Palestra apresentada por Taner Pereira e Prof. Luiz Garcia no JUGDay 2009 em Porto Alegre/RS. Apresentação cedida pelo palestrante ao RSJUG.
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1. Prticas geis para obteno de certificao MPS.BR G e F Bel.
Taner Pereira Prof Dr. Luis Fernando Fortes Garcia
2. O QUE VEREMOS?
Breve introduo;
Teoria:
Mtodos geis;
MPS.BR;
Prtica
Nvel G
Nvel F
Concluses
3. OPORTUNIDADE
Popularizao das metodologias geis ;
Necessidade de certificar sua eficincia /eficcia;
Melhorar o processo e o produto de software ;
Metodologias geis e Modelos de maturidade possuem a mesma
finalidade ;
Utilizar-se prticas, ferramentas e experincias bem sucedidas do
mercado em ambas teorias, para aumento da qualidade do processo e
do produto de software.
4. MOTIVA O
Atender os d esafios da Indstria de Software
Entregar Software no Prazo
Entregar Software de Qualidade
Atend a necessidade d o negcio
Correspond a s especificaes
Possu a uma arquitetura escalvel e flexvel
Seja seguro
Est eja de acordo com os requisitos
5. PROPOSTA
Criar um guia de implantao para processos que utilizem
metodologias geis com foco na certificao em modelos de maturidade
de software
6. ESCOPO
Criar um guia de implantao para processos que utilizem a
metodologia XP com foco na certificao MPS.BR nveis G e F
7. MPS.BR
Modelo de referncia para melhoria de processos
Voltado para pequenas e mdias empresas nacionais
Representao por estgios
A Em otimizao
B Gerenciado
C Definido
D Largamente Definido
E Parcialmente Definido
F Gerenciado
G Parcialmente Gerenciado
8. MPS.BR X CMMI MPS.BR CMMI G Parcialmente Gerenciado F
Gerenciado 2 Gerenciado E Parcialmente Definido D Largamente
Definido C Definido 3 Definido B Gerenciado Quantitativamente 4
Quantitativamente Gerenciado A Em Otimizao 5 Em Otimizao
9. MANIFESTO GIL Indivduos e interaes sobre processos e
ferramentas; Software em funcionamento sobre documentao abrangente;
Colaborao com o cliente sobre negociao de contratos; Responder a
mudanas sobre seguir um plano.
10. EXTREME PROGRAMMING - XP
Tornou-se a mais popular
Possui papis bem definidos
Programador, Gerente de Produto, Gerente de Projeto, Testador,
Documentador Tcnico, Arquiteto.
Baseada em Valores
Comunicao
Feedback
Simplicidade
Coragem
Respeito
11. EXTREME PROGRAMMING - XP
Prticas Primrias
Manter o cliente prximo;
Envolvimento de toda a equipe;
Ambiente informativo;
Trabalho energizado;
Programao em pares;
Estrias;
Ciclos semanais;
Ciclos mensais;
Integrao contnua;
Programao orientada a testes;
Design incremental.
12. EXTREME PROGRAMMING - XP
Big Plan
Entrada: Requisitos e necessidades do usurio
Sada: Metfora do sistema
Ciclos Mensais
Entrada: Definio de uma funcionalidade
Sada: Entrega de software funcional
Ciclos Semanais
Entrada: Estrias priorizadas
Sada: Feature do sistema
Estrias
Entrada: Requisitos detalhados do usurio para a feature
Sada: Carto de estria
13. SCRUM
Framework mais consistente para gerncia de projetos
Fases:
Pr-Game
Planejamento macro
Arquitetura
Plano de projeto
Estimativas
Game
Reviso do planejamento
Sprints
Daily Scrum
Ps-Game
Integra o
Testes Adicionais
Treinamento
Documentao para o usurio
14. SCRU M
15. METODOLOGIA
16. METODOLOGIA
Estudo das prticas e valores da XP x prticas das reas de
processo do MPS.BR nveis G e F
Estudo de prticas e ferramentas auxiliares
Scrum
FDD
Outros modelos de desenvolvimento
Levantamento de quantas prticas so aderentes
Levantamento de quantas prticas necessitam complementao de
outros modelos
Verificao do atendimento das prticas pesquisadas em relao a o G
uia Geral MPS.BR nveis G e F
17. NVEL G
Gerenciamento de Projetos
18. NVEL G
Gerenciamento de Requisitos
19. NVEL F
Gerenciamento de Configurao
20. NVEL F
Garantia da Qualidade e Medio
21. PRTICAS NVEL G
GPR1 O escopo do trabalho para o projeto definido
MPS.BR
Define o trabalho necessrio para entregar um produto
o ponto de partida para o planejamento do projeto
pode ser representado por um documento de viso
XP
Big Plan (Equivalente a um documento de viso)
Ciclos mensais (Planejamento por ciclos)
22. PRTICAS NVEL G
GPR3 Os modelos e fases do ciclo de vida do projeto so
definidas
MPS.BR
fases e atividades que devem ser definidas
O ciclo de vida de um projeto define um conjunto de fases em
que cada fase gera produtos de trabalho necessrios para o
desenvolvimento de fases posteriores
no descreve um curso de aes precisas
XP
Entrega contnua e incremental
Planejamento por fases
Adequao s mudanas que ocorrem ao longo do projeto
23. PRTICAS NVEL G Fonte: Martins, 2007 Estrias Iniciais Plano
Geral Elaborao Planejamento do Release Planejamento Inicial Metfora
do Sistema Estrias Detalhadas Elaborao Planejamento da Iterao Plano
do Release Plano da Iterao Iterao Release Elaborao Release
Final
24. PRTICAS NVEL G
GPR7 Os recursos humanos para o projeto so planejados
considerando o perfil e o conhecimento necessrios para
execut-lo
MPS.BR
determina funes, responsabilidades e relaes hierrquicas do
projeto
podem ser designadas para pessoas ou grupos, os quais podem ser
