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Portifólio Arquiteto Thiago Pacheco Turchi Com. (61) 32022860 Cel. (61) 81856700 Email. [email protected]

Portfolio Maquetes Thiago Turchi

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Maquetes Físicas , 3D Digital. Render, Impressos

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Page 1: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

PortifólioArquiteto Thiago Pacheco Turchi

Com. (61) 32022860

Cel. (61) 81856700

Email. [email protected]

Page 2: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Maquete física

Page 3: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:750

Tipo:

Representação conceitual volumétrica

Cliente:

Arq. Anderson Moreira

Autor do projeto:

Arq. Anderson Moreira

Ano:

2006

Centro de Treinamento de Futebol

Page 4: Portfolio Maquetes Thiago Turchi
Page 5: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:500

Tipo:

Representação detalhada

Cliente:

Arq. Carolina Caribé

Autor do projeto:

Arq. Carolina Caribé

Ano:

2007

Observatório Natural Águas Emendadas

Page 6: Portfolio Maquetes Thiago Turchi
Page 7: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:2000

Tipo:

Representação volumétrica de estudo

Cliente:

Concurso Bienal

Autor do projeto:

Arq. Taís Pompeu

Ano:

2005

Setor de Autarquias Norte

Page 8: Portfolio Maquetes Thiago Turchi
Page 9: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:100

Tipo:

Representação volumétrica comercial detalhada

Cliente:

Construtora Mirante

Autor do projeto:

Estrela Arquitetura

Ano:

2006

Mansões do Parque

Page 10: Portfolio Maquetes Thiago Turchi
Page 11: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:100

Tipo:

Representação simples dos espaços internos

Cliente:

Construtora Mirante

Autor do projeto:

Estrela Arquitetura

Ano:

2006

Mansões do Parque

Page 12: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:50

Tipo:

Representação do sistema construtivo

Cliente:

IBAMA

Autor do projeto:

Arq. Roberto Leconte

Ano:

2005

Herbário do IBAMA

Page 13: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:500

Tipo:

Representação do sistema construtivo

Cliente:

Arq. Aguinaldo Pacheco

Autor do projeto:

Desconhecido

Ano:

2004

Cobertura de Ginásio

Page 14: Portfolio Maquetes Thiago Turchi
Page 15: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:400

Tipo:

Representação desmontável de projeto subterrâneo

Cliente:

Arq. Gustavo Goes

Autor do projeto:

Arq. Gustavo Goes

Ano:

2006

Memorial dos Vencidos

Page 16: Portfolio Maquetes Thiago Turchi
Page 17: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:200

Tipo:

Representação detalhada bicromática

Cliente:

Daniel Correia de Brito

Autor do projeto:

Frank Lloyd Wright

Ano:

2004

Hobie House

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Residência Vargas

Escala:

1:50

Tipo:

Representação detalhada bicromática

Cliente:

Arq. Paulo Fiusa

Autor do projeto:

Desconhecido

Ano:

2007

Page 19: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:500

Tipo:

Representação volumétrica conceitual

Cliente:

Arq. Pricila Souza

Autor do projeto:

Arq. Pricila Souza

Ano:

2005

Centro de Apoioa Terceira Idade

Page 20: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:200

Tipo:

Representação detalhada

Cliente:

Arq. Aguinaldo Pacheco

Autor do projeto:

Paulo Mendes da Rocha

Ano:

2003

Loja Forma

Page 21: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:50

Tipo:

Representação do sistema construtivo

Cliente:

Ata Arquitetura Sustentável

Autor do projeto:

Desconhecido

Ano:

2007

Centro de Cultura dos Índios Bororos

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Page 23: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:250

Tipo:

Representaçao detalhada para

exposição

Cliente:

Oscar Niemeyer

Autor do projeto:

Oscar NiemeyerAno:

2005

UNILEGIS

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Page 25: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

PropostaVila Telebrasília

Escala:

1:1000

Tipo:

Representação volimétrica conceitual

Cliente:

Arq. Camila Maracolo

Autor do projeto:

Arq. Camila Maracolo

Ano:

2007

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Page 27: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

Sem escala

Tipo:

Maquete interativa

Cliente:

Ministério da Integração Nacional

e Correio Braziliense

Autor do projeto:

Projeto Seis

Ano:

2007

Integração do Rio São Francisco

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Page 31: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Escala:

1:200

Tipo:

Restauração de maquete original

Cliente:

Embaixador da Itália no Brasil

Autor do projeto:

Studio Nervi

Ano:

2009

Descrição:

Recuperação de maquete original da embaixada da Itália de 1942.

Embaixada da Itália

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Page 35: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Tipo:

Infográfico

Cliente:

Embrapa Brasília

Autor do projeto:

T.Turchi, D. Brito e G. Pires.

Ano:

2009

Descrição:

Painel tridimencional para exposição. Tem como objetivo explicar as etapas de desenvolvimento de produção de mídia do SCT - Embrapa.

