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COLÉGIO SANTA TEREZINHA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ANO 2013/14

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COLÉGIO SANTA TEREZINHA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

ANO 2013/14

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SUMÁRIO

CONCEITO --------------------------------------------------------------------------------------------------04

PILARES DA EDUCAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------05

APRESENTAÇÃO -----------------------------------------------------------------------------------------06

LEMA ----------------------------------------------------------------------------------------------------------07

LOGOTIPO --------------------------------------------------------------------------------------------------08

LINHA PEDAGÓGICA ------------------------------------------------------------------------------------09

CORPO DOCENTE ---------------------------------------------------------------------------------------10

ADMINISTRAÇÃO E APOIO----------------------------------------------------------------------------12

INFRAESTRUTURA --------------------------------------------------------------------------------------155

UMA REFLEXÃO SOBRE O MESTRE --------------------------------------------------------------200

REFLEXÕES ------------------------------------------------------------------------------------------------21

OBJETIVOS PARA 2013/14 ----------------------------------------------------------------------------22

OS 10 MANDAMENTOS ---------------------------------------------------------------------------------24

REGIMENTO ESCOLAR --------------------------------------------------------------------------------26

PROJETOS --------------------------------------------------------------------------------------------------55

GINCANA DO SANTA ------------------------------------------------------------------------------------566

FEIRA DO CONHECIMENTO --------------------------------------------------------------------------61

PROJETO CONSCIÊNCIA ------------------------------------------------------------------------------72

PROJETO OLIMPO ---------------------------------------------------------------------------------------92

PROJETO RE-ÓLEO ----------------------------------------------------------------------------------- 109

PROJETO SEMANA DA CRIANÇA ----------------------------------------------------------------- 1144

PROJETO FESTA JUNINA --------------------------------------------------------------------------- 119

PROJETO DIA DAS MÃES --------------------------------------------------------------------------- 128

PROJETO BOI-DE-MAMÃO -------------------------------------------------------------------------- 129

JORNAL O SANTA -------------------------------------------------------------------------------------- 141

PROJETO DIA DA FAMÍLIA -------------------------------------------------------------------------- 1433

PROJETO CARNAVAL 2012 ------------------------------------------------------------------------- 145

PROJETO LEITURA ------------------------------------------------------------------------------------ 147

PROJETO PRIMAVERA ------------------------------------------------------------------------------- 156

PROJETO PÁSCOA ----------------------------------------------------------------------------------- 158

PROJETO MEIO AMBIENTE ------------------------------------------------------------------------- 160

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PROJETO COLÔNIA DE FÉRIAS --------------------------------------------------------------------167

ANEXOS -----------------------------------------------------------------------------------------------------176

CALENDÁRIO ESCOLAR -------------------------------------------------------------------------------

BOLETINS INFORMATIVOS DE MATRÍCULA ----------------------------------------------------

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS ---------------------------

CERTIFICADOS:

ALFABETIZAÇÃO -----------------------------------------------------------------------------------

ENSINO FUNDAMENTAL ------------------------------------------------------------------------

ENSINO MÉDIO -------------------------------------------------------------------------------------

LISTAS DE MATERIAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL A 5ª SÉRIE E INTEGRAL ---------

LISTA DE MATERIAIS E LIVROS DE LITERATURA DE 6ª AO ENSINO MÉDIO -------

MODELO DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL ----------------------------------------

MODELO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO -----------------------

DIÁRIO DE CLASSE --------------------------------------------------------------------------------------

HORÁRIO DAS AULAS DE REFORÇO ESCOLAR ------------------------------------------------

RESOLUÇÕES-----------------------------------------------------------------------------------------------

REQUERIMENTO DE PROVA DE 2ª CHAMADA --------------------------------------------------

FICHA LITERÁRIA ----------------------------------------------------------------------------------------

PLANILHAS DE AGENDAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS,

MULTIMÍDIA E VÍDEO -----------------------------------------------------------------------------------

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CONCEITO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

È o norte para onde deve seguir a instituição educacional.

O Projeto Político Pedagógico é, portanto, um documento que facilita e organiza as

atividades pedagógicas, administrativas e comunitárias da escola. É o mediador de decisões

na conduta das ações e da análise dos seus resultados e impactos.

Deve ser como a sistematização, nunca definitiva, de um processo de Planejamento

Participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo

de ação educativa que se quer realizar.

Este Projeto Político Pedagógico estabelece a finalidade, os objetivos e os Projetos do

Colégio Santa Terezinha.

Processo permanente de reflexão e discussão dos problemas da escola, na busca de

alternativas viáveis para a concretização das suas intenções. É a construção coletiva de uma

proposta de trabalho. È o compromisso de todos em função do bem comum. Agindo

localmente e pensando globalmente.

Por isso, é importante que o Projeto Político Pedagógico amarre a questão do

planejamento do professor e das avaliações, para que a escola tenha uma mesma direção no

que diz respeito às estratégias de ensino/aprendizagem.

A pluralidade de projetos pedagógicos faz a riqueza da escola, marcada pela

diversidade com que é composta.

Enfim, o ato pedagógico é um ato político. Só se ensina quando alguém aprende.

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PILARES DA EDUCAÇÃO

Comissão Internacional de Educação para o Século XXI

1. Aprender a conhecer

2. Aprender a fazer

3. Aprender a viver junto

4. Aprender a ser

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APRESENTAÇÃO

O projeto político pedagógico que ora apresentamos visa reunir o melhor pensamento

teórico e crítico de todos aqueles que compõem esta comunidade escolar sobre o trabalho

planejado e realizado, expondo através de ideias aqui explicitadas um leque de questões de

grande relevância, principalmente para os alunos matriculados no estabelecimento, que

representam o centro de nossas atenções. A comunidade escolar, na qual estamos todos

inseridos e à qual se destina este projeto, tem o acesso, o direito e a responsabilidade de

participar da elaboração do documento, mas também de garantir o cumprimento das condutas

nele preconizadas.

Acreditando ser pela ação coletiva que a escola se fortalece, revelando sua

capacidade de se organizar e produzir um trabalho pedagógico de melhor qualidade, nosso

Colégio elabora este Projeto Político Pedagógico estimulando ações compartilhadas entre seus

membros, visando valorizar o direito do aluno à educação com qualidade, garantindo a defesa dos

direitos e deveres das crianças, respeitando os princípios de igualdade, qualidade e liberdade,

assim como, resgatar e promover suas potencialidades antropológicas e cognitivas para sua

plena inclusão social.

Trata-se de uma maneira de fazer funcionar o organismo escolar da melhor forma

possível, em proposta que visa à qualidade e excelência da apropriação do conhecimento pelo

aluno. É necessário que tais proposições se reflitam sobre nossas práticas do dia a dia e também

sobre as condutas de toda a equipe, com o objetivo de melhorar, cada vez mais, nossa ação

pedagógica.

Não temos por isso mesmo, a pretensão de apresentar um projeto pronto e acabado,

mas algo onde se explicite nossa caminhada constante em busca do bem comum. Esperamos,

assim, contribuir de maneira simples para mostrar a todos o que é o COLÉGIO SANTA

TEREZINHA, melhorando sempre a qualidade de ensino e cumprindo com a nossa missão.

Cristiane Mendes Guedin

Diretora

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LEMA

O Colégio Santa Terezinha, comprometido com

a comunidade em que está inserido, e diante da

perspectiva de que somos o início de várias

transformações na vida de nossos alunos, elegeu

um lema que faz parte da sua marca institucional:

“AQUI COMEÇA O FUTURO”

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LOGOTIPO

A busca e a elaboração de conhecimentos históricos e científicos, oportunizando

a projeção que transcende o próprio universo.

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LINHA PEDAGÓGICA

A proposta Pedagógica do Colégio Santa Terezinha está fundamentada na

Pedagogia Tradicional, que enfatiza a lógica formal e a assimilação de conceitos para

entender a realidade.

O conhecimento é cumulativo, sistemático e meritocrático, organizado em

currículos que fornecem um plano de ação para o professor e aluno. Nesta visão buscamos o

aprendizado formal, com seqüências predeterminadas e fixas, de conteúdos previstos no

Projeto Político Pedagógico com apostilas que sofrem alterações conforme novos parâmetros.

O professor atesta e transmite o conhecimento adquirido de forma eficiente e

metódica, desenvolvendo a capacidade de raciocínio e a curiosidade de seus alunos, e a

partir da compreensão constroem-se novos conhecimentos e consequentemente

comportamentos diferenciados.

É uma proposta ativa, investigativa, onde o aluno recebe conceitos que junto com

exercícios de fixação torna a aprendizagem mais segura e compreensiva.

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CORPO DOCENTE

Nome Habilitação Cargo – Professor(a)

Ana Lúcia Panceri

Graduação em Pedagogia e

Especialização em Práticas

Pedagógicas

Interdisciplinares: Educação

Infantil, Séries do Ensino

Fundamental e Médio.

Aux. Educação Infantil

Carla Dian

Licenciatura em Química/

Mestrado em Química e

Curso de Gestión de águas

em la industria y sus

tratamientos para fines de

reuso

Ensino Médio

Catiucia Soares Dalferth Licenciatura em Educação

Física /Natação Natação

Cristian de Arma Licenciatura em Geografia Ensino Fundamental II e

Médio

Daiane Guedin Graduação em Pedagogia Jardim I

Dayane Aparecida Ebert

Licenciatura em Letras –

Hab. Língua Portuguesa e

Inglesa e Respectivas

Literaturas

Ensino Fundamental II e

Médio

Débora Birnecker Graduação em Pedagogia

(cursando) Aux. Educação Infantil

Debora Cristina Salermo de

Vargas

Licenciatura em Letras

Especialização em Gestão e

Metodologia do Ensino

Interdisciplinar

Ensino Médio

Denize Coelho

Licenciatura em Pedagogia

Especialização em

Psicodedagogia

3ª Série

Dulce Margot Silva Graduação em Pedagogia Aux. Educação Infantil

Elisa Ritter Langer Gomes Pedagogia Pré-escolar

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Elizandra de Almeida Bruno

Graduação em Pedagogia/

Especialização em

Planejamento Educacional e

Mestrado - USCS

Jardim III

Ernani Baran

Licenciatura em Educação

Física

Bel. Em Fisioterapia

Ensino Fundamental II e

Médio

Evelyn Silva dos Santos

Graduação em Pedagogia e

especialização em Educação

Infantil

4ª série

Geórgia Nunes Moritz da

Silva

Graduação em Pedagogia e

Especialização em Língua

Inglesa

Pré-escolar à 5ª Série

Greice Siqueira Rissetti Pedagogia 2ª Série

Janine Mascarenhas Licenciatura em Geografia Ensino Fundamental II e

Ensino Médio

Karina TaísVieira Pedagogia 1ª série

Lissandra Maurer

Licenciatura em

Letras/Espanhol

Especialização em

Metodologia da Práxis no

Ensino Médio e Superior

1ª Série ao Ensino Médio

Marcelo de Oliveira Moro Licenciatura em Matemática Ensino Fundamental II e

Médio

Márcia Regina Dos Santos Licenciatura em História Ensino Fundamental II e

Médio

Maria Marta Pintos Fialho

Graduação em Pedagogia

com Hab. para Magistério e

Especialização em Prática

Interdisciplinar

5ª Série

Norma Henrique Licenciatura em Pedagogia Jardim II

Roberto Madaloni Bel. em Física/Matemática Ensino Médio

Rosália Chavouchian Bacharelado e Licenciatura

Plena em Educação Física e 1ª à 5ª série

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Técnicas

Desportivas/Educação Física

Infantil/ Ensino de Técnicas

Pedagógicas

Sidney João de Lima Licenciatura em Letras/Inglês Ensino Fundamental II e

Médio

Simoni Viezzer

Licenciatura Plena em Artes

Plásticas/Informática

Educativa/Mestrado em

Educação

Ensino Fundamental II e

Médio

Sumara Boatini Licenciatura Plena em

Matemática e Ciências 5ª série

Valdicéia Duarte

Graduação em Pedagogia -

Séries Iniciais do Ensino

Fundamental , Supervisão

Escolar e Educação Infantil/

Especialização em Educação

Infantil

Integral

Vanessa Luisa Kayser Ciências Biológicas Ensino Fundamental II e

médio

Vilmar Silva Júnior Graduação em Educação

Física Ed. Infantil e 1ª à 5ª série

ADMINISTRAÇÃO E APOIO

| Habilitação Cargo

Domingos Ghedin

Graduação em

Pedagogia e Ciências

Biológicas

- Pós-Graduação em

Administração

Escolar

Direção Geral

Cristiane Mendes Guedin Graduação em

Pedagogia e

Secretária/Diretora

Pedagógica

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Especialização em

Gestão Escolar

Alcionira Vargas Nedochekto

Graduação em

Pedagogia

Especialização em

Orientação

Educacional

Supervisora Escolar

Lisiane Lauro Lazzarotto

Bel. Serviços Sociais

Especialização em

Docência em Ensino

Superior e Gestão

Escolar

Orientadora

Kátia Aparecida Fiamoncini Graduação em

Pedagogia

Coordenadora de

Projetos

Juliana Debarba

Graduação em

Turismo/Bel em

Direito

Financeiro

Jussara Janeszko Secretariado

Executivo Aux. Administrativo

Maria Beatriz Roslindo Biblioteconomia Bibliotecária

Fabricio Guedin Fiamoncini Bel. Em Farmácia Aux. De Biblioteca

Anderson Gomez

Curso Técnico em

Comércio Exterior;

Técnico em

Informática com

Especialização em

Redes

TI

Isabel Ribeiro de Jesus Ensino Fundamental Merendeira

Jussara Carvalho Fraga Ensino Fundamental Aux. Serviços Gerais

Marcelo Guedin Ensino Fundamental Porteiro

Maria Soni de Moraes Ensino Fundamental Aux. Serviços Gerais

Marisa de Fátima SIlva Ensino Fundamental Merendeira

Adelisia Aparecida da Veiga Ensino Fundamental Aux. Serviços Gerais

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Tiago de Almeida Ensino Médio Porteiro

Eduardo Lazzarotto Superior Incompleto Aux. Serviços Gerais

Solange Fátima Marques Ensino Fundamental Aux. Serviços Gerais

Ciane Girardi Ensino Fundamental

Incompleto Aux. Serviços Gerais

Denilson Bairros dos Santos Ensino Fundamental Aux. Serviços Gerais

Clarice Nascimento da silva

Gonçalves

Ensino Fundamental

Incompleto Aux. Serviços Gerais

Rosemari Barcelos Ensino Médio Aux. Serviços Gerais

Carla Simone da Silva Superior Incompleto Aux. Serviços Gerais

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INFRAESTRUTURA

1. Biblioteca Rita Guedin Tramontin

Com 73 m2

8 mil obras (literatura infanto-juvenil, literatura brasileira e estrangeira, enciclopédias,

periódicos...)

2 computadores de uso exclusivos dos alunos.

2. Laboratório de Informática

Com 44,82 m2

16 computadores

3. Piscina Térmica

Com 100,68 m2, profundidade de 1,10 metros

4. Pátio Interno

Com 300 m2

5. Pátio Externo

Com 256,20 m2

6. Sala de Multimídia

Com 25,20m2

Projetor multimídia

7. Sala de Vídeo

Com 28,90m2

TV LCD 42’

DVD

HOME THEATER

30 lugares

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8. Secretaria

Com 35 m²

4 computadores

2 impressoras

banheiro

9. Gabinete Pedagógico

Com 21,24 m²

1 computador

10. Sala dos Professores

Com 25,73 m²

Capacidade para 12 pessoas sentadas

2 computadores

11. Cantina

Com 32,20 m²

Cozinha completa

12. Salas de Aula

17 unidades com 40m²

01 unidade com 25m²

13. Banheiros

08 unidades com 8m²

14. Centro de Eventos

Ginásio Grande - 29,04 comp. X 16,38 Larg. – (Corredor 16,38 comp. X 2,16 Larg.)

com 02 vestiários e sala do professor

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Ginásio Pequeno - 15,92 comp. X 8,48 Larg. Com sala do professor e banheiro.

Bar Do Ginásio - 4,30 compr. X 2,10 Larg.; Corredor Do Bar - 16,38 compr. X 2,00

Larg. e Bancada da Frente do Bar – 4,10 Compr. X 3,80 Larg.

Jardim Suspenso - 285m²

Sala de dança - Com 45m²

15. Laboratório de Física/Química/Biologia

Com 63,69 m2

RELAÇÃO DE MATERIAIS DO LABORATÓRIO

QUÍMICA

Quantidade Material

3 Bico de Bunsen

3 Tripé

16 Pipetas

7 Bastões de vidro

40 Tubo de ensaio

84 Frasco de reagente

5 Termômetro

4 Condensador

3 Pêra

3 Tituladores

15 Garras

15 Proveta

10 Funil

29 Becker

5 Balão de fundo redondo

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6 Balão de fundo chato

5 Suporte universal

3 Pisseta

3 Telas de amianto

7 Funil de decantação

14 Erlenmeyer

11 Vidro de relógio

4 Conta gotas

10 Placa de Petri

3 Almofariz e pistilo

2 Funil de Buchner

60 Reagentes diversos

1 Balança de precisão

3 Balão de destilação

15 Balão volumétrico

2 Cadinho

4 Suportes para tubos de ensaio

FÍSICA

Quantidade Material

2 Lupa

1 Kit de lentes e espelhos

1 Esfigmomanômetro

1 Sistema de rotação e translação da Terra

1

Kit Laboratório Escolar de Física (Mecânica,

Calor, Ótica e Eletricidade)

BIOLOGIA

Quantidade Material

2 Microscópios ópticos binocular Marte

1 Microscópio óptico binocular Universal

1 Caixa de lancetas

1 Esqueleto

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1 Manequim (órgãos internos)

1 Caixa de lâminas para microscópio

1 Caixa de lamínulas para microscópio

1 Arcada dentária

2 Fetos conservados em formol

50 Animais conservados em formol

MATERIAL DE USO COMUM

Quantidade Material

1 Quadro branco

1

Bancada para experiências em mármore com

iluminação, 6 torneiras e 6 tomadas

10 Óculos de proteção

15 Mapas educativos

INSTRUMENTOS DA FANFARRA

Quantidade Material

04 Atabaques

04 Bumbos

04 Caixas

05 Trompetes

02 Trombones

01 Cornetas

04 Pratos

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UMA REFLEXÃO SOBRE O MESTRE

TEMPO DE SERVIÇO: CINCO MIL ANOS

Há cinco milênios, algumas pessoas deixaram de lado atividades mais lucrativas

ou apaixonantes, como o comércio, a produção de alimentos ou as guerras, para se

dedicarem a uma tarefa especial: ENSINAR A LER E ESCREVER. Eram os Mestres

das “Edubbas”, escolas sumérias, que em doze anos “formavam” um escriba, na difícil arte de

entender e expressar-se nos caracteres cuneiformes. Aptos a redigir leis e contratos

comerciais, contabilidade agrícola, feitos militares ou tratados de paz, nas mãos de seus

alunos passou a existir o documento, o compromisso, a responsabilidade escrita.

Naquelas tabuinhas de barro lavrou-se a História, a transferência da experiência

humana, de geração para geração.

Na singeleza da profissão de mestre, os chamados “irmãos Maiores” das Edubbas

lograram um feito maior que todos os grandes reis, os príncipes guerreiros, os ricos

potentados. Pela sua existência e pelo seu trabalho, inaugurou-se a era na longa evolução

humana, chamada CIVILIZAÇÃO.

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REFLEXÕES

O caráter positivo da instrução e do aperfeiçoamento pessoal permanente como

forma de evitar dificuldades futuras, e os aspectos negativos da falta dele.

A conscientização de que aprender e adquirir conhecimentos nos traz alegria e

satisfação, porque nos ajuda a abordar os problemas da vida, faz-nos acumular experiências

e nos torna melhores argumentadores, instrumentalizando-nos a sermos transformadores da

realidade e consciente da multiplicidade de valores e culturas.

O questionamento pelo próprio professor de sua prática pedagógica, verificando se as

suas aulas emancipam ou alienam, são atrativas ou cansativas, favorecem o surgimento de

um aluno crítico, questionador, ou o tornam uma pessoa passiva.O aluno motivado está

constantemente ocupado.

Uma pergunta muito comum no passado vem sendo esquecida atualmente: ”O que

você vai ser quando crescer? Cada vez mais os alunos interrogam: “Professor, estudar para

quê?”Uma vez que estão percebendo que aquele mito da ascensão social via escola já não

está mais funcionando, pois existem muitas pessoas formadas e sem emprego. Os meios de

comunicação, por sua vez, passam uma mensagem ambígua neste campo: ao mesmo tempo

em que valorizam o estudo, já que estamos na “sociedade do conhecimento”, estão a toda

hora alardeando que não há lugar para todos, pois “só os melhores sobreviverão”. Outro

fator de relevância é o resgate, pelos educadores, de algumas atitudes e palavrinhas

mágicas, como: “por favor,”, “por gentileza”, “obrigado”, “com licença”, “desculpe-me”...

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OBJETIVOS PARA 2013/14

Objetivo Geral

Construção do Centro de Eventos, propiciando condições de aprimorar novos

aspectos culturais, esportivos e comportamentais, sem perder o foco principal que é melhorar

a qualidade do ensino.

Objetivos Específicos

Resgatar os valores morais e éticos, tais como: respeito, compreensão, deveres e

direitos. Aguçar o senso crítico no que diz respeito ao uso do Xerox, focando sempre a

preservação da natureza e economia de uma forma ampla.

Buscar metodologias criativas para conduzir as aulas, visando todos os ambientes

disponíveis no colégio, como: laboratório de informática, de ciências, área externa, biblioteca

entre outros.

Organizar planos de aula de emergência por área especifica, podendo outro

professor ministrar a aula.

Proporcionar oportunidades de experimentar a biblioteca como lugar mágico,

despertando, criando ou aumentando o gosto pela leitura e ampliando a visão de mundo.

Auxiliar na pesquisa, na organização e na utilização da informação disponível, respeitando as

normas de utilização da biblioteca, consciente das regras de conduta e cuidado com o acervo.

Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais

independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;

Definir o espaço de atuação do aluno, levando-o a perceber a importância dos

limites, respeito às regras e normas.

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Desenvolver a autonomia e o compromisso de realizar tarefas, organizar-se e se

responsabilizar por seus materiais, cumprir com os prazos combinados e definidos, planejar

suas ações com antecedência, interagir com os colegas de forma polida, camarada e leal.

Conscientizar a todos para ajudarem na manutenção da limpeza da escola e

continuar a campanha da reciclagem do lixo.

“A MELHOR MANEIRA DE

CONTROLAR O FUTURO É

ADMINISTRÁ-LO”

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OS 10 MANDAMENTOS

1o) Motivação = Sucesso

A questão da participação em sala de aula parte da necessidade de se despertar

nos alunos o interesse por aquilo que o professor está propondo, cultivando o esforço, a

verdade e a perseverança.

2o) Dialogar sempre

Muitas vezes temos receio de colocar nossas preocupações e não sermos

compreendido. Incentivar o posicionamento das Ideias de maneira crítica, cultivando o caráter

e a nobreza, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões

coletivas.

3o) Gostar de si mesmo é legal!

Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais

independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações.

4o) Ser solidário

Desenvolver a percepção de que a aprendizagem depende, em alguma medida, da

aprendizagem dos colegas (quem ensina aprende duas vezes). A calma e o otimismo são

pilares que devemos cultuar.

5o) Estudar é trabalhar

Conscientizar para o fato de que o estudo é um trabalho, que deve ser realizador,

mas que exige esforço, dedicação e até frustração. Não é possível esperar aulas gostosas o

tempo todo.

6o) O conhecimento é prazer

O conhecimento dá um grande prazer, mas para se chegar a isso é necessário

debruçar-se sobre o objeto desse conhecimento, tentar aprender suas relações, ver a gênese,

estufar seu desenvolvimento e sentir a alegria de viver e conhecer.

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7o) Viver e trabalhar em parceria

É importante criar-se uma perspectiva de parceria entre alunos e professores, para

a construção de um novo sentido e de um novo relacionamento escolar. A justiça, o bem e a

cordialidade são bens a serem plantados. Incentivar a ampliação das relações sociais,

articulando seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e

desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração.

8o) Ouvir e esperar

Cultivar hábitos do “saber ouvir”, para maior compreensão dos fatos, lembrando

que temos dois ouvidos e uma boca, e que devemos estar atentos para diminuir a língua, a

indisciplina e a maledicência. “Saber esperar” e oportunizar a todos para que manifestem

suas opiniões, cultivando a paciência e o respeito às opiniões alheias.

9o) Respeito é bom e eu gosto!

Desenvolver o respeito mútuo. Ser capaz de respeitar para ser digno de respeito.

Adotar, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças. Exercer

seus direitos, respeitando seus deveres.

10o) O amor é lindo

Todos vieram a este mundo para ser feliz. A fé, o amor e a esperança devem estar

sempre presentes na nossa vida. Ser feliz é uma DECISÃO.

Um mundo de paz, dignidade, justiça e

igualdade, depende de muitos fatores - a

educação é o centro de todos eles.

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REGIMENTO ESCOLAR

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I

DA LOCALIZAÇÃO E PROPRIEDADE

Art. 1º - O Colégio Santa Terezinha, localizado á Servidão Safira, 140, Ingleses, Município de Florianópolis, é de propriedade de Domingos Ghedin & Cia Ltda., pessoa jurídica portadora do CPF nº 182.398.119-49, R.G. nº 171.649, registrado no CNPJ sob o nº

06.879.023/0001-02 na Secretaria da Receita Federal (anexo), com sede e foro no Município de Florianópolis, Estado de Santa Catarina.

Art. 2º - O Colégio Santa Terezinha é uma entidade de iniciativa privada,

prestadora de serviços educacionais e mantida com recursos próprios. Como proprietários e mantenedores do Colégio Santa Terezinha, reservam-se Domingos Ghedin & Cia. Ltda. o direito de legislarem e/ou baixarem normas, princípios e métodos pedagógicos relativos à administração geral, cursos novos, vagas e custos financeiros.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS E PRINCÍPIOS

Art. 3º - O Colégio Santa Terezinha, voltado aos objetivos gerais de ensino, entende que a educação existe em função do homem, visto como pessoa livre, situada, consciente, co-responsável, seja em relação consigo próprio, com o próximo e com Deus. Assume-o como agente permanente de conquista de si mesmo, sujeito e autor da história, responsável e artífice de seu êxito, da assimilação de conceitos para atender a realidade.

Art. 4º - Considera, ainda, a educação como um processo dinâmico e permanente,

assim como a busca do conhecimento que é cumulativo e sistemático. Art. 5º - Pretende ajudar a criança e o adolescente a libertar-se dos

condicionamentos que podem impedi-la de viver plenamente como homem, tornando-se sujeito de seu próprio desenvolvimento e participando da construção de uma sociedade mais justa e feliz.

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Art. 6º - O estabelecimento acredita no educador como pessoa em constante crescimento, capaz de diálogo, permitindo o fortalecimento da consciência crítica e desenvolvimento da criatividade, detentor de conhecimentos que atesta e transmite, construindo novos conhecimentos e conseqüentes mudanças de comportamentos.

Art. 7º - Buscar-se-á o desenvolvimento global e harmonioso da criança e do

adolescente; global porque deve atender todos os aspectos do desenvolvimento emocional, psicomotor e cognitivo; harmonioso porque estes desenvolvimentos devem ser de tal modo equilibrados que uma área complete a outra e nenhum pode ser feito em detrimento do outro.

CAPÍTULO III

DA LINHA PEDAGÓGICA

Art. 8º - A proposta Pedagógica do Colégio Santa Terezinha está fundamentada na

Pedagogia Tradicional, que enfatiza a lógica formal e a assimilação de conceitos para entender a realidade.

O conhecimento é cumulativo, sistemático e meritocrático, organizado em currículos que fornecem um plano de ação para o professor e aluno. Nesta visão buscamos o aprendizado formal, com seqüências predeterminadas e fixas, de conteúdos previstos no Projeto Político Pedagógico com apostilas que sofrem alterações conforme novos parâmetros.

O professor atesta e transmite o conhecimento adquirido de forma eficiente e metódica, desenvolvendo a capacidade de raciocínio e a curiosidade de seus alunos, e a partir da compreensão constroem-se novos conhecimentos e consequentemente comportamentos diferenciados.

É uma proposta ativa, investigativa, onde o aluno recebe conceitos que junto com exercícios de fixação torna a aprendizagem mais segura e compreensiva.

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CAPÍTULO IV

DAS FINALIDADES

Art. 9º - O Colégio Santa Terezinha tem por finalidade atender o disposto nas Constituições Federal e Estadual, na Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente; ministrar a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio observadas, em cada caso, a legislação e as normas especificadamente aplicáveis.

Art. 10 - O Colégio Santa Terezinha oferecerá aos seus alunos serviços

educacionais com base nos princípios emanados das Constituições Federal e Estadual, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e demais disposições legais.

TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

CAPÍTULO I

DA COMPOSIÇÃO

Art. 11 - A Organização Escolar compreende todos os órgãos necessários ao funcionamento do Colégio Santa Terezinha.

Art. 12 - A Organização Escolar abrangerá os seguintes serviços: I. Conselho Deliberativo II. Presidência III. Direção Geral IV. Técnico - Pedagógico V. Diretor Administrativo VI. Corpo Discente

Parágrafo único – Fará parte integrante deste regimento o organograma contido no anexo I.

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CAPÍTULO II

I. CONSELHO DELIBERATIVO

Art. 13 - O Conselho Deliberativo é formado pelos sócios proprietários.

Parágrafo único – O Conselho Deliberativo terá regimento próprio e será presidido por um de seus membros eleito por maioria representativa de 51% dos acionistas a cada 05 anos.

II. PRESIDÊNCIA Art. 14 - O Presidente do Conselho Deliberativo, Sócio Proprietário eleito pelo

Conselho respaldará o Plano Político Pedagógico, os investimentos, as ações, as aplicações financeiras e nomeará o Diretor Geral do Colégio Santa Terezinha.

III. DIREÇÃO GERAL

Art. 15 - A Direção Geral é o órgão que gerencia o funcionamento dos serviços escolares, no sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais do estabelecimento, definidos no seu Plano Político-Pedagógico.

Art. 16 - O Diretor Geral, educador qualificado e devidamente habilitado, possuidor

de comprovada capacidade pessoal e operacional para o exercício do cargo, exercerá as seguintes funções:

I. Cumprir e fazer cumprir as normas atinentes e determinações deste

Regimento Escolar; II. Supervisionar todos os atos administrativos que envolvam a entidade,

responsabilizando-se pelo seu funcionamento perante os pais, professores, alunos e órgãos do poder público e do ensino;

III. Zelar pela realização dos fins e objetivos da escola, acompanhando e dinamizando a sua organização administrativa;

IV. Aprovar o Plano Político Pedagógico da escola junto com o Diretor Pedagógico e controlar a sua execução;

V. Avaliar as atividades do processo ensino-aprendizagem, com cooperação da Direção Pedagógica e do Corpo Administrativo;

VI. Assinar documentos expedidos pela entidade; VII. Contratar, nomear e dar posse e exercício a todo o pessoal da entidade, na

forma da lei, estabelecer funções e atribuições e delegar poderes, bem como admitir e demitir funcionários e professores;

VIII. Elaborar planos de ação e projetos, a fim de obter novas alternativas de ensino;

IX. Incentivar a atualização sistemática dos recursos humanos da escola; X. Conhecer o quadro de pessoal, bem como manter-se permanentemente

inteirado da situação pedagógica escolar;

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XI. Promover e presidir as comemorações, datas cívicas, solenidades e formatura no estabelecimento;

XII. Promover reuniões de estudos, encontros e treinamentos visando ao aperfeiçoamento profissional;

XIII. Manter correspondência com as autoridades de ensino e outras entidades, em todos os assuntos que se referem à escola;

XIV. Aplicar as penalidades disciplinares aos membros do corpo discente, segundo as normas regimentais, e a legislação vigente.

