14
2020 PROGRAMA OFICIAL P FAFF 2 13 E 14 DE OUTUBRO P FAFF 3 21 E 22 DE OUTUBRO P FAFF 1 21 E 22 DE SETEMBRO

PROGRAMA 2 - assistenciafarmaceutica.com.br

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

2020

PROGRAMA OFICIAL

PFAFF 2

13 E 14DE OUTUBRO

PFAFF 3

21 E 22DE OUTUBRO

PFAFF 1

21 E 22DE SETEMBRO

1

LibreView – uma clínica multidisciplinar virtual

Ambiente seguroe confiável

Acesso remoto

Fácil conexão entre pacientee equipemultidisciplinar

COMO FAZER A GESTÃO DE PESSOAS COM DIABETES À DISTÂNCIA?

2

O uso do monitoramento contínuo mostrou redução nas hospitalizações.

SAIBA COMO REDUZIR OS CUSTOS DE HOSPITALIZAÇÕESRELACIONADOS AO DIABETES

De redução nas hospitalizações decorrentes de eventos agudos relacionados ao diabetes151%

De redução das hospitalizações por todas as causas128%

3 DADOS DE VIDA REAL NO BRASIL APONTAM QUE QUANTO MAIORA FREQUÊNCIA DE MONITORAMENTO MELHOR É O CONTROLEDO DIABETES

Usuários de FreeStyle Libre realizam em média 14 escaneamentospor dia2

Redução na A1c média estimada de 7,56 para 6,71 com o aumento na frequência de scans2

Aumento do tempo no alvo de 14 para 16 horas por dia com o aumentona frequência de scans2

Imagem meramente ilustrativa

ENTRE EM CONTATO CONOSCO

Referência bibliográficas: 1. Bergenstal et al. FreeStyle Libre system use is associated with reduction in inpatients and outpatient emergency acute diabetes events and all-cause hospitalizations in patients with type 2 diabetes. [69-OR]. Oral presentation at: American Diabetes Association 80th Scientific Session; June 12-16, 2020; Virtual. | 2. Calliari et al. Diabetol Metab Syndr (2020) 12:3.

E-mail mkt_proposta de valor_V01 ago/2020 - ADC-25877 - * Os dados de LibreView podem ser vistos usando o browser Safari em computadores com Mac OS X Mountain Lion ou superior. Atualmente, o upload dos dados de glicose só é suportado em computadores com sistema operacional Windows. Requisitos mínimos: Windows Vista com Internet Explorer 10 ou as versões mais recentes do Google Chrome ou Mozilla Firefox. O LibreView (incluindo o aplicativo para celular LibreLinkUp) não se destina a ser o monitor de glicose primário: os usuários devem consultar seu(s) dispositivo(s) primário(s) e consultar um profissional de saúde antes de fazer qualquer interpretação médica e ajustes terapêuticos a partir das informações do software. Profissionais de saúde devem usar informações do software em conjunto com outras informações disponíveis. FS Libre Leitor - RMS ANVISA: 80146501903. ANATEL - 4072-14-9992. FS Libre Sensor - RMS ANVISA: 80146502021. FS LibreLink – RMS ANVISA: 80146502168. FS LibreView RMS ANVISA: 80117580705. Produto LibreView cadastrado por EMERGO BRAZIL IMPORT IMPORTACAO E DISTRIBUICAO DE PRODUTOS MEDICOS HOSPITALARES LTDA. “O formato da unidade do sensor circular, FreeStyle, Libre, e as marcas relacionadas são de propriedade da Abbott.

A1c

1

LibreView – uma clínica multidisciplinar virtual

Ambiente seguroe confiável

Acesso remoto

Fácil conexão entre pacientee equipemultidisciplinar

COMO FAZER A GESTÃO DE PESSOAS COM DIABETES À DISTÂNCIA?

2

O uso do monitoramento contínuo mostrou redução nas hospitalizações.

SAIBA COMO REDUZIR OS CUSTOS DE HOSPITALIZAÇÕESRELACIONADOS AO DIABETES

De redução nas hospitalizações decorrentes de eventos agudos relacionados ao diabetes151%

De redução das hospitalizações por todas as causas128%

3 DADOS DE VIDA REAL NO BRASIL APONTAM QUE QUANTO MAIORA FREQUÊNCIA DE MONITORAMENTO MELHOR É O CONTROLEDO DIABETES

Usuários de FreeStyle Libre realizam em média 14 escaneamentospor dia2

Redução na A1c média estimada de 7,56 para 6,71 com o aumento na frequência de scans2

Aumento do tempo no alvo de 14 para 16 horas por dia com o aumentona frequência de scans2

Imagem meramente ilustrativa

ENTRE EM CONTATO CONOSCO

Referência bibliográficas: 1. Bergenstal et al. FreeStyle Libre system use is associated with reduction in inpatients and outpatient emergency acute diabetes events and all-cause hospitalizations in patients with type 2 diabetes. [69-OR]. Oral presentation at: American Diabetes Association 80th Scientific Session; June 12-16, 2020; Virtual. | 2. Calliari et al. Diabetol Metab Syndr (2020) 12:3.

