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ALEXANDRE SOUSA PINHEIRO
privacy e Protecccedilatildeo de Dados Pessoais A Construccedilatildeo Dogmaacutetica do Direito agrave
Identidade Informacional
Iquer processo eledroacutenico ) sem autorizaccedilatildeo preacutevia
apresentaccedilatildeo criacutetica ou 1atildeo pode no entanto ser LS antoloacutegicas ou similares Lisboa
2015 )s da lei
STJ00105133
UO 1 O~
Ficha Teacutecnica
Tiacutetulo
Privacy e Protecccedilatildeo de dados pessoais a construccedilatildeo dogmaacuteticAacutel do direito agrave identidade
i nformacional
MFDL 2015
Autor Alexandre Sousa Pinheiro
Ediccedilatildeo MFDL
Alameda da Gniversidade -1649-014 Lisboa
Depoacutesito legal 38704815
Janeiro 2015
STJ00105133
e como condiccedilatildeo de
lcas e a comunicaccedilatildeo obriga a repensar a ) direito agrave identidade iacutendice
Nota preacutevia 7
Iacutendice 9
Abreviaturas 21
Regras fundamentais de redacccedilatildeo e indicaccedilotildees de leitura 35
Introduccedilatildeo 39
1 Apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo 40
110bjecto 40
111 A materialidade da privacy e da protecccedilatildeo de dados 40
1 2 Especificidades nacionais e Direito comparado 41
13 A evoluccedilatildeo e desenvolvimento da privacy e da protecccedilatildeo de dados
pessoais 42
14 Especificidades do ordenamento juriacutedico portuguecircs 43
2 Sequecircncia da investigaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo sistemaacutetica 44
21 Primeira Parte 44
211 Privacy e Protecccedilatildeo de dados a seguranccedila e os rumos do
Direito Penal 45
22 Segunda parte o paradigma da privacy 46
221 Segunda parte o paradigma da protecccedilatildeo de dados (Datenschutz) 47
23 Terceira parte a difusatildeo institucional do modelo de protecccedilatildeo 48
231 Terceira parte a criaccedilatildeo de um corpo juriacutedico especializado no
direito agrave protecccedilatildeo de dados pessoais 48
24 Terceira parte o Direito da Uniatildeo Europeia 49
25 Terceira parte as especialidades do Direito portuguecircs 50
26 Terceira parte a construccedilatildeo dogmaacutetica O direito agrave informaccedilatildeo
pessoal como superaccedilatildeo do direito agrave protecccedilatildeo de dados 51
27 Estrutura global do trabalho 51
3 Metodologia 52
31 A qualificaccedilatildeo do bem juriacutedico protegido 53 9
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
32 Intertextualidade interdisciplinar idade e interpretaccedilotildees para e
metajuriacutedicas 54
33 O Direito como metadireito 55
34 A metaacutefora e a sua forccedila expansiva no Direito 57
35A metaacutefora como problema 59
4 Modelo da narrativa 61
Parte I PriW1cye protecccedilatildeo de dados pessoais o espaccedilo num mundo em transformaccedilatildeo
Capiacutetulo I
A(s) ciecircncia(s) como infra-estrutura da comunicaccedilatildeo
o lugar da privacy e da protecccedilatildeo de dados pessoais
sect I Enquadramento temaacutetico entre o fim e o novo Modelos discursivos
entre o medo a feacute e o paradoxo 64
sect 2 Enquadramento cientiacutefico-tecnoloacutegico 71
sect 3 Enquadramento ciberneacutetico e o mundo com Internet 79
sect 4 Enquadramento dos problemas de seguranccedila na Internet 88
sect 5 Enquadramento Social 99
sect 6 Enquadramento Sociocultural 100
Nota conclusiva 103
Capiacutetulo II
Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados
sect 1 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo - imperfeiccedilatildeo e risco
Quem natildeo deve natildeo teme I have notrung to rude Ich habe ja nichts
zu verbergen ou os ordaacutelios da privacy e da protecccedilatildeo de dados I 10
sect 2 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo 110
21 O lugar da prevenccedilatildeo em um mundo com medo 112
22 Adopccedilatildeo de medidas a montante do medo 113
23 Os paradoxos do medo 114
24 A modernidade liacuteqUida 114
sect 3 Quem natildeo deve natildeo teme tout court 116
3 1 O dever de temer 1 1 7
32 A resistecircncias dos direitos 118 10
STJ00105133
128
iacutendice
~rpretaccedilotildees para e
54
55
57
59
61
IDdo em transformaccedilatildeo
Imunicaccedilatildeo
5 pessoais
Modelos discursivos
64
71
met 79
Iternet 88
99
100
103
I de dados
imperfeiccedilatildeo e risco
Ich habe ia nichts
) de dados 110
110
do 112
113
114
114
116
117
118
sect 4 Sociedade complexa risco e imperfeiccedilatildeo 119
sect 5 Globalizaccedilatildeo e sociedade de risco 121
5 1 Risco sem fronteiras 122
52 Risco e imprevisibiacuteliacutedade 123
53 A concepccedilatildeo de Hans Jonas 125
54 Prevenccedilatildeo perigo e risco 126
sect 6 A prolecccedilatildeo da personalidade humana a comunidade poliacutetica e o
contrato social 127
61 A origem grega
62 A infra-estrutura conceptual de Maquiavel e Bodin 129
63 Da mecacircnica do poder agrave soberania 130
64 Hobbes o humanista possiacutevel num mundo de lobos 135
65 John Locke a igualdade na necessidade 139
66 Rousseau entre o geral e o total 144
sect 7 Os equiacutevocos da relaccedilatildeo liberdade v seguranccedila na aacuterea da privacy
e da protecccedilatildeo de dados 148
sect 8 A liberdade expurgada terrorismo criminalidade organizada Contrato
social e Diacutereito Penal do inimigo Rescisatildeo unilateraP 154
81 Ontologia e antropologia de Guumlnther Jakobs 158
82 Concretizaccedilotildees do Diacutereito Penal do inimigo 162
83 Guumlmher Jakobs e Carl Schmitt a verdade das aparecircncias 175
84 Diacutereito Penal do inimigo e o princiacutepio da dignidade humana 180
85 Diacutereito Penal do inimigo privacy privacidade e protecccedilatildeo de dados 181
Nota conclusiva 184
sect 9 Quem natildeo deve natildeo teme vigilacircncia videovigilacircncia e vigilacircncia
electroacutenica 185
9 1 O Panoacuteptico de Bentham 186
92 O Panoacuteptico de Foucault 189
93 O Panoacuteptico hoje vigilacircncia dentro e fora de espaccedilos fechados
Caacutercere contiacutenuo ou dicOlomIacutea liberdade-seguranccedila) 191
94 Diacutegnidade humana juiacutezos de suspeiccedilatildeo vigilacircncia tecnoloacutegica e a
sociedade da vigilacircncia 192
95 A banalizaccedilatildeo da vigilacircncia tecnoloacutegica a tirania do ver 194
96 A vigilacircncia tecnoloacutegica no espaccedilo puacuteblico e a sociedade da vigilacircncia 197
97 A vigilacircncia-burocracia como regra de eficiecircncia na empresa e na
Administraccedilatildeo Puacuteblica dessubjecriacutevaccedilatildeo 198
11
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 10 Quem natildeo deve natildeo teme o controlo fiacutesico do consumo de
substacircncias interditas e a protecccedilatildeo de dados 201
sect 11 Radio Frequency Identification (RFIO) e os mecanismos natildeo natildeo visuais de
controlo agrave distacircncia 206
11 1 RFIO e circulaccedilatildeo de produtos 2 07
11 2 RFIO e a Internet das coisas 209
113 RFIO e protecccedilatildeo de dados 212
sect 12 Redes sociais seguindo a linha de Ariadne 218
121 Rede social conceito e desenvolvimentos 219
122 Utilizaccedilatildeo de cacircmeras e objectualizaccedilatildeo do indiviacuteduo os problemas
da sociabilizaccedilatildeo informaacutetica via imagem 221
sect 13 O mundo digital bom digital liacuteve digital in a cyberworld 224
13 1 Natureza do ciberespaccedilo 22 6
132 Vida virtual e jurisdiccedilatildeo 230
133 Vida vinual Privacy e protecccedilatildeo de dados 23 2
sect 14 Lei e literatura privacy e a personalidade do indiviacuteduo nas distopias
Os desertos da esperanccedila 244
14 I Orwell vKalka 246
142 O mundo de Huxley 252
sect 15 O feminismo e a privacy 254
15 1 The personal is poliacutetical 255
152 Nem liberalismo nem marxismo 261
153 Uma oportunidade para a privacy 263
Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados palavras finais 266
Parte 11 Os modelos criadores da privacy e da protecccedilatildeo de dados
Estados Unidos e Alemanha
Capiacutetulo I
A origem da Privacynos Estados Unidos
Razatildeo de ordem 267
sect 1SamuelWarren e Louis Brandeis TheRightto Privacy- Harvard Law Review-
Dezembro 1890 do direito anunciado ao direito revelado 269
11 Um peso pesado 269 12
STJ00105133
iacutendice
co do consumo de
201
s natildeo natildeo visuais de
206
207
209
212
218
219
Lviacuteduo os problemas
221
middotld 224
226
230
232
viacuteduo nas ruswpias
244
246
252
254
255
261
263
finais 266
atildeo de dados
idos
267
arvard LawReviewshy
do 269
269
12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1
13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279
14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis
os factos e o Direito 281
15 A common law e a privacy 285
16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy
-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296
1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5
18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica
aos criacuteticos 309
I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7
110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318
I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19
sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria
da praacutetica de crimes sexuais 320
2 1 Intrusion 322
22 Public disclosure af private facts 325
221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de
Megans Law 328
23 falseliacuteght 334
24 Tort of appropriatiacuteon 336
25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338
26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339
sect 3 O originalismo e a privocy 340
31 The Living Constitution 348
32 Originalismo e Privacy 362
sect 4 Decisional Privacy 364
41 Griswold vConnecticut (1965) 366
42As consequecircncias de Griswold 374
43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375
44 Aborto The dnsh of absolutes 377
45 A arquitectura de Roe v Wade 379
46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e
Lawrence v Texas (2003) 386
47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392
13
STJ00105133
-__shy
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393
5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios
tecnoloacutegicos 393
52 Social Security Act (1 935) 399
53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400
54 fnformaacutetica e Privacy 40 I
55PriacutevacyAct (1974) 404
55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404
552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413
Capiacutetulo II
O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na
Repuacuteblica Federal da Alemanha
sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425
1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427
12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento
certo a palavra errada 429
13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432
131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do
direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos
direitos da personalidade 433
14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade
na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435
141 A influecircncia francesa 436
142As decisotildees germacircnicas 436
143 Resultado do contributo jurisprudencial 445
I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a
protecccedilatildeo de dados 446
151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de
Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447
16 Criacutetica da teoria das esferas 450
1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria
das esferas 453
18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em
Hans-Ulrich Evers 457
19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459
110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460
14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462
STJ00105133
iacutendice
mais e os meios
adWdfare
ados) na
e uma garantia
fada no momento
no adversaacuterio do
cbkeitrecbt) ou dos
a personalidade
minaacuterias sobre a
lersonalidade de
depois da teoria
~sfera privada em
unann
393
393
399
400
401
404
404
413
425
427
429
432
433
435
436
436
445
446
447
450
453
457
459
460
462
sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463
21 Referecircncias jurisprudenciais 475
sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478
31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479
32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481
33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483
34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485
35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485
36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle
Selbstbestimmung 486
sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de
garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488
41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo
da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489
42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo
aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492
43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 493
44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 495
45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo
de investigaccedilotildees criminais 496
sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da
confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais
(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498
51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498
52 Entre o nome e o direito 501
sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy
nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da
dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e
criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512
sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados
(BDSG e fontes eSladuais) 516
sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma
encruzilhada 518 15
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo
da informacional pessoal
Capiacutetulo I
Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados
Razatildeo de ordem 525
sect J ONU 527
sect 2 Conselho da Europa 528
21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do senor privado 529
22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do sector puacuteblico 533
23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535
24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538
25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544
26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546
sect 3 OCDE 551
Capiacutetulo II
Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
As fases de recepccedilatildeo do novo direito
sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555
sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557
21 Sueacutecia 557
22 Franccedila 558
23 Reino Unido 559
24 Itaacutelia 561
25 Espanha 562
sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563
31 Cabo Verde 563
32 Moccedilambique 566
33 Timor-Lorosae 566
34 Angola 567
16
STJ00105133
iacutendice
iacutedica da proteqatildeo
~otecccedilatildeo de dados
525
527
528
)rivacidade em bancos
529
rivacidade em bancos
533
lho da Europa 5 3 5
538
544
DH 546
551
de dados pessoais
eito
555
asos paradigmaacutetiacutecos 557
557
558
559
561
562
563
563
566
566
567
sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens
de urna metodologia 568
Capiacutetulo III
Direito da Uniatildeo Europeia
sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3
11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573
12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho
relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy
tizado de dados pessoais 576
13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577
14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no
tratamento de dados pessoais (1990) 579
1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586
16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas
no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre
circulaccedilatildeo (1992) 590
17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609
18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I
sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro
de 1995 614
21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615
22 Objecto da directiacuteva 616
23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617
24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618
25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627
25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637
26 Coacutedigos de conduta 638
27 Grupo do artigo 29deg 639
28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640
29 Definiccedilotildees 642
291 Dado Pessoal 642
292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648
293 Ficheiro 656
294 Responsaacutevel pelo tratamento 657
295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658
296 Direito de informaccedilatildeo 659 17
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
297 Direito de acesso 659
298 Direito de oposiccedilatildeo 660
sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos
Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661
Capiacutetulo IV
A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais
sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo
de um modelo europeu 665
11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666
12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de
protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671
13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy
mentais 674
14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida
privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais 677
15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo
apresentada pelo PS 679
16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681
