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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE GOIÁS
Boletim Informativo CEJUR n. 09/2012
Goiânia, 02 de março de 2012.
SUMÁRIO
1 ESPECIAL...............................................................................................................1
2 CLIPPING PGE.......................................................................................................4
3 LEGISLAÇÃO ….....................................................................................................7
4 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO..............................................................................8
5 SERVIDORES & NEGÓCIOS JURÍDICOS..........................................................12
6 SEMINÁRIOS E CONGRESSOS DE DIREITO PÚBLICO......................................14
1 ESPECIAL
Fim da aposentadoria integral causa divergências
Câmara dos Deputados aprovou a lei que estabelece a criação dos fundos de previdência complementar para os funcionários da União
Marcos Nunes Carreiro
A última quarta-feira, 29, marcou a aprovação do Projeto de Lei 1992/07, do Executivo, na
Câmara Federal. O projeto institui a previdência complementar aos servidores públicos
federais, aplicando o limite de aposentadoria do INSS, que é de R$ 3.916,20. A aplicação
da lei é apenas para aqueles funcionários admitidos após o início de funcionamento do
novo regime. Àqueles que já estão inseridos será permitido migrar ao novo regime, sem
obrigatoriedade. A matéria ainda passará pelo Senado.
O novo regime estabelece que os servidores públicos que ingressarem na União, após a
lei vigorar, irão pagar 11% sobre o teto do Regime Geral da Previdência Social. Caso
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queira receber uma aposentadoria acima disso, o servidor deverá pagar a porcentagem
ao fundo complementar de sua categoria. Serão três fundos complementares: um para o
Legislativo e o TCU (Tribunal de Contas da União), um para o Executivo e outro para o
Judiciário.
No regime atual, os servidores pagam 11% de tudo o que ganham e recebem
aposentadoria integral, ou seja, o valor da aposentadoria é igual ao do salário recebido
pelo funcionário. Enquanto no novo regime o valor a ser pago é referente ao teto da
previdência, sendo o valor da aposentadoria igual a no máximo R$ 3916,20. Caso queira
receber mais, o servidor pagará ao fundo complementar, em que o governo entrará com a
contrapartida de 8,5%.
O projeto, apresentado pelo Executivo é uma forma de minimizar o rombo previdenciário
brasileiro, como afirma o advogado Dyogo Crosara. “Na verdade, o regime que o governo
está tentando implantar é um complemento das reformas de 1998 e 2003, em que já se
previa a mudança no sistema previdenciário brasileiro. Porém, esse não é um plano em
curto prazo, pois só vai valer para os novos funcionários. Isto é, o plano é para tentar
minorar o rombo da previdência, mas isso num prazo entre 20 e 30 anos”.
O juiz Ari Queiroz, magistrado e servidor público federal, não concorda com a medida.
“Desde 1998 estamos discutindo a reforma da previdência. A previdência complementar
foi implantada pela emenda constitucional de 2003, mas não foi colocada em prática. A
preocupação que temos hoje em dia é que percamos nossos direitos, pois é injusto que
nossa contribuição seja deixada de lado e percamos o que já pagamos. Até porque a
aposentadoria não é um favor que o governo faz, mas é algo que o trabalhador compra
durante toda a vida”.
De acordo com ele, se a medida for implantada somente para os novos, tudo bem, senão
haverá problemas. “As reformas já foram muitas. Desde 2003, implantou-se a taxação dos
inativos, em que, mesmo aposentado, o contribuinte deveria continuar pagando a
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previdência. Tudo bem. E se a implantação for para os novos trabalhadores é uma coisa,
mas o que não pode é o servidor contribuir toda a vida com um valor e receber a mesma
aposentadoria dos demais trabalhadores. Se for assim eu faria uma proposta ao governo:
devolva tudo àquilo que já paguei e eu desisto da aposentadoria”.