E-mail mkt_proposta de valor_V01 ago/2020 - ADC-25877 - * Os dados de LibreView podem ser vistos usando o browser Safari em computadores com Mac OS X Mountain Lion ou superior. Atualmente, o upload dos dados de glicose só é suportado em computadores com sistema operacional Windows. Requisitos mínimos: Windows Vista com Internet Explorer 10 ou as versões mais recentes do Google Chrome ou Mozilla Firefox. O LibreView (incluindo o aplicativo para celular LibreLinkUp) não se destina a ser o monitor de glicose primário: os usuários devem consultar seu(s) dispositivo(s) primário(s) e consultar um profissional de saúde antes de fazer qualquer interpretação médica e ajustes terapêuticos a partir das informações do software. Profissionais de saúde devem usar informações do software em conjunto com outras informações disponíveis. FS Libre Leitor - RMS ANVISA: 80146501903. ANATEL - 4072-14-9992. FS Libre Sensor - RMS ANVISA: 80146502021. FS LibreLink – RMS ANVISA: 80146502168. FS LibreView RMS ANVISA: 80117580705. Produto LibreView cadastrado por EMERGO BRAZIL IMPORT IMPORTACAO E DISTRIBUICAO DE PRODUTOS MEDICOS HOSPITALARES LTDA. “O formato da unidade do sensor circular, FreeStyle, Libre, e as marcas relacionadas são de propriedade da Abbott.

A1c

13/10/2020 | TERÇA-FEIRA

PFAFF 2

13 E 14DE OUTUBRO

18:30 – 19-45 PAINEL 1

MODELOS DE GESTÃO E FINANCIAMENTO EM ONCOLOGIAPresidente: Alexandra Fidêncio – SES /SPModerador: Lindemberg Assunção Costa – UFBA/INAFFPainelistas: Quais os principais desafi os do Financiamento do Tratamento do Câncer no Brasil?

Denizar Vianna – UERJ Há necessidade de aperfeiçoamento no modelo de Oncologia no Brasil?

Sandro Martins – FIOCRUZ /DAF Na perspectiva do prestador como aperfeiçoar o acesso ao diagnóstico e tratamento do

câncer no Brasil?Pascoal Marracini – ABIFICC

Impactos do Subfi nanciamento em Oncologia no SUSGuilherme Julian – Diretor da IQVIA

19:45 – 20:00 INTERVALO

20:00 – 21:15 PAINEL 2

OS DESAFIOS DA PACTUAÇÃO DO FINANCIAMENTO NA CIT DE NOVAS INCORPORAÇÕES DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE NA PERSPECTIVA DOS ESTADOSPresidente : Claudio Nogueira – SES/AMModerador: Mario Moreira – SES/PEPainelistas: O Desafi o da Pactuação do Financiamento de Medicamentos para o tratamento das

Doenças Respiratórias CrônicasRoney Pinto – SES/GO

O Desafi o da Pactuação para Diabetes e Doenças da VisãoGrazielle Dias– SES/MG

O Desafi o da Pactuação de Medicamentos para o tratamento de doenças RarasFelipe Santos SES/PB

PFAFF 2

13 E 14DE OUTUBRO

21:15 – 22:00 PAINEL 3

O PAPEL DOS CONSÓRCIOS NA EFETIVAÇÃO DO ACESSO A MEDICAMENTOS NO SUS Presidente: Sandro Monteiro – SES /MA

Moderadora: Nathalia Pellicionni – SES /MSPainelistas: O Papel do Consórcio Brasil Central no acesso a medicamento na região Centro-Oeste

Yara Anay – Assessora BRC (Consórcio Brasil Central) O papel do Consórcio Amazônia Legal na Região Norte

Cláudio Nogueira – SES/AM O papel do Consórcio Norte-Nordeste no acesso a medicamentos na Região Nordeste

Carlos Gabas - Consórcio Nordeste

QUANDO SE

TEM NOME

E SOBRENOME,

A CREDIBILIDADE

SÓ AUMENTA.