17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682
18 Revisatildeo constitucional de 1982 683
19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685
91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo
da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685
10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687
I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687
111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691
112 Revisatildeo constltucional de 1989 695
1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica
nO 9587 700
114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I
115 Revisatildeo constitucional de 1997 716
116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de
dados pessoais 719
18
STJ00105133
iacutendice
659
660
lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
982 691
695
a Geral da Repuacuteblica
700
701
716
bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
20
STJ00105133
UO 1 O~
Ficha Teacutecnica
Tiacutetulo
Privacy e Protecccedilatildeo de dados pessoais a construccedilatildeo dogmaacuteticAacutel do direito agrave identidade
i nformacional
MFDL 2015
Autor Alexandre Sousa Pinheiro
Ediccedilatildeo MFDL
Alameda da Gniversidade -1649-014 Lisboa
Depoacutesito legal 38704815
Janeiro 2015
STJ00105133
e como condiccedilatildeo de
lcas e a comunicaccedilatildeo obriga a repensar a ) direito agrave identidade iacutendice
Nota preacutevia 7
Iacutendice 9
Abreviaturas 21
Regras fundamentais de redacccedilatildeo e indicaccedilotildees de leitura 35
Introduccedilatildeo 39
1 Apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo 40
110bjecto 40
111 A materialidade da privacy e da protecccedilatildeo de dados 40
1 2 Especificidades nacionais e Direito comparado 41
13 A evoluccedilatildeo e desenvolvimento da privacy e da protecccedilatildeo de dados
pessoais 42
14 Especificidades do ordenamento juriacutedico portuguecircs 43
2 Sequecircncia da investigaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo sistemaacutetica 44
21 Primeira Parte 44
211 Privacy e Protecccedilatildeo de dados a seguranccedila e os rumos do
Direito Penal 45
22 Segunda parte o paradigma da privacy 46
221 Segunda parte o paradigma da protecccedilatildeo de dados (Datenschutz) 47
23 Terceira parte a difusatildeo institucional do modelo de protecccedilatildeo 48
231 Terceira parte a criaccedilatildeo de um corpo juriacutedico especializado no
direito agrave protecccedilatildeo de dados pessoais 48
24 Terceira parte o Direito da Uniatildeo Europeia 49
25 Terceira parte as especialidades do Direito portuguecircs 50
26 Terceira parte a construccedilatildeo dogmaacutetica O direito agrave informaccedilatildeo
pessoal como superaccedilatildeo do direito agrave protecccedilatildeo de dados 51
27 Estrutura global do trabalho 51
3 Metodologia 52
31 A qualificaccedilatildeo do bem juriacutedico protegido 53 9
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
32 Intertextualidade interdisciplinar idade e interpretaccedilotildees para e
metajuriacutedicas 54
33 O Direito como metadireito 55
34 A metaacutefora e a sua forccedila expansiva no Direito 57
35A metaacutefora como problema 59
4 Modelo da narrativa 61
Parte I PriW1cye protecccedilatildeo de dados pessoais o espaccedilo num mundo em transformaccedilatildeo
Capiacutetulo I
A(s) ciecircncia(s) como infra-estrutura da comunicaccedilatildeo
o lugar da privacy e da protecccedilatildeo de dados pessoais
sect I Enquadramento temaacutetico entre o fim e o novo Modelos discursivos
entre o medo a feacute e o paradoxo 64
sect 2 Enquadramento cientiacutefico-tecnoloacutegico 71
sect 3 Enquadramento ciberneacutetico e o mundo com Internet 79
sect 4 Enquadramento dos problemas de seguranccedila na Internet 88
sect 5 Enquadramento Social 99
sect 6 Enquadramento Sociocultural 100
Nota conclusiva 103
Capiacutetulo II
Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados
sect 1 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo - imperfeiccedilatildeo e risco
Quem natildeo deve natildeo teme I have notrung to rude Ich habe ja nichts
zu verbergen ou os ordaacutelios da privacy e da protecccedilatildeo de dados I 10
sect 2 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo 110
21 O lugar da prevenccedilatildeo em um mundo com medo 112
22 Adopccedilatildeo de medidas a montante do medo 113
23 Os paradoxos do medo 114
24 A modernidade liacuteqUida 114
sect 3 Quem natildeo deve natildeo teme tout court 116
3 1 O dever de temer 1 1 7
32 A resistecircncias dos direitos 118 10
STJ00105133
128
iacutendice
~rpretaccedilotildees para e
54
55
57
59
61
IDdo em transformaccedilatildeo
Imunicaccedilatildeo
5 pessoais
Modelos discursivos
64
71
met 79
Iternet 88
99
100
103
I de dados
imperfeiccedilatildeo e risco
Ich habe ia nichts
) de dados 110
110
do 112
113
114
114
116
117
118
sect 4 Sociedade complexa risco e imperfeiccedilatildeo 119
sect 5 Globalizaccedilatildeo e sociedade de risco 121
5 1 Risco sem fronteiras 122
52 Risco e imprevisibiacuteliacutedade 123
53 A concepccedilatildeo de Hans Jonas 125
54 Prevenccedilatildeo perigo e risco 126
sect 6 A prolecccedilatildeo da personalidade humana a comunidade poliacutetica e o
contrato social 127
61 A origem grega
62 A infra-estrutura conceptual de Maquiavel e Bodin 129
63 Da mecacircnica do poder agrave soberania 130
64 Hobbes o humanista possiacutevel num mundo de lobos 135
65 John Locke a igualdade na necessidade 139
66 Rousseau entre o geral e o total 144
sect 7 Os equiacutevocos da relaccedilatildeo liberdade v seguranccedila na aacuterea da privacy
e da protecccedilatildeo de dados 148
sect 8 A liberdade expurgada terrorismo criminalidade organizada Contrato
social e Diacutereito Penal do inimigo Rescisatildeo unilateraP 154
81 Ontologia e antropologia de Guumlnther Jakobs 158
82 Concretizaccedilotildees do Diacutereito Penal do inimigo 162
83 Guumlmher Jakobs e Carl Schmitt a verdade das aparecircncias 175
84 Diacutereito Penal do inimigo e o princiacutepio da dignidade humana 180
85 Diacutereito Penal do inimigo privacy privacidade e protecccedilatildeo de dados 181
Nota conclusiva 184
sect 9 Quem natildeo deve natildeo teme vigilacircncia videovigilacircncia e vigilacircncia
electroacutenica 185
9 1 O Panoacuteptico de Bentham 186
92 O Panoacuteptico de Foucault 189
93 O Panoacuteptico hoje vigilacircncia dentro e fora de espaccedilos fechados
Caacutercere contiacutenuo ou dicOlomIacutea liberdade-seguranccedila) 191
94 Diacutegnidade humana juiacutezos de suspeiccedilatildeo vigilacircncia tecnoloacutegica e a
sociedade da vigilacircncia 192
95 A banalizaccedilatildeo da vigilacircncia tecnoloacutegica a tirania do ver 194
96 A vigilacircncia tecnoloacutegica no espaccedilo puacuteblico e a sociedade da vigilacircncia 197
97 A vigilacircncia-burocracia como regra de eficiecircncia na empresa e na
Administraccedilatildeo Puacuteblica dessubjecriacutevaccedilatildeo 198
11
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 10 Quem natildeo deve natildeo teme o controlo fiacutesico do consumo de
substacircncias interditas e a protecccedilatildeo de dados 201
sect 11 Radio Frequency Identification (RFIO) e os mecanismos natildeo natildeo visuais de
controlo agrave distacircncia 206
11 1 RFIO e circulaccedilatildeo de produtos 2 07
11 2 RFIO e a Internet das coisas 209
113 RFIO e protecccedilatildeo de dados 212
sect 12 Redes sociais seguindo a linha de Ariadne 218
121 Rede social conceito e desenvolvimentos 219
122 Utilizaccedilatildeo de cacircmeras e objectualizaccedilatildeo do indiviacuteduo os problemas
da sociabilizaccedilatildeo informaacutetica via imagem 221
sect 13 O mundo digital bom digital liacuteve digital in a cyberworld 224
13 1 Natureza do ciberespaccedilo 22 6
132 Vida virtual e jurisdiccedilatildeo 230
133 Vida vinual Privacy e protecccedilatildeo de dados 23 2
sect 14 Lei e literatura privacy e a personalidade do indiviacuteduo nas distopias
Os desertos da esperanccedila 244
14 I Orwell vKalka 246
142 O mundo de Huxley 252
sect 15 O feminismo e a privacy 254
15 1 The personal is poliacutetical 255
152 Nem liberalismo nem marxismo 261
153 Uma oportunidade para a privacy 263
Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados palavras finais 266
Parte 11 Os modelos criadores da privacy e da protecccedilatildeo de dados
Estados Unidos e Alemanha
Capiacutetulo I
A origem da Privacynos Estados Unidos
Razatildeo de ordem 267
sect 1SamuelWarren e Louis Brandeis TheRightto Privacy- Harvard Law Review-
Dezembro 1890 do direito anunciado ao direito revelado 269
11 Um peso pesado 269 12
STJ00105133
iacutendice
co do consumo de
201
s natildeo natildeo visuais de
206
207
209
212
218
219
Lviacuteduo os problemas
221
middotld 224
226
230
232
viacuteduo nas ruswpias
244
246
252
254
255
261
263
finais 266
atildeo de dados
idos
267
arvard LawReviewshy
do 269
269
12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1
13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279
14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis
os factos e o Direito 281
15 A common law e a privacy 285
16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy
-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296
1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5
18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica
aos criacuteticos 309
I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7
110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318
I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19
sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria
da praacutetica de crimes sexuais 320
2 1 Intrusion 322
22 Public disclosure af private facts 325
221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de
Megans Law 328
23 falseliacuteght 334
24 Tort of appropriatiacuteon 336
25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338
26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339
sect 3 O originalismo e a privocy 340
31 The Living Constitution 348
32 Originalismo e Privacy 362
sect 4 Decisional Privacy 364
41 Griswold vConnecticut (1965) 366
42As consequecircncias de Griswold 374
43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375
44 Aborto The dnsh of absolutes 377
45 A arquitectura de Roe v Wade 379
46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e
Lawrence v Texas (2003) 386
47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392
13
STJ00105133
-__shy
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393
5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios
tecnoloacutegicos 393
52 Social Security Act (1 935) 399
53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400
54 fnformaacutetica e Privacy 40 I
55PriacutevacyAct (1974) 404
55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404
552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413
Capiacutetulo II
O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na
Repuacuteblica Federal da Alemanha
sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425
1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427
12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento
certo a palavra errada 429
13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432
131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do
direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos
direitos da personalidade 433
14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade
na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435
141 A influecircncia francesa 436
142As decisotildees germacircnicas 436
143 Resultado do contributo jurisprudencial 445
I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a
protecccedilatildeo de dados 446
151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de
Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447
16 Criacutetica da teoria das esferas 450
1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria
das esferas 453
18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em
Hans-Ulrich Evers 457
19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459
110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460
14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462
STJ00105133
iacutendice
mais e os meios
adWdfare
ados) na
e uma garantia
fada no momento
no adversaacuterio do
cbkeitrecbt) ou dos
a personalidade
minaacuterias sobre a
lersonalidade de
depois da teoria
~sfera privada em
unann
393
393
399
400
401
404
404
413
425
427
429
432
433
435
436
436
445
446
447
450
453
457
459
460
462
sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463
21 Referecircncias jurisprudenciais 475
sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478
31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479
32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481
33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483
34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485
35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485
36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle
Selbstbestimmung 486
sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de
garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488
41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo
da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489
42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo
aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492
43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 493
44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 495
45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo
de investigaccedilotildees criminais 496
sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da
confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais
(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498
51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498
52 Entre o nome e o direito 501
sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy
nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da
dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e
criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512
sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados
(BDSG e fontes eSladuais) 516
sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma
encruzilhada 518 15
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo
da informacional pessoal
Capiacutetulo I
Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados
Razatildeo de ordem 525
sect J ONU 527
sect 2 Conselho da Europa 528
21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do senor privado 529
22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do sector puacuteblico 533
23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535
24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538
25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544
26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546
sect 3 OCDE 551
Capiacutetulo II
Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
As fases de recepccedilatildeo do novo direito
sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555
sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557
21 Sueacutecia 557
22 Franccedila 558
23 Reino Unido 559
24 Itaacutelia 561
25 Espanha 562
sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563
31 Cabo Verde 563
32 Moccedilambique 566
33 Timor-Lorosae 566
34 Angola 567
16
STJ00105133
iacutendice
iacutedica da proteqatildeo
~otecccedilatildeo de dados
525
527
528
)rivacidade em bancos
529
rivacidade em bancos
533
lho da Europa 5 3 5
538
544
DH 546
551
de dados pessoais
eito
555
asos paradigmaacutetiacutecos 557
557
558
559
561
562
563
563
566
566
567
sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens
de urna metodologia 568
Capiacutetulo III
Direito da Uniatildeo Europeia
sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3
11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573
12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho
relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy
tizado de dados pessoais 576
13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577
14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no
tratamento de dados pessoais (1990) 579
1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586
16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas
no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre
circulaccedilatildeo (1992) 590
17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609
18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I
sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro
de 1995 614
21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615
22 Objecto da directiacuteva 616
23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617
24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618
25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627
25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637
26 Coacutedigos de conduta 638
27 Grupo do artigo 29deg 639
28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640
29 Definiccedilotildees 642
291 Dado Pessoal 642
292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648
293 Ficheiro 656
294 Responsaacutevel pelo tratamento 657
295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658
296 Direito de informaccedilatildeo 659 17
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
297 Direito de acesso 659
298 Direito de oposiccedilatildeo 660
sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos
Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661
Capiacutetulo IV
A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais
sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo
