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APRESENTAÇÃO Caros Alunos, Chegamos ao momento final do nosso curso de produção textual, uma iniciativa pioneira e louvável promovida pela Rede Marista de Educação. Durante os meses em que estivemos juntos, estudamos muito, lendo e escrevendo, de forma dinâmica, prazerosa e moderna. Muitos foram os conteúdos apresentados, como os fatores de textualidade, elementos imprescindíveis para a composição de um bom texto. Trabalhamos também diversos gêneros textuais, como, por exemplo, a recriação, o depoimento, a entrevista e o artigo de opinião. Tivemos contato direto, através de e-mails e de mensagens postadas nos fóruns disponibilizados. Ou seja: interagimos bastante! Agora, estamos apresentando o fruto desse projeto: nosso livro digital! Escolhemos um texto de cada aluno que concluiu, satisfatoriamente, o curso. Dessa forma, estamos registrando as produções e oferecendo-as para a apreciação do público leitor. Agradecemos a todos pelo empenho e esperamos nos encontrar em outra oportunidade. Que Deus ilumine sempre o caminho de vocês. Um abraço. Profª Marineuma de Oliveira Costa Cavalcanti Coordenadora - 8ª Série / 9º Ano

Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

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Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

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Page 1: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

APRESENTAÇÃO

Caros Alunos,

Chegamos ao momento final do nosso curso de produção textual,

uma iniciativa pioneira e louvável promovida pela Rede Marista de

Educação. Durante os meses em que estivemos juntos, estudamos

muito, lendo e escrevendo, de forma dinâmica, prazerosa e moderna.

Muitos foram os conteúdos apresentados, como os fatores de

textualidade, elementos imprescindíveis para a composição de um bom

texto. Trabalhamos também diversos gêneros textuais, como, por

exemplo, a recriação, o depoimento, a entrevista e o artigo de opinião.

Tivemos contato direto, através de e-mails e de mensagens postadas

nos fóruns disponibilizados. Ou seja: interagimos bastante!

Agora, estamos apresentando o fruto desse projeto: nosso livro

digital! Escolhemos um texto de cada aluno que concluiu,

satisfatoriamente, o curso. Dessa forma, estamos registrando as

produções e oferecendo-as para a apreciação do público leitor.

Agradecemos a todos pelo empenho e esperamos nos encontrar

em outra oportunidade. Que Deus ilumine sempre o caminho de vocês.

Um abraço.

Profª Marineuma de Oliveira Costa Cavalcanti

Coordenadora - 8ª Série / 9º Ano

Page 2: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

SUMÁRIO

ALINE MARIA ..................................................................................................................4

AMANDA ...........................................................................................................................5

AMANDA HELEN ...........................................................................................................7

ANA ALICE ANDRADE ................................................................................................8

ANDRÉ ALYSSON ..........................................................................................................9

BRUNA BALBINA ........................................................................................................ 10

BRUNA THAINÁ .......................................................................................................... 11

CAROL MARISSOL ...................................................................................................... 12

CAROLINA POLEZE ................................................................................................... 14

CAROLINE ARAÚJO DE MORAIS BORBA ........................................................ 16

DAVID DE SOUSA ....................................................................................................... 17

DÉRYK OLIVEIRA AMARAL .................................................................................... 18

DOMINGOS ÁVILA NETO ........................................................................................ 20

FATUEL VITALINO ...................................................................................................... 22

FERNANDA DOLABELLA ......................................................................................... 23

FERNANDA VIEIRA .................................................................................................... 26

GABRIEL CARVALHO COPPO ............................................................................... 28

GLORIA MONTEIRO ................................................................................................... 30

GUILHERME HENRIQUE .......................................................................................... 31

GIOVANE SANTIAGO GUILMO .............................................................................. 32

Page 3: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

IANA VITÓRIA .............................................................................................................. 33

IANNA GONDIM ........................................................................................................... 35

IVANA MARQUES ....................................................................................................... 36

JAIRO SOARES DE OLIVEIRA ............................................................................... 38

JOSIAS KEULLY ........................................................................................................... 40

JÚLIA FERREIRA ......................................................................................................... 41

KAMILLA DORXA ........................................................................................................ 42

LUANA BERNARDO ................................................................................................... 43

MARIA CLARA .............................................................................................................. 44

MAIRLA MARIA ........................................................................................................... 45

MIKAELE DANTAS ..................................................................................................... 46

NATHÁLIA DUARTE .................................................................................................. 47

RAFAEL ROCHA .......................................................................................................... 48

RAYANE SILVA ............................................................................................................ 50

RENATA BARBOSA ZICA ........................................................................................ 51

RENATO AFONSO MAIA .......................................................................................... 53

SAMANTHA ARNAUT ............................................................................................... 54

TAMIRES HELENA PEREIRA .................................................................................. 55

THAIS DANIELA FREITAS MENDONÇA ............................................................ 56

YASMIN MOREIRA ...................................................................................................... 58

Page 4: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

ALINE MARIA

COLÉGIO MARISTA SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT - JANGA

MEU DEPOIMENTO

Quando tinha sete anos, aprendi a ler e a escrever. Tive muita

dificuldade para gostar disso, mas, com o tempo, aprendi.

Sempre morei no mesmo lugar, no litoral de Pernambuco

(Olinda), e quando adquiri mais conhecimentos, não tive tanto interesse

pela leitura, mas pela escrita, escrevia histórias em casa. Mais tarde,

com cerca de nove anos, li pela primeira vez o livro Peter Pan, história

que minha mãe me contava, quando eu era criança.

Quando adquiri maturidade, comecei a me interessar pela leitura.

Adorava ler livros de ficção, que me ajudavam a relaxar e a esquecer os

problemas. Agora, o tipo de livro de que eu mais gosto é ficção

romântica. Dentre tantos, o que mais se destaca é Amanhecer, escrito

pela autora Sthephenie Meyer, porque mostra os pensamentos do

jovem e é moderno.

Meus primeiros livros, eu os pedia emprestado na biblioteca e,

com o tempo, minha mãe foi comprando obras que me prendessem a

atenção e aumentassem meu vocabulário.

N o ano passado, comecei a escrever meu diário, mas não escrevia

diariamente porque não tinha tempo, então, acabei parando de

escrever, e agora sou interessada apenas pela leitura.

Page 5: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

AMANDA

COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA

Olimpíada de 2016, mais uma vitória brasileira

O esporte é um bem maior para a saúde humana. Ao ser

praticado, provoca um bem estar e um convívio maior entre as pessoas,

além de nos ajudar quando o assunto é evitar doenças, desde físicas até

mentais. Com a notícia de que o Brasil vai sediar as olimpíadas de

2016, houve festa e muita alegria para a população brasileira. Houve,

porém, algumas pessoas que se posicionaram contra a decisão por uma

série de questões.

Sediar uma olimpíada gera uma grande responsabilidade para o

país. Nestes sete anos seguintes, o Brasil irá destinar parte de sua renda

para a construção do Parque Olímpico e outras obras necessárias. Só

que o costume do nosso país é o de superfaturar obras públicas e de

mal planejar gastos. O pan-americano do Rio em 2007 foi um exemplo

negativo: custou aos cofres públicos cerca de R$3,5 bilhões, contra uma

previsão inicial de R$800 milhões. Outro problema é a justificativa

desses gastos para a população, pois, em decorrência da realidade

carente brasileira, há áreas que necessitam de investimentos mais

emergenciais. Por meio dos jogos, ficará escancarada a desigualdade do

Brasil e as preocupações ainda pequenas com ela. De um lado, o

acontecimento dos jogos e de seus espectadores, do outro a pobreza nas

muitas favelas. A segurança no Rio é outra questão preocupante para os

jogos. Em se tratando de todos os esforços em busca de combate à

criminalidade e ao tráfico de drogas na cidade, espera-se que o Rio

sofra com sua existência nas Olimpíadas, pois os problemas ainda

continuam lá.

Page 6: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

Mas, apesar de todos esses pontos negativos, é claro que há os

benefícios. Um ponto positivo é a chance de mostrar ao mundo a

eficiência brasileira em sediar um evento de grande porte. O teste já

será a Copa do Mundo de 2014. A olimpíada do Rio não será apenas

um evento esportivo, mas também turístico, ou seja, o Brasil poderá

atingir enormes vantagens com o potencial da cidade. Um incentivo

enorme ao esporte brasileiro será oferecido. Os atletas terão um maior

estímulo ao aprimoramento e um enorme aparato de instalações

esportivas ficará para a cidade e para o país, além de o gasto diminuir

com a esperança de investimentos externos.

