Processamento Digital de Sinais Aula02 Simas Ufba

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    EduardoSimas

    Introducao

    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    Transformadas

    DiscretasTransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Disciplina: Processamento Digital de Sinais

    Aula 02 - Operacoes e Transformacoes em

    Sinais no Tempo Discreto

    Prof. Eduardo Simas([email protected])

    Programa de Pos-Graduacao em Engenharia EletricaUniversidade Federal da Bahia

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    Introducao

    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    Transformadas

    DiscretasTransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Conteudo

    1 Introducao

    2 Operacoes em Sinais no Tempo Discreto

    3 Transformadas ContnuasTransformada zTransformada de Fourier de Tempo Discreto

    4 Transformadas DiscretasTransformada Discreta de FourierOutras Transformadas DiscretasExemplos usando o Matlab

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    Operacoes emSinais noTempo

    Discreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    Transformadas

    DiscretasTransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Introducao

    O Processamento Digital de Sinais esta fundamentado emferramentas matematicas que permitem a realizacao de

    operacoes e transformacoes em sinais no tempo discreto.

    Neste modulo iremos estudar:

    - Operacoes mais comuns em sinais no tempo discreto;

    - Transformadas mais utilizadas para sinais no tempodiscreto.

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    Transformada deFourier deTempo Discreto

    Transformadas

    DiscretasTransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Operacoes em Sinais no Tempo Discreto

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    Transformada deFourier deTempo Discreto

    Transformadas

    DiscretasTransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Operacoes em Sinais no Tempo Discreto

    Um sistema no tempo discreto opera sobre uma sequencia deentrada segundo regras pre-estabelecidas para gerar umasequencia de sada.

    Em muitos casos, o funcionamento dos sistemas no tempodiscreto pode ser descrito a partir de operacoes basicas como:

    - produto;

    - adicao;

    - multiplicacao por um escalar;

    - deslocamento no tempo;

    - reversao no tempo;

    - alteracao da taxa de amostragem;

    - correlacao.

    Essas operacoes serao apresentadas a seguir.

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    Transformada deFourier deTempo Discreto

    Transformadas

    DiscretasTransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Operacoes em Sinais no Tempo Discreto

    Produto (ou modulacao): y[n] =x1[n] x2[n]

    Quando o produto e utilizado para obter uma sequencia decomprimento limitado a partir de outra de comprimento infinito(atraves do produto por uma sequencia finita, chamada janela)essa operacao e chamada janelamento:

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    Transformadas

    DiscretasTransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Operacoes em Sinais no Tempo Discreto

    Adicao: y[n] =x1[n] +x2[n]

    Multiplicacao por um escalar: y[n] =Ax[n]

    Deslocamento no tempo: y[n] =x[n N]

    sendo N inteiro. Quando N>0 atraso e se N

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    Transformadas

    DiscretasTransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Operacoes em Sinais no Tempo Discreto

    Reversao no Tempo: y[n] =x[n]

    Alteracao da Taxa de Amostragem: E possvel gerar umnovo sinal y[n] a partir da modificacao da taxa de amostragemde x[n]. Definindo fx e fycomo sendo respectivamente as

    frequencias de amostragem de x e y, temos:

    Fy

    Fx=R

    se R>1 o processo e chamado interpolacao e se R

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    Transformada z

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    Transformadas

    DiscretasTransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Operacoes em Sinais no Tempo Discreto

    Correlacao: A correlacao indica o nvel se semelhanca entredois sinais (considerando a estatstica de segunda ordem).

    Define-se a sequencia de correlacao (ou correlacao cruzada):

    rx,y[l] =

    n=

    x[n]y[n l] com l= 0, 1, 2, . . .

    sendo l o atraso entre as duas sequencias para o qual esta sendocalculada a correlacao. A sequencia de correlacao indica asemelhanca entre x[n] e versoes deslocadas de y[n].

    Quando a sequencia de correlacao e calculada para um mesmo

    sinal e chamada de sequencia de auto-correlacao:

    rx,x[l] =

    n=

    x[n]x[n l] com l= 0, 1, 2, . . .

    rx,x

    [l] indica a semelhanca entre um sinal x[n] e versoesdeslocadas dele mesmo.

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    Transformada z

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    Transformadas

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    Exemplosusando o Matlab

    Funcao de Autocorrelacao

    A funcao de auto-correlacao mostra a velocidade de variacao deum processo aleatorio com o tempo e tem as propriedades aseguir:

    - RXX() =RXX() (funcao par);

    - O valor maximo ocorre em = 0 (defasagem zero) e valeRXX(0) =E{X2(t)}.

    - O processo de calculo de RXX() e semelhante ao de umaconvolucao.

    Funcao de auto correlacao de um sinal de SONAR pasivo:

    80 60 40 20 0 20 40 60

    0

    0.1

    0.2

    RXX

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    Transformada z

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Funcao de Autocorrelacao - Aplicacao

    Deteccao de ecos (medicao de distancias):

    A posicao do pico da funcao de correlacao indica o tempo depropagacao T:

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    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    Transformadas

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Funcao de Autocorrelacao - Aplicacao

    y[n] =x[n ] +N[n],

    sendo N[n] rudo gaussiano.

    O pico da funcao decorrelacao pode ser utilizado

    para estimar .

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    Transformada z

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    Transformadas

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    Coeficiente de Correlacao

    Coeficiente de Correlacao:

    E um valor esperado calculado numa janela temporal finita dossinais e definido por:

    x,y = E{(X X)(Y Y)}XY

    = XYXY

    sendo: E{x[n]}= X 1

    N

    N

    i=1x[i] a media e

    E{(x[n] X)2}= 2X

    1

    N

    Ni=1

    (x[i] X)2 a variancia.

    O fator XY e a covariancia de X e Y e quando os sinais saoestatisticamente independentesx,y = 0.

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    Transformada z

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    Transformadas

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    Exemplosusando o Matlab

    Variacao do Coeficiente de Correlacao - Exemplos

    4 2 0 2 420

    10

    0

    10

    20

    X

    Y

    4 2 0 2 410

    5

    0

    5

    10

    X

    Y

    4 2 0 2 4

    30

    20

    10

    0

    10

    X

    Y

    4 2 0 2 4

    4

    2

    0

    2

    4

    X

    Y

    XY

    =0,99 XY

    =0,98

    XY

    =0,74

    XY=0,01

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    Transformadas Contnuas

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    Exemplosusando o Matlab

    Transformada Z

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    Transformadas

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    Exemplosusando o Matlab

    Transformada z

    A transformada zde uma sequencia x[n] e definida por:

    X(z) =Z {

    x[n]}

    =

    n=

    x[n]zn

    onde z e uma variavel complexa.

