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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 1ª QUADRIMESTRE 2013
CAMPO GRANDE – MS 2013
PREFEITO MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
ALCIDES JESUS PERALTA BERNAL
SECRETARIO MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA
IVANDRO CORRÊA FONSECA
SECRETÁRIO ADJUNTO MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA
VICTOR ROCHA PIRES DE OLIVEIRA
DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Margarete Ricci
DIRETORIA DE GESTÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE
Elizete da Rocha Vieira de Barros
DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS EM SAÚDE
Maria Anizia Franchi Nunes
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Márcia Maria Ferrairo Dal Fabbro
ELABORAÇÃO TÉCNICA
Diretoria de Gestão e Políticas de Saúde
ASSESSORIA TÉCNICA
Adélio Guimarães Motti Neto
Andrea Lucia Dorneles Furtado
Fabiane Marques Neves
Francisco Edilson Magalhães
Mabel P. Rodrigues Vasconcelos
Magda Alves da Silva Mareco
Regina Lucia Portiolli Furlanetti
Oliva Rojas Montania
COLABORAÇÃO
Alcides Divino Ferreira
Altair Pereira de Souza
Geni Teresinha Menegotto Asato
Fernanda Brazelino Bezerra
Fernanda de Almeida Marques
Margarete Gaban
Rosely Tsuha Oshiro
Silvana Aparecida de Camargo
APRESENTAÇÃO
Buscar a qualidade de vida do cidadão campograndense, por meio de uma
gestão eficiente e diferenciada na aplicação dos recursos públicos, consistiu em uma
das premissas do plano de governo da gestão que ora está em curso, afirmando as
pessoas em primeiro lugar.
A atenção à saúde, dentro deste contexto, já havia sido apontada como um
dos maiores problemas percebidos pela população e que esta percepção tão
fortemente sentida não deveria ser desconsiderada, o que sinalizou a gestão pública
municipal, a urgência nos enfrentamentos e que ações concretas deveriam ser
viabilizadas.
Assim, o primeiro quadrimestre de 2013 foi marcado por uma série de
acontecimentos, inicialmente, pela necessidade imperativa de ações de vigilância
ambiental e assistenciais, para fazer frente à epidemia de dengue, que nas primeiras
semanas epidemiológicas já extrapolava 800 notificações por dia, e exigia uma
resposta imediata à sociedade; o que levou a Prefeitura Municipal, a publicação do
Decreto 12.095/2013, que declarou a situação de emergência no Município. A
propositiva tinha como objetivo principal dar operacionalidade as ações e que estas
fossem capazes de produzir resultados em tempo hábil, o que de fato ocorreu,
confirmada pela queda expressiva do número de casos já no segundo mês da
epidemia, episódio atípico se considerarmos os eventos anteriores.
A equipe móvel, a força tarefa dos agentes comunitários de saúde e de
endemias, a abertura das unidades básicas em horários diferenciados, e o
comprometimento dos trabalhadores com as escalas de plantão foram vitais para
fazer frente à problemática, tudo isso sistematizado em um grande projeto
envolvendo planejamento, busca de apoio federal e pronta execução.
Ganhamos todos, gestão pública e sociedade em encarar a responsabilidade
de fazer frente ao problema. Sendo assim, foi necessário tornar público o plano de
ação desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde com interface com as
Secretarias afins, que centrou-se principalmente no acesso, resposta rápida,
intersetorialidade e comprometimento da comunidade e dos próprios trabalhadores,
neste sentido, este relatório dedicará um anexo exclusivo quanto ao detalhamento
das medidas e seu efeito na vigilância ambiental da cidade, na rede de serviços e
na atenção à saúde dos usuários.
Em concomitância, o diagnóstico situacional realizado nas 62 unidades básicas
de saúde existentes, com o apoio dos Conselhos Locais e Municipal de Saúde,
apontava a precária estrutura física de grande parte delas, o que impactava
sobremaneira a oferta de serviços e trazia a tona, não só a ambiência, mas o
gargalo existente da falta de acesso próximo ao domicílio do usuário. Um grande
movimento de captação de recursos e elaboração de projetos técnicos foram
deflagrados, que culminou no mês de abril, com a apresentação na base
REQUALIFICA-UBS/ Ministério da Saúde: 09 propostas de construções de UBSF,
05 ampliações e 20 reformas em unidades existentes, dentro do plano de
fortalecimento da atenção básica em Campo Grande, que prevê a expansão da
Estratégia de Saúde da Família, com a vinculação do usuário as estas equipes.
O Programa ¨ Saúde em Ação também inovador, confere a mobilidade,
propõe o caráter preventivo e estabelece nova ferramenta, a consulta única, com
modelo integrado, que disporá nova gestão do cuidado, e inicialmente teve foco
neste primeiro quadrimestre na saúde da mulher, sendo referência na prevenção
das neoplasias de colo de útero e mama, e está disposto com cronograma
sistemático de oferta de profissionais e exames, ocorrendo simultaneamente em
várias unidades de saúde da atenção básica.
A intenção do programa é implementar o Sistema de Consulta Integrada,
que compreende, além da consulta ginecológica, os exames de ultra-sonografia,
exame papanicolau e exame clínico das mamas, e as eventuais intervenções
cirúrgicas de pequeno porte, sempre que possível, realizadas no mesmo dia, como
a exemplo das pequenas punções, garantindo o retorno da paciente com o próprio
médico e conferindo resolutividade. Os casos que requere intervenção cirúrgica, o
encaminhamento é feito à rede hospitalar, para a realização do procedimento,
assim, reduzindo o tempo do diagnóstico e início do tratamento, aumentando dessa
forma a cura e/ou a sobrevida do paciente.
Porém, nesta seara, outros problemas deveriam ser prontamente
enfrentados, até para fazer frente ao ideário do Sistema Único de Saúde, que prevê
como um princípio doutrinário, além da integralidade do cuidado, a da rede de
serviços. Desta forma, a oferta dos serviços de urgência e emergência foram
também singularizadas, se por um lado consistia em resposta imediata as
necessidades do usuário, por outro estabelecia-se a necessidade de reordenar este
ponto da rede, com a propositiva de habilitação e qualificação dos UPAs já
existentes, para captação de recursos e por conseguinte otimização de serviços.
Ademais, constatou-se a necessidade de um olhar diferenciado aos
limites do município de Campo Grande, carentes de serviços; nesta concepção, o
Distrito de Anhanduí com população média de 4267 habitantes (SISGRAN, 2010),
recebe estrategicamente uma base do SAMU, que deverá atenuar as necessidades
daqueles munícipes e dar tranquilidade da certeza do serviço no momento da busca;
Paralelamente, vale considerar que a unidade básica de saúde deste distrito,
apoiada pelas ações itinerantes aumentaram em 21,06 % o número de
atendimentos, se comparados ao mesmo período do ano anterior. No sentido de
fomentar as ações nas localidades rurais, a Secretaria já vem delineando o projeto
extensivo para a saúde da família na zona rural, que vai permitir otimizar a atenção
básica nas regiões.
Simultaneamente, evidenciam-se novos problemas, entre eles a oferta dos
serviços de média complexidade, que aponta a demanda reprimida das
especialidades em torno de 48.000 encaminhamentos para consultas e exames de
especialidades, como um dos nós críticos a serem combatidos com novas
estratégias, fato que deu origem ao diagnóstico e elaboração do programa Fila Zero
que inicialmente enfrentará a fila de espera nas especialidades vinculadas a saúde
mental no Centro de Especialidades Médicas - CEM, esta como a de maior
expressão, porém novas especialidades serão inseridas, que deverá impactar a
curto prazo, os resultados do segundo quadrimestre.
A crise hospitalar também deu visibilidade a áreas vitais de prestação de
serviços, que vem exigindo da gestão a transparência das ações e conduções
diversas quanto ao acompanhamento, monitoramento e avaliação constantes da
aplicação de recursos e dos reflexos na saúde dos usuários do SUS. Por meio da
Resolução 143/2013, publicado no DIOGRANDE Nº 3756 foi instituído a Comissão
Permanente de Acompanhamento e Fiscalização dos Repasses de Recursos
Financeiros a Entidades Contratualizadas ao SUS.
É fato que outras considerações sinalizadas neste período como um dos
desafios impostos a gestão municipal da área da saúde passou também pelas
responsabilidades da regionalização, que expõe a divisão de responsabilidades
entre municípios de uma mesma região e entre estes e o Estado a fim de melhorar
acesso e integralidade no sistema, o presente relatório traz parte dos pactos
estabelecidos por meio do Contrato Organizativo de Ação Pública- COAP, na
questão dos indicadores.
Porém, reconhecer os fatores críticos que ficaram configurados neste primeiro
quadrimestre é uma visão que o gestor deve ter clareza para permear e direcionar
medidas, foi assim com a falta de medicamentos e materiais médicos hospitalares,
fato que gerou o desabastecimento nas unidades de saúde decorrentes das
suspensões de processos licitatórios no final de 2012, que impactou, sem dúvida, a
assistência a ser prestada a população. A evidência do problema junto a
comunidade marcou o quadrimestre. Assim, a gestão retomou os processos
licitatórios que visaram a redução de custos, sem desconsiderar a qualidade do
produto. Também lidar com o sucateamento da frota de veículos, o déficit de
recursos humanos encontrados, fixação de médicos, legislações específicas para
agentes comunitários de saúde, negociações sindicais, revisão de convênios e
contratos, judicializações, sistema de regulação e o próprio financiamento da saúde,
marcaram as decisões e medidas empregadas.
Por fim, frente à complexidade que caracteriza a área da saúde e as inúmeras
demandas que surgem, não podemos esquecer que os conjuntos das ações
traduzem a política empregada, que hoje pelos enfrentamentos imediatos estão
sendo prioritariamente vinculadas as respostas às necessidades dos usuários do
SUS, porém, com certeza poderemos afirmar que tem na sua concepção o
fortalecimento do SUS, alicerçado no modelo preventivo e no fortalecimento da
atenção primária em saúde e que esta seja de fato baseada no acesso perto das
pessoas, o caminho a ser percorrido exigirá diferentes formas de enfrentamento,
porém estas estão dentro de um grande projeto de desenvolvimento para os
próximos quatro anos.
IVANDRO CORRÊA FONSECA
SECRETARIO MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA
SUMÁRIO
ESTRUTURAÇÃO DO RELATÓRIO ...................................................................................... 7
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO .............................................................................................. 10
ORÇAMENTO ......................................................................................................................... 11
AUDITORIAS REALIZADAS ................................................................................................ 30
AUDITORIAS REALIZADAS ................................................................................................ 32
SINDICÂNCIAS INSTAURADAS ......................................................................................... 37
OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS ............................................................................. 47
INDICADORES ....................................................................................................................... 66
ANEXO I DENGUE ............................................................................................................ 125
ANEXO II AÇÕES REALIZADAS FOTOS ILUSTRATIVAS ......................................... 137
ANEXO III RELATÓRIO RESUMIDO DA DESPESA ...................................................... 148
7
ESTRUTURAÇÃO DO RELATÓRIO
A gestão municipal de Campo Grande-MS, por meio da Secretaria
Municipal de Saúde, vem por meio deste documento, prestar contas e tornar
públicas as ações realizadas no primeiro quadrimestre de 2013, em consonância
com a Lei Complementar Nº 141, de 13 de Janeiro de 2012, que prevê a cada
quatro (4) meses a apresentação de relatório quadrimestral detalhado.
A condicionalidade legal está posta no capítulo IV, na seção III, da
Prestação de Contas da referida lei, no Art. 36: “O gestor do SUS em cada ente da
Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior, o qual
conterá, no mínimo, as seguintes informações:
I - montante e fonte dos recursos aplicados no período;
II - auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas
recomendações e determinações;
III - oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria,
contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da
população em seu âmbito de atuação.
Vale considerar que o mesmo segue padronização preliminar constante na
base eletrônica disponibilizada pelo Ministério de Saúde, contida no Sistema de
Apoio à Construção do Relatório de Gestão (SARGSUS). Todavia, com a opção
técnica de embasar, detalhar e agregar informações pertinentes a cada tema
abordado.
Nesta perspectiva, fundamentou-se o instrumento em cinco macro temas, o
primeiro traz o Relatório de Execução Orçamentária e Financeira referente ao 1º
quadrimestre, estruturação pela Lei Orçamentária anual 2013 (LOA) e o valor
executado no primeiro quadrimestre. A seguir o quadro resumo das receitas
federais, estaduais e municipais, e despesas por bloco de financiamento. Neste
período, a receita arrecadada pela fonte federal correspondeu 55,18%, a estadual
4,65% e a municipal 39,56%. Ainda no quadrimestre foram empenhados
373.911.422,96, que estão detalhados nas planilhas por bloco de financiamento e
projetos atividades.
8
No próximo tema são exibidas as auditorias realizadas no quadrimestre,
por meio de um quadro síntese, classificando-as por eixo, objeto e percentuais,
permitindo dar visibilidade ao status de execução: em andamento, encerradas e
reprogramadas; para a seguir detalhá-las com as referidas recomendações.
Pareceres, vistas e orientações técnicas também marcaram as ações do
quadrimestre. Estão anexadas todas as sindicâncias abertas, relacionadas a
processo de trabalho, furto de equipamentos, denúncias diversas e as que
envolvem as unidades de saúde da rede própria.
O terceiro tema discorre sobre a produção da rede assistencial, que para
maior esclarecimento, optou-se por uma apresentação desmembrada em
resultados da rede própria e logo a seguir da rede conveniada e contratada,
finalizando cada etapa em quadros sínteses com ilustração em percentuais. Todas
estas planilhas de dados apresentados, da produção ambulatorial, aferem o grupo
e subgrupo de procedimento, estabelecidas em concordância com a Tabela de
Procedimentos SIA – Sistema de Informação Ambulatorial e SIH – Sistema de
Informação Ambulatorial. Inova-se no sentido de dar visibilidade a série histórica
dos procedimentos relativos ao ano de 2012, com o intuito de dar transparência,
monitorar e avaliar os serviços em curso.
Quando sintetizada a oferta e produção dos serviços, constata-se que a
rede própria respondeu pela realização da maioria dos procedimentos realizados
em nível ambulatorial, executando 99,53 % das ações de promoção e prevenção
em saúde, 92,29% de consultas, atendimentos e acompanhamentos, 70,75% de
diagnóstico em laboratório clínico, 100% de vigilância em saúde, entre outros.
Acrescemos aos dados a oferta de leitos no município de Campo Grande,
pertencente à rede conveniada, com 1527 leitos habilitados para o SUS. Os
Hospitais, Vó Honória (Moreninhas- Distrito Leste) e o Hospital DIA (Nova Bahia-
Distrito Norte) respondem por 45 leitos em relação a especificidade de atuação:
maternidade e doenças infecto-contagiosas, respectivamente. Os resultados aqui
expostos, da produção hospitalar por grupos e subgrupos e por procedimentos
obtidos caracterizam a situação acima.
O derradeiro tema traz a exposição dos indicadores pactuados no COAP –
CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA, referente a região de Campo
Grande, firmado em 30/08/2012, para o período de 2012-2015, que tem como
9
objeto a organização e a integração das ações e serviços de saúde dos entes
federativos de uma Região de Saúde em Rede de Atenção à Saúde.
A partir de diretrizes nacionais, estaduais/regionais e municipais
estabelecidas e de objetivos definidos, foram elencados 37 indicadores de saúde,
pactuados em 2012, bem como sinalizadas a metodologia de cálculo, análise e
considerações em relação aos resultados parciais obtidos, culminando com figura
representativa, que deverá nortear os resultados futuros ( 2º e 3º quadrimestre).
Os municípios da região de saúde de Campo Grande encontram-se em
processo de avaliação das responsabilidades assumidas com o COAP, sendo que
está previsto para junho próximo, a repactuação de metas destes indicadores,
assim como a inserção de novos indicadores, nas Comissões Intergestoras
Regionais – CIR, a partir da assinatura do termo aditivo do contrato.
Para concluir, um primeiro anexo será disponibilizado, e trata
especificamente da epidemia de dengue, que exigiu do poder público municipal
extenso leque de ações, sendo demandado o Decreto de Emergência Nº 12.095 de
21 de janeiro de 2013, que teve desdobramentos importantes para enfrentamento
da situação, que impactou principalmente a área assistencial e de vigilância
ambiental, com exigência de contratação de recursos humanos, aumento de
materiais, medicamentos e exames laboratoriais.
O segundo anexo, ilustra com fotos as principais ações realizadas no
quadrimestre, que denota envolvimento da gestão, Conselhos locais e Municipal de
Saúde e da sociedade na participação das mesmas. Na sequencia, o terceiro
anexo traz informações condensadas dos valores empenhados e pagos
(atualização 17 de maio de 2013), por bloco de financiamento.
A perspectiva para o segundo quadrimestre deverá estar sinalizada pela
busca dos indicadores pactuados, a inserção das equipes de atenção básica, CEO1
e NASF2 ao PMAQ-AB3, a qualificação dos UPAS4, a implementação de programas
como o Fila Zero, que se estenderá para outras especialidades, entre outras ações.
Todas estas serão transversalizadas pela construção conjunta com os Conselhos
Locais e Municipal de Saúde, do Plano Municipal de Saúde 2014-2017.
1 CEO – Centro de Especialidades Odontológicas
2 NASF – Núcleo de Apoio ao Saúde da Família
3 PMAQ-AB – Programa Nacional de Melhoria de Acesso e Qualidade na Atenção Básica
4 UPAS – Unidades de Pronto Atendimento
10
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
UF: Mato Grosso do Sul
Município: Campo Grande
Quadrimestre a que se refere o relatório: 1º Quadrimestre de 2013 (janeiro a abril)
SECRETARIA DE SAÚDE
Razão Social da Secretaria de Saúde: Secretaria Municipal de Saúde Pública - SESAU
CNPJ: 03.501.509/0001-06
Endereço da Secretaria de Saúde (logradouro, n°): Rua Bahia, 280 - Centro
CEP: 79002-530
Telefone: (67) 3314-3096
Fax: (67) 3314-3097
E-mail: [email protected]
Site da Secretaria: www.capital.ms.gov.br
SECRETÁRIO DE SAÚDE
Nome: Ivandro Correa Fonseca
Data da Posse: 01/01/2013 Ato: Decreto nº 05
A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere o Relatório
Quadrimestral?
( ) Sim ( X ) Não
PLANO DE SAÚDE
A Secretaria tem Plano de Saúde? ( X ) Sim ( ) Não
Período a que se refere o Plano de Saúde: 2010 a 2013
Status
( X ) Aprovado ( ) Em Análise
Aprovação no Conselho Municipal de Saúde: Deliberação nº 194/2009/CMS em 25/11/2009
11
ORÇAMENTO
Orçamento 2013 – Lei Nº 5.118, de 26 de Dezembro de 2012, publicada no Diogrande Nº 3.670 de 27/12/12. Unidade Orçamentária 1035s Fundo Municipal De Saúde Recursos: Federal/Estadual/Municipal/Outros
PROGRAMADO/LOA 2013 1º QUADRIMESTRE EXECUTADO
1° QUADRIMESTRE % EXECUTADO
CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO TOTAL TOTAL TOTAL
3.0.00.00.00 DESPESAS CORRENTES
697.085.000,00 356.927.501,23 48,55%
3.1.00.00.00 pessoal e encargos sociais 292.248.000,00 156.950.558,31 -
3.1.90.00.00 aplicações diretas 292.248.000,00 156.950.558,31 -
3.3.00.00.00 outras despesas correntes 404.837.000,00 199.976.942,91 -
3.3.50.00.00 transf. inst. privadas s/fins lucro
2.000,00 - -
3.3.90.00.00 aplicações diretas 404.835.000,00 199.976.942,91 -
4.0.00.00.00 DESPESA DE CAPITAL 38.056.000,00 8.494.249,95 1,16%
4.4.00.00.00 investimentos 38.055.000,00 8.494.249,95 -
4.4.50.00.00 transf. inst. priv.s/fins lucro 1.000,00 - -
4.4.90.00.00 aplicações diretas 38.054.000,00 8.494.249,95 -
4.5.00.00.00 inversões financeiras 1.000,00 - -
4.5.90.00.00 aplicações diretas 1.000,00 - -
SUB-TOTAL FMS 735.141.000,00 365.421.751,17 49,71%
Unidade Orçamentária 1036s Agência Municipal Prestação Serviços Saúde Recursos: Federal/Estadual/Municipal/Outros
PROGRAMADO/LOA 2013 1º QUADRIMESTRE EXECUTADO
1° QUADRIMESTRE % EXECUTADO
CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO TOTAL TOTAL TOTAL
3.0.00.00.00 DESPESAS CORRENTES
20.971.000,00 8.489.671,79 40,48%
3.1.00.00.00 pessoal e encargos sociais
20.971.000,00 8.489.671,79 -
3.1.90.00.00 aplicações diretas 20.971.000,00 - -
SUB-TOTAL AGÊSAU 20.971.000,00 8.489.671,79 40,48%
PROGRAMADO/LOA 2013 1º QUADRIMESTRE
EXECUTADO
1° QUADRIMESTRE % EXECUTADO
SUB-TOTAL FMS 735.141.000,00 365.421.751,17 49,71%
SUB-TOTAL AGENCIA 20.971.000,00 8.489.671,79 40,48%
TOTAL GERAL 756.112.000,00 373.911.422,96 49,45%
12
QUADRO RESUMO RECEITAS GERAL
FONTE VALOR TOTAL %
FEDERAL 137.686.999,87 55,18
ESTADUAL 11.615.973,98 4,65
MUNICIPAL 98.708.587,76 39,56
INST. PRIVADAS 56.718,00 0,03
RENDIMENTOS 1.405.987,09 0,56
DEVOLUÇÃO 13.529,30 0,02 TOTAL 249.487.796,00 100
FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE
FONTE VALOR TOTAL %
FEDERAL 137.686.999,87 56,39
ESTADUAL 11.615.973,98 4,75
MUNICIPAL 93.380.155,28 38,25
INST. PRIVADAS 56.718,00 0,03
RENDIMENTOS 1.373.357,92 0,56
Devoluções 13.529,30 0,02
TOTAL 244.126.734,35 100
AGENCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
FONTE VALOR TOTAL %
FMS 1.343.539,52 20,04
MUNICIPAL 5.328.432,48 79,47
RENDIMENTOS 32.629,17 0,49
TOTAL 6.704.601,17 100
QUADRO
RESUMO
RECE I TA
S
13
RECEITA
Para fazer frente às despesas do sistema municipal de saúde, no 1º
Quadrimestre / 2013 a SESAU contou com os seguintes recursos:
R E C U R S O
F E D E R A L
BLOCOS DE FINANCIAMENTO
FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMAS
VALOR
% RECURSO
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Assistência Farmacêutica Básica 962.761,44
0,70%
VIGILANCIA EM SAÚDE
VISA – Epidemiologia Influenza 40.000,00
2,74%
VISA – Núcleo Hosp. Epidemiologia 6.000,00
VISA – Piso Fixo Vig. e Prom. Saúde 1.987.262,57
VISA Gerenciam. de risco Prod/serv. 54.410,55
VISA Prevenção de Violências 100.000,00
VISA Ações da Dengue 1.018.817,46
Inc. à Prom. Da Saúde/prev. Doenças 200.000,00
VISA Incentivo AIDS 183.832,32
VISA Incent. AIDS p/ Casa de Apoio 55.000,00
VISA – Ações p/ Hepatite 33.333,33
VISA – Ações Estruturantes 96.346,49
MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE
MAC H.U/Regional/Conasems 26.184.622,27
82,84%
MAC FAEC’s Baixas contáveis 397.810,93
MAC SAMU 1.159.815,00
MAC CEO 96.800,00
MAC CAPS 453.797,40
MAC FAEC’s 8.542.215,43
MAC Teto 62.792.466,81
MAC Rede Cegonha 3.116.407,48
MAC Prevenção Câncer no colo Utero 62.013,66
MAC Rede Urgência RAU – Hosp 9.368.546,64
MAC Rede urgência RAU – UPA 700.000,00
MAC Rede Brasil Sem miséria 29.616,68
MAC Rede Viver Sem Limites 409.572,48
MAC Saúde do Trabalhador 50.000,00
MAC Ações Cont. p/ Dengue 700.000,00
ATENÇÃO BÁSICA
Atenção Básica PABA 5.308.346,68
10,93%
Atenção Básica PACS 5.006.963,00
Atenção Básica PSF 2.367.873,00
Atenção Básica PSF Incentivo 50.000,00
Atenção Básica Saúde Bucal 576.455,00
Prog. Melhoria do Acesso Qualidade 1.392.100,00
Atenção Básica – NASF 160.000,00
Atenção Básica – NASF Incentivo 20.000,00
Atenção Básica Especif. Regionais 7.297,76
Atenção Básica EMAP Hosp.Regional 162.240,00
INVESTIMENTO
Portaria 3767/10MS UPA Stª Monica 1.300.000,00
2,78%
Portaria 3297/09 UBSF Aero Rancho 100.000,00
Port. 3766/10MS UBSF Aero Rancho 260.000,00
Port. 3766/10MS UBSFJd. Presidente 260.000,00
Port. 3766/10MS UBSF Ana Maria do Couto 260.000,00
Port.3766/10MS UBSF Sírio Líbanês 260.000,00
Port.3766/10MS UBSF Paulo Coelho 260.000,00
Port.1393/10MS Aquis. Equip.UBS/UBSF 959.369,00
Invest. Central de Regulação 174.906,49
SUB-TOTAL 137.686.999,87 100%
R
E
C
E
I
T
A
S
14
BLOCOS DE FINANCIAMENTO
FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMAS
VALOR
% RECURSO
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Incentivo Assist. Farmacêutica 493.311,05 5,39%
Insulinos Dependentes 132.610,48
VIGILÃNCIA EM SAÚDE VISA-PISO FIXO 15.925,04 0,14%
MÉDIA E ALTA MAC CEO Incentivo 72.600,00
61,57%
COMPLEXIDADE MAC PDI 804.866,12
MAC APAE 1.141.252,68
MAC APAE Centro Reabilitação 400.000,00
MAC SAMU 827.826,67
MAC Contratualização 900.309,76
MAC CAPS 112.500,00
RECURSO MAC Regionalização - 1.200.000,00
ESTADUAL MAC Complexo Regulador 579.450,07
MAC São Julião (desempenho) 135.000,00
MAC São Julião 600.000,00
MAC Ortese e Prótese – custeio 22.752,84
MAC Saúde do Trabalhador 93.333,32
MAC contrap. Custeio UPA Univer 262.500,00
ATENÇÃO BÁSICA
Atenção Básica - Agentes Comunitários
685.312,00
14,32% Atenção Básica PSF/Saúde Bucal 963.277,50
Atenção Básica Espec. Regionais 14.521,20
Repasse Estadual FIS (Fundo
de Invest.Social) 2.158.625,25 18,58%
SUB-TOTAL 11.615.973,98 100,00%
Fonte
PROGRAMA VALOR % RECURSO financiamento
MUNICIPAL
REPASSE
Assistência Farmacêutica -
Insulinos Dependentes -
Incentivo AIDS -
SAMU -
Recursos Tesouro FMS - Folhas Pagamento
93.274.099,91 99,89%
Recursos Tesouro FMS - Desp. Diversos
106.055,37 0,11%
Agereg -
SUB-TOTAL 93.380.155,28 100,00%
Agência Municipal de Saúde Valor % RECURSO
AGENCIA
Repasse da PMCG 5.328.432,48 79,47%
Repasse do FMS 1.343.539,52 20,04%
Rendimentos de aplicação financeira 32.629,17 0,49%
SUB-TOTAL 6.704.601,17 100,00%
Programa Valor % RECURSO
OUTRAS
REPASSE
Convênio 376/08- Uniderp – Pesap 23.070,00 1,60%
Convênio 76/13 – Anhaguera Enferm/Odont. 33.648,00 2,33%
RECEITA PATRIMONIAL
Rendimentos de aplicação financeira 1.373.357,92 95,13%
Devoluções 13.529,30 0,94%
SUB-TOTAL 1.443.605,22 100,00%
R
E
C
E
I
T
A
S
15
DESPESA 1º QUADRIMESTRE/2013
QUADRO RESUMO GERAL
DESPESAS EMPENHADAS POR BLOCOS DE FINANCIAMENTO
1º QUADRIMESTRE 2013
BLOCOS DE FINANCIAMENTO
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
ATENÇÃO BÁSICA 157.456.000,00 81.217.285,45 10,74%
ATENÇÃO MÉDIA E 467.875.000,00 238.296.446,17 31,52%
ALTA COMPLEXIDADE
ASSISTÊNCIA 9.112.000,00 3.643.473,78 0,48%
FARMACÊUTICA
VIGILÂNCIA EM SAÚDE 25.481.000,00 11.809.033,95 1,56%
GESTÃO DO SUS 61.833.000,00 30.460.743,10 4,03%
INVESTIMENTO NA REDE 34.355.000,00 8.484.440,51 1,12%
TOTAL 756.112.000,00 373.911.422,96 49,45%
DESPESAS EMPENHADAS POR NATUREZA DE DESPESA 1º QUADRIMESTRE 2013
NATUREZA DE DESPESA
VALOR ANUAL VALOR EMPENHADO % EM RELAÇÃO AO
PROGRAMADO TOTAL
PROGRAMADO 1º QUADRIM.