Conclui-se que, com todos os pontos apresentados, a sediação das

olimpíadas no Brasil será boa, pois a promessa é a de que, em

decorrência dos jogos, a cidade ganhe em infraestrutura, em segurança

e em hospedagem. Além disso, é satisfatória essa sediação, pois há

tempos não ocorre um acontecimento como esse na América Latina. E

podemos até não vencer a olimpíada, mas a população já pode se

considerar vencedora, pois com todas as obras para os jogos, inúmeros

empregos poderão ser criados desde já. Ou seja, o Brasil vai ganhar

muito mais do que perder com essas olimpíadas!

Page 7: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

AMANDA HELEN

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI

Pelos caminhos da escrita

Meu primeiro contato com a leitura foi aos seis anos de idade,

com o acompanhamento da minha mãe; já a escrita foi aos sete anos.

Acho fundamental ler, já que é uma forma de aprender, de escrever

também, mas não da mesma forma de ler, prefiro ler. As minhas

maiores dificuldades são de interpretar os textos.

O livro que chamou mais a minha atenção foi O mundo da lua,

que é um livro que fala sobre como as pessoas se iludem com mentiras

e, mesmo sabendo da verdade, não desejam acreditar. Isso foi o que me

chamou mais a atenção.

A minha família tem ajudado no acompanhamento dos meus

estudos e na força de vontade que passa para mim. A minha escola

nunca deixou faltar a atenção dos alunos na cobrança das tarefas e,

principalmente, sempre nos estimulou a ler e escrever.

Apesar dos esforços da escola e das famílias, acho importante

dizer que a vontade tem que vir da pessoa e não dos outros.

Page 8: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

ANA ALICE ANDRADE

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PENHA - VILA VELHA

Contato com a leitura

Não me lembro exatamente quando foi meu primeiro contato

com a leitura. Talvez tenha sido bem cedo, já que comecei a ler aos

cinco anos.

Sempre fui apaixonada por livros e sempre adorei ler. Meus pais

sempre me incentivaram e sempre li de tudo e um pouco, desde

romances até histórias reais. Gosto muito de aventuras e ficção. Um dos

livros que mais me chamou a atenção foi “A menina que Roubava

livros”, pois, além de ser uma história contada pela “morte”, também

fala muito sobre a II Guerra Mundial.

Também sempre gostei de escrever, desde poemas a pequenas

fábulas e histórias. Nunca pensei em ser escritora, e nem quero; gosto

de escrever como diversão, assim como adoro ler.

Quando estou lendo, entro em um mundo totalmente diferente,

como se estivesse em um sonho. É mágico.

Page 9: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

ANDRÉ ALYSSON

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI

Depoimento sobre leitura e escrita

Meu primeiro contato com a leitura foi quando meus pais me

deram um livro chamado “O mágico de Oz”. Com o passar do tempo,

fui começando a praticar a escrita e a gostar muito de escrever.

Esse momento foi inesquecível em minha vida. O livro me ajudou

muito e nunca vou esquecê-lo. Eu até participei de uma peça teatral

baseada no livro.

Minha família me ajudou bastante no estudo e o colégio também,

já que eles me deram muita força. Aprendi muitos costumes, como a

respeitar e a ajudar os outros, mesmo passando por obstáculos.

Page 10: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

BRUNA BALBINA

COLÉGIO MARISTA DE NATAL - NATAL

Leitura, alicerce do intelecto

Uma parte importante da formação intelectual de qualquer

individuo é a leitura; ela constrói um vocabulário rico, além de ser um

gostoso passatempo, onde nós viajamos nas aventuras mostradas nos

textos.

Quando comecei a ler, eu tinha seis anos, porém não me

interessava pela leitura, apenas aos dez anos comecei a ler pequenas

histórias de autores infantis. Aos poucos, a vitrine de livros foi

aumentando e passei a ler livros clássicos de José de Alencar e de

Machado de Assis. No começo, eu não gostava muito, mas, com o

passar do tempo, fui descobrindo os prazeres de tais leituras.

Um mundo de fantasias onde qualquer coisa vira realidade, um

portal mágico do mundo real para as ilusões dos autores, um lugar de

descobertas e de aventuras, onde jamais poderíamos encontrar tantas

histórias e romances empolgantes! Esse é o mundo da literatura, aquele

que nos leva a viajar no tempo e a conhecer novos lugares e costumes,

sem nem mesmo sairmos do lugar.

Nosso espelho. É dessa forma como podemos definir um texto,

com as palavras de nossa autoria, pois, assim como um espelho, as

palavras refletem exatamente o que a nossa alma quer dizer.

O poder das palavras está, exatamente, em sua universalização,

na criatividade das ideias, na diversidade de opiniões, na infinidade de

formas de linguagem escrita e falada. O importante não é apenas ter o

conhecimento, mas saber explorá-lo.

Page 11: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

BRUNA THAINÁ

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI

Minhas relações com a escrita e com a leitura

Desde pequena me interesso pela leitura. Tudo que eu via queria

ler, sempre tive prazer em fazer isso. Português sempre foi o meu forte,

além da matemática. Nunca tive dificuldade na escrita e também tenho

muita curiosidade em descobrir significados de palavras que não

conheço. Gosto muito de escrever, principalmente de fazer poesias, acho

muito interessante.

Eu mesma tenho algumas de autoria própria, quando tenho

inspiração gosto de produzir. Também gosto muito de recitar tais

poesias, com sons relaxantes que muitas delas trazem. Ainda tenho

outra paixão: os livros. Adoro ler livros, viajar por um mundo

imaginário, sair um pouco dessa realidade que muitas vezes é tão cruel.

Imaginar histórias mesmo que muitas não passem de apenas histórias...

De todos os livros que li, um me chamou atenção: “Uma luz no

fim do túnel” é uma história muito emocionante que vale a pena ler. Eu

não apresento nem apresentei dificuldade no português devido ao meu

interesse, acredito. Bom, isso é o que eu tenho a falar sobre meu

interesse pela leitura e pela escrita.

Page 12: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

CAROL MARISSOL

COLÉGIO MARISTA DE COLATINA – COLATINA

Ler e escrever, exercícios para crescer.

Desde cedo, meus pais me incentivaram a praticar a leitura e

sempre me falaram da importância dela, por isso sempre soube que ler

amplia o conhecimento e até mesmo que é fundamental para o

crescimento e amadurecimento de todos.

Meu primeiro contato com os livros foi uma coleção de contos que

vinha dentro de uma caixinha que, ao abrir, tocava músicas

encantadoras. Era uma forma de me prender à leitura, porque eu era

criança. Foi na escola que aprendi a escrever e praticar, criando o

hábito de ler e escrever.

Ler é encantador, pois nos faz sair do mundo de correria,

movimento, compromissos, agitação em que estamos para viajarmos

rumo a um mundo de sonhos, um mundo imaginário.

Encontro dificuldade para escrever, mas procuro superar

exercitando. Minha barreira com a escrita é ao elaborar as ideias,

organizar meus pensamentos e ser clara no assunto. Na leitura, nada

me impede.

Os livros que mais chamaram minha atenção foram: Crepúsculo,

Eclipse, Lua Nova e Amanhecer, um best seller incrível. Apaixonei-me

pela série porque é uma história que nos leva para um mundo que não

existe e me fez colocar no lugar da personagem, é como se fosse real.

Minha família sempre me influencia na leitura, eles lêem muito e

passam isso para mim, comprando e indicando livros, e me falam para

ter o costume de ler todos os dias. A escola nos faz ler, avaliando em

atividades de interpretação e oferecendo livros na biblioteca.

Page 13: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

Ler é o exercício que, por mais que pratiquemos, não nos

cansamos, só aprendemos.

Page 14: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

CAROLINA POLEZE

COLÉGIO MARISTA DE COLATINA – COLATINA

Meu nome é Ana. Nasci em São Paulo, cidade brasileira, e, aos 14

anos, mudei-me juntamente com meus pais para Nova Jersey, Estados

Unidos. No início, achei que poderia ser interessante essa mudança de

vida, mas, no meu primeiro dia de aula, fizeram questão de mostrar

que não seria tão fácil assim.

