POSTAL 1165 - 24 JUN 2016

Director Henrique Dias Freire • Ano XXIX • Edição 1165 • Quinzenário à sexta-feira • 24 de Junho de 2016 • Preço € 1,50

ÀS SEXTAS EMCONJUNTO COM OPÚBLICO POR €1,70

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Estradas do Algarve fazem 22.500 vítimas numa década

Tavira:

Crédito Agrícolado Sotavento juntou empreendedores e empresários

Junho acaba em grande com música do MED

LOULÉ

Albufeira cumpre Orçamento Participativo

INVESTIMENTO

> 20

mónica monteiro

> 26

d.r. d.r.

> 19

> Um retrato macabro da rea-lidade das estradas algarvias ao longo dos anos. Conheça os números das estra-das mais mortais da região, com a EN 125 à cabeça, responsável por quase um quarto dos mor-tos no Algarve. ps. 2 e 3

DESTAQUE 2 EM FOCO 4 EDITORIAL 4 FARO 6 PORTIMÃO 7 VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO, CASTRO MARIM, ALCOUTIM 8 TAVIRA 9 OLHÃO 10 SÃO BRÁS, LOULÉ 19

ALBUFEIRA 20 LAGOA, SILVES, MONCHIQUE 21 LAGOS, VILA DO BISPO, ALJEZUR 22 CLASSIFICADOS 23 LAZER 25 REGIÃO 26

ivo neves

ANOS a informar o Algarve

Polémica renovada com parquímetros

em Monte Gordo

Câmarainveste 3,5 milhões em estradas

TAVIRA

Museu relembraescravatura em Lagos

DESCOBRIMENTOS

> 22

d.r. d.r.

> 9

> 4

Especial Semear Saúde nas páginas centrais

ZZZ pág. ##

ZZZ pág. ##destaque

Morte anda à espreita nas estradas do Algarve Estradas algarvias fizeram mais de 22.500 vítimas em dez anos

Ô Até dia 15 de Junho registaram-se nove mortes e 59 feridos graves

2 | 24 de Junho de 2016

Textos: Ricardo ClaroFotos e infografia: Direitos Reservados

A MORTE ESPREITA EM CADA QUILÓMETRO NAS ESTRADAS DO ALGARVE, com a região a registar só até 15 de Junho deste ano nove mortes e 59 feridos graves, de acordo com os dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodo-viária, que revelam também que já se registaram 4.091 acidentes com feridos, mortos ou danos materiais de que as autoridades tiveram conheci-mento. Não há dados oficiais disponíveis quanto a feridos ligeiros para o distrito de Faro em 2016.

Em 2015 registaram-se me-nos acidentes (3.630) e houve mais mortos (15). No mesmo intervalo temporal os feridos graves diminuíram, com 2015

a contar com 69. Um cenário comparativo

que parece positivo quanto a vítimas, mas que não permite fazer o retrato da evolução da sinistralidade nas vias rodo-viárias do Algarve de forma mais completa e detalhada.

OS DADOS DOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS EM ACIDENTES COM VÍ-TIMAS Feitas as contas para os últimos três anos e ex-cluíndo os acidentes só com danos materiais, 2014 regis-tou mais acidentes (1.769), mais mortos (29) e mais fe-ridos ligeiros (2.177) do que 2013, com apenas os feridos graves (134) a decrescerem. Em 2013 registaram-se 1.664 acidentes com vítimas, 21

mortos, 146 feridos graves e 2.062 feridos ligeiros.

Já no que respeita a 2015 - dados até Novembro - e face a 2014, somou menos aci-dentes com vítimas (1.761), um número que permite con-cluir que o resultado do todo anual neste indicador piorou, dado o elevado número de acidentes típico do mês de Natal e Ano Novo.

2015 teve também mais mortos (35) e mais feridos graves (158) e apesar de até Novembro se terem regis-tado menos feridos ligeiros (2.120), a análise da tendên-cia do mês de Dezembro faz adivinhar também um resul-tado global negativo face ao ano anterior neste caso.

DEZ ANOS SOMAM 396 MORTOS NAS ESTRADAS DA REGIÃO São 396 as pessoas que perderam a vida em resultado de aci-dentes desde 2007 até 15 de Junho deste ano [sem contar com as vítimas registadas em Dezembro de 2015, ainda não contabilizadas oficial-mente], um flagelo que co-meçou com uma subida das vítimas mortais em 2007 (72 mortes), face a 2006 (51) e registou decréscimos em 2008 (46) e 2009 (42). O mesmo indicador agravou-se em 2010 (54) e repetiu desci-das em 2011 (45), 2012 (43) e 2013 (21) para regressar às subidas em 2014 (29) e 2015 (35, até Novembro).

Em dez anos apenas 2013

e 2014 apresentam um nú-mero anual de mortes nas estradas da região abaixo das 30 vítimas, com os pio-res anos a serem 2007, 2010 e 2011.

Quanto a feridos graves o panorama e nas mesmas condições de análise, tem melhores resultados com os 277 feridos de 2007 a caí-rem para 187 logo em 2008 e ‘apenas’ a ficarem acima dos 240 feridos em 2009, ano a partir do qual os nú-meros desceram consecuti-vamente até 2015, momento em que a tendência se inver-te. O ano com menos feridos graves foi o de 2014 (134).

No que respeita a feridos ligeiros as estradas da região nunca registaram, na última década, menos de duas mil vítimas por ano, com o ano mais brando nesta matéria a ser 2013 (2.062) e o pior resultado a registar-se em 2007 (2.550).

22.500 VÍTIMAS DAS ESTRA-DAS MARCAM UMA DÉCADA DE SINISTRALIDADE NA REGIÃO É este o retrato da tragédia al-garvia no que respeita à si-nistralidade rodoviária, um mar de pessoas afectadas pe-

los acidentes em estrada. Ao todo entre Janeiro de 2007 e 15 de Junho de 2016 e sem contabilizar as vítimas de De-zembro de 2015, a região tem a lamentar 396 mortos, 1.716 feridos graves e 20.442 feri-dos ligeiros (sem contabilizar neste caso o ano de 2016).

São 22.534 vítimas direc-tas dos acidentes de viação por estradas algarvias, uma conta pesada que recai sobre a região, mas também sobre o país.

Quanto ao número de aci-dentes de viação com vítimas nestes mesmos dez anos a contabilidade resulta em 20.793 ocorrências registadas pelas autoridades policiais.

O PESO HUMANO E ECONÓMI-CO DE UM CENÁRIO TRÁGICO O cenário de horror dos núme-ros de vítimas directas basta para arrepiar e se a estas so-marmos as famílias que in-directamente sempre sofrem com uma fatia importantes dos danos que sofreram mui-tos dos seus familiares aci-dentados, trata-se de uma verdadeira tragédia.

Por si só este quadro justi-fica todos os investimentos e esforços que se possam fazer

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destaque

Ô Até dia 15 de Junho registaram-se nove mortes e 59 feridos graves

24 de Junho de 2016 | 3

Sinistralidade rodoviáriaAlgarve, EN 125 e A22, um retrato trágico

em matéria de segurança ro-doviária no Algarve. Foram, são e serão sempre bem em-pregues cada euro investido e cada acção que se leve a cabo neste domínio, que par-ticipem para menorização destes impactos humanos.

Mas as estradas e os aci-dentes que nelas ocorrem deixam na região e no país mais do que tragédias pes-soais e familiares, marcam o quotidiano com avulta-díssimos prejuízos econó-micos para o Algarve e para Portugal.

Basta pensarmos sobre os gastos em socorro de emer-gência e saúde para res-ponder aos sinistrados nos acidentes para que esta rea-lidade se torne digna de re-levo. Acresçamos-lhe o valor das perdas em dias de traba-lho e produtividade, salários de acidentados e familiares e a conta não pára de subir e se a isto somarmos os encargos do Estado com baixas médi-cas os valores assumem um peso impossível de ignorar.

Em dez anos tudo isto cus-tou milhões ao Estado e ge-rou outros tantos euros de prejuízos à economia regio-nal e nacional.

Os números da sinistralidade:

Vítimas mortais:

Ô 2000 - 119

Ô 2007 - 72 Ô 2008 - 46 Ô 2009 - 42 Ô 2010 - 54 Ô 2011 - 45 Ô 2012 - 43 Ô 2013 - 21 Ô 2014 - 29 Ô 2015 - 35* Ô 2016 - 9**

Feridos graves:

Ô 2000 - 352

Ô 2007 - 277 Ô 2008 - 187 Ô 2009 - 241 Ô 2010 - 177 Ô 2011 - 174 Ô 2012 - 163 Ô 2013 - 146 Ô 2014 - 134 Ô 2015 - 158* Ô 2016 - 59**

* (até Novembro de 2015)** (até Junho de 2016)

Nacional 125 matou 103 pessoas entre 2006 e 2014A Via do Infante somou no mesmo período 27 vítimas mortais

NUMA ALTURA EM QUE MUITO SE DISCUTE, ainda, sobre as portagens na Via do Infante, o desvio de trânsito que provo-cam para a congestionada EN 125 e os efeitos que tal provoca nomeadamente ao nível da si-nistralidade, o POSTAL analisou os últimos dados estatísticos ofi-ciais completos e consolidados disponibilizados pela Autorida-de Nacional de Segurança Ro-doviária (2006-2014).

Em 2006 os acidentes na EN 125 causaram 12 mortes, um valor que em 2007 bateu o re-corde deste intervalo temporal com 22 vítimas.

2008 saldou-se em 7 mortos e 2009 ficou-se pelos 6, seguidos de anos bem mais mortais na via longitudinl litoral da região:

2010 com 12 e 2011 com 17.Em 2013 as famílias lamenta-

ram 6 vítimas e em 2014, o ano com menos mortalidade, o sal-do do luto ficou nos 5 sinistrados com destino fatal.

AS VÍTIMAS DA A22 Já a A22, não fez vítimas em 2006 - tal como em 2013 -, mas causou durante estes oito anos 27 mor-tes: cinco em 2007 e 2008, duas

em 2009, sete em 2010, quatro em 2011, três em 2012 e, final-mente, cinco em 2014.

A simples análise destes da-dos permite retirar uma confir-mação - já sobejamente conhe-cida - de que a EN 125 é muito mais mortal do que a A22.

Quanto ao número de ví-timas mortais a EN 125 tem registado uma queda nos últi-mos dois anos da análise, 2013

e 2014, face a anos anteriores, nomeadamente, entre 2010 e 2012.

Também a A22 segue esta tendência, com uma queda con-secutiva do número de vítimas entre 2010 e 2013.

Certo é que entre as duas vias mais importantes da região a soma de vítimas mortais entre 2006 e 2014 fixa-se em 130. Face ao total de mortes registadas nas estradas algarvias dentro do intervalo temporal em análise, este número representa 29,6% das vítimas registadas nas estra-das do Algarve.

Um resultado macabro com a EN 125 a representar 23,5% , quase um quarto das vítimas mortais da região nesta matéria, e a Via do Infante 6,16%.

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em foco

Ô A autarquia garante que a medida não afectará o turismo

4 | 24 de Junho de 2016

Polémica dos parquímetros em Monte Gordo está de voltaCâmara recebe 3,6 milhões de euros em 20 anos de concessão e encaixou já 400 mil euros em adiantamentos com a área tarifada a crescer este ano para a malha urbana

Mónica [email protected]

OS ESTACIONAMENTOS PAGOS voltam a estar na ordem do dia nas ruas de Monte Gordo, os par-químetros entraram em funcio-namento no dia 1 de Junho e vão permanecer durante todo o Verão, como acontece desde há anos, mas há quem ache o nú-mero de lugares pagos “exces-sivo”. Este ano a zona tarifada deixou de ser apenas a da frente de mar e abrange mais de uma dezena de arruamentos na ma-lha urbana de Monte Gordo.

“Este ano ainda há mais lu-gares pagos do que no ano pas-sado, se continua assim vou ter de deixar de vir para esta zona”, lamenta Sandra Ferreira, que se deslocou do Baixo Alentejo até Monte Gordo no fim-de-semana prolongado do feriado de 10 de Junho, e que teve dificuldades para estacionar sem ter de pagar parquímetro durante a estadia.

Este ano Monte Gordo conta com 35% das ruas com estacio-namento pago. O sistema foi concessionado pela Câmara de Vila Real de Santo António à ESSE, uma empresa privada, por um período de 20 [+5+5] anos. A autarquia considera a medida “essencial”, de forma a “assegurar a rotatividade de lugares e a faci-litar o acesso às praias e comércio do concelho”.

QUANTO CUSTA ESTACIONAR EM MONTE GORDO Mas vamos a contas, estacionar em Monte Gordo este ano tem um custo de 80 cêntimos por hora. Por dia, entre as 9 e as 22 horas, a factura sobe para qualquer coisa como 10,40 euros, o que numa sema-na de férias se traduz em 72,80 euros, cerca de 15% do valor já gasto no arrendamento de um apartamento particular a custar, em média, 70 euros por noite.

Se a intenção for passar ape-

nas umas horas e estacionar o mais perto possível da praia, o que é o mais comum, saiba que nesta zona [frente-mar] o valor do estacionamento aumenta para 1,20 euros por hora, à ra-zão de 30 cêntimos por cada 15 minutos.

As principais zonas residen-ciais de Monte Gordo, Sertão, Projeto SAAL e Bairro da Cata-lunha, não terão parquímetros.

ZONAS GRATUITAS E DESCON-TOS Em alternativa às soluções pagas na frente-mar existe, na zona Poente de Monte Gordo, uma bolsa de estacionamen-to gratuito. Foi ainda criado um parque de estacionamento (frente ao hotel Vasco da Gama) para os trabalhadores do comér-cio, hotelaria e serviços sediados em Monte Gordo, a cinco euros por mês.

Os residentes cuja habitação principal se encontre dentro da área de parquímetros têm di-reito até três lugares gratuitos, a qualquer hora, um dos quais

válido para estacionar à porta de casa ou em qualquer zona da vila. Os comerciantes das zonas tarifadas terão também direito até três lugares.

Quanto aos hotéis, agências imobiliárias e os contribuintes com actividade aberta, destina-da ao alojamento local, podem por 40 euros adquirir uma aven-ça mensal por viatura para esta-cionamento nas áreas urbanas. Estas avenças podem ser sema-nalmente associadas a uma ma-trícula diferente.

POLÉMICA NÃO É NOVIDADE O tema da contestação aos parquí-metros na principal zona balne-ar do concelho não é novidade, em 2009 o presidente da autarquia afirmava a existência de “um caos no estacionamento em Monte Gordo”, nessa altura Luís Gomes apontava o dedo às “más políticas do PS no passado, quando deixou construir massi-vamente sem planeamento e sem criar estacionamento”.

AS CONTRAPARTIDAS DA CON-CESSÃO: AUTARQUIA GANHA 3,6 MILHÕES EM 20 ANOS Nas contrapartidas do contrato de concessão, a que o POSTAL teve

acesso, a concessionária paga ao município 15 mil euros a título de renda mensal garantida, o que soma uns não desprezíveis 3,6 milhões de euros ao longo dos 20 anos de concessão, a pre-ços constantes.

Deste valor a autarquia en-caixa à cabeça 400 mil euros a título de pagamento por conta das rendas garantidas e recebe-rá em cada ano 180 mil euros de renda.

A autarquia pode ainda en-caixar uma verba maior se, mensalmente, 25% da receita global da concessionária atin-girem um valor superior a 15 mil euros, neste caso a autar-quia receberá em vez dos 15 mil euros de renda mensal ga-rantida, a quantia correspon-dente a 25% da receita do mês obtida pela concessionária.

MEDIDA NÃO COLHE CONSENSO: UNS CONTRA, OUTROS A FAVOR A tarifação do parqueamento não convence nem agrada a todos. Há quem afirme que o estacionamento tarifado “vai contribuir para o afastamento dos turistas para outros desti-nos”. Leandro Rosa, nascido e criado em Monte Gordo, garan-

te que esta situação já começou a acontecer. “conheço pessoas que deixaram de vir para cá por falta de estacionamento. Juraram nunca mais vir para Monte Gor-do e honraram a promessa, pois nunca mais os vi e eram clientes habituais daqui”.

Não obstante, Monte Gordo continua a crescer em termos turísticos.

Ao POSTAL Elidérico Viegas, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Tu-rísticos do Algarve, afirmou que “Monte Gordo regista a taxa de ocupação média mais alta do Al-garve, registando uma subida do número de visitantes tal como tem vindo a acontecer em toda a região”.

OS PARQUÍMETROS DE MONTE GORDO NAS REDES SOCIAIS O assunto já serve de paródia para uma web tv local, criada por Le-andro Rosa. Os vídeos e as foto-grafias partilhados na página de Facebook Leandrotv24 são o “al-tifalante” de muitos habitantes, que aproveitam para comentar esta e outras medidas da autar-quia.

Na página podem ler-se co-mentários como “obrigado ao

ivo neves

O estacionamento na palma da mão

Ô Para efectuar os paga-mentos não precisa de se deslocar ao carro, pode re-novar o prazo através do te-lemóvel. É simples: efectue o download da aplicação IuPa-rk através da Google Play ou da Apple Store. Registe uma ou mais matrículas. Escolha o período de tempo de esta-cionamento e selecione a op-ção “Pagar com SEQR”. Cinco minutos antes do término do tempo pago, irá receber uma notificação no seu smartpho-ne para que possa estender o prazo de forma sem necessi-dade de deslocação à viatura ou ao parquímetro.

concelho vila-realense por afu-gentar aqueles, poucos, que aqui [em Monte Gordo], desfrutam de uns dias de férias”.

Mas nem tudo são lamentos, existe quem compreenda a me-dida e até ache que deveriam existir mais parquímetros. “O pessoal anda todo traumatiza-do com os parquímetros, coita-dinhos... vêem tudo ao contrário. Quando vier o Verão veremos quem tem razão. Ainda vão chorar por mais parquímetros”, garante um dos seguidores da Leandrotv24.

