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M U N I C I P I O D E V I L A R E A L D E S A N T O A N T Ó N I O c â m a r a m u n i c i p a l
Município de Vila Real de Santo António Praça Marquês de Pombal 8900-231 Vila Real de Santo António Telefone (351) 281 510 000 │ Fax (351) 281 510 003 Internet www.cm-vrsa.pt
PP DO BAIRRO DA CAIXA | PROPOSTA DE PLANO
CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS – RELATÓRIO DE ANÁLISE E PO NDERAÇÃO
AGOSTO 2009
Município de Vila Real de Santo António Praça Marquês de Pombal 8900-231 Vila Real de Santo António Telefone (351) 281 510 000 │ Fax (351) 281 510 003 Internet www.cm-vrsa.pt
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FICHA TÉCNICA
Coordenação Geral do Plano
Miguel Saraiva e Associados, Arquitectura e Urbanismo, Lda
Urbanismo e Arquitectura
Miguel Saraiva e Associados, Arquitectura e Urbanismo, Lda
Miguel Saraiva, Arq. (coordenador do Plano)
Luís Pedro A.C. Francisco, Arq.
Ana Bento, Arq.ta
Manuela Tamborino, Arq.ta
Arquitectura Paisagista
Luísa Borralho, Arqta. Paisagista
Inês Oliveira, Arq.ta Paisagista
Avaliação Ambiental
Nemus, Gestão e Reabilitação Ambiental, Lda
Pedro Betencourt, Dr.
Pedro Afonso, Dr.
Avaliação Acústica
Sonometria, Lda.
João Pedro Silva, Eng.
José Silva, Eng.
Infra-estruturas rodoviárias
Dimeconsult, Engenheiros Consultores, Lda
Luís Silva, Eng.
Infra-estruturas eléctricas e de comunicações
Prosirtec, Sociedade de Projectos e Serviços Técnicos, Lda
Pedro Girão Oliveira, Eng.
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Infra-estruturas de águas e esgotos
Dimeconsult, Engenheiros Consultores, Lda
Luís Silva, Eng. / Orlando Goulart, Eng.
Jurista
Dulce Lopes, Dr.ª
Promotor
Câmara Municipal de Vila Real de Santo António
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PP DO BAIRRO DA CAIXA | PROPOSTA DE PLANO
CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS – RELATÓRIO DE ANÁLISE E PO NDERAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
Num momento em que todas as entidades consultadas pela Comissão de Coordenação e
Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDRA) tiveram já a oportunidade de se pronunciar sobre
o conteúdo da proposta de Plano de Pormenor do Bairro da Caixa (PPBCx), em Vila Real de
Santo António (VRSA), e após a recepção oficial dos respectivos pareceres, a elaboração do
presente relatório corresponde à sistematização da análise efectuada às considerações tecidas
pelas diferentes entidades e à resolução adoptada perante as mesmas.
Pretende-se com a presente metodologia coordenar as diferentes observações efectuadas pelas
entidades externas ao Município que se pronunciaram em sede de conferência de serviços, com
vista a efectuar as necessárias alterações, rectificações e/ou clarificação de situações que não
tenham sido convenientemente apresentadas ou explicitadas, de forma a que a proposta de Plano
revista, correspondente à versão de Agosto de 2009 (sob os aspectos seguidamente descritos),
possa merecer parecer favorável, sem condicionantes, por parte das entidades que as colocaram
na primeira versão.
O presente relatório começa por identificar as entidades e organismos que foram objecto de
consulta.
De seguida e de forma sumária, informa sobre o sentido dos pareceres já emitidos, identificando
as condicionantes colocadas por algumas entidades, dado existir somente um parecer
desfavorável sobre a proposta de Plano apresentada, o da CCDR.
Perante as situações identificadas nos pareceres das várias entidades é efectuada uma reflexão
sobre as mesmas, clarificando a opção adoptada ou identificando as medidas introduzidas na
versão revista, de forma a sanar as divergências entre a proposta do Plano apresentada e o
parecer das entidades consultadas.
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2. PARECERES DAS ENTIDADES
Nos termos do disposto no artigo 75º- C do Decreto-Lei n.º 380/90,de 22 de Setembro, com a
redacção dada pela Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, que aprovou o Regime Jurídico
dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), realizou-se, no passado dia 6 de Julho a
Conferência de Serviços (CS), na sequência da qual e no âmbito do n.º 3 do artigo 75º-B do
mesmo diploma, as entidades consultadas se pronunciaram sobre a proposta de plano
apresentada.