Não sou a melhor definição de “mulher brasileira”, não gosto de

padrões, prefiro ser eu, apenas eu. Mas, até nos EUA, padrões são

exigidos. A minha timidez não ajudou na questão da popularidade. Fui

alvo de muitas piadas e intimidações por parte das garotas populares

do colégio. Cheguei a faltar aulas durante um mês inteiro, mas nada

adiantou. O único jeito que via, no momento, era sofrer toda essa

tiranização calada.

Os dois primeiros anos vividos nessa nova cidade foram os piores

da minha vida. A maioria das garotas usava minissaias, e eu, camisetas.

Elas eram líderes de torcida, e eu estava nas arquibancadas. São

diferenças bobas para quem está fora do problema, mas, para mim, só

aumentava a dor de saber que elas eram melhores.

Já não suportando mais a situação, tentei conversar com meus

pais, mas não adiantou, pois estavam ocupados demais trabalhando

para conquistar uma estabilidade financeira nesse país. O jeito foi me

reinventar. Mudei o corte e a cor do meu cabelo, emagreci, arrumei

meu estilo de vestir, lutei muito para adquirir o jeito americano. Foi

difícil para mim, porque eu estava cedendo para o lado mais forte. Era

como se estivesse assinando um tratado de desistência. Mas, naquele

momento, valeu a pena, pois todos queriam ser amigos dessa nova Ana,

cheia de atitude.

Hoje, vejo que poderia ter resolvido esse problema procurando

outra ajuda além dos meus pais. Não me orgulho de ter mudado tanto

Page 15: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

para atender às necessidades desses novos “amigos”, mas, nessa vida,

nos viramos como podemos. Eu quis que toda a provocação parasse, eu

quis viver bem, e pelo que tudo indica, consegui. Atualmente tenho 17

anos, uso minissaias e sou líder de torcida.

Page 16: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

CAROLINE ARAÚJO DE MORAIS BORBA

COLÉGIO MARISTA DE PALMAS - PALMAS

Minha experiência como leitora e como escritora

Meu primeiro contanto com a leitura e com a escrita foi na escola

onde estudei quando era menor, porém eu não gostava muito de ler

nem de escrever, achava tudo muito cansativo. Depois de um tempo,

quando esse hábito tornou-se mais freqüente, passei a gostar de

escrever, mas ler ainda era um problema.

Há pouco tempo descobri que todo mundo pode gostar de ler,

basta acharmos o tipo de livro que mais chama a nossa atenção, que

mais nos “prenda”. Os livros de que mais gosto são os de aventura,

esses agora eu leio frequentemente, pois, além de serem um ótimo

passatempo, enriquecem o meu vocabulário e melhoram a minha

escrita.

Eu tenho pequenas dificuldades, há algumas coisas que eu não

interpreto muito bem, então tenho que ler várias vezes e acabo

perdendo muito tempo com isso, mas, quando gosto realmente de um

livro, não há nada que me impeça de chegar ao seu fim!

A série de livros que mais chamou a minha atenção foi

“Crepúsculo”, pois eu não gostava de livros de fantasia e acabei

gostando por conta disso. Outra coisa que comecei a gostar pelo hábito

de ler foi de redigir textos, o que eu fazia muito pouco e por obrigação,

agora faço com mais capricho e com prazer!

Page 17: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

DAVID DE SOUSA

COLÉGIO MARISTA DE BALSAS

Depoimento sobre minha leitura e escrita

O meu primeiro contato com a leitura foi desde muito pequeno,

pois eu gostava muito de ler e ganhava coleções de livros da minha

família, principalmente da minha mãe. Já da escrita só depois de

muitos cadernos de caligrafia é minha letra foi aperfeiçoando.

Gosto muito de ler livros de ação e livros clássicos da literatura

brasileira. Gosto de escrever e minha letra é muito bonita, pois, se a

mesma não o fosse, não gostaria de escrever.

Não encontro nenhuma dificuldade em ler, pois comecei a ler

muito pequeno. Leio muito rápido, mas estou aperfeiçoando a leitura

com palavras mais difíceis. Minha mãe É que me contribuiu para que eu

estivesse com essa leitura ótima e a escrita, pois ela é professora

formada em História e me incentivou para que eu fosse tão bom assim

em leitura.

A escola também contribui para que eu me dedique mais à

leitura, lendo os livros que indica. Um deles que gostei foi Dom

Casmurro, de Machado de Assis.

Page 18: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

DÉRYK OLIVEIRA AMARAL

COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - MONTES CLAROS

Desde sempre, nas ‘entrelinhas’...

A leitura sempre fez parte da minha vida. Busco sempre o auxílio

de livros, não só quando tenho dúvidas referentes a questões propostas

pelo colégio, mas em situações difíceis com que me deparo no meu

cotidiano. Um dos meus autores prediletos é o Augusto Cury. O que me

chama atenção em suas obras é a precisão com que descreve fenômenos

contemporâneos e a reflexão impulsionada pelos seus livros.

Desde criança, sempre li muito. Um dos meus primeiros ídolos

literários foi Monteiro Lobato. Viajava, por meio do “pó de

pirlimpimpim”, por paraísos mágicos e ilusionistas, que um dia

perderiam o sentido. Gostava muito de escrever também, cheguei a

digitar um livro de ficção, mas acabei me desiludindo, achava que não

tinha futuro e que não mais adiantava sonhar.

Cresci e levei junto comigo o gosto pela escrita. As minhas

matérias prediletas são Redação e Literatura, reflexo do passado

ficcionista em que me encontrava. Até hoje, tenho como “hobby”:

escrever textos. As preferências mudaram, atualmente sou adepto a

poemas, mas o gosto continua o mesmo.

Meus pais sempre se posicionaram a favor do meu hábito. Já

estão acostumados a me ver sempre com um livro em mãos. É vício. E

acho que vai crescer e morrer comigo. Já os professores me estimulam

a ler em todos os momentos.

Uma das minhas principais dificuldades ao escrever textos é o

foco. Acredito que me expresso demais e, às vezes, acabo fugindo do

Page 19: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

tema proposto. Já perdi pontos em avaliações por causa disso. Mas

busco corrigir essa falha, escrevendo sempre que posso.

Costumo dizer aos meus amigos que a leitura é um exercício que

fortalece a alma e a vida sem ela, seria vazia, sem conteúdo, sem

essência.

Page 20: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

DOMINGOS ÁVILA NETO

COLÉGIO MARISTA DE GOIÂNIA - GOIÂNIA

Leitura, eu, escrita

Em toda minha vida, estudei em duas escolas. No maternal,

estudei no Tempo de Infância, uma escola ótima, muito popular entre

os pais que querem uma boa e conservadora escola. Depois, no 1º

período, fui matriculado no Colégio Marista da cidade de Goiânia. Lá,

estou até hoje, onde irei completar onze anos.

O Marista é muito importante, onde passei onze anos estudando,

mas não só por isso. Foi lá que, no 2º período, quando tinha por volta

de 5 ou 6 anos, comecei a ler e escrever, primeiro meu nome, depois

outras palavras.

O normal da maioria dos alunos é começar no 3º período, mas

não! Meu nome eu já sabia, imagino que era um grande começo! Logo

depois, veio o 3º período, onde fui realmente alfabetizado e comecei a

me interessar por leitura, escrita, interpretação e fala. Então, na

formatura de 3º período, apresentamos, para nossos familiares, um

circo, no teatro do colégio, e o apresentador do teatro, que foi

candidato por vontade própria, era eu. Tive que decorar várias falas,

mas deu certo, e, a partir daí, participava de todos os teatros,

encenações, histórias, feiras, palestras, tudo, todas as atividades do

gênero que aconteciam na escola.

Porém, a leitura, apesar de me agradar muito, começava a me

deixar e me deixa até hoje, um pouco com preguiça, pois sou um

menino muito ativo, super ativo, não conseguindo ficar quieto e com a

devida concentração para uma leitura mais extensa.

Page 21: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

Já a escrita se tornou e é uma das minhas paixões. Gosto muito

de gesticular, conversar, discursar, escrever, me expressar, assim como

no teatro que adoro também. E isso é o que eu tento cada vez mais

aprimorar, para ser cada vez melhor no que gosto de fazer.

Apoio é o que não me falta. Livros que eu quero, meus pais

compram sem pensar duas vezes. A escola apóia muito a leitura e a

escrita, promovendo seminários, como um em que participo via

internet no momento, além de que minha irmã, uma universitária da

área de Direito, é apaixonada por isso tudo também. Não posso me

esquecer meus amigos, que são meus companheiros sempre.

