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Projetos CFTV
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Implantação do Sistema de Segurança Eletrônica para o Departamento de Anatomia/CCS/UFPE
PRÉ-PROJETO
Implantação do Sistema de Segurança Eletrônica para o Departamento de
Anatomia/CCS/UFPE
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Implantação do Sistema de Segurança Eletrônica para o Departamento de Anatomia/CCS/UFPE
1. APRESENTAÇÃO
Este documento tem por finalidade servir de orientação para a ELABORAÇÃO de Sistemas
de Vigilância Eletrônica, e de CFTV IP, para os ambientes do Prédio CCS/no Departamento de
Anatomia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
O Sistema será composto por (18) câmeras IP e (22) sensores infravermelhos digitais, localizadas
na Uorg Departamento de Anatomia, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
1.1 Layout de Ligação do Sistema
Switch 2
Servidor DIGIFORT
CENTRAL
MONITORAMENTO
NTI
Departamento de Anatomia
Switch_Local
SISTEMA DE MONITORAMENTO – CÂMERAS IP
Nome das UORGs: Departamento de Anatomia
Switch 2
Switch 3
Switch 1
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2. PREMISSAS
2.1 Gerais
Conforme citado acima, este projeto contempla a elaboração de projeto executivo, fornecimento,
instalação, configuração, operação, manutenção e assistência técnica de sistemas de monitoração de
circuito fechado de TV IP.
A empresa CONTRATA deverá apresentar, em até 15 (quinze) dias úteis, o projeto executivo
contendo o posicionamento de todos os componentes (câmeras, rádios, ativos, fontes etc.) em
planta, memorial descritivo do projeto de instalação com fotografias dos locais visualizados e
diagrama de blocos do sistema. Deverá apresentar ainda, lista de equipamentos necessários para a
implementação total da solução.
Ressalta-se que todos os equipamentos a serem fornecidos devem, obrigatoriamente, ser
compatíveis e integráveis as soluções descritas nesse projeto.
Todos os componentes instalados ao tempo possuem e deverá possuir classificação IP 66, proteção
antivandalismo e travas de segurança.
2.2 Garantia dos Materiais e Serviços
Como materiais e serviços entendem-se: A Infraestrutura de instalação, os serviços civis, os cabos,
os elementos mecânicos da instalação, os serviços de instalação, passagem dos cabos e afins.
A Empresa contratada deverá também obedecer todas as normas de segurança da empresa
contratante, no que diz respeito à execução dos serviços, se responsabilizando integralmente pelas
consequências advindas do não comprimento das mesmas.
A garantia deverá ser total, abrangendo, além dos equipamentos, todos os serviços, cabos,
infraestrutura e demais itens do fornecimento sendo de no mínimo 01 (um) ano.
2.3 Assistência Técnica na Garantia dos Equipamentos
A Empresa contratada deverá comprovar que possui capacidade técnica para assistência e
disponibilizar atendimento do serviço de manutenção / suporte através de ligação telefônica.
O protocolo da solicitação deverá ser considerado como o início dos prazos de atendimento.
O suporte técnico deverá prestar atendimento nos dias úteis das 08 às 18 horas.
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O corpo técnico da Contratada deverá ser qualificado para garantir os serviços de suporte e
manutenção.
Durante o período de garantia não deverá ser cobrado qualquer tipo de taxa, honorário, custo ou
equivalente, para a realização dos serviços de assistência técnica.
O atendimento das solicitações de garantia de funcionamento do sistema e dos equipamentos deverá
ser efetuado no prazo máximo de 12 horas, de forma a não prejudicar as operações e a segurança da
unidade.
2.4 Garantia dos Equipamentos Eletrônicos e Aplicativos
A Contratada deverá assegurar a capacidade de modernização tecnológica, com novos componentes
que venham a ser desenvolvido pelo fabricante, objetivando melhorar o desempenho do
equipamento, dispositivo e softwares dos sistemas de segurança;
No período de garantia a Contratada fornecerá e instalará gratuitamente, se necessário,
equipamentos similares “provisórios” para permitir a continuidade do funcionamento do sistema,
sem interrupções, até que a mesma promova o conserto e reinstalação do(s) equipamento(s) ou
material (ais) defeituosos e possa restabelecer o funcionamento regular do sistema em questão;
A garantia deverá ser total, abrangendo, além dos equipamentos, todos os serviços, cabos,
infraestrutura e demais itens do fornecimento.
2.5 Documentação / Qualificação Técnica
Certidão de Registro e Quitação do Licitante e do seu Responsável Técnico, no CREA/PE ou o
CREA do local da sua sede, para os serviços de engenharia integrantes do objeto da licitação.
Empresa com registro no CREA de outra localidade deverá apresentar certidão devidamente vistada
pelo CREA/PE.