XV. Convocar os representantes das Entidades Escolares, como Associação de Pais e Professores e Grêmio Estudantil, para participarem do processo de elaboração e execução do Plano Político-Pedagógico;

XVI. Coordenar, acompanhar e avaliar a execução do Plano Político-Pedagógico da escola;

XVII. Garantir o cumprimento do Regimento Escolar; XVIII. Acompanhar o plano de aplicação financeira e a respectiva prestação de contas

junto com o tesoureiro. XIX. Coordenar o processo de implementação das diretrizes pedagógicas emanadas

da Secretaria de Estado da Educação XX. Estudar e propor alternativas de solução, ouvidas, quando necessário, as

Entidades Escolares, para atender situações emergenciais de ordem pedagógica e administrativa;

XXI. Participar do Conselho de Classe; XXII. Propor alterações na oferta de serviços de ensino prestados pela escola

XXIII. Propor aos Serviços Técnico-Pedagógico e Técnico-Administrativo as estratégias de ensino que serão incorporadas ao Planejamento Anual do estabelecimento;

XXIV. Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas emanadas da Secretaria de Estado da Educação e do Município;

XXV. Manter o fluxo de informações entre a escola e os órgãos das administrações estadual e municipal de ensino;

XXVI. Coordenar a elaboração do Calendário Escolar e garantir o seu cumprimento, de acordo com normas da Secretaria de Estado da Educação e Conselho Estadual de Educação;

XXVII. Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, aplicando medidas saneadoras nas irregularidades no âmbito da escola;

XXVIII. Promover a articulação entre escola, família e comunidade; XXIX. Comunicar ao Conselho Tutelar nos casos de maus tratos, reiteração de faltas

injustificadas e de evasão escolar dos alunos; XXX. Representar a escola, responsabilizando-se por seu funcionamento perante os

órgãos e entidades de ensino do poder público; XXXI. Presidir as atividades do corpo docente e discente do estabelecimento e deste

com a comunidade; XXXII. Atribuir exercício de todo o pessoal da escola, na forma da legislação em vigor;

XXXIII. Cumprir e fazer cumprir as atribuições inerentes a cada profissional da escola; XXXIV. Acompanhar, controlar e avaliar o processo ensino-aprendizagem; XXXV. Participar da análise e aprovação de planos e projetos e outras atividades

referentes ao processo ensino-aprendizagem; XXXVI. Participar da definição de linhas, critérios e orientações que assegurem a

unidade pedagógica e o desenvolvimento do aluno, de acordo com o seu ritmo de aprendizagem.

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Parágrafo único - O Diretor Geral acumulará as funções do Diretor Administrativo até a contratação deste.

CAPÍTULO III

IV. SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS

Art. 17 - Constituem os Serviços Técnico-Pedagógicos a Direção Pedagógica, a Orientação Educacional, a Supervisão Escolar, a Docência e Biblioteca.

Seção I

Da Direção Pedagógica, Orientação Educacional e Supervisão Escolar.

Art. 18 - A Direção Pedagógica visa contribuir para a execução dos objetivos da entidade na área técnico-pedagógica e promover a eficiência das atividades de ensino-aprendizagem.

Parágrafo único - O Diretor Pedagógico será contratado pelo Diretor Geral. Art. 19 - Cabe ao Supervisor Escolar e ao Orientador Educacional participarem na

elaboração, execução e avaliação do Plano Político-Pedagógico. Art. 20 - Cada especialista em assuntos educacionais deverá exercer as suas

funções e atribuições específicas e de forma integrada. Art. 21 - O Diretor Pedagógico, educador qualificado e devidamente habilitado,

exercerá as seguintes funções: I. Subsidiar a Direção na definição do Calendário Escolar, organização de

classes, do horário semanal e distribuição de aulas; II. Supervisionar o cumprimento do Calendário Escolar e das aulas ministradas

previstas no horário semanal; III. Subsidiar a escola, para que cumpra sua função de socialização e

construção do conhecimento; IV. Acompanhar o processo ensino-aprendizagem, atuando junto aos alunos,

pais e professores, no sentido de propiciar a aquisição do conhecimento científico, erudito e universal, para que o aluno reelabore os conhecimentos adquiridos e elabore novos conhecimentos;

V. Promover e coordenar reuniões sistemáticas de estudo, de Conselho de Classe e de trabalho, para o aperfeiçoamento constante de todo o pessoal envolvido nos serviços de ensino;

VI. Acompanhar com o corpo docente o processo didático-pedagógico, garantindo a execução do currículo e a recuperação de estudos, através de novas oportunidades a serem oferecidas aos alunos, previstas na lei vigente;

VII. Coordenar o processo de análise e seleção dos livros e materiais didáticos; quando for o caso;

VIII. Garantir a articulação entre a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino

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Médio; IX. Coordenar, organizar e atualizar a coleta dos dados estatísticos que possibilitem

a constante avaliação do processo educacional; X. Coletar, atualizar e socializar a legislação de ensino e de administração

de pessoal; XI. Garantir a socialização e o cumprimento do Regimento Escolar; XII. Contribuir para a criação, organização e funcionamento das

XIII. diversas Entidades Escolares; XIV. Promover ações que objetivem a diminuição dos índices de XV. repetência e evasão escolar; XVI. Contribuir com a implantação e implementação de um Programa de Qualidade

na escola. XVII. Contribuir com pareceres sobre convênios e contratos da escola na área

pedagógica. XVIII. Cadastrar e acompanhar os alunos interessados em participar de estágios não

obrigatórios, buscando oportunidades junto as empresas e Agentes de Integração Empresa/Escola e analisar os relatórios apresentados, fornecendo os dados à secretaria do Colégio para registro nos documentos dos alunos.

Parágrafo único – as funções do Diretor Pedagógico serão exercidos

pelo Supervisor Escolar e Orientador Educacional quando o cargo estiver acéfalo.

Seção II

Do Corpo Docente

Art. 22 - Compete ao Corpo Docente:

I. Ministrar aulas, de conformidade com a distribuição feita pela Direção e nos horários estabelecidos;

II. Comparecer à escola nos horários estabelecidos, estando presente antes do início de suas aulas;

III. Escolher recursos didáticos a serem adotados, submetendo tal escolha à aprovação da Direção Pedagógica;

IV. Participar do Plano Político-Pedagógico; V. Participar do processo de análise e seleção de livros e materiais didáticos

quando for o caso; VI. Elaborar o seu planejamento de acordo com o Plano Político-Pedagógico da

escola; VII. Propiciar aquisição de conhecimento científico, erudito e universal, para que os

alunos reelaborem os conhecimentos adquiridos e elaborem novos conhecimentos, respeitando os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social do educando, garantindo-lhe a liberdade de criação e o acesso às fontes de cultura;

VIII. Atribuir as avaliações de acordo com as normas fixadas; IX. Participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da escola,

com vistas ao melhor rendimento do processo ensino-aprendizagem, replanejando sempre que necessário;

X. Realizar a recuperação continua e paralela de estudos com os alunos que, durante o processo ensino-aprendizagem, não dominarem o conteúdo curricular ministrado;

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XI. Participar ativamente do Conselho de Classe; XII. Participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários atividades

cívicas, culturais, recreativas e outros eventos, tendo em vista o seu constante aperfeiçoamento e melhoria da qualidade de ensino;

XIII. Comparecer ao estabelecimento nos horários pré-fixados e ás atividades para as quais for designado;

XIV. Manter e fazer com que seja mantida a disciplina em sala de aula e fora dela. XV. Realizar, em todas as suas aulas, o controle da freqüência de seus alunos; XVI. Manter em dia a escrituração do diário de classe, o que deverá efetuar com

clareza, precisão e presteza; XVII. Zelar no sentido de que as relações humanas, sejam as melhores, facilitando

dessa forma o desenvolvimento do processo em meio a um clima de aproveitamento integral e de perfeita tranqüilidade;

XVIII. Manter-se atualizado, procurando aprofundar seus conhecimentos, especialmente nas áreas que lecione na escola;

XIX. Atender a Direção, colegas, funcionários, pais e alunos com discrição, bondade, alegria e disponibilidade, prestando informações claras e precisas;

XX. Criar entre os professores um bom relacionamento, empenhando-se no cultivo dos valores humanos, tais como a ajuda mútua, a partilha, a confiança mútua, o amor ao trabalho e a responsabilidade no que se refere a todas as tarefas escolares;

XXI. Abster-se de fumar no ambiente escolar e nas proximidades deste. XXII. Manter irrepreensível conduta dentro e fora do estabelecimento,

compativelmente com sua condição de educador; XXIII. Entregar na Secretaria da escola as notas bimestrais e o registro de

comparecimentos e faltas dos alunos, dentro dos prazos estabelecidos; XXIV. Devolver e comentar aos alunos os resultados dos trabalhos, provas e outras

atividades relacionadas à fixação e avaliação da aprendizagem;

Seção III

Da Biblioteca e do Bibliotecário

Art. 23 - A Biblioteca Escolar do Colégio Santa Terezinha tem como patronesse a

Professora Rita Ghedin Tramontin.

Art. 24 - A Biblioteca da escola terá a finalidade de atender professores, alunos, pais e demais funcionários, visando à consulta para enriquecimento cultural, através de pesquisas bibliográficas.

Art. 25 - O Bibliotecário terá como atividades o planejamento, a implantação, a

organização e o funcionamento da Biblioteca Escolar, em consonância com o Plano Político-Pedagógico do estabelecimento.

Art. 26 - Compete ao Bibliotecário:

I. Elaborar, juntamente com o Serviço Técnico-Pedagógico, o regulamento próprio,

onde estará explicitado o funcionamento da Biblioteca Escolar, com aprovação da Direção;

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II. Catalogar e classificar os livros e periódicos; III. Selecionar, juntamente com os docentes e especialistas em assuntos

educacionais, materiais bibliográficos, solicitar à Direção Geral a sua aquisição e processá-los tecnicamente;

IV. Orientar os usuários sobre o funcionamento e bom uso da Biblioteca. Art. 27 - A Biblioteca deverá ficar sob a responsabilidade de um funcionário

indicado pela Direção Geral. Art. 28 - O acervo bibliográfico deverá merecer atenção especial por parte da

Direção e será adquirido com recursos próprios da escola.

Parágrafo único - Também farão parte do acervo da Biblioteca as doações feitas espontaneamente pela comunidade.

CAPÍTULO IV

V. SERVIÇOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

Art. 29 - O Serviço Técnico-Administrativo é o setor de suporte ao funcionamento de todos os demais setores da escola, em consonância com o Plano Político-Pedagógico, proporcionando condições para que os mesmos cumpram suas reais funções.

Parágrafo único - O Serviço Técnico-Administrativo, mencionado no

caput deste artigo, é composto pelo Diretor Administrativo, Secretária, Auxiliar de Direção, Tesoureiro e Serviços Gerais.

Seção I

Do Diretor Administrativo

Art. 30 - O Diretor Administrativo, possuidor de comprovada capacidade pessoal e operacional para o cargo, exercerá as seguintes funções:

I. Cumprir e fazer cumprir as normas atinentes e determinações deste Regimento

Escolar; II. Supervisionar todos os atos administrativos que envolvam a entidade,

responsabilizando-se pelo seu funcionamento perante os pais, professores, alunos e órgãos do poder público e do ensino;

III. Zelar pela realização dos fins e objetivos da escola, acompanhando e dinamizando a sua organização administrativa;

IV. Aprovar o Plano Político Pedagógico da escola junto com o Diretor Geral e Diretor Pedagógico e controlar a sua execução;

V. Decidir sobre a permissão para entrada de comerciantes no recinto escolar; VI. Controlar o fluxo de pessoas na entrada e saída do período escolar; VII. Acompanhar o plano de aplicação financeira e a respectiva prestação de contas

junto com o tesoureiro;

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VIII. Estudar e propor alternativas de solução, ouvidas, quando necessário, as Entidades Escolares, para atender situações emergenciais de ordem pedagógica e administrativa;

IX. Propor ao Serviço Técnico - Administrativo as estratégias de ensino que serão incorporadas ao Plano Político Pedagógico do estabelecimento;

X. Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, comunicando ao Diretor Geral as irregularidades no âmbito da escola e aplicar medidas saneadoras;

XI. Supervisionar o funcionamento da cantina; XII. Administrar o patrimônio escolar;

XIII. Providenciar a conservação, manutenção e higiene dos ambientes escolares.

Parágrafo 1º - O Diretor Administrativo será nomeado pelo Diretor Geral. Parágrafo 2º - O Diretor Administrativo substituirá o Diretor Geral em seu

impedimento.

Seção II

Da Secretaria e do Secretário

Art. 31 - A Secretaria é o setor que tem a seu encargo todo o serviço de escrituração escolar e de correspondência do estabelecimento.

Art. 32 - O cargo de secretário será exercido por pessoa devidamente habilitada,

nomeada pela Direção. Art. 33 - Respeitados os recessos escolares, feriados e dias de descanso, o

Funcionamento da Secretaria será ininterrupto e nos horários pré-estabelecidos.

Parágrafo único - O horário de funcionamento e atendimento aos alunos, professores e de público em geral, pela Secretaria, será afixado em local de boa visibilidade e divulgado, para que a comunidade tome ciência. Art. 34 - Compete ao Secretário:

I. Coordenar e executar as tarefas decorrentes dos encargos da Secretaria; II. Organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o registro de

assentamentos dos alunos, de forma a permitir, em qualquer época, a verificação de:

a) identidade e regularidade da vida escolar do aluno; b) autenticidade dos documentos escolares.

III. Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes, ordens de serviço, circulares, resoluções e demais documentos;

IV. Redigir a correspondência que lhe for confiada; V. Rever todo o expediente a ser submetido a despacho dos diretores;

VI. Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados a autoridades educacionais;

VII. Apresentar aos diretores, em tempo hábil, todos os documentos que devam ser assinados;

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VIII. Coordenar e supervisionar as atividades referentes à matrícula, transferência e conclusão de curso;

IX. Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais distribuídos à Secretaria;

X. Comunicar à Direção toda irregularidade que venha a ocorrer no setor; XI. Supervisionar e acompanhar os serviços da Secretaria, distribuindo os

trabalhos aos auxiliares que lhe forem postos à disposição; XII. Redigir e subscrever os editais de chamada para matricula e de convocação

para reuniões, os quais serão publicados por ordem do Diretor Geral; XIII. Elaborar relatórios dos fatos escolares, anualmente, XIV. Assinar, juntamente com o Diretor Geral e/ou Diretor Pedagógico, os

documentos que forem expedidos, inclusive históricos escolares, certificados e/ou diplomas;

XV. Participar da preparação de reuniões e secretariá-las.

Seção III

Dos Auxiliares de Direção

Art. 35 - Os Auxiliares de Direção serão admitidos pelo Diretor Geral. Art. 36 - Compete aos Auxiliares de Direção:

I. Colaborar nas escriturações gerais da escola, segundo orientações emanadas dos diretores ou do Secretário;

II. Organizar e manter atualizados os registros referentes á vida escolar dos alunos, juntamente com o Secretário:

III. Assumir a regência de classe, nas faltas eventuais dos professores; IV. Auxiliar os diretores na manutenção geral da disciplina; V. Cooperar na execução do planejamento e dos programas eferentes às

atividades sociais da escola.

Seção IV

Do Tesoureiro

Art. 37 – O Tesoureiro do Colégio será contratado pelo Diretor Geral em acordo com a Presidência do Conselho Deliberativo.

Art. 38 - Compete ao Tesoureiro:

I. Coordenar e executar as tarefas decorrentes da Tesouraria. II. Organizar e manter em dia os arquivos contábeis de forma a permitir em

qualquer época, a verificação de: III. Pagamento das mensalidades escolares; IV. Autenticidade dos carnes de pagamento; V. Débitos e Créditos do Colégio; VI. Aplicações financeiras do Colégio.

VII. Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes,

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ordem de serviços, circulares, resoluções e demais documentos financeiros. VIII. Redigir e assinar toda documentação e correspondência financeira.

IX. Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados a Direção Geral e Conselho Deliberativo.

X. Apresentar aos diretores em tempo hábil todos os documentos que devem ser assinados.

XI. Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens e materiais da Tesouraria. XII. Comunicar à Direção toda irregularidade que venha a ocorrer no setor.

XIII. Supervisionar e acompanhar os serviços da Tesouraria, distribuindo os trabalhos aos auxiliares que lhe forem postos a disposição.

XIV. Assinar, subscrever e manter em dia todas as carteiras de trabalho dos funcionários, bem como todas as rescisões decorrentes de demissão de funcionários, de acordo com as leis trabalhistas.

XV. Representar o Colégio diante dos Sindicatos.

Seção V

Dos Serviços Gerais

Art. 39 - Os Serviços Gerais têm a seu encargo a manutenção, preservação e segurança da escola, sendo coordenados e supervisionados pela Direção.

Parágrafo único - O corpo de pessoal para os Serviços Gerais será formado por agentes de serviços gerais e vigias, que serão contratados pela Direção Geral.

Art. 40 - São atribuições dos Agentes de Serviços Gerais:

I. Executar suas tarefas com dedicação e responsabilidade;

II. Participar das reuniões programadas pelo Diretor Administrativo, quando solicitados;

III. Comunicar o Diretor Administrativo as irregularidades ocorridas no âmbito da escola;

IV. Cumprir e fazer cumprir despachos e determinações do Diretor Administrativo;

V. Atender professores, pais e alunos com discrição, bondade, alegria e disponibilidade, prestando informações claras e objetivas;

VI. Manter com as pessoas que trabalham na escola um bom relacionamento, empenhando-se no cultivo de valores humanos, tais como ajuda mútua, partilha e confiança recíproca;

VII. Responder e responsabilizar-se por todo equipamento colocado à sua disposição, zelando pela sua conservação e manutenção;

VIII. Não permitir a retirada de qualquer equipamento pertencente à escola sem a devida autorização da Direção;

IX. Comunicar ao Diretor Administrativo, em tempo hábil, faltas e/ou impedimentos;

X. Zelar pela ordem e limpeza da escola, inclusive dos pátios internos e externos;

XI. Atender os professores nas suas solicitações, desde que estas estejam

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voltadas ao bom andamento dos trabalhos; XII. Manter relacionamento de lealdade, de diálogo franco e de amizade com

a Direção da escola. Art. 41 - São atribuições dos Vigias

I. Efetuar rondas de inspeção, de forma a garantir a constante segurança da escola; II. Controlar a entrada, nas dependências da escola, de pessoas sem identificação

ou autorização, como medida de segurança; III. Comunicar à chefia imediata qualquer irregularidade ocorrida durante seu plantão,

para que sejam tomadas as devidas providências; IV. Zelar pelo prédio e suas instalações, levando ao conhecimento de seu superior

qualquer fato que dependa de serviços especializados para reparo e manutenção; V. Efetuar as demais tarefas correlatas à sua função, definidas pela Direção do

estabelecimento. VI. Vestir-se de acordo com orientações emanadas da direção.

Seção VI Dos Recursos Humanos

Art. 42 - O Recursos Humanos sé o setor que tem a seu encargo todo o serviço de

contratação, demissão, pagamentos de funcionários, escrituração e arquivamento de todos os funcionários do Colégio Santa Terezinha.

Art. 43 - O Cargo de Diretor de Recursos Humanos será exercido por pessoa devidamente habilitada, nomeada pelo Diretor Geral.

Art. 44 - Compete ao Diretor de Recursos Humanos: I. Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes, ordem

de serviços, circulares, resoluções e demais documentos do departamento de RH.

II. Redigir e assinar toda documentação e correspondência do RH. III. Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados a Direção Geral e

Conselho Deliberativo IV. Apresentar aos Diretores em tempo hábil todos os documentos que devem ser

assinados V. Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens e materiais do RH.

VI. Comunicar à Direção toda irregularidade que venha a ocorrer no setor de RH. VII. Supervisionar e acompanhar os serviços do RH.

VIII. Assinar, subscrever e manter em dia todas as carteiras de trabalho dos funcionários, bem como todas as rescisões decorrentes de demissões de funcionários, de acordo com as leis trabalhistas.

IX. Manter a escrituração das contratações em dia de acordo com as leis trabalhistas.

X. Recrutar e selecionar colaboradores capazes de atender aos desejos e expectativas da empresa

XI. Realizar folha de pagamento,benefícios, admissão, demissão e controle de frequência

XII. Desenvolver e manter qualidade de vida no trabalho XIII. Proporcionar à organização talentos bem treinados e motivados XIV. Abastecer banco de dados e sistemas de informações com dados dos

colaboradores XV. Realizar avaliações de desempenho e satisfação

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XVI. Desenvolvimento das pessoas através de treinamento, ,benefícios, higiene, segurança e relações sindicais.

XVII. Manter banco de dados (currículos) juntamente com a Direção Pedagógica para futuras contratações.

CAPÍTULO V

DO CORPO DISCENTE

Art. 45 - O Corpo Discente é constituído por todos os alunos regularmente matriculados nos cursos em funcionamento na escola.

SEÇÃO I

DOS DIREITOS DOS ALUNOS

Art. 46 - Constituirão direitos dos alunos, além daqueles que lhes são outorgados pela legislação própria:

I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II. Aquisição do conhecimento prático necessário;

III. Tomar conhecimento das disposições do Regimento Escolar e de funcionamento da escola;

IV. Receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pelo estabelecimento; V. Organizar e participar de agremiações estudantis;

VI. Fazer uso dos serviços e dependências escolares, de acordo com as normas estabelecidas neste Regimento Escolar;

VII. Tomar conhecimento do seu rendimento escolar e de sua freqüência, através do boletim bimestral;

VIII. Contestar critérios avaliativos, podendo recorrer ás instâncias escolares superiores;

IX. Solicitar revisão de provas, a partir da divulgação das notas; X. Requerer transferência ou cancelamento de matrícula por si, quando maior de

idade, ou através do pai ou responsável, quando menor; XI. Apresentar sugestões relativas aos conteúdos programáticos desenvolvidos pelo

professor, com o objetivo de aprimorar o processo ensino-aprendizagem; XII. Reivindicar o cumprimento da carga horária prevista na grade curricular;

XIII. Discutir com a Direção os problemas, as dificuldades pessoais e os relacionados ao processo ensino-aprendizagem, propondo soluções;

XIV. Indicar representantes do Corpo Discente para comporem o Conselho de Classe; XV. Ser tratado com respeito e urbanidade pelos diretores, professores e funcionários

da escola; XVI. Encontrar, na escola, ambiente favorável à sua educação integral;

XVII. Ser assistido pelo Serviço de Orientação Educacional; XVIII. Requerer prova de segunda chamada quando, por motivo justo, estiver

impossibilitado de comparecer na data prevista. XIX. Ter registro em seus documentos escolares dos estágios, que por ventura venha

ser realizado.

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SEÇÃO II

DOS DEVERES DOS ALUNOS

Art. 47 - Constituirão deveres dos alunos, além daqueles previstos na legislação pertinente:

I. Cumprir as disposições deste Regimento Escolar, no que lhes couber; II. Atender as determinações dos diversos setores da escola;

III. Comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares; IV. Participar das atividades e solenidades programadas e desenvolvidas pela

escola; V. Cooperar na manutenção da higiene e na conservação das instalações

escolares; VI. Manter e promover relações cooperativas com professores, colegas e

comunidade; VII. Indenizar o prejuízo, quando produzir dano material à escola ou a bens ou

objetos de propriedade de colegas, professores ou funcionários; VIII. Justificar à Direção e ao professor, mediante atestado médico ou declaração

dos pais ou responsáveis, a ausência a provas ou a impossibilidade de entregar trabalhos escolares na data prevista;

IX. Apresentar-se com uniforme completo e limpo em todas as atividades escolares e extracurriculares;

X. Realizar os trabalhos escolares com zelo, assiduidade e pontualidade; XI. Evitar trazer para a escola objetos de valor, bem como material alheio ao

escolar, uma vez que o estabelecimento não se responsabilizará por seu extravio;

XII. Respeitar os horários de inicio e término das aulas, evitando que o bom andamento das atividades e a aprendizagem dos conteúdos sejam prejudicados;

XIII. Estar de posse de todo o material didático individual necessário, apresentando-o quando exigido, bem como a agenda escolar;

XIV. Estar em dia com o pagamento das mensalidades escolares, bem como da taxa de matrícula.

TÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

CAPÍTULO I

DA ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS

Art. 48 - O Colégio Santa Terezinha oferecerá a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.

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Art. 49 - A Educação Infantil tem como finalidade oferecer oportunidade para o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectuais, sociais e afetivos, complementando a ação da família e da comunidade.

Art. 50 - O Ensino Fundamental terá por objetivo a formação básica do cidadão e

atenderá os dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de número 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Art. 51 - O Ensino Médio terá por objetivo a formação básica do cidadão,

atendendo os dispositivos legais da LDB nº 9394 de 20/12/1996 em seu Art.35 e a preparação do aluno para o ingresso no Curso Superior.

CAPÍTULO II

DOS CURRICULOS E PROGRAMAS

Art. 52 - Os cursos serão organizados em conformidade com a legislação específica aprovados pelo Conselho Estadual de Educação.

Parágrafo único - A organização curricular de cada nível de ensino

obedecerá á legislação vigente e resoluções específicas, baixadas pelos órgãos competentes.

Art. 53 - Os programas de cada disciplina, área de estudos ou atividades serão elaborados pelos professores, de acordo com orientação da Secretaria de Estado da Educação e dos Conselhos Federal e Estadual de Educação.

Parágrafo único - Os programas poderão sofrer modificações em sua

aplicação, atendendo a conveniências didático-pedagógicas, para que sejam adequados ao nível de desenvolvimento de cada turma. Art. 54 - Em qualquer nível de ensino poderão organizar-se turmas em horários

extra-classe, que reúnam alunos de diferentes séries e equivalentes níveis, para o ensino de línguas estrangeiras e outras disciplinas, áreas de estudos e atividades em que tal solução seja aconselhável.

Art. 55 - As aulas de Ensino Religioso integrarão o currículo dos cursos, ficando a

não obrigatoriedade da freqüência dos estudantes condicionada a declaração do pai ou responsável, no ato da matrícula, quando o aluno for menor de idade.

Art. 56 - A Educação Infantil nas modalidades de Jardim e Pré-Escolar terão a

duração de um ano letivo, respectivamente, não estando os alunos sujeitos a aprovação e reprovação, nem são pré-requisitos para o ingresso no Ensino Fundamental.

Art. 57 - O Curso de Ensino Fundamental terá a duração de nove anos letivos, da

1ª à 9ª Série, ficando a aprovação e reprovação dos alunos sujeitas às normas constantes deste Regimento Escolar.

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Art. 58 - O Curso de Ensino Médio terá a duração de três anos letivos da 1ª à 3ª série, ficando a aprovação e reprovação dos alunos sujeitas às normas constantes deste Regimento Escolar.

Art.59 – Aos alunos do Ensino Médio e última série do Ensino Fundamental será

permitida a realização de estágio não obrigatório, com opção de interveniência de Agências de Integração Empresa/Escola, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

Art. 60 - O Ensino Fundamental e Médio terão grade curricular, constante em

anexo que fará parte deste Regimento Escolar, modificável em consonância com as necessidades, por interesse didático-pedagógico, ou por determinação legal, respeitadas as prescrições aplicadas.

Parágrafo único - Qualquer modificação da estrutura prevista nos anexos

vigorará após aprovação dos órgãos competentes e a partir do início do período letivo imediatamente posterior.

CAPÍTULO III

DA AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Art. 61 – A avaliação do processo ensino aprendizagem deverá estar expressa no Plano Político Pedagógico da escola atendendo a Legislação vigente.

Art. 62 - A avaliação terá por objetivo acompanhar o processo ensino-

aprendizagem e o desenvolvimento integral do educando, bem como a apuração do rendimento escolar, para fins de promoção à série seguinte.

Art. 63 - A avaliação será constante e permitirá ao professor a continuidade

progressiva da ministração dos conteúdos pré-estabelecidos nos programas e planos de curso.

Art. 64 - Compete à Direção e professores, juntamente com os orientadores

educacionais e supervisores escolares, a responsabilidade pelo processo ensino -aprendizagem e pelo controle geral da avaliação.

Art. 65 - A verificação do rendimento escolar ficará, na forma regimental,

compreendendo a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade do aluno. Art., 66 - Na avaliação do aproveitamento do aluno, a ser expressa em termos de

notas, levar-se-ão em conta os aspectos qualificativos, e os resultados obtidos durante o ano letivo terão preponderância sobre os auferidos em provas finais.

Art. 67 - A avaliação do aproveitamento, centrada no processo ensino-

aprendizagem, deverá ser global e analisada em Conselho de Classe. Art. 68 - Caberá ao Conselho de Classe, juntamente com a Direção, Orientação

Educacional e Supervisão Escolar, estabelecer normas e diretrizes quanto às técnicas de avaliação a serem adotadas na escola, respeitada a liberdade de cada professor quanto à aplicação de julgamento.

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Art. 69 - No encerramento dos trabalhos e atividades de cada bimestre, o professor

atribuirá uma nota final a cada aluno, de acordo com o resultado das avaliações realizadas durante os meses que compreendem cada período bimestral.

Parágrafo único - A média bimestral atribuída na forma do presente

artigo será registrada na Secretaria da escola na ficha individual do aluno, para fins de apuração do seu rendimento escolar. Art. 70 - As notas variarão de 01 a 10 (um a dez), de acordo com o aproveitamento

do aluno, e não será permitida para registro bimestral nota com fração superior ou inferior a 0,5 (cinco décimos).

Parágrafo 1º - Cabe ao professor proceder, a seu critério, o

arredondamento das notas. Parágrafo 2º - O disposto no presente artigo não se aplicará à soma das

notas bimestrais ou finais. Art. 71 - Será concedida pela Direção da escola autorização para que o aluno

realize segunda chamada de qualquer prova ou trabalho que se destine à atribuição de nota, desde que haja tempo hábil no Calendário Escolar.

Parágrafo único - Para beneficiar-se do disposto no caput deste artigo, o

aluno deverá apresentar justificativa devidamente comprovada. Art. 72 - O aluno de Ensino Fundamental e Ensino Médio que tiver obtido média

final igual ou superior a 7,0 (sete inteiros) ficará dispensado de prestar exame final na respectiva disciplina.

Art. 73 – O aluno de Ensino Fundamental e Ensino Médio que, nas provas finais,

não alcançar a média final 5,0 (cinco inteiros) em até duas disciplinas deverá submeter-se a estudos de recuperação, seguidos de prova final de segunda época, em que deverá obter no mínimo, a média 5,0 (cinco inteiros) para ser considerado aprovado.

