Portfolio elisa ju

PortfolioElisa Ju

arquitetura + designtrabalhos de 2011 - 2015

* foto da sobreposio de sombras da maquete de projeto

1|50R. Inhambu, 1325 _ apto 132 [email protected] - So Paulo CEP:04520-014 (11) 99657_9979

25/01/9025 anos

Gostaria de aprimorar meus conhecimentos na rea de arquitetura e urbanismo, colaborando sempre com responsabilidade, competncia e criatividade. Tenho disposio e disciplina para aprender, encarar novos desafios e super-los a cada dia.

Objetivo

Graduao

Arquitetura e Urbanismo Mackenzie|2008 _ 2013|

Ensino Mdio

Colgio Bandeirantes|2005 _ 2007|

FormaoAcadmica

Programa de Intercmbio

Universidad Politcnica de Madrid (ESPANHA)Escuela Tc. Superior de Arquitectura de Madrid|ago 2011 _ jul 2012|

Programa de Intercmbio a trabalho

Disneyland (California EUA)|nov 2008 _ jan 2009|

Programa de Intercmbio

University of Toronto (Ontario CANAD)|jun 2006 _ jul 2006|

ExperinciaInternacional

Cenrios Pedaggicos|jul 2013 _ jul 2014|

Freelancer|atualmente|

Jacobsen Arquitetura|jul 2012 _ jul 2013|

Casado e Garavelli Arquitetura e Urbanismo|fev 2011 _ jul 2011|

Eduardo Whitaker Arquitetura|mar 2010 _ fev 2011|

Kallipolis Arquitetura|ago 2008 _ nov 2008|

ExperinciaProfissional

Autocad 2D _ avanadoPhotoshop _ avanadoSketchup _ avanadoIllustrator _ avanadoInDesign _ avanadoPacote Office _ avanado

Revit _ intermedirioV-ray _ intermedirio3d Max _ bsicoConhecimentos

Ingls _ fluenteEspanhol _ fluente

Francs _ bsicoCoreano _ bsicoIdiomas

Curriculum Vitae Elisa Ju

ConselhoTutelar

3|50

Brasil

Projeto de Arquitetura

Conselhos Tutelares

4|50Projeto Conselhos Tutelares

Projeto de ArquiteturaEscritrio Cenrios Pedaggicos

1

4

A

B

A

B

3

2



Implantao

Corte A Corte C Corte E

Corte B Corte D Corte F

acesso carro

sala multiuso espera/circulao

acesso servios sala ptio

ptio

ptio

ptio

sala de reunio

recepo

sanitrios

ptio ptio dep. vest. masc.

vest. masc.vest. fem.

2 3

1

SAN.22.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

SAN.12.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

+ 0.00

A

VISTA 1ESCALA 1:25

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

B

limite mximo da faixade alcance do P.M.R.(portador de mobilidadereduzida)

