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CENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA - IET ANA LUISA MARTINS DA COSTA FONSECA ANTONIO LEONARDO REIS MARTINS ARTHUR SOUZA OLIVEIRA INGRED CRISTINE MORAIS DINIZ KELLY MAYUMI TAKENAKA DUMONT LUIZA LOPES CORDEIRO TAYNÁ RODRIGUES MONTEIRO DE BARROS INSTALACAO DE HORTA COMUNITARIA EM UMA CRECHE COM O USO DE IRRIGADOR DE GARRAFA PET

Pre Projeto Correto

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CENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE

INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA - IET

ANA LUISA MARTINS DA COSTA FONSECA

ANTONIO LEONARDO REIS MARTINS

ARTHUR SOUZA OLIVEIRA

INGRED CRISTINE MORAIS DINIZ

KELLY MAYUMI TAKENAKA DUMONT

LUIZA LOPES CORDEIRO

TAYNÁ RODRIGUES MONTEIRO DE BARROS

INSTALACAO DE HORTA COMUNITARIA EM UMA CRECHE COM O

USO DE IRRIGADOR DE GARRAFA PET

BELO HORIZONTE

OUTUBRO – 2012

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ANA LUISA MARTINS DA COSTA FONSECA

ANTONIO LEONARDO REIS MARTINS

ARTHUR SOUZA OLIVEIRA

INGRED CRISTINE MORAIS DINIZ

KELLY MAYUMI TAKENAKA DUMONT

LUIZA LOPES CORDEIRO

TAYNÁ RODRIGUES MONTEIRO DE BARROS

INSTALACAO DE HORTA COMUNITARIA EM UMA CRECHE COM O USO DE

IRRIGADOR DE GARRAFA PET

 

Projeto de Pesquisa apresentado ao Instituto de Engenharia e Tecnologia, Curso de Engenharia Civil, como requisito para a aprovação na disciplina Programa de Ação Social I.

Área de Concentração:

Orientadora: Profa. MSc. Arlete Vieira da Silva

BELO HORIZONTE

OUTUBR0 - 2012

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LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS

UFBA – Universidade Federal da Bahia

SP – São Paulo

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................5

2. PROBLEMA DE PESQUISA...........................................................................6

2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA......................................................6

3. OBJETIVOS........................................................................................................7

3.1 OBJETIVO GERAL.......................................................................................7

3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................7

4. JUSTIFICATIVA.................................................................................................8

5. REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................9

5.1. CRECHE......................................................................................................9

5.2. IRRIGAÇÃO...............................................................................................10

5.2.1. IRRIGAÇÃO COM GARRAFA PET.....................................................10

5.3. HORTA.......................................................................................................11

6. METODOLOGIA...............................................................................................13

7. CRONOGRAMA...............................................................................................17

8. REFERÊNCIAS................................................................................................18

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1. INTRODUÇÃO

Há milhares de anos atrás, o homem percebeu que grãos coletados na

natureza, para sua alimentação, podiam ser enterrados, e assim, produzir plantas

iguais às que os originaram. Com esta descoberta, a cultura de vegetais

começou a ser aprimorada e a oferta de alimentos aumentou, em consequência

de uma maior produção de grãos. Assim surgiu a domesticação das primeiras

plantas e o cultivo, por exemplo, do trigo e da cevada.

Na Europa do século XIX, com a diminuição dos espaços verdes, em

consequência da crescente industrialização e urbanização dos núcleos

populacionais, surgiram, nos países do norte, as hortas urbanas. Estas, por

vezes, são designadas hortas familiares ou hortas comunitárias. Na Alemanha,

por exemplo, existem hortas deste tipo desde 1864. Esta tradição, na Dinamarca,

chega a ser mais antiga e remonta ao século XVIII.

Além de contribuírem para a preservação do meio ambiente, com produtos

naturais de boa qualidade, pois, geralmente, são obtidos sem a utilização de

agrotóxicos, as hortas comunitárias têm o propósito de atender a qualidade de

vida das pessoas e gerar renda às pessoas com grau elevado de necessidades.