Comprovação da Capacidade Operacional da Empresa licitante, através de atestado(s) emitido(s)
em seu nome, por pessoa jurídica de direito público ou privado, onde constem as execuções de
serviços pertinentes e compatíveis em características, quantidades e prazos com o objeto desta
licitação e como também com seu responsável(s) técnico(s), devidamente registrado no CREA,
acompanhado do Acervo Técnico;
Apresentar catálogo e manual em português dos equipamentos apresentados a fim de verificar as
características técnicas no momento da apresentação da proposta;
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Carta de qualificação e certificação do fabricante dos equipamentos do Sistema de Monitoramento e
das Câmeras e do Sistema de Gerenciamento e Gravação.
A carta deverá estar em nome do proponente que comprove a capacidade e competência suficientes
para instalar o Sistema;
2.6 Instalações de Infraestrutura, Cabeamento e Certificação da Rede.
2.6.1 Materiais e Equipamentos
Todos os materiais e equipamentos fornecidos deverão ser novos, sem uso, e estarem em perfeitas
condições.
2.6.2 Execução das Obras
Os serviços de instalação compreendem instalações de infraestrutura, cabeamento e certificação da
rede.
Durante a execução da Infraestrutura e cabeamento lógico, a proponente é responsável por todo e
qualquer dano causado às partes da edificação (instalações, paredes, pinturas e etc.), e caso
ocorram, deverão ser recuperadas atendendo ao padrão até então existente;
Todo e qualquer serviço que venha a comprometer o bom andamento dos trabalhos no horário
comercial, deverá ser acordado antecipadamente com o responsável pela unidade;
Terminados os trabalhos diários, os ambientes deverão estar limpos desimpedidos e em condições
de serem utilizados para as atividades normais de trabalho;
Na necessidade de executar serviços fora do horário comercial citado acima, (sábados, domingos,
feriados e horário noturno), a proponente deverá agendar com o responsável pela unidade.
2.6.3 Infraestrutura
A descrição de infraestrutura a seguir é indicada tanto para cabeamento elétrico como de dados.
A Infraestrutura deve:
1. Ser apropriada ao uso de instalações elétricas ou de dados, impedindo sempre o contato
físico entre as duas;
2. Atender as normas técnicas da ABNT;
3. Fornecer projeto com planta da infraestrutura e diagrama com alocação dos pontos;
4. Tomadas elétricas 110 v ou uma 220 v a ser montada em eletrodutos de ferro galvanizado e
conduletes, interna ou externamente, ou em calhas (Eletrocalha) de alumínio ou ferro
galvanizado fechadas com tampas, inclusive dentro de forros, e em todos os casos com o
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fornecimento e instalação de acessórios para fixação de tomadas de telecomunicações (RJ-
45 Jacks). Não deve ser admitida em hipótese alguma, passagem de cabos não tubulados, ou
em calhas plásticas;
5. Áreas externas deverão obrigatoriamente ser de eletrodutos de ferro galvanizado, presos
com abraçadeiras apropriadas ou nos conduletes a cada 1,5 metros, sendo que deverá existir
um condulete ou caixa de passagem a cada 180º de curvas e a cada 10 metros de tubulação
retilínea;
6. Áreas internas poderão obedecer a uma das seguintes orientações:
7. Eletrodutos em ferro galvanizado ou em PVC, com conduletes de alumínio e tampas
próprias para tomadas de dados ou elétricos que deverão obedecer aos mesmos critérios de
distâncias estabelecidos para tubulação externa;
8. Calhas tipo rodapé em alumínio ou ferro galvanizado, com divisórias internas que impeçam
o contato entre cabeamento de dados e de elétrica em qualquer situação, devem possuir
adaptadores próprios para tomadas de dados ou de elétrica;
9. Deverão ser fixados firmemente, com abraçadeiras apropriadas para cada caso, a cada 2,0
metros no mínimo.
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3. REDE LÓGICA
Competência do NTI-Núcleo de Tecnologia da Informação, analisar toda e quaisquer
procedimentos em relação à instalação do referido projeto.
3.1 Cabo Metálico
Todos os materiais de cabeamento deverão ser projetados para categoria 5e;
Deverão ser utilizados cabos de cobre não blindados (UTP), categoria 5e, com 4 (quatro) pares
trançados, que atendam plenamente a todos os requisitos físicos e elétricos da norma EIA/TIA -
568;
Cada conexão deverá ser identificada mediante etiqueta impressa autoadesiva permanente ou
anilhas de identificação nas duas extremidades, que possibilite identificar de forma imediata e
inequívoca os pontos de origem e destino;
A proponente deverá ao final da instalação fornecer as "As Built's" constando os materiais
utilizados, o percurso e endereços dos circuitos, as tabelas de interconexão do Cabeamento lógico
descrevendo as ligações entre os elementos Ativos e Passivos com relação ao Rack, bem como, uma
tabela descrevendo o endereço de circuito e sua localização na planta;
A área de trabalho compreende o espaço entre a tomada de telecomunicações e a estação de
trabalho;
As tomadas deverão ser do tipo RJ-45 Jacks, categoria 5e;
Patch Cords com tamanho de um metro e meio cada um, com conectores RJ-45 machos;
3.2 Fibra Óptica
Raio de curvatura, tracionamento do cabo e distancia, deve respeitar as especificações técnica do
cabo de acordo com as normas do fabricante;
Cabos de Fibra devem ser terminados em quadros de distribuição independente.
