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Projeto Político-Pedagógico

EE SALOMÉ DE MELO ROCHA

PPP 2012

1 - Identificação

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O Projeto Político Pedagógico é um documento que detalha objetivos, diretrizes e ações do processoeducativo a ser desenvolvido na escola, expressando as exigências legais do sistema educacional, bem comoas necessidades, propósitos e expectativas da comunidade escolar. Nisso residem duas característicasfundamentais do projeto político-pedagógico, definidas por Libâneo (2004, p. 152): considerar o que já estáinstituído (legislação, currículos, métodos, conteúdos, clima organizacional, etc); e, ao mesmo tempo, instituir,estabelecer e criar objetivos, procedimentos, instrumentos, modos de agir, estruturas, hábitos e valores,ressignificando a própria cultura escolar. Daí o fato de ser considerado como instrumento e processo de organização da escola e, por isso,mesmo, algo que não se constitui simplesmente num produto que cumpre uma exigência legal. O projeto pedagógico não é uma peça burocrática e sim um instrumento de gestão e de compromissopolítico e pedagógico coletivo. Não é feito para ser mandado para alguém ou algum setor, mas sim para serusado como referência para as lutas da escola. É um resumo das condições e funcionamento da escola e aomesmo tempo um diagnóstico seguido de compromissos aceitos e firmados pela escola consigo mesma – sobo olhar atento do poder público. (FREITAS et al., 2004, p.69) Para que a escola, realmente, alcance os seus objetivos, é de fundamental importância que aconstrução e o acompanhamento do projeto político-pedagógico estejam alicerçados em uma administraçãoparticipativa, coletiva, em que as decisões sejam democratizadas e que o seu processo de avaliação erevisão seja uma prática coletiva constante, como oportunidade de reflexão para mudanças de direção ecaminhos. O Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Salomé de Melo Rocha leva em conta a realidadeque circunda a Escola e as famílias de nossos alunos, pois, certamente, a condição social dos alunos afetasua vida escolar. Desse modo, juntamente com a análise dos últimos resultados de todos os anos de ensino,nas avaliações internas, nas provas externas (SAEMS, SAEB, PROVINHA BRASIL, OLIMPÍADAS, ENEM), afim de orientar nosso plano de ação visando à melhoria nos resultados de aprendizagem e a busca pelaexcelência no ensino. Optamos também por salientar a historicidade da Escola Estadual Salomé de Melo Rocha e o valorhistórico-cultural que ela construiu e ainda representa na vida dos cidadãos da cidade de Guia Lopes daLaguna. Dentro desta esfera ela é sem dúvida, um forte elemento da identidade local. Entende-se que uma vez formulado o Projeto Político Pedagógico, a escola possui as suas forçastransformadoras, os seus agentes sociais, econômicos, políticos para colocá-lo em prática, resultando numagestão eficaz.

2 - Apresentação do PPP

O Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Salomé de Melo Rocha, em respeito ao disposto naConstituição Brasileira e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9.394/96 tem comoobjetivo realizar uma educação básica que permita ao educando seu pleno desenvolvimento: preparo para oexercício da cidadania e qualificação para o trabalho. A Unidade escolar era mantida pela secção Estadual de Campanha Nacional de EducandáriosGratuitos, passou a pertencer à Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso quando encampado ao antigoGinásio de Guia Lopes da Laguna, através do Decreto/MT n°. 41 de 200/05/66. Em 1976 pelo Decreto/MTn°.599, onde recebeu a denominação de Escola Estadual de 1°. Grau Professora Salomé de Melo Rocha. Foielevada em nível de 2°. Grau recebendo o nome de Escola Estadual de 1°. e 2°. Graus Salomé de Melo Rochapelo Decreto/MT n°. 1299 de 31/03/78. Foi reconhecido o Ensino de 1°. E 2°. Graus pelaDeliberação/CEE/MS n°. 2108 de 10/02/89. A Deliberação CEE/MS n°. 3208 de 16/07/92 autorizou ofuncionamento da educação Pré-Escolar dando nova denominação: Escola Estadual de Pré-Escolar 1°. e 2°.Graus “Salomé de Melo Rocha”.A Deliberação CEE/MS N°. 5231, desativou a educação Pré-Escolar nas Escolas da Rede Estadual de MatoGrosso do Sul. O Decreto n°.9.104, de 12 de maio de 1998 altera a denominação das ficando comdenominação de Escola Estadual Salomé de Melo Rocha. A Resolução/SED n. 2.320, de 14 de janeiro de 2010. Autorizou o Ensino médio prazo de 03 anos apartir de 2010. Publicado no Diário Oficial n. 7.623, de 15 de janeiro de 2010 pág. 2. Observa as orientações presentes no Estatuto da Criança e do Adolescente, nos ParâmetrosCurriculares Nacionais - PCNs, RESOLUÇÃO SED Nº. 2.055/06,Res. 2.496/11, DECRETO Nº. 12.500/08 eReferenciais Curriculares da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino de MS. Nossa crença na possibilidade de a escola contribuir com as mudanças sociais necessáriaslevam-nos a buscar uma educação alicerçada em valores como: respeito à dignidade e aos direitos da pessoahumana; trabalho compromissado e participativo; valorização das contribuições individuais e apoio a açõescriativas e inovadoras, calcadas na ética e solidariedade. Para tanto, entendemos ser nossa missão contribuir para a formação acadêmica de cidadãos capazesde enfrentar novos desafios e se posicionar de maneira crítica, responsável e construtiva nas mais diversassituações sociais. Assim sendo, visamos um ensino produtivo que possibilite, no processo de construção do

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conhecimento, o desenvolvimento pleno das potencialidades do aluno e sua inserção no ambiente social. E,nesse processo, utilizando os conteúdos curriculares da base nacional comum e os temas transversais,trabalhados de forma contextualizada. Pretende-se, pois, uma prática educativa que construa políticas e diretrizes que fomentem na escolaEstadual Salomé de Melo Rocha uma consciência do crescer sempre, na perspectiva do aprender a aprender. Assim o objetivo principal deste trabalho foi analisar a prática atual, para proceder às mudançasnecessárias ao processo escolar, no sentido de construir elementos de aperfeiçoamento das práticaspedagógicas.Logo, entendemos que pensar na construção do Projeto Político Pedagógico significa não apenas repensaraquilo que nos parece familiar e natural, mas também colocar questões norteadoras direcionadas ao tipo deeducação e cidadania que se quer construir; na escola que temos a partir da concepção de ser humano e desociedade que pretendemos.

3 - Missão

Contrapondo-se à lógica da produção e as demandas da sociedade da informação, observando osvalores almejados, a educação pretendida pela E.E.S.M.R. visa contribuir com uma sociedade maisdemocrática, justa, inclusiva e humana, atuando para a formação de cidadãos ativos e criativos, capazes debuscar alternativas de superação da realidade. Logo, entende-se que a escola deva ser o espaço de apropriação, reelaboração e produção doconhecimento. Ou seja: uma escola de qualidade, aqui vista como portadora de um projeto pedagógicoparticipativo (organizada, inovadora, aberta, dinâmica); com profissionais bem preparados (intelectual,emocional, comunicacional e eticamente); alunos preparados (intelectual emocionalmente), capazes degerenciamento pessoal e grupal; relação interpessoal efetiva entre os sujeitos, permitindo o conhecimento,acompanhamento e orientação no processo educativo: além de uma infra-estrutura confortável, adequada eaparelhada com tecnologias acessíveis e modernas e com profissionais engajados com resultados positivosna aprendizagem de seus alunos. Sabe-se, porém, ser a construção desse projeto de escola de longo prazo. Assim, nessa caminhada,faz-se mister uma gestão que promova a participação; a valorização e o respeito dos sujeitos; incentivando asolidariedade a inovação; a criatividade; a ética, mediante uma postura de transparência, comprometimento ecompetência profissional. Em sintonia com tais metas, o currículo precisa superar a compartimentalização de conteúdosfechados. Entende-se que o objeto de conhecimento não pode ser trabalhado de forma superficial edesvinculado da realidade; mas em um processo dialético que considere a interação/mediação entreprofessores/alunos/objeto de conhecimento. No fazer educativo proposto, assume-se a concepção de ensino produtivo em que os sujeitos não selimitem à mera reprodução do conhecimento sistematizado. Pelo contrário, sejam capazes de relacioná-loscom os conhecimentos e necessidades práticas, produzindo novos conhecimentos e capacidades. Isto porque na sociedade do conhecimento, é inaceitável a consagração de informações obtidas comoverdades absolutas. Assim, em relação à aprendizagem, adota-se a perspectiva do “aprender a aprender”:trabalho com competências gerais em uma aprendizagem contínua. Há que se dar ênfase, pois, a práticaspedagógicas produtivas; que viabilizem o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias parainteração/correlações/realização de objetivos não só escolares, mas existenciais. Coerentemente com esse processo de ensino, a concepção de avaliação assumida é: contínua ouprocessual; democrática, partilhada por todos os sujeitos; diagnóstica, para identificação das intervençõespedagógicas necessárias; formativa, fundamentada em aprendizagens significativas e úteis; reguladora deaprendizagens, para a promoção de avanços ou realimentação. A educação básica objetiva oferecer ações pedagógicas que permitam o acesso aos conhecimentoscientíficos e uma formação geral e indispensável para o exercício da cidadania, progresso no trabalho e emestudos posteriores. EESMR tem por finalidade possibilitar aos alunos a aquisição dos conhecimentos daciência e suas tecnologias; desenvolver habilidades para operá-los, revê-los, transformá-los e redirecioná-losem atitudes sociais - cooperação, solidariedade, ética -, tendo sempre como horizonte os avanços dacivilização a serviço da humanização da sociedade. Reiteramos que a rápida mudança social trouxe consigo novos desafios bem como programaseducacionais para se atingir a qualidade necessária a esse novo contexto. Assim, a escola precisa repensaro seu tempo, o seu espaço e suas práticas metodológicas para permitir que todos aprendam o que necessitamaprender no momento oportuno para atender não só às demandas econômicas da vida social; mas, visandoao desafio maior que é a construção de uma educação que integre todas as dimensões do ser humano. PROEMI / PROJETO JOVEM DE FUTURO

O ProEMI - Programa de ensino Médio Inovador aliado ao PJF - Projeto Jovem de Futuro oferece asescolas participantes apoio técnico e financeiro para em um período de três anos, melhorar substancialmente

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seu desempenho. O projeto estabelece metas mínimas para alguns índices nesse período de implementação,metas como: aumento de 25 pontos na média de desempenho dos alunos de Língua Portuguesa e Matemáticanas avaliações de larga escala; redução de 50% na proporção de alunos com rendimento abaixo do nívelintermediário na escala SAEB e SAEMS; redução de 40% na evasão de alunos entre o primeiro e o último anode implementação.Para isso, a E.E.S.M.R. desenvolverá algumas ações para o Ensino Médio como:

PROJETO - LEITURA, COMPREENSÃO, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO Dar ao aluno oportunidades de descobrir a expressão oral e escrita como forma de comunicação;despertar seu interesse em utilizar a leitura, a interpretação e a escrita priorizando sua criatividade eexpressividade; desenvolver as habilidades de uso das diferentes estratégias de leitura e interpretação detexto oral e escrita como forma de interlocução; explorar, conhecer e aplicar os conceitos linguísticos dalíngua portuguesa de forma contextualizada e nas diferentes situações de comunicação; preparar o aluno paraa aquisição das habilidades de leitura e interpretação de texto em todas as suas dimensões e dificuldades.