Parágrafo único - A escola poderá oferecer provas de segunda época

em até duas disciplinas para os alunos que estiverem cursando da 6a a 9a Séries do Ensino Fundamental e 1ª à 3ª série do Ensino Médio. Art. 74 - Os resultados finais obtidos nos estudos de recuperação de que trata o

artigo anterior serão registrados nos documentos próprios, além de constarem do diário de classe do professor.

Seção I Da Verificação do Rendimento Escolar

Art. 75 - A verificação do rendimento escolar deverá obedecer ao disposto na legislação vigente e às diretrizes emanadas dos órgãos competentes.

Art. 76 - O cálculo da média final do aluno submetido à prova final, ou prova de

segunda época, obedecerá às seguintes fórmulas:

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MF=MB X 7 + PF X 3

10 MF = MB X 7 + 2ª época X 3 10

Parágrafo 1º - O espaço de tempo entre a prova final e a prova de

segunda época deverá ser de, no mínimo, quinze dias, a contar da divulgação do resultado final das provas.

Parágrafo 2º - A MB (Média Bimestral) será obtida aplicando-se a

fórmula da média aritmética.

Seção II

Da Recuperação

Art. 77 - Os estudos de recuperação visam às novas oportunidades de aprendizagem, no decorrer do período letivo - durante os trabalhos escolares normais - em cada disciplina ou atividade, para superar as deficiências verificadas.

Parágrafo único - A recuperação será oferecida de forma contínua e

paralela, durante o ano letivo, atendendo o estabelecido na legislação vigente.

Art. 78 - A nota obtida após estudos de recuperação, em que o aluno demonstre ter superado as dificuldades, substituirá a anterior referente aos mesmos objetivos.

Seção III

Da Promoção

Art. 79 - Ter-se-á como aprovado, quanto ao aproveitamento, o aluno de Ensino Fundamental e Ensino Médio que:

I. Alcançar média 7,0 (sete inteiros), durante o ano, em cada disciplina,

independentemente de avaliação final; II. Tiver aproveitamento inferior ao previsto na alínea anterior e que, submetido à

avaliação final, alcançar média 5,0 (cinco inteiros).

Art. 80 – Considerar-se-á reprovado no aproveitamento: I. O aluno de 1ª a 5ª Série do Ensino Fundamental que, após avaliação final, não

alcançar média 5,0 (cinco inteiros) em qualquer disciplina; II. O aluno matriculado em qualquer série a partir da 6ª do Ensino Fundamental e

Ensino Médio que, após avaliação final, não alcançar média 5,0 (cinco inteiros) em 03 (três) ou mais disciplinas;

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Art. 81 - Ter-se-á como aprovado, quanto à assiduidade, o aluno que tiver obtido,

ao final do ano letivo, freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas.

Art. 82 - A comunicação dos resultados finais obtidos pelos alunos será feita pela

Secretaria da escola, que publicará em mural a listagem com os nomes dos alunos e seus resultados finais, além da emissão do boletim escolar.

Art. 83 – Os alunos reprovados em até 02 (duas) disciplinas a partir da 8ª série do

Ensino Fundamental, o Colégio poderá aceitar, acatando decisão do Conselho de Classe, sua matrícula, na série seguinte ficando o candidato (aluno) obrigado a frequentar estas disciplinas em horário oposto, quando houver turmas no próprio Colégio, ou comprovante de matrícula nas referidas disciplinas em outra unidade escolar.

Art. 84 – Atendendo Legislação Vigente, os alunos poderão ser classificados e

reclassificados permitindo sua matrícula na série/ano adequada considerando a relação idade-série/ano.

Seção IV

Do Conselho de Classe

Art. 85 - O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza deliberativa em

assuntos didático-pedagógicos, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação direção-professor-aluno e os procedimentos adequados a cada caso.

Parágrafo único - A última instância de decisão na escola é o Conselho de

Classe; a instância imediatamente superior é o órgão regional representativo da Secretaria de Estado da Educação e do Desporto.

Art. 86 - O Conselho de Classe tem por finalidade:

I. Estudar e interpretar os dados da aprendizagem na relação com o trabalho do professor, na direção do processo ensino-aprendizagem, proposto pelo Plano Político-Pedagógico da escola;

II. Acompanhar e aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valor;

III. Avaliar os resultados da aprendizagem do aluno, na perspectiva do processo de apropriação do conhecimento, da organização dos conteúdos e dos encaminhamentos metodológicos da prática pedagógica.

IV. Aprovar a reclassificação de alunos oriundos de transferência após a avaliação feita por professores designados por este Conselho que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e indicando a série ou etapa adequada. Art. 87 - O Conselho de Classe é constituído por representantes de todos os

segmentos da comunidade escolar Art. 88 - A coordenação do Conselho de Classe, no que diz respeito a

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planejamento, execução, avaliação e desdobramento, estará a cargo dos especialistas em assuntos educacionais, juntamente com a Direção da escola.

Art. 89 - O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada semestre em

datas previstas no Calendário Escolar, e extraordinariamente, sempre que um fato relevante assim o exigir, sem prejuízo do referido Calendário.

Parágrafo 1º - A convocação para as reuniões será feita através de edital,

com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, sendo obrigatório o comparecimento de todos os membros convocados, ficando os faltosos passíveis de registro em livro-ponto.

Parágrafo 2º - Das reuniões do Conselho de Classe será lavrada ata para

registro, divulgação ou comunicação aos interessados.

Art. 90 - São atribuições do Conselho de Classe:

I. Emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-aprendizagem, decidindo pela revisão da nota ou anulação e repetição de testes, provas e trabalhos destinados á avaliação do rendimento escolar em que ocorram irregularidades ou dúvidas por parte dos alunos, pais ou responsáveis, quanto aos resultados obtidos;

II. Analisar o pedido de reconsideração dos pareceres emitidos pelo Conselho de Classe nos casos relacionados no inciso anterior e, esgotadas todas as possibilidades de solução para o problema, consultar a instância superior imediata, para a decisão final;

III. Avaliar as atividades docentes e discentes, possibilitando replanejamento dos objetivos e das estratégias de execução da programação, com vistas à melhoria do processo ensino-aprendizagem;

IV. Responsabilizar o professor de cada disciplina, ao término do Conselho de Classe, pelo preenchimento do documento de avaliação e freqüência, a ser entregue na Secretaria da escola;

V. Propor medidas para melhoria do aproveitamento escolar, integração e relacionamento dos alunos na turma;

VI. Estabelecer planos viáveis de recuperação contínua e paralela dos alunos, em consonância com o Plano Político-Pedagógico da escola;

VII. Assegurar a elaboração e execução dos planos de adaptação de alunos transferidos, quando se fizer necessário, atendendo a legislação específica.

TÍTULO IV DO REGIME ESCOLAR

CAPÍTULO I DO CALENDARIO ESCOLAR

Art. 91 - O Calendário Escolar será elaborado, de acordo com a legislação vigente, pela Direção e pelo serviço técnico-pedagógico e fixará os dias letivos dias de trabalho escolar efetivo, dias de estudo, reuniões pedagógicas, conselho de classe, recesso escolar e

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eventos programados.

Parágrafo único - O início e o término do ano letivo serão fixados pela Secretaria da escola.

CAPÍTULO II

DA MATRÍCULA

Art. 92 - O Plano de Matrícula será elaborado, anualmente, pela Secretaria da escola.

Parágrafo lº - A Direção da escola será responsável pela divulgação do

período e dos critérios para efetivação da matrícula. Parágrafo 2º - A partir do ato da matrícula, o aluno, ou pai, ou responsável

tomará conhecimento dos dispositivos do Regimento Escolar e do Plano Político Pedagógico do estabelecimento.

Art. 93 - A petição apresentada pelo aluno para a matrícula ou sua renovação

constitui o aceite de todas as condições previstas neste Regimento. Art. 94 - No ato da matrícula, deverá o candidato apresentar os seguintes

documentos: I. Certidão de nascimento;

II. Transferência completa, para os oriundos de outras escolas; III. Carteira de vacinação atualizada; IV. Duas fotos 3x4 V. Assinatura do Contrato de Prestação de Serviços, fornecido pela escola, em

duas vias. VI. Quitação total das mensalidades do ano em curso, para os alunos já

matriculados. Art. 95 - A renovação da matrícula se fará anualmente, mediante a presença dos

pais ou responsáveis pelos alunos, que assinarão documentos próprios. Art. 96 - Só aos alunos devidamente matriculados na escola será permitida a

freqüência às aulas. Art. 97 - Será nula, de pleno direito, sem atribuição de qualquer responsabilidade

para a escola, a matrícula que se fizer com documento falso ou adulterado, sendo o responsável passível das penas que determina a legislação competente.

Art. 98 - A matricula poderá ser cancelada em qualquer época do ano letivo pelo

aluno, quando maior de idade, pelos pais ou responsáveis, quando menor de idade, ou pela Direção da escola, por conveniência pedagógica, didática ou disciplinar, em se tratando, no último caso, de infrações ou de reiteradas faltas contra dispositivos deste Regimento.

Parágrafo 1º - No caso de cancelamento de matrícula por iniciativa de Direção, será expedida imediatamente a transferência do aluno, desde que este

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esteja com toda a documentação em ordem e quites com as demais obrigações escolares.

Parágrafo 2º - Não atendendo a situação do aluno às exigências do

parágrafo anterior, ser-lhe-ão fornecidos documentos que lhe assegurem a expedição de transferência, em qualquer época, tão logo regularize sua situação. Art. 99 - O requerimento apresentado pelo aluno para a matrícula, ou sua

renovação, constituirá sua tácita aceitação de todas as normas e condições previstas neste Regimento, de que tomará ciência.

Art. 100 - Os documentos fotocopiados e os históricos escolares solicitados por

ocasião da matrícula deverão ficar arquivados na escola, junto ao processo do aluno, para futuro registro e autenticação de certificados e diplomas.

Art. 101 - Em hipótese alguma, serão devolvidos os documentos necessários

referentes à vida escolar do aluno, salvo em caso de transferência.

Parágrafo único - Em caso de necessidade dos documentos referidos no caput deste arquivo, poderão ser fornecidas cópias, correndo por conta do interessado todas as despesas resultantes.

Seção I

Da Transferência

Art. 102 - A escola aceitará a transferência, observadas as exigências e formalidades legais.

Art. 103 - A transferência far-se-á pelo Núcleo Comum, fixado em âmbito nacional,

observados os princípios e normas vigentes. Art. 104 - A transferência oriunda de país estrangeiro dar-se-á em conformidade

com a legislação vigente.

Parágrafo único - A divergência de currículo em relação às disciplinas da Parte Diversificadas, acrescentadas pela escola, não constituirá impedimento para a aceitação da matrícula por transferência.

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Subseção I

Da Transferência de Turno

Art. 105 - A transferência de turno somente ocorrerá quando por motivo justo, a juízo da Direção, mediante requerimento do aluno, se maior de idade, ou dos pais ou responsáveis, quando menor.

Art. 106 - A Direção da escola poderá determinar a transferência de aluno de um

turno para outro, em comum acordo com seus pais ou responsáveis, por conveniência disciplinar ou de ordem didático-pedagógica.

TÍTULO V

DO REGIME DISCIPLINAR

Art. 107 - O regime disciplinar para os componentes da Organização Escolar será o decorrente das disposições legais aplicáveis a cada caso, das normas estabelecidas neste Regimento Escolar, na Consolidação das Leis do Trabalho e no Estatuto da Criança e do Adolescente.

CAPÍTULO I

DO CORPO DISCENTE

Art. 108 - As penalidades determinadas pela escola, aplicáveis aos alunos, terão objetivo formativo.

Art. 109 - Pela inobservância dos deveres previstos neste Regimento Escolar e

conforme a gravidade ou reiteração das faltas e infrações serão aplicadas aos alunos as seguintes medidas disciplinares, após esgotarem-se todas as tentativas na orientação escolar:

I. Advertência verbal;

II. Advertência escrita e comunicação aos pais ou responsáveis; III. Exigência de comparecimento dos pais ou responsáveis à escola; IV. Suspensão; V. Cancelamento da matrícula, com expedição de sua transferência pela Direção,

quando se tratar de motivo muito grave. Parágrafo Único: A pena de suspensão de dias letivos será dada em função da

falta cometida e não isenta o aluno da obrigatoriedade de apresentação de trabalhos escolares.

Art. 110 - A aplicação da medida de advertência verbal será executada pelo

professor ou pela Direção. Art. 111 - As medidas de advertência escrita e/ou comparecimento dos pais ou

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50

responsáveis serão aplicáveis pela Direção, nos casos de reincidência em falta já punida com advertência verbal e de acordo com a gravidade da infração.

Art. 112- A medida de suspensão de três dias das aulas normais será aplicada pela

Direção. Art. 113 - A medida de cancelamento de matrícula será aplicada exclusivamente

pela Direção, nos casos de infrações muito graves.

Parágrafo único - Nos casos de infrações muito graves previstas no caput deste artigo, a Direção poderá, a seu critério e em vista da incapacidade dos pais ou responsáveis de resolverem o problema, fazer os devidos encaminhamentos ao Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente. Art. 114 - As medidas disciplinares aplicadas ao corpo discente não serão

registradas nos históricos escolares dos alunos, devendo constar apenas nos assentamentos da escola.

Seção I

Das Faltas Disciplinares

Art. 115 - Serão faltas disciplinares, passíveis de penalidades previstas neste Regimento, os seguintes comportamentos:

I. Apresentar-se na escola alcoolizado ou sob efeito de qualquer outra

substância tóxica; II. Usar, ou tentar usar, de meios ilícitos para a resolução de trabalhos ou testes

escolares; III. Participar, no âmbito da escola, de atividade ou movimento não autorizado

pela Direção, que venha a perturbar a ordem e o bom andamento dos trabalhos escolares;

IV. Participar de algazarras, ou provocá-las, nas dependências da escola, em qualquer ocasião;

V. Participar de atividades turbulentas ou perigosas, ou provocá-las, nas dependências ou proximidades do estabelecimento;

VI. Perturbar as aulas ou trabalhos escolares, prejudicando a aprendizagem com atitudes indevidas;

VII. Entrar e permanecer sem uniforme nas dependências da escola, sem autorização, ou usar indevidamente os uniformes escolares;

VIII. Deixar de apresentar identificação escolar, quando solicitada; IX. Negar-se a ressarcir danos causados intencionalmente ao patrimônio da

escola; X. Distribuir impressos, divulgar folhetos, fazer comunicações públicas que

envolvam o nome da escola, de seus professores ou funcionários, sem a devida autorização da Direção;

XI. Impedir a entrada de colegas às aulas ou incentivá-los a faltas coletivas; XII. Organizar qualquer forma de arrecadação pecuniária em nome da escola, sem

autorização da Direção; XIII. Praticar qualquer espécie de jogos de azar no ambiente da escola, em

qualquer ocasião;

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XIV. Fumar no recinto escolar; XV. Desrespeitar, ofender, provocar, desacatar com palavras, atos ou gestos a

colegas, professores, autoridades ou funcionários da escola; XVI. Proferir palavras de baixo calão ou grava-las em qualquer local;

XVII. Lançar mão de algo de outrem ou da Escola sem licença, ou danificar objetos ou pertences de outrem;

XVIII. Causar intencionalmente danos, de qualquer natureza, ao prédio, mobiliário, equipamentos, entre outros, ficando inclusive obrigado a indenizar a Escola por eventuais prejuízos sem exclusão de penalidade cabível;

XIX. Sair da Escola sem permissão da Direção e/ou sem a autorização por escrito dos responsáveis.

XX. Recusar-se a cumprir determinações de diretores e professores. XXI. Entrar e sair de sala de aula sem autorização do professor.

XXII. Ocupar-se durante as aulas de coisas estranhas ou não pertinentes a elas. XXIII. Sair de sala nos intervalos entre aulas sem autorização. XXIV. Permanecer em sala durante o recreio. XXV. Mascar chicletes em qualquer dependência da Escola.

XXVI. Permanecer nas janelas ou manter conversação com elementos estranhos a Escola durante as aulas ou durante o recreio.

XXVII. Andar de bicicleta, skate ou patins nas dependências da Escola. XXVIII. Promover dentro, nas proximidades da Escola, ou quando se encontrar

uniformizado, brigas ou ter comportamentos incompatíveis com a adequada conduta social.

XXIX. Trazer, sem autorização, pessoas estranhas para a Escola. XXX. Deixar ligado qualquer aparelho eletrônico, em sala de aula, biblioteca e

laboratórios. XXXI. Expor de forma pejorativa na WEB e redes sociais o Colégio, sua marca ou

funcionários, através de fotos ou comentários estando passíveis ainda de medidas penais e administrativa conforme normas legais pertinentes.

TÍTULO VI

DO REGISTRO, ESCRITURAÇÃO E ARQUIVOS ESCOLARES

CAPÍTULO I

DA FORMA E OBJETIVOS

Art. 116 - A escrituração e o arquivamento dos documentos escolares têm como finalidade assegurar, em qualquer tempo, a verificação da:

I. Identidade do aluno;

II. Regularidade de seus estudos; III. Autenticidade de sua vida escolar; IV. Documentação especifica da escola.

Art. 117 - Os atos escolares serão registrados em livros, fichas ou instrumentos

informatizados, resguardadas as características imprescindíveis, cabendo sua autenticidade à

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aposição da assinatura do Diretor Geral ou Secretário.

Art. 118 - Constituem o Arquivo Escolar:

I - Documentação relativa ao corpo discente, que compreende:

a) ficha de matricula; b) ficha individual; c) histórico escolar; d) certificado de conclusão e diploma; e) boletim escolar; f) registro de freqüência; g) livros de relatórios anuais; h) livros de históricos escolares i) contratos de prestação de serviços educacionais; j) livros de controle de vacinação.

II - Documentação relativa à escola, que compreende:

a) controle do ponto; b) registro de patrimônio; c) atas de exames ou processos especiais; d) atas e resultados de conselho de classe; e) assentamentos individuais de professores e funcionários f) avisos, convocações, correspondências e outros documentos.

CAPÍTULO II

DA INCINERAÇÃO

Art. 119 - A incineração consiste no ato da queima dos documentos que, após cinco anos, não necessitem mais permanecer em arquivo.

Parágrafo único - Poderão ser incinerados os seguintes documentos:

Diários de classe, provas especiais ou relativas á recuperação, atestados médicos e correspondência em geral. Art. 120- O ato de incineração será lavrado em ata assinada pelo Diretor Geral,

Secretário e demais funcionários presentes.

TÍTULO VII

DAS ENTIDADES E DOS ORGÃOS DE DECISÃO COLETIVA

CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES

Art. 121 - A Associação de Pais e Professores (APP.) tem por finalidade a integração escola-comunidade, como entidade cooperadora e de atuação junto ao

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estabelecimento. Art. 122 - A A.P.P. é constituída pelos pais ou responsáveis legais por alunos

professores da escola e pessoas da comunidade, quando tiverem sua admissão aprovada pela Diretoria da Associação.

Art. 123 - As atribuições da A.P.P. e normas que regem sua atuação encontram-se

consignadas em seu próprio Estatuto, devidamente aprovado e registrado nos órgãos competentes.

CAPÍTULO II

DO GREMIO ESTUDANTIL

Art. 124 - O Grêmio Estudantil tem por finalidade promover atividades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais e se constitui em entidade autônoma representativa dos interesses dos alunos da escola.

Art. 125 - O Grêmio Estudantil é constituído pela representatividade de todos os

alunos regularmente matriculados no estabelecimento. Art. 126 - As atribuições e normas de funcionamento do Grêmio Estudantil

encontram-se consignadas em seu Estatuto, aprovado em Assembléia Geral de alunos e professores.

TÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 127 - Todas as solenidades e festas de formatura serão de livre iniciativa de pais e de alunos, desde que se enquadrem nos parâmetros regimentais da escola.

Art. 128 – O Ensino Fundamental de 09 (nove) anos será implantado

gradativamente a partir de 2007 até que complete o ciclo. Art.129 - A punição disciplinar aplicada a aluno, professor ou funcionário não

isentará o infrator da ação da justiça, quando legalmente cabível. Art.130 - Este Regimento será alterado sempre que as conveniências didático--

pedagógicas, ou de ordem disciplinar ou administrativa assim o exigirem, submetendo-se tais alterações á aprovação dos órgãos competentes.

Art.131 - Incorporar-se-ão a este Regimento Escolar, automaticamente, as

disposições de lei e instruções ou normas de ensino emanadas de órgãos ou poderes competentes, alterando as disposições que com elas conflitarem.

Art.132 - Fica assegurado à escola o direito de propor o seu Regimento Escolar ou

aditivo ao presente, submetendo-o á aprovação dos órgãos competentes.

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Art. 133 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção da escola, à luz da legislação aplicável, juntamente com o presidente do Conselho Deliberativo.

Art. 134 - O presente Regimento Escolar entrará em vigor após sua homologação pelo órgão competente.

Florianópolis, 03 de Janeiro de 2012.

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PROJETOS

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Projeto nº 01

GINCANA DO SANTA

A Gincana do Colégio Santa Terezinha, denominada GINCANA DO SANTA

acontece todos os anos no mês de outubro,durante 3 dias e envolve turmas de 6ª série do

Ensino Fundamental até o 3º ano do Ensino Médio.

A cada ano, o tema e os nomes da equipes são diferentes.

1. Objetivo:

19. Oportunizar o exercício da capacidade de liderança, de cooperação,

organização, raciocínio, e diplomacia para buscar o conselho das Ideias na

resolução dos problemas; e habilidades para tomar decisões, delegar e executar

tarefas em um espírito de equipe.

20. Oportunizar situações de aprendizagem através do lúdico;

21. Buscar o conhecimento de uma forma divertida e estimulante, encorajando a

integração dos alunos.

22. Estimular o desenvolvimento social e cultural dos alunos participantes.

2. Organização das Equipes:

Serão quatro equipes participantes, contendo alunos da 6ª a 3ª Série do Ensino

Médio.

Cada turma será dividida em quatro grupos (A, B, C e D), onde se juntarão grupos

de cada turma e formará uma só equipe. Estas terão uma sala de aula fixa (QG), que será

sorteada pela Comissão Organizadora.

As camisetas das equipes somente poderão ser usadas nos dias da Gincana, não

sendo consideradas como uniforme para os dias de aula normal.

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Cada equipe deverá ter um dois alunos representantes (um menino e uma

menina), que quando solicitados deverão comparecer no QG da Comissão Organizadora.

É obrigatório o comparecimento de 90% dos integrantes das equipes durante os

três dias de realização da gincana. Casos a parte serão resolvidos com a direção do Colégio.

Cada aluno presente somará 10 pontos para a equipe.

Cada equipe deverá deixar a sala limpa e organizada ao final dos trabalhos, onde

se houver algum tipo de dano à materiais, equipamento e/ou mobiliários, a equipe arcará com

os prejuízos e perderá pontos.

Os integrantes das equipes deverão permanecer dentro de seu QG, dentro da

quadra ou nos lugares estabelecidos e só poderá sair se estiver identificado com o crachá de

“PASSE LIVRE” que será entregue ao representante de cada equipe no inicio da manhã do 1º

dia. A equipe do integrante que não estiver identificado com o crachá será penalizada, sendo

descontados 20 pontos do placar geral, por aluno não identificado.

3. Das Provas e Tarefas:

Haverá provas e tarefas dentro das salas de aula (QG), no pátio da escola e na

quadra.

As campanhas de solidariedade e conscientização serão: Alimentos, Re-óleo (óleo

de cozinha), material reciclado (latinhas, papelão e plástico), armações de óculos de grau. As

campanhas de armações de óculos, em parceria com o Lions Clube Florianópolis Ingleses, é

destinada ao Hospital de Olhas de Santa Catarina.

4. Cronograma:

1ª DIA - PROVAS NO QG

As provas serão de raciocínio lógico.

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As provas deverão ser retiradas PELOS REPRESENTANTES no QG Principal e

devolvidas pelos mesmos nos tempos marcados. Na devolução dos envelopes, os

representantes deverão permanecer no QG Principal até todas as equipes entreguem os seus

envelopes.

Todas as provas serão entregues em envelopes lacrados, contendo as instruções e

o material necessário para a realização da prova. As tarefas deverão ser entregues dentro do

envelope juntamente com o material de apoio. Se faltar algum material no envelope será

descontado 5 pontos para cada item.

A equipe que entregar a tarefa COMPLETA por primeiro (antes do horário limite)

ganhará a pontuação de 1º lugar e assim sucessivamente, desde que estejam completas e

corretas. No caso de haver erros, será desconsiderado o tempo de entrega e valerá o numero

de acertos. No caso de todas as equipes entregá-las no tempo limite, a pontuação será

conforme o número de acertos. Cada tarefa terá seu tempo limite, determinado pela

Comissão Organizadora, sendo que após esse tempo limite, haverá uma tolerância de mais 1

minuto e a pontuação será determinada pelo nº de acertos porém será descontado 5 pontos.

Após a tolerância a tarefa não entregue será considerada como não executada.

Os alunos deverão ficar atentos a BUZINA, ela indicará o inicio e o termino do

tempo de cada prova.

2º e 3º DIA: GINCANA NA QUADRA

As provas serão de agilidade e de conhecimentos gerais.

Prestar ATENÇÃO e fazer SILÊNCIO no momento das instruções de cada prova.

O representante de cada equipe terá 01 minuto para escolher o/os melhor integrante para

realizar a prova.

As equipes deverão torcer e vibrar, mas sem o uso de palavras impróprias

(palavrões, ofensas...), e ter disciplina.

As equipes deverão prestar atenção na demarcação de seus lugares,

estabelecidos no chão da quadra, não podendo ultrapassá-los. Caso haja descumprimento,

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a equipe sofrerá punições (perderá 20 pontos ou em casos mais sérios deixara de participar

das provas do dia).

Cada equipe é responsável pela organização e limpeza do seu espaço, terá seu

próprio lixeiro. Portanto, nada de lixo no chão.

5. Dos Professores:

Os professores participarão da gincana como fiscais, jurados e membros das

equipes. Deverão ajudar na organização, preparação e execução das tarefas.

6. Pontuação:

As equipes somarão pontos pelas tarefas e a que tiver mais pontos conquistará

o 1º lugar. Os alunos desta equipe receberão medalhas.

SERÁ PONTUADO:

Grito de Guerra

Coreografia

Torcida Organizada

Mascote

Decoração do QG

Faixa ou banner com o nome da equipe

Organização e limpeza do QG.

Pontualidade

Tarefas (QG, quadra e pátio)

Campanhas

A pontuação de cada tarefa será estipulada pela Comissão Organizadora.

A Comissão Organizadora divulgará o valor de cada tarefa no exterior dos

envelopes ou ao divulgar as mesmas. Quando na mesma tarefa, mais de um item for

solicitado, o valor de cada um deles será divulgado.

Page 60: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

60

7. Disposições Gerais

As equipes deverão manter atitudes de boa educação, atender as ordens da

Comissão Organizadora, ter disciplina, fazer silêncio quando solicitado. Caso ocorra

desrespeito a alguma das regras, ocorrerão punições, a Comissão Organizadora se reserva

ao direito de comunicar a direção do Colégio qualquer falta mais grave, cometida por algum

integrante de equipe no decorrer da gincana.

O não cumprimento deste regulamento pela equipe ou por um ou mais de seus

integrantes, coloca a mesma em situação de penalização, que vão desde a perda de pontos,

suspensão das atividades do dia até a desclassificação da equipe.

Page 61: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

61

Projeto nº02

FEIRA DO CONHECIMENTO

Page 62: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

62

JUSTIFICATIVA

Envolver os alunos em um processo de ensino-aprendizagem atraente, enriquecedor

e prazeroso, é a principal intenção ao pensar-se o a Feira do Conhecimento.

Dessa forma, intencionamos priorizar o conhecimento construído pelos mesmos,

oportunizando-os a liberdade e o prazer de pensar por si próprios, não apenas

aguardando as informações trazidas pelos professores.

O incentivo à pesquisa, na busca por novos saberes, foi fortalecido pela mediação

dos Professore, e nesse sentido, acreditou-se na importância do trabalho em conjunto,

pois a soma de esforços e as trocas de experiências favoreceram a articulação entre

teoria e prática, buscando-se ampliar o repertório sociocultural e intelectual dos

discentes.

A integração de todas as disciplinas foi crucial, pois, nessa proposta de construção

coletiva, as mesmas não poderiam ser vistas de forma isolada, tampouco o

conhecimento visto de forma fragmentada.

1. OBJETIVO GERAL

Promover o desenvolvimento intelectual, emocional e socioambiental dos

educandos, incentivando a pesquisa e a integração entre as Disciplinas.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estimular a pesquisa científica e o trabalho em grupo;

Promover a interdisciplinaridade;

Orientar projetos e trabalhos de pesquisa;

Oportunizar a liberdade de expressão;

Estimular a comunicação oral e visual;

Expor à comunidade os trabalhos e os projetos desenvolvidos por alunos e

professores;

Demonstrar conhecimentos acumulados;

Promover a integração e a socialização entre as séries.

Page 63: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

63

3. CRONOGRAMA

DATA PROGRAMAÇÃO

10/07 Reunião: divulgação do projeto e

entrega das fichas de inscrições.

20/07 Devolução das fichas de inscrições

preenchidas.

31/08 Entrega do projeto para a coordenação

e solicitação de materiais.

20/09 2ª Reunião com Professores para

verificar o andamento dos projetos.

15/10 Última reunião, para finalização dos

trabalhos e definição dos locais de exposição.

19/10- 08h Montagem da feira -08h

20/10-14h Abertura da feira- 14h

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

a) A avaliação será participativa e classificatória, considerando-se os seguintes

aspectos:

Organização da equipe;

Exposição teórica do assunto, individual e da equipe;

Manutenção, limpeza, montagem e desmontagem dos estandes;

Estética.

b) As notas serão de 7,0 (sete) a 10,0 (dez), para os seguintes itens:

Originalidade;

Domínio do conteúdo pela equipe;

Apresentação do estande;

Organização da equipe;

5. REGRAS E CONSIDERAÇÕES GERAIS

Page 64: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

64

5.1 No dia da exposição não será permitida a participação de pessoas que não

façam parte da equipe.

5.2 A utilização de produtos tóxicos, aromáticos e/ou perigosos fica condicionada à

autorização prévia da coordenação e do professor orientador.

5.3 O trabalho e o projeto de pesquisa deverão ficar nos estandes à disposição dos

visitantes, alunos, avaliadores etc.

5.4 A responsabilidade com o material utilizado no estande é única e exclusiva da

equipe.

5.5 As equipes deverão estar uniformizadas com camiseta específica da Feira,

sendo estas confeccionadas ou providenciadas pela própria equipe.

5.6 Não será permitido o consumo de alimentos e bebidas nos estandes, exceto em

projetos com degustação.

5.7 Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação.

6. PROCESSO DE PREMIAÇÃO

Serão premiadas a equipes vencedoras de acordo com os três seguimentos seguintes:

Educação Infantil a 5ª série; 6ª série a 8ª série e Ensino Médio;

A premiação será por meio de notas, sendo assim especificado:

a) Os alunos receberão notas parciais atribuídas pelos Professores, Organizadores, de

acordo com o envolvimento e participação durante o desenvolvimento do projeto,

ficando a critério de cada Professor a modalidade e a quantidade de trabalhos

solicitados aos alunos;

b) Os alunos “vencedores” receberão 1 (um) ponto na média bimestral, em todas as

Disciplinas;

c) As equipes vencedoras serão agraciadas com a divulgação dos seus projetos, no jornal

impresso “O SANTA” do colégio Santa Terezinha.