3

VISTA 2ESCALA 1:25

+ 0.00

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

VIDRO FIXO

+ 0.00 + 0.00

9 10 11

VESTIRIOSESCALA 1:25

- 0.02- 0.02

DEPSITO5.60m

aP1 aV1 aT1 aR1

PROJ. CAIXA D'GUA

2

+ 0.00

COZINHA5.65m

aP1 aV2 aT1 -

+ 0.00

1

2 3

1

SAN.22.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

SAN.12.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

+ 0.00

A

VISTA 1ESCALA 1:25

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

B


3

VISTA 2ESCALA 1:25

+ 0.00

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

VIDRO FIXO

+ 0.00 + 0.00

9 10 11


- 0.02- 0.02

DEPSITO5.60m

aP1 aV1 aT1 aR1

PROJ. CAIXA D'GUA

2

+ 0.00

COZINHA5.65m

aP1 aV2 aT1 -

+ 0.00

1

2 3

1

SAN.22.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

SAN.12.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

+ 0.00

A

VISTA 1ESCALA 1:25

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

B


3

VISTA 2ESCALA 1:25

+ 0.00

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

VIDRO FIXO

+ 0.00 + 0.00

9 10 11


- 0.02- 0.02

DEPSITO5.60m

aP1 aV1 aT1 aR1

PROJ. CAIXA D'GUA

2

+ 0.00

COZINHA5.65m

aP1 aV2 aT1 -

+ 0.00

1

2 3

1

SAN.22.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

SAN.12.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

+ 0.00

A

VISTA 1ESCALA 1:25

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

B


3

VISTA 2ESCALA 1:25

+ 0.00

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

VIDRO FIXO

+ 0.00 + 0.00

9 10 11


- 0.02- 0.02

DEPSITO5.60m

aP1 aV1 aT1 aR1

PROJ. CAIXA D'GUA

2

+ 0.00

COZINHA5.65m

aP1 aV2 aT1 -

+ 0.00

1

2 3

1

SAN.22.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

SAN.12.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

+ 0.00

A

VISTA 1ESCALA 1:25

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

B


3

VISTA 2ESCALA 1:25

+ 0.00

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

VIDRO FIXO

+ 0.00 + 0.00

9 10 11


- 0.02- 0.02

DEPSITO5.60m

aP1 aV1 aT1 aR1

PROJ. CAIXA D'GUA

2

+ 0.00

COZINHA5.65m

aP1 aV2 aT1 -

+ 0.00

1

2 3

1

SAN.22.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

SAN.12.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

+ 0.00

A

VISTA 1ESCALA 1:25

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

B


3

VISTA 2ESCALA 1:25

+ 0.00

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

VIDRO FIXO

+ 0.00 + 0.00

9 10 11


- 0.02- 0.02

DEPSITO5.60m

aP1 aV1 aT1 aR1

PROJ. CAIXA D'GUA

2

+ 0.00

COZINHA5.65m

aP1 aV2 aT1 -

+ 0.00

1

2 3

1

SAN.22.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

SAN.12.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

+ 0.00

A

VISTA 1ESCALA 1:25

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

B


3

VISTA 2ESCALA 1:25

+ 0.00

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

VIDRO FIXO

+ 0.00 + 0.00

9 10 11


- 0.02- 0.02

DEPSITO5.60m

aP1 aV1 aT1 aR1

PROJ. CAIXA D'GUA

2

+ 0.00

COZINHA5.65m

aP1 aV2 aT1 -

+ 0.00

1

2 3

1

SAN.22.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

SAN.12.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

+ 0.00

A

VISTA 1ESCALA 1:25

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

B


3

VISTA 2ESCALA 1:25

+ 0.00

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

VIDRO FIXO

+ 0.00 + 0.00

9 10 11


- 0.02- 0.02

DEPSITO5.60m

aP1 aV1 aT1 aR1

PROJ. CAIXA D'GUA

2

+ 0.00

COZINHA5.65m

aP1 aV2 aT1 -

+ 0.00

1

2 3

1

SAN.22.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

SAN.12.40m

aP2 aV2 aT1 -

2

+ 0.00

A

VISTA 1ESCALA 1:25

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

B


3

VISTA 2ESCALA 1:25

+ 0.00

VIDRO FIXO

VIDRO PIVOTANTE

VIDRO FIXO

+ 0.00 + 0.00

9 10 11


- 0.02- 0.02

DEPSITO5.60m

aP1 aV1 aT1 aR1

PROJ. CAIXA D'GUA

2

+ 0.00

COZINHA5.65m

aP1 aV2 aT1 -

+ 0.00

1



receposanitrios

ptio ptiosalas de atendimento vest. fem. vest. masc.