Painel Embrapa

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Page 37: Portfolio Maquetes Thiago Turchi
Page 38: Portfolio Maquetes Thiago Turchi
Page 39: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

3D e Render

Page 40: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Tipo:

3D, renderização e pranchas

Cliente:

Arquiteta Alice Ribeiro

Autor do projeto:

Arquiteta Alice Ribeiro

Ano:

2009

Polo de cultura de Brasília

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Page 43: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

DISTRIBUIÇÃO DOS USOS

LEGENDA

Bloco A: AdministraçãoBloco B: HotelBloco C: Lazer, SUMBloco D: Oficinas, Exposições, EnsaiosBloco E: EsportesBloco F: Auditório, Piano BarBloco G: Espaço para Circo, InstalaçõesBloco H: Painel de Mídia e Caixa D’água

A

B

C

D

E

F Praça 01

Praça 02

G

H

Via

Inte

rbai

rros

Via EPIA

A condição de lugar especial não é dada apenas pelo espaço físico. Tal percepção forma-se a partir da avaliação de quem vê, avalia, vivência e experimenta o lugar.

Porém o sentido de conjunto do lugar é dado pelos significados e símbolos impressos pela cultura.

Desta forma surgem espaços impregnados por “digitais culturais”, em que pode-se sentir a identidade local do lugar ao qual se visita.

Esse conjunto de valores, representado pelos significados e sím-bolos imateriais, projetam-se no espaço geográfico e, ao mesmo tempo em que dele vai apropriando-se, imprime marcas como que dizendo “isto sou eu” e em comunhão com o grupo social, “isto somos nós”.

O que torna o lugar atraente é a cultura de sua gente, o jeito que esse povo encontrou de estar e ser em sua existência, em seu espaço, vivendo sua realidade.

Levando-se em consideração a apropriação do espaço e a cri-ação de uma “digital brasiliense” este trabalho vem salientar a necessidade da criação de um Pólo de Cultura que renove nos brasilienses a certeza de que Brasília é o resultado do gênio criativo, da ousada determinação e da força de trabalho dos brasileiros vindos de “tantos cantos” desse Brasil.

Procurando sempre abranger o conceito de fusão e união cultural, o edifício ganhou uma forma longitudinal ininterrupta, sendo que a mudança de angulação dos blocos ocorre juntamente com a mudança de uso da edificação. O projeto contará com salas de capacitação, oficinas de artes, sala de dança, treinamento hoteleiro, restaurantes, cyber café, livraria, quadra de esportes e hospedagem.

O grande objetivo do pólo de Cultura é juntar-se a outros equipa-mentos da região, aumentando as opções para os freqüentado-res e turistas recém chegados à Capital, oferecendo uma rápida e fácil estadia, em um hotel de baixo custo comparado aos meios de hospedagem tradicionais, agregado à cultura local.

O projeto do Pólo de Cultura de Brasília destina-se a abrigar atividades de categoria educativa e cultural, e consiste em alguns ambientes para abrigo e suporte às atividades cult-urais, lúdicas, educativas, administrativas e hoteleira.

Deverá ser elaborado com alto respeito ao meio ambiente sendo buscada a sustentabilidade, com o uso de materiais não degradantes, não poluentes e recicláveis ou reciclados, de fácil manutenção, grande integração no meio ambiente e aproveitamento máximo de vegetação pré exitente.

O Pólo de Cultura é um equipamento cultural em área pública onde, através do edifício criar-se um “lugar” efetivo, com identi-dade e uso, transpondo a fusão cultural sugerida pela população de Brasília e a fusão dos bairros sugeridas pelas vias que mar-geam o terreno.

O terreno escolhido, com área de 155.000m², está localizado na SMAS trecho 4, lote 6/1, próximo à estação do metrô do Parkshopping, e da nova rodoviária de

Brasília, com acesso pela Via EPIA (Estrada Parque de Indústria e Abastecimento) e futuramente também pela Via Interbairros (Projeto Brasília Integrada).

O cruzamento destas vias reforça a escolha do terreno no sentido de salientar o caráter de fusão cultura da cidade.

N

Polo de Cultura de Brasília1/4O projeto consiste em um espaço público e de aprendizado de 55.00m², podendo ser entendido como um “quarteirão de equipamento”, onde serão oferecidos diversos meios de fusão cultural, Sendo um vasto terreno afastado da malha urbana, a pro-posta de implantação dos blocos procurou apropriar-se do espaço de forma convidativa, determinando eixos visuais e ampla permeabilidade sugerindo uma integração entre as atividades que acontecem no complexo cultural. No centro da construção duas grandes praças fazem a integração dos blocos entre si. A primeira praça, mais ári-da, serve de apoio ao auditório localizado no bloco C, este auditório tem sua caixa de palco voltada para um anfiteatro, que pode ser aberta e proporcionar um evento dentro do auditório e ao mesmo tempo externo. A aridez desta praça permite que ela seja usada para grandes apresentações e festas regionais, como festas juninas, shows ao ar livre, e até mesmo manifestações populares. A outra praça, já com um caráter mais bucólico, oferecerá um passeio por jardins de esculturas, áreas de leitura, feiras livres, e play ground.