    E importante observar que X(z) existe apenas para regioes do

    plano complexo em que o somatorio converge.

    A definicao acima e chamada de transformada z bilateral.

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    Exemplosusando o Matlab

    Transformada z

    Pode-se definir tambem as transformadas zpara sequenciasunilaterais e de comprimento finito:

    - Unilateral direita: X(z) =Z {x[n]}=

    n=n0

    x[n]zn

    - Unilateral esquerda: X(z) =Z {x[n]}=n0

    n=x[n]zn

    - Comprimento finito: X(z) =Z {x[n]}=n1

    n=n0

    x[n]zn

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    Transformada z

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    Transformadas

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    Exemplosusando o Matlab

    Transformada z

    Exemplo: Calcule a transformada z de x[n] =Ku[n]

    Por definicao temos: X(z) =K

    n=0

    zn

    .

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    Transformada z

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    Transformadas

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    Exemplosusando o Matlab

    Transformada z

    Exemplo: Calcule a transformada z de x[n] =Ku[n]

    Por definicao temos: X(z) =K

    n=0

    zn

    .

    Entao, X(z) e uma serie de potencias que converge quando|z1|< 1 para:

    X(z) = K1 z1

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    Transformadas

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Transformada z

    Exemplo: Calcule a transformada z de x[n] =Ku[n]

    Por definicao temos: X(z) =K

    n=0

    zn

    .

    Entao, X(z) e uma serie de potencias que converge quando|z1|< 1 para:

    X(z) = K1 z1

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    Transformadas

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    Transformada Z

    A transformada z e muito utilizada para a modelagem desistemas no tempo discreto, pois a operacao de convolucao, queno domnio do tempo e utilizada para obter a sada (a partir daentrada e da funcao de resposta ao impulso) e substituda por

    uma multiplicacao.A transformada z e a contrapartida discreta da transformada deLaplace.

    Uma representacao comum para o par x[n] e X(z) e:

    x[n]ZX(z)

    A transformada z transforma a sequencia discreta x[n] nafuncao X(z) da variavel contnua e complexa z.

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    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    Transformadas

    DiscretasTransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Regiao de Convergencia da Transformada Z

    Considerando a teoria das series, observa-se que a transformadade zde uma sequencia e uma serie de Laurentda variavelcomplexa z.

    Definicao da serie de Laurent: f(z) =

    n=

    an(z c)n

    Neste caso, podemos aplicar resultados da teoria de series echegar ao resultado a seguir:

    A transformada zconverge se r1

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    Transformadas

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    OutrasTransformadasDiscretas

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    Regiao de Convergencia da Transformada Z

    A regiao no plano complexo na qual a transformada z converge(r1

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    Transformadas

    DiscretasTransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Regiao de Convergencia da Transformada Z

    Pode-se observar que, por definicao, a transformada z e umaserie geometrica da variavel complexa z:

    X(z) =Z {x[n]}=

    n=

    x[n]zn.

    Para uma serie geometrica pode-se provar que:N1k=0

    ark =a1 rn

    1 r , e quando N :

    k=0

    ark =a 1

    1 r , para |r|< 1.

    E l ROC d T f d Z

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    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    Transformadas

    DiscretasTransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Exemplos: ROC da Transformada Z

    Encontre as transformadas zdas sequencias abaixo,especificando suas ROC:

    1 - x[n] =k2nu[n]2 - x[n] =k2n1u[n 1]

    3 - x[n] =u(n+ 1)Resolucao:

    E l ROC d T f d Z

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    Transformada z

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    Transformadas

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Exemplos: ROC da Transformada Z

    Encontre as transformadas zdas sequencias abaixo,especificando suas ROC:

    1 - x[n] =k2nu[n]2 - x[n] =k2n1u[n 1]

    3 - x[n] =u(n+ 1)Resolucao:

    E l ROC d T f d Z

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    Transformadas

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    Exemplos: ROC da Transformada Z

    Encontre as transformadas zdas sequencias abaixo,especificando suas ROC:

    1 - x[n] =k2nu[n]2 - x[n] =k2n1u[n 1]

    3 - x[n] =u(n+ 1)Resolucao:

    1 - x[n] =k2nu[n] X(z) =

    n=0k2nzn =k

    n=0(2z1)n

    E l ROC d T f d Z

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    Discreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Exemplos: ROC da Transformada Z

    Encontre as transformadas zdas sequencias abaixo,especificando suas ROC:

    1 - x[n] =k2nu[n]2 - x[n] =k2n1u[n 1]

    3 - x[n] =u(n+ 1)Resolucao:

    1 - x[n] =k2nu[n] X(z) =

    n=0k2nzn =k

    n=0(2z1)n

    chega-se entao a: X(z) = k

    1 2z1 , para

    |2z1|< 1 |z|> 2.

    Exemplos: ROC da Transformada Z

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    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

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    Exemplos: ROC da Transformada Z

    Encontre as transformadas zdas sequencias abaixo,especificando suas ROC:

    1 - x[n] =k2nu[n]2 - x[n] =k2n1u[n 1]

    3 -x

    [n

    ] =u

    (n

    + 1)Resolucao:

    1 - x[n] =k2nu[n] X(z) =

    n=0k2nzn =k

    n=0(2z1)n

    chega-se entao a: X(z) = k

    1 2z1 , para

    |2z1|< 1 |z|> 2.

    Exemplos: ROC da Transformada Z

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    Exemplos: ROC da Transformada Z

    Resolucao:

    2 - x[n] =k2n1u[n 1] (versao atrasada de uma amostra dosinal do Ex. 1)

    - X(z) =

    n=1

    k2n1zn = k

    2

    n=1

    (2z1)n

    Exemplos: ROC da Transformada Z

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    Exemplos: ROC da Transformada Z

    Resolucao:

    2 - x[n] =k2n1u[n 1] (versao atrasada de uma amostra dosinal do Ex. 1)

    - X(z) =

    n=1

    k2n1zn = k

    2

    n=1

    (2z1)n

    fazendo i=n 1:

    X(z) = k

    2

    i=0(2z1)i+1 =

    k2z1

    2

    i=0(2z1)i

    Exemplos: ROC da Transformada Z

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    Exemplos: ROC da Transformada Z

    Resolucao:

    2 - x[n] =k2n1u[n 1] (versao atrasada de uma amostra dosinal do Ex. 1)

    - X(z) =

    n=1

    k2n1zn = k

    2

    n=1

    (2z1)n

    fazendo i=n 1:

    X(z) = k

    2

    i=0(2z1)i+1 =

    k2z1

    2

    i=0(2z1)i

    X(z) = kz1

    1 2z1 , para |z|> 2.