sala multiuso ptio sala de reunio

sala de atendimento

ptio copa depsito

Planta _ sanitrios

Planta _ vestitrios

Planta _ copa e depsito

Vista 1 _ copa e depsito

Vista 2 _ copa e depsito

Vista 1 _ vestirios

Vista 2 _ vestirios

Vista 1 _ sanitrios

Vista 2 _ sanitrios

5.00

VISTA FRONTAL

2.20

PANTONE 2945C

PANTONE TRANS. WHITE

PANTONE 355C

PANTONE 136C

PANTONE RED 032C



Sala Multiuso

9|50

Bahia

Projeto de Arquitetura

Campus Integrado de Educao de Serra Grande

10|50Campus Integrado de Educao de Serra Grande


11|50Projeto de ArquiteturaEscritrio Cenrios Pedaggicos


rea de brejo

rea destinada para Ensino Fundamental

Ensino Fundamental

rea destinada

para Ensino Mdio Ensino Mdiolimite dos lotes

limite da rea depreservao permanente | APP

rio

Implantao Geral

N N



Ensino Mdio

N

Implantao

23

4a

4b

5a

6

8

9

11

12

13a

14

15

16

17

A1

B1

C

D

E

F

G

H1

I

J

B2

29

28

27

26

25

24

23a

22

21

20

19

N

ESCALA 1:100

011100

1201D

1200

A

1200

B

1201C

1201D

022100

012100

03

2100

042100

ESCALA 1:100

011100

1201D

1200

A

1200

B

1201C

1201D

022100

012100

03

2100

042100

11

12

13a

14

15

16

17

A1

B1

C

D

E

F

G

H1

I

J

A2

B2

29

28

27

26

25

24

23a

22

21

20

19

N

CORTE AAESCALA 1:100

011200

CORTE AAESCALA 1:100

011200



Planta pav. trreo

Corte A

Planta 1 pav.

Corte C

N N



Ensino Fundamental

N

Implantao

1203C

1204D

1201A

1202B

A

C

O

1

2

3

4

5

6

7

10

11

12

13

14

15

16

17

18

B

D

M

N

11

12

13

14

15

16

17

18

5

6

7

B

D

A

C

M

N

1

2

3

4

11

12

13

14

15

16

17

18

10

8'

8'

U

T

U

T

V

V

9'

7'

9'

7'

2'

1'

2'

1'

F'

B

C

D

E

F

F'

G

B

C

D

E

F

O

G



N N

Planta nvel + 101.00 Planta nvel + 96.15



N N

Planta nvel + 92.20 Planta nvel + 89.05



Corte A

Corte B

Corte D

Corte E

19|50

So Paulo

Projeto de Interiores

Projeto do Quarto G.E.

20|50Projeto do Quarto G.E.

Projeto de InterioresArquiteta responsvel: Elisa Ju

21|50Projeto do Quarto G.E.

Projeto de InterioresArquiteta responsvel: Elisa Ju

Planta

Vista 1 Vista 2 _ interna Vista 4

Vista 2 _ externa Vista 3

23|50

Distrito Federal

Projeto de Comunicao Visual e Sinalizao

Feira Permanente Riacho Fundo

24|50Feira Permanente Riacho Fundo

Projeto de Comunicao Visual e SinalizaoArquitetas responsveis: Elisa Ju, Denise Kaminaga, Filipa Hiplito, Kellen Brito e Luiza Bassini

A escolha das cores foi inspirada em um pesquisa sobre os tons da cultura popular de Braslia, das caractersticas fsicas e climticas da regio, dos povos e das tradies. O vermelho representa a cor da terra. O ocre, o Cerrado, bioma caracterstico da regio. O azul do cu de clima seco e quente. O verde, o Lago Parano e seu entorno.

Verde

87C 46M 72Y 42K

Vermelho

21C 99M 100Y 14K

Ocre

11C 47M 99Y 0K

Azul

71C 4M 34Y 0K

A tipografia utilizada no projeto de sinalizao e comunicao visual a Gill Sans MT. A famlia Gill Sans MT oferece boa legibilidade e flexibilidade de usos, alm de ser clssica e atemporal, servindo como base a diversas outras tipografias futuras, como a Helvtica. Sua utilizao permite trabalhar com diversas escalas, sem perder sua proporo, harmoniosidade e clareza. Como tipografia principal, para ttulos, ser utilizada a Gill Sans MT Bold. Como tipografia secundria, ser utilizada igualmente a Gill Sans MT, porm em Regular, em subttulos e textos.

O conjunto de pictogramas escolhidos para o projeto de comunicao visual obedece padres internacionais de sinalizao, de entendimento universal.

Gill Sans MT Regular

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxVVyz0123456789?!$@{}-

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789?!$@{}-

Gill Sans MT BoldAa

AaCaixas

eletrnicos

Administrao cultura

San. Fem.

San. Masc.

