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O PAN nos media - Janeiro 2015

Press Book - Janeiro 2015

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O PAN nos media - Janeiro 2015

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Revista de Imprensa

1. Eleições: antecipação (VI), Jornal da Madeira.pt, 30-01-2015 1

2. Parlamento discute hoje criação de sistema fiscal próprio para a Madeira | Jornal Açores 9, Açores 9Online, 29-01-2015

3

3. Roberto Almada é o cabeça de lista do BE/Madeira às eleições de 29 março | Jornal Açores 9, Açores 9Online, 29-01-2015

5

4. Parlamento discute hoje criação de sistema fiscal próprio para a Madeira - Açoriano Oriental, AçorianoOriental Online, 29-01-2015

7

5. Parlamento discute hoje criação de sistema fiscal próprio para a Madeira, Dinheiro Vivo Online, 29-01-2015

8

6. Parlamento nacional discute propostas da Madeira hoje, Diário de Notícias da Madeira.pt, 29-01-2015 10

7. Roberto Almada é cabeça-de-lista do BE às regionais, Diário de Notícias da Madeira.pt, 29-01-2015 11

8. Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio para a Madeira, Diário Digital Online, 29-01-2015 12

9. Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio para a Madeira | Economia | Dinheiro Digital, DiárioDigital Online - Dinheiro Digital Online, 29-01-2015

14

10. Cavaco Silva confirma eleições a 29 de março, Jornal da Madeira, 29-01-2015 16

11. Hugo Velosa defende sistema fiscal regional, Jornal da Madeira, 29-01-2015 18

12. Roberto Almada encabeça lista do BE nas regionais, Jornal da Madeira.pt, 29-01-2015 20

13. Parlamento discute hoje criação de sistema fiscal próprio para a Madeira, Jornal da Madeira.pt, 29-01-2015

21

14. Notícias ao Minuto - Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio para a Madeira, Notícias aoMinuto Online, 29-01-2015

23

15. Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio para a Madeira, Observador Online, 29-01-2015 24

16. Seis candidaturas confirmadas às eleições de 29 de Março na Madeira, Público, 29-01-2015 25

17. Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio para a Madeira, Sapo Online - Sapo Notícias daAgência Lusa, 29-01-2015

26

18. Parlamento discute hoje criação de sistema fiscal próprio para a Madeira, SIC Notícias Online, 29-01-2015

28

19. Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio para a Madeira, Sol Online, 29-01-2015 30

20. Lista da coligação mantém os lugares de cada partido, Diário de Notícias da Madeira, 28-01-2015 32

21. 1.440 funcionários em risco | DNOTICIAS.PT, Diário de Notícias da Madeira.pt, 28-01-2015 34

22. Há eleições na Madeira dia 29 de março, Diário Digital Castelo Branco Online, 28-01-2015 35

23. Presidente da República marca eleições na Madeira para dia 29 de março, Diário Digital Online, 28-01-2015

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24. Cartoon, Jornal da Madeira, 28-01-2015 37

25. Eleições: antecipação (IV), Jornal da Madeira, 28-01-2015 38

26. BE critica venda de património da câmara, Público, 28-01-2015 39

27. PS/Madeira aprova coligação para as próximas eleições regionais | Jornal Açores 9, Açores 9 Online, 27-01-2015

40

28. Coligação aberta a mais partidos, Diário Cidade Online, 27-01-2015 41

29. Táxis poderão deixar de ser veículos de exceção nas Zonas de Emissões Reduzidas, Diário de NotíciasOnline, 27-01-2015

42

30. BE exige "transparência" à Câmara de Lisboa na alienação de terrenos e edíficios, i Online, 27-01-2015 44

31. Falta coesão à coligação proposta pelo PS, Jornal da Madeira, 27-01-2015 46

32. Eleições: antecipação (III), Jornal da Madeira.pt, 27-01-2015 47

33. Assembleia da República debate propostas do PCP/Madeira sobre proteção de crianças, Jornal daMadeira.pt, 27-01-2015

49

34. PS/M vai em coligação às eleições regionais, Jornal da Madeira.pt, 27-01-2015 50

35. BE pede "transparência" na venda de património da Câmara de Lisboa, Público Online, 27-01-2015 51

36. Poluição: Assembleia Municipal recomenda fim de exceção para táxis TVI24, TVI 24 Online, 27-01-2015 52

37. Proposta de criação de sistema fiscal próprio da Madeira discutida no Parlamento | Jornal Açores 9,Açores 9 Online, 26-01-2015

53

38. Assembleia da República debate propostas do PCP/Madeira sobre proteção de crianças | Jornal Açores 9,Açores 9 Online, 26-01-2015

54

39. PS-M aprova coligação para as próximas eleições regionais, Diário de Notícias da Madeira.pt, 26-01-2015 55

40. Proposta de criação de sistema fiscal próprio da Madeira discutida no Parlamento, Diário de Notícias daMadeira.pt, 26-01-2015

56

41. Assembleia da República debate propostas do PCP/Madeira sobre protecção de crianças, Diário deNotícias da Madeira.pt, 26-01-2015

57

42. Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio da Madeira | Finanças: Impostos | Dinheiro Digital,Diário Digital Online - Dinheiro Digital Online, 26-01-2015

58

43. Extinção da EPUL transfere 95 milhões de euros de dívida para a CML | Finanças | Dinheiro Digital, DiárioDigital Online - Dinheiro Digital Online, 26-01-2015

59

44. PS/Madeira aprova coligação para as próximas eleições regionais, i Online, 26-01-2015 61

45. Cerca de 95 ME de dívida transitam para Câmara de Lisboa com extinção da EPUL, i Online, 26-01-2015 62

46. Cerca de 95 milhões de euros de dívida transitam para Câmara de Lisboa com extinção da EPUL, i Online,26-01-2015

64

47. Proposta de criação de sistema fiscal próprio da Madeira discutida quinta-feira em Lisboa, Jornal da 66

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Madeira.pt, 26-01-2015

48. Notícias ao Minuto - PS/Madeira aprova coligação para as próximas eleições regionais, Notícias ao MinutoOnline, 26-01-2015

67

49. Notícias ao Minuto - Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio da Madeira, Notícias ao MinutoOnline, 26-01-2015

68

50. Notícias ao Minuto - Cerca de 95 milhões de dívida transitam para Câmara de Lisboa, Notícias ao MinutoOnline, 26-01-2015

69

51. PTP ´aprova´ coligação para as eleições regionais, Diário Cidade Online, 25-01-2015 70

52. Victor Freitas em silêncio é contestado dentro e fora do partido, Diário de Notícias da Madeira, 25-01-2015

71

53. Congresso do PTP aprova coligação para as regionais, Jornal da Madeira, 25-01-2015 72

54. Congresso do PTP: Militantes aprovam coligação com PS, PAN e MPT para as eleições regionais, RTPMadeira - Telejornal Madeira, 24-01-2015

73

55. Modelo eleitoral da Madeira destoa do resto do país por ser de círculo único, RTP Madeira - TelejornalMadeira, 24-01-2015

74

56. Entrega de listas termina em cima do Carnaval, Diário de Notícias da Madeira, 24-01-2015 75

57. Congresso do PTP aprova coligação para eleições regionais, Diário de Notícias da Madeira.pt, 24-01-2015 76

58. Notícias ao Minuto - Congresso do PTP aprova coligação para eleições regionais, Notícias ao MinutoOnline, 24-01-2015

77

59. PTP, PAN e MTP também indicam 29 de março para as eleições antecipadas na Madeira | Jornal Açores 9,Açores 9 Online, 23-01-2015

78

60. PS/Madeira concorre às eleições em coligação, Açoriano Oriental, 23-01-2015 80

61. PTP, PAN e MTP também indicam 29 de março para as eleições antecipadas na Madeira - AçorianoOriental, Açoriano Oriental Online, 23-01-2015

81

62. Ninguém sabe quem casa com quem, Diário de Notícias da Madeira, 23-01-2015 82

63. Cavaco convoca Conselho de Estado na segunda-feira, Diário de Notícias da Madeira, 23-01-2015 83

64. Grupo Mello Saúde compra novo terreno, Diário de Notícias da Madeira, 23-01-2015 85

65. PS é o primeiro a se ajustar aos cortes do jackpot, Diário de Notícias da Madeira, 23-01-2015 86

66. PS/Madeira faz coligação com PTP, PAN e MPT, Jornal da Madeira, 23-01-2015 88

67. CDS-PP/M propõe eleições a 29 de março para «viragem política», Jornal da Madeira, 23-01-2015 89

68. Conselho de Estado reúne na segunda, Jornal de Notícias, 23-01-2015 92

69. "Albuquerque é gémeo de Passos" - Entrevista a Victor Freitas, Jornal de Notícias, 23-01-2015 93

70. Lx Notícias - Grupo Mello compra terreno municipal em Lisboa para construir unidade de saúde,LxNotícias Online, 23-01-2015

94

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71. Grupo Mello compra terreno em Lisboa, Negócios, 23-01-2015 95

72. Gay adoption debated in Parliament, Portugal News Online, 23-01-2015 96

73. Partidos propuseram data de 29 de Março para eleições antecipadas na Madeira, Público, 23-01-2015 97

74. Grupo Mello compra terreno municipal em Lisboa para construir unidade de saúde | Jornal Açores 9,Açores 9 Online, 22-01-2015

98

75. PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT | Jornal Açores 9, Açores 9Online, 22-01-2015

99

76. Grupo Mello compra terreno em Lisboa para construir unidade de saúde, Correio da Manhã Online, 22-01-2015

100

77. PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT, Correio da Manhã Online,22-01-2015

101

78. PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT, Destak.pt, 22-01-2015 102

79. Maratona de audiências ao longo do dia de hoje em Belém, Diário de Notícias da Madeira, 22-01-2015 103

80. PAN diz que Governo de gestão tem consequências, Diário de Notícias da Madeira.pt, 22-01-2015 104

81. PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT, Expresso Online, 22-01-2015

106

82. Grupo Mello compra terreno municipal em Lisboa para construir unidade de saúde, i Online, 22-01-2015 107

83. PS/M anuncia coligação para as eleições regionais com o PTP, o PAN e o MPT, Jornal da Madeira.pt, 22-01-2015

108

84. PTP, PAN e MTP também indicam 29 de março para as eleições antecipadas na Madeira, Jornal daMadeira.pt, 22-01-2015

109

85. Notícias ao Minuto - Grupo Mello vai construir nova unidade de saúde em Lisboa, Notícias ao MinutoOnline, 22-01-2015

111

86. Notícias ao Minuto - PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação, Notícias ao Minuto Online,22-01-2015

112

87. PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT, Porto Canal Online, 22-01-2015

113

88. PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT, RTP Online, 22-01-2015 114

89. Grupo Mello compra terreno municipal em Lisboa para construir unidade de saúde, Sapo Online - SapoLifestyle Online, 22-01-2015

115

90. PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT, Sapo Online - Sapo Notíciasda Agência Lusa, 22-01-2015

116

91. Grupo Mello compra terreno em Lisboa para construir unidade de saúde, Sábado Online, 22-01-2015 117

92. Madeira: partidos querem eleições a 29 de março TVI24, TVI 24 Online, 22-01-2015 118

93. PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT, Visão Online, 22-01-2015 120

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94. Bloco de Esquerda confirma lista separada às eleições, Diário de Notícias da Madeira, 19-01-2015 121

95. Coelho anuncia coligação em que ele é o "principal organizador", Diário de Notícias da Madeira, 19-01-2015

122

96. BE rompe coligação para eleições na Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt, 19-01-2015 123

97. Coelho anuncia coligação em que ele é o "principal organizador", Diário de Notícias da Madeira.pt, 19-01-2015

124

98. Bloco vai sozinho às eleições regionais na Madeira, i, 19-01-2015 125

99. Eleições regionais: curiosidades (I), Jornal da Madeira, 19-01-2015 126

100. Eleições regionais: curiosidades (I), Jornal da Madeira.pt, 19-01-2015 127

101. Bloco avança sozinho nas regionais da Madeira, Página 1 Online, 19-01-2015 129

102. Novo regime fiscal para empresas na Madeira não vai para a frente, Público, 19-01-2015 130

103. Novo regime fiscal para empresas na Madeira não vai para a frente, Público Online, 19-01-2015 131

104. BE decide avançar sozinho nas regionais da Madeira recusando coligação, RTP Online, 19-01-2015 133

105. BE decide avançar sozinho nas regionais da Madeira recusando coligação | Jornal Açores 9, Açores 9Online, 18-01-2015

135

106. BE rompe coligação autárquica para possíveis legislativas na Madeira - Açoriano Oriental, AçorianoOriental Online, 18-01-2015

136

107. Coelho garante coligação com o PS, MPT e PAN, Diário Cidade Online, 18-01-2015 137

108. BE rompe coligação autárquica para possíveis legislativas na Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt,18-01-2015

138

109. Coligação vai juntar PS, MPT, PAN e PTP, Diário de Notícias da Madeira.pt, 18-01-2015 139

110. BE rompe coligação autárquica para possíveis legislativas na Madeira, Negócios Online, 18-01-2015 140

111. Notícias ao Minuto - Bloco rompe coligação autárquica para possíveis legislativas, Notícias ao MinutoOnline, 18-01-2015

141

112. Notícias ao Minuto - Bloco decide avançar sozinho nas regionais da Madeira, Notícias ao Minuto Online,18-01-2015

142

113. BE vai com listas próprias às eleições da Madeira, Público Online, 18-01-2015 143

114. Bloco avança sozinho nas regionais da Madeira, Renascença Online, 18-01-2015 144

115. BE rompe coligação autárquica para possíveis legislativas na Madeira, RTP Online, 18-01-2015 145

116. Madeira: Bloco rompe coligação autárquica TVI24, TVI 24 Online, 18-01-2015 146

117. Cartoon - Boca pequena, Jornal da Madeira, 17-01-2015 147

118. PAN e MPT pedem eleições a 29 de Março, Diário de Notícias da Madeira, 16-01-2015 148

Page 7: Press Book - Janeiro 2015

119. PAN/M e MPT/M aceitam eleições a 29 de março, Jornal da Madeira, 16-01-2015 149

120. Luna Park fica até domingo da Praia Formosa, Jornal da Madeira, 16-01-2015 150

121. PAN e MPT defendem eleições regionais a 29 de março | Jornal Açores 9, Açores 9 Online, 15-01-2015 151

122. PSD, CDS e PS da Madeira querem eleições regionais em Março, Correio dos Açores, 15-01-2015 152

123. Só PCP contra 29 de Março, Diário de Notícias da Madeira, 15-01-2015 153

124. PAN pede antecipação das eleições regionais para 29 de Março, Diário de Notícias da Madeira.pt, 15-01-2015

154

125. MPT também quer eleições Regionais a 29 de Março, Diário de Notícias da Madeira.pt, 15-01-2015 155

126. Madeira: PAN e MPT defendem eleições regionais a 29 de março, Diário Digital Online, 15-01-2015 156

127. PAN e MPT defendem eleições regionais na Madeira a 29 de Março, i Online, 15-01-2015 158

128. PSD, CDS e PS querem eleições antecipadas a 29 de março, Jornal da Madeira, 15-01-2015 159

129. MPT e PAN concordam com eleições regionais a 29 de março, Jornal da Madeira.pt, 15-01-2015 162

130. PND-Madeira recusa ser recebido pelo representante da República, Jornal da Madeira.pt, 15-01-2015 163

131. PCP quer regionais em abril, PSD, CDS, PS a 29 de março, Jornal de Notícias, 15-01-2015 165

132. Notícias ao Minuto - PAN e MPT defendem eleições regionais a 29 de março, Notícias ao Minuto Online,15-01-2015

166

133. Notícias ao Minuto - PND-Madeira recusa ser recebido pelo representante da República, Notícias aoMinuto Online, 15-01-2015

167

134. PND-Madeira recusa ser recebido pelo representante da República, Porto Canal Online, 15-01-2015 168

135. PAN e MPT Madeira defendem eleições a 29 de março TVI24, TVI 24 Online, 15-01-2015 169

136. Partido da Madeira recusa ser recebido pelo representante da República TVI24, TVI 24 Online, 15-01-2015

170

137. PCP da Madeira quer eleições em abril para "amplo debate", PTP prefere fim de março | Jornal Açores 9,Açores 9 Online, 14-01-2015

171

138. PSD, CDS e PS da Madeira propõem eleições regionais a 29 de março | Jornal Açores 9, Açores 9Online, 14-01-2015

173

139. PSD, CDS e PS da Madeira propõem eleições regionais a 29 de março - Açoriano Oriental, AçorianoOriental Online, 14-01-2015

175

140. Partidos voltam à estrada mais cedo do que previam, Diário de Notícias da Madeira, 14-01-2015 176

141. PCP defende eleições em Abril, Diário de Notícias da Madeira.pt, 14-01-2015 181

142. PS preocupado com o Governo de gestão, Diário de Notícias da Madeira.pt, 14-01-2015 182

143. PSD, CDS e PS da Madeira querem eleições regionais em março, Diário Digital Online, 14-01-2015 183

Page 8: Press Book - Janeiro 2015

144. Madeira: Partidos defendem antecipar eleições para 29 de Março | Económico, Económico Online, 14-01-2015

185

145. Lx Notícias - Assembleia Municipal de Lisboa aprovou moção contra atos terroristas, LxNotícias Online,14-01-2015

187

146. Partidos defendem eleições a 29 de Março na Madeira, Negócios Online, 14-01-2015 189

147. Notícias ao Minuto - PCP da Madeira quer eleições em abril para "amplo debate", Notícias ao MinutoOnline, 14-01-2015

190

148. Notícias ao Minuto - PSD, CDS e PS da Madeira querem eleições regionais em março, Notícias ao MinutoOnline, 14-01-2015

191

149. PSD, CDS e PS da Madeira propõem eleições regionais a 29 de março, Público Online, 14-01-2015 192

150. Partidos querem eleições já a 29 de Março, Sábado Online, 14-01-2015 193

151. Assembleia Municipal de Lisboa aprovou moção contra atos terroristas | Jornal Açores 9, Açores 9Online, 13-01-2015

197

152. Jardim demitiu-se. PS negoceia coligação com toda a esquerda, Diário de Notícias, 13-01-2015 199

153. Jardim pode "fazer tudo e mais alguma coisa" até abril, Diário de Notícias da Madeira, 13-01-2015 202

154. Jardim tem poderes para fazer o que não puder ser adiado, Jornal da Madeira, 13-01-2015 205

155. Almanaque: 13 de janeiro, Jornal TVS Online, 13-01-2015 208

156. Notícias ao Minuto - Assembleia Municipal de Lisboa aprovou moção contra atos terroristas, Notícias aoMinuto Online, 13-01-2015

210

157. Oposição não aceita Jardim "a fazer tudo" o que entender no governo de gestão, Público Online, 13-01-2015

211

158. Ireneu Barreto recebe partidos políticos com representação na Assembleia da Madeira, Diário deNotícias da Madeira.pt, 12-01-2015

213

159. Representante da República recebe partidos na quarta e quinta-feira, Jornal da Madeira.pt, 12-01-2015 214

160. Este planeta, Diário de Notícias da Madeira - Mais, 11-01-2015 215

161. Presidente do PS não fala sobre coligações, Diário de Notícias da Madeira, 10-01-2015 216

162. Governar com felicidade, a utopia real!, Diário de Notícias da Madeira, 10-01-2015 217

163. Pequenos partidos ponderam coligação, Diário de Notícias da Madeira, 09-01-2015 218

164. Por caminhos avessos, Tribuna da Madeira, 09-01-2015 220

165. Almada anunciou prioridades e estratégias para 2015, ADN - Agência de Notícias Online, 08-01-2015 221

166. Maioria PSD na Assembleia Legislativa chumba concessão da exploração dos portos da Madeira | JornalAçores 9, Açores 9 Online, 08-01-2015

222

167. Orçamento Municipal aposta na valorização da Caparica e no apoio social, Diário da Região, 08-01-2015 223

Page 9: Press Book - Janeiro 2015

168. Maioria contra cessação do Programa de Privatizações, Diário Cidade Online, 07-01-2015 224

169. ´Novo PSD´ aprova corte do jackpot, Diário de Notícias da Madeira, 07-01-2015 225

170. Seria interessante saber. | DNOTICIAS.PT, Diário de Notícias da Madeira.pt, 07-01-2015 228

171. Partido pelos Animais e Natureza apoia petição pelo Tua, Douro Hoje, 07-01-2015 230

172. ALM aprova redução de verbas para os partidos, Jornal da Madeira, 07-01-2015 231

173. Valorização da Caparica e apoio social são prioridades do orçamento de Almada :: Jornal da Região,Jornal da Região Online, 07-01-2015

233

174. PAN apoia petição pelo Tua, Notícias de Vila Real, 07-01-2015 234

175. Tua regressa à Assembleia da República com três iniciativas em debate, Porto Canal Online, 07-01-2015 235

176. PSD/Madeira mudou de posição e aprovou redução das transferências para partidos | Jornal Açores 9,Açores 9 Online, 06-01-2015

236

177. Lx Notícias - Parque de estacionamento não avança no Príncipe Real, em Lisboa, LxNotícias Online, 06-01-2015

238

178. Que perspetivas para 2015: continuidade e talvez mudança., Mais Opinião Online, 06-01-2015 240

179. Notícias ao Minuto - PSD/Madeira aprovou redução das transferências para partidos, Notícias ao MinutoOnline, 06-01-2015

243

180. Notícias ao Minuto - Valorização da Caparica e apoio social são prioridades do orçamento de Almada,Notícias ao Minuto Online, 06-01-2015

245

181. Deputados do PSD com liberdade para votar corte no financiamento partidário a que Jardim sempre seopôs, Público, 06-01-2015

246

182. Deputados do PSD com liberdade para votar corte no financiamento partidário a que Jardim sempre seopôs, Público Online, 06-01-2015

247

183. Almada quer realojar famílias em casas arrendadas à câmara pelos bancos, Público Online, 06-01-2015 248

184. Madeira corta financiamento dos grupos parlamentares, Sol Online, 06-01-2015 249

185. Parque de estacionamento não avança no Príncipe Real, em Lisboa, i Online, 05-01-2015 251

186. Notícias ao Minuto - Parque de estacionamento não avança no Príncipe Real, Notícias ao Minuto Online,05-01-2015

253

187. Funchal termina com animais nos circos, Oeiras Digital Online, 05-01-2015 254

188. PS lidera faltas às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa | Jornal Açores 9, Açores 9 Online, 03-01-2015

255

189. Petição pelo Tua, Correio da Manhã, 03-01-2015 257

190. PS foi o partido que mais faltou às reuniões da AML, Correio da Manhã Online, 03-01-2015 258

191. PP quer cortar 2,8 milhões às subvenções, Diário de Notícias da Madeira, 03-01-2015 259

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192. 2014. PS foi o partido que mais faltou às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa, i Online, 03-01-2015

260

193. O baile do novo ciclo político, Jornal da Madeira.pt, 03-01-2015 262

194. Notícias ao Minuto - PS lidera faltas às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa, Notícias ao MinutoOnline, 03-01-2015

264

195. Sabe qual foi o partido que mais faltou às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa em 2014?, SolOnline, 03-01-2015

265

196. Partido pelos Animais e Natureza apoia petição pelo Tua, Porto Canal Online, 02-01-2015 267

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A1 Eleições: antecipação (VI)

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/elei%C3%A7%C3%B5es-antecipa%C3%A7%C3%A3o-vi

Artigo | Sex, 30/01/2015 - 03:46 | Por - O PTP é um caso "sui generis". Legalizado no Tribunal Constitucional em 2009 passou semprediscreto pela cena política nacional até que em 2011 José Manuel Coelho, depois de uma candidaturapresidencial e de divergências com o PND - divergências quanto à forma de actuação - fez um acordocom o PTP para formalizar a candidatura às regionais a Madeira (no caso dos Açores, em 2012, osprimeiros resultados do PTP, com 4709 votos e 0,4% foram desoladores) acabando por lograr mais de10 mil votos e quase 7% dos votos, elegendo 3 deputados e ganhando o estatuto de grupoparlamentar (nas legislativas nacionais ficou-se pelos 16.811 votos, 0,3%, em todo o país, que naseuropeias de 2014 passaram para 22.531 votos, 0,7%). No caso concreto da Madeira o PTP, depois dacoligação para a CMF em 2013, acabou por ceder ao PS para uma coligação em 2015, depois deinicialmente ter recusado envolver-se nesse cenário por causa de divergências com Vítor Freitas quepelos vistos foram ultrapassadas ou desvalorizada. Os resultados do PTP ficam a dever-se apenas e sóao discurso de feroz oposição e politicamente contundente de José Manuel Coelho e ao protagonismomuito peculiar na política regional. O facto de ter aceite, em eleições regionais, ser relegado para umaposição secundarizada no quadro da coligação liderada pelo PS pode colocar dúvidas legítimas quantoà capacidade de manter o seu eleitorado e à certeza de que os eleitores do PTP de Coelho em 2011serão eleitores, outra vez em 2015, agora com o PTP aliado ao PS. Essa pode ser a principal tarefa deCoelho que vai justificar a opção pela coligação na necessidade da oposição regional encontrar umaresposta eficaz para travar os desejos do PSD de Albuquerque de maioria absoluta. O problema é queCoelho tinha conseguido o seu espaço próprio, que começou a construir no PND, e que nem elepróprio consegue saber neste momento se politicamente esta opção tomada será uma mais ou menos-valia para o seu partido. Pelo que consta o PTP - por via do método adotado - terá garantido 3deputados entre os primeiros 11 da lista de candidatos da coligação o que significa que mesmo numcenário eleitoral mais adverso, manterá o estatuto de grupo parlamentar por via da suaautonomização face ao PS depois das eleições e no quadro da atividade parlamentar futura. *** Na coligação a distribuição dos diferentes lugares na lista de deputados poderia ter sido feita combase em três opções: - aplicação do princípio da proporcionalidade considerando a votação que cada partido obteve nasregionais de 2011 (eventualmente a melhor opção); - distribuição proporcional das posições dos candidatos na lista, considerando apenas os mandatosque cada partido elegeu (opção algo complicada porque PAN e MPT não lograriam qualquer lugar entreos 30 primeiros posicionados da lista); - outro entendimento político entre os partidos subscritores da coligação e que poderia depender damaior ou menor capacidade de negociação e/ou de persuasão de cada um eles (solução semprecomplexa porque variável e passível de distorcer a realidade parlamentar graças a habilidades políticasno processo negocial).

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Vamos a factos. Nas regionais de 2011 o PS obteve 11,5% dos votos totais, contra 6,9% do PTP, 2,1% do PAN e1,9% do MPT. Esta votação correspondeu a 12,8% dos deputados socialistas (6) considerando ouniverso dos 47 mandatos regionais, contra 6,4% de eleitos pelo PTP (3) e 2,1% do PAN e do MPT(ambos com apenas um deputado). Considerando os 11 deputados eleitos pelos 4 partidos queintegram a coligação liderada pelos socialistas, os mandatos do PS corresponderam em 2011 a 54,6%,contra 27,3% obtidos pelo PTP e 9,1% no caso dos eleitos pelo PAN e MPT. Considerando a votaçãototal na RAM, nas regionais de 2011, pelos 4 partidos da coligação, os 16.945 votos do PScorrespondem a 51,3% do total (33.031 votos). O PTP ficou-se pelos 30,6% do total dos votos dosreferidos partidos contra 9,5% do PAN e 8,6% do MPT. Se aplicarmos o método de Hondt, considerando os votos totais de cada partido que integrará acoligação, temos que no caso dos primeiros 30 lugares da lista de candidatos a deputados dacoligação, o PS teria 16 lugares (1º, 3º, 4º, 6º, 7º, 11º, 13º, 14º, 16º, 17º, 20º, 23º, 24º, 26º, 27º e29º posições), contra 9 do PTP (2º, 5º, 8º, 12º, 15º, 15º, 18º, 21º, 25º e 28º posições na lista), 3 doPAN (9ª, 19ª e 30ª posições) e 2 do MPT (10ª e 22ª posições). O problema é saber qual o sucesso potencial desta coligação, embora uma projeção (que é apenasuma referência, sem fiabilidade, dado que cada eleição é uma eleição pelo que tal como as regionaisde 2007 não são comparáveis com as de 2011, estas estarão muito distantes de comparações com aseleições de 29 de Março próximo) coloque muitas dúvidas. De acordo com uma projeção que fiz, considerando vários cenários, a coligação liderada pelo PS,tendo como referência os resultados de 2011, não iria além dos 11 mandatos, o que significa quepouco ou nada se alteraria. Fica portanto no ar uma dúvida: estará Vítor Freitas a querer partilhar comoutros partidos da oposição um eventual desaire eleitoral em vez de ser responsabilizadoisoladamente? http://ultraperiferias.blogspot.com

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Parlamento discute hoje criação de sistema fiscal próprio para a Madeira | JornalAçores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/parlamento-discute-hoje-criacao-de-sistema-fiscal-proprio-para-a-

madeira/?cat=11

A Assembleia da República discute hoje cinco propostas de lei aprovadas a 8 de janeiro no parlamentoda Madeira, uma das quais visa a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago. 09h42 - 29 de Janeiro de 2015 | A discussão e votação destas propostas da Madeira acontecem dois dias depois do Presidente daRepública, Cavaco Silva, ter declarado a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e marcadoeleições regionais antecipadas para 29 de março, o que não faz caducar as iniciativas. Quanto à proposta de lei para a fixação de um sistema fiscal próprio, surgiu de uma iniciativa dodeputado da bancada da maioria do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) Miguel de Sousae foi aprovada no plenário de 08 de janeiro com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e aabstenção dos restantes partidos da oposição - PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa "fixar um sistema fiscal de natureza similar e concorrencialcom os das praças internacionais existentes em Malta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (.), todosEstados membros da União Europeia, do mesmo modo que Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" e constitui "um conjunto demedidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" com aplicação "a todas as empresas,produções e indivíduos em pleno quadro-chave de autonomia fiscal com as suas consequênciaspolíticas e financeiras". Apostando no Centro Internacional de Negócios da Madeira (zona franca), a proposta fixa o IRC(Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeira em 12,5%, sendo que para osprimeiros dez mil euros "é de 10%". Entre outras vantagens, o diploma também prevê que "as empresas que criem postos de trabalhoadequados e necessários à natureza da atividade desenvolvida" beneficiarão de uma dedução à coletado IRC. No plenário serão também discutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/MadeiraEdgar Silva. Em conjunto, os deputados em São Bento vão analisar uma iniciativa legislativa que visa estabeleceruma "estratégia nacional para a proteção das crianças contra a exploração sexual e os abusossexuais", aprovada por unanimidade no ano passado no parlamento madeirense, juntamente comoutra que aponta para a elaboração de um "plano nacional de ação para os direitos da criança" e aindauma proposta que determina a "majoração da proteção da maternidade, paternidade e adoção".

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O PCP/Madeira também propôs à Assembleia da República a "criação do observatório da criança".

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Roberto Almada é o cabeça de lista do BE/Madeira às eleições de 29 março | JornalAçores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/roberto-almada-e-o-cabeca-de-lista-do-bemadeira-as-eleicoes-de-

29-marco/?cat=11

O coordenador do Bloco de Esquerda na Madeira, Roberto Almada, foi escolhido para encabeçar acandidatura do partido às eleições legislativos regionais antecipadas no arquipélago no dia 29 demarço, anunciou hoje o BE/M. 15h57 - 29 de Janeiro de 2015 | Os bloquistas madeirenses salientam em comunicado que o primeiro candidato é Roberto Almada eque esta foi uma das decisões tomadas na convenção regional, que decorreu a 17 de janeiro, na qualfoi aprovado que o partido concorra em lista própria e autónoma, recusando integrar os projetos decoligação que estão a ser negociados. Na informação, os bloquistas insulares consideram que "a nova liderança do PSD - partido maioritáriona Madeira há quase quatro décadas - já demonstrou querer manter o essencial do regime jardinista,prolongar os efeitos do garrote da dívida regional sobre o povo e os trabalhadores madeirenses ereforçar o alinhamento com o Governo de Passos Coelho". Para o BE/M, "uma vitória sobre a direita nas próximas eleições regionais antecipadas é também oprimeiro passo para derrotar o Governo PSD/CDS na República e criar uma nova esperança nosportugueses e portuguesas na luta pela renegociação da dívida soberana e a desvinculação do TratadoOrçamental". Entre as propostas assumidas pelo BE/Madeira estão medidas que visam o "fim da austeridade, areestruturação da dívida regional para que se possa criar investimento e emprego, a construção de umregime em que a Autonomia signifique democracia, liberdade e defesa dos interesses da maioria doscidadãos". Também preconizam o combate à corrupção e aos privilégios, a defesa dos serviços e das empresaspúblicas e a reposição de salários e direitos. As eleições antecipadas na Madeira foram convocas pelo Presidente da República para 29 de março,tendo o processo sido desencadeado com o pedido de demissão apresentado pelo presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, no dia 12 de janeiro. Jardim decidiu pedir a exoneração do cargo que exercia desde 1978 depois de o PSD/Madeira, opartido que suporta o executivo madeirense, ter escolhido Miguel Albuquerque para sucedê-lo naliderança. O novo líder exigiu a realização de eleições antecipadas para ter legitimidade democrática.

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A Assembleia Legislativa da Madeira é composta por 47 deputados, sendo a maioria do PSD (25),CDS tem nove, o PS seis representantes, o PTP três, enquanto o PCP, MPT, PAN e PND tem um cada.O BE não teve representação parlamentar nesta legislatura. Roberto Almada foi o último deputado do partido no parlamento madeirense.

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Parlamento discute hoje criação de sistema fiscal próprio para a Madeira - AçorianoOriental

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Açoriano Oriental Online

URL:: http://www.acorianooriental.pt/noticia/parlamento-discute-hoje-criacao-de-sistema-fiscal-proprio-para-a-

madeira

A Assembleia da República discute hoje cinco propostas de lei aprovadas a 8 de janeiro no parlamentoda Madeira, uma das quais visa a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago. A discussãoe votação destas propostas da Madeira acontecem dois dias depois do Presidente da República,Cavaco Silva, ter declarado a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e marcado eleiçõesregionais antecipadas para 29 de março, o que não faz caducar as iniciativas. Quanto à proposta de leipara a fixação de um sistema fiscal próprio, surgiu de uma iniciativa do deputado da bancada damaioria do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) Miguel de Sousa e foi aprovada noplenário de 08 de janeiro com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e a abstenção dos restantespartidos da oposição - PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa "fixarum sistema fiscal de natureza similar e concorrencial com os das praças internacionais existentes emMalta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (.), todos Estados membros da União Europeia, do mesmo modoque Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" e constitui"um conjunto de medidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" com aplicação "atodas as empresas, produções e indivíduos em pleno quadro-chave de autonomia fiscal com as suasconsequências políticas e financeiras". Apostando no Centro Internacional de Negócios da Madeira(zona franca), a proposta fixa o IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeiraem 12,5%, sendo que para os primeiros dez mil euros "é de 10%". Entre outras vantagens, o diplomatambém prevê que "as empresas que criem postos de trabalho adequados e necessários à natureza daatividade desenvolvida" beneficiarão de uma dedução à coleta do IRC. No plenário serão tambémdiscutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/Madeira Edgar Silva. Em conjunto,os deputados em São Bento vão analisar uma iniciativa legislativa que visa estabelecer uma"estratégia nacional para a proteção das crianças contra a exploração sexual e os abusos sexuais",aprovada por unanimidade no ano passado no parlamento madeirense, juntamente com outra queaponta para a elaboração de um "plano nacional de ação para os direitos da criança" e ainda umaproposta que determina a "majoração da proteção da maternidade, paternidade e adoção". OPCP/Madeira também propôs à Assembleia da República a "criação do observatório da criança".

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Parlamento discute hoje criação de sistema fiscal próprio para a Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Dinheiro Vivo Online

URL:: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/interior.aspx?content_id=4369559

29/01/2015 | 08:35 | Dinheiro Vivo Parlamento discute hoje criação de sistema fiscal próprio para a Madeira AR discute medidas para aMadeira 29/01/2015 | 08:35 | Dinheiro VivoA Assembleia da República discute hoje cinco propostas de lei aprovadas a 8 de janeiro no parlamentoda Madeira, uma das quais visa a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago. A discussão e votação destas propostas da Madeira acontecem dois dias depois do Presidente daRepública, Cavaco Silva, ter declarado a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e marcadoeleições regionais antecipadas para 29 de março, o que não faz caducar as iniciativas.Quanto à proposta de lei para a fixação de um sistema fiscal próprio, surgiu de uma iniciativa dodeputado da bancada da maioria do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) Miguel de Sousae foi aprovada no plenário de 08 de janeiro com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e aabstenção dos restantes partidos da oposição -- PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND.O diploma propõe que a Madeira possa "fixar um sistema fiscal de natureza similar e concorrencialcom os das praças internacionais existentes em Malta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (...), todosEstados membros da União Europeia, do mesmo modo que Portugal".O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" e constitui "um conjunto demedidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" com aplicação "a todas as empresas,produções e indivíduos em pleno quadro-chave de autonomia fiscal com as suas consequênciaspolíticas e financeiras".Apostando no Centro Internacional de Negócios da Madeira (zona franca), a proposta fixa o IRC(Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeira em 12,5%, sendo que para osprimeiros dez mil euros "é de 10%".Entre outras vantagens, o diploma também prevê que "as empresas que criem postos de trabalhoadequados e necessários à natureza da atividade desenvolvida" beneficiarão de uma dedução à coletado IRC.No plenário serão também discutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/MadeiraEdgar Silva.Em conjunto, os deputados em São Bento vão analisar uma iniciativa legislativa que visa estabeleceruma "estratégia nacional para a proteção das crianças contra a exploração sexual e os abusossexuais", aprovada por unanimidade no ano passado no parlamento madeirense, juntamente comoutra que aponta para a elaboração de um "plano nacional de ação para os direitos da criança" e aindauma proposta que determina a "majoração da proteção da maternidade, paternidade e adoção".O PCP/Madeira também propôs à Assembleia da República a "criação do observatório da criança". No plenário serão também discutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/MadeiraEdgar Silva +-TEXTO

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Parlamento nacional discute propostas da Madeira hoje

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/495289-parlamento-nacional-discute-propostas-da-madeira-

hoje

A Assembleia da República discute hoje cinco propostas de lei aprovadas a 8 de janeiro no parlamentoda Madeira, uma das quais visa a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago. A discussãoe votação destas propostas da Madeira acontecem dois dias depois do Presidente da República,Cavaco Silva, ter declarado a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e marcado eleiçõesregionais antecipadas para 29 de março, o que não faz caducar as iniciativas. Quanto à proposta de leipara a fixação de um sistema fiscal próprio, surgiu de uma iniciativa do deputado da bancada damaioria do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) Miguel de Sousa e foi aprovada noplenário de 08 de janeiro com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e a abstenção dos restantespartidos da oposição - PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa "fixarum sistema fiscal de natureza similar e concorrencial com os das praças internacionais existentes emMalta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (.), todos Estados membros da União Europeia, do mesmo modoque Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" e constitui"um conjunto de medidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" com aplicação "atodas as empresas, produções e indivíduos em pleno quadro-chave de autonomia fiscal com as suasconsequências políticas e financeiras". Apostando no Centro Internacional de Negócios da Madeira(zona franca), a proposta fixa o IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeiraem 12,5%, sendo que para os primeiros dez mil euros "é de 10%". Entre outras vantagens, o diplomatambém prevê que "as empresas que criem postos de trabalho adequados e necessários à natureza daatividade desenvolvida" beneficiarão de uma dedução à coleta do IRC. No entanto, conforme dá contao DIÁRIO hoje na sua edição impressa, a proposta não deve ser aprovada, já que está previsto baixara plenário sem votação. A comissão da especialidade revela que os impactes da iniciativa conhecidacomo 'Miguel de Sousa' não estão medidos e a maioria está com dúvidas. No plenário serão tambémdiscutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/Madeira Edgar Silva. Em conjunto,os deputados em São Bento vão analisar uma iniciativa legislativa que visa estabelecer uma"estratégia nacional para a proteção das crianças contra a exploração sexual e os abusos sexuais",aprovada por unanimidade no ano passado no parlamento madeirense, juntamente com outra queaponta para a elaboração de um "plano nacional de ação para os direitos da criança" e ainda umaproposta que determina a "majoração da proteção da maternidade, paternidade e adoção". OPCP/Madeira também propôs à Assembleia da República a "criação do observatório da criança". 29/01/2015 10:09

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Roberto Almada é cabeça-de-lista do BE às regionais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/495327-roberto-almada-e-cabeca-de-lista-do-be-as-regionais

Roberto Almada é, sem surpresas, o candidato do Bloco de Esquerda às eleições regionais. A decisãofoi anunciada hoje, depois de o BE ser ter afastado de uma coligação com PS, que abarca o PTP, o PANe o MPT. Num comunicado enviado às redacções, os bloquistas madeirenses assumem "com osmadeirenses um conjunto de propostas urgentes para um programa de mudança na Madeira, emtorno do qual tudo fará para que se construa um polo de esquerda que constitua uma verdadeiraalternativa para a Região". Entre as propostas estão "o fim da austeridade, a reestruturação da dívidaregional para que se possa criar investimento e emprego, a construção de um regime em que aAutonomia signifiquedemocracia, liberdade e defesa dos interesses da maioria cidadã, o combateàcorrupção e aos privilégios, a defesa dos serviços e das empresas públicas e areposição de salários edireitos, são alguns dos objetivos com que o Bloco se compromete como essenciais para umamudança na Região." 29/01/2015 12:33

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Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio para a Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Diário Digital Online

URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=757669

HOJE às 07:52 A Assembleia da República discute hoje cinco propostas de lei aprovadas a 8 de janeiro noparlamento da Madeira, uma das quais visa a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago. A discussão e votação destas propostas da Madeira acontecem dois dias depois do Presidente daRepública, Cavaco Silva, ter declarado a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e marcadoeleições regionais antecipadas para 29 de março, o que não faz caducar as iniciativas. Quanto à proposta de lei para a fixação de um sistema fiscal próprio, surgiu de uma iniciativa dodeputado da bancada da maioria do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) Miguel de Sousae foi aprovada no plenário de 08 de janeiro com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e aabstenção dos restantes partidos da oposição -- PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa fixar um sistema fiscal de natureza similar e concorrencialcom os das praças internacionais existentes em Malta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (...), todosEstados membros da União Europeia, do mesmo modo que Portugal . O documento traça um novo instrumento de política financeira regional e constitui um conjunto demedidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira com aplicação a todas as empresas,produções e indivíduos em pleno quadro-chave de autonomia fiscal com as suas consequênciaspolíticas e financeiras . Apostando no Centro Internacional de Negócios da Madeira (zona franca), a proposta fixa o IRC(Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeira em 12,5%, sendo que para osprimeiros dez mil euros é de 10% . Entre outras vantagens, o diploma também prevê que as empresas que criem postos de trabalhoadequados e necessários à natureza da atividade desenvolvida beneficiarão de uma dedução à coletado IRC. No plenário serão também discutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/MadeiraEdgar Silva. Em conjunto, os deputados em São Bento vão analisar uma iniciativa legislativa que visa estabeleceruma estratégia nacional para a proteção das crianças contra a exploração sexual e os abusos sexuais, aprovada por unanimidade no ano passado no parlamento madeirense, juntamente com outra queaponta para a elaboração de um plano nacional de ação para os direitos da criança e ainda umaproposta que determina a majoração da proteção da maternidade, paternidade e adoção . O PCP/Madeira também propôs à Assembleia da República a criação do observatório da criança .

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Dinheiro Digital com Lusa

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Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio para a Madeira | Economia |Dinheiro Digital

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Diário Digital Online - Dinheiro Digital Online

URL:: http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=226181

HOJE às 07:36 A Assembleia da República discute hoje cinco propostas de lei aprovadas a 8 de janeiro noparlamento da Madeira, uma das quais visa a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago. A discussão e votação destas propostas da Madeira acontecem dois dias depois do Presidente daRepública, Cavaco Silva, ter declarado a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e marcadoeleições regionais antecipadas para 29 de março, o que não faz caducar as iniciativas. Quanto à proposta de lei para a fixação de um sistema fiscal próprio, surgiu de uma iniciativa dodeputado da bancada da maioria do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) Miguel de Sousae foi aprovada no plenário de 08 de janeiro com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e aabstenção dos restantes partidos da oposição -- PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa fixar um sistema fiscal de natureza similar e concorrencialcom os das praças internacionais existentes em Malta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (...), todosEstados membros da União Europeia, do mesmo modo que Portugal . O documento traça um novo instrumento de política financeira regional e constitui um conjunto demedidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira com aplicação a todas as empresas,produções e indivíduos em pleno quadro-chave de autonomia fiscal com as suas consequênciaspolíticas e financeiras . Apostando no Centro Internacional de Negócios da Madeira (zona franca), a proposta fixa o IRC(Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeira em 12,5%, sendo que para osprimeiros dez mil euros é de 10% . Entre outras vantagens, o diploma também prevê que as empresas que criem postos de trabalhoadequados e necessários à natureza da atividade desenvolvida beneficiarão de uma dedução à coletado IRC. No plenário serão também discutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/MadeiraEdgar Silva. Em conjunto, os deputados em São Bento vão analisar uma iniciativa legislativa que visa estabeleceruma estratégia nacional para a proteção das crianças contra a exploração sexual e os abusos sexuais, aprovada por unanimidade no ano passado no parlamento madeirense, juntamente com outra queaponta para a elaboração de um plano nacional de ação para os direitos da criança e ainda umaproposta que determina a majoração da proteção da maternidade, paternidade e adoção .

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O PCP/Madeira também propôs à Assembleia da República a criação do observatório da criança . Dinheiro Digital com Lusa

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Preto e Branco

Área: 25,60 x 33,50 cm²

Corte: 1 de 2ID: 57704148 29-01-2015

O Presidente da Repúblicamarcou ontem as eleições paraa Assembleia Legislativa da Ma-deira para o dia 29 de março. "Tendo analisado a situação

política decorrente da demissãodo Governo Regional e face àinviabilidade de formação deum novo Governo no atual qua-dro parlamentar, decidiu o Pre-sidente da República proceder àdissolução da Assembleia Legis-lativa da Região Autónoma daMadeira e marcar a realizaçãode eleições para o próximo dia29 de março", anunciou NunesLiberato, chefe da Casa Civil,que leu um comunicado. No documento, Cavaco Silva

apela a que as eleições e a cam-panha eleitoral "decorram comserenidade e elevação e que odebate democrático entre as di-versas forças políticas constituaum exemplo de pluralismo euma oportunidade para o escla-recimento de todos os madei-renses quanto ao seu futuro".A data de 29 de março vai ao

encontro da opinião expressana semana passada a CavacoSilva por todos os partidos comassento na Assembleia Legisla-tiva da Madeira, à exceção doPCP, que disse preferir uma datamais próxima do 25 de abril.

CANDIDATURAS ATÉ 18 DE FEVEREIRO

Os partidos e coligações tematé 18 de fevereiro para apre-

sentar as respetivas candidatu-ras. Segundo n.º 2 do artigo 25 ºda Lei Orgânica 01/2006, de 13de fevereiro, que estabelece aLei Eleitoral da Assembleia Le-gislativa da Região Autónoma daMadeira, depois da declaraçãoda dissolução do parlamento re-gional, a apresentação das can-didaturas “faz-se até 40 dias an-tes da data marcada daseleições, perante os juízes cíveisdo Tribunal da Comarca do Fun-chal”.De acordo com a mesma lei, o

período da campanha eleitoral,tem início no “14.º dia anteriorao dia designado para a eleiçãoe finda 24 horas da antevésperado dia marcado (art. 57.º), de-

correndo neste caso entre 16 e27 de março.Os madeirenses vão escolher,

“mediante sufrágio universal, di-reto e secreto, de harmonia como princípio da representaçãoproporcional, e por um únicocírculo eleitoral”, os 47 deputa-dos que compõem a Assem-bleia Legislativa da Madeira,sendo os votos sufragados con-vertidos em mandatos atravésdo método de Hondt. Este ato eleitoral antecipado

acontece na sequência das elei-ções internas no PSD/Madeira,o partido maioritário, cujos mili-tantes escolheram Miguel Albu-querque para substituir AlbertoJoão Jardim.

NAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES LE-GISLATIVAS REGIONAIS, A 9DE OUTUBRO DE 2011, OPSD/M CONSEGUIU ASSEGU-RAR A SUA 9.ª MAIORIA AB-SOLUTA, CONQUISTANDO 25DOS 47 LUGARES NO PARLA-MENTO DA MADEIRA. O CDSELEGEU NOVE DEPUTADOS,SEGUINDO-SE O PS (SEIS), OPTP (TRÊS), ENQUANTO A CDU,O PND, O MPT, O PAN FICA-RAM COM UM REPRESEN-TANTE CADA.

David Spranger/[email protected]

ALBI

NO

EN

CAR

NAÇ

ÃO

Madeirenses vão às urnas no próximo dia 29 de março, conforme agendou ontem o Presidente da República.

Cavaco Silva confirmaeleições a 29 de março

“QUINTINO COSTA

PTP

O Partido da Terra apontoutambém essa data, em con-formidade do que era o desejoda maioria dos partidos. Masreconhece que dois mesesserá pouco tempo não só paraapresentar as suas propostas,mas, essencialmente, para ar-gumentar as propostas doPSD. A governação de MiguelAlbuquerque na Câmara foidesastrosa e temos que exporessa ideia aos leitores. Se ti-véssemos mais tempo, eramelhor.

“ROBERTO VIEIRA

MPT

Entendíamos que 22 era me-lhor, porque achamos que a29 há já muitas famílias ma-deirenses que saem para fé-rias nessa semana, poisesse é o último domingoantes da Páscoa. Daí a nossapreocupação com esse facto

e termos falado no dia 22.Mas não sendo 22 podia ser29. Acho que o eleitoradoestá já convencido. Nãoacho que seja nas campa-nhas eleitorais que se ga-nham as eleições. Ascampanhas eleitorais sãoimportantes, para chamar atenção dos eleitores e dasua importância, mas pensoque esses dois meses sãomais do que suficientes.Sempre dissemos que onosso objetivo é a maioriaabsoluta. E sim, com certezaque sim, creio que é um ob-jetivo concretizável.

“RUI ABREU

PSD

A data escolhida pelo Presi-dente da República foi a quehavia proposto o CDS-PPMadeira, ao contrário de ou-tros partidos que queriameleições o quanto antes paraaproveitar a onda e o entu-siasmo partidário, privando

as pessoas de conheceremas melhores propostas e ou-tros protagonistas que nãoos mesmos de sempre. Opovo madeirense tem agoranas suas mãos a capacidadede recuperar a autonomiaque o PSD entregou ao Ter-reiro do Paço, tem o direito auma nova esperança e a umnovo governo, com outrosinterlocutores que não osque criaram uma dívidamonstruosa, os 23 mil de-sempregados, a maior cargafiscal do país, falências, pa-ralisação da economia, le-gião de pobres...

“JOSÉ M. RODRIGUES

CDS-PP

Sim, a data satisfaz-nos. Eraa mais provável e a que su-gerimos que ao represen-tante e ao Presidente daRepública. Temos doismeses para as eleições evamos à luta. Vamos fazercampanha, esclarecer, apre-

sentar o nosso programa eaquilo que queremos para ofuturo da Madeira. E dia 29o povo dirá de sua justiça. Aexpetativa é ganhar ao PSDpor mais um voto. É esse onosso grande objetivo. For-mar Governo, acabar comesta lógica de austeridade,renegociando a dívida deforma a que tenha menospeso no dia-a-dia dos ma-deirenses e construir umaMadeira de esperança e fu-turo. Já está acertada umacoligação entre PS, PTP, PANe MPT e estamos em diálogocom outras forças políticas.

“VICTOR FREITAS

PS

Essa é uma data que o PTPtambém defendeu nas au-diências com representante ecom o Presidente da Repú-blica e esperemos que corratudo bem. É um período histó-rico da Madeira. Quarentaanos com a mesma pessoa agovernar, o mesmo partidocom os mesmos hábitos ecostumes de há 70 anos. Esteregime, que esperemos quetenha fim no próximo dia 29de março, é um regime commuitos e muitos anos.

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Page 27: Press Book - Janeiro 2015

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 14,76 x 25,51 cm²

Corte: 2 de 2ID: 57704148 29-01-2015

EELLEEIIÇÇÕÕEESS NNAA RREEGGIIÃÃOOAA 2299 DDEE MMAARRÇÇOOO PRESIDENTE DA REPÚBLICA ANUNCIOU ONTEM A DIS-SOLUÇÃO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA MADEIRA E AMARCAÇÃO DE ELEIÇÕES LEGISLATIVAS REGIONAIS ANTE-CIPADAS PARA 29 DE MARÇO. NO COMUNICADO, LIDO PORNUNES LIBERATO, CAVACO SILVA APELOU PARA QUE ASELEIÇÕES E A CAMPANHA "DECORRAM COM SERENIDADEE ELEVAÇÃO E QUE O DEBATE DEMOCRÁTICO ENTRE ASDIVERSAS FORÇAS POLÍTICAS CONSTITUA UM EXEMPLODE PLURALISMO”. P. 5

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A18

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 32

Cores: Cor

Área: 18,76 x 25,85 cm²

Corte: 1 de 2ID: 57705044 29-01-2015

OdeputadodoPSDàAs-sembleia da RepúblicaHugo Velosa vai defenderem plenário a proposta doParlamentodaMadeiraquevisaacriaçãodeumsistemafiscal próprio que dê maiscompetitividade à Região,permitindo “arrecadar re-ceitas suficientes”ehonrar adívida pública.Aproposta, da autoria do

deputadosocial-democratana Assembleia LegislativaMiguel Sousa foi aprovadacom os votos favoráveis doPSD e do CDS-PP e a abs-tenção dos restantes parti-dos da oposição – PS, PCP,MPT, PAN, PTP e PND.O diploma, que será

apresentado em plenáriopor Hugo Velosa, propõeque a Madeira possa “fixarum sistema fiscal similar econcorrencial com os daspraças internacionais exis-tentes na Europa, comoMalta e Luxembrugo.Caso seja aprovado, o di-

ploma permitirá à Madeira“arrecadar as receitas fiscaissuficientes” para a Região,“não ter um défice orça-mental ehonrar adívidapú-blica”, namedida em que areceitaprevistapoderáatin-gir os dois mil milhões deeuros.

FRANCISCO GOMESDEFENDE DIPLOMAS

A sessão plenária da As-

sembleia da República iráaindadebateroutrosdiplo-mas quedizem respeito es-pecificamente à Madeira eque serão apresentadospelo deputado FranciscoGomes.Emdiscussãoestarãoqua-

tro diplomas que visam es-tabelecerumaestratégiana-cional contra a exploraçãosexual de crianças, criar umplano nacional para os di-reitosdas crianças, fundaroObservatório da criança emajorar a protecção à ma-ternidade, paternidade eadopção.Francisco Gomes espera

que os diplomas sejamaprovados,por se tratar «dematéria de elevada impor-tância para a proteção dascrianças, nomeadamente

contra crimes de naturezasexual, e para a compensa-ção dos custos acrescidosda maternidade numa Re-gião insular como a Ma-deira».Um dos aspectos que

FranciscoGomes irá realçarprende-se com o aumentono número de crimes co-metidos contra crianças.«Os últimos dados que dis-pomos apontam para umregistoanual vergonhosodemais de 1.200 crimes deabuso sexual de crianças,mais de 150 crimes deabuso sexualdeadolescen-tes emais de500crimesdeviolação de menores, nú-meros que justificam umaação assertiva da Assem-bleia contra situaçõesdestanatureza».

CINCO DIPLOMAS DA MA-DEIRA ESTARÃO EM DIS-CUSSÃO HOJE NAASSEMBLEIA DA REPÚ-BLICA. A FIXAÇÃO DE UMSISTEMA FISCAL PRÓPRIONA REGIÃO SERÁ APRE-SENTADO POR HUGO VE-LOSA. OS RESTANTESQUATRO, SOBRE PROTE-ÇÃO DE CRIANÇAS, SERÃODEFENDIDOS POR FRAN-CISCO GOMES.

Miguel [email protected]

Hugo Velosa defendesistema fiscal regional

JM

A Assembleia da República discute hoje cinco diplomas da Madeira.

