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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS IPEA - INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012 MARÇO/2013

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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

IPEA - INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

MARÇO/2013

2

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS

IPEA - INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentados aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63 de 01/09/2010, da Decisão Normativa TCU nº 119 de 18/01/2012, da Portaria TCU nº 150 de 03/07/2012 e Portaria CISET-SG-PR nº 12 de 17/12/2012.

Brasília, 28/03/2013

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SUMÁRIO 1 PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ..................................................... 7 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA .................................................................................... 7 1.1.1 Relatório de Gestão Individual.............................................................................................................................. 7

1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE ......................................................... 8 1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL ..................................................................................................................... 17

1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS ............................................................................................................ 19

1.5 MACROPROCESSOS DE APOIO .................................................................................................................... 20

1.6 PRINCIPAIS PARCEIROS ................................................................................................................................ 21

2 PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ................................................... 21 2.1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA .......................................................... 21 2.2 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS .......................................... 22

2.3 EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES .................................................................................. 22 2.4 INDICADORES ................................................................................................................................................. 23

3 PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ................................................... 23 3.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA .................................................................................................................. 23

3.2 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS .................................................... 23

3.3 REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES ....................................................................................... 25 3.4 SISTEMA DE CORREIÇÃO ............................................................................................................................. 25

3.5 CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA Nº 1.043/2007 DA CGU ............ 25

4 PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ................................................... 25 4.1 INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS DO PPA DE RESPONSABILIDADE DA UJ ............................... 25

4.1.1 Informações Sobre Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ ............................................................... 25 4.1.2 Informações Sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ ......................... 26 4.1.3 Informações Sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ ........................ 26 4.1.4 Informações Sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ ............................................... 27 4.1.5 Informações Sobre Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ ........ 28 4.2 INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA DESPESA ................. 28

4.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ ............................................................................................... 28

4.2.2 Programação de Despesas ................................................................................................................................... 28 4.2.2.1 Programação de Despesas Correntes .................................................................................................................. 28

4.2.2.2 Programação de Despesas de Capital .................................................................................................................. 29

4.2.2.3 Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência ................................................................ 30 4.2.2.4 Análise Crítica .................................................................................................................................................... 30 4.2.2.5 Movimentação de Créditos Interna e Externa ..................................................................................................... 30

4.3 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA ............................................................................................. 31 4.3.1 Execução Orçamentária da Despesa ................................................................................................................... 31

4.3.1.1 Execução da Despesa Com Créditos Originários ................................................................................................ 31

4.3.1.1.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários ..................................................... 31 4.3.1.1.2 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários ............................................................ 32 4.3.1.2 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação...................................................... 33 4.3.1.2.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação .......................................... 33 4.3.1.2.2 Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação ...................................... 33 4.3.1.2.3 Análise crítica ............................................................................................................................................... 34

5 PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ................................................... 34 5.1 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS.............................................................................................................. 34

5.2 PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES ......... 35

5.2.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores ........................................................ 35 5.2.2 Análise Crítica .................................................................................................................................................... 35 5.3 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS .............................................................................................................. 35

5.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício.................................................................... 36

5.3.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos 3 Últimos Exercícios ... 36 5.3.3 Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão vigentes no Exercício de

2013 e seguintes .................................................................................................................................................. 37 5.3.4 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de

Repasse ............................................................................................................................................................... 37 5.3.5 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse ..................... 38 5.3.6 Análise Crítica .................................................................................................................................................... 39 5.4 SUPRIMENTO DE FUNDOS ............................................................................................................................ 39

5.4.1 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos................................................................................... 39

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5.4.1.1 Suprimento de Fundos – Visão Geral ................................................................................................................. 40

5.4.1.2 Suprimento de Fundos – Conta Tipo “B” ........................................................................................................... 40

5.4.1.3 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) ...................................................................... 40 5.4.1.4 Utilização da Conta Tipo “B” e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ ............................................................ 40 5.4.1.5 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos ................................................................................................. 41

5.4.1.6 Análise Crítica .................................................................................................................................................... 41 5.5 RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB A GESTÃO DA UJ ................................................................................. 42

6 PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ................................................... 42 6.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS .......................................................................... 42 6.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada .................................................. 42 6.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada .............................................. 42 6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho ..................................................................................................................... 43

6.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade .............................................. 44 6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade .................................. 44 6.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ...................................................................... 45

6.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas ........................................................................... 45

6.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria ................................................................................................................................................ 45

6.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada ..................................................... 46 6.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos ....................................................................... 46 6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos............ 47 6.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação...................................................... 47 6.1.7.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC ................................................................ 47 6.1.7.2 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico ............................................................................................... 48

6.1.7.3 Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos .................................................... 49 6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos .............................................................................................. 49

6.2 TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS ............. 50 6.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão ................................... 50 6.2.2 Informações sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de Concurso Público ......... 50 6.2.3 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos

Públicos para Substituição de Terceirizados ....................................................................................................... 51

6.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada ..................................................................................................................................................... 51

6.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos ............... 52 6.2.6 Composição do Quadro de Estagiários ............................................................................................................... 52

7 PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ................................................... 53 7.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS .......................... 53

7.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO .................................................................................................. 54

7.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial .................................................................................. 54

7.2.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros .......................................................................... 55

7.2.3 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ ....................................................................... 55

8 PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012. .................................................... 56 8.1 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) .................................................................................. 56

9 PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ................................................... 58 9.1 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ........................................................................... 58 9.2 CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA .............................................................................. 59

10 PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ................................................. 60 10.1 DELIBERAÇÕES DO TCU E DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ........................................................ 60 10.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício ................................................................................................... 60

10.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ........................................................... 61 10.1.3 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício................................................................................................ 61

10.1.4 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ....................................................... 63 10.2 INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA ................................ 64

10.3 DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDA NA LEI N° 8.730/93 ........................................... 66 10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 ............................................................. 66 10.3.2 Análise Critica .................................................................................................................................................... 66 10.4 MODELO DE DECLARAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV .......................... 66

10.4.1 Modelo da Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV ............................................................ 66

11 PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ................................................. 67

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11.1 INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO ............................ 67

11.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos ......................................................... 67 11.2 DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS ...................................................................................................................................................... 68 11.2.1 Declaração Plena ................................................................................................................................................. 68 11.3 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº 4.320/1964 E

PELA NBC T 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008 ................................................... 68 11.4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS EXIGIDAS PELA LEI Nº 6.404/1976 ..... 68

11.5 COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DAS EMPRESAS ESTATAIS ......................................................................... 68 11.6 PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE .............................................................................................. 68

12 PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ................................................. 69 12.1 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ..................................................... 69

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LISTA DE QUADROS

Quadro A.1.1 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual ............................................................................... 7

Quadro A.3.1 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ................................................................................. 23

Quadro A.4.1 – Programa de Governo constante do ppa – Temático ............................................................................... 26

Quadro A.4.2 – objetivos de programa temático de responsabilidade da UJ .................................................................... 26

Quadro A.4.3 – iniciativas de programa temático de responsabilidade da UJ .................................................................. 27

Quadro A.4.4 – ações vinculadas a programa temático de responsabilidade da UJ .......................................................... 27

Quadro A.4.7 – Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ ................................................................................... 28

Quadro A.4.8 – Programação de Despesas Correntes ....................................................................................................... 29

Quadro A.4.9 – Programação de Despesas de Capital ...................................................................................................... 29

Quadro A.4.10 – Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência...................................... 30 Quadro A.4.11 – Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa ............................................................................ 31

Quadro A.4.12 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários ........................................................ 32

Quadro A.4.13 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários .................................................... 32

Quadro A.4.14 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação .............................................. 33 Quadro A.4.15 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação .......................................... 34 Quadro A.5.2 – Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores .............................................................................. 35

Quadro A.5.3 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência ......................... 36 Quadro A.5.4 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios.............................................. 37

Quadro A.5.5 – Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes ....................... 37 Quadro A.5.6 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse. ................................................................................................................ 38 Quadro A.5.7 – Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse ......................... 38 Quadro A.5.8 – Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos (SF) ............................................................... 40

Quadro A.5.10 – Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador .................................................. 40

uadro A.5.11 – Despesas Realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo .......... 41 Quadro A.5.12 – Prestações de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo “B” e CPGF) ......................................... 41 Quadro A.6.1 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12 .......................................................................... 42

Quadro A.6.2 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12 .................................................. 43

Quadro A.6.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ .................................. 43 Quadro A.6.4 – Quantidade de servidores da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12 ...................................... 44 Quadro A.6.5 – Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12 ....................... 44 Quadro A.6.6 – Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ........................................ 45

Quadro A.6.7 – Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31 de dezembro ........................ 46 Quadro A.6.8 – Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12.............................................................................. 46

Quadro A.6.9 – Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) ........................................................... 47

Quadro A.6.10 – Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) ................................................... 48 Quadro A.6.11 – Regularidade do cadastro dos atos no Sisac .......................................................................................... 48

Quadro A.6.12 – Atos sujeitos à remessa física ao TCU (Art. 14 da IN TCU 55/2007) ................................................... 48

Quadro A.6.13 – Atuação do OCI sobre os atos submetidos a registro ............................................................................ 49

Quadro A.6.14 – Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da unidade jurisdicionada .. 50 Quadro A.6.15 – Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da realização de concurso público ou de provimento adicional autorizados ............................................................................................................................ 50 Quadro A.6.16 – Autorizações para realização de concursos públicos ou provimento adicional para substituição de terceirizados ...................................................................................................................................................................... 51 Quadro A.6.17 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ................................... 51 Quadro A.6.18 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra.......................................................... 52

Quadro A.6.19 – Composição do Quadro de Estagiários .................................................................................................. 53

Quadro A.7.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União ............................... 55 Quadro A.7.2 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros .................................... 55 Quadro A.7.3 – Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ ........................ 56 Quadro A.8.1 – Gestão da Tecnologia da Informação da UJ ............................................................................................ 56

Quadro A.9.1 – Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ........................................................................................... 58

Quadro A.9.2 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água ........................................................................................... 60

Quadro A.10.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ........................................................... 60

Quadro A.10.2 – Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ............. 61 Quadro A.10.3 – Relatório de cumprimento das recomendações do OCI......................................................................... 62

Quadro A.10.4 – Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício .......... 64 Quadro A.10.5 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores, da obrigação de entregar a DBR ........ 66 Quadro A.10.6 – Modelo de declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV ................................ 67 Quadro A.11.1 – Declaração de que as demonstrações contábeis do exercício refletem corretamente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada. ................................................................................... 68

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Parte A, item 1, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012.

1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada

1.1.1 Relatório de Gestão Individual

QUADRO A.1.1 – IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO IN DIVIDUAL

Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Código SIORG: 94285

Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Denominação Abreviada: IPEA Código SIORG: 000007 Código LOA: 20225 Código SIAFI: 113601 Situação: ativa Natureza Jurídica: Fundação Federal CNPJ: 33.892.175/0001-00

Principal Atividade : Administração Pública em geral Código CNAE: 84.11-6-00 Telefones/Fax de contato: 61 3315-5103 61 3315-5276 61 3226-1526 Endereço Eletrônico: [email protected] Página na Internet: www.ipea.gov.br Endereço Postal: SBS, Edifício do BNDES, 15º andar, CEP 70076-900, Brasília - DF

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Artigo 190 do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/1967; Artigo 15 da Lei nº 8.029, de 12/04/1990 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Decreto nº 7.142, de 30/03/2010 e Portaria n.º 112, de 17/12/2010 Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Portaria 257/2008 - Sistema de Gestão de Acordos de Coop. Técnica, Convênios e Contratos de Pesquisa – SGAC. Portaria 433/2010 - Relatório de acompanhamento de Acordos de Cooperação Técnica, Convênios e Contratos. Portaria 496/2010 - Contratação de Serviços Técnicos Especializados no Âmbito de Projetos de Cooperação Técnica Firmados com Organismos Internacionais. Portaria 339/2010 - Programa de Cooperação Internacional - PROCIN Portaria 340/2010 - Programa de Apoio a Eventos Técnicos-Científicos - PROEV Portaria 491/2010 - Programa de Mobilização da Competência Nac. para Estudos sobre o Desenvolvimento - PROMOB. Portaria 495/2010 - Programa de Incentivo às Novas Gerações – PROING. Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome

113601 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA Brasília 113602 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA Rio de Janeiro 113603 Contrato de Empréstimo Externo BID-991/OC-BR 113605 Contrato de Empréstimo BID-1841/OC-BR (Moeda 790 - Real) 113606 Contrato de Empréstimo BID-1841/OC-BR (Moeda 220 - Dólar Norte Americano)

Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome

11302 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão 113601 11302 113602 11302 113603 11302 113605 11302 (Moeda 790 - Real) 113606 11302 (Moeda 220 - Dólar Norte Americano)

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1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada é uma fundação pública federal vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Suas atividades de pesquisa fornecem suporte técnico e institucional às ações governamentais para a formulação e reformulação de políticas públicas e programas de desenvolvimento brasileiro.

No ano de 2012 o Ipea orientou seu plano de trabalho para repensar e reformular sua orientação estratégica de pesquisa sobre o projeto Perspectiva do Desenvolvimento Brasileiro. Este projeto gerou 13 livros temáticos abarcando todos os principais eixos de estudo a que se dedica a instituição: macroeconomia para o desenvolvimento; inserção internacional soberana; estrutura produtiva e tecnológica avançada e regionalmente integrada; fortalecimento do Estado, das instituições e da democracia; Infraestrutura econômica, social e urbana; sustentabilidade ambiental; e proteção social, garantia de direitos e geração de oportunidades.

Foram 279 projetos desenvolvidos por seus servidores – contando em muitos casos com a parceria de colaboradores e instituições externas - e consubstanciaram uma densa capacidade institucional para o debate, o assessoramento e a reflexão sobre a política pública nacional. A expressão deste esforço institucional foi à publicação de livros técnicos, que chegaram a 27 volumes (22 títulos diferentes), 123 publicações no formato texto para discussão, 13 revistas, 36 relatórios de pesquisa e 7 de gestão e 13 notas técnicas. Ainda no exercício de 2012, foram publicados 86 boletins, dos quais, 32 Comunicados do Ipea, que são instrumentos de divulgação semanal de fatos estilizados de alto poder esclarecedor da política pública. Outros boletins: 1 Boletim de Análise Político-Institucional (Bapi); 1 Políticas Sociais: acompanhamento e análise (BPS); 4 Boletim de Economia e Política Internacional (Bepi); 2 Carta de Conjuntura; 4 Conjuntura em Foco; 6 Radar: tecnologia, produção e comércio exterior; 4 Mercado de Trabalho: conjuntura e análise (BMT); 23 Situação Social nos Estados; 9 Temas Relevantes da Agenda Federativa. Seis tipos de indicadores publicados pelo Instituto culminaram em 31 lançamentos, sendo: 8 Índice de Expectativas das Famílias (IEF); 3 Índice de Qualidade do Desenvolvimento (IQD); 2 Monitor da Percepção Internacional do Brasil (MPI); 9 Indicador Ipea de Produção Industrial Mensal (PIM); 5 Sensor Econômico; 4 Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS). Tivemos grande empenho e a satisfação em solidificar no Ipea em mais um ano de trabalho uma reflexão organizada e planejada, visando à construção de uma sociedade justa, sem miséria, mais igual e mais democrática. O momento da vida nacional tem sido muito favorável para o fortalecimento de nossa instituição, pois temos contado com governos empenhados em promover o crescimento econômico, manter a estabilidade macroeconômica e se empenham em reduzir as elevadas disparidades interpessoais de renda e de acesso a bens e serviços públicos.

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A utilização dos recursos que temos acumulado tem sido orientada para projetos estratégicos das grandes questões afetas ao desenvolvimento nacional. Incursionamos, entre demais questões, pela reflexão das grandes tendências, desafios e oportunidades que têm sido postos a nossa frente por uma conjuntura do sistema capitalista internacional em transição. A crise do sistema financeiro internacional que ora se abate sobre, as economias desenvolvidas do hemisfério Norte, mais fortemente que sobre o Brasil, e algumas economias subdesenvolvidas precisa ser mais bem entendida, tendo como perspectiva que o país deve encontrar oportunidades para se tornar ainda mais forte no cenário geopolítico e econômico internacional. O programa de trabalho do Ipea foi conduzido com a preocupação de apreciação aprofundada das grandes tendências mundiais que produzem impactos sobre o futuro do país, investigando as repercussões destes impactos em nossa sociedade e economia e sugerindo possibilidades de enfrentamentos. Nossa preocupação tem sido a de instigar o Ipea a refletir e produzir agora sobre trajetórias possíveis da nossa realidade comum. As atividades de trabalho das Diretorias, como se verá adiante, reproduzem estas preocupações. Durante o primeiro semestre de 2012, o esforço de trabalho foi direcionado para, de um lado, promover a conclusão dos resultados de pesquisas em curso, e de outro lado, para retomada de um novo plano de trabalho. Neste diapasão, foi lançado na sede do instituto em Brasília o documento Brasil em Desenvolvimento 2012, o qual contou com a colaboração de cerca de 50 servidores e foi composto de 17 capítulos versando sobre o tema do investimento. Em seguida ao lançamento, foi desenvolvido um esforço de lançamentos em outros lugares do país de maneira a estabelecer um dialogo mais amplo com a comunidade acadêmica e setores governamentais estaduais e federais em regiões brasileiras. Foram contempladas com a discussão do documento – além do lançamento nacional em Brasília - as cidades de Belém (PA) e São Paulo (SP). Em paralelo, a direção da instituição empreendeu outra discussão de grande alcance, desta vez, por meio do projeto Pobreza Extrema em que se debateram em vários estados brasileiros os principais indicadores, características e elementos de política pública para a erradicação da pobreza e miséria no país. Foi um esforço claramente dirigido para recolocar dados e informações atualizados acerca dos desafios da política social devotada para a diminuição da miséria e das desigualdades. A discussão, que começou aqui em Brasília junto ao governo do Distrito Federal, viajou por Pernambuco, Paraíba, Bahia, Espírito Santo e São Paulo, mobilizando também os governos estaduais para o debate. No segundo semestre, outros projetos institucionais prioritários foram levados adiante. Em particular, a destacou-se criação da Plataforma de Pesquisa em Rede (Rede Ipea), no âmbito da Assessoria de Planejamento da Presidência, para abrigar, consolidar e estimular as pesquisas em rede nacional juntamente com institutos de pesquisas estaduais, associações nacionais de pós-graduação e fundações estaduais de amparo à pesquisa. O primeiro edital nacional para início dos trabalhos em parceria foi aberto em outubro/2011 e obteve a adesão de 55 institutos estaduais de pesquisa para o trabalho de pesquisa em rede. Todas as diretorias da instituição passarão agora a desenvolver atividades de pesquisa com caráter nacional, resultando daí que de um lado, ampliam e dão escala aos seus projetos internos com o apoio das capacidades instaladas nos estados e, de outro lado, ampliam o raio de abrangência da discussão e do debate nacional sobre suas linhas de pesquisa. No âmbito da Diretoria Colegiada, composta pelos Diretores, Assessores e o Presidente do Instituto, inicialmente, foram levados a termo a discussão da proposta de realização do Projeto Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro (Fase 2). As propostas foram, a partir daí, levadas pelos diretores

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para discussão junto a suas equipes. O referido projeto, nesta sua fase 2, se propõe a situar o Brasil no conjunto das principais mudanças na ordem econômica global, particularmente, da divisão internacional do trabalho, observando as dimensões produtivas, tecnológicas, do mundo laboral, da ordem social e do ponto de vista institucional. O projeto se propõe a oferecer uma compreensão mais integrada da crise atual e de seus desdobramentos, ao mesmo tempo, que deverá construir uma agenda de proposições de políticas públicas para o país.