Para que o visitante possa percorrer todo o complexo uma passarela externa ao edifício os recepciona nas entradas principais, marcando as principais possibilidades de percurso do Pólo de Cultura.

No interior da edificação é possível acessar esta passarela através do terceiro pavimento de todoo complexo, onde acontecem as áreas de lazer do hotel, cinema, terraço.

Seu fechamento com filetes de eco-resina multicoloridos fazem alusão ao céu de Brasília. Nosso céu, uma pintura, o verdadeiro mar de Brasília.

Os grandes espaços livres entre as construções, os blocos de seis e três andares na superquadras e a harmonia entre os volumes das edificações garantem visão majestosa do firmanento. Brasília é rica em luz, e essa luz refletida no céu traz uma gama de cores a nossa cidade, dos tons de cinza ao laranja mais gritante.

“A arquitetura é sempre colaboração ou expressão coletiva. Ela nasce da própria vida, do cotidiano e habitual relacionamento do homem com as coisas no meio das quais vive e de que se serve;

estende-se necessariamente, com um processo contínuo,do objeto mais humilde à articulação estrutural do edifício, desta ao conjunto de vários edifícios e à sua distribuição segundo as

exigências vitais e funcionais da comunidade, e chega por fim a fixar a forma da cidade, a incluir todos os aspectosdo mundo organizado”.

ARGAN, Giulio Carlo

PAVIMENTO TÉRREO

Via

Inte

rbai

rros

Via EPIALounge Music

Legenda

Salas Administrativas

Vestiários, Salas de Manutenção

Suítes

SUM

Bar

Auditório

Piano - Bar

Ateliês, Salas de Exposição

Quadra de Esportes

Circulação Principal e Vertical

Áreas de Convivência

N

2/4 Polo de Cultura de Brasília

Page 44: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Tipo:

3D e renderização

Cliente:

Arquiteto Tarcisio Lins

Autor do projeto:

Arquiteto Tarcisio Lins

Ano:

2009

Urb. Mangueiral

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Page 47: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Tipo:

3D e renderização

Cliente:

Arquiteto Paulo Rocha

Autor do projeto:

Arquiteto Paulo Rocha

Ano:

2008

Estádio Cerejão

Page 48: Portfolio Maquetes Thiago Turchi
Page 49: Portfolio Maquetes Thiago Turchi
Page 50: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Impressos

Page 51: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Tipo:

Projeto gráfico e Ilustrações

Cliente:

Embrapa

Autor do projeto:

T. Turchi, T. Rezende e D. Brito

Ano:

2008

Fot. e aquecimento global

Page 52: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Fotossíntese e aquecimento globalUma aventura e sete desafios

Escrito em linguagem simples, ilustrado de forma bem legal, e com um glossário nas últimas páginas; este livro – destinado especialmente a leitores adolescentes – narra a história de uma excursão escolar em que os alunos são desa�ados a solucionar, em clima de aventura, sete

desa�os sobre a fotossíntese e o aquecimento global.

Embarque você também na aventura vivida por Pedro, Takeo, Neide e Lúcia, e, divertindo-se, aprenda mais sobre esse importante tema do

interesse de todos nós habitantes do planeta Terra.

AUTORESMoacyr Bernardino Dias-Filho

Guido Heleno

ILUSTRADORESDaniel Correia de Brito

Tiago Rezende

Page 53: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Tipo:

Ilustrações e projeto gráfica

Cliente:

Embrapa

Autor do projeto:

T. Turchi, D. Brito

Ano:

2009

Farinha de banana

Page 54: Portfolio Maquetes Thiago Turchi
Page 55: Portfolio Maquetes Thiago Turchi
Page 56: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Tipo:

Projeto gráfico

Cliente:

IPEA

Autor do projeto:

T. Turchi e D. Brito

Ano:

2008

Políticas de Incentivo

Page 57: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Políticas de Incentivoà Inovação Tecnológica no Brasil

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Os Editores

João alberto De NegriLuis Claudio Kubota

Os Autores

Adriano BaessaAntônio Carlos F. NunesAda GonçalvesAna Paula AvellarBrancolina FerreiraDivany Gomes LimaDivonzir GussoEduardo Augusto GuimarãesEliana Teles BastosFernanda De NegriFilipe Lage de SouzaFrancisco LunaGianmarco I. P. OttavianoJano Moreira de SousaJoão Alberto De NegriJosé Garcia GasquesJosé Mauro de MoraisLuis Claudio KubotaMarco Aurélio A. de MendonçaMauro Borges LemosMario Sergio SalernoMirian R. Piedade BacchiRogério Edivaldo FreitasSérvulo Vicente MoreiraVanessa R. de Macedo

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) vem dedicando especial atenção aos estudos sobre a importância da inovação tecnológica na transformação da base produtiva brasileira. Tendo publicado, nos últimos anos, uma coletânea de estudos sobre o tema, publica agora também esta obra, que apresenta ao País uma avaliação de diversos instrumentos usados pelo Estado brasileiro para induzir a inovação tecnológica nas empresas, além de avaliar o como isso tem sido feito. Para fazer tal avaliação, o Ipea acompa-nhou o desempenho das empresas brasileiras apoiadas por diversas políticas públicas nos últimos dez anos. O trabalho é particularmen-te original pelo fato de utilizar as informações das empresas e transformar essas informações em inteligência voltada para a avaliação de políticas públicas.