O monte-gordino Leandro Rosa contou ao POSTAL que o fim-de-semana prolongado de 10 de Junho “foi um ‘inferno’ para os residentes. As ruas, que geralmente não têm este volu-me de tráfego, estavam cheias até rebentar, os residentes tive-ram enormes dificuldades para estacionar. Tem-se verificado que as ‘laterais’ pagas estão vazias e a outra extremidade está cheia até mais não”, garante.

O autarca vila-realense defen-de que “os comerciantes não es-tão insatisfeitos, pelo contrário, percebem que os seus clientes vão aos estabelecimentos porque têm onde estacionar”.

A oposição, por sua vez, afir-ma, que “a imposição de esta-cionamento pago em Monte Gordo para os próximos 30 anos [20+5+5] é uma atitude de desprezo pelas reclama-ções da população, pelos abai-xo assinados entregues com centenas de assinaturas, pelas dezenas de comerciantes que protestam justamente contra esta medida”.

Num comunicado enviado às redacções, a Comissão Con-celhia de Vila Real do PCP ga-rante que “a cobrança de taxas não serve os visitantes, não serve os turistas, não serve a hotelaria nem a população e carrega mais uma despesa para quem estacio-na e trabalha”.

Luís Gomes nega esta ideia. “Monte Gordo está cheio, vamos ter um Verão fantástico, cheio de pessoas”, afirma convicto.

“Nós não podemos é ter uma zona turística qualificada com estacionamentos como tínha-mos e com queixas das pessoas que não conseguiam circular nos passeios”, conclui o edil.

Faro injecta 5,4 milhões de euros no orçamento deste ano pág. 6

editorial

24 de Junho de 2016 | 5

Um aniversário em ambiente digitalHenrique Dias [email protected]

NO PRESENTE MÊS DE JUNHO, O POSTAL FAZ 30 ANOS sobre a data da sua fundação, sendo que o primeiro número em papel passou a ser publica-do regularmente a partir de Janeiro de 1987, há 29 anos e meio.

Hoje, apenas cinco anos após ter aderido às redes sociais, o jornal POSTAL do ALGARVE conta com mais de 80 mil seguidores e gere uma média de dez mil reac-ções (gostos, comentários e partilhas) por semana no Fa-cebook - uma situação ímpar no panorama da imprensa regional em Portugal

O Caderno de Artes & Le-tras CULTURA.SUL do POS-TAL tem hoje igualmente

um número de seguidores interessante, quase 25 mil fãs aficionados às questões da Cultura e Educação.

Entre 2015 e 2016, o POS-TAL assumiu uma aposta clara

nas redes sociais como canal privilegiado de distribuição das suas notícias que são edi-tadas no site www.postal.pt e partilhadas hora a hora na sua Página de Facebook.

A aposta no digital vai ser ainda maior durante o pre-sente ano, com soluções ino-vadoras que vão exponenciar ainda mais a actual interac-ção com os leitores com a

consequente remodelação do nosso site.

O recente reforço da re-dacção com mais dois novos jornalistas, Mónica Montei-ro e Ivo Neves, pretende ser

uma aposta clara na pro-dução de mais e melhores conteúdos para os nossos leitores.

Das notícias que mais GOSTOS e PARTILHAS tive-ram na nossa página Face-book, aqui deixamos algu-mas que ultrapassaram os milhares.

E porque os tempos de hoje são “pensar e agir posi-tivamente”, o jornal POSTAL está a conseguir inverter as dificuldades gerais conver-tendo-as em vantagens com-petitivas e que passam cada mais pelo mundo digital, sem nunca esquecer a sua edição em papel.

Aos que nos acompanham como leitores e anunciantes, o nosso obrigado por possi-bilitarem a nossa árdua ta-refa de informar e valorizar a nossa região. Bem hajam!

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6 | 24 de Junho de 2016

Única praia fluvial algarvia é ‘Praia Acessível’ há 11 anos pág. 8

Faro injecta 5,4 milhões de euros no orçamento deste anoRevisão orçamental foi aprovada após dois adiamentos da votação

Ricardo [email protected]

FOI NO DIA 13 DE JUNHO que a Câmara de Faro aprovou a re-visão do orçamento municipal de 2016 e injectou nas contas do município 5,4 milhões de euros, prontos para gastar em obras, contratações de pessoal, apoio ao associativismo, ma-nutenção de infra-estruturas, apoio ao comércio local, pa-gamento de dívida, habitação social e, ainda, na criação de uma reserva financeira para acomodar os valores reme-tidos à Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL) no quadro do programa de ree-quilibro financeiro.

VOTAÇÃO UNÂNIME JUNTA OPO-SIÇÃO E EXECUTIVO Na votação que aprovou a revisão orça-mental por unanimidade, PCP e PS conseguiram aumentar a verba destinada ao pagamen-to antecipado do Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) em 209 mil euros, e criar uma dotação orçamen-tal destinada à aplicação em habitação social de cerca de 700 mil euros.

Estas duas alterações à pro-posta inicial do executivo lide-rado por Rogério Bacalhau, que não as previa, garantiram os votos do PCP e PS na apro-vação da alteração às contas do município, mas o presiden-te manteve os valores de inves-timento previstos na sua pro-posta quase sem beliscadura.

Não obstante, para conse-guirem acomodar estes dois valores, os vereadores tiveram um longo trabalho de ne-gociação com os serviços da Câmara, o que ditou o adia-mento desta votação por duas vezes.

Feitas as contas, a almofada financeira para acomodar os valores remetidos à Direcção--Geral das Autarquias Locais

(DGAL) no quadro do progra-ma de reequilibro financeiro encolheu dos 1,1 milhões de euros para 840 mil, cedendo o remanescente a favor do abati-mento do PAEL, e as obras pre-vistas para o Faro Requalifica II são adiadas em parte para 2017, o que permitiu disponi-bilizar verbas para a habitação social.

O trabalho de conciliação entre a oposição e os serviços da autarquia, que o vereador do PCP, António Mendonça, destacou como positivo, teve como objectivo adiar para 2017 todas as obras previstas no Faro Requalifica II que não fossem previsivelmente execu-táveis até ao final de 2016.

Entre estas obras estarão, em princípio, as mais caras e que requerem visto do Tribu-nal de Contas, além de concur-so público, o que aumentará o tempo necessário a estarem prontas para execução. O mes-mo é dizer as intervenções nas duas principais entradas na cidade, a Avenida Cidade de Hayward (cerca de 300 mil euros) e a Avenida Dr. Gordi-nho Moreira (EN125), com um investimento de perto de meio milhão de euros.

ROGÉRIO BACALHAU VÊ INVESTI-MENTO EM OBRAS DESCER 700 MIL EUROS A ser assim desce de cerca de dois milhões de euros para perto de 1,3 mi-

lhões o pacote previsto para o Faro Requalifica II no quadro do orçamento de 2016.

Ao POSTAL o autarca fa-rense, Rogério Bacalhau, conforma-se com a alteração mas avisa: “espero que em 2017, quando estas obras fo-rem efectivamente lançadas depois desta reprogramação ditada pela oposição, não ve-nha a mesma oposição dizer que as obras são lançadas em vésperas de eleições autárqui-cas [previstas para Outubro de 2017].

Por outro lado o presidente refere que “com a transição de obra, que podia ser orçamen-

tada este ano, para 2017, o or-çamento da Câmara do próxi-

mo ano fica muito limitado, dado que terá de inscrever

na despesa 700 mil euros de obras à cabeça para garantir a execução das obras adiadas pela oposição”.

PAGAMENTO ANTECIPADO DO PAEL ENCAIXA MAIS 209 MIL EUROS CONTRA A VONTADE DO PRESIDENTE O autarca acolheu também o acréscimo de paga-mento da dívida ao PAEL ape-sar de discordar desta medida por considerar que “a sua efi-cácia é nula em termos práti-cos face à renegociação da dí-vida que se quer realizar até final deste ano e que pagará o PAEL na íntegra”.

De resto, a salvo de altera-ções e cortes ficaram as medi-das inicialmente previstas pela Câmara liderada por Rogério Bacalhau e que somam apro-ximadamente 3,5 milhões de euros.

foto: d.r

Ô Rogério Bacalhau acolheu as alterações à sua proposta inicial mas deixa avisos

Nota de redacção:

Por lapso, o POSTAL publi-cou na edição nº 1164, de 3 de Junho, na pág. 2, na secção ‘Em Foco’, o artigo com o títu-lo “Banco Alimentar recolhe menos nove mil toneladas no Algarve em relação a 2015”, quando deveria ser “Banco Alimentar recolhe menos nove toneladas no Algarve

em relação a 2015”; assim como no primeiro parágra-fo, onde se lê “(...) que permi-tiu angariar 125 toneladas de alimentos não perecíveis, me-nos nove mil do que no mes-mo período do ano passado”, deveria ler-se “(...) que permi-tiu angariar 125 toneladas de alimentos não perecíveis, me-nos nove do que no mesmo período do ano passado”.

Município de FaroAviso n.º 189 /2012

Revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) “Relatório do Estado do Ordenamento do Território (REOT) - 2010”

Torna-se público, para os efeitos do disposto no artigo 6.º, n.º 3, alíneas b), d) e f), do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22/09 (RJIGT) na sua redação atual, o seguinte:

O “Relatório do Estado do Ordenamento do Território (REOT) – 2010” foi aprovado pela Assembleia Municipal a 03/09/2012 por deliberação de câmara de 22/08/2012, sob a Proposta n.º 157/2012/CM. Este documento encontra-se preconizado no artigo 146.º do RJIGT e no n.º 1 do artigo 3.º da Portaria n.º 1474/2007 de 16/11 e constitui suporte à prossecução do processo de revisão do Plano Diretor Municipal de Faro, iniciado por deliberação de câmara de 6 de junho de 2006.

O documento em questão foi submetido a discussão pública por um período de 30 (trinta) dias úteis, com início a 19/01/2012 e conclusão a 29/02/2012, na sequência da publicação do Aviso n.º 510/2012, no Diário da República, 2.ª série, n.º 9, em 12/01. O mesmo foi ainda publicitado pelo Aviso n.º 437/2011, afixado nos lugares públicos do costume, divulgado através da comunicação social e na página institucional da internet, nos termos dos n.º 1 do artigo 74.º, n.º 3 e 4 do artigo 77.º, n.º 4 do artigo 148.º e n.º 2 e 3 do artigo 149.º do RJIGT. O respetivo Relatório de Ponde-ração foi aprovado em reunião de câmara de 22/08/2012, tendo-se concluído que as participações rececionadas não configuraram nenhuma das situações previstas nas alíneas a) a d) do n.º 5 do artigo 77.º do RJIGT que fundamentassem alterações, tendo-se assumido esta versão como final.

O documento aprovado foi remetido à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, como entidade responsável pela mo-nitorização do estado do ordenamento a nível regional e pelo acompanhamento da revisão dos planos municipais de ordenamento do território.

Para os devidos efeitos legais considera-se cumprida a respetiva divulgação, através do presente Aviso, que será afixado nos locais de estilo e publicitado em dois jornais diários, num semanário de grande expansão nacional e num jornal de tiragem local ou regional, na página internet e boletim municipal.

Faro, 14 de setembro de 2012

A Vereadora do Pelouro do Urbanismo e Infraestruturas,

Teresa Correia (Arqt.ª)

(POSTAL do ALGARVE, nº 1165, de 24 de Junho de 2016)

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24 de Junho de 2016 | 7

Portimão investe 330 mil euros na recuperação de 60 espaços verdesUm dos objectivos é tornar a cidade ‘mais atractiva’ para os cidadãos

Ivo Neves / Ricardo [email protected]

MAIS DE 11 HECTARES DE ES-PAÇOS VERDES nas zonas de maior tráfego e concentração de pessoas vão ser requalificados em Portimão.

A autarquia aprovou a adju-dicação de um concurso públi-co com vista à execução de obras de requalificação e manutenção das zonas verdes da cidade, num investimento total de cerca de 338.200 euros.

O objectivo é “recuperar e ga-rantir espaços verdes condignos e bem mantidos em todo o mu-nicípio”, explica a autarquia por-timonense em nota de imprensa enviada às redacções.

Ao POSTAL, Isilda Gomes, presidente da Câmara de Porti-mão, afirma que um dos objec-

tivos da intervenção passa tam-bém por possibilitar “melhores condições de ambiente e uma cidade mais atractiva e mais confortável para todos”.

As primeiras áreas a serem in-tervencionadas serão os jardins da Praia da Rocha e da Fortaleza, uma vez que “são áreas muito vi-síveis e que têm estado bastante abandonadas”, refere.

O município explica ainda que se trata de zonas com “prio-ridade”, “de grande exposição e importância ao nível do turismo e de uma via que é a entrada e via de distribuição principal da cidade”.

ÁREAS INTERVENCIONADAS Através desta adjudicação vão ser intervencionados os espaços verdes das avenidas Tomás Ca-breira, do Rio Arade, das Comu-

nidades Lusíadas, São Lourenço da Barrosa, a Estrada da Rocha e zonas adjacentes a estas vias.

Os trabalhos incidem na re-cuperação ao nível das redes de rega, plantações, sementeiras,

revestimentos e coberturas de solo, seguidos de manutenção regular.

“Só teremos uma cidade e um município turisticamente atracti-vos se cuidarmos das zonas ver-

des e se cuidarmos da nossa cida-de e é isso que vamos fazer”, diz Isilda Gomes, que garante que esta oportunidade de recuperar espaços “abandonados” resulta de um “esforço para tentar equi-librar as finanças” da Câmara. “Neste momento temos de facto condições para avançarmos para esta requalificação”, assegura a autarca.

Recorde-se que em 2015 Por-timão apresentou, segundo o Relatório e Contas da Câmara, o melhor resultado financeiro de sempre, com resultados lí-quidos positivos, uma década depois, muito embora esteja ainda a braços com uma dívida de enormes proporções.

Para além das obras em jar-dins, Isilda Gomes adianta que vai “fazer o arranjo de arruamen-tos e da sinalética vertical”, estan-

do actualmente “a fazer-se a pin-tura da sinalização horizontal” da rede viária. “Tudo o que tiver a ver com os arranjos e a melho-ria do ambiente e da qualidade de vida dos nossos concidadãos iremos fazê-lo”, conclui.

CÂMARA ENTREGA MANUTEN-ÇÃO DE ROTUNDAS A PRIVADOS A autarquia portimonense desa-fiou, no início do ano, empresas privadas a celebrarem contratos de patrocínio relativos à manu-tenção de rotundas em Porti-mão, tendo como contraparti-da a promoção das respectivas empresas/marcas nesses espaços.

Do total das 14 candidaturas apresentadas chegaram ao fim sete entidades que desde dia 9 de Junho são responsáveis pela manutenção de nove rotundas de Portimão.

Ô Isilda Gomes aposta em melhores condições ambientais para a cidade

portimãoTavira injecta mais de 3,5 milhões na requalificação da rede viária pág. 9

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d.r.

Bruno Filipe Torres Marcos Notário

Cartório Notarial de Tavira

Extrato de Escritura de Justificação CERTIFICO, para efeitos de publicação, nos termos do artigo 100.º do Código do Notariado que, por escritura pública de Justificação outorgada em 31 de Maio de 2016, exarada a folhas 12 e seguinte do Livro n.º 80-A, do Cartório Notarial em Tavira, do Notário privado Bruno Torres Marcos, sito na Rua da Silva, n.º 17-A, que:

Maria Alice Ildefonso, NIF 206595840, solteira, maior, natural da freguesia de Cachopo, con-celho de Tavira, onde reside em Casa Nova, caixa postal 523-C, 8800-015 Cachopo, declarou ser dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem do prédio rústico composto por terra de pastagem, com a área de vinte e quatro mil e seiscentos metros quadrados, que confronta de norte com Mário Teixeira da Palma, de sul com Herdeiros de Francisca Teixeira e outros, de nascente com Estrada Nacional e de poente com António Horta, sito em Curral do Brito, Vale de Odre, freguesia de Cachopo, concelho de Tavira, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 32941, com o valor patrimonial tributário de 3.900,00 €, não se encontra descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira;

- Que o mencionado prédio, com a indicada composição e área, veio à sua posse, por doação meramente verbal nunca reduzida a escritura em meados do ano de mil novecentos e oitenta, em data que não sabe precisar, feita pelos seus pais António José Ildefonso e mulher Maria Alzira, casados sob o regime da comunhão geral, residentes em Casa Nova, Cachopo;

- Que, porém, desde aquele ano, portanto, há mais de vinte anos, de forma pública, pacífica, con-tínua e de boa fé, ou seja, com o conhecimento de toda a gente, sem violência nem oposição de ninguém, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesar quaisquer direitos de outrem e ainda convencida de ser a única titular do direito de propriedade sobre o prédio atrás identificado, e assim o julgando as demais pessoas, tem possuído aquele prédio – semeando a terra, tratando das culturas, amanhando e limpando a terra e dele retirando o respetivo rendimento – pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, adquiriu o referido prédio por USUCAPIÃO.

Tavira e Cartório, em 31 de Maio de 2016.

O Notário,

Bruno Filipe Torres Marcos

Conta registada sob o n.º 2/1420


NOTARIADO PORTUGUÊSJOAQUIM AUGUSTO LUCAS DA SILVA

NOTÁRIO em TAVIRACertifico:

Que no dia 03-06-2016, a folhas 32, do livro de notas para escrituras di-versas número 184–A, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de JUSTIFI-CAÇÃO, na qual, MANUEL TEIXEIRA, NIF 170.136.418 e mulher CUSTÓDIA FERNANDES TEIXEIRA, NIF 183.619.510, ambos naturais da freguesia de Cachopo, concelho de Tavira, casados sob o regime da comunhão geral de bens, residentes na Rua Engenheiro Adelino Amaro da Costa, lote 13, 3.º A, Faro, declararam:

Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos seguin-tes prédios, ambos sitos na freguesia de Cachopo, concelho de Tavira e não descritos na Conservatória do Registo Predial de Tavira, a saber:

1 – Rústico, sito em Cerca do Corgo, inscrito na matriz sob o artigo 8.701;

2 – Urbano sito em Monte do Graínho, inscrito na matriz sob o artigo 918.