As orientações que governaram a instituição no ano de 2012 foram: para o ambiente externo, as de divulgação e discussão com importantes atores nacionais, regionais e municipais dos principais estudos e pesquisas da instituição de modo a promover a disseminação de informações e qualificar o debate entre gestores públicos no país; de outro lado, para o ambiente interno à instituição, as ações de fortalecimento organizacional e do planejamento com a elaboração de uma nova fase para o projeto orientador Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro (Fase 2), e das discussões e auscultações dos servidores para a construção de uma nova visão estratégica orientadora dos trabalhos no período adiante (2012-2015).

PLANO DE TRABALHO DESENVOLVIDO

Os resultados mais visíveis da condução estratégica adotada permitiram mesmo num ano de ‘parada’ para o repensar das linhas de trabalho até então adotadas, que a instituição continuasse a gerar um volume substancial de pesquisas, estudos e publicações com a visão particular que o Ipea tradicionalmente oferece ao país: a da análise com rigor teórico e conceitual com a utilização de uma base de dados e informações acerca de fenômenos sociais, econômicas e políticos que somente o Ipea detém pela proximidade e inserção particular no aparato governamental brasileiro.

Além dos números apresentados na introdutória, na perspectiva dos projetos interdiretorias realizados por servidores das diversas diretorias da instituição, as principais realizações do ano de 2012 foram: - Área de Saúde: Análise das Compras Públicas de Medicamentos e Sugestões de Seu Aperfeiçoamento; - A ascensão da China: impactos no entorno Asiático e desafios para o Brasil; - A ascensão da China: múltiplas dimensões do seu padrão de desenvolvimento; - A condição juvenil dos jovens trabalhadores da Cruz Vermelha no Campus UFMG: o trabalho e

suas repercussões nas trajetórias escolares; - A Conferência Nacional de Educação Escolar Indígena - CONEEI: memórias, narrativas e histórias

dos movimentos indígenas; - A Contribuição da fiscalização trabalhista para o crescimento do emprego formal; - A Dinâmica da Duração do Desemprego no Brasil; - A dinâmica de atividades do arranjo produtivo local de móveis de Arapongas, no norte do Paraná,

na ultima década; - A dinâmica recente das finanças públicas dos estados brasileiros - A dinâmica recente dos fluxos comerciais e financeiros na economia brasileira - A dinâmica urbana e os impactos ambientais dos municípios de Arroio do Sal e Torres no Litoral Norte do Rio Grande do Sul - A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade no Brasil - A Efetividade da participação social no Brasil - A Escola Itinerante e o processo de emancipação humana: um estudo sobre a relação da Escola Itinerante no MST-PR e o Estado do Paraná (2003 - 2010) - A Evolução dos Gastos de Custeio dos Municípios Brasileiros - A importância dos bancos públicos para o desenvolvimento e o fortalecimento do Estado: o papel do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Banco do Brasil (BB) e da Caixa Econômica Federal (CEF) no período 2004- 2009

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- A participação da mulher na política - A Política Educacional e a Educação Física Escolar Brasileira: A construção da legitimidade a partir do olhar discente - A prática da agricultura urbana em comunidades periféricas de Florianópolis/SC - A questão ambiental na Barra da Tijuca - RJ: do Plano Piloto de Lucio Costa (1969) às transformações recentes da cidade contemporâneo - A questão metropolitana e o planejamento urbano: convergências e conflitos - A Reconversão Industrial na Cidade Contemporânea: A Criação de uma nova Centralidade em Porto Alegre, o IV Distrito - A regularização das Terras Quilombolas - Impasses Legais, Administrativos e Políticos - A relação entre a religião e o desenvolvimento econômico - A Representação Política no Nível Municipal - Acompanhamento e análise das finanças públicas e da política fiscal brasileira - Acompanhamento e análise de temas relevantes da agenda político- institucional do Estado Brasileiro e suas políticas públicas - Agenda Desenvolvimentista Brasileira e sua Inserção Global - Agenda do Desenvolvimento Brasileiro - Altas habilidades/superdotação na Educação Infantil: Análise dos Indicadores na Perspectiva do professor - Análise Custo Benefício da Proposta de Mudança do Código Florestal - Análise da Estrutura de Dependência da Volatilidade entre setores durante a crise do subprime: Uma aplicação de modelos de correlação condicional - Análise da Política Nacional de Direitos Humanos - Análise de roteiros, indicadores e experiências de avaliação de intervenções de abastecimento de água, esgotamento sanitário e drenagem urbana - Análise do Desenvolvimento Brasileiro - Análise do Mercado de Trabalho Brasileiro - Análise dos custos e limitações da recuperação florestal - Análise dos Determinantes da Criminalidade no Brasil: um enfoque no perfil da Vítima com base nos modelos Logit e Logit Multinacional - Aperfeiçoamento do Sistema Integrado de Informações sobre o Mercado de Trabalho do Setor Turismo-SIMT - Arquitetura Financeira Internacional - Arquitetura Institucional da área do euro: lições para a integração na América do Sul - Ascensão da China: Impactos no entorno Asiático e desafios para o Brasil - Aspectos Regulatórios do Mercado de Carbono no Brasil - Atlas do Desenvolvimento Humano Municipal - IDHm - Avaliação da execução e do impacto orçamentário dos investimentos federais - Avaliação das filas para acesso ao Sistema único de Saúde - SUS - Avaliação do Funcionamento e a Efetividade das Políticas de Comércio Exterior no Brasil - Avaliação dos Impactos das Políticas de Inovação e dos Fundos Setoriais na Economia Brasileira - Barreiras Técnicas a alimentos processados e segurança do alimento - Benefícios Materiais, Sociais e Culturais que a conclusão de um curso de alto prestígio na UFMG pode trazer aos Egressos das Camadas Populares - Boletim de Políticas Sociais - Previdência Social e Assistência Social - Boletim Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise - Bolsa Família, seleção no mercado de trabalho e crescimento da renda dos mais pobres - BRICS (Brasil, Rússia, índia, China e África do Sul) - Capacidades Estatais para o Desenvolvimento em Perspectiva Comparada - Capacidades humanas no processo nacional de desenvolvimento - Caracterização e tipologia dos elementos precários Brasileiros - Cartas de Conjuntura Econômica, Conjuntura em Foco

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- Cátedras IPEA/CAPES para o Desenvolvimento - Cenário para o mercado de trabalho brasileiro - Centros Culturais: As interfases da política pública de descentralização da cultura em Belo Horizonte - Cidades Navegáveis: Articulações entre rio, pescadores e as cidades alagadas. - Cobertura e impacto do Benefício de Prestação Continuada - Competências Internas e Vínculos com o sistema setorial de Inovação: uma análise dos Determinantes do Desempenho das Empresas no Brasil - Construção de proposta de pesquisa nacional sobre violência contra as mulheres - Consumo de Drogas e Violência no Brasil - Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional - Cooperação e coordenação federativa - Cooperação e Coordenação Federativa em Áreas onde Ocorrerão Investimentos de Grande Porte - Cooperação Internacional para o Desenvolvimento - Coordenação e cooperação federativa em áreas que recebem grandes investimentos - Custos de Acidentes de Trânsito - Custos Econômicos dos Acidentes de Trabalho no Brasil - Custos econômicos dos acidentes de trabalho no Brasil: uma abordagem exploratória a partir de bases de dados secundários - Dados da República - Degradação Ambiental versus Crescimento Econômica: A Curva de Kuznets Ambiental para o Bioma Cerrado - Democracia, Burocracia e Políticas Públicas no Brasil Contemporâneo - Democratização do acesso à justiça e efetivação de direitos: a justiça itinerante no Brasil - Desafios ao Mapeamento do Perfil de Gênero e Raça no Setor Público: um estudo exploratório a partir do IPEA - Desafios e Soluções para Desenvolver a Sustentabilidade na Agricultura Brasileira - Descumprimento da função social da cidade: a comunidade bandara e a política de habitação. - Desempenho Institucional do Poder Executivo - Desenvolvimento de metodologia de análise do impacto regulatório e de sistema de informação para tratamento dos dados e apoio à decisão a ser utilizado na regulação do setor de transporte terrestre - Desenvolvimento de Estudos e Pesquisas sobre o Setor Elétrico Brasileiro - Desenvolvimento de Metodologia de Análise do Impacto Regulatório para Construção de Capacidade Institucional do Setor Público - Desenvolvimento de Modelo Macroeconômico para Avaliação da Consistência da Política Econômica no Médio e Longo Prazo - Desenvolvimento Econômico no Brasil: Oportunidades e desafios dos Recursos Naturais - Desenvolvimento Econômico, Investimento Direto Estrangeiro e Comércio Exterior nos Países do BRIC - Desenvolvimento humano e qualidade educacional: expressão espacial do DF (2009-2011) - Desenvolvimento Social Equânime e Autônomo: As contribuições de Tragtenberg para os estudos das contradições da autogestão nas Políticas Públicas de Geração de Trabalho e Renda - Desigualdade, Macroeconomia e Políticas Públicas: uma análise entre 1999 e 2008 - Determinantes da inovação nos setores industriais brasileiros - Diagnóstico e avaliação das Audiências Públicas realizadas no âmbito do Governo Federal - Difusão dos Estudos sobre Inovação e Desenvolvimento Tecnológico das Firmas- Conferência MEIDE - Conference on Micro Evidence on Innovation in Development Economies - Dinâmica Industrial, empresas líderes e grupos econômicos - Distribuição Desigual do cuidado e as Políticas Sociais - Distribuição Regional da Eficiência das Escolas Municipais Brasileiras - Economia Baseada em Biomas

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- Economia de Serviços - Economia e Política Internacional: Revista Tempo do Mundo - Economia Internacional e Relações Políticas Exteriores - Educação no Campo e Desenvolvimento No Brasil - Educação no campo: O caso da comunidade quilombola do rio das rãs no município de Bom Jesus da Lapa - Educação Superior: Trajetória de Escolarização e Inserção no Mercado de Trabalho dos Primeiros Negros cotistas da UEMS - Elaboração do Novo Atlas de desenvolvimento humano no Brasil - Entrada de Genéricos, Concorrência e Diversificação nos Mercados de Medicamentos - Estado e Organização Civis no Brasil - Estado e Planejamento Econômico e Social no Brasil do Século XXI: o Papel Político Institucional da Tecnoestrutura Estatal no Processo de Reforma do Estado e na criação de estratégias e políticas de desenvolvimento nacional. - Estado, Democracia e Desenvolvimento no Brasil Contemporâneo - Estado, Políticas Públicas e Padrão de Desenvolvimento - uma análise a partir de Marx, Keynes e Polany - Estratégias das empresas transnacionais: determinantes e impactos sobre o investimento externo, o comércio internacional e a Estrutura das Cadeias Produtivas Globais - Estrutura de financiamento nacional e a distribuição regional de recursos - Estrutura de Mercado e Inovação no Segmento de Produção de Sementes de Soja, Milho e Algodão no Brasil - Estrutura familiar, trabalho infantil e frequência escolar: um estudo para o Brasil - Estrutura Socioeconômica e Políticas para a Integração da América do Sul - Estudo Comparado sobre a Juventude Brasileira e Chinesa - Estudo da cooperação internacional como instrumento de política externa Brasileira - Estudo das Regiões Metropolitanas do Brasil - Critérios e indicadores para as metrópoles - Estudo das Regiões Metropolitanas do Brasil - Estudo de áreas suscetíveis a movimentos de massa na porção superior da bacia do rio dos Sinos - RS - Estudo de localização espacial da produção agrícola brasileira através de indicadores geográficos utilizando o Software de análises estatísticas e espaciais - IPEAGEO - Estudo do surgimento de novas firmas e tecnologias no setor de TIC'S - Estudo dos fatores impactantes no desmatamento na Amazônia Brasileira - Estudo dos fluxos migratórios no mercado de trabalho formal do Rio de Janeiro: Diferenciais salariais e oportunidade de emprego - Estudos das Regiões Metropolitanas do Brasil - Estudos de comércio internacional e integração produtiva do Brasil com países da América Latina e Caribe - Estudos estratégicos - subárea defesa e segurança internacional - Evolução, acompanhamento e análise do programa Universidade para todos (PROUNI) e da educação profissional e tecnológica (EPT) e repercussões na vida laboral de seus beneficiários - Expansão e interiorização da Educação Profissional e Tecnológica na Região Central do Estado Gaúcho sob o viés da Empregabilidade: (IM) possibilidades à distribuição social de oportunidades? - Exportações e Inovação- Análise das Economias Latino-Americanas e Asiáticas - Financiamento e Gasto de Saúde: uma análise da Execução Orçamentária e Financeira - Formação Continuada de Professores: Caminhos e Descaminhos no processo - Formação de preços e instrumentos de controle da inflação: Modelos multivariados simultâneos não lineares estimados por métodos bayesianos - Formação de preços e instrumentos de controle de inflação: abordagem estruturalista e teoria monetária - Fortalecimento das Capacidades Jurídicas para o Desenvolvimento Nacional

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- Fortalecimento Institucional e Qualificação da Gestão Municipal - Funções Regulatórias e Distributivas do Estado Nacional Brasileiro presente n' A Revolução Burguesa no Brasil de Florestan Fernandes - Fundo Garantidor de Execuções Trabalhistas (FUNGET) - Gasto Social Federal: Dimensionamento e Análise 1995-2009 - Gestão de Empreendimento Solidário e Políticas Públicas de Economia Solidária no Brasil - Gestão Participativa e Democrática: uma revisão das Pesquisas Educacionais de 1998 a 2010 - Gestão Pública e Capacidades Estatais para o Desenvolvimento - Governabilidade e Representação - Governança Global e Integração da América do Sul - Governança Global, Soberania Nacional, Bens Públicos Internacionais e Financiamento do Desenvolvimento - Governança Metropolitana no Brasil - Heterogeneidade Estrutural no Setor Agropecuário Brasileiro - Heterogeneidade Estrutural na Economia Brasileira - História das favelas do complexo do Morro do Alemão - Identidade, conflitos e desafios para os movimentos sociais no campo da reforma urbana - Impacto das Exportações no Consumo de Energia: Modelo Hibrido Inter Regional por Área de Concessão - Impacto das UPPs no desempenho e evasão escolar - Impactos Produtivos de Padrões de Comércio Exterior Brasileiro - Implicações da crise para as políticas monetárias e cambial - Impactos dos recolhimentos compulsórios sobre a inflação e a atividade econômica no Brasil - Implicações da crise para as políticas monetárias e cambial: mercado de derivados e intervenções cambiais no Brasil após a crise financeira de 2008 - Inflação Brasileira Pós Regime de metas de inflação: uma investigação acerca de suas causas e Políticas de controle - Inflação e Mercado de trabalho na economia brasileira - Inovações Tecnológicas e Institucionais no Setor Sucroalcooleiro: desenho e dinâmica das interações público- privadas do Planalsucar à Ridesa - Inquérito Brasileiro sobre a concorrência do Setor Farmacêutico - Inserção Internacional Brasileira - Inserção Internacional e Indicadores Econômicos e Socioambientais - Inspeção do Trabalho no Brasil - Institucionalização da Participação Social no Brasil - Instituições e Desenvolvimento: é possível um novo modelo de Estado Desenvolvimentista no Brasil - Instituições e Práticas de Governança Urbana em Regiões Metropolitanas da América Latina: um estudo comparativo - Instituições Participativas no âmbito da segurança pública brasileira; programas impulsionados por organizações policiais - Instrumentos urbanísticos, jurídicos e tributários para o desenvolvimento urbano - Integração Regional, Inovações e Internacionalização:Subsídios para Políticas no MERCOSUL - Intercâmbio de graduandos - Investigação sobre a determinação do Nível Geral de Preços no Brasil - Investigação sobre o impacto da taxa básica de juros no spread bancário no Brasil entre 2000 e 2008. - Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento no Setor Elétrico Brasileiro - IpeaGeo 2.0 - Análises Espaciais Geográficas - IPEAGEO Versão 2.0 - Juventude e Políticas Sociais

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- Levantamento de Recursos da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento - Levantamento Cobradi - Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos - Localização da Atividade Industrial nas Regiões Brasileiras - Matriz Insumo-Produto regional - Mercado de trabalho, estruturas de emprego e educação - Mercosul e Regiões da Fronteira - Metodologias de previsão e avaliação dos impactos da política monetária - desenvolvimento de modelo DSGE (''Dinâmico Estocástico de Equilíbrio Geral '') para a economia brasileira - Migração Interna na Região Sul: Uma Análise Espacial - Migrações Internas nos Decênios 1990 e 2000 em Unidades da Federação selecionadas: mudanças e continuidades - Migrações Internas por Mesorregião - Mobilização do Conhecimento Nacional em Pesquisa Empírica em Direito - Modelagem Macroeconométrica da Economia Brasileira em Moldes Estruturalistas - Modelagem macroeconométrica da inflação brasileira em moldes estruturalistas - Modelo de Economia da Identidade Aplicado à Educação Brasileira - Modelos de gestão de empreendimentos econômicos solidários - Modernidade-Colonialidade, Nação e Autonomia em Darcy Ribeiro: fundamentos e propostas de desenvolvimento - Mudança institucionais e acumulação de capital na economia brasileira: 1950-2008 - Mudanças Tecnológicas na Estrutura Produtiva Industrial Brasileira 1985-2011 - Nova Metodologia de Cálculo da Concentração Populacional dos Estados Brasileiros - Novas exigências para o mundo do trabalho: um estudo comparativo sobre a flexibilização das relações de trabalho no Brasil, Estados Unidos da América e França - Novas tendências Demográficas e políticas de cuidados de Longa duração para a população idosa - O Brasil em perspectiva territorial: As Regionalidades Produzidas no Brasil do século XIX ao XXI em suas perspectivas acadêmicas e aplicada - O conceito de Cultura em Celso Furtado - O efeito contágio da crise do suprime no mercado Acionário Brasileiro - O impacto dos Jogos Pan-americano de 2007 na taxa de crime do Rio de Janeiro - O Leafro e a Perspectiva Multicultural na Formação dos Profissionais de Educação da Baixada Fluminense - O Observatório Social de Maringá - O Papel da Defesa na Inserção Internacional Brasileira - O plano estratégico de desenvolvimento regional frente a consulta popular no corede Alto Jacuí-RS: Uma análise para o período 2009-2012 - O que podem os governos estaduais - O Sistema Previdenciário Brasileiro: estruturas de governança e dependência de trajetória - O trabalho docente nos Programas de Educação de Tempo Integral: um estudo comparativo entre os Programas PROETI e PEI - O uso do Poder de Compra do Governo Federal na Área de Saúde: Análise das Compras Públicas de Medicamentos e Sugestões de seu aperfeiçoamento - Obstáculos e Desafios da Integração Social e Econômica do Setor Informal numa Comparação Internacional sob a Ótica das Relações de Trabalho e de Gênero - Obstáculos e Desafios da Integração Social e Econômica na contemporaneidade numa comparação internacional Brasil/ França e Cuba, sob a Ótica do Mundo do Trabalho - Origem de Capital e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Telecomunicações no Brasil - Os Consórcios intermunicipais como alternativa de gestão regional: um estudo de caso do COM10 na RMBH - Os Determinantes da Pobreza Extrema, Subnutrição e Mortalidade Infantil no Brasil: Evidências Regionais e suas Implicações para Ações Públicas.