7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

O evento terá uma equipe organizacional responsável pelo andamento, desde a

orientação dos projetos até a premiação e encerramento das atividades, sendo composta da

seguinte forma:

Page 65: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

65

Coordenação Geral:

Formada pela Coordenação Pedagógica, acompanhará e prestará assistência durante

todo processo da organização e realização do evento;

Viabilizará junto aos professores e alunos a orientação do planejamento e execução

dos projetos, relacionados ao evento;

Ficará responsável pela divulgação e publicidade do evento, bem como confecção das

credenciais dos participantes;

Providenciará o convite à comissão avaliadora e as fichas com os respectivos critérios

avaliativos;

Organizará um livro para assinatura dos visitantes, e uma urna para sugestões e

elogios em relação à feira.

Comissão de montagem: Os professores orientadores de turma, juntamente com

os alunos, serão responsáveis pela montagem e instalações dos estandes, bem como, serão

responsáveis pela desmontagem dos mesmos.

Limpeza: As equipes serão formadas de acordo com a orientação da Direção

administrativa.

Page 66: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

66

8, ANEXOS - FICHAS E PLANILHAS

8.1Fichas de Inscrição

FEIRA DO CONHECIMENTO 2012

ASSUNTO: __________________________ LINHA DE PESQUISA: ________________

TURMA:_____________________________

PROFESSOR ORIENTADOR: ___________

TÍTULO DO PROJETO:_______________

QUANTIDADE DE TRABALHOS DE PESQUISA

SOLICITADOS PELO PROFESSOR ORIENTADOR:

_____________________________________________________

TÍTULO DA PESQUISA:

TÍTULO ALUNOS

NOME DA FEIRA ESCOLHIDO POR VOTAÇÃO PELA TURMA

A PORTA PARA O FUTURO

8.2 Planilha de Temas

TURMA

TEMA

NOME DO

PROJETO

PROFESSOR

ORIENTADOR

Educação

Page 67: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

67

Infantil

ENSINO FUNDAMENTAL

ENSINO MÉDIO

Page 68: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

68

8.3 Ficha de avaliação

COLÉGIO SANTA TEREZINHA

FEIRA DO CONHECIMENTO

A Porta para o Futuro - 2012

Ficha de Avaliação

TÍTULO DO PROJETO:______________________________

Turma(s):__________Professor(es) ____________________________

As Notas devem ser: 7,0 / 8,0 / 9,0 / 10,0 (Notas Inteiras)

_________________________________________

Assinatura do avaliador

CRITÉRIOS NOTA

Originalidade

Domínio do conteúdo pela

Equipe

Apresentação do Estande.

Organização da Equipe

SOMA

MÉDIA

Page 69: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

69

8.4 Credenciamentos

8.5 Folder do evento

Cada equipe fica responsável pela construção e distribuição do folder do seu

respectivo projeto.

ORIENTADOR

NOME:_________________________________

TURMA:_______________________________

EXPOSITOR

NOME:________________________________

TURMA:_______________________________

Page 70: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

70

8.6 Ficha de elogios e sugestões

FEIRA DO CONHECIMENTO 2012

Escolha 3 projetos que você mais gostou:

( ) Brincando com a Arte da Reciclagem –

Ed. Infantil

( ) Labirinto dos significados -614

( ) Tartarugas – 1ª Série ( ) Reduzir, Reciclar, Reutilizar – 715 M

( ) Irmãos do Coração – 2ª Série ( ) Pessoas diferentes, estilos diferentes 715

V

( ) Vida e Saúde – 3ª Série ( ) Viagem às Olimpíadas – 815

( ) Fauna e Flora Brasileira – 4ª Série ( ) Energia e Sustentabilidade - 1ª EM 120

( ) Pequenos Escritores – 5ª Série ( ) Cinema, do clássico ao moderno – 1ª EM

– 121

( ) Pare para pensar. Pense para respirar! –

5ª Série

( ) A evolução da Imagem, Fotografia e

Áudio – 2ª EM

( ) A Espanha e suas Riquezas - 608 ( ) Os Lusíadas – Peça teatral – 3ª EM

( ) Vivendo e aprendendo com a Ilha da

Magia – 609

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71

Deixe sua crítica e/ou sugestão para a Feira do Conhecimento 2014

Obrigado por sua participação!

Colégio Santa Terezinha

Page 72: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

72

Projeto nº03

PROJETO CONSCIÊNCIA

INSERÇÃO DA TEMÁTICA AMBIENTAL NO CURRICULO ESCOLAR

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EQUIPE DE TRABALHO

Cristiane Mendes Guedin – Diretora Pedagógica

Ruth Ghedin – Coordenação Horta Viva

Lisiane Lazarotto – Orientadora Pedagógica

Márcia Santos – Professora História

Ernani Baran – Educação Física.

Dayane Ebert – Língua Portuguesa

Cristian de Arma e Janine Mascarenhas - Geografia

Valdicéia Duarte - Integral

Sidney João de Lima – Língua Portuguesa/Inglesa

Beth Ghedin – Diretora do Jornal O Santa

Alcionira Nedochetko –Supervisão Escolar

Jacqueline Eichenberger – Assessoria em Educação Ambiental

CORPO DOCENTE DA ESCOLA

Ana Lúcia Panceri

Carla Dian

Catiucia Soares Dalferth

Cristian de Arma

Daiane Guedin

Dayane Aparecida Ebert

Débora Birnecker

Debora Cristina Salermo de Vargas

Denize Coelho

Dulce Margot Silva

Elisa Ritter Langer Gomes

Elizandra de Almeida Bruno

Ernani Baran

Evelyn Silva dos Santos

Geórgia Nunes Moritz da Silva

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Greice Siqueira Rissetti

Janine Mascarenhas

Karina TaísVieira

Lissandra Maurer

Marcelo de Oliveira Moro

Márcia Regina Dos Santos

Maria Marta Pintos Fialho

Norma Henrique

Roberto Madaloni

Rosália Chavouchian

Sidney João de Lima

Simoni Viezzer

Sumara Boatini

Valdicéia Duarte

Vanessa Luisa Kayser

Vilmar Silva Júnior

COLABORADORES

Kátia Fiamoncini; Fabrício Guedin Fiamoncini; Maria Beatriz Roslindo; Juliana Debarba; Sara

Ghedin; Tiago de Almeida; Marcelo Guedin.

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1. INTRODUÇÂO

A conscientização ecológica é um dos passos mais importantes para a melhoria da

qualidade de vida de uma comunidade. Atitudes corretas relacionadas ao meio ambiente

devem ser aprendidas na prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação

de cidadãos responsáveis. Atualmente a preocupação com a degradação do Planeta ocupa

atenção de toda a sociedade, pois cuidar do meio ambiente é responsabilidade de todos. É

dever da escola, conscientizar os alunos da importância da preservação ambiental e abrir

espaço para discussões e reflexões sobre nossa postura diante do meio em que vivemos.

Quando pensamos em meio ambiente ou em educação ambiental pensamos em

um processo permanente que pode acontecer em qualquer lugar: em casa, na rua, na escola,

no bairro. A educação passa pela vida, pela família, pela comunidade e o meio em que nos

encontramos inseridos. Ao chegar na escola levamos nossas experiências para serem

compartilhadas com outras pessoas. Na escola descobrimos então um mundo novo.

Podemos refletir sobre como é a escola dos seus sonhos e refletir sobre isso é buscar no

contexto social elementos para a construção de um pensamento crítico e de uma cidadania

consciente que possibilite mudanças e dessa forma, aproximar a escola que conhecemos da

que sonhamos. Falamos de um contexto social refletido em um contexto mundial e assim,

cada escola possui identidade própria.

A educação ambiental enfatiza a necessidade de compreender o meio ambiente de

forma integral. Essa compreensão esta relacionada a uma nova maneira de perceber a

realidade. Uma maneira chamada visão sistêmica, ou ecológica da vida que se sobrepõem ao

pensamento cartesiano, norteador da cultura ocidental dos últimos séculos. Diante dessa

preocupação o Colégio Santa Terezinha, que tem em sua metodologia, a preocupação de

contemplar questões relacionadas ao meio em que o aluno está inserido, de forma

participativa, para que ele seja capaz de estabelecer relações, interagir e transformar o meio

em que vive, sentiu a necessidade de elaborar um projeto que despertasse na comunidade

escolar a importância de colaborar com o processo de conservação do meio ambiente,

garantido assim uma melhor qualidade de vida a todos.

Iniciamos nossas atividades por meio de um diagnóstico preliminar da situação

envolvida pela escola. Foram identificadas diferentes ações relacionadas, entre elas, a

Page 76: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

76

separação do lixo produzido na escola, desenvolvido pela equipe de trabalho responsável

pela merenda escolar, coordenados pela “Tia Ruth”; a investigação de práticas de

acondicionamento do lixo, sua reutilização e descarte junto aos moradores do bairro dos

Ingleses, coordenado e desenvolvido pela professora Márcia (História) e pelos professores

Elias (geografia), Marcelo (educação física), Karen (informática) e Marcelo (Matemática)

(Anexo1), o que se traduz em excelente iniciativa já que parte de um diagnóstico comunitário

para o levantamento de informações fundamentais a proposta pedagógica; As ações

desenvolvidas pelo projeto OLIMPO (Anexo 2), coordenado pelo Professor Ernani Baran, que

tem como principal objetivo difundir princípios e valores humanos dos esportes para a vida e

se mostra de fundamental importância ao substrato filosófico necessário a discussão sobre a

temática pretendida; e ainda, o Projeto Re-óleo, coordenado pela professora Lisiane,

orientadora pedagógica, que tem como principal objetivo a promoção da reciclagem do óleo

de cozinha. A partir das diferentes ações elencadas propõe-se a ampliação da discussão por

meio de uma metodologia de inserção da temática no currículo adotado pela escola que pode

ser desenvolvido por todos os envolvidos de forma voluntária e gradual, orientados pela visão

interdisciplinar que se deseja.

2. OBJETIVO GERAL

Promover junto a comunidade escolar a discussão sobre a importância da

inserção da temática ambiental junto ao currículo fundamental e Médio.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Assessorar a coordenação pedagógica na divulgação de diferentes práticas,

metodologias e ações de educação ambiental na escola de forma a promover a sensibilização

de estudantes, professores e envolvidos, sobre a importância da discussão ambiental na

escola.

Contribuir para o desenvolvimento do Projeto Horta Viva, que prevê a re-

utilização do lixo úmido gerado na cozinha;

Contribuir para uma investigação sobre o lixo na comunidade onde a escola

encontra-se inserida.

Contribuir para a manutenção da separação do lixo limpo gerado na escola.

Page 77: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

77

Possibilitar práticas pedagógicas ambientais junto aos estudantes do ensino

Infantil, Fundamental e Médio.

Sensibilizar professores, coordenadores de área, supervisores e assessores

pedagógicos quanto à inserção da temática ambiental no currículo, discutindo questões

ambientais locais, regionais e globais. A partir de uma abordagem sócio ambiental,

interdisciplinar, sistêmica e holística, bem como os fundamentos da EA.

Ampliar a divulgação de tais ações em diferentes meios de comunicação

integrados a escola.

4. METODOLOGIA

A metodologia de trabalho prevê o desenvolvimento de diferentes metas para o

alcance dos objetivos propostos. De posse da compreensão e entendimento sobre as

temáticas relacionadas à educação ambiental na escola, foram propostas as seguintes ações:

Desenvolver a confecção de um painel auto-explicativo com informações sobre a

temática ambiental e desenvolvimento pedagógico, junto ao corpo docente da escola por

meio de um mural didático pedagógico sobre a metodologia de trabalho.

Promover junto à equipe de coordenação e da cantina a reciclagem do lixo

orgânico gerado na escola – Projeto Horta Viva;

Promover junto aos estudantes do ensino fundamental uma investigação sobre a

temática do lixo, junto ao bairro em que a comunidade encontra-se inserida - Projeto Reciclar;

Incentivar a separação do lixo limpo gerado na escola – Projeto Reciclar;

Realizar Palestra – vivências e práticas pedagógicas junto aos estudantes do

Ensino Fundamental;

Incentivar a prática pedagógica ambiental junto ao Ensino Infantil Integral;

Page 78: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

78

Divulgar a temática proposta por meio de releases para os diferentes veículos de

comunicação disponíveis como o jornal da escola, site, entre outros.

Palestra com todos os envolvidos.

5. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

5.1 - Desenvolvimento de um painel auto-explicativo (Figura1) com informações

sobre a temática ambiental e desenvolvimento pedagógico, junto ao corpo docente da escola.

��

Para o desenvolvimento dessa atividade o grupo de trabalho elaborou um painel

demonstrativo que tem por base uma metodologia interdisciplinar sistêmica e holística de

inserção da educação ambiental no currículo formal adotado pela coordenação pedagógica

conforme já explicitado no corpo da proposta.

5.2 Promoção da reciclagem do lixo orgânico gerado na escola – Projeto

Horta Viva.

Foto 1 – Painel auto-explicativo demonstrando modelo pedagógico interdisciplinar de inserção da temática ambiental no currículo escolar.

Page 79: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

79

A ideia de reciclar o lixo produzido na cantina da escola não é nova. Diferentes

escolas ao longo do Brasil já adotaram tal procedimento, principalmente aquela que

desenvolve a própria alimentação, seja a merenda escolar dos estudantes, funcionários,

professores, entre outros. O hábito de separar restos de alimentos como cascas de legumes

em geral, casca de ovo, restos de alimentos crus, talos e folhas de verduras, e outros,

transforma essa simples ação em produto pedagógico que pode e deve ser utilizado pelo

corpo docente do colégio. Parte-se de alocar junto à bancada em que os alimentos são

processados, um recipiente para a coleta do material descartado que deve, ao final do dia, ser

depositado na caixa de compostagem, tomando o devido cuidado de espalhar por cima um

pouco de terra para evitar a proliferação de insetos e outros animais indesejáveis em nossa

plantação.

A caixa de compostagem (figura2) deve ser do tamanho ideal para a horta que

estará sendo desenvolvida e deve constar de um espaço não muito fundo dividido em dois

para serem alternados. À medida que o recipiente seja preenchido com os restos de

alimentos colocam-se algumas minhocas que deverão fazer o trabalho de decomposição

orgânica. A partir de um ou dois meses de decomposição do material o mesmo já pode ser

utilizado como adubo e eficiente antibiótico natural que pode ser misturado a terra onde

deverá ser efetuado o plantio. Além da reciclagem do material orgânico gerado a equipe

responsável pela alimentação pode pesquisar ainda diferentes receitas que utilizam partes de

vegetais que normalmente jogamos fora como talos de brócolis refogados ou em forma de

bolinhos, folhas de beterraba, entre outros. Todo o processo pode se transformar em aulas

de complementação para os estudantes, além de oportunizar aos mesmos o importante

contato com a terra.

5.3 – Promoção junto aos estudantes do ensino fundamental de uma

investigação sobre a temática do lixo, junto ao bairro em que a comunidade encontra-

se inserida - Projeto Reciclar.

5.3.1 – Saídas de campo

Foram realizados junto aos estudantes do ensino fundamental atividades de saída

de campo para uma investigação sobre a temática do lixo no bairro em que a escola

encontra-se inserida.

Page 80: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

80

Foto 2 – Saída de campo: vista da praia dos Ingleses, ambiente que compõe o entorno da escola. Projeto

Reciclar.

Pelo que pode ser observado pelos resultados das ações de saída de campo

realizadas pela professora de História junto aos alunos do ensino fundamental do Colégio

Santa Terezinha, a paisagem que compõe o entorno da escola é de tirar o fôlego. O Balneário

dos Ingleses esta localizado na porção norte da ilha de Florianópolis em Santa Catarina,

aproximadamente à 36 Km da porção central. De todas as praias da ilha, a praia dos Ingleses

possui a maior população residente.

O Balneário é dotado de ótima infra-estrutura e não se encontra atrelado à

sazonalidade turística de verão da ilha, operando, dessa forma, durante todo o ano. São

comuns nesta região atividades de lazer relacionadas aos passeios náuticos, ao surf, ao

sandboard (surf de areia), aos esportes à vela. Segundo informações locais, a origem de seu

nome é atribuída ao naufrágio de um navio inglês ocorrido em meados do século XVIII, tendo

algum tripulante optado, por residir na região. Dotada de raríssima beleza, a praia dos

Ingleses possui cerca de cinco km de extensão, mar aberto, águas azuis, mornas e

transparentes. Paralelo a praia, um cordão de dunas é testemunha de um período geológico

recente, característico por dunas móveis outrora servindo de abrigo para um rosário de lagoas

formadas pela água da chuva.

Page 81: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

81

As pontas da praia são formadas por rochas sedimentares cobertas por Floresta

Atlântica, onde em alguns casos se estende até o mar. Muito próximo a essa praia, na praia

do santinho, é possível encontrar também um verdadeiro Patrimônio Arqueológico a céu

aberto, que guarda um conjunto de inscrições rupestres datadas de cerca de cinco mil anos

eternizando fortes indícios de populações que aqui existiram muito anos antes de nós.

Observa-se que grande parte da população residente na localidade do balneário dos Ingleses

é proveniente de outras cidades e estados e a cultura açoriana não é tão marcante como em

outras localidades da Ilha, porém é possível identificar essas fortes raízes por meio de

diferentes aspectos e também, por meio das festas de caráter religioso que até hoje são

realizadas.

As atividades principais estão relacionadas ao comércio, a construção civil e

principalmente ao turismo. A pesca, que por muitos anos foi o meio de subsistência da

população, é realizada de forma artesanal pelos colonizadores açorianos que aqui se fixaram,

principalmente nos períodos de temperaturas mais frias, quando da época das tainhas que

possui prática de pesca associada a toda família.

Porém imediatamente, segundo os relatos dos estudantes que participaram da

atividade, “apesar de ser muito bonita, ainda existem pessoas que não respeitam, e não

cuidam da nossa praia”. Os depoimentos dos alunos não param por aí, observam-se

diferentes contestações como, por exemplo, que existem pessoas que ainda não sabem que

é nosso dever preservar esses lugares; que se não cuidar desses ambientes ninguém o fará

por nós; o impacto sobre os ambientes que são utilizados por nós para o nosso lazer e a

importância destes para a fauna e flora que ali habitam; também tiveram a oportunidade de

refletirem e questionarem sobre a quantidade de lixo encontrada nas praias; assim como,

identificar pessoas que tira seu modo de vida de materiais como metais que são retirados do

lixo; do impacto de tanto o lixo sólido como o lixo líquido, que são despejados diretamente nos

rios e que são carregados pelas chuvas e vão desaguar no mar.

Observa-se que em alguns casos os estudantes identificam a questão do respeito,

ou da falta de em relação a não utilização das lixeiras colocadas em vias públicas para que o

lixo descartado possa ser mais bem acondicionado; foi possível observar também a poluição

da areia da praia com substancias venenosas oriunda dos restos de cigarro, sem contar a

poluição visual oriunda das pichações feitas nos muros das casas.

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5.3.2 – Pesquisa com a comunidade

Gráfico � SEQ Foto_ \* ARABIC �1� – Exemplo de Gráfico demonstrando informações sobre a forma de

tratamento dada ao lixo pelos moradores da Rua João Gualberto Soares - Projeto Reciclar.

Foto 3- Lixo encontrado na praia pelos estudantes do Colégio Santa Terezinha – Projeto Reciclar.

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Gráfico � SEQ Foto_ \* ARABIC �2� - Exemplo de gráfico demonstrando os resultados da pesquisa

feita sobre a produção de lixo pelos moradores do bairro - Projeto Reciclar.

5.4 - Promoção da separação do lixo limpo gerado na escola – Projeto

Reciclar.

O vidro é feito de areia, o papel vem das árvores, as latas dos minerais e o plástico

do petróleo. Tudo isso é lixo que não é lixo!

A atividade de separação do lixo limpo já vem sendo desenvolvida na escola com

muito êxito. A atividade dispõe de latas padronizadas para a coleta do material que se separa

em metal, plástico duro e mole, papel e papelão. Não foi observado o descarte de vidros.

Sugere-se como complemento da atividade o desenvolvimento de palestras em sala de aula

junto aos alunos informando a maneira correta de se proceder em relação ao lixo gerado na

escola. Observa-se que a escola possui interessante potencial para o desenvolvimento de

sua Agenda 21 Escolar. A construção da Agenda 21 escolar pode ser desenvolvida por meio

de uma metodologia simples que parte de um pequeno diagnóstico preliminar da situação da

escola; círculos de cultura com os alunos; círculos de cultura com os professores, diretores,

coordenadores e funcionários; atividades de educação ambiental; Horta Viva; e Documento

final. É importante destacar que todo o trabalho deve ser desenvolvido com a maior

Page 84: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

84

Foto 4 – Atividade psicofísica voltada à cooperação e expressão corporal.

participação possível de forma que haja o empoderamento individual e coletivo entre os

envolvidos, inclusive junto ao documento final que deverá ser elaborado.

5.5 - Realização de Palestra – vivências traduzidas por práticas pedagógicas

junto aos estudantes.

A metodologia de trabalho prevê o desenvolvimento de cinco áreas de atuação.

Cada uma delas se encarrega de um eixo temático, gerador de conteúdos a serem

desenvolvidas pelos professores das diferentes áreas do conhecimento, entre elas, as

Ciências Humanas e do Ambiente, Educação Física e as Artes, entre outras. Conforme a

metodologia proposta pelo Projeto Ondas Que te Quero Mar�, cada eixo gerador de

conteúdos desenvolve as seguintes temáticas: Ser natureza; O lugar onde vivemos;

Biodiversidade; Biosfera e Ecologia; e, Planejamento Ambiental, como seguem:

Page 85: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

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Ser Natureza: Partindo da pergunta quem eu sou? Busca-se a valorização da

singularidade e o reconhecimento e contextualização do ser humano como parte integrante

do meio ambiente em que vive e seu papel como agente transformador a partir do

autoconhecimento envolvendo os aspectos físicos, mental, emocional e espiritual, é possível

entender o ser humano como um sistema e ampliar essa visão para a nossa volta. Foram

abordados para este tema durante a palestra com os alunos os seguintes conteúdos:

Ciências do Ambiente: Características do corpo humano, noções de anatomia

comparada, cuidados com o corpo, aspectos relacionados a saúde e a qualidade de vida,

necessidades básicas dos seres humanos, suas relações com o meio, a vida em família e a

vida na comunidade.

Arte/Filosofia: Buscou-se a subjetividade nas composições desenvolvidas pelos

alunos. Experimentação de material plástico e uso das mãos como instrumento de ação.

Educação psicofísica: Consciência da unidade corporal, mental, emocional e

espiritual, auto-conhecimento corporal, mental, emocional, e espiritual. Autoconhecimento

corporal e sensorial. Reconhecimento dos sistemas cardiorrespiratórios, cuidados básicos de

higiene saúde e alimentação, importância dos exercícios e respiração correta para uma boa

qualidade de vida.

O lugar onde vivemos

Retornamos a reflexão sobre o que é meio ambiente. Começamos pelo corpo e

agora ampliamos nossa visão para o lugar onde vivemos. Pode ser nossa casa, bairro,

escola, cidade, pais, planeta! Precisamos considerar os aspectos naturais e sociais e suas

dinâmicas relações. Conhecer nosso ambiente é conhecer nossa origem e o momento

presente para construir o futuro. Para esta temática foram abordados conteúdos como:

Ciências do ambiente: Conceito de meio ambiente, características e importância

dos principais ecossistemas marinhos e costeiros, praias, estuários, rios, mata atlântica,

ocupação humana, aspectos étnicos e culturais.

Page 86: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

86

�Arte: Percepção e orientação espacial, sensibilidade ambiental, naturalismo

formal representado por cores.

� Educação psicofísica: deslocamentos, expressão corporal, jogos dramáticos

visualização criativa.

Biodiversidade

Falar em biodiversidade significa considerar cada ser único e importante na

composição e no equilíbrio da variedade. A diversidade se encontra nos ecossistemas,

culturas, etnias, sociedades, políticas, economias, criações humanas. Falamos da dinâmica

Foto 5 – Atividade de Arte relacionada à livre expressão.

Foto 6 – Atividade psicofísica como forma de contextualizar corpo e meio

ambiente.

Page 87: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

87

evolutiva da vida na terra até chegar à biodiversidade costeira. Para tanto forma

desenvolvidos os seguintes conteúdos:

Ciências do Ambiente: Noções de evolução da terra, da vida e da biodiversidade

da ilha de Florianópolis.

Arte/Filosofia: Expressão artística coletiva e livre de forma a relacionar unidade e

variedade. Noções de relação em composição artística (tamanho do papel, preenchimento,

forma, cor e textura. Representação memória/imaginário.

Educação Psicofísica: Contextualização do corpo humano na natureza por meio

de exercícios respiratórios, jogos dramáticos e cooperativos e expressão corporal.

Biosfera e Ecologia

Viajando pelo cosmos o homem percebeu que a terra não esta sozinha. Um

universo muito maior guarda outros planetas, lua, estrelas, cometas. Alguns são visíveis,

outros, ficam apenas na imaginação. No nosso planeta “no planeta azul” a vida atingiu um alto

nível de complexidade por meio da combinação perfeita dos elementos, água, ar, terra e fogo.

Foto 7 – Atividade de Arte – livre expressão.

Page 88: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

88

Não há desperdícios nessas trocas, apenas transformações. Foram desenvolvidos os

seguintes conteúdos:

Ciências do Ambiente: Característica do sistema solar e do planeta terra, biosfera

e ecossistema, componentes e funcionamento, ciclos da natureza, da água, cadeia trófica,

relações ecológicas.

Arte: Noções de movimento e ritmo. Figuração espontânea e não figuração,

pensamento imaginativo.

Educação psicofísica: Jogos dramáticos e expressão corporal.

Planejamento Ambiental

Este é o momento para repensar como será a nossa passagem por este

planeta. O entendimento da inter-relação entre todos os fenômenos sociais e ambientais

nos permite a escolha de estratégias que garantam a melhoria da qualidade de vida. O

que queremos? Porque queremos? Onde podemos buscar as soluções? Tratou-se dos

seguintes assuntos:

Ciências do Ambiente: Recursos naturais, zona costeira e marinha, ocupação,

atividades humanas e ambientais, problemas ambientais globais, noções de sustentabilidade.

Arte/Filosofia: Ocupação espacial, composição.

Foto 8 - Atividade Psicofísica – Jogos cooperativos.

Page 89: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

89

Educação Psicofísica: Jogos cooperativos para a consecução de objetivos,

Planejamento ambiental, organização e ação em grupos, solução para problemas.

�5.6 - Incentivar a prática pedagógica ambiental junto ao Ensino Infantil

Integral;

5.7 - Divulgar a temática proposta por meio de releases para os diferentes

veículos de comunicação disponíveis como o jornal da escola, site, entre outros.

5.7.1 - Desenvolvimento de releases para as mídias disponíveis.

PROJETO CONSCIÊNCIA - educação ambiental na escola.

A conscientização ecológica é um dos passos mais importantes para a melhoria da

qualidade de vida de uma comunidade. Atitudes corretas relacionadas ao meio ambiente

devem ser apreendidas na prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação

de cidadãos responsáveis com a realidade ambiental em que vivemos. Atualmente a

preocupação com a degradação do Planeta ocupa a atenção de toda a sociedade, pois

sabemos que cuidar do meio ambiente é responsabilidade de todos. É dever da escola,

Foto 9 - Integrar o lúdico à liberdade e a criatividade – Uma iniciativa da professora

Juliana. Projeto Reciclar - Ensino Integral.

Page 90: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

90

portanto, sensibilizar os alunos sobre a importância da preservação ambiental e abrir espaço

para discussões e reflexões sobre nossa postura diante de tais problemas.

Ao pensar em meio ambiente ou em educação ambiental pensamos em um

processo permanente que pode acontecer em qualquer lugar: em casa, na rua, no bairro e ao

chegar à escola compartilhamos nossas experiências com outras pessoas e dessa forma

descobrimos um mundo novo. Além disso, somos capazes de refletir sobre a escola dos

nossos sonhos e pensar sobre isso é buscar no contexto social elementos para a construção

de um pensamento crítico e de uma cidadania consciente e transformadora e assim

aproximar a escola que conhecemos da que “sonhamos”. Falamos de um contexto social

refletido em um contexto mundial e assim, cada escola possui uma identidade.

A educação ambiental enfatiza a necessidade de compreender o meio ambiente de

forma integral. Essa compreensão esta relacionada a uma nova maneira de perceber a

realidade. Uma maneira chamada “ecológica” da vida que se sobrepõem ao pensamento

cartesiano, linear, norteador da cultura ocidental dos últimos séculos. Quando a concepção de

meio ambiente nos remete filosoficamente ao “Todo” há uma valorização de toda a

potencialidade de um lugar: seu ambiente natural, sua cultura, sua história e sua economia.

Durante as comemorações da Semana Internacional do Meio Ambiente o Colégio Santa

Terezinha com o objetivo de promover junto a comunidade escolar a discussão sobre a

importância da inserção da temática ambiental junto ao currículo Fundamental e Médio,

mobilizou coordenação pedagógica, estudantes, corpo docente, professores convidados e

colaboradores para a formação de um Grupo de Trabalho – GT de Educação Ambiental.

Dessa forma foram elencadas diferentes ações por meio de um diagnóstico preliminar da

situação tanto no contexto escolar como no bairro em que a escola encontra-se inserida. A

partir das diferentes visões e ações propôs-se o Projeto Consciência como um caminho para

uma metodologia interdisciplinar de inserção.

O Projeto Consciência tem como principais objetivos trazer para o debate,

diferentes práticas, metodologias e ações de educação ambiental na escola; Contribuir para o

desenvolvimento do Projeto Horta Viva, que prevê a re-utilização do lixo úmido gerado na

cozinha; Contribuir para a observação e investigação sobre o lixo na comunidade onde a

escola encontra-se inserida; Contribuir para a manutenção da separação do lixo limpo gerado

na escola; Possibilitar práticas pedagógicas ambientais junto aos estudantes do ensino

Infantil, Fundamental e Médio; Sensibilizar professores quanto à inserção da temática

Page 91: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

91

ambiental no currículo; Ampliar a divulgação de tais ações em diferentes meios de

comunicação integrados a escola; e avaliar periodicamente junto aos envolvidos os resultados

obtidos.

5.7 Palestras com professores e funcionários da escola.

No dia 21/07 foi realizada palestra junto ao corpo docente e pedagógico da escola

(anexo).

6. AVALIAÇÃO

Considerando o caráter preliminar da proposta podemos observar uma

interessante abertura da comunidade escolar em relação ao tema proposto. Observa-se que

os professores do ensino fundamental e médio já desenvolvem junto aos seus conteúdos

disciplinares abordagens que convergem com os temas que se deseje difundir.

Observa-se também uma grande preocupação junto aos professores do ensino

fundamental de 1° a 4° séries. Entende-se que é de fundamental importância a construção de

valores relacionados a temática no espaço que a escola encontra-se inserida e também a

necessidade de ampliar tal mentalidade a comunidade de entorno da escola.