Esses quadros serão instalados nas mesmas condições dos rakcs suspensos, (próximo a rack de
distribuição);
Ligação do rack de fibras ao rack de distribuição deve ser por cordões com comprimento Máximo
de 3 metros;
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4. CERTIFICAÇÃO
4.1 TSB67 da ANSI/EIA/TIA conforme abaixo:
Na modalidade de teste "CHANNEL", onde é contemplado o teste de todo o caminho ativo,
incluindo os Patch Cords.
Para essa modalidade de teste a proponente é obrigada a testar todos os itens abaixo para todos
pares:
1. Atenuação;
2. Comprimento;
3. Impedância;
4. Crosstalk;
5. Teste contra polaridade reversa;
6. Teste contra fios abertos;
7. Teste contra curto.
4.2 Protocolo Utilizado
Este projeto prevê a adoção do protocolo TCP/IP para o tráfego de imagens, voz e dados, podendo
haver encapsulamento de outros protocolos usados na rede de transporte.
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5. REDE ELÉTRICA
Rede Elétrica - Competência da PCU-Prefeitura da Cidade Universitária, analisar toda e
quaisquer procedimentos em relação à instalação do referido projeto.
1. Aterramento da rede elétrica utilizando malha ou topologia estrela;
2. Fios terras dos equipamentos com comprimento inferior a 6 metros;
3. Circuito Elétrico independente e exclusivo para equipamentos de informática, com
aterramento e proteção por disjuntores;
4. Tomadas obedecendo à norma NBR 14136 (tomadas Tipo 2p+T, de 10A, para
microcomputadores 110 v e 2P de 10A ou 20A, para rede 220 v);
5. Fio terra maior ou, no mínimo, de mesma bitola que os fios de energia (Bitola mínima de 2,5
mm2);
6. Distinção de cores entre os cabos de fase, neutro e terra;
7. Amarração dos cabos deve ser utilizada velcro;
8. O quadro de distribuição deverá suportar todos os disjuntores necessários com capacidade
de expansão de 30% no mínimo, e deverá ser alimentado por circuito elétrico individual
diretamente do quadro de entrada da rede de distribuição.
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6. LEGISLAÇÃO, NORMAS E REGULAMENTOS.
A Empresa contratada será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos, portarias
e normas federais, estaduais e municipais, direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato,
inclusive por suas subcontratadas e fornecedores.
Normas citadas e/ou colocadas em destaque:
1. NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão;
2. NBR 14136 - Novo Padrão Brasileiro de Tomadas;
3. NBR 5474 - Eletrotécnica e Eletrônicos - conectores elétricos;
4. NBR 5471 - Condutores Elétricos;
5. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas;
6. ANSI - American National Standard Institute;
7. IEC - International Eletrotechnical Comission;
8. IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers;
9. Normas Americanas EIA/TIA;
10. NBR 14565 – Normas de Cabeamento Estruturado para Rede Interna de Telecomunicações;
11. Normas do INMETRO;
12. Práticas SEAP - Governo Federal;
13. Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
14. Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA / CONFEA;
15. Demais Normas pertinentes e as publicadas posteriormente à publicação destas
especificações.
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7. DEVERES
Caberá a Empresa vencedora da licitação repassar toda documentação com as características
exigidas para os diversos equipamentos necessários para o funcionamento do Sistema, de acordo
com a compatibilidade atualizada.
O projeto final deve ser composto por plataformas tecnológicas que garantam os seguintes
princípios de funcionamento:
1. Alta disponibilidade;
2. Fácil expansibilidade;
3. Flexibilidade, garantida pelo uso de tecnologias e protocolos abertos.
7.1 Recomendações:
1. A Empresa vencedora deve providenciar no CREA as - ART’s - Anotações de
Responsabilidade Técnica referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes nos
termos da Lei n. º 6496/77;
2. Responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à
legislação social e trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal alocado
nos serviços e obras objeto do contrato;
3. Atender às normas e portarias sobre segurança e saúde no trabalho e providenciar os seguros
exigidos em lei, na condição de única e responsável;
4. Apresentar manuais técnicos em português que comprovem as características requeridas dos
sistemas envolvidos.