Inconstitucionalidade
Em relação à legalidade do projeto, há controvérsias. Segundo nota divulgada pela
Câmara dos Deputados, a aplicação do teto da Previdência Social está prevista na
Constituição desde a Reforma da Previdência de 1998. Já o deputado federal João Dado
(PDT-SP) acredita que não. Ele entrou ainda na quarta-feira, 29, com uma ação no STF
(Supremo Tribunal Federal) pedindo a suspensão provisória da votação que acabou
aprovando a criação dos fundos de previdência complementar. O argumento do deputado
é de que ainda não foi apresentado um levantamento, nem mesmo do Poder Executivo,
que apresentou o projeto, com uma estimativa de impacto financeiro demais
desdobramentos caso a lei seja aprovada e sancionada. O pedido do deputado será
examinado pela ministra Rosa Weber. A bancada do PDT na Câmara se posicionou
contra a votação da matéria.
A deputada federal Flávia Morais (PDT-GO) afirma os motivos pelos quais o partido se
posicionou contra a matéria, mas diz que não concorda com a atitude do colega de
partido. “Nosso partido é trabalhista e, por isso somos contra a medida, pois o trabalhador
irá sofrer com represálias financeiras e apresentamos destaques, que foram rejeitados. É
claro que o partido concorda com a tentativa do Executivo de solucionar o rombo da
previdência, mas que o fundo complementar seja de partido público também, e não
privada como está previsto na matéria atual. Agora, eu, particularmente, não concordo
com a tentativa de anular o projeto, pois não foi o que decidimos no partido”.
Para o advogado Dyogo Crosara, o projeto é legal e não apresenta inconstitucionalidades.
“O STF entendeu em diversas ocasiões que esse tipo de matéria é legal. Seria
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inconstitucional caso fosse obrigatório que os servidores que estão na ativa tivesse que
aderir ao novo regime. Isso ofenderia os direitos adquiridos desses servidores, o que não
é o caso”.
Fonte: Jornal Opção
2 CLIPPING PGE
Estado faz acordo para receber helicóptero
O governo estadual firmou acordo judicial ontem (29) em São Paulo para por fim a uma
demanda jurídica que se arrasta há quase 12 anos. Em ação ordinária, o Estado de Goiás
buscava indenização de R$ 5,7 milhões pela queda de um helicóptero do Serviço Aéreo
do Estado, modelo AS 355 N, em 24 de agosto de 2000, adquirido junto à empresa
Helibrás.
Na disputa jurídica, no âmbito da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual, a Helibrás inseriu
no processo a empresa Turbomeca, fornecedora das turbinas utilizadas na aeronave.
Conforme o acordo, assinado no Campo de Marte, na capital paulista, pelos
representantes do Governo de Goiás – João Furtado (Segurança Pública), Ronald Bicca
(Procuradoria-Geral do Estado) e Coronel Mauro Teixeira Cândido (Gabinete Militar) – a
empresa Helibrás se compromete em repassar ao Estado, no prazo de até 12 meses, um
helicóptero Esquilo AS 350 B2 monoturbinado.
A aeronave que o Estado receberá tem capacidade para transportar cinco passageiros e
um piloto, utilizando o motor Turbomeca Arriel 1D1, com velocidade de 287 km, autonomia
de 666 km por tanque e pode ser utilizada para transporte de passageiros, cargas e
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atendimento aeromédico. Pelos termos do acordo, a empresa se incumbe de entregar a
aeronave “livre e desembaraçada” para aeronavegabilidade.
Na avaliação do Procurador-Geral do Estado, Ronald Bicca, o acordo é benéfico para o
Estado, já que o Judiciário reconheceu que no acidente houve “culpa recíproca”, uma
combinação de falha humana e defeito de fábrica da aeronave. “O acordo foi muito
benéfico para o Estado. Uma ação que demoraria anos e anos foi trocada por uma
aeronave nova, a ser entregue em até 12 meses”, argumentou Bicca.
Satisfeito com o desfecho do embate jurídico, o presidente da Helibrás, Eduardo Marson
Ferreira, assinalou que a empresa deve montar uma base de distribuição em Goiás,
decisão que não foi tomada ainda devido às dificuldades criadas pela disputa processual.
