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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.
Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA – FILIAL 02 Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5 907 – D / PB
PPRA
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
PP PP RR AA 22001155 ÀÀ 22001166
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO DDEE RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS
Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA – FILIAL 02 Responsabilidade Técnica: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5 907-D/PB.
PPRA
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
SUMÁRIO
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO DDEE RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS .................................................. 1 1 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO .................................. 5 2 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 5 3 OBJETIVO ............................................................................................................................ 5 4 CONSTITUIÇÃO DA CIPA ................................................................................................... 6 4.1 CONSTITUIÇÃO DO SESMT ................................................................................................... 6 5 CONCEITOS BÁSICOS ....................................................................................................... 7 6 ESTRUTURA DO PROGRAMA ........................................................................................... 7 6.1 PLANEJAMENTO ANUAL ......................................................................................................... 7 6.2 ESTRATÉGIAS E METODOLOGIA DE AÇÃO ................................................................................. 8 6.3 REGISTRO E INFORMES LEGAIS .............................................................................................. 8 7 DESENVOLVIMENTO DO PPRA......................................................................................... 8 7.1 ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS – AVALIAÇÃO QUALITATIVA ............................................................. 8 7.2 AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS – AVALIAÇÃO QUALITATIVA .................................. 8 7.3 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS .................................................................................. 9 7.4 MEDIDAS DE CONTROLE ........................................................................................................ 9 7.5 PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO ............................................................................. 9 7.6 RISCO ............................................................................................................................... 10 7.7 AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS ....................................................................................... 10 8 RECURSOS NECESSÁRIOS ............................................................................................ 11 8.1 RECURSOS HUMANOS: ........................................................................................................ 11 8.2. RECURSOS MATERIAIS (METODOLOGIA DE EQUIPAMENTOS): .................................................. 11
8.2.1 Níveis de iluminação .............................................................................................. 11 8.2.2 Níveis de pressão sonora ...................................................................................... 12 8.2.3 Níveis de exposição ao calor ................................................................................. 12 8.2.4 Taxas de metabolismo por tipo de atividade ......................................................... 14
8.3 AGENTES QUÍMICOS ............................................................................................................ 14 8.4 AGENTES BIOLÓGICOS ........................................................................................................ 15 8.5 UMIDADE ........................................................................................................................... 15 8.6 FRIO .................................................................................................................................. 15 8.7 RADIAÇÕES IONIZANTES ...................................................................................................... 15 8.8 RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES ............................................................................................... 15 8.9 VIBRAÇÕES ........................................................................................................................ 15 9 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA ............................................................. 16 9.1 ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DA AVALIAÇÃO E CONTROLE .............................. 16 9.2 AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES ............................................ 16
9.2.1 Estrutura do PPRA ................................................................................................ 16
PPRA
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
9.2.2 Número de avaliações ........................................................................................... 16 10 MEDIDAS DE CONTROLE .............................................................................................. 17 10.1. DEVERÃO SER ADOTADAS AS MEDIDAS NECESSÁRIAS PARA A ELIMINAÇÃO, A MINIMIZAÇÃO OU O
CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS SEMPRE QUE FOREM VERIFICADAS UMA OU MAIS DAS SEGUINTES
SITUAÇÕES: ............................................................................................................................. 17 10.1.1. Medidas de proteção coletiva ............................................................................. 17 10.1.2. Utilização de EPI ................................................................................................ 17
11 MONITORAMENTO ......................................................................................................... 18 12 REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS .................................................................... 18 13 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ..................................................................... 18 13.1 SÃO RESPONSABILIDADES DA DIREÇÃO DA EMPRESA: .......................................................... 18 13.2 SÃO RESPONSABILIDADES DO COORDENADOR DO SESMT: .................................................. 18 13.3 SÃO RESPONSABILIDADES DOS FUNCIONÁRIOS: ................................................................... 19 13.4 SÃO RESPONSABILIDADES DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS: ....................... 19
13.4.1 Documentos obrigatórios aos prestadores de serviços terceirizados: ................. 20 14 DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................... 20 16 RESPONSABILIDADE TÉCNICA.................................................................................... 21
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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 5/22
1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
EMPRESA:
PANIFICADORA CONDE LTDA
C.N.P.J.:
04.486.759/0003-49
ENDEREÇO: AV CONSTANTINOPLA, 10 – CENTRO COMERCIAL A CAMPOS ELISEOS
CEP: 69.042-000
BAIRRO: PLANALTO CIDADE: MANAUS UF: AM
HORÁRIO DE TRABALHO: 05h:00m às 13h:20m
13h:50m às 22h:00m
Nº TOTAL DE FUNCIONÁRIOS
HOMENS 8 MULHERES 19 MENORES 00 PPD 00 TOTAL 27
OBS: Pessoas Portadoras de Deficiência – PPD, segundo Decreto nº 5.296 de 02 de Dezembro de 2004. 2. INTRODUÇÃO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é parte integrante do
conjunto mais amplo das iniciativas da Empresa no campo de preservação, da saúde e da
integridade físico dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de
Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional – PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da
Norma Regulamentadora - NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE.