Pois bem: escrita, leitura, encenações, fala, expressão, de tudo um

pouco, eu!

Page 22: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

FATUEL VITALINO

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI

Eu comecei muito cedo a ler e a escrever. A idade eu não lembro

com tanta precisão, mas, a partir dos 5 anos, eu já rabiscava e tentava

ler historinhas em quadrinhos. Gosto mito de ler, pois eu sei que, lendo

muito, terei uma escrita perfeita. Até o momento, eu não sinto

dificuldade em relação à escrita e à leitura, mas, em relação à

interpretação de texto, eu sinto um pouco de dificuldade.Um livro que

eu li e de que gostei muito foi o Quinto Mandamento, que fala sobre o

caso da jovem Suzana Von Richthofen , que planejou o assassinato de

seus pais. Ultimamente, minha escola e meus familiares têm

influenciado bastante para que eu esteja sempre lendo um livro.

Page 23: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

FERNANDA DOLABELLA

COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO – BELO HORIZONTE

Jornada nas histórias

Escrevo e leio porque gosto. Sim, podem me chamar de louca

agora. Se essa mesma pergunta fosse feita a mim anos atrás, a resposta

seria pela obrigação. Mas a paixão pelas letras surgiu como um vírus

fatal, que entrou em meu corpo sem avisar, e pouco a pouco foi

tomando o controle.

Meu primeiro contato com a leitura talvez tenha sido na escola,

provavelmente por obrigação, e com muitos resmungos adicionais. Mas

o livro que acredito que tenha aberto as portas para esse vírus fatal se

instalar, foi a série “O Diário da Princesa”, da escritora Meg Cabot.

Comecei lendo-o como uma distração, para ocupar uma noite de férias

desanimada. Devorei-o, e em poucos dias já estava no segundo livro da

série. Após esse foram inúmeros, de “O mistério do trem-fantasma”,

cuidadosamente surrupiado da prateleira de meu irmão, à Gossip Girl,

Harry Potter e livros de autoras como Marian Keyes, Meg Cabot, já

citada, e Stephenie Meyer.

Ler eleva o espírito, nos faz viajar sem sair do lugar, costumam

dizer. E a sabedoria popular não está errada. Acrescento ainda, que ler

nos faz enxergar o mundo diferente. O sapato jogado no chão, aos olhos

de um ávido leitor e escritor, se transforma na sandália preferida da

mocinha, que a descalçou quando fugiu escondida para ver seu amado,

odiado por seus parentes. As letras nos ajudam a perceber os pequenos

detalhes do mundo. Pequenos detalhes, que unidos fazem diferença.

Dificuldades para escrever todos temos, principalmente ao tentar

colocar o que a mente quer no papel. Mas acredito que a maior

dificuldade da leitura e da escrita é a preguiça. E esta, caros leitores, é

Page 24: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

uma das principais dificuldades de qualquer tarefa, para qualquer

pessoa. É também a mais fácil de ser vencida, combatida.

Livros preferidos também todos temos. E não é raro também que

não saibamos escolher apenas um, por isso cito vários. Cito Crepúsculo,

a série de Stephenie Meyer, que conta a história de uma frágil humana

que se apaixonou por um vampiro que, além de retribuir seu amor, tem

desejo por seu sangue. “O Diário da Princesa”, de Meg Cabot, não

poderia ficar de fora, visto que foi a principal razão do meu amor pelas

letras, sobre uma menina de catorze anos, que descobre ser a única

herdeira do trono de um principado europeu. “A Mediadora”, da

mesma autora de “Diário da Princesa”, também é um de meus

preferidos. É uma história envolvente, fala sobre uma menina que pode

se comunicar, e até tocar em espíritos. Ela acaba se apaixonando pelo

fantasma de um homem morto, que vive no seu quarto, em sua nova

casa, por muitos anos. Sim, histórias sobre amores proibidos sempre me

fascinaram. “Todo Garoto Tem”, “Pegando Fogo” e “A Garota

Americana”, também de Meg Cabot, são outros que estariam na

cabeceira de minha cama, se eu não os tivesse pegado emprestados com

uma amiga, com a mesma fissura por livros.

Talvez tenha sido ela, uma das principais razões desse meu vício.

Infelizmente não posso dizer que foram meus pais, já que eles pouco

leem. A escola foi também uma das responsáveis, porém não a maior. A

amiga que citei me ajudou a gostar de livros, principalmente aqueles

onde há uma paixão entre o mocinho e a mocinha, muitas vezes com

dificuldades impostas pelos pais, pela natureza, ou por algum mal

entendido antigo entre os dois.

Sinto que tenho que parar, embora eu não deseje isso.

Infelizmente todos os textos têm que ter um fim, seja este feliz ou não.

Os fins podem significar o começo, pelo que já ouvi falar. Espero que

tenha ouvido certo, e que o fim deste texto seja o começo de uma

jornada de leitura, uma viagem com as letras, para você, caro leitor.

Page 25: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

Não se preocupe, essa jornada não é difícil, muito menos árdua. O único

obstáculo a ser vencido é a preguiça. E boa viagem!

Page 26: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

FERNANDA VIEIRA

COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA – VARGINHA

Entrevista de Ivete Sangalo A cantora baiana que agora é mãe dá a sua primeira entrevista

depois do nascimento do filho e nos conta como está sendo seus

primeiros momentos com o pequeno.

Fernanda Vieira - 10 de outubro de 2009

Ivete Sangalo deu à luz um menino na noite de sexta-feira, 02 de

outubro, na maternidade Santa Maria, do Hospital Português em

Salvador. A cantora deu-lhe o nome de Marcelo, que nasceu com 4

quilos e 52 centímetros. Na maternidade, receberam visitas de vários

famosos, e vários fotógrafos e fãs os esperavam ansiosos na porta.

Fernanda – como está sendo essa vida de mamãe?

Apesar das fraldas fedidas e dos vômitos, está sendo a melhor

fase da minha vida (risos). O Marcelo foi a melhor coisa que podia ter

acontecido, e todos nós estamos mega felizes com essa chegada.

Fernanda – Segundo informações, o bebê é a sua cara. Isso é

verdade?

Ele é lindinho, então eu acho que é a cara da mãe, né? (risos). Na

verdade, ele parece muito comigo mesmo, principalmente a boquinha

dele. Vários amigos que foram me visitar falaram isso.

Fernanda – Falando nisso, você recebeu a visita de vários famosos.

Isso é importante para você?

Muito, muito. Você nem tem ideia de como. Essa atitude me faz

perceber quem são os verdadeiros amigos. Eu fiquei muito feliz com a

presença deles e, além disso, conversamos horrores naquele quarto. Tem

Page 27: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

também os amigos que não puderam ir me visitar, mas que me ligaram

nesses últimos dias.

Fernanda – E você pretende voltar a fazer show logo?

Claro! Assim que eu me recuperar da cesariana, vou voltar a fazer

shows, com menos frequência, claro. Vou procurar conciliar trabalho e

família para que dê tudo certo!

Fernanda – O que você espera para o carnaval de 2010?

Eu estou ansiosissíma! Salvador vai ferver! Espero estar novinha

em folha pra poder arrebentar. Esse próximo carnaval vai ser diferente,

tenho novos planos, tenho que ter um tempinho pra ficar com meu

filhote, né?

Page 28: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

GABRIEL CARVALHO COPPO

COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA PENHA - VILA VELHA.

Eu, os livros e os lápis

Eu comecei a ter contato com a leitura e com a escrita em épocas

diferentes. Primeiro, com aproximadamente três anos, eu comecei a

ler, e logo meus pais compraram revistinhas para me estimular.

Desde criança, minha mãe me conta um fato engraçado que aconteceu

comigo. Ela diz que, logo que eu aprendi a ler, meu pai comprou uma

revista da personagem “Cebolinha” de Mauricio de Sousa. Essa

personagem troca a letra “r” por “l”, assim pronunciando as palavras

de forma errada. Então, muito criança, lia do jeito que estava escrito.

Certo dia, minha mãe me ouviu lendo a tal revistinha, pronunciando as

palavras de forma incorreta, e pensou que eu não sabia ler, ou que eu

tinha algum problema como dislexia. Mais tarde, quando ela descobriu

quem era a personagem principal da revista, ela e meu pai riram

muito.