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- Os Megaeventos esportivos, a reestruturação urbana da cidade do Rio de Janeiro e o respeito ás normas protetivas do direito social à moradia. - Padrões de crescimento em economias Latino-Americanas - Padrões de Especialização, Saldos Comerciais e Competitividade no Comércio Exterior Brasileiro - Panorama da Comunicação e das Telecomunicações no Brasil 2012/2013. - Panorama da Comunicação e das Telecomunicações no Brasil 2011 - Participação e incidência no planejamento governamental: construindo o Sistema Único de Assistência Social na arena parlamentar. - Participação Popular no Planejamento Urbano - Plano Direto do Distrito Sede - Fpolis - 1994/97 - Percepção Internacional do Brasil - Perdas de Rendimentos dos Portadores de Diabetes Mellitus: uma análise contra-factual para o Brasil - Perspectivas do desenvolvimento econômico e social brasileiro: estratégias para o desenvolvimento produtivo - Pesquisa Avaliativa do Programa Arte Cultura e Cidadania - Cultura Viva - Pesquisa Avaliativa do Programa Mais Cultura - Pesquisa de Qualidade de Vida no Trabalho - Pesquisa Regional do Estado de Conservação da Biodiversidade Brasileira - Planejamento e Desenvolvimento Institucional - Planejamento e Gestão Governamental na Esfera Estadual: uma análise comparativa dos processos, conteúdos e sistemas de acompanhamento dos Planos Plurianuais - PPAs - Plano de Ações Articuladas na Rede Municipal de Ensino de Campo Grande, MS: O processo de implantação dos Conselhos Escolares (2007-2010) - Política de Acesso e permanência do estudante na Educação Superior: Uma análise do Programa incluir em Mato Grosso do Sul - Política monetária, crédito e nível de atividade na economia Brasileira - Política monetária, preços dos ativos financeiros e fluxos de capitais na economia brasileira. - Política Pública, desenvolvimento produtivo e integração Amazônia - Orinoco - Políticas Sociais - Acompanhamento e Análise - Políticas Sociais - Acompanhamento e Análise - Estatísticas - Políticas Sociais: Acompanhamento e Análise - Educação - Políticas Sociais: Acompanhamento e Análise - Igualdade Racial - Políticas Sociais: Acompanhamento e Análise - Transferência de Renda na Assistência Social - Previsão da Inflação no Brasil e os Efeitos das Políticas Monetárias e Fiscal em um Modelo de Auto- regressão Vetorial estrutural Aumentado - Profissionalismo e remuneração: uma análise sobre a construção de carreira dos trabalhadores docentes da Rede Municipal de Educação Básica de Contagem/ MG - Projeções Multirregionais de Mão de Obra qualificada no Brasil - Projeto Economia Internacional e Relações Políticas Exteriores - PRONERA - Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária: Desenvolvimento do campo pela promoção de políticas públicas de Educação para romper as cercas da Desigualdade rural - Propriedade Intelectual - Propriedade Intelectual e Aspectos Concorrenciais - Quando os degradados tornam-se favoritos - Análise de trajetória de estudantes egressos do PVP/UFSC que ingressaram em cursos considerados elitistas - Quem se torna bolsista de iniciação científica na UFMG? Uma análise de fatores que influenciam no acesso à bolsa - Realização de estudos comparativos de mercados atacadistas de energia elétrica de outros países - Recuperação e Perspectiva da Indústria Naval Brasileira: Tendências para os próximos 25 anos - Recuperando a História do Federalismo: dados Históricos Federativos/ Providenciais no Brasil - Rede Urbana do Brasil 2011 - Rede Urbana e Integração Produtiva no Brasil e na América do Sul

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- Redesenho do Programa Arte Cultura e Cidadania - Cultura Viva - Reforma Agrária: fatores do sucesso ou insucesso dos Assentamentos Rurais - Regulação do Comércio Global - Regulação do Mercado Financeiro e controle dos fluxos especulativos de capitais: uma análise para países emergentes selecionados nos anos 2000 - Relações Brasil x África - Relatório Nacional de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento - Resíduos sólidos em Pelotas/RS: Grandes oportunidades desperdiçadas - Rômulo Almeida e as Bases Econômicas e Institucionais para o Desenvolvimento da Nação - Sistema de Indicadores Econômicos Sociais - SIES/IPEA - Sistema de Indicadores Econômicos Sociais - Sistema de Informações Sociais e Geográficas - Sistema Financeiro e Preços de Ativos - Sistemas Agrários e Trajetórias Tecnológicas na Agricultura Brasileira - Software de análises estatísticas e espaciais - IPEAGEO - Tática Locais e Estratégias Internacionais: A política Social do Bolsa-Família e as Relações de Gênero, raça/Etnia no Estado de Santa Catarina, Brasília, Moçambique, Filipinas, Cuba e França - Tendências Tecnológicas nos Setores de Energia, Informação e Comunicação e Fármacos - Territórios e territorialidades no parque e na APA estadual delta do Jacuí: conflitos socioambientais - Trabalhar de dia e estudar à noite: os Desafios de prosseguir com os estudos na Baixada Fluminense - Trabalho no setor público federal Brasileiro - Trajetórias tecnológicas, padrões de desenvolvimento agrícola e configurações urbano-rurais - Transferência de recursos, tipos de cooperação e áreas de atuação das organizações civis nas políticas públicas federais (2009-2011): subsídios para aprimorar a cooperação entre ONGs e Estado - Transição Demográfica e Desenvolvimento Econômico - Transição para as incapacidades (perda de capacidade laborativa e de autonomia para as atividade da vida diária) no Brasil: efeito idade ou outros? - Uma Abordagem de dinâmica de mudança estrutural à estratégia de substituição de importações: Extensões Analíticas e Simulação Computacional - Vivências da Pedagogia da Terra em Escolas de Assentamentos do MST/ES

CODES ESTADUAIS

Em 2012 a parceria firmada entre o Ipea e o Ministério da Integração Nacional possibilitou a realização de edições da Conferência do Desenvolvimento (Code) em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, juntamente com as etapas estaduais da Conferência Nacional do Desenvolvimento Regional, do ministério. Foram 8299 participantes em 26 conferências estaduais e distrital, segundo relatórios enviados pelas comissões organizadoras locais (o estado do Acre não informou a quantidade de participantes). As edições estaduais ocorreram entre os meses de agosto e outubro de 2012.

1.3 Organograma Funcional

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada é dirigido por Presidente indicado pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos, o Gabinete do Presidente por Chefe, as Diretorias por Diretores, cujas funções serão providas na forma da legislação pertinente, as Assessorias são dirigidas por Chefes de Assessoria, as Coordenações-Gerais por Coordenadores-Gerais, as Coordenações por Coordenadores e as Divisões, os Serviços e os Núcleos por Chefes, cujas funções serão providas na forma do Regimento Interno aprovado pela Portaria SAE nº 112, de 3 de dezembro de 2010, conforme estrutura organizacional principal abaixo:

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Gabinete da Presidência - GABIN

Compete assessorar e assistir o Presidente do IPEA no âmbito de sua competência, inclusive em sua representação política e social e ocupar-se das relações públicas; acompanhar o andamento dos projetos de interesse do IPEA; e atuar como interface técnica e institucional junto aos demais órgãos da Presidência da República, e demais autoridades da Administração Pública.

Diretoria de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais – DINTE

Compete a promoção e a realização de estudos, pesquisas e demais ações necessárias ao cumprimento da missão institucional do Ipea em questões pertinentes às áreas de acompanhamento e análise conjuntural dos fluxos de comércio e de capitais internacionais, à lógica de operação das corporações transnacionais, à dinâmica das cadeias produtivas globais, às instituições multilaterais, à integração regional, à cooperação para o desenvolvimento socioeconômico, à segurança energética e territorial, à condução da política externa, bem como ao acompanhamento dos acordos de cooperação e intercâmbio com órgãos e entidades públicas ou privadas internacionais de planejamento e pesquisa.

Diretoria de Desenvolvimento Institucional - DIDES

É a unidade responsável pela condução e normatização das ações administrativas, competindo-lhe planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas com os sistemas federais de organização e modernização administrativa; recursos de tecnologia da informação; recursos humanos; orçamento; finanças e contabilidade; e serviços gerais.

Diretoria de Estudos e Pesquisas sobre o Estado, Instituições e Democracia - DIEST

Compete realizar estudos e pesquisas ligadas à estrutura, organização e funcionamento do Estado brasileiro e de seus arranjos institucionais, bem como às relações entre o Estado, mercado e sociedade nos processos relativos ao desenvolvimento nacional.

Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas - DIMAC

Compete a promoção e a realização de estudos, pesquisas e demais ações necessárias ao cumprimento da missão institucional do Ipea em questões relacionadas às áreas de acompanhamento e análise conjuntural, comércio exterior e economia internacional, finanças públicas, condução da política monetária, economia financeira, articulação entre o regime cambial e monetário e questões relacionadas à trajetória de crescimento e desenvolvimento econômico.

Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais - DIRUR

Tem como foco a promoção e realização de estudos e pesquisas diretamente relacionados com a definição de estratégias de apoio à formulação e execução das políticas regional e urbana e seus respectivos instrumentos, mais especificamente sobre as questões de desenvolvimento nas esferas regional e intraurbana, as relações entre estabilidade macroeconômica e o crescimento econômico de longo prazo, assim como sobre finanças públicas e política fiscal. Incumbe-se a DIRUR de subsidiar as políticas setoriais voltadas para atenuação das desigualdades regionais, superação dos problemas urbanos, e o fomento do crescimento e desenvolvimento regional e urbano.

Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura - DISET

Realiza estudos e avaliações de políticas públicas voltadas para o conhecimento das restrições e oportunidades econômicas ao desenvolvimento brasileiro sob a ótica da produção. Suas atividades englobam a sistematização das informações pertinentes, a avaliação de questões relacionadas ao desenvolvimento produtivo, e o suporte técnico à formulação de políticas e programas de governo, no âmbito das temáticas do comércio exterior e da inserção da economia brasileira nos fluxos globais de investimentos, dos processos de inovação tecnológica e de reestruturação produtiva, e da defesa da concorrência e regulação dos setores de infraestrutura e, ainda, a participação em estudos sobre políticas fundiárias, de reforma agrária, e de estímulos à agricultura familiar.

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Diretoria de Estudos e Políticas Sociais - DISOC

Dedica-se à realização de estudos e pesquisas sobre condições de vida da população brasileira, assim como ao acompanhamento e à avaliação de processos de formulação, implementação e avaliações de políticas sociais. As suas principais áreas de atuação englobam seguridade e previdência social; trabalho; saúde; assistência social e segurança alimentar; direitos humanos; justiça e cidadania; demografia; educação; desigualdades (de gênero e racial); pobreza; cultura; habitação; e segurança pública.

1.4 Macroprocessos Finalísticos

Os macroprocessos finalísticos do IPEA, estão alinhados abaixo e fazem parte do seu Plano de Trabalho: a) realização de estudos e pesquisas; b) avaliação de políticas públicas; c) assessoramento governamental; d) desenvolvimento institucional; e) cooperação técnica; e f) publicações de pesquisas e documentos institucionais. A. Realização de Estudos e Pesquisas 1 Realização de 128 estudos e pesquisas sobre as dimensões e estratégias do desenvolvimento brasileiro. B. Avaliação de Políticas Públicas 2 Participaram de 49 processos de acompanhamento e avaliação de políticas públicas. C. Assessoramento Governamental 3 Participaram em 19 conselhos, comitês e órgãos colegiados de políticas públicas ou atividades de assessoramento governamental. D. Desenvolvimento Institucional 4 Implementou 40 ações para o fortalecimento institucional do Ipea; 5 Ofereceu curso de capacitação em nível de Pós-Graduação em questões relacionadas ao desenvolvimento brasileiro e à formulação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas para, no mínimo 12 servidores públicos brasileiros e/ou estrangeiros. E. Cooperação Técnica 6 Estabeleceram 5 novas relações de cooperações técnicas nacionais e/ou internacionais em temas relacionados ao desenvolvimento. 7 Organizaram 98 eventos sobre estratégias e perspectivas para o desenvolvimento nacional com a participação de atores sociais. F. Publicações de Pesquisas e Documentos Institucionais. 8 Publicar ao menos 29 livros sobre as temáticas do desenvolvimento brasileiro e formulação e aperfeiçoamento das políticas públicas. 9 Publicar ao menos 98 Textos para Discussão Ipea. 10 Publicar ao menos 33 Notas Técnicas e Comunicados Ipea. 11 Realizar 47 Publicações Institucionais, conforme discriminado abaixo: 11.1- Publicar 12 edições da Revista Desafios do Desenvolvimento. 11.2- Publicar 3 edições da Revista Pesquisa e Planejamento Econômico. 11.3- Publicar 2 edições da Revista Planejamento e Políticas Públicas. 11.4- Publicar 3 edições da Revista Tempo do Mundo 11.5- Publicar 3 edições da Carta Conjuntura. 11.6- Publicar 6 edições do Conjuntura em Foco 11.7- Publicar 6 edições do Radar Tecnologia, Produção e Comércio Exterior. 11.8- Publicar 4 edições do Boletim Mercado de Trabalho - Conjuntura e Análise. 11.9- Publicar 1 edição do Boletim de Políticas Sociais - Acompanhamento e Análise.

20

11.10- Publicar 2 edições do Boletim Regional, Urbano e Ambiental. 11.11- Publicar 4 edições do Boletim de Economia e Política Internacional. 11.12- Publicar 2 edições do Boletim de Estado, Instituições e Democracia.

1.5 Macroprocessos de Apoio

Nos macroprocesso de apoio, o IPEA conseguiu realizar por intermédio do seu Plano de Trabalho, as Metas e Ações de responsabilidade de cada diretoria, conforme demonstrado abaixo: DISOC - Realizar ao menos 34 estudos e pesquisas na área Social. Participar de pelo menos 14 processos de acompanhamento e avaliação de políticas públicas na área Social. DIRUR - Realizar ao menos 30 estudos e pesquisas nas áreas Regional, Urbana e Ambiental. Participar de pelo menos 10 processos de acompanhamento e avaliação de políticas públicas nas áreas Regional, Urbana e Ambiental. DISET - Realizar ao menos 13 estudos e pesquisas sobre Inovação, Regulação e Infraestrutura. Participar de pelo menos 8 processos de acompanhamento e avaliação de políticas públicas nas áreas de Inovação, Regulação e Infraestrutura. DIMAC - Realizar ao menos 30 estudos e pesquisas na área de Macroeconômica. Participar de pelo menos 4 processos de acompanhamento e avaliação de políticas públicas na área de macroeconomia. DINTE - Realizar ao menos 11 estudos e pesquisas na área de Relações Econômicas e Políticas Internacionais. Participar de pelo menos 5 processos de acompanhamento e avaliação de políticas públicas na área de Relações Econômicas e Políticas Internacionais. DIEST - Realizar ao menos 6 estudos e pesquisas sobre Estado, Instituições e Democracia. Participar de pelo menos 8 processos de acompanhamento e avaliação de políticas públicas nas áreas de Estado, Instituições e Democracia. GABIN - Coordenar os projetos vinculados à rede Ipea de pesquisa Produzir o Relatório de Atividades 2012 do Ipea. Avaliar as Metas Institucionais do Ipea de 2012. Elaborar proposta com as metas globais e intermediárias do Ipea para 2013. Implantar a nova página da Livraria no Portal Ipea. Organizar as menos um prêmio para atores ou instituições relevantes ao processo de desenvolvimento brasileiro. Integrar as Bases de Dados BBE-IPEADATA. Apurar mensalmente o Índice de Expectativa das Famílias (IEF) e o Índice de Qualidade do Desenvolvimento (IQD). Realizar ao menos 3 ações para a modernização e o aperfeiçoamento da Biblioteca e do Arquivo Central do IPEA. AUDIN – Executar 100% das ações previstas no PAAI – Plano Anual de Auditoria Interna. DIDES - Ter 12 processos estratégicos mapeados, redesenhados e implementados. Implantar ao menos 3 práticas de gestão em cada Coordenação-Geral da DIDES. Viabilizar pelo menos 3 fontes de financiamento para a execução da estratégia de fomento à pesquisa econômica social aplicada. Reduzir em até 15% o tempo do processo de contratação de consultores nos projetos estruturadores do Programa IPEA-Pesquisa. Publicar até 4 relatórios detalhando a execução orçamentária e financeira do Ipea ao longo do ano. Diminuir em 1% o custo médio real do bilhete aéreo adquirido pelo Ipea. Diminuir em 10% as despesas acumuladas com bilhetes não utilizados. Apoiar pelo menos 2 projetos estruturantes que integrem diversas áreas do IPEA. Implementar pelo menos 12 projetos estruturadores do Programa IPEA-Pesquisa.

21

Efetuar a revisão de até 50% das Normas Internas de Gestão de Pessoas Efetuar 5 iniciativas para desenvolver o modelo de Gestão de Pessoas Reduzir em até 15% o tempo de tramitação dos processos de afastamento. Disponibilizar 4 serviços de RH no sistema E-pedidos Conseguir 90% de índice de atendimento aos usuários de gestão de Pessoas pelo sistema E-pedidos Obter 60% de Índice de Satisfação dos usuários de serviços de gestão de Pessoas pelo sistema E-pedidos Obter 80% de Satisfação em soluções de logística Atingir 70% de Percentual de execução do plano de renovação e atualização da infraestrutura física: mobiliário, divisórias, pisos, etc. Obter 75% de infraestrutura de hardware (com relação ao PDTI) Atingir o pelo menos 60% de infraestrutura de software (com relação ao PDTI) Ter 60% dos servidores da DIDES com lacunas de competências identificadas Atingir pelo menos 70% de atendimento a demandas de sistemas de informação e bases de dados Viabilizar 250 participações em ações de capacitação previstas no plano anual de capacitação. Capacitar 20% dos servidores da DIDES no Programa de Desenvolvimento Gerencial Garantir a participação de pelo menos 30 servidores em eventos considerados estratégicos para o IPEA. Atingir ao menos 90% de atendimento aos usuários de TIC Atingir no mínimo 90% de satisfação dos usuários de TIC Realizar ao menos 4 ações de reconhecimento e valorização dos servidores Atender a 80% das demandas de Apoio à Pesquisa Obter índice de 90% de aprovação das atividades dos bolsistas

1.6 Principais Parceiros

Os nossos principais parceiros são: - Conselho da Justiça Federal – Justiça Federal de Primeiro Grau; - Conselho Nacional de Justiça; - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; - Ministério da Integração Nacional – Secretaria de Desenvolvimento Regional; - Presidência da República – Secretaria de Assuntos Estratégicos; - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – Secretaria do Patrimônio da União; - Ministério da Justiça – Fundo Penitenciário Nacional – FUNPEN – Departamento Penitenciário Nacional; - Defensoria Pública da União; - Ministério da Justiça – Secretaria de Assuntos Legislativos; - Ministérios, Universidades, Institutos de Pesquisas e Organizações de Classe.