PESSOAL 313.219.000,00 165.440.230,10 21,88%
CUSTEIO 79.543.000,00 26.461.851,99 3,49%
PRESTADOR 325.295.000,00 173.515.090,92 22,95%
INVESTIMENTO 38.055.000,00 8.494.249,95 1,13%
TOTAL 756.112.000,00 373.911.422,96 49,45%
16
DESPESA 1º QUADRIMESTRE/2013
DESPESAS POR BLOCO DE ATENÇÃO BÁSICA POR PROJETO ATIVIDADE
QUADRO RESUMO
PROJETO ATIVIDADE
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Operacionalização dos serviços de
Assist. e Programa Saúde (4033)
67.531.000,00 37.115.270,58 23,57%
Operacionalização do Programa de
Saúde da Família (4034)
68.354.000,00 35.612.343,08 22,62%
Operacionalização da Agência Municipal
de Saúde (4061) 20.971.000,00 8.489.671,79 5,39%
*Construção de Unidades de Saúde
600.000,00 - 0,00%
TOTAL 157.456.000,00 81.217.285,45 51,58%
*Emendas parlamentares municipais para Construção das Unidades de Saúde – CRS. Paulo Coelho Machado e Hospital Infantil
PROJETOS ATIVIDADES: 4033/4034/4061/3501/3502
BLOCO ATENÇÃO BÁSICA
FONTES 1° QUADRIMESTRE
% RECURSO
106 53.779.403,98 66,22%
(TESOURO)
202
26.771.412,11 32,96% (RECURSO ESTADUAL E FEDERAL)
216 666.469,36 0,82%
(CONVÊNIOS)
TOTAL 81.217.285,45 100,00%
17
PROJETO ATIVIDADE 4033
OPERACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA E PROGRAMAS DE SAÚDE
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Pessoal 52.128.000,00 28.392.450,50 42,04%
Material de Consumo 8.126.000,00 3.825.087,88 5,66%
O. S. Pessoa Jurídica 4.244.000,00 2.351.507,34 3,48%
Diárias 3.000,00 - -
Premiações Culturais 1.000,00 - -
Passagem desp. Locomoção 5.000,00 - -
O.S.Pessoa Física 2.000,00 - -
Locação de Mão de Obra 2.480.000,00 2.479.999,62 3,67%
Indenizações e restituições 2.000,00 384,86 0,00%
Investimento (equip obras)
540.000,00 65.840,38 0,10%
TOTAL 67.531.000,00 37.115.270,58 54,96%
PROJETO ATIVIDADE 4034 OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Pessoal 52.840.000,00 31.355.919,94 45,87%
Material de Consumo 8.260.000,00 1.305.460,89 1,91%
O. S. Pessoa Jurídica 5.266.000,00 2.330.690,58 3,41%
Diárias 5.000,00 868,98 0,001%
Passagem desp. Locomoção 5.000,00 - -
Locação de Mão de Obra5 985.000,00 563.284,38 0,82%
Indenizações e restituições 2.000,00 7.222,50 0,01%
Material Distr. Gratuita 1.000,00 - -
O.S.Pessoa Física 551.000,00 44.895,81 0,07%
Obrig. Tributárias 1.000,00 - -
Investimento ( equip. obras)
438.000,00 4.000,00 0,01%
TOTAL 68.354.000,00 35.612.343,08 52,10%
5 Locação de mão de obra – Despesas com prestação de serviços por pessoa jurídica para órgãos públicos tais
como limpeza, higiene e conservação, vigilância ostensiva e outros nos casos em que o contrato especifique o
quantitativo de pessoal a ser utilizado. Ex: serviços de limpeza e conservação e lavanderia
18
PROJETO ATIVIDADE 4061 OPERACIONALIZAÇÃO DA AGÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 20.571.000,00 8.276.328,57 39,47%
Sentença Judicial 400.000,00 213.343,22 1,02%
TOTAL 20.971.000,00 8.489.671,79 40,48%
PROJETO ATIVIDADE 3501 CONSTRUÇÃO DO CENTRO REGIONAL DE SAÚDE NO BAIRRO
PAULO COELHO MACHADO
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Investimentos (Obras) 100.000,00 -
TOTAL 100.000,00 - -
PROJETO ATIVIDADE 3502 CONSTRUÇÃO DO HOSPITAL INFANTIL
NATUREZA DA DESPEZA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
1° QUADRIMESTRE
% EXECUTADO
Investimentos (Obras) 500.000,00 - -
TOTAL 500.000,00 - -
19
DESPESA 1º QUADRIMESTRE/2013 DESPESAS POR BLOCO DE ATENÇÃO MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE POR
PROJETO ATIVIDADE
QUADRO RESUMO
PROJETO ATIVIDADE VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
8.814.000,00 2.138.084,24 0,46% APOIO LABORATORIAL (4093)
OPERACIONAL. DE SERVIÇOS
AMBULATORIAIS (4057) / OPERACIONALIZAÇÃO
SERVIÇOS HOSPITALARES (4070)
133.726.000,00 62.643.271,01 13,39%
OPERACIONALIZAÇÃO DE SERVIÇO HOSPITALAR
CONV/CONT (4036) 325.294.000,00 173.515.090,92 37,09%
OPERACIONAL. DE SERVIÇO
AMBULATORIAL (4069)
PROGRAMA DE AUXÍLIO,ORIENTAÇÃO E TRAT.DE CRIANÇAS
E ADOL. TOXICOMANOS (4095)
41.000,00 -
TOTAL 467.875.000,00 238.296.446,17 50,93%
PROJETOS ATIVIDADES: 4036/4057/4069/4070/4093/4095
BLOC MAC
FONTES 1° QUADRIMESTRE
% RECURSO
106 (TESOURO) 54.748.426,90 22,97%
203 (RECURSO ESTADUAL E FEDERAL)
182.665.026,25 76,65%
103 (RECURSOS FMIS) 603.243,02 0,25%
402 (CONTRAPARTIDA) 279.750,00 0,12%
TOTAL 238.296.446,17 100,00%
20
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 5.376.000,00 1.420.634,24 16,12%
Material de Consumo 2.130.000,00 67.450,00 0,77%
O.S.T.Pessoa Física 1.000,00
O.S.Pessoa Jurídica 1.005.000,00 650.000,00 7,37%
Locação Mão de Obra 300.000,00
Investimento (equip.obras) 2.000,00
TOTAL 8.814.000,00 2.138.084,24 24,26%
PROJETO ATIVIDADE 4057 OPERACIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS AMBUL. ESPECIAL. REDE PRÓPRIA
PROJETO ATIVIDADE 4070 OPERACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS HOSPITALAR DA REDE PRÓPRIA
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 108.309.000,00 56.092.102,87 41,95%
Material de Consumo 7.365.000,00 1.222.257,98 0,91%
O. S.Pessoa Jurídica 14.120.500,00 4.286.936,46 3,21%
Diárias 25.000,00 2.277,36 0,00%
Premiações Culturais 9.000,00 -
Material Distrib. Gratuíta 25.000,00 -
Passagem desp. Locomoção
253.500,00 -
O.S.Pessoa Física 182.000,00 94.851,65 0,07%
Locação de Mão de Obra 1.832.000,00 933.692,09 0,70%
Investimento (equip.obras) 1.605.000,00 11.152,60 0,01%
TOTAL 133.726.000,00 62.643.271,01 46,84%
PROJETO ATIVIDADE 4036
OPERACIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO LABORATORIAL
21
OPERACIONALIZAÇAO DE SERVIÇOS PRESTADOS DE REDE HOSPITALAR PROJETO ATIVIDADE 4069
OPERACIONALIZAÇAO DE SERVIÇOS AMBULATORIAL MEDIA/ALTA CONVENIADA
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Material de Consumo
1.000,00 - -
Diárias 1.000,00 - -
Material distrib.gratuita
2.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica
325.284.000,00 173.515.090,92 53,34%
Transferencia de convênios
1.000,00 - -
Sentença Judicial
1.000,00 - -
Investimento (equip.obras)
4.000,00 - -
TOTAL 325.294.000,00 173.515.090,92 53,34%
PROJETO ATIVIDADE 4095 PROGRAMA DE AUXÍLIO, ORIENTAÇÃO E TRATAMENTO DE CRIANÇAS E
ADOLESCENTES. TOXICOMANOS
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Pessoal 12.000,00 - -
Material de Consumo
3.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica
13.000,00 - -
Investimento (equip.obras)
13.000,00 - -
TOTAL 41.000,00 - -
DESPESA 1º QUADRIMESTRE/2013
22
DESPESAS DO BLOCO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE POR PROJETO ATIVIDADE
QUADRO RESUMO
PROJETO ATIVIDADE
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
CENTRO DE CONTROLE DE
ZOONOSES (4037) 12.790.000,00 6.461.766,95 25,36%
VIGILÃNCIA SANITÁRIA DE
PRODUTOS / SAÚDE DO TRABALHADOR
(4038)
4.676.000,00 2.350.787,68 9,23%
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
(4039) 5.953.000,00 2.558.927,78 10,04%
VIGILÂNCIA AMBIENTAL (4071)
1.460.000,00 142.748,54 0,56%
OPERACIONAL. DE APOIO
LABORATORIAL (4056)
602.000,00 294.803,00 1,16%
TOTAL 25.481.000,00 11.809.033,95 46,34%
PROJETOS ATIVIDADES: 4037/4039/4071/4038/4056
BLOCO VIGILÂNCIA EM SAÚDE
FONTES 1° QUADRIMESTRE
% RECURSO
106 (TESOURO) 8.680.102,26 73,50%
205 (RECURSO ESTADUAL E FEDERAL)
3.128.931,69 26,50%
TOTAL 11.809.033,95 100,00%
23
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Pessoal 10.152.000,00 5.829.747,20 45,58%
Diárias 2.000,00 -
Material de Consumo 1.421.000,00 165.992,61 1,30%
Premiações Cult. Art. 1.000,00 - -
Mat. Distrib. Gratuita 1.000,00 - -
O.S.Pessoa Física 1.000,00 - -
Locação Mão Obra 250.000,00 - -
Passagem desp.locomoção 1.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica 909.000,00 386.480,00 3,02%
Investimento (equip.obras) 52.000,00 79.547,14 0,62%
TOTAL 12.790.000,00 6.461.766,95 50,52%
PROJETO ATIVIDADE 4038 VIGILANCIA SANITÁRIA DE PRODUTO/SERVIÇOS E SAÚDE DO TRALHADOR
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Pessoal 4.171.000,00 2.345.327,68 50,16%
Diárias 5.000,00 -
Material de Consumo 168.000,00 5.460,00 0,12%
Premiações Cult. Art. 2.000,00 - -
Mat. Distrib. Gratuita 2.000,00 - -
O.S.Pessoa Física 5.000,00 - -
Locação Mão Obra 20.000,00 - -
Passagem desp.locomoção 9.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica 223.000,00 - -
Investimento (equip.obras) 71.000,00 - -
TOTAL 4.676.000,00 2.350.787,68 50,27%
PROJETO ATIVIDADE 4039
PROJETO ATIVIDADE 4037 CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES
24
CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
1% EM RELAÇÃO AO
PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 4.131.000,00 2.383.503,84 40,04%
Diárias 50.000,00 - -
Material de Consumo 325.000,00 1.475,00 0,02%
Consultoria 1.000,00 - -
Mat. Distrib. Gratuita 31.000,00 - -
O.S.Pessoa Física 263.000,00 2.606,94 0,04%
Locação Mão Obra 1.000,00 - -
Passagem desp.locomoção 78.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica 9.780.000,00 135.342,00 2,27%
Investimento (equip.obras) 95.000,00 36.000,00 0,60%
TOTAL 5.953.000,00 2.558.927,78 42,99%
PROJETO ATIVIDADE 4071 IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Pessoal 1.426.000,00 142.748,54 9,78%
Diárias 1.000,00 - -
Material de Consumo 20.000,00 - -
Passagem desp.locomoção
1.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica 10.000,00 - -
Investimento (equip.obras)
2.000,00 - -
TOTAL 1.460.000,00 142.748,54 9,78%
PROJETO ATIVIDADE 4056 OPERACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO LABORATORIAL
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Material de Consumo 599.000,00 294.803,00 48,97%
O.S.T.Pessoa Fisica 1.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica 1.000,00 - -
Investimento (equip.obras)
1.000,00 - -
TOTAL 602.000,00 294.803,00 48,97%
25
DESPESA 1º QUADRIMESTRE/2013
DESPESAS DO BLOCO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA POR PROJETO
ATIVIDADE
QUADRO RESUMO
PROJETO ATIVIDADE
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
1% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
(4055) 9.112.000,00 3.643.473,78 39,99%
TOTAL 9.112.000,00 3.643.473,78 39,99%
PROJETO ATIVIDADE: 4055
BLOCO ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA
FONTES % RECURSO
106 (TESOURO)
775.259,38 21,28%
204 (RECURSO ESTADUAL E
FEDERAL) 2.868.214,40 78,72%
TOTAL 3.643.473,78 100,00%
PROJETO ATIVIDADE 4055
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Pessoal 1.148.000,00 883.259,38 9,69%
Material de Consumo 7.535.000,00 2.733.682,40 30,00%
O.S.Pessoa Fisica 11.000,00 - -
Diárias 5.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica 212.000,00 - -
Investimento (equip.obras) 201.000,00 26.532,00 0,29%
TOTAL 9.112.000,00 3.643.473,78 39,99%
26
DESPESA 1º QUADRIMESTRE/2013
DESPESAS DO BLOCO DE GESTÃO DO SUS POR PROJETO ATIVIDADE
QUADRO RESUMO
PROJETO ATIVIDADE VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM,
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
REGULAÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇAO
4068
5.986.000,00 3.857.223,46 6,24%
FORTALECIMENTO DA PARTICIPAÇAO
POPULAR NA GESTAO SUS 4054
345.000,00 71.927,78 0,12%
ADMINISTRAÇÃO GERAL DO SUS 4032
55.495.000,00 26.531.591,86 42,91%
IMPLANTAÇÃO AÇÕES E SERVIÇOS
4080 7.000,00 - 0,00%
TOTAL 61.833.000,00 30.460.743,10 49,26%
PROJETO ATIVIDADE: 4032/4080/4054/4068
BLOCO GESTÃO DO SUS
FONTES % RECURSO
106 (TESOURO)
26.729.976,14 87,75%
201 (RECURSO ESTADUAL E
FEDERAL) 911.693,68 2,99%
103 (RECURSO FMIS)
2.819.073,28 9,25%
TOTAL 30.460.743,10 100,00%
27
PROJETO ATIVIDADE 4032 ADMINISTRAÇÃO GERAL DO SUS
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO
PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 46.830.000,00 24.347.640,66 43,87%
Subvenções sociais 1.000,00 - -
Material de Consumo 220.000,00 - -
O. S.Pessoa Jurídica 6.746.000,00 1.617.116,16 2,91%
Diárias 11.000,00 1.048,78 0,00%
Auxilio Financeiro a Estudo. 11.000,00 - -
Premiações Culturais 1.000,00 - -
Material Distrib. Gratuíta 1.000,00 - -
Passagem desp. Locomoção 91.000,00 30.000,00 0,05%
O.Desp. Pessoal 239.000,00 - -
Serviço de Consultoria 1.000,00 - -
O.S.Pessoa Física 281.000,00 130.136,30 0,23%
Locação de Mão de Obra 1.000.000,00 357.537,86 0,64%
Obrig. Tributarias 1.000,00 - -
Depósitos compulsórios 1.000,00 - -
Sentença Judicial 50.000,00 48.112,10 0,09%
Despesas anteriores 1.000,00 - -
Indenizações e restituições 3.000,00 - -
Investimento (equip.obras) 6.000,00 - -
TOTAL 55.495.000,00 26.531.591,86 47,81%
PROJETO ATIVIDADE 4054 FORTALECIMENTO DA PARTICIPAÇAO POPULAR NA GESTÃO DO SUS
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1° QUADRIMESTRE
% EM RELAÇÃO AO
PROGRAMADO TOTAL
Material de Consumo 13.000,00 - -
Passagens desp.locomoção 75.000,00 32.307,60 9,36%
Material distrib.gratuita 3.000,00 - -
Consultoria 3.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica 61.000,00 20.480,00 5,73%
O.S.Pessoa Física 105.000,00 19.140,00 5,55%
Investimento (equip.obras) 85.000,00 - -
TOTAL 345.000,00 71.927,78 20,84%
28
PROJETO ATIVIDADE 4068 REGULAÇAO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Pessoal 5.725.000,00 3.757.223,46 62,77%
Material de Consumo
2.000,00 - -
Passagens desp.locomoção
1.000,00 - -
Setença Judiciais 1.000,00 - -
Locação de Mão de obra
1.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica
250.000,00 100.000,00 1,67%
O.S.Pessoa Física 2.000,00 - -
Diárias 1.000,00 - -
Investimento (equip.obras)
3.000,00 - -
TOTAL 5.986.000,00 3.857.223,46 64,44%
PROJETO ATIVIDADE 4080 IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES E SERVIÇOS E SAÚDE
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Material de Consumo
1.000,00 - -
Passagens desp.locomoção
1.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica
1.000,00 - -
O.S.Pessoa Física 1.000,00 - -
Investimento (equip.obras)
3.000,00 - -
TOTAL 7.000,00 - -
29
DESPESA 1º QUADRIMESTRE/2013
DESPESAS DOS BLOCOS DE INVESTIMENTO NA REDE DE SERVIÇOS DE SAÚDE
POR PROJETO ATIVIDADE
QUADRO RESUMO
PROJETO ATIVIDADE
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
INVESTIMENTOS EM SAÚDE
34.355.000,00 8.484.440,51 24,70%
TOTAL 34.355.000,00 8.484.440,51 24,70%
PROJETO ATIVIDADE: 4094
BLOCO
INVESTIMENTO
FONTES % RECURSO
106 (TESOURO) 7.993.369,41 94,21%
206 (RECURSO ESTADUAL E FEDERAL)
15.000,00 0,18%
216 (CONVÊNIOS) 165.672,87 1,95%
402 (CONTRAPARTIDA) 310.398,23 3,66%
TOTAL 8.484.440,51 100,00%
PROJETO ATIVIDADE: 4094
OBRAS INSTALAÇÕES - INVESTIMENTOS
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADR./2013
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Indenizações e restituições 20.000,00 213.262,68 0,62 %
Investimento (equipamento/mobiliários/obras)
34.335.000,00 8.271.177,83 24,07%
TOTAL 34.355.000,00 8.484.440,51 24,69%
30
AUDITORIAS REALIZADAS
Quadro Síntese das Auditorias Realizadas por Situação e Objeto da Auditoria 1° Quadrimestre 2013
Situação do Relatório Qtd
Avaliadas Descritivo do Eixo 1° Quad.
Em andamento 4
Centro de Atendimento Multidisciplinar - CAMS/APAE
1 Acompanhamento de recomendações: Unidade de reabilitação física e intelectual
Em andamento
Associação Beneficente de Campo Grande - ABCG
1 Execução de contrato: Atendimento ambulatorial e hospitalar
80,00%
Associação Beneficente de Campo Grande - ABCG
1 Assistencial: Atendimento hospitalar
Hospital Prof Dr Alfredo Abrão 1 Execução de contrato: Atendimento ambulatorial e hospitalar
Encerrada 0
Encerrada
0,00%
Em andamento Reprogramada 1
Associação de Amparo à Maternidade e à Infância 1
Acompanhamento de recomendações: Atendimento ambulatorial e hospitalar
Em andam. Reprog.
20,00%
total Geral 5 100%
31
AUDITORIAS
Observamos que as Auditorias consistiram em exame sistemático e
independente dos fatos pela observação, medição, ensaio ou outras técnicas
apropriadas de uma atividade, elemento ou sistema para verificar a adequação aos
requisitos preconizados pelas leis e normas vigentes e determinar se as ações e
seus resultados estão de acordo com as disposições planejadas. Visa aferir e induzir
a qualidade do atendimento, amparada em procedimentos, protocolos e instruções
de trabalhos normatizados e pactuados. Deve acompanhar e analisar criticamente
os históricos clínicos com vistas a verificar a execução dos procedimentos e realçar
as não conformidades. É programada a partir de denúncias ou outras demandas,
internas ou externas. Realizada por meio de amostragem e estabelece uma análise
sistemática do objeto auditado.
Ainda a Secretaria Municipal trabalhou pareceres, orientações e visitas
técnicas com fins de acompanhamento, monitoramento e orientação quanto ao
cumprimento de normas e regulamentos emitidos por autoridade sanitária, jurídica
ou administrativa no âmbito do SUS. Visitas técnicas também foram realizadas com
a análise in loco para verificação de fatos. São programadas a partir de denúncias
ou outras demandas. Possuem as mesmas características do processo de auditoria,
porém, não faz análise abrangente do objeto auditado e sim pontual ou focal sobre
uma denúncia ou fato.
32
AUDITORIAS REALIZADAS
QUADRO GERAL 1° QUADRIMESTRE
N° SERVIÇO
AUDITADO ORIGEM
DEMANDANTE SITUAÇÃO PERÍODO FINALIDADE OBJETO RECOMENDAÇÃO / DETERMINAÇÃO
42 AAMI Componente Municipal do
SNA
Aguardando nova data
janeiro Verificar o cumprimento das recomendações da
auditoria n° 32
Controle, Avaliação e
Auditoria
Reprogramada em função de prioridade em outras atividades – data em aberto
43 APAE / CAMES Componente Municipal do
SNA
Em execução – Fase de relatório
preliminar.
janeiro a abril Verificar o cumprimento das recomendações da
auditoria n° 33
Controle, Avaliação e
Auditoria
Considerando o não recebimento dos documentos solicitados à instituição, a atividade será encerrada com os dados verificados na fase analítica e na visita.
44 ABCG
Gabinete do Secretário
Municip. de Saúde
Em execução – Fase de Relatório Preliminar
fevereiro a maio
Verificar a execução do contrato, dos termos
aditivos e das principais habilitações do hospital.
Contrato
Encaminhar o Relatório Preliminar para a unidade, que procederá à justificativa das não conformidades. Prazo de 15 dias para
devolutiva
45 ABCG Componente
Federal do SNA
Em execução – Fase
operativa março e abril
Verificar os fatos referentes a possível cobrança por parte do
médico para realização de cirurgia
Controle, Avaliação e
Auditoria
Realizar visita para análise no prontuário e posterior elaboração de relatório
46 Hospital do Cancer
Prof Dr Alfredo Abrao
Componente Municipal do
SNA6
Em execução – Fase
operativa abril a maio
Verificar o cumprimento do contrato e das metas
ambulatoriais e hospitalares
Controle, Avaliação e
Auditoria
Realizar visita para levantamento de evidências e posterior elaboração de
relatório.
6 SNA – Sistema Nacional de Auditoria
33
VISITAS TÉCNICAS
N° FINALIDADE PERÍODO INSTITUIÇÃO OBJETO SITUAÇÃO RECOMENDAÇÕES
48 Acompanhar o atendimento na UTI Neonatal do Hospital
Universitário
25/01 a 29/01
Hospital Universitário
Maria Aparecida Pedrossian
Controle, Avaliação e Auditoria
Finalizada
Para SESAU e Hospital Universitário: * Atualização dos registros dos leitos das UTI no CNES; Para Hospital Universitário: * Implementar o quadro de médicos plantonistas no serviço de UTI, utilizando-se dos recursos administrativos e legais possíveis (concurso, cedência, etc) e adequação ao orgão.