3. OBJETIVO
Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores,
fornecendo parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da
integridade física dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 6/22
consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir
no ambiente de trabalho.
Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições
favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para
atingir a excelência em qualidade e produtividade.
Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa,
gerando o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e
melhoria das medidas de controle dos agentes ambientais.
Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –
deverá estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e
avaliação dos riscos que servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações
no PCMSO.
4. CONSTITUIÇÃO DA CIPA
De acordo com o “Quadro I” da NR – 05, que vem tratar do dimensionamento da
CIPA, feito de acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e grau de risco, concluiu-se
que a empresa não tem a obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes - CIPA. Sendo assim, de acordo com o Item 5.6.4 da NR – 05, a Empresa
designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR.
4.1. CONSTITUIÇÃO DO SESMT
De acordo com o “Quadro II” da NR – 04, que vem tratar do dimensionamento do
SESMT, feito de acordo com a quantidade de funcionários e grau de risco, concluiu-se que,
a empresa não tem a obrigatoriedade de constituir o SESMT (Serviços Especializados em
Segurança e em Medicina do Trabalho).
ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL:
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos
alimentícios – minimercados, mercearias e armazém.
CNAE: 47.12-1-00
GRAU DE RISCO: 2
GRUPO: C-21
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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 7/22
5. CONCEITOS BÁSICOS
Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns
conceitos básicos:
• Agentes físicos: Diversas formas de energias que possam estar expostas aos
trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, infrassom e ultrassom.
• Agentes químicos: Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou
vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
• Agentes biológicos: Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre
outros.
• Risco de acidente: É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não
relacionada com o exercício do trabalho que provoca lesão pessoal ou de que decorre
risco próximo ou remoto desta lesão.
• Risco ergonômico: É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada,
controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno,
jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina
intensa.
• Risco potencial: Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso,
dano à saúde. Não há evidência concreta de que o problema esteja ocorrendo.
• Risco evidente: Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há
fortes indícios e evidências de que o dano esteja ocorrendo.
6. ESTRUTURA DO PROGRAMA
A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir:
6.1. PLANEJAMENTO ANUAL
O planejamento anual das atividades do PPRA será executado tomando-se por base
os dados coletados na planilha apresentada em Anexo.
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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 8/22
6.2. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIA DE AÇÃO
Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes
atividades:
• Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho.
• Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação
de cada um dos agentes identificados.
• A implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de
informações.
6.3. REGISTRO E INFORMES LEGAIS
Avaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA
serão devidamente registradas em Anexo.
7. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
7.1. ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS – AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Todos os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de
modificações nos processos já existentes, deverão ser analisados conjuntamente pelas
áreas envolvidas e pelo SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de
proteção para a sua redução ou eliminação.
7.2. AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS – AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Com a finalidade de identificar riscos potenciais à saúde, torna-se necessário seguir
as seguintes etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais:
• Identificar os riscos.
• Determinar e localizar as possíveis fontes geradoras.
• Identificar as funções e determinar o número de trabalhadores expostos.
• Caracterizar as atividades e o tipo de exposição.
• Obter dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde
decorrente do trabalho.
• Determinar os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados,
disponíveis na literatura técnica.
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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9/22
• Descrever as medidas de controle existentes.