PNE

Banca de revistas

Informaes

Bicicletrio PrimeirosSocorros

Estacionamento

Setas direcionais


E DESCARGA

PALCO

ENTRADA AUTOS

JARDIM

JARDIM

JARDIM

JARDIM

JAR

DIM

JAR

DIM

0,202,950,202,950,202,950,202,950,202,950,202,950,202,950,161,891,201,890,202,950,202,950,202,950,202,950,202,950,202,950,202,95

1,06

1,20

0,72

1,00

0,40

1,00

3,00

0,77

2,98

1,00

1,00

1,00

0,50

0,50

0,89 1,20 0,89

0,89 1,20 0,89

1,00

0,30

0,40

1,00

0,30

0,40

1,00

0,89

1,20

0,89

1,00

1,88 1,20 1,89 0,89 1,20 0,89

2,38

0,89 1,20 0,89

1,00

0,30

1,00

1,00

Notas: 2-Verificar medidas em obra;3 .

1

ESC .: 1:100

1:75

0 0,75 3,75m1,5

CONCRETO

DRYWALL

ALVENARIA

LEGENDA

JARDIM

VAZIO

ESC .: 1:100

RUA

RUA

Localizao das placas SVA- ExternasLocalizao das placas SVC- Internas

SVC1SVC3

SVC4 SVC5 SVC6

SVC2SVA1SVA2

SVA3 SVA4 SVA5

0,021,160,02

1,20

0,02

0,56

0,02

0,60

0,14

0,14

0,14

0,14

0,021,160,02

1,20

0,02

0,56

0,02

0,60

0,11

0,11

0,11

0,11

0,11

Placa em alumnio anodizado escovado com aplicao de letras vinil recortado colante. Linhas tracejadas demonstram os limites dos contedos escritos.

Placas SVA e SVC

Placas Indicaes dos Boxes (1 a 99)

Placas Indicaes dos Boxes (100 a 108)

881

VISTA FRONTALESC. 1:5

COTA "x" 30mm; "y" 240mmPLACA EM ALUMNIO ANODIZADO ESCOVADOLETRAS E PICTOGRAMAS EM VINIL RECORTADO COLANTECOR DOS NMEROS CONFORME SETOR

0,30

VERSOESC. 1:5

0,30

0,30

DETALHE - PLACAS BOXSVB - 02 ALGARISMOS

EXEMPLO DE DISTRIBUIODA FITA AUTOADESIVA NOVERSO DA PLACAPARA A FIXAO NA PAREDE

0,30

xy

0,06

0,06

0,18

0,013

0,15

0,15

x

881



0,30

VERSOESC. 1:5

0,30

0,30



0,30

xy

0,06

0,06

0,18

0,013

0,15

0,15

x

Vista frontal

Vista frontal

Vista posterior

Vista posterior

0,021,160,02

1,20

0,02

0,56

0,02

0,60

0,14

0,14

0,14

0,14

0,021,160,02

1,20

0,02

0,56

0,02

0,60

0,11

0,11

0,11

0,11

0,11

108108 108


VERSOESC. 1:5


0,43

x 0,01

0,06

0,06

0,01 x

0,30

y y y



0,30

0,43

0,18

108108 108


VERSOESC. 1:5


0,43

x 0,01

0,06

0,06

0,01 x

0,30

y y y



0,30

0,43

0,18

Aplicao de algarismo em vinil recortado colante.

Aplicao de algarismo em vinil recortado colante.

Placa em alumnio anodizado escovado

Placa em alumnio anodizado escovado

Fixao em platibanda dos boxes com fita adesiva

Fixao em platibanda dos boxes com fita adesiva

Exemplo de distribuio da fita autoadesiva no verso da placa para fixao na parede881



0,30

VERSOESC. 1:5

0,30

0,30



0,30

xy

0,06

0,06

0,18

0,013

0,15

0,15

x

Exemplo de distribuio da fita autoadesiva no verso da placa para fixao na parede

SETOR VERMELHO

SETOR AZUL

ADMINISTRAO

PRIMEIROS SOCORROS

SANITRIOS

SADA RUA......................................*

SETOR VERMELHO

ADMINISTRAO

VEST. FUNCIONRIOS



VOC EST AQUI

ESTACIONAMENTO

CAIXA ELETRNICO PRIMEIROS SOCORROS

BANCA DE REVISTA SANITRIO FEMININO | PNE

BALCO DE INFORMAES SANITRIO MASCULINO | PNE

ADM | CULTURA VAGA PNE BICICLETRIO

0,020,36

0,02

0,02

0,36

0,02

0,40

0,40

0,05 0,15 0,15 0,05

0,40

1,08

0,41

68

54

VOC EST AQUI

ESTACIONAMENTO





0,40

0,10

0,90

0,40

Placa em alumnio anodizado escovado com aplicao de letras e pictogramas em vinil recortado