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 7,47 x 2,89 cm²

Corte: 2 de 2ID: 57705044 29-01-2015

Hugo Veloza defende naAssembleia da República“regime fiscal” deMiguel de Sousa P. 32

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Roberto Almada encabeça lista do BE nas regionais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/roberto-almada-encabe%C3%A7a-lista-do-be-nas-regionais

Artigo | Qui, 29/01/2015 - 12:56 Roberto Almada é o candidato do Bloco de Esquerda às eleições regionais marcadas para 29 demarço. A decisão foi anunciada hoje pela estrutura partidária na Região Autónoma da Madeira que nãointegra a coligação entre PS, PTP, MPT e o PAN. Em comunicado, o BE afirma que tem por objetivo estabelecer com os madeirenses um conjunto depropostas urgentes para um programa de mudança na Madeira, em torno do qual tudo fará para quese construa um polo de esquerda que constitua uma verdadeira alternativa para a Região . O BE pretende lutar pelo fim da austeridade e reestruturar a dívida da Região com intuito de sercriado investimento e emprego.

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Parlamento discute hoje criação de sistema fiscal próprio para a Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/parlamento-discute-hoje-cria%C3%A7%C3%A3o-de-sistema-

fiscal-pr%C3%B3prio-para-madeira

Artigo | Qui, 29/01/2015 - 09:14 A Assembleia da República discute hoje cinco propostas de lei aprovadas a 8 de janeiro noparlamento da Madeira, uma das quais visa a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago. A discussão e votação destas propostas da Madeira acontecem dois dias depois do Presidente daRepública, Cavaco Silva, ter declarado a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e marcadoeleições regionais antecipadas para 29 de março, o que não faz caducar as iniciativas. Quanto à proposta de lei para a fixação de um sistema fiscal próprio, surgiu de uma iniciativa dodeputado da bancada da maioria do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) Miguel de Sousae foi aprovada no plenário de 08 de janeiro com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e aabstenção dos restantes partidos da oposição - PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa "fixar um sistema fiscal de natureza similar e concorrencialcom os das praças internacionais existentes em Malta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (.), todosEstados membros da União Europeia, do mesmo modo que Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" e constitui "um conjunto demedidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" com aplicação "a todas as empresas,produções e indivíduos em pleno quadro-chave de autonomia fiscal com as suas consequênciaspolíticas e financeiras". Apostando no Centro Internacional de Negócios da Madeira (zona franca), a proposta fixa o IRC(Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeira em 12,5%, sendo que para osprimeiros dez mil euros "é de 10%". Entre outras vantagens, o diploma também prevê que "as empresas que criem postos de trabalhoadequados e necessários à natureza da atividade desenvolvida" beneficiarão de uma dedução à coletado IRC. No plenário serão também discutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/MadeiraEdgar Silva. Em conjunto, os deputados em São Bento vão analisar uma iniciativa legislativa que visa estabeleceruma "estratégia nacional para a proteção das crianças contra a exploração sexual e os abusossexuais", aprovada por unanimidade no ano passado no parlamento madeirense, juntamente comoutra que aponta para a elaboração de um "plano nacional de ação para os direitos da criança" e aindauma proposta que determina a "majoração da proteção da maternidade, paternidade e adoção".

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O PCP/Madeira também propôs à Assembleia da República a "criação do observatório da criança".

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Notícias ao Minuto - Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio para aMadeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/340429/parlamento-discute-criacao-de-sistema-fiscal-proprio-

para-a-madeira

A Assembleia da República discute hoje cinco propostas de lei aprovadas a 8 de janeiro no parlamentoda Madeira, uma das quais visa a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago. A discussãoe votação destas propostas da Madeira acontecem dois dias depois do Presidente da República,Cavaco Silva, ter declarado a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e marcado eleiçõesregionais antecipadas para 29 de março, o que não faz caducar as iniciativas. PUB Quanto à propostade lei para a fixação de um sistema fiscal próprio, surgiu de uma iniciativa do deputado da bancada damaioria do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) Miguel de Sousa e foi aprovada noplenário de 08 de janeiro com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e a abstenção dos restantespartidos da oposição -- PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa "fixarum sistema fiscal de natureza similar e concorrencial com os das praças internacionais existentes emMalta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (...), todos Estados membros da União Europeia, do mesmomodo que Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" econstitui "um conjunto de medidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" comaplicação "a todas as empresas, produções e indivíduos em pleno quadro-chave de autonomia fiscalcom as suas consequências políticas e financeiras". Apostando no Centro Internacional de Negócios daMadeira (zona franca), a proposta fixa o IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) naMadeira em 12,5%, sendo que para os primeiros dez mil euros "é de 10%". Entre outras vantagens, odiploma também prevê que "as empresas que criem postos de trabalho adequados e necessários ànatureza da atividade desenvolvida" beneficiarão de uma dedução à coleta do IRC. No plenário serãotambém discutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/Madeira Edgar Silva. Emconjunto, os deputados em São Bento vão analisar uma iniciativa legislativa que visa estabelecer uma"estratégia nacional para a proteção das crianças contra a exploração sexual e os abusos sexuais",aprovada por unanimidade no ano passado no parlamento madeirense, juntamente com outra queaponta para a elaboração de um "plano nacional de ação para os direitos da criança" e ainda umaproposta que determina a "majoração da proteção da maternidade, paternidade e adoção". OPCP/Madeira também propôs à Assembleia da República a "criação do observatório da criança". 06:18 - 29 de Janeiro de 2015 | Por

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Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio para a Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Observador Online

URL:: http://observador.pt/2015/01/29/parlamento-discute-criacao-de-sistema-fiscal-proprio-para-madeira/

A Assembleia da República discute hoje cinco propostas de lei aprovadas a 8 de janeiro no parlamentoda Madeira, uma das quais visa a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago. A discussãoe votação destas propostas da Madeira acontecem dois dias depois do Presidente da República,Cavaco Silva, ter declarado a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e marcado eleiçõesregionais antecipadas para 29 de março, o que não faz caducar as iniciativas. Quanto à proposta de leipara a fixação de um sistema fiscal próprio, surgiu de uma iniciativa do deputado da bancada damaioria do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) Miguel de Sousa e foi aprovada noplenário de 08 de janeiro com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e a abstenção dos restantespartidos da oposição - PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa "fixarum sistema fiscal de natureza similar e concorrencial com os das praças internacionais existentes emMalta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (.), todos Estados membros da União Europeia, do mesmo modoque Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" e constitui"um conjunto de medidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" com aplicação "atodas as empresas, produções e indivíduos em pleno quadro-chave de autonomia fiscal com as suasconsequências políticas e financeiras". Apostando no Centro Internacional de Negócios da Madeira(zona franca), a proposta fixa o IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeiraem 12,5%, sendo que para os primeiros dez mil euros "é de 10%". Entre outras vantagens, o diplomatambém prevê que "as empresas que criem postos de trabalho adequados e necessários à natureza daatividade desenvolvida" beneficiarão de uma dedução à coleta do IRC. No plenário serão tambémdiscutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/Madeira Edgar Silva. Em conjunto,os deputados em São Bento vão analisar uma iniciativa legislativa que visa estabelecer uma"estratégia nacional para a proteção das crianças contra a exploração sexual e os abusos sexuais",aprovada por unanimidade no ano passado no parlamento madeirense, juntamente com outra queaponta para a elaboração de um "plano nacional de ação para os direitos da criança" e ainda umaproposta que determina a "majoração da proteção da maternidade, paternidade e adoção". OPCP/Madeira também propôs à Assembleia da República a "criação do observatório da criança".

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Tiragem: 34191

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 15,77 x 30,19 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57701264 29-01-2015

RUI GAUDÊNCIO

PSD, CDS , PND e BE concorrem isoladamente

Está confi rmada a participação de,

pelo menos, seis forças políticas

concorrentes às eleições legislati-

vas da Madeira, antecipadas para

29 de Março. Dos oito partidos re-

presentados na assembleia regional,

dissolvida ontem pelo Presidente da

República, três anunciaram que con-

correm isoladamente — PSD, CDS-PP

e PND — e há duas coligações: a CDU

(PCP e Verdes) e a coligação Mudan-

ça, que reúne os restantes quatro

partidos (PS, PTP, PAN e MPT).

Actualmente sem assento no he-

miciclo da Avenida do Mar, o Bloco

de Esquerda volta a candidatar-se,

depois de ter rejeitado fazer parte da

coligação liderada por Victor Freitas

(PS). A recusa do nome deste diri-

gente para encabeçar a lista como

candidato a presidente do governo

regional foi também invocada pelo

CDS-PP e pelo PND, neste caso em

ruptura com os socialistas na Câma-

ra do Funchal, para não aderirem a

este projecto aglutinador de forças

oposicionistas na Madeira.

Dependentes da decisão pelo

Tribunal Constitucional, sobre o

processo de constituição em par-

tido para poderem concorrer, es-

tão o movimento Juntos pelo Povo

( JPP), liderado pelo ex-socialista

Filipe Sousa e vencedor das últi-

mas eleições autárquicas em Santa

Cruz, uma das sete câmaras que o

PSD perdeu na Madeira, e o Partido

Democrático Republicano (PDR),

fundado por Marinho e Pinto, ex-

bastonário da Ordem dos Advoga-

dos, e apoiado na região por João

Isidoro, dissidente socialista e ex-

Movimento Partido da Terra (MPT).

Caso não consigam “luz verde” an-

tes de 17 de Fevereiro, último dia

para apresentação das listas de

candidatos a deputados, as duas

forças políticas deverão integrar a

coligação liderada pelo PS.

Com seis deputados no parlamen-

to dissolvido, o PS (11,5% nas regio-

nais de 2011) garantiu a manuten-

ção de três lugares potencialmen-

te elegíveis ao Partido Trabalhista

(6,86%), de José Manuel Coelho, e

de um lugar a cada um dos seus alia-

dos PMT (1,93%) e PAN –Partido pe-

los Animais e pela Natureza (2,13%).

Seis candidaturas confirmadas às eleições de 29 de Março na Madeira

tém-se em funções até à tomada de

posse do novo governo, fi cando, no

entanto, por imperativos constitu-

cionais e legais, limitado à prática

dos actos estritamente necessários

para assegurar a gestão dos negócios

públicos da região”. Ao formalizar o

pedido de demissão de presidente

do governo regional, depois da elei-

ção de Miguel Albuquerque como

líder do PSD, Alberto João Jardim

garantiu que, mesmo em funções

de gestão, iria continuar “a fazer

tudo e mais alguma coisa, menos o

que puder ser adiado”, tendo desde

então procedido a nomeações para

cargos dirigentes da administração

regional, à adjudicação de obras e

à concessão de empréstimos a em-

presas públicas.

Diplomas caemApesar da dissolução da assembleia

madeirense, a Assembleia da Repú-

blica mantém agendadas para serem

discutidas hoje, na generalidade, a

proposta de lei de fi xação de um sis-

tema fi scal regional e três iniciativas

do PCP, sobre a protecção e direitos

da criança.

Nos termos do Estatuto Político-

Administrativo da Madeira (art.

37.º), as propostas de lei “caducam

com o termo da legislatura ou com

a dissolução, quer da Assembleia da

República quer da Assembleia Legis-

lativa” regional, mas o Parlamento

(com o acordo da maioria) entendeu

que os diplomas só caducam com

o início de uma nova legislatura.

No hemiciclo da Avenida do Mar,

no Funchal, caducam já as 188 pro-

postas de decreto legislativo regio-

nal e de resolução que, incluídos

na ordem de trabalhos, não foram

discutidos no último plenário, a 8

de Janeiro.

O PSD (com 48,5% em 2011, a mais

curta maioria de sempre) tinha 25

dos 47 deputados que compõem a

assembleia, o CDS (17,6%) estava re-

presentado por nove eleitos, o PCP/

CDU (3,7%) pelo deputado Edgar

Silva e o PND (3,27%) por Hélder

Spínola, irmão do líder regional do

PS, Victor Freitas.

As candidaturas de deputados pa-

ra a próxima legislatura deverão ser

apresentadas pelos partidos perante

juízos cíveis do Tribunal Comarca

do Funchal até 17 de Fevereiro, dia

de Carnaval. A campanha eleitoral

inicia-se no dia 15 e fi nda às 24 horas

da antevéspera da ida às unas.

Ao anunciar a dissolução do par-

lamento e a marcação das eleições

para 29 de Março, o Presidente da

República apelou a que “este acto

eleitoral, bem como a campanha

que o precederá, decorram com se-

renidade e elevação, e que o debate

democrático entre as diversas forças

políticas constitua um exemplo de

pluralismo e uma oportunidade pa-

ra o esclarecimento de todos os ma-

deirenses quanto ao seu futuro”.

Cavaco Silva sublinhou também

que “o actual governo regional man-

Eleições regionais Tolentino de Nóbrega

PS lidera coligação com outros três partidos de menor representatividade nacional

As candidaturas de deputados para a próxima legislatura deverão ser apresentadas pelos partidos até 17 de Fevereiro, dia de Carnaval

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Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio para a Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa

URL:: http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/parlamento-discute-criacao-de-sistema-fiscal-proprio-para-a-

madeira_18781305.html

29 de Janeiro de 2015, às 06:18 A Assembleia da República discute hoje cinco propostas de lei aprovadas a 8 de janeiro noparlamento da Madeira, uma das quais visa a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago. A discussão e votação destas propostas da Madeira acontecem dois dias depois do Presidente daRepública, Cavaco Silva, ter declarado a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e marcadoeleições regionais antecipadas para 29 de março, o que não faz caducar as iniciativas. Quanto à proposta de lei para a fixação de um sistema fiscal próprio, surgiu de uma iniciativa dodeputado da bancada da maioria do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) Miguel de Sousae foi aprovada no plenário de 08 de janeiro com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e aabstenção dos restantes partidos da oposição -- PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa "fixar um sistema fiscal de natureza similar e concorrencialcom os das praças internacionais existentes em Malta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (...), todosEstados membros da União Europeia, do mesmo modo que Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" e constitui "um conjunto demedidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" com aplicação "a todas as empresas,produções e indivíduos em pleno quadro-chave de autonomia fiscal com as suas consequênciaspolíticas e financeiras". Apostando no Centro Internacional de Negócios da Madeira (zona franca), a proposta fixa o IRC(Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeira em 12,5%, sendo que para osprimeiros dez mil euros "é de 10%". Entre outras vantagens, o diploma também prevê que "as empresas que criem postos de trabalhoadequados e necessários à natureza da atividade desenvolvida" beneficiarão de uma dedução à coletado IRC. No plenário serão também discutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/MadeiraEdgar Silva. Em conjunto, os deputados em São Bento vão analisar uma iniciativa legislativa que visa estabeleceruma "estratégia nacional para a proteção das crianças contra a exploração sexual e os abusossexuais", aprovada por unanimidade no ano passado no parlamento madeirense, juntamente comoutra que aponta para a elaboração de um "plano nacional de ação para os direitos da criança" e aindauma proposta que determina a "majoração da proteção da maternidade, paternidade e adoção".

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O PCP/Madeira também propôs à Assembleia da República a "criação do observatório da criança". AMB/DYC (EC) // PMC Lusa/Fim

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Page 38: Press Book - Janeiro 2015

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Parlamento discute hoje criação de sistema fiscal próprio para a Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: SIC Notícias Online

URL:: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-01-29-Parlamento-discute-hoje-criacao-de-sistema-fiscal-proprio-

para-a-Madeira

07:14 29.01.2015 A Assembleia da República discute hoje cinco propostas de lei aprovadas a 8 de janeiro noparlamento da Madeira, uma das quais visa a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago. A discussão e votação destas propostas da Madeira acontecem dois dias depois do Presidente daRepública, Cavaco Silva, ter declarado a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e marcadoeleições regionais antecipadas para 29 de março, o que não faz caducar as iniciativas. Quanto à proposta de lei para a fixação de um sistema fiscal próprio, surgiu de uma iniciativa dodeputado da bancada da maioria do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) Miguel de Sousae foi aprovada no plenário de 08 de janeiro com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e aabstenção dos restantes partidos da oposição - PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa "fixar um sistema fiscal de natureza similar e concorrencialcom os das praças internacionais existentes em Malta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (...), todosEstados membros da União Europeia, do mesmo modo que Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" e constitui "um conjunto demedidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" com aplicação "a todas as empresas,produções e indivíduos em pleno quadro-chave de autonomia fiscal com as suas consequênciaspolíticas e financeiras". Apostando no Centro Internacional de Negócios da Madeira (zona franca), a proposta fixa o IRC(Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeira em 12,5%, sendo que para osprimeiros dez mil euros "é de 10%". Entre outras vantagens, o diploma também prevê que "as empresas que criem postos de trabalhoadequados e necessários à natureza da atividade desenvolvida" beneficiarão de uma dedução à coletado IRC. No plenário serão também discutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/MadeiraEdgar Silva. Em conjunto, os deputados em São Bento vão analisar uma iniciativa legislativa que visa estabeleceruma "estratégia nacional para a proteção das crianças contra a exploração sexual e os abusossexuais", aprovada por unanimidade no ano passado no parlamento madeirense, juntamente comoutra que aponta para a elaboração de um "plano nacional de ação para os direitos da criança" e aindauma proposta que determina a "majoração da proteção da maternidade, paternidade e adoção".

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O PCP/Madeira também propôs à Assembleia da República a "criação do observatório da criança". Lusa

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A30

Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio para a Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29-01-2015

Meio: Sol Online

URL:: http://www.sol.pt/noticia/122966

- 29/01/2015 09:04:42 A Assembleia da República discute hoje cinco propostas de lei aprovadas a 8 de Janeiro noparlamento da Madeira, uma das quais visa a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago. A discussão e votação destas propostas da Madeira acontecem dois dias depois do Presidente daRepública, Cavaco Silva, ter declarado a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e marcadoeleições regionais antecipadas para 29 de Março, o que não faz caducar as iniciativas. Quanto à proposta de lei para a fixação de um sistema fiscal próprio, surgiu de uma iniciativa dodeputado da bancada da maioria do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) Miguel de Sousae foi aprovada no plenário de 08 de Janeiro com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e aabstenção dos restantes partidos da oposição -- PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa "fixar um sistema fiscal de natureza similar e concorrencialcom os das praças internacionais existentes em Malta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (...), todosEstados membros da União Europeia, do mesmo modo que Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" e constitui "um conjunto demedidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" com aplicação "a todas as empresas,produções e indivíduos em pleno quadro-chave de autonomia fiscal com as suas consequênciaspolíticas e financeiras". Apostando no Centro Internacional de Negócios da Madeira (zona franca), a proposta fixa o IRC(Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas) na Madeira em 12,5%, sendo que para osprimeiros dez mil euros "é de 10%". Entre outras vantagens, o diploma também prevê que "as empresas que criem postos de trabalhoadequados e necessários à natureza da actividade desenvolvida" beneficiarão de uma dedução àcolecta do IRC. No plenário serão também discutidas quatro propostas de lei da autoria do deputado do PCP/MadeiraEdgar Silva. Em conjunto, os deputados em São Bento vão analisar uma iniciativa legislativa que visa estabeleceruma "estratégia nacional para a protecção das crianças contra a exploração sexual e os abusossexuais", aprovada por unanimidade no ano passado no parlamento madeirense, juntamente comoutra que aponta para a elaboração de um "plano nacional de acção para os direitos da criança" eainda uma proposta que determina a "majoração da protecção da maternidade, paternidade eadopção".

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O PCP/Madeira também propôs à Assembleia da República a "criação do observatório da criança". Lusa/SOL

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A32

Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 23,19 x 23,97 cm²

Corte: 1 de 2ID: 57685009 28-01-2015

Página 32

Page 43: Press Book - Janeiro 2015

Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 11,06 x 5,03 cm²

Corte: 2 de 2ID: 57685009 28-01-2015

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A34

1.440 funcionários em risco | DNOTICIAS.PT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/495103-1440-funcionarios-em-risco

Trabalhadores de nove autarquias da Madeira podem ter de devolver 4,2 milhões de euros. Mais demetade é do Funchal. É esta a notícia que faz a manchete da edição de hoje do DIÁRIO. Na política aColigação já distribuiu lugares. Os primeiros 11 lugares da lista mantêm o espectro parlamentaractual: 6 para o PS e 3 para o PTP; MPT e PAN ambos com um. Referência ainda para o líder do PS-Madeira, Victor Freitas, contratou agência de comunicação para dar apoio à campanha para aspróximas eleições regionais. Ainda na política Alberto João Jardim parece estar em 'Paz com todos'. Oex-presidente do Governo Regional assumiu ontem em Belém que, nesta fase de despedidas, só nãofez as pazes com a Comunicação Social. Por fazer ficaram também algumas obras, reconhece. Naeconomia a autarquia de Câmara de Lobos apresenta hoje um plano ambicioso em termosenergéticos. Mais 55% de energia renovável. Referência ainda para o Grupo Porto Bay que teve omelhor ano de sempre. Marca madeirense cresceu 20% nos resultados operacionais Tudo isto para lere muito mais com o seu DIÁRIO de Notícias no dia de hoje. 28/01/2015 07:00

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A35

Há eleições na Madeira dia 29 de março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28-01-2015

Meio: Diário Digital Castelo Branco Online

URL:: http://www.diariodigitalcastelobranco.pt/detalhe.php?c=3&id=32047

Diario Digital Castelo Branco | 2015-01-28 15:20:00 O Presidente da República, Cavaco Silva, marcouhoje as eleições para a Assembleia Legislativa da Madeira para o dia 29 de março, disse no Palácio deBelém o chefe de Casa Civil, Nunes Liberato. Refira-se que a data agora anunciada é, precisamente,aquela que era a preferida de PSD, CDS e PS da Madeira, bem como de partidos como o PAN e o MPT,anuncia o Diário Digital.

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A36

Presidente da República marca eleições na Madeira para dia 29 de março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28-01-2015

Meio: Diário Digital Online

URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=757540

HOJE às 12:48 O Presidente da República, Cavaco Silva, marcou hoje as eleições para a Assembleia Legislativa daMadeira para o dia 29 de março, anunciou no Palácio de Belém o chefe de Casa Civil, Nunes Liberato. Refira-se que a data agora anunciada é, precisamente, aquela que era a preferida de PSD, CDS e PSda Madeira, bem como de partidos como o PAN e o MPT.

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A37

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 13,66 x 10,29 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57684724 28-01-2015

Confirma-sea coligação do PScom o PAN, PTP e MPT...

O PS está a contar com osvotos que o PAN, PTP e MPTtiveram nas últimas eleições ouos votos que iriam ter agora sefossem sozinhos?...

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Page 48: Press Book - Janeiro 2015

A38

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 25,60 x 20,51 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57684766 28-01-2015

A propósito das eleições regionais de Março,prossigo hoje a publicação de um texto de análisede diversas matérias relacionadas com o próximoato eleitoral e com os objetivos, propósitos e con-dicionamentos dos partidos políticos locais:

PS - Percebe-sequenãoé fácil a tarefa doPSedeVítor Freitas neste ato eleitoral que sabe perfeita-mente que os resultados serão determinantes paraa sua sobrevivência enquanto líder socialista bemcomo, eprovavelmente, para a sua carreira políticafutura. Mais do que a vitória, o que as bases socia-listas podem exigir-lhe é que o PS volte a ser, pelomenos isso, omaior partido da oposição, ultrapas-sando o CDS. Mesmo que as bases estranhem ofactodoPS se ter aliadoaoPTPque foi ogrande res-ponsável, nas regionais de 2011, quer do afasta-mento do Bloco do parlamento, quer do fato doPCP terperdidoo seugrupoparlamentar,masqueressencialmentepelo fatodoPS terperdidocercade5 mil votos, transformando-se no 3º partido regio-nal. Algoqueaindahoje traumatizaos socialistas (enão foramas autárquicas a resolver esse problema)e condiciona muitas das decisões tomadas pelopartido e por Vítor Freitas.

PND - Este pequenopartido, que integrou a coli-gação para a Câmara do Funchal e que possui umdeputadonoparlamento regional, foi claramente –pelomenos é essa a ideia que andou apassar – "sa-crificado" por guerras de bastidores, algumas delascomcontornos aindahojemal explicados, eque te-rão envolvido sectores do PS local, alguns indiví-duos próximos de Paulo Cafofo e o próprio VítorFreitas. Aliás esses acontecimentos justificam(?) arecusa do PND em alinhar num projeto político li-deradopor Freitas, decisãoquenãoéconsensual jáque não é apoiada pelo deputado do PNDHélderSpínola, irmão de Vítor Freitas. Concorrendo sozi-nho o objetivo do PND será o de tudo fazer paramanter, pelomenos, o seudeputado, já que conti-nuaaafirmarqueospartidos foradoparlamento re-

gional dificilmente conseguemsobreviver, pois de-pendem do espaço mediático que lhes é propi-ciado já que não se lhes conhece qualquer ativi-dade política digna desse nome.

PAN -Muito sinceramente a sua inclusão na coli-gação liderada pelo PS tem apenas a ver com a suasobrevivência. Não conheço nenhuma atividadepolítica concretadestepartidoembora admitaqueoPANpossa ter umdeterminadoeleitorado,muitoespecífico,que se revela sensibilizadopara asques-tões ambientais mas sobretudo de defesa dos ani-mais. O facto de aCMF ter proibido a utilização deanimais nos circos que estiveram no Funchal naépoca natalícia, devido a exigências do PAN, deu aestepequenopartidoumapequena vitória noqua-drodaautarquiadoFunchal.Masnestas regionais oque está em causa para um partido que se estreouem2011 nestas andanças político-parlamentares, éa sobrevivência peloquea inclusãona coligação li-derada pelo PS (e tudo dependerá das concessõesque os socialistas fizerem) acaba por ser a melhoropção. Fora dela não sei se teria possibilidades desucesso (eleição de um mandato). Dificilmente oPAN terá qualquer sucesso fora dos palcos do de-bate político regional. Aliás o PAN temmais visibi-lidade na Madeira que em termos nacionais. Cu-rioso. Não será umamais-valia demuito peso para

o PS e a sua coligação, mas num contexto de elei-ções disputadas, os votos do PAN, caso os mante-nha, podem ajudar na distribuição dos mandatospor via da aplicação dométodo deHondt.

MPT - Provavelmente tudo o que disse antes emrelação ao PAN aplicar-se-á ao Partido da Terra.Desconheço se a saída de João Isidoro causarámossa e se haverá consequências, desconheço seosproblemas internosnestepequenopartido–quetem também1deputado regional e fezparteda co-ligaçãopara a autarquia funchalense – terão conse-quências eleitorais significativas, desconheço se apassagem efémera de Marinho Pinto (por ocasiãodas europeias) pelo MPT, deixará marcas. Reco-nheço que o MPT – cujos dirigentes foram na suamaioria militantes, alguns deles dirigentes, do PSregional – tem um discurso político que o apro-xima do PS. Não posso deixar de referir, insistindona ideiadequeestespequenospartidos lutampelasua sobrevivência –não sei comoseprocessará issonoquadro estrutural da lista da coligação, algoquenão deixa de ser curioso verificar a seu tempo –queospoucos votosquepossamgarantir aoPSpo-dem ser importantes na aplicação do método deHondt, através do qual é feito o apuramento dosmandatos.

PDR e LIVRE - Desconheço o que vai acontecercom estes dois partidos. Ambos estão registadosno Tribunal Constitucional. A actividade política,do Livre é praticamente nula na região. Ao invésdisso o PDR, que aproveitará a mais-valia deMari-nho Pinto (com sucesso nas europeias de 2014) eterá João Isidoroadar a caranaMadeira, poderá teralguma esperança de eleição de pelo menos umdeputado na Região, o que implicaria, provavel-mente, um claro prejuízo para o Partido da Terraque, deste modo, apenas confirma que foi corretaaopçãodeconcorrer integradona coligaçãoenãoisoladamente.

http://ultraperiferias.blogspot.com

LUÍS FILIPEMALHEIRO

Eleições: antecipação (IV)

OPINIÃO

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A39

Tiragem: 34191

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 5,39 x 29,83 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57683079 28-01-2015

Não fosse a abstenção do CDS e a re-

comendação do Bloco de Esquerda

“pela transparência do planeamento

urbanístico e da política de aliena-

ção de activos imobiliários do muni-

cípio”, teria sido aprovada pela As-

sembleia Municipal de Lisboa. Até

os independentes dos Cidadãos por

Lisboa votaram a favor da recomen-

dação, na qual se propunha à câmara

que criasse um registo de todas as

manifestações de interesse de priva-

dos na aquisição, arrendamento ou

utilização do seu património.

Na recomendação sugeria-se tam-

bém que a câmara, “na elaboração

de planos urbanísticos e na decisão

relativa a unidades de execução, si-

nalize nas respectivas deliberações

qualquer manifestação de interesse

de privados” em imóveis municipais,

bem como “as alterações propostas

aos planos que afectem esses activos”.

Assinado pelo deputado Ricardo

Robles, o documento votado ontem

condena a política de planeamento

urbanístico da autarquia, por con-

siderar que esta tem sido “posta ao

serviço da alienação de património

imobiliário, numa clara inversão do

que deveria ser uma correcta planifi -

cação urbanística: a opção pelas me-

lhores escolhas para a cidade, num

exercício de abstracção de meros

interesses privados e particulares”.

Como exemplo, o eleito do BE apon-

ta os casos da alienação de terrenos

a empresas ligadas à Espírito Santo

Saúde e à José de Mello Saúde.

PSD, PCP, BE, PEV, MPT, PAN e

deputados independentes votaram

a favor da recomendação, que teve

os votos contra do PS e do Parque das

Nações Por Nós. O vice-presidente

da câmara não gostou das críticas di-

rigidas à maioria, particularmente

por Ricardo Robles e pela comunista

Lúcia Gomes, e disse que as “insinu-

ações” relativamente à falta de trans-

parência nos referidos processos de

alienação são “alegações verdadeira-

mente insuportáveis, injustifi cáveis,

caluniosas até”.

Fernando Medina defendeu que

as hastas públicas realizadas assen-

taram “na defesa intransigente do

interesse público” e cumpriram as

regras de transparência, acusando os

seus opositores de não gostarem dos

compradores. “Não se trata de anti-

patia para com grupos económicos.

Trata-se da demasiada simpatia deste

executivo para com determinados

clientes”, respondeu Lúcia Gomes.

BE critica venda de património da câmara

TransparênciaInês Boaventura

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A40

PS/Madeira aprova coligação para as próximas eleições regionais | Jornal Açores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/psmadeira-aprova-coligacao-para-as-proximas-eleicoes-

regionais/?cat=

A Comissão Política do PS/Madeira aprovou hoje, por maioria, a estratégia da direção do partido deconcorrer às próximas eleições regionais em coligação com o PAN, PTP e MPT. 22h45 - 26 de Janeiro de 2015 | "O PS vai coligado a estas eleições, como uma alternativa e esperando fazer a mudança na região",disse o líder socialista, Vítor Freitas. As eleições antecipadas na Madeira deverão ocorrer a 29 de março, na sequência da demissão deAlberto João Jardim, após 37 anos de presidência do governo regional. Jardim demitiu-se depois daeleição de Miguel Albuquerque como novo líder do PSD/Madeira. O presidente da República, Cavaco Silva, auscultou hoje o Conselho de Estado sobre o assunto, masainda não se pronunciou sobre a data exata do sufrágio. A Comissão Política regional do PS esteve reunida na sede do partido, no Funchal, durante mais deduas horas, tendo aprovado a estratégia eleitoral por maioria (registaram-se nove abstenções). "Para governar a Madeira, basta-nos um voto a mais que o PSD. Vamos para este combate eleitoralcom esse objetivo, ter mais um voto que o PSD, formar governo, fazer a mudança e construir umaMadeira que não esteja sob a lógica da austeridade, uma Madeira de esperança", declarou VítorFreitas. A coligação proposta pela direção do PS enfrentou, a certa altura, a posição contrária do presidenteda Comissão Política Concelhia do Funchal, Miguel Iglésias, que preferia que o partido avançasseisolado, à imagem do PSD, do CDS, do BE e da CDU. No entanto, Vítor Freitas deixou claro que "a estratégia eleitoral está definida desde o congressoregional", pelo que "o PS vai em coligação às próximas eleições". O líder socialista disse, ainda, que continua "aberto à entrada de movimentos e de outros partidos",tendo em conta que "o diálogo não fica já encerrado".

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Page 51: Press Book - Janeiro 2015

A41

Coligação aberta a mais partidos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-01-2015

Meio: Diário Cidade Online

URL:: http://www.diariocidade.pt/?p=101275

Publicado a 27 Janeiro 2015 por Juan Andrade Publicado a 27 Janeiro 2015 por Juan Andrade O PS vai a eleições em coligação com o PAN, PTP, MPT, mas ainda podem surgir mais partidos. O PS vai a eleições em coligação com o PAN, PTP, MPT, mas ainda podem surgir mais partidos.A Comissão Política do PS/Madeira aprovou a estratégia do partido em ir a eleições em coligação como PAN, PTP e MPT, numa aliança que pode ter mais partidos. Isso mesmo confirmou ao Diário Cidade olíder Socialista, Víctor Freitas que ontem deixou claro que a coligação resulta da "estratégia eleitoral"definida desde o congresso. "O PS vai coligado a estas eleições, como uma alternativa e esperandofazer a mudança na região", afirmou. Apesar de o Presidente da República ainda não se ter pronunciado sobre a data das eleições, tudoindica que deverão ocorrer a 29 de março. O vídeo do Partido Socialista:

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A42

Táxis poderão deixar de ser veículos de exceção nas Zonas de Emissões Reduzidas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-01-2015

Meio: Diário de Notícias Online

URL:: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4366645

A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, recomendar à Câmara que os táxisdeixem de ser veículos de exceção nas Zonas de Emissões Reduzidas. A assembleia recomendou aoexecutivo que "adapte o calendário de implementação da terceira fase do regime geral em vigor aocalendário previsto para o setor dos táxis", lê-se na recomendação do Movimento Partido da Terra(MPT), aprovada com os votos contra dos deputados independentes eleitos pelo PS, do PCP, do PEV edo BE, com abstenções do CDS-PP e do Parque das Nações por Nós e com os votos favoráveis do PS,PSD, PAN e MPT. Os automóveis com matrículas mais antigas estão proibidos de circular entre as07:00 e as 21:00 dos dias úteis no centro de Lisboa, desde o dia 15, devido às emissões poluentes,restrições que se enquadram na terceira fase das ZER. A segunda fase foi implementada em 2012 e aprimeira criada em 2011. Entre as várias exceções previstas, estão os táxis, que terão um período deexceção, até 30 de junho. A partir de 01 de julho, apenas os táxis com matrículas posteriores a julhode 1992 poderão circular nas zonas 1 e 2. Um ano mais tarde, em julho de 2016, os táxis commatrícula anterior a 1996 deixam de poder circular na zona 1. Em julho de 2017, as regras aplicadasaos veículos em geral passam a aplicar-se também aos táxis, ou seja, na zona 1 só podem circularcarros com matrícula posterior a 2000 e na zona 2 posterior a 1996. O deputado municipal do MPT,António Arruda, sublinhou que o partido "concorda com a necessidade de diminuição da emissão degases poluentes no centro da cidade e com a criação das ZER, mas a aplicação de medidas semcorreta fiscalização leva ao seu descrédito". O deputado alegou que nas duas primeiras fases das ZER"os números de fiscalização são tudo menos famosos", já que foi levantado "menos de um auto pordia". Além disso, criticou, há "elevado regime de exceções". O MPT acusou a autarquia de ter "medode comprar uma guerra com o setor dos táxis", o que fez com que "optasse por alargar o prazo pormais dois anos". "A dificuldade de os taxistas renovarem a frota é a mesma da população em geralcomprar carros novos", afirmou. O deputado do PS André Couto contestou a posição de AntónioArruda, alegando que a criação de um calendário diferente para os táxis "prende-se com o facto de sero exercício de uma profissão" e que, caso não houvesse este calendário, "iria prejudicar muitasfamílias". "A Câmara deu, e bem, o período de adaptação", defendeu. Pelo BE, Isabel Pires considerouque a questão das ZER "tem que ser vista com a questão dos transportes públicos". "Não nos pareceque maior fiscalização resolva o problema. Só com sistema de transportes públicos com qualidade éque se vai conseguir reduzir o número de carros a circular na cidade", defendeu. O deputado AntónioFerreira de Lemos, do CDS, criticou a "política de caça à multa" da Câmara no que às ZER dizrespeito: "A caça à multa é a regra. No lixo, no trânsito, nos veículos antigos e por aí fora", disse,aconselhando o executivo a criar um "período de transição mais alargado e medidas de sensibilizaçãoprévias". O presidente da autarquia, António Costa (PS), recordou que as ZER foram criadas para"diminuir as emissões poluentes" e defendeu que tem sido feita uma "implementação gradual eponderada, de forma a não ter consequências abruptas". António Costa sublinhou que "não estãoproibidas discricionariamente as viaturas a partir de uma determinada data, estão as que nãocumprirem as normas". "É falsa a ideia de que a medida se destina a promover a renovação da frotaautomóvel, destina-se sim à promoção da qualidade do ar. Se [veículos anteriores a 2000] cumpriremdeterminadas normais ambientais, podem circular", afirmou. O autarca afirmou ainda que uma"medida fundamental [para melhorar a qualidade do ar] é ter um sistema de transportes públicos demaior qualidade e seja primordial na cidade".

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por Lusa

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A44

BE exige "transparência" à Câmara de Lisboa na alienação de terrenos e edíficios

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-01-2015

Meio: i Online Autores: Pedro Rainho

URL:: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/be-exige-transparencia-camara-lisboa-na-alienacao-terrenos-

edificios

O Bloco de Esquerda (BE) exigiu hoje à Câmara de Lisboa "transparência" na alienação de activosimobiliários do município, recordando os terrenos na zona do Colégio Militar e em Alcântararecentemente vendidos a grupos económicos. O BE apresentou hoje na Assembleia Municipal de Lisboa uma recomendação "Pela transparência doplaneamento urbanístico e da política de alienação de activos imobiliários do Município", que acaboupor ser rejeitada com os votos contra do PS e do Parque das Nações por Nós (PNP) e a abstenção doCDS-PP. A deputada do BE Cristina Andrade defendeu que a "gestão do imobiliário deve estar sujeita a umplaneamento estratégico" e recomendou que seja feita uma "inventariação do património daautarquia" e que seja dado conhecimento da mesma à assembleia. A deputada recordou a venda recente dos terrenos onde está instalado o quartel do Regimento deSapadores Bombeiros (RSB), na zona do Colégio Militar, ao grupo Espírito Santo Saúde, proprietáriodo vizinho Hospital da Luz. A Espírito Santo Saúde comprou a 1 de Dezembro o terreno por mais de 15,5 milhões de euros,sendo o único interessado a apresentar proposta à hasta pública. O mesmo negócio foi referido pela deputada do PCP Lúcia Gomes, que acusou o executivo de estar a"vender Lisboa a grupos financeiros". Lúcia Gomes, tal como o deputado do BE Ricardo Robles, recordou que o quartel do RSB "custou 12milhões de euros em 2004" e questionou "qual o encaixe financeiro [que a autarquia terá], depois doinvestimento a modernizar o quartel". A deputada comunista falou também na venda ao Grupo Mello dos edifícios na Avenida 24 de Julhoque alojam "mais de 300 trabalhadores do Departamento de Higiene Urbana" da Câmara. O grupoJosé de Mello Saúde comprou no dia 22, em hasta pública, o terreno, por mais de 20 milhões deeuros. O terreno em causa, conhecido como "triângulo dourado", tem uma área de 20.763,48 metrosquadrados e a sua alienação foi aprovada por maioria em Dezembro pela Assembleia Municipal deLisboa, com os votos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN. O PSD foi um dos partidos que na altura mais criticaram a decisão do executivo de alienar esteterreno, considerando tratar-se de "uma grande farsa" e acusando a autarquia de estar a fazer uma"venda directa".

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O vice-presidente da autarquia, Fernando Medina, afirmou hoje a "satisfação" com os resultados dapolítica de alienação que, "em matéria urbanística, tem permitido a recuperação de vastas zonas dacidade", e também "com os resultados financeiros que alienações têm permitido". Em relação ao terreno conhecido como "triangulo dourado", Fernando Medina disse tratar-se da"primeira oportunidade de fundo que a Câmara tem numa importante zona da cidade, que há décadasanseia por reabilitação". Fernando Medina assegurou que a autarquia "tem desenvolvido um programa de alienações comdefesa do interesse público e com regras de transparência". "A alienação e construção é a melhor forma de apoiarmos a requalificação da cidade", afirmou. Fernando Medina referiu ainda que a "insinuação relativamente à falta de transparência dos processosde alienação é caluniosa e injustificável". "Em todas as fases anteriores e nos dois casos mais polémicos, em nenhum caso ou momento podemargumentar com alguma decisão que tenha privilegiado um [interessado] em detrimento de outro",afirmou. Hoje, na Assembleia Municipal, foram aprovados por unanimidade três votos de pesar pelosfalecimentos do livreiro Luís Alves Dias, do advogado Miguel Galvão Teles e do actor Mário Jacques. Depois das aprovações fez-se um minuto de silêncio. Lusa Jornal i

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A46

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 25,60 x 10,41 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57666886 27-01-2015

A coligação entre o PS, PTP,PAN e MPT para as eleições le-gislativas regionais «não me pa-rece ser uma ligação politica-mente coesa, nem politicamentesincera», considerou, ontem, odeputado social-democrata naAssembleia da República Fran-cisco Gomes, no programa daRádio Jornal “Política Agora”.Na opinião do comentador

político, «quando temos umaunião de partidos que defendemideologias muito diferentes –que vão desde a direita até à es-querda –, é impossível não pen-sar que algo está mal e vai corrermal neste casamento», afirmou.

A somar a isso, o parlamentarmadeirense realçou que estessão partidos «que têm um currí-culo de ataques mútuos (espe-cialmente no caso do PTP e doPS, assim como no caso do MPTe do PS)». «É caso para perguntaro que é que vão fazer às acusa-ções que trocaram? Vão esque-cer tudo?», questionou. No seu entender, «fica a ideia

de que não há nada que una ospartidos a não ser o desejo que oPSD não tenha maioria, o que émanifestamente pouco», disse.Por outro lado, Francisco Go-

mes argumentou que esta «é acoligação possível», por acredi-

tar que «não são todos os parti-dos que aceitariam fazer partede uma coligação que tem Vic-tor Freitas como líder. É inegávelque o líder do PS tem um pro-blema de credibilidade, inclusi-vamente dentro do próprio par-tido», mencionou.Dessa forma, o deputado na

AR disse acreditar que «aindanão é desta vez que o PS chegaao poder. Mais depressa poderáser, desta forma, que o PS é lan-çado num processo para a elei-ção de um novo líder, especial-mente se os resultados eleitoraisnão forem convincentes», frisou.

Sofia Lacerda

Falta coesão à coligação proposta pelo PS JM

Francisco Gomes considera que este “casamento” «vai correr mal».

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Eleições: antecipação (III)

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/elei%C3%A7%C3%B5es-antecipa%C3%A7%C3%A3o-iii

Artigo | Ter, 27/01/2015 - 03:31 | Por A propósito das eleições regionais de Março, prossigo hoje a publicação de um texto de análise dediversas matérias relacionadas com o próximo ato eleitoral e com os objetivos, propósitos econdicionamentos dos partidos políticos locais: - Ainda sobre este partido é óbvio que os centristas sabem que às perdas eleitorais do PSD, em 2011,corresponderam os ganhos eleitorais do CDS. Hoje não há a certeza de que esses cerca de 15 mileleitores tenham sido conquistados definitivamente pelo CDS de Paulo Portas, ou se os fatores queconduziram a esse desfecho eleitoral em 2011, se manterão em 2014. Estamos a falar do chamado"eleitorado flutuante" que vota em função de conjunturas e de acontecimentos, sem qualquer vínculoespecífico a um partido em concreto. Normalmente é um eleitorado situado no espectro central dosrecenseados, que recusa radicalismos e que se deixa arrastar pela credibilidade das propostas. Opopulismo dificilmente gerará sementes junto destes eleitores. Há quem sustente que nestas eleições regionais Vítor Freitas tem o "pescoço no picadeiro". Aceitoisso, mas não será o único. José Manuel Rodrigues sabe que tem uma série de desafios complicadospela frente que podem questionar a sua continuidade ou não na liderança do CDS depois de 29 deMarço. Tudo dependerá dos resultados eleitorais. Por isso, admito uma certa radicalização do discurso,diria mesmo uma certa agressividade exagerada para com Albuquerque, opção que pessoalmenteacho que poderá funcionar ao contrário do que JMR espera. - O PS de Vítor Freitas é porventura um dos partidos que mais estará pressionado nestas regionais.Tenho a ideia de que Freitas, até pela sua experiência no PS, domina o partido e que tem aesmagadora maioria das estruturas do seu lado. Não sei qual será o peso político efetivo do PS-Funchal, claramente ligado (porventura demasiado ligado) ao Presidente da Câmara do Funchal nopartido à escala regional. Mas não acredito que as alegadas pressões ou divergências com Freitaspossam resultar em algo de concreto na reunião de hoje da Comissão Regional. Em caso de dúvidaFreitas jogará com o trunfo com os resultados das autárquicas de 2013. O líder socialista - e percebo alguma resistência evidenciada quanto ao seu afastamento de umacandidatura nas regionais de Março - em meu entender limitou-se a gerir a ideia de uma coligaçãocom o CDS, apenas para ganhar tempo. Ele na realidade nunca esteve disponível para alianças àdireita tal como referiu numa entrevista ao Jornal I. Consta que a chamada ala urbana/funchalensedesejava ir por esse caminho mas desistiu de pressionar devido ao pouco tempo que temos pela frenteaté às eleições. Não é fácil obrigar o PS a mudanças nesta altura, que nunca seriam aceites pelo líder,o que colocaria os socialistas perante o risco de uma rebelião interna, sem garantia de sucesso e comuma perigosa vacatura na respetiva liderança. Acresce que qualquer coligação com o CDS, para as regionais, esbarraria meses depois com ahipocrisia de vermos os dois "parceiros" das regionais, PS e CDS, se digladiarem nas legislativas

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nacionais, situação que confundiria os cidadãos e poderia colocar em causa a sustentabilidade políticade uma coligação. Recordo que nas eleições regionais na Madeira, desde 1976, nunca se formalizaram coligações entrediferentes partidos - a CDU não é propriamente um exemplo neste quadro - ao contrário das eleiçõesautárquicas onde PS e CDS já concorrem coligados duas vezes, sem os resultados pretendidos.Considero plausíveis as insinuações, que correm nalguns círculos políticos locais, que umentendimento entre o PS e CDS na Madeira não seria bem visto pela nova estrutura nacional do PS, apensar mais nas legislativas que nas regionais, facto que pode ter criado a Freitas problemas políticosacrescidos (o líder do PS da Madeira foi apoiante de Seguro e, portanto, um derrotado no processo das"diretas" socialistas). O que é que se desenha afinal? Freitas pretende levar consigo alguns partidos da coligação queconcorreu para a Câmara do Funchal - o PTP até se esqueceu das divergências com os socialistas.Para além do PTP, Freitas quer juntar ao seu projeto PAN e MPT. O Bloco de Esquerda foi afastadodevido a divergências sobre o CINM (os socialistas do Funchal temem que deste desfecho possamadvir dificuldades políticas na capital, cuja Assembleia Municipal é liderada pelo Bloco...) e o PNDmantém-se distante de Freitas a quem acusa de ter sido a causa do abandono deste pequeno partidoda coligação na autarquia funchalense.

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Assembleia da República debate propostas do PCP/Madeira sobre proteção de crianças

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/assembleia-da-rep%C3%BAblica-debate-propostas-do-

pcpmadeira-sobre-prote%C3%A7%C3%A3o-de-crian%C3%A7as

Artigo | Seg, 26/01/2015 - 19:16 A Assembleia da República vai debater na quinta-feira duas propostas do PCP/Madeira sobre direitosda criança e proteção contra a exploração sexual, aprovados em 2014 no parlamento regional. A proposta de lei que visa estabelecer uma "estratégia nacional para a proteção das crianças contra aexploração sexual e os abusos sexuais" foi aprovada por unanimidade, no ano passado, ao passo quea proposta para a criação de um "plano nacional de ação para os direitos da criança" registou aabstenção do CDS-PP. Na Assembleia Legislativa da Madeira estão representadas oito forças partidárias: PSD, PS, CDS, PCP,MPT, PTP, PAN e PND. O Partido Comunista, que conta apenas com um deputado, Edgar Silva, fundamenta a necessidade decriar uma estratégia para a proteção das crianças tendo em conta o Relatório Anual de SegurançaInterna (RASI), segundo o qual os casos de abusos sexuais de crianças em Portugal subiram de 1.074para 1.227 entre 2012 e 2013, tal como os abusos sexuais de adolescentes, que passaram de 127para 161. Igual tendência tem sido verificada nos crimes de coação sexual, que subiram de 56 para 93, e deviolação, com um aumento de 459 para 473. O PCP/Madeira salienta que, no total nacional, o RASI aponta para 1.716 denúncias em 2012 e 1.954em 2013, o que significa um aumento de 12%. "Em tempos de agravamento da pobreza e da exploração, de criação de novas formas de pobreza, asmulheres e as crianças estão na linha da frente desta realidade", adverte o PCP, realçando que, porisso, é "urgente a criação de novos mecanismos de ação e prevenção". O diploma do PCP propõe que, em consonância com a convenção do conselho da Europa para aproteção das crianças contra a exploração sexual e os abusos sexuais, seja considerado criança"qualquer pessoa com idade inferior a 18 anos". Em debate na Assembleia da República vai estar também a proposta de lei para estabelecer o "planonacional de ação para os direitos da criança", através do qual o PCP pretende contribuir para odesenvolvimento integral da criança em Portugal, comprometendo o Estado com a procura de "novase globais" respostas para os problemas da infância.

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BE pede "transparência" na venda de património da Câmara de Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-01-2015

Meio: Público Online

URL:: http://www.publico.pt/local/noticia/be-pede-transparencia-na-venda-de-patrimonio-da-camara-de-lisboa-

1683587

Câmara de Lisboa Bloco de Esquerda Não fosse a abstenção do CDS e a recomendação do Bloco deEsquerda "pela transparência do planeamento urbanístico e da política de alienação de activosimobiliários do município" tinha sido aprovada pela Assembleia Municipal de Lisboa. Até osindependentes dos Cidadãos por Lisboa votaram a favor da recomendação, na qual se propunha àcâmara que criasse um registo de todas as manifestações de interesse de privados na aquisição,arrendamento ou utilização do seu património. Na recomendação sugeria-se também que a câmara,"na elaboração de planos urbanísticos e na decisão relativa a unidades de execução, sinalize nasrespectivas deliberações qualquer manifestação de interesse de privados" em imóveis municipais, bemcomo "as alterações propostas aos planos que afectem esses activos". Assinado pelo deputado RicardoRobles, o documento votado esta terça-feira condena a política de planeamento urbanístico daautarquia, por considerar que esta tem sido "posta ao serviço da alienação de património imobiliário,numa clara inversão do que deveria ser uma correcta planificação urbanística: a opção pelas melhoresescolhas para o desenvolvimento da cidade, num exercício de abstracção de meros interesses privadose particulares". Como exemplo disso mesmo, o eleito do BE aponta os casos recentes da alienação deterrenos a empresas ligadas à Espírito Santo Saúde e à José de Mello Saúde. PSD, PCP, BE, PEV, MPT,PAN e deputados independentes votaram a favor da recomendação, que teve os votos contra do PS edo Parque das Nações Por Nós. O vice-presidente da câmara não gostou das críticas dirigidas àmaioria, particularmente por Ricardo Robles e pela comunista Lúcia Gomes, e disse que as"insinuações" relativamente à falta de transparência nos referidos processos de alienação são"alegações verdadeiramente insuportáveis, injustificáveis, caluniosas até". Fernando Medina defendeuque as hastas públicas realizadas assentaram "na defesa intransigente do interesse público" edecorreram "no cumprimento estrito das regras de transparência", acusando os seus opositores àesquerda de não gostarem dos compradores. "Não se trata de antipatia para com grupos económicos.Trata-se da demasiada simpatia deste executivo para com determinados clientes", respondeu LúciaGomes.

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Poluição: Assembleia Municipal recomenda fim de exceção para táxis TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-01-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/ambiente/poluicao-assembleia-municipal-recomenda-fim-de-excecao-

para-taxis

Carros particulares com matrículas anteriores a 2000 já não podem circular em certas zonas de Lisboa A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira, por maioria, recomendar à Câmara que ostáxis deixem de ser veículos de exceção nas Zonas de Emissões Reduzidas (ZER), cuja terceira fase derestrições à circulação entrou em vigor no dia 15. A assembleia recomendou ao executivo que adapte o calendário de implementação da terceira fasedo regime geral em vigor ao calendário previsto para o sector dos táxis , lê-se na recomendação doMovimento Partido da Terra (MPT), aprovada com os votos contra dos deputados independenteseleitos pelo PS, do PCP, do PEV e do BE, com abstenções do CDS-PP e do Parque das Nações por Nóse com os votos favoráveis do PS, PSD, PAN e MPT e que a Lusa cita. Os automóveis com matrículas mais antigas estão proibidos de circular entre as 07:00 e as 21:00 dosdias úteis no centro de Lisboa, desde o dia 15, devido às emissões poluentes, restrições que seenquadram na terceira fase das ZER. A segunda fase foi implementada em 2012 e a primeira criadaem 2011. Entre as várias exceções previstas, estão os táxis, que terão um período de exceção, até 30 de junho.A partir de 01 de julho, apenas os táxis com matrículas posteriores a julho de 1992 poderão circularnas zonas 1 e 2. Um ano mais tarde, em julho de 2016, os táxis com matrícula anterior a 1996 deixam de podercircular na zona 1. Em julho de 2017, as regras aplicadas aos veículos em geral passam a aplicar-setambém aos táxis, ou seja, na zona 1 só podem circular carros com matrícula posterior a 2000 e nazona 2 posterior a 1996.

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Proposta de criação de sistema fiscal próprio da Madeira discutida no Parlamento |Jornal Açores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/proposta-de-criacao-de-sistema-fiscal-proprio-da-madeira-

discutida-no-parlamento/

A Assembleia da República discute quinta-feira uma proposta do parlamento da Madeira que visa acriação de um sistema fiscal próprio que dê mais competitividade ao arquipélago, permitindo"arrecadar receitas suficientes" e honrar a dívida pública da região. 10h51 - 26 de Janeiro de 2015 | A proposta, da autoria do deputado da maioria social-democrata na Assembleia Legislativa da MadeiraMiguel Sousa, foi aprovada com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e a abstenção dos restantespartidos da oposição - PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa "fixar um sistema fiscal de natureza similar e concorrencialcom os das praças internacionais existentes em Malta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (.), todosEstados membros da União Europeia, do mesmo modo que Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" e constitui "um conjunto demedidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" com aplicação "a todas as empresas,produções e indivíduos em pleno quadro chave de autonomia fiscal com as suas consequênciaspolíticas e financeiras". Miguel de Sousa realçou que, com a aprovação do diploma, o parlamento madeirense fica na posse deum instrumento legal adequado a proporcionar um modelo que permitirá à Madeira "arrecadar asreceitas fiscais suficientes" para a região, "não ter um défice orçamental como honrar a dívidapública", indicando que a receita poderá atingir os 2 mil milhões de euros. A proposta fixa o IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeira em 12,5 porcento, 10 por cento para os primeiros dez mil euros "é de 10 por cento". Entre outras vantagens, o diploma também prevê que "as empresas que criem postos de trabalhoadequados e necessários à natureza da atividade desenvolvida" beneficiam de uma dedução à coletado IRC.