PROJETO - JORNAL ESCOLAR Por ser um material enriquecedor, o jornal traz para a escola realidade às aulas, permitindo que osestudantes conheçam os fatos, falem sobre eles, e até mesmo desejem criar uma nova realidade para omundo em que vivem, pois partindo de uma leitura crítica, podemos chegar à redação de textos jornalísticos,numa atividade prática da língua. Além da leitura, da compreensão, da interpretação, reescrita das notícias, alista de atividades que podem ser realizadas é vasta, bastando ao professor permitir que o projeto sejacriativo. O jornal será usado como ferramenta para superar o baixo rendimento escolar dos estudantes. Asmatérias a serem publicadas incluem tipos e gêneros textuais diferentes, presentes no convívio social e navida do aluno: artigos de opinião, poesias, notícias, concursos, acrósticos, charges, dicas (saúde, esporte,trabalho), recados, bilhetes, cartas, crônicas, contos, diários, receitas, entrevistas, piadas, anedotas,histórias em quadrinhos, resenhas (livros, filmes), adivinhações, curiosidades, charadas, paráfrase, desafiosmatemáticos, literatura de cordel, etc.

PROJETO - RÁDIO NA ESCOLA

Implementar uma Rádio na Escola para divulgar os propósitos pedagógicos da escola, divertir einformar.

Objetivos específicos:

Promover a comunicação no âmbito escolar de forma aberta e transparente;Divulgar atividades, eventos, etc. a todos os frequentadores da Escola;Divertir a todos com anedotas, piadas e músicas alegres, dançantes, com letras interessantes;Permitir o conhecimento das atividades da Escola sem a necessidade de envio de correspondência ourecado nas salas de aula;Formar sujeitos conscientes do papel da comunicação e da liberdade de expressão.

PROJETO - MATEMÁTICA INTENSIVA Estudo direcionado das questões de provas em larga escala, OBMEP.Utilização de vídeos comquestões da OBMEP resolvidas e comentadas. Criação de questões por grupos de alunos a partir das questões estudadas havendo posteriormente atroca das mesmas entre os grupos para resolução.

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA Grandes desafios

Reduzir a taxa de reprovação da escola em 20 % em dois anos no Ensino Fundamental.Elevar os resultados de Língua Portuguesa na Prova Brasil em 5 % em dois anos nos Anos Iniciais.Elevar o IDEB dos Anos Iniciais em 2 % em dois anos.Elevar o IDEB dos Anos Finais em 2% em dois anos.Elevar o IDEB do Ensino Médio em 2% em dois anos.Elevar a taxa de aprovação da escola em 10% em dois anos no Ensino Fundamental.Reduzir a taxa de abandono da escola em 10% em dois anos no Ensino Fundamental.Elevar a taxa de aprovação da escola em 10 % em dois anos no Ensino Médio.Reduzir a taxa de reprovação da escola em 10 % em dois anos no Ensino Médio.Reduzir a taxa de abandono da escola em 10 % em dois anos no Ensino Médio.

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Elevar os resultados de Matemática na Prova Brasil em 10 % em dois anos.Elevar os resultados de Língua Portuguesa na Prova Brasil em 10 % em dois anos nos Anos Finais.Elevar os resultados de Matemática na Prova Brasil em 10 % em Anos Finais.

DISTORÇÃO E APROVEITAMENTOObjetivo:Elevar o desempenho acadêmico dos estudantes. Metas:

Reduzir as taxas de abandono das turmas críticas do ensino fundamental, identificadas no diagnóstico,em 10 %.Reduzir as taxas de abandono das turmas críticas do ensino médio, identificadas no diagnóstico, em10%.Reduzir as taxas de reprovação das turmas críticas do ensino fundamental, identificadas no diagnósticoem 10 %.Reduzir as taxas de reprovação das turmas críticas do ensino médio identificadas no diagnóstico em 5%.Reduzir as taxas de reprovação nas áreas de conhecimento/ disciplinas críticas do ensino fundamental,identificadas no diagnóstico em 5 %.Reduzir as taxas de reprovação nas áreas de conhecimento / disciplinas críticas do ensino médioidentificadas no diagnóstico em 5 %.

Plano de AçãoAção Estratégia Detalhamento

Implantar ProjetosConcentrar esforços nasturmas e disciplinascríticas

Implantar projetos de atividades paralelascom ênfase nas disciplinas críticas, utilizandometodologias e recursos variados.

Implementar projeto(s)

Realizando açõesorientadas para as turmascom maiores taxas dereprovação.

Implementar projetos de leitura existentes naescola, como "Leitura em todas as Áreas" e"Passeio da Leitura".

Realizar feira(s)

Realizando açõesorientadas para as turmascom maiores taxas dereprovação.

Realizar uma feira cultural e científicaenvolvendo todas as disciplinas e estudantesda escola, inclusive a comunidade escolar.

Montar projeto(s)

Realizando açõesorientadas para as turmascom maiores taxas dereprovação.

Montagem do laboratório de ciênciascompleto para as aulas práticas.

Implantar aula(s) dereforço

Realizando atividades dereforço escolar emhorários diferenciados.

Implantar um projeto de aulas de reforço noperíodo adverso, utilizando materiaisdiferenciados.

Desenvolver atividade(s)

Realizando açõesorientadas para as turmascom maiores taxas dereprovação.

Desenvolver atividades com metodologiadiversificada, ampliando as possibilidades nodesenvolvimento de competências ehabilidades

Realizar gincana(s)

Realizando açõesorientadas para as turmascom maiores taxas dereprovação.

Realizar uma gincana cultural envolvendo osestudantes de maneira lúdica com os temasrelacionados à disciplina.

Criar projeto(s) Criar projeto de Leitura, estruturando umasala para acolhimento das atividades doprojeto.

Promover gincana(s)

Realizando açõesorientadas para as turmascom maiores taxas dereprovação.

Promover uma gincana da matemática com oobjetivo de estimular o interesse peladisciplina.

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Desenvolver atividade(s)

Realizando atividades dereforço escolar emhorários diferenciados.

Desenvolver aulas de reforço em turnoadverso utilizando metodologiasdiferenciadas, buscando atender adificuldade dos alunos com baixo rendimento.

Desenvolver projeto(s)

Desenvolvendo projetosque incentivem apermanência dosestudantes,desestimulando oabandono.

Desenvolver um projeto que estimule o alunoà permanência da escola, buscando sanar onível considerável de abandono e distorção,buscando envolver o estudante no processoeducativo.

Implantar projeto(s)

Implantando um programade acompanhamentoespecial para estudantescom dificuldade deaprendizagem.

Implantar um projeto de acompanhamentoespecial para estudantes com dificuldade deaprendizagem, sanando os pré-requisitosprecisos.

ENSINO E APRENDIZAGEMObjetivo:Assegurar um ensino de qualidade e garantir a formação cidadã.Metas:

Garantir o cumprimento das diretrizes curriculares em todas as turmas.Avaliar qualitativamente 80 % dos estudantes.

Plano de AçãoAção Estratégia Detalhamento

Realizar capacitação(ões)Capacitando a equipepedagógica e o corpodocente.

Realizar uma capacitação paraque os professores possaminterferir de maneira positivana questão da repetênciaescolar.

Implantar avaliação(ões)

Implantando um sistema deavaliação qualitativa econtínua.

Implantar um sistema deavaliação contínuo querealmente atenda asnecessidades da clientelaescolar, elaborandoavaliações bimestraispadronizadas nas disciplinasde Matemática e LínguaPortuguesa.

Promover reunião(ões)Promovendo reuniõessistemáticas com os pais/responsáveis.

Promover reuniões bimestraiscom palestras e outrasatividades voltadas àinteração comunidade-escola,e, confeccionando materialinformativo a ser entregue aospais.

GESTÃO Objetivo:Assegurar uma gestão democrática e participativa. Metas:

Ampliar em 50 % o número de pais presentes nas reuniões de pais e mestres.Implantar um sistema de avaliação e autoavaliação envolvendo toda a equipe escolar.Aperfeiçoar a gestão de processos, reduzindo em 50 % o tempo de resolução das demandas.

Plano de AçãoAção Estratégia Detalhamento

Implantar prática(s)

Promovendo dinâmicas quemelhorem a motivação e aautoconfiança da equipe.

Implantar uma prática mensal dedinâmicas em grupocom a equipe pedagógica

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Adequar prática(s)

Normatizando os processosadministrativos e os acordos deconvivência.

Ampliar o uso das regras jáexistentes, adequando a prática aos processosnecessários.

COMUNIDADE ESCOLAR Objetivo Assegurar uma gestão democrática e participativa. Plano de AçãoAção Estratégia Detalhamento

Realizar feira(s)

Promovendo eventos pedagógicos eculturais que permitam contato entrepais e professores.

Realizar uma feira cultural queviabilize a participação não sódos estudantes mas de toda acomunidade conforme projeto jáelaborado

Criar projeto(s)

Envolvendo o Colegiado ou Conselhonas definições e/ou validações dosprocessos pedagógicos, financeirose administrativos da escola.

Criar o Conselho Escolar,viabilizando uma gestão maisdemocrática.

INFRAESTRUTURA Objetivo: Assegurar um ensino de qualidade e garantir a formação cidadã. Metas:

Garantir que em 2 anos, 80% dos espaços e dependências da escola estejam em perfeito estado deconservação, manutenção.Adequar, em 2 anos, 100% das dependências escolares para portadores de deficiências.Suprir, em 2 anos, 80% dos ambientes escolares com os equipamentos e materiais necessários aodesenvolvimento de suas diversas atividades.Garantir que em 2 anos, 80% dos equipamentos e instrumentos de apoio pedagógico estejam emcondições adequadas de uso.

Plano de AçãoAção Estratégia Detalhamento

Adequar reparo(s)

Equipando as salas de aula commateriais pedagógicos edidáticos necessários asatividades escolares.

Adequar as salas de aula comquadros brancos garantindo umaqualidade melhor de atendimentoao estudante.

Implantar projeto(s)Implantando/adequando o(s)laboratório(s) de ciências àsnecessidades pedagógicas

Implantar um projeto paraimplantação e uso adequado dolaboratório de Ciências,utilizando os materiaissolicitados em ações anteriores.

PROJETOS DE APRENDIZAGEM:

A Escola Estadual Salomé de Melo Rocha oferece em turno adverso projetos de aprendizagem, quecontemplam diversos eixos educacionais tais como:

PROJETO DE DANÇA. PROJETO DE BALLET PROJETO DE XADREZ

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Esses três projetos são oferecidos pela Secretaria de Estado de Educação através do Comitê de Cultura eEsportes- COCESP.