colante

Placa de acrlico para proteo do mapa aplicada em toda a

superfcie 40X40cm

VOC EST AQUI

ESTACIONAMENTO





0,020,36

0,02

0,02

0,36

0,02

0,40

0,40

0,05 0,15 0,15 0,05

0,40

1,08

0,41

68

54

VOC EST AQUI

ESTACIONAMENTO





0,40

0,10

0,90

0,40Planta

Vista frontal Vista lateral

Totem de informaes gerais e mapa

Placas de informaes internas para aplicao em portas (Placa 15x40cm)

Placas de informaes externas(Placa 15x40cm )

Placa em alumnio anodizado

escovado com aplicao de letras e

pictogramas em serigrafia. Fixao

aparafusada em gradil.

Placa em alumnio anodizado

escovado com aplicao de letras e

pictogramas em serigrafia. Fixao

aparafusada em gradil.

Cor cinza escuro

Cor cinza escuro

Cor branca

Cor branca

Fonte Gill Sans MT Regular

Fonte Gill Sans MT Regular



2.93 3.17

1.67

1.00

Sinalizao area Indicao de box Logo individualIndicao de setor por cor Indicao de setor por cor Sinalizao area

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

1.001.

66

2.93

3.00

2.58

1.77

Sinalizao area principal de fachada

Sinalizao dos setores em acrlico por cor

Sinalizao areaSinalizao dos setores em acrlico por cor


29|50Trabalho Final de Graduao - 2013Universidade Presbiteriana Mackenzie

Transformao do espao pblico | O pedestre na cidade de So Paulo

Centro Cultural Augusta / AvanhandavaCentro Cultural Augusta / AvanhandavaCentro Cultural Augusta / Avanhandava

Centro Cultural Avanhandava


Centro Cultural Augusta / Avanhandava



Os espaos urbanos se constroem a partir de espaos de permanncias, de cio; cuja presena de um desenho urbano que tenha como premissas aspectos ambientais sustentveis, contribuem para definir o tipo de apropriao feita pelas pessoas nos locais. Os espaos de passagens, de trnsito, tambm constituem a construo do espao urbano, porm sem a necessidade obrigatria da adequao ambiental para beneficiar a permanncia mais prolongada, mas sim de elementos que sejam nicos ou inesperados, suficientemente atrativos para que se transforme em objeto de visitao. Estes dois elementos acabam por gerar o que conhecemos como espao pblico. O local escolhido para exemplificar tal discusso o terreno da escadaria da R. Caio Prado, regio

que transpe duas cotas com desnveis grandes. Por ser um terreno to estratgico e bem localizado, deveria haver uma infraestrutura compatvel e adequada para a populao que usufrui deste espao, seja para atravessar a escadaria, ou para desfrutar da praa que atualmente apresenta-se em alto grau de degradao. A infraestrutura deveria permitir ao usurio um espao com qualidade. Como objeto de estudo, foi escolhido um projeto de um centro cultural no terreno citado anteriormente, juntamente com um espao transitrio de qualidade para a conexo entre as duas cotas das ruas Augusta e Avanhandava. O objetivo atrair visitantes e servir como um centro de referncia sociocultural. A ideia que seja parte de um grande complexo urbano, inserido nos planos de revitalizao da cidade.



Segundo a legislao, o terreno de projeto pertence zona de centralidade polar, sob administrao da Subprefeitura da S. No entanto, as diretrizes construtivas so de acordo com a Operao Urbana Centro, indicada ao lado, que aponta o traado em vermelho da rea de abrangncia da Operao. Pode-se ressaltar que a Operao Urbana Centro apresenta algumas diretrizes bsicas que direcionam o planejamento urbano da regio, como por exemplo: ampliar e articular os espaos de uso pblico; reforar a diversificao de usos na rea central da cidade, incentivando o uso habitacional e atividades culturais e de lazer; propiciar aberturas de praas e de passagens para pedestres no interior das quadras; incentivar no impermeabilizao do solo e arborizao das reas no ocupadas; dentre muitas outras. Ao analisar a regio, percebe-se que bem servida de transporte pblico, j que apresenta uma malha