Os capítulos deste livro indicam ser necessário fazer mais do que já está sendo feito. Essa é uma constatação com a qual o governo vem lidando de forma realística, como demonstra a própria Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE), que coloca a inovação tecnológica no centro da política de desenvolvimento industrial. Do mesmo modo, o Plano de Ação 2007-2010 – Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional pretende constituir-se em base para a construção de um verdadeiro Progra-ma de Aceleração do Crescimento da Inovação. O Ministério da Ciência e Tecnologia vem participando ativamente da execução da PITCE: passo importante em direção à necessária convergência das políticas industrial e tecnológica no País.

Este livro mostra que o Estado brasileiro desempenha papel importante na transformação do conhecimento em inovação tecnológica nas empresas. Isso só é possível porque, conforme tem sido demonstrado pelo Ipea, o País tem um núcleo dinâmico de empresas industriais e um empresariado empreendedor com capacidade de gerar conhecimento. Esse conhecimento é que permite, ao Brasil, competir nos mercados internacionais, onde a diferenciação de produto via inovação tecnológica é o padrão de concorrência.

A integração dos diversos instrumentos de governo que procuram induzir a inovação tecnológica; a ampliação das linhas de financia-mento à inovação tecnológica, particularmente aquelas voltadas para P&D; bem como a aproximação entre universidades e empre-sas são questões especialmente relevantes que podem ser pensadas a partir das análises presentes nesta obra.

Sergio Machado Rezende

Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia

Um dos maiores desafios da economia brasileira, neste início de século, talvez esteja relacionado com nossa capacidade de produzir conhecimentos e de aplicá-los à produção e aos negócios.

O Brasil superou várias das restrições a seu crescimento econômico, e temos hoje um cenário macroeconômico estável e uma economia em aceleração. Dar continuidade e sustentabilidade a esse processo de crescimento requer que o País encare o desafio tecnológico e desenvolva políticas públicas voltadas para o fomento da inovação.

Sem dúvida alguma, a inovação tecnológica é um dos principais motores do crescimento econômico mundial. No Brasil, isso não é diferente: a tecnologia pode, e deve, desempenhar um papel crucial na melhora de nossa inserção externa e no crescimento de nossas empresas. Essas, aliás, são constatações que emergem do trabalho do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em seus vários estudos sobre tecnologia e respectivos impactos na economia brasileira.

Nos últimos anos, o Ipea tem dado uma inestimável contribuição para que tenhamos um diagnóstico mais preciso da inovação tecnológica no País, dos principais obstáculos com os quais ela se defronta, de seus efeitos econômicos, bem como das estratégias adotadas pelas empresas para inovar. Esses trabalhos contribuíram para evidenciar que ainda precisamos avançar muito na produção e na disseminação de novas tecnologias.

Neste livro, mais uma vez o Ipea contribui de maneira fundamental para que possamos refletir sobre um assunto de particular importância para o Estado brasileiro: o papel das políticas públicas de incentivo à inovação.

Ao longo do tempo, e especialmente nos últimos anos, o Brasil criou uma série de instrumentos destinados a incentivar a inovação. Entretanto, é preciso ampliar o escopo e a abrangência desses instrumentos: essa uma das importantes constatações que pode ser extraída desta obra.

Além disso, o livro enfoca outras questões relevantes: Qual o papel do Estado em relação à tecnologia e à inovação? As atuais políticas têm tido resultados satisfatórios? Quais são os mecanismos existen-tes para financiar a inovação?

Ao responder a essas e a outras questões, este trabalho se torna um instrumento não apenas para pesquisadores e estudiosos do assunto, mas também para empresários e formuladores e executo-res das políticas públicas. Por isso, sua leitura é essencial para todos aqueles que vêem na inovação um instrumento importante para o desenvolvimento econômico do País.

Miguel Jorge

Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Núcleo de assuntos Estratégicosda Presidência da República

"Nos últimos anos, o Ipea tem dado uma inestimável contribuição para que tenhamos um diagnóstico mais preciso da inovação tecnológica no País, dos principais obstáculos com os quais ela se defronta, de seus efeitos econômicos, bem como das estratégias adotadas pelas empresas para inovar. Esses trabalhos contribuíram para evidenciar que ainda precisamos avançar muito na produção e na disseminação de novas tecnologias."