O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa
está apresentada em Anexo.
7.3. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS
A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para:
• Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa
de reconhecimento.
• Dimensionar a exposição dos trabalhadores.
• Subsidiar o equipamento das medidas de controle.
Os resultados da avaliação quantitativa dos riscos ambientais estão apresentados em
Anexo.
7.4. MEDIDAS DE CONTROLE
As medidas de controle serão adotadas para minimização ou controle dos riscos
ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
• Identificação na fase de antecipação de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente.
• Constatação na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde.
• Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na ACGIH – American Conferência of
Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em
negociação coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os anteriormente
citados.
• Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles
ficam expostos.
7.5. PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO
BAIXA Tempo de exposição diária ao agente é inferior a 30 minutos por dia de trabalho.
MÉDIA Tempo de exposição diária ao agente é superior a 30 minutos e inferior a 4 horas
por dia inteiro.
ALTA Tempo de exposição diária é superior a 4 horas.
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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 10/22
7.6. RISCO
Risco = Gravidade x Probabilidade de Ocorrência
RISCO BAIXA MÉDIA ALTA
BAIXA TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO
MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL
ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL
7.7. AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS
Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores,
de acordo com as metas e as prioridades estabelecidas.
Ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela a seguir:
RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS
TOLERÁVEL A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados,
podendo ser adotada medida visando à melhoria contínua.
MODERADO
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar
medidas complementares visando à manutenção ou melhoria do
controle sobre as exposições ocupacionais.
SUBSTANCIAL Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas
nas medidas existentes.
INTOLERÁVEL
Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas
condições levantadas, implantar em caráter emergencial as ações
de controle e estabelecer ações de melhoria.
PPRA
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 11/22
8. RECURSOS NECESSÁRIOS
8.1. RECURSOS HUMANOS
Recursos
Humanos Atividades Previstas
Responsabilidade
de desenvolver as
atividades de
Saúde e
Segurança do
Trabalho
• Definição de diretrizes que irão nortear o programa;
• Análise e aprovação preliminar do programa e suas
consequentes necessidades de revisão e ajustes, promovendo
encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em
nível da gerência;
• Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou
do desenvolvimento do programa, imponham decisão em
caráter mais imediato;
• Coordenação das atividades;
• Verificação da aplicação correta das metodologias e
estratégias de amostragem;
• Comunicação entre os diversos setores da empresa, contato
com fornecedores de equipamentos e acessórios;
• Contato com consultores externos e laboratórios.
Consultoria
especializada
• Avaliações dos diversos agentes de risco;
• Orientações de caráter geral;
• Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e
demais atividades em apoio ao programa.
8.2. RECURSOS MATERIAIS (METODOLOGIA DE EQUIPAMENTOS)
8.2.1. NÍVEIS DE ILUMINAÇÃO
As medições dos níveis de iluminância são executadas no campo de trabalho onde se
realiza a tarefa visual, conforme luminotécnica.
Os níveis de iluminância foram avaliados nos locais de trabalho durante suas
atividades normais e habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos
valores obtidos nos locais de trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminância em
lux, recomendados por tipo de atividade realizada, de acordo com o item 17.5.3.3. da NR-17
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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 12/22
- ERGONOMIA, onde os níveis são estabelecidos na NBR 8995-1, norma brasileira
registrada no INMETRO.
Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento foi utilizado o seguinte
instrumento:
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
LUXÍMETRO DIGITAL LD-300/INSTRUTHERM
(*) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Digital EC 055, conforme Certificado de
Calibração, em anexo.
8.2.2. NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA
Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - dB,
com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de
compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras são efetuadas próximas
ao ouvido do trabalhador.
Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora,
obtidos nos locais de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela legislação
brasileira (anexo nº 1 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.), em função do tempo de
exposição.
A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que
implicam em exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos
anexo nº 1 e nº 2 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB de 08.06.1978.
Na realização das avaliações de ruído foi utilizado o seguinte instrumento:
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM
(*) - Instrumento calibrado com Padrão – Decibelímetro Digital EC 031, conforme Certificado
de Calibração, em anexo.
8.2.3. Níveis de Exposição ao Calor
A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido
Termômetro de Globo" – IBUTG.