    Comparando com o resultado anterior percebe-se que o atraso

    de uma unidade corresponde a multiplicacao por z1

    .

    Exemplos: ROC da Transformada Z

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    Resolucao:

    2 - x[n] =k2n1u[n 1] (versao atrasada de uma amostra dosinal do Ex. 1)

    - X(z) =

    n=1

    k2n1zn = k

    2

    n=1

    (2z1)n

    fazendo i=n 1:

    X(z) = k

    2

    i=0(2z1)i+1 =

    k2z1

    2

    i=0(2z1)i

    X(z) = kz1

    1 2z1 , para |z|> 2.

    Comparando com o resultado anterior percebe-se que o atraso

    de uma unidade corresponde a multiplicacao por z1

    .

    Exemplos: ROC da Transformada Z

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    Exemplos: ROC da Transformada Z

    Resolucao:

    3 - x[n] =u(n+ 1) (versao revertida no tempo do degrauunitario deslocado)

    - X(z) =

    1

    n=

    zn

    Exemplos: ROC da Transformada Z

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    Exemplos: ROC da Transformada Z

    Resolucao:

    3 - x[n] =u(n+ 1) (versao revertida no tempo do degrauunitario deslocado)

    - X(z) =

    1

    n=

    zn

    fazendo i=n 1: X(z) =0

    i=

    z(i1) =z0

    i=

    zi

    X(z) = z1 z

    para |z|< 1.

    Exemplos: ROC da Transformada Z

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    Exemplosusando o Matlab

    Exemplos: ROC da Transformada Z

    Resolucao:

    3 - x[n] =u(n+ 1) (versao revertida no tempo do degrauunitario deslocado)

    - X(z) =

    1

    n=

    zn

    fazendo i=n 1: X(z) =0

    i=

    z(i1) =z0

    i=

    zi

    X(z) = z1 z

    para |z|< 1.

    Comparando com o par: u[n 1]Z

    z1

    1 z1, percebe-se que

    x[

    n]ZX(z1)

    Exemplos: ROC da Transformada Z

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    Exemplosusando o Matlab

    Exemplos: ROC da Transformada Z

    Resolucao:

    3 - x[n] =u(n+ 1) (versao revertida no tempo do degrauunitario deslocado)

    - X(z) =

    1

    n=

    zn

    fazendo i=n 1: X(z) =0

    i=

    z(i1) =z0

    i=

    zi

    X(z) = z1 z

    para |z|< 1.

    Comparando com o par: u[n 1]Z

    z1

    1 z1, percebe-se que

    x[n]ZX(z1)

    Funcao de Transferencia

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    Exemplosusando o Matlab

    u cao de a s e e c a

    A transformada H(z) da funcao de resposta ao impulso h[n] de

    um sistema LIT e denominada Funcao de Transferencia.

    Com o conhecimento de H(z) e possvel obter a sada de umSLIT a partir de uma simples multiplicacao no domnio z:

    Y(z) =H(z)X(z)

    sendo X(z) e Y(z) as transformadas zda entrada (x[n]) e dasada (y[n]) do SLIT.

    Em geral uma funcao de transferencia e expressa, de modogenerico, como:

    H(z) = Y(z)

    X(z) =

    Ml=0

    blz1

    1 +

    N

    i=1

    aiz1

    Funcao de Transferencia

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    E importante notar que para casos especiais (Ex.: filtros naorecursivos) a funcao de transferencia e simplificada para::

    H(z) =Ml=0

    blz1

    Outra forma bastante utilizada para representar a funcao detransferencia e em funcao de seus polos (pi) e zeros (zl):

    H(z) = N(z)D(z)

    =H0

    M

    l=1

    (1 z1zl)

    Ni=1

    (1 z1pi)

    =H0zNM

    M

    l=1

    (z zl)

    Ni=1

    (z pi)

    zl e pi sao as razes de N(z) e D(z), respectivamente.

    Propriedades da Transformada z

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    Transformada z

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    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    p

    A seguir serao listadas as principais propriedades da

    transformada z.

    => Linearidade:x[n] =a1x1[n] +a2x2[n] X(z) =a1X1(z) +a2X2(z)

    a regiao de convergencia de X(z) e a interseccao das regioes de

    convergencia de X1(z) e X2(z).

    => Reversao no Tempo:x[n]X(z1)

    se X(z) converge para r1

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    TransformadaDiscreta deFourier

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    Exemplosusando o Matlab

    p

    => Multiplicacao por uma exponencial:nx[n]X(z)

    sendo r1 Diferenciacao complexa:

    nx[n] zdX(z)

    dz

    a regiao de convergencia se mantem a mesma.

    => Teorema do Valor Inicial:se x[n] = 0 para n

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    A Transformada z Inversa

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    Transformada z

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    A transformada z inversa e definida por:

    x[n] = 1

    2j

    X(z)zn1dz

    e mapeia uma funcao no domnio da variavel contnua ecomplexa zpara o domnio da variavel discreta n.

    O modo mais simples de obter a transformada z inversa e apartir da combinacao das propriedades da transformada compares transformados conhecidos.

    Se nao for possvel encontrar uma equivalencia a partir deste

    procedimento, entao e necessario utilizar um metodo analticocomo:

    - metodo dos resduos;- expansao em fracoes parciais;- divisao polinomial;

    - expansao em series.

    Metodo da expansao em fracoes parciais

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    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

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    Transformada z

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Considerando que uma funcao X(z) =N(z)/D(z) tem k polos

    distintos pk (k= 1, 2, . . . , K) cada um com multiplicidade mk,entao X(z) pode ser expandido em fracoes parciais atraves de:

    X(z) =MN

    l=0glz

    l +K

    k=1mk

    i=1cki

    (1 pkz1)i

    Se M

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    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Obter a representacao no domnio do tempo discreto para

    H(z) = z(z+ 2)(z 0, 2)(z+ 0, 6)

    = (1 + 2z1)

    (1 0, 2z1)(1 + 0, 6z1)

    Resolucao:

    Expandindo em fracoes parciais temos: H(z) =

    c1(1 + 2z1)

    + c2(1 + 0, 6z1)

    c1(0, 2)nu[n] +c2(0, 6)nu[n].