O secretário de Segurança Pública de Goiás, João Furtado, observou que a negociação
representa a maturidade das partes e que o Governo de Goiás está à disposição para
futuras parcerias com a Helibrás e a Turbomeca.
Fonte: Notícias de Goiás
Estado realizará concurso para Procurador
A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) realizará em breve concurso para Procurador do
Estado de Goiás, conforme noticiado hoje (26) na coluna Giro de O Popular. Os estudos
vem sendo realizados desde o ano passado, como o levantamento das necessidades da
PGE. O pleito já havia sido levado ao Governador do Estado, que foi sensível a questão.
O motivo se justifica na medida em que a maioria das Regionais, localizadas em
importantes cidades, não estão providas do contingente necessário, o que causa grande
prejuízo na arrecadação, devido à lentidão das execuções fiscais em tais locais, em
virtude da ausência de Procurador na Comarca. Ademais, o concurso se justifica pelo
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aumento crescente da demanda da PGE, que inclusive atende a administração indireta na
maioria dos assuntos e ações.
O Procurador-Geral do Estado, Ronald Bicca, terá audiência com o Secretário de Gestão
e Planejamento (Segplan) em breve para tratar do assunto. Ronald Bicca conversou com
o Governador do Estado, Marconi Perillo, com o Secretário da Fazenda, Simão Cirineu,
com o Secretário-Chefe da Casa Civil, Vilmar Rocha, e com a Presidente da Associação
dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg), Valentina Jungmann, para efetuar
encaminhamentos do concurso.
Avanços são visíveis
O Procurador-Geral do Estado, Ronald Bicca, avalia que os trabalhos na PGE estão
avançando rapidamente em todas as frentes. "A Procuradoria já conseguiu o terreno para
a construção da nova sede; conseguimos a totalidade da paridade a partir de maio e,
agora, conseguimos o concurso", frisou, se referindo ao concurso público para Procurador
do Estado de Goiás que deverá ser realizado neste ano.
"No Conselho de Procuradores, estamos trabalhando na regulamentação de nossa
inamovibilidade, pois dissemos a todo momento que não iríamos abrir mão das nossas
prerrogativas duramente conquistadas. Ainda estamos bem adiantados na questão da
criação de fontes para nossos Fundos, com o objetivo de modernizar a PGE e possibilitar
aos procuradores, acesso a novas tecnologias", informou.
Bicca disse ainda: "Chamamos a atenção para o Centro de Estúdos Jurídicos (Cejur) que
está deferindo e oferecendo diversos cursos e, em breve, pretendemos disponibilizar
Ipads ou Laptops para todos os Procuradores", conclui.
TJ mantém decisão liminar sobre grevistas
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Em sessão realizada nesta terça-feira (28) na 2ª Câmara Cível, o Tribunal de Justiça
goiano (TJ) manteve decisão liminar proferida no dia 4 de fevereiro que determinava a
obrigatoriedade do retorno à sala de aula dos professores que aderiram à paralisação
proposta pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego).
Durantes a sessão, os desembargadores afirmaram que a Secretaria de Estado da
Educação (Seduc) dispõe de todos os mecanismos necessários para garantir a
normalidade da rotina escolar nas mais de mil unidades de ensino da rede pública
estadual.
Segundo a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), uma destas medidas administrativas a
que o TJ se referiu é o corte de ponto, já efetivado pelo governo desde o dia 6 de
fevereiro, atendendo ao ofício assinado pelo Procurador-Geral do Estado, Ronald Bicca, e
encaminhado à Seduc no dia 10. “As faltas ocorridas em razão da greve deverão ser
consideradas como falta ao serviço para todos os fins, inclusive para o disposto no artigo
120 da lei 13.909/2001", diz trecho do documento.
Fonte: Seduc
3 LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO FEDERAL
DECRETO Nº 7.683, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2012 Altera o Decreto no 6.306, de 14 de dezembro de
2007, que regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou
Valores Mobiliários - IOF.