Miguel Jorge

Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

"O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) vem dedicando especial atenção aos estudos sobre a importância da inovação tecnológica na transforma-ção da base produtiva brasileira. Tendo publicado, nos últimos anos, uma coletâ-nea de estudos sobre o tema, publica agora também esta obra, que apresenta ao País uma avaliação de diversos instrumentos usados pelo Estado brasileiro para induzir a inovação tecnológica nas empresas, além de avaliar o como isso tem sido feito. Para fazer tal avaliação, o Ipea acompanhou o desempenho das empresas brasileiras apoiadas por diversas políticas públicas nos últimos dez anos. O trabalho é particularmente original pelo fato de utilizar as informações das empre-sas e transformar essas informações em inteligência voltada para a avaliação de políticas públicas."

Sergio Machado Rezende

Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia

Page 58: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

APRESENTAÇÃO

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) desenvolveu, nos últimos anos, vários estudos sobre a inovação tecnológica no setor produtivo brasileiro e seus impactos na produtividade das empresas e na geração de empregos. Tais es-tudos indicam que as empresas que mais investem em pesquisa e desenvolvimen-to (P&D), que diferenciam seus produtos, obtêm remuneração maior em suas vendas, com ganhos também para seus trabalhadores. Entretanto, o percentual dessas rmas no conjunto do setor produtivo é ainda muito pequeno, em parte por causa das várias décadas de instabilidade econômica que o País enfrentou.A experiência internacional mostra que o desenvolvimento de um robusto Siste-ma Nacional de Inovação foi de fundamental importância para os países que lo-graram maiores níveis de desenvolvimento. Em anos mais recentes, nações como a Finlândia e a Coréia do Sul obtiveram um expressivo aumento da participação de seus produtos no comércio internacional de produtos de tecnologia mais so- sticada, com concomitante aumento no padrão de vida de sua população. Isso ocorreu em virtude da prioridade dada às políticas educacional e de ciência, tec-nologia e inovação (CT&I), aliada ao empreendedorismo do setor produtivo.Este livro que ora o Ipea traz a público vem contribuir de modo mais objetivo para a avaliação de instituições, de programas e de políticas de incentivo à CT&I no Brasil. Por meio de metodologias variadas, e com destaque para a inovadora utilização de técnicas de quase experimentos na avaliação de políticas de públicas de CT&I, os resultados constantes nesta obra indicam que as ações governamen-tais em geral contribuem positivamente para o desenvolvimento cientí co e tec-nológico do País. Entretanto, são necessárias, ainda, tanto uma maior integração das instituições governamentais que fazem parte do nosso Sistema Nacional de Inovação quanto uma maior ousadia do Estado no objetivo de alavancar o esfor-ço tecnológico de nosso setor produtivo.

Marcio Pochmann

Presidente do Ipea

1 INTRODUÇÃO

Mario Sergio Salerno*

Luis Claudio Kubota*

ESTADO E INOVAÇÃO

CAPÍTULO 1

* Mario Sergio Salerno é professor titular da Universidade de São Paulo, e Luis Claudio Kubota é pesquisador do

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Este capítulo trata de um aspecto central para o desenvolvimento, ou seja, da transformação da base produtiva brasileira pela inovação, assim como das formas com que o Estado pode induzir tal transformação, e quão bem o Estado brasi-leiro faz isso. O Brasil está implementando políticas mais sistemáticas de apoio à inovação, e, mais especialmente, vem objetivando engajar as empresas em estra-tégias de inovação de produtos, de processos, de formas de uso, de distribuição, de comercialização, etc., visando a atingir, dessa forma, um patamar superior de desenvolvimento e de geração de renda. A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE), lançada em novembro de 2003, e o plano de De-senvolvimento da Produção, em maio de 2008, colocam a inovação como fator fundamental para que a indústria brasileira dê um salto de qualidade rumo à dife-renciação de produtos, transformando, assim, sua própria estrutura industrial.

Em 2007, o Brasil voltou a crescer mais vigorosamente, e o investimento na eco-nomia aumentou. Evidentemente, ações que ajudem a sustentar e a aumentar o investimento são fundamentais neste momento. Mas isso é apenas uma pequena parte de uma política de estímulo à produção, de uma política industrial, uma vez que se faz necessário induzir a transformação da base produtiva para segmentos de maior valor agregado, de maior geração de renda, de maior participação no comércio internacional, e menos sujeitos às variações de preços de commodities. Contudo, só ajustes de curto prazo para ajudar no investimento de um ou de ou-

Page 59: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Tipo:

Folder, cartaz e animação digital

Cliente:

IPEA

Autor do projeto:

T. Turchi, D. Brito e B. Barbosa

Ano:

2007

Observatório da Inovação

Programa de Estudos da Produção, Tecnologia e Inovação

veja como se inscrever no programaacesse www.observatoriodainovacao.org.br ou www.ipea.gov.br ap

oio

Page 60: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

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ipea

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Innovation, Technological Standards and the Performance of BrazilianIndustrial Firms - 2005

Technological Innovation in Brazilianand Argentine Firms - 2007

The Entrepreneur and Innovation in Brazil– forthcoming.