Elas também usam, em seus meios de cultivo, processos alternativos como, por

exemplo, a irrigar a terra com o uso de garrafas PET.

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2. PROBLEMA DE PESQUISA

Como desenvolver um canteiro de horta orgânica em uma creche, onde

ira utilizar materiais recicláveis como irrigador para fins na melhoria na

alimentação, das crianças e promoção do trabalho em equipe?

2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA

As creches são espaços assistidos para cuidar de bebês e crianças que ainda

não tem idade para frequentar o maternal-escola. Muitos pais utilizam os serviços

das creches porque não possuem o tempo integral disponível para cuidar das

crianças. Essas crianças passam grande parte do dia nestes espaços, então o

desenvolvimento delas, tanto físico quanto mental, está diretamente ligado às

boas praticas das creches.

Desenvolvendo uma horta em uma creche, pode-se observar vários

benefícios.  O mais importante deles é a melhora na alimentação das crianças, já

que os produtos naturais têm boa qualidade, porque geralmente são obtidos sem

a utilização de agrotóxicos. Também como benefícios a horta traz a redução do

custo na compra de verduras e o incentivo ao trabalho em equipe. Juntamente à

criação da horta, estaria a implantação do uso de garrafas pet na irrigação,

gerando economia e incentivo às praticas sustentáveis.

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3. OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Desenvolver uma horta em uma creche, onde irá utilizar garrafas pet para

fazer irrigador, ajudar na alimentação das crianças e desenvolver trabalho em

equipe.

3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Calcular o tamanho do canteiro

Preparar a terra para implantação

Dividir as tarefas para as equipes

Implantar o sistema de irrigação

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4. JUSTIFICATIVA

O trabalho se justifica frente aos benefícios ocasionados por uma horta em

uma creche com irrigadores de garrafa pet, tendo como objetivo em especial a

melhora na alimentação das crianças,que vão se alimentar com

verduras ,legumes sem uso de agrotóxicos e consequentemente vai existir uma

redução no custo na compra de verduras e economia no gasto de água e

trabalho em equipe.

O nosso maior objetivo é fazer com que essas crianças possam ter uma boa

alimentação, e com base nisso fizemos um projeto para incentivação delas

mesmas plantarem seus alimentos e assim podendo fazer um ótimo trabalho em

equipe , para irem tomando gosto dos alimentos que eles fizeram nascer e

aprender desde criança a se alimentarem bem, a tomarem gosto, saber os

nutrientes que cada alimento pode proporciona a elas , compreender o quanto eh

importante comer .

Há também uma redução de custo na compra de verduras, já que com a

implantação da horta eles terão uma infraestrutura como a irrigação,canteiros

projetados corretamente e terra adequada para o plantio, podendo estar sempre

replantando já que antes da implantação do nosso projeto a creche não tinha

condições para que as verduras e legumes pudessem crescer e ser saudáveis a

ponto de serem consumidos e também a manutenção da horta não terão

necessidade de compra de algumas verduras, somente a semente dos alimentos

desejados para que possam ter uma grande economia e estarem sempre

trabalhando juntos . O intuito do nosso trabalho é poder ajudar essas crianças

saber conviver e saber trabalhar em equipe para um bem maior, para eles,para

toda creche, para melhoria da saúde de todos eles.

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5. REFERENCIAL TEÓRICO

5.1. CRECHE

As creches são instituições que atendem a crianças de zero a seis anos. E

segundo (BISCEGLI,2007) é nesta faixa etaria que começa a educação infantil e

tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos

físico, psicológico, intelectual e social.

Essas instituições teve sua origem no Brasil no seculo século XIX e início

do século XX, devido a muitas mães que trabalhavam como domesticas e não

tinham onde deixar seus filhos. (PALMEN,2007) Com o grande arranque da

urbanização e o surgimento de industrias no país, hoje elas estão espalhadas em

varias cidades do Brasil, com o objetivo de atender aos pais e mães que

trabalham fora durante o dia.