2 PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES.

2.1 Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada

Desde a implantação do Planejamento Estratégico do Ipea em 2008, o instituto adota como estratégia de atuação a publicação de metas institucionais no Diário Oficial da União, bem como a

implantação de Plano de Trabalho Anual. As metas de 2012 foram publicadas em janeiro de 2012 e corresponderam a 11 (onze) metas estratégicas e 6 (seis) macrofunções do seu Plano de Trabalho, quais sejam:

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a) Realização de Estudos e Pesquisas: b) Avaliação de Políticas Públicas; c) Assessoramento Governamental; d) Desenvolvimento Institucional; e) Cooperação Técnica; e f) Publicações de Pesquisas e Documentos Institucionais.

2.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos

Dentro da prospecção e avaliação de políticas públicas o Ipea buscou subsidiar a elaboração e o aprimoramento das políticas públicas por meio de estudos, pesquisas, formação de indicadores e processos de avaliação da ação governamental como pôde ser visto nos textos anteriores em suas publicações, indicadores, eventos e conferências e na execução de suas ações no PPA.

2.3 Execução do Plano de Metas ou de Ações

O IPEA executou o seu Plano de Metas, na forma discriminada abaixo:

1) Realizar 128 (cento e vinte e oito) estudos e pesquisas sobre as dimensões e estratégias do desenvolvimento brasileiro;

2) Participar de 49 (quarenta e nove) processos de acompanhamento e avaliação de políticas públicas;

3) Participar em 19 (dezenove) conselhos, comitês e órgãos colegiados de políticas públicas ou atividades de assessoramento governamental;

4) Implementar 40 (quarenta) ações para o fortalecimento institucional do IPEA; 5) Oferecer curso de capacitação em nível de Pós-Graduação em questões relacionadas ao

desenvolvimento brasileiro e a formulação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas para no mínimo 12 (doze) servidores públicos brasileiros e/ou estrangeiros;

6) Estabelecer 5 (cinco) relações de cooperações técnicas nacionais e/ou internacionais em temas relacionados ao desenvolvimento;

7) Organizar 98 (noventa e oito) eventos sobre estratégias e perspectivas para o desenvolvimento nacional com a participação de atores sociais;

8) Publicar 29 (vinte e nove) livros sobre as temáticas do desenvolvimento brasileiro e formulação e aperfeiçoamento das políticas públicas;

9) Publicar 98 (noventa e oito) Textos para Discussão IPEA; 10) Publicar 33 (trinta e três) Notas Técnicas e Comunicados IPEA; 11) Realizar 47 (quarenta e sete) publicações institucionais, conforme discriminação abaixo:

11.1 Publicar 12 (doze) edições da Revista Desafios do Desenvolvimento; 11.2 Publicar 3 (três) edições da Revista Pesquisa e Planejamento Econômico; 11.3 Publicar 2 (duas) edições da Revista Planejamento e Políticas Públicas; 11.4 Publicar 3 (três) edições da Revista Tempo do Mundo; 11.5 Publicar 3 (três) edições da Carta de Conjuntura; 11.6 Publicar 6 (seis) edições do Conjuntura em Foco; 11.7 Publicar 6 (seis) edições do Radar Tecnologia, Produção e Comércio Exterior; 11.8 Publicar 4 (quatro) edições do Boletim Mercado de Trabalho-Conjuntura e Análise; 11.9 Publicar 1 (uma) edição do Boletim de Políticas Sociais-Acompanhamento e Análise; 11.10 Publicar 2 (duas) edições do Boletim Regional, Urbano e Ambiental; 11.11 Publicar 4 (quatro) edições do Boletim de Economia e Política Internacional; e 11.12 Publicar 2 (duas) edições do Boletim de Estado, Instituições e Democracia.

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2.4 Indicadores

O indicador de desempenho sobre o Plano de Trabalho do IPEA para o exercício de 2012, após estudos, avaliações e aferições necessárias, ficou em 99,7% referente às Metas Globais e 100% referente às Metas Intermediárias.

3 PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1 Estrutura de Governança

A estrutura de Governança do IPEA é executada pelo seu quadro de técnicos e administrativos, acompanhado pelos dirigentes do IPEA e monitorado pela Assessoria Especial de Controle Interno, ouvidoria e pela Procuradoria Federal, que analisa seus processos e procedimentos.

No que tange a Estrutura de Governança executada por Controle Externo, o IPEA não contrata AUDITORIA INDEPENDENTE, para análise e manifestação sobre seu Balanço, cabendo esta análise a estrutura do Tribunal de Contas da União.

3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

QUADRO A.3.1 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS D A UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. x

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. x

24

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. x

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. x

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x

Análise Crítica:

Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

25

3.3 Remuneração Paga a Administradores

Não se aplica a esta Fundação.

3.4 Sistema de Correição

Esta Unidade Jurisdicionada está vinculada, para fins de correição, à Secretaria de Controle Interno da Secretaria-Geral da Presidência da República (CISET/SG/PR), conforme determina o § 3º do art. 2º do Decreto nº 5.480, de 30 de julho de 2005, a qual exerce as atribuições de unidade seccional de correição dos órgãos integrantes da Presidência da Republica e da Vice-Presidência da Republica.

A Presidência da Republica e da Vice-Presidência da Republica passaram a contar com a estrutura correcional própria a partir da entrada em vigor do Decreto nº 7.688, de 2 de março de 2012, que em seu inciso XII do art. 21 do ANEXO I, estabeleceu que aquela Setorial de Controle Interno atuaria na prevenção e apuração de ilícitos disciplinares no âmbito dos órgãos integrantes da Presidência da Republica, das entidades a eles vinculadas, e da Vice-Presidência da Republica, por meio do acompanhamento, instauração e condução de procedimentos correcionais.

Após a criação da estrutura especifica, a CISET/SG/PR estabeleceu por meio da portaria CISET/SG/PR nº 13, de 21 de dezembro de 2012, publicada no DOU de 24/12/2012, Seção 1, pag. 3/5, os procedimentos que seriam adotados para a condução dos trabalhos correcionais na PR e VPR, dos quais podemos destacar os seguintes: i) inspeções de correição; ii) acompanhamento na condução de Sindicâncias e Processo Administrativos Disciplinares; iii) auxilio ao Gestor na tomada de decisão de procedimentos disciplinares; iv) a realização de Termo de Ajustamento de Conduta – TAC em infração disciplinares de menor gravidade; v) Processo Administrativo de Fornecedores etc.

Importa salientar, contudo, que inobstante a criação do referido órgão de correição no âmbito da CISET/SG/PR, em nada se altera a competência originária desta unidade gestora quanto à instauração de procedimentos apuratórios, tendo em vista o que dispõe o art. 143 da Lei 8.112/90 ou a Legislação equivalente.

3.5 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU

Como informado no item 3.4 os órgãos integrantes da Presidência da Republica e da Vice-Presidência da Republica não estão vinculados, para fins de correição, ao órgão Central de Correição do Poder Executivo Federal (CGU/PR). Contudo, a CISET/SG/PR está trabalhando na edição de normativo que irá permitir que os órgãos integrantes da Presidência da República e da Vice-Presidência da Republica possam fazer o uso do Sistema CGU-PAD.

4 PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1 Informações Sobre Programas do PPA de Responsabilidade da UJ

4.1.1 Informações Sobre Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ

26

As informações sobre os programas temáticos de governo constantes do PPA que estiveram na responsabilidade da UJ no exercício de referência do relatório de gestão deverão ser apresentadas com base nos Quadros A.4.1 a A.4.4, conforme se descrevem a seguir.

QUADRO A.4.1 – PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE DO PPA – TEMÁTICO

Identificação do Programa de Governo Código Programa 2038

Título Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública Órgão Responsável Presidência da República

Fontes de Recursos (PPA e LOA) (em R$ 1,00)

Fontes de Recursos Valores do Exercício 2012 a) Valor Remanescente

(d – e) e) Previsto no PPA f) Fixado na LOA

a) Orçamento Fiscal e da Seguridade Social 27.695.876 29.455.930 118.488.248

b) Outras Fontes c) Subtotais (a + b) 27.695.876 29.455.930 d) Valor Global Previsto no PPA 90.792.372

Execução Orçamentária e Financeira do Programa (em R$ 1,00)

Despesa Empenhada Despesa Liquidada Restos a Pagar

Valores Pagos Processados Não Processados

25.498.111 21.506.528 - 3.991.582 21.484.033 Objetivos Relacionados ao Programa

Código Descrição Órgão ou Unidade Responsável Pelo

Gerenciamento 0609 Ampliar o diálogo, a transparência e a participação

social do âmbito da Administração pública, de forma a promover maior interação entre o Estado e a

Sociedade.

Não se aplica

4.1.2 Informações Sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ

QUADRO A.4.2 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Identificação do Objetivo Código 0609

Descrição Ampliar o diálogo, a transparência e a participação social do âmbito da Administração pública, de forma a promover maior interação entre o Estado e a Sociedade

Programa 2038 - Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública

Órgão Responsável Presidência da República Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados

Metas do Exercício

Ordem Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada Não se Aplica

4.1.3 Informações Sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ

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QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPON SABILIDADE DA UJ

Identificação da Iniciativa Código 02DI

Descrição Fortalecimento dos espaços de participação social e criação de novos mecanismos para ampliar a transparência e a participação da sociedade civil na formulação, no monitoramento e na avaliação das políticas públicas.

Objetivo 0609 - Ampliar o diálogo, a transparência e a participação social no âmbito da Administração Pública, de forma a promover maior interação entre o Estado e a sociedade.

Órgão ou Unidade Responsável

Presidência da República

Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados

Metas do Exercício Para a Iniciativa

Ordem Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada Não se Aplica

4.1.4 Informações Sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ

QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RES PONSABILIDADE DA UJ

Identificação da Ação Código 0609

Descrição Ampliar o diálogo, a transparência e a participação social no âmbito da Administração Pública, de forma a promover maior interação entre o Estado e a sociedade.

Iniciativa 02DI - Fortalecimento dos espaços de participação social e criação de novos mecanismos para ampliar a transparência e a participação da sociedade civil na formulação, no monitoramento e na avaliação das políticas públicas.

Unidade Responsável Presidência da República

Unidade Orçamentária Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos

Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados 29.455.930 133.734.850 25.498.111 21.506.528 - 3.991.582 21.484.033

Metas do Exercício Para a Ação

Ordem Descrição Unidade de

Medida Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

1 10NG – Construção do Edifício Sede do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA

% de

execução

23

0

2.211.000

0

2 14MX – Aquisição de Imóvel para

o Edifício Sede do IPEA Imóvel

Adquirido

Unid

0

102.957.920

0

3 2217 – Coordenação Nacional da

Pesquisa Econômica

Pesquisa Apoiada -

Unid

212

278

17.856.225

15.520.128

4

2219 – Formação e Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa Econômica Aplicada, Políticas

Públicas e Gestão Pública.

Servidor capacitado –

Unid 80 462 300.000 293.625

5 4727 – Diagnósticos, Prospecções e Estratégias do Desenvolvimento

Brasileiro

Estudo Realizado -

Unid

13

15

9.088.705

5.448.883

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Análise Crítica

• Cumprimento das metas: Exceto as metas físicas relacionadas nos itens 1 e 2 acima, não obtiveram êxito, em virtude de contingenciamento na primeira e reabertura do crédito da segunda, no orçamento de 2013, as demais, foram obtidos resultados altamente satisfatórios.

• Eventuais problemas de execução: Exceto as ações relacionadas nos itens 1 e 2 acima, as demais ações tiveram os recursos alocados na Lei Orçamentária Anual, liberados integralmente, ficando contingenciado o valor de R$ 2.000.000,00 da Ação 2217 - Coordenação Nacional da Pesquisa Econômica, oriundos de Emenda de Comissão.

• Superações significativas das metas estabelecidas: As metas relacionadas aos itens 3 e 4, obtiveram alcance altamente significativo, resultado da otimização na aplicação dos recursos alocados a estas ações, como realização de cursos nas dependências do IPEA, cujo resultado é um número maior de servidores capacitados por um preço menor.

• Restos a pagar: Não houve quaisquer problemas na execução orçamentária e financeira da Unidade Orçamentária, em virtude da inscrição/reinscrição e execução dos Restos a Pagar Não Processados.

4.1.5 Informações Sobre Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de

Responsabilidade da UJ Não se aplica a esta Fundação.

4.2 Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa

4.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ

O Quadro A.4.7 abaixo detalha as informações identificadoras das Unidades Orçamentárias (UO) que recebem os créditos orçamentários utilizados pelas UJ que compõem o Relatório de Gestão. Caso a UJ não seja UO e não tenha UGO consolidada ou agregada, deve fazer constar esta informação em tópico específico do Relatório de Gestão.

QUADRO A.4.7 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA UJ

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da

UGO Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 20.225 113601

4.2.2 Programação de Despesas

Este grupo de demonstrativos compreende as informações sobre a programação orçamentária da UJ, que devem ser demonstradas em três quadros, a saber: Programação de Despesas Correntes; Programação de Despesas de Capital; Quadro Resumo da Programação da Despesa e da Reserva de Contingência. Além dos três quadros acima especificados, a UJ deve ainda fazer a análise crítica da programação orçamentária, conforme indicado em item a seguir.

4.2.2.1 Programação de Despesas Correntes

O Quadro A.4.8 abaixo, denominado Programação de Despesas Correntes, está organizado em três (3) colunas duplas, que contemplam os três (3) grupos de despesa da categoria econômica Despesas Correntes, quais sejam: 1 – Pessoal e Encargos Sociais; 2 – Juros e Encargos da Dívida; 3

29

– Outras Despesas Correntes. Cada grupo de despesa está segmentado nos exercícios de 2012 e 2011. As linhas, por sua vez, estão divididas em dois (2) grupos de informação: LOA e CRÉDITOS, que são compostos pelos campos de informações descritos a seguir:

QUADRO A.4.8 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesas Correntes 1 – Pessoal e Encargos

Sociais 2 – Juros e Encargos

da Dívida 3- Outras Despesas

Correntes Exercícios Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011 2012 2011

LOA

Dotação proposta pela UO 251.887.216 251.750.976 98.550 188.232 68.306.53 77.346.84 PLOA 251.887.216 228.359.616 98.550 188.232 54.962.75 42.131.983 LOA 251.887.216 228.359.616 98.550 188.232 56.292.348 50.248.105

CR

ÉD

ITO

S Suplementares 1.588.247 21.130.000 2.687.366 16.472.200

Especiais Abertos Reabertos

Extraor-dinários

Abertos 3.312.634 Reabertos

Créditos Cancelados 2.008.436 197.866 Outras Operações

Total 251.467.027 249.489.61 98.550 188.232 62.094.482 Fonte: SIAFI

4.2.2.2 Programação de Despesas de Capital

O Quadro A.4.9 abaixo, denominado Programação de Despesas de Capital, está organizado em três (3) colunas duplas, que contemplam os três (3) grupos de despesa da categoria econômica Despesas de Capital, quais sejam: 4 – Investimentos; 5 – Inversões Financeiras; 6 – Amortização da Dívida. Para cada grupo de despesa devem ser informados os valores relativos ao exercício de referência e ao exercício imediatamente anterior.

QUADRO A.4.9 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras

6- Amortização da Dívida

Exercícios Exercícios Exercícios 2012 2011 2012 2011 2012 2011

LOA

Dotação proposta pela UO 24.198.856 59.690.600 PLOA 3.922.225 20.050.000 LOA 3.922.225 19.237.950

CR

ÉD

ITO

S Suplementares 1.321.000

Especiais Abertos 102.957.920 Reabertos

Extraordinários Abertos Reabertos

Créditos Cancelados 11.000.000 Outras Operações

Total 5.243.225 8.237.950 102.957.920 Fonte: SIAFI

30

4.2.2.3 Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência

O Quadro A.4.10 abaixo, denominado Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência, é um quadro resumo dos dois (2) demonstrativos anteriores (Quadros A.4.8 e A.4.9), contemplando ainda a reserva de contingência, quando houver. Por isso, devem ser observadas as definições dos campos conforme a descrição dos Quadros A.4.8 e A.4.9.

QUADRO A.4.10 – QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA

Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios 2012 2011 2012 2011 2012 2011

LOA

Dotação proposta pela UO 320.292.304 329.286.053 24.198.856 59.690.600 PLOA 306.948.517 270.679.831 3.922.225 20.050.000 3.000.000 LOA 308.278.114 278.795.953 3.922.225 19.237.950 3.000.000

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 4.275.613 37.602.200 1.321.000

Especiais Abertos

102.957.920

Reabertos Extraor-dinários

Abertos 3.312.634 Reabertos

Créditos Cancelados 2.206.302 11.000.000 Outras Operações

Total 313.660.059 316.398.153 108.201.145

8.237.950 3.000.000 Fonte: SIAFI

4.2.2.4 Análise Crítica

• Compatibilidade das dotações com as necessidades da UJ: Os recursos alocados ao Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, nas Ações discricionárias, em especial a Ação 2000 – Administração da Unidade estão abaixo das necessidades do mesmo, causando dificuldade e preocupação no cumprimento das obrigações contratuais.

• Alterações relevantes ocorridas nas dotações do exercício em relação às dotações do exercício anterior: Vale registrar que o crédito especial no valor de R$ 102.957.920,00 reaberto no exercício de 2013, destinados à aquisição de imóvel para Sede do IPEA, demonstra uma alteração relevante ocorrida nas dotações do exercício de 2012 e terá impacto, também, no exercício de 2013.

4.2.2.5 Movimentação de Créditos Interna e Externa

O Quadro A.4.11 abaixo, denominado Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa, compreende o conjunto dos créditos orçamentários concedidos ou recebidos de UG não associada à UJ (ou seja, concedidos ou recebidos de UG relacionada à UJ que não componha o Relatório de Gestão) e deve ser preenchido por todas as UJ.

Este quadro contempla cinco (5) colunas e está dividido em dois (2) grupos de informação. O primeiro contém os créditos internos e externos concedidos ou recebidos para a realização de despesas correntes, enquanto o segundo contém os créditos internos e externos concedidos ou recebidos para a realização de despesas de capital.