PROJETO CONHECENDO A CULTURA, A HISTÓRIA E A GEOGRAFIA DE MATO GROSSO DO SUL.PROJETO MONITORESPROJETO LEITURA EM TODAS AS ÁREASPROJETO DE REFORÇO.PROJETO: FESTIVAL DE TEATROPROJETO PALESTRA DAS PROFISSÕES.PROJETO FEIRA CIENTÍFICA E CULTURALPROJETO: SEMANA MEIO AMBIENTEPROJETO: ESCOLA LIMPA, AMBIENTE SAÚDAVEL.PROJETO VALORIZANDO SEU CORPO E DO OUTRO RESPEITANDO A DIVERSIDADE HUMANAPROJETO O AULA S PRÁTICAS DE QUÍMICA, FÍSICA E BIOLOGIA.PROJETO HQPROJETO PEDAGÓGICO DE LÍNGUA PORTUGUESAPROJETO DE LEITURA, COMPREENSÃO, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUALPROJETO: JORNAL ESCOLARPROJETO - OFICINA DE TEATROPROJETO PEDAGÓGICO COORDENAÇÃO DE ÁREA DE MATEMÁTICAPROJETO: A ARTE DE RACIOCINARPROJETO COMPETIÇÃO DE TABUADA

4 - Visão

Tendo em vista a enorme distância entre realidade apresentada e o ideal de educação assumido,verifica-se que a escola já está se modernizando para acompanhar a evolução tecnológica e informacional,mesmo assim ainda deixa de ser um espaço atrativo por falta de motivação da equipe pedagógica. No entornosocial, a evolução técnica deu passos largos, enquanto poucos docentes ainda continuam no quadro, giz eapagador. Temos uma ampla sala de tecnologia com diversos recursos midiáticos à disposição de todos, masainda há resistência a sua utilização por alguns membros de nossa equipe, queremos a mudança de posturade alguns dos nossos profissionais. Assim, a formação continuada faz-se necessária para atualizaçãoprofissional e aprimoramento da ação pedagógica e práticas educativas durante o ano letivo. Urge, ainda, observar as questões sociais e valores democráticos, não só do ponto de vista daseleção e tratamento dos conteúdos, como também da própria organização escolar, norteando-se pelos quatropilares da educação: 1. Aprender a conhecer – acesso ao conhecimento científico para a compreensão darealidade, despertar a curiosidade intelectual e o senso crítico; 2. Aprender a fazer - utilização doconhecimento científico. Assim para operacionalização do PPP, além das melhorias na infraestrutura e carga horáriaremunerada para estudo e planejamento, faz-se necessário que a equipe gestora, técnica, docente eadministrativa desenvolva posturas: dialógicas, críticas, criativas, competentes, conscientes, honestas,autônomas e responsáveis, a partir da ética para o desenvolvimento de competências e habilidades; 3.Aprender a viver juntos – despertar nas relações interpessoais o respeito pelas diferenças com finalidade; 4.Aprender a ser: contribuir na construção do ser humano capaz de discernir, ter sentimentos, livre empensamentos, donos do seu próprio destino planetária ora exigida; entendendo o processo educativo comouma possibilidade de construção coletiva. Há que se ressaltar que mesmo diante das limitações e necessidades apontadas, a escola vemcaminhando na tentativa de desenvolver suas atividades de acordo com as proposições dos PCNs,Referenciais Curriculares e orientações emanadas da SED/MS.

5 - Valores

Um dos pontos altos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) é o reconhecimentoda importância dos valores na educação escolar. Para isso, a LDB assinala que o fim último da educação é a

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formação da cidadania, que deve estar incorporada nas finalidades da Educação Básica, com princípios evalores fundamentais que dão um tratamento novo e transversal ao currículo escolar. Anterior à promulgação da LDB, sabe-se que, tradicionalmente, afora o trabalho das escolasconfessionais ou religiosas, os valores vinham sendo ensinados, em sala de aula, de forma implícita, semaparecer na proposta pedagógica da escola, configurando o que denominamos de parte do currículo oculto daescola.A partir da nova LDB, promulgada em particular com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), ficouexplicitado, para todas as instituições de ensino, o reconhecimento da importância do ensino e daaprendizagem dos valores na educação escolar. No que se refere ao Ensino Fundamental, a LDB aponta a educação em valores como o principalobjetivo dessa etapa da Educação Básica. A formação do cidadão, mediante aquisição de conhecimentosatravés do desenvolvimento da capacidade de aprender, tem como estratégias básicas o pleno domínio daleitura, da escrita e do cálculo e, também, de três competências relacionadas explicitamente com a educaçãoem valores: a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dosvalores em que se fundamenta a sociedade (inciso II); o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem,tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de atitudes e valores (inciso III); e ofortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que seassenta a vida social (inciso IV). Para o Ensino Médio, a LDB, no seu art. 35, aponta para além do desenvolvimento cognitivo, quese caracteriza pela consolidação e pelo aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no EnsinoFundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos (inciso I), e pela preparação básica do educandopara o trabalho e a cidadania (inciso II). E, explicitamente, aponta o aprimoramento do educando como pessoahumana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; e,mais ainda, a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionandoa teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

6 - Diagnóstico

Conforme análise realizada na reunião interna e posteriormente com a Comunidade Escolar e com oColegiado Escolar, para os fins de se discutir a construção do Projeto Político-Pedagógico, concluiu-se queexistem bastantes pontos fortes e algumas questões a serem melhoradas e/ou conquistadas, à medida quemetas e planos de ação sejam projetados para estes fins. De todos os pontos levantados, os mais marcantese que o grupo acredita ser o diferencial da escola são aqueles que convergem para a alta expectativa naaprendizagem do aluno. Os pontos fortes elencados foram:

A Escola pauta a aprendizagem dos alunos por projetos e sequências de atividades;Há boa limpeza e manutenção da mesma;Prontidão e eficiência da equipe de Auxiliares de Serviços Diversos;Reestruturação da sala de leitura e aquisição de novos acervos;Levantamento de todo acervo bibliográfico e controle do empréstimo de livros aos alunos;Interação do grupo de professores, coordenação e direção escolar;Disponibilidade dos recursos midiáticos.

Pontos a serem melhorados( compromissos)

Equipe pedagógica compromissada, utilizando metodologias diferenciadas;Resultados das avaliações externas superior aos anos anteriores;Maior índice de aprovação;Professores, pais e administrativos deverão ter conhecimento do Projeto Político Pedagógico;Trabalho em equipe;A conservação da escola e dos materiais pedagógicos e recursos midiáticos por parte do CorpoDocente e Administrativo;Coordenação Pedagógica fazer reuniões bimestrais com os pais para repassar os resultados das notasdos estudantes;Coordenação Pedagógica comunicar aos pais as faltas de seus filhos registrando em ata;A Coordenação Pedagógica. Coordenação de Área e Projetec terá que ter fixar no mural da sala dacoordenação e sala dos professores seu Plano de Trabalho Anual e sua rotina de trabalho;

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6.1 - Situação socioeconômica e educacional da comunidade

Mato Grosso do Sul tem a economia baseada na agricultura, pecuária e extração mineral. A principalárea econômica do estado é a do planalto da Bacia do Paraná, com solos florestais e de terra roxa, além deter os meios de transportes mais eficientes e os mercados consumidores da Região Sudeste mais próximos. A maior produção agropecuária concentra-se na região de Dourados onde encontramos culturas de soja,arroz, café, trigo, milho, feijão, mandioca, amendoim e cana-de-açúcar. A fartura de terra roxa facilita odesenvolvimento de uma agropecuária moderna. O estado também conta com expressivos rebanhos debovinos, suínos, equinos, ovinos e galináceos. Quanto à extração mineral, destaca-se a região de Corumbá,local em que fica a maior jazida mundial de ferro, a do Monte Urucum. Guia Lopes da Laguna está situada no Sudoeste do estado de Mato Grosso do Sul, possui 11 milhabitantes. Neste contexto a comunidade escolar está inserida alunos da zona rural filhos de pequenos produtores,pecuaristas e assentados, tendo que buscar seus conhecimentos na zona urbana, pois na sua comunidadenão é oferecido. Já os da zona urbana, são filhos de pequenos comerciantes, professores, domésticas,pedreiros, etc. A escola atende uma clientela de faixa etária heterogênea que vai, na sua grande maioria, dos 06 anosaos 20 anos de idade, apresentado uma homogeneização em relação a origem do Estado. Esta clientela éconstituída por pessoas declaradas negras, pardas e brancas. As famílias são na sua maioria católicas eevangélicas. Quanto à constituição familiar dos alunos a maioria é constituída por pai, mãe e filhos, sendo queuma proporção considerável vive com avós. Ainda esta clientela é formada por alunas afastadas do ambientefamiliar por vulnerabilidade social, residentes na instituição de acolhimento, a Fundação Casa da Garota.

6.2 - Histórico da escola

A Escola Estadual Salomé de Melo Rocha há 52 anos serve a população do município de Guia Lopesda Laguna, hoje com aproximadamente 11 mil habitantes (Censo/2010). Atende ainda as comunidades ruraisde suas imediações, no equivalente a 12% do seu alunado atual. Assiste aproximadamente 604 alunos doensino fundamental de 1º ao 9º ano, no turno diurno e ao ensino médio no período matutino. A instituição está situada na Rua Floriano Peixoto, nº. 639, centro, com o telefone de 3269-1212 ou3269-1040. A escola iniciou suas atividades letivas em 01/03/1960 como Grupo Escolar Visconde de Taunay,mantida então pela Secção Estadual da Campanha Estadual de Educandários Gratuitos. Passou a pertencer àRede Estadual de Ensino de Mato Grosso quando encampado ao antigo Ginásio de Guia Lopes da Lagunaatravés do Decreto /MT nº. 41 de 20/05/1966. Em 1976 pelo Decreto/MT nº. 599 recebeu a denominação deEscola Estadual de 1º Grau Profª. Salomé de Melo Rocha. Foi elevada ao nível de 2° Grau recebendo o nome de Escola Estadual de 1ºe 2° Graus Salomé deMelo Rocha pelo Decreto/MT n°. 1299 de 31/03/1978. Foi reconhecido o Ensino de 1° e 2° Graus pelaDeliberação CEE n°. 2108 de 10/02/1989(Hab. Magistério). A Deliberação do CEE n°. 3208 de 16/07/1992autorizou o funcionamento da Educação Pré-Escolar dando nova denominação: Escola Estadual dePré-Escolar 1° e 2° Graus Salomé de Melo Rocha; a Deliberação do CEE n°. 3245 de 20/08/1992 autorizou ofuncionamento da Classe Especial para Deficientes Mental Educável e Deficiente Auditivo, conforme D.O. n°.3381 de 15/09/1992. Através da Deliberação CEE n° 5231 de 23/10/1998 desativou-se a Educação Pré-Escolar nasEscolas da Rede Estadual de Mato Grosso do Sul, ficando com a denominação de Escola Estadual Salomé deMelo Rocha. Sua estrutura física é composta por um prédio com dez salas de aula, uma sala de direção, uma salade secretaria escolar, uma sala destinada a supervisora de gestão, uma sala de coordenação pedagógica,uma sala de coordenação de área, uma sala de leitura, uma cozinha com despensa, uma sala de recursomultifuncional, uma sala de tecnologia, uma sala de professores, um auditório, um sala de laboratóriodesativado, uma sala do projeto de dança, uma quadra coberta, dois banheiros para alunos e dois paraprofessores. A Unidade Escolar é mantida pela Rede Estadual de Ensino e é dirigida por um Colegiado Escolar,eleito pela comunidade escolar, sendo a sua Diretora Telma Barretos da Cunha.