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Assembleia da República debate propostas do PCP/Madeira sobre proteção de crianças| Jornal Açores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/assembleia-da-republica-debate-propostas-do-pcpmadeira-sobre-

protecao-de-criancas/?cat=11

A Assembleia da República vai debater na quinta-feira duas propostas do PCP/Madeira sobre direitosda criança e proteção contra a exploração sexual, aprovados em 2014 no parlamento regional. 17h39 - 26 de Janeiro de 2015 | A proposta de lei que visa estabelecer uma "estratégia nacional para a proteção das crianças contra aexploração sexual e os abusos sexuais" foi aprovada por unanimidade, no ano passado, ao passo quea proposta para a criação de um "plano nacional de ação para os direitos da criança" registou aabstenção do CDS-PP. Na Assembleia Legislativa da Madeira estão representadas oito forças partidárias: PSD, PS, CDS, PCP,MPT, PTP, PAN e PND. O Partido Comunista, que conta apenas com um deputado, Edgar Silva, fundamenta a necessidade decriar uma estratégia para a proteção das crianças tendo em conta o Relatório Anual de SegurançaInterna (RASI), segundo o qual os casos de abusos sexuais de crianças em Portugal subiram de 1.074para 1.227 entre 2012 e 2013, tal como os abusos sexuais de adolescentes, que passaram de 127para 161. Igual tendência tem sido verificada nos crimes de coação sexual, que subiram de 56 para 93, e deviolação, com um aumento de 459 para 473. O PCP/Madeira salienta que, no total nacional, o RASI aponta para 1.716 denúncias em 2012 e 1.954em 2013, o que significa um aumento de 12%. "Em tempos de agravamento da pobreza e da exploração, de criação de novas formas de pobreza, asmulheres e as crianças estão na linha da frente desta realidade", adverte o PCP, realçando que, porisso, é "urgente a criação de novos mecanismos de ação e prevenção". O diploma do PCP propõe que, em consonância com a convenção do conselho da Europa para aproteção das crianças contra a exploração sexual e os abusos sexuais, seja considerado criança"qualquer pessoa com idade inferior a 18 anos". Em debate na Assembleia da República vai estar também a proposta de lei para estabelecer o "planonacional de ação para os direitos da criança", através do qual o PCP pretende contribuir para odesenvolvimento integral da criança em Portugal, comprometendo o Estado com a procura de "novase globais" respostas para os problemas da infância.

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PS-M aprova coligação para as próximas eleições regionais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/494904-ps-m-aprova-coligacao-para-as-proximas-eleicoes-

regionais

A Comissão Política do PS-Madeira aprovou hoje, por maioria, a estratégia da direcção do partido deconcorrer às próximas eleições regionais em coligação com o PAN, PTP e MPT. "O PS vai coligado aestas eleições, como uma alternativa e esperando fazer a mudança na região", disse o líder socialista,Vítor Freitas. As eleições antecipadas na Madeira deverão ocorrer a 29 de março, na sequência dademissão de Alberto João Jardim, após 37 anos de presidência do governo regional. Jardim demitiu-sedepois da eleição de Miguel Albuquerque como novo líder do PSD/Madeira. O presidente da República,Cavaco Silva, auscultou hoje o Conselho de Estado sobre o assunto, mas ainda não se pronunciousobre a data exata do sufrágio. A Comissão Política regional do PS esteve reunida na sede do partido,no Funchal, durante mais de duas horas, tendo aprovado a estratégia eleitoral por maioria(registaram-se nove abstenções). "Para governar a Madeira, basta-nos um voto a mais que o PSD.Vamos para este combate eleitoral com esse objetivo, ter mais um voto que o PSD, formar governo,fazer a mudança e construir uma Madeira que não esteja sob a lógica da austeridade, uma Madeira deesperança", declarou Vítor Freitas. A coligação proposta pela direção do PS enfrentou, a certa altura, aposição contrária do presidente da Comissão Política Concelhia do Funchal, Miguel Iglésias, quepreferia que o partido avançasse isolado, à imagem do PSD, do CDS, do BE e da CDU. No entanto,Vítor Freitas deixou claro que "a estratégia eleitoral está definida desde o congresso regional", peloque "o PS vai em coligação às próximas eleições". O líder socialista disse, ainda, que continua "abertoà entrada de movimentos e de outros partidos", tendo em conta que "o diálogo não fica já encerrado". 26/01/2015 23:03

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Proposta de criação de sistema fiscal próprio da Madeira discutida no Parlamento

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/494723-proposta-de-criacao-de-sistema-fiscal-proprio-da-

madeira-discutida-no-parlam

Proposta de criação de sistema fiscal próprio da Madeira discutida no Parlamento Foto ArquivoInteressante Achou este artigo interessante? A Assembleia da República discute quinta-feira umaproposta do parlamento da Madeira que visa a criação de um sistema fiscal próprio que dê maiscompetitividade ao arquipélago, permitindo "arrecadar receitas suficientes" e honrar a dívida públicada região. A proposta, da autoria do deputado da maioria social-democrata na Assembleia Legislativada Madeira Miguel Sousa, foi aprovada com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e a abstençãodos restantes partidos da oposição -- PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeirapossa "fixar um sistema fiscal de natureza similar e concorrencial com os das praças internacionaisexistentes em Malta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (...), todos Estados membros da União Europeia,do mesmo modo que Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeiraregional" e constitui "um conjunto de medidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira"com aplicação "a todas as empresas, produções e indivíduos em pleno quadro chave de autonomiafiscal com as suas consequências políticas e financeiras". Miguel de Sousa realçou que, com aaprovação do diploma, o parlamento madeirense fica na posse de um instrumento legal adequado aproporcionar um modelo que permitirá à Madeira "arrecadar as receitas fiscais suficientes" para aregião, "não ter um défice orçamental como honrar a dívida pública", indicando que a receita poderáatingir os 2 mil milhões de euros. A proposta fixa o IRC (Imposto sobre o Rendimento das PessoasColetivas) na Madeira em 12,5 por cento, 10 por cento para os primeiros dez mil euros "é de 10 porcento". Entre outras vantagens, o diploma também prevê que "as empresas que criem postos detrabalho adequados e necessários à natureza da atividade desenvolvida" beneficiam de uma dedução àcoleta do IRC. 26/01/2015 11:53

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Assembleia da República debate propostas do PCP/Madeira sobre protecção decrianças

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/494784-assembleia-da-republica-debate-propostas-do-

pcpmadeira-sobre-proteccao-d

Assembleia da República debate propostas do PCP/Madeira sobre protecção de crianças A Assembleiada República vai debater na quinta-feira duas propostas do PCP/Madeira sobre direitos da criança eproteção contra a exploração sexual, aprovados em 2014 no parlamento regional. A proposta de leique visa estabelecer uma "estratégia nacional para a proteção das crianças contra a exploração sexuale os abusos sexuais" foi aprovada por unanimidade, no ano passado, ao passo que a proposta para acriação de um "plano nacional de ação para os direitos da criança" registou a abstenção do CDS-PP.Na Assembleia Legislativa da Madeira estão representadas oito forças partidárias: PSD, PS, CDS, PCP,MPT, PTP, PAN e PND. O Partido Comunista, que conta apenas com um deputado, Edgar Silva,fundamenta a necessidade de criar uma estratégia para a proteção das crianças tendo em conta oRelatório Anual de Segurança Interna (RASI), segundo o qual os casos de abusos sexuais de criançasem Portugal subiram de 1.074 para 1.227 entre 2012 e 2013, tal como os abusos sexuais deadolescentes, que passaram de 127 para 161. Igual tendência tem sido verificada nos crimes decoação sexual, que subiram de 56 para 93, e de violação, com um aumento de 459 para 473. OPCP/Madeira salienta que, no total nacional, o RASI aponta para 1.716 denúncias em 2012 e 1.954 em2013, o que significa um aumento de 12%. "Em tempos de agravamento da pobreza e da exploração,de criação de novas formas de pobreza, as mulheres e as crianças estão na linha da frente destarealidade", adverte o PCP, realçando que, por isso, é "urgente a criação de novos mecanismos de açãoe prevenção". O diploma do PCP propõe que, em consonância com a convenção do conselho da Europapara a proteção das crianças contra a exploração sexual e os abusos sexuais, seja considerado criança"qualquer pessoa com idade inferior a 18 anos". Em debate na Assembleia da República vai estartambém a proposta de lei para estabelecer o "plano nacional de ação para os direitos da criança",através do qual o PCP pretende contribuir para o desenvolvimento integral da criança em Portugal,comprometendo o Estado com a procura de "novas e globais" respostas para os problemas dainfância. 26/01/2015 18:57

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Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio da Madeira | Finanças: Impostos| Dinheiro Digital

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: Diário Digital Online - Dinheiro Digital Online

URL:: http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=225974

HOJE às 12:16 A Assembleia da República discute quinta-feira uma proposta do parlamento da Madeira que visa acriação de um sistema fiscal próprio que dê mais competitividade ao arquipélago, permitindoarrecadar receitas suficientes e honrar a dívida pública da região. A proposta, da autoria do deputado da maioria social-democrata na Assembleia Legislativa da MadeiraMiguel Sousa, foi aprovada com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e a abstenção dos restantespartidos da oposição -- PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa fixar um sistema fiscal de natureza similar e concorrencialcom os das praças internacionais existentes em Malta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (...), todosEstados membros da União Europeia, do mesmo modo que Portugal . O documento traça um novo instrumento de política financeira regional e constitui um conjunto demedidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira com aplicação a todas as empresas,produções e indivíduos em pleno quadro chave de autonomia fiscal com as suas consequênciaspolíticas e financeiras . Miguel de Sousa realçou que, com a aprovação do diploma, o parlamento madeirense fica na posse deum instrumento legal adequado a proporcionar um modelo que permitirá à Madeira arrecadar asreceitas fiscais suficientes para a região, não ter um défice orçamental como honrar a dívida pública ,indicando que a receita poderá atingir os 2 mil milhões de euros. A proposta fixa o IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeira em 12,5 porcento, 10 por cento para os primeiros dez mil euros é de 10 por cento . Entre outras vantagens, o diploma também prevê que as empresas que criem postos de trabalhoadequados e necessários à natureza da atividade desenvolvida beneficiam de uma dedução à coletado IRC. Diário Digital com Lusa

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Extinção da EPUL transfere 95 milhões de euros de dívida para a CML | Finanças |Dinheiro Digital

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: Diário Digital Online - Dinheiro Digital Online

URL:: http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=226007

HOJE às 18:20 Com a extinção da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL), concretizada no final do anopassado, transitam 95,2 milhões de euros de dívida para a Câmara, divulgou hoje o vice-presidente domunicípio. A dívida da EPUL que transita para a Câmara de Lisboa, após os acertos que a EPUL fez para com aCâmara e que a Câmara tinha para com a EPUL - porque esses acertos desaparecem quando as contassão consolidadas e a empresa é fechada -, foi de 95,2 milhões de euros , disse Fernando Medina. O responsável, que falava numa conferência de imprensa de apresentação dos resultados financeirosprovisórios referentes a 2014, afirmou também que a reestruturação da dívida bancária que foi feitapela comissão liquidatária evitou a drenagem de recursos da Câmara Municipal para a EPUL, para acobertura de prejuízos e de situações emergentes de tesouraria . Essa gestão, acrescentou, permitiu ainda a conclusão do empreendimento do Martim Moniz, entrenovembro e dezembro. As obras foram iniciadas em 2001 e deveriam ter terminado em 2003. Segundo Fernando Medina, já se realizaram algumas escrituras, tanto por parte dos compradoresiniciais, que tinham uma promessa de compra e venda, como por parte daqueles que adquiriramimóveis na hasta pública realizada em novembro. As restantes escrituras irão ser feitas no decorrerdeste ano, adiantou. Fernando Medina afirmou que um acordo com o Ministério da Saúde para, num conjunto de lojas daEPUL, ser instalado o centro de saúde do Martim Moniz , processo que espera que seja concluído coma maior brevidade possível . No encontro de hoje foi também abordada a hasta pública realizada na passada quinta-feira, na qualo grupo José de Mello Saúde comprou um terreno municipal na Avenida 24 de Julho, em Alcântara,por mais de 20 milhões de euros, no qual pretende vir a construir uma unidade de saúde. O terreno em causa, conhecido como 'triângulo dourado', tem uma área de 20.763,48 metrosquadrados e a sua alienação foi aprovada por maioria em Dezembro pela Assembleia Municipal deLisboa, com os votos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN, quequestionam a transparência da venda. Esta alienação obrigará à transferência de um armazém e de 330 trabalhadores da autarquia, para osquais está a ser equacionada uma solução, que deverá ser criada este ano, indicou. Fernando Medinaassegurou que o processo decorreu com total transparência e que a venda do terreno vai permitirreabilitar uma zona que anseia por desenvolvimento .

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Na conferência falou-se ainda na compra, em hasta pública, do terreno onde se encontra a 3.ªcompanhia do Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB), o museu do dispositivo, assim como a Salade Operações Conjunta (SALOC) da Câmara, pela Espírito Santo Saúde, que adquiriu o terreno pormais de 15,5 milhões de euros. Esta venda também é criticada pela oposição camarária e naAssembleia Municipal. O vice-presidente explicou que a SALOC será transferida para Monsanto, que é a zona com maisresistência sísmica em toda a cidade e o quartel será convertido num posto de segurança avançado[localizado] na zona de Benfica . O município está a estudar a localização final do museu . A câmara de Lisboa terminou o ano de 2014 com uma dívida consolidada de 617,7 milhões de euros,menos 25,5 milhões do que no ano passado (643,2 milhões). De acordo com as contas apresentadas, cujos resultados finais deverão ser publicados em abril oumaio, esta redução da dívida foi conseguida graças ao crescimento das receitas fiscais, sobretudo doIMT (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis), mas também das empresasmunicipais, nomeadamente da EMEL. Segundo o autarca, a redução da dívida poderia ter sido maior, se fosse excluído os valores relativosà Bragaparques, caso em que a dívida passaria para os 516 milhões de euros. Dinheiro Digital com Lusa

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PS/Madeira aprova coligação para as próximas eleições regionais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: i Online Autores: Pedro Rainho

URL:: http://www.ionline.pt/artigos/mundo/psmadeira-aprova-coligacao-proximas-eleicoes-regionais

A Comissão Política do PS/Madeira aprovou hoje, por maioria, a estratégia da direcção do partido deconcorrer às próximas eleições regionais em coligação com o PAN, PTP e MPT. "O PS vai coligado a estas eleições, como uma alternativa e esperando fazer a mudança na região",disse o líder socialista, Vítor Freitas. As eleições antecipadas na Madeira deverão ocorrer a 29 de Março, na sequência da demissão deAlberto João Jardim, após 37 anos de presidência do governo regional. Jardim demitiu-se depois daeleição de Miguel Albuquerque como novo líder do PSD/Madeira. O presidente da República, Cavaco Silva, auscultou hoje o Conselho de Estado sobre o assunto, masainda não se pronunciou sobre a data exacta do sufrágio. A Comissão Política regional do PS esteve reunida na sede do partido, no Funchal, durante mais deduas horas, tendo aprovado a estratégia eleitoral por maioria (registaram-se nove abstenções). "Para governar a Madeira, basta-nos um voto a mais que o PSD. Vamos para este combate eleitoralcom esse objectivo, ter mais um voto que o PSD, formar governo, fazer a mudança e construir umaMadeira que não esteja sob a lógica da austeridade, uma Madeira de esperança", declarou VítorFreitas. A coligação proposta pela direcção do PS enfrentou, a certa altura, a posição contrária do presidenteda Comissão Política Concelhia do Funchal, Miguel Iglésias, que preferia que o partido avançasseisolado, à imagem do PSD, do CDS, do BE e da CDU. No entanto, Vítor Freitas deixou claro que "a estratégia eleitoral está definida desde o congressoregional", pelo que "o PS vai em coligação às próximas eleições". O líder socialista disse, ainda, que continua "aberto à entrada de movimentos e de outros partidos",tendo em conta que "o diálogo não fica já encerrado". Lusa Jornal i

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Cerca de 95 ME de dívida transitam para Câmara de Lisboa com extinção da EPUL

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: i Online Autores: Pedro Rainho

URL:: http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/cerca-95-me-divida-transitam-camara-lisboa-extincao-da-epul

Com a extinção da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL), concretizada no final do anopassado, transitam 95,2 milhões de euros de dívida para a Câmara, divulgou hoje o vice-presidente domunicípio. "A dívida da EPUL que transita para a Câmara de Lisboa, após os acertos que a EPUL fez para com aCâmara e que a Câmara tinha para com a EPUL - porque esses acertos desaparecem quando as contassão consolidadas e a empresa é fechada -, foi de 95,2 milhões de euros", disse Fernando Medina. O responsável, que falava numa conferência de imprensa de apresentação dos resultados financeirosprovisórios referentes a 2014, afirmou também que "a reestruturação da dívida bancária que foi feita"pela comissão liquidatária "evitou a drenagem de recursos da Câmara Municipal para a EPUL, para acobertura de prejuízos e de situações emergentes de tesouraria". Essa gestão, acrescentou, permitiu ainda a conclusão do empreendimento do Martim Moniz, entreNovembro e Dezembro. As obras foram iniciadas em 2001 e deveriam ter terminado em 2003. Segundo Fernando Medina, já se realizaram algumas escrituras, tanto por parte dos compradoresiniciais, que tinham uma promessa de compra e venda, como por parte daqueles que adquiriramimóveis na hasta pública realizada em Novembro. As restantes escrituras irão ser feitas no decorrerdeste ano, adiantou. Fernando Medina afirmou que "há um acordo com o Ministério da Saúde para, num conjunto de lojasda EPUL, ser instalado o centro de saúde do Martim Moniz", processo que espera que seja concluído"com a maior brevidade possível". No encontro de hoje foi também abordada a hasta pública realizada na passada quinta-feira, na qualo grupo José de Mello Saúde comprou um terreno municipal na Avenida 24 de Julho, em Alcântara,por mais de 20 milhões de euros, no qual pretende vir a construir uma unidade de saúde. O terreno em causa, conhecido como "triângulo dourado", tem uma área de 20.763,48 metrosquadrados e a sua alienação foi aprovada por maioria em Dezembro pela Assembleia Municipal deLisboa, com os votos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN, quequestionam a transparência da venda. Esta alienação obrigará à transferência de um armazém e de 330 trabalhadores da autarquia, para osquais está a "ser equacionada" uma solução, que deverá ser criada este ano, indicou o responsável. Fernando Medina assegurou que "o processo decorreu com total transparência" e que a venda doterreno vai permitir reabilitar uma "zona que anseia por desenvolvimento". Na conferência falou-se ainda na compra, em hasta pública, do terreno onde se encontra a 3.ª

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companhia do Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB), o museu do dispositivo, assim como a Salade Operações Conjunta (SALOC) da Câmara, pela Espírito Santo Saúde, que adquiriu o terreno pormais de 15,5 milhões de euros. Esta venda também é criticada pela oposição camarária e naAssembleia Municipal. O vice-presidente explicou que a SALOC será transferida para Monsanto, que "é a zona com maisresistência sísmica em toda a cidade" e o quartel será convertido num "posto de segurança avançado[localizado] na zona de Benfica". O município está a "estudar a localização final do museu". Lusa Jornal i

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Cerca de 95 milhões de euros de dívida transitam para Câmara de Lisboa comextinção da EPUL

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: i Online Autores: Pedro Rainho

URL:: https://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/cerca-95-milhoes-euros-divida-transitam-camara-lisboa-extincao-

da-epul

Com a extinção da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL), concretizada no final do anopassado, transitam 95,2 milhões de euros de dívida para a Câmara, divulgou hoje o vice-presidente domunicípio. "A dívida da EPUL que transita para a Câmara de Lisboa, após os acertos que a EPUL fez para com aCâmara e que a Câmara tinha para com a EPUL - porque esses acertos desaparecem quando as contassão consolidadas e a empresa é fechada -, foi de 95,2 milhões de euros", disse Fernando Medina. O responsável, que falava numa conferência de imprensa de apresentação dos resultados financeirosprovisórios referentes a 2014, afirmou também que "a reestruturação da dívida bancária que foi feita"pela comissão liquidatária "evitou a drenagem de recursos da Câmara Municipal para a EPUL, para acobertura de prejuízos e de situações emergentes de tesouraria". Essa gestão, acrescentou, permitiu ainda a conclusão do empreendimento do Martim Moniz, entreNovembro e Dezembro. As obras foram iniciadas em 2001 e deveriam ter terminado em 2003. Segundo Fernando Medina, já se realizaram algumas escrituras, tanto por parte dos compradoresiniciais, que tinham uma promessa de compra e venda, como por parte daqueles que adquiriramimóveis na hasta pública realizada em Novembro. As restantes escrituras irão ser feitas no decorrerdeste ano, adiantou. Fernando Medina afirmou que "há um acordo com o Ministério da Saúde para, num conjunto de lojasda EPUL, ser instalado o centro de saúde do Martim Moniz", processo que espera que seja concluído"com a maior brevidade possível". No encontro de hoje foi também abordada a hasta pública realizada na passada quinta-feira, na qualo grupo José de Mello Saúde comprou um terreno municipal na Avenida 24 de Julho, em Alcântara,por mais de 20 milhões de euros, no qual pretende vir a construir uma unidade de saúde. O terreno em causa, conhecido como "triângulo dourado", tem uma área de 20.763,48 metrosquadrados e a sua alienação foi aprovada por maioria em Dezembro pela Assembleia Municipal deLisboa, com os votos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN, quequestionam a transparência da venda. Esta alienação obrigará à transferência de um armazém e de 330 trabalhadores da autarquia, para osquais está a "ser equacionada" uma solução, que deverá ser criada este ano, indicou o responsável. Fernando Medina assegurou que "o processo decorreu com total transparência" e que a venda do

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terreno vai permitir reabilitar uma "zona que anseia por desenvolvimento". Na conferência falou-se ainda na compra, em hasta pública, do terreno onde se encontra a 3.ªcompanhia do Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB), o museu do dispositivo, assim como a Salade Operações Conjunta (SALOC) da Câmara, pela Espírito Santo Saúde, que adquiriu o terreno pormais de 15,5 milhões de euros. Esta venda também é criticada pela oposição camarária e naAssembleia Municipal. O vice-presidente explicou que a SALOC será transferida para Monsanto, que "é a zona com maisresistência sísmica em toda a cidade" e o quartel será convertido num "posto de segurança avançado[localizado] na zona de Benfica". O município está a "estudar a localização final do museu". Lusa Jornal i

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Proposta de criação de sistema fiscal próprio da Madeira discutida quinta-feira emLisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/proposta-de-cria%C3%A7%C3%A3o-de-sistema-fiscal-

pr%C3%B3prio-da-madeira-discutida-quinta-feira-em-lisboa

Artigo | Seg, 26/01/2015 - 11:54 A Assembleia da República discute na próxima quinta-feira uma proposta do parlamento madeirenseque visa a criação de um sistema fiscal próprio que dê mais competitividade à Região, permitindo"arrecadar receitas suficientes" e honrar a dívida pública da Madeira. A proposta, da autoria do deputado da maioria social-democrata na Assembleia Legislativa daMadeira, Miguel Sousa, foi aprovada com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e a abstenção dosrestantes partidos da oposição - PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. O diploma propõe que a Madeira possa "fixar um sistema fiscal de natureza similar e concorrencialcom os das praças internacionais existentes em Malta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (.), todosEstados membros da União Europeia, do mesmo modo que Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" e constitui "um conjunto demedidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" com aplicação "a todas as empresas,produções e indivíduos em pleno quadro chave de autonomia fiscal com as suas consequênciaspolíticas e financeiras". Miguel de Sousa realçou que, com a aprovação do diploma, o parlamento madeirense fica na posse deum instrumento legal adequado a proporcionar um modelo que permitirá à Madeira "arrecadar asreceitas fiscais suficientes" para a região, "não ter um défice orçamental como honrar a dívidapública", indicando que a receita poderá atingir os 2 mil milhões de euros. A proposta fixa o IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) na Madeira em 12,5 porcento, 10 por cento para os primeiros dez mil euros "é de 10 por cento". Entre outras vantagens, o diploma também prevê que "as empresas que criem postos de trabalhoadequados e necessários à natureza da atividade desenvolvida" beneficiam de uma dedução à coletado IRC.

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Notícias ao Minuto - PS/Madeira aprova coligação para as próximas eleições regionais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/339384/psmadeira-aprova-coligacao-para-as-proximas-

eleicoes-regionais

A Comissão Política do PS/Madeira aprovou hoje, por maioria, a estratégia da direção do partido deconcorrer às próximas eleições regionais em coligação com o PAN, PTP e MPT. "O PS vai coligado aestas eleições, como uma alternativa e esperando fazer a mudança na região", disse o líder socialista,Vítor Freitas. PUB As eleições antecipadas na Madeira deverão ocorrer a 29 de março, na sequência dademissão de Alberto João Jardim, após 37 anos de presidência do governo regional. Jardim demitiu-sedepois da eleição de Miguel Albuquerque como novo líder do PSD/Madeira. O presidente da República,Cavaco Silva, auscultou hoje o Conselho de Estado sobre o assunto, mas ainda não se pronunciousobre a data exata do sufrágio. A Comissão Política regional do PS esteve reunida na sede do partido,no Funchal, durante mais de duas horas, tendo aprovado a estratégia eleitoral por maioria(registaram-se nove abstenções). "Para governar a Madeira, basta-nos um voto a mais que o PSD.Vamos para este combate eleitoral com esse objetivo, ter mais um voto que o PSD, formar governo,fazer a mudança e construir uma Madeira que não esteja sob a lógica da austeridade, uma Madeira deesperança", declarou Vítor Freitas. A coligação proposta pela direção do PS enfrentou, a certa altura, aposição contrária do presidente da Comissão Política Concelhia do Funchal, Miguel Iglésias, quepreferia que o partido avançasse isolado, à imagem do PSD, do CDS, do BE e da CDU. No entanto,Vítor Freitas deixou claro que "a estratégia eleitoral está definida desde o congresso regional", peloque "o PS vai em coligação às próximas eleições". O líder socialista disse, ainda, que continua "abertoà entrada de movimentos e de outros partidos", tendo em conta que "o diálogo não fica já encerrado". 22:55 - 26 de Janeiro de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Parlamento discute criação de sistema fiscal próprio da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/339069/parlamento-discute-criacao-de-sistema-fiscal-proprio-

da-madeira

A Assembleia da República discute quinta-feira uma proposta do parlamento da Madeira que visa acriação de um sistema fiscal próprio que dê mais competitividade ao arquipélago, permitindo"arrecadar receitas suficientes" e honrar a dívida pública da região. A proposta, da autoria dodeputado da maioria social-democrata na Assembleia Legislativa da Madeira Miguel Sousa, foiaprovada com os votos favoráveis do PSD e do CDS-PP e a abstenção dos restantes partidos daoposição -- PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. PUB O diploma propõe que a Madeira possa "fixar umsistema fiscal de natureza similar e concorrencial com os das praças internacionais existentes emMalta, Chipre, Luxemburgo, Holanda (...), todos Estados membros da União Europeia, do mesmomodo que Portugal". O documento traça "um novo instrumento de política financeira regional" econstitui "um conjunto de medidas gerais para vigorarem na Região Autónoma da Madeira" comaplicação "a todas as empresas, produções e indivíduos em pleno quadro chave de autonomia fiscalcom as suas consequências políticas e financeiras". Miguel de Sousa realçou que, com a aprovação dodiploma, o parlamento madeirense fica na posse de um instrumento legal adequado a proporcionar ummodelo que permitirá à Madeira "arrecadar as receitas fiscais suficientes" para a região, "não ter umdéfice orçamental como honrar a dívida pública", indicando que a receita poderá atingir os 2 milmilhões de euros. A proposta fixa o IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) naMadeira em 12,5 por cento, 10 por cento para os primeiros dez mil euros "é de 10 por cento". Entreoutras vantagens, o diploma também prevê que "as empresas que criem postos de trabalhoadequados e necessários à natureza da atividade desenvolvida" beneficiam de uma dedução à coletado IRC. 11:58 - 26 de Janeiro de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Cerca de 95 milhões de dívida transitam para Câmara de Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/economia/339234/cerca-de-95-milhoes-de-divida-transitam-para-

camara-de-lisboa

Com a extinção da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL), concretizada no final do anopassado, transitam 95,2 milhões de euros de dívida para a Câmara, divulgou hoje o vice-presidente domunicípio. "A dívida da EPUL que transita para a Câmara de Lisboa, após os acertos que a EPUL fezpara com a Câmara e que a Câmara tinha para com a EPUL - porque esses acertos desaparecemquando as contas são consolidadas e a empresa é fechada -, foi de 95,2 milhões de euros", disseFernando Medina. PUB O responsável, que falava numa conferência de imprensa de apresentação dosresultados financeiros provisórios referentes a 2014, afirmou também que "a reestruturação da dívidabancária que foi feita" pela comissão liquidatária "evitou a drenagem de recursos da Câmara Municipalpara a EPUL, para a cobertura de prejuízos e de situações emergentes de tesouraria". Essa gestão,acrescentou, permitiu ainda a conclusão do empreendimento do Martim Moniz, entre novembro edezembro. As obras foram iniciadas em 2001 e deveriam ter terminado em 2003. Segundo FernandoMedina, já se realizaram algumas escrituras, tanto por parte dos compradores iniciais, que tinhamuma promessa de compra e venda, como por parte daqueles que adquiriram imóveis na hasta públicarealizada em novembro. As restantes escrituras irão ser feitas no decorrer deste ano, adiantou.Fernando Medina afirmou que "há um acordo com o Ministério da Saúde para, num conjunto de lojasda EPUL, ser instalado o centro de saúde do Martim Moniz", processo que espera que seja concluído"com a maior brevidade possível". No encontro de hoje foi também abordada a hasta pública realizadana passada quinta-feira, na qual o grupo José de Mello Saúde comprou um terreno municipal naAvenida 24 de Julho, em Alcântara, por mais de 20 milhões de euros, no qual pretende vir a construiruma unidade de saúde. O terreno em causa, conhecido como "triângulo dourado", tem uma área de20.763,48 metros quadrados e a sua alienação foi aprovada por maioria em dezembro pelaAssembleia Municipal de Lisboa, com os votos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e aabstenção do PAN, que questionam a transparência da venda. Esta alienação obrigará à transferênciade um armazém e de 330 trabalhadores da autarquia, para os quais está a "ser equacionada" umasolução, que deverá ser criada este ano, indicou o responsável. Fernando Medina assegurou que "oprocesso decorreu com total transparência" e que a venda do terreno vai permitir reabilitar uma "zonaque anseia por desenvolvimento". Na conferência falou-se ainda na compra, em hasta pública, doterreno onde se encontra a 3.ª companhia do Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB), o museu dodispositivo, assim como a Sala de Operações Conjunta (SALOC) da Câmara, pela Espírito SantoSaúde, que adquiriu o terreno por mais de 15,5 milhões de euros. Esta venda também é criticada pelaoposição camarária e na Assembleia Municipal. O vice-presidente explicou que a SALOC serátransferida para Monsanto, que "é a zona com mais resistência sísmica em toda a cidade" e o quartelserá convertido num "posto de segurança avançado [localizado] na zona de Benfica". O município estáa "estudar a localização final do museu". 17:13 - 26 de Janeiro de 2015 | Por

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PTP ´aprova´ coligação para as eleições regionais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 25-01-2015

Meio: Diário Cidade Online

URL:: http://www.diariocidade.pt/?p=101197

Publicado a 25 Janeiro 2015 por Tânia Cova Publicado a 25 Janeiro 2015 por Tânia Cova Com o PS, MPT, PAN e "com todos os democratas que possam aparecer", disse José Manuel Coelho. Com o PS, MPT, PAN e "com todos os democratas que possam aparecer", disse José Manuel Coelho.O congresso regional extraordinário do Partido Trabalhista Português decidiu, por maioria, que opartido deve concorrer em coligação nas eleições regionais antecipadas."Foi ratificado, com 40 votos a favor e uma abstenção, que o partido deve ir às eleições regionaiscoligado com o PS, MPT, PAN e com todos os democratas que possam aparecer", disse José ManuelCoelho.O líder do PTP adiantou, ainda assim, que as coligações têm os seus riscos e que há "forças no PSligadas a grupos capitalistas que querem sabotar a unidade em torno das forças democráticas e deesquerda apesar do seu líder estar ao lado das classes trabalhadoras e dos mais desfavorecidos".De acordo com a Lusa, nas eleições legislativas regionais de 09 de outubro de 2011, os trabalhistasobtiveram 10.112 votos, ou seja, 6,87 por cento do universo dos votantes (147.344), elegendo trêsdeputados e constituindo-se o terceiro maior partido da oposição na Assembleia Legislativa daMadeira.

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Page 81: Press Book - Janeiro 2015

A71

Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 3

Cores: Cor

Área: 23,11 x 10,59 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57648200 25-01-2015

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Page 82: Press Book - Janeiro 2015

A72

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 4,88 x 13,96 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57652700 25-01-2015

Congresso do PTPaprova coligaçãopara as regionaisO congresso regional extraordi-nário do PTP decidiu ontem, pormaioria, que o partido deve con-correr em coligação nas eleiçõeslegislativas regionais antecipa-das, revelou o seu líder, José Ma-nuel Coelho."Foi ratificado, com 40 votos afavor e uma abstenção, que opartido deve ir às eleições regio-nais coligado com o PS, MPT,PAN e com todos os democratasque possam aparecer", revelou àagência Lusa. José Manuel Coe-lho adiantou, contudo, que "se acoligação falhar, o PTP vai sozi-nho às eleições". "Sabemos quehá forças no PS ligadas a gruposcapitalistas que querem sabotara unidade em torno das forçasdemocráticas e de esquerdaapesar do seu líder estar ao ladodas classes trabalhadoras e dosmais desfavorecidos", disse.

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RTP Madeira -

Telejornal Madeira

Duração: 00:01:22

OCS: RTP Madeira - Telejornal Madeira

ID: 57656735

24-01-2015 09:13

Congresso do PTP: Militantes aprovam coligação com PS, PAN e MPT para as eleições regionais

http://www.pt.cision.com/s/?l=5387fdc3

Um congresso extraordinário autorizou o Partido Trabalhista a concorrer em coligação com o PS, PANe MPT às eleições regionais. Ainda assim, o PTP deixa o aviso, se a coligação não for para a frente, ostrabalhistas avançam sozinhos. Declarações de José Manuel Coelho, presidente comissão política doPTP - Madeira.

Repetições: RTP Madeira - Telejornal Madeira , 2015-01-24 23:33

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RTP Madeira -

Telejornal Madeira

Duração: 00:02:34

OCS: RTP Madeira - Telejornal Madeira

ID: 57656684

24-01-2015 09:11

Modelo eleitoral da Madeira destoa do resto do país por ser de círculo único

http://www.pt.cision.com/s/?l=f0dff21d

Os partidos já fazem as contas de quanto vão gastar na campanha eleitoral. A lei diz que osorçamentos devem ser enviados ao Tribunal Constitucional. Em 2011 as estimativas foram de 1,9milhões de euros. Despesas à parte, o modelo eleitoral da Madeira destoa do resto do país, porque é oúnico com apenas um círculo eleitoral.

Repetições: RTP Madeira - Telejornal Madeira , 2015-01-24 23:31

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Page 85: Press Book - Janeiro 2015

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Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 23,74 x 26,36 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57633338 24-01-2015

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Congresso do PTP aprova coligação para eleições regionais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 24-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/494439-congresso-do-ptp-aprova-coligacao-para-eleicoes-

regionais

O congresso regional extraordinário do PTP decidiu hoje, por maioria, que o partido deve concorrer emcoligação nas eleições legislativas regionais antecipadas, revelou o seu líder, José Manuel Coelho. "Foiratificado, com 40 votos a favor e uma abstenção, que o partido deve ir às eleições regionais coligadocom o PS, MPT, PAN e com todos os democratas que possam aparecer", revelou à agência Lusa. JoséManuel Coelho adiantou, contudo, que "se a coligação falhar, o PTP vai sozinho às eleições". "Sabemosque há forças no PS ligadas a grupos capitalistas que querem sabotar a unidade em torno das forçasdemocráticas e de esquerda apesar do seu líder estar ao lado das classes trabalhadoras e dos maisdesfavorecidos", disse. Nas eleições legislativas regionais de 09 de outubro de 2011, o PTP obteve10.112 votos, ou seja, 6,87 por cento do universo dos votantes (147.344), elegendo três deputados econstituindo-se o terceiro maior partido da oposição na Assembleia Legislativa da Madeira. O pedidode exoneração de Alberto João Jardim a 12 de janeiro após o processo eleitoral interno no PSD queelegeu o ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque, líder do partido, abriu apossibilidade da realização de eleições legislativas regionais antecipadas relativamente às quais o PTPse apresentará coligado com o PS (16.945 votos, 11,50 por cento); MPT (2.839 votos, 1,93 por cento)e com o PAN (3.135 votos, 2,13 por cento). A Assembleia Legislativa da Madeira é constituída por 47deputados distribuídos por oito partidos - PSD 25; CDS 9; PS 6; PTP 3; CDU 1; MPT 1; PND 1 e PAN 1.No início da legislatura, a oposição madeirense detinha, no seu conjunto, 22 deputados, estava,portanto, separada do PSD por três deputados. No final da legislatura, porém, e devido ao facto de umdos 25 deputados do PSD se ter assumido como independente, a relação diferencial passou, então, aficar em 24/23 deputados. Dos 256.483 inscritos, nas eleições regionais de 09 de outubro de 2011votaram 147.344 eleitores (57,45 por cento). A abstenção foi de 42,55 por cento. O PTP é um dospartidos que integra a coligação "Mudança" (PS, MPT, PAN e BE) que conquistou, ao PSD, nas eleiçõesautárquicas de 29 de setembro de 2013, a maior autarquia da Região - a Câmara Municipal doFunchal, pondo fim a uma hegemonia que datava de 1976. O PND, entretanto e em divergência com oPS, abandonou a coligação. Nestas eleições, a coligação obteve 15,56 por cento dos votos no concelhodo Funchal. 24/01/2015 19:27

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Notícias ao Minuto - Congresso do PTP aprova coligação para eleições regionais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 24-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/338526/congresso-do-ptp-aprova-coligacao-para-eleicoes-

regionais

O congresso regional extraordinário do PTP decidiu hoje, por maioria, que o partido deve concorrer emcoligação nas eleições legislativas regionais antecipadas, revelou o seu líder, José Manuel Coelho. "Foiratificado, com 40 votos a favor e uma abstenção, que o partido deve ir às eleições regionais coligadocom o PS, MPT, PAN e com todos os democratas que possam aparecer", revelou à agência Lusa. PUBJosé Manuel Coelho adiantou, contudo, que "se a coligação falhar, o PTP vai sozinho às eleições"."Sabemos que há forças no PS ligadas a grupos capitalistas que querem sabotar a unidade em tornodas forças democráticas e de esquerda apesar do seu líder estar ao lado das classes trabalhadoras edos mais desfavorecidos", disse. Nas eleições legislativas regionais de 09 de outubro de 2011, o PTPobteve 10.112 votos, ou seja, 6,87 por cento do universo dos votantes (147.344), elegendo trêsdeputados e constituindo-se o terceiro maior partido da oposição na Assembleia Legislativa daMadeira. O pedido de exoneração de Alberto João Jardim a 12 de janeiro após o processo eleitoralinterno no PSD que elegeu o ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque, líderdo partido, abriu a possibilidade da realização de eleições legislativas regionais antecipadasrelativamente às quais o PTP se apresentará coligado com o PS (16.945 votos, 11,50 por cento); MPT(2.839 votos, 1,93 por cento) e com o PAN (3.135 votos, 2,13 por cento). A Assembleia Legislativa daMadeira é constituída por 47 deputados distribuídos por oito partidos - PSD 25; CDS 9; PS 6; PTP 3;CDU 1; MPT 1; PND 1 e PAN 1. No início da legislatura, a oposição madeirense detinha, no seuconjunto, 22 deputados, estava, portanto, separada do PSD por três deputados. No final dalegislatura, porém, e devido ao facto de um dos 25 deputados do PSD se ter assumido comoindependente, a relação diferencial passou, então, a ficar em 24/23 deputados. Dos 256.483 inscritos,nas eleições regionais de 09 de outubro de 2011 votaram 147.344 eleitores (57,45 por cento). Aabstenção foi de 42,55 por cento. O PTP é um dos partidos que integra a coligação "Mudança" (PS,MPT, PAN e BE) que conquistou, ao PSD, nas eleições autárquicas de 29 de setembro de 2013, amaior autarquia da Região - a Câmara Municipal do Funchal, pondo fim a uma hegemonia que datavade 1976. O PND, entretanto e em divergência com o PS, abandonou a coligação. Nestas eleições, acoligação obteve 15,56 por cento dos votos no concelho do Funchal. 19:40 - 24 de Janeiro de 2015 | Por

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PTP, PAN e MTP também indicam 29 de março para as eleições antecipadas naMadeira | Jornal Açores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/ptp-pan-e-mtp-tambem-indicam-29-de-marco-para-as-eleicoes-

antecipadas-na-madeira/

PTP, PAN e MTP indicaram hoje a data de 29 de março para a realização das eleições antecipadas naMadeira, juntando-se ao PSD, CDS e PS que também defendem a realização do ato eleitoralrapidamente. 17h28 - 22 de Janeiro de 2015 | A posição dos partidos foi sendo transmitida ao longo do dia ao Presidente da República, que estevedesde manhã a receber no Palácio de Belém as forças políticas com assento na Assembleia Regionalda Madeira. A parte da tarde ficou reservada para as audições com os partidos com menor representaçãoparlamentar, com o PCP a quebrar a unanimidade à volta de 29 de março para a realização daseleições antecipadas, sugerindo antes uma data próxima do 25 de Abril. Pelo PTP, Amândio Madaleno adiantou que além da questão da data, no encontro com o chefe deEstado, Aníbal Cavaco Silva, foi também debatida a necessidade de fiscalizar os atos que serãopraticados pelo Governo demissionário. "É necessário fiscalizar estas situações, designadamente para se assegurar alguma igualdade detratamento e para que não haja um aproveitamento nesta fase eleitoral", disse. Rodrigo Henriques do PND foi mais vago, revelando apenas que o seu partido deixa ao critério doPresidente da República a questão da data. "Ficará ao seu critério, dentro dos parâmetros legais, a questão da marcação ou não das eleições e daoportunidade da realização destas", referiu. O coordenador da comissão política da Madeira do PAN, Fernando Rodrigues, reiterou a necessidadedos Governos serem legitimados pelo voto dos cidadãos, apontando o dia 29 de março como a data"mais adequada" para a realização das eleições regionais. "A economia da Madeira vive muito da dinâmica do setor público e quanto mais tempo estivermoscom um Governo de gestão isso tem consequências no dia a dia da região", sustentou. Pelo MPT, Roberto Vieira também avançou com a data de 29 de março, sublinhando que o partidoestá preparado para ir a eleições e que tem como objetivo crescer, independentemente de concorrerou não coligado com outras forças políticas. Já depois das audições, o Presidente da República convocou para segunda-feira o Conselho de Estado,

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onde será analisada a situação política criada pela demissão do Governo Regional da Madeira. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou no dia 12 de dezembro ao representante daRepública o pedido de exoneração do cargo que ocupava desde 18 de março de 1978.

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A80

Tiragem: 4600

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 17

Cores: Preto e Branco

Área: 5,11 x 14,52 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57614929 23-01-2015

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PTP, PAN e MTP também indicam 29 de março para as eleições antecipadas naMadeira - Açoriano Oriental

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23-01-2015

Meio: Açoriano Oriental Online

URL:: http://www.acorianooriental.pt/noticia/ptp-pan-e-mtp-tambem-indicam-29-de-marco-para-as-eleicoes-

antecipadas-na-madeira

PTP, PAN e MTP indicaram a data de 29 de março para a realização das eleições antecipadas naMadeira, juntando-se ao PSD, CDS e PS que também defendem a realização do ato eleitoralrapidamente. A posição dos partidos foi sendo transmitida ao longo do dia ao Presidente da República,que esteve desde manhã a receber no Palácio de Belém as forças políticas com assento na AssembleiaRegional da Madeira. A parte da tarde ficou reservada para as audições com os partidos com menorrepresentação parlamentar, com o PCP a quebrar a unanimidade à volta de 29 de março para arealização das eleições antecipadas, sugerindo antes uma data próxima do 25 de Abril. Pelo PTP,Amândio Madaleno adiantou que além da questão da data, no encontro com o chefe de Estado, AníbalCavaco Silva, foi também debatida a necessidade de fiscalizar os atos que serão praticados peloGoverno demissionário. "É necessário fiscalizar estas situações, designadamente para se asseguraralguma igualdade de tratamento e para que não haja um aproveitamento nesta fase eleitoral", disse.Rodrigo Henriques do PND foi mais vago, revelando apenas que o seu partido deixa ao critério doPresidente da República a questão da data. "Ficará ao seu critério, dentro dos parâmetros legais, aquestão da marcação ou não das eleições e da oportunidade da realização destas", referiu. Ocoordenador da comissão política da Madeira do PAN, Fernando Rodrigues, reiterou a necessidade dosGovernos serem legitimados pelo voto dos cidadãos, apontando o dia 29 de março como a data "maisadequada" para a realização das eleições regionais. "A economia da Madeira vive muito da dinâmicado setor público e quanto mais tempo estivermos com um Governo de gestão isso tem consequênciasno dia a dia da região", sustentou. Pelo MPT, Roberto Vieira também avançou com a data de 29 demarço, sublinhando que o partido está preparado para ir a eleições e que tem como objetivo crescer,independentemente de concorrer ou não coligado com outras forças políticas. Já depois das audições,o Presidente da República convocou para segunda-feira o Conselho de Estado, onde será analisada asituação política criada pela demissão do Governo Regional da Madeira. No âmbito do processo internono PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente do Governo Regional, Alberto JoãoJardim, apresentou no dia 12 de dezembro ao representante da República o pedido de exoneração docargo que ocupava desde 18 de março de 1978.

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A82

Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 22,73 x 34,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57614620 23-01-2015

Página 82

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A83

Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 27,50 x 34,00 cm²

Corte: 1 de 2ID: 57614634 23-01-2015

Página 83

Page 94: Press Book - Janeiro 2015

Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 22,50 x 14,77 cm²

Corte: 2 de 2ID: 57614634 23-01-2015

Página 84

Page 95: Press Book - Janeiro 2015

A85

Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 21

Cores: Preto e Branco

Área: 5,80 x 13,92 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57614983 23-01-2015

Página 85

Page 96: Press Book - Janeiro 2015

A86

Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 14

Cores: Preto e Branco

Área: 22,65 x 23,89 cm²

Corte: 1 de 2ID: 57614757 23-01-2015

Página 86

Page 97: Press Book - Janeiro 2015

Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 4,95 x 3,16 cm²

Corte: 2 de 2ID: 57614757 23-01-2015

Página 87

Page 98: Press Book - Janeiro 2015

A88

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 7

Cores: Cor

Área: 21,17 x 24,13 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57651069 23-01-2015

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Page 99: Press Book - Janeiro 2015

A89

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 25,60 x 33,42 cm²

Corte: 1 de 3ID: 57651092 23-01-2015

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Page 100: Press Book - Janeiro 2015

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 9

Cores: Cor

Área: 25,60 x 33,28 cm²

Corte: 2 de 3ID: 57651092 23-01-2015

Página 90

Page 101: Press Book - Janeiro 2015

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 9,01 x 27,94 cm²

Corte: 3 de 3ID: 57651092 23-01-2015

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Page 102: Press Book - Janeiro 2015

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Tiragem: 80043

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 28

Cores: Cor

Área: 8,79 x 14,54 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57613100 23-01-2015

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Tiragem: 80043

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 27

Cores: Cor

Área: 25,30 x 31,38 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57613081 23-01-2015

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A94

Lx Notícias - Grupo Mello compra terreno municipal em Lisboa para construir unidadede saúde

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23-01-2015

Meio: LxNotícias Online

URL:: http://www.lxnoticias.pt/noticias/1076-grupo-mello-compra-terreno-municipal-em-lisboa-para-construir-

unidade-de-saude.html

O grupo José de Mello Saúde comprou hoje, em hasta pública, um terreno municipal na zona deAlcântara, Lisboa, por mais de 20 milhões de euros, no qual pretende vir a construir uma unidade desaúde. A José de Mello Saúde, um dos principais grupos privados da área da saúde, foi o único aapresentar uma proposta em hasta pública, tendo adquirido o terreno, situado na Avenida 24 deJulho, por 20.350.001 euros, um euro acima do valor base estipulado pela Câmara Municipal deLisboa. O terreno em causa, conhecido como "triângulo dourado", tem uma área de 20.763,48 metrosquadrados e a sua alienação foi aprovada por maioria em dezembro pela Assembleia Municipal deLisboa, com os votos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN. O PSD foi umdos partidos que mais criticou a decisão do executivo, liderado por António Costa (PS), de alienar esteterreno, considerando tratar-se de "uma grande farsa" e acusando a autarquia de estar a fazer uma"venda direta". No entanto, no final da sessão de hasta pública, realizada na sala de concursos doedifício central do município, no Campo Grande, em Lisboa, o diretor jurídico do grupo José de MelloSaúde, Rui Ramalhal, disse à agência Lusa que "todo o processo decorreu de forma transparente". RuiRamalhal referiu ainda que é intenção do grupo construir no terreno adquirido uma unidade de saúde,mas escusou-se a adiantar mais pormenores. Além deste terreno, foram também a hasta pública doisprédios urbanos, para os quais não houve propostas e nove frações de estacionamento no Largo daBoa Hora, adquiridos pela empresa Emparque. Fonte:Açores 9 online, de 22-01-2015Link:http://www.jornalacores9.net/economia/grupo-mello-compra-terreno-municipal-em-lisboa-para-construir-unidade-de-saude/ quinta, 22 janeiro 2015 16:48

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A95

Tiragem: 11738

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 10,37 x 9,52 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57612441 23-01-2015

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Gay adoption debated in Parliament

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23-01-2015

Meio: Portugal News Online

URL:: http://www.theportugalnews.com/news/gay-adoption-debated-in-parliament/33756

On Wednesday this week the topic of adoption by same-sex couples and equality in the civil registrywas debated in Parliament. Bills put forward by the Left Bloc (BE), the Socialists (PS) and the Greens(PEV), to extend the possibility of adoption to same-sex couples and guarantee equality in civilsponsorship and medically-assisted procreation, were all discussed in the session. The three billsdefend a change in the law so that "all legal provisions relating to marriage" should be accepted"regardless of the sex of the spouses." MPs were due to vote on the bills before the end of the week.In a statement sent to the press the PAN Party - Party for Animals and Nature - said that it "fullysupports" the Parliamentary initiative and "urged" MPs to pass the bills, "which aim to consecrate theelimination of discrimination with regards to the adoption and civil sponsorship by couples of the samesex." The approval of these bills, PAN said, will "allow Portugal to take another legal step towards asociety in which discrimination has no place." "An adult's sexual orientation has no impact on his orher parental abilities not does it interfere with the development of children's personalities," PANspokesperson André Silva stressed, recalling how in countries such as Spain, France and Holland theright to adoption by same-sex couples was acknowledged at the same time as the right to civilmarriage, unlike what has happened in Portugal. "In our country there are thousands of children ininstitutions. It makes no sense allowing the prejudice of some, to stop [those children] from finding afamily that would welcome them," Silva added, concluding: "Which is more important, a child orpreconceptions?" Gatherings were summoned to take place in front of Parliament on both Wednesdayand Thursday by the Facebook page 'In Favour of Co-Parent Adoption and Homosexual Adoption',which has close to 16,500 likes. Meanwhile, a recent survey carried out by the public opinion studiescompany Eurosondagem for newspaper Expresso and channel SIC, found that gay adoption is a topicthat splits the country down the very middle, although a slight majority is in favour. When askedabout adoption by same-sex couples, 40.4 percent of the respondents proved to be in favour, while39.1 percent said no. Regarding co-parent adoption, 42.2 percent were in favour, with 38 percentbeing against. Again, the majority of respondents (41.5 percent) said they thought President CavacoSilva should call a referendum on the matter, in comparison to the 40.2 percent who said he shouldn't,while 40 percent of the population said co-parent adoption and adoption should be the subject of areferendum, with 38.3 percent having the opposite opinion. The general opinion study was carried outby Eurosondagem earlier this month, between 6 and 12 February 2015. in· 22-01-2015 13:52:00 ·

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Tiragem: 34191

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Cor

Área: 15,82 x 30,32 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57612214 23-01-2015NUNO FERREIRA SANTOS

O Conselho de Estado volta a reunir-se na segunda-feira em torno da situação política na Madeira

Cavaco Silva poderá marcar para 29

de Março a data das eleições da Ma-

deira, depois de ouvir na próxima

segunda-feira o Conselho de Estado,

que deverá pronunciar-se sobre a dis-

solução da assembleia legislativa re-

gional. “Tendo concluído o processo

de consultas aos partidos políticos,

nos termos constitucionais e legais,

o Presidente da República decidiu

convocar o Conselho de Estado para

o próximo dia 26 de Janeiro, às 17 ho-

ras”, anunciou a Presidência.

O comunicado foi emitido ontem,

depois de Cavaco Silva ter recebido

as delegações dos partidos com re-

presentação na Assembleia Legisla-

tiva da Madeira, auscultando a sua

opinião sobre a situação política

criada pela demissão do governo de

Alberto João Jardim. Todos se pro-

nunciaram a favor da antecipação

das eleições regionais, apontando

preferencialmente, à excepção do

PCP, a data de 29 de Março para a

sua realização.

À saída de Belém, as delegações

partidárias, com excepção do PSD,

Partidos propuseram data de 29 de Março para eleições antecipadas na Madeira

contestaram a decisão do exonera-

do governo de Jardim de pedir, por

mais um ano, a prorrogação da vi-

gência do Programa de Ajustamento

Económico e Financeiro (PAEF) que

impõe austeridade aos madeirenses.

Acompanhado pelo vice-presidente

do PSD nacional, Marco António

Costa, o novo líder regional laranja,

Miguel Albuquerque, reiterou que

o prolongamento do prazo até ao fi -

nal de 2015 “não implica que não se

possam suavizar as circunstâncias do

plano”. O líder do CDS na Madeira,

José Manuel Rodrigues, censurou a

decisão “arbitrária e feita nas costas

do parlamento regional” de manter

na região a “mais alta carga fi scal no

país”. E, reagindo às afi rmações feitas

antes por Albuquerque, acusou-o de

conivência, considerando ser incom-

patível a prorrogação do PAEF com a

“suavização” da austeridade.

Contra mais um ano de austeri-

dade, o líder regional do PS, Victor

Freitas, prometeu apresentar, se ven-

cer as eleições antecipadas, um or-

çamento rectifi cativo e a clarifi cação

do PAEF junto de Lisboa. “A Madeira

já cumpriu o que tinha a cumprir e

automaticamente tem que receber

o dinheiro em falta. Não tem de se-

guir o plano de austeridade, que já foi

cumprido durante três anos”, frisou.

Já o secretário-geral do PCP criticou

o “prolongamento do sofrimento”,

considerando que “o povo madei-

rense foi fustigado duplamente”, e

por isso exige que “o programa seja

rejeitado, criando condições de de-

senvolvimento”. Jerónimo de Sou-

sa, que, tal como os representantes

dos outros partidos nacionais, se fez

acompanhar de dirigentes regionais,

neste caso de Edgar Silva, propôs o

dia 25 de Abril para a realização das

eleições antecipadas.

O novo líder dos sociais-demo-

cratas madeirenses, Miguel Albu-

querque, disse “ser fundamental a

realização das eleições antecipadas

o mais rápido possível”. O centrista

José Manuel Rodrigues, que esteve

em Belém com a vice-presidente do

CDS Teresa Caeiro e o deputado Rui

Barreto, frisou que, “mais impor-

tante que o dia do acto eleitoral, é o

que se vai passar na região”. E aler-

tou Cavaco Silva sobre os riscos de

o Governo de gestão ultrapassar as

suas competências, usando para fi ns

eleitorais “meios da administração

pública”, como já o fez no passado.

“Quanto mais tempo estivermos

com um governo de gestão, maiores

serão as consequências na vida da

Madeira”, advertiu Fernando Rodri-

gues, coordenador regional do PAN.

O PND entende que a convocação de

eleições não deve ser feita à pressa,

aproveitando a onda gerada com as

eleições internas no PSD. E o PTP

mostrou-se preocupado com a fi sca-

lização de “algumas empreitadas” e

“situações anómalas” passadas com

o governo em funções de gestão.