49
Verificar os fatos relacionados à manifestação
n° 375937 (Ouvidoria) 24/01 a 15/02
Hospital do Câncer Prof Dr. Alfredo Abraão
Controle, Avaliação e Auditoria
Finalizada
Objeto: Assistência Não foi realizada biópsia, pois, segundo informações do médico assistente, a peça tecidual não se mostrou adequada para o exame. O procedimento foi cobrado em conformidade com a descrição e modalidade de registro constantes no SIGTAP – Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPMs do SUS, na modalidade ambulatorial, como colonoscopia ( código 0209010029), sem outras cobranças.
51 Verificar os fatos relatados na manifestação 669688 no
prontuário do paciente
06/02 a 14/02
Associação Beneficente de Campo Grande
Controle, Avaliação e Auditoria
Finalizada
A equipe constatou que o paciente recebeu os atendimentos necessários ao caso, que houve um consenso discutido em reunião clínica do grupo de quadril de manter o tratamento conservador, portanto, não foi encontrado indício de irregularidade no atendimento.
52 Realizar diagnóstico
situacional dos leitos de UTI em Campo Grande
22/03 a 05/04
Secretaria Municipal de
Saúde de Campo Grande
Controle, Avaliação e Auditoria
Em execução – Fase de relatório
No aguardo da finalização do relatório
34
SUPERVISÃO
Nº FINALIDADE PERÍODO INSTITUIÇÃO OBJETO SITUAÇÃO RECOMENDAÇÕES
13 Verificar as dificuldades
enfrentadas no atendimento dos casos de Dengue
10/01 a 18/01
Hospitais e UPA´S Controle, Avaliação e
Auditoria Finalizada
Controlar o fluxo de internações, altas, observações e óbitos dos pacientes com suspeita/diagnóstico por dengue no município de Campo Grande
14
Verificar a ocupação e o cumprimento de fluxos e rotinas na internação dos
casos de Dengue
06/02 e a 24/02
Hospitais e UPA´S Controle, Avaliação e
Auditoria Finalizada
Para a SESAU:
-Implementar a transferência de pacientes do HU para o São Julião por meio de fluxograma; -Implementar a Regulação dos leitos hospitalares. Para o Hospital Universitário:
Manter escala de sobreaviso para acompanhamento em transporte de pacientes.
PARECER
Nº FINALIDADE PERÍODO INSTITUIÇÃO OBJETO SITUAÇÃO RECOMENDAÇÕES
8
Analisar solicitação de monitorização de nervo
periférico para cirurgia de extração de tumor
15/03 Hospital São
Julião Controle, Avaliação e
Auditoria Finalizada Deferido
9
Orientar sobre a legalidade no processo de
credenciamento da Instituição Cotolengo
29/04 a 03/05
Instituição Cotolengo
Controle, Avaliação e Auditoria
Em Execução
Fazer estudo da demanda reprimida para averiguar a necessidade da participação
complementar do serviço. Caso a área técnica julgue necessário, encaminhar para aprovação do
CMS
35
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
N° FINALIDADE PERÍODO INSTITUIÇÃO OBJETO SITUAÇÃO RECOMENDAÇÕES
04
Verificar a regularidade de
projeto: As principais contribuições do serviço na
gestão
07/01 a 08/01
Instituição privada de ensino
Controle, Avaliação e Auditoria
Finalizada
Aprovado com excessão da permissão de
acompanhamento “in loco” da aluna na atividade de auditoria por ferir o princípio do sigilo
05
Informar sobre
regulamentação referente à nota fiscal de OPM
apresentada pelo prestador contratado
10/01 a 11/01
ISMAC - Instituto Sul- Mato-
Grossense para cegos Lorivaldo
Vargas
Controle, Avaliação e Auditoria
Finalizada Descrição das informações necessárias na Nota
Fiscal, conforme legislação
07 Analisar o contrato n°161
para execução de obra em Unidade Básica de Saúde
28/01 a 29/01
Unidade Básica de Saúde
Controle, Avaliação e Auditoria
Finalizada
Faz-se necessário que o servidor ou a comissão responsável pelas medições realizadas na obra apresente junto ao gestor municipal de saúde ou responsável nomeado por este o resultado da medição, a fim de que esta seja efetivamente comprovada e o pagamento autorizado pela SESAU
08 Analisar o contrato nº 181 para execução de obra em Unidade Básica de Saúde
28/01 a 29/01
Unidade Básica de Saúde
Controle, Avaliação e Auditoria
Finalizada
Faz-se necessário que o servidor ou a comissão responsável pelas medições realizadas na obra apresente junto ao gestor municipal de saúde ou responsável nomeado por este o resultado da medição, a fim de que esta seja efetivamente comprovada e o pagamento autorizado pela SESAU
09 Realizar estudo e propor
adequações no Plano Operativo do Hospital
04/03 a 29/04
Hospital Regional de Mato Grosso
do Sul Rosa
Controle, Avaliação e Auditoria
Finalizada -Especificar no plano operativo de 2013 todas as especialidades de referências pactuadas de urgência e emergência como a endoscopia e
36
Regional Pedrossian broncoscopia. -Definir critérios para avaliação do cumprimento de metas físicas semelhante ao existente para avaliação das metas qualitativas, com faixas de desempenho para repasse de recursos de acordo com a pontuação alcançada.( metas físico – orçamentárias). -Definir as taxas de mortalidade institucional e médias de permanência hospitalares por leitos de especialidade.
10
Realizar estudo e propor adequações no Plano Operativo do Hospital
Universitário
25/03 a 09/05
Hospital Universitário
Maria Aparecida Pedrossian
Controle, Avaliação e Auditoria
Em execução No aguardo da finalização do relatório
11 Realizar estudo sobre a
possibilidade de abertura de leitos em UPA
25/04 a 26/04
Unidades de Pronto
Atendimento
Controle, Avaliação e Auditoria
Finalizada
A utilização das UPA’s como leitos de internação em pediatria descaracteriza as unidades podendo
desqualificar a condição de UPA junto ao Ministério da Saúde. Sugerimos a abertura de
leitos em hospital de pequeno porte
37
SINDICÂNCIAS INSTAURADAS
N° Processo Assunto Unidade /Setor Publicação
DIOGRANDE Prazo
Encerramento
1. 20312/2012-10 Acidente de Trânsito - Viatura Oficial HRW 9230 - SETRAMS 18/01/2013 18/02/2013
2. 20321/2012-19 Acidente de Trânsito - Viatura Oficial HSH 2906 - SETRAMS 18/01/2013 18/02/2013
3. 72071/2012-58 Acidente de Trânsito - Viatura Oficial HSH 4327 - SETRAMS 18/01/2013 18/02/2013
4. 44328/2012-54 Apuração de registro de trabalho fictício ACE:
CCZ 18/01/2013 18/02/2013
5. 53749/2012-01 Apuração de falhas técnicas no serviço ACS
UBS Lar do Trabalhador
18/01/2013 18/02/2013
6. 49067/2012-50 Apuração de irregularidades no serviço ACS
UBS Lar do Trabalhador
18/01/2013 18/02/2013
7. 15019/2012-86 Furto de periférico de informática – um leitor de CD, marca LG
UPA Universitário 21/01/2013 21/02/2013
8. 15022/2012-91 Furto de periféricos de informática – placa e pente de memória, fonte e HD
CEM 21/01/20/13 21/02/2013
9. 13388/2012-61 Furto de um aparelho de microondas marca cônsul UPA Vila Almeida 21/01/2013 21/02/2013
10. 17880/2012-24 Furto de equipamento odontológico – mocho odontológico
UBSF Portal Caiobá 21/01/2013 21/02/2013
11. 27334/2012-19 Furto de um monitor de LCD 15 Polegadas
UPA Universitário 21/01/2013 21/02/2013
12. 27339/2012-24 Furto de dois HD de 500 GB
UPA Universitário 21/01/2013 21/02/2013
13. 4372/2013-11 denúncia empresa ,apurar possível envolvimento de servidores
SESAU 23/01/2013 23/02/2013 Prorrogação
14. 742/2013-97
Denúncia envolvendo servidores CCZ Em andamento Em andamento
15. 745/2013-85
Denúncia envolvendo servidor SETRAMS 25/02/2013 27/03/2013
16. 756/2013-00
Apuração de irregularidade no trabalho de servidor UBSF Parque do Sol 08/05/2013 08/06/2013
17. 769/2013-43
Apuração de irregularidade no trabalho de servidor UBS Dona Neta 25/02/2013 27/03/2013
38
18. 6935/2013-33
Denúncia de irregularidade no setor de distribuição do Cartão Nacional de Saúde
SESAU 04/02/2013 06/03/2013
19. 4557/2013-17
Denúncia de conduta inadequada no trânsito envolvendo servidor
SETRAMS Em andamento Em andamento
20. 5817/2013-44 Denúncia envolvendo viaturas oficiais em conserto SETRAMS 13/02/2013 15/03/2013
21. 9827/2013-77 Denúncia de perda de vacinas
UBSF Iracy Coelho 08/05/2013 08/06/2013
22. 9821/2013-91 Desentendimento entre funcionários do SAMU e da TOTAL
UPA Universitário Em andamento Em andamento
23. 10113/2013-48 Denúncia de pacientes contra atendimento na UPA Cel. Antonino
UPA Cel. Antonino 27/02/2013 27/03/2013
24. 10748/2013-08 Denúncia de encaminhamento de pacientes em final de semana entre UPA e UBS
UPA Universitário Em andamento Em andamento
25. 10749/2013-62 Denúncia envolvendo servidor UPA Cel. Antonino 27/02/2013 27/03/2013
26. 10707/2013-12 Denúncia envolvendo servidor CRS Guanandy 28/02/2013 28/03/2013
27. 10684/2013-19 Apuração de irregularidade envolvendo servidor CEM Em andamento Em andamento
28. 781/2013-49 Apuração de irregularidade na realização de trabalho da ACS
UBS Universitário 14/03/2013 14/04/2013
29. 7529/2013-98 Apuração de registro de trabalho fictício ACS
UBS Moreninha III 14/03/2013 14/04/2013
30. 10691/2013-84 Apuração de irregularidade na realização de trabalho da ACS
UBSF Itamaracá Em andamento Em andamento
31. 14087/2013-81 Apuração de irregularidades na realização do trabalho da ACS
UBS Universitário 08/03/2013 08/04/2013
32. 13307/2013-41 Apuração de denúncia de importunação ofensiva ao pudor: servidor estadual
CCZ 08/03/2013 08/04/2013
33. 13729/2013-39 Apuração de denúncia de extravio de documentos e arquivos delatados do computador
Departamento Administrativo
28/02/2013 28/03/2013
34. 13297/2013-99 Apuração de denúncia envolvendo servidor (Ouvidoria/SESAU)
UBSF Macaúbas 08/03/2013 08/04/2013
35. 13292/2013-75 Apuração de denúncia sobre irregularidade entrega resultado de exames (Ouvidoria/SESAU)
UBS Silvia Regina 27/02/2013 27/03/2013
36. 13291/2013-11 Apuração de denúncia envolvendo servidor (Ouvidoria/SESAU)
UBS Nova Bahia 28/02/2013 28/03/2013
37. 13284/2013-47 Apuração de denúncia envolvendo servidor (Ouvidoria/SESAU)
UBS Nova Bahia 08/03/2013 08/04/2013
39
38. 13220/2013-84 Apuração de denúncia de mau atendimento pela recepção da unidade de saúde (Ouvidoria/SESAU
UBSF Nossa Senhora das Graças
28/02/2013 28/03/2013
39. 13712/2013-69 Apuração de denúncia de falta servidor (plantão) CRS Guanandy 27/02/2013 27/03/2013
40. 13720/2013-97 Apuração de denúncia envolvendo servidor (Ouvidoria/SESAU)
UBS Nova Bahia 28/02/2013 28/03/2013
41. 14084/2013-93 Apuração de denúncia de irregularidades na distribuição de plantões eventuais e de extravio de documentos e arquivos delatados
SETRAMS/SAMU/ Manutenção/SESAU
27/02/2013 27/03/2013
42. 14087/2013-81 Apuração de conduta irregular envolvendo a ACS UBS Universitário 08/03/2013 08/04/2013
43. 17256/2013-53 Apuração de irregularidades no trabalho da ACS UBS Silvia Regina Em andamento Em andamento
44. 17193/2013-35 Apuração de irregularidades no trabalho do ACS UBS Tiradentes Em andamento Em andamento
45. 17259/2013-41 Apuração de ocorrência entre servidores CRS Moreninha III Em andamento Em andamento
46. 17253/2013-65 Apuração de furto de botijão de gás de cozinha UBSF Nova Esperança
08/05/2013 08/06/2013
47. 18659/2013-65 Apuração de denúncia de irregularidades referente ao estoque de inseticida Carbamato
CCZ Em andamento Em andamento
48. 20262/2013-24 Apuração de irregularidades envolvendo servidor CEDIP 09/04/2013 09/05/2013
49. 21194/2013-10 Apuração de irregularidades na folha de freqüência dos agentes comunitários de saúde
UBS Bonança / UBS Mata do Jacinto
Em andamento Em andamento
50. 21350/2013-25 Apuração de irregularidade envolvendo servidor UPA Cel. Antonino 09/04/2013 09/05/2013
51. 21356/2013-10 Apuração de irregularidades envolvendo servidor UPA Cel. Antonino 09/04/2013 09/05/2013
52. 21366/2013-65 Apuração de abandono de plantão UPA Cel. Antonino 09/04/2013 09/05/2013
53. 21365/2013-01 Apuração de abandono de plantão UPA Cel. Antonino 09/04/2013 09/05/2013
54. 21359/2013-08 Apuração de abandono de plantão UPA Cel. Antonino Em andamento Em andamento
55. 21607/2013-30 Apuração de abandono de plantão UPA Universitário 09/04/2013 09/05/2013
56. 21624/2013-59 Apuração de irregularidades no convênio com a instituição SELETA (Odontologia)
Serviço Odontologia SESAU
01/04/2013 01/05/2013
57. 23020/2013-00 Apuração de irregularidades plantonistas UPA Universitário 09/04/2013 09/05/2013
58. 23023/2013-90 Apuração de ocorrência servidores CRS Guanandy 08/04/2013 08/05/2013
59. 23025/2013-15 Apuração de abandono do plantão CRS Guanandy 09/04/2013 09/05/2013
40
60. 23027/2013-41 Apuração da conduta profissional UPA Cel. Antonino Em andamento Em andamento
61. 23029/2013-76 Apuração de acúmulo de cargo envolvendo servidor Coordenadoria de
Regulação Em andamento Em andamento
62. 23030/2013-55 Apuração de agressão contra as servidoras SAMU 08/05/2013 08/06/2013
63. 23032/2013-81 Apuração de irregularidades no âmbito da Atenção Básica e Estratégia de Saúde da Família
Estratégia de Saúde da Família
Em andamento Em andamento
64. 24673/2013-71 Apuração de ocorrência de abandono de plantão UPA Universitário Em andamento Em andamento
65. 24679/2013-57 Apuração de ocorrência envolvendo a empresa de fornecimento de cilindro
SETRAMS Em andamento Em andamento
66. 38328/2013-51 Apuração de irregularidades no pagamento de plantões eventuais a servidores administrativos
UPA Vila Almeida Em andamento Em andamento
67. 38608/2013-87 Apuração de abandono do plantão UPA Cel. Antonino Em andamento Em andamento
68. 38516/2013-61 Apuração de denúncia de desentendimento entre servidores
CEM Em andamento Em andamento
69. 38568/2013-64 Apuração de denúncia de atraso de servidor UPA Cel. Antonino Em andamento Em andamento
70. 38380/2013-71 Apuração de denúncia de crime cometido por servidor UBS Popular Em andamento Em andamento
71. 38492/2013-02 Denúncia de recusa dos ACS de participar do terceiro momento do projeto “Força Tarefa Imediata”
UBS Bonança Em andamento Em andamento
72. 38594/2013-74 Apuração de denúncia de furto de notebook ACS
UBS Jockey Club Em andamento Em andamento
73. 38559/2013-98 Apuração de denúncia de furto de notebook ACS
UBSF Jardim Batistão
Em andamento Em andamento
74. 38559/2013-73 Apuração de denúncia de não cumprimento da carga horária de trabalho
Laboratório Central Em andamento Em andamento
75. 38397/2013-73 Apuração de denúncia contra servidor UPA Cel. Antonino Em andamento Em andamento
76. 38581/2013-22 Apuração de denúncia de realização de trabalho fictício na “Força Tarefa Imediata” ACS
UBS Zé Pereira Em andamento Em andamento
77. 38577/2013-55 Apuração de denúncia de irregularidades na execução do trabalho do ACS
UBSF Jardim Antártica
Em andamento Em andamento
78. 38407/2013-25 Apuração de denúncia de falta aos plantões UPA Cel. Antonino Em andamento Em andamento
79. 38428/2013-03 Apuração de denúncia de falta aos plantões UPA Cel. Antonino Em andamento Em andamento
80. 38375/2013-31 Apuração de denúncia no pregão presencial 193/2012 Empresa Em andamento Em andamento
81. 38354/2013-61 Apuração de denúncia de comportamento inadequado Saneamento/Básico Em andamento Em andamento
41
por parte dos servidores do setor Parque do Sol
82. 38488/2013-27 Apuração de denúncia de negligência de assistência a paciente pela enfermeira da unidade da saúde
UBS Buriti Em andamento Em andamento
83. 38368/2013-75 Apuração de denúncia de irregularidades na manutenção e abastecimento das motocicletas oficiais
SETRAMS Em andamento Em andamento
84. 38603/2013-63 Apuração de denúncia de falta CRS Guanandy Em andamento Em andamento
85. 38366/2013-40 Apuração de denúncia de descumprimento de carga horária de trabalho - Agentes Comunitários de Saúde
AGESAU Em andamento Em andamento
86. 38385/2013-94 Apuração de denúncia de conduta irregular CEO II Em andamento Em andamento
87. 30280/2013-32 Apuração de possível irregularidade na UBS Bento Assis Machado – Distrito Anhanduí
UBS Anhanduí 18/04/2013 18/05/2013
88. 30285/2013-56 Apuração de possível irregularidade na Policlínica Odontológica – CAIC
Policlínica Odontológica
18/04/2013 18/05/2013
89. 30288/2013-44 Apuração de possível irregularidade no Centro de Doenças Infecto-Parasitárias
CEDIP 18/04/2013 18/05/2013
90. 30291/2013-59 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dra. Sumie Ikeda Rodrigues
UBSF Vila Serradinho
18/04/2013 18/05/2013
91. 30294/2013-47 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Benjamin Asato
USBF Parque do Sol 18/04/2013 18/05/2013
92. 30299/2013-61 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Vespasiano Barbosa Martins
UBS Vila Popular 18/04/2013 18/05/2013
93. 30302/2013-73 Apuração de possível irregularidade na UBSF Maria de Lourdes dos Santos
UBSF Portal Caiobá 18/04/2013 18/05/2013
94. 30306/2013-24 Apuração de possível irregularidade na Policlínica Odontológica Dr. Mariano Chiad
Policlínica Odontológica Estrela
do Sul 18/04/2013 18/05/2013
95. 30310/2013-00 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. William Maksoud
UBS Estrela do Sul 18/04/2013 18/05/2013
96. 30311/2013-64 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Mauro Rogério de Barros Vanderley
UBSF Iracy Coelho 18/04/2013 18/05/2013
97. 30314/2013-52 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Alfredo Neder
UBS Caiçara 18/04/2013 18/05/2013
98. 30282/2013-68 Apuração de possível irregularidade na UBS Manoel Secco Tomé
UBS Indubrasil 18/04/2013 18/05/2013
99. 30778/2013-13 Apuração de possível irregularidade na UBSF Nossa Senhora das Graças
UBSF Nossa Sra. das Graças
19/04/2013 19/05/2013
42
100. 3 30641/2013-69 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Walfrido F. de Azambuja
UBSF Alves Pereira 19/04/2013 19/05/2013
101. 30661/2013-76 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Jurandir de Castro Coimbra
UBSF Zé Pereira 19/04/2013 19/05/2013
102. 30678/2013-79 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Emilio Garbeloti Neto
UBSF Jardim Tarumã
19/04/2013 19/05/2013
103. 30699/2013-49 Apuração de possível irregularidade na UBSF Jardim Batistão
UBSF Jardim Batistão
19/04/2013 19/05/2013
104. 30707/2013-75 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Pedro Nango Dobashi
UBSF Vila Carvalho 19/04/2013 19/05/2013
105. 30723/2013-21 Apuração de irregularidade na UBSF Jardim Paulo Coelho Machado
UBSF Jardim Paulo Coelho Machado
19/04/2013 19/05/2013
106. 30729/2013-16 Apuração de possível irregularidade na UBSF Vila Corumbá
UBSF Vila Corumbá 19/04/2013 19/05/2013
107. 30761/2013-11 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dra. Jeanne Elizabeth Wanderley Tobaru
UBSF Jardim Botafogo
19/04/2013 19/05/2013
108. 30756/2013-81 Apuração de possível irregularidade no CRS Dr. João Pereira da Rosa
CRS Aero Rancho 19/04/2013 19/05/2013
109. 30690/2013-74 Apuração de possível irregularidade na UBSF Manoel Cordeiro
UBSF Distrito de Aguão
19/04/2013 19/05/2013
110. 30669/2013-88 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Herberto Calado Rebelo
UBSF Jardim Aero-Itália
19/04/2013 19/05/2013
111. 30648/2013-16 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. João Pereira da Rosa
UBSF Jardim Aero Rancho
19/04/2013 19/05/2013
112. 30635/2013-65 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Jair Garcia de Freitas
UBS 26 de Agosto 19/04/2013 19/05/2013
113. 30629/2013-63 Apuração de possível irregularidade no Distrito Sanitário Oeste
Distrito Sanitário Oeste
19/04/2013 19/05/2013
114. 30617/2013-84 Apuração de possível irregularidade no Distrito Sanitário Sul
Distrito Sanitário Sul 19/04/2013 19/05/2013
115. 3 30605/2013-03 Apuração de possível irregularidade no Distrito Sanitário Norte
Distrito Sanitário Norte
19/04/2013 19/05/2013
116. 30772/2013-37 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Fernando Arruda Torres
UBSF José Tavares do Couto
19/04/2013 19/05/2013
117. 3 30768/2013-60 Apuração de possível irregularidade na Policlínica Odontológica Dr. Mário G. da Costa Lima
Policlínica Jardim Santa Emília
19/04/2013 19/05/2013
118. 30843/2013-83 Apuração de possível irregularidade na empresa fonecedora
Empresa 19/04/2013 19/05/2013
43
119. 3 30826/2013-64 Apuração de possível irregularidade no Sistema Gysa Sistema Gysa 19/04/2013 19/05/2013
120. 30833/2013-20 Apuração de possível irregularidade no Hospital do Câncer
Hospital do Câncer 19/04/2013 19/05/2013
121. 30868/2013-12 Apuração de possível irregularidade no Hospital Universitário
Hospital Universitário 19/04/2013 19/05/2013
122. 31142/2013-34 Apuração de possível irregularidade na Policlínica Odontológica Residencial Universitário
Policlínica Odontológica Universitário
22/04/2013 22/05/2013
123. 31138/2013-67 Apuração de possível irregularidade no Centro de Especialidades Odontológica – CEO III
Centro de Especialidades
Odontológica – CEO III
22/04/2013 22/05/2013
124. 31137/2013-02 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Astrogildo Carmona
UBS Vila Carlota 22/04/2013 22/05/2013
125. 31135/2013-79 Apuração de possível irregularidade na UBSF Três Barras
UBSF Três Barras 22/04/2013 22/05/2013
126. 31133/2013-43 Apuração de possível irregularidade na UBSF Maria Aparecida Pedrossian
UBSF Maria Aparecida Pedrossian
22/04/2013 22/05/2013
127. 31128/2013-11 Apuração de possível irregularidade na UBSF Pastor Eliseu Feitosa de Alencar
UBSF São Conrado 22/04/2013 22/05/2013
128. 31121/2013-64 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Nelson Assef Buainain
UBSF Jardim Antártica
22/04/2013 22/05/2013
129. 29723/2013-24 Apuração de possível irregularidade na Sociedade Beneficente de Campo Grande
Santa Casa 16/04/2013 16/05/2013
130. 3 31119/2013-12 Apuração de possível irregularidade na UBS Engenheiro Arthur Hokama
UBS Guanandi 22/04/2013 22/05/2013
131. 31117/2013-97 Apuração de possível irregularidade na UBSF Aquino Dias Bezerra
UBS Vida Nova III 22/04/2013 22/05/2013
132. 31111/2013-19 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Cláudio Luiz Fontanillas Fragelli
UBSF Jardim Noroeste
22/04/2013 22/05/2013
133. 31110/2013-48 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dra. Soni Lydia Souza Wolf
UBSF Jardim Macaúbas
22/04/2013 22/05/2013
134. 31108/2013-04 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Celso Lacerda de Azevedo
UBS Pioneiros 22/04/2013 22/05/2013
135. 31156/2013-49 Apuração de possível irregularidade na UBS Nova Bahia
UBS Nova Bahia 22/04/2013 22/05/2013
44
136. 31153/2013-51 Apuração de possível irregularidade no CRS Dr. Guinter Hans
CRS Nova Bahia 22/04/2013 22/05/2013
137. 31151/2013-51 Apuração de possível irregularidade na UBSF São Benedito – Portal Gramado
UBSF São Benedito – Portal Gramado
22/04/2013 22/05/2013
138. 31145/2013-22 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dra. Marly Anna Tatton Berg Gonçalves Pereira
UBSF Jardim Marabá
22/04/2013 22/05/2013
139. 31143/2013-05 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Germano de Barros Souza
UBS Universitário 22/04/2013 22/05/2013
140. 31125/2013-15 Apuração de possível irregularidade na UBS Hirose Adania
UBS Bonança 22/04/2013 22/05/2013
141. 31123/2013-90 Apuração de possível irregularidade na UBS Albino Coimbra Filho
UBS Santa Carmélia 22/04/2013 22/05/2013
142. 31122/2013-27 Apuração de possível irregularidade na UPA Walfrido Azambuja – Coronel Antonino
UPA Coronel Antonino
22/04/2013 22/05/2013
143. 31509/2013-47 Apuração de possível irregularidade na UBSF Mestre José Alberto Veronese
UBSF Jardim Seminário
23/04/2013 23/05/2013
144. 31507/2013-11 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Judson Tadeu Ribas
UBS Moreninha III 23/04/2013 23/05/2013
145. 31502/2013-06 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Roger Buainain – Distrito Rochedinho
Distrito de Rochedinho
23/04/2013 23/05/2013
146. 31494/2013-71 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Edson Quintino Mendes
UBSF Jardim Itamaracá
23/04/2013 23/05/2013
147. 31569/2013-79 Apuração de possível irregularidade no CRS Dr. Waldeck Fletner de Castro Maia
CRS Coophavila II 23/04/2013 23/05/2013
148. 31562/2013-20 Apuração de possível irregularidade na UBSF Wagner Bortotto Garcia
UBSF Mário Covas 23/04/2013 23/05/2013
149. 31555/2013-64 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Olimpio Cavalheiro
UBSF Cohab 23/04/2013 23/05/2013
150. 31547/2013-36 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Jorge David Nasser
UBS Jockey Club 23/04/2013 23/05/2013
151. 31538/2013-45 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Sebastião Luiz Nogueira
UBSF Jardim Los Angeles
23/04/2013 23/05/2013
152. 31533/2013-21 Apuração de possível irregularidade no CAPS Marley Maciel Elias Massulo
CAPS Vila Margarida 23/04/2013 23/05/2013
153. 31529/2013-54 Apuração de possível irregularidade no Centro de Especialidades Infantil Dr. Antonio José Paniago
CEI Dr. Antonio José Paniago
23/04/2013 23/05/2013
154. 31524/2013-31 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Nelson Tokuei Simabukuro
UBSF Aero Rancho 23/04/2013 23/05/2013
45
155. 31517/2013-75 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Antônio Pereira
UBS Tiradentes 23/04/2013 23/05/2013
156. 31514/2013-87 Apuração de possível irregularidade no CRS Dr. Marcílio de Oliveira Lima
CRS Moreninha III 23/04/2013 23/05/2013
157. 31511/2013-99 Apuração de possível irregularidade no CRS Dr. Antônio Pereira
CRS Tiradentes 23/04/2013 23/05/2013
158. 31600/2013-17 Apuração de possível irregularidade na UBS Alfredo Neder
UBS Coophavila II 23/04/2013 23/05/2013
159. 31594/2013-16 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Milton Kojo Chinen
UBS Vila Nasser 23/04/2013 23/05/2013
160. 31590/2013-65 Apuração de possível irregularidade na UBS Coronel Antonino
UBS Coronel Antonino
23/04/2013 23/05/2013
161. 3 31582/2013-37 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Vicente Fragelli
UBS Cidade Morena 23/04/2013 23/05/2013
162. 31984/2013-41 Apuração de possível irregularidade no Hospital da Mulher “Vó Honoria”
Hospital da Mulher 24/04/2013 24/05/2013
163. 31980/2013-90 Apuração de possível irregularidade no CRS Dr. Enio Cunha
CRS Guanandy 24/04/2013 24/05/2013
164. 31978/2013-48 Apuração de possível irregularidade na UBS Dr. Ademar Guedes de Souza
UBS Mata do Jacinto 24/04/2013 24/05/2013
165. 3 31975/2013-50 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. João Miguel Basmage
UBSF Estrela Dalva 24/04/2013 24/05/2013
166. 31973/2013-24 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Elias Nasser Neto “Lilito”
UBSF José Abrão 24/04/2013 24/05/2013
167. 31972/2013-61 Apuração de possível irregularidade na UBS São Francisco
UBS São Francisco 24/04/2013 24/05/2013
168. 3 31971/2013-07 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dra. Márcia Guedes de Sá Earp
UBSF Nova Lima 24/04/2013 24/05/2013
169. 3 31970/2013-36 Apuração de possível irregularidade na UBSF Dr. Ivan Hildebrand da Costa
UBSF Buriti 24/04/2013 24/05/2013
170. 35975/2013-00 Apuração de possível irregularidade na UBSF Parati UBSF Parati 09/05/2013 09/06/2013
171. 35780/2013-42 Apuração de possível irregularidade no Almoxarifado Central/SESAU
Almoxarifado Central/SESAU
09/05/2013 09/06/2013
172. 35748/2013-30 Apuração de possível irregularidade no Serviço de Atendimento Móvel à Urgência
SAMU 09/05/2013 09/06/2013
173. 35974/2013-39 Apuração de possível irregularidade na Unidade Centro do Homem
Centro do Homem 09/05/2013 09/06/2013
46
Figura representativa das sindicâncias por grupo de demanda
174. 35977/2013-27 Apuração de possível irregularidade na Policlínica Odontológica Prof. Dr. Rudá A. Santos
Policlínica Odontológica Silvia
Regina 09/05/2013 09/06/2013
175. 35978/2013-90 Apuração de possível irregularidade na UBSF Nova Esperança
UBSF Nova Esperança
09/05/2013 09/06/2013
176. 35775/2013-03 Apuração de possível irregularidade na Coordenadoria de Regulação dos Serviços de Saúde
SISREG 09/05/2013 09/06/2013
177. 35707/2013-52 Apuração de possível irregularidade na demanda reprimida de Empresa Prestadora de Serviço/Cintilografia
Empresa 09/05/2013 09/06/2013
178. 35732/2013-08 Apuração de possível irregularidade nas demandas reprimidas no Centro de Especialidades Médicas
CEM 09/05/2013 09/06/2013
179. 35794/2013-57 Apuração de possível irregularidade no desabastecimento das unidades de saúde na Assistência Farmacêutica
Farmácia Central 09/05/2013 09/06/2013
180. 36833/2013-42 Apuração de possível irregularidade no Serviço de Transporte, Manutenção e Segurança
SETRAMS Em andamento Em andamento
181. 3 31484/2013-18 Apuração de possível irregularidade na construção da UBSF COX
UBSF COX Em andamento Em andamento
47
OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS
Os dados disponibilizados a seguir são obtidos nos Sistemas: Sistema de Informação Ambulatorial - SIA e do Sistema
de Informação Hospitalar – SIH. Os procedimentos ambulatoriais podem ser realizados em âmbito ambulatorial e hospitalar.