3. ENTIDADES CONSULTADAS
As entidades convocadas pela CCDRA nos termos do referido no ponto anterior, foram as
seguintes:
- Administração da Região Hidrográfica do Algarve, IP - (ARH);
- Autoridade Florestal Nacional – Direcção Regional das Florestas do Algarve - (AFN);
- Autoridade Nacional de Protecção Civil – Comando Distrital de Operações de Socorro de
Faro - (ANPC);
-Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDRA);
- Direcção Regional de Economia do Algarve - (DRE);
- Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade, IP/Departamento de Gestão de
Zonas Classificadas – Zonas Húmidas (ICNB)
De notar que a CCDRA participa na conferência de serviços não apenas como entidade
coordenadora dos pareceres das demais entidades, que deles deve fazer uma súmula, como
também como entidade externa ao Município que deve, ela própria, emitir parecer sobre os
interesses públicos cuja tutela lhe está cometida.
4. SÍNTESE DOS PARECERES
Perante os pressupostos consagrados na proposta de Plano, as entidades consultadas emitiram
os seguintes pareceres:
1. - ARH - Parecer Favorável - (ANEXO I) “Na sequência da apreciação dos documentos
enviados através do V/ ofício acima referenciado e tendo em conta as competências da ARH
do Algarve, informa-se V. Exa. que nada há a opor ao desenvolvimento do Plano de Pormenor
do Bairro da Caixa”;
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2. – AFN - Parecer Favorável Condicionado (ANEXO II) esta entidade começa por referir que
“(...) a área de intervenção do plano não incide em área florestal e as disposições constantes
no PROF Algarve não são aplicáveis a aglomerados urbanos”, para de seguida apresentar
duas propostas/sugestões, nomeadamente:
2.1. Propõe que conste do Regulamento ou Plano a integração das normas e cumprimento
das medidas indicadas no Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, no
âmbito do Decreto-Lei n.º124/2006, de 28 de Junho, alterado e republicado pelo Decreto-
Lei n.º17/2009.
- Resolução adoptada -
Procedeu-se à revisão do Regulamento do Plano por forma a este passar a incluir um novo
artigo (6º) referente à Defesa da Floresta Contra Incêndios
2.2. Dada a proximidade da Mata Nacional das Dunas Litorais de Vila Real de Santo António,
propõe-se, de modo a evitar intervenções de redução de densidade, que a linha de
edificação fique afastada 100m do limite da Mata Nacional referida.
- Resolução adoptada -
A sensibilidade e qualidade ambiental da área, em particular a sua confinância com a Mata
Nacional das Dunas Litorais de Vila Real de Santo António justificam já, de acordo com o
Relatório do Plano, acções de requalificação urbana associadas ao uso residencial e à
qualificação do espaço público.
Esta proposta da AFN implicaria a total reconfiguração do Plano, numa das suas
dimensões essenciais – a do desenho urbano proposto -, sem que o afastamento de 100m
tenha, necessariamente, de ser feito fora da área da mata nacional. Pelo contrário, a
formulação do artigo 15.º, n.º 8 aponta para que aquela distância seja feita, precisamente, na
faixa exterior dos aglomerados.
Atente-se ainda que nos encontramos perante um Plano que prevê uma acção de
requalificação sobre uma área urbana consolidada e não a criação de um novo espaço
urbano, o que torna menos atendível a sugestão de um distanciamento de 100m para o
interior do aglomerado urbano.
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Por último, de notar que o artigo 18.º, n.º 5 do Decreto-Lei n.º 124/2006, na sua última
formulação, permite que o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI)
possa introduzir um outro distanciamento em função das características concretas do local e
da sua ocupação, pelo que não se trata, em sentido estrito de uma norma imperativa que
tenha, necessariamente, de ser incluída no Plano, limitando as opções deste. Ainda para mais
quando as opções do Plano se encontram técnica e juridicamente justificadas.
Face ao exposto, julgamos não existirem condições para acolher esta proposta, por a
mesma implicar uma mudança estrutural do Plano (uma vez que os 100m de afastamento
correspondem a cerca de metade da área de intervenção do Plano) e por não ser suportada
em interesses públicos imperativos, para além de que se trata de um plano que prevê a
requalificação de uma área edificada existente, com uma linha de edificação a uma distância
muito inferior à indicada.
3. - ANPC - Parecer Favorável Condicionado (ANEXO III) aos seguintes pontos:
3.1. Propõe a salvaguarda do previsto no Decreto-Lei n.º 124/2006, nomeadamente a
implementação de faixas de gestão de combustíveis.