A necessidade da existencia destas creches tem aumentado, e muita das

vezes passa desapercebido pela população a quantidade de crianças que

precisam de uma criação e alimentação adequanda para seu desenvolvimento. E

segundo (VERISSIMO,2003) esta necessidade tem como consequencia para a

população as transformações socioeconômicas que a sociedade está sofrendo.

Como as crianças permanecem na creche de oito a dez horas por dia e,

durante este tempo, recebem dois terços de suas necessidades nutricionais,

além da orientação psicopedagógica, é necessário que a alimentação e os

cuidados oferecidos satisfaçam suas necessidades e influenciem favoravelmente

o seu estado nutricional e desenvolvimento neuropsicomotor. (BISCEGLI,2007)

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5.2. IRRIGAÇÃO

Segundo IRRIGOTEC (2005), a irrigação consiste em colocar água no solo

de forma controlada e uniforme, quantidades suficientes para que as plantações

existentes possam retirar o total de água que necessitam para atingir o máximo

de produtividade. Basicamente a irrigação se divide em dois tipos básicos:

intensiva e a localizada.

A irrigação intensiva pode ser de várias maneiras, mas sua característica

principal é que joga água em todo o terreno e não apenas onde as plantas

necessitam. Podem ser por inundação ou por aspersão. A irrigação por

inundação consiste apenas em inundar o solo enchendo os sulcos ou a área toda

com água, provocando encharca mento. A irrigação por aspersão consiste em

fazer chover artificialmente (IRRIGOTEC, 2005).

A irrigação localizada é aquela que se joga água apenas na área onde

estão localizadas as raízes das plantas e, portanto possibilita maior economia de

água. Podem ser: micro aspersões, gotejadores e tubos porosos poritex

(EMATER, 2004).

5.2.1. IRRIGAÇÃO COM GARRAFA PET

Sistemas de irrigação por gotejamento molham as plantas de forma lenta,

contínua e controlada e garantem uma boa economia de água. Uma maneira

fácil, barata e eficiente de ter um sistema como esse em seu jardim ou horta é

seguindo este passo a passo, que mostra como fazer um gotejador reutilizando

garrafa PET.

A ideia é de um grupo do Programa UFBA em Campo, desenvolvido na

Atividade Curricular em Comunidade da Universidade Federal da Bahia (UFBA),

e surgiu para resolver um problema de pequenos agricultores da comunidade do

Distrito de Cordoaria, interior da Bahia, que possuíam o solo pobre em nutrientes

e muito seco em virtude da má irrigação.

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Assim, o grupo de estudantes e professores da Universidade, coordenado

pela Profa. Dra. Josanídia Santana Lima, decidiu buscar uma forma de solucionar

o problema de maneira simples e com materiais baratos ou reutilizáveis.

“Chegou-se então ao desenvolvimento de um método de irrigação por

gotejamento com a reutilização de garrafas PET associadas a um equipo (não

utilizado) que permite controlar o fluxo de água que irá gotejar no solo”, contam.

Materiais:

Garrafa PET de 2 l ou de 5 l;

Equipo para soro fisiológico;

Chave de fenda;

Estaca de madeira;

Barbante de seis fios;

Tesoura.

5.3. HORTA

O ser humano aprendeu desde a pré-história, a praticar a agricultura a

fim de assegurar o seu sustento. A horta é um local em que são cultivados

legumes e hortaliças, também podem plantar-se temperos e ervas medicinais.

Geralmente são plantadas em um terreno que toma sol o dia todo, plano ou

levemente inclinado, que pode ser adubado e organizado em canteiros.