bem distribuda de paradas de nibus, uma parcela concentrada de estaes de metr se comparada a outras localidades da cidade e tambm apresenta estaes de trens apesar de serem muito poucas. Alm disso, nota-se a falta de espaos verdes para populao. A falta de espaos, comparando a imensido da rea abrangida ainda pequena, sendo que neste local onde as pessoas poderiam simplesmente descansar, apreciar a cidade, conversar, manter relaes sociais ativas, que gera viva cidade. O nico espao existente que se encaixa neste perfil a praa Franklin Roosevelt, que constantemente est sendo aproveitada pelas pessoas para as mais diversas atividades, principalmente nos finais de semanas ou feriados. Este exemplo demonstra que as pessoas desfrutam do espao pblico quando este bem cuidado e propcio para o convvio.



O projeto visa promover o aumento do fluxo de pedestres na regio do centro de So Paulo, entre a R. Augusta, R. Avanhandava e R. Frei Caneca para melhorar a acessibilidade, segurana e tornar a rea mais atrativa para uso pblico. Como a premissa o resgate da vivncia e a presena de pessoas na rea, o projeto proporcionar diferentes possibilidades de acesso para a transposio entre a R. Avanhandava e a R. Augusta, convidando o pedestre a usufruir deste espao pblico. So dois edifcios de carter cultural, que promovam atividades de permanncia e passagem em espaos que intercalam o pblico e o privado. O projeto contar com espaos para exposies, biblioteca, cinemas, auditrio e teatro, reas para atividades culturais e reas ao ar livre. Como o princpio do projeto era utilizar o espao projetado para conectar as ruas e propor lugares para o convvio, deveria-se levar em considerao a escadaria existente, j que faz divisa com o terreno a ser requalificado.

Atualmente, ela a passagem mais rpida para se deslocar do ponto mais baixo ao mais alto. Porm, por falta de segurana, de iluminao adequada e de pessoas nas ruas, a escadaria se torna pouca atrativa para a populao, que prefere evitar a regio. O ponto de partida foi a ligao entre a R. Avanhandava e a R. Augusta, situadas em diferentes cotas, e a maneira de se realizar tal conexo de modo a proporcionar percursos, acessos e reas de lazer para os usurios. Tambm foi preciso considerar a acessibilidade para todos os tipos de visitantes, que trouxe a ideia das rampas para o projeto. O conceito focar nos percursos e criar uma comunicao entre os dois edifcios que compem o projeto. Com a disposio dos elementos cheios, os edifcios, localizados nas extremidades do terreno, se cria um corredor de vazios, compostos pelas rampas, escadas e pelos espaos de convivncia, que permite ao observador ter uma compreenso do projeto como um todo.



Os percursos dos pedestres pela quadra foram estudados, levando em considerao o perfil natural do terreno, para determinar os principais fluxos que atrairiam os usurios a ocupar a rea de projeto e usufruir das atividades que este proporciona. Como resultado dos estudos, chegou-se a concluso da necessidade de acessos para os pedestres em diferente nveis, indicados na figura 45, e dispostos de tal forma a reforar o campo visual entre os dois edifcios. O projeto foi dividido em basicamente quatro setores, entre eles as reas de atividades culturais (azul), as reas que do apoio s atividades culturais com instalaes de servios (roxo) , espao destinado aos funcionrios (rosa) e o subsolo (cinza).

41|50

MarrocosHabitao Popular em Casablanca

42|50Habitao Popular em Casablanca

Projeto 9 semestreUniversidad Politcnica de Madrid



A zona de favelas, na cidade de Casablanca, Marrocos, foi escolhida para estudo do projeto, por ser uma regio precria, sem saneamento bsico, com ndices altos de criminalidade e, ao mesmo tempo, abastecida de instuies ao seu redor, principalmente escolas, indicadas na figura 2. Alm de criar moradias populares, tambm foi projetado uma zona comercial destacado de laranja, na figura 3, e vias exclusivas para pedestres. O objetivo priorizar o acesso fcil a crianas e adolescentes s instituies, garantir espaos verdes, parques e reas de playground, alm de proporcionar maior movimentao de pessoas nas ruas. O projeto visa a recuperao da rea verde perdida, devido s construes irregulares que surgiram consecutivamente na regio e, por isso, conta com 4 parques que