31

QUADRO A.4.11 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE D ESPESA Valores em R$ 1,00

Natureza da Movimentação de Crédito

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Conce-dente

Rece-bedora

1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Movimen-tação

Interna

Concedidos

Recebidos 20101 04.121.2101.6662.0001 1.436.000

Movimen-tação

Externa

Concedidos

090032 114702 154003 170009

090032 114702 154003 170009

135.804 14.400 115.915 1.962

Recebidos

12101 17101 28101 30101 30109 30907 47101 53101 53101

02.061.0569.4527.0001 02.032.1389.2B66.0001 22.661.2055.20R6.0001 14.031.2112.2733.0001 03.422.2020.2725.0001 14.421.2070.2730.0001 04.127.2038.6738.0001 04.122.2111.2000.0001 04.131.2029.20N5.0001

78.000 260.770 124.800 960.000 13.138 48.202 372.272 979.288 390.000

Natureza da Movimentação de Crédito

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Conce-dente

Rece-bedora

4 – Investimentos

5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização

da Dívida Moviment

ação Interna

Concedidos

Recebidos 20101 04.121.2101.6662.0001 46.240

Movimentação

Externa

Concedidos

Recebidos

Fonte: SIAFI

4.3 Execução Orçamentária da Despesa

4.3.1 Execução Orçamentária da Despesa

4.3.1.1 Execução da Despesa Com Créditos Originários

Os quadros a seguir destinam-se à demonstração da execução das despesas cujos créditos orçamentários foram recebidos diretamente da LOA e não por movimentação. Em razão disso, somente as UJ que tenham recebido créditos originários, ou seja, que sejam UO ou tenham UO entre as unidades consolidadas ou agregadas devem preenchê-los (Quadros A.4.12 e A.4.13).

4.3.1.1.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários

O Quadro A.4.12 abaixo, denominado Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ, contempla duas (2) colunas com informações sobre a Despesa Liquidada e a Despesa Paga. Cada uma delas dividida nos exercícios 2012 e 2011. As linhas, por sua vez, discriminam as despesas por modalidade de contratação, divididas em grupos totalizadores. No grupo totalizador “Licitação” encontra-se o Convite, a Tomada de Preços, a Concorrência, o Pregão, o Concurso, a Consulta e o Registro de Preços, enquanto no grupo “Contratações Diretas” estão a Inexigibilidade e a Dispensa. No grupo “Regime de Execução Especial” está o Suprimento de Fundo, enquanto no grupo “Pagamento de Pessoal” encontra-se o pagamento de Pessoal por meio de Folha de Pagamento ou de Diárias. Por fim, no grupo totalizador denominado “Outros” são consideradas as despesas que não se enquadrarem nos itens anteriores.

32

QUADRO A.4.12 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS

Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2012 2011 2012 2011 1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) 25.527.776 22.799.081 24.362.931 22.786.436

a) Convite 15.058 35.354 15.058 35.354 b) Tomada de Preços 10.000

10.000

c) Concorrência 2.175.044 1.408.178 1.913.195 1.408.178 d) Pregão 23.327.674 21.355.549 22.424.678 21.342.904 e) Concurso

f) Consulta

2. Contratações Diretas (g+h) 3.413.114 3.063.053 3.228.972 3.063.053

g) Dispensa 2.157.970 2.277.092 2.087.803 2.277.092 h) Inexigibilidade 1.255.144 785.961 1.141.169 785.961

3. Regime de Execução Especial 15.343 10.013 15.343 10.013 i) Suprimento de Fundos 15.343 10.013 15.343 10.013

4. Pagamento de Pessoal (j+k) 250.689.693 246.239.497 250.689.693 246.239.497 j) Pagamento em Folha 250.689.693 245.500.697 250.689.693 245.500.697 k) Diárias

738.800

738.800

5. Outros 19.905.566 21.979.858 21.210.630 21.976.560 6. Total (1+2+3+4+5) 299.551.492 294.091.502 299.507.569 294.075.559 Fonte: Siafi

4.3.1.1.2 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários

O Quadro A.4.13 abaixo, denominado Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ, contém quatro (4) colunas com os seguintes campos: Despesa Empenhada, Despesa Liquidada, RP não processados e Valores Pagos. Cada coluna está dividida nos exercícios 2012 e 2011. As linhas, por sua vez, discriminam as despesas pelos três (3) grupos da Despesa Corrente, quais sejam: 1 – Despesas de Pessoal; 2 - Juros e Encargos da Dívida; 3 - Outras Despesas Correntes. Cada grupo de despesa deve ter os 3 (três) elementos de maior montante empenhado em 2012 discriminados em ordem decrescente desse montante (indicar o nome do elemento de despesa nas linhas 1º, 2º e 3º elemento de despesa), enquanto um quarto elemento totalizador, denominado “Demais elementos do grupo”, deve acumular todos os demais elementos de despesa do grupo.

QUADRO A.4.13 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS

Valores em R$ 1,00

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 Nome 1º elemento de despesa 246.276.989 245.800.697 246.156.989 245.650.697 120.000 150.000 246.150.049 245.650.697 3190.11 – Vencimentos e Vant. Fixas 103.060.094 105.488.488 103.060.094 105.488.488 103.059.358 105.488.488 3190.01 – Aposentadorias e Reformas 107.026.058 103.774.776 107.026.058 103.774.776 107.019.852 103.774.776 3190.13 – Obrigações Patronais 21.486.578 22.452.961 21.486.578 22.452.961 21.486.578 22.452.961 Demais elementos do grupo 14.704.260 14.084.472 14.584.260 13.934.472 120.000 150.000 14.584.260 13.934.472

2. Juros e Encargos da Dívida 61.107 35.515 61.107 35.515

61.107 35.515 3390.22 – Outros Encargos/Dívida 26.878 28.726 26.878 28.726 28.878 28.726 3390.21 – Juros s/Dívida por Contrato 34.229 6.789 34.229 6.789 34.229 6.789 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

3. Outras Despesas Correntes 59.405.677 47.334.517 52.087.402 46.522.999 7.318.276 811.518 52.050.419 46.507.055 3390.39 – Outros Serv.de Terceiros PJ 16.589.942 16.205.259 14.709.865 15.661.715 1.880.077 536.940 14.709.865 15.655.110 3390.37 – Locação de Mão de Obra 14.320.439 9.553.574 13.145.375 9.468.392 1.175.064 13.108.392 9.462.351 3390.18 – Auxílio Financeiro a Estudante 11.415.056 9.439.792 9.799.828 9.439.792 1.615.228 9.799.828 9.439.792 Demais elementos do grupo 17.080.240 12.135.892 14.432.334 11.953.100 2.647.907 274.578 14.432.334 11.949.802

33

DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos

2012 1.710.893

2011 4.083.888

2012 1.245.994

2011 1.882.292

2012 464.899

2011 2.201.596

2012 1.245.994

2011 1.882.292

4490.52 – Equip.e Mat. Permanente 1.404.347 2.517.104 1.001.707 590.837 402.640 1.926.267 1.001.707 590.837 4490.39 – Outros Serv.Terceiros - PJ 306.546 1.282.723 244.287 1.256.953 62.259 25.770 1.256.953 4490.51 – Obras e Instalações 249.559 249.559 244.287 Demais elementos do grupo 34.502 34.502 34.502

5. Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

Demais elementos do grupo 6. Amortização da Dívida

1º elemento de despesa Demais elementos do grupo

4.3.1.2 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

Como já dito, o segundo demonstrativo, denominado Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação, contempla a mesma estrutura de informações do demonstrativo explanado anteriormente. A diferença entre esses demonstrativos está no fato de que o primeiro se refere à execução dos créditos iniciais recebidos da LOA ou dos créditos adicionais obtidos ao longo do exercício, enquanto o segundo se refere à execução dos créditos recebidos por movimentação interna e externa e deve ser preenchido por todas as UJ que tenham sido beneficiárias desses créditos. Assim, deixa-se de discriminar os quadros deste demonstrativo, pois são semelhantes aos quadros explanados no conjunto de demonstrativos associado à execução orçamentária de créditos originários da UJ.

4.3.1.2.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

QUADRO A.4.14 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO

Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2012 2011 2012 2011 7. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) 1.356.276 1.813.758 1.356.276 1.654.858

l) Convite m) Tomada de Preços n) Concorrência o) Pregão 1.356.276 1.813.758 1.356.276 1.654.858 p) Concurso q) Consulta

8. Contratações Diretas (g+h) 48.655 48.655 r) Dispensa 5.600 5.600 s) Inexigibilidade 43.055 43.055

9. Regime de Execução Especial t) Suprimento de Fundos

10. Pagamento de Pessoal (j+k) 74.667 74.667 u) Pagamento em Folha v) Diárias 74.667 74.667

11. Outros 1.969.807 2.403.939 1.969.807 2.240.189 12. Total (1+2+3+4+5) 3.374.738 4.292.364 3.374.738 3.969.714 Fonte: SIAFI

4.3.1.2.2 Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

A descrição dos campos do quadro a seguir tem como referência as mesmas descrições do Quadro A.4.13.

34

QUADRO A.4.15 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO

Valores em R$ 1,00

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1 – Despesas de Pessoal 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 Nome 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

2 – Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

3 – Outras Despesas Correntes 4.641.494 6.429.749 3.374.738 4.292.364 1.266.756 2.137.385 3.374.738 3.969.714 3390.18 – Auxílio Financeiro a Estudantes 1.195.623 3.104.829 1.195.623 1.718.188 1.386.641 1.195.623 1.718.188

3390.39 – Outros Serviços de Terceiros - PJ 1.995.465 2.197.105 748.755 2.197.105 1.246.710 748.755 2.038.205

3390.20 – Auxílio Financeiro a Pesquisadores 173.708 673.750 173.708 163.750 510.000 173.708 Demais elementos do grupo 1.276.698 454.065 1.256.652 213.321 20.046 240.744 1.256.652 213.321

DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4 – Investimentos 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 4490.52 – Equipamentos e Material Permanente

46.240

46.240

Demais elementos do grupo 5 – Inversões Financeiras

1º elemento de despesa Demais elementos do grupo

6 – Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

4.3.1.2.3 Análise crítica

Alterações significativas ocorridas no exercício: Não houve alterações significativas, que possamos considerar relevantes e tenham impactado a execução orçamentária e financeira da Unidade Orçamentária - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA.

Contingenciamento no exercício: Os contingenciamentos ocorridos no exercício de 2012 não tiveram reflexos negativos da execução orçamentária e financeira da Unidade Orçamentária – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA.

Eventos negativos ou positivos que prejudicaram ou facilitaram a execução orçamentária: Não ocorreram eventos negativos que inviabilizaram a execução orçamentária e financeira na Unidade Orçamentária - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA.

5 PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

5. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

5.1 Reconhecimento de Passivos

Não se aplica a esta Fundação.

35

5.2 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

5.2.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

O Quadro A.5.2 abaixo contempla o montante de restos a pagar de exercícios anteriores inscritos e os respectivos valores cancelados e pagos acumulados até o final do exercício de referência do relatório de gestão, bem como o saldo a pagar apurado no dia 31/12/2012, estando divido em duas partes: Restos a Pagar Processados e Restos a Pagar não Processados, que contêm a mesma estrutura de informação, que se descreve a seguir.

QUADRO A.5.2 – SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

Acumulados Pagamentos Acumulados

Saldo a Pagar em 31/12/2012

2011 338.593 - 338.593 - 2010 - - - -

... Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

Acumulados Pagamentos Acumulados

Saldo a Pagar em 31/12/2012

2011 5.300.499 -557.240 4.639.060 104.199 2010 14.342 -11.427 2.915 -

... Fonte: SIAFI Gerencial Web

5.2.2 Análise Crítica Entende-se como Restos a Pagar Processados, as despesas legalmente empenhadas cujo objeto do empenho já foi recebido, ou seja, aquelas cujo segundo estágio da despesa (liquidação) já ocorreu, caracterizando-se como compromisso do Poder Público de efetuar os pagamentos aos fornecedores. Os Restos a Pagar Não Processados são as despesas legalmente empenhadas que não foram liquidadas e nem pagas até 31 de dezembro do mesmo exercício, ou seja, aquelas em que não ocorreu o recebimento de bens de serviços no exercício da emissão do empenho. Como medida para inscrição de Restos a Pagar, o Ipea, se baseia na análise prévia dos empenhos por parte das áreas responsáveis e juntamente dos ordenadores de despesas. Tais medidas estão em consonância com a Lei Complementar nº101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), artigo 36 da Lei nº 4.320/1964 e os artigos 35, 67 e 68 do Decreto nº93.872/1986. Outra medida adotada pela entidade é o cancelamento dos empenhos no final do exercício financeiro em observância ao Manual SIAFI – Macrofunção 02.03.17 – Restos a Pagar. A inscrição de Restos a Pagar (Processados e Não Processados) implica diretamente no impacto da elevação das obrigações em volume superior à capacidade de pagamento, ocasionando com isso o comprometimento de receitas futuras, diante disso, o Ipea no decorrer de cada exercício financeiro vem buscando minimizar o impacto de recursos orçamentários inscrito em Restos a Pagar de modo a não comprometer o seu planejamento estratégico.

5.3 Transferências de Recursos

36

5.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício

O Quadro A.5.3 abaixo contempla os valores das transferências vigentes no exercício de referência do relatório de gestão. A UJ deverá informar, por concedente ou contratante, o conjunto de instrumentos de transferências vigentes no exercício, informando o tipo e identificação da transferência, a identificação do beneficiário, os valores e as contrapartidas pactuadas, os repasses efetuados no exercício e acumulados até o final do exercício, as datas de início e fim de vigência, considerados todos os termos aditivos, bem como a situação da transferência registrada no SIAFI ou outro sistema equivalente. Deve ser elaborado um quadro específico para cada concedente ou contratante que compor o Relatório de Gestão.

Os instrumentos de transferência classificados como Termo de Parceria não devem ser tratados neste item, devendo a UJ observar, para esse tipo de transferência, o item 38 da Parte B do Anexo II da DN TCU nº 119/2012.

QUADRO A.5.3 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IP EA

CNPJ: 33.892.175/0001-00 UG/GESTÃO: 113601/11302

Informações sobre as Transferências

Moda-

lidade

Nº do instru-mento

Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Sit. Global Contrapar-

tida No

Exercício

Acumulado até o

Exercício Início Fim

1 01/2008 Comissão Econômica para América Latina e Caribe - CEPAL

12.000.000 4.000.000 0,00 3.575.000 01/01/2008 31/03/2012 4

1 01/2012 Comissão Econômica para América Latina e Caribe - CEPAL

12.000.000 4.000.000 900.000 900.000 01/04/2012 31/03/2016 1

3 -

Escola Nacional de Administração Pública - ENAP

16.027 0,00 16.027 16.027 01/02/2012 01/04/2012 4

3 - Escola de Administração Fazendária - ESAF

1.962 0,00 1.962 1.962 05/04/2012 11/06/2012 4

3 - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES

115.915 0,00 115.915 115.914 01/01/2012 31/12/2012 4

LEGENDA Modalidade:

1 - Convênio 2 - Contrato de Repasse 3 - Termo de Cooperação 4 - Termo de Compromisso

Situação da Transferência: 1 - Adimplente 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado

Fonte: SIAFI

5.3.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos

Três Últimos Exercícios

O Quadro A.5.4 abaixo contempla a quantidade de instrumentos por modalidade de transferência e os respectivos valores repassados nos exercícios de 2012, 2011 e 2010, sendo que os valores devem se referir à totalidade e não somente aos instrumentos celebrados em cada exercício.

37

QUADRO A.5.4 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Unidade Concedente ou Contratante Nome: INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IPEA CNPJ: 33.892.175/0001-00 UG/GESTÃO: 113601/11302

Modalidade

Quantidade de Instrumentos Celebrados

em Cada Exercício

Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de Celebração do

Instrumento (em R$ 1,00) 2012 2011 2010 2012 2011 2010

Convênio 1 1 1 900.000 400.000 775.000 Contrato de Repasse 0 0 0 0 0 0

Termo de Cooperação 4 4 7 133.903 8.114.660 437.682 Termo de Compromisso 0 0 0 0 0 0

Totais 5 5 8 1.033.903 8.514.660 1.212.682 Fonte: SIAFI

5.3.3 Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão

vig.entes no Exercício de 2013 e seguintes

O Quadro A.5.5 abaixo contempla a quantidade de instrumentos por modalidade de transferência e os valores já repassados e a serem transferidos, relativos aos instrumentos que permanecerão vigentes no exercício de 2013 e seguintes.

QUADRO A.5.5 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIOS SEGUINTES

Unidade Concedente ou Contratante Nome: INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IPEA CNPJ: 33.892.175/0001-00 UG/GESTÃO: 113601/11302

Modalidade

Qtd. de Instrumentos com Vigência

em 2013 e Seguintes

Valores (R$ 1,00) % do Valor

Global Repassado até o Final do

Exercício de 2012 Contratados

Repassados até 2012

Previstos para 2013

Convênio 1 12.000.000 900.000 2.000.000 0,08 Contrato de Repasse 0 0 0 0 0

Termo de Cooperação 0 0 0 0 0 Termo de

Compromisso 0

0 0 0 0

Totais 1 12.000.000 900.000 2.000.000 0,08 Fonte: SIAFI

5.3.4 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de

Cooperação e Contratos de Repasse

O Quadro A.5.6 abaixo visa a demonstrar a quantidade de instrumentos de convênio, de termo de cooperação e de contrato de repasse, assim como os respectivos montantes repassados, segmentados por ano em que deveriam ser prestadas as contas, de forma a evidenciar o perfil da prestação de contas das transferências sob essas modalidades. Dessa forma, a UJ deve identificar, por ano da prestação de contas, a quantidade de instrumentos “Convênios”, “Termos de Cooperação” e “Contratos de Repasse”, assim como os respectivos montantes, segmentando-os entre instrumentos que tiveram suas contas prestadas e instrumentos que não tiveram contas prestadas.

38

QUADRO A.5.6 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPER AÇÃO E DE

CONTRATOS DE REPASSE.

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente Nome: INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IPEA CNPJ: 33.892.175/0001-00 UG/GESTÃO: 113601/11302

Exercício da Prestação das Contas

Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Termo de

Cooperação Contratos de

Repasse

2012 Contas Prestadas

Quantidade 3 0 0

Montante Repassado 900.000 0 0

Contas NÃO Prestadas

Quantidade 0 0 0

Montante Repassado 0 0 0

2011 Contas Prestadas

Quantidade 4 0 0

Montante Repassado 400.000 0 0

Contas NÃO Prestadas

Quantidade 0 0 0

Montante Repassado 0 0 0

2010 Contas Prestadas

Quantidade 4 0 0

Montante Repassado 775.000 0 0

Contas NÃO Prestadas

Quantidade 0 0 0

Montante Repassado 0 0 0

Anteriores a 2010

Contas NÃO Prestadas

Quantidade 0 0 0

Montante Repassado 0 0 0

Fonte: SIAFI

5.3.5 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse

O Quadro A.5.7 contempla informações sobre a análise das prestações de contas a cargo do concedente e do contratante. Com base nos exercícios em que as contas foram apresentadas, a UJ deve apresentar informações de quantidade e montante envolvendo contas analisadas e não analisadas, de forma a evidenciar a qualidade do gerenciamento empreendido pela UJ. A data de referência para definir se a conta foi analisada ou não é 31/12/2012.