PPRA
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 13/22
Os aparelhos a serem utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido
natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.
As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da
região do corpo mais atingida.
Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumento:
(*) - Instrumento calibrado com Padrão – Termo-higrômetro EC 026 e Termômetro Digital EC
047, conforme Certificado de Calibração, em anexo.
Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com
períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.
Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo
03 Quadro n º 1, da NR – 15. Ver Quadro:
QUADRO I
Regime de trabalho Intermitente
com descanso no próprio local de
trabalho (por hora)
TIPO DE ATIVIDADE
LEVE MODERADA PESADA
Trabalho contínuo Até 30,0 ºC Até 26,7 ºC Até 25,0 ºC
45 minutos trabalho, 15 minutos
descanso 30,1 a 30,6 ºC 26,8 a 28,0 ºC
25,1 a 25,9
ºC
30 minutos trabalho, 30 minutos
descanso 30,7 a 31,4 ºC 28,1 a 29,4 ºC
26,0 a 27,9
ºC
15 minutos trabalho, 45 minutos
descanso 31,5 a 32,2 ºC 29,5 a 31,1 ºC
28,0 a 30,0
ºC
Não é permitido o trabalho sem a
adoção de medidas adequadas de
controle
Acima de 32,2
ºC
Acima de 31,1
ºC
Acima de
30ºC
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
TERMOMETRO DE GLOBO DIGITAL* TDD – 200 / INSTRUTHERM
PPRA
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 14/22
Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos
legais.
A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-
se o Anexo 03, Quadro 03, da NR – 15. Ver Quadro:
8.2.4. TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE
QUADRO 03
TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h
SENTADO EM REPOUSO 100
TRABALHO LEVE
Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia).
Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir).
De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços.
125
150
150
TRABALHO MODERADO
Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas.
De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação.
De pé, trabalho moderado em máquina ou bancado, com alguma movimentação.
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.
180
175
220
300
TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com
pá).
Trabalho fatigante
440
550
Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com
período de descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-
se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em
repouso ou exercendo atividade leve.
8.3. AGENTES QUÍMICOS
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os
parâmetros da NR-15 da Portaria 3.214/78 do MTB.
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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 15/22
8.4. AGENTES BIOLÓGICOS
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de
acordo com o anexo 14 da NR-15 da Portaria 3.214/78 do MTB, e conforme recomendações
da ACGIH e o bom senso.
8.5. UMIDADE
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo
10 da NR-15 da Portaria 3.214/78 do MTB.
8.6. FRIO
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo
09 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.
8.7. RADIAÇÕES IONIZANTES
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as normas
do CNEN 1988.
8.8. RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as
recomendações da ACGIH.
8.9. VIBRAÇÕES
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as
recomendações da FUNDACENTRO.
PPRA
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 16/22
9. DETALHAMENTOS DA ATIVIDADE DO PPRA
O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ter
inclusos os seguintes itens:
a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia.
b) Monitoramento da exposição aos riscos.
c) Registro e divulgação dos dados.
9.1. ESTABELECIMENTOS DE PRIORIDADES E METAS DA AVALIAÇÃO E CONTROLE
As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes
de risco, na frequência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos,
conforme quantitativos e qualitativos.
9.2. AVALIAÇÕES DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de
reconhecimento nacional e/ou internacional.
Para a avaliação dos agentes físicos, serão usadas metodologias específicas
definidas pela FUNDACENTRO (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes
químicos, devido à inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH –
National Institute for Occupactional Safety and Health.
9.2.1. ESTRUTURA DO PPRA
a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
b) Cronograma de melhorias
9.2.2. NÚMERO DE AVALIAÇÕES
As amostragens STEL serão realizadas para as atividades mais críticas. O número
varia de acordo com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico.
A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos.
PPRA
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 17/22
10. MEDIDAS DE CONTROLE
10.1. DEVERÃO SER ADOTADAS AS MEDIDAS NECESSÁRIAS PARA A
ELIMINAÇÃO, A MINIMIZAÇÃO OU O CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS SEMPRE
QUE FOREM VERIFICADAS UMA OU MAIS DAS SEGUINTES SITUAÇÕES:
a) Identificação, na fase de antecipação, ao risco potencial à saúde.
b) Constatação, na fase de reconhecimento, ao risco evidente à saúde.