Que adquiriram os referidos prédios por usucapião.

Tavira, em 03 de Junho de 2016

A funcionária por delegação de poderes;

Ana Margarida Silvestre Francisco – Inscrita na O.N. sob o n.º 87/3

Conta registada sob o nº. PAO756/2016 Factura nº.763


Em meu nome pessoal e das Freguesias que represento, felicito o Jornal POSTAL pelo seu XXIX

Aniversário, desejando que continue a divulgar e informar todos aqueles

que são amantes da escrita.

O presidente da União de Freguesias

Ângelo Filipe Silva Pereira

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vila real castro marim alcoutim

Ô Praia fica situada na ribeira de Cadavais e conta com um vasto leque de equipamentos

8 | 24 de Junho de 2016

Única praia fluvial algarvia é ‘Praia Acessível’ há 11 anosGalardão que reconhece acessibilidade do areal de Alcoutim é atribuído ao Pego Fundo desde 2005

Mónica Monteiro / Ricardo [email protected]

É A ÚNICA PRAIA FLUVIAL DO ALGARVE e fica situada no in-terior nordeste da região, possui infra-estruturas variadas, que se adaptam a novos e velhos, e que lhe valeram, pela 11ª vez conse-cutiva, a bandeira de “Praia Aces-sível”. Falamos da praia fluvial do Pego Fundo, a maior atracção balnear de Alcoutim.

Afastada do movimento das praias do litoral, a praia fluvial do Pego Fundo fica situada na ribei-ra de Cadavais e conta com um vasto leque de equipamentos.

A praia tem disponível um apoio de praia, um bar, sani-tários, duches, parqueamento automóvel e acessos adaptados para pessoas com mobilidade condicionada, parque de me-rendas, grelhadores públicos, parque geriátrico, campo de voleibol e uma área para acti-vidades lúdicas e desportivas, mais-valias que fazem com que mereça desde 2005 o galardão

‘Praia Acessível’, distinção que o presidente da autarquia, Osval-do Gonçalves, afirma ser “justa”. “Temos investido e trabalhado muito para que existam todas estas condições de acessibilida-de”, garante.

A bandeira de ‘Praia Acessível’ é atribuída a zonas balneares,

marítimas e fluviais, que cum-pram os requisitos necessários em termos de acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada.

UM PARAÍSO BALNEAR A QUI-LÓMETROS DO MAR A praia foi inaugurada em 1997, na pre-

sidência da Câmara de Francis-co Amaral, que liderou a autar-quia durante 20 anos, de 1994 até 2013, e é actualmente uma das maiores atracções turísticas de um concelho que não tem conseguido inverter a tendência para a desertificação e o envelhe-cimento da população.

Fica a 500 metros do centro de Alcoutim e é descrita pelo presidente da Câmara como “uma atracção muito impor-tante no Verão”. Ainda assim, o edil confessa que existe “alguma dificuldade em fazer com que as pessoas venham, fiquem e con-sumam mais”.

“O que mais nos tem condi-cionado neste sentido é a falta de alojamento. Tivemos o encerra-mento da estalagem, mas esta-mos quase a poder comemorar a sua reabertura. Já temos as coisas mais wou menos encaminhadas para que a unidade possa reabrir brevemente e criar condiçõwes, que não existem neste momen-to, para que os visitantes possam vir e ficar mais tempo a desfrutar da praia e de outras ofertas”, su-gere Osvaldo Gonçalves.

A água calma, proveniente da albufeira de Alcoutim e que du-rante o Verão, chega a rondar os 28 graus centígrados no espelho de água frente ao areal criado através de um dique, faz desta praia um “local de eleição para

as famílias”, descreve o autarca. “É mais um dos paraísos

algarvios, só que a vários qui-lómetros de distância do mar e só vem provar que os terri-tórios do interior estão perfei-tamente capazes de fazer do turismo balnear um dos pila-res da sua economia. Temos de promover as nossas ofer-tas de uma outra forma, dife-rente daquela que é feita nas zonas litorais, investindo em infra-estruturas que facilitem a vida dos visitantes e é isso que temos vindo a fazer”, conclui o presidente alcoutenejo.

d.r.

FUTEBOL

Mais de 60 equipas algarvias participam na Copa do Guadiana

O COMPLEXO DESPORTIVO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO recebe até 30 de Junho A Copa do Guadiana, o maior torneio ibérico de futebol juvenil que contará com mais de 60 equi-pas algarvias e cerca de quatro mil atletas nas modalidades de futebol de 11, de 7 e de 5.

Sporting Clube Farense, Casa do Benfica de Tavira, Clu-be Desportivo Montenegro, Sporting Clube Olhanense e Lusitano Futebol Clube são al-gumas das equipas algarvias que disputarão em campo a vitória.

Serão utilizados para a reali-zação do torneio o Complexo

Desportivo de Vila Real de Santo António, com quatro campos, o campo do Lusitano FC de Vila Real de Santo António, o campo de Monte Gordo e dois campos

em Espanha (Ayamonte). “Desde 2013, A Copa do Gua-

diana já duplicou o número de participantes, quer portugueses, quer espanhóis, e para o futuro

queremos ter ainda mais atle-tas presentes. Este ano, devido ao aumento de equipas - 224 em 2015 e 276 este ano - houve uma grande preocupação com a qualidade do evento, de forma a oferecer as melhores condições aos jogadores e visitantes”, re-fere João Morais, co-organiza-dor do torneio.

Para o presidente da Câmara de Vila Real de Santo António, Luís Gomes, “a Copa do Guadia-na é um dos eventos desporti-vos mais importantes da região, mexe com a cidade e com o mu-nicípio. Representa um grande impulso e esforço em prol da economia da região”.

Feira do livro regressou a Olhão cinco anos depois para se tornar ‘referência’ pág. 10

Praias acessíveis Algarve:2005: 202010: 402015: 44

País:2005: 492010: 1582015: 203

Ô Torneio reúne cerca de quatro mil atletas

ESCRITA

Vila Real atribui o maior prémio literário do país

NA COMEMORAÇÃO DO 62º ANIVERSÁRIO do nascimento de António Rosa Mendes, a Câ-mara de Vila Real de Santo An-tónio lança a segunda edição do Prémio Nacional de Ensaio Histórico António Rosa Men-des, o maior prémio do país que visa promover a investiga-ção e a literatura sobre história.

O prémio tem um valor pe-cuniário de dez mil euros, o que o transforma no maior da sua categoria.

O prazo de recepção das obras candidatas termina a 31 de Dezembro.

DESPORTO

Jovens europeus disputam ‘Copa Alma’

A ESCOLA SÓCIO DESPORTIVA de Vila Real de Santo António da Fundação Real Madrid rece-be, entre os dias 3 e 5 de Julho, a “Copa Alma”, torneio que re-úne as equipas e escolas que mais se destacam no trabalho de integração social e despor-tivo promovido pelo emblema madrileno.

Depois da Hungria e Espanha, Vila Real acolhe a terceira edição da iniciativa que reúne dezenas de jovens - em equipas mistas -, com idades entre os 12 e os 13 anos, vindos de vários pontos da Europa.

d.r.

24 de Junho de 2016 | 9

tavira

Ivo [email protected]

O MUNICÍPIO DE TAVIRA tem vindo, nos últimos meses, a dar seguimento à estratégia de reabilitação da rede vi-ária nas seis freguesias do concelho.

Jorge Botelho, presiden-te da Câmara de Tavira, adianta que o investimen-to disponibilizado para a requalificação das estradas do concelho é “superior a 3,5 milhões de euros”, pro-veniente de “capitais to-talmente municipais, sem comparticipação comuni-tária nem recurso a finan-ciamento bancário”.

“O que estamos a fazer é reabilitar totalmente eixos viários centrais na mobili-dade do concelho de Tavira para que a ligação às fre-guesias do interior possa ser feita com maior qualidade”, explica o autarca.

Entre as intervenções pre-vistas no âmbito da estraté-gia de reabilitação da rede viária estão as pavimenta-ções em Luz de Tavira e San-to Estêvão, em Cachopo, na estrada entre Livramento e

Belmonte e em 22 ruas da cidade, depois de 18 já re-qualificadas anteriormente.

O melhoramento no aces-so a Cabanas, a reabilitação na Rua da Estação na Con-ceição, as beneficiações no Bairro do Livramento e a obra de reparação entre Beliche de Baixo e Portela da Corcha também estão entre as melhorias agen-dadas pela autarquia, cujo presidente diz não se tratar de “tapar buracos” mas sim

de “fazer pavimentação in-tegral e uniforme de troços completos de estrada”.

“O que está a acontecer em Tavira é uma melhoria muito substancial de recu-peração de muitos anos de atraso na intervenção das estradas e penso que vai ser muito bom para as popula-ções locais”, sublinha Jorge Botelho, que garante estar a ir “muito para além daquilo que foi escrito no programa eleitoral”.

Inicialmente estavam identificadas quatro inter-venções na rede viária do concelho que “mais do que quadruplicaram”.

O presidente da autar-quia afirma que estas obras de requalificação são “prio-ritárias”, dada a “impor-tância para a mobilidade e para fins estratégicos”, uma vez que “posicionar o município de Tavira no âmbito do cycling e do walking” é também um dos objectivos.

O presidente da Câmara de Tavira garante que as obras de requalificação no concelho são para continu-ar, nomeadamente na rea-bilitação do edificado, dos equipamentos desportivos, das habitações sociais, do património histórico e cul-tural e da rede viária.

“Estamos a olhar diferen-ciadamente para as necessi-dades, a identificá-las como prioridades e a resolver os problemas com estas re-qualificações que vêm dar uma qualidade muito gran-de às instalações e aos equi-pamentos do município de Tavira”, conclui o autarca.

PONTE MILITAR, CASTELO E ES-COLAS DO 1º CICLO ALVOS DE IN-TERVENÇÃO DO MUNICÍPIO De referir que a ponte militar, que há 25 anos assegura o tráfego automóvel entre as margens do Rio Gilão, vai ser removida para dar lugar a uma nova infra-es-trutura “já em 2017”, garante Jorge Botelho.

“Trata-se de uma obra estru-turante para uma cidade divi-dida por um rio e onde quere-mos que ambas as margens se desenvolvam de forma comple-mentar”, afirma.

Na sequência da preocupa-ção do município de Tavira com a preservação do patri-mónio da cidade, o Castelo irá receber, “dentro das próximas duas semanas”, guardas de protecção em toda a extensão das muralhas e escadarias. Esta é uma solução “que vem col-matar uma necessidade que tem mais de 30 anos”, afirma o presidente.

As obras previstas estendem--se aos estabelecimentos de en-sino e incidirão nas escolas EB1 de Cabanas, EB1 D. Manuel I e Jardim de Infância, EB1 nº 1 de Tavira, EB1 Horta da Carmo e Jardim de Infância, EB1 de Luz de Tavira e EB1 de Santa Luzia.

Tavira injecta mais de 3,5 milhões na requalificação da rede viáriaJorge Botelho garante que obras surgem com ‘capitais totalmente municipais’

d.r.

Ô Jorge Botelho diz que está a ir para além do programa eleitoral

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DIETA MEDITERRÂNICA

Festival de Verão Vinhos e Sabores está de volta a Tavira

TAVIRA VAI RECEBER pelo ter-ceiro ano consecutivo o Festi-val de Verão Vinhos e Sabores, entre 7 e 10 de Julho, das 19 às 24 horas. Em plena baixa da ci-dade, no Jardim do Coreto, jun-to do antigo Mercado de Pei-xe, dezenas de produtores de vinhos de todo o país darão à prova os seus melhores vinhos num ambiente descontraído e festivo, durante quatro dias.

A mostra, organizada pela Revista de Vinhos, com o apoio da câmara local, inclui ainda diversos produtos ali-mentares e um amplo pro-grama de animação.

Aproveitando a época alta turística, com a presença de milhares de visitantes, este festi-val faz parte integrante do pro-grama de divulgação da dieta mediterrânica em que Tavira está fortemente empenhada. Recorde-se que foi Tavira quem liderou o processo de reconhe-cimento da dieta mediterrânica pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade.

d.r.

MED fecha Junho com chave d’ouro pág. 19

olhão

Ô Participaram na feira editoras e livrarias de âmbito nacional e regional

10 | 24 de Junho de 2016

Feira do livro regressou a Olhão cinco anos depois para se tornar ‘referência’ Autarquia liderada por António Miguel Pina ambiciona que o evento se torne ‘uma referência no panorama algarvio’


A FEIRA DO LIVRO VOLTOU A OLHÃO depois de um interreg-no de cinco anos. Não existem dados concretos sobre o núme-ro de visitantes ou de vendas, mas foi uma “feira participada”, garante fonte da coordenação do evento, que terminou no passado dia 18.

“Esta edição é considerada o ano zero, por ser um recome-ço, e um recomeço que correu muito bem do ponto de vista objectivo. Não estamos nem desiludidos nem eufóricos com os resultados”, afirma a mesma fonte.

A autarquia defende que o importante agora é “pre-parar a próxima feira e fazer crescer o evento, para que se torne uma referência no pa-

norama algarvio”.“Esta iniciativa é o retomar de

uma tradição que a cidade de Olhão tinha mas que teve de ser interrompida devido à diminui-ção da capacidade financeira”, explicou ao POSTAL António Pina, presidente da autarquia.

A iniciativa regressou em dia de feriado, que assinala, além do Dia de Portugal e das Comuni-dades Portuguesas, a morte de Luís Vaz de Camões, e nada me-lhor para comemorar a herança literária do maior poeta portu-guês senão uma feira do livro.

E desengane-se quem pensar que já não se compram livros, Libânio Santos Jorge trabalha no ramo há 50 anos e garante que “hoje em dia se lê muito, ainda que as pessoas pensem que não. Apesar das muitas di-ficuldades há livros para todas as bolsas”.

E é nas feiras onde se compra mais, afirma Libânio Jorge, res-ponsável pelos stands presentes na iniciativa. “Compram-se mais livros nas feiras porque há a pos-sibilidade de se conseguirem preços mais vantajosos. E estas

feiras no Algarve, em particular, decorrem normalmente num período em que as pessoas dis-põem de mais tempo, o que tam-bém ajuda”, remata o livreiro.

Num investimento de cerca de 10 mil euros, o evento mar-

cou presença no Jardim Pesca-dor Olhanense, com editoras e livrarias de âmbito nacional e regional. “Esta feira tem a par-ticularidade de dar a conhecer nomes de âmbito nacional, mas também autores olhanen-

ses como a Nélia Caetano ou o Fernando Cabrita”, sugeriu o autarca olhanense. Para além destes, também outros autores estiveram em destaque, como Carlos Nuno Granja, Lígia Bal-dori, Casimiro de Brito, Paulo Moreira, Pedro Jubilot, Bru-no Vieira do Amaral, Luís N, Afonso Cruz, Fernando Évora, João Peres, Ana Margarida de Carvalho, Sandra Romba e An-dreia Fidalgo.

“A feira é mais uma das apos-tas culturais desta autarquia, que tem incluído a literatura nas suas actividades e programas. O res-surgimento da Feira do Livro e o festival Poesia a Sul, que já vai para a segunda edição, são exemplos dessas apostas que têm promovido em Olhão e no Algarve um maior envolvimen-to dos cidadãos com a leitura”, conclui fonte da autarquia.

mónica montreiro

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Extrato de Escritura de Justificação CERTIFICO, para efeitos de publicação, nos termos do artigo 100.º do Código do Notariado que, por escritura pública de Justificação outorgada em 14 de Junho de 2016, exarada a folhas 107 e seguintes do Livro n.º 80-A, do Cartório Notarial em Tavira, do Notário privado Bruno Torres Marcos, sito na Rua da Silva, n.º 17-A, que:

Maria de Fátima Machado Bento Guerreiro, natural da freguesia de Tavira (Santiago), conce-lho de Tavira, casada com José Manuel Madeira Guerreiro, residente na Praceta Diogo Mendonça Corte Real, n.º 12, 8800-452 Tavira, declarou ser dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem do prédio rústico composto por terra de cultura, com a área de quatro mil e trezentos metros quadrados, que confronta de norte com Manuel Machado, de sul com Joaquim Rodrigues Romeira, de nascente com Marcelino Neto e de poente com José Fernandes, sito em Vale For-moso, Estorninhos, em Conceição de Tavira, freguesia da União das Freguesias de Conceição e Cabanas de Tavira, concelho de Tavira, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 4779, que teve origem no artigo 4681 da extinta freguesia de Conceição, com o valor patrimonial tributário de 48,85 €, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira;

- Que o mencionado prédio, com a indicada composição e área, veio à sua posse, já no estado de casada, por doação meramente verbal e nunca reduzida a escritura pública, no ano de mil novecentos e oitenta e cinco, em data que não sabe precisar, feita pelos seus avôs maternos António Machado e mulher Rita da Conceição Martins, já falecidos e residentes que foram no Sítio de Estorninhos, Conceição de Tavira.

- Que, porém, desde aquele ano, portanto, há mais de vinte anos, de forma pública, pacífica, con-tínua e de boa-fé, ou seja, com o conhecimento de toda a gente, sem violência nem oposição de ninguém, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesar quaisquer direitos de outrem e ainda convencida de ser a única titular do direito de propriedade sobre o prédio atrás identificado, e assim o julgando as demais pessoas, tem possuído aquele prédio – semeando a terra, tratando das culturas, amanhando e limpando a terra e dele retirando o respetivo rendimento – pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, adquiriu o referido prédio por USUCAPIÃO.

Tavira e Cartório, em 14 de Junho de 2016.

O Notário,

Bruno Filipe Torres Marcos

Conta registada sob o n.º 2/1561


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O Executivo da União das Freguesias de Tavira (Santa Maria e Santiago) bem como todos os seus funcionários, felicitam

o jornal POSTAL do ALGARVE pelo o seu 29º. aniversário e congratulam-se

pela vossa existência.

Bem Hajam!