QUADRO A.5.7 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante Nome: INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IPEA CNPJ: 33.892.175/0001-00 UG/GESTÃO: 113601/11302

Exercício da Prestação das Contas

Quantitativos e Montantes Repassados Instrumentos

Convênios Contratos de

Repasse

2012

Quantidade de Contas Prestadas 3 0 Com Prazo de

Análise ainda não Vencido

Quantidade Contas Analisadas 2 0

Contas Não Analisadas 1 0 Montante Repassado (R$) 900.000,00 0

Com Prazo de Análise Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada 0 0 Quantidade Reprovada 0 0

Quantidade de TCE 0 0 Contas NÃO Analisadas

Quantidade 0 0 Montante Repassado (R$) 0 0

2011 Quantidade de contas prestadas 4 0

Contas Analisadas Quantidade Aprovada 4 0

39

Quantidade Reprovada 0 0 Quantidade de TCE 0 0

Contas NÃO Analisadas

Quantidade 0 0 Montante repassado (R$) 0 0

2010

Quantidade de Contas Prestadas 4 0

Contas analisadas Quantidade Aprovada 4 0 Quantidade Reprovada 0 0

Quantidade de TCE 0 0 Contas NÃO Analisadas

Quantidade 0 0 Montante Repassado 0 0

Exercícios Anteriores a

2010

Contas NÃO Analisadas

Quantidade 0 0

Montante Repassado 0 0

Fonte: SIAFI

5.3.6 Análise Crítica

Com relação à inadimplência, informamos que não houve a necessidade de medidas, devido ao fato de que não ocorreu nenhuma situação de não cumprimento de tarefas acordadas nos instrumentos. Todas as transferências executadas no período encontram-se em conformidade com o disposto no art. 35 do Decreto 93.872/86 e do art. 12 do Decreto 7.680/2012, por não haver inadimplência. No que tange à evolução das transferências efetuados nos três últimos exercícios, pode-se constatar que a quantidade de instrumentos permanece a mesma, mas o quantitativo de recursos repassados diminuiu consideravelmente. As transferências efetuadas permitiram a realização de pesquisas, eventos, cursos, publicações e etc, desde 2008 o IPEA mantém o SGAC - Sistema de Gestão de Acordos de Cooperação Técnica, Convênios e Contratos de Pesquisa, ainda como sistemática, foi criado para o aprimoramento do processo de coordenação das ações relacionadas à formulação, celebração, execução e acompanhamento, e da gestão do conhecimento dos resultados das parcerias. Todas as prestações de contas encontram-se dentro do prazo regulamentar, conforme detalhamento do Quadro A.5.7 que compõe este relatório. Em 2012 foi necessária análise das prestações de contas de apenas um convênio (CEPAL). Para tanto, recursos humanos e materiais disponíveis respondem a contento. Devido ao reduzido fluxo de ações e transferências, em geral de descentralizações, atualmente há acompanhamento direto dessas transferências por meio da participação direta da equipe técnica do IPEA juntamente com os parceiros no processo de execução dos trabalhos. As transferências realizadas contribuíram para a efetiva execução da Missão Institucional do Ipea e Ações previstas no PPA

5.4 Suprimento de Fundos

5.4.1 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos

A despesa realizada por meio de suprimento de fundos deverá ser demonstrada por meio de quatro (4) demonstrativos: o primeiro deverá evidenciar o montante de despesas realizadas por meio do suprimento de fundos, discriminando-se entre as despesas efetuadas por meio de utilização da Conta Tipo “B” e as efetuadas por meio do CPGF; o segundo detalhará despesa realizada por meio da concessão de suprimento de fundos para ser efetuada por meio da utilização da conta corrente Tipo “B” ; o terceiro evidenciará a despesa realizada com a utilização do cartão de crédito (CPGF); o quarto, por fim, demonstrará a evolução da utilização do suprimento de fundos ao longo do tempo, segregando-se as despesas realizadas via CPGF e Conta Tipo “B” .

40

5.4.1.1 Suprimento de Fundos – Visão Geral

O Quadro A.5.8 abaixo, correspondente ao primeiro demonstrativo citado. Compreende uma planilha onde as informações devem ser discriminadas por: identificação da UG, código e nome; Tipo de suprimento de fundo: Conta tipo B, CPGF; total geral utilizado pela UG e total utilizado pela UJ. Tais campos devem ser preenchidos de acordo com a descrição dos campos a seguir especificados.

QUADRO A.5.8 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (SF) Valores em R$ 1,00

Suprimento de Fundos

Código da UG Nome da UG Valores

Total Geral Conta Tipo “B”

CPGF Saque Fatura

UG 1 – 113601 IPEA - 4.327 7.044 11.371

UG 2 – 113602 IPEA - 81 3.436 3.517

Total Utilizado pela UJ por Tipo de SF

- 4.408 10.480 14.888

5.4.1.2 Suprimento de Fundos – Conta Tipo “B”

Não se aplica a esta Fundação.

5.4.1.3 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF)

O Quadro A.5.10 abaixo, correspondente ao terceiro demonstrativo citado. Compreende uma planilha onde as informações devem ser discriminadas por: identificação da UG; limite de utilização total da UG; portador, CPF; limite individual, valor (subdivididos em saque e fatura); total utilizado pela UG e total utilizado pela UJ. Tais campos devem ser preenchidos de acordo com a descrição dos campos a seguir especificados.

QUADRO A.5.10 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR

Valores em R$ 1,00

Código da UG 1 113601 Limite de Utilização da UG 12.000

Portador CPF Valor do Limite

Individual

Valor Total

Saque Fatura

Devalde Santana de Assis 120.337.821-15 12.000 4.327 7.044 11.371

Total Utilizado pela UG 4.327 7.044 11.371

Código da UG 2: 113602 Limite de Utilização da UG: 7.000

Gileno Balbino dos Santos 262.300.467-68 4.000 0 1.607 1.607

Arnaldo Mendes Correia 265.420.487-15 3.000 81 1.829 1.910 Total Utilizado pela UG 81 3.436 3.517 Total Utilizado pela UJ 4.408 10.480 14.888

Fonte: SIAFI Gerencial Web

5.4.1.4 Utilização da Conta Tipo “B” e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ

O Quadro A.5.11 abaixo, correspondente ao quarto demonstrativo citado e contempla a despesa consolidada com suprimento de fundos realizada com a utilização da Conta Tipo “B” e do cartão de crédito corporativo, sendo composto por uma planilha onde as informações a serem prestadas estão

41

distribuídas em (5) cinco colunas, a saber: exercícios; Conta Tipo “B”, subdividindo-se em quantidade e valor; Saque, subdividindo-se em quantidade e valor; Fatura, também se subdividindo em quantidade e valor; e, por fim, Total. Tais campos devem ser preenchidos de acordo com a descrição a seguir.

UADRO A.5.11 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO “B” E POR MEIO DO CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA)

Valores em R$ 1,00

Suprimento de Fundos

Exercícios Conta Tipo “B” Saque Fatura Total

(R$) Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c)

2012 - - 2 4.408 3 10.480 14.888

2011 - - 1 3.263 3 7.096 10.359

2010 - - 4 3.249 4 5.503 8.752 Fonte: SIAFI Gerencial Web

5.4.1.5 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos

O Quadro A.5.12 abaixo contempla a situação das prestações de contas referentes à aplicação dos recursos despendidos via suprimento de fundos, abrangendo as prestações de contas referentes à aplicação realizada pelo suprido (Conta Tipo “B”) e pelo Portador do CPGF, do exercício de referência do Relatório de Gestão e dos dois exercícios imediatamente anteriores, conforme exige a legislação em vigor.

QUADRO A.5.12 - PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (CONTA TIPO “B” E CPGF)

Suprimento de Fundos Conta Tipo “B” CPGF

Situação 2012 2011 2010 2012 2011 2010

Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor PC não Apresentadas

PC Aguardando Análise

PC em Análise PC não Aprovadas PC Aprovadas 14 25.054 11 23.100 13 24.300 Fonte: SIAFI Gerencial Web

5.4.1.6 Análise Crítica

A implementação da modalidade Cartão de Pagamento do Governo Federal - CPGF (Decreto nº 5.355 de 25/01/2005 e Decreto nº 6.370 de 01/02/2008) trouxe em seu contexto alterações significante na forma de movimentação de recursos e aplicação das despesas com Suprimento de Fundos, para maior controle desses gastos, foi criado o Portal da Transparência que permite o cidadão a visualizar melhor a utilização dos gastos efetuados com o CPGF.

O Ipea adota como metodologia de controle, a utilização de planilhas, consultas prévias e aquisições devidamente autorizadas pelo Ordenador de Despesa, todos os processos estão cronologicamente numerados e as despesas devidamente separadas pela modalidade do empenho, juntamente do Demonstrativo de Aplicação, da Devolução do Saldo e Parecer da Prestação de Contas de Suprimento de Fundos.

42

Foram disponibilizado no exercício de 2012, o montante de 14 Propostas de Concessão de Suprimento de Fundos - PCSF, desse montante, 05 concessões ocorreram na UJ/113601(Ipea/DF) que possui um contingente maior de gastos por concentrar a base da sua administração, posteriormente ao prazo de aplicação é feito a contabilização das aplicações e os recursos não utilizados não expressamente devolvidos por meio de Guia de Recolhimento.

Saliento que todos os processos concedidos em 2012 dentro da sua prestação de contas apresentaram normalidades de acordo com as normas vigentes e tendo suas contas aprovadas, não foram motivos de nenhuma ressalva por parte dos agentes responsáveis.

5.5 Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ

Não se aplica a esta Fundação.

6 PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

6. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS.

6.1 Composição do Quadro de Servidores Ativos

6.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

O Quadro A.6.1 visa a demonstrar a força de trabalho da UJ, comparando-se a lotação autorizada com a efetiva. Para cada tipologia de cargos, a UJ deve informar a lotação autorizada e a efetiva, registrando-se, ainda, os ingressos e egressos no exercício. O Quadro 6.1 deve refletir a situação apurada em 31/12 do exercício de referência do Relatório de Gestão.

QUADRO A.6.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURA DA EM 31/12

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 1072 1072 0 2 1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0 1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 1072 1072 0 0

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 1044 1044 0 0 1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 15 15 0 0 1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 1 1 0 0 1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 12 12 0 2

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 10 10 3 2 4. Total de Servidores (1+2+3) 1082 1082 3 4 Fonte: Sistema Siape e Sistema SRH/Ipea.

6.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada

O Quadro A.6.2 visa a demonstrar as situações que reduzem a força de trabalho da UJ. São situações que caracterizam a ausência momentânea do servidor da UJ, conforme previsões legais. Mais uma vez, cabe ressaltar que a fundamentação legal utilizada foi a Lei 8.112/90, sendo que as

43

UJ que não são regidas por essa Lei, principalmente as UJ do Poder Judiciário, devem fazer as adaptações pertinentes. Para cada tipologia dos afastamentos, a UJ deve informar a quantidade de pessoas do seu quadro que se encontravam naquela situação em 31 de dezembro do exercício de referência.

QUADRO A.6.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12

Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas na

Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 135 1.1. Exercício de Cargo em Comissão 64 1.2. Exercício de Função de Confiança 0 1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 71

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 14 2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 0 2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 4 2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 5 2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 5

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 4 3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 3.2. A Pedido, a Critério da Administração 4 3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar

cônjuge/companheiro 0 3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de

saúde 0 3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo

Seletivo 0 4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 0

4.1. Doença em Pessoa da Família 0 4.2. Capacitação 0

5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 6 5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 2 5.2. Serviço Militar 0 5.3. Atividade Política 0 5.4. Interesses Particulares 4 5.5. Mandato Classista 0

6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 0 7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 159 Fonte: Sistema Siape e Sistema SRH/Ipea.

6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho

O Quadro A.6.3 abaixo identifica a estrutura de cargos em comissão e de funções gratificadas da UJ, baseando-se na estrutura apresentada no Quadro A.6.1.

QUADRO A.6.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃ O E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas

Lotação Ingressos no Exercício

Egressos no Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 109 109 55 41 1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0 1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 0 0 0

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 0 0 50 40 1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0 1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 0 0 1 0 1.2.4. Sem Vínculo 0 0 3 0 1.2.5. Aposentados 0 0 1 1

44

2. Funções Gratificadas 20 20 4 5 2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 0 20 4 5 2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0 2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 129 129 59 46 Fonte: Sistema Siape e Sistema SRH/Ipea.

6.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade

O Quadro A.6.4 a seguir visa a demonstrar o perfil etário do quadro de pessoal ativo da UJ. Este Quadro segue estrutura semelhante às dos Quadros A.6.1 e A.6.3, vez que tem por objetivo classificar os ocupantes de cargos e comissões segundo a faixa etária. Deve retratar a situação verificada em 31 de dezembro do exercício de referência.

QUADRO A.6.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 18 92 158 235 55 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 0 0 0 0 0 1.2. Servidores de Carreira 18 92 158 235 55 1.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0

2. Provimento de Cargo em Comissão 6 22 39 38 15 2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 6 20 34 28 15 2.3. Funções Gratificadas 0 2 5 10 0

3. Totais (1+2) 24 114 197 273 70 Fonte: Sistema Siape e Sistema SRH/Ipea.

6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade

O Quadro A.6.5 a seguir visa a demonstrar o perfil de escolaridade do quadro de pessoal ativo da UJ. Esse quadro segue estrutura semelhante às dos Quadros A.6.1 e A.6.3, vez que tem por objetivo classificar os ocupantes de cargos e comissões segundo o nível de escolaridade. O gestor deve retratar a situação verificada em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

QUADRO A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1. Provimento de Cargo Efetivo

6 22 128 283 23 57 39 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 1.2. Servidores de Carreira

6 22 128 283 23 57 39

1.3. Servidores com Contratos Temporários 2. Provimento de Cargo em Comissão

2 14 67 5 13 11

2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento

Superior 5 61 5 13 11

2.3. Funções Gratificadas 2 9 6 3. Totais (1+2) 6 24 142 350 28 70 50 LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: Sistema Siape e Sistema SRH/Ipea.

45

6.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

A composição do quadro de custos de pessoal da UJ deverá ser demonstrada por meio do Quadro A.6.6 a seguir, onde serão discriminadas as naturezas de despesas de pessoal para cada tipologia de servidores e de cargos relativamente ao exercício de referência do relatório de gestão e aos dois imediatamente anteriores.

QUADRO A.6.6 – QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES

Valores em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas

de Exercícios Anteriores

Deci-sões

Judici-ais

Total Retribuições Gratificações Adicionais

Indeniza-ções

Benefícios Assistenciais e

Previdenciários

Demais Despesas Variáveis

Membros de Poder e Agentes Políticos

Exer-cícios

2012 2011 2010

Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão

Exer-cícios

2012 58.396.634 96.377 5.762.239 1.974.567 1.535.758 2.246.196 0,00 306.902 0,00 70.318.673 2011 59.540.719 89.969 5.876.405 2.116.745 1.602.707 2.257.909 0,00 0,00 0,00 71.484.456 2010 59.628.884 26.886 6.067.900 2.095.024 1.684.526 2.333.948 0,00 21.209 0,00 71.858.377

Servidores com Contratos Temporários

Exer-cícios

2012 2011 2010

Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença

Exer-cícios

2012 15.683.583 42.891 1.561.594 519.443 402.934 944.697 0,00 126.613 0,00 19.281.755 2011 17.247.464 38.024 1.753.095 573.494 444.631 893.586 0,00 0,00 0,00 20.950.294 2010 17.606.400 58.228 1.847.789 592.245 474.306 878.824 0,00 8.000 0,00 21.465.792

Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exer-cícios

2012 2011 2010

Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exer-cícios

2012 11.872.758 3.223.696 1.425.494 533.136 329.726 497.306 0,00 39.099 0,00 17.921.215 2011 11.437.036 3.213.242 1.343.177 510.095 316.273 486.055 0,00 0,00 0,00 17.305.879 2010 11.407.940 3.564.684 1.443.103 479.359 330.036 531.050 0,00 4.000 0,00 17.760.173

Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas

Exer-cícios

2012 1.383.088 71.472 168.767 56.773 76.000 100.279 0,00 16.953 0,00 1.873.333 2011 1.411.782 78.096 196.080 65.405 79.404 92.343 0,00 0,00 0,00 1.923.111 2010 1.174.535 61.794 155.908 56.237 77.221 78.972 0,00 0,00 0,00 1.604.667

Fonte: Sistema Siape e Sistema SRH/Ipea.

6.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas

6.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria

O Quadro A.6.7 abaixo, correspondente ao primeiro demonstrativo, compreende uma planilha onde, na primeira coluna, são discriminados dois (2) regimes de proventos, subdivididos em quatro (4) regimes de aposentadoria, cada um, enquanto as duas (2) colunas restantes informam sobre o quantitativo dos servidores na UJ e o número de aposentadorias ocorridas no exercício de referência, de acordo com os regimes de proventos e de aposentadoria.

46

QUADRO A.6.7 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31 DE DEZEMBRO

Regime de Proventos / Regime de Aposentadoria

Quantidade De Servidores Aposentados até

31/12 De Aposentadorias Iniciadas no

Exercício de Referência 1. Integral 350 19

1.1 Voluntária 338 19 1.2 Compulsória 1.3 Invalidez Permanente 12 1.4 Outras

2. Proporcional 246 1 2.1 Voluntária 241 2.2 Compulsória 4 2.3 Invalidez Permanente 1 1 2.4 Outras

3. Totais (1+2) 596 20 Fonte: Sistema Siape e Sistema SRH/Ipea.

6.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada

O Quadro A.6.8 abaixo corresponde ao segundo demonstrativo e compreende uma planilha onde, nas linhas, são discriminados os regimes de proventos originários do instituidor de pensão, enquanto, nas colunas, devem ser informados os quantitativos dos beneficiários de acordo com cada regime de proventos.

QUADRO A.6.8 – INSTITUIDORES DE PENSÃO - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Regime de Proventos do Servidor Instituidor Quantidade de Beneficiários de Pensão

Acumulada até 31/12 Iniciada no Exercício

de Referência 1. Aposentado 71 2

1.1. Integral 47 2 1.2. Proporcional 24 0

2. Em Atividade 27 0 3. Total (1+2) 98 2 Fonte: Sistema Siape e Sistema SRH/Ipea.

6.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

Na estrutura de cargos do Ipea, o cargo de Técnico de Planejamento e Pesquisa é o cargo que pode acumular licitamente com outro cargo ou emprego público de Professor sem dedicação exclusiva, nos termos da Lei nº 11.890/2008.

Devido à especificidade dentro do Ipea e o número reduzido de servidores, este órgão tem o conhecimento e o acompanhamento individual, servidor por servidor, com consultas ao sistema SIAPE, haja vista que as Universidades Federais mantém utilizam-se do mesmo sistema.

