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PPGTS / PUCPR [email protected]
Guidelines: Contexto, Perspectivas e Evolução na Medicina
Eduardo Adratt
Luiz Manoel de Lima Junior
Claudia M. C. Moro Barra
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DefiniçãoSão condutas e procedimentos
desenvolvidos sistematicamente para auxiliar ao médico em decisões sobre a melhor e apropriada conduta em situações clínicas específicas
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Nomenclatura
• Diretriz• Normas de Orientação
Clínica• Protocolos Clínicos• Algoritmos Clínicos• Consensos
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Guidelines X Livros
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Crise no Setor de Saúde
• Crise de Financiamento• Crise do Modelo Pedagógico• Crise de Informação
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MBE• Medicina Baseada em Evidências• PBL (Problem-Solving Learning)• Avaliação profissional• MBE: reconhece paciente individual e
pesquisa clínico-epidemiolígica como fontes de informação clínica.
• Experiência e evidência• Guidelines
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Finalidades das Diretrizes• Pesquisar e transferir conhecimento atualizado.• Controle de qualidade.• Intercambiar conhecimento entre instituições.• Aumentar produtividade.• Adotar padrões nacionais e internacionais.• Reduzir a variabilidade da prática individual.• Controle de custos.• Reduzir o uso desnecessário de recursos
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Classificação
• Screening e prevenção.
• Controle e diagnóstico de pacientes.
• Indicação e orientação de procedimentos.
• Teste e uso apropriado de tecnologias especificas.
• Tratamento de condições clínicas.
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Aplicações
• Educacional• Melhoria da prática clínica• Regulamentação de
condutas
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Disponibilidade
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Guidelines ComputadorizadosAbrangência – Exemplos:• Manejo de doenças• Administração de
Recursos• Alertas e Lembretes• Estruturação e execução de
testes clínicos• Orientações em condutas
de alto risco• Educação e treinamento• Determinação de riscos• Referência
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Guidelines ComputadorizadosVantagens em relação às diretrizes “em papel”:
a) eles oferecem uma referencia prontamente acessível, providenciando um acesso seletivo ao conteúdo do guideline;
b) auxiliam na revelação de erros no conteúdo dos guidelines;
c) aumentam a clareza da diretriz; d) oferecem lembretes e apoio a decisão no momento
preciso em que este conhecimento se faz necessário.
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Representação e CompartilhamentoCapacidades:
a) suporte para diferentes tipos de guidelines, b) suporte para diferentes modalidades de uso, c) capacidade de adaptação a guidelines de uso
local, d) integração com sistemas institucionais, e) capacidade de revisão, f) manejo de complexidade.
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Modelos de Representação• Arden Syntax, desenvolvida pela Universidade da Columbia;• DILEMMA/PRESTIGE, desenvolvido na Europa;• EON/DHARMA, desenvolvido na Universidade de Stanford;• PROforma, desenvolvido pelo Imperial Cancer Research Fund, no
Reino Unido;• Modelo de representação de guideline no Siegfried system,
desenvolvido na Universidade de Duke;• GLIF, desenvolvido pela InterMed Collaboratory;• Asbru, desenvolvido originalmente na Universidade de Stanford e
atualmente mantido pela Vienna University of Technology and Ben-Gurion University;
• GUIDE/PatMan, desenvolvido na Universidade da Pavia;• PRODIGY, desenvolvido na Universidade de Newcastle;• Modelo de representação de guideline no GASTON framework,
desenvolvido na Universidade de Maastricht; • Modelo de representação de guideline desenvolvido pela Universidade
de Torino.
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GLIF (Guideline Interchange Format)
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ConclusõesOs guidelines médicos estão
crescendo rapidamente em importância e utilização dentro da área de saúde. O aumento no número e complexidade das diretrizes exige a implementação de sistemas informatizados para o seu manejo, organização e disseminação.
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Conclusões
Guidelines informatizados apresentam inúmeras vantagens em relação à sua apresentação em papel. Além do seu conteúdo de evidências podem estar associados a recursos de imagens, sons, vídeos, simulações e links para referências bibliográficas.
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Conclusões
A Medicina baseada em evidências está progressivamente ganhando força, assegurando melhorias em termos de qualidade, consistência e custos no atendimento de saúde. Os guidelines, baseados na padronização da melhor prática, tem se mostrado um recurso importante dentro deste contexto.
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Refrências[1] Santiago, M.A. (2002), "Guidelines e Protocolos Clínicos”, Anais do VIII Congresso Brasileiro de Informática em Saúde, Natal,
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Sharable Computer-Interpretable Guidelines: a Review”. J. Am. Med. Inform. Assoc., v. 11, n. 1, p. 1-10.[12] Wang, D., Peleg, M., Tu, S.W., Boxwalla, A.A., Greenes, R.A., Patel, V.L., Shortliffe, E.H. (2002), “Representation Primitives, Process Models and
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[14] Ray, H.N., Boxwala, A.A., Anantraman, V., Ohno-Machado, L. (2002), ”Providing Context-sensitive Decision-support Based on WHO Guidelines”, Proceedings of the AMIA 2002 Annual Symposium, p. 637-641.
[15] Greenes, R.A., Boxwala, A., Sloan, W.N., Ohno-Machado, L., Deibel, S.R.A. (1999), "A Framework and Tools for Authoring, Editing, Documenting, Sharing, Searching, Navigating, and Executing Computer-Based Clinical Guidelines Proceedings of the AMIA 2002 Annual Symposium, p. 261-265.
[16] Peleg, M. “Tool Support for GLIF3” [http://smi-web.stanford.edu/projects/intermed-web/Tool Support.html]. January 2003.