Muitos dos hábitos alimentares são condicionados desde os primeiros

anos de vida, pois as crianças devem aprender desde pequenas como se produz

alimentos e a importância destes na alimentação. Estudos sugerem que a

alimentação equilibrada e balanceada é um dos fatores fundamentais para o bom

desenvolvimento físico, psíquico e social das crianças. Por isso, a importância do

estímulo da criança à entrar em contato com a horta, mostrando seu cultivo,a

conscientização quanto ao uso do meio em que vivem, o respeito às relações dos

seres vivos e o meio ambiente, além do trabalho em conjunto.

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As crianças não estão dotadas de uma capacidade individual para

escolher alimentos em função do seu valor nutricional, pelo contrário, os seus

hábitos são aprendidos a partir da experiência, da educação e observação de

como as pessoas à sua volta se alimentam como a família, educadores, e

também há influência da mídia. Por isso é necessário que os responsáveis pela

alimentação da criança, seja a família ou os educadores, em creches ou escolas,

estejam envolvidos no processo da educação nutricional. Sabe-se que estes são

responsáveis por manipular essas informações, além de serem referências na

alimentação das crianças. A horta de uma creche é uma forma de incentivar a

formação de hábitos alimentares saudáveis nas crianças atendidas pela creche,

Além de estimular as boas práticas de produção e distribuição dos alimentos,

com os pais e as auxiliares de creche.

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6. METODOLOGIA

Além de tornar a alimentação da família mais saudável, uma horta

proporciona horas agradáveis de contato com a natureza.

Entretanto, quando não se tem prática, é bom começar com canteiros de

mais ou menos 1,10 x 1,10 m.

Mesmo sendo pequenos, eles são suficientes para cultivar muitas

hortaliças, além de serem simples de trabalhar devido a facilidade de alcançar

cada uma das plantas.

O local onde a horta deve ser construída tem que ser plano, , não pode

correr o risco de inundação e deve ficar próxima de um ponto de água para

facilitar as regras.

 Devemos cuidar bem para que a horta não fique perto de construções que

façam sombras nos canteiros, pois as hortaliças precisam no mínimo, cinco horas

de luz do sol por dia. Outro cuidado é escolher um lugar não muito afastado da

casa para facilitar os tratos diários.

Para melhorar a circulação entre os canteiros e os manuseios das

ferramentas – como enxadas e carrinhos de mão – faça corredores de pelo

menos 50 cm de largura.

Não é recomendado cimentá-los, pois os materiais usados na alvenaria

(cimento, argamassa e cal) podem desequilibrar o solo. Nesses caminhos, o ideal

é aproveitar o mato que cresce de forma espontânea. Ele é ótimo para evitar que

o chão fique barrento em dias chuvosos e pode ser facilmente controlado pelo

pisoteio do dia-a-dia.

É necessário um espaço para guardar as ferramentas, as sementeiras e a

composteira para fazer adubo orgânico. Os pisos de pedrisco são os mais

indicados para esses locais.

Se a região for suscetível a ventos fortes, providencie uma cerca viva

como quebra-vento. Ela pode ser de murta, hibisco ou bambuzinho de jardim,

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mas só deve ser usada em situações extremas, porque sua sombra pode

prejudicar a horta.

Nesses casos, a cerca viva deve ficar a uma distância dos canteiros de,

pelo menos, uma vez e meia o seu tamanho.

As hortaliças precisam de solo com matéria orgânica e boa drenagem.

Para preparar o substrato, primeiro arranque todo mato do canteiro, tendo

cuidado de retirar as raízes junto. Depois espalhe o calcário dolo mítico sobre a

terra. Assim, você consegue um substrato equilibrado – nem muito ácido nem

muito alcalino. Use 200 g do produto por m².

Se não chover durante 20 dias necessários para a reação do calcário,

molhe a terra já no décimo dia depois da aplicação.

A água vai ajudar na fixação do calcário. Geralmente o solo brasileiro é

deficiente em fósforo.

Por isso, é bom enriquecer seu substrato com termofosfato, um produto

natural composto por rocha moída, rico em fósforo e facilmente encontrado em

lojas de jardinagem. Use 200 g para cada m².