Com relação às Universidades Estaduais ou Municipais, os servidores são convocados para assinarem termo próprio. Com relação aos casos que já foram detectados no Ipea, os servidores solicitaram vacância do cargo ou exoneração do cargo de Técnico de Planejamento e Pesquisa, tendo em vista que o Ipea se concentrar no Distrito Federal e parte de uma Diretoria no Rio de Janeiro, o que limita e dificulta o engajamento dos Técnicos de Planejamento e Pesquisa em Universidades fora dessas duas unidades da Federação.

47

6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

Não foi detectada nenhuma situação de acumulação irregular/ilícita de cargos, funções ou empregos públicos.

6.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação

As informações sobre os atos de pessoal devem ser prestadas somente pelas unidades jurisdicionadas que tenham na sua responsabilidade as atividades de admissão de pessoal e concessão de aposentadoria, reforma e pensão, cujos atos se sujeitam ao registro do Tribunal de Contas da União ou devem ser a ele comunicados, nos termos do art. 71, inciso III, da Constituição Federal e da Instrução Normativa TCU nº 55/2007.

Tais informações devem ser prestadas de acordo com os quadros a seguir.

6.1.7.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC

O Quadro A.6.9 a seguir tem o objetivo de evidenciar a relação entre a quantidade dos atos ocorridos no exercício de referência do relatório de gestão e no exercício anterior e a quantidade de atos efetivamente cadastrada no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões – SISAC, de forma demonstrar a conformidade da gestão dos atos de pessoal da UJ com o art. 2º da Instrução Normativa TCU nº 55/2007.

QUADRO A.6.9 – ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos ao registro no TCU

Quantidade de atos cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios 2012 2011 2012 2011

Admissão 2012 2011 2012 2011 Concessão de aposentadoria 0 07 0 07 Concessão de pensão civil 20 29 20 29 Concessão de pensão especial a ex-combatente 05 09 05 09 Concessão de reforma 0 0 0 0 Concessão de pensão militar 0 0 0 0 Alteração do fundamento legal de ato concessório 0 0 0 0

Totais 03 02 03 02 28 47 28 47

O Quadro A.6.10 a seguir tem o objetivo de evidenciar a relação entre a quantidade dos atos sujeitos à comunicação ao TCU ocorridos no exercício de referência do relatório de gestão e no exercício anterior e a quantidade de atos efetivamente cadastrada no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões – SISAC, de forma demonstrar a conformidade da gestão dos atos de pessoal da UJ com o art. 3º da Instrução Normativa TCU nº 55/2007.

48

QUADRO A.6.10 – ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos à comunicação ao TCU

Quantidade de atos cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios 2012 2011 2012 2011

Desligamento 08 03 08 03 Cancelamento de concessão 03 0 03 0 Cancelamento de desligamento 0 0 0 0

Totais 11 03 11 03

O Quadro A.6.11 a seguir tem o objetivo de evidenciar a regularidade, em relação ao prazo estabelecido no art. 7º da IN TCU nº 55/2007, do cadastramento no SISAC dos atos de pessoal sujeitos a registro e comunicação ao TCU.

QUADRO A.6.11 – REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC

Tipos de Atos

Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o fato caracterizador do ato e o cadastro no SISAC

Exercício de 2012

Até 30 dias De 31 a 60

dias De 61 a 90

dias Mais de 90 dias

Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Admissão 0 0 0 0 Concessão de aposentadoria 20 0 0 0 Concessão de pensão civil 05 0 0 0 Concessão de pensão especial a ex-combatente 0 0 0 0 Concessão de reforma 0 0 0 0 Concessão de pensão militar 0 0 0 0 Alteração do fundamento legal de ato concessório 03

Total 28 0 0 0 Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Desligamento 08 0 0 0 Cancelamento de concessão 03 0 0 0 Cancelamento de desligamento 0 0 0 0

Total 11 0 0 0

6.1.7.2 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico

O Quadro A.6.12 a seguir tem por objetivo evidenciar a quantidade de atos que devem ser comunicados ao TCU, porém, sem o uso do SISAC, nos termos do art. 14 da IN TCU 55/2007.

QUADRO A.6.12 – ATOS SUJEITOS À REMESSA FÍSICA AO TCU (ART. 14 DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos ao envio ao TCU

Quantidade de atos enviados ao TCU

Exercícios Exercícios 2012 2011 2012 2011

Pensões graciosas ou indenizatórias 0 0 0 0 Outros atos fora do SISAC (especificar) 0 0 0 0

Totais 0 0 0 0

49

6.1.7.3 Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos

O Quadro A.6.13 a seguir tem por objetivo evidenciar a quantidade de atos com impropriedades identificadas que ensejaram diligências ou reprovação pelo órgão de controle interno – OCI a que se vincula a UJ.

QUADRO A.6.13 – ATUAÇÃO DO OCI SOBRE OS ATOS SUBMETIDOS A REGISTRO

Tipos de Atos

Quantidade de atos com diligência pelo OCI

Quantidade de atos com parecer negativo do OCI

Exercícios Exercícios 2012 2011 2012 2011

Admissão 0 0 Concessão de aposentadoria 38 0 Concessão de pensão civil 10 0 Concessão de pensão especial a ex-combatente 0 0 Concessão de reforma 0 0 Concessão de pensão militar 0 0 Alteração do fundamento legal de ato concessório 0 0

Totais 48 0

6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

A UJ que seja responsável por área de recursos humanos, ou que tenha entre as UJ consolidadas uma com essa responsabilidade, deve informar os indicadores dos quais se utiliza para tal gerenciamento. As UJ que não tenham indicadores desenvolvidos para a área de pessoal devem fazer constar essa informação no Relatório de Gestão e informar se há previsão de desenvolvê-los.

Os indicadores deverão ser informados de modo a explicitar os padrões utilizados, os objetos mensurados, os objetivos e metas fixados e, por fim, as conclusões quantitativas e qualitativas daí decorrentes sobre a gestão de recursos humanos.

Em especial, mas sem prejuízo de outros indicadores que a UJ tenha desenvolvido e considere adequado informar, interessam aqueles que tratem dos seguintes temas, caso o órgão os tenha construído:

• Absenteísmo - constitui a soma dos períodos em que os servidores se encontram ausentes do trabalho, seja por falta ou algum motivo de atraso – não foram observados casos no ano de 2012.

• Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais - não foram observados casos no ano de 2012

o Acidente de trabalho - acidente com dano físico ou mental sofrido pelo servidor, que se relacione, mediata ou imediatamente, com as atribuições do cargo exercido; agressão sofrida e não provocada pelo servidor no exercício do cargo; acidentes sofridos no percurso da residência para o trabalho e vice-versa não foram observados casos no ano de 2012.

o Doenças ocupacionais - alteração na saúde física ou mental do trabalhador, provocada por fatores ambientais associados ao trabalho.

• Rotatividade (turnover)- relação entre provimentos de cargos em efetivo exercício no Ipea e as vacâncias de cargo do órgão em efetivo exercício no Ipea Fórmula:{[(provimentos + vacâncias)/2]/nº de servidores em efetivo exercício no Ipea}x100 – 7% de turnover em 2012.

50

• Educação Continuada - o programa de educação continuada no Ipea é composto pelos cursos de mestrado, doutorado e pós-doutorado, no qual são concedidos afastamentos para que o servidor curse o programa pretendido – no ano de 2012, 12 servidores estiveram afastados

• Disciplina - número de processos administrativos disciplinares concluídos no ano – processos nºs: 03012.000616/2012-81; 03012.000224/2012-12; 03012.000171/2012-30 e 00190.030106/2009-94.

• Aposentadoria versus reposição do quadro - 19 servidores se aposentaram no ano de 2012 e não houve reposição do quadro.

6.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

6.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão

O Quadro A.6.14 abaixo, correspondente ao primeiro demonstrativo, tem por finalidade evidenciar o quantitativo de servidores terceirizados que ocupam ou exercem cargos ou atividades típicos de categorias funcionais do plano de cargos da unidade. Para tanto, o quadro encontra-se dividido em quatro colunas nas quais cada campo deverá ser preenchido conforme a descrição abaixo.

QUADRO A.6.14 – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA

Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão em que há Ocorrência de

Servidores Terceirizados

Quantidade no Final do Exercício Ingressos no Exercício

Egressos no

Exercício 2012 2011 2010

Motoristas 6 6 X X X

Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão O cargo de motorista do Ipea esta extinto sendo necessária para manter as atividades desenvolvidas pelo órgão a contratação de prestadores de serviços.

6.2.2 Informações sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de

Concurso Público

O Quadro A.6.15 abaixo, correspondente ao segundo demonstrativo, tem por finalidade evidenciar, nominalmente, o quantitativo de servidores terceirizados substituídos em decorrência da realização de concursos público. Para tanto, o quadro encontra-se dividido em três colunas nas quais cada campo deverá ser preenchido conforme a descrição abaixo.

QUADRO A.6.15 – RELAÇÃO DOS EMPREGADOS TERCEIRIZADOS SUBSTITUÍDOS EM DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO OU DE PROVIMENTO ADICIONAL A UTORIZADOS

Nome do Empregado Terceirizado Substituído

Cargo que Ocupava no Órgão

D.O.U. de Publicação da Dispensa Nº Data Seção Página

Xxxxxx xxx 0 0 0 0 Xxxxxx xxx 0 0 0 0 Xxxxxx xxx 0 0 0 0 Fonte: Siafi

51

6.2.3 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados

O Quadro A.6.16 abaixo, correspondente ao terceiro demonstrativo, tem por finalidade evidenciar as autorizações para realização de concursos públicos ou provimento adicional para substituição de terceirizados. Para tanto, o quadro encontra-se dividido em três colunas nas quais cada campo deverá ser preenchido conforme a descrição abaixo. Importante destacar que este quadro deve ser preenchido somente pela Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ou por outro órgão autorizador equivalente nos demais Poderes da União.

QUADRO A.6.16 – AUTORIZAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSO S PÚBLICOS OU PROVIMENTO ADICIONAL PARA SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS

Nome do Órgão Autorizado a Realizar o Concurso ou Provimento Adicional

Norma ou Expediente Autorizador, do Exercício e dos dois Anteriores

Quantidade Autorizada de

Servidores Número Data

xxxx 0 xxx 0 xxxx 0 xxx 0 xxxx 0 xxx 0 Fonte: Siafi

6.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

O Quadro A.6.17 abaixo, correspondente ao quarto demonstrativo, compreende os contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva em vigência no exercício de 2012, mesmo que já encerrados, assim como os novos contratos celebrados no exercício de 2012, mesmo que não efetivados no exercício. Este quadro deve ser preenchido conforme a descrição abaixo.

QUADRO A.6.17 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA

Unidade Contratante Nome: INSTITUTO DE PESQUISA E ECONÔMICA APLICADA - IPEA UG/Gestão: 113601 / 11302 CNPJ: 33.892.175/0001-00

Informações sobre os Contratos

Ano do

Con-trato

Área Natu-reza

Identifica-ção do Contrato

Empresa Contratada (CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores

Contratados Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2012 L O 25/2010 04.271.959/0001-12

(SKYSERV) 2/8/2010 1/11/2012

X

E

2012 L O 27/2012 06.350.074/0001-34

(RDJ) 1/11/2012 31/10/2013

X

A

Observações: LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: Siafi

52

6.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

O Quadro A.6.18 abaixo, correspondente ao quinto demonstrativo, compreende os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra em vigência no exercício de 2012, mesmo que já encerrados, assim como os novos contratos celebrados no exercício de 2012, mesmo que não efetivados no exercício. Excetuam-se deste quadro os contratos relativos à Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva, que devem ser tratados no Quadro A.6.12 anterior.

QUADRO A.6.18 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Unidade Contratante Nome: INSTITUTO DE PESQUISA E ECONÔMICA APLICADA - IPEA UG/Gestão: 113601 / 11302 CNPJ: 33.892.175/0001-00

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato Área Natu

-reza

Identificação do

Contrato

Empresa Contratada (CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores

Contratados Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2012 2 O 41/2011 07.234.161/0001-99

(EXCLUSIVE) 5/9/2011 4/9/2013

X

A

2012 2 O 42/2011 08.865.102/0001-81

(AMJ) 5/9/2011 4/9/2013

X

A

2012 3 O 14/2008 02.660.447/0001-12

(POLIEDRO) 1/8/2008 31/7/2013

X

X A

2012 8 O 39/2010 03.591.509/0001-44

(DLF) 11/10/2010 10/10/2013

X

X

A

2012 9 O 39/2010 03.591.509/0001-44

(DLF) 11/10/2010 10/10/2013

X

X

A

2012 11 O 16/2012 61.600.839/0001-55

(CIEE) 18/6/2012 11/1/2014

X

X A

2012 12 O 47/2011 05.496.394/0001-34 (PRESTACIONAL)

12/12/2011 11/02/2013

X

X E

2012 12 O 38/2010 08.594.305/0001-80

(MODERN) 5/10/2010 26/3/2012

X

E

2012 12 O 10/2012 06.091.637/0001-17

(WR) 2/4/2012 1/4/2013

X

A

Observações: LEGENDA Área:

1. Segurança; 2. Transportes; 3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móveis 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Fonte: Siafi

6.2.6 Composição do Quadro de Estagiários

O Quadro A.6.19 abaixo visa a demonstrar a composição do quadro de estagiários da UJ e somente deverá ser preenchido pelas UJ que detenham entre as suas unidades administrativas aquela responsável pela gestão do cadastro de estagiários. O Quadro A.6.19 abaixo contempla os

53

quantitativos trimestrais de contratos de estágio vigentes, discriminando-os de acordo com o nível de escolaridade exigido e com a alocação dos estagiários na estrutura da UJ (na área fim ou na área meio).

QUADRO A.6.19 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no

exercício (em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Nível superior 99 85 73 99 175.713 1.1 Área Fim 70 59 40 60 111.865 1.2 Área Meio 29 26 33 39 63.848

2. Nível Médio 16 12 8 9 10.094 2.1 Área Fim 00 00 00 00 563 2.2 Área Meio 16 12 8 9 9.531

3. Total (1+2) 115 97 81 108 185.807 Fonte: Siafi

7 PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

7. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

7.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros

Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

O Ipea não dispõe de veículos próprios desde 2011

Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros

a) Estudos técnicos realizados para a opção pela terceirização da frota e dos serviços de transporte;

b) Nome e CNPJ da empresa contratada para a prestação do serviço de transporte;

AMJ Autolocadora Ltda - 08.865.102 0001-81.

Exclusive Service Agência de Turismo Ltda EPP - 07.234.161/0001-99

c) Tipo de licitação efetuada, nº do contrato assinado, vigência do contrato, valor contratado e valores pagos desde a contratação até o exercício de referência do Relatório de Gestão;

- Pregão Eletrônico.

• EXCLUISIVE SERVICE: contrato nº 041/2011; vigência: 04/09/2013; valor contratado: R$ 53.949,00; valores pagos até agora:

• AMJ AUTOLOCADORA: contrato nº 042/2011; vigência: 04/09/2013; valor contratado: R$ 278.443,00; valores pagos até agora:

d) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos;

- NP039-96-CGSEG. Estabelece procedimentos relativos ao transporte de servidores e cargas.

- NP042-96-CGSEG. Estabelece procedimentos relativos à manutenção de veículos oficiais.

e) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ;

Houve uma melhoria significativa no atendimento e, em consequência disso, ampliou-se o número de saída com a mesma frota disponível antes da terceirização dos serviços com a adoção de requisição de veículos por meio eletrônico.

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f) Quantidade de veículos existentes, discriminados por grupos, segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral;

• Veículo de representação: 01

• Veículo de transporte institucional: 04

• Veículo de transporte de carga por demanda: 02

• Veículo de transporte de documentos tipo motocicleta: 01 g) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação referida

no atendimento da letra “f” supra;

• Veículo de representação: média mensal de 1.7983 x 12 = 21576 km/ano.

• .Grupo de veículos de transporte institucional: média mensal de 3.319 x 12 = 39.828 km/ano.

• Grupo de veículos contratados para executar serviços por demanda sem limites de km a um custo de R$ 240,00 a diária do veículo de carga e R$ 310,00 a diária do veículo de transporte de passageiro tipo VAN.

• Veículo de transporte de documentos: média mensal de 585 x 12 = 7.020 km/ano

• Custo total do sistema de transporte em 2012: R$ 302.679,53

• Custo do KM = 302.679,53/68.424=4,42 por km rodado. h) Idade média anual, por grupo de veículos;

Todos os veículos são do ano de 2011.

i) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota, entre outros), caso tais custos não estejam incluídos no contrato firmado;

Incluído no custo geral do sistema.

j) Estrutura de controle existente na UJ para assegurar a prestação do serviço de transporte de forma eficiente e de acordo com a legislação vigente.

O sistema de transporte é controlado por meio de requisições eletrônicas e autorizadas pelos respectivos representantes das diretorias, gabinete e coordenações.

7.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário

7.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

O Quadro A.7.1 a seguir, denominado Distribuição Espacial de Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União, está organizado de modo a permitir a identificação do quantitativo de imóveis de propriedade da União que estavam sob a responsabilidade da UJ no final dos exercícios 2012 e 2011, contemplando a localização geográfica dos bens locados no Brasil e no exterior.

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QUADRO A.7.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA

UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011

BRASIL

UF - DF – 1 2 2 Brasília - 1 2 2

Subtotal Brasil 2 2

EXTERIOR PAÍS 1 Σ Σ

Subtotal Exterior Σ Σ

Total (Brasil + Exterior) 2 2 Fonte: SIAFI

7.2.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

O Quadro A.7.2 a seguir, denominado Distribuição Espacial de Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros, está organizado de modo a permitir a identificação do quantitativo de imóveis que estavam locados de terceiros pela UJ no final dos exercícios de 2012 e 2011, contemplando a localização geográfica dos bens locados no Brasil e no exterior.

QUADRO A.7.2 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS

DE TERCEIROS PELA UJ EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011

BRASIL

UF 1 – DF Brasília - 1 1 1

UF 2 – RJ Rio de Janeiro – 1 1 1

Subtotal Brasil 2 2

EXTERIOR

PAÍS 1 Σ Σ cidade 1 cidade 2 cidade “n”

PAÍS “n” Σ Σ cidade 1 cidade 2 cidade “n” Subtotal Exterior Σ Σ

Total (Brasil + Exterior) 2 2 Fonte: SIAFI

7.2.3 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ

O Quadro A.7.3 a seguir, denominado Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, está organizado de forma a contemplar os atributos e características dos imóveis de uso especial de propriedade da União, assim como as despesas com manutenção incorridas no exercício de referência do relatório de gestão. Nesse quadro devem ser

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relacionados todos os imóveis que, no final do exercício de referência do relatório, estavam sob a responsabilidade da UJ apresentadora do relatório de gestão e de UJ a ela consolidada.