de um modelo europeu 665
11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666
12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de
protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671
13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy
mentais 674
14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida
privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais 677
15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo
apresentada pelo PS 679
16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681
17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682
18 Revisatildeo constitucional de 1982 683
19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685
91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo
da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685
10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687
I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687
111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691
112 Revisatildeo constltucional de 1989 695
1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica
nO 9587 700
114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I
115 Revisatildeo constitucional de 1997 716
116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de
dados pessoais 719
18
STJ00105133
iacutendice
659
660
lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
982 691
695
a Geral da Repuacuteblica
700
701
716
bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
20
STJ00105133
e como condiccedilatildeo de
lcas e a comunicaccedilatildeo obriga a repensar a ) direito agrave identidade iacutendice
Nota preacutevia 7
Iacutendice 9
Abreviaturas 21
Regras fundamentais de redacccedilatildeo e indicaccedilotildees de leitura 35
Introduccedilatildeo 39
1 Apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo 40
110bjecto 40
111 A materialidade da privacy e da protecccedilatildeo de dados 40
1 2 Especificidades nacionais e Direito comparado 41
13 A evoluccedilatildeo e desenvolvimento da privacy e da protecccedilatildeo de dados
pessoais 42
14 Especificidades do ordenamento juriacutedico portuguecircs 43
2 Sequecircncia da investigaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo sistemaacutetica 44
21 Primeira Parte 44
211 Privacy e Protecccedilatildeo de dados a seguranccedila e os rumos do
Direito Penal 45
22 Segunda parte o paradigma da privacy 46
221 Segunda parte o paradigma da protecccedilatildeo de dados (Datenschutz) 47
23 Terceira parte a difusatildeo institucional do modelo de protecccedilatildeo 48
231 Terceira parte a criaccedilatildeo de um corpo juriacutedico especializado no
direito agrave protecccedilatildeo de dados pessoais 48
24 Terceira parte o Direito da Uniatildeo Europeia 49
25 Terceira parte as especialidades do Direito portuguecircs 50
26 Terceira parte a construccedilatildeo dogmaacutetica O direito agrave informaccedilatildeo
pessoal como superaccedilatildeo do direito agrave protecccedilatildeo de dados 51
27 Estrutura global do trabalho 51
3 Metodologia 52
31 A qualificaccedilatildeo do bem juriacutedico protegido 53 9
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
32 Intertextualidade interdisciplinar idade e interpretaccedilotildees para e
metajuriacutedicas 54
33 O Direito como metadireito 55
34 A metaacutefora e a sua forccedila expansiva no Direito 57
35A metaacutefora como problema 59
4 Modelo da narrativa 61
Parte I PriW1cye protecccedilatildeo de dados pessoais o espaccedilo num mundo em transformaccedilatildeo
Capiacutetulo I
A(s) ciecircncia(s) como infra-estrutura da comunicaccedilatildeo
o lugar da privacy e da protecccedilatildeo de dados pessoais
sect I Enquadramento temaacutetico entre o fim e o novo Modelos discursivos
entre o medo a feacute e o paradoxo 64
sect 2 Enquadramento cientiacutefico-tecnoloacutegico 71
sect 3 Enquadramento ciberneacutetico e o mundo com Internet 79
sect 4 Enquadramento dos problemas de seguranccedila na Internet 88
sect 5 Enquadramento Social 99
sect 6 Enquadramento Sociocultural 100
Nota conclusiva 103
Capiacutetulo II
Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados
sect 1 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo - imperfeiccedilatildeo e risco
Quem natildeo deve natildeo teme I have notrung to rude Ich habe ja nichts
zu verbergen ou os ordaacutelios da privacy e da protecccedilatildeo de dados I 10
sect 2 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo 110
21 O lugar da prevenccedilatildeo em um mundo com medo 112
22 Adopccedilatildeo de medidas a montante do medo 113
23 Os paradoxos do medo 114
24 A modernidade liacuteqUida 114
sect 3 Quem natildeo deve natildeo teme tout court 116
3 1 O dever de temer 1 1 7
32 A resistecircncias dos direitos 118 10
STJ00105133
128
iacutendice
~rpretaccedilotildees para e
54
55
57
59
61
IDdo em transformaccedilatildeo
Imunicaccedilatildeo
5 pessoais
Modelos discursivos
64
71
met 79
Iternet 88
99
100
103
I de dados
imperfeiccedilatildeo e risco
Ich habe ia nichts
) de dados 110
110
do 112
113
114
114
116
117
118
sect 4 Sociedade complexa risco e imperfeiccedilatildeo 119
sect 5 Globalizaccedilatildeo e sociedade de risco 121
5 1 Risco sem fronteiras 122
52 Risco e imprevisibiacuteliacutedade 123
53 A concepccedilatildeo de Hans Jonas 125
54 Prevenccedilatildeo perigo e risco 126
sect 6 A prolecccedilatildeo da personalidade humana a comunidade poliacutetica e o
contrato social 127
61 A origem grega
62 A infra-estrutura conceptual de Maquiavel e Bodin 129
63 Da mecacircnica do poder agrave soberania 130
64 Hobbes o humanista possiacutevel num mundo de lobos 135
65 John Locke a igualdade na necessidade 139
66 Rousseau entre o geral e o total 144
sect 7 Os equiacutevocos da relaccedilatildeo liberdade v seguranccedila na aacuterea da privacy
e da protecccedilatildeo de dados 148
sect 8 A liberdade expurgada terrorismo criminalidade organizada Contrato
social e Diacutereito Penal do inimigo Rescisatildeo unilateraP 154
81 Ontologia e antropologia de Guumlnther Jakobs 158
82 Concretizaccedilotildees do Diacutereito Penal do inimigo 162
83 Guumlmher Jakobs e Carl Schmitt a verdade das aparecircncias 175
84 Diacutereito Penal do inimigo e o princiacutepio da dignidade humana 180
85 Diacutereito Penal do inimigo privacy privacidade e protecccedilatildeo de dados 181
Nota conclusiva 184
sect 9 Quem natildeo deve natildeo teme vigilacircncia videovigilacircncia e vigilacircncia
electroacutenica 185
9 1 O Panoacuteptico de Bentham 186
92 O Panoacuteptico de Foucault 189
93 O Panoacuteptico hoje vigilacircncia dentro e fora de espaccedilos fechados
Caacutercere contiacutenuo ou dicOlomIacutea liberdade-seguranccedila) 191
94 Diacutegnidade humana juiacutezos de suspeiccedilatildeo vigilacircncia tecnoloacutegica e a
sociedade da vigilacircncia 192
95 A banalizaccedilatildeo da vigilacircncia tecnoloacutegica a tirania do ver 194
96 A vigilacircncia tecnoloacutegica no espaccedilo puacuteblico e a sociedade da vigilacircncia 197
97 A vigilacircncia-burocracia como regra de eficiecircncia na empresa e na
Administraccedilatildeo Puacuteblica dessubjecriacutevaccedilatildeo 198
11
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 10 Quem natildeo deve natildeo teme o controlo fiacutesico do consumo de
substacircncias interditas e a protecccedilatildeo de dados 201
sect 11 Radio Frequency Identification (RFIO) e os mecanismos natildeo natildeo visuais de
controlo agrave distacircncia 206
11 1 RFIO e circulaccedilatildeo de produtos 2 07
11 2 RFIO e a Internet das coisas 209
113 RFIO e protecccedilatildeo de dados 212
sect 12 Redes sociais seguindo a linha de Ariadne 218
121 Rede social conceito e desenvolvimentos 219
122 Utilizaccedilatildeo de cacircmeras e objectualizaccedilatildeo do indiviacuteduo os problemas
da sociabilizaccedilatildeo informaacutetica via imagem 221
sect 13 O mundo digital bom digital liacuteve digital in a cyberworld 224
13 1 Natureza do ciberespaccedilo 22 6
132 Vida virtual e jurisdiccedilatildeo 230
133 Vida vinual Privacy e protecccedilatildeo de dados 23 2
sect 14 Lei e literatura privacy e a personalidade do indiviacuteduo nas distopias
Os desertos da esperanccedila 244
14 I Orwell vKalka 246
142 O mundo de Huxley 252
sect 15 O feminismo e a privacy 254
15 1 The personal is poliacutetical 255
152 Nem liberalismo nem marxismo 261
153 Uma oportunidade para a privacy 263
Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados palavras finais 266
Parte 11 Os modelos criadores da privacy e da protecccedilatildeo de dados
Estados Unidos e Alemanha
Capiacutetulo I
A origem da Privacynos Estados Unidos
Razatildeo de ordem 267
sect 1SamuelWarren e Louis Brandeis TheRightto Privacy- Harvard Law Review-
Dezembro 1890 do direito anunciado ao direito revelado 269
11 Um peso pesado 269 12
STJ00105133
iacutendice
co do consumo de
201
s natildeo natildeo visuais de
206
207
209
212
218
219
Lviacuteduo os problemas
221
middotld 224
226
230
232
viacuteduo nas ruswpias
244
246
252
254
255
261
263
finais 266
atildeo de dados
idos
267
arvard LawReviewshy
do 269
269
12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1
13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279
14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis
os factos e o Direito 281
15 A common law e a privacy 285
16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy
-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296
1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5
18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica
aos criacuteticos 309
I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7
110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318
I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19
sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria
da praacutetica de crimes sexuais 320
2 1 Intrusion 322
22 Public disclosure af private facts 325
221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de
Megans Law 328
23 falseliacuteght 334
24 Tort of appropriatiacuteon 336
25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338
26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339
sect 3 O originalismo e a privocy 340
31 The Living Constitution 348
32 Originalismo e Privacy 362
sect 4 Decisional Privacy 364
41 Griswold vConnecticut (1965) 366
42As consequecircncias de Griswold 374
43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375
44 Aborto The dnsh of absolutes 377
45 A arquitectura de Roe v Wade 379
46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e
Lawrence v Texas (2003) 386
47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392
13
STJ00105133
-__shy
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393
5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios
tecnoloacutegicos 393
52 Social Security Act (1 935) 399
53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400
54 fnformaacutetica e Privacy 40 I
55PriacutevacyAct (1974) 404
55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404
552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413
Capiacutetulo II
O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na
Repuacuteblica Federal da Alemanha
sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425
1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427
12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento
certo a palavra errada 429
13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432
131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do
direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos
direitos da personalidade 433
14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade
na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435
141 A influecircncia francesa 436
142As decisotildees germacircnicas 436
143 Resultado do contributo jurisprudencial 445
I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a
protecccedilatildeo de dados 446
151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de
Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447
16 Criacutetica da teoria das esferas 450
1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria
das esferas 453
18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em
Hans-Ulrich Evers 457
19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459
110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460
14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462
STJ00105133
iacutendice
mais e os meios
adWdfare
ados) na
e uma garantia
fada no momento
no adversaacuterio do
cbkeitrecbt) ou dos
a personalidade
minaacuterias sobre a
lersonalidade de
depois da teoria
~sfera privada em
unann
393
393
399
400
401
404
404
413
425
427
429
432
433
435
436
436
445
446
447
450
453
457
459
460
462
sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463
21 Referecircncias jurisprudenciais 475
sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478
31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479
32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481
33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483
34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485
35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485
36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle
Selbstbestimmung 486
sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de
garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488
41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo
da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489
42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo
aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492
43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 493
44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 495
45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo
de investigaccedilotildees criminais 496
sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da
confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais
(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498
51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498
52 Entre o nome e o direito 501
sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy
nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da
dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e
criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512
sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados
(BDSG e fontes eSladuais) 516
sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma
encruzilhada 518 15
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo
da informacional pessoal
Capiacutetulo I
Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados
Razatildeo de ordem 525
sect J ONU 527
sect 2 Conselho da Europa 528
21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do senor privado 529
22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do sector puacuteblico 533
23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535
24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538
25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544
26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546
sect 3 OCDE 551
Capiacutetulo II
Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
As fases de recepccedilatildeo do novo direito
sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555
sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557
21 Sueacutecia 557
22 Franccedila 558
23 Reino Unido 559
24 Itaacutelia 561
25 Espanha 562
sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563
31 Cabo Verde 563
32 Moccedilambique 566
33 Timor-Lorosae 566
34 Angola 567
16
STJ00105133
iacutendice
iacutedica da proteqatildeo
~otecccedilatildeo de dados
525
527
528
)rivacidade em bancos
529
rivacidade em bancos
533
lho da Europa 5 3 5
538
544
DH 546
551
de dados pessoais
eito
555
asos paradigmaacutetiacutecos 557
557
558
559
561
562
563
563
566
566
567
sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens
de urna metodologia 568
Capiacutetulo III
Direito da Uniatildeo Europeia
sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3
11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573
12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho
relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy
tizado de dados pessoais 576
13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577
14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no
tratamento de dados pessoais (1990) 579
1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586
16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas
no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre
circulaccedilatildeo (1992) 590
17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609
18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I
sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro
de 1995 614
21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615
22 Objecto da directiacuteva 616
23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617
24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618
25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627
25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637
26 Coacutedigos de conduta 638
27 Grupo do artigo 29deg 639
28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640
29 Definiccedilotildees 642
291 Dado Pessoal 642
292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648
293 Ficheiro 656
294 Responsaacutevel pelo tratamento 657
295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658
296 Direito de informaccedilatildeo 659 17
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
297 Direito de acesso 659
298 Direito de oposiccedilatildeo 660
sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos
Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661
Capiacutetulo IV
A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais
sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo
de um modelo europeu 665
11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666
12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de
protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671
13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy
mentais 674
14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida
privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais 677
15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo
apresentada pelo PS 679
16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681
17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682
18 Revisatildeo constitucional de 1982 683
19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685
91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo
da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685
10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687
I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687
111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691
112 Revisatildeo constltucional de 1989 695
1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica
nO 9587 700
114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I
115 Revisatildeo constitucional de 1997 716
116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de
dados pessoais 719
18
STJ00105133
iacutendice
659
660
lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
982 691
695
a Geral da Repuacuteblica
700
701
716
bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
20
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
32 Intertextualidade interdisciplinar idade e interpretaccedilotildees para e
metajuriacutedicas 54
33 O Direito como metadireito 55
34 A metaacutefora e a sua forccedila expansiva no Direito 57
35A metaacutefora como problema 59
4 Modelo da narrativa 61
Parte I PriW1cye protecccedilatildeo de dados pessoais o espaccedilo num mundo em transformaccedilatildeo
Capiacutetulo I
A(s) ciecircncia(s) como infra-estrutura da comunicaccedilatildeo
o lugar da privacy e da protecccedilatildeo de dados pessoais
sect I Enquadramento temaacutetico entre o fim e o novo Modelos discursivos
entre o medo a feacute e o paradoxo 64
sect 2 Enquadramento cientiacutefico-tecnoloacutegico 71
sect 3 Enquadramento ciberneacutetico e o mundo com Internet 79
sect 4 Enquadramento dos problemas de seguranccedila na Internet 88
sect 5 Enquadramento Social 99
sect 6 Enquadramento Sociocultural 100
Nota conclusiva 103
Capiacutetulo II
Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados
sect 1 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo - imperfeiccedilatildeo e risco
Quem natildeo deve natildeo teme I have notrung to rude Ich habe ja nichts
zu verbergen ou os ordaacutelios da privacy e da protecccedilatildeo de dados I 10
sect 2 Sociedade complexa prevenccedilatildeo e medo 110
21 O lugar da prevenccedilatildeo em um mundo com medo 112
22 Adopccedilatildeo de medidas a montante do medo 113
23 Os paradoxos do medo 114
24 A modernidade liacuteqUida 114
sect 3 Quem natildeo deve natildeo teme tout court 116
3 1 O dever de temer 1 1 7
32 A resistecircncias dos direitos 118 10
STJ00105133
128
iacutendice
~rpretaccedilotildees para e
54
55
57
59
61
IDdo em transformaccedilatildeo
Imunicaccedilatildeo
5 pessoais
Modelos discursivos
64
71
met 79
Iternet 88
99
100
103
I de dados
imperfeiccedilatildeo e risco
Ich habe ia nichts
) de dados 110
110
do 112
113
114
114
116
117
118
sect 4 Sociedade complexa risco e imperfeiccedilatildeo 119
sect 5 Globalizaccedilatildeo e sociedade de risco 121
5 1 Risco sem fronteiras 122
52 Risco e imprevisibiacuteliacutedade 123
53 A concepccedilatildeo de Hans Jonas 125
54 Prevenccedilatildeo perigo e risco 126
sect 6 A prolecccedilatildeo da personalidade humana a comunidade poliacutetica e o
contrato social 127
61 A origem grega
62 A infra-estrutura conceptual de Maquiavel e Bodin 129
63 Da mecacircnica do poder agrave soberania 130
64 Hobbes o humanista possiacutevel num mundo de lobos 135
65 John Locke a igualdade na necessidade 139
66 Rousseau entre o geral e o total 144
sect 7 Os equiacutevocos da relaccedilatildeo liberdade v seguranccedila na aacuterea da privacy
e da protecccedilatildeo de dados 148
sect 8 A liberdade expurgada terrorismo criminalidade organizada Contrato
social e Diacutereito Penal do inimigo Rescisatildeo unilateraP 154
81 Ontologia e antropologia de Guumlnther Jakobs 158
82 Concretizaccedilotildees do Diacutereito Penal do inimigo 162
83 Guumlmher Jakobs e Carl Schmitt a verdade das aparecircncias 175
84 Diacutereito Penal do inimigo e o princiacutepio da dignidade humana 180
85 Diacutereito Penal do inimigo privacy privacidade e protecccedilatildeo de dados 181
Nota conclusiva 184
sect 9 Quem natildeo deve natildeo teme vigilacircncia videovigilacircncia e vigilacircncia
electroacutenica 185
9 1 O Panoacuteptico de Bentham 186
92 O Panoacuteptico de Foucault 189
93 O Panoacuteptico hoje vigilacircncia dentro e fora de espaccedilos fechados
Caacutercere contiacutenuo ou dicOlomIacutea liberdade-seguranccedila) 191
94 Diacutegnidade humana juiacutezos de suspeiccedilatildeo vigilacircncia tecnoloacutegica e a
sociedade da vigilacircncia 192
95 A banalizaccedilatildeo da vigilacircncia tecnoloacutegica a tirania do ver 194
96 A vigilacircncia tecnoloacutegica no espaccedilo puacuteblico e a sociedade da vigilacircncia 197
97 A vigilacircncia-burocracia como regra de eficiecircncia na empresa e na
Administraccedilatildeo Puacuteblica dessubjecriacutevaccedilatildeo 198
11
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 10 Quem natildeo deve natildeo teme o controlo fiacutesico do consumo de
substacircncias interditas e a protecccedilatildeo de dados 201
sect 11 Radio Frequency Identification (RFIO) e os mecanismos natildeo natildeo visuais de
controlo agrave distacircncia 206
11 1 RFIO e circulaccedilatildeo de produtos 2 07
11 2 RFIO e a Internet das coisas 209
113 RFIO e protecccedilatildeo de dados 212
sect 12 Redes sociais seguindo a linha de Ariadne 218
121 Rede social conceito e desenvolvimentos 219
122 Utilizaccedilatildeo de cacircmeras e objectualizaccedilatildeo do indiviacuteduo os problemas
da sociabilizaccedilatildeo informaacutetica via imagem 221
sect 13 O mundo digital bom digital liacuteve digital in a cyberworld 224
13 1 Natureza do ciberespaccedilo 22 6
132 Vida virtual e jurisdiccedilatildeo 230
133 Vida vinual Privacy e protecccedilatildeo de dados 23 2
sect 14 Lei e literatura privacy e a personalidade do indiviacuteduo nas distopias
Os desertos da esperanccedila 244
14 I Orwell vKalka 246
142 O mundo de Huxley 252
sect 15 O feminismo e a privacy 254
15 1 The personal is poliacutetical 255
152 Nem liberalismo nem marxismo 261
153 Uma oportunidade para a privacy 263
Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados palavras finais 266
Parte 11 Os modelos criadores da privacy e da protecccedilatildeo de dados
Estados Unidos e Alemanha
Capiacutetulo I
A origem da Privacynos Estados Unidos
Razatildeo de ordem 267
sect 1SamuelWarren e Louis Brandeis TheRightto Privacy- Harvard Law Review-
Dezembro 1890 do direito anunciado ao direito revelado 269
11 Um peso pesado 269 12
STJ00105133
iacutendice
co do consumo de
201
s natildeo natildeo visuais de
206
207
209
212
218
219
Lviacuteduo os problemas
221
middotld 224
226
230
232
viacuteduo nas ruswpias
244
246
252
254
255
261
263
finais 266
atildeo de dados
idos
267
arvard LawReviewshy
do 269
269
12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1
13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279
14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis
os factos e o Direito 281
15 A common law e a privacy 285
16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy
-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296
1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5
18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica
aos criacuteticos 309
I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7
110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318
I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19
sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria
da praacutetica de crimes sexuais 320
2 1 Intrusion 322
22 Public disclosure af private facts 325
221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de
Megans Law 328
23 falseliacuteght 334
24 Tort of appropriatiacuteon 336
25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338
26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339
sect 3 O originalismo e a privocy 340
31 The Living Constitution 348
32 Originalismo e Privacy 362
sect 4 Decisional Privacy 364
41 Griswold vConnecticut (1965) 366
42As consequecircncias de Griswold 374
43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375
44 Aborto The dnsh of absolutes 377
45 A arquitectura de Roe v Wade 379
46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e
Lawrence v Texas (2003) 386
47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392
13
STJ00105133
-__shy
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393
5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios
tecnoloacutegicos 393
52 Social Security Act (1 935) 399
53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400
54 fnformaacutetica e Privacy 40 I
55PriacutevacyAct (1974) 404
55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404
552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413
Capiacutetulo II
O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na
Repuacuteblica Federal da Alemanha
sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425
1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427
12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento
certo a palavra errada 429
13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432
131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do
direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos
direitos da personalidade 433
14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade
na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435
141 A influecircncia francesa 436
142As decisotildees germacircnicas 436
143 Resultado do contributo jurisprudencial 445
I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a
protecccedilatildeo de dados 446
151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de
Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447
16 Criacutetica da teoria das esferas 450
1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria
das esferas 453
18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em
Hans-Ulrich Evers 457
19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459
110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460
14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462
STJ00105133
iacutendice
mais e os meios
adWdfare
ados) na
e uma garantia
fada no momento
no adversaacuterio do
cbkeitrecbt) ou dos
a personalidade
minaacuterias sobre a
lersonalidade de
depois da teoria
~sfera privada em
unann
393
393
399
400
401
404
404
413
425
427
429
432
433
435
436
436
445
446
447
450
453
457
459
460
462
sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463
21 Referecircncias jurisprudenciais 475
sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478
31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479
32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481
33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483
34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485
35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485
36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle
Selbstbestimmung 486
sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de
garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488
41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo
da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489
42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo
aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492
43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 493
44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 495
45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo
de investigaccedilotildees criminais 496
sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da
confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais
(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498
51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498
52 Entre o nome e o direito 501
sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy
nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da
dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e
criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512
sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados
(BDSG e fontes eSladuais) 516
sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma
encruzilhada 518 15
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo
da informacional pessoal
Capiacutetulo I
Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados
Razatildeo de ordem 525
sect J ONU 527
sect 2 Conselho da Europa 528
21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do senor privado 529
22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do sector puacuteblico 533
23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535
24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538
25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544
26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546
sect 3 OCDE 551
Capiacutetulo II
Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
As fases de recepccedilatildeo do novo direito
sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555
sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557
21 Sueacutecia 557
22 Franccedila 558
23 Reino Unido 559
24 Itaacutelia 561
25 Espanha 562
sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563
31 Cabo Verde 563
32 Moccedilambique 566
33 Timor-Lorosae 566
34 Angola 567
16
STJ00105133
iacutendice
iacutedica da proteqatildeo
~otecccedilatildeo de dados
525
527
528
)rivacidade em bancos
529
rivacidade em bancos
533
lho da Europa 5 3 5
538
544
DH 546
551
de dados pessoais
eito
555
asos paradigmaacutetiacutecos 557
557
558
559
561
562
563
563
566
566
567
sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens
de urna metodologia 568
Capiacutetulo III
Direito da Uniatildeo Europeia
sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3
11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573
12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho
relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy
tizado de dados pessoais 576
13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577
14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no
tratamento de dados pessoais (1990) 579
1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586
16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas
no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre
circulaccedilatildeo (1992) 590
17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609
18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I
sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro
de 1995 614
21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615
22 Objecto da directiacuteva 616
23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617
24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618
25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627
25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637
26 Coacutedigos de conduta 638
27 Grupo do artigo 29deg 639
28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640
29 Definiccedilotildees 642
291 Dado Pessoal 642
292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648
293 Ficheiro 656
294 Responsaacutevel pelo tratamento 657
295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658
296 Direito de informaccedilatildeo 659 17
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
297 Direito de acesso 659
298 Direito de oposiccedilatildeo 660
sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos
Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661
Capiacutetulo IV
A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais
sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo
de um modelo europeu 665
11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666
12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de
protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671
13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy
mentais 674
14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida
privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais 677
15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo
apresentada pelo PS 679
16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681
17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682
18 Revisatildeo constitucional de 1982 683
19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685
91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo
da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685
10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687
I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687
111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691
112 Revisatildeo constltucional de 1989 695
1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica
nO 9587 700
114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I