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na NR-15, ou na ausência destes os valores
limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of
Governmental Industrial Higyenists, e/ou aqueles que venham a ser estabelecidos em
negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-
legais estabelecidos.
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos.
10.1.1. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de Medidas de Proteção
Coletiva e quando estas não forem suficientes ou se fizerem presentes na fase do estudo,
planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar e emergencial, deverão
ser adotados obedecendo à seguinte hierarquia.
a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho.
b) Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.
10.1.2. UTILIZAÇÃO DE EPI
A utilização do EPI deve envolver, no mínimo:
a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto
conforme a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da
exposição e o conforto segundo avaliação do trabalhador usuário.
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e
orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece.
PPRA
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 18/22
c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando
garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas.
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva
identificação dos EPI´s utilizados para os riscos ambientais.
11. MONITORAMENTO
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle,
devem ser realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco,
visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
12. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Deverá ser mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma
a constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados
deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que
estará sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades
competentes. A divulgação dos dados poderá ser: através de DDS, cartazes, reuniões da
CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de avisos.
13. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
13.1. SÃO RESPONSABILIDADES DA DIREÇÃO DA EMPRESA:
• Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente.
• Desenvolvimento do PPRA.
• Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua
eficiência;
• Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no
programa – PPRA.
• Verificar, assinar e por em prática o PPRA elaborado.
13.2. SÃO RESPONSABILIDADES DO COORDENADOR DO SESMT:
• Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos,
definições dos níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras.
PPRA
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 19/22
• Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento
permanente do PPRA.
• Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA.
• Reportar à gerência da empresa / gerência de QMSS todas as não-conformidades do
presente programa.
• Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área, em função dos
riscos presentes.
• Manter cópias atualizadas do programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores;
• Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à
área de segurança do trabalho.
• Divulgar o programa na empresa.
13.3 SÃO RESPONSABILIDADES DOS FUNCIONÁRIOS:
• Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA.
• Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre
prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais.
• Usar, nos casos indicados no PPRA, os Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s,
que serão fornecidos gratuitamente pelo empregador.
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.
• Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que a seu julgamento possam
implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física.
• Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras –
NR´s.
• Submeter-se às regras de disciplina da empresa.
13.4. SÃO RESPONSABILIDADES DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS
TERCEIRIZADOS:
• Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa.
• Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela
contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA’s.
• Submeter-se às regras de disciplina da empresa.
PPRA
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 20/22
• Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e
obras visando atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e
especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras.
13.4.1. DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS AOS PRESTADORES DE SERVIÇOS
TERCEIRIZADOS:
• Política de segurança da empresa, tais como APR, PPRA, PCMSO.
• Permissão para trabalhos de risco – PTR, bloqueio de energia, exigências mínimas de
segurança para prestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos
químico, segurança na montagem, uso e liberação de andaimes, registro e análise de
acidentes do trabalho – unidades remotas.
• Plano de ação emergencial.
• Dossiê de segurança com todas as fichas funcionais dos prestadores de serviços
terceirizados, em caso de serviços com energia, os cursos de NR-10 e SEP, conforme
estabelece a norma regulamentadora.
• A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste
programa contendo todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional. Para isso
todas as recomendações deverão estar contempladas no contrato existente entre
contratante e contratadas.
14. DISPOSIÇÕES FINAIS
Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento,
sendo que à implantação e implementação das medidas contidas no cronograma de
melhorias e planejamento anual (anexados a este) é de inteira responsabilidade do
empregador.
PPRA
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 21/22
Responsabilidade
Técnica
________________________________________
Reginaldo Beserra Alves
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 5 907-D/PB.
DECLARO (PANIFICADORA CONDE LTDA) que estou ciente da responsabilidade de
realizar análise crítica dos itens descritos no Cronograma de Melhorias, assim como
implantar e programar ações necessárias para melhoria da qualidade de vida do trabalhador.