6.3 - Situação física da escola

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A unidade escolar possui dez salas de aula, cada uma com dois ventiladores de teto; uma sala detecnologia com dois ares condicionados, vinte computadores, dez mesas e trinta cadeiras; um auditório compalco, com seis ventiladores de teto e três ares condicionados de trinta mil btus, sessenta e sete longarinascom três cadeiras cada totalizando duzentos e três cadeiras; uma sala de dança com espelho e doisventiladores; uma sala de leitura com diversos livros paradidáticos, romances e revistas encaminhadas peloMec, uma mesa grande com dez cadeiras; uma sala de coordenação pedagógica com um ventilador, trêsmesas, quatro cadeiras, três armários de aço e uma prateleira; uma sala de professores com uma mesagrande, quinze cadeiras e dois armários de aço, 1 bebedouro e dois ventiladores; uma sala de recursosmultifuncional com dois ventiladores de teto, três armários de aço, duas mesas, dois computadores, umnotebook, seis cadeiras e diversos jogos pedagógicos; uma sala onde está sendo usados para oscoordenadores de área com duas mesas e três cadeiras, um ventilador de teto, dois arquivos de aço, umasala de laboratório desativado por falta de materiais específicos; uma cantina toda telada, com dois freezers,um fogão industrial, uma geladeira um armário de aço de parede, uma pia grande, um balcão de concreto earmário embutidos onde é guardado as panelas e alguns gêneros alimentícios; uma sala pequena para guardaros livros didáticos e objetos poucos utilizados; uma quadra coberta, um banheiro masculino e um feminino comseis vasos sendo um adaptado e cinco comuns; dois banheiros de professores, sendo um masculino e umfeminino com dois vasos; uma secretaria com um armário de aço; dezesseis arquivos de aço, quatro mesas eseis cadeiras, três ventiladores, um computador e uma mesa para computador; uma sala de supervisãoescolar com uma mesa, duas cadeiras, três arquivos de aço, e um armário de aço; uma sala de diretoria comuma mesa, quatro cadeiras, um arquivo de aço e um armário simples.

6.4 - Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo

RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE

NOME CURSO HABILITAÇÃO

ATUAÇÃO

ANOCOMPONENTECURRICULAROU DISCIPLINA

ALEXANDRINA PIRES DELIMA

MAGISTÉRIO LETRAS

- EDUCAÇÃO INFANTIL EANOS INICIAIS DOENSINO FUNDAMENTAL LÍNGUAPORTUGUESA/LÍNGUAESTRANGEIRAMODERNA INGLÊS.

4º ANO B

ATIVIDADES-REGENTE -

CLÓVIS VIEIRA DECASTRO

MATEMÁTICALICENCIATURA EMMATEMÁTICA

COORDENAÇÃODE ÁREA

MATEMÁTICA

ELIZETE NUNES ARRUDA CUNHA

MAGISTÉRIO LETRAS

EDUCAÇÃO INFANTIL EANOS INICIAIS DOENSINO FUNDAMENTAL LÍNGUAPORTUGUESA/LÍNGUAESTRANGEIRAMODERNA INGLÊS.

4º ANO A

ATIVIDADES-REGENTE -

ELIZETE SANTOS DASILVA

LETRAS

LÍNGUAPORTUGUESA/LÍNGUAESTRANGEIRAMODERNA INGLÊS

9º ANO DO ENSINOFUNDAMENTAL 1 º,2 º E 3º ANOENSINO MÉDIO.

ARTE

ELYZ REJANEALCÂNTARA SANTOS

PEDAGOGIA

- EDUCAÇÃO INFANTIL EANOS INICIAIS DOENSINO FUNDAMENTAL

3º ANO A

ATIVIDADES-REGENTE

KELLY MENDOZA TOBIASZAMBONI

LETRAS

LÍNGUAPORTUGUESA/LÍNGUAESTRANGEIRAMODERNA INGLÊS

COORDENAÇÃODE ÁREA

LÍNGUAPORTUGUESA

MARCIA REGINA DESOUZA MARÇAL CEOLIN

PEDAGOGIA, MAGISTÉRIO, PÓSMETODOLOGIA DA ED. ESPECIALPSICOPEDAGOGIA.

- EDUCAÇÃO INFANTIL EANOS INICIAIS DOENSINO FUNDAMENTAL

2º ANO A

ATIVIDADES-REGENTE

MARIA APARECIDA DA SILVASANTANA

PEDAGOGIA,MAGISTÉRIO

- EDUCAÇÃO INFANTIL EANOS INICIAIS DO ENSINOFUNDAMENTAL

1º ANO A

ATIVIDADE-REGENTE

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MARIZETE FRANCO

MAGISTÉRIO LETRAS

- EDUCAÇÃO INFANTIL EANOS INICIAIS DO ENSINOFUNDAMENTAL LÍNGUAPORTUGUESA/LÍNGUAESTRANGEIRA MODERNAINGLÊS.

5º ANO B 6 º AO 9 º E ENSINO MÉDIO

ATIVIDADE-REGENTE ________________

MARIA CÍCERA MACHADO DASILVA

NORMAL MÉDIO,PEDAGOGIA,MAGISTÉRIO(4ANOS). PÓS EMEDUCAÇÃOESPECIAL

ANOS INICIAIS DO ENSINOFUNDAMENTAL

2º ANO B

ATIVIDADE-REGENTE

ROSANE MARÇAL DIAS PEDAGOGIAANOS INICIAIS DO ENSINOFUNDAMENTAL

4º ANO BITINERANTE-COPISTA

ADRIANA DE QUEIROZ FERREIRA CIÊNCIAS BIOLOGIA 1º AO 3º ANO ENSINO MÉDIOBIOLOGIAQUÍMICA

ALEXINA MEDEIROS ARANTES MATEMÁTICA MATEMÁTICA6º, 7º E 8º ANO ENSINOFUNDAMENTAL.

MATEMÁTICACIÊNCIAS

ANA LUCIA DA SILVA DOSSANTOS

LETRASLÍNGUAPORTUGUESA/LITERATURA

1º AO 3º ANO ENSINO MÉDIOLÍNGUAPORTUGUESA ELITERATURA

CLAUDIEI RODRIGUES TIMÓTEO ED. FÍSICAEDUCAÇÃO FÍSICA -LICENCIATURA

1º AO 4º ANO ENSINOFUNDAMENTAL

EDUCAÇÃOFÍSICA

DAYANNE DE ALMEIDA DIAS LETRAS

LÍNGUAPORTUGUESA/LÍNGUAESTRANGEIRA MODERNAINGLÊS.

3º, 4º E 5º ANO ENSINOFUNDAMENTAL 6º, 7º, 8º ANO ENSINOFUNDAMENTAL

PRODUÇÃOINTERATIVA INGLÊS

DJAVANE APARECIDA GALHARDORODRIGUES

EDUCAÇÃO FÍSICAEDUCAÇÃO FÍSICA -LICENCIATURA

6º ANO DO ENSINOFUNDAMENTAL AO 2º ANOENSINO MÉDIO.

EDUCAÇÃOFÍSICA

ELAINE SAURA SOARES LETRAS

LÍNGUAPORTUGUESA/LÍNGUAESTRANGEIRA MODERNAINGLÊS.

6º, 7º E 8º ANO ENSINOFUNDAMENTAL

LÍNGUAPORTUGUESAARTE

ELISANGELA BALTA DE LIMA LETRAS/LITERATURA

LÍNGUAPORTUGUESA/LÍNGUAESTRANGEIRA MODERNAINGLÊS.

1º, 2º ANO ENSINOFUNDAMENTAL 6º, 7º E 8º ANO ENSINOFUNDAMENTAL

PRODUÇÃOINTERATIVA LÍNGUAPORTUGUESA

EVÂNIA CRISTINA DE OLIVEIRAROCHA

GEOGRAFIAGEOGRAFIA -LICENCIATURA

6º AO 9º ANO FUNDAMENTAL E1º ANO DO ENSINO MÉDIO.

GEOGRAFIA

FABIANA DE SOUSA COSTA HISTÓRIA HISTORIA - LICENCIATURA6º AO 9º ANO FUNDAMENTAL E1º AO 2º ANO DO ENSINOMÉDIO. MÉDIO.

HISTÓRIA

HELENA APARECIDA MUNHOZSIWA

ARTES PLÁSTICASARTES PLÁSTICAS-LICENCIATURA

1º AO 8º ANO ENSINOFUNDAMENTAL

ARTE

HÉLVIO HENRIQUE DEJESUS ARISTIMUNHA

EDUCAÇÃOFÍSICA

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

4º, 5º , 6º, 7º, 8ºANO ENSINOUNDAMENTAL E3º ANO MÉDIO

EDUCAÇÃOFÍSICA

JOÃO VIEIRA DA SILVA MATEMÁTICA MATEMÁTICA- LICENCIATURA

9º ANO AFUNDAMENTAL AO 3º ANOMÉDIO

MATEMÁTICA

JUÇARA GRUBERT DASILVA

LETRAS

LÍNGUA PORTUGUESA/LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNAINGLÊS.

9º ANO A E BFUNDAMENTAL

LINGUAPORTUGUESA

LUIZ PEREIRANASCIMENTO JUNIOR

MATEMÁTICA MATEMÁTICA- LICENCIATURA1º, 2º E 3º ANOENSINO MÉDIO

FÍSICA

MARIA IZABEL GUERREIROBARBOSA

CIÊNCIAS BIOLOGIA

6º,7º,8º,9º ANO FUNDAMENTAL 1º ANO MÉDIO

CIÊNCIAS BIOLOGIA

MÁRCIA ANDRÉIA SOARESMATEMÁTICA MATEMÁTICA- LICENCIATURA6º, 7º, 8º E 9º BFUNDAMENTAL

MATEMÁTICA

MARILIZI ARRUDA TARIFA LETRAS

LÍNGUA PORTUGUESA/LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNAINGLÊS.