115 Revisatildeo constitucional de 1997 716
116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de
dados pessoais 719
18
STJ00105133
iacutendice
659
660
lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
982 691
695
a Geral da Repuacuteblica
700
701
716
bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
20
STJ00105133
128
iacutendice
~rpretaccedilotildees para e
54
55
57
59
61
IDdo em transformaccedilatildeo
Imunicaccedilatildeo
5 pessoais
Modelos discursivos
64
71
met 79
Iternet 88
99
100
103
I de dados
imperfeiccedilatildeo e risco
Ich habe ia nichts
) de dados 110
110
do 112
113
114
114
116
117
118
sect 4 Sociedade complexa risco e imperfeiccedilatildeo 119
sect 5 Globalizaccedilatildeo e sociedade de risco 121
5 1 Risco sem fronteiras 122
52 Risco e imprevisibiacuteliacutedade 123
53 A concepccedilatildeo de Hans Jonas 125
54 Prevenccedilatildeo perigo e risco 126
sect 6 A prolecccedilatildeo da personalidade humana a comunidade poliacutetica e o
contrato social 127
61 A origem grega
62 A infra-estrutura conceptual de Maquiavel e Bodin 129
63 Da mecacircnica do poder agrave soberania 130
64 Hobbes o humanista possiacutevel num mundo de lobos 135
65 John Locke a igualdade na necessidade 139
66 Rousseau entre o geral e o total 144
sect 7 Os equiacutevocos da relaccedilatildeo liberdade v seguranccedila na aacuterea da privacy
e da protecccedilatildeo de dados 148
sect 8 A liberdade expurgada terrorismo criminalidade organizada Contrato
social e Diacutereito Penal do inimigo Rescisatildeo unilateraP 154
81 Ontologia e antropologia de Guumlnther Jakobs 158
82 Concretizaccedilotildees do Diacutereito Penal do inimigo 162
83 Guumlmher Jakobs e Carl Schmitt a verdade das aparecircncias 175
84 Diacutereito Penal do inimigo e o princiacutepio da dignidade humana 180
85 Diacutereito Penal do inimigo privacy privacidade e protecccedilatildeo de dados 181
Nota conclusiva 184
sect 9 Quem natildeo deve natildeo teme vigilacircncia videovigilacircncia e vigilacircncia
electroacutenica 185
9 1 O Panoacuteptico de Bentham 186
92 O Panoacuteptico de Foucault 189
93 O Panoacuteptico hoje vigilacircncia dentro e fora de espaccedilos fechados
Caacutercere contiacutenuo ou dicOlomIacutea liberdade-seguranccedila) 191
94 Diacutegnidade humana juiacutezos de suspeiccedilatildeo vigilacircncia tecnoloacutegica e a
sociedade da vigilacircncia 192
95 A banalizaccedilatildeo da vigilacircncia tecnoloacutegica a tirania do ver 194
96 A vigilacircncia tecnoloacutegica no espaccedilo puacuteblico e a sociedade da vigilacircncia 197
97 A vigilacircncia-burocracia como regra de eficiecircncia na empresa e na
Administraccedilatildeo Puacuteblica dessubjecriacutevaccedilatildeo 198
11
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 10 Quem natildeo deve natildeo teme o controlo fiacutesico do consumo de
substacircncias interditas e a protecccedilatildeo de dados 201
sect 11 Radio Frequency Identification (RFIO) e os mecanismos natildeo natildeo visuais de
controlo agrave distacircncia 206
11 1 RFIO e circulaccedilatildeo de produtos 2 07
11 2 RFIO e a Internet das coisas 209
113 RFIO e protecccedilatildeo de dados 212
sect 12 Redes sociais seguindo a linha de Ariadne 218
121 Rede social conceito e desenvolvimentos 219
122 Utilizaccedilatildeo de cacircmeras e objectualizaccedilatildeo do indiviacuteduo os problemas
da sociabilizaccedilatildeo informaacutetica via imagem 221
sect 13 O mundo digital bom digital liacuteve digital in a cyberworld 224
13 1 Natureza do ciberespaccedilo 22 6
132 Vida virtual e jurisdiccedilatildeo 230
133 Vida vinual Privacy e protecccedilatildeo de dados 23 2
sect 14 Lei e literatura privacy e a personalidade do indiviacuteduo nas distopias
Os desertos da esperanccedila 244
14 I Orwell vKalka 246
142 O mundo de Huxley 252
sect 15 O feminismo e a privacy 254
15 1 The personal is poliacutetical 255
152 Nem liberalismo nem marxismo 261
153 Uma oportunidade para a privacy 263
Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados palavras finais 266
Parte 11 Os modelos criadores da privacy e da protecccedilatildeo de dados
Estados Unidos e Alemanha
Capiacutetulo I
A origem da Privacynos Estados Unidos
Razatildeo de ordem 267
sect 1SamuelWarren e Louis Brandeis TheRightto Privacy- Harvard Law Review-
Dezembro 1890 do direito anunciado ao direito revelado 269
11 Um peso pesado 269 12
STJ00105133
iacutendice
co do consumo de
201
s natildeo natildeo visuais de
206
207
209
212
218
219
Lviacuteduo os problemas
221
middotld 224
226
230
232
viacuteduo nas ruswpias
244
246
252
254
255
261
263
finais 266
atildeo de dados
idos
267
arvard LawReviewshy
do 269
269
12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1
13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279
14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis
os factos e o Direito 281
15 A common law e a privacy 285
16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy
-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296
1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5
18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica
aos criacuteticos 309
I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7
110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318
I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19
sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria
da praacutetica de crimes sexuais 320
2 1 Intrusion 322
22 Public disclosure af private facts 325
221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de
Megans Law 328
23 falseliacuteght 334
24 Tort of appropriatiacuteon 336
25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338
26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339
sect 3 O originalismo e a privocy 340
31 The Living Constitution 348
32 Originalismo e Privacy 362
sect 4 Decisional Privacy 364
41 Griswold vConnecticut (1965) 366
42As consequecircncias de Griswold 374
43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375
44 Aborto The dnsh of absolutes 377
45 A arquitectura de Roe v Wade 379
46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e
Lawrence v Texas (2003) 386
47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392
13
STJ00105133
-__shy
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393
5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios
tecnoloacutegicos 393
52 Social Security Act (1 935) 399
53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400
54 fnformaacutetica e Privacy 40 I
55PriacutevacyAct (1974) 404
55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404
552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413
Capiacutetulo II
O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na
Repuacuteblica Federal da Alemanha
sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425
1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427
12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento
certo a palavra errada 429
13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432
131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do
direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos
direitos da personalidade 433
14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade
na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435
141 A influecircncia francesa 436
142As decisotildees germacircnicas 436
143 Resultado do contributo jurisprudencial 445
I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a
protecccedilatildeo de dados 446
151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de
Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447
16 Criacutetica da teoria das esferas 450
1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria
das esferas 453
18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em
Hans-Ulrich Evers 457
19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459
110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460
14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462
STJ00105133
iacutendice
mais e os meios
adWdfare
ados) na
e uma garantia
fada no momento
no adversaacuterio do
cbkeitrecbt) ou dos
a personalidade
minaacuterias sobre a
lersonalidade de
depois da teoria
~sfera privada em
unann
393
393
399
400
401
404
404
413
425
427
429
432
433
435
436
436
445
446
447
450
453
457
459
460
462
sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463
21 Referecircncias jurisprudenciais 475
sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478
31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479
32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481
33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483
34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485
35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485
36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle
Selbstbestimmung 486
sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de
garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488
41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo
da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489
42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo
aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492
43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 493
44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 495
45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo
de investigaccedilotildees criminais 496
sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da
confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais
(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498
51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498
52 Entre o nome e o direito 501
sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy
nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da
dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e
criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512
sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados
(BDSG e fontes eSladuais) 516
sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma
encruzilhada 518 15
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo
da informacional pessoal
Capiacutetulo I
Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados
Razatildeo de ordem 525
sect J ONU 527
sect 2 Conselho da Europa 528
21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do senor privado 529
22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do sector puacuteblico 533
23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535
24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538
25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544
26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546
sect 3 OCDE 551
Capiacutetulo II
Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
As fases de recepccedilatildeo do novo direito
sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555
sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557
21 Sueacutecia 557
22 Franccedila 558
23 Reino Unido 559
24 Itaacutelia 561
25 Espanha 562
sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563
31 Cabo Verde 563
32 Moccedilambique 566
33 Timor-Lorosae 566
34 Angola 567
16
STJ00105133
iacutendice
iacutedica da proteqatildeo
~otecccedilatildeo de dados
525
527
528
)rivacidade em bancos
529
rivacidade em bancos
533
lho da Europa 5 3 5
538
544
DH 546
551
de dados pessoais
eito
555
asos paradigmaacutetiacutecos 557
557
558
559
561
562
563
563
566
566
567
sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens
de urna metodologia 568
Capiacutetulo III
Direito da Uniatildeo Europeia
sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3
11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573
12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho
relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy
tizado de dados pessoais 576
13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577
14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no
tratamento de dados pessoais (1990) 579
1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586
16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas
no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre
circulaccedilatildeo (1992) 590
17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609
18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I
sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro
de 1995 614
21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615
22 Objecto da directiacuteva 616
23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617
24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618
25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627
25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637
26 Coacutedigos de conduta 638
27 Grupo do artigo 29deg 639
28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640
29 Definiccedilotildees 642
291 Dado Pessoal 642
292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648
293 Ficheiro 656
294 Responsaacutevel pelo tratamento 657
295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658
296 Direito de informaccedilatildeo 659 17
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
297 Direito de acesso 659
298 Direito de oposiccedilatildeo 660
sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos
Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661
Capiacutetulo IV
A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais
sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo
de um modelo europeu 665
11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666
12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de
protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671
13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy
mentais 674
14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida
privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais 677
15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo
apresentada pelo PS 679
16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681
17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682
18 Revisatildeo constitucional de 1982 683
19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685
91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo
da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685
10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687
I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687
111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691
112 Revisatildeo constltucional de 1989 695
1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica
nO 9587 700
114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I
115 Revisatildeo constitucional de 1997 716
116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de
dados pessoais 719
18
STJ00105133
iacutendice
659
660
lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
982 691
695
a Geral da Repuacuteblica
700
701
716
bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
20
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 10 Quem natildeo deve natildeo teme o controlo fiacutesico do consumo de
substacircncias interditas e a protecccedilatildeo de dados 201
sect 11 Radio Frequency Identification (RFIO) e os mecanismos natildeo natildeo visuais de
controlo agrave distacircncia 206
11 1 RFIO e circulaccedilatildeo de produtos 2 07
11 2 RFIO e a Internet das coisas 209
113 RFIO e protecccedilatildeo de dados 212
sect 12 Redes sociais seguindo a linha de Ariadne 218
121 Rede social conceito e desenvolvimentos 219
122 Utilizaccedilatildeo de cacircmeras e objectualizaccedilatildeo do indiviacuteduo os problemas
da sociabilizaccedilatildeo informaacutetica via imagem 221
sect 13 O mundo digital bom digital liacuteve digital in a cyberworld 224
13 1 Natureza do ciberespaccedilo 22 6
132 Vida virtual e jurisdiccedilatildeo 230
133 Vida vinual Privacy e protecccedilatildeo de dados 23 2
sect 14 Lei e literatura privacy e a personalidade do indiviacuteduo nas distopias
Os desertos da esperanccedila 244
14 I Orwell vKalka 246
142 O mundo de Huxley 252
sect 15 O feminismo e a privacy 254
15 1 The personal is poliacutetical 255
152 Nem liberalismo nem marxismo 261
153 Uma oportunidade para a privacy 263
Os mundos da privacy e da protecccedilatildeo de dados palavras finais 266
Parte 11 Os modelos criadores da privacy e da protecccedilatildeo de dados
Estados Unidos e Alemanha
Capiacutetulo I
A origem da Privacynos Estados Unidos
Razatildeo de ordem 267
sect 1SamuelWarren e Louis Brandeis TheRightto Privacy- Harvard Law Review-
Dezembro 1890 do direito anunciado ao direito revelado 269
11 Um peso pesado 269 12
STJ00105133
iacutendice
co do consumo de
201
s natildeo natildeo visuais de
206
207
209
212
218
219
Lviacuteduo os problemas
221
middotld 224
226
230
232
viacuteduo nas ruswpias
244
246
252
254
255
261
263
finais 266
atildeo de dados
idos
267
arvard LawReviewshy
do 269
269
12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1
13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279
14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis
os factos e o Direito 281
15 A common law e a privacy 285
16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy
-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296
1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5
18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica
aos criacuteticos 309
I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7
110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318
I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19
sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria
da praacutetica de crimes sexuais 320
2 1 Intrusion 322