Os procedimentos ambulatoriais quando realizados no hospital referem-se aos procedimentos que não necessitam de
internação. EX: Cirurgias de catarata, hemodiálise, pequenas cirurgias, etc. Os procedimentos hospitalares são realizados em
âmbito hospitalar, que necessitam de internação. Podem ser na modalidade: hospitalar e hospital dia. Ex: parto normal,
transplantes, cirurgias cardíacas, etc.
Esta base nacional (SIA e SIH) até o fechamento deste relatório, não havia disponibilizado os dados de abril, portanto
estes estarão incluídos no próximo quadrimestre.
48
PRODUÇÃO AMBULATORIAL DA REDE PRÓPRIA
Grupos de Procedimentos Série Histórica
Trimestre ano 2012
Realizado * Percentual Realizado no Trimestre em Relação a
série histórica Subgrupo de Procedimentos Jan Fev Mar Abr
01. AÇÕES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE
0101 Ações coletivas/individuais em saúde 640.000 282.342 268.854 263.977 - 127,37%
0102 Vigilância em saúde 10.700 0** 3.467 0** - 32,40%
02. PROCEDIMENTOS COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA
0201 Coleta de material 90.000 61.433 55.881 42.494 - 178%
0202 Diagnóstico em laboratório clínico 410.000 248.918 215.084 193.301 - 160%
0204 Diagnóstico por radiologia 27.500 10.290 9.752 10.838 - 112%
0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 13.000 3.483 3.791 3.748 - 85%
0209 Diagnóstico por endoscopia 750 272 146 202 - 83%
0211 Métodos diagnósticos em especialidades 7.700 2.843 2.528 2.582 - 103%
0214 Diagnóstico por teste rápido 23.000 9.555 6.339 6.168 - 96%
03. PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 1.600.000 656.527 581.175 579.719 - 114%
0302 Fisioterapia 5.000 1.619 1.226 2.474 - 106%
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 900 269 218 196 - 76%
0307 Tratamentos odontológicos 146.000 49.497 49.290 54.423 - 105%
0309 Terapias especializadas 270 86 79 84 - 92%
04. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 30.000 7.688 8.776 10.562 - 90%
0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 65 22 19 35 - 117%
0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 140 16 34 51 - 72%
0414 Bucomaxilofacial 12.000 3.785 3.588 3.957 - 94%
07. ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS
0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico 450 100 102 87 - 64%
08. AÇÕES COMPLEMENTARES DA ATENÇÃO À SAÚDE
0801 Ações relacionadas ao estabelecimento 1.200 158 38 221 - 35%
TOTAL GERAL 1.338.903 1.210.387 1.175.119
* Percentual em relação a serie histórica 2012 **banco de dados em análise (resultado parcial, dados referente ao mês de fevereiro)
49
PRODUÇÃO AMBULATORIAL DA REDE CONVENIADA
Grupos de Procedimentos Série Histórica
Trimestre ano 2012
Realizado * Percentual Realizado no Trimestre em Relação a
série histórica Subgrupo de Procedimentos Jan Fev Mar Abr
01. AÇÕES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE
0101 Ações coletivas/individuais em saúde 3900 675 1.523 1.651 - 98,69%
02. PROCEDIMENTOS COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA
0201 Coleta de material 1200 218 382 498 - 91,50%
0202 Diagnóstico em laboratório clínico 244300 69.947 93.302 91.105 - 104,12%
0203 Diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia 500 122 203 162 - 97,40%
0204 Diagnóstico por radiologia 26000 8.078 8.030 3.697 - 76,17%
0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 4700 1.329 1.744 1.602 - 99,47%
0206 Diagnóstico por tomografia 3700 1.325 1.359 576 - 88,11%
0207 Diagnóstico por ressonância magnética 0 0 3 5 - -
0208 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo 0 18 6 0 - -
0209 Diagnóstico por endoscopia 1240 355 346 371 - 86,45%
0210 Diagnóstico por radiologia intervencionista 50 16 1 44 - 122,00%
0211 Métodos diagnósticos em especialidades 28600 6.124 9.061 8.363 - 82,34%
0214 Diagnóstico por teste rápido 600 196 313 226 - 122,50%
03. PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 194200 46.252 57.006 45.419 - 76,56%
0302 Fisioterapia 9300 2.041 2.262 3.488 - 83,77%
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 1900 655 761 442 - 97,79%
0304 Tratamento em oncologia 25000 9.029 7.997 7.749 - 99,10%
0305 Tratamento em nefrologia 5000 1.841 1.837 1.602 - 105,60%
0306 Hemoterapia 370 81 95 91 - 72,16%
0307 Tratamentos odontológicos 9500 2.697 3.574 3.821 - 106,23%
0309 Terapias especializadas 500 92 133 94 - 63,80%
04. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 3900 1.076 996 488 - 65,64%
0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço
270 102 75 52 - 84,81%
0405 Cirurgia do aparelho da visão 900 155 298 298 - 83,44%
0406 Cirurgia do aparelho circulatório 50 7 17 0 - 48,00%
0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 15 1 1 4 - 40,00%
0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 180 53 101 12 - 92,22%
50
0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 280 80 113 15 - 74,29%
0412 Cirurgia torácica 2 0 0 2 - 100,00%
0413 Cirurgia reparadora 230 51 34 56 - 61,30%
0414 Bucomaxilofacial 200 45 68 188 - 150,50%
0415 Outras cirurgias 2 0 1 2 - 150,00%
0417 Anestesiologia 340 49 111 131 - 85,59%
0418 Cirurgia em nefrologia 130 33 48 42 - 94,62%
05. TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS
0503 Ações relacionadas à doação de orgãos e tecidos para transplante 120 30 29 26 - 70,83%
0504 Processamento de tecidos para transplante 120 39 39 36 - 95,00%
0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 490 147 166 162 - 96,94%
07. ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS
0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico
2300 880 862 947 - 116,91%
0702 Órteses, próteses e materiais especiais relacionados ao ato cirúrgico 440 115 169 135 - 95,23%
TOTAL GERAL 153.954 193.066 173.602 -
* Percentual em relação a serie histórica 2012
- Os procedimentos do subgrupo 03.09 (TERAPIAS ESPECIALIZADAS), atingiram 63,80% em relação ao ano anterior, neste quadrimestre houve redução do
número de sessões de acupuntura realizada por Hospital da Rede Conveniada.
- Os procedimentos do subgrupo 04.01 (PEQUENAS CIRURGIAS) atingiram 65,54% em relação ao ano anterior, neste quadrimestre a Santa Casa não
informou a produção de março de 2013, que pode ser reapresentadas até 3 meses subsequentes.
- Os procedimentos do subgrupo 04.06 (CIRURGIA DO APARELHO CIRCULATÓRIO) atingiram 48% em relação ao ano anterior, neste quadrimestre a Santa
Casa não informou a produção de março de 2013, que podem ser reapresentados até 3 meses subsequentes.
- Os procedimentos do subgrupo 04.07 (CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO ÓRGÃOS, ANEXO E PAREDE) atingiram 40% da meta em relação ao ano
anterior, estes procedimentos dependem da demanda e da especificação do sub-grupo da tabela.
- Os procedimentos do subgrupo 04.13 (CIRURGIA REPARADORA) atingiram 61,30% da meta em relação ao ano anterior., visto que são procedimentos que
dependem da demanda.
- Os procedimentos do subgrupo 04.14 (CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL) atingiram 150,50% em relação ao ano anterior, no trimestre do ano de 2012
(série histórica) houve greve no UFMS, o que impactou as ações no estabelecimento conveniado (HU) com maior numero de atendimentos, ficando a meta
subestimada.
51
PRODUÇÃO AMBULATORIAL DA REDE CONTRATADA
Grupos de Procedimentos Série Histórica Trimestre ano 2012
Realizado * Percentual Realizado no Trimestre em Relação a
série histórica Subgrupo de Procedimentos Jan Fev Mar Abr
02. PROCEDIMENTOS COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA
0201 Coleta de material 140 60 47 51 - 112,86%
0202 Diagnóstico em laboratório clínico 16000 9229 4123 4016 - 108,55%
0203 Diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia 43000 8543 10396 14161 - 76,98%
0204 Diagnóstico por radiologia 1300 353 384 280 - 78,23%
0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 160 37 30 52 - 74,38%
0207 Diagnóstico por ressonância magnética 1000 299 299 381 - 97,90%
0208 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo 420 114 145 156 - 98,81%
0211 Métodos diagnósticos em especialidades 2000 358 523 620 - 75,05%
03. PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 3100 690 1130 1243 - 98,81%
0302 Fisioterapia 25000 6225 5866 7325 - 77,66%
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 7 1 4 3 - 114,29%
0305 Tratamento em nefrologia 17400 5800 5304 5680 - 96,46%
0309 Terapias especializadas 120 36 20 44 - 83,33%
04. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 22 0 5 14 - 86,36%
0405 Cirurgia do aparelho da visão 500 168 183 175 - 105,20%
0418 Cirurgia em nefrologia 95 29 24 25 - 82,11%
05. TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS-
0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante
4300 1034 1202 969 - 74,53%
07. ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS
0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico
160 50 35 48 - 83,13%
TOTAL GERAL 33026 29720 35243 - -
* Percentual em relação a serie histórica 2012
52
Quadro Síntese da Produção Própria, Contratada e Convêniada 1º Quadrimestre de 2013
Própria Convêniada Contratada
Grupos de Procedimentos Natureza Total
Tabela percentual
Subgrupo de Procedimentos Própria Convêniada contratada
0101 Ações coletivas/individuais em saúde 815.173 3.849 - 819022 99,53% 0,47% 0,00% 0102 Vigilância em saúde 3.467 - - 3467 100,00% 0,00% 0,00%
0201 Coleta de material 159.808 1.098 158 161064 99,22% 0,68% 0,10% 0202 Diagnóstico em laboratório clínico 657.303 254.354 17368 929025 70,75% 27,38% 1,87% 0203 Diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia 487 33100 33587 0,00% 1,45% 98,55%
0204 Diagnóstico por radiologia 30.880 19.805 1017 51702 59,73% 38,31% 1,97% 0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 11.022 4.675 119 15816 69,69% 29,56% 0,75% 0206 Diagnóstico por tomografia - 3.260 - 3260 0,00% 100,00% 0,00%
0207 Diagnóstico por ressonância magnética - 8 979 987 0,00% 0,81% 99,19% 0208 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo - 24 415 439 0,00% 5,47% 94,53%
0209 Diagnóstico por endoscopia 620 1.072 - 1692 36,64% 63,36% 0,00% 0210 Diagnóstico por radiologia intervencionista - 61 - 61 0,00% 100,00% 0,00% 0211 Métodos diagnósticos em especialidades 7.953 23.548 1501 33002 24,10% 71,35% 4,55%
0214 Diagnóstico por teste rápido 22.062 735 - 22797 96,78% 3,22% 0,00%
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 1.817.421 148.677 3063 1969161 92,29% 7,55% 0,16%
0302 Fisioterapia 5.319 7.791 19416 32526 16,35% 23,95% 59,69%
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 683 1.858 8 2549 26,79% 72,89% 0,31% 0304 Tratamento em oncologia - 24.775 24775 0,00% 100,00% 0,00%
0305 Tratamento em nefrologia - 5.280 16784 22064 0,00% 23,93% 76,07% 0306 Hemoterapia - 267 - 267 0,00% 100,00% 0,00%
0307 Tratamentos odontológicos 153.210 10.092 - 163302 93,82% 6,18% 0,00% 0309 Terapias especializadas 249 319 100 668 37,28% 47,75% 14,97%
53
Quadro Síntese da Produção Própria, Contratada e Convêniada 1º Quadrimestre de 2013
Própria Conveniada Contratada
Grupos de Procedimentos Natureza Total
Tabela percentual
Subgrupo de Procedimentos Própria Convêniada contratada
0401 Peq. cir de pele, tecido subcutâneo e mucosa 27.026 2.560 19 29.605 91,29%
8,65% 0,06%
0404 Cir. das vias aéreas sup. face, cab. e do pescoço 76 526.649 526.725 0,01% 99,99% 0,00%
0405 Cirurgia do aparelho da visão - 751 526 1.277 0,00% 58,81% 41,19%
0406 Cirurgia do aparelho circulatório - 24 - 24 0,00% 100,00% 0,00%
0407 Cir. do AP. digestivo, orgãos anexos e parede abd. - 6 - 6 0,00% 100,00% 0,00%
0408 Cirurgia do sistema osteomuscular - 166 - 166 0,00% 100,00% 0,00%
0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 101 208 - 309 32,69% 67,31% 0,00%
0412 Cirurgia torácica - 2 - 2 0,00% 100,00% 0,00%
0413 Cirurgia reparadora - 141 - 141 0,00% 100,00% 0,00%
0414 Bucomaxilofacial 11.330 301 - 11.631 97,41% 2,59% 0,00%
0415 Outras cirurgias - 3 - 3 0,00% 100,00% 0,00%
0417 Anestesiologia - 291 - 291 0,00% 100,00% 0,00%
0418 Cirurgia em nefrologia - 123 78 201 0,00% 61,19% 38,81%
0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos - - 3.205 3.205 0,00% 0,00% 100,00%
0503 Ações relacionadas à doação de orgãos e tecidos - 85 - 85 0,00% 100,00% 0,00%
0504 Processamento de tecidos para transplante - 114 - 114 0,00% 100,00% 0,00%
0506 Acomp. e intercorrências no pré e pós-transplante - 475 - 475 0,00% 100,00% 0,00%
0701 Órt., prót. e materiais especiais não relac. ao ato cir. 289 2.689 133 3.111 9,29% 86,44% 4,28%
0702 Órt., prót.e mat. especiais relacionados ao ato cir. 419 - 419 0,00% 100,00% 0,00%
0801 Ações relacionadas ao estabelecimento 417 - - 417 100,00% 0,00%
54
PRODUÇÃO AMBULATORIAL DA REDE PRÓPRIA
ESTABELECIMENTO DE SAÚDE
AÇÕES DE PROMOÇÃO
E PREVENÇÃO EM SAÚDE
PROCED. COM FINALIDADE
DIAGNÓSTICA
PROCED. CLÍNICOS
PROCED. CIRÚRGICOS
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS
ÓRTESES, PRÓTESES
E MATERIAIS ESPECIAIS
TOTAL
% EM RELAÇÃO AO TOTAL DE PROCED.