6º ANO DOENSINOFUNDAMENTALAO 3º ANOENSINO MÉDIO

INGLÊS

PEDRO RAMÃO ROJASCORONEL

HISTÓRIA HISTORIA - LICENCIATURA

1º, 2º E 3º ANOENSINO MÉDIO 1º, 2º E 3º ANOENSINO MÉDIO

FILOSOFIA SOCIOLOGIA

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3º ANO ENSINOMÉDIO

HISTÓRIA

POLLYANA ARCE VIEIRA GEOGRAFIA GEOGRAFIA - LICENCIATURA2º A, 2º B E 3ºANO ENSINOMÉDIO

GEOGRAFIAGEOGRAFIA

SÔNIA PEREIRA GAMA GEOGRAFIA GEOGRAFIA - LICENCIATURA6º 7º E 8º ANOENSINOFUNDAMENTAL

GEOGRAFIA

RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO ADMINISTRATIVO

NOMECARGO/FUNÇÃO

ESCOLARIDADE

CURSO HABILITAÇÃO

ADRIANA FERREIRA AGENTE DE LIMPEZA ENSINO MÉDIO CÉLIA FLORES ACOSTADALMOLIN

SUPERVISORA DE GESTÃO PEDAGOGIAAdministração /Supervisão/Disciplinas Pedagógicas

CÉZAR AUGUSTO SOTELOCORREA

AGENTE DE INSPEÇÃO DEALUNOS

ENSINO MÉDIO -----------------------

DOUGLAS VILAS BOAS AGENTE DE LIMPEZA ENSINO MÉDIO -----------------------EVA DORA ARGUELHOFERNANDES

AGENTE DE LIMPEZA ENSINO MÉDIO ---------------------EVA ELIZANDRA VARGASARGUELHO LOPES

AGENTE DE MERENDA ENSINO MÉDIO -----------------------

FERMINA LUCIMARASALTIVA

AGENTE DE RECEPÇÃO EPORTARIA

ENSINO MÉDIO -----------------------

LUZIA XAVIER DOS SANTOSAGENTE DE LIMPEZA ENSINO MÉDIO -----------------------MARGARIDA GONÇALVESBARBOSA

AGENTE DE MERENDA ENSINO MÉDIO -----------------------

MARIELLY DOS SANTOSCHERIS ORTEGA

AGENTE DE MERENDA ENSINO MÉDIO -----------------------

RAMONA ELYASSISTENTE DECOORDENAÇÃO

LETRAS/ LITERATURA ---------------------

RAMONA GONÇALVESASSISTENTE DE ATIVIDADESEDUCACIONAIS

ENSINO MÉDIO ---------------------REJANE SOUZA DOSSANTOS

ASSIST. DE ATIV.EDUCACIONAIS

ENSINO MÉDIO -----------------------

ROSALINA LOPES DEOLIVEIRA

ASSIST. DE ATIV.EDUCACIONAIS

ENSINO MÉDIO -----------------------

ROSALINA MENDOZAGONÇALVES

AGENTE DE INSPEÇÃO DEALUNOS

ENSINO MÉDIO -----------------------

ROSILENE ALVES DOSSANTOS

AGENTE DE LIMPEZA ENSINO MÉDIO -----------------------

TELMA BARRETOS DACUNHA

DIRETORA PEDAGOGIA Administração/ Direção

WALSIO DE JESUSALONSO LIMA

ASSIST. DE ATIV.EDUCACIONAISSecretário Escolar

ENSINO MÉDIO -----------------------

ENEIDA VARGASTERRAZAS

ESPECIALISTA DEEDUCAÇÃO

PEDAGOGIAAdministração /SupervisãoEscolar

6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis,equipamentos e material didático.

Na sala de leitura e na coordenação pedagógica encontram-se um vasto acervo de livros encaminhados peloFNDE, adquiridos pela APM, SED e doações da comunidade:Livros: Literatura infanto- juvenilJuvenilParadidáticosPesquisaDiversos Jogos educativosModulo desmontável do Corpo HumanoNa coordenação pedagógica e sala de Tecnologia temos DVDs encaminhados pelo FNDE.MatemáticaLiteraturaHistóriaDVD literatura e Arte TV ESCOLA

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Coleção PantanalEnciclopédia Multimídia do Corpo HumanoAtlas Geográfico Escolar ( multimídia)Softwares EducativosColeção de DVDs Salto Para o FuturoEnsino Médio (diversas áreas)Fazendo EscolaComo Fazer a EscolaGeografiaMeio AmbienteSaúdePluralidade CulturalEducação Especial Tecnológico: Com relação aos recursos tecnológicos a escola conta com dois aparelhos de televisão sendo um de20’ e um de 29’, um aparelho de DVD, um projetor multimídia acoplado (Proinfo), três data shows, doisCD Players com entrada USB, uma caixa de som, que são utilizados conforme necessidade dos professores,vinte computadores na Sala de Tecnologia Educacional, na Sala de Recurso Multifuncional conta com trêscomputadores, um notebook, um scanner de mesa, uma impressora a laser, uma lupa eletrônica, um mouseadaptado e um teclado colmeia.E para segurança a escola possui dezesseis câmeras de monitoramento.

6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional.

A Educação especial é uma modalidade da Educação que complementa todas as etapas de Ensino,sendo necessário a disponibilidade de serviços de apoio especializado, recursos educacionais adequados,práticas diferenciadas e dinâmicas, que dê suporte e atenda ao educando na sua necessidade particular,favorecendo o seu desenvolvimento integral. São considerados alunos com necessidades educacionais especiais aqueles que apresentamdiversidades físicas, intelectuais, sensoriais ou dificuldades de aprendizagem, inclui tanto criançasexcepcionais como as chamadas superdotadas. Nesse contexto, a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais pressupõereflexão sobre a Educação para todos. A LDB 9.394/96 em seu capítulo V coloca que a educação dessaspessoas, deve se dar de preferência na rede convencional de ensino. Assim, entendendo a necessidade daEducação Inclusiva, é importante que sejam disponibilizados a esses educandos atenção diferenciada,estratégias e práticas que viabilizem o seu maior desenvolvimento. Disponibilizando ainda Salas de Recursosmultifuncionais e suporte pedagógico com acompanhamento e supervisão de técnicos da NUESP, garantindotambém o número adequado por turma, respeitado a Legislação vigente, de forma a promover a aprendizageme o desenvolvimento pessoal de todos. Nesse contexto, evitar que a diferença torne-se motivo de exclusão ouevasão escolar. A sala de recurso multifuncional é uma sala de apoio, sendo beneficiado com estes os alunos queapresentam necessidades especiais (ANE), que precisam de ajuda para tentarem diminuir as sequelascausadas pelas suas limitações. Os professores são de preferência especializados na área de educação especial e com habilidadespara trabalhar com os alunos ANE (deficiente auditivo, intelectual, mental , visual e transtorno global dodesenvolvimento).

7 - Organização da escola

7.1 - Gestão escolar

Professores e Gerenciadores de TecnologiaAlunosProcesso Ensino AprendizagemDireção e Supervisão EscolarAPM e Colegiado Escolar

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Agentes de Portaria e Inspetor de alunos.Coordenação Pedagógicae Coordenação de ÁreaAgentes de MerendaAgentes de Secretaria

Recursos Humanos A escola Estadual Salomé de Melo Rocha é composta pelos seguintes agrupamentos humanosconforme suas funções e/ou contribuições para o desenvolvimento do ensino aprendizagem desta instituição:Corpo DocenteO Corpo Docente que atuará nos Cursos será constituído por professores habilitados nas áreas específicas jálotados na unidade escolar. Corpo Técnico administrativoO corpo técnico-administrativo que atuará nos Cursos será constituído por funcionários já lotados na unidadeescolar, bem como o Corpo Técnico das Unidades de Inclusão. Alunos A Escola neste ano de 2012 possui um total de 530 alunos, sendo 180 alunos de 1° ao 5° ano, 180alunos de 6° ao 9° ano e no Ensino Médio 170 alunos. A divisão de turmas se dá de forma heterogênea na qual se contempla o aprendizado e a idade dosmesmos. A diminuição de número de alunos se justifica pela localização da escola ser distante dos bairros maispopulosos. Conselho de Classe O Conselho de Classe é formado pelos professores, coordenação pedagógica, coordenação de área,direção e alunos. O Conselho de Classe é um dos vários mecanismos que possibilitam a gestão democrática naInstituição escolar.A gestão democrática está prevista na LDB 9394/96 em seu artigo 14:Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão democrática do ensino público na educação

básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios;

I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;

II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.

A finalidade do Conselho é diagnosticar problemas e apontar soluções tanto em relação aos alunos eturmas, quanto aos docentes. Os conselhos acontecem bimestralmente, onde são discutidos encaminhamentos pedagógicos enotas dos alunos. Quando necessário o conselho de classe decide se um aluno será ou não retido. É preciso que o Conselho de Classe se transforme em um espaço para que os educadores reflitamsobre suas práticas, procurando avaliá-las de forma a localizar suas falhas e perceber seus avanços, bemcomo discutirem os procedimentos utilizados.É por meio do Conselho de Classe que tem a oportunidade deeducadores e corpo técnico se encontrem para uma troca de experiências pedagógicas, avaliando-as ereconstruindo-as. Todavia, para se construir essa cultura, é necessária a participação efetiva de toda aescola, porque é por meio das opiniões, reflexões e ações que se poderá alterar a realidade escolar. Em uma escola onde a gestão democrática é realidade, o conselho de classe desempenha o papel deavaliação dos alunos e de auto avaliação de suas práticas, com o objetivo de diagnosticar a razão dasdificuldades dos alunos, e apontar as mudanças necessárias nos encaminhamentos pedagógicos para superartais dificuldades. Escrituração Escolar A organização da escrituração escolar far-se-á através de um conjunto de normas que visam garantiro acesso, a permanência e a progressão nos estudos, bem como a regularidade da vida escolar do educando,abrangendo os seguintes documentos escolares:I - Requerimento de Matricula;II - Diário de Classe;III - Mapas Colecionadores de Canhotos;IV - Histórico Escolar/Guia de Transferência;V - Portarias;VI - Atas de Resultados Finais;VII - CertificadosVIII - Declaração para comprovação de competências pertinentes à etapa de Ensino FundamentalEssa documentação é organizada em arquivos ativo e passivo, sendo que:- no arquivo ativo constam as pastas de assentamento individual e os documentos referentes a educandosmatriculados na fase em curso;

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- no arquivo passivo constam as pastas de assentamento individual e documentos de educandos que nãofazem mais parte da unidade escolar.A escrituração escolar e o arquivamento de documentos é de responsabilidade do (a) secretário (a) e demaisfuncionários da secretaria da unidade escolar.À Direção da unidade escolar compete superintender a escrituração escolar e o arquivo.

7.2 - Organização do tempo e espaço

O espaço e o tempo escolar não são neutros, e sim definidos pelos determinantes dos modos de ensinoe aprendizagem. Eles também educam e fazem parte da cultura das instituições educativas. No tocante ao tempo escolar, a escola segue as determinações de calendário e horários das aulas daSED/MS, e sempre se atenta ao fato de que esse tempo vai além do cronológico, ele precisa ter qualidade eaproveitamento satisfatórios, precisa ser pensado pedagogicamente.