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DECRETO Nº 7.686, DE 1º DE MARÇO DE 2012 Promulga o Acordo sobre Cooperação Financeira para o
Projeto “Programa de Crédito Energias Renováveis” entre a República Federativa do Brasil e a República
Federal da Alemanha.
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
DECRETO Nº 7.555, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2012 Altera o Decreto nº 7.093, de 19 de abril de 2010,
que declarou de utilidade pública, para fins de desapropriação, as áreas de terras que especifica.
DECRETO Nº 7.559, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2012 Regulamenta o art. 3º da Lei n. 17.537, de 29 de
dezembro de 2011.
4 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO
4.1 Súmulas Vinculantes e Repercussão Geral
STF reconhece repercussão geral sobre aplicação de alíquotas diferenciadas do IPTU
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceram, por meio do Plenário
Virtual, que existe repercussão geral na matéria tratada no Recurso Extraordinário (RE)
666156, que discute a possibilidade de aplicação de alíquotas diferenciadas de IPTU
(Imposto Predial e Territorial Urbano) para imóveis edificados, não edificados, residenciais
e não residenciais em período anterior à Emenda Constitucional 29/2000... ►leia mais
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Aposentadoria integral de servidor com doença grave não especificada em lei tem repercussão
Questão constitucional levantada pelo Estado de Mato Grosso no Recurso Extraordinário
(RE) 656860 teve repercussão geral reconhecida pelo Plenário Virtual do Supremo
Tribunal Federal (STF). Com base no artigo 40, parágrafo 1º, da Constituição Federal, o
recurso discute a possibilidade, ou não, de servidor portador de doença grave e incurável,
não especificada em lei, receber os proventos de aposentadoria de forma integra... ►leia
mais
Legitimidade ativa para a cobrança de ICMS sobre importação tem repercussão geral
O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por meio de análise do Plenário Virtual, a
repercussão geral da questão tratada no Recurso Extraordinário com Agravo (ARE
665134) interposto por empresa da área química contra o Estado de Minas Gerais, em
que se discute qual deve ser o sujeito ativo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias
(ICMS) incidente em operação de importação de matéria-prima que será industrializada
por estabelecimento localizado em um Estado (no caso, Minas Gerais), mas com
desembaraço aduaneiro por estabelecimento sediado em outro (no caso, São Paulo), que
é o destinatário do produto acabado para posterior comercialização... ►leia mais
4.2 Tribunais Superiores
STF entende não ser obrigatório convênio entre OAB-SP e Defensoria Pública paulista
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Boletim Informativo CEJUR n. 09/2012
A Defensoria Pública do Estado de São Paulo (DPE-SP) não está obrigada a celebrar
convênio com a seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) visando
à prestação de assistência judiciária. Essa foi a decisão majoritária do Plenário do
Supremo Tribunal Federal (STF) na análise de mérito da Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADI) 4163, ajuizada pela Procuradoria-Geral da República... ►leia
mais
ADPF do governo paulista discute desapropriação por utilidade pública
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ajuizou, no Supremo Tribunal
Federal (STF), a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 249,
com pedido de liminar, tendo por objeto a suspensão de todas as decisões judiciais que
contrariem o artigo 15 e seus parágrafos 1º, 2º e 3º do Decreto-lei 3.365/1941*, bem como
a declaração de constitucionalidade desse dispositivo. Essa norma permite, nos
processos de desapropriação por utilidade pública em regime de urgência, a imissão
provisória na posse de imóvel, sem avaliação prévia, mediante depósito de quantia
arbitrada pelo juiz competente, independentemente da citação do dono do imóvel... ►leia
mais
ADI questiona normas do DF sobre atribuições da polícia
O procurador-geral da República ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) Ação Direta
de Inconstitucionalidade (ADI 4731) contra um decreto (Decreto 27.699/2007) e duas
portarias (Portarias 25/2011 e 39/2007) do Distrito Federal (DF) que criam novas
atribuições para a polícia militar e para a polícia civil... ►leia mais
ADI discute reestruturação da carreira de Auditoria Tributária do DF