Conheça a Oncoline, divisão especializada em

oncologia da Sandoz, que faz parte do Grupo Novartis.

A Sandoz, líder mundial em produtos farmacêuticos, genéricos e biossimilares é sua parceira no combate ao câncer. Possui a Oncoline, uma divisão especializada no tratamento oncológico que conta com amplo portfólio, atuando nas linhas de próstata, mama, hematologia, múltiplas indicações e terapias de suporte.

Oncoline possui soluções com a qualidade e segurança da Sandoz e a tradição Novartis: nome e sobrenome de respeito.

Material destinado exclusivamente a profissionais de saúde habilitados a prescrever e/ou dispensar medicamentos. BR2009856984 – setembro/2020

PFAFF 2

13 E 14DE OUTUBRO

14/10/2020 | QUARTA-FEIRA

18:30 – 19:50 PAINEL 1

AS DIFERENTES PERSPECTIVAS NA ADESÃO E NA EFETIVIDADE DO TRATAMENTO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (D.P.O.C) Presidente: Charleston Ribeiro Pinto – UFBA/INAFFModerador: Lindemberg Assunção Costa – UFBA /INAFFPainelistas: A Perspectiva médica

Gediel Cordeiro Júnior - FHEMIG A perspectiva do paciente Zuleide Mattar - ABRA A perspectiva do gestor da Assistência Farmacêutica Gabrielli Freitas - SES/ES

19:50– 20:00 INTERVALO

20:00– 21:00 PAINEL 2

MODELOS INOVADORES DE ACESSO A MEDICAMENTOS E O ARCABOUÇO LEGAL BRASILEIRO E A UTILIZAÇÃO DE DADOS DE MUNDO REAL: É POSSÍVEL IMPLEMENTAR NO BRASIL?Presidente: Masurquede Coimbra - RSModerador: Lindemberg Assunção Costa (UFBA/INAFF)Painelistas: Os Aspectos Jurídicos dos Contratos de Risco Renata Curi – Fiocruz Os aspectos técnicos para medir resultados clínicos em Risking – Sharing André Ballalai - IQVIA Contratos de Risco na Saúde Suplementar é possível? Leandro Fonseca – Novartis

21:00– 22:00 PAINEL 3

OS DESAFIOS NA UTILIZAÇÃO DE DADOS DE MUNDO REAL NO TRATAMENTO DO CÂNCERPresidente:Moderador: Lindemberg Assunção Costa – UFBA/INAFFPainelista: Otimização de recursos no sistema de saúde a partir de informações disponíveis

em protocolos eletrônicos (DATASUS, etc.)

Novartis

Mudando a prática da medicinaNa Novartis, aproveitamos o poder de inovação da ciência para endereçar alguns dos problemas mais desafiadores da área da saúde

Nossos pesquisadores trabalham para avançar nas fronteirasda ciência, ampliar o conhecimento sobre doenças e desenvolverprodutos inovadores em áreas médicas com necessidadesnão atendidas. Somos apaixonados por descobrir novos meiosde melhorar e prolongar a vida das pessoas.

BR-08719© Direitos Reservados - Novartis Biociências S/A - Proibida a reprodução total ou parcial sem a autorização do titular. Material produzido em março/2020.

Novartis Biociências S.A.Av. Prof Vicente Rao, 90São Paulo, SP - CEP 04636-000www.portal.novartis.com.br

SIC - Serviço de informação ao Cliente 0800 888 [email protected]

Anuncio_Intitucional_Novartis.indd 1 17/03/20 6:23 PM

Confira nossa live dia 15/10 às 19:30 sobre ATS aplicada a Jornada de pacientes e Otimização de recursos no SUS.

M-BR-00002574 - Outubro 2020

www.gsk.com.brEstrada dos Bandeirantes, 8464

Jacarepaguá - Rio de Janeiro - RJ - CEP 22783-110CNPJ: 33247743/0001-10

Custos que ultrapassam 40 milhõesde reais com internações²

6 óbitos por dia no país¹

10% de aumento no n° de óbitospor asma*

Mais de 70 mil hospitalizaçõespor asma em 20192

IMPACTODA ASMANO BRASIL

*de 2016 para 2017

Material destinado a público em geral. Para mais informações, entrar em contato com um gerente de acesso.