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8. SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TV IP
8.1 Solução de Câmera
O projeto final deve contemplar o fornecimento e instalação de (18) câmeras IP e (24) sensores
infravermelhos digitais, que serão integradas aos demais sistemas relacionados nesse projeto.
As câmeras deverão ser posicionadas para visualizar o acesso e movimentação de pessoas as
UORGs Departamento de Anatomia, obedecendo às orientações ilustradas.
A infraestrutura das câmeras deverá garantir o fácil reposicionamento das mesmas. As câmeras
fixas deverão ser instaladas em posições que garantam o mínimo de áreas de sombra que impeçam a
visualização da movimentação de pessoas nos ambientes.
As câmeras fixas deverão possuir caixa de proteção tipo antivandalismo.
As imagens das (17) câmeras IP deste projeto, deverão ser armazenadas e visualizadas no formato
H264 com 30 (trinta) fotogramas por segundo.
As imagens gravadas deverão ser mantidas nos Storages de Gravação (on line) por um período
mínimo de 30 (tinta) dias, e em 90 (noventa) dias em BACKUP (fita).
Cada câmera deverá utilizar uma taxa de transmissão de dados, em H264 de, no máximo, 2,0 Mbps.
8.2 Software de Gerência e Gravação de Imagens
As câmeras parte deste projeto deverão ser integradas ao Software Servidor instalado nos
Servidores de Gerência e Gravação já existente no NTI da UFPE, devendo o solicitante dentro de
seu projeto final incluir equipamentos e espaço em disco necessário para armazenamento das
imagens institucionais gerenciadas pela Segurança UFPE.
.O Software Servidor deve possibilitar a utilização de módulos de básicos de monitoramento e
gravação.
9. DESCRIÇÃO DO PROJETO – FINAL
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O projeto final deve prevê o fornecimento de solução e a prestação de serviço no Sistema integrado
de CFTV IP, atendendo aos requisitos deste documento, bem como instalar, configurar, manter,
operar e prestar serviços de garantia e assistência técnica nos recursos especificados.
9.1 Solução Técnica das Câmeras
O projeto desta Uorg’s prevê a utilização de câmeras IP fixa Interna e Externa nos locais de entrada
e saída de pessoas e de patrimônios, devem ser elas monitoradas diretamente pela Uorg solicitante,
e ao final do expediente, podendo ser estas câmeras operacionalizadas pelos operadores da Central
de Monitoramento da UFPE.
9.2 Solução de Transmissão
A conectividade entre as câmeras e a Central de Monitoramento, será garantida por meio de enlaces
de cabo UTP Cat5e e Fibra Óptica, conforme solução técnica.
9.3 Central de Monitoramento
A Central de Monitoramento da Universidade Federal de PE será responsável pelo Monitoramento
e acompanhamento das Imagens 24 horas por dia, 7 dias por semana.
9.4 Equipamentos de Processamento e Armazenamento
Todos os equipamentos deverão ser conectados a uma rede IP, com suporte aos seguintes
protocolos de rede:
1. UDP Multicast para permitir vídeo e áudio em broadcast através da rede. Isto economiza
radicalmente a banda de rede utilizada.
2. TCP.
3. UDP Unicast.
4. A infraestrutura de TI contará com diversos servidores que desempenharão as várias funções
necessárias à captura e visualização das imagens, backup e gerenciamento de todo o sistema.
5. O Sistema será constituído por (24) câmeras IP e (22) sensores infravermelhos digitais, (24)
Licenças do uso do Sistema de Gravação das Imagens.
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10. LOCALIZAÇÃO DOS SENSORES
Item Local de instalação(Anatomia) Foco Qtde Tipo Equipamento
Sen.01 Floricultura (Térreo) Monitorar circulação de pessoas dentro
da sala.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.02 Acesso ao depósito (Térreo) Monitorar circulação de pessoas dentro
da sala.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.03 Anfiteatro (Térreo) Monitorar circulação de pessoas dentro
da sala.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.04 Anatomia-Circulação(Térreo) Monitorar circulação de pessoas dentro
da sala.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.05
Acesso à sala de Anatomia
(Térreo)
Monitorar circulação de pessoas vindas
do elevador e escada.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.06
Acesso à escada principal
(Térreo) Departamentos de
Anatomia e Medicina Social.
Monitorar circulação de pessoas vindas
da escada principal.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.07 Entrada do elevador
secundário (2ºandar)
Monitorar circulação de pessoas vindas
do elevador secundário.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.08 Entrada da escada secundária
(2ºandar)
Monitorar circulação de pessoas vindas
da escada secundária.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.09
Acesso à escada principal
(2ºandar)
Monitorar circulação de pessoas vindas
da escada principal e corredor de
bioquímica.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.10 Acesso à escada principal
(3ºandar)
Monitorar circulação de pessoas vindas
da escada principal e corredor de
bioquímica.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.11 Saída/Entrada Elevador
principal (3ºandar)
Monitorar circulação de pessoas vindas
do elevador principal e corredor de
anatomia.