O Presidente da União das Freguesias de Tavira (Santa Maria e Santiago)

José Mateus Domingos Costa



Extrato de Escritura de Justificação CERTIFICO, para efeitos de publicação, nos termos do artigo 100.º do Código do Notariado que, por escritura pública de Justificação outorgada em 21 de Junho de 2016, exarada a folhas 14 e seguintes do Livro n.º 81-A, do Cartório Notarial em Tavira, do Notário privado Bruno Torres Marcos, sito na Rua da Silva, n.º 17-A, que:

- Fernando Ezequiel Rodrigues Gonçalves, natural da freguesia de Cachopo, concelho de Ta-vira, e mulher Fiona Mcqueen Gonçalves, natural de Glasgow, Escócia, Reino Unido, residentes na Urbanização Boa Entrada, Rua Miguel Torga, Vila Branca, Lote 9, 8100-724 Loulé, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem do prédio rústico, composto por terra de cultura e pastagem com sobreiros e azinheiras, que confronta de norte com Custódio de Brito Lopes, de sul com João da Mata, de nascente com Vítor de Campos Faísca e de poente com António Ferro e outros, com a área total de cento e quarenta e um mil duzentos e cinquenta metros quadrados, sito em Serro dos Mouros, na freguesia de Cachopo, concelho de Tavira, inscrito na respetiva matriz predial sob o artigo 4800, com o valor patrimonial tributário de 504,10 €, que é o atribuído, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira; invocando para o efeito:

- Que este prédio, com a indicada composição e área, veio à sua posse, já no estado de casados entre si, por doação meramente verbal, em data imprecisa do ano de mil novecentos e setenta e cinco, e nunca reduzida a escritura pública, feita pelos avôs do outorgante marido António Gonçal-ves e mulher Ana dos Ramos, já falecidos, casados sob o regime da comunhão geral, residentes que foram em Vale João Farto, Cachopo;

- Que, assim, justificam o referido prédio, porquanto há mais de vinte anos, de forma pública, pacífica, contínua e de boa-fé, ou seja, com o conhecimento de toda a gente, sem violência nem oposição de ninguém, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesarem quaisquer direi-tos de outrem e ainda convencidos de serem titulares do respetivo direito de propriedade e assim o julgando as demais pessoas, têm possuído aquele prédio – semeando a terra, tratando das cul-turas, colhendo os respetivos frutos, amanhando e limpando a terra, tratando das árvores e dele retirando os respetivos rendimentos – pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, adquiriram o referido prédio por USUCAPIÃO, o que invocam.

Tavira e Cartório, em 21 de Junho de 2016.O Notário,

Bruno Filipe Torres Marcos Conta registada sob o n.º 2/1612


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Semear Saúde

O presente Caderno da Semear Saúde represen-ta um passo importante na missão que assumi-mos na prevenção e pro-moção da saúde.

Trata-se do nosso compro-misso perante a sociedade em que vivemos, que se quer mais e melhor esclarecida.

Ao longo destas oito pági-nas totalmente a cores, o lei-tor vai descobrir duas boas novidades que a Semear Saú-de passou a disponibilizar no Algarve, na sua sede.

Por um lado, vai poder co-nhecer os benefícios do oxi-génio puro para tratamentos corporais e capilares através do Método OXIGENESIS - ac-tivação celular natural.

Os tratamentos não são in-vasivos e são eficazes para re-solver qualquer problema da pele e permitem igualmente uma aceleração nos proces-sos de cicatrização. Os resul-tados são surpreendentes e extremamente acessíveis.

Por outro lado, damos a conhecer os primeiros dez workshops na área da Saú-de e Bem-Estar, cujas pré-ins-crições já estão disponíveis. Trata-se do resultado de uma parceria com o IMT – Insti-tuto de Medicina Tradicio-nal que passa a operar, pela primeira vez no Algarve, nas nossas instalações em Tavira.

Esta iniciativa vai permitir que o Algarve passe a ter uma oferta formativa de grande prestígio através do IMT, que é líder em Portugal na forma-ção em Medicina Tradicional e em Medicina Complemen-tar e/ou Alternativa.

Com o actual Caderno da Semear Saúde pretendemos chegar aos mais de dez mil lei-tores da região da edição papel do jornal POSTAL do ALGAR-VE e do diário PÚBLICO.

Projecto académico transformou-se em associação

A Semear Saúde nasceu em 2014 como projecto académi-co na Universidade do Algar-ve e desde Outubro de 2015 é uma associação que tem mul-tiplicado as suas iniciativas.

Além dos vários tratamen-tos e acompanhamentos di-ários, realizámos vários ras-treios de saúde gratuitos, designadamente a diabetes, hipercolesterolémia e hiper-tensão arterial. Realizámos igualmente rastreios do es-tado nutricional através de medição de índices de massa corporal, perímetro da cintu-ra e percentagem de gordura corporal, além de sessões de acupunctura emocional sem agulhas.

Já organizámos três pa-lestras temáticas sobre o cancro que tiveram como oradores a fisioterapeuta Sara Rosado, especializada na área oncológica, que fa-lou sobre os benefícios da prática de exercício físico, em doentes afectados pelo cancro da mama. Seguiu-se o naturopata e investigador Cesar Van Louicci, da Cancer Researcher – London, com o tema “O que é realmente o cancro e o que não é” e que neste caderno nos dá a honra de escrever uma crónica. E ti-vemos o naturopata, profes-sor e escritor João Beles, que veio falar sobre a ação com-provada cientificamente por milhares de estudos clínicos, no tratamento complemen-tar e de primeira linha de várias patologias através das Medicinas Naturais, nomea-damente através das plantas medicinais.

Por forma a poder chegar a mais interessados, a Asso-ciação Semear Saúde con-vidou para a organização deste evento as associações ADOT (Associação dos Doen-tes Oncológicos de Tavira) e SOS Oncológico (Unidade e Equipa Comunitária de Cui-dados Paliativos do Algarve), que já manifestaram vontade em vir a organizar mais ini-ciativas em conjunto.

Associativismo pela saúde de todos

Desde finais do século XIX, com o surgimento da radioterapia, e inícios do século XX, com o sur-gimento da quimiote-rapia, que a ciência não encontrou outra solução que não fosse a cirurgia.

O final do século XX ficou marcado pelos grandes avan-ços tecnológicos resultantes

do desenvolvimento de novos equipamentos de diagnóstico, como a mamografia, a resso-nância magnética, além de sistemas laboratoriais bioquí-micos de deteção precoce de tumores malignos. Temos de reconhecer que tais avanços têm permitido uma aborda-gem mais prematura sobre o cancro, ainda nos seus estágios iniciais.

Mesmo assim, a questão que a ciência, a nível mundial ain-da não conseguiu responder é: “Uma vez que a neoplasia (tumor) tenha sido diagnos-ticada, a sua cura será algo assegurado?” Essa pergunta é muito oportuna, pois, para um paciente diagnosticado (preco-cemente ou não) com cancro, o que mais lhe interessa é a cura, não apenas o tal diagnóstico.

Outra pergunta também é bastante oportuna fazer: “Se a cura do cancro é a palavra de ordem em todos os sistemas de

saúde do mundo, nos seminá-rios médicos e nos tratamentos hospitalares; por que 85% dos investimentos financeiros para o cancro têm sido ao longo des-tes anos direcionados para os estudos de diagnóstico?”

Enquanto os equipamentos de rastreio precoce e de exa-mes bioquímicos alcançaram uma grande evolução, os tra-tamentos oncológicos, quer sejam executados no hospital

mais miserável de África, ou no mais avançado da Europa, são exatamente os mesmos – Quimioterapia, Radioterapia e/ou Cirurgia. A pergunta que paira solitária no ar é: “Onde está afinal esse tal avanço da medicina?”

A publicação deste artigo não tenciona criticar os grandes es-tudos que se têm feito a nível mundial. Mas cobra uma jus-tificação ao seu interesse prio-ritário e direcionamento. Tem sido evidente e irrefutável que a balança que equilibra, por um lado os estudos de diagnósticos, e por outro os estudos de com-bate e eliminação neoplásica, mostra-se grandemente des-compensada.

As estatísticas são a prova mais evidente e convincente de que esse comportamento tem de mudar, por ter de ser revisto à sombra da triste realidade que paira sobre o aumento do can-cro a cada ano.

Na década de 20, a propor-ção de vítimas do cancro era de 1 para cada 40 pessoas. Na déca-da de 60, essa proporção redu-ziu substancialmente de 1 para cada 30. Na década de 80, de 1 para 20. Na década de 90, de 1 para 8. Atualmente, segundo as estimativas da WHO (OMS) Or-ganização Mundial de Saúde, a realidade estatística é de 1 para cada 5 pessoas.

Estes dados indicam que se,

por um lado, o cancro era há al-gumas décadas atrás uma doen-ça que afetava algumas pessoas ali e além. Hoje, tem sido um flagelo muito mais próximo de cada um de nós, dos nossos pa-rentes, do nosso círculo de ami-gos e dos vizinhos à nossa volta.

Acredito que, se por um lado, há a necessidade de se direcio-nar o foco de interesse para mais empenho e investimentos no combate e na cura do cancro. Por outro, a profilaxia, ou pre-venção, é e será a melhor manei-ra e a melhor fórmula para tra-var o seu avanço descontrolado.

Vivemos numa sociedade que é uma verdadeira ‘fábrica de cancro’ - os alimentos industria-lizados, o comércio do tabaco e o estilo de vida desregrado têm ceifado muitas vidas prematu-ramente e custado bilhões de euros anualmente aos sistemas nacionais de saúde.

‘Não há regra que não tenha a sua exceção’. Mas quando as ex-

cepções passam a ser dominan-tes, somos levados a crer que a regra simplesmente não possui ‘autoridade’, nem ‘legitimidade’.

Vejam só o paradoxo absurdo que revela a débil avaliação pre-ventiva em termos de saúde pú-blica: “Determinado alimento de consumo que tenha expira-do a sua data de validade ontem já não pode ser vendido hoje. É considerado inapropriado para o consumo, porque segundo a lei poderá por em risco a saúde do consumidor que dele fizer uso”. Não concorda com essa afirmação?

Contudo, uma embalagem de tabaco que já sai da fábrica com o rótulo “ESTE PRODUTO MATA”, pode ser comercializa-da livremente, sem carência de validade. Pense nisso! Pois, qual-quer solução para a causa do cancro terá de passar primeiro pela mentalidade de quem de-termina as leis e de quem patro-cina os estudos para o cancro.

ivo neves

editorial opinião

‘A cura do cancro’ - a pedra no sapato dos sistemas de saúde

Ciclo de palestras internacionais de Cezar Van Louicci teve início em Portugal na Associação Semear Saúde

Cezar Van LouicciNaturopata / investigador

Instituto Van Louicci, Scientific Cancer Research, London UK

[email protected]

Cláudia BritoPresidente da Assosciação

Semear Saú[email protected]

24.06.2016 3Semear Saúde

Numa palestra na Semear Saúde, João Beles revelou quais as plantas medici-nais mais indicadas con-soante os tipos de cancro.

“A naturopatia não quer curar cancros. A naturopatia quer que as pessoas façam os tratamentos oncológicos mas existem mui-tos estudos que provam que se a pessoa for acompanhada por um naturopata durante um processo de tratamento terá uma qualida-de de vida muito maior”, afirmou ao POSTAL o naturopata João Be-les após uma palestra onde falou da naturopatia como medicina complementar para os doentes oncológicos.

“O futuro da prevenção do cancro é a naturopatia”, garante, dando o exemplo do chá verde, que “é anticancerígeno” e protege contra o aparecimento de cancro da próstata, sendo “a segunda be-

bida mais consumida em todo o mundo”.

O naturopata falou sobre a acção comprovada cientifica-mente por milhares de estudos no tratamento complementar de várias patologias através das medicinas naturais e aconse-lhou açafrão-da-índia e brócolos na ajuda à prevenção de vários tipos de cancro, aloé vera e gin-seng como complemento aos tra-tamentos oncológicos e, após o cancro, a cimicifuga no cancro da mama, ou o chá verde no cancro da próstata, por exemplo, como prevenção para que a doença não volte a aparecer. João Beles destaca ainda o mangustão, a gra-viola, o visco branco e o gengibre “para complementar e prevenir o tratamento do cancro”, mas avisa que “cada cancro corresponde a cada planta e cada paciente tem um tratamento individualizado”.

Para a presidente da Associação Semear Saúde, Cláudia Brito, “o paciente faz cirurgia e tratamen-tos mas pode complementar e aumentar a sua qualidade de vida com medicinas naturais e é neste

sentido que surge esta palestra”, que juntou mais de 70 pessoas na Semear Saúde, em Tavira, no dia 7 de Junho, numa iniciativa resultante da primeira parceria de uma associação algarvia com o IMT - Instituto de Medicina Tra-dicional [ver págs 4 e 5].

Na opinião de João Beles, “es-tas palestras são vitais porque

levam o conhecimento científi-co directamente às pessoas in-teressadas e tornam o comum cidadão num conhecedor da verdade científica”.

João Beles vai dar consultas na Semear

Incansável, durante o inter-

valo da palestra, João Beles dis-ponibilizou-se para uma sessão de autógrafos do seu primeiro livro “Naturopatia, a Natureza cura a Natureza”, cuja receita reverteu para a Semear Saúde. Para breve está a sua reedição e a publicação de um terceiro li-vro sobre as plantas medicinais mais indicadas para os pacien-

tes oncológicos. O seu segundo livro intitula-se “As Plantas Me-dicinais que Emagrecem”.

João Beles é professor de Na-turopatia no IMT desde 2003 e a partir de agora vai cooperar com a Semear Saúde através de consultas mensais em Tavi-ra, que se iniciarão no próximo dia 5 de Julho.

A naturopatia está entre as sete medicinas naturais reco-nhecidas desde 2003 pelo Es-tado português e consiste na utilização de métodos naturais para estimular o tratamento das doenças e a cura do corpo. “O conceito de medicina com-plementar é a forma correcta para designar o que a naturo-patia pretende nesta área”, diz João Beles, que garante que “a intenção do actual ministro da Saúde é incluir os serviços de naturopatia no Serviço Na-cional de Saúde” e acredita que “é possível, daqui a dois anos, em alguns centros de saúde já existirem consultas de naturopatia, de acupunc-tura e osteopatia”.

naturopatia

Futuro da prevenção do cancro é a naturopatiaivo neves

Milhares de estudos científicos comprovam importância das medicinas naturais

Ivo NevesJornalista

[email protected]

Responsáveis da Casa Brava e da Dias de Aroma e os técnicos da Sul Saúde

fotos: ivo neves

Casa Brava, Dias de Aromas e Sul Saúde uniram-se à Semear Saúde e marcaram presença na sessão dirigi-da por João Beles. Os projectos, com origem no Algarve, fizeram demons-trações dos seus produtos e deram-se a conhecer aos presentes.

Marc Pinto e Julie Pereira, nas-cidos em França mas filhos de pais portugueses, decidiram criar o Casa

Brava após o aparecimento de “pro-blemas graves de pele” em membros da família. Trata-se de um projecto de produção de produtos de cosmética totalmente naturais e “100% portu-gueses”. “Somos muito ecológicos e queremos transmitir a nossa filoso-fia através dos nossos produtos”, diz Marc Pinto. O projecto tem a ambi-ção de “fazer uma gama completa

de cosmética biológica, que cuide da pele, da saúde e do ambiente”.

A água alcalina ionizada antioxi-dante esteve à disposição dos partici-pantes através do projecto Sul Saúde, representado por Jorge Ferreira. O técnico considera a água alcalina “um complemento muito importante a todas as outras terapias naturais que possam existir”. Durante a demons-

tração foram colocadas peças de fruta em “água alcalinizada a 10.8 de ph para serem revitalizadas e ficarem com um sabor mais activo”, dando origem a uma sumo de fruta natural.

Laura Mendonça esteve presente a representar a Dias de Aromas, um projecto desenvolvido numa quinta biológica em São Brás de Alportel que se dedica à produção de plantas

medicinais e condimentares e que “conta já com mais de 40 espécies diferentes de ervas aromáticas”, diz a criadora do projecto, a par de Nuno Dias.

Também a Oxigenesis, empresa que se dedica à activação celular na-tural corporal e capilar com oxigénio 100% puro, apresentou os seus servi-ços [ver págs 6 e 7]. Ivo Neves

Projectos algarvios unidos em parceria com a Semear Saúde

4 24.06.2016Semear Saúde

Aprendizagem e formação de referência do IMT chega ao Algarve pela Semear Saúde - Increva-se!A Associação Semear Saúde em parceria com o Instituto de Medicina Tradicional vão de-senvolver vários Cursos/Workshops na área da Saúde e Bem-Estar em Tavira.

Agora, tanto a população residente no Algar-

ve como no Baixo Alentejo passam a ter acesso ao IMT – Instituto de Medicina Tradicional, em local mais próximo, em vez de terem que deslocar-se a Lisboa. O IMT, prestigiado e líder em Portugal na formação em Medicina Tradi-cional e em Medicina Complementar e/ou Alternativa, passa a actuar pela primeira vez no Algarve através da Semear Saúde.

Neste momento, a Semear Saúde já está a aceitar pré-inscrições para dez dos mais de 20 prestigiados workshops lecciona-dos pelo IMT, entidade formadora acreditada pela DGERT - Direcção Geral do Emprego e das Relações do Tra-balho.

O IMT é das poucas escolas de formação na Europa de abordagem

holística que garante saídas profissionais aos seus alunos. Com uma média de 350 diploma-dos por ano e mais de duas mil horas de forma-ção média por mês, tem a sua sede em Lisboa e está igualmente instalado na zona centro e norte de Portugal. Preza a qualidade do seu corpo docente, com mais de 70 profissionais qualificados, que garantem a formação contí-nua e de especialização, dando acesso a uma rede de parceiros para estágios profissionais e integração no mercado de trabalho.

Pré-inscrições abertas!