AutonomiasTolentino de Nóbrega

Cavaco Silva convocou Conselho de Estado a propósito da dissolução da assembleia regional

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Page 108: Press Book - Janeiro 2015

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Grupo Mello compra terreno municipal em Lisboa para construir unidade de saúde |Jornal Açores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/economia/grupo-mello-compra-terreno-municipal-em-lisboa-para-construir-

unidade-de-saude/?cat=29

O grupo José de Mello Saúde comprou hoje, em hasta pública, um terreno municipal na zona deAlcântara, Lisboa, por mais de 20 milhões de euros, no qual pretende vir a construir uma unidade desaúde. 12h26 - 22 de Janeiro de 2015 | A José de Mello Saúde, um dos principais grupos privados da área da saúde, foi o único a apresentaruma proposta em hasta pública, tendo adquirido o terreno, situado na Avenida 24 de Julho, por20.350.001 euros, um euro acima do valor base estipulado pela Câmara Municipal de Lisboa. O terreno em causa, conhecido como "triângulo dourado", tem uma área de 20.763,48 metrosquadrados e a sua alienação foi aprovada por maioria em dezembro pela Assembleia Municipal deLisboa, com os votos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN. O PSD foi um dos partidos que mais criticou a decisão do executivo, liderado por António Costa (PS),de alienar este terreno, considerando tratar-se de "uma grande farsa" e acusando a autarquia de estara fazer uma "venda direta". No entanto, no final da sessão de hasta pública, realizada na sala de concursos do edifício central domunicípio, no Campo Grande, em Lisboa, o diretor jurídico do grupo José de Mello Saúde, RuiRamalhal, disse à agência Lusa que "todo o processo decorreu de forma transparente". Rui Ramalhal referiu ainda que é intenção do grupo construir no terreno adquirido uma unidade desaúde, mas escusou-se a adiantar mais pormenores. Além deste terreno, foram também a hasta pública dois prédios urbanos, para os quais não houvepropostas e nove frações de estacionamento no Largo da Boa Hora, adquiridos pela empresaEmparque.

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PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT | JornalAçores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/psmadeira-concorre-as-eleicoes-regionais-em-coligacao-com-

ptppan-e-mpt/

O líder do PS/Madeira, Vitor Freitas, disse hoje que o partido já chegou a acordo com o PTP, o PAN e oMPT com vista à formação de uma coligação para as próximas eleições regionais. 14h56 - 22 de Janeiro de 2015 | "O PS já tem uma coligação feita, [tem] acordos já feitos com mais três forças políticas e aindaestamos a negociar com outros partidos", afirmou à agência Lusa Vitor Freitas. O líder socialista madeirense disse que foi possível chegar a acordo com o Partido TrabalhistaPortuguês (PTP), Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) e com o Partido da Terra (MPT) eescusou-se a adiantar quais os partidos com os quais o PS está a negociar eventuais acordos. O BE (Bloco de Esquerda), a CDU (Coligação Democrática Unitária) e o PND (Partidos da NovaDemocracia) da Madeira já disseram que não farão coligações com os socialistas nestas eleiçõeslegislativas regionais. Dos partidos da oposição com assento na Assembleia Legislativa da Madeiraresta o CDS. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou no dia 12 de dezembro ao representante daRepública o pedido de exoneração do cargo que ocupava desde 18 de março de 1978. De acordo com artigo 62.º do Estatuto Político Administrativo da Madeira, a apresentação do pedidode exoneração do presidente do Governo regional implicará a demissão do executivo, quepermanecerá em funções até posse do novo Governo. Visto que a hipótese de ser encontrada uma nova solução de Governo foi colocada de parte, depois donovo líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, ter manifestado a sua indisponibilidade para assumira chefia do Governo sem a realização de eleições regionais antecipadas, o caminho a seguir terá depassar pela dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira. Antes, porém, o Presidente da República tem de ouvir os partidos e o Conselho de Estado, o órgão deconsulta político do Cavaco Silva. O Presidente da República está hoje a ouvir os partidos com assento na Assembleia Legislativa daMadeira, com vista à marcação da data eleições legislativas regionais antecipadas.

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Grupo Mello compra terreno em Lisboa para construir unidade de saúde

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Correio da Manhã Online

URL::

http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/grupo_mello_compra_terreno_em_lisboa_para_construir_

unidade_de_saude.html

22.01.2015 O terreno situa-se na Avenida 24 de Julho, em Lisboa, e foi comprado por 20.350.001 euros.O grupo José de Mello Saúde comprou esta quinta-feira, em hasta pública, um terreno municipal nazona de Alcântara, Lisboa, por mais de 20 milhões de euros, no qual pretende vir a construir umaunidade de saúde.A José de Mello Saúde, um dos principais grupos privados da área da saúde, foi o único a apresentaruma proposta em hasta pública, tendo adquirido o terreno, situado na Avenida 24 de Julho, por20.350.001 euros, um euro acima do valor base estipulado pela Câmara Municipal de Lisboa. Oterreno em causa, conhecido como "triângulo dourado", tem uma área de 20.763,48 metrosquadrados e a sua alienação foi aprovada por maioria em dezembro pela Assembleia Municipal deLisboa, com os votos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN.O PSD foi um dos partidos que mais criticou a decisão do executivo, liderado por António Costa (PS),de alienar este terreno, considerando tratar-se de "uma grande farsa" e acusando a autarquia de estara fazer uma "venda direta". No entanto, no final da sessão de hasta pública, realizada na sala deconcursos do edifício central do município, no Campo Grande, em Lisboa, o diretor jurídico do grupoJosé de Mello Saúde, Rui Ramalhal, disse à agência Lusa que "todo o processo decorreu de formatransparente".Rui Ramalhal referiu ainda que é intenção do grupo construir no terreno adquirido uma unidade desaúde, mas escusou-se a adiantar mais pormenores. Além deste terreno, foram também a hastapública dois prédios urbanos, para os quais não houve propostas e nove frações de estacionamento noLargo da Boa Hora, adquiridos pela empresa Emparque.

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PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Correio da Manhã Online

URL::

http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/psmadeira_concorre_as_eleicoes_regionais_em_coligacao_c

om_ptppan_e_mpt.html

22.01.2015 O líder do PS/Madeira, Vitor Freitas, disse hoje que o partido já chegou a acordo com o PTP, o PAN eo MPT com vista à formação de uma coligação para as próximas eleições regionais."O PS já tem uma coligação feita, [tem] acordos já feitos com mais três forças políticas e aindaestamos a negociar com outros partidos", afirmou à agência Lusa Vitor Freitas.O líder socialista madeirense disse que foi possível chegar a acordo com o Partido TrabalhistaPortuguês (PTP), Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) e com o Partido da Terra (MPT) eescusou-se a adiantar quais os partidos com os quais o PS está a negociar eventuais acordos. Lusa

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PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Destak.pt

URL:: http://www.destak.pt/artigo/217494-psmadeira-concorre-as-eleicoes-regionais-em-coligacao-com-

ptppan-e-mpt

Actualidade 22 | 01 | 2015 15.43H O líder do PS/Madeira, Vitor Freitas, disse hoje que o partido já chegou a acordo com o PTP, o PAN eo MPT com vista à formação de uma coligação para as próximas eleições regionais. "O PS já tem uma coligação feita, [tem] acordos já feitos com mais três forças políticas e aindaestamos a negociar com outros partidos", afirmou à agência Lusa Vitor Freitas. O líder socialista madeirense disse que foi possível chegar a acordo com o Partido TrabalhistaPortuguês (PTP), Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) e com o Partido da Terra (MPT) eescusou-se a adiantar quais os partidos com os quais o PS está a negociar eventuais acordos.

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Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 5,26 x 21,26 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57596512 22-01-2015

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PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Expresso Online

URL:: http://expresso.sapo.pt/psmadeira-concorre-as-eleicoes-regionais-em-coligacao-com-ptppan-e-

mpt=f907564

Lisboa, 22 jan (Lusa) -- O líder do PS/Madeira, Vitor Freitas, disse hoje que o partido já chegou aacordo com o PTP, o PAN e o MPT com vista à formação de uma coligação para as próximas eleiçõesregionais. "O PS já tem uma coligação feita, [tem] acordos já feitos com mais três forças políticas e aindaestamos a negociar com outros partidos", afirmou à agência Lusa Vitor Freitas. O líder socialista madeirense disse que foi possível chegar a acordo com o Partido TrabalhistaPortuguês (PTP), Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) e com o Partido da Terra (MPT) eescusou-se a adiantar quais os partidos com os quais o PS está a negociar eventuais acordos. |15:42 Quinta feira, 22 de janeiro de 2015

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Grupo Mello compra terreno municipal em Lisboa para construir unidade de saúde

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: i Online Autores: Pedro Rainho

URL:: http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/grupo-mello-compra-terreno-municipal-lisboa-construir-unidade-

saude

Situado na Avenida 24 de Julho O grupo José de Mello Saúde comprou hoje, em hasta pública, um terreno municipal na zona deAlcântara, Lisboa, por mais de 20 milhões de euros, no qual pretende vir a construir uma unidade desaúde. A José de Mello Saúde, um dos principais grupos privados da área da saúde, foi o único a apresentaruma proposta em hasta pública, tendo adquirido o terreno, situado na Avenida 24 de Julho, por20.350.001 euros, um euro acima do valor base estipulado pela Câmara Municipal de Lisboa. O terreno em causa, conhecido como "triângulo dourado", tem uma área de 20.763,48 metrosquadrados e a sua alienação foi aprovada por maioria em dezembro pela Assembleia Municipal deLisboa, com os votos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN. O PSD foi um dos partidos que mais criticou a decisão do executivo, liderado por António Costa (PS),de alienar este terreno, considerando tratar-se de "uma grande farsa" e acusando a autarquia de estara fazer uma "venda directa". No entanto, no final da sessão de hasta pública, realizada na sala de concursos do edifício central domunicípio, no Campo Grande, em Lisboa, o director jurídico do grupo José de Mello Saúde, RuiRamalhal, disse à agência Lusa que "todo o processo decorreu de forma transparente". Rui Ramalhal referiu ainda que é intenção do grupo construir no terreno adquirido uma unidade desaúde, mas escusou-se a adiantar mais pormenores. Além deste terreno, foram também a hasta pública dois prédios urbanos, para os quais não houvepropostas e nove fracções de estacionamento no Largo da Boa Hora, adquiridos pela empresaEmparque. Com Lusa Jornal i

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PS/M anuncia coligação para as eleições regionais com o PTP, o PAN e o MPT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/psm-anuncia-coliga%C3%A7%C3%A3o-para-

elei%C3%A7%C3%B5es-regionais-com-o-ptp-o-pan-e-o-mpt

Artigo | Qui, 22/01/2015 - 15:54 O líder do PS-Madeira, Victor Freitas, disse hoje que o partido já chegou a acordo com o PTP, o PAN eo MPT com vista à formação de uma coligação para as próximas eleições regionais. "O PS já tem uma coligação feita, [tem] acordos já feitos com mais três forças políticas e aindaestamos a negociar com outros partidos", afirmou à agência Lusa Vitor Freitas. O líder socialista madeirense disse que foi possível chegar a acordo com o Partido TrabalhistaPortuguês (PTP), Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) e com o Partido da Terra (MPT) eescusou-se a adiantar quais os partidos com os quais o PS está a negociar eventuais acordos. O BE (Bloco de Esquerda), a CDU (Coligação Democrática Unitária) e o PND (Partidos da NovaDemocracia) da Madeira já disseram que não farão coligações com os socialistas nestas eleiçõeslegislativas regionais. Dos partidos da oposição com assento na Assembleia Legislativa da Madeiraresta o CDS.

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PTP, PAN e MTP também indicam 29 de março para as eleições antecipadas naMadeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/ptp-pan-e-mtp-tamb%C3%A9m-indicam-29-de-mar%C3%A7o-

para-elei%C3%A7%C3%B5es-antecipadas-na-madeira

Artigo | Qui, 22/01/2015 - 18:44 PTP, PAN e MTP indicaram hoje a data de 29 de março para a realização das eleições antecipadas naMadeira, juntando-se ao PSD, CDS e PS que também defendem a realização do ato eleitoralrapidamente. A posição dos partidos foi sendo transmitida ao longo do dia ao Presidente da República, que estevedesde manhã a receber no Palácio de Belém as forças políticas com assento na Assembleia Regionalda Madeira. A parte da tarde ficou reservada para as audições com os partidos com menor representaçãoparlamentar, com o PCP a quebrar a unanimidade à volta de 29 de março para a realização daseleições antecipadas, sugerindo antes uma data próxima do 25 de Abril. Pelo PTP, Amândio Madaleno adiantou que além da questão da data, no encontro com o chefe deEstado, Aníbal Cavaco Silva, foi também debatida a necessidade de fiscalizar os atos que serãopraticados pelo Governo demissionário. "É necessário fiscalizar estas situações, designadamente para se assegurar alguma igualdade detratamento e para que não haja um aproveitamento nesta fase eleitoral", disse. Rodrigo Henriques do PND foi mais vago, revelando apenas que o seu partido deixa ao critério doPresidente da República a questão da data. "Ficará ao seu critério, dentro dos parâmetros legais, a questão da marcação ou não das eleições e daoportunidade da realização destas", referiu. O coordenador da comissão política da Madeira do PAN, Fernando Rodrigues, reiterou a necessidadedos Governos serem legitimados pelo voto dos cidadãos, apontando o dia 29 de março como a data"mais adequada" para a realização das eleições regionais. "A economia da Madeira vive muito da dinâmica do setor público e quanto mais tempo estivermoscom um Governo de gestão isso tem consequências no dia a dia da região", sustentou. Pelo MPT, Roberto Vieira também avançou com a data de 29 de março, sublinhando que o partidoestá preparado para ir a eleições e que tem como objetivo crescer, independentemente de concorrerou não coligado com outras forças políticas. Já depois das audições, o Presidente da República convocou para segunda-feira o Conselho de Estado,

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onde será analisada a situação política criada pela demissão do Governo Regional da Madeira. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou no dia 12 de dezembro ao representante daRepública o pedido de exoneração do cargo que ocupava desde 18 de março de 1978.

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Notícias ao Minuto - Grupo Mello vai construir nova unidade de saúde em Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/economia/337430/grupo-mello-vai-construir-nova-unidade-de-saude-

em-lisboa

O grupo José de Mello Saúde comprou hoje, em hasta pública, um terreno municipal na zona deAlcântara, Lisboa, por mais de 20 milhões de euros, no qual pretende vir a construir uma unidade desaúde. A José de Mello Saúde, um dos principais grupos privados da área da saúde, foi o único aapresentar uma proposta em hasta pública, tendo adquirido o terreno, situado na Avenida 24 deJulho, por 20.350.001 euros, um euro acima do valor base estipulado pela Câmara Municipal deLisboa. PUB O terreno em causa, conhecido como "triângulo dourado", tem uma área de 20.763,48metros quadrados e a sua alienação foi aprovada por maioria em dezembro pela Assembleia Municipalde Lisboa, com os votos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN. O PSD foium dos partidos que mais criticou a decisão do executivo, liderado por António Costa (PS), de alienareste terreno, considerando tratar-se de "uma grande farsa" e acusando a autarquia de estar a fazeruma "venda direta". No entanto, no final da sessão de hasta pública, realizada na sala de concursos doedifício central do município, no Campo Grande, em Lisboa, o diretor jurídico do grupo José de MelloSaúde, Rui Ramalhal, disse à agência Lusa que "todo o processo decorreu de forma transparente". RuiRamalhal referiu ainda que é intenção do grupo construir no terreno adquirido uma unidade de saúde,mas escusou-se a adiantar mais pormenores. Além deste terreno, foram também a hasta pública doisprédios urbanos, para os quais não houve propostas e nove frações de estacionamento no Largo daBoa Hora, adquiridos pela empresa Emparque. 13:18 - 22 de Janeiro de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/337510/psmadeira-concorre-as-eleicoes-regionais-em-

coligacao

O líder do PS/Madeira, Vitor Freitas, disse hoje que o partido já chegou a acordo com o PTP, o PAN e oMPT com vista à formação de uma coligação para as próximas eleições regionais. "O PS já tem umacoligação feita, [tem] acordos já feitos com mais três forças políticas e ainda estamos a negociar comoutros partidos", afirmou à agência Lusa Vitor Freitas. PUB O líder socialista madeirense disse que foipossível chegar a acordo com o Partido Trabalhista Português (PTP), Partido pelos Animais e pelaNatureza (PAN) e com o Partido da Terra (MPT) e escusou-se a adiantar quais os partidos com osquais o PS está a negociar eventuais acordos. O BE (Bloco de Esquerda), a CDU (ColigaçãoDemocrática Unitária) e o PND (Partidos da Nova Democracia) da Madeira já disseram que não farãocoligações com os socialistas nestas eleições legislativas regionais. Dos partidos da oposição comassento na Assembleia Legislativa da Madeira resta o CDS. No âmbito do processo interno no PSD -eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim,apresentou no dia 12 de dezembro ao representante da República o pedido de exoneração do cargoque ocupava desde 18 de março de 1978. De acordo com artigo 62.º do Estatuto PolíticoAdministrativo da Madeira, a apresentação do pedido de exoneração do presidente do Governoregional implicará a demissão do executivo, que permanecerá em funções até posse do novo Governo.Visto que a hipótese de ser encontrada uma nova solução de Governo foi colocada de parte, depois donovo líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, ter manifestado a sua indisponibilidade para assumira chefia do Governo sem a realização de eleições regionais antecipadas, o caminho a seguir terá depassar pela dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira. Antes, porém, o Presidente da Repúblicatem de ouvir os partidos e o Conselho de Estado, o órgão de consulta político do Cavaco Silva. OPresidente da República está hoje a ouvir os partidos com assento na Assembleia Legislativa daMadeira, com vista à marcação da data eleições legislativas regionais antecipadas. 15:44 - 22 de Janeiro de 2015 | Por

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PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Porto Canal Online

URL:: http://portocanal.sapo.pt/noticia/49877/

Lisboa, 22 jan (Lusa) -- O líder do PS/Madeira, Vitor Freitas, disse hoje que o partido já chegou aacordo com o PTP, o PAN e o MPT com vista à formação de uma coligação para as próximas eleiçõesregionais. "O PS já tem uma coligação feita, [tem] acordos já feitos com mais três forças políticas eainda estamos a negociar com outros partidos", afirmou à agência Lusa Vitor Freitas. O líder socialistamadeirense disse que foi possível chegar a acordo com o Partido Trabalhista Português (PTP), Partidopelos Animais e pela Natureza (PAN) e com o Partido da Terra (MPT) e escusou-se a adiantar quais ospartidos com os quais o PS está a negociar eventuais acordos. O BE (Bloco de Esquerda), a CDU(Coligação Democrática Unitária) e o PND (Partidos da Nova Democracia) da Madeira já disseram quenão farão coligações com os socialistas nestas eleições legislativas regionais. Dos partidos da oposiçãocom assento na Assembleia Legislativa da Madeira resta o CDS. No âmbito do processo interno no PSD- eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim,apresentou no dia 12 de dezembro ao representante da República o pedido de exoneração do cargoque ocupava desde 18 de março de 1978. De acordo com artigo 62.º do Estatuto PolíticoAdministrativo da Madeira, a apresentação do pedido de exoneração do presidente do Governoregional implicará a demissão do executivo, que permanecerá em funções até posse do novo Governo.Visto que a hipótese de ser encontrada uma nova solução de Governo foi colocada de parte, depois donovo líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, ter manifestado a sua indisponibilidade para assumira chefia do Governo sem a realização de eleições regionais antecipadas, o caminho a seguir terá depassar pela dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira. Antes, porém, o Presidente da Repúblicatem de ouvir os partidos e o Conselho de Estado, o órgão de consulta político do Cavaco Silva. OPresidente da República está hoje a ouvir os partidos com assento na Assembleia Legislativa daMadeira, com vista à marcação da data eleições legislativas regionais antecipadas. ZO (VAM) // SMALusa/fim 22-01-2015 15:42 |Fonte: Agência Lusa

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PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: RTP Online

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=799042&tm=9&layout=121&visual=49

22 Jan, 2015, 16:24 O líder do PS/Madeira, Vitor Freitas, disse hoje que o partido já chegou a acordo com o PTP, o PAN eo MPT com vista à formação de uma coligação para as próximas eleições regionais. "O PS já tem uma coligação feita, [tem] acordos já feitos com mais três forças políticas e aindaestamos a negociar com outros partidos", afirmou à agência Lusa Vitor Freitas. O líder socialista madeirense disse que foi possível chegar a acordo com o Partido TrabalhistaPortuguês (PTP), Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) e com o Partido da Terra (MPT) eescusou-se a adiantar quais os partidos com os quais o PS está a negociar eventuais acordos. O BE (Bloco de Esquerda), a CDU (Coligação Democrática Unitária) e o PND (Partidos da NovaDemocracia) da Madeira já disseram que não farão coligações com os socialistas nestas eleiçõeslegislativas regionais. Dos partidos da oposição com assento na Assembleia Legislativa da Madeiraresta o CDS. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou no dia 12 de dezembro ao representante daRepública o pedido de exoneração do cargo que ocupava desde 18 de março de 1978. De acordo com artigo 62.º do Estatuto Político Administrativo da Madeira, a apresentação do pedidode exoneração do presidente do Governo regional implicará a demissão do executivo, quepermanecerá em funções até posse do novo Governo. Visto que a hipótese de ser encontrada uma nova solução de Governo foi colocada de parte, depois donovo líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, ter manifestado a sua indisponibilidade para assumira chefia do Governo sem a realização de eleições regionais antecipadas, o caminho a seguir terá depassar pela dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira. Antes, porém, o Presidente da República tem de ouvir os partidos e o Conselho de Estado, o órgão deconsulta político do Cavaco Silva. O Presidente da República está hoje a ouvir os partidos com assento na Assembleia Legislativa daMadeira, com vista à marcação da data eleições legislativas regionais antecipadas. TAGS:CDS, MPT, PTP PAN MPT, Trabalhista, Lusa

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Grupo Mello compra terreno municipal em Lisboa para construir unidade de saúde

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Sapo Online - Sapo Lifestyle Online

URL:: http://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/grupo-mello-compra-terreno-municipal-em-lisboa-

para-construir-unidade-de-saude

22 Janeiro 2015 Grupo Mello compra terreno municipal em Lisboa para construir unidade de saúde 22 Janeiro 2015 // Nuno Noronha // Notícias // Lusa Partilhar Partilhar Partilhar Pin it O grupo José de Mello Saúde comprou esta quinta-feira, em hastapública, um terreno municipal na zona de Alcântara, Lisboa, por mais de 20 milhões de euros, no qualpretende vir a construir uma unidade de saúde.A José de Mello Saúde, um dos principais grupos privados da área da saúde, foi o único a apresentaruma proposta em hasta pública, tendo adquirido o terreno, situado na Avenida 24 de Julho, por20.350.001 euros, um euro acima do valor base estipulado pela Câmara Municipal de Lisboa.O terreno em causa, conhecido como "triângulo dourado", tem uma área de 20.763,48 metrosquadrados e a sua alienação foi aprovada por maioria em dezembro pela Assembleia Municipal deLisboa, com os votos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP, PEV e BE e a abstenção do PAN.O PSD foi um dos partidos que mais criticou a decisão do executivo, liderado por António Costa (PS),de alienar este terreno, considerando tratar-se de "uma grande farsa" e acusando a autarquia de estara fazer uma "venda direta".No entanto, no final da sessão de hasta pública, realizada na sala de concursos do edifício central domunicípio, no Campo Grande, em Lisboa, o diretor jurídico do grupo José de Mello Saúde, RuiRamalhal, disse à agência Lusa que "todo o processo decorreu de forma transparente".Rui Ramalhal referiu ainda que é intenção do grupo construir no terreno adquirido uma unidade desaúde, mas escusou-se a adiantar mais pormenores.Além deste terreno, foram também a hasta pública dois prédios urbanos, para os quais não houvepropostas e nove frações de estacionamento no Largo da Boa Hora, adquiridos pela empresaEmparque. Partilhar Partilhar Partilhar Pin it 22 Janeiro 2015 // Nuno Noronha // Notícias // Lusa

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PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa

URL:: http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/ps-madeira-concorre-as-eleicoes-regionais-em-coligacao-com-ptp-

pan-e-mpt_18748097.html

22 de Janeiro de 2015, às 15:42 O líder do PS/Madeira, Vitor Freitas, disse hoje que o partido já chegou a acordo com o PTP, o PAN eo MPT com vista à formação de uma coligação para as próximas eleições regionais. "O PS já tem uma coligação feita, [tem] acordos já feitos com mais três forças políticas e aindaestamos a negociar com outros partidos", afirmou à agência Lusa Vitor Freitas. O líder socialista madeirense disse que foi possível chegar a acordo com o Partido TrabalhistaPortuguês (PTP), Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) e com o Partido da Terra (MPT) eescusou-se a adiantar quais os partidos com os quais o PS está a negociar eventuais acordos.

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Grupo Mello compra terreno em Lisboa para construir unidade de saúde

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Sábado Online

URL::

http://www.sabado.pt/ultima_hora/detalhe/grupo_mello_compra_terreno_em_lisboa_para_construir_unidade_d

e_saude.html

22-01-2015 . CM Por Correio da Manhã O grupo José de Mello Saúde comprou esta quinta-feira, emhasta pública, um terreno municipal na zona de Alcântara, Lisboa, por mais de 20 milhões de euros,no qual pretende vir a construir uma unidade de saúde.A José de Mello Saúde, um dos principaisgrupos privados da área da saúde, foi o único a apresentar uma proposta em hasta pública, tendoadquirido o terreno, situado na Avenida 24 de Julho, por 20.350.001 euros, um euro acima do valorbase estipulado pela Câmara Municipal de Lisboa. O terreno em causa, conhecido como "triângulodourado", tem uma área de 20.763,48 metros quadrados e a sua alienação foi aprovada por maioriaem dezembro pela Assembleia Municipal de Lisboa, com os votos contra do PSD, CDS-PP, MPT, PCP,PEV e BE e a abstenção do PAN.O PSD foi um dos partidos que mais criticou a decisão do executivo,liderado por António Costa (PS), de alienar este terreno, considerando tratar-se de "uma grande farsa"e acusando a autarquia de estar a fazer uma "venda direta". No entanto, no final da sessão de hastapública, realizada na sala de concursos do edifício central do município, no Campo Grande, em Lisboa,o diretor jurídico do grupo José de Mello Saúde, Rui Ramalhal, disse à agência Lusa que "todo oprocesso decorreu de forma transparente".Rui Ramalhal referiu ainda que é intenção do grupoconstruir no terreno adquirido uma unidade de saúde, mas escusou-se a adiantar mais pormenores.Além deste terreno, foram também a hasta pública dois prédios urbanos, para os quais não houvepropostas e nove frações de estacionamento no Largo da Boa Hora, adquiridos pela empresaEmparque. 22-01-2015 . CM

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Madeira: partidos querem eleições a 29 de março TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/psd/madeira-partidos-querem-eleicoes-a-29-de-marco

Apenas o PCP defende que a sua realização deveria ser numa data mais próxima do 25 de Abril PTP, PAN e MTP indicaram, esta quinta-feira, a data de 29 de março para a realização das eleiçõesantecipadas na Madeira, juntando-se ao PSD , CDS e PS que também defendem a realização do atoeleitoral rapidamente. A posição dos partidos foi sendo transmitida ao longo do dia ao Presidente da República, que estevedesde manhã a receber no Palácio de Belém as forças políticas com assento na Assembleia Regionalda Madeira. A parte da tarde ficou reservada para as audições com os partidos com menor representaçãoparlamentar, com o PCP a quebrar a unanimidade à volta de 29 de março para a realização daseleições antecipadas, sugerindo antes uma data próxima do 25 de Abril. Pelo PTP, Amândio Madaleno adiantou que além da questão da data, no encontro com o chefe deEstado, Aníbal Cavaco Silva, foi também debatida a necessidade de fiscalizar os atos que serãopraticados pelo Governo demissionário. É necessário fiscalizar estas situações, designadamente para se assegurar alguma igualdade detratamento e para que não haja um aproveitamento nesta fase eleitoral , disse. Rodrigo Henriques do PND foi mais vago, revelando apenas que o seu partido deixa ao critério doPresidente da República a questão da data. Ficará ao seu critério, dentro dos parâmetros legais, a questão da marcação ou não das eleições e daoportunidade da realização destas , referiu. O coordenador da comissão política da Madeira do PAN, Fernando Rodrigues, reiterou a necessidadedos Governos serem legitimados pelo voto dos cidadãos, apontando o dia 29 de março como a datamais adequada para a realização das eleições regionais. A economia da Madeira vive muito da dinâmica do setor público e quanto mais tempo estivermoscom um Governo de gestão isso tem consequências no dia a dia da região , sustentou. Pelo MPT, Roberto Vieira também avançou com a data de 29 de março, sublinhando que o partidoestá preparado para ir a eleições e que tem como objetivo crescer, independentemente de concorrerou não coligado com outras forças políticas. Por sua vez, o secretário-geral do PCP defendeu a realização das eleições regionais antecipadas numadata mais próxima do 25 de Abril , considerando que é necessário esclarecer e mobilizar osmadeirenses. Da parte do PCP foi manifestada a inclinação para que as eleições se realizem mais próximas do 25de Abril, isto tem a ver fundamentalmente com a necessidade de um esclarecimento, de umempenhamento e de uma mobilização mais esclarecida por parte da população madeirense em relaçãoàs eleições para a assembleia regional , afirmou o secretário-geral comunista, Jerónimo de Sousa, nofinal de uma audiência com o Presidente da República. Jerónimo de Sousa adiantou ainda que o PCP manifestou ao chefe de Estado as suas preocupaçõessobre a necessidade da campanha eleitoral ser construtiva e de serem discutidos os problemas daMadeira e dos madeirenses. Questionado sobre o prolongamento do prazo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiroda Madeira até ao final de 2015, Jerónimo de Sousa reiterou que o que se exige é que o programa

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seja rejeitado e que seja feito um ponto final . Esse é que é o caminho, não o prolongamento deste sofrimento que tal programa comporta ,sublinhou. Já depois das audições, o Presidente da República convocou para segunda-feira o Conselho de Estado,onde será analisada a situação política criada pela demissão do Governo Regional da Madeira. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou no dia 12 de dezembro ao representante daRepública o pedido de exoneração do cargo que ocupava desde 18 de março de 1978.

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PS/Madeira concorre às eleições regionais em coligação com PTP/PAN e MPT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-01-2015

Meio: Visão Online

URL:: http://visao.sapo.pt/psmadeira-concorre-as-eleicoes-regionais-em-coligacao-com-ptppan-e-

mpt=f807954

Quinta feira, 22 de Janeiro de 2015 | Lisboa, 22 jan (Lusa) -- O líder do PS/Madeira, Vitor Freitas, disse hoje que o partido já chegou aacordo com o PTP, o PAN e o MPT com vista à formação de uma coligação para as próximas eleiçõesregionais. "O PS já tem uma coligação feita, [tem] acordos já feitos com mais três forças políticas e aindaestamos a negociar com outros partidos", afirmou à agência Lusa Vitor Freitas. O líder socialista madeirense disse que foi possível chegar a acordo com o Partido TrabalhistaPortuguês (PTP), Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) e com o Partido da Terra (MPT) eescusou-se a adiantar quais os partidos com os quais o PS está a negociar eventuais acordos.

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Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 14

Cores: Preto e Branco

Área: 27,50 x 10,74 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57542155 19-01-2015

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Page 132: Press Book - Janeiro 2015

A122

Tiragem: 11480

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Preto e Branco

Área: 27,50 x 9,04 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57542093 19-01-2015

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Page 133: Press Book - Janeiro 2015

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BE rompe coligação para eleições na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/493285-be-rompe-coligacao-autarquica-para-possiveis-

legislativas-na-madeira

Foto Arquivo Interessante Achou este artigo interessante? A porta-voz do BE anunciou hoje que o seupartido vai apresentar-se em listas independentes nas futuras eleições antecipadas para a AssembleiaLegislativa da Madeira, acusando o PS de estar "nos antípodas" da coligação que governa o Funchal."O BE da Madeira propôs hoje à Mesa Nacional a apresentação de uma candidatura autónoma nestaseleições legislativas que, previsivelmente, serão antecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmenteesta decisão por uma larguíssima maioria e apenas com três abstenções", afirmou Catarina Martins,após a reunião do órgão executivo bloquista, em Lisboa. Sábado, o representante da Repúblicanaquela região autónoma comunicou ao Presidente da República a situação de impasse devido aopedido de exoneração do histórico líder do Governo Regional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silvaconvocou todas as forças políticas com representação regional para audiências na quinta-feira."Lamentavelmente, a proposta do PS está nos antípodas do que é a coligação 'Mudança' porque oprograma político não oferece condições de rutura e de mudança e porque não teve abertura do pontode vista dos seus protagonistas para existir a pluralidade e a base social necessárias para dar força aessa alternativa", continuou a dirigente do BE, referindo-se à junção das forças dePS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquia do Funchal ao PSD em 2013. Atambém deputada do BE salientou que o desacordo com os socialistas vê-se, desde logo, quanto àsmedidas a tomar sobre o 'off-shore' madeirense, além da elaboração de listas conjuntas, lamentandoque o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticas sejam meros apoios. OPresidente da República, perante a decisão de Jardim de deixar o "trono" que ocupa desde 1978, teráainda de convocar o Conselho de Estado a fim de marcar uma data para as eleições antecipadas naMadeira, num prazo de 60 dias, sendo que a maioria dos partidos com assento na assembleia regionaljá fizeram saber que preferem que o sufrágio tenha lugar em 29 de março. "Nós não deixamos delembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas, esteve à frente da Câmara Municipal doFunchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu e apoiou o 'jardinismo' e foi cúmplice doclientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira", sublinhou ainda Catarina Martins. 18/01/2015 19:21

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Coelho anuncia coligação em que ele é o "principal organizador"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/493249/politica/493348-coelho-anuncia-coligacao-em-que-ele-e-

o-%E2%80%9Cprincipal-organizado

Coligação junta PS, MPT, PAN e PTP. Bloco e PCP ficam de fora pois são "esquerda radical" Segunda, 19 de Janeiro de 2015

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A125

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Preto e Branco

Área: 5,00 x 7,67 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57541801 19-01-2015

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Page 136: Press Book - Janeiro 2015

A126

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 25,60 x 17,93 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57543272 19-01-2015

I. Considerando as disposições constantes da LeiEleitoral e na Constituição, podemos elaborar umesboço de uma cronologia de decisões a partir domomento em que o Presidente da República dis-solva a Assembleia Legislativa da Madeira, ainda emfunções, e convocar eleições regionais antecipadas,devido à inexistência de nenhuma solução político-parlamentar que garanta outra alternativa:- Presidente da República marca eleições (55 dias

antes da eleição)- Proibição da propaganda política feita, direta ou

indiretamente, através dos meios de publicidade co-mercial (a partir da publicação do decreto que mar-que as eleições)- Apresentação das candidaturas (perante o Tribu-

nal Comarca do Funchal, até 40 dias antes da data daeleição)- Sorteio das listas apresentadas e envio do auto,

por cópia, à CNE, Tribunal Constitucional e Repre-sentante da República (dia seguinte ao termo prazodo apresentação das candidaturas)- Suspensão da atualização do recenseamento elei-

toral (a partir da data da publicação do decreto doPresidente da República marcando as eleições)- Determinação dos locais em que funcionarão as

assembleias de voto e anúncio, por editais afixadosnos lugares (Presidente da Câmara Municipal, até ao15º dia anterior ao dia da eleição)- Publicação de editais com os locais adicionais

onde pode ser afixada propaganda (Câmara Munici-pal, até 30 dias antes do início da campanha eleitoral- Indicação à CNE do horário previsto para as emis-

sões de direito de antena (estações de rádio e televi-são, até 10 dias antes da abertura da campanha elei-toral)

- Distribuição e sorteio das emissões de direito deantena (CNE, até 3 dias antes da abertura da campa-nha eleitoral)- Campanha eleitoral (inicia-se no 14º dia anterior

e termina às 24 horas da antevéspera do dia desig-nado para a eleição)- Constituição da Assembleia de Apuramento Ge-

ral e afixação de edital com os nomes dos cidadãosque a compõem (à porta do respetivo edifício Juiz do1º Juízo Cível da Comarca do Funchal e Represen-tante da República, até à antevéspera da eleição)- Afixação de editais com as listas sujeitas a sufrágio

à porta e no interior das assembleias de voto (peloPresidente da assembleia de voto, no dia da eleição- Afixação à porta do edifício em que estiver reu-

nida a assembleia de voto de um edital com os no-mes e números de inscrição no recenseamento doscidadãos que formam a mesa e o número de eleito-res inscritos (pelo Presidente da assembleia de voto,após a constituição da mesa)- Apuramento Geral (às 09h do 2º dia posterior ao

da eleição)

- Elaboração do mapa oficial com o resultado daseleições e sua publicação no Diário da República eno Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira(CNE, nos 8 dias subsequentes à receção da ata deapuramento geral)

Outros- Apresentação do orçamento de campanha junto

do Tribunal Constitucional-Entidade das Contas edos Financiamentos Políticos (candidaturas, até ao úl-timo dia do prazo para entrega das candidaturas)- Prestação de contas da campanha eleitoral junto

do Tribunal Constitucional-Entidade das Contas edos Financiamentos Políticos (no prazo máximo de60 dias)- Apreciação da regularidade das receitas e das

despesas (Tribunal Constitucional-Entidade das Con-tas e dos Financiamentos Políticos, no prazo de 90dias)

II. Recordo que foram os seguintes os orçamentosdos partidos para as regionais de 2011 e apresentadosno Tribunal Constitucional - Entidade de Contas dospartidos (não confundir depois com os a execuçãoorçamental que pode apresentar valores diferentesdos orçamentados):- CDS, 190.000 euros- PSD, 1.079.000 euros- CDU, 100.000 euros- PS, 400.000 euros- PAN, 10.400 euros- PND, 32.000 euros- MPT, 47.000 euros- PTP, 5.000 euros- Bloco de Esquerda, 42.000 euros

http://ultraperiferias.blogspot.com

LUÍS FILIPE MALHEIRO

Eleições regionais: curiosidades (I)

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Eleições regionais: curiosidades (I)

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/elei%C3%A7%C3%B5es-regionais-curiosidades-i

Artigo | Seg, 19/01/2015 - 00:38 | Por I. Considerando as disposições constantes da Lei Eleitoral e na Constituição, podemos elaborar umesboço de uma cronologia de decisões a partir do momento em que o Presidente da República dissolvaa Assembleia Legislativa da Madeira, ainda em funções, e convocar eleições regionais antecipadas,devido à inexistência de nenhuma solução político-parlamentar que garanta outra alternativa: - Presidente da República marca eleições (55 dias antes da eleição) - Proibição da propaganda política feita, direta ou indiretamente, através dos meios de publicidadecomercial (a partir da publicação do decreto que marque as eleições) - Apresentação das candidaturas (perante o Tribunal Comarca do Funchal, até 40 dias antes da datada eleição) - Sorteio das listas apresentadas e envio do auto, por cópia, à CNE, Tribunal Constitucional eRepresentante da República (dia seguinte ao termo prazo do apresentação das candidaturas) - Suspensão da atualização do recenseamento eleitoral (a partir da data da publicação do decreto doPresidente da República marcando as eleições) - Determinação dos locais em que funcionarão as assembleias de voto e anúncio, por editais afixadosnos lugares (Presidente da Câmara Municipal, até ao 15º dia anterior ao dia da eleição) - Publicação de editais com os locais adicionais onde pode ser afixada propaganda (Câmara Municipal,até 30 dias antes do início da campanha eleitoral - Indicação à CNE do horário previsto para as emissões de direito de antena (estações de rádio etelevisão, até 10 dias antes da abertura da campanha eleitoral) - Distribuição e sorteio das emissões de direito de antena (CNE, até 3 dias antes da abertura dacampanha eleitoral) - Campanha eleitoral (inicia-se no 14º dia anterior e termina às 24 horas da antevéspera do diadesignado para a eleição) - Constituição da Assembleia de Apuramento Geral e afixação de edital com os nomes dos cidadãosque a compõem (à porta do respetivo edifício Juiz do 1º Juízo Cível da Comarca do Funchal eRepresentante da República, até à antevéspera da eleição) - Afixação de editais com as listas sujeitas a sufrágio à porta e no interior das assembleias de voto

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Page 138: Press Book - Janeiro 2015

(pelo Presidente da assembleia de voto, no dia da eleição - Afixação à porta do edifício em que estiver reunida a assembleia de voto de um edital com osnomes e números de inscrição no recenseamento dos cidadãos que formam a mesa e o número deeleitores inscritos (pelo Presidente da assembleia de voto, após a constituição da mesa) - Apuramento Geral (às 09h do 2º dia posterior ao da eleição) - Elaboração do mapa oficial com o resultado das eleições e sua publicação no Diário da República eno Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira (CNE, nos 8 dias subsequentes à receção da ata deapuramento geral) Outros - Apresentação do orçamento de campanha junto do Tribunal Constitucional-Entidade das Contas edos Financiamentos Políticos (candidaturas, até ao último dia do prazo para entrega das candidaturas) - Prestação de contas da campanha eleitoral junto do Tribunal Constitucional-Entidade das Contas edos Financiamentos Políticos (no prazo máximo de 60 dias) - Apreciação da regularidade das receitas e das despesas (Tribunal Constitucional-Entidade dasContas e dos Financiamentos Políticos, no prazo de 90 dias) II. Recordo que foram os seguintes os orçamentos dos partidos para as regionais de 2011 eapresentados no Tribunal Constitucional - Entidade de Contas dos partidos (não confundir depois comos a execução orçamental que pode apresentar valores diferentes dos orçamentados): - CDS, 190.000 euros - PSD, 1.079.000 euros - CDU, 100.000 euros - PS, 400.000 euros - PAN, 10.400 euros - PND, 32.000 euros - MPT, 47.000 euros - PTP, 5.000 euros - Bloco de Esquerda, 42.000 euros

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Bloco avança sozinho nas regionais da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-01-2015

Meio: Página 1 Online

URL:: http://pagina1.sapo.pt/detalhe.aspx?fid=268&did=175223&number=8749

18-01-2015 21:06 Novidade foi deixada este domingo por Catarina Martins. A porta-voz do Bloco de Esquerda (BE) anunciou este domingo que o seu partido vai apresentar-seem listas independentes nas futuras eleições antecipadas para a Assembleia Legislativa da Madeira,acusando o PS de estar "nos antípodas" da coligação que governa o Funchal. "O BE da Madeira propôs hoje à Mesa Nacional a apresentação de uma candidatura autónoma nestaseleições legislativas que, previsivelmente, serão antecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmenteesta decisão por uma larguíssima maioria e apenas com três abstenções", afirmou Catarina Martins,após a reunião do órgão executivo bloquista, em Lisboa. Sábado, o representante da República naquela região autónoma comunicou ao Presidente daRepública a situação de impasse devido ao pedido de exoneração do histórico líder do GovernoRegional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silva convocou todas as forças políticas com representaçãoregional para audiências na quinta-feira. "Lamentavelmente, a proposta do PS está nos antípodas do que é a coligação `Mudança` porque oprograma político não oferece condições de ruptura e de mudança e porque não teve abertura doponto de vista dos seus protagonistas para existir a pluralidade e a base social necessárias para darforça a essa alternativa", continuou a dirigente do BE, referindo-se à junção das forças dePS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquia do Funchal ao PSD em 2013. A também deputada do BE salientou que o desacordo com os socialistas vê-se, desde logo, quanto àsmedidas a tomar sobre o `off-shore` madeirense, além da elaboração de listas conjuntas, lamentandoque o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticas sejam meros apoios. O Presidente da República, perante a decisão de Jardim de deixar o "trono" que ocupa desde 1978,terá ainda de convocar o Conselho de Estado a fim de marcar uma data para as eleições antecipadasna Madeira, num prazo de 60 dias, sendo que a maioria dos partidos com assento na assembleiaregional já fizeram saber que preferem que o sufrágio tenha lugar em 29 de Março. "Nós não deixamos de lembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas, esteve à frente daCâmara Municipal do Funchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu e apoiou o `jardinismo`e foi cúmplice do clientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira", sublinhou aindaCatarina Martins.

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Tiragem: 34191

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 25,70 x 30,54 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57541438 19-01-2015

DANIEL ROCHA

Novo regime fi scal para empresas na Madeira não vai para a frente

Pedido de demissão de Alberto João Jardim levou ao fim da legislatura e à queda de vários diplomas

A proposta de fi xação de um sistema

fi scal regional é uma das iniciativas

que, tendo entrado esta semana na

Assembleia da República (AR) para

apreciação, caduca com o fi m anteci-

pado da legislatura na Madeira.

A proposta de lei à Assembleia da

República deu entrada na passada

quinta-feira, 15 de Janeiro, registada

com o número 276/XII, mas não foi

ainda feito o seu agendamento. Com

a dissolução do parlamento regional,

prevista para os próximos dias, de-

verá cair esta iniciativa que, sob pro-

posta do deputado social-democrata

Miguel de Sousa, tinha sido aprovada

na Assembleia Legislativa da Madei-

ra (ALM).

Incluída como ponto forte da mo-

ção com que se candidatou Miguel

Albuquerque à liderança do PSD,

aprovada no congresso do partido

que consagrou o antigo presidente

da Câmara do Funchal como novo

líder regional “laranja”, a proposta

de lei tinha sido aprovada pela ALM

em plenário de 8 de Janeiro, com os

votos a favor do partido maioritário,

o PSD, e do CDS/PP, tendo sido envia-

do à AR com processo de urgência.

Já os parlamentares do PS, PTP, PCP,

PND, PAN e MPT votaram contra.

Ao considerar que o actual regime

do Centro Internacional de Negócios

da Madeira (a zona franca) é “um em-

buste”, Sousa sustentou que a sua

proposta de sistema fi scal “dá à re-

gião um sistema similar e concorren-

cial com as praças internacionais”.

Como as de Malta, Chipre, Holan-

da, Reino Unido e Luxemburgo. E

que, através da redução das taxas,

“permite à Madeira atrair empresas,

arrecadar receitas, não ter défi ce e

honrar a dívida”, segundo referiu

aquele deputado.

Nos seus cálculos, apontou para

uma receita fi scal estimada entre os

1500 e os 4500 milhões de euros. Re-

corda-se que no ano passado todos

os impostos cobrados na região, e

que constituem as suas receitas pró-

prias, atingiram o montante de 880

milhões de euros, representando

metade da despesa total.

Nos termos do Estatuto Político-

Administrativo da Madeira (art.

37.º), as propostas de lei “caducam

com o termo da legislatura ou com

a dissolução, quer da Assembleia

da República, quer da Assembleia

Legislativa” regional. É esta última

situação que vai acontecer dentro

de alguns dias.

Este novo quadro não só afecta

a proposta de lei que fi xa um siste-

ma fi scal” próprio — que é matéria

da exclusiva competência do Parla-

mento nacional —, como a propostas

madeirenses mais recentes. Mesma

sorte é o destino de outras que, dis-

tribuídas pelas comissões especiali-

zadas, aguardam há muito a subida

a plenário em São Bento para serem

discutidas e votadas. A ALM dispõe

por sessão legislativa do direito po-

testativo de agendamento de dois

diplomas, cabendo-lhe requerer o

processo de urgência.

Assim, esperam agendamento

por Assunção Esteves, presidente

da Assembleia da República, entre

outras propostas de lei sobre o sub-

sídio de mobilidade a residentes nas

deslocações em transportes aéreos

entre o arquipélago e o continente.

Outros seis diplomas que também

se encontram na AR para votação

transitaram de anteriores legisla-

turas, nas quais foram rejeitados.

Um deles, é o relativo à atribuição

de bonifi cações para os agentes das

forças de segurança colocados na

Região Autónoma da Madeira. Há

ainda um diploma sobre a redução

do horário de trabalho para as 35

horas semanais.

No hemiciclo regional da Aveni-

da do Mar caducam também com a

prevista dissolução do parlamento

madeirense, as 188 propostas de

decreto legislativo regional e de re-

solução que, incluídas na ordem de

trabalhos, não foram aprovadas no

último plenário de 8 de Janeiro. É o

caso, entre outros diplomas, da pro-

posta de alteração ao código dos con-

tratos públicos, do regime jurídico

da concessão de serviço urbano de

transporte rodoviário colectivo de

passageiros no Funchal (de que está

dependente a privatização da em-

presa pública Horários do Funchal)

e do novo regime jurídico do sector

empresarial da região.

O mesmo ocorre, por fi m, com os

diplomas de criação de um sistema

de informação para a transparência

dos actos da administração pública

regional e do regime jurídico das co-

missões de inquérito da assembleia

madeirense.

Próxima dissolução da Assembleia Legislativa faz cair 188 diplomas regionais que estavam agendados para discussão em plenário. Entre eles, a proposta de fi scalidade regional para atrair investimentos

Autonomias Tolentino de Nóbrega

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Novo regime fiscal para empresas na Madeira não vai para a frente

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-01-2015

Meio: Público Online

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/novo-regime-fiscal-para-empresas-na-madeira-nao-vai-para-a-

frente-1682619

A proposta de fixação de um sistema fiscal regional é uma das iniciativas que, tendo entrado estasemana na Assembleia da República (AR) para apreciação, caduca com o fim antecipado da legislaturana Madeira. A proposta de lei à Assembleia da República deu entrada na passada quinta-feira, 15 deJaneiro, registada com o número 276/XII, mas não foi ainda feito o seu agendamento. Com adissolução do parlamento regional, prevista para os próximos dias, deverá cair esta iniciativa que, sobproposta do deputado social-democrata Miguel de Sousa, tinha sido aprovada na AssembleiaLegislativa da Madeira (ALM). Incluída como ponto forte da moção com que se candidatou MiguelAlbuquerque à liderança do PSD, aprovada no congresso do partido que consagrou o antigo presidenteda Câmara do Funchal como novo líder regional "laranja", a proposta de lei tinha sido aprovada pelaALM em plenário de 8 de Janeiro, com os votos a favor do partido maioritário, o PSD, e do CDS/PP,tendo sido enviado à AR com processo de urgência. Já os parlamentares do PS, PTP, PCP, PND, PAN eMPT votaram contra. Ao considerar que o actual regime do Centro Internacional de Negócios daMadeira (a Zona Franca) é "um embuste", Sousa sustentou que a sua proposta de sistema fiscal "dá àRegião um sistema similar e concorrencial com as praças internacionais". Como as de Malta, Chipre,Holanda, Reino Unido e Luxemburgo. E que, através da redução das taxas, "permite à Madeira atrairempresas, arrecadar receitas, não ter défice e honrar a dívida", segundo referiu aquele deputado. Nosseus cálculos, apontou para uma receita fiscal estimada entre os 1.500 e os 4.500 milhões de euros.Recorda-se que no ano passado todos os impostos cobrados na região, e que constituem as suasreceitas próprias, atingiram o montante de 880 milhões de euros, representando metade da despesatotal. Nos termos do Estatuto Político-Administrativo da Madeira (art.37º), as propostas de lei"caducam com o termo da legislatura ou com a dissolução, quer da Assembleia da República, quer daAssembleia Legislativa" regional. É esta última situação que vai acontecer dentro de alguns dias. Estenovo quadro não só afecta a proposta de lei que fixa um sistema fiscal" próprio - que é matéria daexclusiva competência do parlamento nacional -, como a propostas madeirenses mais recentes.Mesma sorte é o destino de outras que, distribuídas pelas comissões especializadas, aguardam hámuito a subida a plenário em São Bento para serem discutidas e votadas. A ALM dispõe por sessãolegislativa do direito potestativo de agendamento de dois diplomas, cabendo-lhe requerer o processode urgência. Assim, esperam agendamento por Assunção Esteves, presidente da Assembleia daRepública, entre outras propostas de lei sobre o subsídio de mobilidade a residentes nas deslocaçõesem transportes aéreos entre o arquipélago e o continente. Outros seis diplomas que também seencontram na AR para votação, transitaram de anteriores legislaturas, nas quais foram rejeitados. Umdeles, é o relativo à atribuição de bonificações para os agentes das forças de segurança colocados naRegião Autónoma da Madeira. Há ainda um diploma sobre a redução do horário de trabalho para as 35horas semanais. No hemiciclo regional da Avenida do Mar caducam também com a prevista dissoluçãodo parlamento madeirense, as 188 propostas de decreto legislativo regional e de resolução que,incluídos na ordem de trabalhos, não foram aprovados no último plenário de 8 de Janeiro. É o caso de,entre outros diplomas, da proposta de alteração ao código dos contratos públicos, do regime jurídicoda concessão de serviço urbano de transporte rodoviário colectivo de passageiros no Funchal (de queestá dependente a privatização da empresa pública Horários do Funchal) e de novo regime jurídico dosector empresarial da região. O mesmo ocorre, por fim, com os diplomas de criação de um sistema de

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informação para a transparência dos actos da administração pública regional e do regime jurídico dascomissões de inquérito da assembleia madeirense.

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BE decide avançar sozinho nas regionais da Madeira recusando coligação

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-01-2015

Meio: RTP Online

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=797978&tm=9&layout=121&visual=49

19 Jan, 2015, 06:53 A porta-voz do BE anunciou hoje que o seu partido vai apresentar-se em listas independentes nasfuturas eleições antecipadas para a Assembleia Legislativa da Madeira, acusando o PS de estar "nosantípodas" da coligação que governa o Funchal. "O BE da Madeira propôs hoje à Mesa Nacional a apresentação de uma candidatura autónoma nestaseleições legislativas que, previsivelmente, serão antecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmenteesta decisão por uma larguíssima maioria e apenas com três abstenções", afirmou Catarina Martins,após a reunião do órgão executivo bloquista, em Lisboa. Sábado, o representante da República naquela região autónoma comunicou ao Presidente daRepública a situação de impasse devido ao pedido de exoneração do histórico líder do GovernoRegional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silva convocou todas as forças políticas com representaçãoregional para audiências na quinta-feira.(Substitui título anterior "BE rompe coligação autárquica parapossíveis legislativas na Madeira") "Lamentavelmente, a proposta do PS está nos antípodas do que é a coligação `Mudança` porque oprograma político não oferece condições de rutura e de mudança e porque não teve abertura do pontode vista dos seus protagonistas para existir a pluralidade e a base social necessárias para dar força aessa alternativa", continuou a dirigente do BE, referindo-se à junção das forças dePS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquia do Funchal ao PSD em 2013. A também deputada do BE salientou que o desacordo com os socialistas vê-se, desde logo, quanto àsmedidas a tomar sobre o `off-shore` madeirense, além da elaboração de listas conjuntas, lamentandoque o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticas sejam meros apoios. O Presidente da República, perante a decisão de Jardim de deixar o "trono" que ocupa desde 1978,terá ainda de convocar o Conselho de Estado a fim de marcar uma data para as eleições antecipadasna Madeira, num prazo de 60 dias, sendo que a maioria dos partidos com assento na assembleiaregional já fizeram saber que preferem que o sufrágio tenha lugar em 29 de março. "Nós não deixamos de lembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas, esteve à frente daCâmara Municipal do Funchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu e apoiou o `jardinismo`e foi cúmplice do clientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira", sublinhou aindaCatarina Martins. TAGS:Catarina, TÍTULO, Lusa

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BE decide avançar sozinho nas regionais da Madeira recusando coligação | JornalAçores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/be-rompe-coligacao-autarquica-para-possiveis-legislativas-na-

madeira/

A porta-voz do BE anunciou hoje que o seu partido vai apresentar-se em listas independentes nasfuturas eleições antecipadas para a Assembleia Legislativa da Madeira, acusando o PS de estar "nosantípodas" da coligação que governa o Funchal. 18h12 - 18 de Janeiro de 2015 | "O BE da Madeira propôs hoje à Mesa Nacional a apresentação de uma candidatura autónoma nestaseleições legislativas que, previsivelmente, serão antecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmenteesta decisão por uma larguíssima maioria e apenas com três abstenções", afirmou Catarina Martins,após a reunião do órgão executivo bloquista, em Lisboa. Sábado, o representante da República naquela região autónoma comunicou ao Presidente daRepública a situação de impasse devido ao pedido de exoneração do histórico líder do GovernoRegional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silva convocou todas as forças políticas com representaçãoregional para audiências na quinta-feira. "Lamentavelmente, a proposta do PS está nos antípodas do que é a coligação 'Mudança' porque oprograma político não oferece condições de rutura e de mudança e porque não teve abertura do pontode vista dos seus protagonistas para existir a pluralidade e a base social necessárias para dar força aessa alternativa", continuou a dirigente do BE, referindo-se à junção das forças dePS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquia do Funchal ao PSD em 2013. A também deputada do BE salientou que o desacordo com os socialistas vê-se, desde logo, quanto àsmedidas a tomar sobre o 'off-shore' madeirense, além da elaboração de listas conjuntas, lamentandoque o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticas sejam meros apoios. O Presidente da República, perante a decisão de Jardim de deixar o "trono" que ocupa desde 1978,terá ainda de convocar o Conselho de Estado a fim de marcar uma data para as eleições antecipadasna Madeira, num prazo de 60 dias, sendo que a maioria dos partidos com assento na assembleiaregional já fizeram saber que preferem que o sufrágio tenha lugar em 29 de março. "Nós não deixamos de lembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas, esteve à frente daCâmara Municipal do Funchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu e apoiou o 'jardinismo' efoi cúmplice do clientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira", sublinhou aindaCatarina Martins.