0009741 UNIDADE MOVEL ODONTOLOGICA ODONTOMOVEL I 586 1 1.756 22 0 0 2.365 0,06% 0010049 UPA DR WALFRIDO ARRUDA CORONEL ANTONINO 498 5.360 93.183 519 0 0 99.560 2,67% 0010057 UPA APARECIDA GONCALVES SARAIVA UNIVERSITARIO 1.125 8.038 79.464 642 0 0 89.269 2,40% 0010065 CRS DR MARCILIO DE OLIVEIRA LIMA MORENINHA III 690 4.954 62.400 650 0 0 68.694 1,84% 0010073 CRS DR ANTONIO PEREIRA TIRADENTES 1.192 9.555 67.140 1.248 0 0 79.135 2,12% 0010081 UPA DR ALESSANDRO MARTINS DE SOUZA E SILVA VILA ALMEIDA 1.014 10.627 83.692 952 0 0 96.285 2,59% 0010103 CRS DR GUINTER HANS NOVA BAHIA 1.588 7.033 74.121 1.116 0 0 83.858 2,25% 0010111 CRS DR WALDECK F DE CASTRO MAIA COOPHAVILA II 1.155 11.048 88.321 1.298 0 0 101.822 2,73% 0010138 UBS SILVIA REGINA UBS DR ELEONORA M QUEVEDO GOMES 12.595 1.485 14.319 398 0 8 28.805 0,77% 0010146 UBS MATA DO JACINTO UBSF DR ADEMAR GUEDES DE SOUZA 8.439 260 7.622 79 0 1 16.401 0,44% 0010154 UBS CARLOTA UBS DR ASTROGILDO CARMONA 31.558 624 24.745 212 0 4 57.143 1,53% 0010162 UBS BURITI UBS DR IVAN HIDELBRAND DA COSTA 20.490 1.349 7.702 186 0 11 29.738 0,80% 0010170 UBS VILA POPULAR UBS DR VESPASIANO BARBOSA MARTINS 8.649 1.578 9.570 140 0 15 19.952 0,54% 0010189 UBS LAR DO TRABALHADOR UBS DR NICOLAU FRAGELLI 17.466 941 12.821 151 0 1 31.380 0,84% 0010197 UBSF SERRADINHO UBSF DR SUMIE IKEDA RODRIGUES 5.949 1.801 13.053 258 0 1 21.062 0,57% 0010200 UBS BONANCA UBS DR HIROSE ADANIA 9.684 603 9.292 84 0 0 19.663 0,53% 0010219 UBS INDUBRASIL UBS MANOEL SECCO THOME 4.054 514 8.003 110 0 3 12.684 0,34% 0010227 UBS 26 DE AGOSTO UBS JAIR GARCIA DE FREITAS 10.845 1.841 17.030 102 0 3 29.821 0,80% 0010235 UBS VILA NASSER UBS DR MILTON KOJO CHINEN 14.687 2.251 12.252 417 0 12 29.619 0,80% 0010243 CRS DR JOAO PEREIRA DA ROSA AERO RANCHO 3.107 14.841 109.925 1.172 0 0 129.045 3,46% 0010251 UBS CAICARA UBS DR ALBERTO NEDER 20.597 1.729 13.103 70 0 5 35.504 0,95 % 0010278 UBSF MARIA APARECIDA PEDROSSIAN 11.371 1.118 7.191 154 0 3 19.837 0,53% 0010286 UBSF COHAB UBS DR OLIMPIO CAVALHEIRO 8.500 1.543 7.461 98 0 6 17.608 0,47% 0010294 UBSF JOSE ABRAO UBSF DR ELIAS NASSER NETO 6.583 232 6.799 73 0 6 13.693 0,37% 0010308 UBS JOCKEY CLUB UBS DR JORGE DAVID NASSER 29.937 5.908 26.523 410 0 31 62.809 1,69%
55
0010316 UBS CIDADE MORENA UBS DR VICENTE FRAGELLI 8.749 1.075 7.607 62 0 5 17.498 0,47% 0010324 UBS ESTRELA DO SUL UBS DR WILLIAN MAKSOUD 16.788 1.044 8.349 487 0 6 26.674 0,72% 0010332 UBS SAO FRANCISCO 10.191 4.055 23.715 5.124 0 8 43.093 1,16% 0010340 UBSF ALVES PEREIRA UBSF DR WALFRIDO AZAMBUJA 11.583 1.419 14.665 445 0 4 28.116 0,75% 0010359 CAPS II CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL II 267 24 2.124 0 0 0 2.415 0,06% 0010367 UBS PIONEIRA UBS DR CELSO LACERDA DE AZEVEDO 7.137 1.131 15.165 160 0 1 23.594 0,63% 0010375 CEI CENTRO DE ESPECIALIDADES INFANTIL DR JOSE ANT PANIAGO 189 2.721 7.194 0 0 0 10.104 0,27% 0010383 CRS DR ENIO CUNHA GUANANDY 4.120 17.060 115.806 2.570 0 0 139.556 3,75% 0010391 LABCEM LABORATORIO CENTRAL MUNICIPAL 0 657.202 1.373 0 0 0 658.575 17,68% 0010405 CEDIP SAE SERVICO AMBULATORIAL ESPECIALIZADO 135 2.522 9.353 44 0 0 12.054 0,32% 0010413 UBSF MACAUBAS UBSF DR SONI LYDIA SOUZA WOLF 10.347 1.629 13.625 207 0 9 25.817 0,69% 0010421 UBSF MARABA UBSF DRA MARLY ANNA TATTON BERG G PEREIRA 8.435 384 5.318 181 0 0 14.318 0,38% 0010448 CEDIP HD HOSPITAL DIA 0 602 4.987 1 0 0 5.590 0,15% 0021652 UBS ROCHEDINHO UBS DR ROGER BUAINAIN 130 23 1.586 52 0 0 1.791 0,05% 0021660 UBS AGUAO UBS MANOEL CORDEIRO ZONA RURAL 81 82 1.220 59 0 0 1.442 0,04% 0021679 UBSF TRES BARRAS UNIDADE RURAL SAUDE DA FAMILIA TRES BARRAS 505 202 3.645 47 0 0 4.399 0,12% 0021784 CEM CENTRO ESPECIALIZADO MUNICIPAL PRES JANIO QUADROS 79 25.159 32.977 2.923 0 0 61.138 1,64% 0021792 UBS ANHANDUI UBS DR BENTO DE ASSIS MACHADO 2.909 754 10.668 158 0 1 14.490 0,39% 0024341 UBSF JARDIM ITAMARACA UBSF EDSON QUINTINO MENDES 15.074 866 9.994 151 0 13 26.098 0,70% 0024368 CEO II CIDADE MORENA DR MARIA DE LOURDES MASSACO MINEI 1.553 2.794 7.800 685 0 0 12.832 0,34% 0024376 POLICLINICA ODONTOLOGICA DR MARIO G DA C LIMA SANTA EMILIA 2.370 387 6.378 268 0 0 9.403 0,25% 0024384 POLICLINICA ODONTOLOGICA MARIANO CHIAD ESTRELA DO SUL 2.125 558 6.188 378 0 0 9.249 0,25% 0024392 CEAM CENTRO DE ATENDIMENTO A SAUDE DA MULHER 44 602 5.769 42 0 0 6.457 0,17% 0024406 CENORT CENTRO ORTOPEDICO MUNICIPAL 0 0 17.798 1.607 0 0 19.405 0,52% 0024422 UBS SANTA CARMELIA UBS DR ALBINO COIMBRA 15.231 5.040 26.793 430 0 9 47.503 1,28 % 0024430 UBS UNIVERSITARIO UBS DR GERMANO BARROS DE SOUZA 83.142 2.982 13.148 729 0 8 100.009 2,69% 0024449 UBS AERO RANCHO UBS DR JOAO PEREIRA DA ROSA 19.754 3.206 15.458 737 0 8 39.163 1,05% 0024457 UBS TIRADENTES UBS DR ANTONIO PEREIRA 28.738 6.587 35.154 187 0 16 70.682 1,90% 0024465 UBS GUANANDI UBS ENG ARTHUR HOKAMA DONA NETA 19.264 5.418 30.292 317 0 9 55.300 1,48% 0024473 UBS CORONEL ANTONINO 6.971 7.662 23.449 316 0 0 38.398 1,03% 0024481 UBS NOVA BAHIA 10.788 1.131 9.411 282 0 3 21.615 0,58% 0028789 UBS MORENINHA III UBS DR JUDSON TADEU RIBAS 18.546 2.590 17.957 293 0 15 39.401 1,06%
56
0028800 POLICLINICA ODONTOLOGICA CAIC CENTRO DE ATENCAO A CRIANCA 2.443 557 6.576 271 0 0 9.847 0,26% 0028827 UBSF PORTAL CAIOBA UBSF SR MARIA DE LOURDES DOS SANTOS 8.807 1.390 12.800 385 0 8 23.390 0,63% 0028835 UBSF PARQUE DO SOL UBSF DR BENJAMIM ASATO 16.212 2.514 23.944 456 0 7 43.133 1,16% 0028843 POLICLINICA ODONTOLOGICA DR HELIO Y IKEZIRI UNIVERSITARIO 1.723 378 6.699 300 0 0 9.100 0,24% 0028851 UBS COOPHAVILLA II UBS ALFREDO NEDER 16.976 5.838 51.195 639 0 16 74.664 2,00% 2371588 HOSPITAL DA MULHER VO HONORIA MARTINS PEREIRA 147 492 7.234 283 0 0 8.156 0,22% 2673975 POLICLINICA ODONTOLOGICA DR RUDA A SANTOS SILVIA REGINA 2.609 448 6.446 275 0 0 9.778 0,26% 2752530 UBSF NOVA LIMA UBSF DRA MARCIA DE SA EARP 8.115 335 13.959 334 0 3 22.746 0,61% 3005690 UBSF JARDIM NOROESTE 14.200 1.115 16.603 235 0 12 32.165 0,86% 3023737 UBSF VILA CORUMBA 5.063 75 3.058 63 0 1 8.260 0,22% 3051358 UBSF MARIO COVAS UBSF DR WAGNER JORGE BORTOTTO GARCIA 7.261 988 9.933 195 0 4 18.381 0,49% 3051374 UBSF NOSSA SENHORA DAS GRACAS 7.019 732 8.099 44 0 3 15.897 0,43% 3051927 UBSF ZE PEREIRA UBSF DR JURANDYR DE CASTRO COIMBRA 8.789 1.181 7.381 166 0 0 17.517 0,47% 3080021 UBSF TARUMA UBSF DR EMILIO GARBELOTI NETO 14.175 1.377 11.040 231 0 9 26.832 0,72% 3198278 UBSF PAULO COELHO MACHADO 4.306 565 11.211 169 0 8 16.259 0,44% 3285294 UBSF LOS ANGELES UBSF SEBASTIAO LUIZ NOGUEIRA 8.989 726 15.912 330 0 13 25.970 0,70% 3311260 UBSF SAO CONRADO UBSF PASTOR ELISEU FEITOSA DE ALENCAR 11.556 715 12.583 288 0 28 25.170 0,68% 3334406 UBSF NOVA ESPERANCA 10.303 438 8.514 140 0 12 19.407 0,52% 3361837 UBSF SAO BENEDITO 3.772 344 5.821 102 0 4 10.043 0,27% 3598209 UBSF AERO ITALIA UBSF HERBERTO CALADO REBELO 14.580 1.749 18.065 331 0 17 34.742 0,93% 3646432 CAPS I CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL INFANTIL 262 28 3.494 0 0 0 3.784 0,10% 3704432 CENTRAL DE REGULACAO MEDICA DE URGENCIA SAMU 192 0 0 146.540 0 0 0 146.540 3,93% 3973611 CAPS AD CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL ALCOOL E DROGAS 222 1 3.565 0 0 0 3.788 0,10% 5347149 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE PUBLICA SESAU 3.467 0 728 0 0 0 4.195 0,11% 5456185 CAPS II AFRODITE DORIS DE CONTIS CAPS II PLANALTO 128 0 5.790 0 0 0 5.918 0,16% 5506158 UBSF IRACY COELHO 13.875 712 12.277 282 0 2 27.148 0,73% 5617693 CAPPT CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL POS TRAUMA 427 0 2.888 0 0 0 3.315 0,09% 5672341 UBSF ESTRELA DALVA UBSF DR JOAO MIGUEL BASMAGE 16.148 847 19.457 257 0 2 36.711 0,99% 5672368 UBSF JD SEMINARIO UBSF MESTRE JOSE ALBERTO VERONESE 3.538 331 5.211 47 0 2 9.129 0,25% 6075371 CAPS III CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL III 9 234 15.544 13 0 0 15.800 0,42% 6418864 UNIDADE MOVEL ODONTOLOGICA ODONTOMOVEL II 329 0 1.179 17 0 0 1.525 0,04% 6418872 UNIDADE MOVEL ODONTOLOGICA ODONTOMOVEL III 572 0 1.620 21 0 0 2.213 0,06%
57
6553656 CENTRO DE REFERENCIA A SAUDE DO HOMEM DR ETIENNE PALHANO 2 0 3.885 59 0 0 3.946 0,11% 6576400 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLOGICAS CEO III 2.968 5.940 14.703 1.131 289 0 25.031 0,67% 6585612 UBSF VIDA NOVA UBSF AQUINO DIAS BEZERRA 9.481 580 14.958 297 0 10 25.326 0,68% 6595278 POLICLINICA ODONTOLOGICA VILA RICA CEI 2.590 651 6.264 358 0 0 9.863 0,26% 6731198 UBSF JOSE TAVARES DO COUTO UBSF DR FERNANDO DE ARRUDA TORR 9.221 1.040 10.197 214 0 19 20.691 0,56% 6936911 UNIDADE DE SUPORTE BASICO USB AERO RANCHO 0 0 1.287 0 0 0 1.287 0,03% 6936938 UNIDADE DE SUPORTE BASICO USB TIRADENTES 0 0 668 0 0 0 668 0,02% 6936946 UNIDADE DE SUPORTE BASICO USB NOVA BAHIA 0 0 525 0 0 0 525 0,01% 6936954 UNIDADE DE SUPORTE BASICO USB CEL ANTONINO 0 0 668 0 0 0 668 0,02% 6936962 UNIDADE DE SUPORTE BASICO USB VILA ALMEIDA 0 0 1.060 0 0 0 1.060 0,03% 6936970 UNIDADE DE SUPORTE BASICO USB GUANANDY 0 0 1.188 0 0 0 1.188 0,03% 6937586 UNIDADE DE SUPORTE BASICO USB COOPHAVILA 0 0 207 0 0 0 207 0,01% 6937594 UNIDADE DE SUPORTE BASICO USB UNIVERSITARIO 0 0 1.082 0 0 0 1.082 0,03% 6937608 UNIDADE DE SUPORTE AVANCADA 01 USA SESAU 0 0 682 0 0 0 682 0,02% 6937624 UNIDADE DE SUPORTE AVANCADA 02 USA CEL ANTONINO 0 0 710 0 0 0 710 0,02% 6937632 UNIDADE DE SUPORTE AVANCADA 03 USA CENTRAL DE REGULACAO 0 0 844 0 0 0 844 0,02% 6937640 UNIDADE DE SUPORTE SIMPLES SOCIAL 0 0 146 0 0 0 146 0,00% 6960332 UNIDADE DE SUPORTE BASICO USB MORENINHA III 0 0 18 0 0 0 18 0,00% 6995152 UNIDADE ESPECIALIZADA DE REABILITACAO E DIAGNOSTICO UERD 0 0 5.412 0 0 0 5.412 0,15% 7003439 CTA CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO 258 1.939 9.877 100 0 0 12.174 0,33% 7096887 UBSF AERO RANCHO UBSF DR NELSON TOKUEI SIMABUKURO 12.980 674 17.719 215 0 5 31.593 0,85% 7096895 UBSF JARDIM BATISTAO UBSF DR HELIO MARTINS COELHO 11.062 942 13.148 205 0 7 25.364 0,68% 7108001 UBSF CONJUNTO RESIDENCIAL BOTAFOGO 11.000 649 14.585 191 0 0 26.425 0,71% 7108044 UBSF VILA CARVALHO 5.663 231 5.048 141 0 0 11.083 0,30% 7108052 UBSF JARDIM ANTARTICA UBSF DR NELSON ASSEF BUAINAIN 9.789 747 14.181 245 0 0 24.962 0,67%
TOTAL GERAL 818.640 889.648 1.976.882 38.533 289 417 3.724.409 100,00%
58
PRODUÇÃO AMBULATORIAL DA REDE CONVENIADA
ESTABELECIMENTO DE SAÚDE
AÇÕES DE PROMOÇÃO E
PREVENÇÃO EM SAÚDE
PROCED.COM FINALIDADE
DIAGNÓSTICA
PROCED. CLÍNICOS
PROCED. CIRÚRGICOS
TRANSP. DE ÓRGÃOS,
TECIDOS E CÉLULAS
ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS
TOTAL % EM RELAÇÃO AO TOTAL DE PROCED.
0009709 HOSPITAL UNIVERSITARIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN
638 104.515 25.332 1.129 0 81 131.695 25%
0009717 SANTA CASA 127 17.612 48.739 2.033 599 212 69.322 13%
0009725 HOSPITAL REGIONAL DE MATO GROSSO DO SUL
191 77.756 21.166 67 0 130 99.310 19%
0009733 HOSPITAL SAO JULIAO 0 14.367 5.801 889 75 0 21.132 4%
0009768 AAMI 760 4.491 3.777 0 0 0 9.028 2%
0009776 HOSPITAL DO CANCER PROF DR ALFREDO ABRAO
0 5.272 19.181 414 0 0 24.867 5%
0009792 HOSPITAL NOSSO LAR 0 200 12 0 0 0 212 0%
0009806 ASSOCIACAO PESTALOZZI 577 0 5.355 0 0 0 5.932 1%
0009830 INSTITUTO DE PESQUISAS ENSINO E DIAGNOSTICO DA APAE IPED
0 73.290 1.219 0 0 0 74.509 14%
0009881 ACBR 0 0 4.220 0 0 0 4.220 1%
0021709 FUNCRAF 1.371 8.833 17.781 230 0 2.095 30.310 6%
0021776 UNIDADE DE RESGATE CIOPS 0 0 2.722 0 0 0 2.722 1%
3085201 COMPLEXO DE ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR DE SAUDE CAMS APAE
185 119 33.246 43 0 0 33.593 6%
3553655 UNIVERSIDADE CATOLICA DOM BOSCO UCDB 0 2.534 4.997 0 0 586 8.117 2%
6017991 ISMAC 0 138 725 0 0 0 863 0%
6778623 CENTRO ESPECIALIZADO DE REABILITACAO CER APAE
0 0 4.786 0 0 4 4.790 1%
Total 3.849 309.127 199.059 4.805 674 3.108 520.622 100%
59
PRODUÇÃO AMBULATORIAL DA REDE CONTRATADA
ESTABELECIMENTO DE SAÚDE PROCEDIMENTOS COM FINALIDADE
DIAGNÓSTICA
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS
ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS
TOTAL
% EM RELAÇÃO AO
TOTAL DE PROCED.
0009857 CENTRO RADIOLOGICO POR IMAGEM LTDA 1.093 0 0 0 0 1.093 1,12%
0009938 FISIOCOR 0 3.740 0 0 0 3.740 3,82%
0009954 FISIOCENTER 0 2.614 0 0 0 2.614 2,67%
0009962 LABORATORIO DE A P C 5.702 0 0 0 0 5.702 5,82%
0009989 PRORENAL 4.272 5.486 10 0 15 9.783 9,98%
0010030 HISTOLAB MS 7.707 0 0 0 0 7.707 7,87%
0021725 FISIOTERAPIA CAMPO GRANDE LTDA 0 1.272 0 0 0 1.272 1,30%
0021733 MEDRIM 7.333 8.124 30 0 43 15.530 15,85%
0021741 LAC 7.403 0 0 0 0 7.403 7,55%
0021768 SCREENLAB 5.403 0 0 0 0 5.403 5,51%
0028797 CLINICA MEDICA ANHANGUERA LTDA 237 1.046 19 0 0 1.302 1,33%
2359081 ERGOCOR DIAGNOSE 992 0 0 0 0 992 1,01%
2559323 MULTILAB LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS 76 0 0 0 0 76 0,08%
2559404 LABORATORIO DIAGNOSE CUNHA 4.196 0 0 0 0 4.196 4,28%
2599783 UROCENTRO 40 100 0 0 0 140 0,14%
2599791 CENTRO RADIOLOGICO CAMPO GRANDE 81 0 0 0 0 81 0,08%
2599813 UNIC 979 0 0 0 0 979 1,00%
2695146 SIN TERAPIA RENAL 5.687 5.191 38 0 75 10.991 11,22%
2792524 NATALI FISIO LTDA 0 2.701 0 0 0 2.701 2,76%
2797658 CLINICA MOVIMENTO 0 1.775 0 0 0 1.775 1,81%
2804484 INSTITUTO DE OFTALMOLOGIA DO MS 95 0 526 0 0 621 0,63%
2821710 CARDIOGRAF 119 0 0 0 0 119 0,12%
3534979 DIAGNOSTICARE 2.689 0 0 0 0 2.689 2,74%
3704343 CENTRO NEUROLOGICO 138 0 0 0 0 138 0,14%
3822613 BIOMOLECULAR 0 0 0 3.205 0 3.205 3,27%
3889327 ANACORPUS 0 3.182 0 0 0 3.182 3,25%
5414350 IMED NUCLEAR 415 8 0 0 0 423 0,43%
5466636 REABILITARE CLINICA DE FISIOTERAPIA LTDA ME 0 2.443 0 0 0 2.443 2,49%
6128467 FISIOCENTRO 0 1.689 0 0 0 1.689 1,72%
Total 54.657 39.371 623 3.205 133 97.989 100,00%
60
DISTRIBUIÇÃO DE LEITOS POR TIPO DE REDE
REDE PRÓPRIA ESTABELECIMENTO H. Vó Honória CEDIP TOTAL
TIP
O D
E LE
ITO
CIRURGICO - - 0
CLINICO - 4 4
COMPLEMENTAR - - 0
OBSTÉTRICO 12 - 12
PSIQUIATRIA - - 0
PNEUMOLOGIA SANITÁRIA - 1 1
PEDIÁTRICO 12 - 12
LEITO DIA / CIRÚRGICOS - - 0
LEITO DIA / AIDS - 16 16
LEITO DIA / SAÚDE MENTAL - - 0
TOTAL 24 21 45
Obs: Os dados se referem aos leitos habilitados pelo SUS
DISTRIBUIÇÃO DE LEITOS POR TIPO DE REDE REDE CONVENIADA
ESTABELECIMENTO HU HRMS SANTA CASA SÃO JULIÃO AAMI HC NOSSO LAR TOTAL
TIP
O D
E LE
ITO
CIRURGICO 95 66 266 5 27 17 - 476
CLINICO 46 108 80 7 11 12 - 264
COMPLEMENTAR 29 46 88 20 5 - 188
CRONICOS - - - 47 - 1 -
OBSTÉTRICO 20 30 38 - 112 - - 200
PSIQUIATRIA 2 12 46 - - - 160 220
PNEUMOLOGIA SANITÁRIA 3 2 - 4 - - - 9
PEDIÁTRICO 33 30 52 - - - 115
LEITO DIA / CIRÚRGICOS - - - 23 - 2 - 25
LEITO DIA / AIDS 12 - - - - - - 12
LEITO DIA / SAÚDE MENTAL - - 18 - - - - 18
TOTAL 240 294 588 86 170 37 160 1527
Obs: Os dados se referem aos leitos habilitados pelo SUS
61
DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS POR TIPO E NATUREZA
REDE CONVENIADA
DESCRIÇÃO DO LEITO
TIPO DE LEITO HC HU SANTA CASA AAMI HRMS TOTAL
UCI
UNIDADE INTERMEDIÁRIA - - - - - -
UNIDADE INTERMEDIÁRIA NEONATAL - - 15 10 12 37
UNIDADE DE ISOLAMENTO - - - - - 0
UTI
ADULTO
TIPO I - - - - 0
TIPO II 4 16 - - 20 40
TIPO III - - 57 - - 57
PEDIÁTRICA TIPO II - 5 - - 6 11
TIPO III - - 10 - - 10
NEONATAL TIPO II - 6 - 10 8 24
TIPO III - - 7 - - 7
QUEIMADOS - - - - - -
TOTAL 4 27 89 20 46 186
OBS: Os dados informados dizem respeito aos leitos de UTI habilitados pelo SUS. A Santa Casa possui habilitação como Centro de Referência em Assistência a Queimados (Média e Alta Complexidade), todavia no SCNES não está como leito cadastrado especificamente para o fim (recomendação feita pela SESAU/AUDITORIA, para atualização do Plano Operativo).
62
PRODUÇÃO HOSPITALAR DA REDE CONVENIADA
Grupos de Procedimentos Série Histórica Trimestre
ano 2012
Realizado * Percentual Realizado no Trimestre em
Relação a série histórica Subgrupo de Procedimentos
Jan Fev Mar Abr
02. PROCEDIMENTOS COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA
0201 Coleta de material 20 7 1 8 80,00%
03. PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 250 117 98 77 116,80% 0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 4500 1.808 1.698 1.482 110,84% 0304 Tratamento em oncologia 500 137 132 181 90,00% 0305 Tratamento em nefrologia 250 106 94 70 108,00% 0308 Tratamento de lesões, envenenamentos e outros, decorrentes de causas externas 150 65 48 51 109,33% 0310 Parto e nascimento 1200 349 302 464 92,92%
04. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 90 33 31 31 105,56% 0402 Cirurgia de glândulas endócrinas 30 8 6 7 70,00% 0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 170 48 71 34 90,00% 0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 180 62 48 55 91,67% 0405 Cirurgia do aparelho da visão 350 124 139 149 117,71% 0406 Cirurgia do aparelho circulatório 600 184 196 171 91,83% 0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 1000 333 333 316 98,20% 0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 1500 399 588 501 99,20% 0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 650 165 152 189 77,85% 0410 Cirurgia de mama 140 31 24 34 63,57% 0411 Cirurgia obstétrica 1500 542 449 639 108,67% 0412 Cirurgia torácica 190 60 63 59 95,79% 0413 Cirurgia reparadora 380 152 128 162 116,32% 0414 Bucomaxilofacial 23 0 3 2 21,74% 0415 Outras cirurgias 860 317 322 301 109,30%
63
0416 Cirurgia em oncologia 140 34 60 52 104,29%
05. TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS
0503 Ações relacionadas à doação de orgãos e tecidos para transplante 40 1 17 13 77,50% 0505 Transplante de orgãos, tecidos e células 40 21 14 15 125,00% 0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 32 17 8 10 109,38% TOTAL GERAL 5120 5025 5073
* Percentual obtido considerando a série histórica / 2012
PRODUÇÃO HOSPITALAR DA REDE PRÓPRIA
Grupos de Procedimentos Média trimestral ano
anterior 2012
Realizado Percentual no trimestre
Subgrupo de Procedimentos Jan Fev Mar Abr
03. PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 40 0* 1* 39 100,00% 0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 65 0* 66 43 167,69% 0310 Parto e nascimento 130 43 33 47 94,62%
04. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
0411 Cirurgia obstétrica 110 40 26 33 90,00%
*dados de produção de janeiro e fevereiro apresentados em março (período de apresentação: até 120 dias após a produção).
64
Quadro Síntese da Produção Própria e Conveniada 1º Quadrimestre de 2013
Própria Conveniada
Grupos de Procedimentos Natureza Total
Subgrupo de Procedimentos Própria Conveniada
0201 Coleta de material - 16 16 0,00% 100,00%
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 40 292 332 12,05% 87,95%
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 109 4.988 5.097 2,14% 97,86%
0304 Tratamento em oncologia - 450 450 0,00% 100,00%
0305 Tratamento em nefrologia - 270 270 0,00% 100,00%
0308 Tratamento de lesões, envenenamentos e outros, decorrentes de causas externas - 164 164 0,00% 100,00%
0310 Parto e nascimento 123 1.115 1.238 9,94% 90,06%
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa - 95 95 0,00% 100,00%
0402 Cirurgia de glândulas endócrinas - 21 21 0,00% 100,00%
0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico - 153 153 0,00% 100,00%
0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço - 165 165 0,00% 100,00%
0405 Cirurgia do aparelho da visão - 412 412 0,00% 100,00%
0406 Cirurgia do aparelho circulatório - 551 551 0,00% 100,00%
0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal - 982 982 0,00% 100,00%
0408 Cirurgia do sistema osteomuscular - 1.488 1.488 0,00% 100,00%
0409 Cirurgia do aparelho geniturinário - 506 506 0,00% 100,00%
0410 Cirurgia de mama - 89 89 0,00% 100,00%
0411 Cirurgia obstétrica 99 1.630 1.729 5,73% 94,27%
0412 Cirurgia torácica - 182 182 0,00% 100,00%
0413 Cirurgia reparadora - 442 442 0,00% 100,00%
0414 Bucomaxilofacial - 5 5 0,00% 100,00%
0415 Outras cirurgias - 940 940 0,00% 100,00%
0416 Cirurgia em oncologia - 146 146 0,00% 100,00%
0503 Ações relacionadas à doação de orgãos e tecidos para transplante - 31 31 0,00% 100,00%
0505 Transplante de orgãos, tecidos e células - 50 50 0,00% 100,00%
0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante - 35 35 0,00% 100,00%
TOTAL GERAL 371 15.218 15.589
65
PRODUÇÃO HOSPITALAR DA REDE PRÓPRIA
ESTABELECIMENTO DE SAÚDE PROCEDIMENTOS
CLÍNICOS PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS TOTAL
% EM RELAÇÃO AO TOTAL
0010448 CEDIP HD HOSPITAL DIA 149 0 149 40,16%
2371588 HOSPITAL DA MULHER VO HONORIA MARTINS PEREIRA 123 99 222 59,84%
Total 272 99 371 100,00% *A produção do Hospital-Dia CEDIP não foi computada no sistema devido à reforma nas instalações, e suspensão temporária das instalações onde se encontrava a rede lógica.
PRODUÇÃO HOSPITALAR DA REDE CONVENIADA
ESTABELECIMENTO DE SAÚDE PROCED. COM
FINALIDADE DIAGNÓSTICA
PROCED. CLÍNICOS
PROCED. CIRÚRGICOS
TRANSP. DE ÓRGÃOS,
TECIDOS E CÉLULAS
TOTAL % EM
RELAÇÃO AO TOTAL
0009709 HOSPITAL UNIVERSITARIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN 2 1.536 1.241 0 2.779 18,26%
0009717 SANTA CASA 4 2.126 3.772 89 5.991 39,37%
0009725 HOSPITAL REGIONAL DE MATO GROSSO DO SUL 5 1.829 1.218 7 3.059 20,10%
0009733 HOSPITAL SAO JULIAO 0 286 493 20 799 5,25%
0009768 AAMI 0 682 788 0 1.470 9,66%
0009776 HOSPITAL DO CANCER PROF DR ALFREDO ABRAO 5 219 295 0 519 3,41%
0009792 HOSPITAL NOSSO LAR 0 601 0 0 601 3,95%
Total 16 7.279 7.807 116 15.218 100,00%
66
INDICADORES
OBJETIVO Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso na atenção básica
DIRETRIZ NACIONAL 1 Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde,
mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
DIRETRIZES ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de planejamento,
regulação, controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos trabalhadores em saúde
DIRETRIZES MUNICIPAIS
Organização da Atenção Básica em eixos estratégicos orientados por ciclos de vida
Agregação de áreas transversais de Programas de Saúde específicos aos eixos estratégicos
Garantia de assistência odontológica com oferta de serviços odontológicos terapêuticos e preventivos
Fortalecimento da inter e intra-setorialidade como estratégia para assegurar o cuidado integral
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u1.1
Cobertura
Populacional
Estimada pelas
Equipes de Atenção
Básica (%)
CNES /
IBGE
(Nº de equipes ESF + Nº de equipes ESF equivalentes) * 3.000 ____________________________________________________ X 100
População IBGE 63,65% 34,80% 36,40%
67
63,65%
34,80% 36,40%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Cobertura das Equipes de Atenção Básica
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
A metodologia proposta em instrutivo específico prevê o cálculo da equivalência de carga horária do profissional médico para equipe de atenção básica (tradicional) em
relação à equipe da Estratégia Saúde da Família, onde cada 60 horas acumuladas pelos profissionais médicos das especialidades básicas (ginecologia-obstetrícia, pediatria e
clínica geral) equivalem a uma equipe de Saúde da Família. A meta pactuada no COAP deverá ser revista, ao final do 1º semestre de 2013, quando da assinatura do aditivo do
referido contrato, uma vez já termos superado o pactuado e tendo em vista o andamento das 12 obras de Unidades Básicas de Saúde da Família contempladas no Programa de
Aceleração do Crescimento – PAC 2. Compõe a lista de indicadores do índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde – IDSUS da linha avaliativa acesso. Foi considerada a
população estimada pelo IBGE para o estabelecimento das cotas do Fundo de Participação dos Municípios pelo Tribunal de Contas da União.