8 - Relações entre a escola e a comunidade

Todo processo educativo exige, por sua natureza, a participação efetiva de educadores e educandos,assim como toda participação real e consciente educa aquele que a exerce. A família deve buscar participarda vida da escola, contribuindo com suas opiniões, suas culturas, revelando seus desejos e aspirações,tornando a escola um espaço que se relaciona com a vida e não uma ilha que se isola da realidade. A escola é um dos espaços de educação da sociedade. Ao participar da vida dessa instituição, afamília poderá fazer uma relação entre a educação que acontece em casa e a que ocorre na escola. Elatambém se educará nessa troca e compreenderá melhor a sistemática e a lógica que rege a escola, dizendo oque quer, em que pode contribuir e certamente, saberá exigir mais. Essa participação deverá conter algunselementos fundamentais como a existência de objetivos claros que orientem e possam dar sentido à presençada família no interior da escola, espaços de escuta e voz para esse segmento, acesso às informações quedizem respeito aos seus filhos, que tratam da materialidade da escola, do projeto político pedagógico etc.Cabe à família responder pelo que é de sua responsabilidade na educação de seus filhos, portanto, aparticipação dos pais no ambiente escolar facilita essa interação. Como espaço de formação de sujeitos históricos a escola está incumbida de incentivar e colaborar naorganização dos alunos. É nesse exercício que alunos podem qualificar-se sujeitos responsáveis pelas suasações.É necessário revigorar e/ou criar as instâncias de participação da escola para que possamos falar deverdadeira participação. As reuniões Escolares têm que se transformar em espaços reais de manifestação dacomunidade. Pautas previamente conhecidas, horários de reuniões acessíveis aos pais, linguagem dedomínio comum, convocações feitas com antecedência são importantes fatores para favorecer essaparticipação de qualidade.

9 - Concepções teóricas

No decorrer dos tempos, todas as mudanças ocorridas na sociedade colaboram para a conquista daeducação como um direito social, por meio da instituição escola. Nesse sentido, a educação passa a ser uminstrumento de socialização dos indivíduos, de acordo com valores e padrões culturais. Jean Piaget (2006) afirma que educar é adaptar o indivíduo ao meio social ambiente (p.154). Logo, aescola moderna deve ser capaz de conciliar e utilizar, tanto as tendências próprias que a fase infantilapresenta quanto à atividade espontânea que é inerente ao desenvolvimento mental para auxiliar as criançasa desenvolverem seu potencial, sem que se crie, com isso, um sistema de exclusão ou de seleção. O currículoda escola moderna deve proporcionar em igual escala as condições para que todos se desenvolvam comocidadãos em potencial.

Educação Tomando como referência a qualidade enquanto característica de algo, pergunta-se: o que devecaracterizar uma educação pública de qualidade? Considerando a arena conflituosa entre projetos desociedade, que se colocam em permanente confronto, a que está se referindo o termo qualidade quandoempregado para a educação?

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Embora o movimento das classes populares tenha colocado o direito à educação como prioridade desua pauta de reivindicações desde o processo de industrialização ocorrido no Brasil na década de 50, é nofinal da década de 70 e início da década de 80, com a reabertura política, que este movimento ganha maiorforça. Traz como palavra de ordem o acesso à educação para todos e a necessidade de ressignificar oprocesso de ensino-aprendizagem no sentido de este atender aos interesses dos trabalhadores e tornar aeducação verdadeiramente democrática e, por conseguinte, menos excludente. A luta pela igualdade euniversalização da educação foi a principal característica deste movimento, reconhecendo o caráter políticoda educação ao tomar como norte as noções de cidadania e participação. Assim, a noção de qualidade dada à educação se volta para a sua relação com a formação humana naperspectiva de formar cidadãos partícipes, capazes de compreender os conflitos inerentes à vida emsociedade e com a possibilidade real de contribuir para sua transformação, no sentido de torná-la justa eigualitária.Entendemos como grandes finalidades da educação: o desenvolvimento da pessoa, ou, simplesmente odesenvolvimento humano (saber ser), seu preparo para o exercício da cidadania (saber viver em comunidade)e qualificação para o trabalho (saber agir ou fazer no mundo do trabalho). Escola Entende-se por escola pública de qualidade aquela que concebe educação como espaço de construçãodo pensamento e que valoriza conhecimentos e valores da sociedade nela inserida como ponto de partidapara um crescimento real e significativo no campo da aprendizagem bem como da formação do cidadão,garantindo o acesso e a permanência do educando na escola. Oferecem meios e estratégias utilizando todosos recursos disponíveis para que o aluno avance na sua aprendizagem e exercendo melhor sua cidadania,inclusão, acessibilidade. A escola hoje é considerada um espaço privilegiado de socialização e produção de conhecimento. Nasociedade contemporânea, essa instituição social assume uma função essencial na formação do homem e natransmissão de todo conhecimento historicamente acumulado (Referencial de MS 2012 p.11). Para Piaget, aescola ativa deve fazer com que os estudantes se interessem e queiram tudo o que façam, ou seja,deve mobilizar a criança para a ação e não manipulá-la. Neste sentido, a escola deve assumir valores, conforme aborda Miguel Zabalza (2002) que estimulema autonomia dos alunos. Além disso que os prepare para respeitar a natureza; ser sensíveis aomulticulturalismo e fazer o que estiver ao seu alcance para trabalhar pela paz e pela igualdade entre os povose as pessoas. Para Perrenoud (1999), a Escola deve modificar-se para oferecer aos alunos as ferramentasnecessárias para que estes tenham um desenvolvimento humano e profissional satisfatório, sendo capazes deatuar positivamente na sociedade em que estão inseridos.Segundo Perrenoud: A Escola deve oferecer situações escolares que favorecem a formação de esquemas de ações e deinterações relativamente estáveis e que, por um lado, possam ser transpostas para outras situaçõescomparáveis, fora da escola ou após a escolaridade (1995, p.32) Portanto cabe à escola, preparar o aluno para o conhecimento no espaço escolar que deve sermediado pelo professor de modo a realizar sua prática educativa partindo do empírico para o abstrato e, porfim, chegando-se ao concreto, sendo assim, o estudante torna-se capaz de reivindicar seus direitos, cumprirseus deveres , criticar e apresentar soluções no meio em que vive.

Currículo A construção do currículo deve expressar a que visa no processo pedagógico em relação à formaçãodo educando. É necessário, portanto, que o currículo não seja concebido como algo pronto, acabado, mas comouma construção social de práticas educativas humanas. Portanto, pode ser aqui entendido como conjunto dedecisões sobre as práticas educativas da Escola, ou ainda, como sua organização. Nessa ótica, não épossível conceber os sujeitos como meros executores de práticas alienadas e sim assumir o combate àtradição centralizadora do controle decisório sobre o currículo. Frente aos desafios que se apresentam e baseando-se na LDB 9493/96 e nos ParâmetrosCurriculares Nacionais da Educação, a Escola Estadual Salomé de Melo Rocha propõe um novo enfoque aosconteúdos, que deverão ser organizados e trabalhados de maneira significativa numa linha metodológica,dinâmica e prática, articulada e coerente com a clientela e contexto escolar, sendo que no Ensino Médio seráimplantado o PJF- Projeto Jovem de Futuro, com metodologias inovadoras.Nessa proposta, o Currículo assume papel relevante, se direcionado a se liberar de neutralidade,evidenciando a qualidade na construção do saber.Nesse pressuposto, o currículo construído pela Unidade Escolar será tratado com práticas inovadoraseliminadas de autoritarismo e possibilitadora de uma maior integração escola-comunidade, favorecendo aelaboração de Projetos de Ensino que minimizem a evasão escolar e a reprovação. O conjunto das proposições apresentadas por esta Proposta responde à necessidade de referenciaisa partir das quais o Sistema Escolar se organiza, com a intenção de proporcionar a construção da cidadania,em busca de crescente igualdade de direitos entre os cidadãos. E assim buscar a oportunidade de acesso à

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Educação de qualidade com base nos princípios da democracia. A Escola de qualidade, hoje exigida, tem de promover a prática educativa que prime pelos interesses eas motivações dos alunos para promover um Ensino e aprendizagem significativa, dentro de uma perspectivade formação de alunos criativos e participativos. Assim, a organização curricular reflete conjunto de ideias e valores que norteiam o trabalho docente,os quais influenciam as relações na sala de aula. Desta forma, o currículo deve ser organizado a partir dasreflexões e definições constantes na Proposta Pedagógica da Escola. Devem-se considerar alguns aspectos na organização curricular, tais como: o currículo não éinstrumento neutro, passa a ideologia que a classe dominante utiliza para a manutenção de privilégios; nãodeve ser separado do contexto social, no qual o educando está inserido; e, finalmente, o conhecimentosistematizado deve ser integrado, com o objetivo de diminuir o isolamento que ocorre entre os componentescurriculares. É importante conceber o currículo como algo que não se restringe as paredes escolares, mas comoum constitutivo dos atos humanos, envolvendo passado, presente e a perspectiva do futuro. Por isso, o currículo é uma construção social do conhecimento, onde se efetiva a produção,transmissão e a assimilação do conhecimento historicamente produzido.Entretanto, nesse momento detemo-nos na organização curricular proposta pela Lei nº.9394/96, normalizadaatravés da RES/ CNE/CEB nº. 03/98, onde obrigatoriamente, teremos uma base Nacional Comum e uma Partediversificada, para o ensino fundamental e o ensino médio. Na Parte Diversificada, será oferecida uma língua estrangeira, que deverá incidir sobre o inglês ouespanhol, respaldadas nas reais necessidades e expectativas dos educandos, bem como na disponibilidadedo profissional habilitado.

10 - Critérios e formas de avaliação de aprendizagem

Avaliar é uma característica própria do ser humano. No entanto quando falamos de Avaliação daAprendizagem, estamos falando de um conjunto de fases, ou seja, de um processo que permite uma tomada dedecisão sobre o trabalho pedagógico que vem sendo desenvolvido, e o consequente progresso ou não doaluno. A Avaliação para ser coerente com o processo de ensinar deve conduzir às mesmas vertentes conduzidas nobojo da fundamentação teórico-metodológica escolhida, tendo em vista a dimensão politico-metodológicapretendida pela Unidade Escolar. Assim, é importante saber o que se vai avaliar, para ocorrer avanços oupossíveis redirecionamentos. Deste modo, faz se necessário apresentar algumas características, que devemcompor o processo avaliativo: Ser Contínua: O processo avaliativo deve ocorrer no dia a dia e não de forma pontual, ou seja, num únicomomento. Sendo caracterizada pelo acompanhamento e orientação dos alunos com vistas à ação/ reflexão/ação. Ser Democrática: os critérios avaliativos devem ser claros e informados aos educandos, bem como osinstrumentos a serem utilizados e ações a serem desenvolvidas após os resultados obtidos. Ser Diagnóstica: De acordo com a avaliação diagnóstica, o professor precisa localizar num determinadomomento, em que etapa do processo de construção do conhecimento encontra-se o estudante e, em seguida,identificar as intervenções pedagógicas que são necessárias para estimular o seu progresso. Essediagnóstico, onde se avalia a qualidade do erro ou do acerto, permite que o professor possa adequar suasestratégias de ensino às necessidades de cada aluno e quais práticas pedagógicas deverão serredimensionadas. Ser Formativa: A avaliação formativa fundamenta-se nos processos de aprendizagem, em seus aspectoscognitivos, afetivos e relacionais; fundamenta-se em aprendizagens significativas e funcionais que se aplicamem diversos contextos e se atualizam o quanto for preciso para que se continue a aprender. Neste enfoquedeve se avaliar o que se ensina, se a avaliação contribuir para o desenvolvimento das capacidades dosalunos, pode-se dizer que ela se converte em uma ferramenta pedagógica, em um elemento que melhoraaprendizagem do aluno e a qualidade do ensino. Ser Reguladora de Aprendizagens: Deverá proporcionar ações conjuntas entre professor e aluno deresponsabilidades no que se refere às aprendizagens, uma vez que docentes e educandos são agentes desseprocesso.Sendo a Avaliação um processo abrangente, deve possibilitar ao educador constantes indagações sobre suaproposta de ensino, favorecendo ao educador e educando um clima de reciprocidade capaz de promoveravanços ou retroalimentação do conhecimento.