    Expansao em fracoes parciais - Exemplo 1

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    TransformadaDiscreta deFourier

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    Exemplosusando o Matlab

    Obter a representacao no domnio do tempo discreto para

    H(z) = z(z+ 2)(z 0, 2)(z+ 0, 6)

    = (1 + 2z1)

    (1 0, 2z1)(1 + 0, 6z1)

    Resolucao:

    Expandindo em fracoes parciais temos: H(z) =

    c1(1 + 2z1)

    + c2(1 + 0, 6z1)

    c1(0, 2)nu[n] +c2(0, 6)nu[n].

    Para obtermos os coeficientes c1 e c2 fazemos:

    c1 = (1 0, 2z1)H(z)z=0,2 =

    1 + 2z1

    1 + 0, 6z1 z=0,2 = 2, 75

    Expansao em fracoes parciais - Exemplo 1

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    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Obter a representacao no domnio do tempo discreto para

    H(z) = z(z+ 2)(z 0, 2)(z+ 0, 6)

    = (1 + 2z1)

    (1 0, 2z1)(1 + 0, 6z1)

    Resolucao:

    Expandindo em fracoes parciais temos: H(z) =

    c1(1 + 2z1)

    + c2(1 + 0, 6z1)

    c1(0, 2)nu[n] +c2(0, 6)nu[n].

    Para obtermos os coeficientes c1 e c2 fazemos:

    c1 = (1 0, 2z1)H(z)z=0,2 =

    1 + 2z1

    1 + 0, 6z1 z=0,2 = 2, 75c2 = (1 0, 6z

    1)H(z)z=0,6

    = 1 + 2z1

    1 0, 2z1

    z=0,6

    =1, 75

    Expansao em fracoes parciais - Exemplo 1

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    Exemplosusando o Matlab

    Obter a representacao no domnio do tempo discreto para

    H(z) = z(z+ 2)(z 0, 2)(z+ 0, 6)

    = (1 + 2z1)

    (1 0, 2z1)(1 + 0, 6z1)

    Resolucao:

    Expandindo em fracoes parciais temos: H(z) =

    c1(1 + 2z1)

    + c2(1 + 0, 6z1)

    c1(0, 2)nu[n] +c2(0, 6)nu[n].

    Para obtermos os coeficientes c1 e c2 fazemos:

    c1 = (1 0, 2z1)H(z)

    z=0,2=

    1 + 2z1

    1 + 0, 6z1 z=0,2= 2, 75

    c2 = (1 0, 6z1)H(z)

    z=0,6

    = 1 + 2z1

    1 0, 2z1

    z=0,6

    =1, 75

    Entao a sequencia no domnio do tempo correspondente e:

    h[n] = 2, 75(0, 2)nu[n] 1, 75(0, 6)nu[n]

    Expansao em fracoes parciais - Exemplo 1

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    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Obter a representacao no domnio do tempo discreto para

    H(z) = z(z+ 2)(z 0, 2)(z+ 0, 6)

    = (1 + 2z1)

    (1 0, 2z1)(1 + 0, 6z1)

    Resolucao:

    Expandindo em fracoes parciais temos: H(z) =

    c1(1 + 2z1)

    + c2(1 + 0, 6z1)

    c1(0, 2)nu[n] +c2(0, 6)nu[n].

    Para obtermos os coeficientes c1 e c2 fazemos:

    c1 = (1 0, 2z1)H(z)

    z=0,2=

    1 + 2z1

    1 + 0, 6z1 z=0,2= 2, 75

    c2 = (1 0, 6z1)H(z)

    z=0,6

    = 1 + 2z1

    1 0, 2z1

    z=0,6

    =1, 75

    Entao a sequencia no domnio do tempo correspondente e:

    h[n] = 2, 75(0, 2)nu[n] 1, 75(0, 6)nu[n]

    Expansao em fracoes parciais - polos multiplos

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    Introducao

    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Quando a funcao G(z) tem um polo z= de multiplicidade Leos demais N L polos z=plsao simples, a expansao emfracoes parciais pode ser feita a partir de:

    G(z) =MNl=0

    glzl +

    NLl=1

    cl

    1 plz1L

    i=1

    ci(1 z1)i

    os resduos cisao calculados usando:

    ci= 1

    (L i)!()LidLi

    d(z1)Li

    (1 z1)LG(z)

    z=

    Expansao em fracoes parciais usando o Matlab

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Exemplo:

    Encontrarx[n] para: X(z) = 1818 + 3z1 4z2 z3

    ---------------------------

    > num=18;

    > den=[18 3 -4 -1];

    > [r,p,k]=residuez(num,den);r = 0.3600 0.2400 0.4000

    p = 0.5000 -0.3333 -0.3333

    k = [ ]

    ---------------------------

    Expansao em fracoes parciais usando o Matlab

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Exemplo:

    Encontrarx[n] para: X(z) = 1818 + 3z1 4z2 z3

    ---------------------------

    > num=18;

    > den=[18 3 -4 -1];

    > [r,p,k]=residuez(num,den);r = 0.3600 0.2400 0.4000

    p = 0.5000 -0.3333 -0.3333

    k = [ ]

    ---------------------------

    Entao:

    X(z) = 0, 36

    1 0, 5z1+

    0, 24

    1 + 0, 3333z1+

    0, 40

    (1 + 0, 3333z1)2

    Expansao em fracoes parciais usando o Matlab

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    Exemplo:

    Encontrarx[n] para: X(z) = 1818 + 3z1 4z2 z3

    ---------------------------

    > num=18;

    > den=[18 3 -4 -1];

    > [r,p,k]=residuez(num,den);r = 0.3600 0.2400 0.4000

    p = 0.5000 -0.3333 -0.3333

    k = [ ]

    ---------------------------

    Entao:

    X(z) = 0, 36

    1 0, 5z1+

    0, 24

    1 + 0, 3333z1+

    0, 40

    (1 + 0, 3333z1)2

    x[n] = 0, 36(0, 5)nu[n] + 0, 24(0, 3333)nu[n]+0, 4(n+ 1)(0, 3333)nu[n+ 1]