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BE rompe coligação autárquica para possíveis legislativas na Madeira - AçorianoOriental

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-01-2015

Meio: Açoriano Oriental Online

URL:: http://www.acorianooriental.pt/noticia/be-rompe-coligacao-autarquica-para-possiveis-legislativas-na-

madeira

A porta-voz do BE anunciou domingo que o seu partido vai apresentar-se em listas independentes nasfuturas eleições antecipadas para a Assembleia Legislativa da Madeira, acusando o PS de estar "nosantípodas" da coligação que governa o Funchal. "O BE da Madeira propôs hoje à Mesa Nacional aapresentação de uma candidatura autónoma nestas eleições legislativas que, previsivelmente, serãoantecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmente esta decisão por uma larguíssima maioria eapenas com três abstenções", afirmou Catarina Martins, após a reunião do órgão executivo bloquista,em Lisboa. Sábado, o representante da República naquela região autónoma comunicou ao Presidenteda República a situação de impasse devido ao pedido de exoneração do histórico líder do GovernoRegional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silva convocou todas as forças políticas com representaçãoregional para audiências na quinta-feira. "Lamentavelmente, a proposta do PS está nos antípodas doque é a coligação 'Mudança' porque o programa político não oferece condições de rutura e de mudançae porque não teve abertura do ponto de vista dos seus protagonistas para existir a pluralidade e abase social necessárias para dar força a essa alternativa", continuou a dirigente do BE, referindo-se àjunção das forças de PS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquia do Funchal aoPSD em 2013. A também deputada do BE salientou que o desacordo com os socialistas vê-se, desdelogo, quanto às medidas a tomar sobre o 'off-shore' madeirense, além da elaboração de listasconjuntas, lamentando que o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticas sejammeros apoios. O Presidente da República, perante a decisão de Jardim de deixar o "trono" que ocupadesde 1978, terá ainda de convocar o Conselho de Estado a fim de marcar uma data para as eleiçõesantecipadas na Madeira, num prazo de 60 dias, sendo que a maioria dos partidos com assento naassembleia regional já fizeram saber que preferem que o sufrágio tenha lugar em 29 de março. "Nósnão deixamos de lembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas, esteve à frente da CâmaraMunicipal do Funchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu e apoiou o 'jardinismo' e foicúmplice do clientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira", sublinhou ainda CatarinaMartins.

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Coelho garante coligação com o PS, MPT e PAN

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-01-2015

Meio: Diário Cidade Online

URL:: http://www.diariocidade.pt/?p=100907

Publicado a 18 Janeiro 2015 por João Toledo Publicado a 18 Janeiro 2015 por João Toledo O líder do PTP criticou também o PCP e o BE por não quererem integrar a coligação. O líder do PTP criticou também o PCP e o BE por não quererem integrar a coligação. José Manuel Coelho garantiu esta manhã, durante uma ação política na freguesia de Santo António,que o PTP já acordou uma coligação às eleições regionais com o PS, MPT e PAN. "O PTP é o principalorganizador e entusiasta dessa coligação", apontou.O líder do PTP acusou, ainda, o PCP e o BE de pertencerem à "esquerda radical", devido ao factodestes dois partidos não quererem integrar a coligação. "O PCP e o BE dizem mal do PSD. Que o PSDnão presta, que a direita tem de ser derrubada. Porém, quando surge a oportunidade de fazer umaunidade para derrubar a direita eles afastam-se", atirou."Eles (PCP e BE) fogem ao entendimento, querem é olhar para o seu umbigo e ficam naquela posiçãodo 'orgulhosamente sós', como antigamente dizia o Salazar", complementou.

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BE rompe coligação autárquica para possíveis legislativas na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/493285-be-rompe-coligacao-autarquica-para-possiveis-

legislativas-na-madeira

Interessante Achou este artigo interessante? A porta-voz do BE anunciou hoje que o seu partido vaiapresentar-se em listas independentes nas futuras eleições antecipadas para a Assembleia Legislativada Madeira, acusando o PS de estar "nos antípodas" da coligação que governa o Funchal. "O BE daMadeira propôs hoje à Mesa Nacional a apresentação de uma candidatura autónoma nestas eleiçõeslegislativas que, previsivelmente, serão antecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmente estadecisão por uma larguíssima maioria e apenas com três abstenções", afirmou Catarina Martins, após areunião do órgão executivo bloquista, em Lisboa. Sábado, o representante da República naquelaregião autónoma comunicou ao Presidente da República a situação de impasse devido ao pedido deexoneração do histórico líder do Governo Regional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silva convocoutodas as forças políticas com representação regional para audiências na quinta-feira."Lamentavelmente, a proposta do PS está nos antípodas do que é a coligação 'Mudança' porque oprograma político não oferece condições de rutura e de mudança e porque não teve abertura do pontode vista dos seus protagonistas para existir a pluralidade e a base social necessárias para dar força aessa alternativa", continuou a dirigente do BE, referindo-se à junção das forças dePS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquia do Funchal ao PSD em 2013. Atambém deputada do BE salientou que o desacordo com os socialistas vê-se, desde logo, quanto àsmedidas a tomar sobre o 'off-shore' madeirense, além da elaboração de listas conjuntas, lamentandoque o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticas sejam meros apoios. OPresidente da República, perante a decisão de Jardim de deixar o "trono" que ocupa desde 1978, teráainda de convocar o Conselho de Estado a fim de marcar uma data para as eleições antecipadas naMadeira, num prazo de 60 dias, sendo que a maioria dos partidos com assento na assembleia regionaljá fizeram saber que preferem que o sufrágio tenha lugar em 29 de março. "Nós não deixamos delembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas, esteve à frente da Câmara Municipal doFunchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu e apoiou o 'jardinismo' e foi cúmplice doclientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira", sublinhou ainda Catarina Martins. 18/01/2015 19:21

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Coligação vai juntar PS, MPT, PAN e PTP

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/493208-coligacao-vai-juntar-ps-mpt-pan-e-ptp

Interessante Achou este artigo interessante? O líder do PTP, José Manuel Coelho, anunciou, estamanhã, em Santo António, que tem já "um acordo feito" "com o Partido Socialista, o Partido da Terra[MPT] e o Partido dos Animais [PAN]" para concorrerem juntos numa coligação às eleições antecipadasna Madeira. "O nosso partido é principal organizador e entusiasta dessa coligação", adiantou o mesmodirigente. Na mesma iniciativa política, Coelho criticou o Bloco de Esquerda e o PCP por não aderiremà coligação e explicou que aquelas forças pertencem à "esquerda radical" e preferem avançar"orgulhosamente sós". "O Bloco de Esquerda pertence à esquerda radical, que também integra o PCP.Dizem mal do PSD, mas depois quando surge a oportunidade de fazer uma unidade para derrubar adireita eles afastam-se", acrescentou o porta-voz do PTP, que entende que "só com a unidade dosdemocratas e dos autonomistas é que se consegue fazer frente às forças do PSD, que têm toda a suamáquina montada, os órgãos de informação, os seus caciques, o Governo de gestão que vai tomarmedidas demagógicas para enganar as pessoas". 18/01/2015 12:14

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BE rompe coligação autárquica para possíveis legislativas na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-01-2015

Meio: Negócios Online

URL::

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/eleicoes/detalhe/be_rompe_coligacao_autarquica_para_possi

veis_legislativas_na_madeira.html

18 Janeiro 2015, 19:23 por Lusa A porta-voz do BE anunciou este domingo que o seu partido vai apresentar-se em listasindependentes nas futuras eleições antecipadas para a Assembleia Legislativa da Madeira, acusando oPS de estar "nos antípodas" da coligação que governa o Funchal. "O BE da Madeira propôs hoje à Mesa Nacional a apresentação de uma candidatura autónoma nestaseleições legislativas que, previsivelmente, serão antecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmenteesta decisão por uma larguíssima maioria e apenas com três abstenções", afirmou Catarina Martins,após a reunião do órgão executivo bloquista, em Lisboa. Sábado, o representante da República naquela região autónoma comunicou ao Presidente daRepública a situação de impasse devido ao pedido de exoneração do histórico líder do GovernoRegional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silva convocou todas as forças políticas com representaçãoregional para audiências na quinta-feira. "Lamentavelmente, a proposta do PS está nos antípodas do que é a coligação 'Mudança' porque oprograma político não oferece condições de ruptura e de mudança e porque não teve abertura doponto de vista dos seus protagonistas para existir a pluralidade e a base social necessárias para darforça a essa alternativa", continuou a dirigente do BE, referindo-se à junção das forças dePS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquia do Funchal ao PSD em 2013. A também deputada do BE salientou que o desacordo com os socialistas vê-se, desde logo, quanto àsmedidas a tomar sobre o 'off-shore' madeirense, além da elaboração de listas conjuntas, lamentandoque o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticas sejam meros apoios. O Presidente da República, perante a decisão de Jardim de deixar o "trono" que ocupa desde 1978,terá ainda de convocar o Conselho de Estado a fim de marcar uma data para as eleições antecipadasna Madeira, num prazo de 60 dias, sendo que a maioria dos partidos com assento na assembleiaregional já fizeram saber que preferem que o sufrágio tenha lugar em 29 de Março. "Nós não deixamos de lembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas, esteve à frente daCâmara Municipal do Funchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu e apoiou o 'jardinismo' efoi cúmplice do clientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira", sublinhou aindaCatarina Martins.

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Notícias ao Minuto - Bloco rompe coligação autárquica para possíveis legislativas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/335593/bloco-rompe-coligacao-autarquica-para-possiveis-

legislativas

A porta-voz do BE anunciou hoje que o seu partido vai apresentar-se em listas independentes nasfuturas eleições antecipadas para a Assembleia Legislativa da Madeira, acusando o PS de estar "nosantípodas" da coligação que governa o Funchal. "O BE da Madeira propôs hoje à Mesa Nacional aapresentação de uma candidatura autónoma nestas eleições legislativas que, previsivelmente, serãoantecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmente esta decisão por uma larguíssima maioria eapenas com três abstenções", afirmou Catarina Martins, após a reunião do órgão executivo bloquista,em Lisboa. PUB Sábado, o representante da República naquela região autónoma comunicou aoPresidente da República a situação de impasse devido ao pedido de exoneração do histórico líder doGoverno Regional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silva convocou todas as forças políticas comrepresentação regional para audiências na quinta-feira. "Lamentavelmente, a proposta do PS está nosantípodas do que é a coligação 'Mudança' porque o programa político não oferece condições de ruturae de mudança e porque não teve abertura do ponto de vista dos seus protagonistas para existir apluralidade e a base social necessárias para dar força a essa alternativa", continuou a dirigente do BE,referindo-se à junção das forças de PS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquiado Funchal ao PSD em 2013. A também deputada do BE salientou que o desacordo com os socialistasvê-se, desde logo, quanto às medidas a tomar sobre o 'off-shore' madeirense, além da elaboração delistas conjuntas, lamentando que o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticassejam meros apoios. O Presidente da República, perante a decisão de Jardim de deixar o "trono" queocupa desde 1978, terá ainda de convocar o Conselho de Estado a fim de marcar uma data para aseleições antecipadas na Madeira, num prazo de 60 dias, sendo que a maioria dos partidos com assentona assembleia regional já fizeram saber que preferem que o sufrágio tenha lugar em 29 de março."Nós não deixamos de lembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas, esteve à frente daCâmara Municipal do Funchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu e apoiou o 'jardinismo' efoi cúmplice do clientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira", sublinhou aindaCatarina Martins. 19:29 - 18 de Janeiro de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Bloco decide avançar sozinho nas regionais da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/335593/bloco-decide-avancar-sozinho-nas-regionais-da-

madeira

A porta-voz do BE anunciou hoje que o seu partido vai apresentar-se em listas independentes nasfuturas eleições antecipadas para a Assembleia Legislativa da Madeira, acusando o PS de estar "nosantípodas" da coligação que governa o Funchal. "O BE da Madeira propôs hoje à Mesa Nacional aapresentação de uma candidatura autónoma nestas eleições legislativas que, previsivelmente, serãoantecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmente esta decisão por uma larguíssima maioria eapenas com três abstenções", afirmou Catarina Martins, após a reunião do órgão executivo bloquista,em Lisboa. PUB Sábado, o representante da República naquela região autónoma comunicou aoPresidente da República a situação de impasse devido ao pedido de exoneração do histórico líder doGoverno Regional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silva convocou todas as forças políticas comrepresentação regional para audiências na quinta-feira. "Lamentavelmente, a proposta do PS está nosantípodas do que é a coligação 'Mudança' porque o programa político não oferece condições de ruturae de mudança e porque não teve abertura do ponto de vista dos seus protagonistas para existir apluralidade e a base social necessárias para dar força a essa alternativa", continuou a dirigente do BE,referindo-se à junção das forças de PS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquiado Funchal ao PSD em 2013. A também deputada do BE salientou que o desacordo com os socialistasvê-se, desde logo, quanto às medidas a tomar sobre o 'off-shore' madeirense, além da elaboração delistas conjuntas, lamentando que o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticassejam meros apoios. O Presidente da República, perante a decisão de Jardim de deixar o "trono" queocupa desde 1978, terá ainda de convocar o Conselho de Estado a fim de marcar uma data para aseleições antecipadas na Madeira, num prazo de 60 dias, sendo que a maioria dos partidos com assentona assembleia regional já fizeram saber que preferem que o sufrágio tenha lugar em 29 de março."Nós não deixamos de lembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas, esteve à frente daCâmara Municipal do Funchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu e apoiou o 'jardinismo' efoi cúmplice do clientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira", sublinhou aindaCatarina Martins. 19:29 - 18 de Janeiro de 2015 | Por

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BE vai com listas próprias às eleições da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-01-2015

Meio: Público Online

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/be-vai-com-listas-proprias-as-eleicoes-da-madeira-1682636

A porta-voz do BE anunciou este domingo que o seu partido vai apresentar-se em listas independentesnas futuras eleições antecipadas para a Assembleia Legislativa da Madeira, acusando o PS de estar"nos antípodas" da coligação que governa o Funchal. "O BE da Madeira propôs à Mesa Nacional aapresentação de uma candidatura autónoma nestas eleições legislativas que, previsivelmente, serãoantecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmente esta decisão por uma larguíssima maioria eapenas com três abstenções", afirmou Catarina Martins, após a reunião do órgão executivo bloquista,em Lisboa. Sábado, o representante da República naquela região autónoma comunicou ao Presidenteda República a situação de impasse devido ao pedido de exoneração do histórico líder do GovernoRegional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silva convocou todas as forças políticas com representaçãoregional para audiências na quinta-feira. "Lamentavelmente, a proposta do PS está nos antípodas doque é a coligação 'Mudança' porque o programa político não oferece condições de ruptura e demudança e porque não teve abertura do ponto de vista dos seus protagonistas para existir apluralidade e a base social necessárias para dar força a essa alternativa", continuou a dirigente do BE,referindo-se à junção das forças de PS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquiado Funchal ao PSD em 2013. Catarina Martins salientou que o desacordo com os socialistas vê-se,desde logo, quanto às medidas a tomar sobre o 'off-shore' madeirense, além da elaboração de listasconjuntas, lamentando que o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticas sejammeros apoios. O Presidente da República, perante a demissão de Jardim terá ainda de convocar oConselho de Estado a fim de marcar uma data para as eleições antecipadas na região, num prazo de60 dias. A maioria dos partidos com assento na assembleia regional prefere que a ida às urnas tenhalugar em 29 de Março. "Nós não deixamos de lembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas,esteve à frente da Câmara Municipal do Funchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu eapoiou o 'jardinismo' e foi cúmplice do clientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira",sublinhou ainda a porta-voz do BE.

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Bloco avança sozinho nas regionais da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-01-2015

Meio: Renascença Online

URL:: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=175223

18-01-2015 21:06 Novidade foi deixada este domingo por Catarina Martins. A porta-voz do Bloco de Esquerda (BE) anunciou este domingo que o seu partido vai apresentar-seem listas independentes nas futuras eleições antecipadas para a Assembleia Legislativa da Madeira,acusando o PS de estar "nos antípodas" da coligação que governa o Funchal. "O BE da Madeira propôs hoje à Mesa Nacional a apresentação de uma candidatura autónoma nestaseleições legislativas que, previsivelmente, serão antecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmenteesta decisão por uma larguíssima maioria e apenas com três abstenções", afirmou Catarina Martins,após a reunião do órgão executivo bloquista, em Lisboa. Sábado, o representante da República naquela região autónoma comunicou ao Presidente daRepública a situação de impasse devido ao pedido de exoneração do histórico líder do GovernoRegional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silva convocou todas as forças políticas com representaçãoregional para audiências na quinta-feira. "Lamentavelmente, a proposta do PS está nos antípodas do que é a coligação `Mudança` porque oprograma político não oferece condições de ruptura e de mudança e porque não teve abertura doponto de vista dos seus protagonistas para existir a pluralidade e a base social necessárias para darforça a essa alternativa", continuou a dirigente do BE, referindo-se à junção das forças dePS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquia do Funchal ao PSD em 2013. A também deputada do BE salientou que o desacordo com os socialistas vê-se, desde logo, quanto àsmedidas a tomar sobre o `off-shore` madeirense, além da elaboração de listas conjuntas, lamentandoque o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticas sejam meros apoios. O Presidente da República, perante a decisão de Jardim de deixar o "trono" que ocupa desde 1978,terá ainda de convocar o Conselho de Estado a fim de marcar uma data para as eleições antecipadasna Madeira, num prazo de 60 dias, sendo que a maioria dos partidos com assento na assembleiaregional já fizeram saber que preferem que o sufrágio tenha lugar em 29 de Março. "Nós não deixamos de lembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas, esteve à frente daCâmara Municipal do Funchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu e apoiou o `jardinismo`e foi cúmplice do clientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira", sublinhou aindaCatarina Martins.

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BE rompe coligação autárquica para possíveis legislativas na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-01-2015

Meio: RTP Online

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=797963&tm=9&layout=121&visual=49

18 Jan, 2015, 19:40 A porta-voz do BE anunciou hoje que o seu partido vai apresentar-se em listas independentes nasfuturas eleições antecipadas para a Assembleia Legislativa da Madeira, acusando o PS de estar "nosantípodas" da coligação que governa o Funchal. "O BE da Madeira propôs hoje à Mesa Nacional a apresentação de uma candidatura autónoma nestaseleições legislativas que, previsivelmente, serão antecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmenteesta decisão por uma larguíssima maioria e apenas com três abstenções", afirmou Catarina Martins,após a reunião do órgão executivo bloquista, em Lisboa. Sábado, o representante da República naquela região autónoma comunicou ao Presidente daRepública a situação de impasse devido ao pedido de exoneração do histórico líder do GovernoRegional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silva convocou todas as forças políticas com representaçãoregional para audiências na quinta-feira. "Lamentavelmente, a proposta do PS está nos antípodas do que é a coligação `Mudança` porque oprograma político não oferece condições de rutura e de mudança e porque não teve abertura do pontode vista dos seus protagonistas para existir a pluralidade e a base social necessárias para dar força aessa alternativa", continuou a dirigente do BE, referindo-se à junção das forças dePS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquia do Funchal ao PSD em 2013. A também deputada do BE salientou que o desacordo com os socialistas vê-se, desde logo, quanto àsmedidas a tomar sobre o `off-shore` madeirense, além da elaboração de listas conjuntas, lamentandoque o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticas sejam meros apoios. O Presidente da República, perante a decisão de Jardim de deixar o "trono" que ocupa desde 1978,terá ainda de convocar o Conselho de Estado a fim de marcar uma data para as eleições antecipadasna Madeira, num prazo de 60 dias, sendo que a maioria dos partidos com assento na assembleiaregional já fizeram saber que preferem que o sufrágio tenha lugar em 29 de março. "Nós não deixamos de lembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas, esteve à frente daCâmara Municipal do Funchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu e apoiou o `jardinismo`e foi cúmplice do clientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira", sublinhou aindaCatarina Martins. TAGS:Catarina, Lusa

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Madeira: Bloco rompe coligação autárquica TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-01-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/bloco-de-esquerda/madeira-bloco-rompe-coligacao-autarquica

Partido vai apresentar-se em listas independentes nas futuras eleições antecipadas para a AssembleiaLegislativa da Madeira A porta-voz do BE anunciou este domingo que o seu partido vai apresentar-se em listasindependentes nas futuras eleições antecipadas para a Assembleia Legislativa da Madeira, acusando oPS de estar nos antípodas da coligação que governa o Funchal. O BE da Madeira propôs hoje à Mesa Nacional a apresentação de uma candidatura autónoma nestaseleições legislativas que, previsivelmente, serão antecipadas. A mesa apoiou e votou favoravelmenteesta decisão por uma larguíssima maioria e apenas com três abstenções , afirmou Catarina Martins,após a reunião do órgão executivo bloquista, em Lisboa. Sábado, o representante da República naquela região autónoma comunicou ao Presidente daRepública a situação de impasse devido ao pedido de exoneração do histórico líder do GovernoRegional, Alberto João Jardim, e Cavaco Silva convocou todas as forças políticas com representaçãoregional para audiências na quinta-feira. Lamentavelmente, a proposta do PS está nos antípodas do que é a coligação Mudança porque oprograma político não oferece condições de rutura e de mudança e porque não teve abertura do pontode vista dos seus protagonistas para existir a pluralidade e a base social necessárias para dar força aessa alternativa , continuou a dirigente do BE, referindo-se à junção das forças dePS/BE/PND/MPT/PTP/PAN, que conseguiu reconquistar a autarquia do Funchal ao PSD em 2013. A também deputada do BE salientou que o desacordo com os socialistas vê-se, desde logo, quanto àsmedidas a tomar sobre o 'off-shore' madeirense, além da elaboração de listas conjuntas, lamentandoque o PS queira ter uma candidatura em que as outras forças políticas sejam meros apoios. O Presidente da República, perante a decisão de Jardim de deixar o trono que ocupa desde 1978,terá ainda de convocar o Conselho de Estado a fim de marcar uma data para as eleições antecipadasna Madeira, num prazo de 60 dias, sendo que a maioria dos partidos com assento na assembleiaregional já fizeram saber que preferem que o sufrágio tenha lugar em 29 de março. Nós não deixamos de lembrar que Miguel Albuquerque, durante duas décadas, esteve à frente daCâmara Municipal do Funchal por indicação de Alberto João Jardim e conviveu e apoiou o jardinismoe foi cúmplice do clientelismo, da corrupção e da falta de liberdades na Madeira , sublinhou aindaCatarina Martins.

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 13,42 x 10,99 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57525933 17-01-2015

O PS/Madeira está a pensarem coligação para as eleiçõesregionais…

Com estaequipa de

“peso”? PAN,PTP, MPT,

Livre, BE…?

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Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 14

Cores: Preto e Branco

Área: 11,29 x 27,40 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57510319 16-01-2015

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Preto e Branco

Área: 22,04 x 33,50 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57508912 16-01-2015

O representante da Repúblicapara a Madeira, Ireneu Barreto,recebeu ontem, no Palácio deSão Lourenço, o PAN/M e oMPT/M, partidos com represen-tação na ALM, na sequência dademissão do Governo Regional erealização de eleições legislati-vas regionais antecipadas. OPND/M foi também convocadomas recusou reunir com o repre-sentante da República.Tanto o PAN como o MPT con-

cordaram com a realização deeleições antecipadas a 29 demarço.O PAN, através de Fernando

Rodrigues, no final da audiência,referiu à comunicação social tercomunicado ao representanteda República que a opinião dopartido é «de que devem havereleições antecipadas».«Consideramos que a demo-

cracia se deve realizar a todo omomento e atendendo ao factodo senhor presidente do Go-verno Regional se ter demitidoconsideramos que a palavradeve ser devolvida aos cida-dãos», sublinhou, acrescentandoque os governantes «devem estarlegitimados pelo voto dos cida-dãos».Quanto à data apontada para a

realização de eleições regionaisantecipadas, o PND diz «ser 29de março o dia mais adequado,cumprindo os prazos legais econstitucionais»Por outro lado, referiu «ser pú-

blico que o PAN está em nego-ciações para uma eventual coli-gação com os partidos de es-querda» tendo em vista opróximo ato eleitoral.O MPT, através de Roberto

Vieira, após a reunião com Ire-neu Barreto, realçou que a datade 29 de março também erauma proposta do partido para aseleições regionais, sublinhandoque o MPT «está preparado paraconcorrer a eleições para já».Quanto à estratégia a seguir

nas eleições, admitiu que o par-

tido «vai concorrer talvez em co-ligação» e que decorrem «nego-ciações» nesse sentido, emboraa «tomada de posição caberá àcomissão política do partido»,que se reúne hoje.«Em coligação o objetivo é ga-

nhar eleições, mas se formos so-zinhos é para aumentar o nú-mero de deputados», sublinha odeputado do MPT, acrescen-tando que é «preciso acabarcom esta quase ditadura que nosgoverna há 37 anos» e admitindouma eventual coligação com o«PS e com outros partidos».

PND RECUSOU REUNIÃO

Por seu lado, o PND não acei-tou reunir com o representanteda República, considerando queIreneu Barreto «foi ao longo des-tes anos o advogado político doPSD».Falando à entrada do Palácio de

São Lourenço, Márcio Amarotransmitiu a posição do PND rela-tivamente à realização de eleiçõesregionais antecipadas, referindoque a marcação de «eleições nomais curto prazo de tempo possí-vel» pretende aproveitar «a ondapropagandística da falsa renova-ção do PSD», aconselhando, iro-nicamente, Ireneu Barreto a mar-car eleições «se possível paradepois de amanhã».

AO RECEBER ONTEM O PAN EO MPT, O REPRESENTANTE DAREPÚBLICO CONCLUIU AS AU-DIÇÕES AOS PARTIDOS COMASSENTO PARLAMENTAR NAASSEMBLEIA LEGISLATIVA DAMADEIRA, TENDO EM VISTA ACONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕESLEGISLATIVAS REGIONAIS AN-TECIPADAS A 29 DE MARÇO.

Augusto [email protected]

ÉLVI

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ES

O representante da República para a Madeira recebeu os representantes do PAN/M.

Ireneu Barreto recebeu no Palácio de São Lourenço os representantes do MPT.

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ES

PAN/M e MPT/M aceitameleições a 29 de março

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 25,60 x 9,39 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57509027 16-01-2015

O Luna Park vai ficar mais uns dias naPraia Formosa, com todas as diversõesa um euro, numa decisão que pre-tende possibilitar a que mais famíliasvão a este parque de diversões, con-forme anunciou Rui Carvalho ao JOR-NAL da MADEIRA.A «promoção especial» irá acontecer

até domingo, dia 18, e o horário de fun-cionamento mantém-se das 15 horasaté à 1 da madrugada. «Estamos emtempo de crise e é evidente que ocirco e o parque de diversões acabamsempre por ficar para segundo plano»,daí que «vamos fazer esta promoçãopara vermos se conseguimos chegar a

mais pessoas», justificou.Lamentando que a afluência ao circo

Mundial tenha sido «extremamentebaixa», Rui Carvalho explicou que, emrelação ao parque de diversões, «a in-tenção de ficarmos mais uma semanaé para tentarmos recuperar um poucodesse prejuízo. Se tudo correr bem atéao dia 18, penso que conseguiremosequilibrar as contas em relação aosanos anteriores», frisou.Por seu turno, o proprietário do

Mundial, Rui Mariani, através de umamissiva à Câmara Municipal do Fun-chal e ao PAN, manifestou o seu des-contentamento pela decisão camarária

de não licenciar circos com animais.Esta opção prejudicou enorme-

mente as receitas do circo, que fica-ram «a 50% daquilo que é o habitual»,com o responsável a criticar a falta defundamentação da autarquia para to-mar esta decisão: «Vamos ter que fazerdas tripas coração para pagar o restodos ordenados, os impostos que é ob-rigatório pagar, os licenciamentos à Câ-mara, os transportes para o circo serdeslocado para a ilha, os hotéis e osapartamentos que foram alugados»,admitiu.

Sofia Lacerda

Luna Park fica até domingo da Praia Formosa

JM

Diversões procuram ainda recuperar do prejuízo.

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PAN e MPT defendem eleições regionais a 29 de março | Jornal Açores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/pan-e-mpt-defendem-eleicoes-regionais-a-29-de-marco/?cat=

Os partidos PAN e MPT defenderam hoje junto do representante da República da Madeira a realizaçãode eleições legislativas regionais antecipadas no dia 29 de março. 12h22 - 15 de Janeiro de 2015 | À saída da audiência com Ireneu Barreto, o presidente do PAN, Fernando Rodrigues, revelou terdefendido a realização de eleições legislativas regionais antecipadas a 29 de março. "A nossa opinião é que deve haver eleições antecipadas e a razão prende-se fundamentalmente como facto de considerarmos que a democracia se deve realizar a todo o momento e a palavra deve serdevolvida aos cidadãos", sustentou.O PAN considerou ainda que o dia 29 de março "é o maisadequado para as eleições". Fernando Rodrigues adiantou também que o partido está em negociações para uma eventualcoligação com partidos de esquerda. "Neste momento estamos ainda em conversas e, portanto, é prematuro estar a avançar qualquercoisa", concluiu. Pelo MPT, Roberto Vieira referiu à comunicação social que também defendeu a realização de eleiçõesa 29 de março porque "é aquela que a maior parte dos partidos escolheram". O dirigente do MPT salientou que o Partido da Terra vai concorrer "talvez em coligação" e que acoligação "passa pelo PS". Com exceção do PCP, que quer eleições em abril, e do PND - partido que hoje se recusou reunir-secom o representante da República - o PSD, o CDS, o PS, o PTP, o PAN e o MPT defendem eleições a 29de março. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou, na segunda-feira, ao Representante da República,o pedido de exoneração do cargo que ocupa desde 18 de março de 1978. O PSD é agora liderado pelo ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque.

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Tiragem: 4100

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 18

Cores: Preto e Branco

Área: 6,26 x 12,99 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57492894 15-01-2015PSD, CDS e PS da Madeira querem eleições regionais em Março

Os dirigentes do PSD, CDS e PS da Ma-deira propuseram ontem ao representante da República a realização de eleições legislativas antecipadas a 29 de Março na sequência da exoneração de Alberto João Jardim.

O novo presidente do PSD-M, Miguel Albuquerque, defendeu ontem que os madeirenses e porto-santenses devem ser ouvidos "o mais rapidamente possível" em eleições legislativas regionais antecipadas. As declarações foram proferidas após uma audi-ência com o Representante da República para a Madeira, juiz conselheiro Ireneu Barreto.

Ainda no âmbito da auscultação aos par-tidos, o Representante da República recebeu, em seguida, o presidente do CDS-M, José Manuel Rodrigues, que também defendeu a realização de eleições legislativas regionais antecipadas "o mais rápido possível", nome-adamente a 29 de Março.

Vítor Freitas, presidente do PS-M, defen-deu que "não deve haver passagem de teste-munho sem eleições" e que as mesmas tam-bém devem ter lugar a 29 de Março.

O representante da República recebeu ain-da ontem as delegações do PTP e do PCP, e hoje recebe o MPT, o PND e o PAN.

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Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 27,50 x 34,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57493051 15-01-2015

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PAN pede antecipação das eleições regionais para 29 de Março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/492612-pan-pede-antecipacao-das-eleicoes-regionais-para-

29-de-marco

"Governantes só têm legitimidade para governar se estiverem sufragados pelos cidadãos", explicouFernando Rodrigues Interessante Achou este artigo interessante? O partido PAN (Pessoas, Animais,Natureza) comunicou esta manhã ao representante da República, Ireneu Barreto, que é favorável àantecipação das eleições legislativas regionais e sugeriu a data de 29 de Março para a consultapopular. "Somos da opinião que a democracia se deve realizar a todo o momento. Face à demissão dosenhor presidente do Governo Regional, somos da opinião que a palavra deve ser dada aos cidadãos.Os governantes só têm legitimidade para governar se estiverem sufragados pelos cidadãos", justificouo porta-voz do PAN, Fernando Rodrigues. 15/01/2015 12:11

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MPT também quer eleições Regionais a 29 de Março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/492624-mpt-tambem-quer-eleicoes-regionais-a-29-de-marco

Foto Arquivo Interessante Achou este artigo interessante? O MPT defendeu hoje junto dorepresentante da República da Madeira a realização de eleições legislativas regionais antecipadas nodia 29 de março. Pelo MPT, Roberto Vieira referiu à comunicação social que "é aquela [data] que amaior parte dos partidos escolheram". O dirigente do MPT salientou que o Partido da Terra vaiconcorrer "talvez em coligação" e que a coligação "passa pelo PS". Com excepção do PCP, que quereleições em abril, e do PND - partido que hoje se recusou reunir-se com o representante da República- o PSD, o CDS, o PS, o PTP, o PAN e o MPT defendem eleições a 29 de março. No âmbito do processointerno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente do Governo Regional,Alberto João Jardim, apresentou, na segunda-feira, ao Representante da República, o pedido deexoneração do cargo que ocupa desde 18 de março de 1978. O PSD é agora liderado pelo ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque. 15/01/2015 13:15

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PAN e MPT defendem eleições regionais na Madeira a 29 de Março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-01-2015

Meio: i Online Autores: Pedro Rainho

URL:: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/pan-mpt-defendem-eleicoes-regionais-na-madeira-29-marco

O PSD é agora liderado pelo ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque Os partidos PAN e MPT defenderam hoje junto do representante da República da Madeira a realizaçãode eleições legislativas regionais antecipadas no dia 29 de Março. À saída da audiência com Ireneu Barreto, o presidente do PAN, Fernando Rodrigues, revelou terdefendido a realização de eleições legislativas regionais antecipadas a 29 de Março. "A nossa opinião é que deve haver eleições antecipadas e a razão prende-se fundamentalmente como facto de considerarmos que a democracia se deve realizar a todo o momento e a palavra deve serdevolvida aos cidadãos", sustentou. O PAN considerou ainda que o dia 29 de Março "é o mais adequado para as eleições". Fernando Rodrigues adiantou também que o partido está em negociações para uma eventualcoligação com partidos de esquerda. "Neste momento estamos ainda em conversas e, portanto, é prematuro estar a avançar qualquercoisa", concluiu. Pelo MPT, Roberto Vieira referiu à comunicação social que também defendeu a realização de eleiçõesa 29 de Março porque "é aquela que a maior parte dos partidos escolheram". O dirigente do MPT salientou que o Partido da Terra vai concorrer "talvez em coligação" e que acoligação "passa pelo PS". Com excepção do PCP, que quer eleições em Abril, e do PND - partido que hoje se recusou reunir-secom o representante da República - o PSD, o CDS, o PS, o PTP, o PAN e o MPT defendem eleições a 29de Março. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou, na segunda-feira, ao Representante da República,o pedido de exoneração do cargo que ocupa desde 18 de Março de 1978. O PSD é agora liderado pelo ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque. Com Lusa Jornal i

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 25,60 x 33,50 cm²

Corte: 1 de 3ID: 57491493 15-01-2015

tor Freitas, do PS/M, defenderam a rea-lização de eleições antecipadas e não aformação de um novo governo com du-ração até mais para o final do ano.

DATA É CONSENSUAL NOS TRÊS MAIORES

A data das eleições também foi con-sensual entre as principais forças parti-dárias da Região, tendo os três partidosdefendido que 29 de março é o dia maisindicado para chamar os madeirenses aescolherem os seus deputados e, con-sequentemente, o Governo Regionalpara os próximos quatro anos.Miguel Albuquerque, que sucedeu a

Alberto João Jardim na liderança doPSD/M nas eleições internas de 29 de

PSD, CDS e PS querem eleiçõesantecipadas a 29 de março

PTP/M aceita“antecipadas” e abreporta a coligaçãoO deputado do PTP/M, José Ma-nuel Coelho, foi o porta-voz dopartido à saída da reunião quedecorreu ontem no Palácio SãoLourenço com o representante daRepública, Ireneu Barreto, aquem transmitiu que defende oato eleitoral para a data de 29 demarço, classificando a demissãode Jardim como “apressada”. Orepresentante do PTP/M referiuque prefere apoiar um candidatodo PS/M como Victor Freitas, “co-mendo o sapo” após a “rasteirasocialista aplicada na autarquiafunchalense” a não contribuirpara combater a hegemonia doPSD/M nas próximas eleições.Coelho transmitiu que o PTP/M sevai juntar aos partidos da es-querda fazendo frente ao PSD/M,aludindo a uma possível coliga-ção. O deputado do PTP/M refe-riu que aproveitou a ocasião parase queixar do “défice democrá-tico existente na Região”, bemcomo situações, para si, menoscorretas para com o seu partidona Assembleia Legislativa Regio-nal.

Luís Ventura

CDU/M pretendiaescrutínioem abrilEdgar Silva, como representante daCDU/M, referiu que o seu partidodefendeu ontem eleições regionaispara abril junto do representante daRepública, Ireneu Barreto. O repre-sentante da CDU/M acusou oPSD/M de “estar a tentar ‘torpe-dear’ todos os prazos para que aseleições aconteçam em ciscuns-tâncias que prejudicam o debatedemocrático”. Edgar Silva apontouque desta forma a população nãoserá mobilizada para o debate deideias e esclarecimento sobre pro-jetos para a Região.

Luís Ventura

O líder do CDS-PP/M, José Ma-nuel Rodrigues, transmitiu ontemao representante da República a ne-cessidade da Madeira ter eleiçõesantecipadas, o mais rápido possí-vel.O CDS-PP/M entende que as

eleições devem ser marcadas para odia 29 de março, «uma vez que noatual quadro parlamentar não hápossibilidade de criação de um go-verno com legitimidade eleitoral». O CDS-PP/M pediu também a

atenção do representante da Repú-

blica para a «necessidade do go-verno de gestão do PSD, ainda pre-sidido pelo ex-líder do PSD, Dr. Al-berto João Jardim, respeitar a leieleitoral e os deveres de neutrali-dade e de imparcialidade perantetodas as forças políticas».

CDS-PP/M quer que governo respeite dever de neutralidade

O representante da República rece-beu ontem cinco dos oito partidos quetêm assento na Assembleia Legislativa daMadeira, no âmbito do processo desen-cadeado pelas eleições internas noPSD/M e a posterior exoneração de Al-berto João Jardim do cargo de presi-dente do Governo Regional.O PSD/M foi o primeiro a ser recebido

por Ireneu Barreto, o que aconteceu pe-las 10 horas, no Palácio de São Lourenço.Depois, foram o CDS-PP/M e o PS/M,com um intervalo de uma hora entrecada um.No final da manhã, os três principais

partidos mostravam-se de acordo nasquestões essenciais. Como já se sabia,Miguel Albuquerque, do PSD/M, JoséManuel Rodrigues, do CDS-PP/M, e Vic-

«NESTE MOMENTO, NÓSVAMOS ENTRAR NUM NOVOCICLO POLÍTICO NA REGIÃOAUTÓNOMA DA MADEIRA E ÉFUNDAMENTAL AUSCULTARAQUELES QUE SÃO O ALI-CERCE FUNDAMENTAL DEQUALQUER REGIME DEMO-CRÁTICO, QUE É A NOSSA PO-PULAÇÃO», ENFATIZOU OLÍDER SOCIAL-DEMOCRATA.

Os partidos foram recebidos no Palácio de São Lourenço.

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

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Cores: Cor

Área: 25,60 x 33,50 cm²

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PS/M espera que Governonão interfira na campanha

Alberto [email protected]: Albino Encarnação

O pedido foi feito, esclareceu Ro-drigues, porque no passado «os go-vernos de gestão do PSD não res-peitaram esse princípio e puserama máquina da administração pú-blica regional ao serviço da candi-datura do PSD».O CDS-PP/M estranha, por outro

lado, que não estando ainda mar-cada a data das eleições e nãotendo ainda o povo votado, «queeste novo-velho PSD já venha pedirmaioria absoluta aos madeirenses».E «que se arrogue ao direito de es-tar a discutir lugares, cargos e ta-chos. É lamentável», considerou.

EM FOCO

O líder do PS/M, Victor Freitas, reiterou ontemque a Madeira deve ir para eleições antecipa-das e a 29 de março de 2015.«Sugerimos a data do dia 29 de março porqueé uma altura em que se entra em férias esco-lares e queremos ter também os estudantes daMadeira que estão deslocados para poderemexercer o seu direito de voto», declarou VictorFreitas, à saída da audiência com o represen-tante da República.O líder dos socialistas na Região desejou tam-bém que o Governo Regional – em gestão de-pois da exoneração de Jardim – «não interfirana campanha» eleitoral, «nem utilize os meiosda Região ao serviço de uma força política».Além disso, exigiu «isenção e imparcialidadepor parte da comunicação social e que todasas forças em presença neste ato eleitoral sejamtratadas com dignidade, e que exista, de facto,debates para debater o futuro da Madeira».«Nós estamos convencidos de que os madei-renses e porto-santenses querem uma mu-dança na Região, não querem continuidade eninguém aqui na Madeira está disponível parater qualquer imitador de Passos Coelho a go-vernar a Madeira ou a renovação das políticasde Alberto João Jardim», disse ainda, termi-nando com o desejo de que sejam eleições«justas e livres» e que a «abstenção diminua,por forma a que o próximo governo saia refor-çado para governar a Região, porque os pro-blemas são imensos e difíceis de resolver».

dezembro de 2014, justificou ontem, àsaída do Palácio de São Lourenço, a ne-cessidade de haver eleições antecipa-das. «Entendemos que nas atuais circuns-

tâncias e no atual ciclo político, os ma-deirenses e porto-santenses devem serouvidos o mais rapidamente possível,em eleições antecipadas. Por outrolado, entendemos que essas eleiçõesdevem ser realizadas na data que, nostermos constitucionais e legais, é a pos-sível, que é a 29 de março», declarouMiguel Albuquerque.

FORMAR GOVERNO AGORA FOI POSSIBILIDADE FALADA

O líder do PSD/M adiantou que naaudiência com o representante da Re-pública foi abordada a possibilidade deformar agora governo e não ir para elei-ções antecipadas, mas a posição doPSD/M foi a de sublinhar o que já tinhasido decidido no último congresso, nopassado fim de semana, de que, nestemomento, «não faz qualquer sentido»essa possibilidade.«Neste momento, nós vamos entrar

num novo ciclo político na Região Au-tónoma da Madeira e é fundamental

auscultar aqueles que são o alicerce fun-damental de qualquer regime demo-crático, que é a nossa população», en-fatizou o social-democrata, insistindoque os eleitores devem pronunciar-se«de forma livre e democrática nas ur-nas, relativamente às opções de futuro».

ALBUQUERQUE VAI A BELÉM

Miguel Albuquerque confirmou, poroutro lado, que estará presente na au-diência com o Presidente da República,quando o chefe de Estado chamar as dire-ções nacionais dos partidos para ouvi-lassobre este processo, antes de decidir sedissolve a Assembleia Legislativa da Ma-deira e convoca eleições antecipadas. Antes disso, contudo, o representante

terá ainda de ouvir os partidos e trans-mitir, em audiência a Cavaco Silva, oque estes lhe disseram.A manhã de ontem foi para ouvir o

PSD/M, CDS-PP/M e PS/M e a tardepara auscultar o PTP/M e a CDU/M.Hoje, a partir das 10 horas, será a vez

do PND/M. O PAN/M é ouvido às 11horas e o MPT/M uma hora mais tarde.Terminado este procedimento, Ireneu

Barreto irá a Belém transmitir ao chefe

de Estado o resultado das audiências noFunchal, após o que será a vez de Ca-vaco Silva recolher a sensibilidade dasdireções nacionais dos partidos com as-sento na Assembleia da República.

DEMISSÃO JÁ FOI PUBLICADA EM DIÁRIO DA REPÚBLICA

Antes de decidir se dissolve ou não oparlamento regional e convoca eleiçõesantecipadas, o Presidente da Repúblicairá convocar o Conselho de Estado, nostermos da Constituição Portuguesa e doEstatuto Político Administrativo da Re-gião Autónoma da Madeira, a fim desteórgão se pronunciar sobre o assunto.Terminado este procedimento, o

chefe de Estado anuncia a sua decisão e,se for pela dissolução, marca eleiçõesantecipadas, que nunca poderão exce-der os 60 dias após esse ato.De referir ainda que a exoneração de

Alberto João Jardim do cargo de presi-dente do Governo Regional foi anteon-tem publicada em Diário da República.«É demitido o Governo Regional da

Madeira, por efeito do pedido de exo-neração apresentado pelo presidentedo Governo Regional», refere o decretodo representante da República.

O PSD foi o primeiro partido a ser ouvido ontem pelo representante da República para a Madeira.

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

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Área: 25,60 x 1,84 cm²

Corte: 3 de 3ID: 57491493 15-01-2015

PSD, PS e CDS-PP defendem eleições regionais a 29 de março P. 4 E 5

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MPT e PAN concordam com eleições regionais a 29 de março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/mpt-e-pan-concordam-com-elei%C3%A7%C3%B5es-regionais-

29-de-mar%C3%A7o

Artigo | Qui, 15/01/2015 - 13:14 O representante da República para a Madeira, Ireneu Barreto, recebeu hoje, no Palácio de SãoLourenço, o PAN e MPT, partidos com representação na ALM, na sequência da demissão do GovernoRegional e realização de eleições regionais antecipadas. O PND foi também convocado mas recusoureunir com o representante da República. Tanto o PAN como o MPT concordam com a realização de eleições antecipas a 29 de março. Por seulado, o PAN, ironicamente, falando à entrada do Palácio de São Lourenço, aconselhou Ireneu Barreto amarcar eleições se possível para depois de amanhã .

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PND-Madeira recusa ser recebido pelo representante da República

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/pnd-madeira-recusa-ser-recebido-pelo-representante-da-

rep%C3%BAblica

Artigo | Qui, 15/01/2015 - 11:17 O Partido da Nova Democracia (PDN) da Madeira recusou hoje ser recebido pelo representante daRepública, Ireneu Barreto, por considerar que foi, ao longo dos anos, "advogado político do doutorJardim e do PSD". No âmbito das audiências do representante da República aos partidos com assento na AssembleiaLegislativa da Madeira, na sequência da resignação de Alberto João Jardim do cargo de presidente doGoverno Regional, o PND era o primeiro partido a ser recebido hoje no Palácio de São Lourenço. "O PND só se reúne com representantes da República que lhe merecem confiança e respeito e estenão é o caso do ministro da República Ireneu Barreto", afirmou Márcio Amaro, lendo um comunicadodo partido aos jornalistas. "O representante da República, no mesmo dia em que o doutor Jardim apresentou a sua demissão depresidente do Governo Regional, num ato raro e suspeito, convocou todos os partidos, mesmo ospequenos partidos da oposição que ele nunca ouviu nem quis ouvir, para lhes anunciar que vai marcareleições no mais curto prazo de tempo possível", referiu. O PND considera ser esse "um desejo do doutor Jardim, do doutor Miguel Albuquerque (.) paraaproveitarem a onda propagandística da falsa renovação do PSD, promovida pela RTP Madeira,perante a complacência do representante da República". "Por isso, comunicamos que não entraremos no Palácio Florentino deste representante da República,nem com ele nos reuniremos", adiantou, aconselhando o representante a marcar eleições "se possívelpara depois de amanhã" por ser a "única coisa consequente que o dito advogado do doutor Jardimpoderá e deverá fazer se quiser ser honesto e coerente com o seu passado". Ao abrigo da audição dos partidos políticos com representação na Assembleia Legislativa da Madeira,o representante da República recebeu na quarta-feira o PSD, CDS, PS, PTP e PCP e hoje receberáainda o PAN e o MPT. Com exceção do PCP, que defende a realização de eleições para abril, os partidos até agora recebidospreferem a data de 29 de março. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou, na segunda-feira, ao representante da República,o pedido de exoneração do cargo que ocupava desde 18 de março de 1978. O PSD é agora liderado pelo ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque.

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Tiragem: 80043

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 27

Cores: Cor

Área: 4,49 x 28,81 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57489828 15-01-2015

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Notícias ao Minuto - PAN e MPT defendem eleições regionais a 29 de março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/334221/pan-e-mpt-defendem-eleicoes-regionais-a-29-de-

marco

Os partidos PAN e MPT defenderam hoje junto do representante da República da Madeira a realizaçãode eleições legislativas regionais antecipadas no dia 29 de março. À saída da audiência com IreneuBarreto, o presidente do PAN, Fernando Rodrigues, revelou ter defendido a realização de eleiçõeslegislativas regionais antecipadas a 29 de março. PUB "A nossa opinião é que deve haver eleiçõesantecipadas e a razão prende-se fundamentalmente com o facto de considerarmos que a democraciase deve realizar a todo o momento e a palavra deve ser devolvida aos cidadãos", sustentou. O PANconsiderou ainda que o dia 29 de março "é o mais adequado para as eleições". Fernando Rodriguesadiantou também que o partido está em negociações para uma eventual coligação com partidos deesquerda. "Neste momento estamos ainda em conversas e, portanto, é prematuro estar a avançarqualquer coisa", concluiu. Pelo MPT, Roberto Vieira referiu à comunicação social que também defendeua realização de eleições a 29 de março porque "é aquela que a maior parte dos partidos escolheram".O dirigente do MPT salientou que o Partido da Terra vai concorrer "talvez em coligação" e que acoligação "passa pelo PS". Com exceção do PCP, que quer eleições em abril, e do PND - partido quehoje se recusou reunir-se com o representante da República - o PSD, o CDS, o PS, o PTP, o PAN e oMPT defendem eleições a 29 de março. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas eaclamação do novo líder - o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, apresentou, nasegunda-feira, ao Representante da República, o pedido de exoneração do cargo que ocupa desde 18de março de 1978. O PSD é agora liderado pelo ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, MiguelAlbuquerque. 13:12 - 15 de Janeiro de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - PND-Madeira recusa ser recebido pelo representante daRepública

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/334158/pnd-madeira-recusa-ser-recebido-pelo-representante-

da-republica

O Partido da Nova Democracia (PDN) da Madeira recusou hoje ser recebido pelo representante daRepública, Ireneu Barreto, por considerar que foi, ao longo dos anos, "advogado político do doutorJardim e do PSD". No âmbito das audiências do representante da República aos partidos com assentona Assembleia Legislativa da Madeira, na sequência da resignação de Alberto João Jardim do cargo depresidente do Governo Regional, o PND era o primeiro partido a ser recebido hoje no Palácio de SãoLourenço. PUB "O PND só se reúne com representantes da República que lhe merecem confiança erespeito e este não é o caso do ministro da República Ireneu Barreto", afirmou Márcio Amaro, lendoum comunicado do partido aos jornalistas. "O representante da República, no mesmo dia em que odoutor Jardim apresentou a sua demissão de presidente do Governo Regional, num ato raro esuspeito, convocou todos os partidos, mesmo os pequenos partidos da oposição que ele nunca ouviunem quis ouvir, para lhes anunciar que vai marcar eleições no mais curto prazo de tempo possível",referiu. O PND considera ser esse "um desejo do doutor Jardim, do doutor Miguel Albuquerque (...)para aproveitarem a onda propagandística da falsa renovação do PSD, promovida pela RTP Madeira,perante a complacência do representante da República". "Por isso, comunicamos que não entraremosno Palácio Florentino deste representante da República, nem com ele nos reuniremos", adiantou,aconselhando o representante a marcar eleições "se possível para depois de amanhã" por ser a "únicacoisa consequente que o dito advogado do doutor Jardim poderá e deverá fazer se quiser ser honestoe coerente com o seu passado". Ao abrigo da audição dos partidos políticos com representação naAssembleia Legislativa da Madeira, o representante da República recebeu na quarta-feira o PSD, CDS,PS, PTP e PCP e hoje receberá ainda o PAN e o MPT. Com exceção do PCP, que defende a realização deeleições para abril, os partidos até agora recebidos preferem a data de 29 de março. No âmbito doprocesso interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente do GovernoRegional, Alberto João Jardim, apresentou, na segunda-feira, ao representante da República, o pedidode exoneração do cargo que ocupava desde 18 de março de 1978. O PSD é agora liderado pelo ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque. 11:20 - 15 de Janeiro de 2015 | Por

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PND-Madeira recusa ser recebido pelo representante da República

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-01-2015

Meio: Porto Canal Online

URL:: http://portocanal.sapo.pt/noticia/49065/

Funchal, Madeira, 15 jan (Lusa) - O Partido da Nova Democracia (PDN) da Madeira recusou hoje serrecebido pelo representante da República, Ireneu Barreto, por considerar que foi, ao longo dos anos,"advogado político do doutor Jardim e do PSD". No âmbito das audiências do representante daRepública aos partidos com assento na Assembleia Legislativa da Madeira, na sequência da resignaçãode Alberto João Jardim do cargo de presidente do Governo Regional, o PND era o primeiro partido aser recebido hoje no Palácio de São Lourenço. "O PND só se reúne com representantes da Repúblicaque lhe merecem confiança e respeito e este não é o caso do ministro da República Ireneu Barreto",afirmou Márcio Amaro, lendo um comunicado do partido aos jornalistas. "O representante daRepública, no mesmo dia em que o doutor Jardim apresentou a sua demissão de presidente doGoverno Regional, num ato raro e suspeito, convocou todos os partidos, mesmo os pequenos partidosda oposição que ele nunca ouviu nem quis ouvir, para lhes anunciar que vai marcar eleições no maiscurto prazo de tempo possível", referiu. O PND considera ser esse "um desejo do doutor Jardim, dodoutor Miguel Albuquerque (...) para aproveitarem a onda propagandística da falsa renovação do PSD,promovida pela RTP Madeira, perante a complacência do representante da República". "Por isso,comunicamos que não entraremos no Palácio Florentino deste representante da República, nem comele nos reuniremos", adiantou, aconselhando o representante a marcar eleições "se possível paradepois de amanhã" por ser a "única coisa consequente que o dito advogado do doutor Jardim poderá edeverá fazer se quiser ser honesto e coerente com o seu passado". Ao abrigo da audição dos partidospolíticos com representação na Assembleia Legislativa da Madeira, o representante da Repúblicarecebeu na quarta-feira o PSD, CDS, PS, PTP e PCP e hoje receberá ainda o PAN e o MPT. Comexceção do PCP, que defende a realização de eleições para abril, os partidos até agora recebidospreferem a data de 29 de março. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas eaclamação do novo líder - o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, apresentou, nasegunda-feira, ao representante da República, o pedido de exoneração do cargo que ocupava desde18 de março de 1978. O PSD é agora liderado pelo ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal,Miguel Albuquerque. EC // ZO Lusa/Fim 15-01-2015 11:09 |Fonte: Agência Lusa

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PAN e MPT Madeira defendem eleições a 29 de março TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-01-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/alberto-joao-jardim/pan-e-mpt-madeira-defendem-eleicoes-a-29-de-marco

Todos os partidos, exceto o PCP e o PND, defendem eleições nesse dia Os partidos PAN e MPT defenderam, esta sexta-feira, junto do representante da República daMadeira, a realização de eleições legislativas regionais antecipadas no dia 29 de março. À saída da audiência com Ireneu Barreto, o presidente do PAN, Fernando Rodrigues, revelou terdefendido a realização de eleições legislativas regionais antecipadas a 29 de março. A nossa opinião é que deve haver eleições antecipadas e a razão prende-se fundamentalmente como facto de considerarmos que a democracia se deve realizar a todo o momento e a palavra deve serdevolvida aos cidadãos , sustentou o presidente do PAN, Fernando Rodrigues, à saída da audiênciacom Ireneu Barreto. O PAN considerou ainda que o dia 29 de março é o mais adequado para aseleições , disse, citado pela Lusa. Fernando Rodrigues adiantou também que o partido está em negociações para uma eventualcoligação com partidos de esquerda. Neste momento estamos ainda em conversas e, portanto, éprematuro estar a avançar qualquer coisa , concluiu. Pelo MPT, Roberto Vieira referiu à comunicação social que também defendeu a realização de eleiçõesa 29 de março porque é aquela que a maior parte dos partidos escolheram . O dirigente do MPT salientou que o Partido da Terra vai concorrer talvez em coligação e que acoligação passa pelo PS . Com exceção do PCP, que quer eleições em abril, e do PND - partido que hoje se recusou reunir-secom o representante da República - o PSD, o CDS, o PS, o PTP, o PAN e o MPT defendem eleições a 29de março. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou, na segunda-feira, ao Representante da República,o pedido de exoneração do cargo que ocupa desde 18 de março de 1978. O PSD é agora liderado pelo ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque.