A avaliação do segundo ao quinto ano do Ensino Fundamental será da seguinte forma:

Testes (o nº de testes a serem aplicados é livre, podendo o professor aplicar quantos se fizeremnecessários) valendo de 0(zero) a 10,0 (Dez);

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Nota valendo de 0(zero) a 10,0 (Dez) referentes a atividades de pesquisa e outrasdesenvolvidas em sala de aula em concordância entre professor e aluno;A nota de trabalhos (seminário, verificação de leitura, produção de texto, trabalho científico) éopcional. Uma Prova de Recuperação Bimestral valendo de 0(zero) a 10 (dez).

As notas obtidas nesse processo (testes, atividades e trabalhos) serão somadas e divididas para quese obtenha a média do bimestre. A avaliação do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental e do primeiro ao terceiro ano doEnsino Médio será da seguinte forma:

Testes (o nº de testes a serem aplicados é livre, podendo o professor aplicar quantos se fizeremnecessários) valendo de 0(zero) a 10,0 (Dez);Nota valendo de 0(zero) a 10,0 (Dez) referentes a atividades de pesquisa e outrasdesenvolvidas em sala de aula em concordância entre professor e aluno;A nota de trabalhos (seminário, verificação de leitura, produção de texto, trabalho científico) éopcional. Uma Prova de Recuperação Bimestral valendo de 0(zero) a 10 (dez).

As notas obtidas nesse processo (testes, atividades e trabalhos) serão somadas e divididas para quese obtenha a média do bimestre.

Notas dos testes + Nota de atividades + Nota de trabalho(opcional) = Média Nº de notas

A recuperação dos conteúdos, se necessário, dar-se-á a partir dos resultados dos testes. A Prova deRecuperação Bimestral, sendo optativa ao aluno fazê-la ou não, comportará todos os conteúdos dobimestre, sendo esta uma forma de avaliação e recuperação dos conteúdos aplicados no referidoperíodo.A recuperação é parte integrante do processo educativo e visa:

oferecer oportunidades ao educando de identificar suas necessidades e de assumirresponsabilidade pessoal, referente à sua própria aprendizagem;propiciar ao educando o alcance dos requisitos solicitados considerados indispensáveis parasua aprovação;diminuir o índice de evasão e repetência.

A recuperação processual será realizada à medida que forem detectadas deficiências no processo deaprendizagem e no rendimento do educando. Essa recuperação consistirá na revisão do conteúdoministrado, como estímulo ao compromisso com o processo de permanente crescimento doeducando, seguido da aplicação de uma prova de recuperação bimestral,prevalecendo a maior nota. Instrumentos a serem utilizados na prática avaliativa

Provas objetivas e subjetivas;Seminários;Trabalho de pesquisa (internet, livros, revistas...);Dissertações, produções de textos;Trabalhos individuais e em grupos;Vídeos;Observações;Participação em sala de aula;Entrevistas;Exposições orais;Autoavaliação.

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11 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem

O acompanhamento do processo de ensino aprendizagem será efetuado através de:

Reunião bimestral (nos conselhos de classe) destacando as dificuldades que tanto o professor como osalunos apresentaram, revendo o que não deu certo. Buscando sugestões da parte dos alunos eprofessores. Troca de ideias com professores, coordenadores pedagógicos, coordenadores de área eProgetec, afim de reformular o que for necessário, para o bom desenvolvimento das atividades em salade aula com o uso dos recursos midiáticos.Gráficos Estatísticos de desempenho dos alunos. Escola Estadual Salomé de Melo Rocha

Projeto Jornal Digital "Conexão Cultural” Guia Lopes da Laguna04/2013 Projeto Jornal Digital "Conexão Cultural” JustificativaO projeto Jornal Digital “Conexão Cultural” tem como finalidade estimular e disseminar a leitura e aprodução textual mediada pela tecnologia e recursos midiáticos a disposição na escola, além de inseriros alunos no contexto do mundo virtual, integrando todas as disciplinas.O jornal é um importante meio de comunicação. É através dele que tomamos conhecimento de fatosimportantes que acontecem no lugar onde moramos, no nosso Estado, no país e no mundo, sendotambém, um excelente instrumento para o desenvolvimento e a prática da maioria dos conteúdoscontidos nas áreas do conhecimento transmitidos através da educação formal, motivando a autonomiae a criatividade dos alunos no que diz respeito à leitura e à produção textual. Foi pensando nisso queelaboramos o referido projeto para que nossos alunos tenham a oportunidade de desenvolver novashabilidades sendo sujeitos de sua aprendizagem, elaborando um saber interdisciplinar por intermédio daprodução do Jornal digital “Conexão Cultural”. Objetivo GeralConstruir seu próprio conhecimento usando para isso o recurso da mídia digital, tornando-o bomprodutor e leitor de textos. Objetivos específicos Metodologia:

Recursos utilizados Cronograma de execuçãoEdição 1- 3º ano do Ensino Médio (junho);Edição 2- 2º ano do Ensino Médio (setembro);Edição 3- 1º ano do Ensino Médio (novembro).

Abr Mai Jun Jul Agos Set Out Nov dez

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Formação continuada

X

Elaboração do Projeto

X

Inicio do Projeto

X X

Divulgação do Projeto

X

Publicação do 3º ano EM

X

Publicação do 2º ano EM

X

Publicação do 1º ano EM

X

Divulgação de projetosutilizando os recursosmidiáticos- EF I

X

X

X

X

X

X

X

Divulgação de projetosutilizando os recursosmidiáticos- EF II

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X

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Divulgação de projetosutilizando os recursosmidiáticos- EM

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X

X

X

X

X

Monitoria- professores X

X

X

X

X

X

X

X

Intervenções

X X X X X X

Avaliação

X X X

AvaliaçãoSerão utilizados os seguintes critérios e instrumentos de avaliação durante o desenvolvimento doprojeto.

Utilizar a tecnologia e os recursos midiáticos de forma inovadora, ativa e colaborativa parapensar, falar, ler e escrever melhor;Conviver e contribuir numa equipe de trabalho cooperativa assumindo responsabilidades;Desenvolver habilidades de comunicação cooperativa com pessoas da comunidade escolar e deoutras comunidades para aprender ensinando;Vivenciar princípios do Protagonismo Juvenil na Escola e fora dela.Produzir um Jornal online com os alunos da escola, a fim de que o possam: manifestar o seusaber elaborado; sentir-se motivado a escrever; tornar-se bom produtor de textos.Inicialmente, o jornal terá uma periodicidade bimestral;A cada bimestre um ano do ensino médio ficará responsável pela elaboração do jornal digital“Conexão Cultural”, e sua divulgação no blog e facebook da escola, tendo os professores comomonitores das ações desenvolvidas durante o período; Os alunos formarão equipes de trabalho de acordo com a seção do jornal que queiram trabalhar; Os alunos serão orientados, em todas as etapas da elaboração do jornal, pela gerenciadora dasala de tecnologias; Os alunos coletarão suas pesquisas na comunidade escolar e local, através de entrevistas,reportagens, enquetes, pesquisas na Internet, etc. Redigirão seus textos e enviarão para o e-maildo professor responsável pela atividade para revisão, só depois disso serão reenviado para osautores para formatação e publicação; Depois de formatado, um jornal será impresso e exposto no mural da escola; Os endereços para o acesso online serão amplamente divulgados na escola. Os conteúdos do jornal serão publicados on-line no blog e facebook da escola. No jornal serão divulgados os projetos desenvolvidos na escola utilizando as tecnologias erecursos midiáticos, de 1º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio.Computadores;Internet

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Programa de editor de texto e de desenho (diagramação) Adobe Fotoshop e Adobe dreamweaverImpressoraPapel A4Câmera fotográfica digitalPen driveFilmadoraCaixa de som amplificadaMicrofoneData showProinfo integradoSoftwaresO projeto será desenvolvido durante o ano letivo de 2013.As publicações serão bimestrais obedecendo a seguinte ordem:Desenvolvimento das ações: cada ano/turma desenvolverá, no decorrer do ano letivo, projetosutilizando as tecnologias e recursos midiáticos disponíveis, que serão divulgados no jornal digital,obedecendo aos períodos acima descritos.A participação em todas as etapas do projeto dos alunos do ensino fundamental e médio;A responsabilidade e pontualidade na execução dos projetos propostos;A coerência e criatividade dos materiais produzidos utilizando os recursos midiáticos.

EE SALOMÉ DE MELO ROCHA – GUIA LOPES DA LAGUNA Projeto “HORA DE APERFEIÇOAR” JUSTIFICATIVA O presente projeto surge das propostas de ações a serem desenvolvidas no ano de 2013, apósrealização de formação continuada com o tema “Avaliação e os Indicadores na Escola”, momento emque foram analisados os resultados SAEMS 2012, visando a melhoria de resultados.Para tanto se faz necessário despertar no estudante o sentimento de aprender e realizar desafios naaprendizagem diária em todas as disciplinas, sobretudo em Língua Portuguesa e Matemática. Comoestratégia para retomar ou enfatizar descritores críticos nos resultados da escola em LínguaPortuguesa (D12, D22, D27, D29, D30 , D31) e Matemática (D26, D28, D66, D67, D77, D78), a propostade recuperação de conteúdos foi amplamente discutida e apontada como ferramenta importante enecessária por ser um dos mecanismos que oportunizam atender a diversidade de características e ritmosde aprendizagem dos estudantes, levando em consideração o que os alunos sabem e o que ainda serãocapazes de aprender, ver no saber e o não saber, momentos que dialogam na produção de novos eprofundos conhecimentos.A escola tem o compromisso, inclusive legal, conforme consta na Lei 9.394 de 20/12/96, artigo 24,parágrafo V, de identificar estas situações e promover a recuperação paralela para que o processo deaprendizagem ocorra para todos. Acreditamos que quando a intervenção acontece no âmbito escolar,aumenta a possibilidade de sanar-se o problema, uma vez que o processo é mais rápido e proximal comtodos os envolvidos (estudantes, pais e professores). OBJETIVO GERALPossibilitar aos alunos do ensino Fundamental II e Ensino Médio, que apresentam dificuldades deaprendizagem, melhores condições para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem. OBJETIVOS ESPECÍFICOSIdentificar problemas relacionados à aprendizagem apresentados pelos estudantes a partir dos resultadosSAEMS 2012.Realizar um trabalho de recuperação de aprendizagem nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.Aumentar o índice de participação nas avaliações internas e externas. Proposições de AçõesEnsino Fundamental I2º e 3º anos- Alunos não alfabetizados

Serão selecionados alunos com maiores dificuldades de aprendizagem nas suas turmas de origem

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pelo professor de sala.Formarão grupos de no máximo cinco alunos a cada uma hora pelo menos duas vezes por semana . Serão selecionados conteúdos a partir das dificuldades dos alunos nas suas turmas de origem.Serão utilizados materiais lúdicos para melhor interesse dos alunos (jogos e brincadeiras educativas);Atividades diferenciadas da sala de aula e motivadoras.