- Resolução adoptada -
Esta proposta vem na linha das aduzidas pela AFN, pelo que se considera respondida no
ponto correspondente, designadamente pela revisão do Regulamento do Plano, através da
introdução de artigo específico sobre esta matéria (artigo 6.º);
3.2. Propõe a demarcação das zonas inundáveis, de acordo com o Decreto-Lei n.º 364/98, de
21 de Novembro, e salvaguarda que as cotas dos pisos de habitação são superiores à
cota local da máxima cheia
- Resolução adoptada -
O artigo 28.º, n.º 4 do Regulamento do Plano refere já que é admitida a construção de
caves, desde que sejam exclusivamente destinadas a parqueamento e/ou arrumos e áreas
técnicas, o que de alguma forma acautela já as reticências da ANPC.
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Por forma a dar integral cumprimento a esta solicitação, procedeu-se à elaboração da
Planta de Delimitação das Áreas com Risco de Inundação (PDP 40) e à revisão do Relatório
de Análise e Fundamentação, demonstrando-se cabalmente através de ambos, que a área
objecto da presente intervenção apresenta um risco reduzido (com excepção de uma pequena
área a Noroeste, exterior aos polígonos de implantação propostos, que apresenta um risco
moderado) de inundação, encontrando-se as cotas de soleira de todas as construções
propostas (habitação e os demais usos previstos) bastante mais elevadas (+04.00) que a cota
local de máxima cheia que é de +02.60.
3.3. Propõe a implementação das medidas de segurança contra risco de incêndios previstas
na Portaria n.º 1532/2008 (no que se refere a rede de combate a incêndios e
acessibilidade a veículos de socorro em caso de incêndios)
- Resolução adoptada -
Ainda que esta Portaria aprove o regime jurídico de segurança contra incêndio em edifícios
(SCIE) e não em instrumentos de planeamento e ordenamento territorial, há, de facto, algumas
condições externas (artigo 3.º e seguintes, daquele regime) que se colocam ao um nível de plano
de pormenor, sobretudo se este visar, como o presente plano, ter efeitos registais.
Perante esta situação, no âmbito da elaboração da presente proposta de plano foram tidas em
consideração as medidas segurança contra o risco de incêndios previstas, dando deste modo
cumprimento às disposições técnicas referidas, nomeadamente em termos viários (acessibilidade
a veículos de socorro – PDP 26 e 30) e da rede de combate a incêndios (conforme é possível
constatar na Planta com o Traçado da Rede de Distribuição de Água - PDP 31).
3.4. Devem ser identificadas as áreas afectas à protecção civil, caso existam, e o conjunto de
equipamentos, infra-estruturas e sistemas que asseguram a segurança e protecção civil
- Resolução adoptada -
Não são identificadas áreas afectas à protecção civil pela facto das mesmas não estarem
previstas dentro da área de intervenção do Plano.
Quanto ao conjunto de equipamentos, infra-estruturas e sistemas que asseguram a segurança
e protecção civil os mesmos encontram-se referidos em sede de Relatório de Análise e
Fundamentação, nomeadamente nos capítulos referentes à rede viária e à rede de
abastecimentos de águas e incêndios.
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3.5. Propõe a identificação dos riscos naturais e tecnológicos existentes, devendo as opções
do plano reflectir e salvaguardar as pessoas e bens dos mesmos
- Resolução adoptada -
Atendo às características do presente plano, o qual incide sobre uma área urbana consolidada,
propondo-se requalificá-la, considerou-se, em sede de proposta de plano, que os riscos naturais e
tecnológicos prendem-se, sobretudo, com os risco de sismos (a acautelar nos projectos de
estabilidade dos edifícios propostos), e de inundações e incêndios, já considerados na presente
revisão da proposta de plano.
4. - CCDR – Parecer Desfavorável (Anexo IV) por “(…) incumprimento do disposto no
Regulamento Geral do Ruído.”
Além da razão apontada para a emissão de parecer desfavorável, no âmbito do parecer emitido, é ainda referido que “Não devem igualmente ser desconsiderados os aspectos de ordem técnica focados na presente informação, nomeadamente sobre a carência de esclarecimentos sobre alojamentos previstos e a necessidade de criação de habitação a custos controlados que a proposta anula, associada à omissão relativa ao realojamento dos habitantes dos Bairros da Caixa e do Farol; à necessidade de serem observados os parâmetros mínimos de dimensionamentos dos espaços verdes de utilização colectiva, infra-estruturas viárias e equipamentos, previstos na Portaria n.º 216-B/2008, de 03 de Abril, de aplicação supletiva; a ponderação sobre os índices urbanísticos e cérceas propostas; o aprofundamento sobre a perequação compensatória; e a correcção do Regulamento do PPBCx”.