Os dez workshops disponibilizados no Al-garve terão um horário de fim-de-semana e destinam-se aos profissionais e estudantes da área de saúde e bem-estar, bem como aos outros candidatos com interesse profissional na área. São igualmente de importância vital para quem tem particular interesse na sua própria saúde e na de quem os rodeia.

Para saber mais, os candidatos podem dirigir-se à Associação Semear Saúde na Rua Dr. Sil-vestre Falcão, 13 C, em Tavira (frente ao Tribu-nal), das 10 às 13 e das 14.30 às 18.30 horas, de segunda a sexta-feira, ou utilizar os contactos: [email protected], telefones 281 320 902 ou 281 320 907 e telemóvel 926 485 533.

As vagas são limitadas, mas garantidas pela or-dem de entrada do pre-enchimento do formu-lário on-line em: https://docs.google.com/forms/d/1atF4FX40NqdCkcEJgvts-Br9Irr4g1G4d0DOfLHSdrdE/formResponse

Carga Horária Total: 12 horasObjectivos: O workshop capacita o formando para: • Definir o que é Shiatsu • Caracterizar o Shiatsu • Identificar efeitos do Shiatsu • Identificar indicações e contra-indicações

do Shiatsu • Preparar uma sessão de Shiat-su: ambiente, paciente e terapeuta • Reali-zar técnicas de massagem Shiatsu • Aplicar protocolos de tratamento de patologias do dia-a-dia.

Shiatsu no Dia-a-dia

Carga Horária Total: 24 horasObjectivos: O workshop capacita o formando para: • Reali-zar de forma autónoma uma massagem na cadeira • dominar técnica e praticamente os

mecanismos de funcionamento, aplicações e regras de segurança, bem como, as mais--valias e potencialidades, limitações e estra-tégias de complementaridade da Massagem na Cadeira

Express Shiatsu Massage - Massagem na Cadeira

A actividade formativa do IMT foi iniciada em Maio de 1998 com vá-rias acções de formação em Kinesio-logia Aplicada, realizadas em parce-ria com a Associación Española de Kinesiologia.No final de Outubro de 2000 abriu instalações próprias no centro da ci-dade de Lisboa, aumentando o seu leque de ofertas formativas com os cursos de Acupunctura e de Masso-terapia. Esta diversificação e conse-quente crescimento levou à abertu-ra em 2003 de uma delegação no Porto.

O passo seguinte foi a oferta de cur-sos com duração de três e quatro anos, nos moldes do ensino supe-rior, nomeadamente o Curso Geral de Naturopatia e Ciências Tradicio-nais Holísticas, o Curso Geral de Ho-meopatia, o Curso Geral de Osteopa-tia e o Curso Geral de Acupunctura, Moxabustão e Fitoterapia Chinesa.Relativamente às instalações e equi-pamentos, observou-se um cresci-mento regular, criando-se zonas de lazer e de estudo (bar, biblioteca, la-boratório, sala de internet e serviço wireless em toda a escola).

No ano de 2009 celebrou-se uma parceria estratégica com a mais an-tiga instituição privada de ensino su-perior em Portugal, o ISLA Lisboa, permitindo assim oferecer formação pós-graduada nas áreas de Osteopa-tia Visceral, Acupunctura, Homeopa-tia e Naturopatia, sendo caso inova-dor no nosso país.Desde o ano lectivo 2012-2103 que o IMT disponibiliza o acesso ao grau de licenciatura britânica em Osteo-patia, BSc (Hons), através de uma co-laboração com a BCOM – British Col-lege of Osteopathic Medicine.

Garanta a sua vaga nos seguintes workshops (+ info em https://issuu.com/associacaosemearsaude)

formação

fotos: dr


Carga Horária Total: 12 horasObjectivos: O workshop capacita o formando para: • Identificar a localização, significado e características de cada um dos sete Chakras principais • Dominar as técni-cas específicas de manipulação, higiene, segurança

e cuidados diários das pedras • Conhecer os bene-fícios e indicações e contra-indicações terapêuti-cas da massagem geotermal e a sua potenciação pela variação de temperaturas • Realizar rotinas de corpo inteiro, visando atingir um profundo efeito sedativo sobre o Sistema Nervoso.

Massagem Geotermal

Carga Horária Total: 12 horasObjectivos:O workshop capacita o formando para: • Adquirir conhecimentos sobre alimentação adequada a cada patologia e respectiva pre-paração culinária • Compreender a influ-

ência da emoção na patologia específica • Estruturar protocolos alimentares • Adqui-rir sólidos conhecimentos para o estabeleci-mento de programas alimentares para diver-sas patologias, em conjunto com programas terapêuticos específicos.

Saúde, Alimentação

e Culinária

Carga Horária Total: 12 horasObjectivos: O workshop capacita o formando para: • Definir o que é auriculoterapia • Conhecer as indicações, contra-indicações e cuidados da

auriculoterapia • Conhecer a história da auri-culoterapia • Identificar as áreas do pavilhão auricular • Criar um tratamento personalizado para a gestão eficaz do stress.

Carga Horária Total: 6 horasObjectivos: O workshop capacita o formando para: • Caracterizar o método de massagem de relaxa-mento “Indian Head Massage” • Identificar as mais--valias da “Indian Head Massage” na sua vertente

de relaxamento e estética, nomeadamente na sua articulação com os rituais SPA • Identificar as indi-cações e contra-indicações à aplicação do “Indian Head Massage” • Aplicar a técnica de “Indian Head Massage”.

Auriculoterapia

Indian Head Massage

Carga Horária Total: 12 horasObjectivos: O workshop capacita o formando para: • Aplicar as diversas técnicas de Lipomodelagem e Bambuterapia • Identificar situações que benefi-ciem de Lipomodelagem e complementá-las com

a Bambuterapia • Reconhecer as contra-indicações • Manusear os bambus com ética e segurança • Hi-gienizar e manter o bambu em perfeitas condições • Realizar a rotina prática tendo em conta cada situ-ação e o objetivo que se pretende alcançar.

Lipomodelagem e Bambuterapia

Carga Horária Total: 12 horasObjectivos: • O workshop capacita o formando para: • Identificar as áreas reflexas específicas dos pés e sua interacção com órgãos/estrutu-

ras do corpo humano • Apreender técnicas de manipulação, formas de pressão nas áreas reflexas dos pés • Aplicar determinadas téc-nicas em casos práticos específicos.

Reflexologia Podal

Carga Horária Total: 12 horasObjectivos: O workshop capacita o formando para: • Definir Aromaterapia, óleo essencial e óleo ve-ículo • Distinguir os vários modos de aplicação

de óleos essenciais • Identificar as propriedades dos veículos estudados • Selecionar os OEs in-dicados para situações específicas • Preparar cremes e óleos aromaterápicos.

Aromoterapia

Carga Horária Total: 12 horasObjectivos: O workshop capacita o formando para: • Compreender o conceito de beleza no con-texto da Ayurveda • Disseminar fundamentos

básicos do Ayurveda e as Terapias que lhe estão associadas • Aprender os princípios de como criar tratamentos de beleza de assinatura e de acordo com tipos e estados de pele.

Cosmética Ayurvédica

6 24.06.2016

Semear Saúde

Método OXIGENESIS faz activação celular natural do rosto, corpo e cabelo com oxigénio 100% puro

Enfermeira Gisela Lavadinho, da Semear Saúde,e Ilda Mota, responsável em Portugal pelo Método OXIGENESIS

fotos: d.r.

Oxigenesis

Foi prémio internacional em 2014 e 2015 de me-lhor produto inovação da Europa e permite resolver qualquer problema de pele, agora disponível em Tavira na Semear Saúde.

“O oxigénio é vida”, diz Ilda Mota, responsável em Portu-gal pelo método totalmente inovador OXIGENESIS, que acaba de assinar um contrato de parceria com a Associação Semear Saúde.

Trata-se de “um método patenteado, cujos tratamen-tos baseiam-se em estudos científicos credenciados e au-tenticados, grande parte pelo FDA”, sublinha Ilda Mota. O FDA (Food and Drug Admi-nistration) é o rigoroso órgão governamental dos Estados Unidos da América responsá-vel pelo controle dos alimen-tos, suplementos alimentares, medicamentos, cosméticos, equipamentos médicos, ma-teriais biológicos e produtos derivados do sangue humano.

A responsável por Portu-gal explica que “o Método

OXIGENESIS faz a activação celular natural das células, o que permite que essas mes-mas células fiquem auto--imunes e se desenvolvam sozinhas por elas próprias, com resultados imediatos no rejuvenescimento da

pele”. Os tratamentos não são evasivos. “Permitem um renascer celular natural e inofensivo e são eficazes para o rosto, olhos, rugas, flacidez, acne, manchas, poros dilatados, celulite e estrias, por exemplo. Tudo

o que for problema de pele, nós resolvemos”, remata Ilda Mota.

Os tratamentos são, além de eficazes, extremamente rápidos e económicos. São feitos com equipamento de ponta que trabalha com oxi-

génio 100% puro e que vem dentro de uma garrafa. “Não são transformadores de ar”, realça Ilda Mota, que garante que “não há nenhum caso de insucesso. Funcionou em todas as pessoas que já fizeram o tra-tamento”.

Este é um método revo-lucionário implementado e patenteado em todo o mun-do que venceu os prémios internacionais de melhor produto inovação da Euro-pa pelo Salón Look em 2014 e 2015.

Henrique Dias FreireJornalista

[email protected]

Gabinete OXIGENESIS nas instalações da Semear Saúde

Resultado de sete tratamentos em quinze dias

• Aromaterapia • Celulite • Telegectasias • Varizes • Reafirmante• Flacidez • cicatrizes pós-cirúrgicas • Estrias (não elimina mas reduz)

Os efeitos da técnica OXIGENESIS em tratamentos corporais:

Antes do tratamento e após três meses

• Tratamento anti queda areata • Tratamento anti queda androgénica• Tratamento anti caspa • Tratamento anti seborreia • Feridas e erupções

Os benefícios OXIGENESISem tratamentos capilares:


Melhor produto inovação da Europapelo Salón Look em 2014 e 2015

• Tratamento anti manchas • Tratamento anti rugas • Tratamento anti rosácea • Tratamento anti acne • Tratamento para papos e olheiras • Tratamento para flacidez facial • Tratamento hidratante

Para tratamentos faciais podemos trabalhar vários problemas, por exemplo:

Instalações da Semear Saúde em dia de demonstração do Método OXIGENESIS

O Método OXIGENESIS em apresentação em diferentes feiras internacionais, numa afirmação da qualidade e dos resultados obtidos pelos tratamentos junto de doentes em todo o mundo

A presidente da Semear Saúde, Cláudia Brito, justifica a esco-lha do Método OXIGENESIS por entender ser a “escolha acerta-da”. Segundo Cláudia Brito, “o

uso indiscriminado de cremes, séruns e outros tipos de activos causaram habituação nas peles e a sua progressiva intoxicação, fazendo com que estas deixas-

sem de trabalhar e se tornassem preguiçosas. Através da activação celular natural, o oxigénio puro ajuda a reeducar as nossas célu-las, obrigando-as a passar de um

estado passivo para um estado activo, estimulando a produção natural dos nutrientes em falta, como o colágeno e a elastina, além de potencializar a pene-

tração dos princípios activos”.Utilizando uma linguagem

mais acessível, a presidente da Semear Saúde relembra que “o corpo humano pode suportar

Para a pele é a ‘escolha acertada’um tempo relativamente longo sem nutrientes (alimentos), pode resistir a um tempo mais curto sem hidratação (água), mas não pode levar mais de quatro minu-tos, sem oxigénio (ar), que é a sua fonte de energia, sem o qual as cé-lulas não poderiam regenerar-se”.

E exemplifica com a seguin-te constatação: “Já reparou que quando se vai para a montanha a nossa pele fica com uma cor, textura e tom diferentes? Agora imagine que em vez desses cerca de mais 3% de enriquecimento que é habitual, com o Método OXIGENESIS estamos a aplicar oxigénio puro a 99%, juntamen-te com alguns ingredientes acti-vos. A resposta é imediata sem necessidade de recorrer a sofis-ticadas máquinas cujos efeitos secundários são desconhecidos. Este método inofensivo consegue rejuvenescer qualquer tecido em 45 minutos”.

Um dos resultados mais sur-preendentes na Semear Saúde “aconteceu-nos com um pacien-te oncológico septuagenário. Apesar dos efeitos devastadores bem visíveis na sua pele devido aos tratamentos da quimiotera-pia, os resultados visíveis foram imediatos com apenas uma apli-cação”, salienta Cláudia Brito.

8 24.06.2016

Semear Saúde

Fundamentais para uma sociedade mais coesa e para a defesa e promo-ção da saúde, alguns projectos nesta área vêem assim reconhecido o seu mérito

Numa iniciativa conjun-ta das associações Semear Saúde, Associação dos Do-entes Oncológicos de Tavira (ADOT) e a SOS Oncológico - Unidade e Equipa Comuni-tária de Cuidados Paliativos do Algarve, o projecto Lado a Lado, da responsabilidade da União das Freguesias de Tavira (Santa Maria e San-tiago), foi homenageado e marcou o início da palestra

dirigida por João Beles.“Combater a solidão da po-

pulação idosa e promover a ocupação saudável das crian-ças nas férias são os nossos ob-jectivos”, diz Tânia Rodrigues, responsável pelo projecto.

O Lado a Lado surgiu em 2013 e actualmente junta cer-ca de 70 idosos e 60 crianças com a intenção de combater o isolamento e promover o convívio.

“Os idosos dizem que este projecto marca a diferença na vida deles porque muitos estavam em casa deprimidos e ao virem para aqui ficam bem-dispostos”, afirma Tâ-nia Rodrigues. “Algumas pessoas sofriam de depres-são e referem que este pro-jecto tem ajudado imenso. Sentimos que estamos a pro-mover saúde e é um trabalho muito gratificante que nos

enche o coração”, conclui.José Mateus, presidente da

União das Freguesias de Ta-vira, afirma ser “uma honra”

receber uma distinção da par-te de “uma associação bastan-te sensível na área da saúde”.

Além do projecto Lado

a Lado, já foram distingui-dos o restaurante Bistrot O Porto, a ADOT e a SOS On-cológico por promoverem a saúde entre aqueles que os rodeiam.

Andreia Silva e Marcelo Araújo, responsáveis pelo res-taurante Bistrot O Porto, lo-calizado em Tavira, receberam de Cláudia Brito um certifi-cado pelo trabalho desenvol-vido na área da alimentação saudável, na primeira pales-tra sobre o cancro organizada pela Semear Saúde.

“É um restaurante vegeta-riano, onde trabalhamos só com produtos locais e bioló-gicos e é o mais natural pos-sível”. É desta forma que An-dreia Silva define o Bistrot O Porto, afirmando que “exis-te uma grande preocupação com o meio ambiente e com a saúde daqueles para quem

cozinhamos”.Depois desta primeira pa-

lestra, a Semear Saúde con-vidou a ADOT e a SOS On-cológico para a organização do Ciclo de Palestras Mensais sobre o Cancro.

O trabalho que até então era realizado apenas pela Semear Saúde, passa a ser desenvolvi-do em conjunto pelas três as-sociações, o que, na opinião de Maria João Deus, presidente da SOS Oncológico, é positi-vo, uma vez que “este tipo de associações devem caminhar todas num só sentido”.

“Desmistificar” é, para am-bas, a palavra de ordem. Para Maria José Martins, presiden-te da ADOT, “é importante que se fale do cancro como ele é e como pode ser trata-do; o que fazer para o pre-venir ou como recuperar da doença”.

projectos em prol da saúde

Projectos homenageados na área da saúde

Tânia Rodrigues e José Mateus, presidente da União das Freguesias de Tavira

ivo neves

pub

Ivo NevesJornalista

[email protected]

Felizmente somos cada vez mais a apoiar a causa da Semear Saú-de: Prevenção e Pro-moção da Saúde.

As nossa páginas na rede social Facebook contam já com mais de 60 mil segui-dores. Na página “Associa-ção Semear Saúde” contamos com 38 mil fãs, na outra pá-gina intitulada “Oncologia Integrativa” já estamos pró-ximos dos 20 mil e no gru-po público “Semear Saúde” contamos com 2.800 mem-bros. O Perfil é vasto e já se estende geograficamente por todos os países de expressão portuguesa.

Em pouco mais de três meses, desde a abertura da nossa sede a 8 de Março, fo-ram várias as iniciativas que realizámos [ler editorial da página 3]. E tal só foi possí-vel pelo manifesto apoio da sociedade civil e particular-mente do naturopata Rui Coelho, que desde a primei-ra hora abraçou o apoio aos nossos pacientes, ao Projec-to Lado a Lado da União de Freguesias de Tavira, à Sul Saúde, representante algar-

vio da Chanson que possui uma vasta experiência na comercialização e assistência técnica de bens de consumo para o lar ligados à área da saúde, à Casa Brava que se dedica à produção de pro-dutos de cosmética naturais, onde se incluem sabonetes fei-tos à base de azeite virgem bio-lógico, à Dias de Aroma que se dedica à produção de plantas medicinais e condimentares, à Prévia, empresa prestadora de serviços de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho, Hi-giene e Segurança Alimentar e Formação Profissional, ao IMT - Instituto de Medicina Tradi-cional, à Oxigenesis Portugal e ao jornal POSTAL do ALGAR-VE, entre outros importantes contributos pessoais e de vo-luntariado.

Semear Saúde: Um espaço criado

a pensar na promoção da sáude na região

De salientar, que embora a nossa missão se destine a todos os pacientes e doentes em geral, a Semear Saúde está a desenvolver um pro-jeto inovador na área da pro-moção da Saúde e da preven-

ção das doenças oncológicas na região do Algarve.

A Associação Semear Saú-de conta com um espaço de 250 metros quadrados, que é composto por quatro ga-binetes para consultas indi-viduais de enfermagem, tra-tamento da pele através do Método OXIGENESIS, nutri-ção, termografia, naturopa-tia, iridologia, homeopatia, osteopatia, biomagnetismo, técnicas de libertação emo-cional EFT, reflexologia, rei-ki e cura reconectiva e outras duas salas de formação atra-vés do IMT e uma sala des-tinada às terapias, como o reiki, yoga e meditação.