Os estudantes se mostraram extremamente receptivos as atividades

desenvolvidas. Sugere-se que as mesmas sejam difundidas periodicamente, principalmente

as atividades relacionadas à arte e a expressão corporal.

7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBANUS, Lívia Luciana Ferreira. Ecopedagogia: Educação e meio ambiente./

[Obra] Organizada pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA): Curitiba Ibpex. 2008.

NEMA. (2001) Ondas Que te Quero Mar. Proposta de Educação Ambiental em

Ambientes Costeiros. NEMA/UNESCO/PMRG:Rio Grande - RS.

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92

Projeto nº04

PROJETO OLIMPO

“Colégio Esportivo”

PRINCÍPIOS E VALORES HUMANOS DOS ESPORTES PARA A VIDA

Professor Ernani Baran

INTRODUÇÃO

A proposta de se colocar os princípios vinculados aos atletas nas aulas de

educação física se baseia na proposta atual de ensinamento global ao aluno. Com tais

princípios sendo trabalhados de forma prazerosa e divertida o aluno pode, com isto, vivenciar

o aprendizado da competição correta e coerente tão presente no cotidiano social da

atualidade.

Os princípios aqui detectados fazem parte da vivencia de todo o atleta que busca

alto rendimento, que neste caso não é o maior objetivo proposto ao aluno, porém, ele pode

com isto, aprender brincando, bem como ensinar e corrigir feitos sociais, opinando assim de

forma condizente ao bem estar social ao qual está inserido.

PROPOSTA METODOLÓGICA

A ideia principal se baseia nas aulas regulares de educação física. Nestes

momentos a turma e os alunos são colocados aos “temas princípios” propostos e com eles o

professor buscará passar níveis, aprimorando assim seu aprendizado no princípio.

A turma somente seguirá ao segundo principio caso alcance a meta proposta no

principio anterior.

Utilizando-se desta forma, a turma interage de forma competidora e orientada a

cada etapa para se atingir os objetivos, finalidade do atleta de alto nível também. Ao todo

serão 46 princípios, divididos em 23 ensinados na 7ª série e 23 na 8ª.

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ENSINANDO A COMPETIR

Próprio e instintivo a competição alicerça a vida. Neste contexto a sociedade

racional exige deliberações melhor percebidas e que empolguem tanto quanto a buscas

incessantes dos êxitos competitivos. Através desta ideia nasceram os esportes, instigadores e

racionalizadores do meio competitivo instintivo do Homem.

Utilizando-se dos esportes podemos demonstrar as competições nas mais variadas

facetas sociais. A partir do 15º princípio o aluno está apto a encontrar um adversário além de

si mesmo e com tais princípios vivos em si poderá oferecer belos espetáculos nas disputas

competitivas.

PRINCÍPIOS DO ESPORTE PARA A VIDA:

1. Organização:

Os alunos devem apresentar organização. Organização do material de trabalho,

organização coletiva, organização das tarefas que serão executadas, organização de

horários. O professor entrará na sala e somente passará instruções de como será a aula

quando todos os alunos estiverem sentados em suas respectivas carteiras. Deverá orientar

que a partir de seu sinal a aula se inicia e só finaliza com sua ordem também.

Desta forma teremos um melhor rendimento, otimizando melhor o tempo, material

e aprimorando a concentração e dedicação dos alunos.

O silêncio é um item também cobrado na organização.

Ao entrar na sala o professor deve encontrar os alunos sentados em suas

carteiras, e em silêncio;

O material de apoio deve estar à mão;

A ida para a quadra deve ser de maneira ordenada e em silêncio.

2. Equipe:

A partir da organização temos o coletivo podendo interagir. Neste item buscamos a

união e a importância do grupo para realizar conquistas, não sendo elas de forma isoladas, a

partir deste momento o coletivo começa a ser primordial.

Page 94: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

94

Todos os alunos devem encontrar-se formados de maneira única, nenhum deve

estar fora do contexto da aula;

Todos devem estar uniformizados ou com justificativas plausíveis;

A ida para a quadra deve ser de uma forma onde todos devem estar presentes e

juntos, inclusive o professor.

3. Autocontrole:

Cada aluno deve entender que estará de certa forma em uma batalha interna, seja

no esporte, ou nas mais variadas competições, porém seu maior entendimento será que

nessa batalha o adversário maior é ele mesmo. Ele deve lutar contra sua eloqüência, seus

medos e adversidades, nisso entra de suma importância o autocontrole, sabendo desta forma

interpretar melhor a vitória e a derrota e com isto superar-se cada vez mais.

Todas as manifestações dos alunos devem ser de maneira educada e calma,

onde prevaleça o autocontrole;

Em todas as situações o professor deve explicar como atuar para se conseguir

resultados positivos, sempre mantendo a calma, pois somente assim poderá ter a razão sobre

os fatos;

O professor irá “provocar” os alunos, onde eles deverão entender que mesmo

provocados, devem saber exatamente o que querem e quem são;

Não serão tolerados “palavrões”;

Os jogos da aula devem ser sem arbitragem do professor, mas sim a condução

dele.

4. Superação:

A superação entra logo após tenha se entendido o autocontrole, pois se o aluno

conseguir controlar-se automaticamente ele estará melhorando seus atos e superando-se,

sem medo, consecutivamente. A partir do momento que exista a superação, sua auto-estima

estará em voga e ele está pronto para se doar, sendo um verdadeiro amigo.

O professor coloca os testes físicos para cada um realizar e procurar a sua

marca, bem como em superá-la;

Page 95: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

95

Os testes são realizados em duas etapas. Na primeira para obtenção da marca

e na segunda etapa para que os alunos superem-se.

5. Objetivos:

Os objetivos são para o esporte as pontes para a superação e evolução interior.

Toda a escolha inicialmente tem cinqüenta por cento de chances de sucesso ou fracasso.

Será como foi conduzido os itens anteriores e subsequentes que o aluno pode aproximar-se

mais do sucesso ou do fracasso. Porém deve-se entender que perder jogos ou não atingir

plenamente os objetivos não serão fracassos, mas simples derrotas. Fracasso será abdicar-

se dos itens aqui citados.

Uma planilha com objetivos da turma deve ser criada, isto relacionado a notas,

trabalhos, objetivos relacionados ao colégio, vida pessoal, etc.;

Trabalhar objetivos de notas em outras disciplinas;

É colocado um objetivo a se atingir utilizando-se a modalidade de Basketball. A

equipe deve atingir 15 pontos onde os times são divididos em regiões, cada região vale uma

pontuação diferente: 1 ponto, 2 pontos, 3 pontos e 10 pontos. Ao final os alunos escolhem a

posição para atingir a pontuação.

6. Amizade:

Ser um amigo no esporte é ser amigo para a vida toda. O aluno deve entender que

ele pode ser amigo de todos, colegas do esporte, treinador, adversários, árbitros, etc. O fato

de ele manter esse pensamento o auxiliará a diminuir a carga de pressão que na cobrança

pelo rendimento possa existir.

Cada aluno recebe um bombom com uma frase sobre;

Eles recebem também vários bombons que devem ser entregues a professores

e funcionários do colégio, como bem lhes convier;

São ensinadas aos alunos as várias formas de saudações nas modalidades;

As turmas competidoras devem se cumprimentar no final do recreio.

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96

7. Lealdade:

Permanecer do lado do outro sob qualquer situação é um dos valores esportivos

que mais impressiona. Manter-se em pé apoiando e sendo apoiado nas vitórias e nas

derrotas faz com que a personalidade dos alunos fique cada vez mais forte. Com esta força

as adversidades são melhor transpostas e assim, darão também suporte a quem se foi leal,

desta forma teremos elos interagindo entre alunos, atletas, pais, amigos, torcedores, e todos

os admiradores do esporte.

Atividades em duplas com os braços amarrados pelo colete;

Os alunos realizam um salto de mãos dadas, onde o número de alunos será

multiplicado pela distância do salto, vence a equipe que obtiver a maior distância.

8. Respeito:

Dentro da amizade e dos laços de relacionamento do aluno com seu meio e dia-a-

dia o respeito torna-se fundamental. Ele deverá entender que deverá respeitar as ações dos

companheiros do esporte, pois cada ser age de maneira diferente e é isto que os tornam

especiais. Respeito às ações dos outros contribui para que ele entenda que existem várias

formas de se fazer a mesma jogada, a mesma ação, resolver o mesmo problema, etc.

São estabelecidas as linhas de respeito na sala de aula:

Linha do respeito entre alunos;

Linha do respeito entre alunos e professor;

Linha do respeito entre alunos, patrimônio e demais pessoas fora da sala.

Realiza-se uma saída de campo para que os alunos vivenciem as linhas de

respeito no cotidiano deles. O professor anota cada linha observada pelos alunos. Ao final os

alunos devem fazer uma redação sobre linhas de respeito em outras disciplinas e outros

pontos citados.

9. Confiança:

Quando existe o respeito começa a existir automaticamente a confiança pelos atos

dos colegas e dos outros. A confiança faz com que se busque ir mais longe no esporte e

plenamente atingir seus objetivos, pois comprova a coletividade, onde cada um desempenha

Page 97: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

97

uma função diferente nas ações esportivas, e até um dependendo do outro. Confiar significa

se permitir e permitir ir além.

A confiança deve ser em si mesmo, nos colegas, nas regras e no professor.

O professor deixa uma tarefa e não acompanha a turma. Eles devem realizá-la

sem a presença do professor;

Os alunos realizam alongamentos sozinhos;

Os alunos realizam alguns exercícios sozinhos;

Os alunos fazem as escolhas dos times sozinhos;

Será realizada uma gincana cultural e esportiva, interagindo com professores e

funcionários do colégio.

10. Sinceridade:

Após estar presente no outro o indivíduo está pronto para ser sincero, ao contrário

disto, seriam palavras ao vento;

Inicia-se a Ideia de competição sob a forma de gincana esportiva e cultural;

Utilizando-se da linha do respeito, os alunos colocam-se frente a frente para

lançar desafios uns aos outros, citando situações de sinceridade vivida em suas vidas, com a

orientação do professor. A sinceridade pode trazer situações desconfortáveis que os alunos

devem entender, pois sua importância no processo de evolução do pensamento de

competição é de imprescindível valor.

11. Concentração:

Quando os vínculos humanos estão preestabelecidos a busca interior se torna

mais efetiva, buscando a concentração para manter-se vivo dentro de si todos os itens que

antecedem a competição interna. A partir da concentração o aluno está pronto para traçar

metas em sua vida esportiva sem enfrentar desgraças ou malogros incompreendidos.

O professor lança balões na sala de aula. Estes balões não podem atingir o solo

ou parar de flutuar. Enquanto eles procuram coletivamente manter os balões, o professor fala

e procura interagir com os alunos. Eles deverão manter-se concentrados no professor e nos

balões;

Page 98: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

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Os alunos irão para a aula com um objetivo específico. O professor ao final da

aula aplica um “quiz” para se saber o nível de concentração que atleta obteve. As perguntas

são referentes a detalhes que possam ter passado despercebido pelo aluno;

Aplica-se um teste de concentração em forma de prova para as equipes pré-

escolhidas.

12. Coragem:

Após estar plenamente concentrado e dominar esse item o indivíduo em formação

pode ousar em sua coragem. Deve buscar cada vez mais dentro de si as plataformas que lhe

dão segurança e não temer o futuro. Somente assim estará pronto a traçar metas.

Uma aula de música onde os alunos poderão e deverão se soltar. Criando

coragem para novos movimentos;

São disponibilizados aos alunos disfarces e fantasias para que usem a vontade

na aula que será em uma sala específica.

13. Disciplina

Após estar se dedicando, deve manter uma disciplina de horários para se

conseguir ir mais longe. A disciplina deve ser testada a todo o momento. A disciplina facilita

as ações em grupo.

Os alunos realizarão uma planilha de periodização de suas atividades, sendo

tanto nas disciplinas quanto nas disputas que se seguirão.

Será formado neste momento um TRIBUNAL DE DISCIPLINA E JUSTIÇA

DESPORTIVA. Este Tribunal contará com professores como membros e terá como objetivos

coordenar as ações dos alunos em razão de suas disciplinas, procurando sanar

intercorrências e terá também função punitiva, caso seja necessário. Os membros do Tribunal

vigiarão as disputas e terão poder absoluto nas decisões.

Será composto de:

AUDITOR PROMOTOR;

AUDITOR ACUSADOR;

AUDITOR DEFENSOR;

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PRESIDENTE.

Tal comissão condicionará suas ações da maneira como lhes convier. O código

de justiça desportiva somente será utilizado em casos extremos.

É exposto normas disciplinares rigorosas e colocadas de forma lúdica aos

alunos. Uma autoridade escolar entra na sala sob supervisão da disciplina e

ministra uma pequena palestra. As normas disciplinares consistem:

Filas ordenadas;

Cotovelos sobre as carteiras;

Ficar em pé na entrada de uma autoridade;

Somente perguntar após a explicação.

14. Dedicação:

Somente indivíduos responsáveis podem dedicar-se, assim os erros não

incomodarão, mas o ensinarão.

A partir deste momento vale à pena e é compreensível o seu tempo dedicado a

exercícios, atividades, e a todos os itens aqui citados. A dedicação será a arma para o

sucesso. Se o aluno dedicar-se 10% a tal objetivo, 10% também será seu resultado, se

dedicar-se 100% o êxito estará garantido.

Como estão próximos da competição propriamente dita, os alunos começam a

procurar acertar suas equipes para as disputas, utilizando-se das aulas para adquirir coesão e

melhor preparar-se

Início da entrega dos regulamentos e fichas de inscrição das modalidades.

15. Paciência

Após conseguir implantar as competições, o aluno deve entender a importância de

se dar tempo ao tempo para as coisas acontecerem, bem como valorizá-lo. Caso existam

percalços, será com paciência que superará tais dificuldades.

Início das aulas de xadrez;

Ideia do Xadrez humano.

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100

INÍCIO DAS COMPETIÇÕES

Cria-se a partir do 15º princípio os “Jogos do Santa”, uma série de competições

em forma de jogos com o objetivo de incentivar cada vez mais a prática desportiva no colégio,

bem como estimular a ida dos alunos às escolinhas esportivas, aumentando a porcentagem

de alunos atletas, e ainda oportunizar variadas modalidades esportivas ao conhecimento dos

alunos.

Com os “Jogos do Santa” a comunidade escolar será mobilizada à realidade do

esporte competição, deixando um pouco o modo lúdico e despreocupado, para dar espaço ao

esporte racional, de divulgação da instituição e proliferador dos princípios trabalhados na área

prática.

REGULAMENTOS DOS JOGOS

Cada modalidade em disputa terá um regulamento específico com o intuito de

demonstrar a importância da competição e a formatação que ela deve tomar no ambiente

escolar.

No regulamento constará: datas, regras, alunos competidores e modo de

disputas.

Competição 1: Notas Escolares

Médias das turmas;

No primeiro bimestre: Maior média ganha 5 pontos;

No segundo bimestre: Maior média ganha 5 pontos;

No terceiro bimestre: Maior média ganha 15 pontos;

No quarto bimestre: Maior média ganha 20 pontos.

Competição 2: Queimada

Jogo de Queimada entre meninos, valor: 25 pontos;

Jogo de Queimada entre meninas, valor: 25 pontos.

Competição 3: Basketball

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Jogo de Basketball entre meninos, valor: 35 pontos;

Jogo de Basketball entre meninas, valor: 35 pontos.

Competição 4: Volleyball

Jogo de Volleyball entre meninos, valor: 35 pontos;

Jogo de Volleyball entre meninas, valor: 35 pontos.

Competição 5: Xadrez

Jogo de Xadrez no modo relâmpago entre meninos, valores:

o 1º Lugar – 18 pontos;

o 2º Lugar – 13 pontos;

o 3º Lugar – 09 pontos;

o 4º Lugar – 06 pontos;

o 5º Lugar – 04 pontos;

o 6º Lugar – 03 pontos.

Jogo de Xadrez no modo relâmpago entre meninas, valores:

o 1º Lugar – 18 pontos;

o 2º Lugar – 13 pontos;

o 3º Lugar – 09 pontos;

o 4º Lugar – 06 pontos;

o 5º Lugar – 04 pontos;

o 6º Lugar – 03 pontos.

Competição 6: Handball

Jogo de Handball entre meninos, valor: 35 pontos;

Jogo de Handball entre meninas, valor: 35 pontos.

Competição 7: Atletismo

Corrida 70 metros entre meninos, valores:

o 1º Lugar – 15 pontos;

o 2º Lugar – 10 pontos;

o 3º Lugar – 07 pontos;

o 4º Lugar – 05 pontos;

o 5º Lugar – 03 pontos.

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Corrida 70 metros entre meninas, valores:

o 1º Lugar – 18 pontos;

o 2º Lugar – 13 pontos;

o 3º Lugar – 09 pontos;

o 4º Lugar – 06 pontos;

o 5º Lugar – 04 pontos;

o 6º Lugar – 03 pontos.

Competição 8: Futsal

Jogo de Futsal entre meninos, valor: 35 pontos;

Jogo de Futsal entre meninas, valor: 35 pontos.

Competição 9: Tênis de Mesa

Torneio entre meninos, valores:

o 1º Lugar – 18 pontos;

o 2º Lugar – 13 pontos;

o 3º Lugar – 09 pontos;

o 4º Lugar – 06 pontos;

o 5º Lugar – 04 pontos;

o 6º Lugar – 03 pontos.

Torneio entre meninas, valores:

o 1º Lugar – 18 pontos;

o 2º Lugar – 13 pontos;

o 3º Lugar – 09 pontos;

o 4º Lugar – 06 pontos;

o 5º Lugar – 04 pontos;

o 6º Lugar – 03 pontos.

Competição 10: Futebol Americano

Jogo de Futebol Americano entre meninos, valor: 35 pontos;

Jogo de Futebol Americano entre meninas, valor: 35 pontos.

16. Responsabilidade:

Somente com responsabilidade pode-se atender a todos os itens sem ferir suas

pretensões futuras e isso afasta a frustração, comum neste momento na vida do aluno sendo

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103

formado. Sendo pelo caminho do aluno, atleta ou ser humano vigoroso, é a responsabilidade

com o que se acredita que o torna agente transformador do meio e influente. Neste momento

os pais devem entender que os filhos devem caminhar sob suas próprias pernas,

responsabilizando-os e não achando culpados aos seus insucessos.

Cada aluno leva para casa um colete e fica responsável por ele durante uma

semana. Ele deve ser entregue limpo e em perfeitas condições.

17. Fé:

Acreditar ardorosamente que sua dedicação não será em vão é de suma

importância nesse momento. Para isto a fé torna-se a ferramenta ideal e imprescindível. A Fé

deverá corroborar com as crenças oriundas do berço familiar, que neste momento torna-se

reflexo ao aluno e suporte eficiente. Se os pilares familiares não forem fortes ou estiverem em

contra-senso aos interesses do aluno será neste ponto que ele sentirá e estará fadado ao

insucesso.

18. Humildade:

Com a responsabilidade à mão o indivíduo torna-se agente modificador do meio,

seja com opiniões, ações ou de outras formas que influenciem. Mas para não distrair-se do

foco de seus objetivos, deve estar presente em suas ações a humildade, entendendo que

somente conseguiu graças a outros itens anteriores que envolvem, amigos, família, crenças e

outras pessoas que lhe forma importantes. A humildade com objetivos é eficaz, sem

objetividade futura torna-o vulgar, logo deve atender a tal fato, nesse momento o professor ou

técnico é o maior agente.

19. Obediência:

A partir da humildade podemos perceber a importância em se obedecer para poder

progredir. Precisa ser entendido que a partir da obediência se aprende para poder prosseguir,

sem este fator não se pode avançar em campos como o do conhecimento ou da prática,

ambos necessários no processo de formação do bom competidor.

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20. Honestidade:

É muito importante nesta fase do aprendizado em que o atleta em formação

entenda a importância em se ver a realidade como ela é, com honestidade nas regras, sem

existir mentiras e falsidades nas suas ações no esporte;

21. Honra:

Independente dos seus resultados em rendimento, o atleta, aqui formado está

sendo seguido pelos seus princípios anteriores, isso constrói deliberadamente sua Honra.

22. Mérito:

Agora ele tem subsídios e respeito de acordo a como mantém acesso cada item

anterior. Está expresso na frase: “fez por merecer!”

O mérito pode ser destacado através de premiações condições que valorizem suas

ações.

23. Solidariedade:

A prática da solidariedade poderá se estabelecer a partir do momento que o aluno

tenha confiança em si e com isto entenda melhor a necessidade de ser solidário a outros e

relacioná-los a seu meio para um progresso efetivo.

Realiza-se uma saída a campo em um asilo ou orfanato, levando artigos para

atender as necessidades destas instituições;

24. Compreensão:

Somente a partir deste momento, tendo passado por todos os obstáculos

inimagináveis em busca de resultados positivos é que o atleta percebe que pode entender o

outro de forma melhor, trazendo assim uma forma de compreensão mais efetiva na vida do

outro, não que ela não tenha existido antes, mas agora possui qualidade e resultados aos

outros.

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25. Bom Senso, Sensatez:

Neste momento o atleta já quase formado integralmente, possui opinião e precisa

saber que deve ser sensato manifestá-la ou não neste ou naquele momento;

26. Autoconhecimento:

Conhecer-se a si mesmo é muito importante para poder deixar outros existirem.

Serão abordadas questões como preferências e vontades dos alunos diante de suas

condições.

27. Cultura e Conhecimento:

Após uma autoanálise individual o atleta está pronto para receber informações

principalmente porque saberá de forma mais eficiente aplicá-la. O conhecimento se aplica nas

disciplinas do colégio. Levantamento de notas e gincanas culturais deverão ser propostas.

28. Sabedoria:

Agir com sabedoria de atos será agora o grande desafio do atleta. Neste momento

ele deve aprender e buscar aprender com a prática de vida dos mais velhos;

29. Amor:

O aluno em formação encontra-se realizado a ponto de deliberar o sentimento de

amor. Amor à modalidade, companheiros e objetivos conseguidos, com isto prolifera a ideia

de esporte agindo com tal sentimento.

30. Gentileza:

O aluno deve procurar sempre estar presente na vida de outras pessoas de forma

gentil e educada. Desta forma seu trabalho e dedicação será passado adiante por outras

pessoas com louvor;

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106

31. Verdade:

Em fase final de formação a verdade deve ser sempre algo automatizado e de

forma alguma temido pelo ser melhor elaborado. Sem a verdade não existirá caráter.

32. Franqueza:

Observar o mundo como ele realmente é, logo após se conhecer a verdade, esse é

o objetivo da franqueza. O aluno deve ser franco ao se observar questões amplas

relacionadas ao colégio.

33. Caráter:

Demonstrado nas ações que exigem frieza de quadra. É o momento máximo, onde

o atleta busca ser copiado. O caráter indica a potencialidade individual psíquica do indivíduo.

No esporte o caráter é a maior fonte de valorização dos atletas, ao menos deve ser.

34. Gratidão:

Após chegar nesse ponto, o atleta deve olhar para trás e perceber-se de onde saiu.

Tal reflexão leva-o à Gratidão por aqueles que o seguiram nessa jornada. A gratidão

demonstra a certeza de poder seguir sem esquecer suas origens.

35. Ética:

Trabalho relacionado aos conceitos de relação à ordem e conduta dos seres em

ambiente social. A ética conduz as regras no esporte, bem como pode oferecer subsídios

para mudá-las e melhorá-las.

36. Consideração:

Neste momento o aluno percebe as importâncias de trabalho de outros no seu,

deve considerar os esforços alheios e objetivos de outros já alcançados dentro dos seus

alcances. A consideração fornece mais combustível para finalizar a formação integral do

indivíduo.

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37. Compaixão:

Aperfeiçoa-se nesse momento a capacidade de auxílio dos indivíduos aos mesmos

em condições de dificuldade. A compaixão memoriza o aluno a entender as situações difíceis

a que outros podem estar passando.

38. Determinação:

Estar determinado significa buscar focado a um objetivo específico. Não se deve

dispersar de forma alguma. Neste momento é de grande importância a formatação de sonhos,

previamente traçados e bem elaborados. Porém estes sonhos devem ser individuais.

39. Estímulo:

Os alunos devem utilizar seu respaldo para estimular outros alunos, desta forma

novos alunos com novas oportunidades devem aparecer. O estímulo pode ser extraído dos

elogios e até das críticas.

40. Persistência:

Não se deve desistir nunca na busca de seus objetivos, principalmente neste

momento onde objetivos maiores foram colocados. A persistência condiciona o ser novos

horizontes e busca diminuir as adversidades que existirão.

41. Senso Prático:

Tudo deve ter um fundamento lógico a ser conseguido dentro do que se é proposto

na teoria;

42. Opinião:

Somente após ter vivenciado o senso prático a opinião deve ter fundamento para

ser manifestada;

43. Fidelidade:

Page 108: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

108

Neste momento deve-se manter fiel a todos os conceitos trabalhados

anteriormente, sem deixar nenhum para trás. Isso é o símbolo real da fidelidade;

44. Dignidade:

Após exercer a fidelidade ao aluno conserva a dignidade formada após todos os

demais princípios formados. A dignidade fortalece a conduta na busca de seus sonhos.

45. Moral:

Anseios morais são formados com a presença de todos os princípios, neste caso o

aluno condiz-se com o meio em formação, produzindo ações que serão as diretrizes para se

tornar exemplo de conduta.

46. Espelho/Exemplo/Ensinamento:

Último estágio na formação de atletas. Trata-se de ser o exemplo a seguir, bem

como demonstrar o valor atribuído e conseguido a tudo. Neste momento o atleta torna-se

propagador de uma vida melhor a todos.

Page 109: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

109

Projeto nº05

PROJETO RE-ÓLEO

RECICLAGEM DE ÓLEO COMESTÍVEL: PRODUÇÃO DE SABÃO

INTRODUÇÃO

Uma das maiores preocupações de nossa atualidade é o lixo e a poluição que ele

causa no meio ambiente. Tentando minimizar o impacto causado pela ação de materiais

poluentes, tem-se proposto e aplicado varias alternativas. A reciclagem é uma forma muito

atrativa de gerenciamento desses resíduos, pois transforma o lixo em insumos, com diversas

vantagens ambientais.

Observa-se que em muitos estabelecimentos comerciais e residências o óleo de

cozinha é usado é descartado nas redes de esgoto, o que causa o entupimento e mau

funcionamento das estações de tratamento, a poluição dos corpos hídricos e graves

problemas de higiene e mau cheiro, causando danos irreparáveis ao meio ambiente e

constituindo uma prática ilegal punível por lei.

Ingleses – Bairro do Norte da Ilha de Florianópolis-SC, passa pela mesma

situação, com a agravante de poluição das praias que são atrações turísticas. Sendo a

maioria da sua população fixa, que chega à casa dos 60 mil habitantes, trabalhadores que

vivem do turismo.

Uma alternativa para diminuir os impactos causados por essa pratica (que chega a

aproximadamente 30 toneladas de óleo residual por ano e descartados nos rios que

deságuam no mar e no solo, poluindo o lençol freático) é a reciclagem do óleo de cozinha

Page 110: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

110

usado com a produção de sabão em pedra. Isto permite a reutilização desse material e

oferece uma solução para o problema que é vantajoso para quem descarta o óleo, para quem

recicla, para estudo e interdisciplinaridade e para a sociedade em geral, preservando o meio

ambiente e poupando dinheiro.

Existem várias receitas disponíveis na Internet, panfletos de educação ambiental e

etc, que ensinam como fabricar de forma fácil e economicamente viável o sabão a partir do

óleo descartado Porém, em sua maioria, todas resultam num sabão com pH muito básico, o

que pode causar danos à saúde de quem utiliza tal produto, como irritações, unheiros e

inflamações. Com base nessas observações buscamos desenvolver um trabalho com o

objetivo de produzir um sabão mais neutro em relação a estes, utilizando materiais baratos e

de fácil acesso, que atenda as características dos sabões industriais comuns e ofereça

menos danos à saúde dos consumidores.

Espera-se também, contribuir com a comunidade local, à medida em que

apontarmos dados , sinalizando a necessidade de práticas capazes de promover a proteção

do solo, e com isso a prevenção de custos futuros como: a poluição de nossas praias, a

evasão dos turistas, a contaminação do lençol freático e suas consequências.

1. Tema

Reciclagem de óleo comestível

1.1 Delimitação do tema

Produção de sabão a partir do óleo de cozinha

1.2 Objetivo geral

Produzir sabão a partir de resíduos de óleos de cozinha, desenvolvendo ações de

preservação educativa do meio ambiente e de reciclagem do óleo de cozinha já usado,

conjuntamente com os valores de solidariedade e cidadania.

Page 111: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

111

1.3 Objetivos Específicos

- Integrar a escola com a comunidade para expandir o espaço de aprendizagem

além dos muros da escola;

- Articular os saberes escolares na busca de soluções para os problemas gerados

a partir da poluição do meio ambiente;

- Reciclar o óleo de cozinha utilizado pela comunidade.

1.4 Referência do espaço Institucional

Este trabalho utilizará referências teórico práticas, a partir de dados levantados

pela ACIF (Associação Comércio de Florianópolis) e também trabalhos apresentados por

universitários da Universidade Federal de Santa Catarina, no período de Agosto a Novembro

/2010. Será desenvolvido nas dependências do Colégio Santa Terezinha - Florianópolis, com

os alunos da primeira série do Ensino Médio, composto por dezessete pessoas no qual

elegeram a temática poluição ambiental e aproveitamento de resíduos.

1.5 Base metodológica

Optou-se em trabalhar com a pesquisa de natureza de caráter qualitativa

exploratória, porque entende-se que a mesma se constitui numa orientação metodológica

para a investigação da temática que engloba meio ambiente e sustentabilidade local.

A pesquisa qualitativa busca compreender e analisar o objeto de estudo por nós

escolhido e para esta, utiliza-se óleo de cozinha para a produção de sabão, onde

conjuntamente, será produzido um material escrito promovendo o incentivo da reciclagem,

como e porque fazer, e quais os benefícios do sabão caseiro.

Com intuito de incentivar a proteção do meio ambiente, todo o método será

divulgado e incentivado no Bairro Ingleses – Florianópolis - SC, por meio de encontros de

reciclagem e preservação do meio ambiente como uma proposta educativa.

Após o recolhimento do óleo, dos procedimentos de obtenção, o próximo passo é a

montagem e processo de fabricação do sabão, que utilizará soda cáustica (NaOH) – hidróxido

de sódio para produção do produto final. As confecções dos alunos serão também orientadas

Page 112: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

112

no colégio pelos professores. Tudo será feito no próprio colégio com as medidas de

segurança necessária. Três professores acompanharam diretamente os alunos nos trabalhos.

Neste tipo de pesquisa pode-se ainda trabalhar com questões norteadoras ou

hipóteses.

Segundo Martinelli apud Kern; Schnorr (2003, p.9):

[...] a pesquisa qualitativa possui em sua referência três princípios: o

reconhecimento da singularidade do sujeito, significando ‘conhecê-lo, ouvi-lo, escutá-lo,

permitir-lhe que se revele’; [...] reconhecimento da importância em se conhecer a experiência

social do sujeito, o que significa compreender a sua trajetória histórica no contexto social; [...]

o conhecimento do modo de vida do sujeito pressupõe o conhecimento de sua experiência

social.