4.1. Alega-se incumprimento do regulamento geral do ruído, em várias vertentes da avaliação acústica;
- Resolução adoptada -
Procedeu-se à revisão total e completa de todo o Estudo da Componente Acústica e respectivos
Mapas de Ruído do PPBCx, por forma a dar cumprimento ao regime jurídico aplicável e a
responder e clarificar as questões apontadas, nomeadamente:
a) Inexistência de zonamento
Embora já estivesse presente no anterior relatório essa definição, optou-se pela inclusão de
planta com o mapa de zonamento no anexo V do relatório do Estudo da Componente Acústica. De
referir ainda que esta informação consta da Planta de Implantação, do Regulamento e do Relatório
de Análise e Fundamentação do Plano.
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b) Incumprimento dos valores limite de exposição para zonas mistas
O plano vai ser sujeito a Plano Municipal de Redução de Ruído (PMRR), de forma a dar
conformidade ao mesmo.
c) Ausência de duração e datas dos levantamentos de Campo
O relatório refere que o levantamento dos trabalhos foi compreendido entre 03 de Julho de
2003 a 18 de Julho de 2008, refere também a duração dos período de amostragem dos níveis
sonoros, que tiveram sempre uma duração mínima de 15 minutos.
Os resultados referentes às medições apresentados no relatório são o resultado da média
logaritmica de inúmeras amostragens recolhidas ao longo deste período de tempo.
Quanto ao facto do Regulamento Geral do Ruído (RGR) apenas ter entrado em vigor em
2007, e existirem e terem sido considerados levantamentos de campo anteriores ao mesmo, não
implica que estes sejam considerados inválidos, uma vez que foram alocados aos novos períodos
de referência em função do horário do registo da medição.
d) Identificação do equipamento e apresentação do respectivo certificado de verificação
Documentos apresentados no anexo VII do relatório do Estudo da Componente Acústica.
e) Validação do modelo
A validação dos mapas de ruído é efectuada recorrendo a dois tipos de validações:
• Validação do modelo, com recurso a amostragens de curta duração em todas as
fontes de ruído consideradas (mínimo de 15 minutos por amostragem) acompanhadas
de contagens de tráfego (no caso das rodovias), apenas servindo para calibrar/ajustar
o modelo de cálculo. O modelo, depois de calibrado, recebe os dados de entrada
finais, nomeadamente no caso do PP Bairro da Caixa, o tráfego rodoviário (tráfego
média horário anual por período de referência).
• Nesta fase surge a validação de resultados dos mapas, com recurso a medições de
longa duração, em menos pontos do que no caso da validação do modelo, mas com
uma duração nunca inferior a 48 horas de amostragem contínuas ou não,
correspondendo a, no mínimo, dois dias distintos de medições, conforme
recomendado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
O relatório desta componente foi totalmente reformulado de forma a tornar mais claro a
metodologia usada, bem como também a apresentação dos pontos de validação do modelo.
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Em relação à representatividade dos amostragens, esta está salvaguardada, uma vez que
foram realizadas amostragens ao longo de diferentes períodos do ano (Verão/Inverno) e ainda em
anos distintos.
4.2. Propõe que, em termos da componente sócio-económica da AAE do plano, sejam supridos os aspectos relativos à omissão da definição de alternativas relativas à questão do realojamento e necessidade de construção a custos controlados.
- Resolução adoptada –
Efectivamente, o desenvolvimento sócio-económico era um vector que, de acordo com a versão
anterior do Relatório Ambiental do Plano, era considerada um factor negativo em face do
realojamento necessário de quase 200 famílias e 500 habitantes. Frisava-se, no Relatório
Ambiental, a incerteza quanto à capacidade da nova habitação a custos controlados prevista em
VRSA, sendo que esta dificuldade na implementação do PP parecia preponderar sobre os
principais benefícios sócio económicos previstos (criação de emprego e reforço da competitividade
da oferta hoteleira). No entanto, para além desta avaliação ter sido revista em sede de Relatório
Ambiental, à luz na actual revisão da Proposta de Plano, este vector é minimizado pelos demais
vectores de avaliação do Plano de Pormenor, pelo que, a apreciação deste, feita no âmbito da
AIE, é positiva.
No Relatório Ambiental é ainda refirado a intenção da CMVRSA proceder à criação de 418 fogos a
custos controlados, o que dá uma folga razoável para o acolhimento daqueles residentes e de
demais inscritos para o efeito.
No entanto, acentue-se que os direitos e interesses juridicamente tutelados das pessoas
residentes em bairros sociais não é similar à de proprietários na área do plano. A estes últimos,
titulares de direitos reais, confere o RJIGT o direito a participarem no cenário do reparcelamento
e/ou a serem compensados; àqueles primeiros, titulares de direitos a prestações sociais, é
conferido um direito que se encontra na dependência das disponibilidades da Administração.
