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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE GOIÁS Boletim Informativo CEJUR n. 42/2011 Goiânia, 27 de outubro de 2011. SUMÁRIO 1 ESPECIAL...............................................................................................................1 2 CLIPPING PGE.......................................................................................................7 3 LEGISLAÇÃO.........................................................................................................8 4 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO..............................................................................9 5 SERVIDORES & NEGÓCIOS PÚBLICOS............................................................10 6 CONGRESSOS, SEMINÁRIOS E CURSOS DE DIREITO PÚBLICO..................12 1 ESPECIAL STF considera constitucional exame da OAB A exigência de aprovação prévia em exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para que bacharéis em direito possam exercer a advocacia foi considerada constitucional pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). Por unanimidade, os ministros negaram provimento ao Recurso Extraordinário (RE 603583) que questionava a obrigatoriedade do exame. Como o recurso teve repercussão geral reconhecida, a decisão nesse processo será aplicada a todos os demais que tenham pedido idêntico. A votação acompanhou o entendimento do relator, ministro Marco Aurélio, no sentido de que a prova, prevista na Lei 8.906/94 (Estatuto da Advocacia), não viola qualquer dispositivo constitucional. Concluíram desta forma os demais ministros presentes à sessão: Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia Antunes Rocha, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cezar Peluso.

PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE GOIÁS SUMÁRIO · “O constituinte limitou as restrições de liberdade de ofício às ... o ministro Ayres Britto destacou que o fato de haver,

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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE GOIÁS

Boletim Informativo CEJUR n. 42/2011

Goiânia, 27 de outubro de 2011.

SUMÁRIO

1 ESPECIAL...............................................................................................................1

2 CLIPPING PGE.......................................................................................................7

3 LEGISLAÇÃO.........................................................................................................8

4 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO..............................................................................9

5 SERVIDORES & NEGÓCIOS PÚBLICOS............................................................10

6 CONGRESSOS, SEMINÁRIOS E CURSOS DE DIREITO PÚBLICO..................12

1 ESPECIAL STF considera constitucional exame da OAB

A exigência de aprovação prévia em exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)

para que bacharéis em direito possam exercer a advocacia foi considerada constitucional

pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). Por unanimidade, os ministros negaram

provimento ao Recurso Extraordinário (RE 603583) que questionava a obrigatoriedade do

exame. Como o recurso teve repercussão geral reconhecida, a decisão nesse processo

será aplicada a todos os demais que tenham pedido idêntico.

A votação acompanhou o entendimento do relator, ministro Marco Aurélio, no sentido de

que a prova, prevista na Lei 8.906/94 (Estatuto da Advocacia), não viola qualquer

dispositivo constitucional. Concluíram desta forma os demais ministros presentes à

sessão: Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia Antunes Rocha, Ricardo Lewandowski, Ayres

Britto, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cezar Peluso.

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O recurso foi proposto pelo bacharel João Antonio Volante, que colou grau em 2007, na

Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), localizada em Canoas, no Rio Grande do Sul. No

RE, ele afirmava que o exame para inscrição na OAB seria inconstitucional, contrariando

os princípios da dignidade da pessoa humana, da igualdade e do livre exercício das

profissões, entre outros.

Votos

O relator do caso, ministro Marco Aurélio, considerou que o dispositivo questionado do

Estatuto da Advocacia não afronta a liberdade de ofício prevista no inciso XIII, artigo 5º,

da Constituição Federal, conforme argumentava o bacharel em direito autor do recurso.

Para o ministro, embora o referido comando constitucional impeça o Estado de opor

qualquer tipo de embaraço ao direito dos cidadãos de obter habilitação para a prática

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profissional, quando o exercício de determinada profissão transcende os interesses

individuais e implica riscos para a coletividade, “cabe limitar o acesso à profissão em

função do interesse coletivo”. “O constituinte limitou as restrições de liberdade de ofício às

exigências de qualificação profissional”, afirmou o ministro Marco Aurélio, ao citar o

próprio inciso XIII, artigo 5º, da Carta Magna, que prevê para o livre exercício profissional

o respeito às qualificações estabelecidas em lei.

Primeiro a seguir o voto do relator, o ministro Luiz Fux apontou que o exame da OAB

caminha para a inconstitucionalidade se não forem criadas formas de tornar sua

organização mais pluralista. “Parece plenamente razoável que outros setores da

comunidade jurídica passem a ter assento nas comissões de organização e nas bancas

examinadoras do exame de Ordem, o que, aliás, tende a aperfeiçoar o certame, ao

proporcionar visão mais pluralista da prática jurídica”, disse.