NP-BR-ASU-LBND-200001 - JUL/2020

PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊ UTICAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE³, 2013

DIRETRIZ GINA4, 2019

TRATAMENTO PARA ASMA

SABA: Broncodilatadores de curta açãoLABA: Broncodilatadores de longa ação

CI: Corticoide inalatórioCO: Corticoide oral

EXACERBADOGRAVEMODE RADA

ASMA PER SISTENTE

LEVEINTERMITENTE

SABA (alívio)

SABA (alívio)

SABA (alívio)

SABA (alívio)

SABA (alívio)

CIdose média

CIdose média a alta

CI dose alta + LABA (1-2x/dia)

CI dose alta +CO (7 dias)

SABA: Broncodilatadores de curta açãoLABA: Broncodilatadores de longa ação

Adaptado a partir da referência 4.

Adaptado a partir da referência 3.

CI: Corticoide inalatórioCO: Corticoide oral

LTRA: AntileucotrienosTIO: Tiotrópio

STEP 05STEP 04STEP 03

GRAVEASMA PERSISTENTE LEVE

STEP 02STEP 01

ICS/formeterolse necessário

CI/formoterol dose baixa

(alívio)

SABA(alívio)

CI - dose baixa (diário) ou

CI/formoterol dose baixa (alívio)

LTRA ou CI dose baixa

SABA (alívio)

SABA ou dose baixa

CI/formoterol (alívio)

CI/LABAdose baixa

CI dose média ou dose baixa

CI + LTRA

SABA ou dose baixa

CI/formoterol (alívio)

CI/LABA dose média

CI dose alta + LTRA ou

TIO

CI+LABA dose alta

Avaliação do fenótipo da asma e terapia adicional: anti-IL5/5R,

anti-IgE, anti-IL4R

CO dose baixaSABA ou dose

baixa CI/formoterol (alívio)

NOVOS TRATAMENTOS DISPONÍVEIS PARADIFERENTES FENÓTIPOS DE ASMA

Educação do paciente, redução do tabagismo, redução da exposição aos fatores desencadeantes¹

MODE RADA

Confira nossa live dia 15/10 às 19:30 sobre ATS aplicada a Jornada de pacientes e Otimização de recursos no SUS.

M-BR-00002574 - Outubro 2020

O USO DE TERAPIAS ANTI-IL-5 NOTRATAMENTO DA ASMA GRAVE

Ensaios clínicos realizados com anti-IL-5 com pacientes de asma grave com exacerbações no último ano e diferentes critérios de corte de eosinófilos sanguíneos demonstraram uma redução de aproximandememte 55% nas exacerbações graves e levaram a uma melhora da qualidade de vida, redução do uso de corticoides orais e controle dos sintomas.4,6

FENÓTIPO DA ASMA: ELEGIBILIDADE PARA TRATAMENTO E PERFIL DE PACIENTE

N = 171 (pacientes elegíveis a biológicos, critério AUS/CAN/USA)5

Anti-IL5⁵(n=64; 37%)

“Overlap”⁵(n=37; 22%)

Anti- IgEdisponível no SUS⁵

(n=70; 41%)

37% (n=64) dos pacientes elegíveis a biológicos (n=71)ainda não possuem tratamento disponível no SUS5

ASMA GRAVEEOSINOFÍLICA⁴

ASMA GRAVEALÉRGICA⁴

ASSOCIAÇÃO A UM HISTÓRICO ANTERIOR OU

FAMILIAR DE DOENÇA ALÉRGICA;

DEFINIDA COMO A PREDISPOSIÇÃO PARA

GERAR IMUNOGLOBULINA E ESPECÍFICA PARA

ALÉRGENOS COMUNS.

ASMA NÃO ASSOCIADA COM ALERGIA

CARACTERIZA-SE PELO AUMENTO NO NÚMERO DE EOSINÓFILOS DO SANGUE.

de redução nasexacerbações

graves

55%

REFERÊNCIAS:

1. BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS. Análises do Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM). Categoria CID J45. Brasil por UF. Período: 2008-2017. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov. br>. Acesso em: 02 abr. 2020.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS. Análises do Sistema de Informações sobre mortalidade (SIH). Categoria CID J45. Brasil por UF. Período: 2008-2017. Disponível em: < http://tabnet.datasus.gov.br>. Acesso em: 02 abr. 2020.

3. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria SAS/MS nº 1.317, de 25 de novembro de 2013.Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Asma. Disponível em: < https://bvsms. saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt1317_25_11_2013.html>. Acesso: 24 mar. 2020.