Ainda assim, a diferença entre estes dois tipos de direitos não permite que, sem cabal
fundamentação ou sem garantias adequadas, se suprimam ou limitem direitos sociais conferidos a
particulares. No entanto, esta ponderação, para além do que possa ficar previsto no plano,
depende de uma avaliação em concreto feita pelo Município que não pode ser este plano,
exaustivamente, a levar a cabo.
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Para além do acima referido, de acordo com o levantamento efectuado e com base nas certidões
da conservatória do registo predial e cadernetas prediais urbanas respectivas, à data presente, os
prédios inseridos na área de intervenção do PPBCx apresentavam um total de 203 fracções,
distribuídos por 35 prédios e pelos Bairros da Caixa, do Farol e FFH.
Das 203 fracções apuradas, 194 correspondem a habitações, dividindo-se as restantes 9 fracções
em 8 afectas a armazéns e uma a comércio.
Por sua vez, das 194 fracções habitacionais, 132 unidades (cerca de 68%) correspondem a
habitações de propriedade do município de VRSA ou do IGAPHE, tendo as restantes 62 unidades
(cerca de 32%) sido alienadas e por conseguinte de proprietários privados, conforme quadro
seguinte..
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PLANO DE PORMENOR BAIRRO DA CAIXA - QUADRO DOS PRÉDIOS
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M U N I C I P I O D E V I L A R E A L D E S A N T O A N T Ó N I O c â m a r a m u n i c i p a l
Município de Vila Real de Santo António Praça Marquês de Pombal 8900-231 Vila Real de Santo António Telefone (351) 281 510 000 │ Fax (351) 281 510 003 Internet www.cm-vrsa.pt
A referência a estes números visa precisar, a questão dos realojamentos, resultando da mesma
que, contrariamente ao pressuposto, não existem na área de intervenção em questão 200 fogos,
nem 200 famílias, mas 203 fracções, correspondentes a 194 fogos (ou seja, cerca de 543
habitantes, na hipótese de uma ocupação média de 2,8 hab./fogo e de estes se encontrarem
totalmente ocupados), dos quais 132 são propriedade da administração, podendo eventualmente
corresponder a rendas apoiadas socialmente.
Deste modo, no cenário mais abrangente, o universo a ser objecto de realojamento, por via da
implementação do PPBCx é de 132 fogos, correspondentes a 132 famílias.
Considerando que o município de VRSA tem neste momento em fase de conclusão 170 fogos e
prevista a promoção de mais 140 fogos a curto prazo, totalizando 310 fogos a custos controlados,
resulta evidente que as necessidades realojamento potencialmente geradas pela implementação
do PPBCx encontram-se devidamente acauteladas pela política de habitação em
desenvolvimento.
Por outro lado, em parte alguma do Plano se encontra referido que a habitação proposta se
destina única e exclusivamente a venda livre, vedando deste modo a possibilidade de promoção
de habitação a custos controlados.
O PPBCx, enquanto plano municipal de ordenamento do território, prevê a possibilidade de, na
sua área de intervenção, ser construído um número máximo de 248 fogos (mais 54 fogos os que
actualmente existentes), desenvolvendo e concretizando uma proposta de ocupação,
estabelecendo regras sobre a implantação das infra-estruturas, o desenho dos espaços de
utilização colectiva, a forma de edificação e a disciplina de integração na paisagem, conforme lhe
compete.
Não cabe, no âmbito do presente plano, a definição de estratégias de realojamento que, pela
complexidade que naturalmente lhe são inerentes, reivindicam uma outra sede de análise e
resposta especifica, caso a caso, e sempre dentro das disponibilidade da Administração.
Por outro lado, importa lembrar que a implementação do PPBCx deverá desenvolver-se de forma
faseada, de acordo com quatro unidades de execução, entre 2010 e 2016, pelo que a questão dos
realojamentos em hipótese alguma se colocará de uma só vez, devendo os mesmos realizarem-se
de forma gradual e conforme a implementação do Plano.
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Em termos ainda da componente socioeconómica importa não desvalorizar o facto de nos
encontrarmos perante o conjunto habitacional considerado o mais degradado do todo o concelho
de Vila Real de Santo António, situação cuja manutenção por certo ninguém defende, devido aos
fenómenos de degradação humana e exclusão social que aí se registam e que se procuram
combater com a requalificação urbana desta área, designadamente através do presente plano.
4.3. Refere que devem ser demonstrados estudos conclusivos que corroborem a imprescindibilidade das demolições na área do plano, de habitações a custos controlados para a construção de habitação convencional e empreendimento turístico.