QUADRO A.7.3 – DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ

UG RIP Regi-me

Estado de

Conser-vação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Valor Histórico

Data da Avaliação

Valor Reavaliado

Com Reformas

Com Manutenção

113601 9701.16825.500-8 23 1 1.800.000 31/12/2012 13.545.783 0 0

113601 9701.16828.500-4 23 1 1.940.000 31/12/2012 14.553.841 0 0

Total 28.099.624 Σ Σ Fonte: SPIUNet

8 PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012.

8. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO

8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

O Quadro A.8.1 a seguir, denominado Gestão da Tecnologia da Informação da unidade jurisdicionada, está organizado de forma a se obter um conjunto de informações que permita, de uma maneira geral, analisar a estrutura de governança corporativa e de TI da UJ. Para tanto, o referido Quadro está subdividido em 9 (nove) blocos de questões nas quais o gestor deverá escolher a opção que melhor represente realidade de sua UJ. No bloco de questões de 1 a 6, o gestor poderá assinalar com um “X” quantas opções desejar. Na questão 7, o gestor deve levar em consideração a seguinte escala para responder:

(1) nunca: significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) às vezes: significa que a afirmativa vez ou outra é aplicada ao contexto da UJ. (3) usualmente: significa que a afirmativa é aplicada ao contexto da UJ com frequência. (4) sempre: significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

Por fim, no bloco de questões 8 e 9, o gestor deverá assinalar apenas uma opção.

QUADRO A.8.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNI DADE JURISDICIONADA

Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: X Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. X monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI.

X aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e aos usos corporativos de TI.

aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional.

aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. X aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.

aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional.

aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.

X Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. X Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.

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Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.

2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: X Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. X Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012. X Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos

respectivos controles. X Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a

respeito quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da própria instituição: X Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. X Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)? _____________________________________________________________________________ Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012.

4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. X A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. X A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. X A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. X O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). X O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. X O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:

_______________________________________________________________________________ 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. X Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá

suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio (p.ex. divulgação ostensiva ou acesso restrito). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade,

integridade, confidencialidade e autenticidade. X Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre (4 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. (4 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. (4 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. (4 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. (4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. (1 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. X A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

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A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. X Acima de 60%. Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário.

9 PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

9. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

9.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Quadro A.9.1 a seguir, denominado Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis, está organizado de forma a se obter um conjunto de informações que permita, de uma maneira geral, analisar o grau de desenvolvimento da gestão ambiental, mormente no que diz respeito a licitações sustentáveis. Este questionário deverá ser preenchido de acordo com as orientações descritas abaixo.

QUADRO A.9.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.

• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados?

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?

Menor consumo de energia no órgão devido à substituição de aparelhos de ar condicionado antigos por novos modelos tipo Split classificados pelo Procel com eficiência elétrica tipo A.

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos

X

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Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

adquiridos?

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório?

Sim ( ) Não (X)

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?

X

9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.

X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.

• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

Por meio de folders nos interruptores de energia elétrica, nos banheiros e bebedores além de divulgação por meio da intranet da instituição e e-mail

X

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.

• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

Promoção de campanha visando a redução da quantidade de impressos da instituição e política de substituição da impressão de periódicos e publicações institucionais por arquivos eletrônicos (arquivos pdf e e-pub)

X

Considerações Gerais: LEGENDA

Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

9.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

O Quadro A.9.2 a seguir, denominado Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água, está organizado de forma a se obter um conjunto de informações que permita, de uma maneira geral, analisar a utilização de papel, energia elétrica e água da UJ ao longo dos anos, bem como verificar se a UJ aderiu a algum tipo de programa de gestão ligado à temática sustentabilidade ambiental. Para tanto, o quadro encontra-se subdividido em duas partes distintas. Na primeira, o gestor deverá incluir informações sobre o tipo de programa, ano de adesão e resultados obtidos com a adesão a tal programa. Na segunda, o gestor deverá trazer informações sobre quantidades e valores despendidos

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com o consumo de papel, energia elétrica e água. Este quadro deverá ser preenchido de acordo com as orientações descritas abaixo.

Previamente ao preenchimento deste quadro, a UJ deverá detalhar a política por ela adotada para estimular o uso racional de papel, energia elétrica e água. Esse detalhamento deverá ser demonstrado como um subitem imediatamente anterior ao Quadro A.9.2.

QUADRO A.9.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Valores em R$ 1,00

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

ESPLANADA SUSTENTÀVEL 2012

Não mensurados - Previsão de obtenção dos parâmetros e índices de avaliação

partir de julho de 2013

Recurso Consumido Quantidade Valor

Exercícios 2012 2011 2010 2012 2011 2010

Papel 3.683 3.845 4.907 28.947 31.053 41.347 Água Energia Elétrica

Total 28.947 31.053 41.347

Fonte: Não foram computadas despesas com água e energia elétrica por estas serem de responsabilidade do condomínio. Os valores referentes a gastos com papel foi extraído dos relatórios do sistema de Patrimônio e Almoxarifado.

10 PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

10. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

10.1 Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício

10.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

O Quadro A.10.1 abaixo contempla as informações sobre as providências adotadas pelos órgãos e entidades jurisdicionados ao TCU para atender às suas deliberações, estando estruturado em dois (2) blocos de informação: Unidade Jurisdicionada e Deliberações do TCU, dividido o segundo bloco em duas partes complementares: Deliberações expedidas pelo TCU, que identifica a determinação ou a recomendação lavrada pelo TCU, em nível de item do Acórdão, e Providências Adotadas, que apresenta as informações do gestor sobre as providências adotadas para dar cumprimento ao Acórdão.

QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDA S NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 000007

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

61

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 000007

Descrição da Deliberação

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Síntese da Providência Adotada

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

10.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

O Quadro A.10.2 abaixo contém as justificativas para o não atendimento às deliberações do TCU e possui a mesma estrutura informacional contemplada no Quadro A.10.1 descrito anteriormente, com exceção dos campos Síntese da Providência Adotada e Síntese dos Resultados Obtidos que são substituídos pelo campo Justificativa para o seu não Cumprimento, que compreende as justificativas do setor responsável pelo não cumprimento da deliberação expedida pelo Tribunal.

QUADRO A.10.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 000007

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 0000007

Descrição da Deliberação

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Justificativa para o seu não Cumprimento:

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

10.1.3 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício

O Quadro A.10.3 abaixo contém as informações sobre as providências adotadas pelos órgãos e entidades jurisdicionados para atender às recomendações expedidas pelo OCI que as fiscaliza, estando estruturadas em dois (2) blocos de informação: Unidade Jurisdicionada e

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Recomendações do OCI, dividido o segundo bloco em duas partes complementares, quais sejam: Recomendações Expedidas pelo OCI, que identifica a recomendação expedida pelo OCI, e Providências Adotadas, que apresenta as informações do gestor sobre as providências adotadas para dar cumprimento à recomendação.

QUADRO A.10.3 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES D O OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 000007

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

01 Nota Técnica nº 12/2011, de 16/08/2011 Ofício nº 604/2011/COAUD-

CISET-SG-PR Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 000007

Descrição da Recomendação No tocante ao Fato 07 (ausência de base legal para a manutenção de unidade regional do IPEA no Rio de Janeiro), a CISET solicitou ao IPEA a realização de gestões do IPEA junto ao Min. do Planejamento com vistas a regularizar a situação.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

DIDES e PRESI 000007

Síntese da Providência Adotada Conforme Ofício nº 334/PRESI/IPEA, de 26/12/2012, o Instituto encaminhou oficialmente a proposta para regularização da situação ao Ministro-Chefe da SAE, contemplando minutas de Exposição de Motivos e de Decreto visando regularizar a situação.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Considerando que a proposta de regularização não incorrerá em aumento de despesa, há possibilidade de acatamento da sugestão do Ipea pelo Ministério do Planejamento.

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 000007 Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

02 Nota Técnica nº 53/2012 COAUD/CISET/SG-PR– OS nº 2012/0054

Ofício nº 853/2012/COAUD/ CISET/SG-PR, de 11/09/2012

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 000007 Descrição da Recomendação: Instauração de procedimento apuratório para verificar a existência ou não de conflito de interesse.

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Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

DIDES e PRESI 000007 Síntese da providência adotada: A Comissão de Sindicância formada com a publicação da Portaria IPEA nº 294, de 09/10/2012, concluiu pela inocência da servidora em seu Relatório de 05/12/2012. O Presidente do Ipea aprovou o teor do Relatório, conforme Portaria IPEA nº 440, de 20/12/2012. Em 20/12/2012, mediante Ofício nº 331/2012/GABIN/PRESI, foram encaminhadas à CISET/SG-PR cópias da documentação relativa à decisão final do Presidente do Ipea. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Nada a comentar.

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 000007 Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

03 Nota Técnica nº 72/2012 COAUD/CISET/SG-PR– OS nº 154/2012

Ofício nº 806/2012/ COAUD/CISET/SG-PR

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 000007 Descrição da Recomendação: Esclarecimentos a respeito da majoração do valor atribuído ao Projeto Planejamento e Desenvolvimento Institucional (Chamada Pública nº 31/2011) e a renovação (dilação) do prazo inicialmente estipulado.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

DIDES e PRESI 000007 Síntese da providência adotada: O gestor informou que o Coordenador do Projeto justificou o valor majorado em razão de ajustes na proposta inicial, que passou a incorporar “oficina de discussão”, o que também provocou a dilação do prazo previsto para realização, conf. Memorando nº 95/2012/DIDES, de 28/12/1012. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Nada a comentar.

10.1.4 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

O Quadro A.10.4 abaixo contém as justificativas para o não atendimento às recomendações do OCI e possui a mesma estrutura informacional contemplada no Quadro A.10.3 descrito anteriormente, com exceção dos campos Síntese da Providência Adotada e Síntese dos

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Resultados Obtidos que são substituídos pelo campo Justificativa para o seu não Cumprimento, que compreende as justificativas do setor responsável pelo não cumprimento da recomendação expedida pelo OCI.

QUADRO A.10.4 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 000007 Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Descrição da Recomendação

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 000007

Justificativa para o seu não Cumprimento

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

10.2 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna

Informações de como está estruturada a área de auditoria interna e de como é feito acompanhamento dos resultados de seus trabalhos, demonstrando, pelo menos:

a) Estrutura e posicionamento da unidade de auditoria no organograma da UJ;

A Unidade de Auditoria Interna (AUDIN) está vinculada diretamente ao Presidente do IPEA.

b) Trabalhos mais relevantes realizados no exercício e principais constatações;

• Acompanhamento dos procedimentos do gestor com vistas ao saneamento das pendências apontadas em Relatórios da AUDIN, bem como em outros documentos expedidos pelos Órgãos de Controle Interno e Externo da União (CISET, CGU e TCU);

• Auditorias programadas em áreas específicas, a saber: - Auditoria de Gestão de Tecnologia da Informação (Item 02 - Gestão Tecnologia da Informação do PAINT/2012): essa auditoria teve por principal objetivo analisar se a política de Tecnologia da Informação-TI do IPEA coaduna-se com a Estrutura de Governança implementada na Instituição. Para tanto, foi examinado o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI/IPEA compreendendo o biênio 2010/2011 e respectivos documentos (atas de reunião). Além de verificar com maior acuidade os processos de nº 53 e 54/2011 relativos à contratação das empresas Servix Informática Ltda e LTA-RH Informática, Comércio e Representações Ltda, cujo objeto destinou-se à Ampliação dos Sistemas de Armazenamento de Rede da Instituição;

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- Auditoria de Gestão de Apoio à Atividade Finalística (Item 04 do PAINT/2012): foi realizada auditoria sobre sistemática de apoio a projetos de pesquisas, denominado Sistema de Indicadores de Percepção Social – SIPS, com o intuito de abordar as principais características do sistema, o seu foco de atuação e os principais procedimentos adotados, além de verificar a conformidade de contrato firmado no âmbito do referido Sistema; - Auditoria de Gestão de Recursos Humanos (item 03 do PAINT/2012): refere-se ao exame do contrato nº 39/2010, de contrato de terceirização firmado pelo IPEA com a empresa DLF – Engenharia Comércio e Representação LTDA, para prestação de serviços de limpeza, higienização e conservação;

• Verificação e conferência de processos relativos a diferenças de pagamentos de exercícios anteriores devidos a servidores ativos, inativos e pensionistas do Ipea, em obediência ao parágrafo 2º do art. 7º da Portaria Conjunta nº 1, de 17/02/2012, da Secretaria de Gestão Pública – SEGEP/MP, da Secretaria de Orçamento Federal – SOF/MP e da Consultoria Geral da União da Advocacia-Geral da União – AGU.

c) Relação entre a quantidade de recomendações feitas e a quantidade de recomendações implementadas pela alta gerência;

Do total de 18 (dezoito) recomendações previstas nos relatórios de auditoria da AUDIN, 16 (dezesseis) foram acatadas ou justificadas e 2 (duas) permanecem pendentes – a saber: realização de concurso para provimento de analistas de sistemas e alteração estatutária com vistas ao reposicionamento da área de TI. Portanto, 88,8% das recomendações foram acatadas.

d) Descrição das rotinas de acompanhamento das ações gerenciais de implementação das recomendações exaradas pela auditoria interna;

Regularmente e em cada ocasião quando os órgãos de controle encaminham diligências e medidas, a AUDIN encaminha expediente cobrando a adoção de providências ou justificativas.

e) Informação da existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dos resultados decorrentes dos trabalhos da auditoria interna;

A AUDIN monitora o andamento das pendências encaminhadas/informadas ao gestor, mas sem o emprego de sistema informatizado específico.

f) Como se dá a certificação de que a alta gerência tomou conhecimento das recomendações feitas pela auditoria interna e a aceitação dos riscos pela não implementação de tais recomendações;

Por meio de memorandos, a AUDIN encaminha cópia dos relatórios de auditoria e de outros documentos ao Gabinete da Presidência ou ao titular da Diretoria envolvida, informando acerca de pendências, diligências e recomendações, bem como orientando e solicitando justificativas ou providências, se for o caso.

g) Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administração e ao comitê de auditoria sobre riscos considerados elevados, mas assumidos pela alta gerência ao decidir não implementar as recomendações da auditoria interna.

Até o presente momento, a administração tem implementado ou justificado de forma satisfatória a não implementação de medidas recomendadas pela AUDIN.

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10.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93

10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

O Quadro A.10.5 abaixo compreende o conjunto de autoridades, servidores e empregados públicos obrigados pela Lei nº 8.730/93 a entregar a DBR, discriminando, para cada momento em que a obrigação se concretiza, as quantidades de autoridades, titulares de cargos e de funções obrigados ao cumprimento da exigência do art. 1º da referida Lei. Os campos devem ser preenchidos de acordo com as descrições a seguir especificadas, devendo-se levar em consideração o cruzamento das colunas relativas ao “Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR” (Posse ou Início do Exercício da Função ou Cargo, Final do Exercício da Função ou Cargo e Final do Exercício Financeiro), com as respectivas linhas (Autoridades, Cargos Eletivos, Cargo de Confiança, Emprego de Confiança e Função de Confiança ou em comissão).

QUADRO A.10.5 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTOR IDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR

Detentores de Cargos e Funções Obrigados a

Entregar a DBR

Situação em Relação às Exigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Posse ou Início do Exercício de

Cargo, Emprego ou

Função

Final do Exercício de

Cargo, Emprego ou

Função

Final do Exercício

Financeiro

Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei

nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR Entregaram a DBR Não cumpriram a obrigação

Cargos Eletivos Obrigados a entregar a DBR Entregaram a DBR Não cumpriram a obrigação

Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 109 40 103 Entregaram a DBR 109 40 103 Não cumpriram a obrigação

Fonte: Sistema Siape 10.3.2 Análise Critica

Considerando que foram cumpridas as determinações contidas na Lei nº 8.730/93, não houve necessidade de qualquer tomada de providências por parte da Divisão de Administração de Pessoal, unidade responsável pelo controle e recepção das DBR.

Quanto ao controle e gerenciamento da entrega das DBR’s, atualmente é feito por meio de planilha eletrônica, com a guarda em arquivo próprio, dada a necessidade do sigilo fiscal.

No que se refere à forma de recepção, se dá por meio de formulário definido pela IN TCU nº 67/2011(em papel).

As análises de eventuais incompatibilidades de patrimônio são feitas de forma aleatórias e não foram identificadas incompatibilidades aparentes.

10.4 Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV

10.4.1 Modelo da Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV

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QUADRO A.10.6 – MODELO DE DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃ O DE DADOS NO SIASG E SICONV

DECLARAÇÃO

Eu, MILENA KARLA SOARES CABRELLI, CPF nº 344.102.788-43, COORDENADORA-GERAL DE SERVIÇOS CORPORATIVOS E APOIO À PESQUISA, exercido no INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as informações referentes a contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados até o exercício de 2012 por esta Unidade estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.465, de 12 de agosto de 2011 e suas correspondentes em exercícios anteriores.

Brasília, 30 de março de 2013.

MILENA KARLA SOARES CABRELLI 344.102.788-43

Coordenadora Geral de Serviços Corporativos e Apoio à Pesquisa

11 PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

11. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

11.1 Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

11.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos

Em relação aos procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, em especial, na NBC T 16.9, nas demais normas vigentes e juntamente ao disposto na Macrofunção SIAFI – 02.03.30 - Reavaliação, Redução a valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquia e Fundações, o Ipea esta contabilizando mensalmente a depreciação de seus bens patrimoniais, com relação a parte da Reavaliação e Exaustão, disposto na NBC T 16.10, até o presente momento foi contabilizado a reavaliação da conta que se refere aos Equipamentos de Processamentos de Dados.

O IPEA utiliza como parâmetro para registro da Depreciação, Amortização e Exaustão a Macrofunção SIAFI - 020330. Os dispositivos determinados na NBTC não apresentam de forma especifica qual a metodologia ou contas a serem aplicadas.

A metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo foi a tabela contida na Macrofunção SIAFI – 02.03.30 (STN). Quando da implantação, o IPEA validou o plano de contas existente, configurando assim a vida útil e percentual não depreciável do bem.

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O IPEA optou por utilização de cotas lineares (quotas constantes) para o valor depreciável do bem, conforme estipulado pelas normas vigentes. E as taxas definidas conforme especificado na Macrofunção especificada acima.

Para a Avaliação de bens foi utilizada uma busca no mercado dos valores, esta metodologia é uma definição realizada pelo Órgão para se achar o valor real do bem.

Em nosso entendimento a depreciação por ser contabilizado em conta especifica não é possível verificar um impacto de expressão, o Balancete Permanente/Imobilizado demonstra o valor real dos ativos.

11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

11.2.1 Declaração Plena

QUADRO A.11.1 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE

JURISDICIONADA.

DECLARAÇÃO DO CONTADOR Denominação completa (UJ) Código da UG

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA 113601 Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro e

Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais, com exceção do Fluxo de Caixa e do Resultado Econômico que não estão disponibilizados no SIAFI), regidos pela Lei n.º 4.320/1964 e pela Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, relativos ao exercício de 2012, refletem adequada e integralmente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.

Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.

Local Brasília - DF Data 30/03/2013 Contador Responsável Evandro Sousa de Andrade CRC nº 9.047/DF

11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008

Não se aplica a esta Fundação.

11.4 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976

Não se aplica a esta Fundação.

11.5 Composição Acionária das Empresas Estatais

Não se aplica a esta Fundação.

11.6 Parecer da Auditoria Independente

Não se aplica a esta Fundação.

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12 PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

12.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ

Sem comentários adicionais.