Upload
kylynn-jones
View
20
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Profissões da Música. Maestro. Ana catarina Nº1 Turma 6ºc. Introdução. O Maestro como conhecemos hoje surgiu no Romantismo musical, quando a massa orquestral ou coral tomou grandes proporções. Antes disto, no barroco e no período clássico, a figura do maestro não era materializada . - PowerPoint PPT Presentation
Citation preview
Ana catarina
Nº1
Turma 6ºc
Profissões da Música
Maestro
O Maestro como conhecemos hoje surgiu no Romantismo musical,
quando a massa orquestral ou coral tomou grandes proporções. Antes
disto, no barroco e no período clássico, a figura do maestro não era
materializada.
Os grupos eram pequenos (orquestras de câmara) e todos os músicos
podiam olhar-se para analisar dinâmicas e entradas. Porém, já no
classicismo, com o início do crescimento da massa orquestral ou coral,
quem coordenava era o músico mais visível: o primeiro violinista ou algum
instrumentista de sopro. Em composições com acompanhamento por
instrumento de teclado, o cravo na época e depois o piano, quem tocava
este instrumento conduzia a orquestra. Sabe-se que Bach e Mozart regiam
sentados ao instrumento.
Introdução
A função do maestro é basicamente marcar o ritmo certo e equilibrar as
dinâmicas indicadas, mas seu potencial expressivo é o que dá a uma
determinada interpretação uma certa singularidade em relação à outra,
podendo muitas vezes o ouvinte preferir ouvir uma obra com este ou
aquele maestro, e não com outro.
Nos primeiros tempos da música orquestral usava-se um bastão para
marcar o tempo. Contudo, o ruído produzido pela batida afectava
directamente a música, pois todos precisavam ouvir a marcação (batidas) e
assim o público também a ouvia. Desta forma, alguns músicos optaram por
marcar o tempo com as mãos e braços e outros, ainda , enrolavam as
partituras e marcavam o tempo de maneira visual.
Carl Maria von Weber foi quem introduziu uma vareta ou pequeno bastão
para substituir o rolo de partitura. A esta vareta deu-se o nome de batuta.
A regência é uma actividade que envolve diversos aspectos: musicais,
gestuais, vocais, didáticopedagógicas e psicológicas. O(a) regente deve
representar e promover a unidade da expressão artístico-musical de um
grupo de pessoas, mesmo que elas tenham habilidades artísticas
heterogéneas. Para isso, precisa se preparar em todos os aspectos citados,
principalmente na sua formação musical: bom domínio da partitura,
percepção sonora apurada para poder distinguir aquilo que estará
conduzindo, conhecimento e compreensão de estilos, géneros, autores,
épocas, questões de contraponto, harmonia e análise musical, etc.
Para o exercício da regência existem gestos convencionais que precisam
ser dominados. Eles foram estabelecidos ao longo da história da actividade
da regência e permitem um tipo específico de comunicação compreensível
por todos que participam do grupo. Existem gestos pessoais que
caracterizam o estilo de cada regente, mas algumas convenções, até
internacionais, são importantes para que a comunicação se estabeleça de
forma homogénea
Para a música erudita, o nosso século foi a era do intérprete, em oposição
ao século XIX que foi a era do autor. Muita música erudita se fez neste
século, mas nada comparado à quantidade de gravações e de maestros-
vedetes que se promoveram como excelentes intérpretes dos antigos
mestres, sendo que raros eram os que se aventuravam a compor na mesma
medida. Só para se ter uma ideia, entre os grandes maestros do século
passado, citam-se Mendelssohn, Wagner, Berlioz, Mahler e Richard
Strauss. Houveram também os primeiros que se dedicaram apenas à
regência, como Hans von Bülow, Arthur Nikish, Hans Richter e Hermann
Levi, mas o números de apenas-maestros neste século foi potencialmente
maior.
Bons exemplos são Wilhelm Furtwängler, Arturo Toscanini, Otto
Klemperer, Bruno Walter, Leopold Stokowski (que preferia não usar
batuta), Surgiu Celibidache, Charles Munch, Pierre Monteux, Ernest
Ansermet, Karl Böhm, Herbert von Karajan, Georg Solti, Leonard
Bernstein (também óptimo compositor), e, mais recentemente, Lorin
Maazel, Carlo Maria Giulini, Colin Davis, Cláudio Abbado, Seiji Ozawa,
Bernard Haitink, Simon Rattle e outros, cuja lista acrescentaria umas três
páginas a este trabalho.
Bons exemplos são Wilhelm Furtwängler, Arturo Toscanini, Otto
Klemperer, Bruno Walter, Leopold Stokowski (que preferia não usar
batuta), Sergiu Celibidache, Charles Munch, Pierre Monteux, Ernest
Ansermet, Karl Böhm, Herbert von Karajan, Georg Solti, Leonard
Bernstein (também ótimo compositor), e, mais recentemente, Lorin
Maazel, Carlo Maria Giulini, Colin Davis, Claudio Abbado, Seiji Ozawa,
Bernard Haitink, Simon Rattle e vários outros, cuja lista acrescentaria
umas três páginas a este livro.
Entre grupos distintos. Ura a esta vareta deu-se o nome de batuta.
CONCLUSÃO EU GOSTEI DE FAZER ESTE TRABALHO
FIM