Para agendar qualquer um dos nossos tratamentos bas-ta reservar através do email: [email protected] ou do telefone 281 320 902, das 10 às 13 e das 14.30 às 18.30 horas.

Para acompanhar diaria-mente a nossa atividade nas redes sociais deixamos aqui os três seguintes links:

https://www.facebook.com/associacaosemearsaude

https://www.facebook.com/OncologiaIntegrativa

https://www.facebook.com/groups/semearsaude.

Juntos somos mais!

24 de Junho de 2016 | 19

são brás loulé


WORLD MUSIC, fado, exposi-ções, artesanato, workshops, gastronomia e até sensibiliza-ção ambiental, tudo cabe num festival como o MED.

O evento, que acontece nos dias 30 de Junho, 1, 2 e 3 de Julho, vai animar a Zona His-tórica de Loulé com propostas que vão desde sonoridades que cheiram a terras distantes ao mais tradicional fado, que é tão português.

São quatro dias em que se promete um programa à me-dida de todos e cada um, des-de os mais pequenos aos mais crescidos. Este ano com dois espaços alternativos em ter-mos musicais, o Palco Jardim e o Palco Bica, onde o forte é mesmo a world music que continua a dar cartas mundo fora com a descoberta de va-lores escondidos que o MED traz ao Algarve. O fado já não é novidade mas está de volta de-pois de ter sido integrado no MED em 2015, este ano conta

com um espaço próprio nos Claustros do Convento Espí-rito Santo: MED Fado. Por este palco vão passar Pedro Viola e Teresa Viola (30 de Junho), Ana Marques e Sara Gonçal-ves (1 de Julho) e Isa de Brito e Hélder Coelho (2 de Julho), acompanhados à guitarra por Ricardo Martins e Nuno Mar-tins. Esta será uma homena-gem a esta manifestação cul-tural portuguesa, distinguida pela UNESCO como Patrimó-nio Imaterial da Humanidade.

Outra das novidades de 2016 é o Off MED. Através de uma parceria com o Bafo de Baco, o emblemático bar da cidade de Loulé, é apresenta-do um programa alternativo fora do recinto do MED, com concertos que decorrem neste espaço localizado na Avenida Afonso de Albuquerque.

O Bilhete MED não dá aces-so a estes concertos. Os bilhetes para o Off MED são adquiridos no local.

De volta está também o copo ecológico e a integração no Movimento “Zero Desper-dício”. Lançado em 2014, este copo permitiu reduzir a produ-ção de plástico em quase uma

tonelada por noite, o que tem um impacto significativo não só no ambiente mas também nos custos com a recolha dos resíduos.

Recorde-se que o MED foi um dos eventos pioneiros em Portugal a aderir ao copo eco-lógico, manifestando, desde logo, uma preocupação pelas questões ambientais que, de resto, são indissociáveis do seu conceito.

O primeiro dia deste festival é grátis, mas sem contar com a abertura, em estilo open day o MED vai custar 25 euros duran-te os três dias de evento, mas pode optar pelo bilhete diário familiar (dois adultos e duas crianças até aos 16 anos) por 25 euros.

Quanto ao bilhete diário, este terá um preço de 10 euros, sen-do que as crianças até 12 anos têm entrada franca no certame.

Estes preços verificam-se até 26 de Junho. A partir do dia 27 o bilhete diário custa 12 euros e para os três dias 30. A com-pra pode ser realizada no Cine--Teatro Louletano, nos locais habituais, na BOL - Bilheteira Online e no local (nos dias do festival).

MED fecha Junho com chave d’ouroMúsica e muito mais a não perder em Loulé

d.r.

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Monchique tem único hotel cinco estrelas do interior algarvio pág. 21

1 Julho (sexta)

Palco Matriz

Palco Cerca

Palco Castelo

Palco Jardim

Danakil (França) | 00.15 horas

Aldina Duarte(Portugal) 21.15 horas

Chico Correa (Brasil) | 01.45 horas

Alturaz Al Andalusí (Síria)21.30 horas

2 Julho ( sábado)

Palco Matriz

Palco Cerca

Palco Castelo

Palco Jardim

Dubioza Kolektiv (Bósnia e Herzegovina) 00:15 horas

Alo Wala (Dinamarca/Noruega/EUA) | 01.15 horas

Capicua (Portugal) | 23.45 Horas

Sharq Wa Garb (Marrocos) | 21.30 Horas

Destaques:

30 Junho (quinta)

Palco Matriz

Palco Cerca

Palco Castelo

Palco Jardim

António Zambujo (Portugal) 22.15 horas

Moh! Kouyaté (Guiné-Conacri) | 23.15 horas

Otava Yo (Rússia) 23.45 horas

Muhsilwan (Sudão/Marrocos/Guiné Conacri) | 21.30 horas



Que no dia 03-06-2016, a folhas 29, do livro de notas para es-crituras diversas número 184–A, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de JUSTIFICAÇÃO, na qual, MANUEL JOSÉ DO CARMO, NIF 141.859.440, viúvo, natural da freguesia de Santa Catarina da Fonte d Bispo, concelho de Tavira, residente no sitio do Carva-lhal, Caixa Postal 812-Z, Santa Catarina da Fonte do Bispo, Tavira, declarou:

Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor dos seguintes prédios rústicos, todos sitos na freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira e não descritos na Conservatória do Registo Predial de Tavira, a saber: 1 – Sito em Corga Torta, inscrito na matriz sob o artigo 29.093; 2 – Sito em Várzea de Ouro, inscrito na matriz sob o artigo 29.153; 3 – Sito em Pedralva de Cima, inscrito na matriz sob o artigo 29.231; 4 – Sito em Pedralva de Cima, inscrito na matriz sob o artigo 29.233; 5 – Sito em Pedralva de Cima, inscrito na matriz sob o artigo 29.259; 6 – Sito em Horta do Barranco, inscrito na matriz sob o artigo 29.618; 7 – Sito em Fóia, inscrito na matriz sob o artigo 31.006; 8 – Sito em Cardal, inscrito na matriz sob o artigo 31.463; 9 – Sito em Rocha da Figueira, inscrito na matriz sob o artigo 31.550; 10 – Sito em Zorra, inscrito na matriz sob o artigo 32.164; 11 – Sito em Cano do Feno, inscrito na matriz sob o ar-tigo 32.607; 12 – Sito em Fonte Ferrenha, inscrito na matriz sob o artigo 32.780; 13 – Sito em Pedralva, inscrito na matriz sob o artigo 32.943; 14 – Sito em Fóia Rachada, inscrito na matriz sob o artigo 33.063; Que adquiriu os referidos prédios por usucapião.




Conta registada sob o nº.PAO 755/2016 Factura nº. 762


ZZZ pág. ##

ZZZ pág. ##albufeira

Albufeira vai ter Centro de Bem-Estar Animal até ao final do anoO projecto foi o mais votado do Orçamento Participativo para 2015

fotos: d.r.

20 | 24 de Junho de 2016

Ô Intervenção consiste na ampliação da capacidade das actuais instalações do Estaleiro Municipal

Ivo Neves / Ricardo Claroivon.postal@gmail

A CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE BEM ESTAR ANIMAL, projecto vencedor da primeira edição do Orçamento Participativo do município de Albufeira para 2015, o primeiro promovido pelo município, com 34% do número total de votos, estará concluída até ao final deste ano. O contrato para execução da empreitada de construção foi assinado no dia 17 de Junho e a obra será realizada no recinto do actual Estaleiro Municipal de Vale Pedras.

O terreno onde vai ser cons-truído é pertença do Município, dispõe de algumas infra-estru-turas e tem segurança perma-nente, o que facilitou a escolha da localização.

A autarquia diz estar “muito satisfeita” com a empreitada, que foi adjudicada por ajuste

directo num valor superior a 56 mil e 500 euros, e que tem um prazo de execução de 105 dias, contados a partir da assinatura do auto de consignação dos tra-balhos, que se prevê que venha a ocorrer nos próximos dias.

De realçar que o Orçamento Participativo tinha disponível ini-cialmente uma verba de 60 mil

euros, um valor que o edil admi-tia na altura ser “reduzido”, mas que na prática nem foi atingido.

AUTARCA REALÇA “SENSIBILI-DADE” DA POPULAÇÃO PARA A CAUSA ANIMAL NO CONCELHO “Existe uma grande sensibili-dade para esta temática em Al-bufeira e a ideia é receber lá os

animais, dotá-los de boas con-dições de vida e trabalhar tam-bém com as associações desta matéria, para que sejam depois adoptados”, afirma Carlos Silva e Sousa, presidente da Câmara de Albufeira.

A intervenção irá consistir na ampliação da capacidade das actuais instalações de recolha de

Núcleo Museológico Rota da Escravatura recorda ‘lado lunar’ dos Descobrimentos pág. 22

MUSEU MUNICIPAL DE ARQUEOLOGIA

Exposição ‘Dieta Mediterrânica’ chega a AlbufeiraO MUSEU MUNICIPAL DE AR-QUEOLOGIA EXIBE até dia 28 de Agosto a exposição itine-rante “Dieta Mediterrânica - Património Cultural Imaterial da Humanidade”. A inauguração da mostra teve lugar na passada sexta-feira e contou com a pre-sença do comissário da exposi-ção, Jorge Queiroz, que falou de múltiplas curiosidades acerca das tradições à mesa.

A mostra integra 19 painéis, em português e inglês, que con-tam a história milenar da Dieta Mediterrânica, composta pelas paisagens culturais e o ambien-te, a saúde e nutrição, os ciclos astrais, os produtos sazonais, a candidatura/inscrição, as festivi-dades cíclicas e a gastronomia. A exposição inclui também os ví-

deos da candidatura aprovada e possibilita o acesso a jogos inte-ractivos e a um painel de aromas. Neste espaço encontra-se, ainda, disponível material informativo impresso em português, inglês e espanhol.

De salientar que a “Dieta Me-diterrânica” por candidatura de

sete estados, incluindo Portugal, foi inscrita na Lista Representati-va do Património Cultural Imate-rial, votada por unanimidade a 4 de Dezembro de 2013 em Baku (Azerbaijão), na oitava sessão do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da UNESCO. O

estudo, protecção e salvaguarda da Dieta Mediterrânica são hoje dinamizados pelos Estados e res-petivas comunidades: de Chipre (Agros), Croácia (Hvar e Brac), Es-panha (Soria), Grécia (Koroni), Itália (Cilento), Marrocos (Che-fchaouen) e Portugal (Tavira).

A mostra pode ser visitada de quarta a sexta-feira, das 9.30 às 17.30, e aos sábados, domingos, terças e feriados, das 9.30 às 12.30 e das 13.30 às 17.30 horas. O Museu Muni-cipal de Arqueologia de Albu-feira encerra à segunda-feira.

A exposição é organizada pela Câmara de Tavira, no âmbito de um conjunto de acções previstas no Plano de Salvaguarda, aprovado pela UNESCO.

Ô Dezanove painéis contam a história milenar da Dieta Mediterrânica

animais do Estaleiro Municipal, em Vale Pedras, melhorando o seu acolhimento através da cons-trução de um pequeno edifício com uma área de 110 metros quadrados. Carlos Silva e Sou-sa diz sentir-se “muito bem” com esta intervenção “porque qual-quer cidade desenvolvida deve tratar bem dos animais”.

O Centro de Bem Estar Ani-mal de Albufeira irá disponibili-zar um espaço destinado a gatil, área para banho dos animais, recepção, sala de atendimento veterinário, sala de pequena ci-rurgia animal, vestiários, sanitá-rios, arrumos e quatro boxes de quarentena. No centro de reco-

lha já existente serão construí-das duas celas de isolamento e mais quatro boxes para cães de pequeno porte.

Irá proporcionar, também, a criação de um espaço para trei-no animal, localizado na zona de interligação entre o actual centro de recolha e o edifício do Centro de Bem Estar Animal. “Há animais que são abandonados e nós temos de cuidar deles e a ideia é essa e tentar que sejam adoptados”, reforça o autarca.

Recorde-se que até ao próxi-mo dia 30 continua a decorrer o período de votação dos projectos no âmbito do Orçamento Parti-cipativo Albufeira 2017.

Ô Carlos Silva e Sousa está muito satisfeito com a intervenção

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d.r.



Que no dia 03-06-2016, a folhas 34, do livro de notas para escrituras diversas número 184–A, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de JUSTIFICAÇÃO, na qual, MÁRIO BRÁS CARDEIRA, NIF 170.136.426, solteiro, maior, natural da freguesia de Cachopo, concelho de Tavira, residente no Monte do Graínho, Caixa Postal 44-Z, Cachopo, Tavira, declarou:

Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor do prédio urbano, sito no Monte do Graínho, freguesia de Cachopo, concelho de Tavira, inscrito na matriz sob o artigo 922, não descrito na competente Conservatória.

Que adquiriu o referido prédio por usucapião.




Conta registada sob o nº. PAO757/2016 Factura nº.764


24 de Junho de 2016 | 21

lagoa silves

monchique


MONCHIQUE VOLTA A TER DIS-PONÍVEL PARA OS VISITANTES um hotel cinco estrelas com a abertura do Macdonald Mon-chique Resort & Spa, a nova marca sob a qual se apresenta o hotel de luxo da serra mais alta da região, depois do Longevity Resort de Monchique ter fecha-do portas.

Renovada a unidade de 185

quartos, o único cinco estrelas do interior do Algarve volta a poder acolher turistas.

Quatro espaços dedicados à gastronomia, três bares e sete salas de tratamento, acompa-nhadas de piscina aquecida, sauna, duches sensoriais e um jardim zen, fazem o bouquet com que este resort quer dei-xar uma marca de diferença nos clientes, além da que está à partida garantida pela magnífi-ca vista da Serra de Monchique

a perder-se até ao mar.

CINCO MILHÕES DE INVESTI-MENTO GARANTEM LUXO POR TERRAS DE MONCHIQUE Para requalificar o hotel, o grupo in-glês Macdonald Hotels & Resorts investiu cinco milhões de euros naquele que é o seu único hotel fora dos limites do Reino Unido. Recorde-se que este grupo detém também o Vale d’Oliveiras Quin-ta Resort & Spa em Lagoa.

Para Rui André, presidente

da Câmara de Monchique, este é “um investimento determinan-te para o concelho”.

“Trata-se de reabrir a única unidade cinco estrelas que tí-nhamos na serra, o que é uma mais-valia notória em termos de oferta de alojamento e simulta-neamente criam-se 150 novos postos de trabalho, que servem para diminuir o desemprego no município e trazem também tra-balhadores de fora que ajudarão certamente a dinamizar a econo-

mia local, tal como farão os turis-tas”, refere o autarca.

Por outro lado, a tipologia do hotel enquadra-se na perfeição naquela que é a aposta estratégi-ca da autarquia para o desenvol-

vimento do concelho, centrando na saúde, bem-estar e natureza a escolha dos nichos de clientes que a unidade pretende atrair, sublinha o responsável pela câ-mara local.

Monchique tem único hotel cinco estrelas do interior algarvioInterior da região volta a ter um hotel de luxo para acolher os turistas

d.r.

Ô Unidade hoteleira disponibiliza 150 novos postos de trabalho

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MUNICÍPIO DE TAVIRAEdital n.º 27/2016

Jorge Manuel do Nascimento BotelhoPresidente da Câmara Municipal de Tavira

TORNA PÚBLICO, que em reunião ordinária de Câmara Municipal, realizada no dia 31 de maio de 2016, foram tomadas as seguintes deliberações:

1. Aprovada por maioria a proposta número 95/2016/CM, referente a 5.ª Alteração ao Orçamento e às Grandes Opções do Plano/2016;

2. Aprovada por unanimidade a proposta número 96/2016/CM, referente a Atribuição de apoio à Rádio Gilão - Comemoração do 30.º aniversário;

3. Aprovada por unanimidade a proposta número 97/2016/CM, referente a Atribuição de apoio - Atividades final ano letivo - Agrupamento de Escolas Dr. Jorge Augusto Correia;

4. Aprovada por unanimidade a proposta número 98/2016/CM, referente a Atribuição de apoio à Associação In Loco - Edição do catálogo da Rota da Dieta Mediterrânica;

5. Aprovada por unanimidade a proposta número 99/2016/CM, referente Atribuição de apoio à Cruz Vermelha Portuguesa - X Gala de solidariedade da delegação de Tavira;

6. Aprovada por unanimidade a proposta número 100/2016/CM, referente a Abertura de procedimentos concursais para recrutamento de trabalhadores por tempo indeterminado – Bombeiros recrutas e assistentes operacionais;

7. Aprovada por unanimidade a proposta número 101/2016/CM, referente a Retificação à proposta n.º 60/CM/2016 - Protocolo para assegurar a constituição do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais – DECIF – Ano 2016;

8. Aprovada por unanimidade a proposta número 102/2016/CM, referente a Retificação da proposta n.º 64/2016/CM - Concessão de isenção de pagamento de entradas no Museu Municipal de Tavira para os participantes da iniciativa “À descoberta .... da Dieta Mediter-rânica”;

9. Aprovada por maioria a proposta número 103/2016/CM, referente ao Concurso Público para a Concessão de Exploração de Estabele-cimentos Existentes no Parque de Campismo da Ilha de Tavira - Relatório Preliminar;

10. Aprovada por unanimidade a proposta número 104/2016/CM, referente ao Fornecimento de Refeições Escolares ao abrigo do Acordo Quadro AQ/RC - Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública - Relatório final e compromissos plurianuais;

11. Aprovada por unanimidade a proposta número 105/2016/CM, referente ao Plano de Transportes Escolares para o ano letivo 2016/2017;

12. Aprovada por unanimidade a proposta número 106/2016/CM, referente ao 10-Emp/15 - Reparação do CM 1231 entre Fuzeta e Cinta-dos (até ao Limite Concelho) - Aprovação do PSS, Planos de Trabalhos, Equipamentos, Mão-de-obra e Pagamentos.