3º, 4º e 5º anos- Alunos com resultados críticos em Língua Portuguesa e Matemática.· Serão selecionados conteúdos a partir das dificuldades dos alunos.· Serão destinadas duas h/a semanais no próprio turno de aula.· Serão utilizadas listas de exercícios de fixação.

Atividades diferenciadas e desafiadoras.

Ensino fundamental II e Ensino Médio · Repasse dos resultados por aluno e reflexão sobre a importância da prova SAEMS.· Aulas de recuperação de conteúdos no contraturno: as aulas de recuperação acontecerão nohorário oposto, ministradas preferencialmente pelo próprio professor da disciplina, utilizando váriasestratégias metodológicas para garantir a aprendizagem de seus alunos.O atendimento se dará em carátervoluntário, sem remuneração do professor.No Ensino Médio ocorrerá a monitoria com participação deacadêmicos dos cursos de Língua Portuguesa e Matemática.Matemática-EF-segunda-feira/EM -sexta-feiraLíngua Portuguesa - EF- quinta-feira / EM- sexta-feira.· Aulas de recuperação de conteúdos em sala de aula: utilizando os minutos finais da aulafocando conteúdo específico.· Resolução das atividades referentes às questões SAEMS com os descritores mais críticos nasdisciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.· Resolução de lista de exercícios com os descritores de Língua Portuguesa e Matemática, comoatividade de recuperação e fixação de conteúdos, com momentos de correção coletiva.· Continuidade ao desenvolvimento do Projeto “Leitura em todas as áreas”, que ocorre na escola hátrês anos, estimulando a leitura em todas as disciplinas, focando na formação do aluno leitor.· Realizar simulados acompanhados de cartão resposta como uma das possibilidades para verificaçãode rendimento dos estudantes Cronograma das atividades

Turmas Disciplina Metas Estratégias jun jul ago set out

1º2ºA e B3ºA e B4ºA5ºA e B

LínguaPortuguesae Matemática.

1.Melhorar o desempenhodos estudantes.2.Melhorar o nível deaprendizagem dosestudantes.3.Melhorar a auto-estimados estudantes.4.Melhor o desempenhodos estudantes nasatividades de resolução doproblemas, raciocíniológico ematemático, escrita, leiturae interpretação.

Selecionar os estudantesElaborar os materiais a seremutilizados.Execução das aulas derecuperação de conteúdosem sala no contraturno.Avaliação

XX X

X

XXX

XX

X X

6ºA7ºA8ºA9ºA e B

LínguaPortuguesae Matemática.

1.Elevar o índice deaprovação escolar. 2.Melhorar os resultadosnas avaliações internas eexternas.

1.Identificar as dificuldadesdo aluno encaminhado àrecuperação paralela erelacionar os conteúdos queserão trabalhados.2.Organizar as turmas pornível de desempenho.

X X X X

X X

X X

X X

X X

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3. Melhorar a auto-estimados estudantes. 4.Envolver os estudantes deforma consciente eresponsável na participaçãodas avaliações internas eexternas.5.Aumentar o índice departicipação nas avaliaçõesinternas e externas. 6. Diminuir o percentualem 10% dos alunos comdesempenho crítico. 7. Aumentar o percentualem 10% dos alunos comdesempenho intermediário.

3.Elaborar em conjunto comos professores as atividadesutilizadas na recuperaçãoparalela, bem como aorganização dos livros,revistas, fotocópias.4.Trabalhar relações inter-pessoais, considerandolevantamento feito com osprofessores, observamos quea maioria dos alunosindisciplinados, são os quetêm notas abaixo da médiadesejada.5.Explanar aos pais ouresponsáveis a fundamentalimportância da família nessecontexto de aprendizagem. 6.Acompanhar as atividadesdesenvolvidas e providenciarreformulações quandonecessárias (avaliação).

X

X

X

1ºA e B2ºA e B3º A e B

LínguaPortuguesae Matemática

12 - Indicadores de qualidade

4ª série/ 5º ano Ideb Observado Metas ProjetadasEscola 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021EE SALOMEDE MELOROCHA

3.9 5.3 4.2 5.7 4.0 4.4 4.8 5.0 5.3 5.6 5.9 6.1

8ª série/ 9º ano Ideb Observado Metas ProjetadasEscola 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021EESALOMEDE MELOROCHA

2.9 4.3 4.5 5.0 3.0 3.2 3.6 4.1 4.5 4.8 5.0 5.3

Outros indicadores utilizados são os gráficosde acompanhamento bimestral, resultados das provas SAEMS,Prova Brasil, Provinha Brasil, testes do Programa Além das Palavras.

13 - Formação continuada

A melhoria da qualidade da formação profissional e a valorização do trabalho pedagógico requerem aarticulação entre instituições formadoras, no caso às instituições de ensino superior e a escola normal, ouseja, a própria rede estadual de ensino. A formação profissional implica, também, a indissociabilidade entre aformação inicial e a formação continuada. O reforço à valorização dos profissionais da educação, garantindo lhe o direito ao aperfeiçoamento

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profissional permanente, significa “valorizar a experiência e o conhecimento que os professores têm a partirde sua prática pedagógica” (Veiga e Carvalho 1994, p. 51). A formação continuada é um direito de todos os profissionais que trabalham na escola, uma vez que nãosó ela possibilita a progressão funcional baseada na titulação, na qualificação e na competência dosprofissionais, mas também propicia, fundamentalmente, o desenvolvimento profissional dos professoresarticulado com as escolas e seus projetos.A formação continuada deve estar centrada na escola e fazer parte do projeto político-pedagógico.No ano de dois mil e doze foram oferecidos um Plano de Formação continuada aos professores eCoordenadores de área: 1ª Formação com o tema: Concepção de Currículo;2ª Formação com o tema: Apropriação dos resultados do SAEMS;3ª Formação com o tema: Implantação do Projeto Político Pedagógico. Também foi oferecido um Circuito de Webconferência com o tema:“Vamos cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis” dividido em subtemas:

Apresentação da IV CNIJMA,Importância da COM-VIDA,Elemento Água;Elemento Ar;Elemento Terra;Elemento Fogo;Simulando a conferência escolar;Produto Midiático;

Os coordenadores de área de língua portuguesa e matemática receberam capacitação no primeiro e segundosemestre;Os coordenadores de área de língua portuguesa e matemática do Programa Além das Palavras tambémreceberam duas capacitações, sendo uma no primeiro semestre e outra no segundo, também nos reunimosquando necessário no turno noturno para realizarmos estudos e mudarmos metodologias.A cada capacitação recebida os coordenadores de área repassam aos outros professores no turno noturno.

14 - Avaliação Interna

Avaliação é o mecanismo de acompanhamento sistemático das condições estruturais e defuncionamento da instituição, para o aperfeiçoamento da qualidade de ensino oferecido.A Avaliação Institucional Interna será organizada e executada anualmente pela própria escola,envolvendo os diferentes segmentos que integram a comunidade escolar, a partir de critérios por eladefinidos, devendo incidir sobre os seguintes aspectos:

Cumprimento da legislação do ensino;Processo de planejamento do ensino-aprendizagem;Qualificação e desempenho dos dirigentes, professores e demais funcionários;Qualidade dos espaços físicos, instalações, equipamentos e a adequação às suas finalidades;Organização da escrituração e do arquivo escolar;Articulação com a família e a comunidade externa;Desempenho dos alunos, suas competências e habilidades.

Os resultados da Avaliação institucional Interna devem ser consolidados em relatórios.

15 - Avaliação do Projeto Político Pedagógico

O Projeto Político Pedagógico (PPP) compreende as propostas e programas de ações planejadas, paraserem executadas e avaliadas em função dos princípios e diretrizes educativas. Relaciona-se ainda àsfinalidades que a instituição pretende alcançar, sendo um documento norteador das políticas escolares e também articulador das intenções, das prioridades e das estratégias para a realização de sua função social. O

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Projeto Político Pedagógico é, claramente, um documento de planificação escolar que poderíamos

caracterizar do seguinte modo: de longo prazo quanto à sua duração; integral quanto à sua amplitude, na

medida em que aborda todos os aspectos da realidade escolar; flexível, aberto e democrático porque é

elaborado de forma participativa.

16 - Comissões de elaboração do Projeto Político Pedagógico

1ª Comissão de mobilização, divulgação e acervo: responsável pelo embasamento teórico de todo PPP:Marilizi, Pedro, Elizete Gama, Alexandrina e o aluno Lucas do 1ºA do Ensino Médio.2ª Comissão de diagnóstico: Clóvis, Ana Lúcia, Adriana, Alexina.3ª Comissão de Organização da Escola: Elizete Nunes,Maria Izabel, Márcia Andreia, Daiane e WilliamPatrick alunos do 1º ano A do Ensino Médio.4ª Comissão de Concepções teóricas: Elaine, Kelly, Djavane, Elyz e Elvio.5ª Comissão de correção e revisão: Ramona Ely, João, Fabiana, e Juçara.6ª Comissão de lançamento e tratamento das informações: Pollyana, Evânia, Marizete, Helena e Claudiei.7ª Comissão permanente: Direção, Coordenação Pedagógica, de Área e do Projeto Além das palavras ,Gerenciador de tecnologias educacionais e recursos midiáticos: Edilete Bogarim (Presidente da A.P.M.),Cleudemar Infran Orué ( Presidente do Colegiado), Patrícia Janaína Mendonça Cheres (mãe), Maria Cícera,Rejane dos Santos (Administrativo e mãe), Marcia Ceolin, Elisangela Balta, Sônia Gama Martins (mãe),Margarida Barbosa (merendeira), Maria Aparecida Santana, Rosane Marçal (mãe), Fermina Lucimara Saltina (Porteira), Cezar Augusto Sotelo Corrêa (Administrativo), Jhonatan Ovando, Raissa Guerreiro Caetano,Fernando Guerreiro Barbosa, Bruna Danielle Cheres Portela ( alunos do Ensino Fundamental e Médio).

17 - Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola

Equipe responsável pela Aprovação do Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Saloméde Melo Rocha: Supervisora de Gestão Escolar, Direção, Coordenação Pedagógica,Presidenteda Associação de Pais e Mestres (A.P.M.) .

18 - Referências

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