4. GLOBAL INITIATIVE FOR ASTHMA. Global strategy for asthma management and prevention. Disponível em: < https://ginasthma.org/wp-content/uploads/2019/06/GINA-2019-main-report-June-2019- wms.pdf>. Acesso em: 2 abr. 2020.

5. ALBERS, FC. et al. Biologic treatment eligibility for real-world patients with severe asthma: The IDEAL study. J Asthma, 16: 1 – 9, 2017.

6. FARNE, et al Anti-IL-5 therapies for asthma. Cohrane Database, 2017.

7. Cardoso, TA. et al. The impact of asthma in Brazil: a longitudinal analysis of data from a Brazilian national database system. J Bras Pneumol; 43(3): 163-168, 2017.

8. NATIONAL INSTITUTE FOR HEALTH AND CARE EXCELLENCE. Mepolizumab for treating severe refractory eosinophilic asthma. Disponível em: <https://www.nice.org.uk/guidance/ta431/resources/ mepolizumab-for-treating-severe-refractory-eosinophilic-asthma-pdf-82604719119301>.Acesso: 24 mar. 2020.

9. NATIONAL INSTITUTE FOR HEALTH AND CARE EXCELLENCE. Benralizumab for treating severe eosinophilic asthma. Disponível em: <https://www.nice.org.uk/guidance/ta565>. Acesso em: 02 abr. 2020.

10. SCOTTISH MEDICINES CONSORTIUM. Mepolizumab 100mg powder for solution for injection (Nucala). Disponível em: <https://www.scottishmedicines.org.uk/media/1976/dad_mepolizumab_ oesinophilic_asthma_final_may_2016_amended_080616_100616_for_website.pdf>. Acesso em: 24 mar 2020.

11. HEALTHCARE IMPROVEMENT SCOTLAND. Benralizumab (Fasenra). Disponível em: <https://www.scottishmedicines.org.uk/medicines-advice/benralizumab-fasenra-fullsubmission-smc2155/>. Acesso em: 02 abr. 2020.

12. CANADIAN AGENCY FOR DRUGS AND TECHNOLOGIES IN HEALTH. Mepolizumab. Disponível em: <https://www.cadth.ca/sites/default/files/cdr/complete/SR0461_complete_Nucala _June-20-16_e. pdf>. Acesso em: 24 mar 2020.

13. CADTH CANADIAN DRUG EXPERT COMMITTEE RECOMMENDATION. Benralizumab (Fasenra – Astrazeneca Canada INC). Disponível em: <https://www.cadth.ca/sites/default/files/ cdr/complete/sf0592-fasenra-cdec-rec-march-29-19.pdf>. Acesso em: 02 abr. 2020

A ASMA É UMA DOENÇA CRÔNICA TRATÁVEL7, MAS AINDA IMPACTA O SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO, OCASIONANDO:

Novas opções de tratamento estão disponíveispara pacientes com fenótipo de asma eosinofílica. Esses tratamentos já estão disponíveis em diretrizes internacionais⁴ e em países como o Brasil, Inglaterra8,9, Escócia10,11 e Canadá12,13.

óbitos por diano país¹6

de reais gastoscom internações40mi

hospitalizações por asma270mil

Estimativas mostram que cerca de 5 milhões de pessoas convivem com o Lúpus no mundo, sendo aproximadamente 200 mil brasileiros.1,2

Vamos colocar o lúpus em foco no Brasil! Ajude a divulgar esta campanha através das suas redes sociais com a

#LupusQuestaoDeFoco

conscientização sobre o Lúpus é uma Questão de Foco!

LÚPUSUMA QUESTÃO

DE FOCO

Estimativas mostram que cerca de 5 milhões de pessoas convivem com o Lúpus no mundo, sendo aproximadamente 200 mil brasileiros.1,2

Vamos colocar o lúpus em foco foco fno Brasil! Ajude a divulgar esta campanha através das suas redes sociais com a

#LupusQuestaoDeFoco

conscientização sobre o Lúpus é uma Questão de FocFocF o!

LÚPUSUMA QUESTÃTÃT O

DE FOCO

BR/S

LE/0

016/

18(1

4755

10) -

ABR

/18

BR/S

BR/S

BRLE

/00

/00

/16

/18

(147

5510

) - A

BR/

BR/

BR18

Material dirigido ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico.