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Boletim Informativo CEJUR n. 09/2012
A Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite)
ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4730), com pedido de medida cautelar,
no Supremo Tribunal Federal (STF), contra dispositivos da Lei distrital 4.717/11, sob a
alegação de transposição funcional na reestruturação da carreira de Auditoria Tributária
do Distrito Federal. De acordo com a ADI, essa norma teria condensado os diferentes
cargos de auditor, fiscal e técnico, em um só cargo... ►leia mais
Conhecido o recurso especial, STJ pode analisar argumento não abordado na decisão de segundo grau
Um fundamento de defesa alegado nas instâncias ordinárias e não abordado em decisão
de segundo grau pode ser examinado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) após o
conhecimento do recurso especial. A decisão é da Segunda Seção, por maioria de votos,
no julgamento de embargos de divergência, recurso que aponta contradição entre
decisões da Corte... ►leia mais
Defensoria não pode alegar nulidade da intimação dez anos após condenação transitar em julgado
A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou habeas corpus a condenado a
cinco anos e nove meses de reclusão por roubo circunstanciado. A Defensoria Pública
alegou cerceamento da defesa pela falta de intimação pessoal para o julgamento da
apelação. Porém, a condenação transitou em julgado em 2000... ►leia mais
Devolução de valor após recebimento da denúncia não afasta ocorrência de crime contra o erário
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Boletim Informativo CEJUR n. 09/2012
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a condenação e a perda do cargo público
de uma servidora que alterou a folha de pagamento para receber vencimento maior. Para
os ministros da Quinta Turma, a devolução do valor ao erário não afasta a tipicidade do
delito (inserção de dados falsos em sistema), porque só se deu após a efetiva
consumação do crime e depois de recebida a denúncia... ►leia mais
5 SERVIDORES & NEGÓCIOS JURÍDICOS
Deputado busca suspender eficácia de votação de PL sobre previdência complementar de servidores
O deputado federal João Dado (PDT-SP) impetrou Mandado de Segurança (MS 31188),
no Supremo Tribunal Federal (STF), no qual pede liminar para suspender a eficácia da
votação do projeto de lei (PL) 1992/2007, ocorrida ontem (28) em regime de urgência na
Câmara dos Deputados. O PL trata da criação da Fundação de Previdência
Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp)... ►leia mais
1ª Turma anula decisões do TCU tomadas após fim do prazo decadencial
Com o argumento de que a Administração Pública tem até cinco anos para anular atos
administrativos que beneficiem servidores, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal
(STF) anulou decisões do Tribunal de Contas da União (TCU), tomadas em 2010, que
haviam cassado atos administrativos do Tribunal Superior do Trabalho (TST) datados de
1997 e 1998... ►leia mais
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Boletim Informativo CEJUR n. 09/2012
Vista suspende julgamento de ADIs sobre regime jurídico de empregados de empresa gaúcha
Pedido de vista da ministra Rosa Weber suspendeu, nesta quinta-feira (1º), no Plenário do
Supremo Tribunal Federal (STF), o julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade
(ADI) 807 e 3037, ajuizadas pelo procurador-geral da República e pelo governador do Rio
Grande do Sul contra dispositivos da Constituição daquele estado e de lei estadual que
asseguram aos empregados da antiga Companhia de Energia Elétrica Rio-Grandense o
direito de opção retroativa pelo regime jurídico mais conveniente, para fins de contagem
de tempo de serviço para aposentadoria... ►leia mais
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Boletim Informativo CEJUR n. 09/2012
6 SEMINÁRIOS E CONGRESSOS DE DIREITO PÚBLICO
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Fórum Brasileiro de Contratações Públicas e Infraestrutura
Cursos Segplan – Escola de Governo
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MBA EM AUDITORIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL
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ONE CURSOS 2012
O cronograma anual de cursos referente ao ano de 2012 pode ser encontrado aqui
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Informativo CEJUR, ano VII, n. 09/2012. 02.mar. 2012.
ELABORAÇÃO:
Cleuler Barbosa das Neves - Procurador-Chefe do CEJUR
Ennio Jacintho Danesi - Estagiário em Direito