figura 1

figura 2

figura 3

Parque

Parque

Parque

Parque

Zona ComercialZona Comercial

se conectam por meio das vias principais exclusivas para pedestres, conectando tambm a zona comercial e s instituies. Cada parque encontra-se ao lado de uma escola para que seja aproveitado como complemento das atividades

acadmicas, promovendo assim, convvio mais intenso no terreno de projeto. A zona comercial e a habitacional foi separada propositalmente para formar ncleos mais privativos, contudo, sem perder a dinmica de fluxos.

Mdulo



As habitaes foram dispostas seguindo a implantao do mdulo, mostrado ao lado. Este mdulo foi replicado no terreno de projeto das mais variadas maneiras, otimizando o espao. Cada mdulo possui um conjunto de moradias que esto dispostas de forma a garantir espaos verdes de qualidade, como as praas centrais. Isso garante ao todo 26 praas centrais, alm dos 4 parques j mencionados anteriormente. Alm disso, este conjunto de moradias apresenta 2 tipologias disponveis. No diagrama abaixo, possvel ver os diversos acessos existentes para o pedestre em cada mdulo, que esto indicadas atravs das flechas, ou seja, houve uma preocupao em projetar um espao permevel, acessvel ao pedestre, mas ao mesmo assim, criar um ambiente acolhedor e ntimo.

Calada Playground

Implantao do mdulo

Corte C

ParqueEstacionamento

Acessos

Acessos

Acessos

Acessos

Passarelas de acesso

Rua

Praa central

Praacentral



Implantao |mdulo

Planta 1 superior | mdulo


Tipologia 1 andar superior andar trreoTipologia 2


47|50

EspanhaCentro de Tecnologia e Oficinas de Artes em Barcelona

48|50Centro de Tecnologia e Oficinas de Artes em Barcelona




Com a criao do Plano Cerd, em 1860, a cidade de Barcelona iniciou um processo de expanso rumo a um progresso notvel, com grandes oportunidades de negcios. Este plano tinha uma estrutura na qual se aproveitava, ao mximo, a direo dos ventos para facilitar a oxigenao e limpeza do ar. Tinha tambm como parte fundamental do plano, a existncia de rvores nas ruas a cada 8 metros. Alm disso, outra contribuio do projeto urbanstico do Plano Cerd foi a sua estrutura quadrada de 113,33 metros com chanfros de 45 nos quarteires, o que atualmente caracteriza bem a cidade. Este chanfro um recurso urbanstico valioso em vrios aspectos, j que influencia diretamente na esfera arquitetnica da cidade, pois obriga os edifcios a se adaptarem a sua forma chanfrada, impossibilitando os encontros de 90 e deixando a esquina mais aberta e ampla.



Uma das dificuldades do projeto era sua proximidade a linha de trem, representado pela linha tracejada azul na implantao ao lado, e do outro lado da linha de trem, existe uma praa, local cujo potencial poderia e deveria ser explorado. Para resolver a questo da linha de trem, que passa ao lado do terreno de projeto, criou-se uma passarela externa que permite aos usurios percorrem pelo exterior do edifcio at chegar na praa do outro lado da linha de trem, ou seja, possibilitou novos olhares para o entorno e para a prpria linha de trem, que vista como uma ferida no interior do quarteiro. O projeto composto por 2 estruturas unidas por rampas de acesso, que intercalam os nveis de cada andar,

mas que seu exterior aparenta uma nica estrutura somente. J seu revestimento atravs da fachada de pele de vidro dupla, que permite a entrada de ar de maneira inteligente, diminuindo a amplitude trmica do vero e do inverno. Alm disso, possue tambm um sistema de ventilao no teto: o ar quente sobe e sai pelas janelas, enquanto resfria o edifcio , mas tambm possibilita a renovao do ar constantemente. Por ser uma cidade de clima mediterrneo, onde o vero quente e seco, foi instalado um depsito de gua para armazenar a gua da chuva no inverno, assim existe o reaproveitamento das guas das chuvas, indicado no diagrama ao lado.

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Portfolio elisa ju