A pesquisa qualitativa aprofunda a análise tanto quanto possível e não se baseia

apenas em conhecer os fatos de forma sumária a partir de uma primeira aproximação. Ela

trabalha basicamente com a experiência social dos sujeitos,

A disciplina de Química utilizando o contexto do sabão, pode desenvolver os

conceitos da Físico-Química, tais como: soluções (que são empregadas no preparo da reação

que forma o sabão), colóides, conceitos ácido – base e suas reações, equilíbrios químicos,

dureza da água. Na química geral: conceito de eletronegatividade associado a polaridade dos

compostos químicos, tensão superficial da água, forças intermoleculares. Na química

orgânica: caracterização dos compostos orgânicos e algumas reações dessas substâncias,

hidrocarbonetos e termoquímica.

A disciplina de Física pode desenvolver os conteúdos de eletrodinâmica,

eletrostática e eletromagnetismo, sendo usados como base para a compreensão da

polaridade das substâncias químicas e as forças existentes entre ela, lembrando que a

caracterização de uma substância em polar e apolar é devido ao resultado da soma das

forças elétricas existentes nas ligações entre os átomos constituintes do composto. A

eletrodinâmica ainda pode ser empregada para explicar o mecanismo de funcionamento do

sabão, a partir do conceito de pólos e sua ação nas substâncias (princípio da remoção de

sujeiras).

Page 113: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

113

Durante a reação de saponificação ocorre a liberação de energia em forma de

calor, por ser essa exotérmica. Juntamente com os princípios da termoquímica empregados

nesse processo, podem-se aplicar os conceitos da termologia, suas leis e construção de

outras escalas de temperatura, usadas em outros países.

Através de estudos realizados pelas ciências Biológicas poder-se-ão desenvolver

os impactos gerados pelo descarte indevido do óleo comestível residual, métodos de

conservar o meio ambiente, desenvolvimento sustentável e outros.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALLINGER, Norman. Química Orgânica. 2.ed. Guanabara: Rio de

Janeiro,1976.

SOLOMONS,Graham. Química Orgânica - vol. 1. 8. ed. LTC: São Paulo,

2005.

SALVADOR, Edgard; USBERCO, João. Química volume único. 7. ed.

Saraiva: São Paulo, 2006.

TITO, Miragaia Peruzzo; CANTO, Eduardo Leite do. Química Na

Abordagem Do Cotidiano. 1.ed. Moderna: São Paulo, 2006.

In: Projeto Educar – Setor Química.

Disponível em: <http://www.cdcc.

KERN, Francisco A.; SCHNORR, Ruthe Correa da Costa. Caderno

Universitário. Pesquisa. Canoas: ULBRA, 2003.

Disponível em:<htpp://www.ibge.com.br.> Acesso em: 22 de julho, 2010.

Page 114: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

114

Projeto nº06

PROJETO SEMANA DA CRIANÇA

1. INTRODUÇÃO

A Semana da Criança acontece todos os anos no mês de outubro e envolve as turmas da Educação Infantil à 5ª série e tem como finalidade a comemoração com atividades lúdicas, recreativas e culturais. O evento será dividido em três partes:

Educação Infantil

1ª a 5ª/9 Séries

2. JUSTIFICATIVA

A criança tem o direito de ser feliz, de ser valorizada, respeitada e amada. Ela passa a maior parte do tempo na escola, que por sua vez desempenha sua função social proporcionando à criança um ambiente feliz, acolhedor e amável.

3. OBJETIVOS GERAIS

Valorizar a criança como um todo, promovendo atividades extraclasses, variadas e interessantes, visando dar a criança oportunidades de lazer e sociabilidade.

4. OBJETIVOS ESPECIFICOS

Oportunizar o exercício da capacidade de liderança, de cooperação, organização, raciocínio, e diplomacia para buscar o conselho das ideias na resolução dos problemas; e habilidades para tomar decisões, delegar e executar tarefas em um espírito de equipe.

Oportunizar situações de aprendizagem através do lúdico;

Buscar o conhecimento de uma forma divertida e estimulante, encorajando a integração dos alunos.

Estimular o desenvolvimento social e cultural dos alunos participantes. Incentivar o espírito de solidariedade

Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança

Evidenciar direitos e deveres da criança

5. CRONOGRAMA GERAL

DATA SÉRIES Período

11 Educação Infantil

Vespertino

10 1ª à 5ª série Matutino Vespertino

Page 115: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

115

6. METODOLOGIA

EDUCAÇÃO INFANTIL

11/10

GINCANA

O evento acontece durante o horário de aula. A estrutura montada no pátio do colégio conta com; Cama elástica, Pula-Pula, Piscina de Bolinha e um espaço Bebê, para as crianças do Jardim I,que contém escorregador , mesinha com giz de cera e um tapete de grama sintética de 12m².

As outras atividades incluem; pinturas faciais, show de mágica, pintura de desenhos, escultura de balões, caça ao tesouro e dança das cadeiras.

Todas as turmas serão integradas e após será formado quatro grupos. Cada professora ficará responsável por um grupo.

Cada grupo de crianças receberá uma cor. Será identificado por uma faixa no braço, ou outro adereço escolhido pela professora na respectiva cor.

A tarde será dividida em dois momentos, com intervalo para o lanche coletivo. As professoras confeccionarão uma lembrancinha e a escola oferecerá doces para

acompanhar o presente. 13h30min No pátio da escola Circuitos com bambolês, cones e cordas;

Batata na colher; Batata quente; Boliche; Acerte o alvo (boca do palhaço); Balões na cadeira; Passa o bastão;

14h30min Lanche e higiene 15h00min Oficinas nas salas

e no pátio interno da Ed. Infantil

Pintura facial e salão fashion (serão oferecidos adereços para as crianças se produzirem para a festa);

Espaço dança, (A sala será organizada com tnt e demais adereços e terão músicas para as crianças dançarem);

Modelagem com balões (As professoras modelarão um balão para cada criança brincar).

16h00min Cinema Filme de pouca duração, sugerido pelas professoras

17h30min Entrega do presente, pelas professoras

RESPONSABILIDADES DO PROJETO

FUNÇÃO FUNCIONÁRIO RESPONSÁVEL

Direção Alcionira Vargas

Organização Alcionira Vargas

Operacional- Som Anderson

Operacional – Espaço e Limpeza

Débora Gonçalves

Gincana e Brincadeiras Professoras e Auxiliares da Ed. Infantil

Page 116: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

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1ª à 5ª série

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES – MATUTINO – 10/10

HORÁRIOS PROVAS EQUIPES PONTUAÇÃO

07h30min Recepção dos alunos Todas -

Organização das equipes: grito de guerra; mascote, cartazes, faixas...

Todas

-

8h30min Início das apresentações das equipes

Todas 1º 100 - 2º 50 - 3º 25

09h00min Encha a garrafa 4 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

09h15min Esponja molhada 3 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

09h30min Recreio Todas -

10h00min Futepano masculino 5 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

10h15min Futepano feminino 5 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

10h30min Corrida de jornais 2 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

10h45min Dança da laranja 2 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

11h00min Estoura balões 2 por equipe 1º 100 - 2º 50 - 3º 25

11h15min Corrida do ovo 2 por equipe 1º 100 - 2º 50 - 3º 25

11h30min Encontre o seu sapato 4 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

11h45min Encerramento Todas -

Page 117: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

117

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES – VESPERTINO – 10/ 10

HORÁRIOS PROVAS EQUIPES PONTUAÇÃO

13h15min Recepção dos alunos Todas -

Organização das equipes: grito de guerra; mascote, cartazes, faixas...

Todas

14h15min: Início das apresentações das equipes

Todas 1º 100 - 2º 50 - 3º 25

14h30min Encha a garrafa 4 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

14h45min Esponja molhada 3 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

15h00min Recreio Todas

15h30min Estoura balões 2 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

16h00min Futepano masculino 5 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

16h15min; Futepano feminino 5 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

16h30min: Corrida de jornais 2 por equipe 1º 100 - 2º 50 - 3º 25

16h45min Dança da laranja 2 por equipe 1º 100 - 2º 50 - 3º 25

17h00min Encontre o seu sapato 4 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

17h15min Corrida do ovo 2 alunos por equipe

1º 100 - 2º 50 - 3º 25

17h30min Encerramento Todas

RESPONSABILIDADES DO PROJETO

FUNÇÃO FUNCIONÁRIO RESPONSÁVEL

Direção Alcionira

Organização e Matriais Alcionira Vargas e

Operacional- Som Anderson

Operacional – Espaço e Limpeza

A critério da Direção Administrativa

Gincana e Brincadeiras Profª Rosália e Profº Vilmar

Page 118: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

118

6.1 DESENVOLVIMENTO

O evento acontece durante o horário de aula. A estrutura montada no pátio do

colégio conta com; Cama elástica, Pula-Pula, Piscina de Bolinha e um espaço Bebê, para as

crianças do Jardim I,que contém cãogorra, escorregador , mesinha com giz de cera e um

tapete de grama sintética de 12m².

As outras atividades incluem; pinturas faciais, show de mágica, pintura de

desenhos, escultura de balões, caça ao tesouro e dança das cadeiras.

6.2 CONVITES

A secretaria do colégio fica responsável pela confecção dos convites que será

entregue a cada um dos anos. No convite deverá conter todas as informações necessárias

como; horário, local, atrações e atividades.

6.3 MONITORAMENTO DOS BRINQUEDOS

No horário do evento cada brinquedo será monitorado pelas Auxiliares De Serviços

gerais. Após o lanche as Auxiliares trocaram de lugar com as outras que ainda não

monitoraram os brinquedos.

6.4 MONITORAMENTO DAS CRIANÇAS

Professores e Auxiliares de Turma serão responsáveis por suas respectivas turmas

todo o tempo do evento.

ATIVIDADES

O monitoramento das atividades realizadas durante o evento, como Dança das

Cadeiras e Corrida de Sacos, ficará sobre responsabilidade dos professores.

Page 119: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

119

Projeto nº07

PROJETO FESTA JUNINA

1. DIA DO EVENTO

15 de Junho– 14 horas

2. OBJETIVO

2.1-Congraçamento das famílias dos alunos, vizinhos e funcionários.

2.2-Manter viva as tradições brasileiras.

2.3-Festa beneficente.

3. DISTRIBUIÇÃO DAS TAREFAS

3.1 Decoração – colorida

Responsável: Marcelo, Valmor, Cristiane, Kátia e Tiago. (Fazer tablado para coroação e

dança)

Descrição: Bandeiras, plantas, balões, murais, pilares, portão de entrada (sempre com

bandeiras do Brasil).

3.2 Publicidade

Responsável: Juliana

Descrição: Confecção dos convites e site

3.3. Atrações

Responsável: Professores de Educação Física e Regentes Ernani Baran 6ª série ao Ensino

Médio, Rosália Arianna e Vilmar Cavanha de 1ª à 5 ª e Professores Regentes Ed. Infantil

Page 120: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

120

Descrição: Apresentações típicas da festa

Coroação do Rei e Rainha Baby e Rei e Rainha Juninos

3.4. Cronograma das apresentações:

As apresentações iniciaram logo após o início da festa.

Nº Turma Nome da atração

01 Jd. I e II

02 Jd. III

03 Pré-escolar

06 Apresentação dos Candidatos a Rei e Rainha

07 Coroação dos Reis e Rainhas

08 1ª série

09 2ª série

10 3ª série

11 4ª série

12 5ª série

16 SORTEIO DA RIFA

17 BINGO

3.4.1 Som

Responsável: Beth e Anderson

3.5 Limpeza

Responsável: Funcionárias do Serviço Geral

Descrição: Manter limpos todos os ambientes da festa

3.6 Segurança

Responsável: Marcelo, Thiago

Descrição: Portões

Page 121: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

121

3.7 Operacional

Responsável: Valmor, Marcelo e Tiago.

Descrição: Construção das barracas, mesas para bingo; cadeiras...

3.8 Logística

Responsável: Juliana

Descrição: ofícios polícia, cartazes para as barracas.

3.9 Culinária

Responsável: Ruth

Descrição: compras, quitutes, bolos.

3.10 Bingo

Responsável: Cristiane, Domingos, Lisiane, Alcionira

Descrição: confecção das cartelas, distribuição das mesmas, entrega dos prêmios...

3.11 Caixa

Responsável: Kátia, Sarah e Fabrício

Descrição: Fichas, local, recolhimento de troco, tabela de preços, caixas de papelão para

recolhimento das fichas

3.12 Gincana

Responsável: Cristiane, Lisiane e Kátia

Arrecadação de prendas: Cristiane, Kátia

Regulamento:

1) A Gincana Junina tem como objetivo a socialização, proporcionando divertimento

aos alunos e familiares. Arrecadar prendas, para a realização da Festa Junina que

será revertida em beneficio a entidade carente.

Page 122: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

122

2) Os pontos serão computados da seguinte forma: Arrecadação de prendas – 1 (um)

ponto por real e Venda de bilhetes – 2 (dois) pontos por número vendido.

3) Brindes e dois pontos quando em moeda corrente, oriundos de rifas, cartelas de

bingos e doações.

4) As turmas da Educação Infantil contarão pontos para o Concurso do Rei e Rainha

Baby da festa.

5) As turmas de 1ª a 5ª série do Ensino Fundamental contarão pontos para o Concurso

do Rei e Rainha da festa.

6) As turmas de 6ª série ao Ensino Médio concorrerão entre si.

7) A premiação será apenas para o primeiro colocado, uma festa em uma pizzaria ou

equilavente, desde que seja alcançada a pontuação mínima de 500 pontos.

8) Os casos omissos a este regulamento serão resolvidos pela Direção do Colégio.

3.13 Rei e Rainha Baby- Educação Infantil

Rei e Rainha - 1ª a 5ª série

Responsável: Kátia

Descrição: premiação, trono, coroas, faixas..

Regulamento:

1) Concorrerão ao Título de Rei e Rainha Junina, um menino e uma menina de cada

turma de 1ª a 5ª série do Ensino Fundamental e Rei e Rainha Baby de cada turma da

Educação Infantil.

2) O concurso encerrará às 18 horas da véspera da festa, e o resultado anunciado

aproximadamente ás 15h00min do dia da festa, quando ocorrerá a coroação.

3) Os concorrentes serão apresentados em trajes típicos antes da coroação.

4) Os casos omissos a este regulamento serão resolvidos pela Direção do Colégio.

3.14 Rifas (Prêmio: 02 bicicletas)

3.14.1 Regulamento

Page 123: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

123

a) Os bilhetes para o sorteio das bicicletas terão numeração de 01 a 15. Cada bilhete

será numerado em série.

b) Os alunos que venderem 5 (cinco) números ganharão 5 (cinco) números em seu

nome.

c) Os alunos que venderem mais 5 (cinco) números, completando assim o bilhete,

terão direito a uma cartela de bingo.

d) O aluno que completar os 15 números terá direito a um “vale cartela de bingo”, que

deverá ser trocado no caixa no dia da festa.

e) O sorteio acontecerá na Festa, momentos antes do início do Bingo.

f) Cada número vendido corresponderá a 02 pontos para o concurso do Rei e da

Rainha ou para a Gincana.

3.14.1 Modelo da Rifa:

3.15 – Horários dos funcionários

1) O dia da Festa Junina é considerado dia letivo

2) Todo funcionário deverá ter uma função na festa, que realizará com responsabilidade e

alegria, respeitando seu horário de entrada e saída acertado antecipadamente com a

Direção do Colégio.

FESTA JUNINA DO COLÉGIO SANTA TEREZINHA- 2013

Colabore com R$ 1,00 (Um Real) e concorra ao sorteio de duas bicicletas.

SÉRIE............

CO

LA

BO

RA

ÇÃ

O

AL

UN

O

BIN

GO

Page 124: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

124

Trabalho/funções Nome do funcionário Hora/entrada Hora/saída

Cozinha (bolos,

docinhos, cachorro-

quente, pão c/

calabresa...)

Ruth

Ade

Isabel

Clarissa

Marcos

Juliana

Alcionira 13 h 21 h

Quentão

Pinhão

Pipoca

Marta 13 h 21 h

Elizandra 13 h 21 h

Norma 13 h 21 h

Simoni 13 h 21 h

Dulce 13 h 21 h

Ana 13:30 18h

Karina 13:30 18h

Pescaria

Denise 13 h 21 h

Greice 13 h 21 h

Daiane 13:30 18h

Val 13:30 18h

Norma 13:30 18h

APOIO PISCINA Catiúcia 13h 18h

Bingo

Cristiane

Domingos

Alcionira 16h 20h

Lisiane 13h 21h

Argola Marcelo Moro 15h 21h

Roberto 15h 21h

Som e Apresentações Anderson 14h 21h

Beth 14h 21h

Limpeza

Debora 13h 21:30

Maria Soni 13h 21:30

Ciane 8:30 12h

Solange 13h 21:30

Page 125: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

125

Segurança (portão) Tiago 8:30 22h

Marcelo 8:30 22h

Espetinho

Eduardo

Valmor

Vilmar 13:30 18h

CAIXA

Fabrício

Sarah

Kátia

Silvio

Arrumação

(Matutino)

Geórgia 8:30 12h

Carla 8:30 12h

Sidney 8:30 12h

Vanessa 8:30 12h

Dayane 8:30 12h

Simoni 8:30 12h

Janine 8:30 12h

Débora 8:30 12h

Cristian 8:30 12h

Funcionários Volantes

(Vespertino)

Ernani 13:30 17:30

Márcia 13:30 17:30

Lissandra 13:30 17:30

Rosália 13:30 17:30

FOTOS Beth

Page 126: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

126

3.16 CARDÁPIO

TABELA DE PREÇOS

BEBIDAS

Água Mineral ........................................................................................................................ R$ 1,50

Água Fresh ............................................................................................................................ R$ 2,00

Café c/ Leite (180 ml) ........................................................................................................... R$ 2,50

Quentão (s/ álcool) ............................................................................................................... R$ 3,00

Refrigerante (lata) ................................................................................................................. R$ 2,50

COMIDAS

Batata-Frita .......................................................................................................................... R$ 3,00

Bolo (Fatia) .......................................................................................................................... R$ 2,50

Canjica .................................................................................................................................. R$ 3,50

Cachorro-Quente .................................................................................................................. R$ 3,50

Cocada .................................................................................................................................. R$ 2,50

Docinhos (Brigadeiro/Beijinho/Cajuzinho) .......................................................................... R$ 1,50

Espetinho .............................................................................................................................. R$ 3,00

Pé-de-Moleque (c/ leite condensado) ................................................................................... R$ 2,50

Milho Verde Cozido ............................................................................................................. R$ 2,50

Mini-Pizza (Calabresa e Frango) .......................................................................................... R$ 3,00

Pinhão ................................................................................................................................... R$ 1,50

Pipoca ................................................................................................................................... R$ 1,50

DIVERSÃO

Argola (4) ............................................................................................................................. R$ 2,50

Bola no Alvo (3) ................................................................................................................... R$ 2,50

Bingo .................................................................................................................................... R$ 5,00

Pescaria ........................................................................................................ R$ 2,50

Page 127: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

127

3.17 AVISOS

“É PROIBIDO FUMAR NESTE ESTABELECIMENTO”

“É PROIBIDA A VENDA E O CONSUMO DE BEBIDAS ALCÓOLICAS DE QUALQUER

GRADUAÇÃO, NO AMBIENTE FÍSICO DAS ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS”.

Lei nº. 12.948, de 11 de Maio de 2004.

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Projeto nº08

PROJETO DIA DAS MÃES

INTRODUÇÃO

O projeto Dia das Mães acontece todos os anos no mês de maio, na segunda

sexta-feira do mês. Este projeto envolve as turmas da Educação Infantil ao Ensino Médio.

JUSTIFICATIVA

Mãe é o centro do Universo. O respeito, a hierarquia e a construção da vida de

cada um está pautada na figura da mãe. E é nesse contexto que queremos homenagear

aquela que gera a vida, e nos inicia na jornada do conhecimento e do aprendizado.

OBJETIVOS

Oportunizar momentos de reflexão e oração lembrando que somos passageiros

nessa vida e que os valores cristãos nos dão forças para enfrentar o dia a dia, e em

conseqüência harmonizar nossa vida com Deus, com o cosmo, com os outros e conosco

mesmo.

DESENVOLVIMENTO

Missa em ação de graças pelo Dia das Mães.

Entrega de Boletins e conversa com os professores sobre a aprendizagem dos

alunos.

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Projeto nº09

PROJETO BOI DE MAMÃO

1. INTRODUÇÃO

A história da humanidade é permeada por simbolismos resultantes das crenças e

tradições de cada um dos povos que, através do contato e da variedade cultural existente,

delineia sua historicidade e marca seus traços de identidade no mundo. A experiência

histórica de um povo constrói seu estilo de vida, suas tradições, costumes, crenças e, tais

elementos interligados, formam sua cultura.

2. JUSTIFICATIVA

O folclore é a expressão mais forte da maneira de viver de cada grupo social. O saber

popular mostra-se através dos contos folclóricos, que atravessam gerações. Estes contos são

lidos e falados por pessoas comuns de todas as raças e religiões e criam mitos, lendas,

danças, músicas, hábitos e tradições.

Assim, levando em consideração a importância das manifestações culturais na vida da

população e a necessidade de sua preservação, desenvolvemos o projeto “Boi de Mamão”,

na tentativa de perpetuar esse importante elemento de identidade cultural de Santa Catarina.

3. OBJETIVO GERAL

Conhecer, valorizar e resgatar a cultura Catarinense

4. OBJETIVOS ESPECIFICOS

Reformar os personagens do Boi-de-Mamão;

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Desenvolver o gosto pelas músicas e danças culturais;

Envolver alunos no resgate cultural;

Apresentar a dança do Boi-de-Mamão.

5. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

ORIGEM O Boi-de-Mamão envolve dança e cantoria em torno do tema épico da morte e

ressurreição do boi. Esta brincadeira é encontrada em várias partes do país, recebendo

diferentes nomes. No nordeste é conhecido como "Bumba Meu Boi" ou "Boi Bumbá". Em

Santa Catarina a brincadeira está presente em quase todos os municípios do litoral com o

nome de "Boi-de-Mamão". Antigamente, a brincadeira era conhecida em nosso litoral como

"Boi de Pano", mas com a pressa de fazê-lo, acabaram utilizando um mamão verde para

fazer a cabeça do boi. Daí o nome de Boi-de-Mamão, mantido até a época atual, onde se vê

cabeças de todos os tipos, até mesmo de boi, menos de mamão. A descrição mais antiga do

folguedo, em Florianópolis, é de 1871 feita pelo historiador José Arthur Boiteux.

COMO É APRESENTADO Até algum tempo atrás, cerca de trinta anos, o folguedo era apresentado nas ruas da

cidade, no período de junho a agosto. Os grupos percorriam as ruas do bairro, e se

apresentavam em frente da casa daquele que contribuía com alguns trocados, o“dono da

casa,” mencionado nos versos. Não havia valor fixo, cada um contribuía com o que podia.

Hoje as apresentações se restringem a eventos e datas comemorativos, mas continuam

tocando o coração de todos, principalmente das crianças. Além dos integrantes do grupo que

vestem fantasias e dão vida a diversos personagens, a cantoria é acompanhada músicos

incluindo um cantor que narra a estória.

PERSONAGENS E CANTORIAS Os personagens são confeccionados com pano, esponja, papel maché, arame,

madeira e materiais diversos. São eles: Boi-de-mamão, Cavalinho, Maricota, Urubu, Urso

Branco, Urso Preto, Cabra e Bernuncia.

FONTE: http://www.vivonumailha.com/page2/page7/page7.html

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6. METODOLOGIA

Apresentação do Boi-de-Mamão pelos alunos do Colégio.

As cantorias serão tocadas e cantadas pelos alunos.

ROTEIRO – BOI DE MAMÃO

Narrador

Boi de mamão (Folclore de Santa Catarina) é uma história muito divertida de um nativo da ilha chamado Joaquim, que divide seu carinho com um boi muito querido e sua mulher grávida com desejo de comer o boi (Boi de

mamão).

Lendas da época diziam que, a mulher grávida não poderia ser contrariada quanto aos seus desejos, pois seu filho poderia nascer com cara ou semelhança ao seu desejo não atendido.

Joaquim preocupado com a lenda contado pelos seus avós ficou com uma grande dúvida entre matar seu boi de mamão ou agradar sua esposa e não correr o risco de seu filho nascer com cara de boi.

Para conhecer esta história que transformou-se no folclore de Santa Catarina, os alunos do Colégio Santa Terezinha apresentarão esta brincadeira conhecida como Boi de Mamão.

PERSONAGEM FALA

JOAQUIM

- Ô vizinho , Ô homem de Deus, truxe meu boi para dançar

no seu terreiro.

-Espera só um bucadinho que a Moreninha tá

chegando...espia, espia.

-Ôôô Moreninha onde tá tu nêga.

MORENINHA -Joaquim, Joaquim, onde foi parar esse homem , onde ,

onde?

JOAQUIM

- Tô aqui nêga no terreiro do seu Maneco pra dançar com o

boi.

-Traz o boi logo Moreninha... traze, traze.

MORENINHA - Falar em boi , onde foi parar o boi de mamão... onde, onde.

JOAQUIM - Ô moreninha tu dissesse que ia trazer o boi, onde tá

moreninha?

MORENINHA - Eu tava vindo de carro.... E daí.

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132

JOAQUIM -Ô Moreninha tu tais tola, nóis não temo carro.

MORENINHA -O carro de boi seu tolo.

JOAQUIM - Ah!!! O carro de boi

MORENINHA

- O danado do teu boi se veio na frente ,e deixou eu e o

outro coitado empurrando a carroça.

- Mas ele me paga.

JOAQUIM - ai meu Deus o meu boi tá perdido

MORENINHA - Tá perdidinho sim, porque hoje eu pego ele e vou botar no

espeto.

JOAQUIM - Ô Moreninha tu já viesse com essa história de novo, de

querer comer meu boi.

MORENINHA

- Ô Joaquim eu to embuchada... esquecesse... e tô com

desejo de comer esse boi, e se eu não comer esse boi,

nosso filho nasce com cara de boi.

- Eu não quero não.

JOAQUIM

- Ô Moreninha... isso deve ser coisa da tua vó. Hã.Hã.Hã.

-Aquelas lendas que diz antigamente , onde já se viiu

MORENINHA

- Ô Joaquim eu tenho que fazer o que minha vó disse, e eu

to com desejo de comer esse boi.

-Joaquim não tenta me enrolar e traz logo esse boi pra por

no espeto

JOAQUIM

-Moreninha fiz uma música para ver se tu esquece dessa

história, e que é para todo mundo cantar.

MÚSICA 1

VAMOS MORENINHA

VAMOS ATÉ LÁ

VAMOS LÁ NA VILA PARA VER MEU BOI PASSAR

EU CAIO, EU CAIO

NA BOCA DA NOITE

SERENO EU CAIO

A FOLHA DO LIMOEIRO

TEM CHEIRO DE LIMÃO

MORENA ME DÁ UM BEIJO

QUE EU TE DOU MEU CORAÇÃO

Page 133: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

133

JOAQUIM

Ô moreninha... espia, espia o que eu fiz pra ti nega.

Pintei todinho o boi

MORENINHA - Ai meu Deus o boi tá todo pintadinho.

JOAQUIM

-Tá,Tá, desse lado fiz pra ti nunca mais esquecer, a igreja de

santo Antonio de Lisboa.

- A igreja onde nóis casemo.

MORENINHA

Ai não gosto de lembrar essa data não Joaquim, a tia Zefa

empurrando todo mundo prá pegar o buque, estragou meu

casamento.

JOAQUIM Aquela solteirona!!

MORENINHA - Deixa de ser fofoqueiro, tu só sabe falar da família dos

outros

JOAQUIM

- Ô moreninha vamo faze esse boi dançar mais um

pouquinho nega , pra vê se tu esquece de querer comer esse

boi.

MÚSICA 2

ALEVANTA BOI MALHADO

ALENVANTA DEVAGAR

VEM CÁ MEU BOI AIA

ALEVANTA DEVAGAR QUE É PRA NÃO ESCORREGAR

VEM CÁ MEU BOI AIA

ESSE BOI É DE MAMÃO

DA CABEÇA ATÉ O CHÃO

VEM CÁ MEU BOI AIA

OLHA VOLTA QUE ELE DEU

OLHA VOLTA QUE ELE DÁ

VEM CÁ MEU BOI AIA

ESSE BOI NÃO É DAQUI

É DO SERTÃO DO PIAUÍ

VEM CÁ MEU BOI AIA

ESSE BOI É DA FOLIA

DÁ GALHADA NA GURIA

VEM CÁ ME BOI AIA

JOAQUIM -Moreninha o que tá acontecendo com meu boi?

MORENINHA Ai meu Deus ele tá muito estranho.

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JOAQUIM O que é isso que tá chegando aqui, é um aribu.

MORENINHA Será que ele vai morrer?

JOAQUIM

Será que ele vai morrer de desgosto nega?

Chama o dotori nega

MORENINHA Não vo chamar o dotori nada, vo chama a vó Mariquinha

que é melhor benzedeira daqui da ilha.

MARIQUITA

O que houve meu fio?

JOAQUIM O meu boi morreu vó.

MARIQUITA

Nâo morreu nada, ele tá embruxado.

JOAQUIM Mas ixeste bruxa vó?

MARIQUITA

Ixeste sim, nesta ilha tá cheio de bruxa, todas elas tem

cabelo vermeio.

Mas a vó vai fazer uma reza para terminar o feitiço.

NESTE MOMENTO O BOI COMEÇA A LEVANTAR-SE

MORENINHA

Olha só Joaquim, o boi tá levantando, minha vó é uma

benzedeira de mão cheia. Obrigada vó.

Joaquim vamo embora que o boi tá levantando e ta brabo

nego.

MÚSICA 3

ALEVANTA BOI MALHADO,

ALEVANTA DEVAGAR

VEM CÁ MEU BOI AIA

ALEVANTA DEVAGAR QUE PRA NÃO ESCORREGAR

VEM CÁ MEU BOI AIA

ESSE BOI DÁ GALHADA

NA CABEÇA DA GURIA

ESSE BOI NÃO É DAQUI

FOI FEITO SÓ PRA MIM

VEM CÁ MEU BOI AIA

OLHA VOLTA QUE ELE DEU

OLHA VOLTA QUE ELE DÁ

VEM CÁ MEU BOI AIA

O MEU BOI É DE MAMÃO

Page 135: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

135

DA CABEÇA ATÉ O CHÃO

VEM CÁ MEU BOI AIA

O MEU BOI É DE MAMÃO

ESSE BOI É TRADIÇÃO

VEM CÁ MEUBOI AIA

APRESENTO MEU CAVALO

SUA HORA VAI CHEGAR

VEM CÁ MEU BOI AIA

O MEU CAVALINHO

ELE JÁ CHEGOU

E O DONO DA CASA

JÁ CUMPRIMENTOU

O MEU CAVALINHO

DO PELO VERMELHO

SÓ QUEM MONTA NELE

É O CAVALEIRO

O MEU CAVALINHO

ELE JÁ CHEGOU E O DONO DA CASA JÁ

CUMPRIMENTOU

O MEU CAVALINHO

CAVALO LIGEIRO

VAI LAÇAR O BOI

DENTRO DO TERREIRO

O MEU CAVALINHO

ELE JÁ CHEGOU..........