Referências: 1. LUPUS FOUNDATION OF AMERICA. Statistics on lupus. Disponível em: <http://www.lupus.org/about/statistics-on-lupus>. Acessoem: 21 mar. 2018. 2. SENNA, ER. et al. Prevalence of rheumatic diseases in Brazil: a study using the COPCORD approach. The Journal ofRheumatology, 31(3): 594-7, 2004. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Portaria 100, de 7 de fevereiro de 2013.Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas: lúpus eritematoso sistêmico. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt0100_07_02_2013.html>. Acesso em: 21 mar. 2018. 4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. Lúpus. Disponível em: < http://www.reumatologia.com.br/PDFs/LES_Cartilha_ PDF_COMPLETO_2011.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2018.5. BORBA, EF. et al. Consenso e lúpus eritematososistêmico. Rev. Bras Reumatol, 48(4): 196-207, 2008.

O QUE É LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES)?Uma doença autoimune, complexa e de difícil diagnóstico. Assim é o LES, que pode atingir vários órgãos, incluindo pele, articulações, rins, pulmões e coração. O LES está relacionado à predisposição genética e pode ser desencadeado por fatores hormonais e ambientais como luz solar, infecções e alguns medicamentos. 3

QUAIS OS PRINCIPAIS SINTOMAS?articulações – sendo esta observada em mais de 90% dos pacientes. As lesões de pele mais características são manchas avermelhadas no rosto, conhecidas como ‘lesões em asa de borboleta’. Podem ocorrer ainda manifestações em outros órgãos como rins, pulmão, coração e cérebro. 3,4

COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?Muitas vezes o LES é confundido com outras doenças, por isso é comum a demora na

combinação de sinais, sintomas e resultados de exames.3,4

LES TEM TRATAMENTO?Sim! O tratamento deve ser individualizado,d e p e n d e n d o d a s m a n i fe s ta ç õ e sapresentadas. O médico reumatologistadeterminará a conduta terapêutica maisadequada.3,4

mito!O Lúpus não é contagioso e também não é um tipo

de câncer. Trata-se de uma doença autoimune, ou

seja, o sistema imunológico do paciente ataca seu

organismo, provocando 5

LÚPUSUMA QUESTÃO

DE FOCO

ACESSE, COMPARTILHE E PARTICIPE DESSA CAMPANHA!