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Partido da Madeira recusa ser recebido pelo representante da República TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-01-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/pdn-madeira/partido-da-madeira-recusa-ser-recebido-pelo-representante-

da-republica

Partido da Nova Democracia considera Ireneu Barreto um advogado político do doutor Jardim e doPSD O Partido da Nova Democracia (PDN) da Madeira recusou, esta quinta-feira, ser recebido pelorepresentante da República, Ireneu Barreto, por considerar que foi, ao longo dos anos, advogadopolítico do doutor Jardim e do PSD . No âmbito das audiências do representante da República aos partidos com assento na AssembleiaLegislativa da Madeira, na sequência da resignação de Alberto João Jardim do cargo de presidente doGoverno Regional, o PND era o primeiro partido a ser recebido hoje no Palácio de São Lourenço. O PND só se reúne com representantes da República que lhe merecem confiança e respeito e estenão é o caso do ministro da República Ireneu Barreto , afirmou Márcio Amaro, lendo um comunicadodo partido aos jornalistas. O representante da República, no mesmo dia em que o doutor Jardim apresentou a sua demissão depresidente do Governo Regional, num ato raro e suspeito, convocou todos os partidos, mesmo ospequenos partidos da oposição que ele nunca ouviu nem quis ouvir, para lhes anunciar que vai marcareleições no mais curto prazo de tempo possível , referiu, citado pela Lusa. O PND considera ser esse um desejo do doutor Jardim, do doutor Miguel Albuquerque (.) paraaproveitarem a onda propagandística da falsa renovação do PSD, promovida pela RTP Madeira,perante a complacência do representante da República . Por isso, comunicamos que não entraremos no Palácio Florentino deste representante da República,nem com ele nos reuniremos . Aconselhou, depois, o representante a marcar eleições se possível paradepois de amanhã por ser a única coisa consequente que o dito advogado do doutor Jardim poderá edeverá fazer se quiser ser honesto e coerente com o seu passado . Ao abrigo da audição dos partidos políticos com representação na Assembleia Legislativa da Madeira,o representante da República recebeu na quarta-feira o PSD, CDS, PS, PTP e PCP e hoje receberáainda o PAN e o MPT. Com exceção do PCP, que defende a realização de eleições para abril, ospartidos até agora recebidos preferem a data de 29 de março. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou, na segunda-feira, ao representante da República,o pedido de exoneração do cargo que ocupava desde 18 de março de 1978. O PSD é agora liderado pelo ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque.

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PCP da Madeira quer eleições em abril para "amplo debate", PTP prefere fim de março| Jornal Açores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/pcp-da-madeira-quer-eleicoes-em-abril-para-amplo-debate-ptp-

prefere-fim-de-marco/?cat=

O coordenador regional do PCP, Edgar Silva, propôs hoje ao representante da República, juiz-conselheiro Ireneu Barreto, que as eleições regionais tenham lugar em abril para que haja "um amplodebate". 16h05 - 14 de Janeiro de 2015 | Já o PTP advogou, "perante a demissão apressada do dr. Jardim", a realização de eleições legislativasregionais no dia 29 de março. PSD, CDS, PS propuseram hoje de manhã ao Representante da República a data de 29 de março paraa realização das regionais antecipadas. "A nossa preocupação decorre do facto de vermos o PSD a querer realizar eleições a todo o custo semolhar a princípios fundamentais para a dignificação do ato eleitoral e para um amplo debate das ideias,tempo para esclarecer e para mobilizar", defendeu o dirigente comunista após audiência com orepresentante da República. Para Edgar Silva, a posição do PSD é um "mau sinal que indicia uma propensão antidemocrática dequerer realizar eleições a tudo o custo" Antes, também no final do encontro com representante da República, o presidente do PTP, JoséManuel Coelho, defendeu a unidade da esquerda para derrotar o "jardinismo recauchutado",protagonizado pelo novo líder do PSD, Miguel Albuquerque. "Vamos lutar, organizarmo-nos com os partidos da esquerda para, realmente, trazer um 25 de Abrilpela primeira vez à Madeira, temos que nos unir para aplicar uma grande derrota ao jardinismo queestá, agora, recauchutado através do dr. Miguel Albuquerque", disse. Ao abrigo da audição dos partidos políticos com representação na Assembleia Legislativa da Madeira,o representante da República recebeu hoje o PSD, CDS, PS, PTP e PCP e quarta-feira receberá o PND,o PAN e o MPT. O CDS e o PS pediram ainda ao representante da República o cumprimento por parte do PSD, partidono governo regional, o cumprimento da isenção e imparcialidade durante o período eleitoral. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou, segunda-feira, ao Representante da República, opedido de exoneração do cargo que vem ocupando desde 18 de março de 1978.

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PSD, CDS e PS da Madeira propõem eleições regionais a 29 de março | Jornal Açores9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/psd-cds-e-ps-da-madeira-propoem-eleicoes-regionais-a-29-de-

marco/

Os dirigentes do PSD, CDS e PS da Madeira propuseram hoje ao representante da República arealização de eleições legislativas antecipadas a 29 de março na sequência da exoneração de AlbertoJoão Jardim. 13h19 - 14 de Janeiro de 2015 | O novo presidente do PSD-M, Miguel Albuquerque, defendeu hoje que os madeirenses e porto-santenses devem ser ouvidos "o mais rapidamente possível" em eleições legislativas regionaisantecipadas. "Entendemos que, nas atuais circunstâncias, os madeirenses e porto-santenses devem ser ouvidos omais rapidamente possível em eleições antecipadas", disse Miguel Albuquerque após uma audiênciacom o Representante da República para a Madeira, juiz-conselheiro Ireneu Barreto. Miguel Albuquerque salientou que a Madeira entrou num novo ciclo político e "é fundamental,auscultar, ouvir aqueles que são o alicerce fundamental de qualquer região democrática que é apopulação". O líder aclamado no XV Congresso Regional do PSD realizado a 10 e 11 de janeiro, depois daseleições internas de 19 e 29 de dezembro, referiu ainda que o PSD entende que "as eleições devemser realizadas a 29 de março". A delegação do PSD foi composta ainda por Rubina Leal, Fernanda Cardoso e Rui Abreu. Ainda no âmbito da auscultação aos partidos, o Representante da República recebeu, em seguida, opresidente do CDS-M, José Manuel Rodrigues, que também defendeu a realização de eleiçõeslegislativas regionais antecipadas "o mais rápido possível", nomeadamente a 29 de março. "O CDS pediu também a atenção do Representante da República para a necessidade do governo degestão do PSD, ainda presidido pelo ex-líder do partido, Alberto João Jardim, respeitar a lei eleitoral eos deveres de neutralidade e de imparcialidade perante todas as forças políticas", acrescentou. A delegação centrista era constituída por Lopes da Fonseca, Teófilo Cunha e Mário Pereira. Vítor Freitas, presidente do PS-M, defendeu que "não deve haver passagem de testemunho semeleições" e que as mesmas também devem ter lugar a 29 de março. O líder do PS-M revelou ainda ter manifestado ao Representante da República que o processo eleitoralnão tenha interferência do governo de gestão: "Queremos que o governo de gestão seja de, facto, um

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governo de gestão, que não interfira na campanha, nem que utilize os meios da região ao serviço deuma força política". Defendeu ainda "isenção e imparcialidade" por parte da comunicação social e que "todas as forçassejam tratadas com dignidade e que exista, de facto, debates para se debater o futuro da RegiãoAutónoma da Madeira". Na parte da tarde, o representante da República recebe as delegações do PTP e do PCP. Na quinta-feira recebe o MPT, o PND e o PAN. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou, segunda-feira, ao Representante da República, opedido de exoneração do cargo que vem ocupando desde 18 de março de 1978.

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PSD, CDS e PS da Madeira propõem eleições regionais a 29 de março - AçorianoOriental

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-01-2015

Meio: Açoriano Oriental Online

URL:: http://www.acorianooriental.pt/noticia/psd-cds-e-ps-da-madeira-propoem-eleicoes-regionais-a-29-de-

marco

Os dirigentes do PSD, CDS e PS da Madeira propuseram hoje ao representante da República arealização de eleições legislativas antecipadas a 29 de março na sequência da exoneração de AlbertoJoão Jardim. O novo presidente do PSD-M, Miguel Albuquerque, defendeu hoje que os madeirenses eporto-santenses devem ser ouvidos "o mais rapidamente possível" em eleições legislativas regionaisantecipadas. "Entendemos que, nas atuais circunstâncias, os madeirenses e porto-santenses devemser ouvidos o mais rapidamente possível em eleições antecipadas", disse Miguel Albuquerque apósuma audiência com o Representante da República para a Madeira, juiz-conselheiro Ireneu Barreto.Miguel Albuquerque salientou que a Madeira entrou num novo ciclo político e "é fundamental,auscultar, ouvir aqueles que são o alicerce fundamental de qualquer região democrática que é apopulação". O líder aclamado no XV Congresso Regional do PSD realizado a 10 e 11 de janeiro, depoisdas eleições internas de 19 e 29 de dezembro, referiu ainda que o PSD entende que "as eleiçõesdevem ser realizadas a 29 de março". A delegação do PSD foi composta ainda por Rubina Leal,Fernanda Cardoso e Rui Abreu. Ainda no âmbito da auscultação aos partidos, o Representante daRepública recebeu, em seguida, o presidente do CDS-M, José Manuel Rodrigues, que tambémdefendeu a realização de eleições legislativas regionais antecipadas "o mais rápido possível",nomeadamente a 29 de março. "O CDS pediu também a atenção do Representante da República paraa necessidade do governo de gestão do PSD, ainda presidido pelo ex-líder do partido, Alberto JoãoJardim, respeitar a lei eleitoral e os deveres de neutralidade e de imparcialidade perante todas asforças políticas", acrescentou. A delegação centrista era constituída por Lopes da Fonseca, TeófiloCunha e Mário Pereira. Vítor Freitas, presidente do PS-M, defendeu que "não deve haver passagem detestemunho sem eleições" e que as mesmas também devem ter lugar a 29 de março. O líder do PS-Mrevelou ainda ter manifestado ao Representante da República que o processo eleitoral não tenhainterferência do governo de gestão: "Queremos que o governo de gestão seja de, facto, um governode gestão, que não interfira na campanha, nem que utilize os meios da região ao serviço de uma forçapolítica". Defendeu ainda "isenção e imparcialidade" por parte da comunicação social e que "todas asforças sejam tratadas com dignidade e que exista, de facto, debates para se debater o futuro daRegião Autónoma da Madeira". Na parte da tarde, o representante da República recebe as delegaçõesdo PTP e do PCP. Na quinta-feira recebe o MPT, o PND e o PAN. No âmbito do processo interno no PSD- eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim,apresentou, segunda-feira, ao Representante da República, o pedido de exoneração do cargo que vemocupando desde 18 de março de 1978.

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Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

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Área: 25,13 x 34,00 cm²

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Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

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Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

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Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

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Área: 27,50 x 9,62 cm²

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PCP defende eleições em Abril

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/492467-pcp-defende-eleicoes-em-abril

O coordenador regional do PCP, Edgar Silva, propôs hoje ao representante da República, juiz-conselheiro Ireneu Barreto, que as eleições regionais tenham lugar em abril para que haja "um amplodebate". Já o PTP advogou, "perante a demissão apressada do dr. Jardim", a realização de eleiçõeslegislativas regionais no dia 29 de março. PSD, CDS, PS propuseram hoje de manhã ao Representanteda República a data de 29 de março para a realização das regionais antecipadas. "A nossapreocupação decorre do facto de vermos o PSD a querer realizar eleições a todo o custo sem olhar aprincípios fundamentais para a dignificação do ato eleitoral e para um amplo debate das ideias, tempopara esclarecer e para mobilizar", defendeu o dirigente comunista após audiência com o representanteda República. Para Edgar Silva, a posição do PSD é um "mau sinal que indicia uma propensãoantidemocrática de querer realizar eleições a tudo o custo" Antes, também no final do encontro comrepresentante da República, o presidente do PTP, José Manuel Coelho, defendeu a unidade daesquerda para derrotar o "jardinismo recauchutado", protagonizado pelo novo líder do PSD, MiguelAlbuquerque. "Vamos lutar, organizarmo-nos com os partidos da esquerda para, realmente, trazer um25 de Abril pela primeira vez à Madeira, temos que nos unir para aplicar uma grande derrota aojardinismo que está, agora, recauchutado através do dr. Miguel Albuquerque", disse. Ao abrigo daaudição dos partidos políticos com representação na Assembleia Legislativa da Madeira, orepresentante da República recebeu hoje o PSD, CDS, PS, PTP e PCP e quarta-feira receberá o PND, oPAN e o MPT. O CDS e o PS pediram ainda ao representante da República o cumprimento por parte doPSD, partido no governo regional, o cumprimento da isenção e imparcialidade durante o períodoeleitoral. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - opresidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, apresentou, segunda-feira, ao Representante daRepública, o pedido de exoneração do cargo que vem ocupando desde 18 de março de 1978. 14/01/2015 17:46

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PS preocupado com o Governo de gestão

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/492432-ps-preocupado-com-o-governo-de-gestao

Vítor Freitas, presidente do PS-M, defende que "não deve haver passagem de testemunho semeleições" e que as mesmas também devem ter lugar a 29 de Março. Uma posição deixada, ao início datarde, ao Representante da República. O líder do PS-M revelou ainda ter manifestado A Ireneu Barretoque o processo eleitoral não tenha interferência do governo de gestão: "Queremos que o governo degestão seja de, facto, um governo de gestão, que não interfira na campanha, nem que utilize os meiosda região ao serviço de uma força política". Defendeu ainda "isenção e imparcialidade" por parte dacomunicação social e que "todas as forças sejam tratadas com dignidade e que exista, de facto,debates para se debater o futuro da Região Autónoma da Madeira". Na parte da tarde, oRepresentante da República recebe as delegações do PTP e do PCP. Na quinta-feira recebe o MPT, oPND e o PAN. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - opresidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, apresentou, segunda-feira, ao Representante daRepública, o pedido de exoneração do cargo que vem ocupando desde 18 de março de 1978. 14/01/2015 14:27

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PSD, CDS e PS da Madeira querem eleições regionais em março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-01-2015

Meio: Diário Digital Online

URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=755598

HOJE às 14:37 Os dirigentes do PSD, CDS e PS da Madeira propuseram hoje ao representante da República arealização de eleições legislativas antecipadas a 29 de março na sequência da exoneração de AlbertoJoão Jardim. O novo presidente do PSD-M, Miguel Albuquerque, defendeu hoje que os madeirenses e porto-santenses devem ser ouvidos "o mais rapidamente possível" em eleições legislativas regionaisantecipadas. "Entendemos que, nas atuais circunstâncias, os madeirenses e porto-santenses devem ser ouvidos omais rapidamente possível em eleições antecipadas", disse Miguel Albuquerque após uma audiênciacom o Representante da República para a Madeira, juiz-conselheiro Ireneu Barreto. Miguel Albuquerque salientou que a Madeira entrou num novo ciclo político e "é fundamental,auscultar, ouvir aqueles que são o alicerce fundamental de qualquer região democrática que é apopulação". O líder aclamado no XV Congresso Regional do PSD realizado a 10 e 11 de janeiro, depois daseleições internas de 19 e 29 de dezembro, referiu ainda que o PSD entende que "as eleições devemser realizadas a 29 de março". A delegação do PSD foi composta ainda por Rubina Leal, Fernanda Cardoso e Rui Abreu. Ainda no âmbito da auscultação aos partidos, o Representante da República recebeu, em seguida, opresidente do CDS-M, José Manuel Rodrigues, que também defendeu a realização de eleiçõeslegislativas regionais antecipadas "o mais rápido possível", nomeadamente a 29 de março. "O CDS pediu também a atenção do Representante da República para a necessidade do governo degestão do PSD, ainda presidido pelo ex-líder do partido, Alberto João Jardim, respeitar a lei eleitoral eos deveres de neutralidade e de imparcialidade perante todas as forças políticas", acrescentou. A delegação centrista era constituída por Lopes da Fonseca, Teófilo Cunha e Mário Pereira. Vítor Freitas, presidente do PS-M, defendeu que "não deve haver passagem de testemunho semeleições" e que as mesmas também devem ter lugar a 29 de março. O líder do PS-M revelou ainda ter manifestado ao Representante da República que o processo eleitoralnão tenha interferência do governo de gestão: "Queremos que o governo de gestão seja de, facto, umgoverno de gestão, que não interfira na campanha, nem que utilize os meios da região ao serviço deuma força política".

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Defendeu ainda "isenção e imparcialidade" por parte da comunicação social e que "todas as forçassejam tratadas com dignidade e que exista, de facto, debates para se debater o futuro da RegiãoAutónoma da Madeira". Na parte da tarde, o representante da República recebe as delegações do PTP e do PCP. Na quinta-feira recebe o MPT, o PND e o PAN. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, apresentou, segunda-feira, ao Representante da República, opedido de exoneração do cargo que vem ocupando desde 18 de março de 1978. Diário Digital com Lusa

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Lx Notícias - Assembleia Municipal de Lisboa aprovou moção contra atos terroristas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-01-2015

Meio: LxNotícias Online

URL:: http://www.lxnoticias.pt/noticias/1025-assembleia-municipal-de-lisboa-aprovou-mocao-contra-atos-

terroristas.html

A Assembleia Municipal de Lisboa (AML) aprovou, por unanimidade, uma moção "Contra os atosterroristas em Paris, a favor da Liberdade e da Paz" e um voto "Contra a violência e a islamofobia". Namoção, proposta pela mesa da AML e a ser enviada à Assembleia da República e ao embaixador deFrança em Portugal, a AML condena "veementemente os atos terroristas cometidos", repudia"quaisquer atos de violência em França e pelo mundo" e proclama "a urgência da defesa permanentedos valores da liberdade e da solidariedade, que são indissociáveis da Democracia e da Paz". A AML,na moção, deliberou ainda "lutar pela preservação e salvaguarda de condições de verdadeiraconvivência democrática entre pessoas de todas as proveniências, credos, religiões ou origens nacidade de Lisboa", bem como "apelar aos mais profundos valores de liberdade e dignidade humanaspara combater todas as formas de intolerância e opressão dos povos". Na moção é ainda manifestadaa solidariedade da AML "para com os familiares e colegas profissionais das vítimas, bem como paracom o povo francês". Apesar de ter votado favoravelmente a moção, o grupo municipal do Partido dosAnimais e da Natureza (PAN) foi o único que não a subscreveu. Numa declaração de voto, o deputadoMiguel Santos alegou que, embora moções como a votada hoje "sejam totalmente merecidas,aparecem sempre contrastadas com 'não-moções' relativas a factos idênticos que ocorrem todos osdias, e por vezes são mais graves do que este". Após aprovação da moção, os deputados fizeram umminuto de silêncio. Desde quarta-feira passada registaram-se três incidentes violentos na capitalfrancesa, incluindo um sequestro, que, no total, fizeram 20 mortos. Os atentados começaram com umataque ao jornal satírico Charlie Hebdo. Depois de dois dias em fuga, os dois suspeitos do ataque aojornal, os irmãos Said Kouachi e Cherif Kouachi, de 32 e 34 anos, foram mortos após confrontos comas forças de elite francesas quando abandonaram aos tiros a gráfica onde se barricaram, emDammartin-en-Goële, nos arredores da cidade. Na quinta-feira, foi morta uma agente da políciamunicipal, a sul de Paris, tendo a polícia estabelecido "uma conexão" entre os dois 'jihadistas'suspeitos do atentado ao Charlie Hebdo e o presumível assassino. Na sexta-feira, ao fim da manhã,cinco pessoas foram mortas num supermercado 'kosher' (judaico) do leste de Paris, numa tomada dereféns, incluindo o autor do sequestro, que foi igualmente morto durante a operação policial. Hoje, aAML aprovou, também por unanimidade, um voto proposto pelo Bloco de Esquerda "Contra a violênciaa Islamofobia", onde se condena "de forma inequívoca todas as formas de violência e qualquer ofensaà liberdade de expressão e de culto". No voto, condena-se também "a instrumentalização política daimigração, rejeitando qualquer tentativa de associação da imigração à violência, à crise, àcriminalidade e/ou ao desemprego". Com o voto, ficou decidido que a AML irá recomendar à CâmaraMunicipal que esta "prossiga, em conjunto com as organizações da sociedade civil representadas noConselho Municipal para a Interculturalidade e a Cidadania, a promoção de um espaço de debate defundo sobre o desafio político de encontrar soluções políticas abrangentes para os problemas demarginalização social, de estigmatização e de descriminação com que se defrontam os imigrantes".F o n t e : N o t i c í a s a o M i n u t o , d e 1 3 - 0 1 - 2 0 1 5Link:http://www.noticiasaominuto.com/pais/333313/assembleia-municipal-de-lisboa-aprovou-mocao-contra-atos-terroristas quarta, 14 janeiro 2015 15:26

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Partidos defendem eleições a 29 de Março na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-01-2015

Meio: Negócios Online

URL::

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/partidos_defendem_eleicoes_a_29_de_marco_na_m

adeira.html

14 Janeiro 2015, 20:35 por Bruno Simões | O representante da República na Madeira, Ireneu Barreto, recebeu alguns dos partidos com assentono parlamento da região. À excepção do PCP, todos defenderam eleições a 29 de Março. Esta quarta-feira serão recebidos o PND, PAN e MPT. Os partidos com assento no parlamento madeirense deram, esta terça-feira, os primeiros passos paraa convocação de eleições regionais antecipadas no arquipélago. O representante da República, IreneuBarreto, recebeu o PSD, o PS, o CDS, o PCP e o PTP, que fizeram a proposta da data para o actoeleitoral. À excepção do PCP, todos os partidos defenderam o dia 29 de Março para eleger o sucessorde Alberto João Jardim. "Nas actuais circunstâncias, os madeirenses e porto-santenses devem ser ouvidos o maisrapidamente possível em eleições antecipadas", afirmou Miguel Albuquerque, à saída da audiência comIreneu Barreto, citado pela Lusa. Também Victor Freitas, do PS, disse preferir o último domingo deMarço. "Queremos que o governo de gestão seja de, facto, um governo de gestão, que não interfira nacampanha, nem que utilize os meios da região ao serviço de uma força política", afirmou ainda VictorFreitas, uma preocupação também manifestada por José Manuel Rodrigues, do CDS. O PCP,representado por Edgar Silva, mostrou preferência por realizar a eleição em Abril. Depois de ouvir os partidos, Ireneu vai comunicar as conclusões a Cavaco Silva.

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Notícias ao Minuto - PCP da Madeira quer eleições em abril para "amplo debate"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/333854/pcp-da-madeira-quer-eleicoes-em-abril-para-amplo-

debate

O coordenador regional do PCP, Edgar Silva, propôs hoje ao representante da República, juiz-conselheiro Ireneu Barreto, que as eleições regionais tenham lugar em abril para que haja "um amplodebate". Já o PTP advogou, "perante a demissão apressada do dr. Jardim", a realização de eleiçõeslegislativas regionais no dia 29 de março. PUB PSD, CDS, PS propuseram hoje de manhã aoRepresentante da República a data de 29 de março para a realização das regionais antecipadas. "Anossa preocupação decorre do facto de vermos o PSD a querer realizar eleições a todo o custo semolhar a princípios fundamentais para a dignificação do ato eleitoral e para um amplo debate das ideias,tempo para esclarecer e para mobilizar", defendeu o dirigente comunista após audiência com orepresentante da República. Para Edgar Silva, a posição do PSD é um "mau sinal que indicia umapropensão antidemocrática de querer realizar eleições a tudo o custo" Antes, também no final doencontro com representante da República, o presidente do PTP, José Manuel Coelho, defendeu aunidade da esquerda para derrotar o "jardinismo recauchutado", protagonizado pelo novo líder doPSD, Miguel Albuquerque. "Vamos lutar, organizarmo-nos com os partidos da esquerda para,realmente, trazer um 25 de Abril pela primeira vez à Madeira, temos que nos unir para aplicar umagrande derrota ao jardinismo que está, agora, recauchutado através do dr. Miguel Albuquerque",disse. Ao abrigo da audição dos partidos políticos com representação na Assembleia Legislativa daMadeira, o representante da República recebeu hoje o PSD, CDS, PS, PTP e PCP e quarta-feirareceberá o PND, o PAN e o MPT. O CDS e o PS pediram ainda ao representante da República ocumprimento por parte do PSD, partido no governo regional, o cumprimento da isenção eimparcialidade durante o período eleitoral. No âmbito do processo interno no PSD - eleições internas eaclamação do novo líder - o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, apresentou,segunda-feira, ao Representante da República, o pedido de exoneração do cargo que vem ocupandodesde 18 de março de 1978. 17:02 - 14 de Janeiro de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - PSD, CDS e PS da Madeira querem eleições regionais em março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/333744/psd-cds-e-ps-da-madeira-querem-eleicoes-regionais-

em-marco

Os dirigentes do PSD, CDS e PS da Madeira propuseram hoje ao representante da República arealização de eleições legislativas antecipadas a 29 de março na sequência da exoneração de AlbertoJoão Jardim. O novo presidente do PSD-M, Miguel Albuquerque, defendeu hoje que os madeirenses eporto-santenses devem ser ouvidos "o mais rapidamente possível" em eleições legislativas regionaisantecipadas. PUB "Entendemos que, nas atuais circunstâncias, os madeirenses e porto-santensesdevem ser ouvidos o mais rapidamente possível em eleições antecipadas", disse Miguel Albuquerqueapós uma audiência com o Representante da República para a Madeira, juiz-conselheiro IreneuBarreto. Miguel Albuquerque salientou que a Madeira entrou num novo ciclo político e "é fundamental,auscultar, ouvir aqueles que são o alicerce fundamental de qualquer região democrática que é apopulação". O líder aclamado no XV Congresso Regional do PSD realizado a 10 e 11 de janeiro, depoisdas eleições internas de 19 e 29 de dezembro, referiu ainda que o PSD entende que "as eleiçõesdevem ser realizadas a 29 de março". A delegação do PSD foi composta ainda por Rubina Leal,Fernanda Cardoso e Rui Abreu. Ainda no âmbito da auscultação aos partidos, o Representante daRepública recebeu, em seguida, o presidente do CDS-M, José Manuel Rodrigues, que tambémdefendeu a realização de eleições legislativas regionais antecipadas "o mais rápido possível",nomeadamente a 29 de março. "O CDS pediu também a atenção do Representante da República paraa necessidade do governo de gestão do PSD, ainda presidido pelo ex-líder do partido, Alberto JoãoJardim, respeitar a lei eleitoral e os deveres de neutralidade e de imparcialidade perante todas asforças políticas", acrescentou. A delegação centrista era constituída por Lopes da Fonseca, TeófiloCunha e Mário Pereira. Vítor Freitas, presidente do PS-M, defendeu que "não deve haver passagem detestemunho sem eleições" e que as mesmas também devem ter lugar a 29 de março. O líder do PS-Mrevelou ainda ter manifestado ao Representante da República que o processo eleitoral não tenhainterferência do governo de gestão: "Queremos que o governo de gestão seja de, facto, um governode gestão, que não interfira na campanha, nem que utilize os meios da região ao serviço de uma forçapolítica". Defendeu ainda "isenção e imparcialidade" por parte da comunicação social e que "todas asforças sejam tratadas com dignidade e que exista, de facto, debates para se debater o futuro daRegião Autónoma da Madeira". Na parte da tarde, o representante da República recebe as delegaçõesdo PTP e do PCP. Na quinta-feira recebe o MPT, o PND e o PAN. No âmbito do processo interno no PSD- eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim,apresentou, segunda-feira, ao Representante da República, o pedido de exoneração do cargo que vemocupando desde 18 de março de 1978. 14:00 - 14 de Janeiro de 2015 | Por

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PSD, CDS e PS da Madeira propõem eleições regionais a 29 de março

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-01-2015

Meio: Público Online

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/psd-cds-e-ps-da-madeira-propoem-eleicoes-regionais-a-29-de-

marco-1682184

Os dirigentes do PSD, CDS e PS da Madeira propuseram esta quarta-feira ao representante daRepública a realização de eleições legislativas antecipadas a 29 de Março na sequência da exoneraçãode Alberto João Jardim. O novo presidente do PSD-M, Miguel Albuquerque, defendeu que osmadeirenses e porto-santenses devem ser ouvidos "o mais rapidamente possível" em eleiçõeslegislativas regionais antecipadas. "Entendemos que, nas actuais circunstâncias, os madeirenses eporto-santenses devem ser ouvidos o mais rapidamente possível em eleições antecipadas", disseMiguel Albuquerque após uma audiência com o Representante da República para a Madeira, juiz-conselheiro Ireneu Barreto. Miguel Albuquerque salientou que a Madeira entrou num novo ciclo políticoe "é fundamental, auscultar, ouvir aqueles que são o alicerce fundamental de qualquer regiãodemocrática que é a população". O líder aclamado no XV Congresso Regional do PSD realizado a 10 e11 de Janeiro, depois das eleições internas de 19 e 29 de Dezembro, referiu ainda que o PSD entendeque "as eleições devem ser realizadas a 29 de Março". A delegação do PSD foi composta ainda porRubina Leal, Fernanda Cardoso e Rui Abreu. Ainda no âmbito da auscultação aos partidos, oRepresentante da República recebeu, em seguida, o presidente do CDS-M, José Manuel Rodrigues, quetambém defendeu a realização de eleições legislativas regionais antecipadas "o mais rápido possível",nomeadamente a 29 de Março. "O CDS pediu também a atenção do Representante da República paraa necessidade do governo de gestão do PSD, ainda presidido pelo ex-líder do partido, Alberto JoãoJardim, respeitar a lei eleitoral e os deveres de neutralidade e de imparcialidade perante todas asforças políticas", acrescentou. A delegação centrista era constituída por Lopes da Fonseca, TeófiloCunha e Mário Pereira. Vítor Freitas, presidente do PS-M, defendeu que "não deve haver passagem detestemunho sem eleições" e que as mesmas também devem ter lugar a 29 de Março. O líder do PS-Mrevelou ainda ter manifestado ao Representante da República que o processo eleitoral não tenhainterferência do governo de gestão: "Queremos que o governo de gestão seja de, facto, um governode gestão, que não interfira na campanha, nem que utilize os meios da região ao serviço de uma forçapolítica". Defendeu ainda "isenção e imparcialidade" por parte da comunicação social e que "todas asforças sejam tratadas com dignidade e que exista, de facto, debates para se debater o futuro daRegião Autónoma da Madeira". Na parte da tarde, o representante da República recebe as delegaçõesdo PTP e do PCP. Na quinta-feira recebe o MPT, o PND e o PAN. No âmbito do processo interno no PSD- eleições internas e aclamação do novo líder - o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim,apresentou, segunda-feira, ao Representante da República, o pedido de exoneração do cargo que vemocupando desde 18 de Março de 1978.

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Assembleia Municipal de Lisboa aprovou moção contra atos terroristas | Jornal Açores9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/nacional/assembleia-municipal-de-lisboa-aprovou-mocao-contra-atos-

terroristas/?cat=12

A Assembleia Municipal de Lisboa (AML) aprovou hoje, por unanimidade, uma moção "Contra os atosterroristas em Paris, a favor da Liberdade e da Paz" e um voto "Contra a violência e a islamofobia". 16h36 - 13 de Janeiro de 2015 | Na moção, proposta pela mesa da AML e a ser enviada à Assembleia da República e ao embaixadorde França em Portugal, a AML condena "veementemente os atos terroristas cometidos", repudia"quaisquer atos de violência em França e pelo mundo" e proclama "a urgência da defesa permanentedos valores da liberdade e da solidariedade, que são indissociáveis da Democracia e da Paz". A AML, na moção, deliberou ainda "lutar pela preservação e salvaguarda de condições de verdadeiraconvivência democrática entre pessoas de todas as proveniências, credos, religiões ou origens nacidade de Lisboa", bem como "apelar aos mais profundos valores de liberdade e dignidade humanaspara combater todas as formas de intolerância e opressão dos povos".Na moção é ainda manifestada asolidariedade da AML "para com os familiares e colegas profissionais das vítimas, bem como para como povo francês". Apesar de ter votado favoravelmente a moção, o grupo municipal do Partido dos Animais e daNatureza (PAN) foi o único que não a subscreveu. Numa declaração de voto, o deputado Miguel Santos alegou que, embora moções como a votada hoje"sejam totalmente merecidas, aparecem sempre contrastadas com 'não-moções' relativas a factosidênticos que ocorrem todos os dias, e por vezes são mais graves do que este". Após aprovação da moção, os deputados fizeram um minuto de silêncio. Desde quarta-feira passada registaram-se três incidentes violentos na capital francesa, incluindo umsequestro, que, no total, fizeram 20 mortos. Os atentados começaram com um ataque ao jornal satírico Charlie Hebdo. Depois de dois dias em fuga, os dois suspeitos do ataque ao jornal, os irmãos Said Kouachi e CherifKouachi, de 32 e 34 anos, foram mortos após confrontos com as forças de elite francesas quandoabandonaram aos tiros a gráfica onde se barricaram, em Dammartin-en-Goële, nos arredores dacidade. Na quinta-feira, foi morta uma agente da polícia municipal, a sul de Paris, tendo a polícia estabelecido"uma conexão" entre os dois 'jihadistas' suspeitos do atentado ao Charlie Hebdo e o presumívelassassino.

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Na sexta-feira, ao fim da manhã, cinco pessoas foram mortas num supermercado 'kosher' (judaico)do leste de Paris, numa tomada de reféns, incluindo o autor do sequestro, que foi igualmente mortodurante a operação policial. Hoje, a AML aprovou, também por unanimidade, um voto proposto pelo Bloco de Esquerda "Contra aviolência a Islamofobia", onde se condena "de forma inequívoca todas as formas de violência equalquer ofensa à liberdade de expressão e de culto". No voto, condena-se também "a instrumentalização política da imigração, rejeitando qualquertentativa de associação da imigração à violência, à crise, à criminalidade e/ou ao desemprego". Com o voto, ficou decidido que a AML irá recomendar à Câmara Municipal que esta "prossiga, emconjunto com as organizações da sociedade civil representadas no Conselho Municipal para aInterculturalidade e a Cidadania, a promoção de um espaço de debate de fundo sobre o desafiopolítico de encontrar soluções políticas abrangentes para os problemas de marginalização social, deestigmatização e de descriminação com que se defrontam os imigrantes".

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A199

Tiragem: 28543

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 25,30 x 32,06 cm²

Corte: 1 de 3ID: 57453022 13-01-2015

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Page 210: Press Book - Janeiro 2015

Tiragem: 28543

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 15

Cores: Cor

Área: 21,90 x 31,62 cm²

Corte: 2 de 3ID: 57453022 13-01-2015

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Page 211: Press Book - Janeiro 2015

Tiragem: 28543

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,48 x 4,23 cm²

Corte: 3 de 3ID: 57453022 13-01-2015

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Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 20

Cores: Cor

Área: 27,50 x 34,00 cm²

Corte: 1 de 3ID: 57454732 13-01-2015

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Page 213: Press Book - Janeiro 2015

Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 21

Cores: Cor

Área: 27,50 x 34,00 cm²

Corte: 2 de 3ID: 57454732 13-01-2015

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Page 214: Press Book - Janeiro 2015

Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,52 x 11,71 cm²

Corte: 3 de 3ID: 57454732 13-01-2015

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Page 215: Press Book - Janeiro 2015

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 25,60 x 33,50 cm²

Corte: 1 de 3ID: 57455538 13-01-2015

anos à frente do poder na Madeira, opresidente disse que «foi difícil mas nãofoi pesado», porque foi «feito por gosto».

«Eu fiz estes anos todos com gosto. Gos-tava do que estava a fazer», enfatizou.

Embora em gestão, o Governo Regio-nal mantém poderes que lhe permitem«fazer tudo e mais alguma coisa, menosaquilo que puder ser adiado».

Jardim lembra a jurisprudência e dou-trina que há sobre o assunto para decla-rar que o Governo em gestão pode man-dar fazer algo que seja «inadiável»,nomeadamente lançar um concurso pú-blico ou uma obra «urgente».

Esclareceu os jornalistas que não lhepassa pela cabeça que o PSD/Madeiranão ganhe por maioria absoluta as elei-ções antecipadas e agradeceu aos mili-tantes sociais-democratas o «gesto» feitono domingo de o elegerem presidentehonorário do PSD/Madeira. Explicou a

Jardim tem poderes para fazero que não puder ser adiado

Santana elogia atitudee inteligência No dia em que Alberto João Jar-dim entregou o pedido de exone-ração do cargo de presidente doGoverno Regional, Santana Lopeselogiou, na antena da Rádio Re-nascença, o facto de o líder ma-deirense “ter sido capaz decontinuar à frente do Governo nes-tes anos” e sob um programa deajustamento também muito difícilpara as condições de vida dosmadeirenses.Diz Santana que “teria sido menosbonito ele sair há três anos, tendosó governado em tempos, não voudizer de vacas gordas, mas demaiores facilidades”, destacou oantigo primeiro-ministro e atualprovedor da Misericórdia de Lis-boa.Apesar deste elogio, SantanaLopes reconhece que o líder de-missionário do Governo Regionalda Madeira “tem defeitos, claro.Cultiva um modo de trabalhar comuma imagem muito marcante,com uma presença também muitoforte, que apaga um pouco tudo àvolta, com pouca paciência para ocontraditório”. Além disso, refere,“terá cometido erros considerá-veis no relacionamento com a co-municação social e com a opiniãopública”.Mas, remata Santana, nestas de-clarações à Rádio Renascença,“quem o conhece sabe que ele éum homem com visão, umhomem inteligente, um homemcapaz de trabalhar a sério e comsentido de Estado”.

O representante da República para a RegiãoAutónoma da Madeira recebe esta semana,no Palácio de São Lourenço, os partidos po-líticos com representação na AssembleiaLegislativa da Região Autónoma da Madeira.Assim, amanhã, Ireneu Barreto recebe, às10 horas, o PSD; às 11 horas, o CDS-PP; às

12 horas, PS; às 15 horas, o PTP; às 16horas, o PCP/PEV. No dia 15 de janeiro, o re-presentante da República ouve, às 10 horas,o PND; às 11 horas, o PAN; e às 12 horas, oMPT.Terminado este processo, Ireneu Barreto irátransmitir o resultado das conversas, em au-

diência, ao Presidente da República. CavacoSilva irá depois ouvir as direções nacionaisdos partidos políticos e convocar o Conselhode Estado. A dissolução da Assembleia Le-gislativa da Madeira será o ato seguinte. Aseleições antecipadas serão marcadas até 60dias após esta decisão.

Representante da República ouve oito partidos em dois dias

Alberto João Jardim disse ontem que oGoverno Regional demissionário poderáfazer tudo o que não puder ser adiado,até obras «urgentes».

Alberto João Jardim apresentou ontemmanhã o pedido de exoneração docargo de presidente do Governo Regio-nal ao representante da República para aMadeira, Ireneu Barreto, e ao presidenteda Assembleia Legislativa da Madeira,Miguel Mendonça, mas ainda terá, pelassuas contas, «responsabilidades gover-nativas até abril».

À chegada ao Palácio de São Lourenço,Alberto João Jardim disse que o processode sucessão estava a decorrer «comoprevisto» e mostrava-se bem dispostoaos cerca de cerca de 30 elementos dacomunicação social, regional e nacional,presentes para a cobertura do pedidode demissão.

Olhando para o seu percurso de 36

Presidente do Governo Regional apresentou ontem a sua exoneração do cargo.

ALBERTO JOÃO JARDIM DISSEONTEM QUE SEMPRE SE PREOCU-POU COM A OPINIÃO PÚBLICA, MASNUNCA LIGOU «PATAVINA» À OPI-NIÃO PUBLICADA. JARDIM LEM-BROU OS «SARILHOS» QUE SEMPRETEVE COM A COMUNICAÇÃO SOCIALAO LONGO DA SUA CARREIRA, APE-SAR DE «SER UM HOMEM DA CO-MUNICAÇÃO SOCIAL».PEDIU AINDA «DESCULPAS SE AL-GUÉM SE SENTIU OFENDIDO, POR-QUE NÃO TEVE A «INTENÇÃO DEOFENDER FOSSE QUEM FOSSE».

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 25,60 x 33,50 cm²

Corte: 2 de 3ID: 57455538 13-01-2015

O representante da República para a Região Autó-noma da Madeira (RAM) enviou ontem para publi-cação, em Diário da República, o despacho que, emconformidade com a Constituição da República e oEstatuto Político-Administrativo da RAM, determinaa demissão do Governo Regional da Madeira, porefeito do pedido de exoneração apresentado por

Alberto João Jardim.A partir desse momento, os membros do GovernoRegional cessante permanecem em funções até àposse do novo governo, devendo o Governo Regio-nal limitar-se à prática dos atos estritamente ne-cessários para assegurar a gestão dos negóciospúblicos da Região.

Demissão enviada para Diário da República

sua ausência do congresso naquele mo-mento, com o comportamento discretoque pretende assumir nos atos do par-tido proximamente.«Eu vou procurar estar o mais ausente

possível, nestes primeiros tempos, deatos do PSD, porque o que há de maisincómodo é parecer querer ser figuratutelar e é incómodo para os novos queestão estar a pessoa que saiu ali sempreà volta. De maneira que isto se vai fazercom a mesma delicadeza com que tudocorreu até agora», disse, negando quepense dar dicas a Miguel Albuquerque.Alberto João Jardim também comen-

tou as eleições antecipadas na Madeirae, perante a dúvida de saber se irá fazercampanha ao lado de Albuquerque,respondeu que fará o que o partido lhepedir, embora também tenha dito queterá nessa altura «ainda coisas no es-trangeiro».Depois do Palácio de São Lourenço,

Alberto João Jardim partiu para a As-sembleia Legislativa da Madeira paraentregar o mesmo documento. Lá, es-perava-o «um grande amigo» de quemdeve «favores políticos e não políticos».Miguel Mendonça é o presidente da

Assembleia Legislativa da Madeira e omédico de Jardim e ontem, antes daapresentação do pedido de demissão,foi passado «a pente fino» pelo clínico.Miguel Mendonça confirmou que a

saúde do presidente do Governo Re-gional está «óptima» e preparada para«mais mandatos, para aqueles que estãopara vir».

GOVERNOS SEMPRE TIVERAM BOA RELAÇÃO COM PARLAMENTO

Relativamente às mudanças que pos-sam surgir na Assembleia Legislativa daMadeira (ALM) com a saída de Jardim,Miguel Mendonça reconheceu que odebate na ALM «foi sempre muitotenso», mas «sempre proveitoso para oPSD, como demonstram os resultados»eleitorais que Alberto João Jardim «con-seguiu».Sobre o mesmo assunto, Jardim disse

que os seus governos sempre tiveramuma «boa relação» com a ALM, mascorresponderam a uma estratégia de bi-polarização» e de «não seguir a opiniãopublicada» ou «apaparicar a oposição».

Disse ainda que depende sempre daAssembleia enquanto não tomar posseo novo governo. «De maneira que euestarei sempre à disposição do presi-dente da ALM porque, na prática, ele éo meu patrão», afirmou.

HERÓI DE UMA GERAÇÃO

Já depois de Jardim ter partido da As-sembleia Legislativa da Madeira, MiguelMendonça considerou o presidente de-missionário um «companheiro de ca-minhada» e um «herói» da sua geração.«Sei que há muitas opiniões contrárias

a esta que vou emitir, mas eu considero-o o herói da minha geração, porque eledeu espaço ao desenvolvimento e deu

espaço à liberdade», explicou o social-democrata que disse conhecer o queera a Madeira há 40 anos e o que é aMadeira agora. O presidente do parlamento regional

acrescentou que Jardim também co-meteu erros, mas comprometeu a suacarreira nacional por «luta» e «amor» àMadeira.«Eu curvo-me perante essa boa raiva

de lutar pela Madeira e de fazer da Au-tonomia uma finalidade, um desígnio»,acrescentou, considerando, por outrolado, que Jardim tem «experiência» e«estatura de Estado» para ser um bomPresidente da República. Mas «certa-mente não o será, até porque é madei-rense», disse.

Alberto João Jardim nasceu no Funchal em1943. É licenciado em Direito pela Universidadede Coimbra, tendo sido professor nos ensinostécnico e secundário, e professor convidado daUniversidade Independente até ao ano lectivo de2004-2005.Foi director do Centro de Formação Profissionalda Madeira, assim ingressando na Função Pú-blica, donde está reformado, depois de concluídoo estágio de advocacia.Como jornalista profissional, foi diretor do Jornalda Madeira e colaborador de vários meios de co-municação social.Foi dirigente cooperativo e nessa qualidade ad-ministrador de empresas, pertence aos corposgerentes de várias instituições de solidariedadesocial, sendo ainda presidente da direcção daFundação Social Democrata da Madeira, emborasem funções executivas. Cumpriu o Serviço Militar como Oficial de AçãoPsicológica, no Estado-Maior do Exército e noQuartel-General da Madeira.Cofundador na Madeira do PSD, presidiu atéontem a todas as suas Comissões Políticas Re-gionais. Integrou todas as respetivas ComissõesPolíticas Nacionais, inclusive como vice-presi-dente de uma, sendo até ontem seu vogal porinerência. Foi presidente da Mesa do CongressoNacional do referido partido. É presidente hono-rário do PSD/M e da JSD/M.Vem sendo sucessivamente eleito deputado àAssembleia da República e à Assembleia Legis-lativa da Madeira, onde esteve um ano e meiocomo líder da sua bancada, mas desde entãooptou sempre pelo cargo de presidente do Go-verno Regional (1978 a 2015). Nesta qualidade, é membro do Conselho de Es-tado, do Conselho Superior de Defesa Nacionale do Conselho Superior de Segurança Interna,da República Portuguesa.Foi vice-presidente do Partido Popular Europeuentre 2004 e 2007. É vice-presidente do Comitédas Regiões, cargo que já havia ocupado em2000 – 2001 e 2005 – 2006, tendo represen-tado Portugal no Conselho Consultivo da PolíticaRegional e Local da Comunidade Europeia, queantecedeu aquele. Desde 1978 membro do Con-gresso dos Poderes Locais e Regionais do Con-selho da Europa, onde preside à delegaçãoportuguesa.Foi o presidente da Conferência das Regiões Pe-riféricas da União Europeia entre 1987 e 1996,da qual é agora Presidente Honorário.É membro-fundador da Assembleia das Regiõesda Europa, a cujo “bureau” já pertenceu.É doutorado «honoris causa» em Ciências Políti-cas pela Universidade de S. Cirilio (Malta/Itália).

O percurso do presidente

Alberto [email protected]: Élvio Fernandes EM FOCO

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 25,60 x 29,90 cm²

Corte: 3 de 3ID: 57455538 13-01-2015

HHIISSTTÓÓRRIICCOOONTEM FOI UM DIA PARTICULARMENTE ÚNICO NA VIDA MADEIRENSE, COM RELEVO PARA A PRÓPRIA HISTÓRIA DA MA-DEIRA. NUM PROCESSO JÁ HÁ MUITO CALENDARIZADO, ALBERTO JOÃO JARDIM APRESENTOU FORMALMENTE AO REPRE-SENTANTE DA REPÚBLICA, IRENEU BARRETO, O PEDIDO DE DEMISSÃO DO CARGO DE PRESIDENTE DO GOVERNOREGIONAL, QUE OCUPA DESDE MARÇO DE 1978. JARDIM DESLOCOU-SE POSTERIORMENTE À ALM PARA ENTREGAR O DO-CUMENTO A MIGUEL MENDONÇA. NO MESMO DIA EM QUE CRISTIANO RONALDO CONQUISTOU A SUA TERCEIRA BOLA DEOURO DA FIFA, QUE PASSARÁ A FIGURAR NO MUSEU CR7, NA MADEIRA. P. 4 E 5/DESTACÁVEL

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Almanaque: 13 de janeiro

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-01-2015

Meio: Jornal TVS Online

URL:: http://www.imprensaregional.com.pt/tvs/pagina/edicao/1/10/noticia/8325

13/01/2015, 00:12 Hoje é terça-feira, 13 de janeiro, décimo terceiro dia do ano. Faltam 352 dias para o final de 2015. Este dia é dedicado a Santo Hilário de Poitiers, Bispo, Doutor da Igreja. Nos céus, a Lua atinge o Quarto Minguante, às 09:46. O sol nasce às 07:54 e o ocaso regista-se às 17:37. No porto de Lisboa, a preia-mar verifica-se às 08:09 e 20:50 e a baixa-mar às 01:39 e 14:17. Os nascidos nesta data pertencem ao signo Capricórnio, destacando-se o Infante D. João, filho de D.João I (1400), que manifestou as suas reservas em relação à guerra de Marrocos e defendia que aconversão dos infiéis deveria ser obtida pelo apostolado e não pela força. Nesta data, em 1559, era coroada Isabel I de Inglaterra. Em 1759, eram executados em Lisboa osMarqueses de Távora e o Duque de Aveiro. Em 1839, era criada a Universidade Politécnica do Porto,uma iniciativa de Passos Manuel. Em 1893, nascia o Partido Trabalhista Independente britânico. Em1898, o escritor francês Émile Zola escrevia ao presidente de França a célebre carta "J'Acuse", sobre oprocesso Dreyfus. Em 1941, morria o escritor irlandês James Joyce, autor de "Ulisses". Em 1984, osrepresentantes de nove repúblicas de Coimbra decidiam, por unanimidade, criar o Conselho dasRepúblicas, órgão representativo das casas tradicionais dos estudantes da academia. Em 1986,Francisco Pinto Balsemão demitia-se do Parlamento Europeu e o líder radical palestiniano Abu Nidalreivindicava a autoria dos atentados de dezembro nos aeroportos de Roma e Viena. Em 1988 o FC Porto vence pela primeira vez a Supertaça Europeia ao ganhar a final ao Ajax por 2-0no total das 2 mãos. Em 1990, tomava posse o governador da Virgínia, Douglas Wilder, 58 anos, o primeiro governadornegro eleito nos EUA. Em 1991, Mário Soares era reeleito, à primeira volta, presidente da RepúblicaPortuguesa, com 70,4 por cento dos votos. Em Cabo Verde, o MdP vencia as primeiras eleiçõesmultipartidárias. Em 1997, Diana de Gales visitava Angola, como embaixadora da Cruz VermelhaInternacional, na campanha contra o uso de minas antipessoais. Em 2002, morria o comandanteGomes Mota, 69 anos, militar ligado ao 25 de Abril, ex-presidente da TAP e diretor das campanhaspresidenciais de Mário Soares em 1986 e 1991. Na mesma data morria o marinheiro, GregórioFuentes, 104 anos, comandante do iate El Pilar do escritor norte-americano Ernest Hemingway, figuraque inspirou o protagonista de "O Velho e o Mar" do prémio Nobel da Literatura (1954). Em 2004,regressava a Lisboa, 300 anos depois da sua apresentação, a ópera "Montezuma", do compositornapolitano Francisco Majo, pela orquestra Cappella della Pietá dei Turchini, dirigida pelo maestroAntonio Florio. Em 2005, o Tribunal de Contas alertava para o "decréscimo significativo e continuado"

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do saldo global da Segurança Social. E o primeiro-ministro espanhol José Luís Rodriguez Zapaterorecusava o pedido do "lendakari" Juan Ibarretxe, para negociar a proposta de soberania aprovada peloParlamento basco. Em 2006, começava o caso Envelope 9, com a notícia do jornal 24 Horas sobre a inclusão, noprocesso Casa Pia, dos registos de chamadas telefónicas de titulares de órgãos de soberania. No mesmo dia, o Tribunal Europeu de Justiça condenava o Estado português por não ter transporto alei comunitária de proteção da água. E o Irão ameaçava suspender a cooperação com a AIEA se oprograma nuclear fosse levado ao Conselho de Segurança da ONU. Em 2007, morriam MichaelBrecker, 57 anos, saxofonista de jazz norte-americano, vencedor de 11 Grammys; e Ray Gute Mertin,64 anos, agente literária alemã, principal divulgadora da literatura portuguesa na Alemanha, ondelançou José Saramago, António Lobo Antunes, Mário Cláudio, Lídia Jorge e José Cardoso Pires, entreoutros. Em 2008, cerca de 2.500 habitantes numa freguesia de Évora ficavam sem gás canalizado devido aum corte no abastecimento por precaução, após duas explosões em quatro dias, que provocaram umferido grave, que as autoridades atribuíram a uma eventual fuga através dos esgotos. Morria o tenorSergueï Larine, que atuou em algumas das mais importantes salas de espetáculo mundiais, do LaScala de Milão à Metropolitan Opera de Nova Iorque, em Bratislava, aos 51 anos, informou a Ópera deParis. Em 2009, José de Oliveira Costa é ouvido na Comissão Parlamentar de Inquérito ao Caso BPN. OCardeal Patriarca de Lisboa advertia as jovens portuguesas sobre o "monte de sarilhos" resultantes docasamento com muçulmanos, numa comunicação na Figueira da Foz. Morria Mansour Rahbani, músicoe compositor libanês, 83 anos; e Arne Naess, filósofo e ecologista norueguês, fundador da correnteconhecida como "Ecologia profunda", 96 anos. Em 2011, Miljan Miljanic, antigo treinador de futebol do Real Madrid e da antiga seleção daJugoslávia, morria, na Sérvia, com 81 anos de idade. Era oficializada a criação do Partido pelosAnimais e pela Natureza (PAN). Em 2012, o navio cruzeiro Costa Concordia encalhava ao largo da ilha de Giglio, na região daToscânia, em Itália, e provocava vários mortos e desaparecidos. Morria Miljan Miljanic, antigotreinador de futebol do Real Madrid e da antiga seleção da Jugoslávia, na Sérvia, com 81 anos deidade. Morria Curt Meyer-Clason, escritor e tradutor, responsável pela tradução de numerosas obras-primas da literatura portuguesa e latino-americana para alemão, aos 101 anos, em Munique. Em 2014, o juiz Carlos Alexandre decidia mandar a julgamento o antigo ministro da Saúde Arlindo deCarvalho, o ex-presidente do BPN Oliveira Costa e mais sete arguidos, por burla qualificada. AComissão Europeia apresentava os resultados de um inquérito, em Bruxelas, que revelava quePortugal tinha uma das mais altas percentagens de jovens que queriam prosseguir os estudos, masnão tinham possibilidade de os pagar (38%). O futebolista português Cristiano Ronaldo vencia a Bolade Ouro da FIFA, para melhor jogador do Mundo em 2013, conquistando o galardão pela segunda vez.Morria Miguel Lencastre, padre impulsionador em Portugal do movimento apostólico de Schoenstatt,aos 84 anos, no Brasil.