O MEU CAVALINHO

NÃO TEM A DEMORA

BOTA O BOI NO LAÇO

E SAI PORTA FORA.

JOAQUIM -Eta que esse vaqueiro é bom,laçou o boi de primeira.

MORENINHA - Ô Joaquim já que tu tens o boi de estimação, eu também

vou te um bichinho.

JOAQUIM - Mas que bichinho nega?

MORENINHA As cabrinha, tão bunitinha, tão bunitinha

JOAQUIM Ô nega essas cabrinhas comem tudo que vê por ai, até as

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136

parreiras já comeram e depois ficam sujando todo terreiro

com diarréia.

MORENINHA -Deixa disso Joaquim, eu vou fica com as cabrinhas, home

de Deus.

JOAQUIM Então tá nega, vou chamar as cabrinha. Vaqueiro traz as

cabrinha.

MÚSICA 4

O VAQUEIRINHO CHAMA CABRA

VEM CÁ, VEM CÁ

CHAMA A CABRA PRO SALÃO

VEM CÁ, VEM CÁ

ESTA CABRA NÃO BERRA

VEM CÁ, VEM CÁ

QUERO VER ELA BERRAR

VEM CÁ, VEM CÁ

ELA COMEU MINHA PARREIRA

VEM CÁ, VEM CÁ

ELA NÃO FICA VERMELHA

DÁ UMA VOLTA NO SALÃO

DA UMA VOLTA E VAI EMBORA

SUA HORA JÁ CHEGOU.

JOAQUIM

Ô Moreninha já que as cabrinha vieram porque não

chamamo os urso pra dançar também

MORENINHA Ah Joaquim ! eu tenho medo

JOAQUIM Nada nega, eles adoram rolar pelo chão. Vem cá meu urso.

MÚSICA 5

OLHA O URSO BRANCO

MEU BICHO VEM CÁ

OLHA O URSO PRETO

MEU BICHO VEM CÁ

OLHA O URSO TÁ COM FOME

ELE QUER SE ALIMENTAR

REFRÃO

RODA RODA PELO CHÃO

ALEGRANDO A MULTIDÃO

REFRÃO

DÁ UM ABRAÇO NO MACACO

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COMO SE FOSSE SEU IRMÃO

REFRÃO

JOGA JOGA CAPOEIRA

DESFILANDO SEU CORPÃO

REFRÃO

DÁ UMA VOLTA NO SALÃO

E DÁ ADEUS A MULTIDÃO

JOAQUIM Ô Moreninha o que era aquilo nega, coisa mais linda, os

urso até jogavam capoeira.

MORENINHA Coisa linda, coisa linda.

JOAQUIM Ô Moreninha o que é aquilo que tá aparecendo ali nega, é o

bicho papão?

MORENINHA É a bernúncia!!!!

JOAQUIM

É verdade mesmo? A bernúncia

A história da minha mãe é verdade., ela ixeste

MORENINHA Joaquim, ela come pão, bolacha, tudo que lhe dão.

JOAQUIM

A minha mãe disse que come tudo mesmo.

Quando eu era rapaz pequeno eu dizia o mãe olha o bicho

papão, então ela dizia que nada seu tolo é a bernúncia.

Bernúncia é uma mistura de baleia com dragão.

MORENINHA Que coisa esquisita

JOAQUIM

Esquisita mas é bonita

Vamo calcar daqui nega, vamo deixar ela dançar sozinha

MÚSICA 6

BERNÚNCIA, MINHA BERNÚNCIA

BERNÚNCIA DO CORAÇÃO

BERNÚNCIA SÓ DANÇA BEM

QUANDO ENTRA NO SALÃO

OLE, OLE

OLE, OLE, OLA

ARREDA DO CAMINHO

QUE A BERNÚNCIA QUER PASSAR

O SENHOR DONO DA CASA

VENHA PRA PORTA DA FRENTE

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VENHA VER A BRINCADEIRA

DO BICHO QUE ENGOLE GENTE

TAVA DEITADO NA SOMBRA

QUANDO OUVI FALAR EM TERRA

QUANDO A CABRA ERA A BERNÚNCIA

QUE VINHA DESCENDO A SERRA

BERNÚNCIA É BICHO BRABO

VAI ENGOLIR MANÉ JOÃO

COME PÃO, COME BOLACHA

COME TUDO QUE LHE DÃO

BERNÚNCIA É BICHO BRABO

JÁ ENGOLIU MANÉ JOÃO

COITADA DA BERNÚNCIA

VAI DAR SUA CRIAÇÃO.

O SENHOR DONO DA CASA

VENHA PRA PORTA DOS FUNDOS

VENHA VER A BRINCADEIRA

DO BICHO QUE ENGOLE O MUNDO

MÚSICA

FIZEMOS UM BAILE DE REIS

FIZEMOS UM BAILE DE COTA

ESTÁ CHEGANDO A HORA DE DANÇAR COM A

MARICOTA

DNA. MARICOTA MOÇA MUITO BONITA

ELA SÓ DANÇA BEM

COM SEU VESTIDO DE XITA

DNA. MARICOTA NARIZ DE PIMENTÃO

DEIXOU CAIR AS CALÇAS

LÁ NO MEIO DO SALÃO

DNA. MARICOTA É BONITA E VAI CASAR

UMA MOÇA TÃO BONITA

MAIS PARECE UM PAU DE FITA

DNA. MARICOTA MULHER TRABALHADEIRA

AQUI VAI NOSSA HOMENAGEM

AS MARICOTAS RENDEIRAS

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OLE MULHER RENDEIRA

OLE MULHER RENDA

TU ME ENSINA A FAZER RENDA

QUE EU TE ENSINO A NAMORAR

JOAQUIM

O Maricota ainda bem que tu viesse, todo mundo gostou de

dançar contigo.

Ainda bem que a Moreninha não tá a qui.

Mas aonde tá a Moreninha? O nega onde tu tá ?

MORENINHA To aqui joaquim, e olha nosso fio já nasceu e nem tem cara

de boi.

JOAQUIM

Visse nega isso tudo é bobagem.

Nega e pra comemora vamo chamar todo mundo pra dançar

no salão

MÚSICA 7

MEIO LUA DENTRO

MEIO LUA FORA

SENHOR DONO DA CASA

NOSSO BOI JÁ VAI EMBORA

O VAQUEIRINHO CHAMA CABRA

VEM CÁ , VEM CÁ

PRA DENTRO DO SALÃO

VEM CÁ, VEM CÁ

O MEU CAVALINHO ELE JÁ CHEGOU

E O DONO DA CASA JÁ CUMPRIMENTOU

OLHA O URSO BRANCO

MEU BICHO VEM

OLHA O URSO PRETO

MEU BICHO VEM CÁ

BERNÚNCIA MINHA BERNÚNCIA

BERNÚNCIA DO CORAÇÃO

BERNÚNCIA SÓ DANÇA BEM

QUANDO ENTRA NO SALÃO

FIZEMOS UM BAILE DE REIS

FIZEMOS UM BAILE DE COTA

ESTÁ CHEGANDO A HORA

DE DANÇAR COM A MARICOTA

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MEIO LUA DENTRO

MEIA LUA FORA

SENHOR DONO DA CASA

NOSSO BOI JÁ VAI EMBORA

7. PÚBLICO ALVO Alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio e familiares..

8. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

AGOSTO - Reforma dos personagens do Boi-de-Mamão.

SETEMBRO – Ensaio e apresentação no novo Boi-de-Mamão, no dia 22 de setembro, na Festa da Primavera.

9. OPERACIONAL

ATIVIDADE RESPONSÁVEL

Reforma dos personagens Fabricio

Compra dos materiais para a reforma Sarah

Ensaio da apresentação Lisiane

Apressentação Alunos

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Projeto nº 10

JORNAL O SANTA

Órgão Oficial de comunicação do Colégio Santa Terezinha

Justificativa

A instituição precisava de um órgão para divulgação não só do colégio, mas de

suas ações e propostas para manter viva a curiosidade de seus alunos e a divulgação dos

nossos conhecimentos.

Objetivos

Divulgar de forma jornalística não só para a comunidade escolar, mas para toda a

região, seus projetos e ações.

Desenvolvimento

Divulgação e distribuição do periódico na escola e comunidade na quantidade de

três mil exemplares por bimestre

Buscar parceiros comerciais na comunidade para divulgação de seus produtos e

contribuir com o funcionamento do projeto.

Diretora do Jornal:

Beth Ghedin

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E-mail: � HYPERLINK "mailto:[email protected]" �[email protected]

Fone: (48)3284.3428 – 8822.9906

Supervisão:

Alcionira

Colaboração:

Márcia Regina dos Santos

Revisão de Português:

Carla Dian

Projeto Gráfico e Editoração:

Viviani Klug Potolowsky

� HYPERLINK "mailto:[email protected]" �[email protected]

Agência Design & Arte

Fone: (48)8457.6232

Impressão:

Folha de Londrina

O jornal O SANTA não interfere nas avaliações publicadas por colaboradores e

comentaristas. As opiniões emitidas em artigos assinados não refletem necessariamente a

opinião do Jornal.

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Projeto nº 11

PROJETO DIA DA FAMÍLIA

1. INTRODUÇÃO

O Dia da Família acontece todos os anos no mês de agosto. O Projeto do Dia da Família envolve

as turmas da Educação Infantil ao Ensino Médio e tem como finalidade reunir e estimular a participação das famílias nas atividades do Colégio e incentivar o espírito de solidariedade.

2. JUSTIFICATIVA

A escola precisa estabelecer uma parceria consistente com a família, visando entre outras coisas, o fortalecimento da educação e a qualidade do ensino. A família na escola garante a motivação do estudo e o bom desempenho do aluno no seu convívio escolar.

3. OBJETIVOS GERAIS

Integrar família e escola

4. OBJETIVOS ESPECIFICOS

Unir os familiares no ambiente escolar, criando um espaço especial de convivência para os

alunos e suas famílias. Estimular a participação e o envolvimento das famílias dos alunos nas atividades da escola,

participando da vida escolar dos filhos, por meio de programações voltadas para a realidade e bem estar de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.

5. METODOLOGIA

Realização de diversas atividades físicas, jogos e brincadeiras conforme cronograma abaixo:

6. DESENVOLVIMENTO

Jogos no ginásio com a família - As inscrições serão realizadas no dia da festa com o Professor Ernani.

Jogos de interação no pátio do Colégio e no Ginásio pequeno;

Bingo (cada pai ou representante receberá gratuitamente uma cartela de bingo).

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7. OPERACIONAL

Atividade Responsável

Jogos no Ginásio grande Profº Ernani e 04 auxiliares para as inscrições e atletas

Jogos Ginásio pequeno Profª Rosália, Profº Vilmar e professoras regentes

Jogos no pátio Profª Rosália, Profº Vilmar e professoras regentes

Jogo de Capoeira Profº Vilmar

Portão Marcelo e Tiago

Limpeza Aux. Serviços gerais

8. HORÁRIO DOS FUNCIONÁRIOS

Cada funcionário cumprirá sua carga horária diária, tendo em vista que é considerado dia letivo.

9. SUGESTÕES PARA 2013

Oportunizar a divulgação de artesanato familiar.

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Projeto nº 12

PROJETO CARNAVAL 2012

1. INTRODUÇÃO

A Festa de Carnaval acontece todos os anos no mês de fevereiro/março. O Projeto

envolve as turmas da Educação Infantil e de 1ª a 5ª série do Ensino Fundamental e tem como

finalidade brincar o carnaval com os colegas e familiares.

2. JUSTIFICATIVA

O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas

do mundo. Tem um significado todo especial em nosso país e é uma das festas mais

esperadas por grande parte das pessoas, por sua tradição, cor, ritmo e magia.

O Carnaval está presente no cotidiano dos alunos, na mídia e na comunidade.

Considerando-se o carnaval como fenômeno contribuinte para a formação da cultura

brasileira e levando em conta sua importância como símbolo da identidade nacional,

buscamos neste projeto promover com os alunos e familiares a preservação da tradição do

Carnaval.

3. OBJETIVO GERAL

Reconhecer o Carnaval como uma manifestação cultural brasileira, sua origem e suas

características;

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar músicas de Carnaval;

Cantar e dançar marchinhas carnavalescas e outros ritmos.

Produzir trabalhos de artes como pintura,desenho,recorte e colagem;

Despertar no aluno o interesse em relação às folias carnavalescas resgatando as

tradições;

Reunir os familiares para brincar o Carnaval.

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5. DESENVOLVIMENTO

Data: Fevereiro Horário: 11:30 e 16:30

Público: Funcionários, alunos e familiares

6. OPERACIONAL

Atividade Responsável

Decoração, mural e convite Alcionira, e Cristiane

Som Elizabeth

Compra de materiais para decoração Sarah

Organização das turmas Professor regente

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Projeto nº 13

PROJETO LEITURA

1. INTRODUÇÃO

O Projeto Leitura, oferecido para os alunos do Ensino Fundamental e Médio do Colégio

Santa Terezinha, funcionários e familiares, tem como proposta fundamental incentivar os

participantes a valorizar, sistematizar e organizar suas leituras e produções textuais.

Os alunos serão incentivados a pensar e a agir por si próprios, assumindo sua

condição de sujeitos da aprendizagem, do trabalho e da cultura do meio onde vivem, uma vez

que são o foco principal no processo de uma educação de qualidade.

A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que

começamos a compreender o mundo à nossa volta, e se concretiza no constante desejo de

decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sobre

diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos. No contato com

um livro e demais instrumentos ligados à leitura, estamos de certa forma, lendo – embora,

muitas vezes, não nos demos conta. Desse modo, a leitura se configura como um poderoso e

essencial instrumento libertário para a sobrevivência do homem.

Há, entretanto, uma condição para que a leitura seja de fato prazerosa e válida: o

desejo do leitor. A leitura passa a ser um ímã que atrai e prende o leitor, numa relação de

amor na qual ele, por sua vez, não deseja desprender-se.

Acreditamos também que o hábito da leitura é fundamental para a prática de produção

de texto, visto que o fracasso na produção textual deve-se justamente a pouca leitura. Sendo

assim, o propósito deste trabalho é, acima de tudo, incentivar o aluno à leitura e à escrita em

todos os seus aspectos e criar condições para que tais atividades se desenvolvam de modo

eficiente, prazeroso e produtivo.

2. JUSTIFICATIVA

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Pensando nos direitos dos alunos e nos deveres do professor, foi elaborado esse

projeto como uma forma de constituir melhorias na vida dos beneficiados, não só aos alunos,

mas também à família dos mesmos, que poderão se infiltrar no mundo da leitura descobrindo

o prazer de ler, reler e escrever/contar o que leu. Para tanto, a escola já está elaborando

carteirinhas para os familiares utilizarem a biblioteca. Bem sabemos que o trabalho social

principal do professor e da escola consiste na melhoria constante. Para isso é preciso

aproximar a escola das necessidades da economia e da vida familiar dos alunos, como nos

lembra Pistrak. Trata-se de construir Escolas vivas, ou seja, Escolas ligadas à vida,

mergulhadas na realidade dos sujeitos, aprofundando esta realidade e contribuindo para

transformar esta realidade e a vida deles. É papel da Escola fazer a diferença, ter ligação com

o meio, ter compromisso, influenciar e deixar ser influenciada pela realidade onde está

inserida e da qual faz parte.

Hoje, busca-se dedicar o mesmo tempo de aprendizagem tanto para a expressão

oral quanto para a escrita, como meio de inserção do jovem na sociedade. Para revigorar a

língua escrita, é preciso inserir-lhe elementos vivos da língua falada, por meio da prática de

leituras constantes.

Usar bem a língua não significa necessariamente falar e escrever de modo correto,

mas de modo adequado à circunstância. Pode-se dizer que é através da leitura que o

indivíduo “pega gosto” pela elaboração de textos.

Os indivíduos não recebem a língua pronta para ser usada, penetram na corrente da

comunicação verbal, ou melhor, somente quando mergulham nessa corrente é que sua

consciência desperta e começa a operar. Os sujeitos não adquirem a língua materna, é nela e

por meio dela que ocorre o primeiro despertar da consciência.

Desse modo, a leitura começa a ter um papel efetivo nessa questão, pois ao adquirir a

prática de ler textos variados, desde simples revista em quadrinhos, o jornal cotidiano ou um

conto de Machado de Assis, o indivíduo passa de um simples “leitor-observador” para um

“leitor-conhecedor”. E isso certamente o ajudará no que diz respeito ao seu conhecimento

oral e escrito, já que a leitura não só dá “asas a imaginação”, como também faz a pessoa

interagir socialmente, ativando os seus mais variados conhecimentos, desde o cultural ao

linguístico.

É importante ressaltar que, qualquer que seja o ramo da atividade, o profissional sabe

que o êxito dele depende, além dos conhecimentos próprios da área, de sua habilidade na

leitura, que resultará em competências quanto ao manejo da língua. Enfim, todo saber é

transmitido através desse instrumento primordial da comunicação humana na qual a leitura é

uma das protagonistas.

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149

Dessa forma, para o nosso aluno, que está em processo de formação constante, é

papel primordial do educador criar interesses, orientar esforços e apontar caminhos em

relação à prática de leitura, construindo-o como pessoa e cidadão esclarecido, crítico e

exigente em relação à sociedade em que quer viver. Como diz Paulo Freire: “Homens e

mulheres são éticos, capazes de intervir no mundo, de comparar, de ajuizar, de decidir, de

romper, de escolher, capazes de grandes ações...”.

3. OBJETIVO GERAL

Estimular nos alunos um processo de leitura constante a fim de mantê-los sempre

atualizados frente aos desafios e perspectivas do mundo moderno/contemporâneo, ajudando-

os a se tornarem sujeitos leitores e escritores.

3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Entender que a leitura e a escrita desafiam nossa imaginação e possibilitam nosso

crescimento intelectual;

Utilizar diferentes linguagens como meio para produzir, expressar e comunicar suas

ideias;

Permitir a construção de pontos de vista de uma visão de mundo e atribuição de

sentido;

Favorecer o desenvolvimento de um pensamento abstrato, complexo e de natureza

diferenciada daquele permitido pela linguagem oral;

Propiciar uma relação criativa crítica e libertadora com a escrita, mostrando-se como

desafio para qualquer processo de democratização e mudança social coletiva.

Incentivar a formação de leitores;

Despertar o gosto pela leitura, formando estudantes mais críticos, coerentes e com

maior facilidade de interpretação;

Ampliar o vocabulário, as experiências de leitura com o grupo e individualmente;

Incentivar o estudante a compreender e utilizar melhor as regras ortográficas da

Língua Portuguesa;

Oportunizar aos estudantes o acervo de inúmeras obras literárias de variados autores,

a fim de ampliar seus conhecimentos e suas capacidades criativas.

Page 150: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

150

4 FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS

Partindo da compreensão de Educação como “processos formativos que se

desenvolve na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e

pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações

culturais” e do entendimento de que “a educação básica tem por finalidade desenvolver o

educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e

fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores” (Art. 22, LDB

9.3494/96), é que foi elaborado esse projeto com o propósito de proporcionar a essa

comunidade estudantil o livre acesso a diversos tipos de leituras.

Toda essa perspectiva de trabalho remete ao sentido e significado do seu fazer: o

primeiro é o de aprender, sendo a aprendizagem sempre intencional, mesmo quando lúdica.

Em seu processo há algumas perguntas importantes: Aprender o quê? Aprender como?

Aprender para quê? Podemos dizer que aqui se encontra o núcleo do trabalho pedagógico,

do qual participa o material a ser trabalhado, as condições de compreensão dos participantes,

as interações e mediações pedagógicas, as aprendizagens e conhecimentos em processo de

construção; o segundo é o sentido e o significado da própria aprendizagem. Aqui podemos

perceber a perspectiva da superação da educação bancária incansavelmente criticada por

FREIRE. E o que Freire questionava? Que os conceitos e teorias não são entidades com

razão de ser em si mesmas, e que, portanto, o conhecimento e as aprendizagens têm relação

com o mundo em que vivemos; Que ninguém é tão sábio a ponto de saber tudo, e ninguém é

tão ignorante que não saiba nada, remetendo à relação pedagógica professor e aluno; Que o

processo da aprendizagem tem como ponto de partida a “leitura de mundo”, complementada

e dialeticamente tencionada pela “leitura da palavra”.

A leitura é de fundamental importância na vida das pessoas, pois através dela é

que se adquirem novas ideias, e se obtém informações necessárias. Ela contribui para o

prazer pessoal e amplia os interesses do indivíduo proporcionando conquistas que podem

levar a uma vida bem sucedida.

Sabemos que essa tarefa mental se amplia num processo reflexivo à proporção

que as ideias se ligam em unidades de pensamento cada vez maiores. O processo mental, no

entanto, não consiste apenas na compreensão das ideias percebidas, mas também na

interpretação e avaliação. Para todas as finalidades práticas, tais processos não podem ser

separados um do outro; fundem-se no ato da leitura.

Page 151: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

151

A leitura ajuda no desenvolvimento e na personalidade do indivíduo, e é um dos

aspectos mais importantes para o aluno como ponto de partida para a aquisição de

conhecimentos, meios de comunicação e socialização.

O ensino da leitura deveria corresponder à percepção que conseguimos fazer da

natureza. Processo complexo, a leitura compreende várias fases de desenvolvimento. Antes

de tudo, é um processo perceptivo durante o qual se reconhece símbolos. Em seguida, ocorre

a transferência para conceitos intelectuais. Para abordarmos aspectos relativos ao ensino da

leitura é importante sabermos o significado do ato de ler.

Ler é um processo dinâmico e ativo implicando não só a apreensão do significado

do texto, mas a incorporação de nossa experiência e visão de mundo como leitor. A cada

leitura essa interação dinâmica leitor/texto favorece a produção e a escrita de novo

conhecimento e a expressão de uma linguagem diferenciada.

Ao conhecer o ato de ler como um processo dinâmico, naturalmente, prioriza-se a

formação de um leitor crítico e criativo.

Ler é quase comentar um texto, é sublinhar com a voz as palavras essenciais, é

ainda se colocar em harmonia com os sentimentos que o autor exprime, entregá-los e

comunicá-los em torno de si: um sorriso, uma voz emocionada, olhos em que se pode ver

lágrimas despontando, tudo isso é um comentário que dura longamente. Uma fisionomia fala

tanto quanto a voz. (Bulletin Pédagogique du Pas-de Calais)

A leitura é um ato que, também, depende de estímulo e motivação. A prática da

leitura é uma tarefa essencial para a construção do conhecimento e um deflagrador das

emoções e opinião crítica do indivíduo. GUEDES e SOUZA afirmam em seu artigo intitulado:

Não apenas o texto, mas o diálogo em língua escrita é o conteúdo da aula de português, que

ler é produzir sentido: ensinar a ler é contextualizar textos: o leitor atribui ao texto que tem

diante de si o sentido que lhe é acessível. Então, conclui-se que quanto mais acesso ao

mundo da leitura, mais conhecimento os alunos estarão adquirindo e percebendo o quanto é

bom ler e fácil escrever.

A produção de texto está relacionada diretamente com a prática de leitura de cada

um. Quem lê, produz e escreve mais. É preciso lembrar que a produção de texto na escola

deve levar em consideração o próprio interesse do educando emergir da discussão de

assuntos relacionados à sua experiência e vivência. Não se estabelece o produto texto ideal,

previamente determinado, porém se respeita o texto que o aluno pode produzir em relação a

seu grau de desenvolvimento.

É função do professor fornecer ao aluno condições adequadas de elaboração,

permitindo-lhe empenhar-se na realização consciente de um trabalho linguístico que

Page 152: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

152

realmente tenha sentido para si, e isso só é conseguido à medida que a proposição de

produção textual seja bem clara e definida, apresentando-se as “coordenadas” do contexto de

produção. É necessário que o aprendiz possa sentir que realmente está produzindo para um

leitor (que não deve ser apenas o professor), eliminando a exclusividade das situações

artificiais de produção textual tão presentes no cotidiano da escola.

Assim o professor deve propor aos alunos que os textos produzidos devem ter um

destino especial (coletados em uma pasta, para o próprio estudante observar sua evolução na

escrita) evitando, dessa forma, o cesto de lixo.

Os textos devem ser lidos não apenas pelo professor, todavia devem ser

divulgados de forma que um número maior de pessoas tenha acesso à leitura e à escrita dos

mesmos.

5. METODOLOGIA

A leitura e discussão, base de toda atividade, serão trabalhadas de forma a

desenvolver o senso crítico e habilidade de construção do texto escrito, considerando-se

sempre o educando como sujeito ativo na construção de seu próprio trabalho.

Sendo assim, os alunos terão em mãos textos e atividades variadas que lhes

proporcionarão a visão da importância do ato de ler e compreender textos desde os clássicos,

de leitura juvenil, aos contemporâneos, bem como produzir textos criativos e informativos

como forma de participar diretamente do mundo em que vivem.

Cada professor, em sua disciplina (Química, Matemática, Educação Física, Sociologia

etc.), terá como uma das avaliações a leitura de um livro. Essa leitura será indicada pelo

próprio professor da referida disciplina com data específica para entrega. Já na disciplina de

Língua Portuguesa o professor, juntamente com os outros professores, avaliará o trabalho,

fazendo com que ele seja avaliado duas vezes, e valendo nota para as duas disciplinas.

A leitura terá peso na avaliação bimestral.

A Coordenação Pedagógica poderá auxiliar na forma de apresentação final do trabalho

de leitura.

6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá por meio do processo gradativo e contínuo, em que

estaremos analisando possíveis falhas e oportunizando as correções necessárias. Dessa

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153

forma, o aluno é participante ativo do processo de avaliação, em todos os seus momentos,

também se autoavaliando. Participação na avaliação é sinônimo de avaliação permanente.

Aprender a avaliar-se e a criticar-se para melhorar é muito importante para o aluno. Torna-o

reflexivo.

Cada professor de sua respectiva disciplina será responsável pelo

acompanhamento, correção, avaliação e nota em pelo menos uma leitura de uma obra no

período letivo.

A nota da leitura tem peso de 50% da nota da média bimestral (vide resolução em

anexo), independente da disciplina.

7. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

As atividades a serem trabalhadas serão escolhidas de acordo com o que se julga

necessário para incentivar a leitura e a produção de texto. Portanto, para que isso se realize,

serão usadas atividades diversas tais como:

• Em todas as turmas da 6ª a 9ª Série do Ensino Fundamental e Ensino Médio

estabelecer um dia da semana em que na primeira aula (independente da disciplina) se

faça a leitura de um pequeno texto retirado do jornal Diário Catarinense, ou outro

jornal, podendo ser: uma notícia, um comentário de um colunista, uma reportagem ou

algo interessante que foi publicado no jornal;

Criar um blog com postagem dos alunos, o que leram, comentário sobre a leitura feita,

indicação de leitura para os colegas; a exemplo do projeto: LER É BOM,

EXPERIMENTE! http://www.lerebomexperimente.com.br/blog/;

Confecção da carteirinha da biblioteca para todos os alunos e para os familiares;

Empréstimo de livros para os alunos (os alunos poderão ficar por um período de 15

dias com um livro da biblioteca);

Cartazes;

Fichas literárias;

Desenhos;

Textos verbais e não verbais;

Músicas;

Dramatização;

Brincadeiras;

Leitura de contos;

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Jornais;

Revistas em quadrinhos;

Poemas;

Poesias;

Leitura obrigatória de pelo menos um livro por mês, por aluno;

Colocar livros (espalhá-los) em diferentes espaços do Colégio como pátio, ginásio e

outras dependências, para que os alunos em horários que não estão em sala de aula

ou biblioteca também possam ler;

Confecção da lista das obras para a leitura obrigatória para o ano letivo seguinte,

juntamente com a responsabilidade de cada professor e em que mês acontecerá,

fazendo parte obrigatória de sua avaliação bimestral.

Todas essas atividades contribuirão para o raciocínio e o entendimento da leitura, bem

como uma boa produção de texto e confecções de trabalhos com diferentes tipos de

abordagens.

8. MATERIAIS

Livros em geral;

Livros de Literatura Clássica;

Livros de Literatura Infanto-juvenil contemporâneos;

Revistas em quadrinhos;

Periódicos (jornais locais, jornal do colégio, revistas);

Livros da biblioteca (empréstimo);

Livros dos alunos (troca).

9. PÚBLICO ALVO

Todos os alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, assim como todos os

funcionários do Colégio e familiares dos alunos que se interessarem pela proposta.

10. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Todas estas atividades serão realizadas no período de fevereiro de 2013 a dezembro

2014, no final deste período será realizada uma atualização e reorganização do projeto.

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Apresentação de conceitos referentes às diversas formas de leitura: em todas as

turmas no início do ano letivo, tanto em 2013 quanto 2014;

Leitura das literaturas, um livro por mês;

Produção textual, no mínimo uma a cada 20 dias. (Na disciplina de Redação, uma por

semana);

Dinâmica de grupo, pelo menos uma por mês;

Leitura coletiva de textos, semanalmente;

Visitação a cinemas (observar o cronograma de atividades de cada turma);

Montagem de jograis (semestral);

Encenações teatrais (semestral).

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A era dos e-books. Disponível em: http://ebookcult.com.br/ebookzine/addframe.php? local=/ebookzine/a_revolucaonaleitura.htm > acesso em 25/11/2006. AGUIAR, Vera Teixeira. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 5ª Ed. Porto Alegre, 1985. BAMBERGER, Richard. Como Incentivar o Hábito de Leitura. 2ª Ed. São Paulo – Editora Ática, 1986. Disponível: http://www.ebookcult.com.br/ebookzine/leitura.htm> acesso em 26/11/2006 FRANCHI, E. E as crianças eram difíceis...A redação na escola. São Paulo, Martins Fontes, 1984. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra. São Paulo. 1996. GUEDES, Paulo Coimbra. SOUZA, Jane Mari de. Ler e escrever compromisso de todas as áreas. 8. ed. - Porto Alegre : Editora da UFRGS, 2007. LAJOLO, Marisa . Do mundo da Leitura Para a Leitura do mundo. Editora Afiliada – São Paulo, 6ª Ed – 2001. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL –LDB. Lei no. 9.394 de dezembro de 1996. MELLO JR, José. O livro Digital: Revista Editor, ano 2 - Nº 8 - Fevereiro / Março 2000. O que é projeto. Disponível em: http://www2.furg.br/supext/faq/faq10.html> acesso em 25/11/2006 PCNS: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC MEC/SEF, 2001.

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Projeto nº 15

PROJETO PRIMAVERA

2ª FESTA DA PRIMAVERA

1. INTRODUÇÃO

A Festa da Primavera acontecerá todos os anos no dia 22 de setembro e envolverá as

turmas da Educação Infantil ao Ensino Médio e tem como finalidade vivenciar a alegria da

estação com a presença multicolorida das flores oportunizando aos alunos diversas maneiras

de expressar seu talento e vivenciar a cidadania percebendo-a como um direito de

participação que envolve responsabilidade, respeito e solidariedade.

2. JUSTIFICATIVA

A Primavera, tempo de cores, alegria e comemorações é um momento propício, pois

possibilita a criatividade, a investigação e a pesquisa para a realização de ações que

promovam a preservação do meio ambiente.