__________________________________________________________
Responsável Legal da PANIFICADORA CONDE LTDA
4211-25
5211-10
8401-05
CBOANEXO 01 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES E CBO DAS FUNÇÕES
1412-05
5211-10
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES E CBO DAS FUNCÕES
CARGO QUANTIDADE DESCRIÇÃO DE ATIVIDADE
GERENTE 01
Exercem a gerência de produção nas indústrias de transformação e extração mineral; definem e implementam plano operacional, analisando a demanda de produtos, a capacidade produtiva e recursos auxiliares, elaborando plano de racionalização e redução de custos, plano de investimentos, orçamento de despesas e necessidades de matérias-primas; planejam a produção, programando mão-de-obra e paradas ou intervenções em máquinas, equipamentos e instrumentos industriais; gerenciam equipes de trabalho, administrando salários, admissões, demissões, promoções e promovendo o desenvolvimento das equipes por meio de cursos e treinamentos; asseguram e promovem o cumprimento das ações de proteção ao meio ambiente e também pelas normas de higiene e segurança no trabalho, por meio de orientações às suas equipes; desenvolvem e implantam métodos e técnicas que visam melhorar e otimizar o processo de produção; gerenciam áreas de manutenção, engenharia de processos e logística.
ATENDENTE 17
Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Controlam entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Abastecem pontos de venda, gôndolas e balcões e atendem clientes em lojas e mercados. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.
OPERADORA DE CAIXA 04
Recebem valores de vendas de produtos e serviços; controlam numerários e valores; atendem o público em agência postal na recepção e entregam objetos postais; recebem contas e tributos e processam remessa e pagamento de numerários por meio postal; vendem bilhetes e ingressos em locais de diversão; processam a arrecadação de prestação de serviço nas estradas de rodagem; vendem bilhetes no transporte urbano e interurbano; fazem reserva e emissão de passagens aéreas e terrestres; prestam informações ao público, tais como itinerários, horários, preços, locais, duração de espetáculos, viagens, promoções e eventos etc.. Preenchem formulários e relatórios administrativos.
SUPERVISORA 04
Planejam, coordenam e controlam processos de produção de alimentos, bebidas e fumo. Supervisionam e treinam equipes de trabalho diretamente envolvidas com a produção (trabalhadores de chão de fábrica). Elaboram documentação técnica (relatórios e planilhas com dados da produção, manuais de procedimentos operacionais, escalas de serviços e outras) e promovem melhorias no processo de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
ENCARREGADO DE PRODUÇÃO 01
Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Controlam entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Abastecem pontos de venda, gôndolas e balcões e atendem clientes em lojas e mercados. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.
SETOR FUNÇÃO TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA MEDIDAS DE PRECAUÇÃO
Acidentes Quedas no mesmo nível Piso escorregadio Sinalização / Materiais anti- derrapantes / Manter o piso seco
Físico Ruído Vozes humanas / Ruído de veículos / Processo de trabalho
Adaptação do posto / Cadeira para descanso
ErgonômicoPostura inadequada / incorreta /
Iluminação inadequada / Trabalho em pé
Realização do Trabalho / Processo
Adaptação do posto / uso de suporte para os pés / suporte para documentos / ajuste do monitor / Adequar o nível de
iluminamento conforme a NR - 17 / manutenção das luminárias / Posicionamento correto
Acidentes Quedas no mesmo nível Piso escorregadio Sinalização / Materiais anti- derrapantes / Manter o piso seco
Físico Ruído Vozes humanas / Ruído de veículos / Processo de trabalho
Adaptação do posto / Cadeira para descanso
ErgonômicoPostura inadequada / incorreta /
Iluminação inadequada / Trabalho em pé
Realização do Trabalho / Processo