22 Public disclosure af private facts 325
221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de
Megans Law 328
23 falseliacuteght 334
24 Tort of appropriatiacuteon 336
25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338
26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339
sect 3 O originalismo e a privocy 340
31 The Living Constitution 348
32 Originalismo e Privacy 362
sect 4 Decisional Privacy 364
41 Griswold vConnecticut (1965) 366
42As consequecircncias de Griswold 374
43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375
44 Aborto The dnsh of absolutes 377
45 A arquitectura de Roe v Wade 379
46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e
Lawrence v Texas (2003) 386
47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392
13
STJ00105133
-__shy
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393
5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios
tecnoloacutegicos 393
52 Social Security Act (1 935) 399
53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400
54 fnformaacutetica e Privacy 40 I
55PriacutevacyAct (1974) 404
55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404
552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413
Capiacutetulo II
O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na
Repuacuteblica Federal da Alemanha
sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425
1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427
12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento
certo a palavra errada 429
13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432
131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do
direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos
direitos da personalidade 433
14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade
na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435
141 A influecircncia francesa 436
142As decisotildees germacircnicas 436
143 Resultado do contributo jurisprudencial 445
I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a
protecccedilatildeo de dados 446
151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de
Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447
16 Criacutetica da teoria das esferas 450
1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria
das esferas 453
18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em
Hans-Ulrich Evers 457
19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459
110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460
14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462
STJ00105133
iacutendice
mais e os meios
adWdfare
ados) na
e uma garantia
fada no momento
no adversaacuterio do
cbkeitrecbt) ou dos
a personalidade
minaacuterias sobre a
lersonalidade de
depois da teoria
~sfera privada em
unann
393
393
399
400
401
404
404
413
425
427
429
432
433
435
436
436
445
446
447
450
453
457
459
460
462
sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463
21 Referecircncias jurisprudenciais 475
sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478
31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479
32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481
33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483
34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485
35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485
36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle
Selbstbestimmung 486
sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de
garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488
41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo
da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489
42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo
aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492
43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 493
44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 495
45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo
de investigaccedilotildees criminais 496
sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da
confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais
(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498
51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498
52 Entre o nome e o direito 501
sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy
nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da
dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e
criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512
sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados
(BDSG e fontes eSladuais) 516
sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma
encruzilhada 518 15
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo
da informacional pessoal
Capiacutetulo I
Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados
Razatildeo de ordem 525
sect J ONU 527
sect 2 Conselho da Europa 528
21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do senor privado 529
22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do sector puacuteblico 533
23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535
24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538
25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544
26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546
sect 3 OCDE 551
Capiacutetulo II
Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
As fases de recepccedilatildeo do novo direito
sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555
sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557
21 Sueacutecia 557
22 Franccedila 558
23 Reino Unido 559
24 Itaacutelia 561
25 Espanha 562
sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563
31 Cabo Verde 563
32 Moccedilambique 566
33 Timor-Lorosae 566
34 Angola 567
16
STJ00105133
iacutendice
iacutedica da proteqatildeo
~otecccedilatildeo de dados
525
527
528
)rivacidade em bancos
529
rivacidade em bancos
533
lho da Europa 5 3 5
538
544
DH 546
551
de dados pessoais
eito
555
asos paradigmaacutetiacutecos 557
557
558
559
561
562
563
563
566
566
567
sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens
de urna metodologia 568
Capiacutetulo III
Direito da Uniatildeo Europeia
sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3
11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573
12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho
relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy
tizado de dados pessoais 576
13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577
14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no
tratamento de dados pessoais (1990) 579
1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586
16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas
no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre
circulaccedilatildeo (1992) 590
17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609
18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I
sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro
de 1995 614
21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615
22 Objecto da directiacuteva 616
23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617
24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618
25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627
25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637
26 Coacutedigos de conduta 638
27 Grupo do artigo 29deg 639
28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640
29 Definiccedilotildees 642
291 Dado Pessoal 642
292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648
293 Ficheiro 656
294 Responsaacutevel pelo tratamento 657
295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658
296 Direito de informaccedilatildeo 659 17
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
297 Direito de acesso 659
298 Direito de oposiccedilatildeo 660
sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos
Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661
Capiacutetulo IV
A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais
sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo
de um modelo europeu 665
11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666
12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de
protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671
13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy
mentais 674
14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida
privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais 677
15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo
apresentada pelo PS 679
16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681
17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682
18 Revisatildeo constitucional de 1982 683
19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685
91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo
da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685
10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687
I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687
111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691
112 Revisatildeo constltucional de 1989 695
1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica
nO 9587 700
114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I
115 Revisatildeo constitucional de 1997 716
116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de
dados pessoais 719
18
STJ00105133
iacutendice
659
660
lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
982 691
695
a Geral da Repuacuteblica
700
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bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
20
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iacutendice
co do consumo de
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s natildeo natildeo visuais de
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Lviacuteduo os problemas
221
middotld 224
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viacuteduo nas ruswpias
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263
finais 266
atildeo de dados
idos
267
arvard LawReviewshy
do 269
269
12 Os Estados Unidos e a priVl1cy antes do riacuteght of priVl1cy 27 1
13 O contributo de Edward Lawrence Gorkin e a newspaperization 279
14 The Right to Priacutevacy (1890) O arti~o Samuel Warren e Louis Brandeis
os factos e o Direito 281
15 A common law e a privacy 285
16 O right to the privacy anterior ao right to priacutevacy na jurisprudecircncia norteshy
-americana e as primeiras reacccedilotildees ao artigo de Warren e Brandeis 296
1 7 Conlidentiality e priacutevacy tradiccedilatildeo da common law 3O5
18A criacutetica da priacutevacy na versatildeo originaacuteria de Warren e Brandeis e a criacutetica
aos criacuteticos 309
I9 O Rightto Privacy e o direito agrave imagem corno meta de Warren e Brandeis 3 1 7
110 A privacy segundo Warren e Brandeis Posiccedilatildeo adoptada 318
I 11 Warren e Brandeis o legado 3 19
sect 2 A classificaccedilatildeo dos tons de William Prosser e a notificaccedilatildeo comunitaacuteria
da praacutetica de crimes sexuais 320
2 1 Intrusion 322
22 Public disclosure af private facts 325
221 O efeito da disclosure em caso de crimes sexuais Os exemplos de
Megans Law 328
23 falseliacuteght 334
24 Tort of appropriatiacuteon 336
25 Articulaccedilatildeo entre os torts 338
26 A criacutetica de Edward J Bloustein 339
sect 3 O originalismo e a privocy 340
31 The Living Constitution 348
32 Originalismo e Privacy 362
sect 4 Decisional Privacy 364
41 Griswold vConnecticut (1965) 366
42As consequecircncias de Griswold 374
43 O aborto na Supreme Coun Roe v Wade e Don Bolton (1973) 375
44 Aborto The dnsh of absolutes 377
45 A arquitectura de Roe v Wade 379
46 A sexualidade na Supreme Coure Bowers v Hardwick (1986) e
Lawrence v Texas (2003) 386
47 O caraacutecter espuacuterio da decisiacuteonal privacy) 392
13
STJ00105133
-__shy
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393
5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios
tecnoloacutegicos 393
52 Social Security Act (1 935) 399
53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400
54 fnformaacutetica e Privacy 40 I
55PriacutevacyAct (1974) 404
55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404
552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413
Capiacutetulo II
O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na
Repuacuteblica Federal da Alemanha
sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425
1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427
12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento
certo a palavra errada 429
13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432
131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do
direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos
direitos da personalidade 433
14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade
na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435
141 A influecircncia francesa 436
142As decisotildees germacircnicas 436
143 Resultado do contributo jurisprudencial 445
I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a
protecccedilatildeo de dados 446
151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de
Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447
16 Criacutetica da teoria das esferas 450
1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria
das esferas 453
18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em
Hans-Ulrich Evers 457
19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459
110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460
14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462
STJ00105133
iacutendice
mais e os meios
adWdfare
ados) na
e uma garantia
fada no momento
no adversaacuterio do
cbkeitrecbt) ou dos
a personalidade
minaacuterias sobre a
lersonalidade de
depois da teoria
~sfera privada em
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459
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sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463
21 Referecircncias jurisprudenciais 475
sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478
31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479
32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481
33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483
34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485
35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485
36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle
Selbstbestimmung 486
sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de
garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488
41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo
da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489
42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo
aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492
43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 493
44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 495
45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo
de investigaccedilotildees criminais 496
sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da
confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais
(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498
51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498
52 Entre o nome e o direito 501
sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy
nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da
dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e
criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512
sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados
(BDSG e fontes eSladuais) 516
sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma
encruzilhada 518 15
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo
da informacional pessoal
Capiacutetulo I
Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados
Razatildeo de ordem 525
sect J ONU 527
sect 2 Conselho da Europa 528
21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do senor privado 529
22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do sector puacuteblico 533
23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535
24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538
25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544
26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546
sect 3 OCDE 551
Capiacutetulo II
Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
As fases de recepccedilatildeo do novo direito
sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555
sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557
21 Sueacutecia 557
22 Franccedila 558
23 Reino Unido 559
24 Itaacutelia 561
25 Espanha 562
sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563
31 Cabo Verde 563
32 Moccedilambique 566
33 Timor-Lorosae 566
34 Angola 567
16
STJ00105133
iacutendice
iacutedica da proteqatildeo
~otecccedilatildeo de dados
525
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)rivacidade em bancos
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rivacidade em bancos
533
lho da Europa 5 3 5
538
544
DH 546
551
de dados pessoais
eito
555
asos paradigmaacutetiacutecos 557
557
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559
561
562
563
563
566
566
567
sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens
de urna metodologia 568
Capiacutetulo III
Direito da Uniatildeo Europeia
sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3
11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573
12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho
relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy
tizado de dados pessoais 576
13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577
14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no