Para constar e produzir efeitos legais se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de costume.

Paços do Concelho, 31 de maio de 2016

O Presidente da Câmara Municipal,

Jorge Manuel Nascimento Botelho


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MUNICÍPIO DE TAVIRAEdital n.º 29/2016

Jorge Manuel do Nascimento Botelho

Presidente da Câmara Municipal de Tavira

TORNA PÚBLICO, que em reunião ordinária de Câmara Municipal, realizada no dia 14 de junho de 2016, foram tomadas as seguintes deliberações:

1. Aprovada por maioria a proposta número 107/2016/CM, referente a Prestação de contas consolidadas - 2015;

2. Aprovada por maioria a proposta número 108/2016/CM, referente a 6.ª Alteração ao Orçamento e às Grandes Opções do Plano/2016;

3. Aprovada por unanimidade a proposta número 109/2016/CM, referente a Atribuição de apoio ao abrigo do RMAAD - Clube Bike Team Tavira;

4. Aprovada por unanimidade a proposta número 110/2016/CM, referente a Atribuição de apoio à Freguesia de Tavira - Arraiais dos Santos Populares;

5. Aprovada por unanimidade a proposta número 111/2016/CM, referente a Atribuição de apoio anual à Associação para o Desenvolvimento Integrado da Baixa de Tavira - UAC Tavira;

6. Aprovada por unanimidade a proposta número 112/2016/CM, referente a Atribuição de apoios às associações culturais e recreativas - 2016;

7. Aprovada por unanimidade a proposta número 113/2016/CM, referente a Atribuição de apoio anual à atividade da Associação Centro Ciência Viva de Tavira - 2016;

8. Aprovada por unanimidade a proposta número 114/2016/CM, referente a Atribuição de Apoios ao Abrigo do RMAAD;

9. Aprovada por unanimidade a proposta número 115/2016/CM, referente a Atribuição de apoios às freguesias do concelho no âmbito das festas tradicionais de verão 2016;

10. Aprovada por unanimidade a proposta número 116/2016/CM, referente a Atribuição de apoio à Associação Faz Fato - Torneio de malha 2016;

11. Aprovada por unanimidade a proposta número 117/2016/CM, referente a atribuição de apoio ao G.A.T.O. - Grupo de Ajuda a Toxicodependentes - Unidade Residencial Temporária Torre d’ Aires;

12. Aprovada por unanimidade a proposta número 118/2016/CM, referente a Alienação da participação na Municípia - Empresa de Cartografia e Sistemas de Informação, E.M. S.A.;

13. Aprovada por maioria a proposta número 119/2016/CM, referente a Alteração da Tabela de Preços;

14. Aprovada por maioria a proposta número 120/2016/CM, referente a Atribuição de Medalhas Municipais de Mérito e Bons Serviços e Dedicação;

15. Aprovada por unanimidade a proposta número 121/2016/CM, referente a Anulação de auxílio económico para livros escolares ano letivo 2015/2016;

16. Aprovada por maioria a proposta número 122/2016/CM, referente ao Concurso público para a concessão de exploração e fiscalização de zonas de estacionamento de duração limitada na cidade de Tavira;

17. Aprovada por unanimidade a proposta número 123/2016/CM, referente a Proposta de alteração simplificada da delimitação da Reserva Ecoló-gica Nacional na Malhada do Nobre de Cima – Santa Catarina da Fonte do Bispo;

18. Aprovada por unanimidade a proposta número 124/2016/CM, referente a 3-Emp/16 - Repavimentação da EM 513-1 e CM 1217, freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo - Análise de Erros e Omissões do caderno de encargos;

Para constar e produzir efeitos legais se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de costume.

Paços do Concelho, 14 de junho de 2016

O Presidente da Câmara Municipal,

Jorge Manuel Nascimento Botelho


Seminário sobre empreendedorismo e inovação enche auditório em Tavira pág. 26

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lagos vila do bispo aljezur

Núcleo Museológico Rota da Escravatura recorda ‘lado lunar’ dos DescobrimentosPorque a História deve ser contada integralmente a escravatura promovida por Portugal nos Descobrimentos é mostrada ao público em Lagos

22 | 24 de Junho de 2016


O CONHECIDO EDIFÍCIO DO MERCADO DOS ESCRAVOS EM LAGOS foi reaberto ao públi-co no passado dia 6 de Junho, assumindo a função de Núcleo Museológico Rota da Escrava-tura, num investimento de cerca de 420 mil euros, dividi-dos entre o PO Algarve 21 e a Câmara liderada por Joaquina Matos.

Instalado no Edifício da Ve-doria/Alfândega (monumento de interesse público), o novo núcleo museológico foi rea-berto aos olhos do público numa cerimónia que fez des-locar ao Algarve o actual mi-nistro da Cultura, Luís Filipe de Castro Mendes.

Para o titular do Governo que acompanhou o projecto desde o início, ainda na con-dição de embaixador, foi com “muita satisfação” que esteve presente “num momento tão importante para as nossas memórias históricas, que ain-da que não sejam todas muito felizes, são reais”.

“Todas as conquistas das ci-vilizações têm o lado negro e o seu lado bom. Este encontro de raças teve exactamente esse resultado”, disse o ministro,

para quem não há dúvidas de que “o tráfico de escravos foi condenável, mas faz parte da nossa História, e o facto deste núcleo retratar essa parte me-nos feliz da história do país é também muito importante”.

Luís Castro Mendes real-çou ainda a importância do equipamento, uma vez que “muitos visitantes, nacionais e estrangeiros, não vêm só à procura do sol e praia, mas também do nosso património e da nossa história”.

DIRECÇÃO REGIONAL DE CULTU-RA APOIOU A CRIAÇÃO DO NOVO ESPAÇO MUSEOLÓGICO Quem deu uma preciosa ajuda à cria-ção deste novo espaço cultural lacobrigense foi a Direcção Re-gional de Cultura do Algarve, que “contribuiu para a criação do discurso museológico e in-terpretativo agora à disposição de todos os algarvios e dos vi-sitantes em geral”.

Ao POSTAL a directora regio-nal de Cultura destacou o relevo deste novo espaço interpretati-vo, quer no quadro da memória colectiva dos Descobrimentos, quer no quadro da candidatura a Património Mundial “Lugares de Globalização”, que se está a desenvolver na região.

Para Alexandra Gonçalves,

o novo espaço museológico “é uma mais-valia para a candi-datura a Património Mundial da UNESCO, uma vez que se integra na senda das Desco-bertas e marca uma das facetas da globalização encetada pelo Infante D. Henrique a partir do Algarve.

No quadro da candidatura,

os equipamentos museológi-cos e interpretativos desem-penham uma importante fun-ção, quer enquanto meios de suporte material da candida-tura, quer enquanto demons-tração do investimento do país na matéria que se candidata a Património Mundial”.

MERCADO DE ESCRAVOS DE-SEMPENHOU AO LONGO DOS SÉ-CULOS VÁRIAS FUNÇÕES Maria Joaquina Matos, presidente da Câmara de Lagos, realçou a cooperação do município com o Ministério da Cultura e a respectiva Direcção Regio-nal e com o Exército Português para a criação deste núcleo museológico.

A autarca recordou um pro-jecto cujo arranque se deu em 2010 e que ganha agora for-ma, criando-se um espaço de valorização patrimonial e his-tórica que decerto constitui uma mais-valia para a cidade de Lagos sob o ponto de vista cultural, mas também turístico.

O conhecimento não deve ser limitado e o novo núcleo museológico é prova disso mesmo com a criação de um espaço em que se dá a conhe-cer um dos “lados lunares” da epopeia dos Descobrimentos. Feita de glórias, mas também de excessos a todo o título reprováveis, a História da expansão marítima é agora mostrada em mais uma das suas facetas, obscura mas real a escravatura também fez de Portugal o que o país é em termos históricos, um facto a reconhecer e relembrar, sem medos.

Gratificados cobrados pela GNR à Câmara de Faro no Parlamento pág. 27

Ô Na inaguração, da esquerda para a direita, Alexandra Gonçalves, Paulo Morgado, Joaquina Matos e Luís Filipe de Castro Mendes

Esta é uma iniciativa das Bibliotecas Paula Nogueira do Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira (Olhão) em parceria com a Casa da Juventude de Olhão e o POSTAL, que semanalmente divulga os problemas e as soluções deste jogo. Várias escolas do Algarve já aderiram à iniciativa: AE Professor Paula Nogueira (Olhão) / AE da Sé (Faro) / AE D. Afonso III (Faro) / AE Dr. Alberto Iria (Olhão) / Colégio Bernardette Romeira (Olhão) / AE Dr. João Lúcio (Fuseta) / AE de Estoi (Faro) / AE Joaquim Magalhães (Faro) / AE do Montenegro (Faro) / AE de Castro Marim (Vila Real de St. António) / AE Professora Diamantina Negrão / (Albufeira) / Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas (Mega Agrupamento de São Brás de Alportel) / Escola Secundária João de Deus (Faro) / Agrupamento de Escolas D. Paio Peres Correia (Tavira) / Casa da Juventude (Olhão) / Postal do Algarve. Convidamos todas as escolas e bibliotecas, interessadas em aderir ao Jogo da Língua Portuguesa e receber os materiais para o mesmo, a contactar: [email protected] ou [email protected].

>> SOLUÇÃO da edição passada >> ASSINALE A FRASE CORRETA

� A – Comprei dezentas gramas de fiambre no supermercado. � B – Comprei duzentas gramas de fiambre no supermercado. � C – Comprei duzentos gramas de fianbre no supermercado. ; D – Comprei duzentos gramas de fiambre no supermercado.

� A – Os atletas daquele ginásio dispendem muitas energias. � B – Os atletas daquele ginasio despendem muitas energias. � C – Os atletas daquel ginásio despendem muitas energias. � D – Os atletas daquele ginásio despendem muitas energias.

d.r.

ficha técnica

Sede: Rua Dr. Silvestre Falcão, n.º 13 C - 8800-412 Tavira - Algarve Tel: 281 320 900 | Fax: 281 023 031 E-mail: [email protected]: www.postal.pt

Director: Henrique Dias(CP 3259).

Editor: Ricardo Claro (CP 9238). Redacção: Cristina Mendonça (CP 3258), Humberto Ricardo (CP 388), Ivo Neves e Mónica Monteiro (estagiários).Design: Profissional Gráfica. Colaboradores fotográficos: José A. N. Encarnação “MIRA” Colaboradores: Beja Santos (defe-sa do consumidor), Nelson Pires (CO76). Departamento Comercial, Publicidade e Assinaturas: Anabela Gonçalves, José Francisco.Propriedade do título: Henrique Manuel Dias Freire ( mais de 5% do capital social)Edição: Postal do Algarve - Publicações e Editores, Lda. Contribuinte nº 502 597 917. Depósito Legal: nº 20779/88. Registo do Título (dgcs): ERC nº 111 613. Impressão: Naveprinter Distribuição: Banca - Logista, à sexta-feira com o Público/VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda e CTT.Estatuto editorial: disponível em http://www.postal.pt/quem--somos/Membro: APCT - Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação; API - Associação Portuguesa de Imprensa.

Tiragem desta edição:7.751 exemplares

E-mail redacção:

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24 de Junho de 2016 | 23

Tractor - Rega, Lda

Acordos com:Medis, Multicare,C.G.D., Allianz

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Farmácias de Serviço

ALBUFEIRA

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LAGOS

LOULÉ

MONCHIQUE

OLHÃO

PORTIMÃO

QUARTEIRA

SÃO BART. DE MESSINES

SÃO BRÁS DE ALPORTEL

SILVES

TAVIRA

VILA REAL de STº ANTÓNIO

SEXTA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA

Alves Sousa Santos Pinto Santos Pinto Santos Pinto Santos Pinto Santos Pinto Santos Pinto

- Edite Edite - Sousa Coelho - Central

Penha Baptista Helena Alexandre Crespo Palma Montepio

Vieira Santos Vieira Santos Lagoa Lagoa Lagoa Lagoa Lagoa

Silva Telo Neves Ribeiro Lacobrigense Silva Telo

Avenida Pinheiro Martins Chagas Pinto Avenida Pinheiro

Hygia Hygia Hygia Moderna Moderna Moderna Moderna

Progresso Olhanense Da Ria Pacheco Brito Rocha Progresso

Amparo Arade Rio Central P. Mourinha Moderna Carvalho

Miguel Algarve Algarve Algarve Algarve Algarve Algarve

- - Algarve - - - -

Dias Neves São Brás São Brás São Brás Dias Neves São Brás Dias Neves

Cruz Portugal - João de Deus Guerreiro - João de Deus -

Central Felix Felix Sousa Montepio Mª Aboim Central

Pombalina Carrilho Carrilho Carrilho Carrilho Carrilho Carrilho

23

Rua de Santo António, n.º 68 - 5º Esq. 8000 - 283 FaroTelef.: 289 820 850 ¦ Fax: 289 878 342

[email protected] ¦ www.advogados.com.pt

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TAVIRARua Dr. Miguel Bombarda n.º 25Tel. - 281 323 983 - 281 381 881

LUZ DE TAVIRAEN 125, n.º 32 – Tel. - 281 961 455

VILA REAL STO. ANTÓNIORua 25 de Abril n.º 32 – Tel. - 281 541 414

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Tavira

969 003 042Emergência 24 horas

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TAVIRA

JULIETA ROSA DO NASCIMENTO SANTA RITA

90 ANOS

AGRADECIMENTOA família enlutada cumpre o doloroso dever de agra-decer reconhecidamente a todas as pessoas que as-sistiram ao funeral do seu ente querido, realizado no dia 11 de Junho, para o Cemitério de Tavira, bem como a todos os amigos que manifestaram o seu pesar e solidariedade. Agradecem também a todos que rezaram Missa do 7º Dia, pelo seu eterno descanso.

“Paz à sua Alma”

“Serviços Fúnebres efectuados pela Agência Funerária Pedro & Viegas, Ldª”

Tavira • Luz • V.R.Stº António Telm. 964 006 390 - 965 040 428

SANTA RITA – VILA NOVA CACELA

MARIA AGRIPINA DOS MARTIRES

90 ANOS

AGRADECIMENTOSua querida família cumpre o doloroso dever de agra-decer reconhecidamente a todas as pessoas que as-sistiram ao funeral do seu ente querido, realizado no dia 05 de Junho, para o Cemitério de Vila Nova de Cacela bem como a todos os amigos que manifestaram o seu pesar e solidariedade. Agradecem também a todos que rezaram Missa do 7º Dia pelo seu eterno descanso.




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Artigos Funerários e Religiosos / Catálogo de Lápides e Campas

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MANUTENÇÃO DE CAMPAS E JAZIGOS FLORES

Funerárias:Sítio da PalmeiraLUZ DE TAVIRATel. /Fax: 281 961 170

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Rua Soledade 19OLHÃOTel. 289 713 534

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SANTA MARIA – TAVIRASANTA MARIA E SANTIAGO - TAVIRA

TERESA DA AJUDA DOMINGUES11-12-1928 / 09-06-2016

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm, por este meio, agradecer a todos quantos a acompanharam em vida e nas suas cerimónias exéquias ou que de algum modo lhes ma-nifestaram o seu sentimento e amizade.

Agência Funerária Santos & Bárbara, Lda.

FERREIRA DO ALENTEJOSÉ E SÃO PEDRO - FARO

JOSÉ MATEUS PIRES DA MAIA 18-12-1944 / 09-06-2016

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm por este meio agradecer a todos quantos se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada ou que, de qualquer for-ma, lhes manifestaram o seu pesar.


LUZ DE TAVIRA

JOSÉ MARCELINO PEREIRA LOPESNASCEU 08/08/1932 – FALECEU 14/06/2016

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm muito reconhecidamente agra-decer todos aqueles que de alguma forma manifesta-ram o seu pesar pela partida do seu ente querido e a todos os que compareceram no seu funeral, realizado no dia 15 de Junho de 2016, saindo da Igreja Paroquial de Luz de Tavira, seguindo para o cemitério local.

FUNERÁRIAS CORREIALUZ DE TAVIRA - TAVIRA - MONCARAPACHO - OLHÃO

Chamada gratuita 24 horas – 800 207 810

TAVIRA

JANUÁRIO CASIMIRO NUNES

PEREIRA RODRIGUES

80 ANOS

AGRADECIMENTOSua querida família cumpre o doloroso dever de agra-decer reconhecidamente a todas as pessoas que as-sistiram ao funeral do seu ente querido, realizado no dia 13 de Junho, para o Cemitério de Tavira, bem como a todos os amigos que manifestaram o seu pesar e solidariedade. Agradecem também a todos que rezaram Missa do 7º Dia, pelo seu eterno descanso.




SANTA MARIA - TAVIRASANTA MARIA E SANTIAGO - TAVIRA

SERAFINA ANTÓNIA GONÇALVES15-01-1928 / 13-06-2016

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm por este meio agradecer a todos quantos se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada ou que, de qualquer for-ma, lhes manifestaram o seu pesar.


SANTIAGO – TAVIRACABANAS DE TAVIRA - TAVIRA

MARIA LUCÍLIA DE MENDONÇA 08-10-1927 / 11-06-2016



SANTIAGO – TAVIRASANTA LUZIA - TAVIRA

ANTÓNIO JOSÉ LUZ DE SOUSA 20-12-1974 / 13-06-2016

AGRADECIMENTOOs seus familiares vêm, por este meio, agradecer a todos quantos o acompanharam em vida e nas suas cerimónias exéquias ou que de algum modo lhes ma-nifestaram o seu sentimento e amizade.


STA CATARINA DA FTE DO BISPO - TAVIRASANTA MARIA E SANTIAGO - TAVIRA

IRENE DE JESUS 17-11-1922 / 15-06-2016



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lazer

Virgem(de 23/08 a 22/09)

Tenha cuidado com as más-lín-guas pois poderão deitar por terra a sua relação amorosa.

Carneiro(de 21/03 a 20/04)

Se sentir que algo não corre bem na sua relação amorosa, há que tomar uma decisão.