- Resolução adoptada –
A insuficiência de ponderação e fundamentação no que se refere à necessidade de demolição das
construções na área do plano não corresponde à realidade, até porque no Relatório Ambiental
essa demolição é considerada como sendo uma oportunidade elevada, por reverter as tendências
de degradação e valorizar a imagem de VRSA, dada a localização estratégica daquela área.
Trata-se, assim, de uma demolição para fins de requalificação urbanística, perfeitamente admitida
na legislação urbanística e devidamente fundamentada no Plano.
A questão resultante da previsão da demolição é a dos interesses dos particulares que por ela são
afectados. Todavia, sendo proprietários, esses interesses encontram-se acautelados pelos
mecanismos de perequação, e sendo residentes/arrendatários (sobretudo de carácter social),
estes interesses são satisfeitos pelo direito que têm a uma reapreciação em concreto da sua
situação que conduzirá, muito provavelmente, a um realojamento.
Adiante-se que nada impede (e poder-se-ia tentar aferir se é esse o caso) que os bairros
(monofuncionais) de habitações sociais ou a custos controlados sejam convertidos noutros usos –
há, inclusive exemplos disso -, sobretudo quando as novas áreas ou espaços afectos a habitação
a custos controlados cumpram de melhor forma os desideratos de integração social e geográfica
que devem estar subjacentes a estas políticas sociais.
Face ao exposto, mantém-se a opção do plano mas clarifica-se a formulação do artigo 26.º do seu
Regulamento “Todas as construções existentes na área do plano serão demolidas”.
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4.4. Propõe a pronúncia da Direcção-Geral de Faróis
- Resolução adoptada –
A pronúncia desta entidade depende de solicitação (convocação) da CCDRA e não da CMVRSA.
Ou seja, a ser feita, deveria já a Direcção-Geral de Faróis ter sido chamada a pronunciar-se, em
sede de conferência de serviços, pela CCDRA, caso esta entidade tivesse entendido,
atempadamente, verificar-se a necessidade da sua intervenção.
Além de extemporânea, quer parecer que a intervenção da Direcção-Geral de Faróis seria pouco
relevante, como resulta da pronúncia expressa desta entidade no âmbito de um procedimento de
planeamento contíguo ao do presente plano (cfr. Plano de Pormenor do Passeio de Santo
António).
4.5. Propõe a correcção do Regulamento do Plano de Pormenor, nas remissões constantes nos artigos 14.º e 41.º
- Resolução adoptada –
Concorda-se com a necessidade de correcção, pelo que procedeu à revisão do Regulamento do
Plano, em conformidade com o sugerido.
4.6. Determina deverem ser observados os parâmetros mínimos de dimensionamento dos espaços verdes de utilização colectiva, infra-estruturas viárias e equipamentos previstos na Portaria n.º 216-B/2008, de 3 de Abril
- Resolução adoptada –
Não se pode concordar com esta apreciação, na medida em que os parâmetros de
dimensionamento previstos naquela Portaria sempre foram de aplicação supletiva aos Planos.
Esta supletividade significa, ao contrário do que parece depreender-se da pronúncia da CCDRA,
que os Planos podem estabelecer outros parâmetros, se assim considerarem adequado e
fundamentarem esta sua opção, o que sucede no caso vertente.
A leitura da Portaria aqui defendida é hoje em dia consensual de um ponto de vista doutrinário e,
para além do mais, resulta corroborada pelo próprio texto da Lei: o artigo 6.º da Lei n.º 60/2007, de
4 de Setembro, que altera o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. De acordo com este
dispositivo, inclusive, a Portaria não só é um instrumento de funcionamento supletivo mas, mesmo
transitório, devendo ser substituído por prescrições próprias em sede de instrumentos de
planeamento.
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4.7. Propõe a ponderação sobre os índices urbanísticos e cérceas propostas
- Resolução adoptada –
Esta matéria encontra-se totalmente excluída do âmbito de apreciação da CCDRA uma vez que
não tem qualquer impacto sobre o ordenamento do território regional, ainda para mais por não
existirem alterações ao PDM em vigor, de acordo com o defendido no Relatório do Plano e
comprovado na própria apreciação da CCDRA.
4.8. Propõe o aprofundamento dos mecanismo de perequação compensatória, por não garantirem o princípio da equidade, conduzindo à insegurança jurídica quanto aos deveres e direitos decorrentes da estruturação das unidades de execução, nas acções preconizadas com o faseamento proposto.