tratamento de dados pessoais (1990) 579
1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586
16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas
no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre
circulaccedilatildeo (1992) 590
17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609
18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I
sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro
de 1995 614
21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615
22 Objecto da directiacuteva 616
23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617
24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618
25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627
25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637
26 Coacutedigos de conduta 638
27 Grupo do artigo 29deg 639
28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640
29 Definiccedilotildees 642
291 Dado Pessoal 642
292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648
293 Ficheiro 656
294 Responsaacutevel pelo tratamento 657
295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658
296 Direito de informaccedilatildeo 659 17
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
297 Direito de acesso 659
298 Direito de oposiccedilatildeo 660
sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos
Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661
Capiacutetulo IV
A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais
sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo
de um modelo europeu 665
11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666
12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de
protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671
13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy
mentais 674
14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida
privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais 677
15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo
apresentada pelo PS 679
16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681
17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682
18 Revisatildeo constitucional de 1982 683
19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685
91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo
da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685
10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687
I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687
111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691
112 Revisatildeo constltucional de 1989 695
1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica
nO 9587 700
114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I
115 Revisatildeo constitucional de 1997 716
116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de
dados pessoais 719
18
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iacutendice
659
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lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
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a Geral da Repuacuteblica
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bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
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Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
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sect 5 lnformational Priacutevacy e a intervenccedilatildeo da legislaccedilatildeo 393
5 I A relaccedilatildeo originaacuteria entre os direitos fundamentais e os meios
tecnoloacutegicos 393
52 Social Security Act (1 935) 399
53 Fair Credit ReportiacutengAct (1971) 400
54 fnformaacutetica e Privacy 40 I
55PriacutevacyAct (1974) 404
55 1 O relatoacuterio do Department of Health Education and Welfare 404
552 Os debates e audiccedilotildees relativas ao Privacy Act 413
Capiacutetulo II
O nascimento da Datenschutz (protecccedilatildeode dados) na
Repuacuteblica Federal da Alemanha
sect 1 Da incerteza das formulaccedilotildees agrave certeza dos valores 425
1 1 Datenschutz uma palavra um direito urna liberdade uma garantia 427
12 Onome e a coisa de Datenschutzcomo a palavra errada no momento
certo a palavra errada 429
13 Da personalidade agrave protecccedilatildeo de dados 432
131 O dIreito subjectivo (subjektives Recht) como adversaacuterio do
direito geral da personalidade (aJJgemeine Persiiacutenliacutechkeitrecht) ou dos
direitos da personalidade 433
14 A influecircncia da jurisprudecircncia dos direitos da personalidade
na futura protecccedilatildeo de dados pessoais 435
141 A influecircncia francesa 436
142As decisotildees germacircnicas 436
143 Resultado do contributo jurisprudencial 445
I 5 Direito geral da personalidade as influecircncias doutrinaacuterias sobre a
protecccedilatildeo de dados 446
151 A teoria dos ciacuterculos de protecccedilatildeo da personalidade de
Heinrich Hubmann (SchutzkrciseTheorie) 447
16 Criacutetica da teoria das esferas 450
1 7 O rasto doutrinaacuterio da teoria das esferas as esferas depois da teoria
das esferas 453
18 A liberdade de acccedilatildeo (Handlungsfreiheit) e a defesa da esfera privada em
Hans-Ulrich Evers 457
19 Criacutetica das posiccedilotildees de Evers 459
110 A auto-apresentaccedilatildeo (Selbstdarstellung) de Niklas LUIDnann 460
14 111 Criacutetica das posiccedilotildees de Niklas Luhrnann 462
STJ00105133
iacutendice
mais e os meios
adWdfare
ados) na
e uma garantia
fada no momento
no adversaacuterio do
cbkeitrecbt) ou dos
a personalidade
minaacuterias sobre a
lersonalidade de
depois da teoria
~sfera privada em
unann
393
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446
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450
453
457
459
460
462
sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463
21 Referecircncias jurisprudenciais 475
sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478
31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479
32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481
33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483
34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485
35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485
36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle
Selbstbestimmung 486
sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de
garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488
41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo
da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489
42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo
aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492
43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 493
44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 495
45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo
de investigaccedilotildees criminais 496
sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da
confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais
(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498
51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498
52 Entre o nome e o direito 501
sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy
nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da
dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e
criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512
sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados
(BDSG e fontes eSladuais) 516
sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma
encruzilhada 518 15
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo
da informacional pessoal
Capiacutetulo I
Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados
Razatildeo de ordem 525
sect J ONU 527
sect 2 Conselho da Europa 528
21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do senor privado 529
22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do sector puacuteblico 533
23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535
24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538
25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544
26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546
sect 3 OCDE 551
Capiacutetulo II
Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
As fases de recepccedilatildeo do novo direito
sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555
sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557
21 Sueacutecia 557
22 Franccedila 558
23 Reino Unido 559
24 Itaacutelia 561
25 Espanha 562
sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563
31 Cabo Verde 563
32 Moccedilambique 566
33 Timor-Lorosae 566
34 Angola 567
16
STJ00105133
iacutendice
iacutedica da proteqatildeo
~otecccedilatildeo de dados
525
527
528
)rivacidade em bancos
529
rivacidade em bancos
533
lho da Europa 5 3 5
538
544
DH 546
551
de dados pessoais
eito
555
asos paradigmaacutetiacutecos 557
557
558
559
561
562
563
563
566
566
567
sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens
de urna metodologia 568
Capiacutetulo III
Direito da Uniatildeo Europeia
sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3
11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573
12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho
relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy
tizado de dados pessoais 576
13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577
14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no
tratamento de dados pessoais (1990) 579
1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586
16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas
no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre
circulaccedilatildeo (1992) 590
17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609
18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I
sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro
de 1995 614
21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615
22 Objecto da directiacuteva 616
23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617
24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618
25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627
25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637
26 Coacutedigos de conduta 638
27 Grupo do artigo 29deg 639
28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640
29 Definiccedilotildees 642
291 Dado Pessoal 642
292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648
293 Ficheiro 656
294 Responsaacutevel pelo tratamento 657
295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658
296 Direito de informaccedilatildeo 659 17
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
297 Direito de acesso 659
298 Direito de oposiccedilatildeo 660
sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos
Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661
Capiacutetulo IV
A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais
sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo
de um modelo europeu 665
11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666
12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de
protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671
13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy
mentais 674
14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida
privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais 677
15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo
apresentada pelo PS 679
16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681
17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682
18 Revisatildeo constitucional de 1982 683
19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685
91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo
da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685
10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687
I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687
111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691
112 Revisatildeo constltucional de 1989 695
1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica
nO 9587 700
114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I
115 Revisatildeo constitucional de 1997 716
116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de
dados pessoais 719
18
STJ00105133
iacutendice
659
660
lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
982 691
695
a Geral da Repuacuteblica
700
701
716
bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
20
STJ00105133
iacutendice
mais e os meios
adWdfare
ados) na
e uma garantia
fada no momento
no adversaacuterio do
cbkeitrecbt) ou dos
a personalidade
minaacuterias sobre a
lersonalidade de
depois da teoria
~sfera privada em
unann
393
393
399
400
401
404
404
413
425
427
429
432
433
435
436
436
445
446
447
450
453
457
459
460
462
sect 2 A informationelJe Sdbstbestiacutemmung ateacute agrave Decisatildeo dos Censos de 1983 463
21 Referecircncias jurisprudenciais 475
sect 3 Da Decisatildeo dos Censos (1983) agrave Decisatildeo GroBer Lauschangriff (2004) 478
31 A Decisatildeo dos Censos (Volksziiacutehlung) 479
32 Origem e difusatildeo da Decisatildeo dos Censos 481
33 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos na Administraccedilatildeo Puacuteblica 483
34 A aplicaccedilatildeo da Decisatildeo dos Censos no sector privado 485
35 Fundamentaccedilatildeo constitucional da Decisatildeo dos Censos 485
36 Caracteriacutesticas essenciais do acircmbito de protecccedilatildeo da informationdle
Selbstbestimmung 486
sect 4 Tensatildeo entre a protecccedilatildeo de direitos fundamentais e a necessidade de
garantir a seguranccedila puacuteblica num contexto de violecircncia global 488
41As escutas em casas e em aacutereas espacialmente reservadas de protecccedilatildeo
da vida privada (GroBer Lauschangriff) 489
42 A investigaccedilatildeo criminal atraveacutes de meacutetodos de recolha e comparaccedilatildeo
aleatoacuteria de dados sobre indiviacuteduos (Rasterfhandung) 492
43 A transposiccedilatildeo da Directiva 200624 - providecircncias cautelares
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 493
44 Decisatildeo final relativa agravelegislaccedilatildeo de lransposiccedilatildeo da Directiva 2006124
(sobre retenccedilatildeo e armazenagem de dados de traacutefego em comunicaccedilotildees
electroacutenicas) 495
45 Recolha dos elementos das matriacuteculas dos veiacuteculos para a prossecuccedilatildeo
de investigaccedilotildees criminais 496
sect S A privacidade on-line e criaccedilatildeo do direito fundamental agrave garantia da
confidencialidade e integridade dos sistemas teacutecnico-informacionais
(Grundrecht auf Gewiihrleistung der Integritiiacutet undVertroulicbkeil iacutenformationstechnischer Systeme) 498
51 A criaccedilatildeo jurisdicional do direito-garantia 498
52 Entre o nome e o direito 501
sect 6 O direito geral da personalidade o livre desenvolvimento da persoshy
nalidade (frei Entfaltung der Persotildenlichkeil artdeg 20 nO 1 GG) e o princiacutepio da
dignidade da pessoa humana (Menschenwuumlrde -arcO 1 no 1 GG) como valores e
criteacuterios para a afirmaccedilatildeo da iacutenformationelJe Selbstbestimmung 512
sect 7 Breve excurso sobre a evoluccedilatildeo da legislaccedilatildeo de protecccedilatildeo de dados
(BDSG e fontes eSladuais) 516
sect 8 Modernizaccedilatildeo e criacutetica dos rumos tomados pela Datenschutz uma
encruzilhada 518 15
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo
da informacional pessoal
Capiacutetulo I
Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados
Razatildeo de ordem 525
sect J ONU 527
sect 2 Conselho da Europa 528
21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do senor privado 529
22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do sector puacuteblico 533
23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535
24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538
25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544
26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546
sect 3 OCDE 551
Capiacutetulo II
Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
As fases de recepccedilatildeo do novo direito
sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555
sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557
21 Sueacutecia 557
22 Franccedila 558
23 Reino Unido 559
24 Itaacutelia 561
25 Espanha 562
sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563
31 Cabo Verde 563
32 Moccedilambique 566
33 Timor-Lorosae 566
34 Angola 567
16
STJ00105133
iacutendice
iacutedica da proteqatildeo
~otecccedilatildeo de dados
525
527
528
)rivacidade em bancos
529
rivacidade em bancos
533
lho da Europa 5 3 5
538
544
DH 546
551
de dados pessoais
eito
555
asos paradigmaacutetiacutecos 557
557
558
559
561
562
563
563
566
566
567
sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens
de urna metodologia 568
Capiacutetulo III
Direito da Uniatildeo Europeia
sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3
11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573
12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho
relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy
tizado de dados pessoais 576
13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577
14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no
tratamento de dados pessoais (1990) 579
1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586
16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas
no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre
circulaccedilatildeo (1992) 590
17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609
18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I
sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro
de 1995 614
21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615
22 Objecto da directiacuteva 616