1 Sensor Infravermelho Digital
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Sen.12 Portão de acesso aos setores
internos (3ºandar)
Monitorar circulação de pessoas para os
principais acessos do setor de anatomia.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.13 Sala 03(3º andar) Monitorar circulação de pessoas dentro
da sala.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.14 Lab de Prática “D”(3ºandar) Monitorar circulação de pessoas dentro
da sala e vindas da sala de aula.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.15 Acesso à sala de
aula(3ºandar)
Monitorar circulação de pessoas dentro
da sala e vinda do hall do elevador
secundário.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.16 Saída/Entrada do elevador
secundário (3ºandar)
Monitorar circulação de pessoas vindas
do elevador secundário e escada
secundária.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.17 Escada acesso sala dos
professores (3ºandar)
Monitorar circulação de pessoas vindas
da sala de espera, secretaria e
professores.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.18 Saída/Entrada do elevador
secundário (4ºandar)
Monitorar circulação de pessoas vindas
do elevador secundário e escada
secundária.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.19 Lab “C” de Anatomia
(4ºandar)
Monitorar circulação de pessoas dentro
da sala e vindas do hall do elevador
secundário.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.20 Lab “C” de Anatomia
(4ºandar)
Monitorar circulação de pessoas dentro
da sala e vindas do Lab “B”.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.21 Lab “B” de Anatomia
(4ºandar)
Monitorar circulação de pessoas dentro
da sala e vindas do corredor do ossário,
do Lab “C” e Lab “A”.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.22 Lab “A” de Anatomia
(4ºandar)
Monitorar circulação de pessoas dentro
da sala e vindas do corredor do ossário e
Lab “B”.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.23 Escada acesso aos BOX
(4ºandar)
Monitorar circulação de pessoas vindas
do Lab “A” e das salas BOX.
1 Sensor Infravermelho Digital
Sen.24 Acesso à Lab “A” de Anatomia
(4ºandar)
Monitorar circulação de pessoas vindas
do corredor do ossário.
1 Sensor Infravermelho Digital
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Implantação do Sistema de Segurança Eletrônica para o Departamento de Anatomia/CCS/UFPE
10.1 Sistema de Alarme Monitorado através de Sensores de Presença – Integrado com
sistema de CFTV IP
10.1.1 DESCRIÇÃO GERAL DO PROJETO:
O projeto contempla uma central de alarme profissional, através da tecnologia TCP/IP. A central deverá
possuir a quantidade de zonas necessárias ao número de sensores solicitados no projeto básico, e essa,
deverá também permitir expansão na quantidade de zonas para futuras ampliações do sistema.
10.2 Solução técnica dos equipamentos
Os Sensores para monitoramento dos ambientes serão instalados nas localidades relacionas nos item
deste Projeto Básico.
O projeto prevê Modulo de Entrada de Alarme IP, que possibilitará a ligação em Paralelo com o sistema de
Monitoramento existente na Central da UFPE.
Deverá funcionar com a transmissão de dados via, MÓDULO IP/GPRS, o qual deverá possibilitar a
comunicação dos dados com um endereço IP previamente configurado, instalado na Receptora de Alarme
IP. A via de comunicação e transmissão dos dados deverá ocorrer de forma a permitir a identificação do
tipo e local da ocorrência e todos os demais dados do alarme (Exemplo: sistema ativado, desativado, falta
de energia, setores de alarmes etc.) pela Central de Monitoramento.
A ligação do meio utilizado deverá ser estabelecida automaticamente, de forma plena com obtenção de
confirmação de recebimento da mensagem pela Central de Monitoramento. Todos os sensores deverão ser
monitorados pela via de comunicação, que deverá ser estabelecida, para a transmissão de dados de
informações de invasão, assalto, ativação e desativação, falhas operacionais etc.
Os teclados deverão ser instalados nas Portarias do Prédio do Departamento de Arqueologia, para que os
usuários utilizem para Ativar o Sistema de Alarme (quando terminarem o expediente), Desativar o Sistema
de Alarme (quando chegarem para iniciar o expediente).
10.3 Solução de Transmissão
A conectividade entre os sensores será Central de Alarme, será garantida por meio de enlaces de cabo CCI
22AWG 3 pares, conforme solução técnica.