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Notícias ao Minuto - Assembleia Municipal de Lisboa aprovou moção contra atosterroristas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/333313/assembleia-municipal-de-lisboa-aprovou-mocao-contra-

atos-terroristas

A Assembleia Municipal de Lisboa (AML) aprovou hoje, por unanimidade, uma moção "Contra os atosterroristas em Paris, a favor da Liberdade e da Paz" e um voto "Contra a violência e a islamofobia". Namoção, proposta pela mesa da AML e a ser enviada à Assembleia da República e ao embaixador deFrança em Portugal, a AML condena "veementemente os atos terroristas cometidos", repudia"quaisquer atos de violência em França e pelo mundo" e proclama "a urgência da defesa permanentedos valores da liberdade e da solidariedade, que são indissociáveis da Democracia e da Paz". PUB AAML, na moção, deliberou ainda "lutar pela preservação e salvaguarda de condições de verdadeiraconvivência democrática entre pessoas de todas as proveniências, credos, religiões ou origens nacidade de Lisboa", bem como "apelar aos mais profundos valores de liberdade e dignidade humanaspara combater todas as formas de intolerância e opressão dos povos". Na moção é ainda manifestadaa solidariedade da AML "para com os familiares e colegas profissionais das vítimas, bem como paracom o povo francês". Apesar de ter votado favoravelmente a moção, o grupo municipal do Partido dosAnimais e da Natureza (PAN) foi o único que não a subscreveu. Numa declaração de voto, o deputadoMiguel Santos alegou que, embora moções como a votada hoje "sejam totalmente merecidas,aparecem sempre contrastadas com 'não-moções' relativas a factos idênticos que ocorrem todos osdias, e por vezes são mais graves do que este". Após aprovação da moção, os deputados fizeram umminuto de silêncio. Desde quarta-feira passada registaram-se três incidentes violentos na capitalfrancesa, incluindo um sequestro, que, no total, fizeram 20 mortos. Os atentados começaram com umataque ao jornal satírico Charlie Hebdo. Depois de dois dias em fuga, os dois suspeitos do ataque aojornal, os irmãos Said Kouachi e Cherif Kouachi, de 32 e 34 anos, foram mortos após confrontos comas forças de elite francesas quando abandonaram aos tiros a gráfica onde se barricaram, emDammartin-en-Goële, nos arredores da cidade. Na quinta-feira, foi morta uma agente da políciamunicipal, a sul de Paris, tendo a polícia estabelecido "uma conexão" entre os dois 'jihadistas'suspeitos do atentado ao Charlie Hebdo e o presumível assassino. Na sexta-feira, ao fim da manhã,cinco pessoas foram mortas num supermercado 'kosher' (judaico) do leste de Paris, numa tomada dereféns, incluindo o autor do sequestro, que foi igualmente morto durante a operação policial. Hoje, aAML aprovou, também por unanimidade, um voto proposto pelo Bloco de Esquerda "Contra a violênciaa Islamofobia", onde se condena "de forma inequívoca todas as formas de violência e qualquer ofensaà liberdade de expressão e de culto". No voto, condena-se também "a instrumentalização política daimigração, rejeitando qualquer tentativa de associação da imigração à violência, à crise, àcriminalidade e/ou ao desemprego". Com o voto, ficou decidido que a AML irá recomendar à CâmaraMunicipal que esta "prossiga, em conjunto com as organizações da sociedade civil representadas noConselho Municipal para a Interculturalidade e a Cidadania, a promoção de um espaço de debate defundo sobre o desafio político de encontrar soluções políticas abrangentes para os problemas demarginalização social, de estigmatização e de descriminação com que se defrontam os imigrantes". 17:06 - 13 de Janeiro de 2015 | Por

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Oposição não aceita Jardim "a fazer tudo" o que entender no governo de gestão

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-01-2015

Meio: Público Online

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/oposicao-nao-aceita-jardim-a-fazer-tudo-o-que-entender-no-

governo-de-gestao-1681991

Os líderes dos partidos representados na Assembleia Legislativa da Madeira propõem a data de 29 deMarço para a realização de novas eleições regionais, que deverão ser antecipadas pelo Presidente daRepública, em consequência da exoneração de Alberto João Jardim de presidente do governo e darecusa do novo líder do PSD assumir tal cargo sem ser legitimado nas urnas. Embora ache preferível amarcação de eleições para 22 de Março, para aproveitar a dinâmica mobilizadora das eleições internase do congresso, o novo líder regional do PSD, Miguel Albuquerque, reconheceu, em declarações aoPÚBLICO, ser "mais razoável e plausível" a convocação para 29 de Março, de modo a serem cumpridosos prazos estabelecidos pela Constituição da República, o Estatuto Político-Administrativo da RegiãoAutónoma e a lei eleitoral da Madeira. A generalidade dos partidos representados no parlamentoregionais, incluindo o CDS/PP e PS com mais deputados na posição, propõem também a marcaçãopara o último domingo de Março, possível tendo em conta o calendário estabelecido quando aseleições foram antecipadas em 2007. Mas, recordando essa experiência, alertam para os abusos depoder e atropelos à lei eleitoral cometidos pelo presidente do governo demissionário no período entrea exoneração e o acto eleitoral. Ontem, logo depois de ter apresentado o pedido de demissão do cargode presidente do governo ao representante da República na região, Jardim, que entrou em funções degestão, garantiu que vai continuar "a fazer tudo e mais alguma coisa, menos o que puder ser adiado"."Se entender que é uma obra inadiável", Jardim assegura que vai proceder à sua adjudicação noperíodo que antecede a entrada em funções do próximo executivo que resultar de novas eleiçõeslegislativas regionais. Advertiu que continua em "funções governativas até Abril" e adiantou que temalgumas obras para inaugurar. Nos termos do artigo 62.º do Estatuto Político-Administrativo daRegião Autónoma da Madeira, a apresentação do pedido de exoneração do presidente do governoregional implicará a demissão do executivo, que permanecerá em funções até a posse do novoGoverno. Contudo, e segundo o artigo 63.º do mesmo diploma, após a demissão, "o governo regionallimitar-se-á à prática dos actos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negóciospúblicos da região". Esta limitação ao exercício de funções é confirmada pelo representante daRepública no comunicado, distribuído após a audiência concedida a Jardim no Palácio de SãoLourenço, no qual Irineu Barreto anuncia ter enviado para publicação, no Diário da República, odespacho que confirma a demissão do governo regional da Madeira, por efeito do pedido deexoneração apresentado pelo respectivo presidente. Barreto revelou também que, em consequênciada demissão de Jardim, irá ouvir ainda esta semana delegações dos oito partidos com assento noparlamento regional, tendo em vista a possibilidade, já excluída pelo novo líder do partido maioritário,de encontrar uma solução de governo no âmbito do actual quadro parlamentar. Na quarta-feirareceberá os representantes do PSD, CDS/PP, PS, PTP e PCP. Para o dia seguinte estão agendadas asaudiências com os dirigentes regionais do PND, PAN e MPT. Miguel Albuquerque manifestou-seindisponível para assumir a chefia do governo sem a realização de eleições antecipadas, o que só serápossível com a dissolução do parlamento regional. Tal decisão e a convocação de eleições sãocompetência do Presidente da República, que antes terá ouvir o partidos (nacionais) e o Conselho deEstado. "As Assembleias Legislativas das regiões autónomas podem ser dissolvidas pelo Presidente daRepública, ouvidos o Conselho de Estado e os partidos nelas representados", estabelece o artigo 234.ºda Constituição da República. "Em caso de dissolução da Assembleia Legislativa Regional, as eleições

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têm lugar no prazo máximo de 60 dias e para uma nova legislatura", diz o artigo 147.º do EstatutoPolítico-Administrativo da região. Por sua vez a lei eleitoral para a Assembleia Legislativa da Madeiradetermina que, em caso de dissolução, o Chefe de Estado tem de marcar as eleições "com aantecedência mínima de 55 dias". Ou seja para que a ida às urnas ocorra a 29 de Março, o parlamentoterá de ser dissolvido antes de 23 de Janeiro. Oposição alerta Belém Na semana passado o líder doCDS/PP, José Manuel Rodrigues, alertou o representante da República na Madeira para "o facto de, emanteriores actos eleitorais, os governos de gestão do PSD terem posto meios da administração públicaregional ao serviço" deste partido. "O governo de gestão deve cingir-se àquilo que não é adiável e nãopode abrir concursos públicos, nem fazer nomeações que venham a provocar constrangimentos aonovo governo regional", defendeu.

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Ireneu Barreto recebe partidos políticos com representação na Assembleia da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/desporto/492022-ireneu-barreto-recebe-partidos-politicos-com-

representacao-na-assembleia

Ireneu Barreto recebe partidos políticos com representação na Assembleia da Madeira InteressanteAchou este artigo interessante? Na sequência do pedido de exoneração do presidente do GovernoRegional da Região Autónoma da Madeira, Alberto João Jardim, e consequente demissão do GovernoRegional, serão recebidos, no Palácio de São Lourenço, pelo Representante da República para aMadeira, Ireneu Barreto, os partidos políticos com representação na Assembleia Legislativa da RegiãoAutónoma da Madeira, nos seguintes dias e horas: Dia 14 de Janeiro 10h - PPD/PSD 11h - CDS/PP12h - PS 15h - PTP 16h - PCP/PEV Dia 15 de Janeiro 10h - PND 11h - PAN 12h - MPT 12/01/2015 16:43

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Representante da República recebe partidos na quarta e quinta-feira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/representante-da-rep%C3%BAblica-recebe-partidos-na-quarta-e-

quinta-feira

Artigo | Seg, 12/01/2015 - 17:05 O gabinete do Representante da República para a Região Autónoma da Madeira informou que, nasequência do pedido de exoneração do Presidente do Governo Regional da Região Autónoma daMadeira e consequente demissão do Governo Regional, serão recebidos, no Palácio de São Lourenço,pelo Representante da República para a Madeira, os partidos políticos com representação naAssembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira. Na próxima quarta-feira, dia 14 de janeiro, Ireneu Barreto recebe no Palácio de São Lourenço, pelas10 horas, representantes do PPD/PSD, seguindo-se o CDS/PP, uma hora depois. O PS será recebido aomeio dia, sendo que o PTP será às 15 horas e o PCP às 16h. Na quinta-feira, dia 15 de janeiro, as audiências prosseguem com o PND às 10 horas, o PAN às 11horas e às 12 horas o MPT.

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A215

Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 30

Cores: Cor

Área: 23,50 x 33,50 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57429413 11-01-2015 | Mais

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Page 226: Press Book - Janeiro 2015

A216

Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 17

Cores: Preto e Branco

Área: 17,16 x 14,49 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57422726 10-01-2015

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Page 227: Press Book - Janeiro 2015

A217

Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 15

Cores: Preto e Branco

Área: 22,96 x 21,42 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57422689 10-01-2015

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Page 228: Press Book - Janeiro 2015

A218

Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 15

Cores: Cor

Área: 27,50 x 22,96 cm²

Corte: 1 de 2ID: 57404818 09-01-2015

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Page 229: Press Book - Janeiro 2015

Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 4,95 x 4,09 cm²

Corte: 2 de 2ID: 57404818 09-01-2015

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Page 230: Press Book - Janeiro 2015

A220

Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 29

Cores: Preto e Branco

Área: 15,99 x 26,09 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57437533 09-01-2015RUI aLMeIda

Comissário Político do PaN-Madeira

POR CAMINHOS AVESSOS

Não terá passado desper-cebido à maioria das pesso-as a fabulosa capacidade dos políticos da bancada do PSD fazerem a cambalhota polí-tica necessária para aprovar uma proposta do CDS em matéria que desde sempre rejeitaram…

A grande esperança do PSD é que esta última suposi-ção esteja errada no que con-cerne à atenção que a maio-ria das pessoas dão ao que os políticos fazem. Na ver-dade tudo quanto os políti-cos têm feito é tentar alear as pessoas das decisões que são tomadas, portanto de demo-cracia participativa este nos-so modelo tem muito pou-co. O descrédito da actividade política é tal que essa maio-ria pode muito bem já ser insensível a mais uma ‘irre-vogável’ alteração de posi-ção e assim na sequência inu-merável de sucessivas deci-sões irracionais, esta perde-se. Mas com certeza veremos

o PSD a vangloriar-se pelo corte que aprovou à subven-ção parlamentar, agora que se espera estarem prestes a tam-bém no parlamento e à seme-lhança do que aconteceu nas autárquicas, perderem luga-res e muitos. Mas a esperan-ça é a última a morrer, por-tanto venham depressa mais propostas populares que esta é a altura certa para as fazer passar num parlamento em que todos estão decididos em ficar bem na fotografia. Bemdito ano de eleições! São uns meses de folga em quatro anos de subserviência.

Essa maioria subserviente, não lê jornais, não vê senão novelas e futebol, não sabe nem quer saber daquilo que os políticos estão a fazer. Vivem uma espécie de analfabetismo cívico, só perturbado pelos holofotes que os media fazem cair sobre sempre os mesmos rostos. Mas não é por isso que têm menos direitos aos que se interessam, participam e

manifestam. Afinal o pressu-posto era que a classe polí-tica zelasse pelo seu interes-se de todos por igual. Todo o trabalho do político é conso-lidar o seu poder sem desas-sossegar essa maioria silen-ciosa, pois se o fizerem estão tramados.

Em resumo as pessoas que-rem viver bem e não importa mais nada. É devido a esta exclusão “não importa mais nada” que contraria os meca-nismos da realidade, pois o nosso bem estar depende de muitas coisas, é por isso que o caminho da sociedade como um todo pode estar enviesa-do. Importa esclarecer e edu-car para valores, para a éti-ca e o respeito pela nature-za e os seres que nela habi-tam, pessoas e animais! De que é que se julga verdadei-ramente depender o bem-es-tar e a felicidade das pessoas, de dinheiro e conforto mate-rial e do cultivo da ignorância das consequências dos actos? Ou será do amor, da compai-xão da alegria e da fraterni-dade, do sentido de ligação aos outros?

A verdadeira felicidade está em ter contentamento e para tal a medida do confor-to é secundária. Em consci-ência ninguém pode aspirar a estar bem sabendo que a con-sequência dos seus actos, do seu bem-estar, é a destruição do planeta.

Esta maioria silenciosa será que vai acordar tardia-mente para assistir impoten-te à degeneração de si e do planeta?

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Almada anunciou prioridades e estratégias para 2015

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 08-01-2015

Meio: ADN - Agência de Notícias Online

URL:: http://www.adn-agenciadenoticias.com/2015/01/valorizacao-da-caparica-e-apoio-social.html

Valorização da Costa de Caparica e apoio social são prioridades da autarquia este ano AssembleiaMunicipal de Almada deu "luz verde" ao Orçamento da autarquia para 2015. Almada tem à suadisposição 109 milhões de euros para gastar este ano. E as prioridades do executivo passam "peloprolongamento da zona verde do Parque da Paz até ao Pragal, a valorização da Costa de Caparica e oreforço dos apoios sociais", anunciou o chefe do executivo municipal, Joaquim Judas. Na área social, aCâmara pretende entregar este ano mais 120 habitações a famílias inscritas no Programa Especial deRealojamento iniciado em 1993. O orçamento da Câmara de Almada para este ano foi aprovado comvotos favoráveis da CDU, votos contra do PSD e as abstenções dos restantes partidos representadosna Assembleia Municipal - PS, CDS, BE e PAN. Câmara de Almada quer investir no turismo na Costa deCaparica O documento da autarquia apresenta, desde logo, um valor inferior em relação ao orçamentodo ano passado, que foi de 114 milhões de euros e que teve uma taxa de execução de 90 por cento,mas, segundo o executivo, deverá ter um aumento significativo, de 38,5 milhões de euros, nosegundo trimestre deste ano, dado que deverá ser acrescido do saldo de 2014, no valor de 38,5milhões de euros. "O nosso saldo de 2014 deverá ser de 38,5 milhões de euros, mas só podemosincorporar esse valor no orçamento de 2015 depois de aprovadas as contas, o que deverá acontecerno mês de Março", justificou o presidente da Câmara de Almada, Joaquim Judas. A reposição dasdunas de areia, na frente atlântica, e a promoção turística da Costa da Caparica são prioridades doexecutivo contemplados no documento, apresentado esta semana pela maioria CDU num hotel daCosta de Caparica. "Em 2015 o município continuará a contribuir para a promoção turística da Costade Caparica, realizando a segunda edição do Festival O Sol da Caparica, em Agosto, e com um festivalde surf, previsto para Março ou Abril", disse o autarca. A conclusão das obras nas Estações deTratamento de Águas Residuais da Quinta da Bomba e do Valdeão, na estação elevatória do Torrão ena estação e emissário da Foz do Rego é outra medida prevista avançar este ano. Reforço social éforte aposta este ano O presidente do município assegurou ainda que a autarquia também vaicontinuar a dar particular atenção às questões sociais, designadamente com um programa de apoio a200 famílias (cerca de 800 pessoas) que vivem na zona das Terras da Costa em casas abarracadas,facilitando o acesso ao saneamento básico e ao abastecimento de água. Entre outras medidas deapoio social, a autarquia pretende entregar este ano mais 120 habitações a famílias inscritas no PER(Programa Especial de Realojamento), iniciado em 1993. Joaquim Judas esclareceu ainda que aautarquia deverá recorrer ao aluguer de casas a diversas instituições bancárias que serão depoissubalugadas, com rendas sociais, a famílias carenciadas do concelho. Agência de Notícias Leia outrasnotícias do dia em www.adn-agenciadenoticias.com Acompanhe aqui as melhores fotografias do dia

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Maioria PSD na Assembleia Legislativa chumba concessão da exploração dos portosda Madeira | Jornal Açores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 08-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/maioria-psd-na-assembleia-legislativa-chumba-concessao-da-

exploracao-dos-portos-da-madeira/?cat=11

A maioria PSD Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) chumbou hoje o projeto de decreto legislativoregional do PS de "concessão do direito de exploração em regime de serviço público da operaçãoportuária no porto do Caniçal e do Porto Santo". 12h00 - 08 de Janeiro de 2015 | A iniciativa legislativa socialista visava "promover a reestruturação da operação portuária através doestabelecimento de um modelo de concessão com contrapartidas para a autoridade portuária". O PS criticou a exploração a "uma única empresa - Operação Portuária da Madeira - sem concursopúblico, com liberdade de fixação de tarifas ou preços e sem qualquer contrapartida para a RegiãoAutónoma da Madeira pelo menos pela utilização das infraestruturas". O líder do Grupo Parlamentar do PS, Carlos Pereira, lembrou que a exploração a cargo de uma únicaempresa desde 1991 e defendeu a sua alteração para a aumentar a "competitividade da região". O deputado do PSD, Élvio Encarnação, justificou o chumbo da proposta dizendo que o atual GovernoRegional não ia a tempo de lançar o respetivo concurso público: "Não deve ser esta Assembleia, emfim de legislatura, a tomar medidas nesse sentido". O projeto foi chumbado os votos contra do PSD e os votos favoráveis de todos os partidos daoposição (PS,CDS,PTP,PCP,PAN e MPT).

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Tiragem: 12000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 3

Cores: Cor

Área: 26,00 x 17,01 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57392008 08-01-2015ALMADA Só o PSD votou contra o documento previsional de 109 milhões de euros

Orçamento Municipal aposta na valorizaçãoda Caparica e no apoio socialOprolongamento da zona

verde do Parque da Pazaté ao Pragal, a valoriza-

ção da Caparica e o reforço dosapoios sociais são prioridadesdo Orçamento Municipal de Al-mada para 2015, que ascendea 109 milhões de euros, anun-ciou a autarquia. O orçamentoda Câmara de Almada paraeste ano foi aprovado com votosfavoráveis da CDU, votos contrado PSD e as abstenções dosrestantes partidos representa-dos na Assembleia Municipal:PS, CDS, BE e PAN.O documento da autarquia,

no Distrito de Setúbal, apre-senta um valor inferior em re-lação ao orçamento do anopassado, que foi de 114 mi-lhões de euros e que teve umataxa de execução de 90%, mas,segundo o executivo, deverá terum aumento significativo, deoito milhões de euros, no se-gundo trimestre deste ano,dado que deverá ser acrescidode parte do saldo da conta de

gerência, no valor de 38,5 mi-lhões de euros.“O nosso saldo [da conta

de gerência] em 2014 deveráser de 38,5 milhões de euros,mas só podemos incorporar

esse valor [oito milhões] no or-çamento de 2015 depois deaprovadas as contas, o que de-

verá acontecer no mês de Mar-ço”, justificou o presidente daCâmara de Almada, JoaquimJudas (CDU).A reposição das dunas de

areia, na frente atlântica, e apromoção turística da Costa deCaparica são prioridades doexecutivo contemplados no do-cumento, apresentado estaterça-feira pela maioria CDUnum hotel da Costa de Capari-ca. “Em 2015, o municípiocontinuará a contribuir para apromoção turística da Costa deCaparica, realizando a segun-da edição do Festival ̀ O Sol daCaparica´, em Agosto, e comum festival de surf, previstopara Março/Abril”, disse Joa-quim Judas.

Programa de apoio a 800 pessoas

A conclusão das obras nasEstações de Tratamento deÁguas Residuais da Quinta daBomba e do Valdeão, na esta-

ção elevatória do Torrão e naestação e emissário da Foz doRego é outra medida prevista. O presidente do município

assegurou ainda que a autar-quia também vai continuar adar particular atenção às ques-tões sociais, designadamentecom um programa de apoio a200 famílias (cerca de 800pessoas) que vivem na zonadas Terras da Costa em casasabarracadas, facilitando o aces-so ao saneamento básico e aoabastecimento de água. Entreoutras medidas de apoio social,a autarquia pretende entregareste ano mais 120 habitaçõesa famílias inscritas no PER(Programa Especial de Realo-jamento), iniciado em 1993.Joaquim Judas revelou ainda

que a autarquia deverá recor-rer ao aluguer de casas a di-versas instituições bancáriasque serão depois subaluga-das, com rendas sociais, a fa-mílias carenciadas do conce-lho. LUSA

JOAQUIM JUDAS. Presidente da Câmara de Almada (CDU)

ARQU

IVO / GIL B

RAND

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Maioria contra cessação do Programa de Privatizações

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07-01-2015

Meio: Diário Cidade Online

URL:: http://www.diariocidade.pt/?p=100350

Publicado a 07 Janeiro 2015 por João Toledo Publicado a 07 Janeiro 2015 por João Toledo O projeto de decreto legislativo regional, da autoria do PCP, foi chumbado com os votos do PSD. O projeto de decreto legislativo regional, da autoria do PCP, foi chumbado com os votos do PSD. Os deputados do PSD votaram hoje, em sessão plenária, contra o projeto de decreto legislativoregional, da autoria do PCP, intitulado "Imediata Cessação do Programa de Privatizações eReestruturações do Setor Empresarial da RAM".Os deputados do PCP, PS, MPT, PTP e PAN votaram a favor do projeto de decreto legislativo regionalda autoria do PCP. O CDS absteve-se.

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Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 27,50 x 34,00 cm²

Corte: 1 de 3ID: 57367281 07-01-2015

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Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 6,26 x 34,00 cm²

Corte: 2 de 3ID: 57367281 07-01-2015

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Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 18,94 x 1,24 cm²

Corte: 3 de 3ID: 57367281 07-01-2015

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Seria interessante saber. | DNOTICIAS.PT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07-01-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/490968-seria-interessante-saber%E2%80%A6

O concurso realizado pelo actual governo será para validar empregos que já estão ocupados?Interessante Achou este artigo interessante? O povo costuma dizer " ano novo, vida nova", mas,também é costume no fim do ano velho ou no início do novo, fazerem-se análises ao que aconteceuou poderia ter acontecido no ano findo. Longe dessa ideia de analisar profundamente seja lá o que for,mas pensamos que talvez devêssemos exprimir alguma pensamento sobre este ano que findou etambém prever algo sobre o novo ano, embora não seja bruxo.Por exemplo: Já que um dos temasforam as eleições no partido quarentão do governo, seria interessante saber, quem e como financiouas campanhas eleitorais dos seis candidatos? Seria interessante saber, quantos funcionários públicos eviaturas do governo, estiveram envolvidos nessa dita campanha, durante o horário de serviço? Seriainteressante saber quanto é que foi gasto na utilização e manutenção desses carros? Seriainteressante saber como é que o Miguel Albuquerque vai fazer a Renovação, anunciada, com osmesmos que governaram todo este tempo, quer no Governo, quer nas autarquias? Seria interessantesaber quem vai ocupar os lugares do concurso realizado pelo actual governo, ou se será para validarempregos que já estão ocupados? Seria interessante saber quais os motivos que levaram oscandidatos perdedores a se manterem no seu cargo, mesmo depois de uma derrota tão expressiva?(salvo a direcção do grupo parlamentar, que apesar de terem apoiado o vencedor, segundo dizem,colocou os seus lugares à disposição de Albuquerque, de acordo com a noticia vínculada pelo DN);Seria interessante saber quais os motivos que levaram a RTP Madeira a massacrar a populaçãomadeirense, com tanto debate, medíocre, com alguns dos candidatos (saliente-se que houve um delesque nunca compareceu), para além dos noticiários e dos directos que fez no dia das eleições, coisaque nunca vista com outros partidos, apesar de algumas vezes ter havido mais do que um candidato?Seria interessante, também, saber, quais os motivos que levou o DN a abrir o seu espaço aoscandidatos, coisa que nunca tinha feito com outros partidos, nas respectivas eleições? Seriainteressante saber o que fará o Dr. Alberto João Jardim depois do dia 12, data anunciada para ademissão, embora fique em gestão corrente até às novas eleições? Conjectura-se muito sobre isto,mas deixo ao pensamento de cada madeirense adivinhar o que acontecerá. Ultimamente têmaparecido uns grandes cartazes, especialmente numas rotundas a anunciarem medidas do PS, sobreos transportes externos, de e para a Madeira e do CDS para a construção do novo hospital. Semdúvidas que são assuntos de muito interesse para a nossa Região, mas que visam mais a campanhaeleitoral que se aproxima, do que propriamente a resolução dos problemas. TAP e ARMAS, são degrande importância para a nossa terra. O Governo Regional neste sector tem sido um verdadeirodesastre. Nem conseguiu que o acordo feito com os Açores fosse extensivo à Madeira no balizamentodos preços das viagens aéreas e daqui a dias a TAP estará, antipatrioticamente, privatizada e ogoverno não terá poderes sobre essa matéria, a não ser que subsidie os apoios que porventuravenham para viagens mais baratas para os madeirenses..O mesmo penso sobre a vinda do Armaspara a Madeira, não ser que na altura certa, Victor Freitas, surja com um animal (o PAN, que medesculpe) fora da cartola, resultante dos acordos feitos com António Costa em relação ao que estedesgoverno regional não conseguiu..O novo hospital, bandeira que o CDS quer recuperar, embora nãotenha sido a ideia sua. Aliás, este partido é useiro e vezeiro em utilizar as bandeiras de outros.Mas omais caricato é que o seu partido está no Governo da Republica, com vários ministros, vice-primeiroministro e muitos secretários de estado, que recusaram o financiamento do novo hospital à Madeira e

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aqui pomos duas questões: Se o PS ganhar, como tudo indica as eleições a nível nacional, como é queo CDS da Madeira, vai mexer os cordelinhos, em Lisboa, para conseguir o dinheiro para construir onovo hospital? Se a actual coligação, que recusou o financiamento do novo hospital, ganhar, o que épouco provável, como poderá fazê-los mudar de opinião, se até agora nada conseguiu? Seriainteressante que este partido explicasse a razão desse grande cartaz, principalmente porque não teránenhuma cartola para puxar o coelho!!!! Quarta, 7 de Janeiro de 2015

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Tiragem: 6000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 6

Cores: Preto e Branco

Área: 16,85 x 19,63 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57389499 07-01-2015

O partido Pessoas, Animais e Natureza (PAN) manifestou hoje apoio à petição "Manifesto pelo Vale do Tua", uma iniciativa que reúne várias organizações em defesa do rio transmontano com discussão agendada para dia 08 na Assembleia da República.

Esta é a terceira iniciativa do género a chegar ao Parlamento em defesa da linha e do vale do Tua e a pedir a suspensão da barragem em construção há quase quatro anos entre os concelhos de Carrazeda de Ansiães (Bragança) e Alijó (Vila Real) e que vai submergir parte da linha do Tua.

A petição foi entregue em ju-nho de 2013 subscrita por cerca de 5.500 pessoas, numa iniciativa da Plataforma Salvar o Tua e que o PAN "apoia integralmente".

Numa nota enviada hoje às re-dações, o porta-voz do partido, An-dré Silva, lamenta que "uma petição que deu entrada na Assembleia da República com carácter de urgên-cia, solicitando a paragem imediata das obras da barragem de Foz Tua antes que fossem cometidos danos irreparáveis sobre um património de inestimável valor social, natural e económico, só seja debatida quase ano e meio depois".

"Porém, mais vale tarde do que nunca, e esperamos que os depu-tados tenham a sensibilidade ne-cessária para analisar as diversas

questões levantadas pela petição", acrescenta, apontando o pedido de revogação da atribuição de 'incenti-vos' de 300 milhões de euros, a fun-do perdido, às empresas elétricas que construam novas barragens".

O partido lembra ainda que esta petição "solicita ainda a reabertura do processo de classificação da Li-nha do Tua como Monumento de In-teresse Nacional, mas a Comissão Nacional Portuguesa do Conselho Internacional dos Monumentos e dos Sítios foi uma das muitas en-tidades que, apesar de instada a pronunciar-se sobre o tema pela Comissão Parlamentar de Ambien-te, optou pelo silêncio".

Aponta a mesma crítica ao Con-selho Diretivo da Agência Portugue-sa do Ambiente (APA) e às câma-

ras municipais de Vila Flor, Murça, Mirandela, Carrazeda de Ansiães e Alijó, da área de influência da barragem.

Em defesa do património desta zona do Nordeste Transmontano, o PAN produziu e divulgou uma curta--metragem documental -"O Vale do Tua"- que "visa dar a conhecer toda a riqueza existente nesta região de Portugal, para que mesmo aqueles que desconhecem o local percebam claramente o que está em risco de se perder".

Os promotores da petição in-dicam "sete razões" para parar a construção da hidroelétrica, que se iniciou em fevereiro de 2011 e tem conclusão prevista para 2016.

Alegam que a barragem "não cumpre os objetivos de aumento da produção nacional de energia" e que "é cara, não é necessária e existem alternativas", além de a classificarem como "uma tentado social, ambiental, e cultural".

A Assembleia da República já discutiu outras duas petições com o mesmo propósito, em 2009 e em 2011, apresentadas pelos movi-mentos cívicos pela Linha do Tua e dos Cidadão em Defesa da Linha do Tua, sem consequências em re-lação às solicitações apresentadas.

A circulação na linha do Tua está suspensa desde o acidente de agosto de 2008, o quarto com outras tantas vítimas mortais.

Fonte: Lusa

Partido pelos Animais e Natureza apoia petição pelo Tua

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 25,60 x 33,50 cm²

Corte: 1 de 2ID: 57367059 07-01-2015

A Assembleia Legislativa da Madeiraaprovou ontem, por unanimidade, a pro-posta da autoria do CDS-PP que visa a di-minuição em 50% dos montantes trans-feridos pela ALM para os gruposparlamentares com assento no parla-mento madeirense em 2015, o que signi-fica uma redução da verba prevista de5,566 milhões de euros para 2,8 milhões.Já se sabia que os deputados da ban-

cada da maioria do PSD/Madeira teriamliberdade de voto, mas o que se verificouontem foi que o diploma que reduz astransferências para os partidos foi votadofavoravelmente por unanimidade nãoapenas pelos partidos da oposição mastambém pelos deputados sociais-demo-cratas.Relembre-se que este tipo de inicia-

tiva já havia sido apresentada por váriospartidos, mas mereceu sempre ochumbo da maioria do PSD/M.A sessão plenária de ontem foi a pri-

meira depois da eleição do novo líderdo PSD/M, Miguel Albuquerque, quesucede a Alberto João Jardim, e defendiauma redução do montante dos apoiosaos partidos em 40%.Numa reunião na segunda-feira da di-

reção da bancada parlamentar doPSD/M, foi decidido dar "liberdade devoto aos deputados" em relação à pro-posta do CDS-PP.

Os deputados aprovaram também porunanimidade um requerimento do CDS-PP/M para que o diploma, depois da vo-tação ontem na generalidade, “baixe” àcomissão especializada pelo prazo limitede 48 horas, subindo novamente a ple-nário para votação final global na pró-xima quinta-feira.Por outro lado, o plenário da ALM

aprovou por unanimidade uma propostade Lei à Assembleia da República, da au-toria do PCP, intitulada “Em defesa dasmicro, pequenas e médias empresas daRAM”, apresentada com processo de ur-gência. O diploma “baixou” à comissãopara ser aperfeiçoado.

OS DEPUTADOS DA MAIORIA TI-NHAM LIBERDADE DE VOTO,MAS O QUE SE VERIFICOU FOIQUE O DIPLOMA QUE REDUZ ASTRANSFERÊNCIAS PARA OSPARTIDOS FOI VOTADO FAVORA-VELMENTE POR UNANIMIDADENÃO APENAS PELOS PARTIDOSDA OPOSIÇÃO MAS TAMBÉMPELOS DEPUTADOS SOCIAIS-DE-MOCRATAS.

Augusto [email protected]

ALM aprova reduçãode verbas para os partidos

Deputados da ALM aprovaram, por unanimidade, diminuição das subvenções.

A Assembleia Legislativa da Madeira aprovou ontem, por unanimidade, votos

de pesar pelo falecimento do dirigente sindical da USAM, Álvaro Silva, e do

maestro Eurico Martins, dinamizador da Orquestra de Bandolins da Madeira.

PCP e PTP apresentaram votos de pesar pela morte de Álvaro Silva, salien-

tando a sua «luta pela defesa dos direitos dos trabalhadores», e PSD e CDS,

pelo falecimento do maestro Eurico Martins, destacando o «seu empenho e

dedicação» à cultura madeirense na área musical.

O líder do CDS-PP/M, José Manuel Rodri-gues, considerou o dia de ontem «histórico»porque, argumentou, permitiu acabar com «aescandaleira» do parlamento madeirense«gastar um terço do seu orçamento» nas sub-venções aos partidos desde 1989, uma situa-ção que «tem manchado a imagem dos depu-tados» madeirenses. Salientou que o PSD «mudou de opinião emmenos de um mês», revelando «incoerência»e que «tem medo do eleitorado nas próximaseleições», tendo por isso «virado o bico aoprego».

Líder do CDS-PP/Mfala em dia «histórico»

A posição do grupo parlamentar do PSD navotação favorável à proposta do CDS merceuduras críticas por parte de todos os partidosda oposição. O PS, através do seu líder parla-mentar, Carlos Pereira, questionou os depu-tados sociais-democratas sobre quem «se res-ponsabiliza por 25 milhões de euros devergonha que foi o que gastámos a maisdesde 2005 para sustentar uma máquina depropaganda vergonhosa», referindo-se aoPSD/M. Por seu lado, Raquel Coelho (PTP)criticou a «hipocrisia» do PSD nesta matéria eRoberto Vieira (MPT) declarou que «o PassosCoelho da Madeira [Miguel Albuquerque]mandou alguns dos seus apoiantes votar a fa-vor» deste diploma, criticando as alegadasmanobras eleitoralistas do novo líder do PSD.Hélder Spínola (PND) apontou que «o jardi-nismo não acabou, mas disfarçou-se para oCarnaval» e Agnes Freitas (PAN) questionou o«uso indevido» das verbas atribuídas. EdgarSilva (PCP) afirmou que a ALM assistiu ontema «uma manobra de dissimulação de respon-sabilidade política», que classificou de «des-façatez vergonhosa», falando também em «hi-pocrisia».

Oposição criticapostura do PSD/M

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PARLAMENTO

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Os deputados do PSD/M Tran-quada Gomes e Jaime Filipe Ramosdefenderam ontem a posição do seupartido na votação favorável ao pro-jeto apresentado pelo CDS-PP/M.Tranquada Gomes deixou claro que

o voto favorável do PSD acontece«não porque o CDS assim o quer, masporque o queremos», realçando que

a redução das subvenções aos parti-dos consta «da moção apresentadapelo novo líder do PSD», pelo que ogrupo parlamentar pode «por anteci-pação concretizar e credibilizar desdejá a promessa eleitoral da nova dire-ção do partido».«O PSD hoje no plenário entendeu

apresentar uma nova postura face a

uma nova liderança do partido», su-blinhou também o vice-presidenteda bancada parlamentar Jaime FilipeRamos acentuando que os deputa-dos do PSD/M «sempre respeitarama liderança do partido e nunca dei-xaram de ser solidários com o líder»,numa atitude «responsável e de leal-dade».

Deputados do PSD respeitam liderança

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Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 8,16 x 3,89 cm²

Corte: 2 de 2ID: 57367059 07-01-2015P. 3, 8 E 9

Cortes no “jackpot”comunanimidadenaAssembleia P. 4

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Valorização da Caparica e apoio social são prioridades do orçamento de Almada ::Jornal da Região

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07-01-2015

Meio: Jornal da Região Online

URL:: http://jregiao-online.webnode.pt/products/valoriza%c3%a7%c3%a3o-da-caparica-e-apoio-social-

s%c3%a3o-prioridades-do-or%c3%a7amento-de-almada/

O prolongamento da zona verde do Parque da Paz até ao Pragal, a valorização da Caparica e o reforçodos apoios sociais são prioridades do orçamento municipal de Almada para 2015, de 109 milhões deeuros, anunciou hoje a autarquia. O orçamento da Câmara de Almada para este ano foi aprovado comvotos favoráveis da CDU, votos contra do PSD e as abstenções dos restantes partidos representadosna Assembleia Municipal - PS, CDS, BE e PAN. O documento da autarquia, no distrito de Setúbal,apresenta um valor inferior em relação ao orçamento do ano passado, que foi de 114 milhões de eurose que teve uma taxa de execução de 90%, mas, segundo o executivo, deverá ter um aumentosignificativo, de 38,5 milhões de euros, no segundo trimestre deste ano, dado que deverá seracrescido do saldo de 2014, no valor de 38,5 milhões de euros. "O nosso saldo de 2014 deverá ser de38,5 milhões de euros, mas só podemos incorporar esse valor no orçamento de 2015 depois deaprovadas as contas, o que deverá acontecer no mês de março", justificou o presidente da Câmara deAlmada, Joaquim Judas (CDU). A reposição das dunas de areia, na frente atlântica, e a promoçãoturística da Costa da Caparica são prioridades do executivo contemplados no documento, apresentadohoje pela maioria CDU num hotel da Costa da Caparica. "Em 2015 o município continuará a contribuirpara a promoção turística da Costa da Caparica, realizando a segunda edição do Festival `O Sol daCaparica', em agosto, e com um festival de surf, previsto para março/abril", disse Joaquim Judas. Aconclusão das obras nas Estações de Tratamento de Águas Residuais da Quinta da Bomba e doValdeão, na estação elevatória do Torrão e na estação e emissário da Foz do Rego é outra medidaprevista. O presidente do município assegurou ainda que a autarquia também vai continuar a darparticular atenção às questões sociais, designadamente com um programa de apoio a 200 famílias(cerca de 800 pessoas) que vivem na zona das Terras da Costa em casas abarracadas, facilitando oacesso ao saneamento básico e ao abastecimento de água. Entre outras medidas de apoio social, aautarquia pretende entregar este ano mais 120 habitações a famílias inscritas no PER (ProgramaEspecial de Realojamento), iniciado em 1993. Joaquim Judas revelou ainda que a autarquia deverárecorrer ao aluguer de casas a diversas instituições bancárias que serão depois subalugadas, comrendas sociais, a famílias carenciadas do concelho.

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Tiragem: 3000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 14,35 x 13,89 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57386945 07-01-2015

o Partido Pessoas, Ani-mais e natureza (PAn) manifestou apoio à peti-ção “Manifesto pelo Vale do tua”, uma iniciativa que reúne várias organizações em defesa do rio trans-montano com discussão agendada para dia 08 na Assembleia da república.

esta é a terceira inicia-tiva do género a chegar ao Parlamento em defesa da linha e do vale do tua e a pedir a suspensão da bar-ragem em construção há quase quatro anos entre os concelhos de carraze-da de Ansiães (Bragança) e Alijó (Vila real) e que vai submergir parte da linha do tua.

A petição foi entregue em junho de 2013 subscrita por cerca de 5.500 pesso-as, numa iniciativa da Pla-taforma Salvar o tua e que

o PAn “apoia integralmen-te”.

numa nota envia-da à comunicação Social, o porta-voz do partido, André Silva, lamenta que “uma petição que deu entrada na Assembleia da república com carác-ter de urgência, solicitan-do a paragem imediata das obras da barragem de Foz tua antes que fossem cometidos danos irrepará-veis sobre um património de inestimável valor social, natural e económico, só seja debatida quase ano e meio depois”.

os promotores da peti-ção indicam “sete razões” para parar a construção da hidroelétrica, que se ini-ciou em fevereiro de 2011 e tem conclusão prevista para 2016.

Alegam que a barra-

gem “não cumpre os obje-tivos de aumento da pro-dução nacional de ener-gia” e que “é cara, não é necessária e existem alter-nativas”, além de a classi-ficarem como “uma tenta-do social, ambiental, e cul-tural”.

A Assembleia da repú-blica já discutiu outras duas petições com o mesmo propósito, em 2009 e em 2011, apresentadas pelos movimentos cívicos pela linha do tua e dos cida-dão em Defesa da linha do tua, sem consequên-cias em relação às solicita-ções apresentadas.

A circulação na linha do tua está suspensa desde o acidente de agosto de 2008, o quarto com outras tantas vítimas mortais.

PAN apoia petição pelo Tua

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Tua regressa à Assembleia da República com três iniciativas em debate

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07-01-2015

Meio: Porto Canal Online

URL:: http://portocanal.sapo.pt/noticia/48162/

Bragança, 07 jan (Lusa) -- A polémica em torno do vale do Tua regressa, na quinta-feira, àAssembleia da República com três iniciativas em debate no plenário a pedir a suspensão imediata dabarragem em construção nesta zona de Trás-os-Montes. Em discussão vão estar a petição "Manifestopela Vale do Tua", um projeto de Lei do Bloco de Esquerda (BE) e um projeto de resolução do PartidoEcologista "Os Verdes" (PEV). Todas as iniciativas têm o mesmo propósito: a defesa do riotransmontano e da linha ferroviária com a circulação suspensa e que irá ficar parcialmente submersapela barragem em construção, com os signatários a reclamarem a paragem das obras da construçãoiniciada há quatro anos. A petição promovida pela Plataforma Salvar o Tua conta é a terceira com omesmo fim a ser discutida no Parlamento e conta com o apoio do partido Pessoas, Animais e Natureza(PAN), que não tem assento na Assembleia da República. Os argumentos dos promotores destasiniciativas são comuns, entre os quais os alegados danos e "destruição irremediável" do patrimónioexistente no vale do rio Tua e para o Alto Douro Vinhateiro, Património da Humanidade. Oscontestatários alegam ainda que a barragem, com conclusão prevista para o próximo ano, "não énecessária para o país. No projeto de resolução, o PEV argumenta que o Governo tem condições paranegociar atualmente a paragem das obras, alegando que a EDP, a concessionária da hidroelétrica, nãoestá a cumprir as condicionantes impostas pela Declaração de Impacto Ambiental (DIA). O partidoaponta como exemplo a linha de alta tensão que alegadamente "viola as recomendações da UNESCO",o organismo internacional responsável pelo estatuto de Património da Humanidade, que se pronuncioupela compatibilidade entre a barragem e a zona do rio Douro classificada. A circulação na linha do Tuaestá suspensa desde o acidente de agosto de 2008, o quarto com outras tantas vítimas mortais. Emfevereiro de 2011, iniciou-se a construção da barragem que vai submergir parte significativa dospouco mais de 50 quilómetros que restavam da Linha do Tua, que ligava Bragança ao Douro, masdesde o início da década de 1990 que ficou reduzida ao trajeto entre Mirandela e o Tua. Ascontrapartidas impostas pela DIA para a construção da barragem já levaram á criação de um fundo de70 milhões de euros ao longo da concessão para projetos de desenvolvimento da área de influênciaque abrange os concelhos de Carrazeda de Ansiães, Mirandela e Vila Flor, no distrito de Bragança, eAlijó e Murça, no distrito de Vila Real. Os projetos serão desenvolvidos no âmbito de um novo parquenatural regional que foi, também, entretanto criado na zona. As contrapartidas contemplam ainda umplano de mobilidade turística e para o quotidiano das populações que continua à espera da garantia definanciamentos de verbas europeias para avançar. HFI // JGJ Lusa/fim 07-01-2015 11:33 |Fonte: Agência Lusa

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PSD/Madeira mudou de posição e aprovou redução das transferências para partidos |Jornal Açores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 06-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/psdmadeira-mudou-de-posicao-e-aprovou-reducao-das-

transferencias-para-partidos/?cat=

A Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) viveu hoje um momento inédito com os deputados dabancada da maioria PSD a terem liberdade de voto, aprovando o diploma que reduz as transferênciaspara os partidos. 12h25 - 06 de Janeiro de 2015 | A proposta do CDS/PP-M foi aprovada por unanimidade e visa a diminuição de 50 por cento dosmontantes transferidos pela ALM para os grupos parlamentares em 2015, o que significa que a verbaprevista de 5,566 milhões de euros fica reduzida para 2,8 milhões. Este tipo de iniciativa foi apresentado por vários partidos, mas foi sucessivamente chumbada pelamaioria do PSD/M. Esta foi a primeira sessão plenária da ALM depois da eleição do novo líder do PSD/M, MiguelAlbuquerque, que sucede a Alberto João Jardim, e defendeu uma redução do montante dos apoios aospartidos em 40%. Numa reunião na segunda-feira da direção da bancada parlamentar do PSD/M foi decidido dar"liberdade de voto aos deputados" em relação à proposta do CDS-PP. O líder do CDS/PP-M, José Manuel Rodrigues, considerou que este foi "dia histórico" porque vaipermitir acabar com "a escandaleira" do parlamento madeirense "gastar um terço do seu orçamento"nas subvenções aos partidos, uma situação que "tem manchado a imagem dos deputados". O parlamentar centrista salientou que o PSD "mudou de opinião em menos de um mês", revelando"incoerência" e que "tem medo do eleitorado nas próximas eleições", tendo por isso "virado o bico aoprego" e opinou que os deputados do partido da maioria "estão a ser ingratos com ainda líder do PSD,Alberto João Jardim". "Qual dos deputados do PSD/M se responsabiliza por 25 milhões de euros de vergonha que foi o quegastámos a mais desde 2005 para sustentar uma máquina de propaganda vergonhosa que colocou aMadeira nesta situação?", questionou, por seu lado, o líder parlamentar do PS/M Carlos Pereira. Os deputados do PSD/M Tranquada Gomes e Jaime Filipe Ramos defenderam a posição adotada pelopartido, tendo o primeiro sublinhado que os sociais-democratas "não renegam o passado" e que seavizinha "um novo tempo de desafios". "O PSD hoje no plenário entendeu apresentar uma nova postura face a uma nova liderança dopartido", sublinhou o vice-presidente da bancada parlamentar Jaime Filipe Ramos.

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O parlamentar destacou que os deputados sociais-democratas madeirenses "sempre respeitaram aliderança do partido e nunca deixaram de ser solidários com o líder", numa atitude responsável e delealdade. Raquel Coelho (PTP) criticou a "hipocrisia" do PSD/M nesta matéria e Roberto Vieira (MPT) declarouque "o Passos Coelho da Madeira [Miguel Albuquerque] mandou alguns dos seus apoiantes votar afavor" deste diploma, criticando as manobras eleitoralistas do novo líder do PSD. Hélder Spínola do PND apontou que "o jardinismo não acabou, mas disfarçou-se para o Carnaval" eAgnes Freitas do PAN questionou o facto das subvenções atribuídas ao partido na Madeira ter um valorsuperior ao dispensado pelos parlamentos dos Açores e da República e o seu uso indevido. Edgar Silva (PCP) afirmou que o parlamento madeirense assistiu hoje a "uma manobra dedissimulação de responsabilidade política", que classificou de "desfaçatez vergonhosa", que "não é mápara a democracia, mas é para a dignidade". "O que está aqui em causa não é uma grande lavandaria, mas uma hipocrisia que não cabe emnenhuma lavandaria", disse. Os deputados aprovaram por unanimidade um requerimento do CDS/PP-M para que o diploma, depoisda votação hoje na generalidade, "baixe à comissão especializada pelo prazo limite de 48 horas,subindo novamente a plenário para votação final global quinta-feira, a 08 de janeiro de 2015".

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Lx Notícias - Parque de estacionamento não avança no Príncipe Real, em Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 06-01-2015

Meio: LxNotícias Online

URL:: http://www.lxnoticias.pt/noticias/987-parque-de-estacionamento-nao-avanca-no-principe-real-em-

lisboa.html

A Junta de Freguesia da Misericórdia informou hoje que o parque de estacionamento subterrâneoprevisto para o Príncipe Real, em Lisboa, não vai avançar, na sequência de um parecer negativo daDirecção-Geral do Património Cultural (DGPC). A Junta de Freguesia da Misericórdia informou hoje queo parque de estacionamento subterrâneo previsto para o Príncipe Real, em Lisboa, não vai avançar, nasequência de um parecer negativo da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC). Após o parecernegativo da DGPC, a Câmara Municipal de Lisboa "vai indeferir o projecto", disse à agência Lusa apresidente da Junta de Freguesia da Misericórdia, Carla Madeira. Em causa está o facto de a infra-estrutura poder "colocar em risco o património arquitectónico e a vegetação do jardim" do PríncipeReal, precisou a presidente da autarquia lisboeta. Carla Madeira, que citou informações transmitidashoje pelo vereador do Urbanismo da Câmara de Lisboa, Manuel Salgado, nas reuniões das comissõesdos transportes e do ambiente (realizadas hoje na Assembleia Municipal), explicou que o parecer daDGPC é de dia 09 de Dezembro e "chegou à Câmara a 30 de Dezembro, vésperas da passagem deano, daí ser normal" só hoje ter sido divulgado. Face ao parecer negativo, "o que o senhor vereadordisse é que a Câmara vai indeferir o projecto", acrescentou. De acordo com a autarca socialista, oprojecto para a construção de um parque subterrâneo naquela zona foi pela primeira vez submetido àDGPC em 1996 e desde aí "foi sofrendo alterações". Ainda assim, para Carla Madeira, continua aexistir a necessidade de estacionamento naquela zona, pelo que defende a construção de um outroparque. "Não é possível construir ali, mas o meu desejo é que se construa na zona", salientou,referindo-se por exemplo à criação de um parque de estacionamento no espaço onde funciona oMercado do Rato e de outro no Bairro Alto, onde estava sediado o jornal "A Capital". Apesar de oMercado do Rato não estar situado na mesma zona da cidade, "já ajudaria" ter lá estacionamento,apontou a responsável, adiantando que "o ideal era haver estes dois parques, sendo os únicos espaçosmunicipais em que a situação está a ser analisada". Num comunicado hoje divulgado, o deputadomunicipal do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN), Miguel Santos, congratulou-se com adecisão da DGPC, referindo que a obra "colocaria em risco o coberto vegetal de um jardim histórico,onde existem sete exemplares classificados como de Interesse Público, interferiria irreversivelmentecom a circulação de água no solo e sobrecarregaria a circulação automóvel numa zona já de sisaturada de trânsito". Para o deputado, estaria ainda em causa a "integridade e a salvaguarda da[Reserva da] Patriarcal e o respectivo sistema de condutas, parte integrante do conjunto uno que é oAqueduto das Águas Livres", assinalou, citado pelo mesmo comunicado. Em Junho, o presidente daCâmara de Lisboa, António Costa, afirmou que as perfurações no Príncipe Real, iniciadas em maio,foram apenas de avaliação e disse que é "negativo" construir ali um parque subterrâneo, emboratenha reconhecido que poderia ser "uma mais-valia" para os residentes. Segundo o autarca, omunicípio só autorizou as sondagens no local (por parte da Empark) para verificar se haveriainterferência com o jardim, pelo que só se tomariam decisões quando o processo estivesse terminadoe com a garantia de não existirem riscos. Até ao momento, ainda não foi possível obteresc la rec imentos por pa r te da Câmara e da DGPC. Fon te; I , de 06-01-2015Link:http://www.ionline.pt/artigos/portugal/parque-estacionamento-nao-avanca-no-principe-real-lisboa/pag/-1

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Que perspetivas para 2015: continuidade e talvez mudança.

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 06-01-2015

Meio: Mais Opinião Online Autores: Sandro Figueiredo Pires

URL:: http://www.maisopiniao.com/que-perspetivas-para-2015-continuidade-e-talvez-mudanca/

06/01/2015 Após uma crónica sobre aimpõe-se uma sobre as perspetivas que tenho para 2015 na área da PolíticaAmbiental. Não se trata de "imaginar" apenas "perspetivar",de "prever" ou em termos de substantivosde "ter em perspetiva", ou seja de, "ter como provável" que se verifiquem determinados pressupostos,estes baseados apenas naquilo que aconteceu no ano em que findou e no que provavelmente poderáacontecer se determinados cenários políticos/resultados eleitorais se verificarem, ou se quisermosanalisar filosoficamente o que irei fazer, poderemos referir que irei usar uma. Até provavelmente Setembro de 2015, e digo provavelmente pois não acredito que o atual Presidenteda República marque as eleições legislativas antes desse mês nem após esse mês o que irá continuaré o mesmo de sempre e que nos habituou este Ministro, Jorge Moreira da Silva, desde que tomouposso em Julho de 2014. Desde aopolítico ambiental permanente até à discussão fútil e vazia de documentos condenados aofracasso de que o "" é um exemplo. Mas irei no decurso doutras crónicas futuras revelar outrosdocumentos que após o Orçamento de Estado de 2015 ter sido publicado (tal como as Grandes Opçõesdo Plano que o acompanham) tiveram um fim ainda mais triste que a, pelo menos essa, gostemos ounão da mesma, resultou em algo. Mesmo que seja um algo bem negativo!!! Também teremos até mais ou menos Julho, um alardear de publicidade de aspetos tão caricatoscomo a compra por parte do estado de carros híbridos e/ou elétricos, como se nos três governos doPS anteriores tal não fosse uma prática normal e comum, mas veremos com certeza esses passes demagia publicitária, aguardo também que oanuncie mais uns lançamentos de obra (têm cincoprogramadas) com pompa e circunstancia e a presença de alguns ministros do CDS-PP, veremos é seconseguem financiamento ou passar por algum crivo judicial por estarem a destruir habitat natural dolobo ibérico. Recordo-vos que este negócio foi o tal que serviu para que o CDS-PP (com a colaboraçãoativa do PPD-PSD) perdoasse 555 milhões de contrapartidas à Ferrostaal, aliás como é interessanteque o tal partido comemore na entrada doesse facto!!! Justiça quanta imparcialidade partidáriapopular tens!!! Na campanha prevejo algumas mudanças de figurino, com a intervenção do Ministro como um grandeguru económico da fiscalidade e do, apoiado pelos mesmos de sempre a- Conselho Empresarial para oDesenvolvimento Sustentável (de que irei falar num artigo mais à frente) e outras organizações tãoecológicas como a- Associação Empresarial de Portugal e a- Confederação dos Agricultores dePortugal!!! É verdade se o PS tem o seu guru, o meu líder de partido António Costa que é descendente - commuita honra para mim e para os meus camaradas - de goeses, esta coligação terá que promover umguru qualquer para contrapor com o nosso líder e cheira-me que o escolhido será este Ministro, o taldoaté porque a grande maioria dos outros anda-se a queimar por tudo e por nada!!!