    Expansao em fracoes parciais usando o Matlab

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Exemplo:

    Encontrarx[n] para: X(z) = 1818 + 3z1 4z2 z3

    ---------------------------

    > num=18;

    > den=[18 3 -4 -1];

    > [r,p,k]=residuez(num,den);r = 0.3600 0.2400 0.4000

    p = 0.5000 -0.3333 -0.3333

    k = [ ]

    ---------------------------

    Entao:

    X(z) = 0, 36

    1 0, 5z1+

    0, 24

    1 + 0, 3333z1+

    0, 40

    (1 + 0, 3333z1)2

    x[n] = 0, 36(0, 5)nu[n] + 0, 24(0, 3333)nu[n]+0, 4(n+ 1)(0, 3333)nu[n+ 1]

    Estabilidade e Causalidade no Domnio z

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    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Caractersticas como estabilidade e causalidade de sistemaspodem ser associados a padroes especficos dos polos e zeros eda ROC da funcao de transferencia do sistema:

    - Se um sistema e causal a ROC esta fora do maior polo;

    - Se o sistema e estavel a ROC deve incluir o crculo unitario;

    - Se o sistema e causal e estavel as duas condicoes acimaprecisam ser satisfeitas o que implica em ter todos os polosdentro do crculo unitario.

    Estabilidade e Causalidade no Domnio z

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Exemplos:

    Localizacao dos polos para sistemas (a) causal e estavel e (b) causal

    e instavel.

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Operacoes com sistemas lineares discretos (convolucao e

    geracao de graficos):---------------------------

    a=[1 1 1 1 1];

    b = [ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 ] ;

    c=conv(a,b);

    stem(c)

    ---------------------------

    0 5 100

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Encontrar razes do polinomio G(z) = 8z4

    + 8z3

    + 2z2

    z 1:---------------------------

    >> roots([8 8 2 -1 -1])

    ans =

    0.4486

    -0.7420-0.3533 + 0.5007i

    -0.3533 - 0.5007i

    ---------------------------

    Tracar diagrama de polos e zeros no plano z:

    Exemplo 1: H(z) = (z 1)/(8z4 + 8z3 + 2z2 z 1)

    ---------------------------

    >> zplane([0 0 0 1 -1],[8 8 2 -1 -1])

    ---------------------------

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Sada do Exemplo 1 - x representam os polos e o os zeros:

    1 0.5 0 0.5 1

    1

    0.5

    0

    0.5

    1

    Real Part

    ImaginaryPart

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    Exemplosusando o Matlab

    Encontrar um polinomio a partir de suas razes:

    Razes: 0.4, 0.7, 0.3 + 0.5i e 0.3 0.5i

    ---------------------------

    >> poly([0.4, -0.7, -0.3 + 0.5i, -0.3 - 0.5i])ans =

    1.0000 0.9000 0.2400 -0.0660 -0.0952

    ---------------------------

    entao o polinomio e:z4 + 0.9000z3 + 0.2400z2 0.0660z 0.0952

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    Exemplosusando o Matlab

    Transformada de Fourier de Tempo Discreto

    Transformada de Fourier de Tempo Discreto

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    A transformada de Fourier de tempo discreto (DTFT - DiscreteTime Fourier Transform) pode ser obtida a partir da definicaoda transformada z fazendo z=ej (ou seja, restringindo odomnio z apenas ao crculo unitario).

    Assim, a DTFT converte uma sequencia no tempo discreto para

    o domnio da frequencia contnua :

    X(j) =X(ej) =

    n=

    x[n]ejn

    E a transformacao inversa e realizada por:

    x[n] = 1

    2j

    X(j)ejnd

    Transformada de Fourier de Tempo Discreto

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Percebe-se das definicoes anteriores que um sinal x[n] no tempodiscreto pode ser representado por um somatorio infinito desenoides de frequencia ponderadas por fatores proporcionais aX(j).

    Lembrando que (Formula de Euler): ejx = cos(x) +jsin(x).

    A transformada de Fourier X(j) e periodica com perodo 2:

    X(ej) =X(ej+2k), k Z

    Assim, a transformada de Fourier de um sinal no tempo discretoso precisa ser especificada num intervalo de 2, como porexemplo: [, ) ou [0, 2).

    DTFT - Exemplo

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Encontrar a transforma de Fourier para o sinal:

    x[n] =

    1, 0 n50, caso contrario

    Solucao:

    H(ej) =5

    k=0

    ejk = 1 e6j

    1 ej

    DTFT - Exemplo

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Encontrar a transforma de Fourier para o sinal:

    x[n] =

    1, 0 n50, caso contrario

    Solucao:

    H(ej) =5

    k=0

    ejk = 1 e6j

    1 ej =

    e3j(e3j e3j)

    ej/2(ej/2 ej/2)

    DTFT - Exemplo

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    Exemplosusando o Matlab

    Encontrar a transforma de Fourier para o sinal:

    x[n] =

    1, 0 n50, caso contrario

    Solucao:

    H(ej) =5

    k=0

    ejk = 1 e6j

    1 ej =

    e3j(e3j e3j)

    ej/2(ej/2 ej/2)

    =ej5/2 sin(3)

    sin(/2)

    DTFT - Exemplo

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Encontrar a transforma de Fourier para o sinal:

    x[n] =

    1, 0 n50, caso contrario

    Solucao:

    H(ej) =5

    k=0

    ejk = 1 e6j

    1 ej =

    e3j(e3j e3j)

    ej/2(ej/2 ej/2)

    =ej5/2 sin(3)

    sin(/2)

    DTFT - Exemplo

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    As respostas em frequencia de modulo e fase sao dadas por:

    Lembrando que, para o numero complexo z=a+jbpodemos

    definir a representacao polar z=rej

    , sendo:r=

    a2 +b2 o modulo e = arctan(b/a) a fase.

    Usando a formula de Euler podemos chegar tambem a:

    a= rcos() e b=rsin() .

    Consideracoes sobre a DTFT

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Para que a transformada de Fourier de uma sequencia exista,sua transformada zdeve convergir para |z|= 1

    A transformada zconverge na circunferencia unitaria quando:

    n= |x[n]|< .

    O degrau unitario (x[n] =u[n]) e um exemplo de sinal discretoque nao possui DTFT, pois a expressao acima nao e valida.