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10.4 CARACTERISTICAS TÉCNICAS
Central de Alarme (Gerenciamento dos Sensores)
Possuir no mínimo 32 partições; Possuir no mínimo 342 zonas para interligar os sensores; Disponibilizar 250 senhas para os usuários; Possibilitar o armazenamento de até 1800 eventos; Possuir discadora para linha telefônica; Envia informação via GPRS e IP; Possuir no mínimo 30 Mb de memória na placa para atualização de firmware e programação do sistema; Possuir Porta de comunicação TCP/IP embutida (10/100Mbps); Possuir Caixa de trilho tipo DIN com terminais removíveis para instalações rápidas; Possuir no mínimo 1 saída AUX supervisionada; Possuir no mínimo 1 Fonte de alimentação 1.7A embutida; Ter a capacidade de conectar até 511 módulos (segurança & MAMA); Possuir LEDs Status Sistema;
10.4.1 Teclado de Comando LCD
Compatível com a Central de Alarme, item 5.10.5.;
10.4.2 Sensor Infravermelho Passivo Digital
Sensor: Elemento Quad, com detecção 100% digital; Processamento: auto pulso, três níveis, compensação automática de temperatura digital; Temperatura de operação: -20°C ~ +50°C; Alimentação: 9 ~ 16Vdc, 15mA Max; Cobertura: 12m x 12m x 110° (lente padrão); Escudo metálico: maximiza proteção contra sinais EMI e RFI; Altura de instalação: 2,1m ~ 2,7m; Saída de alarme: N.F. 28Vdc, 0,15ª; Chave anti-tamper: N.F. 28Vdc, 0,15A Max; Conversor analógico/ digital: conversão digital direta, com amplificador de sinal, 1 bit, tipo pulso linear; Local ideal de instalação: Ambiente fechado, livre de animais e ventos fortes. Por ser digital pode ter uma; Melhor regulagem de sua sensibilidade. Possui um programa interno que compara os movimentos detectados; Com uma tabela interna de movimentos e de não movimentos (eliminando grande quantidade de alarme falso);
10.4.3 Transmissor de Sinal via IP e GPRS
Reporta via linha telefônica em conjunto ao GPRS ou como backup; Aceita reporte GPRS/IP para até duas Receptoras de Monitoramento; Programação e verificação de status via interface Web; Possui duas entradas de alarme com reporte Contact ID e notificação via SMS;
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Atualização de Firmware via IP ou GPRS; Comunica eventos via SMS para até 8 números celulares; Aceita múltiplas linguagens para acesso via WEB e envio de SMS; Encriptação 256-bit (AES) para reporte GPRS/IP e Interface Web; Compatível com Receptora de Sinal de Alarme via IP/GPRS, item 5.10.4;
10.4.4 Modulo de Entrada e Saída de Alarme IP, 24 entradas e 08 saídas.
Modulo de Comunicação via Ethernet 10/100 Mbps automático; Possuir no mínimo 8 Saída de Relé; Possuir no mínimo 24 entradas de relé; Possuir no mínimo Entrada 5VDC a 30VDC; Possuir Interface RS-232, RS-485; Possuir Interface Relógio interno (RTC); Possuir memória de dados (expansível); Possuir CPU 32 bits; Possuir o Servidor WEB; Possuir Atualização remota de Firmware (Bootloader); Possuir Alimentação 12vdc a 24cdc; Seja compatível com Sistema de Monitoramento de 4.10.4.
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11. FOTOS ILUSTRATIVAS
Câmera 01
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66
Local da Instalação: Fixada no térreo sobre porta principal de acesso aos Departamentos de Anatomia e
Medicina Social.
Importância: Monitorar circulação de pessoas entrando e saindo dos corredores.
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Câmera 02
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66.
Local de Instalação: Fixada sobre a porta da sala I do Anfiteatro/Anatomia.
Importância: Monitorar circulação de pessoas entrando no local.
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Câmera 03
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66.
Local de Instalação: Fixada na parede da secretaria do Departamento de Patologia.
Importância: Monitorar circulação de pessoas entrando e saindo no SVO.
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Câmera 04
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66.
Local de Instalação: Fixada na parede da escada de acesso ao Departamento de Anatomia/SVO.
Importância: Monitorar circulação de pessoas na escada, no elevador e no museu do Departamento de
Patologia.
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Câmera 05
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Fixada na marquise próxima ao Anfiteatro do Departamento de Anatomia (sobre loja)
do primeiro andar.
Importância: Monitorar circulação de pessoas entrando e saindo da sala do local.
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Câmera 06
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Fixada na parede do prédio anexo do Departamento de Anatomia/CCB.
Importância: Monitorar circulação de pessoas no local.
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Câmera 07
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Fixada na parede do UNATI (sala de aula).
Importância: Monitorar circulação de pessoas no local.
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Câmera 08
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Fixada na parede dos fundos do SVO.
Importância: Monitorar circulação de pessoas por traz do Anexo e SVO.
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Câmera 09
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Fixada no pilar, defronte a escada que dar acesso a Cantina (1º andar) e corredor do
Departamento de Anatomia.
Importância: Monitorar circulação de pessoas para o primeiro andar.