Considera que devem ser prestados esclarecimentos sobre os cálculos de área de construção efectuados em área enterrada, por os considerar desconformes com os artigos 139.º, n.ºs 3 e 4 do RJIGT
- Resolução adoptada –
Não se compreendem as observações efectuadas relativamente aos mecanismos de perequação
compensatória do plano, até porque as mesmas são suportadas não em dados concretos mas em
generalizações, como por exemplo a de que “(…)o índice médio de utilização é o dobro do que
seria aceitável (…)”. Na falta de uma crítica objectiva a estes mecanismos, pensa-se que devem
os mesmos ser integralmente mantidos.
As apreciações da CCDRA sobre esta questão são subjectivas e sem fundamento, desde logo
porque o Plano pode adoptar outros critérios de perequação, não estando amarrado, sempre e só,
àqueles que são definidos no RJIGT.
Nos termos do Regulamento do Plano, artigos 28.º, n.º 4, 29.º, n.º 4 e 30.º, n.º 4, todas as áreas
em cave são destinadas apenas a estacionamento e áreas técnicas, pelo que nos termos do
definido no n.º 1 do artigo 4º do Regulamento, as mesmas não deverão ser consideradas para
efeitos do artigo 139.º do RJIGT uma vez que o n.º4 deste artigo refere especificamente que “(…)
excluem-se (…) estacionamentos e serviços técnicos instalados nas caves dos edifícios” como é o
presente caso.
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4.9. Propõe a integração de uma menção à Convenção Europeia da Paisagem no âmbito do regulamento do Plano, designadamente pela previsão da elaboração de projecto de espaços exteriores adequado
- Resolução adoptada –
A menção à Convenção Europeia da Paisagem, a ser feita, deve acontecer no Relatório do Plano,
uma vez que a sua natureza muito ampla e discricionária não se coaduna com a natureza precisa
e concreta de um Regulamento de um Plano de Pormenor.
A elaboração de um projecto de espaços exteriores com efeitos regulamentares bastante
importantes encontra-se já contemplada no artigo 21.º e no artigo 41.º do Regulamento do Plano
Ainda assim, de forma a ir ao encontro do solicitado, procedeu-se à integração de uma menção à
Convenção Europeia da Paisagem no Relatório de Análise e Fundamentação do Plano.
4.10. Propõe que o regulamento do Plano de Pormenor resulte que não são permitidos corpos balançados sobre a via pública, que são proibidos pelo PDMVRSA em zona habitacional consolidada
- Resolução adoptada –
O artigo 2.º do Regulamento do Plano refere que “1. Nas situações em que não se verifique
conflito, aplicam-se cumulativamente ao presente Plano as disposições do PDM de Vila Real de
Santo António (...) ”, como sucede no presente caso; logo não nos parece necessário proceder a
qualquer clarificação suplementar.
4.11. Não considera aceitável a relação entre os investimentos públicos e privados de acordo com os faseamentos previstos e com a descrição dos usos e sua tipologia
- Resolução adoptada –
A programação apresentada no Programa de Execução e Plano de Financiamento foi
desenvolvida em conformidade com as opções de plano, nomeadamente de acordo com as
unidades de execução previstas, tendo por base os custos locais e gerais apurados.
Conforme é explicitamente referido neste documento que acompanha o Plano, os custos locais
correspondem ao valor estimado para a realização das obras de urbanização previstas,
considerando valores de base referência para trabalhos análogos.
Por sua vez, os custos gerais correspondem aos investimentos necessários decorrentes da
sobrecarga que o presente plano terá nos demais infra-estruturas públicas.
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Eliminado: ser
Eliminado: Não se percebe esta crítica não fundamentada e que demonstra algum distanciamento relativamente ao fenómeno da execução dos planos e dos mecanismos de perequação que, simultaneamente, funcionam como mecanismos de implementação (e financiamento) das opções do plano.
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A relação entre os diferentes tipos de investimento (público/privado) resulta assim do apuramento
efectuado para os custos acima referidos, os quais, não obstante possam sofrer alterações em
função do maior desenvolvimentos dos projectos respectivos, se encontram claramente
apresentados e justificados em documento próprio, pelo que não se compreende as observações
efectuadas a este respeito.
4.12. Entende que, tendo em conta o potencial regional quanto ao aproveitamento e utilização dos recursos renováveis, se deveriam identificar possíveis relações que permitissem, no futuro, a implementação de sistemas eficazes de recursos energéticos
- Resolução adoptada –
Resulta do Relatório de Análise e Fundamentação do plano o seguinte “Prevê-se futuramente a
adopção de energias renováveis e alternativas para minimizar os consumos eléctricos. No entanto,
nesta fase e em termos de dimensionamento, optou-se por considerar potências correntes para
equipamentos e habitações de forma a não condicionar futuras opções de projecto”, pelo que esta
matéria encontra-se devidamente acautelada, à escala do Plano.