Aplicador de uso único, estéril, sem conservantes, pré-carregado1

Tecnologia NOVADUR®: sistema de liberação controlada de dexametasona1

*Cabe ao médico definir o tratamento mais adequado para o paciente. Referências Bibliográficas: 1. Bula OZURDEX® 2. Wallick C et al. Comorbidity and Health Care Resource Use Among Commercially Insured Non-Elderly Patients With Diabetic Macular Edema. Ophthalmic Surg Lasers Imaging Retina 2015;46(7):744–751. 3. Jansen ME et al. Appointment Compliance in Patients With Diabetic Macular Edema and Exudative Macular Degeneration. Ophthalmic Surg Lasers Imaging Retina 2018;49(3):186–190. 4. Sivaprasad S et al. Impact of injection therapy on retinal patients with diabetic macular edema or retinal vein occlusion. Clin Ophthalmol 2016;10:939–946. 5. Zur D et al. OCT Biomarkers as Functional Outcome Predictors in Diabetic Macular Edema Treated with Dexamethasone Implant. Ophthalmology 2018;125(2):267–275. 6. Schmidt-Erfurth U et al. Guidelines for the Management of Diabetic Macular Edema by the European Society of Retina Specialists (EURETINA). Ophthamologica 2017;237:187–222. 7. Giovannini A et al. Management of diabetic macular edema with intravitreal dexamethasone implants: Expert recommendations using a Delphi based Approach. Eur J Ophthalmol 2019;29:82–91. 8. Busch C et al. Shall we stay, or shall we switch? Continued anti-VEGF therapy versus early switch to dexamethasone implant in refractory diabetic macular edema. Acta Diabetol 2018;55(8):789–796. 9. Khan Z et al. Efficacy of the Intravitreal Sustained-Release Dexamethasone Implant for Diabetic Macular Edema Refractory to Anti-Vascular Endothelial Growth Factor Therapy: Meta-Analysis and Clinical Implications. Ophthalmic Surg Lasers Imaging Retina 2017;48(2):160–166. 10. Gonzalez VH et al. Early and Long-Term Responses to Anti-Vascular Endothelial Growth Factor Therapy in Diabetic Macular Edema: Analysis of Protocol I Data. Am J Ophthalmol 2016;172:72–79. 11. Rezkallah A et al. Evaluation of Efficacy and Safety of Dexamethasone Intravitreal Implants of Vitrectomized and Nonvitrectomized Eyes in a Real-World Study. J Ocul Pharmacol Ther. 2018 Oct;34(8):596-602. 12. Boyer DS, Yoon YH, Belfort Jr R, et al. Three-year, randomized, sham-controlled trial of dexamethasone intravitreal implant in patients with diabetic macular edema – MEAD Study Group. Ophthalmology. 2014;121(10):1904–14. 13. Holekamp N.The role of corticosteroid implants in DME. Sustained-release platforms offer an alternative solution for patients with inadequate or no response to anti-VEGF therapy while addressing important compliance issues. Available at: HYPERLINK "http://retinatoday.com/2015/04/the-role-ofcorticosteroidimplants-%20in-dme. %20Accessed%20September%202018" <http://retinatoday.com/2015 /04/the-role-ofcorticosteroidimplants- in-dme. Accessed September 2018>. 14. Malclès A et al. Real-life study in diabetic macular edema treated with dexamethasone implant. The Reldex Study. Retina 2017;37(4):753–760. 15. Veritti D et al. Early Effects of Dexamethasone Implant on Macular Morphology and Visual Function in Patients with Diabetic Macular Edema. Ophthalmologica 2017;238(1–2):100–105. 16. Matonti F et al. Long-term efficacy and safety of intravitreal dexamethasone implant for the treatment of diabetic macular edema. Eur J Ophthamol 2016;26(5):454–459. 17. Campochiaro PA, et al. Pro-permeability Factors in Diabetic Macular Edema; the Diabetic Macular Edema Treated with Ozurdex Trial. Am J Ophthalmol 2016; 168: 13- 23. 18. Nehmé A and Edelman J. Dexamethasone Inhibits Pericytes Invest Ophthalmol Vis Sci 2008;49(5):2030–2038. 19. Aknin I and Melki L. Longitudinal Study of Sustained-Release Dexamethasone Intravitreal Implant in Patients with Diabetic Macular Edema. Ophthalmolgica 2016;235(4):187–188. 20. Escobar-Barranco JJ et al. Dexamethasone Implants in Patients with Naïve or Refractory Diffuse Diabetic Macular Edema. Ophthalmologica 2015;233(3–4):176–185. 21. Garcia Layana A et al. Use of intravitreal dexamethasone implants in the treatment of diabetic macular edema: Expert recommendations using a Delphi approach. Eur J Ophthalmol 2019. doi: 10 .1177/1120672119861623. 22. Kodjikian L et al. First-line treatment algorithm and guidelines in center-involving diabetic macular edema. Eur J Ophthalmol 2019;29(6):573–584. 23. Augustin AJ et al. Clinical Decision Making for Treatment of Diabetic Macular Oedema with DEX Implant: a Consensus Paper. Klin Monatsbl Augenh 26 November 2019 (online). doi: https://doi.org/10.1055/a-1024-4089.

OZURDEX® (implante biodegradável de dexametasona). INDICAÇÕES: OZURDEX® (implante biodegradável de dexametasona) é indicado para tratamento do edema da mácula após oclusão de ramo de veia retiniana (ORVR) ou de oclusão de veia retiniana central (OVRC), para tratamento de processos inflamatórios da parte posterior dos olhos, como a uveítes de origem não infecciosa e para o tratamento do edema macular diabético. REAÇÕES ADVERSAS: Edema de mácula - reações muito comuns: aumento da pressão intraocular, hemorragia conjuntival. Uveítes - reações muito comuns: aumento da pressão intraocular, catarata. Edema macular diabético - reações muito comuns: catarata, catarata subcapsular, aumento na pressão intraocular e hemorragia na conjuntiva. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: Injeções intravítreas foram associadas com endoftalmite, inflamação ocular, aumento da pressão intraocular e deslocamentos de retina. O uso prolongado de corticosteroides pode produzir catarata subcapsular posterior, aumento da pressão intraocular, glaucoma e pode intensificar a instalação de infecções oculares secundárias por bactérias, fungos ou vírus. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. POSOLO-GIA: A posologia recomendada é de 0.7 mg de dexametasona (1 implante de OZURDEX®) por olho, para o tratamento de edema macular (ORVR ou OVRC), para processos inflamatórios da parte posterior do olho e para o tratamento de edema macular diabético. MODO DE USAR: OZURDEX® se destina exclusivamente a uso oftálmico intravítreo. O procedimento deve ser realizado sob condições controladas assépticas. Antes da injeção devem ser administrados anestésico adequado e antibiótico de amplo espectro. Após a injeção intravítrea, os pacientes devem ser monitorados e podem ser tratados com antibióticos. Cada aplicador apenas pode ser utilizado para o tratamento de um olho. Informações completas para prescrição, consultar a bula do produto ou a Allergan Produtos Farmacêuticos Ltda. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Reg. ANVISA/MS 1.0147.0176.