A receita básica é a seguinte:

 4 kg de esterco curtido de gado – ou

 2 kg de esterco curtido de galinha – e

1 kg de húmus de minhoca para cada m².

Misture os dois adubos, aplique sobre a terra, revolva para misturar e

plante logo em seguida. Depois regue generosamente.

É preferível adquirir sementes ideais para a estação do ano em que você

vai plantar.

Sempre tendo atenção a algumas sementes, como as das folhagens

(alface, escarola entre outras), do alho poro, da cebolinha e do coentro, que

precisam ser cultivadas primeiro em sementeira para só depois irem para o

canteiro.

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As demais hortaliças sugeridas nesta reportagem podem ser semeadas

direto no canteiro.

O melhor horário para fazer transplantes de mudas ou semear é o fim do

dia, quando o sol está mais fraco.

Uma boa pedida de início é plantar rabanete. Ele tem um ciclo curto entre

o plantio e a colheita (de 20 a 25 dias) e costuma deixar os iniciantes animados

para continuar.

Dentro de 30 dias, sua horta já começará a produzir e depois da terceira

colheita é bom mudar as culturas de cada canteiro, para não deixar a terra pobre.

Cultivar até oito hortaliças e temperos diferentes num mesmo canteiro é possível

com a prática da associação ou consórcio de culturas. Ela aproveita as

diferenças de comportamento das hortaliças em relação ao solo para fazê-las

conviver em harmonia no mesmo espaço.

Ocorre entre as culturas o que os produtores chamam de efeito sinérgico,

no qual uma planta ajuda a outra no crescimento, acentuando o sabor e repelindo

pragas.

O plantio de alface, escarola e cenoura, por exemplo, dá certo porque as

folhas e a raiz absorvem os nutrientes de faixas diferentes do solo. Dessa

parceria natural vão nascer hortaliças muito mais saudáveis para a sua

alimentação.

Cuidados com a manutenção da horta

1. Regue a horta diariamente: duas vezes em dias quentes e uma nos dias frios.

Não é necessário irrigar nos períodos de chuva.

2. “Alimente” a composteira de matéria orgânica todos os dias, molhando com um

pouco de água. Revire o material uma vez por semana.

3. Capine o mato alto dos canteiros sempre que necessário.

4. Adube os canteiros com composto orgânico a cada novo plantio.

5. Transplante as mudas de sementeira para o canteiro duas vezes por semana

ou sempre que as mudinhas ficarem prontas, ou seja, com duas ou três folhas.

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6. Verifique a presença de pragas e doenças diariamente e faça o controle

quando necessário.

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7. CRONOGRAMA

Atividade AGOSTO SETEMBRO OTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO  1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4SReferencial teorico  X  X X X X X X X X                    Escolha da creche  X X X X X X X X X                      Seleção de material                   X  X X X x            Construção da horta                    X X X X X X X x      

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8. REFERÊNCIAS

CATANEO, Angelo e DI NARDO,Sergio. Sobre a bucalidade: A sustentabilidade

na horta comunitária. Disponível em:

http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/1949/2079 .

Acessado em 30. Ago. 2012.

BISCEGLI,Terezinha. Local: Itajobi/SP,2007,n.p.342. Disponivel em:

http://www.scielo.br/pdf/rpp/v25n4/v25n4a07.pdf Acessado em: 22.Set.2012

MAGALHÃES, Angélica Margarete Local:UFSC,2003,n.p.182,Disponivel em:

http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/19105 Acessado

em:15.Set.2012.

MARTINS, Guilherme. Sobre a bucalidade: A hiostoria da agricultura.Postado em:

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PALMER, Sueli Helena de Camargo. Local:UNICAMP, 2007.n.p.54. Disponivel

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VERISSIMO,Maria de La Ó Ramalho. Local:Ribeirão Preto, 2003. Disponivel em:

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11692003000100005&lng=pt&nrm=isso . Acessado em: 18.Set.2012

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