Depois de ler muitas revistinhas, eu comecei a ler livros de

histórias infantis, como “Chapeuzinho Vermelho” e todas as outras que

várias crianças já leram. Em seguida, passei a ler livros mais grossos.

Os últimos livros dos quais mais gostei foram “O Homem que matou

Getulio Vargas”, de Jô Soares, e “As Aventuras de Tom Sawyer”, de

Mark Twain. O que eu mais me atraiu nessas obras foi o humor e a

ação presentes nelas.

Eu gosto de ler, mas prefiro escrever minhas próprias histórias,

pois eu consigo colocar nelas a minha preferência, como o humor e

ação. Eu sou estimulado a ler pela escola, por meio de livros que são

indicados; e pela minha família, por livros que eu ganho de presente. O

Page 29: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

que me dificulta na leitura de alguns livros são as palavras e expressões

que não conheço.

Essa é a minha relação com a leitura e com a escrita, que já

acontece desde a minha infância. Se tudo ocorrer de forma certa, vai

permanecer por muitos anos em minha vida.

Page 30: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

GLORIA MONTEIRO

COLÉGIO MARISAT DE ARACATI – ARACATI

“Eu já presenciei uma situação de bullying.”

Certo dia, eu estava chegando à minha escola quando soube que

estava acontecendo uma briga. Não era uma briga comum: era um

ataque de bullying. Eram cinco garotos denominados “playboys” que

atacavam um simples menino que era obeso.

Eles insultavam e agrediam verbalmente o menino, já há algum

tempo, mas todos consideravam essa atitude normal, já que o menino

obeso não ligava para o que os outros lhe chamavam. E esse dia ficou

considerado como um alarme – o bullying está na área!

Todos correram para ver o que estava acontecendo. Eu peguei

logo a minha câmera para filmar a ação dos meninos contra o garoto

obeso e entregar para a direção do colégio. A coordenação apareceu

para acabar com a agressão. Os meninos foram levados para a direção.

A partir desse dia, conheci o chamado bullying. E eu postei o

vídeo da agressão do menino obeso no meu blog para que funcionasse

como um alerta a todos os meus amigos e a quem o visitasse. Para

mim, o bullying é uma atitude covarde e sem noção de algumas pessoas

que criticam e zombam das deficiências ou defeitos de outras. O

bullying deve ser extinto por meio de campanhas publicitárias e

projetos sociais em todo o Brasil.

Diga não ao BULLYING!

Page 31: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

GUILHERME HENRIQUE

COLÉGIO MARISTA DE COLATINA

O bullying

Eu já presenciei formas de bullying tanto na escola quanto na rua.

Isso é muito ruim, pois as pessoas se sentem mal ao serem desprezadas

por seus colegas e amigos.Esse menino que eu vi, sendo desprezado, se

sente mal até hoje, pois ele sofre com esse pesadelo. Ele era xingado de

nomes feios, palavrões e apelidos ou até mesmo apanhava de seus

colegas dentro da sala de aula.

Um dos apelidos dele era Aderbal, porque falava coisas que eram

exageros, em sala de aula, e seus colegas já começavam a zoá-lo. Ele

não contava isso para seus professores nem para seus pais, por isso

sofria o bullying, todos os dias, de forma física ou verbal. Os jovens

devem contar aos pais e professores se sofrerem algum tipo de bullying

na escola ou na rua. Devemos acabar com o bullying em nossas vidas.

Diga não ao Bullying!!!!!!

Page 32: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

GIOVANE SANTIAGO GUILMO

COLEGIO MARISTA DE NATAL – NATAL

Atitude para acabar com o bullying

Eu tenho amigos que já foram alvo de bullying, eu já fui alvo de

bullying. A melhor maneira de se defender de bullying é... A maneira

certa de se defender de bullying é... Não há. O agredido pode se

defender do bullying praticando bullying, contudo ele não estará sendo

melhor do que o seu agressor. O agredido pode procurar ajuda de

educadores (sejam pais, professores sejam coordenadores da escola) ou

de amigos, porém, ele não vai aprender a se defender. Se o bullying for

verbal, o agredido pode até mesmo ignorar, entretanto ele ainda vai se

magoar. Ou mesmo se o agredido não se ressentir com o bullying

verbal, e ignorar, não demorará muito para que percebam que o

agredido é fraco, não se defende, e não vão se encrencar por bater nele.

Então, o bullying se tornará físico, ou mesmo que não se torne, os

praticantes não vão aprender que bullying é errado.

Certamente o bullying é um assunto delicado, e eu, apenas um

leigo no assunto, não sei qual a atitude certa a se tomar quando se é o

alvo de bullying, Eu somente acho que é um assunto importante que

deve ser debatido por especialistas da área. De uma coisa eu sei: A

atitude certa não é ficar de baços cruzados sendo agredido.

Page 33: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

IANA VITÓRIA

COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM

Humor

Personagem mais ignorante

Entrevistado: Antônio José Rodrigues Cavalcanti

Mais conhecido como Tom Cavalcanti, iniciou sua

carreira, no Ceará, como revisor de textos e locutor de

rádio. Depois, curiosamente, como apresentador do

telejornal local da afiliada da Rede Globo, em meados

da década de 1980, manteve uma carreira paralela de

humorista e, então, criou vários personagens entre eles:

Gluglu, Escravo da Isaura, entre outros. Hoje trabalha

como apresentador no progama Show do Tom. Qual personagem criado que você mais gosta de interpretar?

Tom : Ah... Não sei dizer. Todas são personagens maravilhosas, mas o

que eu realmente gosto de fazer é a Jarilene. Ela é muito intrometida,

faz muita confusão e sempre irrita as pessoas com sua maneira de agir.

De onde veio essa personagem fabulosa que irrita e, ao mesmo tempo,

traz alegria ao público?

Tom: Foi uma empregada que eu tive. Ela agia de uma forma

ignorante, que me fazia rir. Então, passei dois anos só observando as

maneiras de ela agir. Houve um dia em que eu estava assistindo à

televisão, e a campainha tocou. É normal todas as empregadas

Page 34: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

atenderem, mas ela dizia: “Vá você! Eu aqui trabalhando e você

vadiando, seu folgado!”

O que as pessoas deveriam tirar como lição dela (Jarilene)?

Tom: Para ser sincero, TUDO! A mulher é espetacular. “Eu poderia

estar matando, roubando, me prostituindo, mas estou trabalhando!”.

Ela sempre fala isso, quando alguém a irrita. Então, com essa frase eu

digo tudo.

Quem já contratou você?

Tom: A Eliana, Márcio Garcia, Roberto Justos, Roberto Carlos... Todas

perderam o juízo. Com licença, por favor, obrigada (frase da Jarilene,

bastante conhecida).

Para terminar esta entrevista, gostaria de perguntar como vai sua

carreira no programa?

Tom: Bem... A carreira está muito rápida, não estou conseguindo parar,

estou suando muito! A estrada é longa, mas um dia eu chego lá... Se

Deus quiser e, com certeza, ele irá querer!

Bem... Obrigada pela entrevista e por sua compreensão.

Tom: Senhor juiz... PARE! AGORAAAAAA!

Não poderia ficar sem essa!

Page 35: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

IANNA GONDIM

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI

Depoimento

Desde pequena que eu sou adoro livros, principalmente os

narrativos. Quando completei seis anos, minha avó comprou um livro

enorme, cheio de histórias e foi me ensinado a ler. Depois que eu

aprendi a ler, fui pedindo para a minha avó e minhas tias para

comprar mais livros para eu ler. Todo mês ela comprava um e eu

passava o mês todinho lendo, foi ai o meu primeiro contato com

leitura.

Quando estava na segunda série, minha professora pediu para a turma

escrever um texto falando da nossa vida e foi este o meu primeiro

contato com a escrita.

Eu gosto muito de ler, pois a leitura nos ajuda a aprender a

escrever e a pronunciar as palavras. Eu não gosto muito de escrever,

pois não tenho muitas ideias. O meu relacionamento com a leitura não

é ruim, pois eu gosto muito de ler, não em público, mais sim sozinha.

O livro que eu li e que me chamou mais a minha atenção foi Dom

Quixote, porque fala de um homem com mais ou menos cinqüenta anos

de idade que começa a ler livros sobre cavaleiros andantes e pretende se

tornar um. Ele sai em busca de aventuras com seu amigo Sancho Pança

e seu cavalo magricela Rocinante. Essa foi a história que me chamou

mais atenção e, até hoje, eu tenho o livro e fico lendo.