    A condicao acima, porem, nao e necessaria e suficiente paragarantir a existencia da DTFT, ocorrem casos especiais nosquais a DTFT existe, mas a condicao nao e satisfeita.

    Outro aspecto interessante e que a transformada z mapeiasempre para um domnio contnuo, entao, sequencias em quetransformada de Fourier e uma funcao descontnua de naopossuem transformada z.

    Propriedades da DTFT

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    A seguir serao listadas as principais propriedades da DTFT, quesao analogas as da transformada z.

    => Linearidade:x[n] =a1x1[n] +a2x2[n] X(e

    j) =a1X1(ej) +a2X2(e

    j)

    => Reversao no Tempo:x[n]X(ej)

    => Deslocamento no Tempo:x[n+l]ejlX(ej)

    onde l e inteiro.

    => Multiplicacao por uma Exponencial Complexa:ej0nx[n]X(ej(0))

    Propriedades da DTFT

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    => Diferenciacao Complexa:

    nx[n]jdX(ej)

    => Teorema da Convolucao:x1[n] x2[n]X1(e

    j)X2(ej)

    x1

    [n]x2

    [n]X1

    (ej) X2

    (ej)

    A convolucao no domnio do tempo e igual ao produto nodomnio da frequencia e vice-versa.

    => Teorema de Parseval:

    n=

    |x[n]|2 = 12

    |X(ej)|2d

    A energia do sinal no domnio do tempo e igual a energia dosinal no domnio da frequencia dividida por 2.

    DTFT para Sinais Periodicos

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    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Considerando que um sinal periodico x[n] =x[n+kN] deperodo N e composto por versoes deslocadas do sinal xf[n],que corresponde a um perodo de x[n], tal que:

    xf[n] = 0 para n

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    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Apos algum algebrismo chega-se a:

    X(ej) =2

    N

    k=

    X(k)

    2

    Nk

    ,

    sendo X(k) =

    N1n=0 x[n]e

    j(2/N)k

    .

    Percebe-se que, para sinais periodicos, a DTFT se transformanuma soma discreta de senoides com frequencias multiplas de2/N(chamada por alguns autores de Serie de Fourier).

    A transformada inversa e descrita por:

    x[n] = 1

    2

    X(ej)ejnd=. . .= 1

    N

    N1k=0

    X(k)ej(2/N)kn

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    EduardoSimas

    Introducao

    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Transformadas Discretas

    Transformadas Discretas

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    Introducao

    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    As transformadas estudadas ate aqui convertem um sinal notempo discreto para um domnio contnuo, e por isso nao saoadequadas para processamento em sistemas digitais.

    Nesta secao serao apresentadas algumas transformadas querealizam mapeamentos para domnios discretos, por exemplo:

    - A Transformada Discreta de Fourier (DFT - Discrete FourierTransform);

    - Transformada Discreta de Cossenos (DCT - Discrete CosineTransform);

    - Transformada Wavelet Discreta (DWT - Discrete WaveletTransform);

    - Transformada de Karhunen-Loeve (KLT - Karhunen-LoeveTransform).

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    Introducao

    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Transformada Discreta de Fourier

    Transformada Discreta de Fourier

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    Introducao

    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Conforme visto anteriormente, a DTFT de um sinal x[n]

    discreto no tempo e periodico produz uma representacao X(ej

    )que e discreta no domnio da frequencia.

    Neste caso, para a obtencao da DTFT consideramos apenas umperodo de x[n], denominado xf[n].

    E possvel extrapolar essa abordagem para sinais xf[n] decomprimento finito L, porem nao periodicos, escolhendo umsinalx[n] de comprimento NL tal que:.

    x[n] = xf[n], 0 n L 10, L nN 1

    Ou seja, x[n] tem toda a informacao de xf[n] e N L amostrasadicionais com valor zero.

    Quando N=L temos x[n] =xf[n]

    Transformada Discreta de Fourier

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    Introducao

    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    A transformada discreta de Fourier (DFT - Discrete FourierTransform) converte uma sequencia x[n] no tempo discreto parao domnio da frequencia discreta k:

    X(ej2

    N k

    ) =X[k] =

    N1n=0

    x[n]Wkn

    N , 0 kN 1

    A transformada inversa pode ser obtida a partir de:

    x[n] = 1

    N

    N1

    k=0

    X[k]WknN

    , 0 n N 1

    sendo WN=ej2/N.

    Transformada Discreta de Fourier

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    Introducao

    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Observa-se da definicao da DFT que:

    - Ela fornece uma representacao discreta na frequencia para umsinal de comprimento finito L.

    - Essa representacao so e util se o numero Nde amostras e maior

    que L.

    - A quantidade de amostras da transformada de Fourier e igual aN (numero de amostras do sinal no domnio do tempo).

    Nas figuras do proximo slide observa-se o efeito do

    completamento com zeros (zero-padding). Em (a) temos aDTFT, em (b) a DFT para N= 8 e em (c) a DFT para N= 32.

    Percebe-se que quanto maior N, melhor a resolucao darepresentacao no domnio da frequencia.

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    PDS A l 02

    Representacao da DFT na Forma Matricial

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    Introducao

    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    As equacoes que definem a DFT e a IDFT podem ser

    modificadas para a forma matricial, fazendo inicialmente:

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    Representacao da DFT na Forma Matricial

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    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    E finalmente chega-se a:

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    Representacao da DFT na Forma Matricial

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    Introducao

    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    E interessante notar que a matriz WN tem propriedadesespeciais como:

    - e simetrica (WTN =WN);

    - W1N =

    1

    NW

    N.

    Considerando o custo computacional do calculo da DFT,pode-se verificar que, para uma DFT de comprimento N saonecessarias:

    - N2 multiplicacoes complexas;

    - N(N 1) adicoes.

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    Propriedades da DFT

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    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    A seguir serao listadas as principais propriedades da DTFT, quesao analogas as da transformada z.

    => Linearidade:x[n] =a1x1[n] +a2x2[n] X(k) =a1X1(k) +a2X2(k)

    => Reversao no Tempo:x[n]X(k)

    => Deslocamento Circular no Tempo:x[n+l]WlkN X(k)

    onde l e inteiro. Diferente da DTFT, a DFT somente e definidano intervalo 0 n N 1, entao o deslocamento definido pelapropriedade e do tipo circular, conforme indicado na figura aseguir:

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    Propriedades da DFT

    Onde temos (a) x [n] e (b) x [n 3]

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    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

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    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Onde temos (a) x[n] e (b) x[n 3].