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Câmera 10
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Fixada no pilar ao lado do portão de Bioquímica.
Importância: Monitorar circulação de pessoas que vem da escada (cantina)/ entrada do Departamento de
Bioquímica e portaria principal.
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Câmera 11
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66
Local de Instalação Fixada no segundo andar do Departamento de Anatomia, sobre a porta de acesso.
Importância: Monitorar circulação de pessoas no segundo andar e nos Departamentos de Bioquímica e
Anatomia.
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Câmera 12
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Fixada no segundo andar dos Departamentos de Anatomia e Bioquímica.
Importância: Monitorar circulação de pessoas vindas do corredor dos Departamentos de Anatomia e
Bioquímica, vice- versa.
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Câmera 13
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Fixada no segundo andar, sobre a porta da sala 03 (Departamento de Anatomia).
Importância: Monitorar circulação de pessoas no local.
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Câmera 14
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Localizada no segundo andar do Departamento de Anatomia, na parede do lado da
sala 03, no final do corredor (Laboratório D).
Importância: Monitorar circulação de pessoas vindas da escada e elevador para o Laboratório.
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Câmera 15
Descrição: Câmera IP interna com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Fixada no final do corredor do terceiro andar em frente à sala do Laboratório C.
Importância: Monitorar circulação de pessoas vindas da escada e elevador para o Laboratório.
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Câmera 16
Descrição: Câmera IP Externa com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Fixada na parede, voltada para o corredor do terceiro andar do Departamento de
Anatomia.
Importância: Monitorar circulação de pessoas no corredor do terceiro andar do Departamento.
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Câmera 17
Descrição: Câmera IP Externa com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Fixada na parede de entrada do Laboratório C, do terceiro andar do Departamento de
Anatomia.
Importância: Monitorar circulação de pessoas no local.
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Câmera 18
Descrição: Câmera IP Externa com caixa de proteção IP66
Local de Instalação: Fixada na parede do corredor, final, do terceiro andar do Departamento de Anatomia.
Importância: Monitorar circulação de pessoas no local.
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10.5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
A seguir, serão apresentados os requisitos mínimos a serem considerados para cada um dos
equipamentos/softwares do sistema deste projeto:
10.5.1 Câmera IP Fixa Externa, com caixa de proteção IP66.
Especificação do hardware da câmera
Deve atender aos seguintes requisitos mínimos:
Descrição Geral da Câmera
Câmera Colorida e Day&Night com remoção de filtro infravermelho e dispositivo de
captura com formato de 1/3
Conectividade de network com 100BASE-TX Ethernet RJ-45; deverá ter saída de vídeo
analógica para manutenção em formato de Vídeo NTSC;
A câmera especificada deve produzir, no mínimo, 30 imagens por segundo na resolução de
1280 x 720p em razão de 16:9;
A câmera deverá ter uma sensibilidade à iluminação mínima de 0,2 lux em modo colorido e
0,03 lux em modo P&B;
Deverá possuir relação sinal ruído de 50dB ou melhor;
Deverá possuir Range Dinâmico Estendido ou Amplo;
A câmera deverá possuir capacidade de gerar streams de imagem em H.264 high e MJEPG;
A câmera especificada deve ser projetada para suportar alimentação via porta Ethernet (PoE
– Power over Ethernet), utilizando cabo UTP com conectores RJ45 quando for utilizado um
switch que atenda a norma IEEE802.3af. A câmera pode também ser alimentada por fontes
externas;
A câmera especificada deve ter suporte a função UNICAST que permite a comunicação
entre um único emissor e um único receptor via rede. Deve também ter suporte a função
MULTICAST que permite a comunicação entre um único emissor e múltiplos receptores
quando for utilizada uma rede apropriadamente configurada, com protocolos UDP e IGMP.
Devera suportar também os protocolos FTP, ICMP, RTP, RTSP, NTP, HTTPS, SSL,
SNMPv2/v3, ARP, DNS;
A câmera deverá possuir suporte de autenticação de login HTTPS, Filtro de IP e log de
acesso;
A câmera deverá possuir suporte a Áudio Bi-direcional em formato de compressão G.711 u-
law;
Possuir entrada para dispositivo de armazenamento tipo SD CARD, permitindo gravação
local de imagens no próprio dispositivo, por alarme tipo queda da rede.
Possuir arquitetura aberta com a disponibilização do SDK;
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A câmera deve fornecer uma entrada de alarme que possa ser disparado por contatos do tipo
normalmente aberto ou normalmente fechado e deve fornecer uma saída de relê que possa
ser selecionado para operação com contato normalmente aberto ou normal fechado. O relê
pode ser ativado por uma entrada de alarme externa a câmera, por ativação manual a partir
do browser, por detecção de movimento ou por perda sinal de vídeo.