CONTRAINDICAÇÕES: Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com hipersensibilidade à dexametasona ou a outros corticosteroides, ou qualquer dos componentes deste produto; pacientes com infecções oculares ou perioculares ativas ou suspeitas. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não foram realizados estudos específicos de interações medicamentosa.

Indicações do produto:

IMPLANTE BIODEGRADÁVEL PARA USO INTRAVÍTREO1

o tratamento certo, NA HORA CERTApara o paciente certo*

Material desenvolvido para classe médica.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.www.allergan.com

BZ-OZU-2050030/Fev-2020

SAC ALLERGAN0800-144077

Resposta rápidaQUAIS PACIENTES PODEMSE BENEFICIAR COM O USO

DE OZURDEX®?

possui perfil desegurança gerenciável12 e resultados consistentes12,15

• Baixo risco cardiovascular1,6

• Aumento da PIO é previsível e gerenciávelcom hipotensores tópicos1,12,13

• Ganhos visuais são recuperadosapós cirurgia de catarata12,14

• Redução duradoura do edema12,16

• Múltiplos mecanismos de ação17-19

• Menor número de aplicações1,14,16,20SOBRECARREGADOS

VITRECTOMIZADO11

A vitrectomia não influencia na eficácia e segurançado OZURDEX .

Sem preocupação com o desenvolvimento de catarata.

®

RISCO CARDIOVASCULAR 6,7

Corticoide é o tratamento mais apropriado para pacientesque tiveram evento tromboembólico arterial recente(acidente vascular cerebral ou infarto do miocárdio)nos últimos 4 meses.

Trabalha em período integral, sofre de demais comorbidadesdo diabetes e/ou mora distante da cidade em que se trata,dificuldade para submeter-se a injeções mensais.

BIOMARCADORES(EVIDÊNCIA NO OCT)São preditivos de boa resposta ao corticoide.

PSEUDOFÁCICO1

RESPOSTA INSUFICIENTEAO ANTI-VEGFResposta insuficiente à carga inicial de anti-VEGF.

2-4

7

5

8-10

Consenso Pan Europeu sobre o uso de OZURDEX®no EMD para os perfis de pacientes elegíveise sem tratamento prévio está avançando comoapoio da literatura publicada recentemente. 6,7,21-23

PRINCIPAIS CONSENSOS SOBRE O TRATAMENTO DO EMDPACIENTES QUE MAIS SE BENEFICIAM COM O USO DE OZURDEX®6,7,21-23

Perfis dePacientes com EMD

PacientesSobrecarregados

Biomarcadores

riscocardiovascular

PacientesPseudofácicos

(Evidências no OCT)

(evento cardiovascular recente)

3-6 3-6 Máx. 3 N/A

N/A N/A

3-6

Itália20187

Espanha201921

Alemanha201923

Allergan não esteve envolvida na seleção de membros do painel para os consensos Delphi, na preparação de seus manuscritos e tampouco nas conclusões científicas alcançadas.

RespondedoresInsuficientes(Após quantas injeções anti-VEGF?)

PacientesVitrectomizados

DiretrizesEURETINA 20176

AlgoritmoInternacional22

Tratamento do Edema Macular Diabético1

Tratamento do edema da mácula após oclusão de ramo de veia retiniana (ORVR) ou oclusão de veia retiniana central (OVCRC)1

Tratamento das uveítes não infecciosas que afetam a parte posterior do olho

aspenpharmabrasil

1.

Asp

en P

harm

a. D

ispo

níve

l em

: <

aspe

npha

rma.

com

.br>

. A

cess

o em

: 30

SET

. 20

20

A Aspen Pharma Brasil é uma subsidiária da Empresa sul-africana Aspen Pharmacare.1

Presente no Brasil há 11 anos, trouxe para o país a missão de produzir, promover e comercializar produtos que levem benefícios para a saúde

e qualidade de vida para as pessoas, por preços acessíveis.1

Trabalhando com transparência, ética e responsabilidade, a Aspen Pharma busca agregar valor à sociedade brasileira com

seu compromisso contínuo com a qualidade e total respeito à comunidade e ao meio ambiente.1

É assim que nós mostramos o quanto nos importa o bem-estar de cada um. É assim que cuidamos da saúde de milhões de pessoas em todo o mundo.

Excelência é a nossa marca

REALIZAÇÃO