    => Deslocamento na Frequencia:WlnNx[n]X(k+l)

    => Convolucao Circular no Tempo:

    se x[n] e h[n] sao periodicas com perodo N, entao:N1l=0

    x[l]h[n l]X(k)H(k)

    onde X(k) e H(k) sao as DFTs dos sinais de comprimento Ncorrespondentes a um perodo de x[n e h[n], respectivamente.

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    Propriedades da DFT

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    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    => Teorema de Parseval:N1n=0

    |x[n]|2 = 1

    N

    N1n=0

    |X(k)|2

    A energia do sinal no domnio do tempo e igual a energia do

    sinal no domnio da frequencia dividida por N.

    => Relacao entre a DFT e a Transformada z:A DFT pode ser definida como uma versao amostrada nafrequencia da DTFT de um sinal no tempo discreto.

    Como a DTFT pode ser obtida da transformada z fazendoz=ej, entao a DFT pode ser obtida da amostragem datransformada z em = 2

    Nk

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    Estimacao Computacional da DFT

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    Transformada z

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    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Conforme mostrado anteriormente o calculo da DFT pela

    definicao requer N2 multiplicacoes complexas (ou seja, crescecom o quadrado do comprimento do sinal).

    Isso limita sua aplicacao pratica a sinais de pequenocomprimento.

    Visando contornar essa limitacao, foram desenvolvidosalgoritmos rapidos para a estimacao da DFT, conhecidosgenericamente como FFT (Fast Fourier Transform).

    Existem tambem tecnicas alternativas para determinacao da

    DFT como:

    - WFT (Winograd Fourier Transform);

    - NTT (Number Theoretic Transform).

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    Transformada

    Discreta deFourier

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    Exemplosusando o Matlab

    Considerando a definicao matricial da DFT, pode-se generalizar

    para uma transformada discreta qualquer considerando:

    X= ANx

    x= ATN X

    sendo AN uma matriz N Ntal que:

    A1N =ATN

    A definicao acima pode ser aplicada para uma grande variedade

    de transformadas discretas.

    Percebe-se que a transformacao e simplesmente uma mudancade base (ou rotacao) em CN, associada a uma multiplicacao porum fator escalar .

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    Outras Transformadas Discretas

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    Transformada deFourier deTempo Discreto

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    Transformada

    Discreta deFourier

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    Exemplosusando o Matlab

    E possvel mostrar tambem que, os vetores que compoem amatriz ANformam uma base em C

    N, ou seja, sao ortogonais1.

    A relacao de Parseval pode ser estendida para umatransformada discreta generica utilizando:

    X2 = 1

    x2

    sendo: v2 =v, v= vTv a norma do vetor v.

    Quando = 1, a transformada e dita unitaria, e isso significa

    que a energia no domnio transformado e igual a do domniooriginal.

    1Dois vetores v1 e v2 sao ortogonais quandov1, v2= 0, o que implical f d t l s /2

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    Exemplosusando o Matlab

    Transformada Discreta de Cossenos

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    Transformada Discreta de Cossenos

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    Exemplosusando o Matlab

    A transformada discreta de cossenos (DCT - Discrete CosineTransform)de comprimento Nde um sinal x[n] pode ser definidaa partir de:

    C(k) =(k)

    N1

    n=0

    x[n]cos (n+ 1/2)kN

    , para 0 kN 1sendo:

    (k) =

    1N

    , para k= 0

    2N, para 1 kN 1E interessante observar que a DCT e uma transformada real,pois mapeia um sinal real em coeficientes reais.

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    Transformada Discreta de Cossenos

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    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    A DCT inversa pode ser descrita como:

    x[n] =

    N1k=0

    (k)C(k)cos

    (n+ 1/2)k

    N

    , para 0 nN 1

    Definindo:

    {CN}kn =(k)cos

    (n+ 1/2)k

    N

    entao, a forma matricial da DCT pode ser representada por:

    c= CNx

    x= CTNX

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    Transformada Discreta de Cossenos

    A DCT apresenta diversas propriedades, entre elas a relacao de

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    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

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    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    p p p , Parseval:

    N1k=0

    C2(k) =N1n=0

    x2[n]

    Conforme ilustrado na figura a seguir, quando a DCT e aplicadaa sinais como audio e vdeo (a), a energia do sinal transformado(b) fica concentrada nos primeiros coeficientes:

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    DCT - Aplicacoes

    Um sistema de compressao de imagem/vdeo generico pode ser

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    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Um sistema de compressao de imagem/vdeo generico pode ser

    representado por:

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    DCT - Aplicacoes

    Efeito da aplicacao da DCT eliminando os coeficientes de menor

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    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

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    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    energia. Imagem original (esquerda) imagem no domnio da

    DCT (direita).

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    Reconstrucao apos Compactacao via DCT

    (a) 100%, (b) 75%, (c) 50% e (d) 25% de retencao dos coeficientes DCT

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    Transformada

    Discreta deFourier

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    Exemplosusando o Matlab

    apos a DCT.

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    Reconstrucao apos Compactacao via DCT

    (a) 100%, (b) 75%, (c) 50% e (d) 25% de retencao dos coeficientes DCT

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    Transformada

    Discreta deFourier

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    apos a DCT.

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    Implementacao Computacional da DCT

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    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    A DCT e amplamente utilizada em sistemas modernos de compressaode vdeo.

    Para sua determinacao em ambiente computacional pode-se:

    - utilizar a relacao da DCT com a DFT (a partir da formula de Euler)e em seguida um algoritmo eficiente para a DFT (Ex. FFT).

    - Utilizar implementacoes rapidas e otimizadas para o calculo da DCT.

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    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    Transformada

    Discreta deFourier

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    Exemplosusando o Matlab

    Transformada Discreta de Wavelet

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    Ed d

    Transformada Wavelet

    A transformada wavelet(que em portugues seria chamada depequena onda ou ondaleta) diferente das transformadas de

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    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

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    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    pequena onda ou ondaleta ), diferente das transformadas de

    Fourier e Cossenos (que sao baseadas em funcoes de duracaoinfinita), realiza a aproximacao de sinais atraves do somatorio deversoes delocadas, comprimidas e expandidas de funcoes de curtaduracao (t), conhecidas como wavelet mae:

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    Ed d

    Transformada Wavelet

    A transformada waveletcontnua de um sinal x(t) pode ser definidacomo:

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    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    como:

    Wx(s, u) =

    x(t) 1s

    tu

    s

    Considerando-se a funcao waveletchapeu mexicano:

    (t) = (1 t2)et2/2, pode-se observar o efeito da aplicacao dofator de escala sna figura a seguir:

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    Transformada Wavelet

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    Introducao

    Operacoes emSinais noTempoDiscreto

    TransformadasContnuas

    Transformada z

    Transformada deFourier deTempo Discreto

    TransformadasDiscretas

    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Uma das principais caratersticas da transformada wavelet e apossibilidade de explorar simultaneamente os domnios dotempo (atraves do deslocamento u) e da frequencia (atraves dofator de escala s).