Para Fux, manter a elaboração e organização do exame somente nas mãos de

integrantes da OAB pode suscitar questionamentos em relação à observância, pela

entidade, de princípios democráticos e republicanos. “Cumpre à OAB atender às

exigências constitucionais de legitimação democrática da sua atuação, que envolve, entre

outros requisitos, a abertura de seus procedimentos à participação de outros seguimentos

da sociedade”, reiterou. Para o ministro, a forma como o exame é produzido atualmente é

uma “falha” que acarretará, no futuro, “a efetiva inconstitucionalidade da disciplina do

exame da OAB”.

Antes, porém, ele afirmou que o exame em si é a medida adequada à finalidade a que se

destina, ou seja, a “aferição da qualificação técnica necessária ao exercício da advocacia

em caráter preventivo, com vistas a evitar que a atuação do profissional inepto cause

prejuízo à sociedade”. Luiz Fux ressaltou que o desempenho da advocacia por um

indivíduo de formação deficiente pode causar prejuízo irreparável e custar a um indivíduo

a sua liberdade, o imóvel em que reside ou a guarda de seus filhos.

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“Por essas razões, existe justificação plausível para a prévia verificação da qualificação

profissional do bacharel em direito para que possa exercer a advocacia. Sobreleva no

caso interesse coletivo relevante na aferição da capacidade técnica do indivíduo que

tenciona ingressar no exercício profissional das atividades privativas do advogado”, disse.

Ele complementou que “fere o bom senso que se reconheça à OAB a existência de

autorização constitucional unicamente para o controle a posteriori da inépcia profissional,

restringindo sua atribuição nesse ponto a mera atividade sancionatória”.

Também acompanhando o relator, a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha fez breves

considerações sobre a matéria. Ela frisou que o exame da OAB atende plenamente a

regra constitucional que condiciona a liberdade ao trabalho ao atendimento de

qualificações profissionais estabelecidas em lei (inciso XIII do artigo 5º da Constituição). O

Estatuto da Advocacia, acrescentou ela, foi produzido coerentemente com o que a

sociedade, em um Estado democrático, exige da OAB. A ministra afirmou ainda que os

provimentos previstos no Estatuto (parágrafo 1º do artigo 8º da Lei 8.906/94) são

necessários para regulamentar os exames. “O provimento foi a fórmula encontrada para

que a OAB pudesse, o tempo todo, garantir a atualidade da forma de qualificação a ser

exigida”, disse.

Em seguida, o ministro Ricardo Lewandowski disse que se aplica ao caso a chamada

“teoria dos poderes”, desenvolvida em 1819 na Suprema Corte norte-americana. Reza

essa tese que, quando se confere a um órgão estatal determinadas competências, deve-

se conferir-lhe, também, os meios para executá-las.

Em sintonia com essa teoria, portanto, conforme o ministro, o Estatuto da Ordem (Lei

8.906/94), com base no artigo 22, inciso XVI, da Constituição Federal, ao regular o

exercício da advocacia, conferiu à OAB os poderes para que o fizesse mediante

provimento.

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No mesmo sentido, segundo ele, o artigo 44, inciso II, do Estatuto da Ordem é claro, ao

atribuir à entidade a incumbência de “promover, com exclusividade, a representação, a

defesa, a seleção e a disciplina dos advogados em toda a República Federativa do

Brasil”.

Por seu turno, o ministro Ayres Britto destacou que o fato de haver, na Constituição

Federal, 42 menções à advocacia, à OAB e ao Conselho Federal da OAB já marca a

importância da advocacia em sua função de intermediária entre o cidadão e o Poder

Público.

Ele citou, entre tais passagens constitucionais, o artigo 5º, inciso XIII, que dispõe ser livre

o exercício de qualquer trabalho, atendidas as qualificações profissionais que a lei

estabelecer. Portanto, segundo Ayres Britto, o dispositivo faz uma mescla de liberdade

com preocupação social, que é justamente o que ocorre com o exame contestado no RE,

pois, segundo o ministro, ele é “uma salvaguarda social”.

O ministro ressaltou, também, o artigo 133 da CF, uma vez que esse dispositivo

estabelece que o advogado é indispensável à administração da Justiça, sendo inviolável

por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei.

Também se manifestando pelo desprovimento do RE, o ministro Gilmar Mendes disse

que a situação de reserva legal qualificada (o exame da OAB) tem uma justificativa plena

de controle. No seu entender, tal controle não lesa o princípio da proporcionalidade,

porque o exame contém abertura bastante flexível, permitindo aos candidatos

participarem de três exames por ano.