68
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u1.2
Proporção de
internações
sensíveis à atenção
básica
SIH Nº de Internações por causas sensíveis à atenção básica
__________________________________________________ X 100
Total de internações por todas as causas 27,27% 12,00% 10,62%
27,27%
12,00%10,62%
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de internações sensíveis à atenção básica
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
69
Análises e considerações
A Portaria GM 221 de 17/04/2008 publicou na forma de anexo, a Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária, que estão listadas por grupos
de causas de internações e diagnósticos, de acordo com a décima revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10). As condições sensíveis à atenção primária,
representam um conjunto de problemas de saúde para os quais a efetiva ação da atenção primária, com atividades de prevenção de doenças, de diagnóstico e tratamento de
patologias agudas e do controle e acompanhamento de patologias crônicas, diminui o risco das internações. Altas taxas de internações por causas sensíveis à atenção básica
indicam deficiência de cobertura assistencial e/ou baixa resolutividade da atenção básica. Neste contexto, foram programadas ações da linha avaliativa de acesso assim como
efetivado a adesão ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, como estratégia de instituir processos que ampliem a capacidade da gestão
e das Equipes de Atenção Básica, em ofertarem serviços que assegurem maior acesso e qualidade, de acordo com as necessidades concretas da população.
Até a data de fechamento deste Relatório, ainda não estavam disponibilizadas as informações referentes ao mês de abril/2013.
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u1.3
Média da ação
coletiva de
escovação dental
supervisionada
(razão)
SIA /
IBGE
Nº de pessoas participantes da escovação dental supervisionada/12 _______________________________________________________ População IBGE
2,76 3,25 0,15
70
2,26
3,25
0,15
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Ação coletiva de escovação dental supervisionada
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
A ação coletiva de escovação dental supervisionada é descrita como “escovação dental com ou sem evidenciação de placas bacter ianas, realizada com grupos
populacionais sob orientação e supervisão de um ou mais profissionais de saúde, registrada por usuário/mês, independentemente da freqüência com que é realizada ou da
freqüência com que o usuário participou da ação”. Tem como finalidade consolidar o hábito da escovação assim como levar flúor a cavidade bucal. Este indicador estima a
proporção de pessoas que tiveram acesso a esta ação. A análise da execução da meta do indicador neste quadrimestre, fica prejudicada, uma vez que no mês de janeiro e parte
de fevereiro, em virtude das férias escolares, não foi realizada a ação nas escolas municipais e nos CEINF, assim como até a data de fechamento deste relatório, ainda não
estavam disponibilizadas no Sistema de Informação Ambulatorial – SIA, as informações relativas ao mês de abril.
71
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u1.4
Proporção de
exodontia em
relação aos
procedimentos (%)
SIA Nº total de extrações dentárias
_______________________________________ X 100 Nº total de procedimentos clínicos individuais
preventivos e curativos
18% 4% 2,88%
18,00%
4,00%2,88%
0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
8,00%
10,00%
12,00%
14,00%
16,00%
18,00%
20,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de exodontia em relação aos procedimentos
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
72
Análises e considerações
Este indicador possibilita analisar a orientação dos modelos propostos para a assistência odontológica individual, visto que evidencia a participação dos procedimentos
individuais mutiladores (exodontias de dentes permanentes) em relação ao total de procedimentos individuais realizados, que devem ser, em sua maioria,
restauradores/conservadores e preventivos. Seu uso pode subsidiar o planejamento, a gestão e a avaliação de políticas e ações de saúde bucal assim como avaliar o acesso às
ações preventivas coletivas assim como às ações individuais de caráter conservador e profilático.
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u1.5
Acompanhamento
das
condicionalidades
do Programa Bolsa
Família (PBF) (%)
Sistema de Acomp.
das
Condicionalidades
do PBF
Nº de famílias com perfil saúde beneficiárias do PBF acompanhadas pela atenção básica ______________________________________________________ X 100 Nº total de famílias com perfil saúde beneficiárias do PBF
57% 75% Vide abaixo
57,00%
75,00%
0,00%0,00%
10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%70,00%80,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Acompanhamento Programa Bolsa Família (PBF)
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
73
Análises e considerações
O programa Bolsa Família (PBF) é um programa federal de transferência direta de renda destinada a famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza, com finalidade de
promover o acesso das famílias aos direitos sociais básicos e romper com o ciclo intergeracional da pobreza. O programa vincula o recebimento do auxílio financeiro ao cumprimento
de compromissos, chamados de condicionalidades, nos setores Saúde, Educação e Assistência Social, pelas famílias beneficiárias.
Dentre as “condicionalidades” na saúde a serem acompanhadas, estão a vacinação, a vigilância alimentar e nutricional de crianças menores de 7 anos e a assistência ao pré-
natal e pós-natal, com atendimento às puérperas.
A apuração do acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família ocorre duas vezes ao ano, no final da 1ª vigência, em Junho e no final da 2ª vigência,
em Dezembro, o que não permitiu a apuração do resultado neste 1º quadrimestre.
Com o desenvolvimento de ferramenta tecnológica municipal e elaboração de plano de ação em conjunto com distritos sanitários e unidades de saúde, para apoiar os
trabalhos de acompanhamento das famílias beneficiárias, temos conseguido bons resultados, o que levou o Ministério da Saúde a nos convidar para relatar a nossa experiência no
Seminário Regional do PBF na Saúde em 2011.
Meta
Anual
Resultado 1º Quadrimestre
Realizado % de execução
AÇ
ÕE
S
Implantar novas Equipes de Saúde da Família 47 - -
Realizar consultas médicas ambulatoriais na atenção básica 865.470 199.680 23,07
Realizar atendimentos ambulatoriais de enfermagem na atenção básica 3.147.188 943.885 29,99
Garantir lotação de agente comunitário de saúde em pelo menos 80% das microáreas existentes 80% 98,41% -
Realizar visitas domiciliares pelos agentes comunitários de saúde às famílias sob responsabilidade das equipes 1.725.000 650.081 37,69
Incluir novas equipes no Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade - PMAQ 34 - -
Incluir novas equipes no Projeto de Auto-avaliação para Melhoria da Qualidade na Estratégia Saúde da Família 15 - -
Realizar consultas médicas especializadas no Centro de Especialidades Médicas – CEM (angiologia, oftalmologia,
acupuntura, cardiologia, cirurgia plástica, dermatologia, endrocrinologia, gastroenterologia, homeopatia, nefrologia
pediátrica, neurologia, otorrinolaringologia, pneumologia, proctologia, reumatologia e urologia)
116.030 29.627 25,53
Realizar atendimentos especializados por outros profissionais no CEM (fonaudiologia, nutrição, psicologia, serviço
social) Demanda 28.364 -
74
Realizar exames de diagnose no CEM (mamografia, audiometria, ecocardiograma, eletrocardiograma,
eletroencefalograma, eletroneuromiografia, endoscopia, holper e teste ergométrico, ultrassom e raios-X) 54.070 14.886 27,53
Realizar exames e procedimentos especializados na REMUS (mamografia, pequenas cirurgias, punção de mama, raio-
X e ultrassonografia) Demanda 23.486 -
Realizar exames laboratoriais para apoio diagnóstico Demanda 865.917 -
Realizar consultas médicas ambulatoriais em ortopedia no CENORT 21.000 7.161 34,10
Realizar consultas médicas de urgência e emergência em ortopedia no CENORT Demanda 11.605 -
Realizar procedimentos ortopédicos no CENORT (curativos e imobilizações ortopédicas) Demanda 10.586 -
Realizar exames de raio-X de urgência e emergência no CENORT Demanda 8.730 -
Realizar escovação dental supervisionada nas Escolas Municipais e CEINFs e nas Unidades de Saúde e, nas
Unidades de Saúde para grupos susceptíveis à cárie dental (gestantes, idosos, crianças e adolescentes) 340.000 30.123 8,86
Prestar assistência odontológica individual a população em geral - procedimentos odontológicos 1.350.000 332.210 24,61
Prestar assistência odontológica individual a população em geral - 1ª consulta odontológica programática 112.000 30.656 27,37
Realizar tratamento completado em pelo menos 65% dos pacientes com 1ª consulta odontológica programática 65% 52% -
Realizar procedimentos coletivos de aplicação tópica de flúor, exame bucal e atividades educativas 280.000 30.615 10,93
Prestar assistência odontológica a população de 03 a 19 anos na rotina das policlínicas odontológicas 120.000 30.129 25,11
Prestar assistência odontológica aos sábados nas policlínicas odontológicas e unidades básicas a população maior de
14 anos 106.000 31.634 29,84
Realizar procedimentos odontológicos especializados 90.000 21.712 24,12
75
OBJETIVO Implementar a Rede de Atenção às Urgências
DIRETRIZ NACIONAL 2 Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de
Serviços de Prontos-Socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção
DIRETRIZES ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das
redes de atenção
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de
planejamento, regulação, controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos
trabalhadores em saúde
Inserção dos hospitais na rede regionalizada de atenção à saúde, por meio da reorganização da atenção hospitalar em cada Região
e consolidação do papel do HRMS na qualificação do desempenho dos hospitais SUS em Mato Grosso do Sul
DIRETRIZES MUNICIPAIS Garantir universalidade, equidade e integralidade no atendimento às urgências nos diversos pontos da rede de atenção às urgências,
com recursos humanos qualificados e assistência humanizada
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u2.1
Proporção de
unidades de saúde
com serviço de
notificação de
violência implantada
SINAN NET Nº de Unidades de Saúde com notificação de violência
159 79 51
76
159
79
51
020406080
100120140160180
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
O indicador contribui para a melhoria da vigilância, da prevenção e do controle das violências, com conseqüente redução da morbimortalidade por esses agravos.
Monitorar a ocorrência de violências notificadas pressupõe o registro de casos, processamento dos dados coletados, produção e análise de informações para subsidiar tomada de
decisão. Em relação ao número de unidades notificadoras, vale ressaltar que muitos casos de violência são atendidos nos Centros Regionais de Saúde – CRS, UPAS e Hospitais,
dado a gravidade, horários e dias de ocorrência desses agravos. Sendo assim, grande parte das notificações são realizadas nas referidas unidades de saúde e posteriormente
acompanhadas nas unidades de saúde de Atenção Básica. O Núcleo de Prevenção de Violências e Promoção da Saúde tem articulado junto às áreas de assistência social,
educação, segurança pública, conselhos de direitos, entre outros, a implementação das Redes de Atenção e Proteção Social às Pessoas em Situação de Violências e suas
Famílias. Foram elaborados protocolos e normas técnicas de atendimento às pessoas em situação de violências, tendo sido desenvolvidas ações de educação permanente em
saúde e a realização de campanhas que buscam a promoção de comportamentos e hábitos seguros e saudáveis. A Portaria nº 2472, de 31/08/2010, definiu terminologias
adotadas, conforme disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005, a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória e estabeleceu
fluxos, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Nesta Portaria constam todos os agravos e doenças de notificação compulsória, incluindo a
notificação das violências doméstica, sexual e/ou autoprovocada em serviços sentinela e, no horizonte da universalização, foi publicada a Portaria nº 104, de 25/01/2011, que
incluiu na relação de doenças e agravos de notificação compulsória, a violência doméstica, sexual e/ou outras violências
77
Meta Anual Resultado 1º Quadrimestre
Realizado % de execução
AÇ
ÕE
S
Monitorar pelo menos 95% dos casos de violência em crianças e adolescentes 95% 93,86% -
Monitorar pelo menos 70% dos casos de violência em adultos 70% 73,17% -
Monitorar pelo menos 95% dos casos de violência em pessoas idosas 95% 94,39% -
Monitorar pelo menos 95% dos casos de suicídio e violência sexual (em todas as faixas etárias e sexo) 95% 94,11% -
Realizar consultas médicas nas unidades de urgência e emergência Demanda 461.331 -
Realizar procedimentos de enfermagem nas unidades de urgência e emergência Demanda 717.195 -
Realizar procedimentos de assistência social nas unidades de urgência e emergência Demanda 34.821 -
Realizar orientações médicas através do telefone 192 (SAMU) Demanda 7.281 -
Prestar atendimentos de urgência e emergência a população com o serviço pré-hospitalar móvel Demanda 10.740 -
Realizar encaminhamentos de pacientes via SAMU para unidades hospitalares Demanda 16.730 -
Realizar transferência via SAMU de pacientes para unidades de atendimento (CAPS III, CEDIP, UBS, UBSF, CEM,
CENORT e CRS/UPA ) Demanda 9.901 -
Realizar a regulação de atendimentos via SAMU 192 dos municípios de Ribas do Rio Pardo, Sidrolândia e Terenos Demanda 1.880 -
Prestar apoio com estrutura fixa e/ou móvel em eventos de alto risco Demanda 17 -
Viabilizar processo de internação hospitalar 62.000 15.218 24,55
78
OBJETIVO Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer de mama e de colo de útero
DIRETRIZ NACIONAL 3 Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e
populações de maior vulnerabilidade
DIRETRIZES ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das
redes de atenção
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de
planejamento, regulação, controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos
trabalhadores em saúde
DIRETRIZES MUNICIPAIS
Fomento na articulação dos níveis de atenção primária, secundária e terciária para garantia de ações em saúde organizadas por
linhas de cuidado
Intensificação de ações de saúde direcionadas aos grupos populacionais mais vulneráveis
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u3.1
Razão de exames
citopatológicos do colo de
útero em mulheres de 25 a
64 anos e a população desta
faixa etária
SIA/
IBGE
Nº de exames citopatológicos realizados para detecção de lesão precursora do câncer de colo de útero na faixa etária de 25 a 64 anos
____________________________________________ População feminina na faixa etária de 25 a 64 anos
0,28 0,21 0,16
79
0,28%
0,21%
0,16%
0,00%
0,05%
0,10%
0,15%
0,20%
0,25%
0,30%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Exames citopatológicos do colo de útero
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
O indicador expressa a produção de exames citopatológicos do colo de útero na população alvo do rastreamento do câncer de colo de útero (população feminina de 25 a 64
anos). Compõe a lista de indicadores do índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde – IDSUS, da linha avaliativa acesso, com origem no Pacto Pela Saúde. Tem como
objetivo geral reduzir a incidência do câncer invasivo por meio da detecção e do tratamento das lesões precursoras. Até o fechamento deste Relatório, ainda não estavam
disponibilizadas as informações do mês de abril no Sistema de Informação Ambulatorial – SIA.
80
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u3.2 Proporção de partos normais
(%) SINASC
Nº de nascidos vivos por parto normal _________________________________ X 100
Nº total de nascidos vivos
43% 35% 37,57%
43,00%
35,00%37,57%
0,00%5,00%
10,00%15,00%20,00%25,00%30,00%35,00%40,00%45,00%50,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de partos normais
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
Compõe a lista de indicadores do índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde – IDSUS da linha avaliativa efetividade assim como da Rede Cegonha, na linha
materno-infantil. O parto normal está relacionado a menores taxas de complicações do parto e de recém-nascidos.
81
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u3.3
Proporção de gestantes com
no mínimo 07 consultas de
pré-natal (%)
SINASC
Nº de nascidos vivos de mães com 07 ou + consultas de pré-natal
__________________________________________X 100 Nº total de nascidos vivos
65% 75% 63,76%
65,00%
75,00%
63,76%
58,00%60,00%62,00%64,00%66,00%68,00%70,00%72,00%74,00%76,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Gestantes com no mínimo 07 consultas
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
Sinaliza cobertura do atendimento do pré-natal e contribui na análise das condições de acesso e qualidade da assistência pré-natal em associação com outros indicadores,
como a mortalidade materna, mortalidade infantil e nº de casos de sífilis congênita. Compõe a lista de indicadores do Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde, na linha
avaliativa acesso, complexidade básica e de modalidade ambulatorial.
82
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u3.4
Proporção de gestantes
usuárias do SUS que
realizaram teste rápido para
a sífilis (%)
Sisprenatal
WEB
Nº de gestantes usuárias SUS que realizaram o teste rápido para sífilis
____________________________________X 100 Nº total de gestantes usuárias SUS
no ano anterior
10% 10% 15,57%
10,00% 10,00%
15,57%
0,00%2,00%4,00%6,00%8,00%
10,00%12,00%14,00%16,00%18,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Gestantes usuárias do SUS que realizaram teste rápido para a sífilis
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
A realização do teste rápido para detecção da sífilis, no âmbito da atenção pré-natal para gestantes e suas parcerias sexuais está disposta na Portaria 77, de 12 de
Janeiro de 2012. A detecção oportuna da sífilis durante a gestação é fundamental para a redução da transmissão vertical (mãe para filho). É meta do milênio, até 2015, eliminar a
sífilis congênita (< 0,5 / 1.000 nascidos vivos). Os exames são realizados por profissionais de nível superior, devidamente capacitados para a realização da metodologia, de acordo
com diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde.
83
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u3.5
Proporção de mulheres
vinculadas ao local de
ocorrência do parto (%)
SisPré
Natal
WEB
Nº de gestantes acompanhadas no pré-natal e vinculadas
______________________________X 100 Nº de gestantes acompanhadas
no pré-natal
5% 5% 12,1%
5,00% 5,00%
12,10%
0,00%2,00%4,00%6,00%8,00%
10,00%12,00%14,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de mulheres vinculadas ao local de ocorrência do parto
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
O art. 4º da Portaria 1459. de 24/06/2011, que instituiu no âmbito do SUS, a Rede Cegonha, tem como uma de suas diretrizes, a garantia da vinculação da gestante à
unidade de referência. O SISPRENATAL – WEB, fonte de verificação utilizada na metodologia, tem como campo obrigatório esta vinculação, o que, teoricamente, resultaria em
resultado de 100%. Instabilidade do SIPRENATAL WEB, acabou prejudicando a atualização regular e sistemática dos dados pelos profissionais. É preciso qualificar o indicador, a
partir da verificação da proporção de mulheres vinculadas ao local de ocorrência do parto que de fato foram atendidas pela unidade de referência, mediante regulação com vaga
garantida.
84
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u3.6 Nº de óbitos maternos (nº
absoluto) SIM
Nº de óbitos maternos (ocorridos após o término da
gravidez referentes a causas ligadas ao parto, puerpério
e a gravidez
Reduzir
em 01
óbito
08 03
1
8
3
0123456789
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Nº de óbitos maternos
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
Morte materna é a morte da mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez, causada
por qualquer fator relacionado ou agravado pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela. Quanto a razão da mortalidade materna (RMM), a Organização Panamericana
de Saúde (OPAS) adota os seguintes parâmetros: RMM baixa – menor de 20 óbitos/100.000 nascidos vivos; RMM média – entre 21 e 49 óbitos; RMM alta – entre 50 e 149 e
muito alta, a partir de 150 óbitos/100.000 nascidos vivos. É objetivo do milênio, reduzir a mortalidade materna em 75% até 2015.
85
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u3.7 Taxa de mortalidade infantil
(/1.000 nascidos vivos)
SIM/
SINASC
Nº de óbitos em menores de 1 ano ________________________________ X 1.000
Nº de nascidos vivos
reduzir em
4% 11,5/ 1.000 10,45/ 1.000
-4,00%
11,50%10,45%
-6,00%-4,00%-2,00%0,00%2,00%4,00%6,00%8,00%
10,00%12,00%14,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Taxa de mortalidade infantil (/1.000 nascidos vivos)
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
Conhecer o perfil da mortalidade infantil é fundamental para a formulação de estratégias que permitam a sua redução, compreendendo desde a assistência adequada à
mulher durante a gravidez, o parto e o puerpério, até a assistência imediata ao recém-nascido e o acompanhamento eficaz das crianças consideradas de risco. O indicador estima
o risco de morte dos nascidos vivos durante o primeiro ano de vida. Reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem
como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil. Têm-se utilizado parâmetros para classificar a taxa de mortalidade
infantil: alta (50 óbitos/1.000 nascidos vivos), média (20 a 49) e baixa (menos de 20). Estes parâmetros necessitam de revisões periódicas em função de mudanças no perfil
epidemiológico. É um indicador da dimensão condições de saúde da população do Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde - IDSUS
86
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u3.8 Proporção de óbitos infantis
e fetais investigados (78%) SIM
Total de óbitos infantis e fetais investigados
_________________________________ X 100 Total de óbitos infantis e fetais
ocorridos
96% 78% 49,29%
96,00%78,00%
49,29%
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de óbitos infantis e fetais investigados
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
O percentual de investigação de óbitos fetais e infantis mede o esforço de aprimoramento de informação sobre mortalidade infantil, reclassificação de óbitos infantis
notificados como fetais, e elucidação das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, visando intervenções que possam evitar novos casos semelhantes.
A investigação de óbitos infantis é regulamentada pela Portaria MS n° 72/2010, na qual se estabelece que a vigilância do óbito infantil e fetal é obrigatória nos serviços de
saúde (públicos e privados) que integram o Sistema Único de Saúde (SUS). O resultado alcançado é preliminar, tendo em vista que existem investigações de óbitos em
andamento, uma vez que a Portaria MS 1.119, de 05 de Junho de 2008, estabelece prazo de até 120 dias, a contar da data de ocorrência, para conclusão da
investigação.
87
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u3.9
Proporção de óbitos
maternos por causas
presumíveis de morte
materna investigados (%)
SIM
Total de óbitos maternos por causas presumíveis de morte materna
investigados ___________________________________ X 100
Total de óbitos maternos presumíveis de morte materna
ocorridos
100% 100% 100%
100,00% 100,00% 100,00%
0,00%20,00%40,00%60,00%80,00%
100,00%120,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Percentual de Investigação de óbitos maternos
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
É um indicador direto da qualidade da vigilância epidemiológica do óbito materno além de ser um indicador indireto da qualidade dos dados de mortalidade materna.
Considerando problemas de classificação dos óbitos maternos, relacionados a deficiência na qualidade do registro original na Declaração de Óbitos, a investigação de óbitos
maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna representa estratégia que permitirá confirmar ou descartar casos notificados, elucidar as
circunstâncias em que ocorreram no caso dos maternos declarados, bem como reclassificar como maternos, parte dos casos não declarados ou registrados e notificados como
presumíveis. É considerada Morte Materna Presumível àquela cuja causa básica, relacionada ao estado gravídico-puerperal, não consta na Declaração de Óbito (DO) por falhas no
preenchimento.
88
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u3.9
Proporção de óbitos de
mulheres em idade fértil
(MIF) investigados (%)
SIM
Total de óbitos de mulheres em idade fértil investigados
_________________________________ X 100 Total de óbitos de mulheres em
idade fértil ocorridos
87% 82% 50,56%
87,00%82,00%
50,56%
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
De acordo com a Portaria n° 1.119, de 05/06/2008, óbitos maternos e os óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 19 anos de idade), independentemente da causa
declarada, são considerados eventos de investigação obrigatória, ou seja, detectar casos de óbitos maternos não declarados, ou descartar, após investigação, a possibilidade dos
óbitos destas mulheres terem sido maternos, independente da causa declarada no registro original, além de propiciar o levantamento de fatores determinantes para subsidiar a
adoção de medidas que possam evitar a ocorrência de eventos semelhantes.
Resultado preliminar, tendo em vista que existem investigações de óbitos em andamento, uma vez que a Portaria MS 1.119, de 05 de Junho de 2008, estabelece prazo de
até 120 dias, a contar da data de ocorrência, para conclusão da investigação.
89
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
e3.2 Taxa de incidência de sífilis
congênita (/ 1.000)
SINAN/
SINASC
Nº de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 ano
diagnosticados no ano ______________________________________ X 1.000
Nº total de nascidos vivos
6% 4% 5,97%
6,00%
4,00%
5,97%
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
7,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Taxa de incidência de sífilis congênita(/ 1.000)
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
A taxa de incidência de sífilis congênita expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades: durante a
gestação e durante o parto. Compõem o Índice de Desenvolvimento do SUS – IDSUS, na linha avaliativa efetividade da atenção materno-infantil, com origem no Pacto Pela Saúde.
O referencial adotado pelo ministério da saúde é de 1 caso por mil nascidos vivos. Critérios como considerar a criança com diagnóstico de sífilis congênita, quando a mãe (tratada)
refere ausência de parceiro (que devem se revistos pelo Ministério da Saúde), acrescido pelo diagnóstico tardio, não permitindo o encerramento do caso, antes de 30 dias do parto,
não sendo possível evitar a sífilis congênita, entre outros fatores, como a rotatividade de profissionais médicos e redução do nº de ginecologistas, podem ter contribuído para a
incidência alcançada.