ALBUFEIRA

PinturaExposição de pintura de Beth Sales, “Vida Viva no Mar”, na Galeria Samora Barros. Até dia 28.

ALCOUTIM

PinturaExposição de pintura de Ro-gério Neves, de segunda a

sexta-feira, das 8.30 às 16.30 horas, na Casa dos Condes. Até 2 de Julho.

FARO

MúsicaConcerto de Rodrigo Ama-rante (solo), quarta-feira, dia 29, às 21.30 horas, no Teatro das Figuras.

Comédia musical“Velha é Você”, quarta-fei-ra, dia 29, às 15 horas, no Auditório Pedro Ruivo.

LAGOS

CaricaturasExposição de Júlio Dantas, de terça-feira a sábado, das 10 às 18 horas, no Centro Cultural. Até 8 de Outubro.

LOULÉ

PinturaExposição de Luís Rodri-gues, “O Fundamento da Memória”, na Galeria do Convento Espírito Santo. Até 27 de Agosto.

PORTIMÃO

MúsicaConcerto de Aniversário

da Banda Filarmónia Por-timonense, sábado, dia 26, às 17 horas, no Gran-de Auditório do Teatro Municipal.

SILVES

Pintura em porcelanaExposição “Arte de Lurdes Abraços”, no Torreão da Al-medina. Até dia 30 de Junho.

TAVIRA

FotografiaExposição de Cabrita Nas-cimento “Um Sonho Azul - Chefchaouen”, no Museu Municipal - Núcleo Islâmico. Até 10 de Setembro.

MúsicaConcerto com Miguel Araú-jo, sexta-feira, dia 24, na Pra-ça da República.

agenda cultural

agenda cinema

horóscopo

Touro(de 21/04 a 20/05)

Alguém mais idoso na sua fa-mília pode ser o elemento cau-sador de alguma preocupação.

Gémeos(de 21/05 a 20/06)

Período excelente para início, relançamento ou consolidação de relações amorosas.

Caranguejo(de 21/06 a 22/07)

Deverá ter todo o cuidado para não cometer erros que lhe po-dem sair muito caros no futuro.

Peixes(de 19/02 a 20/03

Não descure nenhuma opor-tunidade que lhe possa surgir mesmo a nível financeiro.

Aquário(de 20/01 a 18/02)

Serão dias excelentes para criar novos projectos e deli-near novos caminhos.

Capricórnio(de 22/12 a 19/01)

Se algo não corre bem na sua relação, não aponte o dedo apenas e só ao seu par.

Sagitário(de 22/11 a 21/12)

Poderá fazer planos para uma compra a longo prazo tal como casa ou carro.

Escorpião(de 23/10 a 21/11)

Os seus problemas pessoais vão interferir com o bom anda-mento do seu trabalho.

Balança(de 23/09 a 22/10)

A competência e experiência serão fundamentais para atin-gir o êxito profissional.

Leão(de 23/07 a 22/08)

O desejo de inovação pode levá-lo a abraçar uma nova carreira profissional.

de 24 a 29 de Junho * estreias

FAROCINEMAS NOSFORUM ALGARVE289 887 212

Warcraft: O Primeiro Encontro de 2 Mundos (m/12) | Sala 1 | 21h00, 23h50 » Angry Birds (m/6) | Sala 1 | 11h00, 13h25, 15h55, 18h10 » The Conjuring 2: A Evocação (m/16) | Sala 2 | 12h40, 15h30, 18h20, 21h10, 00h00 » Mestres da Ilusão 2 (m/12) | Sala 3 | 13h05, 15h50, 18h40, 21h30, 00h15 » À Pro-cura de Dori* (m/6) | Sala 3 | 10h50 » O Dia da Independên-cia 2* (m/12) | Sala 4 | 12h50, 15h40, 18h30, 21h40, 00h20 » À Procura de Dory* (m/6) | Sala 5 | 10h40, 13h00, 15h20, 17h50, 21h20, 23h40

CINEMASDE LAGOS282 799 138

À Procura de Dori* (m/6) | Sala 1 | 14h40, 16h40, 18h40, 21h30 » Mestres da Ilusão 2 (m/12) | Sala 1 | 00h00 (Sex e Sáb) » Mestres da Ilusão 2 (m/12) | Sala 2 | 14h45, 17h00, 21h30 » The Conjuring 2: A Evocação (m/16) | Sala 2 | 19h15 (diariamente), 00h00 (Sex e Sáb)

OLHÃOC. C. Ria Shopping289 703 332

À Procura de Dory* (m/6) | Sala 1 | 13h15, 15h15, 17h15, 19h15, 21h30 (Qui, Sex, Sáb, Seg, Ter, Qua), 23h30 (Sex e Sáb), 10h30, 13h15, 15h15, 17h15, 19h15, 21h30 (Dom)» Mestres da Ilusão 2 (m/12) | Sala 2 | 15h30, 18h30, 21h30 (diariamente), 23h45 (Sex e Sáb) » Warcraft: O Primeiro

Encontro de 2 Mundos (m/12) | Sala 2 | 13h15 » Warcraft: O Primeiro Encontro de 2 Mun-dos (m/12) | Sala 3 | 18h15 » Uma Aventura no Jurássico (m/6) | Sala 3 | 13h15, 15h15 (diariamente), 10.30 (Dom)» The Conjuring 2: A Evocação (m/16) | Sala 3 | 21h30 (dia-riamente), 23h50 (Sex e Sáb)

CINEMAS DE PORTIMÃO282 411 888

À Procura de Dori* (m/6) | Sala 1 | 13h40, 15h45, 17h45, 19h45, 21h30 » The Conju-ring 2: A Evocação (m/16) | Sala 1 | 00h00 (Sex e Sáb) » Mestres da Ilusão 2 (m/12) | Sala 2 | 13h40, 19h00, 21h45 » The Conjuring 2: A Evocação (m/16) | Sala 2 | 16h15 (Sex e Sáb)

TAVIRACine-Teatro António Pinheiro281 320 594La Loi du Marché (m/12), 21h30 (Qui, dia 30)

GRAN-PLAZACINEMAS NOS16996

À Procura de Dory* (m/6) | Sala 1 | 10h50, 13h30, 16h00, 18h40 e 21h20 (exc. Seg), 23h55 (Sex e Sáb) » Wertehr (ópera) (m/12) | Sala 1 | 19h15 (Seg) » O Dia da Independên-cia 2* (m/12) | Sala 2 | 12h50, 15h40, 18h30, 21h20, 00h10 (Sex e Sáb) » Mestres da Ilu-são 2 (m/12) | Sala 3 | 15h40, 18h20, 21h25, 00h05 (Sex e Sáb) » Angry Birds (m/6) | Sala 4 | 10h40 (Sáb e Dom), 13h10, 15h40, 18h20 » War-craft: O Primeiro Encontro de 2 Mundos (m/12) | Sala 4 |

21h00, 00h00 (Sex e Sáb) » The Conjuring 2: A Evocação (m/16) | Sala 5 | 12h40, 15h20, 18h00 (exc. Seg), 21h10 (exc. Seg), 00h00 (Sex e Sáb) » À Procura de Dory* (m/6) | Sala 5 | 21h20 (Seg)

RIR É O MELHOR REMÉDIO

Colégio caro

O Joãozinho chega a casa e entrega ao pai o recibo da mensalidade escolar.- Meu Deus! Como é caro es-tudar neste colégio.E o menino:- E olhe, pai, eu sou o que

menos estuda da minha classe!

Dor no olho

O Manuel sofria de um mal singular. Sempre que tomava um cafezinho sentia uma for-te pontada no olho. Um dia,

um amigo disse-lhe:- Ó, Manuel, porque não tiras a colherzinha antes de tomar o café?

Experimentar sapatos

Numa sapataria, uma senho-ra esteve uma tarde inteira

para escolher um par de sa-patos e acaba por dizer ao empregado:- Mas estes sapatos são muito antigos!- Claro, minha senhora; estavam na moda quan-do a senhora começou a experimentá-los!

Muita pressa

- Olha lá! Onde é que vais a correr com tanta pressa.- Deixa-me, tenho que tentar impedir que dois gajos an-dem à porrada!- Oh pá! Quem são?- O Zé, que já ali vem... E eu!

24 de Junho de 2016 | 25

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ZZZ pág. ##região

26 | 24 de Junho de 2016

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Seminário sobre empreendedorismo e inovação enche auditório em TaviraIniciativa organizada pela Caixa do Crédito Agrícola do Sotavento Algarvio recebeu cerca de uma centena de pessoas


“ESTIMULAR E DISSEMINAR O EMPREENDEDORISMO BASE-ADO NA INOVAÇÃO” foi o ob-jectivo proposto pelo Crédito Agrícola para o último seminário do ciclo de conferências regio-nais sobre “Empreendedorismo e inovação na agricultura, agro--indústria, floresta e mar”, que se realizou na passada quarta-feira em Tavira.

Um evento que João Barrote, presidente do Conselho de Ad-ministração da Caixa do Crédito Agrícola Mútuo (CCAM) do Sota-vento Algarvio, considera ser “de grande importância para a área e para a região” e que contou com a presença de cerca de uma cen-tena de pessoas.

“O Crédito Agrícola alinhou em boa altura com este projec-to, que tenta incentivar, como o próprio nome indica, a ino-vação e o empreendedorismo

dentro das empresas, não só ao nível da agricultura e pescas mas abrangendo muitas outras áreas”, acrescenta o presidente da CCAM do Sotavento Algarvio.

O evento contou com um con-junto de oradores do sector em-presarial e académico que apro-veitaram a ocasião para “colocar em debate temas que incluem os sectores agrícola, florestal e do mar, utilizando vários exemplos de projectos que nasceram na re-gião. E isso é muito importante”,

salienta Fernando Severino, di-rector regional de Agricultura e Pescas do Algarve.

“Cada vez mais há jovens a regressar às propriedades fami-liares, que foram abandonadas ao longo dos anos, e que estão a tomar iniciativa, a ser empre-endedores e a arriscar e para arriscar é preciso ter boas ideias, bons quadros comunitários e uma boa banca que lhes possa financiar a actividade, fazen-do com que a economia possa crescer”, afirma Jorge Botelho, presidente da Câmara da cida-de anfitriã deste evento.

INOVAR EM TERRA E EM MAR Numa iniciativa em que as

palavras de ordem são empre-endedorismo e inovação, não faltaram exemplos, e no Algar-ve há empresas a nascer do mar e da terra. Como a de Helena Vieira, directora executiva da BlueBio Alliance, uma startup que é “uma rede nacional, que inclui todos os subsectores da cadeia de valor de biorecursos marinhos em Portugal”. “A Blue-Bio Alliance nasceu porque sou uma apaixonada por inovação e por tornar ideias em produtos e soluções concretas”, referiu a empresária na sua intervenção. “E Portugal precisa que se faça mais e se adie menos”, frisou, “o empreendedorismo é muito acarinhado em Portugal mas os

portugueses gostam de adiar para daqui a três anos projectos que podem começar a ser feitos já”, conclui.

Licínio Pina, presidente do Conselho de Administração Executivo do Crédito Agrícola, Jorge Filipe Raiado, da Salma-rin, Pedro Madeira, da Frusoal, Anabela Romano, da Universi-dade do Algarve, e Nelson Dias da In Loco, foram alguns dos oradores convidados.

Depois de Gaia, Bragança, Castelo Branco e Portalegre, Ta-vira é a quinta cidade a receber este ciclo de seminários. João Barrote acredita que o convite para assumir a responsabilida-de de organizar o evento se deve ao facto de “a Caixa do Crédito Agrícola Mútuo do Sotavento Algarvio fazer, há muito tempo, parte dos órgãos sociais de cú-pula do Crédito Agrícola, desde o Conselho Geral, até à própria Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo (FE-NACAM), por isso é muito natu-ral que reconheçam esta Caixa como uma referência para que estas coisas possam ser levadas por diante”, sugere.

Carlos Courelas, presiden-te do Conselho Geral e de Su-pervisão do Crédito Agrícola, afirmou que se pretendeu neste seminário “esmiuçar o tema do empreendedorismo nos sectores da agricultu-ra, agro-indústria, floresta e mar”, aproveitando para des-tacar que a iniciativa “abarca também o prémio Empreen-dedorismo e Inovação Crédito Agrícola 2016, que vai distin-guir novos negócios e novas ideias no âmbito destes sec-tores em que se reconheça o carácter inovador e previsível viabilidade”, enalteceu.

As candidaturas para o ga-lardão e para as vantagens e apoios a ele associadas pela CCAM estarão abertas até 1 de Julho.

Ô O presidente do Conselho Geral e de Supervisão do Crédito Agrícola

d.r.

Ô João Barrote, presidente da CCAM do Sotavento Algarvio

d.r.

região

24 de junho de 2016 | 27

Gratificados cobrados pela GNR à Câmara de Faro no ParlamentoCristóvão Norte vai questionar o Go-verno depois da notícia publicada em exclusivo pelo POSTAL ON-LINE

Ô Cristóvão Norte considera a situação ‘o absurdo, dos absurdos’

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O DEPUTADO ALGARVIO CRIS-TÓVÃO NORTE vai questionar o Governo sobre a cobrança de gratificados pela GNR - Coman-do Territorial do Algarve, à Socie-dade Polis Litoral Ria Formosa e à Câmara de Faro pela regulação do trânsito no acesso à Praia de Faro nos últimos fins-de-semana.

A informação foi avançada ao POSTAL pelo deputado que integra a bancada do PSD eleito pelo Algarve e decorre da notí-cia avançada em exclusivo pelo POSTAL ON-LINE.

A GNR cobrou gratificados de 300 euros/dia, segundo afir-mou ao POSTAL o presidente da câmara farense Rogério Ba-calhau. O autarca adiantou que num primeiro fim-de-semana a cobrança deste valor por dia foi feita à Sociedade Polis, dona da obra que decorre no acesso à Praia de Faro, e que seguidamen-te tem sido a autarquia a pagar esta verba nos fins-de-semana e dias feriados, alturas de maiores dificuldades no trânsito, porque aquela sociedade não tinha ca-

bimento orçamental para pagar estes valores.

Recorde-se que as obras a de-correr no local são realizadas por uma entidade integralmente de capitais públicos, a Sociedade Po-lis, e que o trabalho dos militares ali destacados se resume ao con-trolo do tráfego automóvel, não sendo, por exemplo, de seguran-ça ao estaleiro e/ou aos trabalhos da obra propriamente ditos.

GNR COBROU 300 EUROS/DIA PARA CONTROLAR TRÂNSITO NO ACESSO À PRAIA DE FARO Den-tro das competências da GNR está a garantia da segurança de pessoas e bens e o contro-lo de tráfego, nomeadamente dentro da sua área de actuação territorial.

É exactamente por isto que o deputado Cristóvão Norte considera a situação “o absur-do, dos absurdos. Um absurdo ao quadrado”, “incompreensí-vel no quadro do desempenho das funções próprias da GNR”.

Assim, o deputado avança na Assembleia da Repúbli-ca com questões ao Governo sobre esta matéria denuncia-

da pelo POSTAL, para “com-preender o incompreensível, que uma entidade do Estado [a GNR], cobre a entidades públicas [Polis e Câmara] va-lores pelo cumprimento das funções que lhe estão come-tidas por lei”, diz.

“Nem se aceita a invocação de falta de efectivo porque a haver essa falta os militares não estariam no local com gratificação”, realça o depu-tado, que recorda que “a falta de efectivo poderia determi-nar escolha de prioridades na afectação dos recursos huma-nos da GNR, mas não a acei-tação de gratificados para desempenho das regulares funções da Guarda”.

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d.r.

d.r.

Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve anima Loulé este fim-de-semanaProjecto musical comemora 15 anos no dia 2 de Julho

O CINE-TEATRO LOULETANO RE-CEBE este sábado um concerto da Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve pelas 21.30 horas. A uma semana de comemorar 15 anos de vida, o projecto, dinami-zado pela Associação de Guitarra do Algarve desde 2001, brinda Loulé com música para toda a família.

A ideia deste projecto é levar o ensino da música, em torno da guitarra, para fora dos grandes centros urbanos. Para a associa-ção, “o grande desafio é desper-tar gostos e atitudes, valorizar a comunidade local, envolver a família, contribuindo desta for-ma para uma relação de vecto-res socioculturais, fundamentais como complemento na forma-

ção integral da pessoa, sobretudo os jovens a quem é dirigido este projecto”.

Participam actualmente nesta actividade cerca de 80 elementos, representantes da Associação Jo-grais António Aleixo (Estoi), da Associação Cultural de Boliquei-

me, da Associação Cultural Sam-brazense, da Casa do Povo de S. Bartolomeu de Messines, da Junta de Freguesia de Aljezur, da Junta de Freguesia de Barão de S. João e do Centro Paroquial de S. José (Ferreiras).

A dinâmica anual da Orques-

tra Juvenil de Guitarras do Algar-ve assenta sobre quatro pilares programáticos essenciais, como a formação teórica e instrumen-tal, encontros interassociativos, encontros globais e iniciativas de âmbito cultural ou lúdico.

A orquestra tem realizado apresentações públicas, não só inseridas no seu plano de activi-dades, mas também a convite de várias entidades regionais e na-cionais e no dia 2 de Julho volta a subir a palco, desta feita no Te-atro das Figuras, em comemora-ção dos seus 15 anos. Num con-certo que contará com algumas surpresas, destaca a organização, e que será uma retrospectiva do repertório que marcou a activida-de o projecto nos últimos anos.

última

Tiragem desta edição:7.751 exemplares

O POSTAL regressa no dia

8 de Julho

Ô Iniciativa brinda Loulé com música para toda a família

A Associação Semear Saúde, asso-ciação sem fins lucrativos, que tem como função a promoção da saúde, prevenção e apoio a doentes onco-lógicos e outros, procura voluntários nas seguintes áreas:

Enfermeiro/aAdvogado/a

DesignerResponder ao Email:

[email protected]

Para mais informações contactar: 926 485 533 - 918 201 747

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Documents

POSTAL 1165 - 24 JUN 2016