3. OBJETIVO GERAL

Comemorar a chegada da primavera.

4. OBJETIVOS ESPECIFICOS

Promover a interação dos alunos.

Estimular as diversas formas de expressão.

Aproximar os familiares do ambiente escolar de seus filhos.

Resgatar a cultura Catarinense.

Despertar para a preservação do meio ambiente.

Incentivar um comportamento sociocultural, participativo e respeitoso entre os alunos.

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5. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

Cada turma com sua Professora regente, nos períodos matutino e vespertino, fará

uma apresentação.

6. Sugestão para 2013: Aluna Primavera

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Projeto nº 16

PROJETO PÁSCOA 2013

1. INTRODUÇÃO

O presente projeto acontece todos os anos no mês de abril, envolve as turmas de

Educação Infantil a 5ª série do Ensino Fundamental. Pretende através da realização de uma

série de atividades, colocar os alunos em contato com uma data muito importante para os

cristãos, que é a Páscoa, mostrando o verdadeiro significado que é o sentido espiritual e não

comercial.

2. JUSTIFICATIVA

A escola pode e deve apropriar-se dos saberes simbólicos, históricos e religiosos para

trabalhar aspectos importantes da educação formal e informal dos estudantes. Trabalhar os

símbolos pascais amplia, em professores, alunos e seus familiares, o refinamento do olhar

para a temporalidade e provoca a habilidade de leituras múltiplas da sociedade.

No caso da celebração da Páscoa não é possível destituir o caráter religioso que essa data

carrega. Os símbolos em sua representação basicamente traduzem a etimologia da palavra Páscoa,

que significa passagem, renovação, vida, assim como na natureza, que nada se perde, tudo se

transforma, a Páscoa significa a passagem da morte para a vida. É uma data importante e é lembrada

em praticamente todos os meios religiosos. Todos se unem para celebrar a vida, com algumas

diferenças de sentido e comemoração em cada religião.

As ideias propostas no projeto reconhecem a natureza religiosa da celebração

considerando que o caráter religioso pressupõe a guarda de valores sociais estruturantes, as

sugestões apresentadas neles se firmam, discutindo virtudes e características que contribuem

para a formação do ser social.

3. OBJETIVOS GERAIS

Transmitir o verdadeiro significado da Páscoa, propagando os valores e promovendo

reflexões acerca dos saberes historicamente construídos.

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Celebrar a vida.

Compreender o verdadeiro significado da Páscoa e seus símbolos resgatando os

valores que estão se perdendo com o tempo em razão dos apelos comerciais.

Resgatar o espírito de renovação, amor e paz;

Vivenciar o sentido da Páscoa;

Desenvolver o raciocínio, a atenção e a percepção;

Desenvolver a imaginação e a criatividade;

.

5. ESTRATÉGIAS

Confecção de murais

Reunião com professores para decidir qual será a lembrancinha.

Definir quem será o Coelho da Páscoa.

Verificar disponibilidade de materiais para a confecção dos ninhos.

Montagem dos ninhos

6. OPERACIONAL

Data: 28/03/2013

Horário: 11h30min e 16h30min Atividade Responsável

Coordenação Kátia e Alcionira

Confecção da cesta de páscoa Professor

Pintura de 2 cascas de ovos Alunos

Pintura facial - Educação Infantil e 1ª série. Professor

Distribuição dos Kits de pintura facial Alcionira

Confecção de 10 ninhos para as cestas com identificação.

Kátia e Alcionira

Entrega das Cestas no dia 28/03 Coelho da Páscoa - Anderson

Decoração exterior Sarah e Ruth

Murais Kátia, Alcionira e Cristiane

Compra dos chocolates e amendoins Sarah e Ruth

Animação e musica no dia Beth

Organização das turmas dia 28/03 Alcionira e Professores

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Projeto nº 17

PROJETO MEIO AMBIENTE

Disciplina(s): INTERDISCIPLINAR Tema: Meio Ambiente e sustentabilidade. Público Alvo: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Envolvidos: Corpo discente, corpo docente e funcionários. Data: de 03/06/2013 a 07/06/2013

1. Justificativa:

Para contextualizar discussões feitas por ocasião do Dia do Meio Ambiente, os alunos participarão de práticas/vivências no campo da pesquisa e investigação sobre a situação do meio em que estão inseridos. As diversas atividades desenvolvidas em várias áreas do conhecimento terão como principal premissa a discussão e socialização das práticas já feitas, e das que se possa vir a fazer, de modo a cumprir com o papel de cidadão interativo, e consciente de suas contribuições para a manutenção e melhoria da qualidade de vida.

2. Objetivo Geral: Oportunizar a discussão da necessidade da preservação ambiental.

3. Objetivos Específicos:

Compreender os problemas ambientais existentes em nossa realidade e suas consequências;

Promover o senso observador dos alunos, nas questões definidas;

Observar a diversidade de objetos de estudo encontrados nas práticas/vivências;

Registrar imagens de problemas causados pelo homem no meio;

Enfatizar, sob a ótica da sustentabilidade, as condições do ambiente que permeia o cotidiano dos estudantes;

Socializar as práticas sustentáveis já desenvolvidas;

Debater as problemáticas do consumo e do consumismo;

Contextualizar os problemas mundiais como fruto das ações individuais;

Confrontar teoria e prática, através da lógica na elaboração e desenvolvimento dos jogos.

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4. Metodologia:

Promover palestras elucidativas sobre pontos já trabalhados, como reciclagem;

Pesquisar junto às famílias as práticas sustentáveis domésticas;

Registrar imagens;

Organizar dados, de forma a possibilitar a abordagem do tema;

Visitar um local com ponto de tratamento de esgoto padrão, e devidamente autorizado;

Percorrer a orla da praia dos Ingleses, para coleta de dados e levantamento de problemáticas;

Organizar uma feira de escambo, enfatizando a reutilização dos materiais;

Montar jogos (Batalha do Meio Ambiente, O lixo é um campo minado, Palavras Cruzadas e Caça Palavras), utilizando material de refugo;

Visitação ao Rio Capivari.

5. Avaliação:

Após a devida programação da semana, as áreas de conhecimento envolvidas poderão promover a elaboração de relatórios e debates, ficando como sugestão a continuidade e aprofundamento das abordagens feitas durante a Semana do Meio Ambiente.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2013

De 6ª série ao Ensino Médio a definir com os Professores regentes.

Educação Infantil - 1ª a 5ª série

1º SÉRIE- MATUTINO E VESPERTINO - Profª. Karina Coleta de dados com as famílias para saber as embalagens mais consumidas e o

destino do lixo. Construção de um robô de sucata para cada estudante. 1º SÉRIE VESPERTINO - Profª Karina Projeto Meio Ambiente-( Brincando e aprendendo com o lixo reciclado) 2º SÉRIE/MATUTINO – Profª. Greice Saída de Estudo (praia) Painel: Texto coletivo -( A situação do lixo nos Ingleses.) 2º SÉRIE/VESPERTINO - Profª. Greice Saída de Estudo: Caminhada no quarteirão do bairro.

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Painel: Texto coletivo ( A situação do lixo nos Ingleses.) 3º SÉRIE/MATUTINO E VESPERTINO – Profª Denize Exposição de Trabalhos (Somos os Frutos do Amanhã) 4º SÉRIE MATUTINO - Prof.ª. Evelyn Gincana Ambiental – ECOGINCANA – (anexo) 4º SÉRIE VESPERTINO - Profª. Evelyn Folder (Conscientização do uso da água) 5º ANO VESPERTINO - Profª Marta Teatro (Qualidade de Vida) 5º ANO VESPERTINO - Profª Sumara Painel: Herdeiros do futuro. ( música do Toquinho ) INTEGRAL - Profª. Valdiceia Exposição – Bonecos com materiais reciclados EDUCAÇÃO INFANTIL - Professoras: Daiane, Norma, Elizandra e Elisa, Teatro - Meio Ambiente –Bonecos com materiais reciclados

OBS: Esta programação poderá sofrer alteração.

Projeto: ECOGINCANA

Tema: Meio Ambiente Interdisciplinaridade: Português – Matemática – Geografia e História – Artes- Inglês

– Informática – Espanhol – Educação Física Professores envolvidos: Alcionira Vargas Nedochetko, Geórgia M. Silva, Lissandra

Maurer , Karen C. Correa e Clarissa D. Vieiro. Alunos envolvidos: 4ª/9 Série - Matutino Duração: 1 semana

1. JUSTIFICATIVA

A escola é um espaço sócio cultural, onde se devem propiciar vivências significativas e

prazerosas para as crianças, uma vez que as consideramos seres capazes, ativos e

dinâmicos na construção do seu próprio conhecimento. Na escola, tudo o que se valoriza, se

diz, ou se faz, os alunos tomam como exemplo para suas vidas e o elo com seus familiares,

multiplica esses conhecimentos, apreendidos na escola, que por sua vez, estendem-se à

sociedade. Tudo aquilo que exemplificamos de maneira positiva, na escola, certamente se

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constituirá no parâmetro mais valioso, para a aprendizagem daquilo que almejamos. Dar bons

exemplos, mostrar-se solidários, preocupados e responsáveis pela natureza, é fundamental

para um prática educativa que vise a preservação.

Nesse sentido, compreende-se que a Educação Ambiental é um processo que deve

enfatizar a construção de valores, com vistas a uma convivência harmoniosa junto ao meio

ambiente. Nós educadores, devemos incentivar os alunos a uma utilização racional e

consciente dos recursos naturais, evidenciando e praticando a reciclagem, a economia da

água, da energia elétrica e dos papéis. Evitar à poluição, bem como denunciar as queimadas,

as derrubadas de árvores, o tráfico de animais, entre outros gestos e atitudes que voltem-se a

preservação do meio em que vivemos.

Dessa forma, é primordial que se incentive os alunos a adotarem posturas e

comportamentos sócio ambientais, éticos e de comprometimento, através de práticas

escolares individuas e coletivas, voltadas ao desenvolvimento das potencialidades infantis e

visando-se construir consciências ecológicas com vistas a um desenvolvimento sustentável.

O seguinte projeto parte da compreensão acima, e para tanto, sugere as atividades

que seguem, para serem realizadas nessa semana em que se comemora o Dia Mundial do

Meio Ambiente.

2. Objetivo Geral

Conscientizar os alunos sobre a importância da preservação ambiental, levando-os a

desenvolverem posturas e comportamentos subsidiados por valores que promovam uma

convivência harmoniosa junto ao Meio onde estão inseridos.

3. Objetivos específicos

Propiciar aos alunos a separação de resíduos para a reciclagem;

Estimular os alunos a levarem os conhecimentos sobre o Meio Ambiente, a seus

familiares;

Informar sobre os resíduos que são recicláveis;

Alertar sobre o tempo de decomposição de alguns resíduos na natureza;

Proporcionar a aprendizagem de conceitos relacionados ao Meio Ambiente;

Incentivar a valorização da água; do ar; e da energia elétrica;

Difundir a possibilidade do uso da energia solar e eólica;

Promover o conhecimento sobre usinas hidrelétricas;

Sensibilizar para a proteção dos animais;

Informar sobre os animais ameaçados de extinção.

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ORGANIZAÇÃO E CRONOGRAMA

Organização das tarefas por disciplina:

Cada grupo escolherá um nome que represente algum animal ameaçado ou em

extinção. (ex: Onça pintada; arara azul, leopardos...);

Os mascotes serão confeccionados na aula de Inglês, onde também serão produzidos

textos (em Inglês sobre o tema da gincana e os mascotes);

Os folders, de conscientização ambiental serão confeccionados na aula de Espanhol

(em Espanhol);

A pesquisa sobre a poluição das águas será realiza na aula de Informática e

apresentada em Power Point;

Os ecos jogos se realizarão na aula de Educação Física, onde também acontecerá o

encerramento da gincana;

As Produções das paródias, cartazes, a organização e pontuação do lixo, bem como as

demais dinâmicas relacionadas à gincana, serão realizadas, no decorrer das demais

disciplinas e na escola;

Provas e pontuações:

Arrecadação do lixo: Os alunos trarão de casa, resíduos (lixo), reciclável. A

pontuação será de acordo com o tempo de decomposição do lixo na natureza, ou seja,

quanto mais tempo para decompor na natureza, mais ponto o grupo ganhará. O óleo valerá 5

pontos por litro. O prazo para entrega do lixo vai até sexta feira, manhã.

Produção de cartazes:

Valerá 5 pontos, para a equipe escolhida em primeiro lugar; 3 pontos para o segundo

lugar e 1 ponto para o terceiro lugar.

Produção da paródia: 10 pontos para a primeira, 5 para a segunda e 2 para a

terceira.

Produção de folders: 5 pontos para a primeira, 2 para a segunda e 1 para a

terceira.

Produção dos mascotes: 5 pontos para a primeira, 2 para a segunda e 1 para a

terceira.

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Produção de textos em Inglês: 5 pontos para a primeira, 2 para a segunda e 1

para a terceira.

Produção dos slides: 5 pontos para a primeira, 3 para a segunda e 1 para a

terceira.

Eco jogos: 5 pontos para a primeira, 2 para a segunda e 1 para a terceira.

Informações gerais:

Eco jogos: Competição de perguntas e respostas, as quais serão entregues

antecipadamente aos alunos, para que possam estudar até o momento da prova;

Os demais jogos e brincadeiras serão relacionados com o lixo reciclável;

A sala de aula será decorada com balões verdes e brancos (mata e água);

Os coletes para diferenciar as equipes, serão feitos com tnt nass cores: verde, marrom,

branco e azul e amarelo; (serão 5 equipes);

As produções serão expostas em murais;

Todas as atividades serão avaliadas por uma banca, composta por: 1 representante

docente, 1 representante da coordenação e 1 representante da direção. A pontuação

ficará definida e divulgada imediatamente, na presença de todos os participantes;

Os membros da equipe vencedora receberão uma medalha, confeccionada pela

professora.

A avaliação da aprendizagem, interação e comportamento do aluno, individualmente,

ficará a cargo dos respectivos professores das disciplinas envolvidas. Durante todo o

desenvolvimento do projeto os alunos estarão sendo avaliados e no final receberão uma nota

geral, a qual será considerada como uma nota parcial para esse bimestre.

Sugestão para os próximos anos: Estender esse projeto as demais séries do Ensino

Fundamental I.

Cronograma:

Profª Regente

Sorteio dos grupos; Escolha nos nomes para os grupos; Abertura da prova de arrecadação dos resíduos (lixo); confecção dos coletes para os grupos; Convite à banca.

Profª Lissandra

Produção de folders: Conscientização Ambiental.

Profª Regente

Produção dos cartazes.

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Profª Geórgia Confecção dos mascostes: Com materiais recicláveis.

Profª Simoni A poluição das águas. Pesquisa e produção de Slides.

Profª Regente

Produção de paródias.

Profª Regente

Conceitos: desenvolvimento sustentável; ecossistema; aquecimento global; efeito estufa; extinção; reciclagem; fauna; flora; mangue; poluição; preservação...

Profª Regente

Conclusão das paródias e apresentação à banca.

Profª Geórgia Produção de texto: Sobre o tema e mascostes e apresentação. À banca

Profª Regente

Eco jogos: Competição de perguntas e respostas sobre o tema E brincadeiras relacionadas.

Profª Regente

Encerramento e entrega de medalhas.

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Projeto nº 18

PROJETO COLÔNIA DE FÉRIAS

1. Justificativa

A criança necessita de atenção, cuidados, movimento, carinho, desafios,

descontração, lazer e, sobretudo, interação com outras crianças, sendo elas coetâneas ou

não. O período de férias pode tornar-se uma rotina entediante, para algumas crianças e

estressante para os familiares que muitas vezes não dispõe de tempo, habilidades, ou demais

aparatos específicos para o desafio do brincar.

A Colônia de Férias do Colégio Santa Terezinha é, por excelência, um espaço/tempo,

pensados para proporcionar momentos de lazer e descontração, oportunizando à criança

ocupar seu tempo com inúmeras atividades criativas, prazerosas e enriquecedoras junto a

outros colegas.

Valores como respeito, solidariedade, cooperação, responsabilidade, organização,

superação, preservação do Meio Ambiente, entre outros, foram cuidadosamente pensados e

inclusos nas diversas situações propostas, por profissionais qualificados e experientes, para

essa vivência que poderá tornar-se inesquecível para os participantes.

2. Objetivo Geral: Proporcionar às Famílias, um espaço/tempo respeitoso e seguro onde

possam confiar os cuidados a seus filhos, em que as crianças brinquem, interajam com outras

crianças, divirtam-se e desenvolvam-se integralmente e de maneira saudável.

3. Objetivos Específicos:

Interagir com outras crianças;

Praticar esportes;

Brincar;

Desenvolver a coordenação motora;

Descontrair;

Desenvolver a criatividade;

Ampliar o repertorio musical;

Movimentar-se e localizar-se no espaço/tempo;

Desenvolver a concentração, a observação e a persistência;

Respeitar e preservar o Meio Ambiente.

Page 168: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

168

COLÉGIO SANTA TEREZINHA

COLÔNIA DE FÉRIAS - Início: 23/12/13

Professora regente: ____________________ Professoras auxiliares: ________________

Período Matutino

Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

08h00min Recepção - TV/DVD Biblioteca/Leitura Recepção - TV/DVD Biblioteca/Leitura Recepção - TV/DVD

08h30min Café da manhã Café da manhã Café da manhã Café da manhã Café da manhã

09h00min Batalha naval/tabuleiro

gigante

Capoeira Jogos Projeto horta Cinema

09h30min Lanche Lanche Lanche Lanche Lanche

10h00min Oficina de recorte e

colagem

Caça ao tesouro Informática Desenho sobre

lixa

Projeto horta

11h00min Música/Dança Oficina de

dobraduras

Desenho e pintura Jogos Tangran

12h00min Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço

12h20min Higiene/escovação Higiene/escovação Higiene/escovação Higiene/escovaçã

o

Higiene/escovação

12h30min Descanso Descanso Descanso Descanso Descanso

Período Vespertino

13h00min Esporte Modelagem com

massinha

Esporte Dança/música Biblioteca

14h00min Circuito Cinema/pipoca Modelagem com Capoeira Corrida do jornal

Page 169: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

169

argila

15h30min Lanche Lanche Lanche Lanche Lanche

16h00min Culinária Jogos de Tabuleiro Balões voadores Moeda ao alvo Estoura bexigas

17h00min Informática Jogo da memória

Tabuleiro gigante

Modelagem com

Biscuit

Culinária Pintura com guache

17h30min Dança da cadeira Circuito com garrafa

pet

Circuito Esporte O pulo do sapo

17h50min Suco ou Fruta Suco ou Fruta Suco ou Fruta Suco ou Fruta Suco ou Fruta

18h00min Saída Saída Saída Saída Saída

Page 170: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

Especificações das atividades:

Esportes:

Serão todos no ginásio de esportes e de acordo com a faixa etária, as

crianças serão orientadas a organizarem-se e poderão escolher entre as

modalidades de futsal, vôlei, basquete, queimada, handebol...

Capoeira:

Será ministrada pelo Professor de Ed. Física, no dias fixados acima.

Culinária:

Nos dias agendados as crianças participarão do preparo e degustarão bolos

de frutas e cascas, saladas de frutas, sorvetes, sucos, tortas de legumes,

brigadeiros, entre outras receitas...

Jogos:

Tabuleiro;

Caça ao tesouro;

Tabuleiro gigante: Batalha naval;

Tabuleiro gigante: jogo da memória;

Moeda ao alvo;

Argola;

O pulo do sapo;

Corrida ao contrário;

Corrida de dois;

Balões voadores;

Quebra-cabeça;

Jogo da Velha;

Jogo dos pontinhos.

Cadê, Achou? ;

Andando na linha;

Page 171: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

Brincadeiras:

O jardim Encantado;

Dança da cadeira;

Estourar bexigas com água dentro;

Corrida do ovo;

Corrida do jornal;

Circuito com garrafas pet;

Pintura com tinta guache;

Pintura com lápis de cor;

Pintura com giz de cera sobre lixa;

Pintura no rosto.

Projeto Horta:

Serão plantadas em garrafas Pet mudas de temperos verdes e chás.

Cinema/pipoca:

Assistirão a um filme e irão ao pátio para comer pipoca.

Artesanato com sucata:

Com materiais reciclados, missangas, jornais, pedras e muita

criatividade serão confeccionados brinquedos, objetos decorativos,

colares, brincos pulseiras e fantoches para contar histórias.

Danças e músicas:

Aula com a Professora Beth;

Caraoquê; Qual é a músicas; Ouvir, cantar e dançar.

Page 172: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

Circuito: Atividades psicomotoras que exigem atitudes corporais das

crianças de acordo com o espaço e o tempo. Elas terão obstáculos a serem

vencidos, como andar na corda, saltar, subir, descer, rastejar, dar volta ao redor

dos cones, arremessar, entrar na caixa... Tudo isso com um tempo estimado.

Oficina de dobradura:

Será sugerida e orientada a construção de várias formas de animais,

plantas, brinquedos, objetos de praia...

Oficina de modelagem:

Serão incentivadas as produções livres e os materiais oferecidos serão

argila e massinha de modelar.

Oficina recorte e colagem:

Com papéis coloridos, tesoura e cola, as crianças serão incentivadas a

produzirem e reproduzirem paisagens, brinquedos, cartões, mosaicos...

Aula de Informática:

As crianças serão auxiliadas a buscarem por jogos lúdicos e educativos,

que estimulem o raciocínio, a criatividade a concentração e favoreçam a

descontração, durante suas férias.

Tangran:

Serão desenhadas e recortadas as peças e posteriormente as crianças

construídas diversas formas com as mesmas.

Page 173: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

Biblioteca:

As Professoras e as crianças Lerão/contarão histórias com fantoches e

também poderão fazer uma leitura, conforme a escolha de cada um.

Passo a passo:

Jogo Moeda ao alvo:

Material: 1 moeda ao alvo

Preparação: Alvo desenhado no chão. Crianças divididas em duas equipes.

Desenvolvimento: Virão as crianças, uma após outra, jogarão a moeda no

alvo desenhado e contarão os pontos obtidos de acordo com o número marcado

no espaço onde parar a moeda. Assim procederá todo o grupo, adicionando na

segunda vez que jogar os pontos alcançados anteriormente.

Caso caia em cima das linhas não haverá nada a adicionar.

Será vencedor quem conseguir maior número de pontos.

Jogo da argola:

Jogo que trabalha a coordenação motora fina, noções de peso e distância.

Jogo da Velha:

Jogo que dá noções de visão espacial, estimula a concentração e promove

interação.

Quebra-cabeça

Jogos que estimulam a visualização de formas e cores além da

coordenação motora e do tato.

Page 174: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

O pulo do sapo

Marcar no pátio as linhas de partida e chegada. Ao sinal dado, os

participantes, em posição de sapo (de cócoras), devem sair pulando até a linha de

chegada. Vence aquele que chegar primeiro.

Corrida ao contrário:

Traçam-se duas linhas a uma distância de 10m (sendo uma o ponto de

chegada e a outra o de partida). Ao sinal dado, todos os participantes estarão de

costas e iniciarão uma corrida. O participante que chegar primeiro deverá voltar

correndo de frente até o ponto de partida. Quem chegar primeiro será o vencedor.

Corrida de dois:

As crianças dão as mãos e não podem se soltar. E assim correm, pulando

até a linha de chegada. Vencem os dois que primeiro atingirem a linha de

chegada.

Balões voadores:

As crianças estarão uma ao lado da outra sobre uma linha marcada no

chão. Cada uma receberá um balão de borracha, enchendo-o de ar o máximo

possível, segurando com o dedo para não esvaziar. Quando o professor gritar, as

crianças devem soltar os balões que voarão e girarão de diversas formas. Será

vencedor o dono do balão que cair o mais longe da linha marcada.

Cadê, Achou?

Bambolê com faixas de tules de diversas cores (o comprimento das faixas

deve ser o mesmo da altura do pé direito da sala).

Objetivo:

Ajudar a criança a elaborar a ausência temporária da família.

Descrição

Pendure firmemente o bambolê no teto da sala de modo que as faixas

cheguem ao chão. As crianças vão brincar de esconder atrás delas e entre elas,

Page 175: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

segurá-las para cobrir parte do corpo e esconder os colegas. Com isso, vão

descobrindo que a ausência do outro é temporária e que eles sempre reaparecem.

Alguém muito especial:

O professor deverá pedir para uma criança pensar em uma profissão e

dizer uma das características da mesma, por exemplo: Estou pensando em uma

pessoa que recolhe o lixo? As crianças tentarão adivinhar qual será essa

profissão, se não acertarem com a dica, poderá ser dada mais uma, a criança que

acertar ganhará um ponto, a que arriscar e errar pagará uma prenda. Ganhará

aquele que tiver mais pontos.

Andando na linha:

O condutor deve marcar o chão com giz ou fita crepe, linhas, círculos,

quadrados, retângulo, triângulos, etc... As crianças deverão uma por vez andar

livremente batendo palmas, andar para frente depois de costas, andar com as

mãos na cabeça e depois na cintura, andar na ponta dos pés, andar encostando

um pé à frente do outro. Essa atividade para ser bem observada deverá ser feita

em vários dias, para que o condutor tenha tempo de avaliar todas as crianças.

O Jardim encantado:

Cada aluno receberá uma cor. A Professora contará uma história

relacionada com flores e outros elementos de um jardim. A todo momento um

aluno terá uma tarefa para cumprir.

Essa dinâmica trabalha valores, preconceitos, respeito, cooperação entre

outros...

Encerramento: Serão expostos todos os trabalhos produzidos durante a

Colônia.

Page 176: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

ANEXOS

Page 177: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

Calendário Escolar 2013

� JJAANNEEIIRROO

28 a 31- Recesso escolar para professor

FFEEVVEERREEIIRROO

DL – 11

01 - Recesso escolar para professor

04 – Retorno e apresentação de todos os funcionários e professores

Início do Planejamento

11 -12 e 13 – Feriado de Carnaval

14 - INÍCIO DAS AULAS

21 – Reunião da Família para apresentação dos professores às 19:30

22 - Último dia para entrega do planejamento

MMAARRÇÇOO

DL – 20

29 – Feriado (Paixão de Cristo)

AABBRRIILL

DL – 22

25 a 30- Semana de provas bimestrais

MMAAIIOO

DL – 21

01 – Feriado (Dia do Trabalho)

02 –Prova bimestral

03 - Prova de 2ª chamada

04 – Conselho de classe (sábado)

06 – Entrega de Notas na Secretaria

11 – Festa das Mães e Entrega de Boletins

30 – Feriado (Corpus Christi)

31 – Recesso Escolar

JJUUNNHHOO

DL – 21

15 – Festa Junina (Sábado – dia letivo)

JJUULLHHOO

DL – 13

05 a 11 – Semana de provas bimestrais

12 – Prova de 2ª chamada

13 – Conselho de Classe (Sábado)

15 – Início das Férias de Inverno para os alunos com média e publicação

dos resultados.

15 a 17 – Reforço para alunos sem média.

18 e 19 – Provas de recuperação bimestral

22 a 26 – Recesso escolar para professor

23 a 26 – Férias de inverno para os demais alunos

29 – REINÍCIO DAS AULAS

Page 178: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

AAGGOOSSTTOO

DL – 23

02 – Entrega de Notas na Secretaria

10 – Festa da Família e Entrega de Boletins –17 horas

22 – Festa do Folclore

SSEETTEEMMBBRROO

DL – 21

06 – Semana da Independência

07 – Feriado (Dia da Independência)

19 - Festa da Primavera

23 a 26 – Semana de provas bimestrais

27 – Prova de 2ª chamada

28 – Conselho de classe (sábado)

OOUUTTUUBBRROO

DL – 22

01 – Dia de Santa Terezinha – dia letivo

01 – Entrega de Notas na Secretaria

07 – Entrega de Boletins

09, 10 e 11 – Semana da Criança (Gincana esportiva de 1ª série ao

Ensino Médio)

14 – Feriado (Dia do Professor)

NNOOVVEEMMBBRROO

DL – 20

15 – Feriado (Dia da Proclamação da República)

29 – Prova bimestral

DDEEZZEEMMBBRROO

DL – 5

02 a 05 – Semana de provas bimestrais

06 – Entrega de Notas na Secretaria

06 – Prova de 2ª chamada

07 – Conselho de classe

09 - Publicação da relação de alunos aprovados sem exame final.

09,10 e 11– Aulas de reforço

12 e 13 – Exames finais

13 – Festa de encerramento e entrega de Boletins

14 – Conselho de Classe (Sábado)

19 – FORMATURA DE ALFABETIZAÇÃO

20 – FORMATURA DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.

20 – Último dia de aula para Educação Infantil

23 – Início da Colônia de férias

OBS: Este calendário poderá sofrer alterações.

Page 179: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

BOLETINS INFORMATIVOS DE

MATRÍCULA 2013

Page 180: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

CONTRATO DE PRESTAÇÃO

SERVIÇOS EDUCACIONAIS - 2013

Page 181: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

CERTIFICADOS

1) DE ALFABETIZAÇÃO (1ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL) – DOC. 01

2) DE CONCLUSÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL – DOC. 02

3) DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO – DOC. 03

Page 182: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

DOC. 01

Page 183: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

DOC. 02

Page 184: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

DOC. 03

Page 185: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

LISTAS DE MATERIAIS DE

EDUCAÇÃO INFANTIL A 5ª SÉRIE E

INTEGRAL 2013

Page 186: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

LISTA DE MATERIAIS E LIVROS DE

LITERATURA DE 6ª AO ENSINO

MÉDIO 2013

Page 187: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

MODELO DE AVALIAÇÃO DA

EDUCAÇÃO INFANTIL

Page 188: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

DIÁRIO DE CLASSE

Page 189: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

HORÁRIO DAS AULAS DE REFORÇO ESCOLAR 2013

6ª a 3ª Série Ens. Médio

DISCIPLINA DIA HORÁRIO

14h às 15h - DEPENDÊNCIA

Química Quarta-feira 15h às 15h50min – 1ª E.M

15h50min às 16h40min – 2ª E.M

16h40min às 17h40min – 3ª E.M

Física Segunda-feira 14h55 às 16h – 1ª E.M

16h às 16h50min – 2ª E.M

16h50min às 17h40min – 3ª

Matemática Segunda-feira 14h05min às14h55min – 6ª/8 M

14h55min às 16h – 6ª/9 M

16h50min às 17h40min – 7ªM

Terça -feira 15 às 16h – Ensino Médio

DEPENDÊNCIA 16 às 16h50 – 7ª série

16h50min às 17h40min – 2ª E.M

Quarta-feira 16h às 16h50min – 8ª

Sexta-feira 16h às 16h50min-3ª E.M

16h50min às 17h40min – 7ª V -

ROBERTO

16h50min às 17h40min – 6/9 V -

MARCELO

Sábado 9h às 11h (1ª série E.Médio)

Page 190: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

RESOLUÇÕES

Page 191: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

REQUERIMENTO DE PROVAS 2ª

CHAMADA

Page 192: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

FICHA LITERÁRIA

Page 193: PPP2013 - Colégio Santa Terezinha

PLANILHAS DE AGENDAMENTO DA

SALA DE VÍDEO, CIÊNCIAS E

MULTIMÍDIA