90
Meta Anual Resultado 1º Quadrimestre
Realizado % de execução
AÇ
ÕE
S
Realizar coleta para exames de citologia oncótica em mulheres de 25 a 64 anos (para rastreamento) 53.500 13.417 25,08
Realizar exame clínico de mama em mulheres de 35 a 69 anos (para rastreamento) 38.200 11.001 28,80
Realizar seguimento das mulheres com diagnóstico de lesão de alto grau 85% 12,81% -
Fiscalizar 100% dos laboratórios de diagnóstico de câncer de colo de útero 15 07 46,66
Reinspecionar os laboratórios de diagnósticos de câncer de colo de útero Demanda 24 -
Realizar consultas médicas e de enfermagem às mulheres maiores de 10 anos 505.000 186.638 39,95
Realizar consultas médicas de pré-natal à gestante de risco habitual 40.000 13.757 34,39
Realizar consultas de enfermagem à gestantes de risco habitual 14.400 5.370 37,29
Realizar consultas médicas especializadas (climatério, gestação de alto risco, mastologia, planejamento familiar,
ginecologia/ patologia cervical) no Centro de Atendimento à Mulher - CEAM 15.640 3.798 24,28
Realizar procedimentos especializados (colposcopia, biópsia, CAF, cauterização, coleta de colpocitológico, exame
clinico de mama, excerese, inserção do DIU e punção de mama) no Centro de Atendimento à Mulher - CEAM Demanda 1.226 -
Realizar consultas médicas em gestantes e puérperas no Hospital da Mulher 6.000 2.410 40,17
Realizar consultas de puerpério na atenção básica 8.000 3.368 42,10
Realizar procedimentos de enfermagem no Hospital da Mulher 7.000 3.487 49,81
Realizar assistência ao parto no Hospital da Mulher 900 309 34,33
Viabilizar processo de internações em obstetrícia Demanda 2.385 -
Realizar consultas médicas (puericultura) às crianças menores de 02 anos 58.100 16.279 28,02
Realizar consultas de enfermagem (puericultura) às crianças menores de 02 anos 18.700 4.691 25,09
Realizar consultas médicas às crianças menores de 05 anos 127.500 46.981 36,85
Realizar consultas de enfermagem às crianças menores de 05 anos 41.000 14.150 34,51
Realizar ações educativas de promoção e prevenção à saúde da criança de 0 a 9 anos 1.900 487 25,63
Realizar consultas médicas especializadas (cirurgia pediátrica, alergia e imunização, endocrinologia,
gastroenterologia, nefrologia, neurologia, pneumologia e oftalmologia) no Centro Especializado Infantil (CEI) 10.556 2.129 20,28
Realizar atendimentos especializados por outros profissionais não médicos (fonoaudiologia, serviço social, terapia
ocupacional e desporto) no CEI Demanda 5.064 -
91
Viabilizar processo de internações em pediatria Demanda 1.314 -
Notificar casos de sífilis em gestantes 160 53 33,13
Realizar teste rápido para detecção da sífilis em gestantes 7.000 2.914 41,63
Detectar casos de sífilis congênita 55 20 36,36
92
OBJETIVO Ampliar o acesso a atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos
intersetoriais
DIRETRIZ NACIONAL 4 Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e de outras drogas
DIRETRIZES ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de planejamento,
regulação, controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos trabalhadores em saúde
DIRETRIZES MUNICIPAIS Garantia da articulação e integração dos pontos de atenção das redes de saúde no território, qualificando o cuidado a partir do acolhimento, do
acompanhamento contínuo e da atenção às situações de urgência
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
e4.1
Cobertura de
Centros de
Atenção
Psicossocial
(CAPS) /100.000
Área
Técnica
da Saúde
Mental
CNES/
IBGE
(Nº CAPS I X 0,6) + (Nº CAPS II) + (Nº CAPS III X 1,5) + (Nº CAPS AD) _________________________________________________________x 100000
População IBGE
0,71 0,69 0,69
93
0,71%
0,69% 0,69%
0,68%
0,69%
0,69%
0,70%
0,70%
0,71%
0,71%
0,72%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) /100.000
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
Para apuração do resultado foram considerados os 05 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) qualificados pelo Ministério da Saúde, ou seja, cadastrados no Sistema de
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), a saber: 02 CAPS II, 01 CAPS III, 01 CAPS AD e 01 CAPS Infantil. Na Programação Anual de Saúde 2013 está
programada a implantação/habilitação de 01 CAPS II e 01 CAPS Álcool e Drogas (CAPS ad). A meta deverá ser revista quando da formalização do aditivo, em 2013, tendo em
vista a perspectiva de ampliação no nº de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).
Meta Anual Resultado 1º Quadrimestre
Realizado % de execução
AÇ
ÕE
S
Qualificar CAPS II 01 - -
Qualificar CAPS AD III 01 - -
Realizar atendimentos médicos especializados em psiquiatria nos Centros de Atenção Psicossocial - CAPS 24.150 7.339 30,39
Realizar atendimentos por outros profissionais não médicos (enfermagem, fonaudiologia, pedagogia, psicologia,
serviço social, terapia ocupacional) nos Centros de Atenção Psicossocial - CAPS 97.500 33.379 34,23
Viabilizar o processo de internações hospitalares em psiquiatria Demanda 610 -
94
OBJETIVO Melhorar as condições de saúde do idoso e portadores de doenças crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção
DIRETRIZ NACIONAL 5 Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo
e fortalecimento das ações de promoção e prevenção
DIRETRIZES ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das
redes de atenção
Inserção dos hospitais na rede regionalizada de atenção à saúde, por meio da reorganização da atenção hospitalar em cada Região
e consolidação do papel do HRMS na qualificação do desempenho dos hospitais SUS em Mato Grosso do Sul
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de
planejamento, regulação, controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos
trabalhadores em saúde
DIRETRIZES MUNICIPAIS Garantia de acesso a um conjunto amplo, articulado e contínuo de ações e serviços, para prevenção, promoção e recuperação da
saúde, incluindo atenção especial às doenças que afetam preferencialmente os idosos
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
U5.1
Taxa de mortalidade
prematura (‹ 70 anos) pelo
conjunto das 4 principais
doenças crônicas não
transmissíveis 1
/100.000
SIM/ IBGE
Total de óbitos pelo conjunto das 4 principais doenças crônicas não transmissíveis em menores de 70 anos
1
_____________________________________________X 100.000 Total de internações por todas as causas
153,51
/100.000
172.000
/ 100.000
46,21
/100.000
95
153,51
172000,00
46,210,00
50000,00
100000,00
150000,00
200000,00
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Taxa de mortalidade prematura (‹ 70 anos) /100.000
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
1 doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. O indicador contribui para monitorar a implementação de políticas efetivas, integradas, sustentáveis e
baseadas em evidências para a prevenção e o controle das doenças crônicas não transmissíveis - DCNT e seus fatores de risco. Tem como objetivo a melhoria das condições de
saúde do idoso e dos portadores de doenças crônicas, mediante qualificação da gestão e das redes de atenção.
Meta Anual Resultado 1º Quadrimestre
Realizado % de execução
AÇ
ÕE
S
Realizar consultas médicas e de enfermagem aos diabéticos na atenção básica 119.680 26.690 22,30
Realizar avaliação em pé de risco de pacientes diabéticos 16.750 2.785 16,63
Fornecer insumos para o automonitoramento e acompanhamento de pacientes diabéticos cadastrados 3.124.550 391.601 12,53
Realizar atendimentos especializados para crianças e adolescentes com diabetes tipo I e II Demanda 459 -
Realizar atendimentos especializados para adultos com diabetes tipo I, II e gestacional Demanda 603 -
Realizar procedimentos/ atendimentos especializados em pacientes com lesões vasculares e periféricas (queimadura, pé diabético, seqüela de hanseníase e úlceras por pressão e vasculares no SEREDI
Demanda 3.216 -
Realizar consultas médicas e de enfermagem aos hipertensos na atenção básica 220.700 63.599 28,81
Realizar consultas médicas e de enfermagem ao idoso 189.625 68.134 35,93
96
Realizar visitas domiciliares aos idosos 25.887 10.069 38,89
Realizar oficinas sobre prevenção de quedas em idosos Demanda 01 -
Realizar consultas médicas com abordagem cognitiva comportamental ao fumante 3.000 1.058 35,26
Implantar o Programa de Prevenção e Controle do Tabagismo em Unidades de Saúde 05 02 40%
Realizar evento em parceria com outros setores e secretarias municipais para ações de prevenção e promoção para ambientes livres de tabaco
01 - -
Garantir a realização de procedimentos de média complexidade 2.500.000 532.212 21,29
Viabilizar a realização de procedimentos de alta complexidade 250.000 62.455 24,98
Garantir consultas de especialidades 360.000 66.118 18,37
Realizar exames e procedimentos especializados (mamografia, pequenas cirurgias, punção de mama, raio-x, ultrassonografia) em Unidades da REMUS
Demanda 23.486 -
Realizar eventos visando à prevenção e promoção da saúde 04 02 50
Realizar campanha a favor da cultura da paz em parceria com instituições 01 01 100
97
OBJETIVO Fortalecer a promoção e vigilância à saúde
DIRETRIZ NACIONAL 7 Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde
DIRETRIZES ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a
ordenadora das redes de atenção
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de
planejamento, regulação, controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação
permanente dos trabalhadores em saúde
DIRETRIZES MUNICIPAIS
Implementação de ações inter e intra-setoriais integradas para a prevenção e controle das condições crônicas de saúde e
seus fatores de risco, garantindo o acompanhamento longitudinal dos usuários com estas condições. Desenvolvimento de
ações que visam o controle e a prevenção de doenças de forma integrada e articulada garantindo a transversalidade da
atenção
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Vacina Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u7.1
Coberturas Vacinais
adequadas de todas as
vacinas do calendário
básico de vacinação da
criança menor de 1 ano
(%)
SI-PNI
E
API
Nº crianças ‹ 1 ano
vacinadas ________________ X 100
população ‹ 1 ano
Tríplice viral ≥ 95% ≥ 95% 76,51%
Rotavírus Humano ≥ 90% ≥ 90% 62,82%
Febre Amarela ≥ 100% ≥ 100% 73,32%
BCG-ID ≥ 90% ≥ 90% 83,41%
Tetravalente ≥ 95% ≥ 95% 70,07%
Hepatite B ≥ 95% ≥ 95% 73,32%
Poliomielite Oral ≥ 95% ≥ 95% 50,61%
Meningocócica
Conjugada C ≥ 95% ≥ 95% 68,83%
98
Pneumocócica
Conjugada ≥ 95% ≥ 95% 70,8%
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Vacina Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual) Alcançada
u7.1 Cobertura Vacinal em
menor de 1 ano (%)
SI-PNI
E
API
Nº crianças
‹ 1 ano vacinadas
_______________ X 100 população ‹ 1 ano
Influenza ≥ 95% ≥ 95% 61,69%
95,00% 95,00%
61,69%
0,00%10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%70,00%80,00%90,00%
100,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Cobertura Vacinal em menor de 1 ano (Influenza)
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
O Programa de Imunização visa, em primeira instância, a ampla extensão da cobertura vacinal, para alcançar adequado grau de proteção imunitária da população
contra as doenças transmissíveis por ele abrangidas. O objetivo deste indicador é reduzir a morbimortalidade da população alvo ( menor de 1 ano) para estes agravos, a
partir da obtenção de elevadas e homogêneas coberturas vacinais.
99
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u7.2
Proporção de cura nas
coortes de casos novos
de tuberculose pulmonar
bacilífera (%)
SINAN
Total de casos novos da coorte de tuberculose pulmonar bacilífera
curados _________________________________ X 100
Total de casos novos da coorte de tuberculose pulmonar bacilífera
diagnosticados
75% 75% 19,24%
75,00% 75,00%
19,24%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de cura nas coortes de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
100
Análises e considerações
O indicador representa o êxito no tratamento de tuberculose, e conseqüente diminuição da transmissão da doença, além de verif icar indiretamente a qualidade da
assistência aos pacientes. Compõe a lista de indicadores do índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde – IDSUS, na linha avaliativa efetividade, originado do
Pacto Pela Saúde e da Programação de Ações da Vigilância em Saúde – PAVS.
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u7.3
Proporção de cura de
casos novos de
hanseníase
diagnosticados nos anos
das coortes (%)
SINAN
Total de casos novos diagnosticados de hanseníase nos anos das coortes curados
até 31/12
do ano avaliado ________________________________ X 100
Total de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes
85% 85% 38,66%
85,00% 85,00%
38,66%
0,00%10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%70,00%80,00%90,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
101
Análises e considerações
O indicador mede a qualidade do atendimento dos serviços de saúde para a hanseníase, assegurando adesão ao tratamento até a alta, sendo de grande
relevância, uma vez que a cura refletirá na redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para prevenir incapacidades físicas. A portaria 3.125 de 07 de outubro
de 2010, aprova as diretrizes para a vigilância, atenção e controle de hanseníase. Compõe a lista de indicadores do índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde
– IDSUS, na linha avaliativa efetividade.
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u7.4
Proporção de registro de
óbitos com causa básica
definida (%)
SIM
Total de óbitos não fetais com causa básica definida
____________________________X 100 Total de óbitos não fetais
85% 90% 98,97%
85,00%
90,00%
98,97%
75,00%
80,00%
85,00%
90,00%
95,00%
100,00%
105,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de registro de óbitos com causa básica definida
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
102
Análises e considerações
Avalia a qualidade das estatísticas de mortalidade, a partir da aferição da participação dos óbitos com causa básica definida no total de óbitos não fetais
notificados e, indiretamente, das condições de prestação de serviços de saúde. É parâmetro internacional que um sistema de informação sobre mortalidade deva ter pelo
menos 90% dos óbitos com causa definida.
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u7.5
Proporção de amostras
da qualidade da água
examinados para os
parâmetros coliformes
totais, cloro residual e
turbidez ( %)
SISAGUA
Nº de amostras de água examinadas
____________________________ X 100 Total de amostras
obrigatórias
40% 480 (100%) 274 (57%)
40,00%
100,00%
57,00%
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de amostras da qualidade da água examinados para os parâmetros coliformes totais, cloro
residual e turbidez
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
103
Análises e considerações
O indicador pretende avaliar a qualidade da água utilizada para consumo humano e se o tratamento está adequado para inativar os organismos patogênicos e as
partículas em suspensão na água de consumo humano. O número de amostras obrigatórias para cada parâmetro está definido na Diretriz Nacional do Plano de
Amostragem da Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à qualidade da água para consumo humano, elaborada em consonância com a Portaria nº 2.914, de 12 de
dezembro de 2011 (Portaria de Potabilidade de Água).
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u7.6
Proporção de casos de
doenças de notificação
compulsória encerrados
oportunamente (%)
SINAN
Nº de casos de DNC encerrados oportunamente
________________________________ X 100 Nº de casos de DNC notificados
80% 89% 92%
80,00%
89,00%92,00%
70,00%
75,00%
80,00%
85,00%
90,00%
95,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de casos de doenças de notificação compulsória encerrados oportunamente
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
104
Análises e considerações
É um indicador originado do Pacto de Gestão. A investigação dos casos de agravos de notificação compulsória deve ser efetuada para descartar ou
confirmar os mesmos, sendo que o encerramento da investigação dos casos suspeitos deverá ser efetuado dentro de um prazo estabelecido por normas técnicas, que
varia de acordo com o agravo. O resultado da investigação concluída oportunamente permite a aplicação e a avaliação das medidas de controle em tempo hábil. O
indicador permite avaliar a eficiência de um sistema de vigilância epidemiológica.
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u7.7
Proporção de municípios
com notificação de
doenças/agravos
relacionados ao trabalho
(%)
SINAN
NET
Nº de municípios com notificação de doenças/
agravos relacionados ao trabalho _______________________________ X 100
Nº de municípios da região
88% 1
(100%)
1
(100%)
105
88,00%
100,00% 100,00%
82,00%
84,00%
86,00%
88,00%
90,00%
92,00%
94,00%
96,00%
98,00%
100,00%
102,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de municípios com notificação de doenças/agravos relacionados ao trabalho
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
O indicador pretende propiciar o aumento das notificações dos agravos relacionados ao trabalho no Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação
– SINAN, ainda subnotificados, assim como possibilitar cobertura de ações e serviços de saúde do trabalhador para os munícipes dos municípios constituintes da Região
de Saúde. Identifica, entre os municípios da região de saúde, a existência de pelo menos 1 dos 11 agravos relacionados ao trabalho, constantes da Portaria 104/11.
106
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u7.8
Proporção de municípios
da região que executam
as ações de vigilância
sanitária consideradas
necessárias (%)
Relatório
Nº de municípios que executam Ações de vigilância sanitária consideradas necessárias
____________________________X 100 Nº de municípios da região
de saúde
80% 100% 100%
80,00%
100,00% 100,00%
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de municípios da região que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
107
Análises e considerações
Com base no perfil epidemiológico e no elenco norteador das ações de Vigilância Sanitária – VISA – anexo I da Portaria 1.106/2010, foram destacadas as
ações de VISA que todos os municípios da região devem executar: cadastro de estabelecimentos sujeitos à VISA; instauração de processos administrativos de VISA;
inspeção em estabelecimentos sujeitos à VISA; coleta de amostras para análise; atividades educativas para população; atividades educativas para o setor regulado e
recebimento e atendimento de denúncias. Com a execução dessas ações, pretende-se reduzir os riscos e agravos à saúde da população, com fortalecimento da
promoção da saúde.
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u7.9 Incidência de Aids em
menores de 5 anos (%)
SINAN/
IBGE
Nº de casos novos de Aids diagnosticados no ano em
menores de 5 anos ___________________________ X 100
População de menores de 5 anos
9 9/100.000 0
9 9 / 100.000
00
2
4
6
8
10
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Incidência de Aids em menores de 5 anos
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
108
Análises e considerações
A taxa de incidência de Aids em menores de cinco anos é uma proxy da taxa de transmissão vertical do HIV, uma vez que cerca de 88% do total de casos
identificados em crianças dessa faixa etária, entre 1984 e junho de 2010, foram atribuídos a essa categoria de exposição. Não houve caso diagnosticado de Aids em
menores de cinco anos, notificado até o momento, no ano de 2013. Para campo Grande é utilizado fator de multiplicação por 100.000 habitantes.
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
e7.2
Nº de testes sorológicos
anti-HCV realizados (nº
absoluto)
SIA Número absoluto de testes sorológicos realizados
4.319 3.967 2.120
43193967
2120
0500
100015002000250030003500400045005000
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Nº de testes sorológicos anti-HCV realizados
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
109
Análises e considerações
Expressa a quantidade de testes anti-HCV realizados para triagem sorológica da hepatite C. A ampliação da oferta de triagem sorológica para hepatite C na
população em geral, pretende medir e acompanhar a melhoria da qualidade diagnóstica e de tratamento da hepatite C, uma vez considerada ainda a reduzida oferta e
realização da triagem e conseqüente baixa detecção precoce dos casos, considerando as estimativas de portadores de hepatite C. (SVS/MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012).
Até o fechamento deste relatório ainda não estava disponível no Sistema de Informação Ambulatorial as informações relativas ao mês de Abril/2013.
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
e7.3
Taxa de letalidade por
Leishmaniose Visceral –
LV (%)
SINAN
NET
Nº de óbitos por LV __________________________ X 100
Nº de casos confirmados de LV
12% 5% 10,41%
12,00%
5,00%
10,41%
0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
8,00%
10,00%
12,00%
14,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Taxa de letalidade por Leishmaniose Visceral
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
110
Análises e considerações
O indicador mensura de forma indireta a qualidade da assistência ao paciente de Leishmaniose Visceral, quanto ao acesso, oportunidade no diagnóstico e manejo
do paciente. No Brasil, a Leishmaniose Visceral – LV é considerada um problema de saúde pública, tendo em vista sua elevada magnitude e ampla expansão geográfica
(Werneck, 2010).
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Qua Até 3º Quad
e7.4
Proporção de cães
vacinados na campanha
de vacinação antirrábica
canina (%)
Relatório
do CCZ
Nº de cães vacinados na campanha de vacinação
antirrábica ____________________________X 100
Total da população canina
80% 67% -
80,00%
67,00%
0,00%0,00%
10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%70,00%80,00%90,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
111
Análises e considerações
A Campanha de vacinação antirrábica foi iniciada em maio/2013, com previsão de término em dezembro/2013. No Brasil, a raiva é endêmica, em grau
diferenciado de acordo com a região geopolítica. O sucesso no controle da raiva canina depende de uma cobertura vacinal acima de 80% (desde que a estimativa canina
seja confiável). A estratégia a ser adotada nas campanhas de vacinação em massa pode ser do tipo casa a casa, postos fixos ou mistos (casa a casa e postos fixos), a
critério do município. Na vigilância da raiva, os dados epidemiológicos são essenciais tanto para os profissionais de saúde, para que seja tomada a decisão de profilaxia
de pós-exposição em tempo oportuno, como para os veterinários, para adoção de medidas de bloqueio de foco e controle animal.
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
e7.9 Número absoluto de
óbitos por dengue SINAN Número absoluto de óbitos por
dengue 14 6 11
14
6
11
02468
10121416
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Número absoluto de óbitos por dengue SINAN
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
112
Análises e considerações
O indicador leva em consideração o número total de óbitos por dengue, independente da classificação – febre hemorrágica da dengue (FHD), síndrome do choque da
dengue (SCD) e dengue com complicações (DCC). A Organização Mundial de Saúde admite taxa de letalidade inferior a 1% dentre os casos graves de dengue. A taxa
de letalidade reflete a qualidade da assistência ao paciente com dengue (SVS/MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012).
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
e7.10
Imóveis visitados em pelo
menos 4 ciclos de visitas
domiciliares para controle
da dengue (nº absoluto)
Relatório
do CCZ
Nº de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para controle de dengue
2.259.429 1.079.613 594.592
2.259.429
1.079.613
549.592
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
113
Análises e considerações
O indicador leva em consideração os imóveis em áreas infestadas pelo vetor e o número de imóveis que realmente foram visitados pelos agentes de controle de
endemias, preferencialmente em articulação com os agentes comunitários de saúde em cada ciclo. A meta pactuada considerou apenas 4 ciclos. Este indicador aporta
informações sobre o desempenho das ações de visitas domiciliares no município, consideradas importantes para estimular mudança de comportamento da população,
em ações permanentes, para eliminar os potenciais criadouros do vetor no ambiente doméstico.
Meta Anual Resultado 1º Quadrimestre
Realizado % de execução
AÇ
ÕE
S
Vacinar com Antipoliomielite crianças < 1 ano 12.014 4.651 38,71
Vacinar com Pentavalente crianças < 1 ano 12.014 4.324 36,24
Vacinar com Hepatite B crianças < 1 ano 12.014 4.539 36,24
Vacinar com BCG-ID crianças < 1 ano 12.014 5.164 42,98
Vacinar com Tríplice Viral crianças de 1 ano 11.552 4.737 41,01
Vacinar com Anti-amarílica crianças de 1 ano 12.014 4.539 37,78
Vacinar com Meningo C crianças < de 1 ano 12.014 4.261 35,47
Vacinar com Pneumo 10 crianças < 1 ano 12.014 4.283 35,65
Vacinar com Rotavírus crianças < de 1 ano 12.014 3.889 32,37
Realizar busca ativa de sintomáticos respiratórios 8.053 546 6,82
Acompanhar e monitorar as ações do controle da tuberculose (caso novo) 327 65 19,88
Acompanhar e monitorar as ações de controle da hanseníase (caso novo) 127 27 21,26
Detectar casos novos de hanseníase paucibacilar 42 11 26,19
Detectar casos novos de hanseníase multibacilar 85 14 16,47
Coletar amostras para a vigilância da qualidade da água para consumo humano 700 274 39,14
Realizar exames em amostras de água coletadas pelo setor de vigilância sanitária Demanda 1.742 -
Notificar e investigar doenças e agravos de notificação compulsória Demanda 26.038 -
Notificar os agravos relacionados a saúde do trabalhador Demanda 475 -
Investigar os acidentes de trabalho fatais Demanda 01 -
Inspecionar 30% das empresas com notificação de agravos relacionados ao trabalho 25 06 24,00
114
Fiscalizar 60% de estabelecimentos que comercializam produtos de interesse à saúde 613 447 72,92
Fiscalizar 60% dos estabelecimentos que comercializam alimentos 2.264 598 26,41
Reinspecionar estabelecimentos que comercializam alimentos Demanda 316 -
Fiscalizar 60% dos serviços de alimentação 1.897 864 45,55
Reinspecionar os serviços de alimentação Demanda 1.249 -
Fiscalizar 60% dos serviços que produzem alimentos 290 95 32,76
Reinspecionar estabelecimentos que produzem alimentos Demanda 105 -
Investigar casos notificados de doenças transmitidas por alimentos Demanda 02 -
Fiscalizar 100% das Instituições de Longa Permanência para Idosos 14 17 121,43
Reinspecionar as Instituições de Longa Permanência para Idosos Demanda 35 -
Fiscalizar 60% de estabelecimentos de interesse à saúde 1.488 482 32,39
Reinspecionar estabelecimentos de interesse à saúde Demanda 620 -
AÇ
ÕE
S
Realizar atendimentos com aconselhamento pré-teste HIV para pacientes atendidos em UBS e UBSF 18.500 6.245 33,76
Realizar atendimentos com aconselhamento pré-teste HIV para pacientes atendidos no CTA 2.980 615 20,64
Realizar atendimentos com aconselhamento pós-teste HIV para pacientes atendidos em UBS e UBSF 8.550 3.100 36,26
Realizar atendimentos com aconselhamento pós-teste HIV para pacientes atendidos no CTA 1.800 540 30,00
Realizar coletas para testes anti-HIV em UBS e UBSF (Fique sabendo) 12.500 3.170 25,36
Realizar coletas para testes anti-HIV Coleta CTA 2.682 949 35,38
Realizar ações do projeto saúde e prevenção nas escolas (SPE) 80 35 43,75
Realizar teste rápido para detecção HIV em gestantes 7.000 2.289 41,27
Realizar exames anti-HIV Demanda 5.427 -
Realizar atividades de CTA itinerante em escolas, empresas, associações, postos de combustíveis, entre outros
72 32 44,44
Realizar ações educativas de prevenção em DST/HIV/AIDS 650 133 20,46
Ampliar a distribuição de preservativos 2.500.000 855.820 34,23
Coletar e encaminhar sangue de caninos para exame laboratorial de Leishmaniose 36.750 2.486 6,76
Instalar armadilhas para captura de vetor (flebotomíneos) 1.500 281 18,73
Vacinar cães e gatos contra raiva na rotina do CCZ Demanda 2.614 -
115
Realizar o levantamento de 100% dos casos de atendimento anti-rábico humano Demanda 1.214 -
Realizar recolhimento e recebimento de cães e gatos no CCZ 35.700 11.527 32,28
Realizar microchipagem de cães Demanda 34 -
Realizar castração de cães e gatos 7.650 2.500 32,67
Realizar vistoria zoosanitária de posse responsável de criação de animais 3.800 1.287 33,87
Realizar doação ou liberação de cães e gatos recolhidos em vias públicas ou doados ao CCZ 3.300 1.086 32,91
Visitar imóveis para tratamento ou eliminação de focos e criadouros de Aedes 1.619.419 432.464 26,70
Realizar visitas em pontos estratégicos para tratamento e/ou borrifação no controle da dengue 7.560 1.358 17,96
Examinar larvas Demanda 2.617 -
Realizar borrifação de inseticida espacial (UBV) para bloqueio da transmissão do vetor da dengue Demanda 87.791 -
Realizar coleta de pneus inservíveis em vias públicas e terrenos baldios Demanda 72.874 -
AÇ
ÕE
S
Realizar mobilização comunitária para retirada de depósitos de água que possam servir de criadouro para o mosquito da dengue
Demanda 66 -
Recolher quirópteros invasores e/ou caídos em residências Demanda 54 -
Realizar pesquisa de triatomíneos em zona rural 2.175 83 3,82
Realizar borrifação com inseticida em domicílios rurais com captura de triatomíneos Demanda 12 -
Realizar vistorias zoosanitárias a roedores, animais peçonhentos e da fauna sinantrópica 4.000 2.186 54,65
Realizar ações de controle químico no combate a roedores, animais peçonhentos e pragas urbanas 3.200 1.618 50,56
Realizar atendimentos especializados por outros profissionais não médicos no atendimento domiciliar terapêutico ADT/CEDIP- (assistência social, enfermagem, nutrição e psicologia)
Demanda 695 -
Realizar consultas médicas especializada em infectologia no atendimento domiciliar terapêutico ADT/CEDIP
220 31 14,09
Realizar atendimentos especializados às pessoas vivendo com HIV/AIDS, DST e outras DIPS - por outros profissionais não médicos (assistência social, enfermagem, nutrição e psicologia) no SAE/CEDIP
Demanda 2.706 -
Realizar internações no Hospital Dia Demanda 2.156 -
Realizar consultas médicas especializadas de urgência em infectologia às pessoas vivendo com HIV/AIDS, DST e outras DIPS no Hospital Dia
Demanda 3.285 -
116
OBJETIVO Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica – HORUS como estratégia de
qualificação da gestão da assistência farmacêutica no SUS
DIRETRIZ NACIONAL 8 Garantir da assistência farmacêutica no âmbito do SUS.