Adaptação do posto / uso de suporte para os pés / suporte para documentos / ajuste do monitor / Adequar o nível de
iluminamento conforme a NR - 17 / manutenção das luminárias / Posicionamento correto
Acidentes Quedas no mesmo nível Piso escorregadio Sinalização / Materiais anti - derrapantes / Manter o piso seco
Físico RuídoVozes humanas / Ruído de
veículos / Processo de trabalhoManutenção de máquinas e equipamentos / Cadeira para
descanso
ErgonômicoPostura inadequada / incorreta /
Iluminação inadequada / Trabalho em pé
Realização do Trabalho / Processo
Adaptação do posto / uso de suporte para os pés / suporte para documentos / ajuste do monitor / Adequar o nível de
iluminamento conforme a NR - 17 / manutenção das luminárias / Posicionamento correto
Acidentes Quedas no mesmo nível Piso escorregadio Sinalização / Materiais anti - derrapantes / Manter o piso seco
Físico RuídoVozes humanas / Ruído de
veículos / Processo de trabalhoManutenção de máquinas e equipamentos / Cadeira para
descanso
ErgonômicoPostura inadequada / incorreta /
Iluminação inadequada / Trabalho em pé
Luminárias / Processo do Trabalho
Adotar medidas de conscientização sobre posturas inadequadas / Adequar o nível de iluminamento conforme a
NR - 17 / manutenção das luminárias / Posicionamento correto
Acidentes Quedas no mesmo nível Piso escorregadio Sinalização de segurança / Materiais anti - derrapantes
Físico RuídoVozes humanas / Ruído de
veículos / Processo de trabalhoAdaptação do posto / Cadeira pára descanso
OPERADORA DE CAIXA
Ergonômico
quedas / Torções em geral
ENCARREGADO DE PRODUÇÃO
ANEXO 02 - AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Adaptação do posto / uso de suporte para os pés / suporte para documentos / ajuste do monitor / Adequar o nível de
iluminamento conforme a NR - 17 / manutenção das luminárias / Posicionamento correto
Postura inadequada / incorreta / Iluminação inadequada /
trabalho em pé
Realização do Trabalho / Processo
Dores lombares e de coluna / cansaço visual.
Dores lombares e de coluna / cansaço visual.
quedas / Torções em geral
BALCÃO
GERENTE
Dores lombares e de coluna / cansaço visual.
quedas / Torções em geral
Fadiga, irritabilidade, vertigens e etc.
Fadiga, irritabilidade, vertigens e etc.
Dores lombares e de coluna / cansaço visual.
SUPERVISOR quedas / Torções em geral
Fadiga, irritabilidade, vertigens e etc.
Dores lombares e de coluna / cansaço visual.
Fadiga, irritabilidade, vertigens e etc.
quedas / Torções em geral
Fadiga, irritabilidade, vertigens e etc.
ATENDENTE
OPERADORA DE CAIXA 2 68,5 C 315 300 N/A 22,3 LEVE
OPERADORA DE CAIXA 2 72,5 C 246 300 N/A 22,3 LEVE
SUPERVISORA 4 63,9 C 145 300 N/A 22,3 LEVE
ATENDENTE 4 64,0 C 190 300 N/A 22,3 LEVE
ATENDENTE 4 66,8 C 230 300 N/A 22,3 LEVE
ATENDENTE 3 71,1 C 165 300 N/A 22,3 LEVE
ATENDENTE 3 71,1 C 50,3 300 N/A 22,3 LEVE
ATENDENTE 3 81,2 C 91,8 300 N/A 22,3 LEVE
ENCARREGADO DE PRODUÇÃO
1 81,2 C 91,8 300 N/A 22,3 LEVE
GERENTE 1 63,9 C 145 300 N/A 22,3 LEVE
Tolerável
Substancial
Moderado
Responsável legal da Empresa
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Conforme avaliação quantitativa no ambiente em questão, os resultados das medições devem esta de acordo com os níveis de iluminância definidos na NBR 8995-1, onde os mesmos requerem controle sistemático.
RESPONSÁVEL TÉCNICO
PARECER TÉCNICO
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
TIPO DE ILUM.
IBUTG EXIGIDO POR LEI
NR-15
N-A 85dB por 8h N-A N-A
EXPOSIÇÃO (Contínuo)
(Interminente)VIBRAÇÃO
NÍVEL DE RUÍDO : O nível conforto acústico apresentados deve encontrar-se dentro dos padrões definido pela NBR 10152, Tabela 1.
CONFORTO TÉRMICO : O índice de IBUTG avaliados qualitativamente no ambiente de trabalho, devem apresentar sensação de conforto térmico dentro dos limites de tolerância.
ATENUIDADE IRRF
UMIDADE
Obs: Os níveis de iluminância acima em vermelho ficaram abaixo dos do recomendado pela NBR ISO 8995-1, portanto recomendamos que sejam feitos os ajustes necessários
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.