Minha família tem comprado muitos livros para eu ler, e a escola

tem uma biblioteca cheia de livros, pois é lá que tenho encontrado

alguns livros para ler.

Page 36: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

IVANA MARQUES

COLÉGIO MARISTA DE SALVADOR

Rumo às Olimpíadas

Enfim, o Brasil vai ser sede dos Jogos Olímpicos. Que orgulho,

satisfação e prazer indescritíveis! Ganhamos de países desenvolvidos

com muito mais estrutura que o nosso para sediar um evento de

tamanho porte. Provamos que somos capazes de superar aqueles que

estão mais avançados nos diversos aspectos, que sabemos bem quais são:

tecnologia, capital, infraestrutura... A pergunta que fica é: será que

vamos conseguir alcançar as metas propostas até 2016?

Existem muitos pontos a serem discutidos, muitas coisas a serem

modificadas; um investimento pesado a ser posto para construir o que é

necessário para abrigar todas as delegações dos aproximadamente 205

países participantes do evento: estádios, dormitórios, parques e tudo

mais. O investimento vai ser uma grande vantagem para o nosso país,

que vai contar, a partir das Olimpíadas, com locais para praticar

esportes com mais qualidade. Ainda podemos falar dos empregos que,

com certeza, surgirão no decorrer do processo de arrumação do país e

durante o evento.

Mas de onde tanto dinheiro vai sair? Quais prioridades vão passar

para segundo plano para tudo ser estruturado para suportar o evento?

A educação? O saneamento e a qualidade de vida – que já é baixa para

muitos? Vamos priorizar os esportes e esquecer das antigas

preferências? Realmente, é contraditório. Como não há capital para

investir numa educação de qualidade e na melhoria de vida dos

cidadãos brasileiros e há para fazer tanta coisa para 2016? Será que

mais uma divida externa será aberta?

Page 37: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

No Brasil, acontecerá uma grande festa em 2016. Agora, o que

precisamos é não esquecer das prioridades que tínhamos antes de

ganhar o embate. Que o dinheiro que entrar ou que já existe, não seja

apenas para construir estádios e uma boa estrutura para as

Olimpíadas, mas, quem sabe, aplicar em algumas escolas e em

profissionais mais bem pagos não resolveria aquelas pendências que já

tínhamos? É uma parte da solução.

Page 38: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

JAIRO SOARES DE OLIVEIRA

COLÉGIO MARISTA PIO X - JOÃO PESSOA.

Jairo Soares entrevista, com exclusividade, Avril Lavigne

Cantora fala como foi produzir seu quarto álbum de estúdio e os

conflitos com seu ex-marido

Avril Lavigne mal lançou seu terceiro álbum de inéditas e já se

aproxima de fazer sucesso novamente. Considerada por muitos a

princesinha do pop punk, o novo álbum só chega às lojas em março de

2010.

JS - Esse é o seu quarto álbum, certo?

Avril – É.

JS – Você já declarou em muitas entrevistas que esse álbum vai ser a

sua cara. Em que sentido?

Avril – Minha relação com esse álbum foi mais profunda do que nunca.

Tenho o planejado desde 2007, quando ainda nem tinha lançado meu

terceiro CD. Ficava pensando num álbum só meu, no qual ninguém

mais mandasse, além de mim, e foi assim que eu fiz dessa vez. A

relação profissional e a pessoal foram muito entrelaçadas dessa vez.

JS – Você não acha que esse é um caminho meio perigoso de se traçar?

Avril – De maneira alguma (risos). Sei que estou nadando contra a

maré, em resposta aos sucessos recentes como Lady GaGa e a já

renomada Britney Spears, mas não tenho medo. Em relação a isso

estou tranquila, pois meus fãs gostam de mim do jeito que eu sou. E

quanto à sua pergunta, eu acho que a diferença nesse álbum foi que eu

gravei e produzi as músicas com o coração, ao invés de fazê-lo com a

razão. O resultado foram músicas que eu não me canso de cantar, e

espero que aconteça a mesma coisa com quem ouvir.

Page 39: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

JS – Por que o atraso no álbum? Você recebeu respostas dos fãs por

causa disso?

Avril – Sim, muitos fãs mandaram cartas perguntando, mas eu não

tenho uma resposta para isso. O fato é que meu ex-marido (Deryck

Whibley, cantor, 29) e eu, apesar de estarmos trilhando a nossa

separação de uma forma amigável, pudemos conduzir as coisas até

certo ponto. Ele produziu a maioria das músicas do meu CD, e, por

precaução, eu irei regravá-las com outro produtor. Eu já estava em

cima da hora, então, não daria tempo de cumprir o prazo. O álbum

tem data prevista agora somente para março, se tudo der certo, e eu

espero que dê.

JS – O período de gravações foi exausto ou você passou por tudo com

calma?

Avril – Calma foi imprescindível para eu deixar meu álbum do jeito que

eu queria. Foi uma época muito feliz, eu havia acabado de lançar minha

nova fragrância, e estava em paz comigo mesma. Acho que foi tudo

perfeito. Cansaço é normal, mas, quando eu entrava no estúdio para

gravar, me sentia no palco de um teatro, no instante em que eles

sobem as cortinas. Era só eu, o microfone e os meus sentimentos. Não

é à toa que passou bem rápido. Eu fechava os olhos, cantava, e aquilo

era tudo. Eu punha meus sentimentos na minha voz de uma forma que

eu até pedi para meus produtores não me interromperem, me

deixarem ser eu. E foi assim, do começo ao fim, Avril Lavigne cantou

sobre Avril e mais ninguém.

JS – Muito obrigado, Avril. Todos nós estamos muito ansiosos pelo

lançamento do seu novo álbum, que se chama...

Avril – (Risos) Nem adianta, não vou cair nessa! (Risos) Ainda não há

um título planejado, mas tenho certeza de que vai ser a cara do álbum

também. Muito sucesso para vocês também, abraço da Avril.

Page 40: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

JOSIAS KEULLY

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI

Lendo e aprendendo

Eu comecei com os paradidáticos da escola. No começo, lia só pela

obrigação, mas, ultimamente, vi que eu posso gostar se eu me envolver

na história e, de preferência, uma história com que eu me identifique,

como Dom Casmurro, que, quando eu percebi, já estava me sentindo na

história.

Esse talvez tenha sido o livro de que eu mais gostei. Minha família

só me via com livro e não falava muito. Acho que esse livro foi um

incentivo para eu começar a ler mais.

Espero que, no decorrer da vida, eu continue assim e lendo outros tipos

de livros, para encontrar, cada vez mais, histórias interessantes.

Page 41: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

JÚLIA FERREIRA

COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT – TAGUATINGA

O meu primeiro contato com a leitura foi com histórias clássicas

como O Patinho Feio, A Bela Adormecida e tantas outras histórias que

muitas vezes terminam com ‘‘felizes para sempre’’. Mas com a escrita

foi diferente, eu realmente comecei a me interessar por ela, quando a

minha professora da quarta série pediu pra nós fazermos uma redação

com tema livre, eu me animei Bastante e a professora não acreditou

que eu tinha feito aquela redação.

Minha dificuldade até hoje é ter de usar diferentes vocabulários

de acordo com o público-alvo e com o tipo de redação que se pede, já

que o meu tipo preferido de texto são os fantasiosos, para o público

infantil. Por isso, como solução para o meu problema, eu decidi ler mais

para poder enriquecer o meu vocabulário e um dos livros que mais tem

prendido a minha atenção é a saga do livro Crepúsculo por causa do

romance e das muitas aventuras que contém a história.

Portanto é a partir dos meus 13 anos que eu comecei a gostar da

prática da leitura e da escrita.

Page 42: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

KAMILLA DORXA

COLÉGIO MARISTA DE PALMAS- PALMAS

Lendo e escrevendo

Comecei a ter contato com a leitura aos doze anos, já no oitavo

ano. Fiz leitura de livros incríveis, que mudaram, de algum jeito, minha

vida. Desde então, continuo lendo tudo o que me interessa e que me faz

feliz ao ler.

Os meus livros favoritos são os da coleção de Stephenie Meyer.