DIRETRIZES ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a
ordenadora das redes de atenção. Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de
gestão, em especial, as ações de planejamento, regulação, controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e
financeiras e da qualificação permanente dos trabalhadores em saúde.
Garantir aos usuários acesso a medicamentos seguros e eficazes, otimizando todo o processo de disponibilização dos
insumos farmacêuticos em conformidade com os princípios do uso racional do medicamento; consolidação da atenção
farmacêutica na rede de atenção à saúde.
DIRETRIZES MUNICIPAIS Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica – HORUS como estratégia de
qualificação da gestão da assistência farmacêutica no SUS
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
e8.1
Percentual de
municípios da Região
com Sistema Hórus
implantado (%)
Relatório Sistema Hórus implantado 30% - -
117
100,00%
0,00% 0,00%0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Percentual de municípios da Região com Sistema Hórus
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
A implantação do Sistema Hórus está prevista para 2015.
Meta Anual Resultado 1º Quadrimestre
Realizado % de execução
AÇ
ÕE
S
Disponibilizar medicamentos de atenção básica 197 174 88,45
Disponibilizar medicamentos de atenção especializada 72 62 85,76
Dispensar medicamentos prescritos (prescrição externa) 670.000 235.505 35,15
Dispensar medicamentos prescritos (prescrição interna) 1.650.000 599.691 36,34
Realizar ações de educação em saúde, aos usuários do SUS, envolvendo o uso racional de medicamentos
250 74 29,60
Implementar a consulta de atenção farmacêutica em Unidades de Saúde 29 25 86,21
118
OBJETIVO Implementar ações de educação permanente para qualificação das redes de Atenção, pactuadas na CIR e aprovadas na
CIB
DIRETRIZ NACIONAL 11 Contribuição à adequação formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos
trabalhadores do SUS
DIRETRIZES ESTADUAIS
Indução à atuação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de
planejamento, regulação, controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação
permanente dos trabalhadores em saúde. Fortalecimento da gestão regional através da construção coletiva de soluções e
encaminhamentos aos problemas locais, promovendo a autonomia da gestão.
DIRETRIZ MUNICIPAL Formular e executar uma Política de Educação Permanente para o SUS a partir das necessidades sentidos pelos
trabalhadores, visando qualificar a assistência nas Redes de Atenção à Saúde.
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u11.1
Implementar ações de educação permanente para
qualificação das redes de atenção, pactuadas na CIR e
aprovadas na CIB
100% 100% -
119
100,00% 100,00%
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Implementar ações de educação permanente para qualificação das redes de atenção, pactuadas na
CIR e aprovadas na CIB
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
Meta Regional/Estadual. Projeto de Educação Permanente para biênio 2012-2013 aprovado na CIR, CIES e CIB, tramitando para efetivação de
contratação de instituição de ensino para operacionalização das ações.
120
OBJETIVO Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de
saúde, agentes de combate às endemias e educadores populares com o SUS
DIRETRIZ NACIONAL 12 Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso,
gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável
DIRETRIZES ESTADUAIS Fortalecimento do controle social através da participação dos diversos segmentos da sociedade na formulação e
monitoramento das políticas públicas de saúde
DIRETRIZES MUNICIPAIS Fortalecimento do controle social com apoio da gestão municipal na elaboração do plano de ação do Conselho Municipal de
Saúde; fomento da educação permanente para o controle social no SUS
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
e12.1
Atesto do Conselho
de Saúde para
divulgação dos
direitos e deveres
do cidadão nos
serviços de saúde
(%)
Relatório
N º de municípios da Região com atesto do Conselho de Saúde
para divulgação dos direitos e deveres do cidadão nos serviços de saúde
__________________________________________ X 100 Nº de municípios da Região
30% 1
(100%)
1
(100%)
121
30,00%
100,00% 100,00%
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Atesto do Conselho de Saúde
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
Análises e considerações
A Carta “Dialogando sobre o SUS - Direitos e Deveres dos Usuários”, da Secretaria Municipal de Saúde Pública de Campo Grande, disponibilizada em versão
impressa e amplamente divulgada nos serviços e unidades de saúde, com acesso também via internet, através do site www.capital.ms.gov.br/cartadeservicos, corresponde
à carta dos direitos e deveres do cidadão nos serviços de saúde. O site foi lançado no mês de março de 2012, tendo contabilizado um total de 65.930 acessos até
dezembro deste mesmo ano.
122
Meta Anual Resultado 1º Quadrimestre
Realizado % de execução A
ÇÕ
ES
Apoiar as reuniões ordinárias dos Conselhos Locais de Saúde visando a melhoria da gestão do SUS
através da participação social e cogestão 75 32 42,67
Realizar Oficinas Conhecendo a SESAU 04 01 25,00
Participar de reuniões junto aos Conselhos Locais visando qualificar a elaboração do Plano Municipal
de Saúde em conformidade com as diretrizes da Política Nacional de Humanização Demanda 02 -
Divulgar a carta de direitos e deveres dos usuários nas unidades de saúde do SUS 10 04 40,00
Ampliar a divulgação do site da carta de serviços através de cartazes, folder e cartão de visita 01 01 100,00
123
OBJETIVO Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de
saúde, agentes de combate às endemias e educadores populares com o SUS
DIRETRIZ NACIONAL 13 Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso,
gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável
DIRETRIZES ESTADUAIS Fortalecimento do controle social através da participação dos diversos segmentos da sociedade na formulação e
monitoramento das políticas públicas de saúde
DIRETRIZ MUNICIPAL Qualificar as estratégias de democracia participativa, ampliando o processo do controle social pela geração de subsídios à
gestão do SUS
INDICADOR METAS
REGIONAL MUNICIPAL
Nº Descrição Metodologia Pactuada
(anual)
Pactuada
(anual)
Alcançada
1º Quad Até 2º Quad Até 3º Quad
u13.1
Proporção de ouvidorias
implantadas nos
municípios (%)
N º de municípios da Região com ouvidoria implantada
__________________________________________ X 100 Nº de municípios da Região
9% Prejudicado -
9,00%
0,00% 0,00%0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
8,00%
10,00%
Pactuação 1° Quadrimestre 2° Quadrimestre 3° Quadrimestre
Proporção de ouvidorias implantadas nos municípios
Pactuação Regional Pactuação Municipal Realizado no Quadrimestre
124
Análises e considerações
Pelo fato de municípios com ouvidorias implantadas anteriormente à assinatura do COAP não terem sido considerados no cálculo da meta, Campo Grande e
Aquidauana não pactuaram este indicador.
Meta Anual Resultado 1º Quadrimestre
Realizado % de execução
AÇ
ÕE
S Atender manifestações dos cidadãos Demanda 3.221 -
Realizar oficinas para qualificação da rede de ouvidoria 04 - -
Realizar “Roda de Conversa” com profissionais e ou conselheiros de saúde, sobre o papel da Ouvidoria do SUS
Demanda 21 -
AÇ
ÕE
S Atender manifestações via sistema Demos (Vigilância em Saúde) Demanda 641 -
Realizar atendimentos de ouvidoria itinerante Demanda - -
Capacitar novos servidores para acesso ao sistema ouvidor SUS Demanda 36 -
125
ANEXO I DENGUE
O inicio da gestão 2013 enfrentou a Epidemia de Dengue que já
estava instalada no Município, situação essa que exigiu do Prefeito Municipal, a
publicação do Decreto Nº 12.095 de 21 de janeiro de 2013.
Este decreto foi baseado na consideração do quantitativo de pessoas
atingidas pela epidemia da dengue, que extrapolou em grande número os
casos esperados, com forte impacto nas ações de assistência e vigilância
ambiental no Município; desta forma, a Coordenadoria Municipal de Proteção e
Defesa Civil – COMPDEC - fundamentada na Instrução normativa nº 01, de 24
de agosto de 2012, que estabelece procedimentos e critérios para a decretação
da situação de emergência ou de calamidade pública, elaborou parecer técnico
favorável à situação de emergência, classificando-a conforme Codificação
Brasileira de Desastres – COBRADE, descrita no art. 9º e anexo I da Instrução
Normativa, como um desastre Biológico – 1.5.1.1.0 Doenças infecciosas virais.
Neste cenário, o município de Campo Grande teve prejuízos
econômicos públicos compatíveis com a caracterização de desastre de nível I
(Instrução Normativa acima citada), o§ 4º deste artigo prevê que prejuízos
econômicos públicos que ultrapassem 2,77% da receita corrente líquida anual
do município e que comprovadamente afetem a capacidade do poder público
local de responder e gerenciar a crise instaurada, são pré-requisitos para se
decretar este tipo de situação.
126
A figura acima demonstra as três últimas epidemias: 2007, 2010,
2013. Observa-se claramente que em 2013, já na primeira semana
epidemiológica o número de casos superava as epidemias anteriores,
caracterizando também o momento crítico na quinta semana, quando 5552
casos foram notificados, com uma média no mês de janeiro de 800
notificações/dia.
Estas repercussões foram caracterizadas pela elevação significativa
do número de atendimentos nas unidades de saúde (UBS, UBSF, CRS, UPA),
exigindo a ampliação imediata dos recursos humanos nas equipes (envolvendo
médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistentes sociais e auxiliares
administrativos), a demanda de medicamentos e exames laboratoriais. Exigiu
ainda previsão de atendimentos hospitalares com a necessidade de leitos para
pacientes, com evolução grave da doença, que resultaram na sobrecarga das
ações de assistência.
A seguir, o número de atendimentos, prova do laço, hidratação
venosa e encaminhamentos para hospitais, realizados no quadrimestre,
considerando a dengue, em relação ao tipo de unidade prestadora do
atendimento (UBS/UBSFs e CRS/UPAs).
127
Fonte : SESAU, 2013.
Ainda exigiu a ampliação do horário de atendimento em 07 unidades
básicas tradicionais: São Francisco, Albino Coimbra, Coophavila II, Aero
Rancho (segunda a segunda 07h00mim às 18h00mim); Tiradentes, Dona Neta
e Moreninha III (segunda a segunda 06h00mim às 00h00mim); acolhimento
pelo assistente social; estruturação de salas para hidratação oral e salas pra
hidratação venosa e repouso/observação; disponibilidade de 03 veículos para
transporte para casos de risco para unidade de referência (Cedip ou hospitais);
com apoio de viaturas do SAMU.
A implantação da Equipe móvel de atendimento médico foi uma
estratégia inovadora e exitosa, que teve o objetivo de desafogar as unidades
quando do aumento expressivo do número de pacientes, medidas estas que
tem como condicionalidade o aumento do efetivo de recursos humanos em
escalas de plantão;
128
Equipe móvel em ação
A ampliação de serviços laboratoriais, frente à demanda crescente
deste recurso para monitoramento da doença, exigiu alternativas para enfrentar
o deslocamento do material coletado nas unidades (transporte) e envio para o
Laboratório Central da PMCG, prevendo a otimização do tempo gasto para
agilizar o resultado dos exames, favorecendo o monitoramento do quadro
clínico.
A seguir, o número dos principais exames realizados, exigindo o
aumento da capacidade e de insumos para o laboratório.
129
Por outro lado, as medidas de controle e combate ao vetor com ações
de campo também exigiram imediata operacionalização, envolvendo Agentes
Epidemiológicos e Agentes Comunitários de Saúde, necessários para
potencializar o controle mecânico, com a eliminação de depósitos responsáveis
pelo acúmulo de água, o que viabiliza a quebra da cadeia de transmissão da
doença. O serviço de limpeza em terrenos baldios, pulverização com carros
fumacês, e aumento de custos com combustível ampliaram os gastos que
repercutiram nas finanças da Prefeitura Municipal de Campo Grande,
principalmente na Secretaria de Saúde – SESAU e Secretaria de Infra-
estrutura, Transporte e Habitação – SEINTRHA.
Estruturou-se o projeto da Força Tarefa Imediata, que potencializava
uma checagem rápida de todos os domicílios das microáreas de
responsabilidade de cada agente comunitário, com foco na informação do
controle mecânico, nos sinais e sintomas da dengue, auto-medicação e perigos
da dengue em indivíduos com patologias crônicas, culminando com a
informação da rede de serviços, que o usuário poderia procurar em caso de
suspeita da doença. Este trabalho sistematizado foi estabelecido porque
consistia em pontos críticos de informação e reforço desta a população.
Utilizou-se o instrumento check list como qualificador das ações de campo.
Mês Nº de visitas de ACS – Agentes comunitários de Saúde
Janeiro 235.218
Fevereiro 236.693
Março 100.992 *
Abril 151.151
Total 724.054
*Houve mudança da determinação do período de competência do Sistema de
Informação de Atenção Básica ( SIAB), por meio de Portaria Ministerial, que
refletiu no número de visitas do mês de março (competência 10 dias)
Em relação ao número de trabalhadores envolvidos ligados ao Centro
de Controle de Zoonoses, destaca: se: 307 servidores ACE envolvidos na visita
domiciliar, sob a supervisão de 54 supervisores de área; Utilizando 60 UBV
130
(FUMACÊ e COSTAL), com a potencialização de 90 ajudantes de operação do
SEINTRHA.
O quadro abaixo demonstra o número de casas e terrenos baldios
com focos detectados neste quadrimestre:
MÊS CASAS C/ FOCO TB C/ FOCOS
JANEIRO 4.761 381
FEVEREIRO 1.900 132
MARÇO 1.313 81
ABRIL 1.241 56
TOTAL 9.215 650
* 93% dos focos foram detectados em residência e 7% em Terreno baldio
O quadro abaixo sinaliza o quantitativo de visitas nos domicílios,
comércios e pontos estratégicos, pelos agentes (Agentes de Controle de
Endemias – ACE) executando controle mecânico e eliminação de depósitos
(saco de lixo e luvas), tratamento focal com larvicida, distribuição de material
educativo, educação em saúde e divulgação do mutirão.
MÊS IMÓVEIS VISITADOS - ACE
JANEIRO 249.859
FEVEREIRO 155.223
MARÇO 96.504
ABRIL 124.469
TOTAL 626.055
Com o objetivo de eliminar depósitos, vedar vasos sanitários e ralos e
realizar tratamento focal com larvicida em residências fechadas/abandonadas
utilizou-se como instrumento o Alvará Judicial como estratégia para a abertura
destes estabelecimentos, fato demonstrando na tabela abaixo:
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MÊS IMÓVEL C/ FOCO %
Janeiro 89 6 6,74
Fevereiro 215 95 44,19
Março 55 18 32,73
Abril 23 5 21,74
TOTAL 382 124 32,46
Grande número de denúncias envolvendo casas fechadas, terrenos
baldios, empresas irregulares e imóveis para aluguel e venda (Imobiliária),
foram realizadas devido a suspeita de foco de dengue.
MÊS DENÚNCIAS IMOBILIÁRIAS
Janeiro 1.132 180
Fevereiro 576 0
Março 272 145
Abril 305 353
TOTAL 2.285 678
Lixos e entulhos que representava um grande quantitativo de
depósitos em terrenos baldios, só sendo possível ser removido por meio de
equipamentos pesados, como caminhões caçambas e pás carregadeiras,
foram imprescindíveis para o controle da epidemia, tendo em vista a
capacidade de remoção de lixo em larga escala como demonstra o próximo
quadro. A aquisição de maquinários e os recursos humanos da Secretária de
Infraestrutura, Transporte e Habitação (por parte do SEINTRHA) foi decisivo
para otimizar as ações.
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MÊS EQUIPAMENTOS CAÇAMBAS DE
LIXO CAMINHÕES PÁ CARREGADEIRA
JANEIRO 6 3 1.165
FEVEREIRO 8 4 1.648
MARÇO 8 4 1.120
ABRIL 8 4 1.217
TOTAL 5.150
A tabela abaixo reflete o número de quarteirões borrifados com
fumacê (bomba montada sobre veículo) nos bairros com o índice de infestação
predial por Aedes aegypti eram mais altos e nos bairros com maior número de
casos de dengue notificados.
MÊS QUARTEIRÕES BORRIFADOS
JANEIRO 19.501
FEVEREIRO 23.130
MARÇO 19.417
ABRIL 9.554
TOTAL 71.602
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O quadro a seguir reflete o número de pneus inservíveis recolhidos
vias públicas e borracharias em parceria com Exército.
MÊS QUANTIDADE PNEUS
Janeiro 32.115
Fevereiro 22.540
Março 18.219
Abril 21.897
TOTAL 94.771
A participação social com o desenvolvimento de ações educativas e
mobilização popular através das parcerias estabelecidas com as empresas e
comunidade civil e militar,além do efetivo envolvimento do Conselho Municipal
de Saúde, Comitê de Combate a Dengue, Exército Brasileiro, Base Aérea,
Correios, Lyons, Rotary, Maçonarias, Supermercados Comper, Igreja Jesus
Cristo dos santos dos últimos dias – Mãos que ajudam, Águas guariroba,
Sindicato dos Imobiliários, CREA, Associação de Moradores, Conselhos Locais
de Saúde, CCV/SES, Secretarias Municipais, entre outros, representaram um
importante papel no momento de combate a epidemia.
134
O Plano de ação descrito foi operacionalizado com recursos já previstos
no orçamento e do tesouro municipal, porém foi necessária a busca de fontes
federais para fazer frente aos gastos.
A partir da homologação pelo governo municipal e o reconhecimento da
situação pelo governo federal, o município tornou-se apto a obter ajuda
financeira federal, através da situação jurídica especial que permite o
atendimento às necessidades temporárias de excepcional interesse público.
Após publicação do Decreto, o Ministério da Saúde sinalizou ao
Município recurso financeiro na ordem de R$ 2.800.000,00, divididos em 4
parcelas de R$ 700.000,00, ( Publicado no Diário Oficial da União, Portaria
532, de 03 de abril de 2013 – Bloco Média e alta Complexidade) que está
sendo de essencial importância para cobertura de custos com a epidemia.
Em relação às medidas adotadas, considerando a Situação de
Exceção, foi publicada edital de seleção para contratação de recursos
humanos (médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e técnicos
administrativos) de acordo com o quadro abaixo, por prazo determinado de
quatro meses. O processo seletivo simplificado está contido no DIOGRANDE
Nº 3698, de 04 de fevereiro 2013.
Cargo Quant Período Remuneração Mensal
TOTAL MENSAL
TOTAL PERÍODO
Enfermeiro 21 4 meses 1.796,26 37.721,46 150.885,84
Técnico em Enfermagem 95 4 meses 975,38 92.661,10 370.644,40
Técnico Administrativo 31 4 meses 975,38 30.236,78 120.947,12
TOTAL GERAL 160.619,34 642.477,36
*Quantitativo programado de RH e programação de remuneração.
Quanto às ações de assistência, foram necessários aquisições, em
caráter de urgência, de medicamentos (Coordenadoria de Assistência
Farmacêutica), tendo em vista o estoque critico dos utilizados para o
tratamento, como: bromoprida, sais para reidratação oral, dipirona,
paracetamol, entre outros.
A seguir, a dispensação geral da rede de alguns medicamentos
relacionados ao manejo clínico da dengue, evidenciando o aumento
significativo do consumo do soro para hidratação venosa e oral.
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ITEM
MEDICAMENTO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL TOTAL
MÉDIA
1 PARACETAMOL GOTAS 7.036 6.236 5.236 5.896 6.101
2 SAIS REIDRATAÇÃO 41.259 37.687 35.650 38.126 38.181
3 DIPIRONA GOTAS 57.625 56.321 53.236 54.289 55.368
4 PARACETAMOL COMPRIMIDO
423.236 423.259 425.236 419.236 422.742
6 BROMOPRIDA GOTAS 19.074 1.854 6.048 5.921 8.224
7 BROMOPRIDA INJETAVEL 9.405 3.000 300.00 0 4.135
8 METOCLOPRAMIDA INJETAVEL
5.372 3.165 3.068 5.993 4.400
9 NACL 0,9% C/500ML 75.990 54.414 23.100 20.043 43.387
10 SG 5% C/500ML 7.830 4.625 1.705 1.933 4023,25
Quanto ao demonstrativo das despesas relativas à dengue,
considerando a situação de exceção, os processos que foram necessários
estão exemplificados na planilha preliminar abaixo:
Demonstrativo de despesas Dengue
DESCRIÇAO QUANTIDADE SETOR VL.INICIAL MODALIDADE VALOR PAGO
Tubo de coletas a vácuo 1240(cx) LABCEM R$ 69.240,00 Dispensa R$ 55.520,00
Tubo de coletas a vácuo 124(cx) LABCEM R$ 6.924,00 Dispensa R$ 5.740,00
Microscopio binocular conforme especificaçao
6(und) LABCEM R$ 36.000,00 Dispensa R$ 36.000,00
Respirador facial p 1 filtro 30(und) CCZ R$ 11.490,00 Dispensa R$ 11.490,00
Sinalizador visual rotativo giroflex 20(und) CCZ R$ 7.700,00 Dispensa R$ 7.200,00
Filtro combinado mecanico/quimico
100(und) CCZ R$ 7.825,00 Dispensa R$ 9.000,00
Agulha hipodermica descartavel vários tamanhos
109.800(und) DA R$ 152.981,00 Dispensa R$ 83.220,00
Jarra plastica com tampa capacidade 2,5 litros
50(und) SERV. ENF.
R$ 320,00 Dispensa R$ 306,00
Oleo dois tempos 1000ml 150(und) CCZ R$ 1.950,00 Dispensa R$ 1.177,50
Saco de lixo preto reforçado 100 litros
3.000(und) CCZ R$ 106.950,00 Dispensa R$ 70.470,00
Garrafa termica com 8 litros 25(und) CVE R$ 1.487,50 Dispensa anulado
Prestação de impressao de cartao de acomp. Dengue
100.000(und) CVE R$ 7.000,00 Dispensa R$ 7.000,00
Fita de impressora FX 890 500(und) DA R$ 3.050,00 Dispensa R$ 2.490,00
Fita de impressora FX 890 500(und) DA R$ 3.050,00 Dispensa R$ 2.490,00
Confecçao de camisetas em malha fria
600(und) CVE R$ 7.800,00 Dispensa R$ 7.800,00
Verdão limpeza e sologan 02(und) CCZ R$ 302,00 Dispensa R$ 238,00
136
Querosene embalagem 100(und) CCZ R$ 1.314,00 Dispensa R$ 720,00
*Reservado pagamento pessoal diversos CCZ R$ 332.224,26 Dispensa R$ 332.224,26
Lençol descartavel+seringa descartavel
180.237(und) SERV. ENF.
R$ 159.683,40 Dispensa R$ 61.155,00
Lençol descartavel +luva para procedimento
13.091(und) SERV. ENF.
R$ 180.624,90 Dispensa R$ 181.217,00
Micropore branco+caixa descartavel de papelão
76.116(und) SERV .ENF.
R$ 187.703,88 Dispensa R$ 72.300,64
Luva para procedimento+agulha hipodermica
4.332(und) SERV .ENF.
R$ 49.770,72 Dispensa R$ 44.427,00
Estopa 05(und) CCZ R$ 40,00 Dispensa R$ 34,00
Lençol feios,oleo graxos e graxa 104(und) CCZ R$ 991,23 em tramitação
___
Lençol descartavel + compressa de gaze e outros
77.874(und) SERV .ENF.
R$ 106.810,60 em tramitação
___
Veiculo automotor (picape) o km 14(und) CCZ R$ 426.000,00 em tramitação
___
Desengordurante a base de hidroxido de sodio
100(und) CCZ R$ 4.000,00 em tramitação
___
TOTAL GERAL R$ 1.873.232,49
R$ 992.219,40
Quanto a veículos, o Termo de responsabilidade nº 01/2013, permitiu
o empréstimo do Veículo/MIS/VAN/FORD TRANSIT MARTICARM 2012/2012,
da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SEMADUR), por um
período de três meses, para o serviço móvel itinerante.
Mesmo com todas as medidas adotadas para o enfrentamento do
período epidêmico da Dengue, as ações de combate ao vetor responsável pela
transmissão da doença, não se findam aqui, desta forma, a Prefeitura
Municipal/Secretaria de Saúde tem a visibilidade da necessidade de intensificar
e qualificar as ações de campo, que visam o controle vetorial e a quebra da
cadeia de transmissão, o que justifica a necessidade de investimentos
financeiros em insumos, educação permanente e lotação completa de recursos
humanos para o desempenho das atividades.
137
ANEXO II AÇÕES REALIZADAS FOTOS ILUSTRATIVAS
EQUIPE MÓVEL
CONSULTA ÚNICA
138
TERCEIRO TURNO ODONTOLOGIA
CAMPANHA DE VACINAÇÃO DA GRIPE
139
AÇÕES DE COMBATE A DENGUE
140
AÇÕES DE COMBATE A DENGUE
141
PARCERIAS PARA O COMBATE A DENGUE
142
PLANO DE ENFRENTAMENTO DO CRACK E OUTRAS
DROGAS
POSSE DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE E AÇÃO
JUNTO AOS CONSELHOS LOCAIS
143
AÇÕES NA ZONA RURAL
144
AÇÕES EM ANHANDUI
145
PROGRAMA MULHERES EM AÇÃO
146
PROGRAMA FILA ZERO
QUALIFICAÇÃO DOS UPAS
147
MEDICAMENTOS
PROGRAMA SAUDE NA ESCOLA
148
ANEXO III RELATÓRIO RESUMIDO DA DESPESA
FONTE: Prefeitura Municipal de Campo Grande Departamento de Administração Financeira Balancete da Despesa Mensal