4.13. Entende que não resulta claro que a matéria da eliminação de barreiras arquitectónicas tenha sido tida em conta com a devida relevância no plano, não resultando deste medidas de atenuação e eliminação daquelas barreiras
- Resolução adoptada –
A presente proposta de Plano salvaguarda a inexistência de barreiras arquitectónicas, dando
explicitamente cumprimento ao disposto no DL 163/06, pelo que não é de todo compreensível a
observação efectuada em termos gerais e sem identificar qualquer situação concreta.
5. - DRE - Parecer Favorável Condicionado - (ANEXO V) – à necessária articulação entre o n.º 1
do artigo 8.º e o artigo 39.º e seguintes do regulamento do Plano, na medida em que são
contraditórios quanto à admissibilidade de usos compatíveis
- Resolução adoptada -
Concorda-se plenamente com a observação formulada pela DRE e acolhe-se a proposta
apresentada pela mesma (com exclusão da menção específica aos diplomas, em face da mutação
que a estes se encontra associada).
Eliminado: fundamentação do plano de financiamento está devidamente apresentada e justificada.¶¶
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Face ao exposto, procedeu-se à revisão do Regulamento do Plano através da eliminação do
artigo 8.º, que parece reconhecer amplamente o princípio da compatibilidade de usos, o que é
infirmado pelo disposto nos artigos 30.º e 40.º, sendo ainda reformulada a redacção do artigo 39º
e seguintes nos termos sugeridos.
6. - ICNB - Parecer Favorável Condicionado - (ANEXO VI) – ao cumprimentos dos seguintes
aspectos:
6.1. “A integração na proposta de Plano, devidamente enquadradas no Regulamento do
mesmo, das Recomendações e Medidas de Gestão expressas no Relatório Ambiental da
Avaliação Ambiental do PPBCx, nomeadamente no que se refere aos aspectos com
impacte negativo sobre a área natural envolvente”;
- Resolução adoptada -
Apesar de o Relatório Ambiental fazer parte do Plano, na medida em que o acompanha, não se vê
inconveniente nesta menção.
Há, inclusive, recomendações que já se encontravam incluídas no regulamento do plano, como
sucede com a inclusão dos logradouros numa servidão de uso público estabelecida pelo plano.
As demais prendem-se essencialmente com a fase de execução do plano de pormenor, e podem
neste ser integradas.
Não obstante, procedeu-se à revisão do Regulamento do Plano através da inclusão de um novo
artigo (antes do relativo à entrada em vigor do Plano) que vincula a sua execução à observação
das Recomendações e às Medidas de Gestão expressas no Relatório Ambiental.
6.2. “Dada a existência de vários Planos de Pormenor para a área envolvente da Mata
Nacional das Dunas Litorais de Vila Real de Santo António, o Relatório de Avaliação
Ambiental do Plano deverá integrar a análise do efeito cumulativo previsto em termos de
impacte ambiental dos diversos Plano nessa área florestal.”
- Resolução adoptada -
Procedeu-se em conformidade com o solicitado, efectuando a revisão necessária ao Relatório
de Avaliação Ambiental do Plano, de forma a este integrar os efeitos cumulativos resultantes do
desenvolvimentos de vários Planos de Pormenor na área envolvente da Mata Nacional das Dunas
Litorais de Vila Real de Santo António.
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5. CONCLUSÃO
Da análise da totalidade dos pareceres emitidos pelas entidades consultadas é possível constatar
que, para além de existir somente um parecer desfavorável, o sentido predominante dos
pareceres é favorável, existindo, porém, alguns condicionados.
Por outro lado, é possível constatar que as observações efectuadas correspondem a situações
pontuais correspondentes a pequenas rectificações e/ou esclarecimentos que importa introduzir no
Plano, de forma a este merecer a aprovação incondicional destas entidades.
Com a revisão efectuada aos elementos do Plano visados nos pareceres emitidos em sede de
conferência de serviços, pretendeu-se satisfazer as condicionantes por estas colocadas, de forma
a melhorar, clarificar, simplificar e sobretudo agilizar a implementação das propostas nele
contidas.
Perante o acima exposto, salvo melhor opinião, julgamos que a presente proposta de Plano de
Pormenor do Bairro da Caixa, em Vila Real de Santo António, correspondente à revisão de Agosto
de 2009, se encontra em condições de merecer aprovação, podendo avançar para a fase de
discussão pública.
Lisboa, 17 de Agosto de 2009
__________________
Miguel Saraiva, arq.to