Gosto de ler e de escrever, graças à contribuição do meu pai que,

sempre que peço, compra livros que ajudam no meu desenvolvimento

escolar e cultural.

Page 43: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

LUANA BERNARDO

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI

Depoimento

Eu comecei a me interessar por livros desde o dia em que a

minha professora me deu um livro para eu ler, então fiquei

impressionada com a história cheia de figuras coloridas e queria

aprender a ler. A minha mãe sempre contava histórias de conto de

fadas, então eu pedi a ajuda de minha professora e, aos poucos, fui

aprendendo a ler e já lia minhas próprias histórias.

Gosto muito de ler, pois me identifico com os livros. Através da

leitura, posso ler textos e poemas de que eu gosto muito. Já escrever

gosto muito quando os professores passam aqueles textos para que

possamos passar para o caderno e também as atividades para que

possamos aprender mais.

Minha leitura é boa, mas, quando estou diante dos meus amigos

de classe, fico um pouco nervosa e começo a falar errado. Já minha

escrita não é muito boa, mas gosto dela. Gostei bastante do livro “Uma

luz no fim do túnel”, que fala de um garoto que bebia muito e, ao

passar dos anos, foi perdendo seus amigos, ficando sozinho. Sua família

tentou o ajudá-lo, colocando-o nos Alcoólicos Anônimos e, aos poucos,

ele foi melhorando.

Minha família me ajudou comprando livros para que eu pudesse

ler mais. Já minha escola contribuiu tirando as minhas dúvidas.

Page 44: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

MARIA CLARA

COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - MONTES CLAROS

As influências e a importância da leitura e da escrita

Comecei a escrever desde que entrei na escola em 1999, no 1º período.

Desde esse tempo, sempre escrevo apenas quando tenho obrigações,

como tarefas, provas e trabalhos.

A escrita não é tão prazerosa, divertida e legal como a leitura;

para escrever bem é necessário praticar, ter criatividade e gostar. Já a

leitura, que conheci um ano após a escrita, é algo divertido, um hobbie,

um meio de conhecermos diversos lugares e aventuras, sem sairmos do

lugar.

O interesse pela leitura e pela escrita sempre foi incentivado na

minha família, pois eles sabem da importância de se saber ler e

escrever bem, já que a maioria deles trabalha na área da educação.

Quando cursava o extinto 3º período, fui ao cinema com minhas

primas assistir ao filme “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, gostei tanto

que me interessei em ler o livro e todos os outros que o sucederam, e, a

partir dessa saga, criei a paixão pela leitura.

Independentemente se é prazeroso escrever e ler, é importante

que consigamos fazê-los bem, pois são ferramentas importantes na

rotina de qualquer pessoa. Escrever e ler bem é preciso, e tento incluir

essas atividades de modo prazeroso em minha rotina.

Page 45: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

MAIRLA MARIA

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI

Depoimento

Eu era muito pequena e já queria muito aprender a ler. Minha

avó foi uma das pessoas que sempre estavam ao meu lado. Todos os

dias, ela ia à biblioteca e alugava livros e gibis, depois de grandes

escritores. Assim, meu interesse pela leitura foi aumentando cada dia

mais. Um dos livros que mais gostei foi Harry Potter e a Pedra Filosofal.

Quando lia, eu viajava no mundo da imaginação.

Quando eu comecei a estudar, uma das aulas que mais gostava

era de leitura, sempre gostava de ler histórias interessantes e viajar no

mudo da imaginação. E assim aprendi a ler. Hoje tenho 14 anos, e os

livros são meu passatempo, e como dizem os leitores ‘’Quem lê sempre,

escreve bem’’.

Page 46: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

MIKAELE DANTAS

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI

Minha vida e a leitura

Minha primeira leitura foi uma das melhores fábulas que todos

nós conhecemos: a história de Chapeuzinho Vermelho. A partir daí,

comecei a ler muito e a escrever mais ainda.

Adoro ler, principalmente histórias românticas que ensinam uma

moral que sirva para o nosso futuro, como, por exemplo: O VENDEDOR

DE SONHOS.

Gosto muito de escrever, pois acho que, com a escrita, nosso

caminho muda e, para nosso futuro, precisaremos de um bom

comportamento formal. Minha mãe adora quando eu estou interligada

com a leitura. A nossa escola tem uma biblioteca, onde podemos ler

vários livros interessantes, como, por exemplo: Linda howalld, uma

história fascinante que tem amor e aventura.

Essa é um pouco da minha vida com a leitura.

Page 47: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

NATHÁLIA DUARTE

COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ – RIO DE JANEIRO

Bullying

É, amiga, a cada dia a sociedade me surpreende mais! Antes do

feriado, presenciei um dos atos mais horripilantes da história da

humanidade: o bullying.

As meninas populares começaram com insultos e isolamento da

menina. Elas, achando-se as maiorais com seus corpos achatados, na

última sexta-feira, passaram dos limites. Espalharam boatos que a

coitada tinha aquele corpo robusto porque namorou um garoto que,

logo depois de conhecê-la, virou gay, e ela, envergonhada, começou a

comer compulsivamente. Quando a fofoca chegou aos seus ouvidos, a

garota ficou desesperada e foi mais cedo para casa de cabeça baixa.

Ontem, ela faltou ao primeiro dia de aula após o recesso escolar,

e recebemos a notícia: a vítima, de apenas peitos mais desenvolvidos e

coxas mais largas, estava internada com princípio de anorexia. Em

apenas uma semana, perdeu dez quilos e foi parar no hospital com

fraqueza e palidez. Todos da sala ficaram chocados!

É uma loucura o que uma pessoa faz sobre influência de outra.

Onde esse mundo vai parar?

Page 48: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

RAFAEL ROCHA

COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA

Bullying

Era um dia de aula normal. Os alunos conversavam tranquilos.

Tudo corria bem até que alguns garotos que agitam a sala começaram

a fazer brincadeiras sem graça, como colocar apelidos. Talles, um colega

de classe não muito quieto, também conversava. De longe, eu observava

tudo. Maurício, outro colega, começou a colocar apelidos entre seus

amigos. Esses apelidos, nada carinhosos, chegaram a Talles. Por ter uma

pele branca, Talles começou a ser chamado de albino. Ele, como de

costume, retrucou os apelidos. Só que algumas pessoas próximas dele

perceberam que ele estava constrangido.

Por muitos dias Maurício e seus colegas “encheram o saco” de

Talles até que, certa vez, ele cansou dessas brincadeiras. Ele nos dizia

que estava cheio disso, afinal tudo tem seu limite. Esses colegas

perceberam a chateação e pararam com as brincadeiras, mas Maurício

continuou. Os professores chamavam muito a atenção de Maurício, mas

ele não parava. Inclusive, muitas vezes, Talles também tinha sua

atenção chamada, pois acabava esmurrando Maurício como forma de se

defender, o que permitia a continuidade da chateação por Maurício.

Enfim, foi feito o mapa de sala, e Talles trocou de lugar. Mesmo

longe, Maurício incomodava Talles. Só que além de estar sendo

prejudicado, ele quis mudar de sala. Com isso, alguns garotos, colegas

nossos, deram um toque em Maurício para que ele se tocasse da

situação impertinente que estava provocando, não só para Talles, mas

porque também prejudicava a si mesmo.

Page 49: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

Enfim, após uma maré de situações desagradáveis, essa prática de

bullying terminou, para Talles. Hoje em dia, ainda, não só eu percebo

mas muitos adolescentes são vítimas desta intimidação que se revela de

forma violenta através de agressões físicas, psicológicas ou mentais nas

escolas, principalmente, entre amigos e colegas. Para que isso termine,

todos nós devemos nos conscientizar de que a violência leva a nada.

Portanto, diga não ao bullying!

Page 50: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

RAYANE SILVA

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI

Depoimento

Bem, eu era muito pequena, mas queria muito aprender a ler.

Minha mãe sempre me apoiou muito para que eu aprendesse a ler o

mais rápido possível, porque toda mãe quer o melhor para o seu filho.

Ela não terminou os estudos, por isso tinha dificuldade de me ensinar,

mas não deixou que isso me atrapalhasse de maneira alguma.