Quanto às críticas sobre suposto descompasso entre o exame da OAB e os currículos

das faculdades de direito, Gilmar Mendes disse acreditar que essa questão pode ser

ajustada pela própria OAB, em articulação com o Ministério da Educação, se for o caso.

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Para o decano da Corte, ministro Celso de Mello, é lícito ao Estado impor exigências

com “requisitos mínimos” de capacidade, estabelecendo o atendimento de certas

qualificações profissionais, que sejam condições para o regular exercício de determinado

trabalho, ofício ou profissão. Segundo o ministro, as prerrogativas dos advogados

traduzem meios essenciais destinados a proteger e amparar os “direitos e garantias” que

o direito constitucional reconhece às pessoas.

Ainda de acordo com o ministro Celso de Mello, a legitimidade constitucional do exame da

ordem é “plenamente justificada”, principalmente por razões de interesse social. Para o

decano, os direitos e garantias individuais e coletivas poderão resultar frustrados se for

permitido que pessoas “despojadas de qualificação profissional” e “destituídas de aptidão

técnica” – que são requisitos “aferíveis, objetivamente pela prova de suficiência ministrada

pela Ordem dos Advogados do Brasil" – exerçam a advocacia, finalizou o ministro,

acompanhando integralmente o voto do relator.

Os ministros Dias Toffoli e Cezar Peluso acompanharam integralmente o voto do relator.

Processos relacionados

RE 603583

Fonte: STF

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2 CLIPPING PGE

Bicca participa de abertura de Conferência da OAB

O Procurador-Geral do Estado, Ronald Bicca, participou na quarta-feira (26) da

solenidade de abertura da Conferência Estadual dos Advogados, promovido pela Ordem

dos Advogados do Brasil -Seção Goiás (OAB). A Conferência segue até sexta-feira (28)

no Centro de Cultura e Convenções de Goiânia.

A programação conta ainda com a participação dos Procuradores de Estado Bruno

Belém, Cleuler Barbosa e Antônio Flávio de Oliveira.

PGE estreita laços com MPE

O Procurador-Geral de Justiça, Benedito Torres, acompanhado do presidente da

Associação do Ministério Público de Goiás, promotor Lauro Machado Nogueira, visitaram

na quarta-feira (26) a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), onde foram recebidos pelo

Procurador-Geral, Ronald Bicca.

Foram discutidos temas de interesse comum da PGE e do Ministério Público Estadual

(MPE). Segundo o procurador Bicca, estreitam-se assim os laços entre os dois órgãos,

visando uma cooperação coordenada em favor da sociedade goiana.

Bicca e Siqueira articulam sintonia nas ações

O Procurador-Geral do Estado, Ronald Bicca, e o Controlador-Geral, José Carlos

Siqueira, acertaram na terça-feira (25) em reunião no Gabinete do Procurador, maior

aproximação entre a Procuradoria (PGE) e a Controladoria-Geral do Estado (CGE), a fim

de garantir mais agilidade e eficácia nas ações da Governadoria em prol da população.

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Cruz Vermelha esclarece na PGE possibilidade de novas parcerias

Uma comitiva da Organização Não Governamental (ONG) Cruz Vermelha Brasileira

liderada pelo assessor Especial para Assuntos Institucionais da ONG, Fernando Antunes,

visitou na terça-feira (25) a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) para discutir a legalidade

de novas parcerias.

A Cruz Vermelha já é responsável pela administração da Indústria Química do Estado de

Goiás (Iquego). Os membros da ONG avaliaram positivamente o trabalho realizado na

gestão da Iquego, durante a reunião com o Procurador-Geral do Estado, Ronald Bicca,

por isso, sinalizaram interesse em contribuir em outras áreas.

3 LEGISLAÇÃO

LEGISLAÇÃO FEDERAL

LEI Nº 12.513, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e

Emprego (Pronatec); altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-

Desemprego, o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), no 8.212, de 24 de julho de 1991,

que dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio, no 10.260, de 12 de julho de 2001,

que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, e no 11.129, de 30 de junho de 2005,

que institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem); e dá outras providências.

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LEGISLAÇÃO ESTADUAL

DECRETO Nº 7.469, DE 20 DE OUTUBRO DE 2011. Introduz alterações no Anexo Único do Decreto nº 7.321, de

03 de maio de 2011, que institui as unidades administrativas complementares da Secretaria de Estado de Gestão e

Planejamento e dá outras providências.

DECRETO Nº 7.468, DE 20 DE OUTUBRO DE 2011. Aprova o regulamento da modalidade de licitação denominada

pregão, para a aquisição de bens e serviços comuns, no âmbito do Estado de Goiás.