    A transformada wavelettem um historico relativamente recente.Sua popularizacao ocorreu a partir da decada de 1980.

    Entre as aplicacoes mais difundudas pode-se destacar:codificacao de sinais, processamento de imagens e

    processamento de audio.

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    Transformada Discreta de Wavelet

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    Transformada

    Discreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    A versao digital da transformada wavelet(conhecida comoDWT - Discrete Wavelet Transform) pode ser implementada

    atraves de um banco de filtros hierarquicos.

    A DWT sera abordada em detalhes posteriormente (apos oestudo dos filtros digitais).

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    Transformada de Karhunen-Loeve

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    Transformada de Karhunen-Loeve

    A transformada de Karhunen Loeve (KL) e uma das tecnicas

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    A transformada de Karhunen-Loeve (KL) e uma das tecnicasmais utilizadas para a reducao de dimensao (compactacao) desinais multidimensionais (adquiridos por conjuntos de sensores).

    Um sinal multidimensional x[n] pode ser representadomatricialmente pelo agrupamento dos diversos sinais xi[n]

    (i= 1, . . . , N) que representam o processo fsico em questao:

    x[n] =

    x1[n]x2[n]

    ...

    xN[n]

    A transformada KL tambem e conhecida como Analise deComponentes Principais (PCA - Principal Component Analysis).

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    TransformadaDiscreta deFourier

    OutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    A transformada KL (ou a PCA) utiliza informacoes estatsticasdos sinais xi[n] (i= 1, . . . , N) para transforma-los num conjuntode sinais yi[n] (i= 1, . . . , N) que sao mutuamentenao-correlacionados.

    Ou seja, a correlacao entre quaisquer par yi[n], yj[n] e nula,exceto quando i=j.

    A transformacao e realizada a partir da projecao numa novabase de vetores em RN composta pelas colunas aide umamatriz A, de modo que:

    y[n] =ATx[n]

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    Exemplosusando o Matlab

    Considerando-se um sinal multidimensionalx[n] = [x1[n],..., xN[n]]

    T com Ncomponentes, assume-se queele tenha media zero:

    E{x}= 0,

    onde E{.} e o operador esperanca.

    Se x tem media nao nula, faz-se: x x E{x}.

    A projecao yi[n] de x[n] na direcao de aipode ser expressa por:

    yi=aTi x=

    Nk=1

    akixk

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    TransformadaDiscreta deFourierOutrasTransformadasDiscretas

    Exemplosusando o Matlab

    Na transformacao por PCA, os componentes yi[n] (i= 1,..., N)devem ser ortogonais e ordenados (de modo decrescente) pelavariancia das projecoes.

    Para tornar a variancia independente da norma de ai, faz-se:

    ai ai

    ai

    Fazendo-se com que ||ai||= 1, torna-se a variancia funcaoapenas da direcao das projecoes.

    Como E{x}= 0, entao E{yi}= 0, logo a variancia da projecaoyi e calculada por: E{y

    2i}.

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    Seguindo a definicao da PCA, y1 tem maxima variancia; logo,a1 pode ser encontrado pela maximizacao de:

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    Exemplosusando o Matlab

    a1 pode ser encontrado pela maximizacao de:

    JPCA1 (a1) =E {y2i}= E {(a

    T1x)

    2}= aT1E {xxT}a1 =a

    T1Cxa1,

    onde Cx=xxT e a matriz de covariancia de x.

    A solucao para o problema pode ser encontrada na algebralinear, a partir da decomposicao em autovalores (1, 2,...,N)e autovetores (e1, e2,..., eN) da matriz Cx.

    A ordem dos autovetores e tal que os autovalores associados

    satisfazem 1 > 2 > ... > N.

    Desta forma, tem-se:

    ai=ei, 1 iN

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    Exemplosusando o Matlab

    Percebe-se que a PCA de x e a decomposicao por autovaloresda matriz Cx (de dimensao N N) sao equivalentes.

    Limitacoes computacionais na extracao dos componentes

    principais utilizando anteriores aparecem quando a dimensao Ndo vetor x aumenta, pois o processo de obtencao dosautovetores se torna proibitivamente lento.

    Nesse caso, uma solucao e utilizar metodos iterativos deextracao dos componentes principais, utilizando, por exemplo,

    redes neurais artificiais.

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    Aplicacoes da Transformada KL

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    A figura abaixo mostra um exemplo da aplicacao da PCA paraum sinal bidimensional (N=2):

    Observa-se que, visualmente, as projecoes parecem ser naocorrelacionadas e a primeira concentra a maior parte davariancia (96% da energia) do sinal original.

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    Aplicacoes da Transformada KL

    Uma das principais aplicacoes da Transformada KL e a

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    TransformadaDiscreta deFourierOutrasTransformadasDiscretas

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    compactacao da informacao.

    Conforme ilustrado na curva de carga do exemplo abaixo, asprimeiras componentes acumulam quase toda a energia do sinal:

    0 1 2 3 4 5 6 7 80

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    Componentes

    EnergiaAcumulada(%)

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    Aplicacoes da Transformada KL

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    TransformadaDiscreta de

    FourierOutrasTransformadasDiscretas

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    Deste modo, pode-se compactar a informacao descartando oscomponentes de menor energia:

    x x

    y

    Nx1

    Kx1

    Nx1

    PCA PCA-1

    A transformada KL possibilita a compactacao de modo otimo,no sentido da minimizacao do erro medio quadratico nareconstrucao do sinal apos a compressao da informacao.

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    Transformada KL - Compressao de imagens

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    PCA DCT

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    FourierOutrasTransformadasDiscretas

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    Vimos que a Transformada KL (ou PCA) e a transformacaootima para compactacao da informacao no sentido daminimizacao do erro quadratico medio do