internos ou externos organizao
XP
Criao de uma matriz de responsabilidades
Filosofia gil: foco no resultado final com o comprometimento da
equipe na busca pelo mesmo
25. PRTICAS NVEL G
GPR8 As tarefas, recursos e o ambiente de trabalho necessrios
para executar o projeto de trabalho so planejados
MPS.BR
Com base na EAP (ou estrutura equivalente), devem ser
especificadas as tarefas e previstos os recursos e ambientes
necessrios
estes tens podem, por exemplo, estar relacionados no plano do
projeto
XP
Ambiente informativo Kanban
Equipe prxima, comunicao constante
Registro de viagens, software e hardware adquirido para fins de
coleta de evidncias para a avaliao
26. PRTICAS NVEL G Fonte: www.phidelis.com.br
27. PRTICAS NVEL G
GPR9 Dados relevantes do projeto so identificados e planejados
quanto forma de coleta e armazenamento e distribuio
MPS.BR
vrias formas de documentao exigidas
podem estar em qualquer formato e existir em qualquer meio
XP
Somente a documentao necessria ser criada
EX: Empresa que est sob a lei SOX
Definio de quem deve gerar, armazenar e divulgar os dados do
projeto Ligao com as prticas de medio
28. PRTICAS NVEL G
GPR14 O envolvimento das partes interessadas no projeto
gerenciado
MPS.BR
Devem ser identificados os interessados relevantes no
projeto
o distanciamento da gerncia do projeto pode acarretar desvios
em relao s reais necessidades que o projeto dever atender.
XP
Somente a documentao necessria ser criada
Envolvimento do cliente em todas as fases do projeto
Papel do documentador tcnico
29. PRTICAS NVEL G
GRE1 O entendimento dos requisitos obtido junto aos
fornecedores de requisitos
MPS.BR
rever com o cliente se as necessidades e expectativas esto
sendo atendidas com os requisitos
registrar no plano do projeto quem sero os fornecedores de
requisitos e como ser a comunicao com eles, incluindo a definio de
como mudanas nos requisitos podero ser solicitadas .
XP
Estrias
Registro de alteraes nos requisitos
30. PRTICAS NVEL G
GRE2 Os requisitos de software so aprovados utilizando critrios
objetivos
MPS.BR
a aprovao dos requisitos deve envolver a equipe tcnica da
organizao e o cliente
sempre que forem aprovadas mudanas nos requisitos, deve-se
obter novas aprovaes dos requisitos do projeto a partir de critrios
estabelecidos ...
XP
Ordenao por valor e por risco
Dependncia tcnica
Priorizao de requisitos e definio dos releases
31. PRTICAS NVEL F
GCO1 Um sistema de gerncia de configurao estabelecido e
mantido
MPS.BR
O sistema de controle de verses responsvel por armazenar as
diversas verses dos itens de configurao
XP
No indica explicitamente como efetuar o controle de verses
Ferramentas para controle de verso
SubVersion, Gforge, WinCVS, Tortoise
Tcnicas para controle de verso
Fechamento de verso, fork, tags , branches, polticas de
acesso
Controle de alteraes e construo
32. PRTICAS NVEL F
GCO2 Os itens de configurao so identificados
MPS.BR
A gerncia de configurao se aplica tanto para os produtos de
trabalho dos projetos quanto para os produtos de trabalho
organizacionais...
XP
Deve seguir uma regra: no ser write-only
Sugestes de itens de configurao comumente utilizados:
Modelo ER, fluxos de telas e integrao entre mdulos, documentos
de requisitos e planejamento, cdigo-fonte, bibliotecas, arquivos de
inicializao, scripts de inicializao, executveis
33. PRTICAS NVEL F
GQA1 A aderncia dos produtos de trabalho aos padres,
procedimentos e requisitos aplicveis avaliada objetivamente, antes
dos produtos serem entregues ao cliente e em marcos predefinidos ao
longo do ciclo de vida do projeto
MPS.BR
... A forma mais comum de verificar a aderncia dos produtos de
trabalho aos padres, procedimentos e requisitos por meio de
auditorias ...
XP
Pair programming, test-first
Criao de um grupo de QA (Quality Assurance) independente aos
projetos
Padres de desenvolvimento
34. PRTICAS NVEL F
MED1 Objetivos de medio so estabelecidos e mantidos a partir
dos objetivos da organizao e das necessidades de informao de
processos tcnicos e gerenciais
MPS.BR
As necessidades de informao, normalmente, se originam dos
dirigentes da organizao e dos processos tcnicos e gerenciais.
XP
Objetivos de medio
Processos, produtos e recursos
35. PRTICAS NVEL F
MED2 Um conjunto adequado de medidas, orientado pelos objetivos
de medio, identificado e/ou definido, priorizado, documentado,
revisado e atualizado
MPS.BR
A partir dos objetivos de medio selecionados, devem ser
identificadas medidas capazes de satisfaz-los.
XP
Mtricas geis
Nmero de testes, mudanas de requisitos, nmero de estrias por
releases, satisfao do cliente com o produto e com os mtodos
Fundamental para o processo de melhoria contnua
Devem ser relevantes para o projeto e para os objetivos
organizacionais
36. CONCLUSE S
possvel buscar a certificao utilizando mtodos geis ;
A XP no especifica como chegar a todos os requisitos;
A XP s e adequou maioria das prticas referentes ao processo de
desenvolvimento ;
As prticas no contempladas ou parcialmente contempladas
referem-se s reas de oramento financeiro, auditoria e processos
organizacionais ;