Technology, Exports and Employment – 2006

Brazilian Firms and International Trade – 2007

Production, Technology and Innovation Studies Program

apo

io

What Is the Observatory?

Structure and Dynamics of theBrazilian Service Sector - 2006

The purpose of the Observatory for Innovation and Competitiveness is to disseminate analyses, diagnoses and statistics, as well as theoretical concepts and information on the state of productive innovation in Brazil and throughout the world, with a view to stimulating the adoption and enhancement of processes aimed at modernizing the productive sectors and strengthening their economic competitiveness.

The initiative is a joint endeavor of the Institute for Advanced Studies of the University of São Paulo (IEA/USP), the Institute for Applied Economic Research (IPEA), the Brazilian Industrial Development Agency (ABDI) and the Center for Strategic Management and Studies (CGEE).

The missions of the Observatory include appraising the effectiveness of Industrial, Technologi-cal and Foreign Trade Policy (PITCE), accompanying innovation processes in Brazil, providing reliable information for the formulation and execution of public policies directed at enhancing the capabilities of the productive system and furnishing enterprises with information on the incentives and support tools available for research and innovation.

Another goal of the Observatory is to accompany innovation trends worldwide so as to com- pare the procedures adopted in Brazil to the best innovative practices in both developed and developing nations.

The Observatory has designed the Production, Technology and Innovation Studies Program to research innovation processes in the Brazilian productive sectors and to set guidelines for establishing a system of innovation metrics, thereby allowing firms to assess their innovation capabilities, to compare their efforts to market best practices and, ultimately, to set their innovation and competitiveness goals.

Observatório da Inovação e da CompetitividadeInstituto de Estudos Avançados – Universidade de São PauloCidade Universitária – S. P - www.observatoriodainovacao.org.brE-mail: [email protected]

IPEA PUBLICATIONS ON INNOVATION

Page 61: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

How to Contribute to the Production, Technology and Innovation Studies Research Areas

The IPEA studies on the competitive strategies of Brazilian �rms focus on innovation and product di�erentiation and have produced key data on the process of technological modernization at the �rm level:

- Firms that innovate and di�erentiate products account for only 1.7% of the Brazilian industrial sector, yet generate 26% of total industrial revenues, command higher export prices and pay wages that are an average 23% higher than those o�ered by �rms that do not innovate.

- Firms that use more advanced technologies tend to use more skilled labor. Those employed by �rms that innovate and di�erenti-ate products have an average 9.1 years of schooling, compared to 6.9 years among those employed by �rms that do not innovate.

- Technological innovation is a signi�cant factor in explaining the substantial growth of Brazilian exports. Between 2000 and 2004, �rms that steadily exported generated more than 400 thousand new jobs directly linked to their innovation e�orts.

To better understand the innovation processes underway in Brazilian �rms and their impact on the economic performance of the country, it is of vital importance to conduct further research along the lines developed by IPEA. The purpose of the Studies Program is to gather information for bolstering policy e�orts in support of research and innovation, for strengthening the technologi-cal and innovative capabilities of the productive sectors and for constructing a set of innovation metrics by which to guide �rms, the latter being among the prime focuses of the current program.

The Observatory Studies Program is directed towards young researchers who either already hold or are currently studying for a Master’s degree or Ph.D. The candidates who are chosen will have access to the most extensive volume of �rm-level data in Brazil since, over the last 12 years, IPEA has developed a system capable of simultaneously handling micro data from various databases. However, not

GROWTH AND PRODUCTIVITY

appraisal of the links between innovation processes and performance indicators Determinants of the growth and productivity of Brazilian �rms

Foreign trade and �rm-level performance

Impacts of foreign direct investment (FDI) and the internationalization of Brazilian �rms on the domestic economy

Growth and innovation in micro and small enterprises, high-tech enterprises and local industrial clusters (LIA)

INSTITUTIONS, SCIENCE AND TECHNOLOGY

evaluation of the measures required to enhance the role of the State in stimulating research and development in the entrepreneurial sector

Intellectual property rights; competition and innovation guarantees; corporate governance provisions to spur innovation

Credit and �scal incentive mechanisms to enable technology and innovation

Strategies and tools to promote scienti�c and technologi-cal cooperation between universities and enterprises, between domestic and foreign entities, and between the research and productive sectors

Frameworks for educating, training and allocating highly specialized human resources and aligning their e�orts with those of the productive sectors

INNOVATION AND THE LABOR MARKET

analysis of the impact of technological innovation on the labor market and of the e�ect of labor quali�cations on the performance of �rms

The impact of new technologies on the labor market

Scienti�c and technological careers

The impact of quali�ed labor on technological innovation

Innovation and social inclusion

STRATEGIC SECTORS AND FIELDS OF THE FUTURE

research on the frontiers of knowledge and on sectors capable of generating wealth for the nation

Impact analyses of PITCE programs and policy tools

Information and communications technology (ICT); software

Environmental issues and innovation opportunities

Renewable energy technology

Capital goods

Biotechnology

Pharmaceutical inputs

Nanotechnology

all the data are in the physical possession of IPEA; rather, they are available due to a series of cooperation agreements between IPEA and the Brazilian Geographic and Statistical Institute (IBGE), the Ministry of Labor and Employment, the Central Bank of Brazil, the Ministry of Planning, Budgeting and Administration, the National Industrial Property Institute (INPI), the Studies and Projects Financing Agency (FINEP) and the Foreign Trade Secretariat of the Ministry of Development, Industry and Foreign Trade. Access to the required information will be rigorously controlled according to the terms of the agreements between IPEA and its collaborators. Likewise, the researcher will not be granted physical possession of the data.