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Não falarei dos programas eleitorais de forma muito extensa, apenas se adivinha que o PS nãoandará longe do que foi proposto na suadetalhando e especificando os pontos que nesta sãogeneralistas (e há vários como já analisei). A coligação PPD-PSD/CDS-PP não deixará a sua toada deserem muito bonzinhos no seu capitalismo verde e no greenwashing que promoveram e quecontinuaram a tentar promover. O PCP - com o tal partido satélite PEV - que se diz ecologista e verde,e tributário de um eco-socialismo, mas que todos sabemos que não é nada disso, ou seja, é apenasuma associação política sectária que serve os interesses de um partido profundamente reacionário epatriótico e defensor da implementação de uma ditadura socialista popular de extrema-esquerda. Queo BE irá tal como até agora apresentar umas pinceladas de programa neste aspeto mas que poucodiferirão do partido e seu partido satélite atrás descrito. E que a tal coligação com o nomeprovisório(que integra o, a- dissidentes do BE,, e alguns Movimentos moderados de centro esquerdade cidadãos independentes como o MIC-Porto) - mas liderada pelo LIVRE - que irá apresentar umentreo eco-socialismo e a social-democracia verde não me irá desapontar substituindo-se a um B.E. quenunca soube o ser nem sequer se inserir dentro de uma mundivisão mais moderna devido ao seusectarismo maoista e trotskista muito forte que detinha e detém; E que oserá igual a si mesmo e oseu programa irá girar em volta das causas humanistas, animais e ecológicas e na promoção econstrução de uma sociedade que reconheça o valor intrínseco do mundo natural e da vida que oconstitui no seguimento do. Já oé um mistério nesse âmbito e na suaa omissão sobre estes assuntos éregra. E apenas falei destes partidos/coligações pois as acho nas únicas forças políticas compossibilidades de eleger deputados, mas eis um assunto a que voltarei mais tarde e com maispormenor quando o tempo chegar. Após as eleições legislativas, os três cenários que prevejo, são: O PS ganha as eleições, com maioria simples e tem um resultado bem longe da maioria absoluta enão consegue com nenhum partido para além da coligação de direita formar governo. Neste cenáriosou defensor interno que não devemos governar nem formar governo, até porque a experiência quetivemos com o governo de 2009 nos deu a experiência necessária de que acordos pontuais com adireita são de todo a evitar e que o PCP. nunca estaria disponível para ser um partido que apoiassequer na Assembleia da República, quer até no governo uma coligação abrangente e diversa (pois seficar muito longe nem os deputados deste chegarão) pois para este partido quanto pior estiver o paíse os trabalhadores que diz representar, melhor estará ele e a sua camarilha dirigente!!! Neste caso oPS deve esperar que as eleições presidenciais se realizem e apresentando um governo de gestãocomposto por independentes de vários quadrantes políticos viabilizar o mesmo por um prazo de seismeses (com tarefas claras e precisas não negociáveis) e apresentar a demissão na AssembleiaRepública em Março de 2016 e deve ser claro na apresentação desse cenário. O PS ganha as eleições com maioria absoluta e temos a aplicação do seu programa de governo nestaárea, é algo claro que tal deverá ser efetuado em diálogo permanente com a sociedade civil, mas averdadeira sociedade civil e não associações capciosas ou de greenwashing empresarial como a-Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável e outras similares!!! O PS ganha as eleições sem maioria absoluta, mas fica muito próximo (com por exemplo 110deputados em 116 possíveis) e em minoria faz governo tendo forças eleitorais com a qual podeestabelecer acordos pontuais e/ou mais estáveis em termos parlamentares, tal será um facto separtidos como (a coligação futura agora denominada provisoriamente) Tempo de Avançar, o PAN e/ouo PDR elegerem deputados como acho que o irão conseguir. Se bem que gostaria de fazer a ressalvaque considero o PDR muito pouco confiável para que haja sequer algum ponto de aproximação entreeste partido e o PS, esse partido fruto do seu líder, insere-se mais num movimento populista de centroque terá tal como o que restar do BE (e veremos se conseguiram eleger mais do que 4 deputados) ecomo o PCP (também suspeito que o Alentejo já não vai ser assim tão fácil de ser deles) uma visão deterra queimada no qual quanto pior o país estiver melhor, pois podem promover todas as alarvidadese mais algumas que a sua não participação na governação é a sua maneira de provarem que têmsempre razão!!! Também gostaria de referir que tenho cada vez mais pena, que o BE seja vitima, com

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essas atitudes de colagem na práxis ao estilo do PCP, da sua própria extinção natural. Neste caso oecologismo moderno entre o eco-socialista e a social-democracia verde promovido pelo LIVRE (dentroda tal coligação agora denominada provisoriamente Tempo de Avançar) irá ser benéfico para o PS,bem como algumas das bandeiras que o PAN preconiza não serão de todo mal aceites pela sociedadecivil e por arrasto pela maioria do PS. Parece estranho eu ter apresentado os cenários por esta ordem, mas julgo que embora o segundocenário seja o que a maioria dos militantes do PS quer que aconteça (e nessa maioria eu posso nãome inserir), o que provavelmente acontecerá será o terceiro cenário. Não vejo diante da diversidadede opções e do desencanto geral pela política e mesmo que haja um esmagamento da coligação dedireita - que prevejo que não chegará nem aos 30% - que haja condições para que o PS tenha maioriaabsoluta, julgo que o terceiro cenário será o mais previsível e que -- os 1/2 deputados eleitos peloPAN, 2/3 eleitos pela coligação - com o nome atual provisório - Tempo de Avançar e os 2/3 deputadoseleitos pelo PDR, serão úteis para que o PS de vez em quando refreie os seus ímpetos centristas erecupere o seu lado social-democrata e socialista de que espero que não saia. Sandro Figueiredo Pires

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Notícias ao Minuto - PSD/Madeira aprovou redução das transferências para partidos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 06-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/329850/psdmadeira-aprovou-reducao-das-transferencias-para-

partidos

A Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) viveu hoje um momento inédito com os deputados dabancada da maioria PSD a terem liberdade de voto, aprovando o diploma que reduz as transferênciaspara os partidos. A proposta do CDS/PP-M foi aprovada por unanimidade e visa a diminuição de 50 porcento dos montantes transferidos pela ALM para os grupos parlamentares em 2015, o que significaque a verba prevista de 5,566 milhões de euros fica reduzida para 2,8 milhões. PUB Este tipo deiniciativa foi apresentado por vários partidos, mas foi sucessivamente chumbada pela maioria doPSD/M. Esta foi a primeira sessão plenária da ALM depois da eleição do novo líder do PSD/M, MiguelAlbuquerque, que sucede a Alberto João Jardim, e defendeu uma redução do montante dos apoios aospartidos em 40%. Numa reunião na segunda-feira da direção da bancada parlamentar do PSD/M foidecidido dar "liberdade de voto aos deputados" em relação à proposta do CDS-PP. O líder do CDS/PP-M, José Manuel Rodrigues, considerou que este foi "dia histórico" porque vai permitir acabar com "aescandaleira" do parlamento madeirense "gastar um terço do seu orçamento" nas subvenções aospartidos, uma situação que "tem manchado a imagem dos deputados". O parlamentar centristasalientou que o PSD "mudou de opinião em menos de um mês", revelando "incoerência" e que "temmedo do eleitorado nas próximas eleições", tendo por isso "virado o bico ao prego" e opinou que osdeputados do partido da maioria "estão a ser ingratos com ainda líder do PSD, Alberto João Jardim"."Qual dos deputados do PSD/M se responsabiliza por 25 milhões de euros de vergonha que foi o quegastámos a mais desde 2005 para sustentar uma máquina de propaganda vergonhosa que colocou aMadeira nesta situação?", questionou, por seu lado, o líder parlamentar do PS/M Carlos Pereira. Osdeputados do PSD/M Tranquada Gomes e Jaime Filipe Ramos defenderam a posição adotada pelopartido, tendo o primeiro sublinhado que os sociais-democratas "não renegam o passado" e que seavizinha "um novo tempo de desafios". "O PSD hoje no plenário entendeu apresentar uma novapostura face a uma nova liderança do partido", sublinhou o vice-presidente da bancada parlamentarJaime Filipe Ramos. O parlamentar destacou que os deputados sociais-democratas madeirenses"sempre respeitaram a liderança do partido e nunca deixaram de ser solidários com o líder", numaatitude responsável e de lealdade. Raquel Coelho (PTP) criticou a "hipocrisia" do PSD/M nesta matériae Roberto Vieira (MPT) declarou que "o Passos Coelho da Madeira [Miguel Albuquerque] mandoualguns dos seus apoiantes votar a favor" deste diploma, criticando as manobras eleitoralistas do novolíder do PSD. Hélder Spínola do PND apontou que "o jardinismo não acabou, mas disfarçou-se para oCarnaval" e Agnes Freitas do PAN questionou o facto das subvenções atribuídas ao partido na Madeirater um valor superior ao dispensado pelos parlamentos dos Açores e da República e o seu usoindevido. Edgar Silva (PCP) afirmou que o parlamento madeirense assistiu hoje a "uma manobra dedissimulação de responsabilidade política", que classificou de "desfaçatez vergonhosa", que "não é mápara a democracia, mas é para a dignidade". "O que está aqui em causa não é uma grande lavandaria,mas uma hipocrisia que não cabe em nenhuma lavandaria", disse. Os deputados aprovaram porunanimidade um requerimento do CDS/PP-M para que o diploma, depois da votação hoje nageneralidade, "baixe à comissão especializada pelo prazo limite de 48 horas, subindo novamente aplenário para votação final global quinta-feira, a 08 de janeiro de 2015". 13:20 - 06 de Janeiro de 2015 | Por

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Notícias ao Minuto - Valorização da Caparica e apoio social são prioridades doorçamento de Almada

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 06-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/economia/329886/valorizacao-da-caparica-e-apoio-social-sao-

prioridades-do-orcamento-de-almada

O prolongamento da zona verde do Parque da Paz até ao Pragal, a valorização da Caparica e o reforçodos apoios sociais são prioridades do orçamento municipal de Almada para 2015, de 109 milhões deeuros, anunciou hoje a autarquia. O orçamento da Câmara de Almada para este ano foi aprovado comvotos favoráveis da CDU, votos contra do PSD e as abstenções dos restantes partidos representadosna Assembleia Municipal - PS, CDS, BE e PAN. PUB O documento da autarquia, no distrito de Setúbal,apresenta um valor inferior em relação ao orçamento do ano passado, que foi de 114 milhões de eurose que teve uma taxa de execução de 90%, mas, segundo o executivo, deverá ter um aumentosignificativo, de 38,5 milhões de euros, no segundo trimestre deste ano, dado que deverá seracrescido do saldo de 2014, no valor de 38,5 milhões de euros. "O nosso saldo de 2014 deverá ser de38,5 milhões de euros, mas só podemos incorporar esse valor no orçamento de 2015 depois deaprovadas as contas, o que deverá acontecer no mês de março", justificou o presidente da Câmara deAlmada, Joaquim Judas (CDU). A reposição das dunas de areia, na frente atlântica, e a promoçãoturística da Costa da Caparica são prioridades do executivo contemplados no documento, apresentadohoje pela maioria CDU num hotel da Costa da Caparica. "Em 2015 o município continuará a contribuirpara a promoção turística da Costa da Caparica, realizando a segunda edição do Festival `O Sol daCaparica', em agosto, e com um festival de surf, previsto para março/abril", disse Joaquim Judas. Aconclusão das obras nas Estações de Tratamento de Águas Residuais da Quinta da Bomba e doValdeão, na estação elevatória do Torrão e na estação e emissário da Foz do Rego é outra medidaprevista. O presidente do município assegurou ainda que a autarquia também vai continuar a darparticular atenção às questões sociais, designadamente com um programa de apoio a 200 famílias(cerca de 800 pessoas) que vivem na zona das Terras da Costa em casas abarracadas, facilitando oacesso ao saneamento básico e ao abastecimento de água. Entre outras medidas de apoio social, aautarquia pretende entregar este ano mais 120 habitações a famílias inscritas no PER (ProgramaEspecial de Realojamento), iniciado em 1993. Joaquim Judas revelou ainda que a autarquia deverárecorrer ao aluguer de casas a diversas instituições bancárias que serão depois subalugadas, comrendas sociais, a famílias carenciadas do concelho. 14:20 - 06 de Janeiro de 2015 | Por

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Tiragem: 34191

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

Cores: Cor

Área: 21,39 x 13,47 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57347248 06-01-2015

A Assembleia Legislativa da Madeira

vai discutir hoje a redução em 50%

do valor das subvenções públicas

concedidas a título de apoio para a

actividade parlamentar. A ser apro-

vada, esta alteração à lei orgânica da

assembleia representa uma poupan-

ça de 2,8 milhões de euros.

Para a votação da proposta, apre-

sentada pelo CDS-PP, foi concedida

aos deputados do PSD a liberdade

de voto, nunca possível sob a pre-

sidência de Alberto João Jardim. Há

Deputados do PSD com liberdade para votar corte no financiamento partidário a que Jardim sempre se opôs

três semanas, antes da eleição do

novo líder, Miguel Albuquerque, os

sociais-democratas aprovaram, de

forma sumária, sem prévia discussão

no plenário, o orçamento da assem-

bleia para 2015, que consagrou um

acréscimo de 5% no fi nanciamento

partidário e manteve as subvenções

vitalícias aos ex-deputados (abolidas

a nível nacional). Nessa altura, o PSD

deixou cair o projecto de resolução

em que prescindia de tal aumento.

É possível que alguns deputados

do PSD, nomeadamente os apoiantes

de Albuquerque, viabilizem hoje a

proposta de redução cuja discussão

foi agendada pelo CDS, recorrendo

ao direito de fi xação da ordem do dia.

No manifesto eleitoral para as elei-

ções internas que culminaram com a

sua eleição, o sucessor de Jardim de-

fende que é necessário reduzir “subs-

tancialmente, pelo menos em 40%”,

os montantes de fi nanciamento dos

MadeiraTolentino de Nóbrega

Há três semanas, deputados do PSD aprovaram a subida do financiamento partidário, hoje têm liberdade para votar corte

tido que continuará a receber mais

dinheiro do que na anterior legislatu-

ra. Então com dois deputados — que

passaram para nove nas regionais de

2011, disputadas numa conjuntura

favorável aos partidos da oposição ao

Governo de Sócrates que se aliaram

contra a nova lei das fi nanças regio-

nais que regulava o relacionamento

fi nanceiro entre a República e a re-

gião, impondo maior rigor às contas

públicas madeirenses —, o CDS rece-

bia 194 mil euros, quase um terço do

que receberá se o PSD viabilizar a sua

proposta de redução.

Na anterior sessão legislativa, o

CDS tinha defendido uma diminuição

de 30%, mas a proposta foi rejeitada

pela maioria PSD, que anteriormente

chumbara idênticos cortes preconi-

zados pelo PS e por outros partidos.

“Quem quer democracia e quer par-

tidos políticos tem de lhes dar meios

para funcionarem”, justifi cou Jardim.

partidos na região, e também reduzir

o número de deputados regionais.

Este ano, o valor total das subven-

ções parlamentares, atribuído aos

partidos em função do número de

deputados, é de 5,57 milhões de eu-

ros, mais 220 mil do que em 2014,

resultante da subida do salário mí-

nimo nacional a que estão indexa-

das. O PSD, com 25 deputados, foi

o partido mais benefi ciado por tal

actualização, que faz aumentar a sua

subvenção em mais 117 mil euros,

aproximando-se dos três milhões.

O CDS, com nove eleitos, arrecada

um milhão de euros. O PS (seis de-

putados) recebe 680 mil euros, o PT

(três) cerca de 340 mil e cada um dos

restantes partidos (PCP, PND, PAN e

MPT), com um único representante,

cerca de 114 mil euros por ano. Usu-

fruíram de um aumento médio de 5%.

Se as subvenções forem reduzidas

para metade, o CDS é o único par-

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Deputados do PSD com liberdade para votar corte no financiamento partidário a queJardim sempre se opôs

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 06-01-2015

Meio: Público Online

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/com-reducao-de-50-das-subvencoes-cds-fica-com-triplo-do-que-

recebia-ate-2011-1681270

A Assembleia Legislativa da Madeira vai discutir esta terça-feira a redução em 50% do valor dassubvenções públicas concedidas a título de apoio para a actividade parlamentar. A ser aprovada, estaalteração à lei orgânica da assembleia representa uma poupança de 2,8 milhões de euros. Para avotação da proposta, apresentada pelo CDS-PP, foi concedida aos deputados do PSD a liberdade devoto, nunca possível sob a presidência de Alberto João Jardim. Há três semanas, antes da eleição donovo líder Miguel Albuquerque, os sociais-democratas aprovaram, de forma sumária, sem préviadiscussão no plenário, o orçamento da assembleia para 2015 que consagrou um acréscimo de 5% nofinanciamento partidário e manteve as subvenções vitalícias aos ex-deputados abolidas a nívelnacional. Nessa altura, o PSD deixou cair o projecto de resolução em que prescindia de tal aumento. Épossível que alguns deputados do PSD, nomeadamente os apoiantes de Albuquerque, viabilizem estaterça-feira a proposta de redução cuja discussão foi agendada pelo CDS-PP, recorrendo ao direito defixação da ordem do dia. No manifesto eleitoral para as eleições internas que culminaram com a suaeleição, o sucessor de Jardim defende que é necessário reduzir "substancialmente, pelo menos em40%", os montantes de financiamento dos partidos na região, e também, reduzir o número dedeputados regionais. Este ano o valor total das subvenções parlamentares, atribuído aos partidos emfunção do número de deputados, é de 5,57 milhões de euros, mais 220 mil que em 2014, resultanteda subida do salário mínimo nacional a que estão indexadas. O PSD, com 25 deputados, o PSD foi opartido mais beneficiado por tal actualização que faz aumentar a sua subvenção em mais 117 mileuros, aproximando-se dos três milhões. O CDS-PP, com nove eleitos, arrecada um milhão de euros.O PS (6 deputados) recebe 680 mil euros, o Partido Trabalhista (três) cerca de 340 mil e cada um dosrestantes partidos (PCP, PND, PAN e MPT), com um único representante, cerca de 114 mil euros porano. Usufruíram de um aumento médio de 5%. Se as subvenções forem reduzidas para metade, oCDS-PP é o único partido que continuará a receber mais dinheiro que na anterior legislatura. Entãocom dois deputados - que passaram para nove nas eleições regionais de 2011, disputadas numaconjuntura favorável aos partidos da oposição ao governo de José Sócrates que se aliaram contra anova lei das finanças regionais que regulavam o relacionamento financeiro entre a República e aRegião, imponto maior rigor às contas públicas madeirenses -, o CDS recebia 194 mil euros, quase umterço que receberá se o PSD viabilizar a sua proposta de redução. Na anterior sessão legislativa oCDS-PP tinha defendido uma diminuição de 30%, mas a proposta foi rejeitada pela maioria PSD queanteriormente chumbou idênticos cortes preconizados pelo PS e por outros partidos da oposição."Quem quer democracia e quem quer partidos políticos tem que dar-lhes meios para funcionarem",justificou Jardim. O apoio por deputado custa 113 mil euros por ano na Madeira, 15 mil nos Açores equatro mil euros no parlamento nacional. A Assembleia da República, com um total de 230 deputados,inscreveu no seu orçamento de 2014 um total de 880 mil euros para subvenções parlamentares.Exactamente o mesmo valor concede a Assembleia Legislativa dos Açores, com 57 deputados e umadescontinuidade territorial de nove ilhas. A Assembleia da Madeira, com 47 eleitos, atribui 5,57milhões de euros, ou seja, seis vezes mais que os parlamentos nacional e açoriano.

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Almada quer realojar famílias em casas arrendadas à câmara pelos bancos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 06-01-2015

Meio: Público Online

URL:: http://www.publico.pt/local/noticia/almada-quer-realojar-familias-em-casas-arrendadas-a-camara-pelos-

bancos-1681363

A Câmara de Almada quer arrendar habitações que estão hoje nas mãos de instituições bancárias paraas disponibilizar, a troco do pagamento de "rendas sociais", a algumas das 800 famílias quepermanecem por realojar no concelho. Este é um dos projectos que o município presidido por JoaquimJudas pretende concretizar em 2015, ano no qual dispõe de um orçamento de 77,6 milhões de euros.Numa conferência de imprensa realizada esta terça-feira, para apresentar o Plano de Actividades eOrçamento da câmara e dos seus Serviços Municipalizados de Água e Saneamento para o ano queagora se iniciou, o autarca comunista explicou que em 2014 foram entregues 120 habitações afamílias carenciadas. A ambição de Joaquim Judas é que esse número venha a repetir-se todos osanos, até que sejam relojados os 800 agregados identificados no âmbito do Programa Especial deRealojamento. Na sua intervenção, o autarca criticou a actuação do Instituto da Habitação e daReabilitação Urbana, acusando esta entidade de aplicar "aumentos brutais" de rendas a famílias quenão têm capacidade para os suportar. Já o município, frisou, criou travões à actualização de rendas,que abrangem agregados com pessoas aposentadas ou com menores de 25 anos. Joaquim Judastambém lamentou que a câmara tenha sido obrigada a substituir-se à Segurança Social, no apoio aagregados em situações de "iminente despejo ou ruptura familiar". Para tal, explicou, foi relançado,em conjunto com instituições particulares de solidariedade social do concelho, o Plano de EmergênciaSocial, que vigorará "por um período transitório". O Fundo de Apoio Municipal, que em sete anoscustará a Almada o "valor correspondente à construção de duas grandes e boas escolas do 1.º ciclo doensino básico/jardim-de-infância" (segundo se diz na introdução das Opções do Plano), e o fimanunciado do Imposto Municipal sobre Transacções foram outras das iniciativas do actual Governocriticadas por Joaquim Judas. Num documento distribuído aos jornalistas, a autarquia defende anecessidade de ser "interrompida e revertida uma política que, sistematicamente sobrecarregando osmais fracos, tem vindo a retirar ao Poder Local autonomia e recursos essenciais". Na conferência deimprensa, Joaquim Judas reconheceu que a câmara a que preside não cumpriu no ano passado asrestrições impostas pelo Governo à contratação de pessoal, tendo lançado procedimentos concursaiscom vista ao reforço do seu quadro com 240 trabalhadores (alguns dos quais só entrarão em funçõesjá em 2015), muitos doa quais para a área do espaço público. "Tivemos que assumir o risco, nãopodia ser de outra maneira", declarou o autarca, acrescentando que estava em causa "uma medidaabsurda". Além de críticas, o presidente de câmara eleito pela CDU também endereçou ao executivoliderado por Passos Coelho um conjunto de reivindicações, maioritariamente na área dos transportes.Joaquim Judas quer que o Metro Sul do Tejo chegue à Costa de Caparica e se prolongue pelo arcoribeirinho e que seja aberto um novo nó na A2, "entre Corroios e a Amora". "São medidas que seriamfáceis de tomar e relativamente baratas", conclui. O orçamento da Câmara de Almada para 2015 é de77,6 milhões de euros, enquanto o dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento é de 32,9milhões de euros. Segundo Joaquim Judas, em Abril terá lugar uma revisão orçamental, que deveráaumentar o primeiro valor em oito milhões de euros. Segundo a Lusa, o orçamento da câmara foiaprovado na Assembleia Municipal com os votos favoráveis da CDU, a abstenção do PS, CDS, BE ePAN e o voto contra do PSD.

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Madeira corta financiamento dos grupos parlamentares

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 06-01-2015

Meio: Sol Online

URL:: http://www.sol.pt/noticia/121582

Emanuel Silva - 06/01/2015 16:18:38 O Parlamento da Madeira aprovou hoje, por unanimidade, um diploma da autoria do CDS-PP quealtera a lei orgânica da Assembleia Regional, cortando em 50% as transferências financeiras para osgrupos parlamentares (na prática para os partidos). Trata-se do famoso "jackpot" parlamentar que representa uma despesa anual de mais de 5,5 milhõesde euros. Verba que, destinando-se aos grupos parlamentares, acaba nos cofres dos partidos que,assim, contornam a imposição legal segundo a qual não pode haver duplo financiamento do Estadoaos partidos (Via República-fiscalizada pelo Tribunal Constitucional- e via Madeira -fiscalizada peloTribunal de Contas). A ser aprovada na especialidade nos moldes propostos (na próxima quinta-feira), esta alteração à leiorgânica da Assembleia representa uma poupança anual de 2,8 milhões de euros. O diploma teve, pela primeira vez, o apoio do PSD-M, interpretando o discurso e o programa do novolíder do partido, Miguel Albuquerque. Desta vez, ao contrário das anteriores, onde a maioria parlamentar 'laranja', por indicação de AlbertoJoão Jardim, sempre se opôs, os deputados da maioria PSD-M tiveram liberdade para votar o corte nofinanciamento partidário. Aliás, ainda há três semanas, embora se tenham oposto ao aumento das subvenções partidárias porvia do aumento do salário mínimo regional, ao qual estão indexadas, os deputados do PSD-M tinhamaprovado a subida do financiamento partidário em 5%. O diploma agora aprovada por unanimidade baixa à comissão parlamentar para discussão naespecialidade e regressa ao plenário, na quinta-feira, para votação final global. Recorde-se que o manifesto eleitoral do novo líder do PSD-M defende ser necessário reduzir"substancialmente, pelo menos em 40%", os montantes de financiamento dos partidos na Região. Também defende a redução do número de deputados regionais, mas não explica como é que opartido e a Fundação Social Democrata (FSD) pretendem fazer face aos encargos mensais com adívida superior a 13 milhões de euros sem esse contributo das subvenções parlamentares. Este ano, o valor total das subvenções parlamentares, atribuído aos partidos em função do número dedeputados, é de 5,57 milhões de euros, mais 220 mil que em 2014. O PSD-M tem 25 deputados no parlamento madeirense e recebe anualmente perto de três milhões deeuros. O CDS-PP, com 9 deputados, cerca de um milhão de euros; o PS (6 deputados) 680 mil euros;

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o Partido Trabalhista (3 deputados) cerca de 340 mil e cada um dos restantes partidos (PCP, PND, PANe MPT), com um único representante, cerca de 114 mil euros por ano. Grosso modo, o apoio por deputado custa cerca de 113 mil euros por ano na Madeira, 15 mil nosAçores e quatro mil euros no parlamento nacional. A Assembleia da República tem 230 deputados, a Assembleia dos Açores, 57 deputados, a Assembleiada Madeira, 47 deputados. Um deputado, na Madeira, 'custa' seis vezes mais do que um deputado emSão Bento ou nos Açores.

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Parque de estacionamento não avança no Príncipe Real, em Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05-01-2015

Meio: i Online Autores: Pedro Rainho

URL:: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/parque-estacionamento-nao-avanca-no-principe-real-lisboa

A Junta de Freguesia da Misericórdia informou hoje que o parque de estacionamento subterrâneoprevisto para o Príncipe Real, em Lisboa, não vai avançar, na sequência de um parecer negativo daDirecção-Geral do Património Cultural (DGPC). Após o parecer negativo da DGPC, a Câmara Municipal de Lisboa "vai indeferir o projecto", disse àagência Lusa a presidente da Junta de Freguesia da Misericórdia, Carla Madeira. Em causa está o facto de a infra-estrutura poder "colocar em risco o património arquitectónico e avegetação do jardim" do Príncipe Real, precisou a presidente da autarquia lisboeta. Carla Madeira, que citou informações transmitidas hoje pelo vereador do Urbanismo da Câmara deLisboa, Manuel Salgado, nas reuniões das comissões dos transportes e do ambiente (realizadas hojena Assembleia Municipal), explicou que o parecer da DGPC é de dia 09 de Dezembro e "chegou àCâmara a 30 de Dezembro, vésperas da passagem de ano, daí ser normal" só hoje ter sido divulgado. Face ao parecer negativo, "o que o senhor vereador disse é que a Câmara vai indeferir o projecto",acrescentou. De acordo com a autarca socialista, o projecto para a construção de um parque subterrâneo naquelazona foi pela primeira vez submetido à DGPC em 1996 e desde aí "foi sofrendo alterações". Ainda assim, para Carla Madeira, continua a existir a necessidade de estacionamento naquela zona,pelo que defende a construção de um outro parque. "Não é possível construir ali, mas o meu desejo é que se construa na zona", salientou, referindo-sepor exemplo à criação de um parque de estacionamento no espaço onde funciona o Mercado do Rato ede outro no Bairro Alto, onde estava sediado o jornal "A Capital". Apesar de o Mercado do Rato não estar situado na mesma zona da cidade, "já ajudaria" ter láestacionamento, apontou a responsável, adiantando que "o ideal era haver estes dois parques, sendoos únicos espaços municipais em que a situação está a ser analisada". Num comunicado hoje divulgado, o deputado municipal do Partido pelos Animais e pela Natureza(PAN), Miguel Santos, congratulou-se com a decisão da DGPC, referindo que a obra "colocaria emrisco o coberto vegetal de um jardim histórico, onde existem sete exemplares classificados como deInteresse Público, interferiria irreversivelmente com a circulação de água no solo e sobrecarregaria acirculação automóvel numa zona já de si saturada de trânsito". Para o deputado, estaria ainda em causa a "integridade e a salvaguarda da [Reserva da] Patriarcal eo respectivo sistema de condutas, parte integrante do conjunto uno que é o Aqueduto das ÁguasLivres", assinalou, citado pelo mesmo comunicado.

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Em Junho, o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, afirmou que as perfurações no PríncipeReal, iniciadas em maio, foram apenas de avaliação e disse que é "negativo" construir ali um parquesubterrâneo, embora tenha reconhecido que poderia ser "uma mais-valia" para os residentes. Segundo o autarca, o município só autorizou as sondagens no local (por parte da Empark) paraverificar se haveria interferência com o jardim, pelo que só se tomariam decisões quando o processoestivesse terminado e com a garantia de não existirem riscos. Até ao momento, ainda não foi possível obter esclarecimentos por parte da Câmara e da DGPC. Com Lusa Jornal i

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Notícias ao Minuto - Parque de estacionamento não avança no Príncipe Real

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/329624/parque-de-estacionamento-nao-avanca-no-principe-real

A Junta de Freguesia da Misericórdia informou hoje que o parque de estacionamento subterrâneoprevisto para o Príncipe Real, em Lisboa, não vai avançar, na sequência de um parecer negativo daDireção-Geral do Património Cultural (DGPC). Após o parecer negativo da DGPC, a Câmara Municipalde Lisboa "vai indeferir o projeto", disse à agência Lusa a presidente da Junta de Freguesia daMisericórdia, Carla Madeira. PUB Em causa está o facto de a infraestrutura poder "colocar em risco opatrimónio arquitetónico e a vegetação do jardim" do Príncipe Real, precisou a presidente da autarquialisboeta. Carla Madeira, que citou informações transmitidas hoje pelo vereador do Urbanismo daCâmara de Lisboa, Manuel Salgado, nas reuniões das comissões dos transportes e do ambiente(realizadas hoje na Assembleia Municipal), explicou que o parecer da DGPC é de dia 09 de dezembro e"chegou à Câmara a 30 de dezembro, vésperas da passagem de ano, daí ser normal" só hoje ter sidodivulgado. Face ao parecer negativo, "o que o senhor vereador disse é que a Câmara vai indeferir oprojeto", acrescentou. De acordo com a autarca socialista, o projeto para a construção de um parquesubterrâneo naquela zona foi pela primeira vez submetido à DGPC em 1996 e desde aí "foi sofrendoalterações". Ainda assim, para Carla Madeira, continua a existir a necessidade de estacionamentonaquela zona, pelo que defende a construção de um outro parque. "Não é possível construir ali, mas omeu desejo é que se construa na zona", salientou, referindo-se por exemplo à criação de um parquede estacionamento no espaço onde funciona o Mercado do Rato e de outro no Bairro Alto, onde estavasediado o jornal "A Capital". Apesar de o Mercado do Rato não estar situado na mesma zona dacidade, "já ajudaria" ter lá estacionamento, apontou a responsável, adiantando que "o ideal era haverestes dois parques, sendo os únicos espaços municipais em que a situação está a ser analisada". Numcomunicado hoje divulgado, o deputado municipal do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN),Miguel Santos, congratulou-se com a decisão da DGPC, referindo que a obra "colocaria em risco ocoberto vegetal de um jardim histórico, onde existem sete exemplares classificados como de InteressePúblico, interferiria irreversivelmente com a circulação de água no solo e sobrecarregaria a circulaçãoautomóvel numa zona já de si saturada de trânsito". Para o deputado, estaria ainda em causa a"integridade e a salvaguarda da [Reserva da] Patriarcal e o respetivo sistema de condutas, parteintegrante do conjunto uno que é o Aqueduto das Águas Livres", assinalou, citado pelo mesmocomunicado. Em junho, o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, afirmou que as perfuraçõesno Príncipe Real, iniciadas em maio, foram apenas de avaliação e disse que é "negativo" construir alium parque subterrâneo, embora tenha reconhecido que poderia ser "uma mais-valia" para osresidentes. Segundo o autarca, o município só autorizou as sondagens no local (por parte da Empark)para verificar se haveria interferência com o jardim, pelo que só se tomariam decisões quando oprocesso estivesse terminado e com a garantia de não existirem riscos. Até ao momento, ainda não foipossível obter esclarecimentos por parte da Câmara e da DGPC. 22:13 - 05 de Janeiro de 2015 | Por

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Funchal termina com animais nos circos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 05-01-2015

Meio: Oeiras Digital Online

URL:: http://oeirasdigital.pt/?page=noticia_detalhe&categoria=portugal&t=78950857-FEE6-76BA-1AC0-

D1838D3F633F

por Oeiras Digital | 05 de Janeiro de 2015 | 15:00 Paulo Cafôfo, presidente da autarquia madeirense, vai licenciar os circos que queiram funcionar noFunchal mas se não exibirem animais por Oeiras Digital | 05 de Janeiro de 2015 | 15:00 A Câmara do Funchal juntou-se ao Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) para proibir autilização de animais em circos na cidade. A decisão é inédita em Portugal e a proposta partiu dopróprio PAN, que integra a coligação Mudança . Segundo o jornal Público , Paulo Cafôfo, presidente da autarquia madeirense, vai licenciar os circosque queiram funcionar no Funchal mas se não exibirem animais. Fernando Rodrigues, coordenador dacomissão política regional do PAN, informa que a medida vai continuar até pelo menos ao final domandato de Cafôfo. No Natal, a Madeira recebe pelo menos dois circos que vêm do continente quetentaram evitar a decisão sem sucesso. O autarca Paulo Cafôfo tem sido essencial nas reivindicações pelos direitos animais. O orçamentomunicipal para 2015 vai contribuir com 50 mil euros para a reabilitação do canil Vasco Gil e com 25mil euros para campanhas de sensibilização. A vereação de Paulo Cafôfo, que assinou também umprotocolo com uma clínica veterinária para a esterilização de animais de rua, tem tido iniciativas naárea animal que nenhuma outra teve. Miguel Santos, o único deputado do PAN na Assembleia Municipal de Lisboa, tentou iniciar uma lutapela abolição das touradas e dos circos com animais. O pedido feito à vereadora da Cultura, CatarinaVaz Pinto, ainda não obteve resposta.(Com colaboração de Rita Santos )

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PS lidera faltas às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa | Jornal Açores 9

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-01-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/ps-lidera-faltas-as-reunioes-da-assembleia-municipal-de-

lisboa/?cat=

Os deputados do PS foram os que mais faltaram às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa (AML),entre março e dezembro, tendo a maioria das faltas sido justificadas, segundo a informação disponívelno 'site' deste organismo. 10h28 - 03 de Janeiro de 2015 | De acordo com o novo regime de presenças e faltas para o mandato 2013-2017, aprovado em 18 demarço do ano passado, é colocado "à disposição pública, na respetiva página de 'internet', os registosdas faltas e justificações de todos os membros da Assembleia" em sessões ou reuniões plenárias,refere o organismo na sua página. O PS, que tem a maioria na AML, conta com 36 elementos (de um total de 75) - 19 dos quais sãoeleitos diretamente e 17 são presidentes de Junta de Freguesia, membros por inerência - registou 27faltas entre 18 de março e 09 de dezembro de 2014, isto é, em 34 sessões e reuniões plenárias.O PSDfoi o segundo partido com mais faltas, 25 ao todo. A AML é composta por 16 eleitos sociais-democratas, 11 através da coligação PSD/CDS/MPT e outros cinco presidentes de Junta, ou seja,membros por inerência. Do PCP, são cinco eleitos através da coligação PCP/PEV e um presidente de Junta (membro porinerência). Entre este período, os comunistas faltaram 16 vezes às reuniões da AML. No caso do Bloco de Esquerda, os quatro membros eleitos faltaram cinco vezes. Os seis deputados independentes, eleitos nas listas socialistas e designados pelo movimento Cidadãospor Lisboa, totalizaram três faltas. No caso do CDS-PP, partido que tem dois eleitos na AML, na sequência da coligação PSD/CDS/MPT,apenas existe uma falta registada. Os restantes partidos não apresentaram nenhuma falta, sendo eles Os Verdes (com dois membroseleitos através da coligação PCP/PEV), o Movimento Partido da Terra - MPT (com um membro), oPartido pelos Animais e pela Natureza - PAN (também com um membro) e o Parque das Nações PorNós, cujo único membro é Presidente da Junta de Freguesia do Parque das Nações. Entre os deputados com mais faltas encontram-se Tiago Albuquerque Teixeira (PSD) e Vasco Morgado(PSD), presidente da Junta de Freguesia de Santo António, com sete e seis faltas, respetivamente. Já Davide Amado (PS), presidente da Junta de Freguesia de Alcântara, e o deputado Miguel Tiago(PCP) tiveram ambos cinco faltas.

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De todas as 77 faltas dadas em 2014, 58 estão justificadas, mas no 'site' não é indicado a que sedeveu a ausência. De acordo com o Regime de presenças e faltas da AML "considera-se motivo justificado a doença, ocasamento, a maternidade e a paternidade, o luto, força maior, motivo profissional inadiável, missãoou trabalho em representação da Assembleia, bem como a participação, nos termos do Regimento, emoutras atividades da Assembleia". Outras 19 faltas estão em apreciação, situação que corresponde aos casos "sobre os quais ainda nãoexiste decisão final da mesa, ou, em caso de recurso, do plenário", explica a AML.

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Page 267: Press Book - Janeiro 2015

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Tiragem: 150597

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 28

Cores: Preto e Branco

Área: 4,40 x 3,71 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57315405 03-01-2015

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Page 268: Press Book - Janeiro 2015

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PS foi o partido que mais faltou às reuniões da AML

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-01-2015

Meio: Correio da Manhã Online

URL::

http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/ps_foi_o_partido_que_mais_faltou_as_reunioes_da_aml.html

03.01.2015 PSD foi o segundo partido com mais faltas.Os deputados do PS foram os que mais faltaram às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa (AML),entre março e dezembro, tendo a maioria das faltas sido justificadas, segundo a informação disponívelno 'site' deste organismo.De acordo com o novo regime de presenças e faltas para o mandato 2013-2017, aprovado em 18 demarço do ano passado, é colocado "à disposição pública, na respetiva página de Internet, os registosdas faltas e justificações de todos os membros da Assembleia" em sessões ou reuniões plenárias,refere o organismo na sua página.O PS, que tem a maioria na AML, conta com 36 elementos (de um total de 75) - 19 dos quais sãoeleitos diretamente e 17 são presidentes de Junta de Freguesia, membros por inerência - registou 27faltas entre 18 de março e 9 de dezembro de 2014, isto é, em 34 sessões e reuniões plenárias.O PSD foi o segundo partido com mais faltas, 25 ao todo. A AML é composta por 16 eleitos sociais-democratas, 11 através da coligação PSD/CDS/MPT e outros cinco presidentes de Junta, ou seja,membros por inerência.Do PCP, são cinco eleitos através da coligação PCP/PEV e um presidente de Junta (membro porinerência). Entre este período, os comunistas faltaram 16 vezes às reuniões da AML.No caso do Bloco de Esquerda, os quatro membros eleitos faltaram cinco vezes.Os seis deputados independentes, eleitos nas listas socialistas e designados pelo movimento Cidadãospor Lisboa, totalizaram três faltas.No caso do CDS-PP, partido que tem dois eleitos na AML, na sequência da coligação PSD/CDS/MPT,apenas existe uma falta registada.Os restantes partidos não apresentaram nenhuma falta, sendo eles Os Verdes (com dois membroseleitos através da coligação PCP/PEV), o Movimento Partido da Terra - MPT (com um membro), oPartido pelos Animais e pela Natureza - PAN (também com um membro) e o Parque das Nações PorNós, cujo único membro é Presidente da Junta de Freguesia do Parque das Nações.Entre os deputados com mais faltas encontram-se Tiago Albuquerque Teixeira (PSD) e Vasco Morgado(PSD), presidente da Junta de Freguesia de Santo António, com sete e seis faltas, respetivamente.Já Davide Amado (PS), presidente da Junta de Freguesia de Alcântara, e o deputado Miguel Tiago(PCP) tiveram ambos cinco faltas.De todas as 77 faltas dadas em 2014, 58 estão justificadas, mas no 'site' não é indicado a que sedeveu a ausência.

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Tiragem: 11513

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 10

Cores: Preto e Branco

Área: 23,11 x 9,04 cm²

Corte: 1 de 1ID: 57316002 03-01-2015

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2014. PS foi o partido que mais faltou às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-01-2015

Meio: i Online Autores: Pedro Rainho

URL:: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/2014-ps-foi-partido-mais-faltou-reunioes-da-assembleia-municipal-

lisboa

Os deputados do PS foram os que mais faltaram às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa (AML),entre Março e Dezembro, tendo a maioria das faltas sido justificadas, segundo a informação disponívelno 'site' deste organismo. De acordo com o novo regime de presenças e faltas para o mandato 2013-2017, aprovado em 18 deMarço do ano passado, é colocado "à disposição pública, na respectiva página de 'internet', os registosdas faltas e justificações de todos os membros da Assembleia" em sessões ou reuniões plenárias,refere o organismo na sua página. O PS, que tem a maioria na AML, conta com 36 elementos (de um total de 75) - 19 dos quais sãoeleitos directamente e 17 são presidentes de Junta de Freguesia, membros por inerência - registou 27faltas entre 18 de Março e 09 de Dezembro de 2014, isto é, em 34 sessões e reuniões plenárias. O PSD foi o segundo partido com mais faltas, 25 ao todo. A AML é composta por 16 eleitos sociais-democratas, 11 através da coligação PSD/CDS/MPT e outros cinco presidentes de Junta, ou seja,membros por inerência. Do PCP, são cinco eleitos através da coligação PCP/PEV e um presidente de Junta (membro porinerência). Entre este período, os comunistas faltaram 16 vezes às reuniões da AML. No caso do Bloco de Esquerda, os quatro membros eleitos faltaram cinco vezes. Os seis deputados independentes, eleitos nas listas socialistas e designados pelo movimento Cidadãospor Lisboa, totalizaram três faltas. No caso do CDS-PP, partido que tem dois eleitos na AML, na sequência da coligação PSD/CDS/MPT,apenas existe uma falta registada. Os restantes partidos não apresentaram nenhuma falta, sendo eles Os Verdes (com dois membroseleitos através da coligação PCP/PEV), o Movimento Partido da Terra - MPT (com um membro), oPartido pelos Animais e pela Natureza - PAN (também com um membro) e o Parque das Nações PorNós, cujo único membro é Presidente da Junta de Freguesia do Parque das Nações. Entre os deputados com mais faltas encontram-se Tiago Albuquerque Teixeira (PSD) e Vasco Morgado(PSD), presidente da Junta de Freguesia de Santo António, com sete e seis faltas, respectivamente. Já Davide Amado (PS), presidente da Junta de Freguesia de Alcântara, e o deputado Miguel Tiago(PCP) tiveram ambos cinco faltas.

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De todas as 77 faltas dadas em 2014, 58 estão justificadas, mas no 'site' não é indicado a que sedeveu a ausência. De acordo com o Regime de presenças e faltas da AML "considera-se motivo justificado a doença, ocasamento, a maternidade e a paternidade, o luto, força maior, motivo profissional inadiável, missãoou trabalho em representação da Assembleia, bem como a participação, nos termos do Regimento, emoutras actividades da Assembleia". Outras 19 faltas estão em apreciação, situação que corresponde aos casos "sobre os quais ainda nãoexiste decisão final da mesa, ou, em caso de recurso, do plenário", explica a AML. Lusa Jornal i

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O baile do novo ciclo político

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-01-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/o-baile-do-novo-ciclo-pol%C3%ADtico

Artigo | Sáb, 03/01/2015 - 03:31 | Por Concluídas as eleições internas no PSD, vem aí o Congresso e a demissão de Alberto João Jardim,com data marcada para 12 de Janeiro. Começa o tão badalado baile do novo ciclo. Os críticos do"jardinismo" vão calar-se. Outro líder passará a assumir o ónus dessa e de outras governações, pois,como é sabido, e deve ser lembrado, houve quem procurasse esconder a História do PSD e o seupróprio passado, apostando numa ingrata despedida do homem que "fez" muitos homens e mulheres,serem alguém na política e na vida pública regional e nacional, e em alguns casos, na políticainternacional. Vamos ver quem é capaz de realizar o que prometeu, desde Autonomia Fiscal, a renegociação dadívida Pública da Madeira, baixar impostos, aumentar pensões, trazer o ARMAS para a Madeira,construir um novo hospital, acabar com o Jackpot, retirar subsídios ao futebol profissional, acabar comacumulação de pensões, reduzir o número de deputados, criar empregos, enfim um sem número decoisas onde se inclui a morte deste jornal, porque sim. Que Deus lhes perdoe. Eu não! Claro que estou à espera que esse mesmo Deus me dê vida e saúde para assistir a tudo isso. Foiprometido tirar a Madeira da crise. Só um parvo não concorda com estas promessas. Vejam só que ademagogia atingiu um nível que já há subsídio legislado para o transporte marítimo, e ainda não hábarco, nem nunca haverá, enquanto a linha entre Funchal e Continente não se faça para o porto deLisboa, e garantam pelo menos mil passageiros por viagem, mais carga. O CDS até se atira ao porta-moedas da União Europeia, enquanto outros, dizem meia dúzia depatacoadas sobre este assunto. Os factos provam que as internas do PSD serviram para muita gentemeter a viola no saco e passar o Natal e Fim de Ano, com engulhos terríveis. E o vencedor daseleições ainda tem o Congresso pela frente, e só aí, vamos saber outros desenvolvimentos. Tudo indica que em Junho há nova Assembleia Legislativa, novo Governo Regional, muitas mudançasde cadeiras, e certinho, certinho, relações extremamente difíceis e complicadas para resolver, porquequem chega ao poder desculpa-se que não sabia que ia encontrar "tão grave situação financeira comoa que encontrou." Vai daí, dá o dito por não dito, e arenga argumentos que não fazem sentido, "masquem pode, manda". Não é preciso ser inteligente para perceber que sem Revisão Constitucional as "competências"regionais pura e simplesmente serão iguais ou piores; as transferências financeiras não se efectuam eninguém respeita o Estatuto Político Administrativo da Região Autónoma da Madeira, que também temde ser rapidamente revisto. Fixemo-nos noutro ângulo de visão da política e imagine-se a Madeira a antecipar eleições. Servirá decobaia aos partidos a nível nacional. Os do poder, os que estão na oposição. A cúpula nacional do PSDpode ajudar o novo líder regional, mas a oposição vai tirar dividendos.

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Pode ser a vitória do vício sobre a virtude. Os partidos pequenos, aqui na Madeira, vão sofrer na peleaquilo que nunca imaginaram. Com sabedoria, e há, a unidade do PSD vai deitar por terra, MPT, PAN eprovavelmente mais algum, com o Bloco a manter-se de fora. Mas podem entrar aqueloutros que, porenquanto, só se mexem a nível nacional, mas não enjeitarão a possibilidade de ensaiar neste lado, aeleição de deputados e começar a ganhar algum dinheiro dos nossos impostos para financiar acampanha a nível nacional que será em Outubro! E os "papos inchados" de cá que se dizem candidatos à Quinta Vigia, vão assar como as sardinhas. Ehá quem vá defender-se da humilhação podendo acabar com certos sonhos. O baile será fantástico!

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Notícias ao Minuto - PS lidera faltas às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-01-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/328729/ps-lidera-faltas-as-reunioes-da-assembleia-municipal-

de-lisboa

Os deputados do PS foram os que mais faltaram às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa (AML),entre março e dezembro, tendo a maioria das faltas sido justificadas, segundo a informação disponívelno 'site' deste organismo. De acordo com o novo regime de presenças e faltas para o mandato 2013-2017, aprovado em 18 de março do ano passado, é colocado "à disposição pública, na respetivapágina de 'internet', os registos das faltas e justificações de todos os membros da Assembleia" emsessões ou reuniões plenárias, refere o organismo na sua página. PUB O PS, que tem a maioria naAML, conta com 36 elementos (de um total de 75) -- 19 dos quais são eleitos diretamente e 17 sãopresidentes de Junta de Freguesia, membros por inerência -- registou 27 faltas entre 18 de março e09 de dezembro de 2014, isto é, em 34 sessões e reuniões plenárias. O PSD foi o segundo partidocom mais faltas, 25 ao todo. A AML é composta por 16 eleitos sociais-democratas, 11 através dacoligação PSD/CDS/MPT e outros cinco presidentes de Junta, ou seja, membros por inerência. Do PCP,são cinco eleitos através da coligação PCP/PEV e um presidente de Junta (membro por inerência).Entre este período, os comunistas faltaram 16 vezes às reuniões da AML. No caso do Bloco deEsquerda, os quatro membros eleitos faltaram cinco vezes. Os seis deputados independentes, eleitosnas listas socialistas e designados pelo movimento Cidadãos por Lisboa, totalizaram três faltas. Nocaso do CDS-PP, partido que tem dois eleitos na AML, na sequência da coligação PSD/CDS/MPT,apenas existe uma falta registada. Os restantes partidos não apresentaram nenhuma falta, sendo elesOs Verdes (com dois membros eleitos através da coligação PCP/PEV), o Movimento Partido da Terra --MPT (com um membro), o Partido pelos Animais e pela Natureza -- PAN (também com um membro) eo Parque das Nações Por Nós, cujo único membro é Presidente da Junta de Freguesia do Parque dasNações. Entre os deputados com mais faltas encontram-se Tiago Albuquerque Teixeira (PSD) e VascoMorgado (PSD), presidente da Junta de Freguesia de Santo António, com sete e seis faltas,respetivamente. Já Davide Amado (PS), presidente da Junta de Freguesia de Alcântara, e o deputadoMiguel Tiago (PCP) tiveram ambos cinco faltas. De todas as 77 faltas dadas em 2014, 58 estãojustificadas, mas no 'site' não é indicado a que se deveu a ausência. De acordo com o Regime depresenças e faltas da AML "considera-se motivo justificado a doença, o casamento, a maternidade e apaternidade, o luto, força maior, motivo profissional inadiável, missão ou trabalho em representaçãoda Assembleia, bem como a participação, nos termos do Regimento, em outras atividades daAssembleia". Outras 19 faltas estão em apreciação, situação que corresponde aos casos "sobre osquais ainda não existe decisão final da mesa, ou, em caso de recurso, do plenário", explica a AML. 10:34 - 03 de Janeiro de 2015 | Por

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Sabe qual foi o partido que mais faltou às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboaem 2014?

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-01-2015

Meio: Sol Online

URL:: http://www.sol.pt/noticia/121422

- 03/01/2015 18:27:38 Os deputados do PS foram os que mais faltaram às reuniões da Assembleia Municipal de Lisboa(AML), entre Março e Dezembro, tendo a maioria das faltas sido justificadas, segundo a informaçãodisponível no 'site' deste organismo. De acordo com o novo regime de presenças e faltas para o mandato 2013-2017, aprovado em 18 deMarço do ano passado, é colocado "à disposição pública, na respectiva página de 'internet', os registosdas faltas e justificações de todos os membros da Assembleia" em sessões ou reuniões plenárias,refere o organismo na sua página. O PS, que tem a maioria na AML, conta com 36 elementos (de um total de 75) -- 19 dos quais sãoeleitos directamente e 17 são presidentes de Junta de Freguesia, membros por inerência -- registou27 faltas entre 18 de Março e 09 de Dezembro de 2014, isto é, em 34 sessões e reuniões plenárias. O PSD foi o segundo partido com mais faltas, 25 ao todo. A AML é composta por 16 eleitos sociais-democratas, 11 através da coligação PSD/CDS/MPT e outros cinco presidentes de Junta, ou seja,membros por inerência. Do PCP, são cinco eleitos através da coligação PCP/PEV e um presidente de Junta (membro porinerência). Entre este período, os comunistas faltaram 16 vezes às reuniões da AML. No caso do Bloco de Esquerda, os quatro membros eleitos faltaram cinco vezes. Os seis deputados independentes, eleitos nas listas socialistas e designados pelo movimento Cidadãospor Lisboa, totalizaram três faltas. No caso do CDS-PP, partido que tem dois eleitos na AML, na sequência da coligação PSD/CDS/MPT,apenas existe uma falta registada. Os restantes partidos não apresentaram nenhuma falta, sendo eles Os Verdes (com dois membroseleitos através da coligação PCP/PEV), o Movimento Partido da Terra -- MPT (com um membro), oPartido pelos Animais e pela Natureza -- PAN (também com um membro) e o Parque das Nações PorNós, cujo único membro é Presidente da Junta de Freguesia do Parque das Nações. Entre os deputados com mais faltas encontram-se Tiago Albuquerque Teixeira (PSD) e Vasco Morgado(PSD), presidente da Junta de Freguesia de Santo António, com sete e seis faltas, respectivamente. Já Davide Amado (PS), presidente da Junta de Freguesia de Alcântara, e o deputado Miguel Tiago(PCP) tiveram ambos cinco faltas.

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De todas as 77 faltas dadas em 2014, 58 estão justificadas, mas no 'site' não é indicado a que sedeveu a ausência. De acordo com o Regime de presenças e faltas da AML "considera-se motivo justificado a doença, ocasamento, a maternidade e a paternidade, o luto, força maior, motivo profissional inadiável, missãoou trabalho em representação da Assembleia, bem como a participação, nos termos do Regimento, emoutras actividades da Assembleia". Outras 19 faltas estão em apreciação, situação que corresponde aos casos "sobre os quais ainda nãoexiste decisão final da mesa, ou, em caso de recurso, do plenário", explica a AML. Lusa/SOL

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Partido pelos Animais e Natureza apoia petição pelo Tua

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-01-2015

Meio: Porto Canal Online

URL:: http://portocanal.sapo.pt/noticia/47831/

Bragança, 02 jan (Lusa) -- O partido Pessoas, Animais e Natureza (PAN) manifestou hoje apoio àpetição "Manifesto pelo Vale do Tua", uma iniciativa que reúne várias organizações em defesa do riotransmontano com discussão agendada para dia 08 na Assembleia da República. Esta é a terceirainiciativa do género a chegar ao Parlamento em defesa da linha e do vale do Tua e a pedir asuspensão da barragem em construção há quase quatro anos entre os concelhos de Carrazeda deAnsiães (Bragança) e Alijó (Vila Real) e que vai submergir parte da linha do Tua. A petição foientregue em junho de 2013 subscrita por cerca de 5.500 pessoas, numa iniciativa da PlataformaSalvar o Tua e que o PAN "apoia integralmente". Numa nota enviada hoje às redações, o porta-voz dopartido, André Silva, lamenta que "uma petição que deu entrada na Assembleia da República comcarácter de urgência, solicitando a paragem imediata das obras da barragem de Foz Tua antes quefossem cometidos danos irreparáveis sobre um património de inestimável valor social, natural eeconómico, só seja debatida quase ano e meio depois". "Porém, mais vale tarde do que nunca, eesperamos que os deputados tenham a sensibilidade necessária para analisar as diversas questõeslevantadas pela petição", acrescenta, apontando o pedido de revogação da atribuição de 'incentivos'de 300 milhões de euros, a fundo perdido, às empresas elétricas que construam novas barragens". Opartido lembra ainda que esta petição "solicita ainda a reabertura do processo de classificação daLinha do Tua como Monumento de Interesse Nacional, mas a Comissão Nacional Portuguesa doConselho Internacional dos Monumentos e dos Sítios foi uma das muitas entidades que, apesar deinstada a pronunciar-se sobre o tema pela Comissão Parlamentar de Ambiente, optou pelo silêncio".Aponta a mesma crítica ao Conselho Diretivo da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e às câmarasmunicipais de Vila Flor, Murça, Mirandela, Carrazeda de Ansiães e Alijó, da área de influência dabarragem. Em defesa do património desta zona do Nordeste Transmontano, o PAN produziu e divulgouuma curta-metragem documental -"O Vale do Tua"- que "visa dar a conhecer toda a riqueza existentenesta região de Portugal, para que mesmo aqueles que desconhecem o local percebam claramente oque está em risco de se perder". Os promotores da petição indicam "sete razões" para parar aconstrução da hidroelétrica, que se iniciou em fevereiro de 2011 e tem conclusão prevista para 2016.Alegam que a barragem "não cumpre os objetivos de aumento da produção nacional de energia" e que"é cara, não é necessária e existem alternativas", além de a classificarem como "uma tentado social,ambiental, e cultural". A Assembleia da República já discutiu outras duas petições com o mesmopropósito, em 2009 e em 2011, apresentadas pelos movimentos cívicos pela Linha do Tua e dosCidadão em Defesa da Linha do Tua, sem consequências em relação às solicitações apresentadas. Acirculação na linha do Tua está suspensa desde o acidente de agosto de 2008, o quarto com outrastantas vítimas mortais. HFI // JGJ Lusa/fim 02-01-2015 14:59 |Fonte: Agência Lusa

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