E foi tentando aprender mais para poder me ensinar, pois seu

maior sonho era ver seus filhos formados. Ela batalhou muito para nos

colocar em um bom colégio, e seu esforço valeu a pena porque sua filha

mais velha acabou tendo êxito no curso de medicina e conseguiu se

formar em pediatria. Vendo o exemplo de minha irmã me espirei,

tenho o sonho de me formar em direito, o livro que mais gostei foi o de

Pedro bandeira “A bailarina” depois de ler esse livro pela primeira vez

vi a vida não é para se imaginar e sim para viver, sonhos se realizam

basta você querer, acreditar e lutar, pois jamais devemos perder as

esperanças de um mundo melhor.

Eu acredito, vivo e realizo, pois devemos lutar pelos nossos ideais.

Page 51: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

RENATA BARBOSA ZICA

COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ – MONTES CLAROS

Entrevista com Ariano Suassuna.

Descobriremos um pouco do passado de Ariano Suassuna, um dos mais

importantes dramaturgos, romancistas e poetas brasileiros, com suas

conquistas e saudades de um tempo atrás.Vejamos:

Quando pequeno, você teve a perda do seu pai, o que fez você fugir

para cidades diferentes, por qual motivo?

Aos três anos de idade , eu passei por um dos momentos mais

complicados de minha vida com o assassinato de meu pai no Rio de

Janeiro, por motivos políticos, durante a Revolução de 1930, o que

obrigou minha mãe a levar toda a família a morar na cidade de

Taperoá.

Em Taperoá você enfrentou problemas com a política, em relação ao

assassinato do seu pai?

Sim, ainda em Taperoá, eu tive conhecimento da morte do meu pai,

que ocorreu dentro da cadeia de eventos que sucederam e estavam

ligados à morte de João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, e, como

produto destes acontecimentos, minha família precisou fazer várias

peregrinações para diferentes cidades, a fim de fugir das represálias dos

grupos políticos opositores ao meu falecido pai.

Onde você conheceu o grupo de escritores e fundou o Teatro de

Estudantes de Pernambuco?

Estava na faculdade de direito do Recife quando conheci um grupo de

escritores, atores, poetas, romancistas e pessoas interessadas em arte e

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literatura, entre os quais, Hermilo Borba Filho, com o qual eu fundei o

Teatro de Estudantes de Pernambuco.

Quando você escreveu sua primeira peça de teatro, e baseada em que?

Em 1947, escrevi minha primeira peça de teatro, Uma mulher vestida

de sol, baseada no romanceiro popular do Nordeste brasileiro.

Como você é um dos mais importantes dramaturgos brasileiros, quais

das suas variadas obras são as mais conhecidas?

Auto da Compadecida e A Pedra do Reino

Page 53: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

RENATO AFONSO MAIA

COLÉGIO MARISTA DIOCESANO - UBERABA

Brasil: sede olímpica

O Brasil... Terra do sol, do coração verde e amarelo, terra de

guerreiros e dos valentes, e agora dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio

de Janeiro.

Os Jogos Olímpicos Rio 2016 serão realizados daqui a sete anos e,

no momento, é muito difícil prever quem serão as grandes estrelas

desta olimpíada, mas a festa no Brasil já começou, e as Olimpíadas

serão o orgulho do país, nos próximos anos. No entanto, o Brasil tem

muito trabalho a fazer para conseguir realizar um dos maiores e mais

esperados eventos de todos os tempos: a cidade do Rio de Janeiro deve

ser muito bem reformada, o Brasil precisará de verbas milionárias, de

atletas bem preparados. Porém, o Brasil não fará feio nessa

preparação, uma vez que já é a 10ª melhor economia do mundo e,

segundo estatísticas, se tornará a 5ª em 2016,e seus atletas, sem

dúvida, já estão entre os melhores do mundo em várias categorias.

Se o Brasil usufruir dessas qualidades, não há dúvida de que esse

evento será histórico, não só para a nação, como também para o

mundo.

Page 54: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

SAMANTHA ARNAUT

COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT - TAGUATINGA

Leitura

A leitura começou muito cedo em minha vida. Aos seis anos de

idade eu já sabia ler e escrever coisas básicas. Tudo isso foi novidade, e

fiquei bastante interessada para começar a ler livros.

Primeiro comecei com alguns bem simples, como livros de

princesas, que são pequenos e de fácil compreensão. Depois de algum

tempo, comecei a ler livros como Harry Potter.

Considero a leitura algo fundamental em minha vida, pois com

ela consigo entender o que se passa no mundo todo. Gosto muito de ler

e de escrever, por isso eu leio muito e sempre tento melhorar minhas

redações. Os livros que eu mais gosto de ler são os da série Crepúsculo,

pois a história é bastante contagiante.

A escola e a minha família me ajudaram bastante, porque sempre

me incentivaram a ler, não só livros, mas artigos na internet, revistas,

entre outros. Graças a essas pessoas, consegui alcançar um ótimo

objetivo em minha vida, e não consigo enxergar-me sem saber ler ou

escrever, principalmente nos dias atuais. Sem a leitura, o ser humano

não é totalmente completo.

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TAMIRES HELENA PEREIRA

COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA

Depoimento sobre leitura e escrita

Comecei a ler aos seis anos. Sempre gostei de ler, já que minha

mãe era diretora e dona de uma escola infantil, onde estudei e comecei

a ler meus primeiros livros.

Nem sempre leio muito, devido à quantidade de conteúdo escolar

e provas semanais, mas sempre que posso estou lendo. Gosto mais de

livros que falam sobre aventuras. Admiro muito os autores, que são

grandes exemplos, não só para mim, mas para toda sociedade.

Embora eu não tenha muito tempo para ler, tenho muita

vontade de escrever, quem sabe um dia, um livro sobre minha vida.

Gosto muito de escrever poemas, mas com a redação já não me

dou muito bem.

Page 56: Produção Textual 8ª Série / 9º Ano

THAIS DANIELA FREITAS MENDONÇA

COLÉGIO MARISTA DE PALMAS – PALMAS

Ler: embarcar numa aventura

Desde criança tive contato com a leitura. Sempre me encantei

com os contos de fadas que nos fazem acreditar em magia, em um

mundo diferente do nosso e, quando aprendi a escrever, tive a

oportunidade de criar histórias. Poderia ter meu próprio mundo de

fantasias registrado num papel.

Ler me faz acreditar que existe um universo distinto, no qual o

bem triunfa espetacularmente sobre o mal, e os personagens conseguem

superar o drama da história. Cada livro cria seu próprio universo e faz

com que ele seja único, com seus sentimentos verdadeiros ou falsos, com

lendas que viram realidade, com pessoas que se apaixonam

incondicionalmente, com aventuras inesquecíveis. Escrever tornou-se

uma chance de criar várias dimensões nas quais eu posso controlar os

rumos das histórias. Nelas nunca haveria uma em que eu não gostasse

do final. Seriam finais que eu planejei para os personagens, os melhores

destinos para eles.

Porém, quando crio as minhas histórias, as inspirações surgem em

momentos em que eu não consigo anotar, e quando preciso delas,

sempre demora para que eu consiga recuperá-las. Isso nunca foi um

grande problema, no entanto tenho buscado meios para superar esse

obstáculo, pois, mesmo sendo pequeno, nunca deixa de ser uma

barreira para a criatividade.

Ler livros e escrever histórias são atividades que adoro e não

pretendo abrir mão delas. Buscarei soluções para as dificuldades que

aparecerem no caminho e procurarei melhorar minhas habilidades na

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escrita. Afinal, podemos ser ótimos, mas sempre terá algo que podemos

melhorar.

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YASMIN MOREIRA

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI

Bullying

O Bullying é um ato de violência praticado por uma ou mais

pessoas com o objeivo de irritar ou agredir físicamente uma outra. Isso

é uma forma de violência dentro das escolas, porque há alunos que se

sentem com o poder de agredir, insultar e espalhar rumores negativos

de outro. Vários alunos sofrem isso, hoje, muitos não falam por medo.

O bullying é um sério problema hoje em todas as escolas e

principalmente entre os jovens. Um menino chamado Breno Sousa

sofreu com a violência dentro de sua escola, foi agredido e insultado por

alguns colegas de classe, não falou nada por medo de ser machucado

outra vez. É muito comum hoje ver esse tipo de coisa, muitos ainda

acham bonito praticar violência dentro de sua escola e rebaixar até

mesmo os amigos. O importante é buscar um jeito de evitar o bullying

dentro e fora da escola. A melhor forma de fazer isso é cada aluno ter

respeito uns pelos outros e saber que escola é lugar de aprender e não

de brigar.