Should the researcher need to travel to access data, the Program will cover the expense of a maximum of three (3) round-trip airfares and �fteen (15) per diems. The purpose of these procedures is to safeguard con�dential informa-tion. Any visual or sound reproduction which might lead to the identi�cation of speci�c �rms will be strictly prohibited.

In addition to having access to the set of micro data compi-led by IPEA using various methodological procedures, researchers will have the services of IPEA statistical person-nel at their disposition for the purpose of data treatment. The IPEA research team will provide guidance while the studies are being conducted and assist in the preparation of the �nal reports.

The maximum �nancial bene�t of the grant is R$ 10,000.00 per researcher who either holds or is studying for a Ph.D. or D.Sc. and R$ 8,000.00 per researcher who either holds or is studying for a Master’s degree. The study may be conduct-ed by the researcher individually or in collaboration with other researchers who reside either in Brazil or abroad.

The �rst stage of the Program will last for 18 months, during which time 20 studies will be conducted. Proposals must be submitted by 31 July 2008 and must meet the require-ments outlined in this folder. The Observatory website should be consulted for further information, details related to the themes suggested by IPEA, projects approved and themes for which proposals are no longer being accepted.

The proposals will be evaluated by a joint committee representing IPEA, IEA/USP and ABDI. The Committee will assess the suitability of the methodology proposed, the originality of the project in accordance with the goals set by the Observatory and the capacity of the project to contribute to innovation. It will therefore examine: i) the key hypotheses and �nal objectives of the study; ii) the theoretical framework on which the analysis is to be based; iii) the bibliography of empirical studies of the theme; iv) the methodology proposed for assessing the data, including indications as to whether or not the statistical data will be submitted to econometric analysis; and v) the expected outcomes and chronogram of the project.

To be approved, a project must fall within the scope of the research described in this folder and must utilize informa-tion on �rm-level technological innovation available in the database organized by IPEA. Prior to deciding on a research theme, the candidate is strongly advised to review recent IPEA publications on the innovation dynamics of �rms so as to formulate a proposal that is original and complements existing studies. In the evaluation process, thematic diversi-�cation will also be taken into account in order to assure

that the projects approved cover all the areas of research. The Committee will notify candidates of its decision or request additional information within a maximum of two months.

The �nal project should be formatted as a scienti�c article, 30-40 pages in length, single-spaced and in Times New Roman font, size-12 typeface. Projects should be submitted within 6 to 8 months after approval. The grants will be paid in two installments: 20% at the end of the project phase and the remaining 80% upon delivery of the �nal product and subsequent evaluation by referees.

The studies will be disseminated in a book published by the Observatory and presented at a national event promoted by the Observatory.

Consult the Observatory website and send your 10 to 15- page research proposal, together with your resume, to IPEA at [email protected] and to the Observatory at [email protected]. The message line should read: “Production, Technology and Innovation Studies Program”.

The members of the Evaluation Committee are: João Alberto De Negri, Lenita Turchi and José Mauro de Morais of IPEA, Glauco Arbix and Mário Sérgio Salerno of IEA/USP and Roberto Alvarez of ABDI.

Page 62: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

Tipo:

Projeto gráfico e capa

Cliente:

IPEAI

Autor do projeto:

T. Turchi e C. Felice

Ano:

2009

Livro BRAMEXTECHNOLOGICALINNOVATION INBRAZILIAN AND MEXICAN FIRMS

The EditorsJoão Alberto De NegriBruno César AraújoSérvulo Vicente Moreira

The AuthorsALexandre Messa SilvaBruno César AraújoCelso Garrido NogueiraDavid Romo MurilloFernanda De NegriJesús SantamaríaJoão Alberto De NegriJorge MáttarJuan Andrés Godinez EncisoJuan Carlos Moreno-BridJuan Carlos RivasLuiz Dias BahiaMartha CorderoRamón PadilhaRicardo Padilha HermidaRogério Dias de AraújoSérgio Kannebley JúniorSévulo Vicente Moreira

Secretaria de Assuntos Estratégicosda Presidência da República

Ipea - Instituto de PesquisaEconômica Aplicada

Page 63: Portfolio Maquetes Thiago Turchi

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TECHNOLOGICAL INNOVATION IN BRAZILIAN AND MEXICAN FIRMS

theme of technological innovation from various angles, ranging from the historical tothe econometric standpoint, from the foreign trade to the National Innovation Systemperspective. The book is divided into eight chapters written by Brazilian and Mexicanspecialists. Since this introduction contains a description of the classification schemeused throughout the work, together with a brief summary of the principal findings, thereader is advised to scan this section before proceeding to the chapters that follow.