A câmera deverá possuir caixa de proteção com suporte e sistema de ventilação forçada do
mesmo fabricante, índice de proteção IP66.
Possuir suporte para lente autoíris, ofertar lente Varifocal Megapixel com distancia focal de
8.5-50.0mm;
O fabricante da câmera deverá ser participante do fórum ONVIF;
A câmera deverá ter 3 anos garantir para peças e mão de obra.
10.5.2 Câmera IP Fixa Interna com caixa de Proteção Mine Dome ante vandalismo
Descrição Geral da Câmera
Câmera plana de rede, resistente a vandalismo, com modo dia/noite, que deverá
suportar uma resolução de 1.3M (1280 x 1024) e uma resolução de 16:9 HD (720p)
com 30 fps com resolução HD (720p) (22fps a 1.3M em SXGA).
A câmera deverá suportar a transmissão simultânea de múltiplos codecs (H.264,
MPEG-4, e MJPEG.
A câmera deverá possuir uma lente fixa megapixel de 3 mm interna (F1.8) e um slot
para Cartão de Memória para gravação interna.
A câmera deverá proporcionar as funções de Varredura Progressiva, Análise de
Vídeo Inteligente e PoE (Alimentação sobre Ethernet)
A câmera deverá ser alojada dentro de um invólucro resistente a vandalismo com
nível de proteção IP66 e deverá ser equipada com um ventilador/aquecedor
adequados para instalação em ambientes externos. Deve possuir funcionalidade de
montagem em superfície ou embutida.
A câmera deverá oferecer uma aplicação de configuração em tela que possa ser
programada em vários idiomas, a saber: Inglês, Francês, Alemão, Espanhol, Italiano,
Chinês, Coreano, Russo, Japonês, Sueco, Dinamarquês e Português.
A câmera deverá ter uma sensibilidade à iluminação mínima de 1 Lux ([email protected])
Deverá possuir relação sinal ruído de 50dB ou melhor;
A câmera deverá possuir capacidade de gerar streams de imagem em Fluxo de
transmissão múltiplas H.264, MPEG-4 e MJPEG.
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A câmera especificada deve ser projetada para suportar alimentação via porta
Ethernet (PoE – Power over Ethernet), utilizando cabo UTP com conectores RJ45
quando for utilizado um switch que atenda a norma IEEE802.3af. A câmera pode
também ser alimentada por fontes externas;
A câmera especificada deve ter suporte a função UNICAST que permite a
comunicação entre um único emissor e um único receptor via rede. Deve também ter
suporte a função MULTICAST que permite a comunicação entre um único emissor e
múltiplos receptores quando for utilizada uma rede apropriadamente configurada,
com protocolos UDP e IGMP. Devera suportar também os protocolos FTP, ICMP,
RTP, RTSP, NTP, HTTPS, SSL, SNMPv2/v3, ARP, DNS;
A câmera deverá possuir suporte de autenticação de login HTTPS, Filtro de IP e log
de acesso;
Possuir arquitetura aberta com a disponibilização do SDK;
A câmera deve fornecer uma entrada de alarme que possa ser disparado por
contatos do tipo normalmente aberto ou normalmente fechado e deve fornecer uma
saída de relê que possa ser selecionado para operação com contato normalmente
aberto ou normal fechado. O relê pode ser ativado por uma entrada de alarme
externa a câmera, por detecção de Mudança da cena, Linha virtual, Entrada/Saída,
Aparecimento/Desaparecimento
A câmera deve permitir no mínimo de 08 acessos de usuários simultâneos no modo
Unicast.
O fabricante da câmera deverá ser participante do fórum ONVIF
A câmera deverá ter 3 anos garantir para peças e mão de obra
10.5.3 Midspan 12 portas
Será equipado com 16 portas de rede (RJ-45 / EIA 568A e 568B), oito somente para a rede e as outras oito combinando rede e alimentação. Fornecerá 48 VDC / 15,4W aos dispositivos conectados e suportará a detecção automática da classificação PoE. Será alimentado por tensão AC, podendo variar de 90 a 264V Fornecerá energia para redes 10BaseT/100BaseTX/1000BaseT sem impactar os dados transmitidos. Será equipado com dois LEDs que fornecerão informações de status visíveis. Será desenvolvido para funcionar dentro da faixa de temperatura de -0 °C a +40 °C Deverá ter as seguintes aprovações: FCC, UL e CE Deverá ser preparado para montagem em rack de 19” – instalação rack de 1U.
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Projeto Elaborado e Coordenado pela Divisão de Projetos de Segurança e Tecnologia da
Superintendência de Segurança Institucional da UFPE.
Gildo José dos Santos, Chefe Análise de Riscos e Estatísticas.
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Edinaldo José de Oliveira, Segurança UFPE/UME.
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Luís Carlos Francisco dos Santos, Desenhista e Projetista.
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