MEDIDA(Lux)
NBR ISO 8995-1 (Lux)
LIMITE DE TOLERÂNCIA
NR-15
FONTE GERADORA
BALCÃO
FILIAL 02 27 - FUNCIONÁRIOS
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
N-A N-A
MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ANEXO 03- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS
SETOR FUNÇÃO
RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO)
RISCO ERGONÔMICO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA
RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) PRODUTO
QUÍMICO SPPM
QUALITATIVO
RISCO BIOLÓGICO
N°. DE FUNC.
MEDIDO(dB)
2016
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN
Implementar Análise Ergonômica conforme NR -17. Assim como o Programa de Prevenção de Riscos Ergonômicos - PPRE.
Adequar os níveis de luminância, nos pontos em vermelho.
Palestra sobre Prevenção a Acidentes no Trabalho
Realizar inspeção dos extintores.
CRONOGRAMA DE AÇÕES E MELHORIAS
ANEXO 04
REPROGRAMADO
2015ITENS
Fornecendo EPI's correspondente aos riscos de cada setor. Treinar quanto ao uso, higienização, conservação e guarda de EPI's.
Indicar, organizar e designar membros para a eleição e manter a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) - conforme a NR - 05 item 5.1
Divulgação do PPRA.
Após a implementação das medidas de controle realizar avaliação de para verificação da eficácia da tomada de ação. Apresentar uma pasta com todas as evidências(fotos, registro de treinamentos entre outros) que atendam a este cronograma para a realização da Análise Global do PPRA conforme estabelece a
NR 9 no sub-item (9.2.1.1).
RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO
Avaliação Global do PPRA.
PROGRAMADO
Renovação do PPRA.
REALIZADO
RESPONSÁVEL PELA EMPRESA
PRIORIDADES:
A – Medidas executadas em prazo inferior a 03 (três) meses.
B – Medidas executadas com prazo entre 02 (dois) a 06 (seis) meses.
C – Medidas executadas no período de 01 (um) ano.
Treinar designado da CIPA, conforme NR - 05
PLANEJAMENTO ANUAL
Palestra sobre uso, higienização e guarda de EPI's;
Palestras sobre saúde ocupacional;
Palestra sobre DST, AIDS;
Primeiros Socorros;
Noções de Princípio de Incêndio e uso correto de Extintores;
Realizar Treinamentos / Palestra:
ANEXO 05
Simulado sobre evacuação no caso de emergência;
Palestra sobre qualidade de vida;
Realizar levantamento ergonômico;
CRONOGRAMAPRIORIDADESMETAS
B C
Apresentação do PPRA/ PCMSO.
Avaliação do PPRA.
Responsável pela Avaliação Responsável pela Empresa
A
C
FU
NÇ
ÃO
X E
PI
Avental Térmico
Avental de Pano
Avental de PVC
Bota de Borracha
Bota sem Biqueira de Aço
Bloqueador Solar
Bota de Segurança
Capa de Chuva
Cinta Ergonômica
Cinto de Seg. Paraquedista
Colete Refletivo
Colete Salva Vidas
Conjunto Impermeável
Fardamento com Manga Curta
Fardamento com Manga Longa
Luvas de Látex
Luva de PVC
Luvas de Borracha
Luvas Vaqueta d e Couro
Luvas de Raspa de couro curto
Luvas de Raspa de couro longo
Luvas p/ Eletricista
Luvas Nitricas de PVC
Mangote de Algodão
Máscara de Proteção Incolor
Máscara facial PFF1
Óculos Incolor Águia
Óculos de Proteção Lente Verde
Óculos de Proteção Lente Visão
Óculos com Lente Ampla Visão
Protetor Auricular Plug
Bota com biqueira de aço
Mangote em Brin
Luvas de Algodão Pigmentada
Japona
AT
EN
DE
NT
E
OP
ER
AD
OR
DE
CA
IXA
SU
PE
RV
ISO
RA
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CA
RR
EG
AD
O
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RE
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E
LE
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A:
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SIC
O – U
SO
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RIG
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UA
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EX
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NÃ
O A
PL
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