CLASSIFICATION OF BRAZILIAN, ARGENTINE AND MEXICANMANUFACTURING FIRMS BY COMPETITIVE STRATEGY ON THEBASIS OF THE TECHNOLOGICAL INNOVATION SURVEYS

At this point, it should be noted that this description of the primary datasources and the classification scheme used in this work closely corresponds to thatcontained in the introduction to Technological Innovation in Brazilian and Argentine Firms,given that the system employed in the two studies is precisely the same.

The analyses presented in the book are based on data from the two roundsof the National Innovation Survey (PINTEC, 1998-2000 and 2001-2003) forBrazil, the Second Innovation and Technological Behavior Survey (EICT, 1998-2001) for Argentina, and the first round of the National Innovation Survey (ENI,1999-2000) for Mexico.

The PINTEC was designed and conducted by the Brazilian Geographicand Statistical Institute (IBGE). Of the 11,000 firms covered by the sample, 10,328responded to the questionnaire in the first round and 10,624 in the second. Oncethe sample is weighted, the number of firms rises to 72,000 and 80,000 for thefirst and second rounds, respectively. In general, the concept and methodology ofthe PINTEC are based on the Oslo Manual (1997)2. In specific terms, the undertakingwas guided by the model proposed by EUROSTAT for the third and fourthCommunity Innovation Surveys.

The EICT was formulated by the Argentine National Statistics and CensusInstitute (INDEC). The sample contained 2,225 firms, of which 1,688 respondedto the questionnaire. Once weighted, the sample represents 11,000 manufacturingfirms. Although the theoretical reference is also the Oslo Manual, to explain thepeculiarities of the process of technological innovation in Latin America, certain

2 OECD. Oslo manual: proposed guidelines for collecting and interpreting technological innovationdata. Paris: OECD: Statistical Office of the European Communities, 1997.

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INTRODUCTION

aspects are considered from the standpoint of the Bogotá Manual 3, which providesa specific methodology for innovation research in Latin America.

It should be mentioned that the innovation concept used in the EICT isbroader than that employed in the Brazilian survey, for the EICT explicitly includesorganizational and trade innovations4 as well. However, introducing these formsof innovation created no problems for this study, since the surveys are comparablewith respect to technological product and process innovation. In addition, theEICT covers the years 1998 to 2001, a period longer than that covered by thePINTEC, which extends from 1998 to 2000. This, likewise, led to no insuperableproblems since relevant variables such as expenditures on R&D and other innovationactivities are available for all three years of the EICT, whereas they were onlycollected in the final reference year of the PINTEC.

In Mexico, the ENI was conducted by the National Institute for Statistics,Geography and Informatics (INEGI). Covering 1,610 manufacturing firms in theperiod 1999-2000, it represents over 8,100 industrial plants once weighted. Similarto the other surveys, the ENI follows the Oslo Manual with respect to the formatof the questionnaire and the definitions of the variables. It is important to note thatthe cutoff point for the Mexican database is 50 employees, whereas the Brazilianand the Argentine surveys covered industrial firms with 10 or more employees.However, a common cutoff point of 50 employees was used in all the tabulations.

Despite its being a highly relevant player in the Mexican economy, the maquila(assembly) industry was not covered by the Mexican Innovation Survey.5

3 JARAMILLO, H.; LUGONES, G.; SALAZAR, M. Manual de Bogotá: normalización de indicadoresde innovación tecnológica en América Latina y el Caribe. Bogotá: Red Iberoamericana de Indicadoresde Ciencia y Tecnología: Organización de Estados Americanos: Programa CYTED, 2001.4 According to the methodological notes that accompany the EICT (1998-2001), “organizationalinnovation embraces the adoption of new ways of organizing and managing an establishment orlocale; changes in the organization and management of the production process; the implantationof a significantly modified organizational structure; and the adoption of new or significantlymodified strategic guidelines. Trade innovation involves the introduction of means forcommercializing new products; new methods for delivering existing products; or changes inpackaging and/or wrapping. Having determined if any such innovations have been performed,when in the affirmative, indicate if each of the innovations implemented was new only to the firm(already known on the market); new only to the local or domestic market (though not known inthe country, the process already used, product sold or organizational/trade technique in questionalready employed abroad); or new to the world market (a product, process or technique formerlyunknown in the manufacturing sector or branch).5 Maquiladoras are assembly plants that derive most of their revenues from industrial servicesrather than from manufacturing per se. Moreover, the capital stock employed in their operationoften belongs to the contracting firm. Mexican industrial surveys are able to distinguish maquiladorasfrom typical industrial plants.