23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617
24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618
25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627
25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637
26 Coacutedigos de conduta 638
27 Grupo do artigo 29deg 639
28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640
29 Definiccedilotildees 642
291 Dado Pessoal 642
292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648
293 Ficheiro 656
294 Responsaacutevel pelo tratamento 657
295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658
296 Direito de informaccedilatildeo 659 17
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
297 Direito de acesso 659
298 Direito de oposiccedilatildeo 660
sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos
Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661
Capiacutetulo IV
A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais
sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo
de um modelo europeu 665
11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666
12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de
protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671
13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy
mentais 674
14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida
privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais 677
15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo
apresentada pelo PS 679
16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681
17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682
18 Revisatildeo constitucional de 1982 683
19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685
91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo
da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685
10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687
I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687
111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691
112 Revisatildeo constltucional de 1989 695
1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica
nO 9587 700
114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I
115 Revisatildeo constitucional de 1997 716
116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de
dados pessoais 719
18
STJ00105133
iacutendice
659
660
lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
982 691
695
a Geral da Repuacuteblica
700
701
716
bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
20
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
Parte 111 Difusatildeo da protecccedilatildeo de dados e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo
da informacional pessoal
Capiacutetulo I
Experiecircncia internacional no domiacutenio da protecccedilatildeo de dados
Razatildeo de ordem 525
sect J ONU 527
sect 2 Conselho da Europa 528
21 Resoluccedilatildeo no (73) 22 sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do senor privado 529
22 Resoluccedilatildeo nO 74 (29) sobre a protecccedilatildeo da privacidade em bancos
de dados do sector puacuteblico 533
23 Comentaacuterio agraves resoluccedilotildees pioneiras do Conselho da Europa 535
24 A Convenccedilatildeo no 108 do Conselho da Europa 538
25 As recomendaccedilotildees do Conselho da Europa 544
26 A protecccedilatildeo de dados na jurisprudecircncia do TEDH 546
sect 3 OCDE 551
Capiacutetulo II
Paradigmas nacionais de recepccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
As fases de recepccedilatildeo do novo direito
sect 1 A origem da legislaccedilatildeo sobre protecccedilatildeo de dados 555
sect 2 A implantaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados na Europa casos paradigmaacuteticos 557
21 Sueacutecia 557
22 Franccedila 558
23 Reino Unido 559
24 Itaacutelia 561
25 Espanha 562
sect 3 A experiecircncia dos Estados de liacutengua pormguesa 563
31 Cabo Verde 563
32 Moccedilambique 566
33 Timor-Lorosae 566
34 Angola 567
16
STJ00105133
iacutendice
iacutedica da proteqatildeo
~otecccedilatildeo de dados
525
527
528
)rivacidade em bancos
529
rivacidade em bancos
533
lho da Europa 5 3 5
538
544
DH 546
551
de dados pessoais
eito
555
asos paradigmaacutetiacutecos 557
557
558
559
561
562
563
563
566
566
567
sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens
de urna metodologia 568
Capiacutetulo III
Direito da Uniatildeo Europeia
sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3
11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573
12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho
relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy
tizado de dados pessoais 576
13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577
14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no
tratamento de dados pessoais (1990) 579
1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586
16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas
no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre
circulaccedilatildeo (1992) 590
17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609
18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I
sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro
de 1995 614
21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615
22 Objecto da directiacuteva 616
23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617
24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618
25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627
25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637
26 Coacutedigos de conduta 638
27 Grupo do artigo 29deg 639
28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640
29 Definiccedilotildees 642
291 Dado Pessoal 642
292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648
293 Ficheiro 656
294 Responsaacutevel pelo tratamento 657
295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658
296 Direito de informaccedilatildeo 659 17
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
297 Direito de acesso 659
298 Direito de oposiccedilatildeo 660
sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos
Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661
Capiacutetulo IV
A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais
sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo
de um modelo europeu 665
11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666
12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de
protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671
13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy
mentais 674
14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida
privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais 677
15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo
apresentada pelo PS 679
16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681
17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682
18 Revisatildeo constitucional de 1982 683
19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685
91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo
da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685
10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687
I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687
111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691
112 Revisatildeo constltucional de 1989 695
1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica
nO 9587 700
114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I
115 Revisatildeo constitucional de 1997 716
116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de
dados pessoais 719
18
STJ00105133
iacutendice
659
660
lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
982 691
695
a Geral da Repuacuteblica
700
701
716
bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
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Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
20
STJ00105133
iacutendice
iacutedica da proteqatildeo
~otecccedilatildeo de dados
525
527
528
)rivacidade em bancos
529
rivacidade em bancos
533
lho da Europa 5 3 5
538
544
DH 546
551
de dados pessoais
eito
555
asos paradigmaacutetiacutecos 557
557
558
559
561
562
563
563
566
566
567
sect 4 As geraccedilotildees de leis sobre protecccedilatildeo de dados vantagens e desvantagens
de urna metodologia 568
Capiacutetulo III
Direito da Uniatildeo Europeia
sect 1 A Directiva n deg 9546CE de 26 de Outubro - os textos dos primoacuterdios 5 7 3
11 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 8 de Yaio de 1979 573
12 Recomendaccedilatildeo da Comissatildeo nO 811679CEE de 29 de Julho
relativa agrave convenccedilatildeo do Conselho da Europa sobre o tratamento automashy
tizado de dados pessoais 576
13 Resoluccedilatildeo do Parlamento Europeu de 9 de Marccedilo de 1982 577
14 Proposta de directiva do Conselho relativa agrave protecccedilatildeo das pessoas no
tratamento de dados pessoais (1990) 579
1 5 Apreciaccedilatildeo global da proposta de directiva de 1990 586
16 Proposta alterada de diacuterecuumlva do Conselho de protecccedilatildeo das pessoas
no que respeita ao tratamento de dados pessoais e agrave sua livre
circulaccedilatildeo (1992) 590
17 Apreciaccedilatildeo global dos textos proponentes da directiva 609
18 Dos projectos agrave aprovaccedilatildeo da directiva sobre protecccedilatildeo de dados 61 I
sect 2 Directiva no 9546 do Parlamento e do Conselho de 24 de Outubro
de 1995 614
21 Habilitaccedilatildeo da directiva 615
22 Objecto da directiacuteva 616
23 Acircmbito de aplicaccedilatildeo material 617
24 Acircmbito de aplicaccedilatildeo territorial 618
25 Fluxos transfronteiriccedilos de dados 627
25 I O caso das binding corporate rules (BCR) 637
26 Coacutedigos de conduta 638
27 Grupo do artigo 29deg 639
28 Prazos para a transposiccedilatildeo da directiva 640
29 Definiccedilotildees 642
291 Dado Pessoal 642
292 Tratamento de dados fJt~~u(m 648
293 Ficheiro 656
294 Responsaacutevel pelo tratamento 657
295 Direitos inerentes agrave protecccedilatildeo dos dados pessoais 658
296 Direito de informaccedilatildeo 659 17
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Alexandre Sousa Pinheiro
297 Direito de acesso 659
298 Direito de oposiccedilatildeo 660
sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos
Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661
Capiacutetulo IV
A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais
sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo
de um modelo europeu 665
11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666
12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de
protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671
13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy
mentais 674
14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida
privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais 677
15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo
apresentada pelo PS 679
16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681
17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682
18 Revisatildeo constitucional de 1982 683
19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685
91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo
da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685
10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687
I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687
111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691
112 Revisatildeo constltucional de 1989 695
1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica
nO 9587 700
114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I
115 Revisatildeo constitucional de 1997 716
116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de
dados pessoais 719
18
STJ00105133
iacutendice
659
660
lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
982 691
695
a Geral da Repuacuteblica
700
701
716
bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
20
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
297 Direito de acesso 659
298 Direito de oposiccedilatildeo 660
sect 3 A protecccedilatildeo de dados no contexto do Tratado de Lisboa e da Carta dos
Direitos Fundamentais da Uniatildeo Europeia 661
Capiacutetulo IV
A experiecircncia portuguesa em sede de protecccedilatildeo de dados pessoais
sect 1 A Constituiccedilatildeo de 1976 das origens da protecccedilatildeo de dados agrave adopccedilatildeo
de um modelo europeu 665
11 O tratamento de dados pessoais na legislaccedilatildeo aprovada em 1973 666
12 Projectos apresentados na Assembleia Constituinte e a esfera de
protecccedilatildeo privada do indiviacuteduo 671
13 ota sobre o debate geral em torno da mateacuteria dos direitos fundashy
mentais 674
14 O debate sobre os direitos da personalidade em geral e da vida
privada em particular com base no projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais 677
15 A utilizaccedilatildeo da informaacutetica projecto apresentado pela Comissatildeo
dos Direitos e Deveres Fundamentais e proposta de substituiccedilatildeo
apresentada pelo PS 679
16 Constituiccedilatildeo de 1976 - texto originaacuterio 681
17 Parecer da Comissatildeo Constitucional n o 381 682
18 Revisatildeo constitucional de 1982 683
19As tentativas de legislar sobre a utilizaccedilatildeo da informaacutetica 685
91 OAcoacuterdatildeo 11deg 18289 doTrbunal Constitucional e a verificaccedilatildeo
da inconstitucionalidade por omissatildeo dos nS 2 e 4 do artO 350 da CRI 685
10 Projectos apresentados e natildeo aprovados na Assembleia da Repuacuteblica 687
I I O I Periacuteodo antenor agrave revisatildeo constitucional de 1982 687
111 Periacuteodo posterior agrave revisatildeo consttucional de 1982 691
112 Revisatildeo constltucional de 1989 695
1-13 Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da Repuacuteblica
nO 9587 700
114 Lei no 1091 de 29 de Ahril 70 I
115 Revisatildeo constitucional de 1997 716
116 A evoluccedilatildeo constitucional portuguesa sobre protecccedilatildeo de
dados pessoais 719
18
STJ00105133
iacutendice
659
660
lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
982 691
695
a Geral da Repuacuteblica
700
701
716
bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
20
STJ00105133
iacutendice
659
660
lisboa e da Carta dos
661
J de dados pessoais
J de dados agrave adopccedilatildeo
665
aprovada em I 973 666
ituinte e a esfera de
671
a dos direitos fundashy
674
em geral e da vida
ntado pela Comissatildeo
677 mado pela Comissatildeo
sta de substituiccedilatildeo
679
681
682
683
lformaacutetica 685
cional e a verificaccedilatildeo
I- do artdeg 350 da CRP 685
mbleiadaRepuacuteblica 687
de 1982 687
982 691
695
a Geral da Repuacuteblica
700
701
716
bre protecccedilatildeo de
719
sect 2 Lei n o 6798 de 26 de Outubro as linhas decisoacuterias dos tribunais
e da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 720
21 Delimitaccedilatildeo do acircmbito de aplicaccedilatildeo da lei 721
22 Caracterizaccedilatildeo de dados sensiacuteveis 723
23 Direitos agrave informaccedilatildeo e de acesso 725
24 Direitos dos trabalhadores e protecccedilatildeo de dados 728
25 Os tratamentos de videovigilacircncia e de outras formas de vigilacircncia
utilizando a imagem e som 730
26 Natureza da Comissatildeo Nacional de Protecccedilatildeo de Dados 732
27 Protecccedilatildeo de dados e acesso a documentos administrativos em
especial o acesso a dados de sauacutede 737
28 A Directiva no 200398CE relativa agrave reutilizaccedilatildeo de informaccedilotildees
do sector puacuteblico 741
281 A actual LADA 744
29 Conceito e caracterizaccedilatildeo dos dados pessoaIS 745
210 Competecircncia para autorizar o acesso a dados de sauacutede as compeshy
tecircncias da CADA e da CPD 748
211 O conflito de competecircncias entre a CNPD e a CADA relativamente
ao acesso a dados pessoais 753
212 Inconstitucionalidade material das disposiccedilotildees da LADA atribushy
tivas de competecircncia para decidir sobre o acesso a dados de sauacutede 759
sect 3 Vida e protecccedilatildeo de dados no ordenamento portuguecircs 761
31 Aproximaccedilatildeo ao direito geral da personalidade no contexto da
doutrina portuguesa 761
32 Vida privada e protecccedilatildeo de dados como direitos da personalidade 768
33Arelaccedilatildeo entre a vida privada e a de dados na jurisprudecircncia
do Tribunal Constitucional 773
Capiacutetulo V
A superaccedilatildeo da protecccedilatildeo de dados pessoais
para a dogmaacutetica do direito agrave identidade informacional
sect 1 A pessoa humana e a dignidade humana o Direito em busca da dignidade 778
sect 2 Determinaccedilatildeo do sentido do da dignidade da pessoa humana
na Constituiccedilatildeo portuguesa de 976 787
sect 3 Os direitos liberdades e garantias que integram o forum internum do indishy
viacuteduo e os princiacutepios fundamentais excurso e tipologias fundamentais 796
31 A decisatildeo Luftsicherheitsgesetz 800
19
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
20
STJ00105133
Alexandre Sousa Pinheiro
sect 4 Perfil dogmaacutetico e natureza juriacutedica da protecccedilatildeo de dados 803
41 Protecccedilatildeo de dados e autodeterminaccedilatildeo informaciacuteonal 803
42 O princiacutepio da finalidade (Zweckverbindung) como criacuteteacuterio e fonte de
limites para a protecccedilatildeo de dados 806
43 A prorecccedilatildeo de dados como posiccedilatildeo juriacutedica complexa 809
sect 5 O diacutereiro agrave identidade iacutenformaciacuteonal 809
51 Rede social e comportamento concludente 813
52A identidade como direito e os reflexos no plano informacional 817
Conclusotildees da privacy ao direito agrave identidade informacIacuteonal 821
Documento referido a pp 1 19 83 1
Bibliografia 839
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STJ00105133