4 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO

Restituição de ICMS por estado que concede incentivo fiscal é tema de repercussão geral

Foi admitida a existência de repercussão geral em recurso que será analisado pelo

Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a concessão de crédito de ICMS

(Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) nos casos em que a

operação inicialmente tributada seja feita em estado que concede, unilateralmente,

incentivo fiscal. O tema constitucional foi analisado pelo Plenário Virtual do STF nos autos

do Recurso Extraordinário (RE) 628075, de relatoria do ministro Joaquim Barbosa... ►leia

mais

Senado aprova nova Lei de Competências Ambientais

O Senado aprovou ontem (26) sem alterações o projeto enviado pela Câmara dos

Deputados que trata de novas regras para licenças ambientais. Chamado de Lei de

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Competências Ambientais, o texto estabelece, em especial, as prerrogativas de órgãos

estaduais, municipais e federais para atuar na fiscalização ambiental... ►leia mais

5 SERVIDORES E NEGÓCIOS PÚBLICOS

Servidor aposentado em 1990 tem direito a gratificação na mesma proporção que ativos

A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em decisão unânime, determinou

que o Estado de Goiás pague gratificação a servidor aposentado nos mesmos padrões

concedidos aos servidores em exercício... ►leia mais

Prazos processuais são prorrogados em decorrência de feriados

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) transferiu para o dia 31 de outubro, segunda-feira, o

feriado referente ao Dia do Servidor Público, e comunica que nessa data e nos dias 1º e 2

de novembro, terça e quarta-feira, não haverá expediente no Tribunal... ►leia mais

Câmara aprova criação de 560 cargos de advogado da União

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou na tarde de ontem

(25) a criação de 560 cargos de advogado da União, medida prevista no Projeto de Lei

7580/10, do Poder Executivo. Os cargos serão criados em duas etapas: 280 novos

advogados em 2011, e outros 280 em 2012. Como tramita em caráter conclusivo, a

proposta será agora encaminhada para o Senado, exceto se houver recurso para que

seja analisada pelo Plenário da Câmara... ►leia mais

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Servidor do Judiciário tem direito ao adicional de qualificação se provar relação do curso com o cargo

O STJ entendeu que, se ficar provada a correlação do curso com as atribuições do cargo,

a administração não tem poder discricionário para decidir se concede ou não o adicional

de qualificação. A Sexta Turma considerou que a administração fica vinculada a essa

comprovação, tendo que atender ao pedido de adicional, em caso positivo. O Tribunal

Regional Federal da 4ª Região (TRF4) havia decidido que o Poder Judiciário não tem

como revisar a motivação do ato, pois adentraria em questões reservadas ao âmbito

discricionário do administrador... ►leia mais

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6 CONGRESSOS, SEMINÁRIOS E CURSOS DE DIREITO PÚBLICO

Simpósios NDJ

Mais informações sobre os simpósios em Goiânia: PLANEJAMENTO PRÉVIO DAS

LICITAÇÕES PÚBLICAS (05 de dezembro) e CONTRATOS ADMINISTRATIVOS &

SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS (06 de dezembro).

• Aos interessados, favor entrar em contato com o CEJUR.

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IV Congresso Brasileiro de Controle Público

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Cursos da Escola Nacional de Administração Pública

Formação de Pregueiro: pregão eletrônico – Turma 1

Inscrições: 10/10 a 28/10/11

Data: 07/11 a 10/11/11

Horário 8h às 12 h

Local: Mezanino da SEFAZ

Planejamento da Adm Pública com BSC – Turma 2

Inscrições: 10/10 a 28/10/11

Data: 07/11 a 18/11/11

Horário: 8h às 12h

Local: A definir

Formação de Pregoeiro: pregão eletrônico – Turma 2

Inscrições: 10/10 a 09/11/11

Data: 21/11 a 24/11/11

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Horário: 14h às 18h

Local: Mezanino da SEFAZ

Gerenciamento de Projetos – Turma 2

Inscrições: 10/10 a 09/11/11

Data: 21/11 a 02/12/11

Horário: 8h às 12h

Local: A definir

A Gerência e Seus Desafios – Turma 2

Inscrições: 10/11 a 09/11

Data: 21/11 a 02/12/11

Horário: 14h às 18h

Local: A definir

Para maiores informações, favor entrar em contato com a Escola de Governo, pelo telefone

3201-6511, falar com Renatta, ou e-mail: [email protected].

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Informativo CEJUR, ano VI, n. 42/2011. 27.out. 2011.

ELABORAÇÃO:

Cleuler Barbosa das Neves - Procurador-Chefe do CEJUR

Ennio Jacintho Danesi - Estagiário em Direito