182
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009 UHE SÃO SIMÃO 1 PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008/2009 USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO CONTRATO Nº 4570010988/510 Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. PATOS DE MINAS, JUNHO DE 2009.

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    2

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

1

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA

RELATÓRIO FINAL 2008/2009

USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO

CONTRATO Nº 4570010988/510

Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda.

PATOS DE MINAS, JUNHO DE 2009.

Page 2: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

2

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................... 3 2. CARACTERIZAÇÕES ......................................................................................... 3

2.1. Empreendedor / Requerente ....................................................................... 3 2.2. Responsável pelo projeto ............................................................................ 3 2.3. Empresa Responsável pelo Trabalho ......................................................... 3 2.4. Equipe executora dos trabalhos ................................................................. 4

3. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5 3.1. Área de estudo ............................................................................................. 6

4. OBJETIVOS ......................................................................................................... 7 4.1. Objetivo geral ............................................................................................... 7 4.2. Objetivos específicos .................................................................................. 7

5. MATERIAL E MÉTODOS .................................................................................... 8 5.1. Locais de coleta ........................................................................................... 8 5.2. Freqüência das coletas .............................................................................. 11 5.3. Coletas ........................................................................................................ 11 5.4. Análise do material .................................................................................... 13 5.5. Apresentação dos dados ........................................................................... 14

5.5.1. Abundância .......................................................................................... 14 5.5.2. Análise de captura por unidade de esforço (CPUE) em número e biomassa ........................................................................................................... 14 5.5.3. Avaliação da atividade reprodutiva .................................................... 15 5.5.4. Índice Gonadossomático .................................................................... 16 5.5.5. Índice de Repleção dos Estômagos e Análise da Dieta ................... 16 5.5.6. Diversidade ictiofaunística (H1) e Equitabilidade ............................. 17 5.5.7. Análise de Similaridade ...................................................................... 18 5.5.8. Coleta de material genético ................................................................ 18 5.5.9. Avaliação da atividade reprodutiva através da coleta e identificação de ovos e larvas de peixes .............................................................................. 19

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................... 21 6.1. Condições climáticas ................................................................................. 21 6.2. Composição ictiofaunística ....................................................................... 22 6.3. Abundância ................................................................................................. 44 6.4. Biometria ..................................................................................................... 55 6.5. Análise de captura por unidade de esforço (CPUE) em número e biomassa .............................................................................................................. 63 6.6. Avaliação da atividade reprodutiva .......................................................... 69 6.7. Índice gonadossomático ........................................................................... 84 6.8. Índice de repleção dos estômagos e Análise da Dieta ........................... 87 6.9. Diversidade ictiofaunística (H’) e Equitabilidade ..................................... 99 6.10. Análise de Similaridade ........................................................................ 101 6.11. Coleta qualitativa .................................................................................. 102 6.12. Autoecologia das espécies amostradas ............................................. 103 6.13. Avaliação da atividade reprodutiva através da coleta e identificação de ovos e larvas de peixes ................................................................................ 115

7. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ................................................................. 116 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 120 10. ANEXOS ....................................................................................................... 127

Page 3: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

3

APRESENTAÇÃO

O presente relatório reporta atividades desenvolvidas pela equipe técnica da

Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. no Programa de Conservação da

Ictiofauna, referente ao contrato n° 4570010988/510 – (Implantação dos Programas

Ambientais para atendimento às condicionantes da Licença de Operação 569/2006

da UHE São Simão). Neste relatório são apresentados os resultados obtidos nas

quatro campanhas de amostragem, realizadas no período de 2008/2009.

1. CARACTERIZAÇÕES

2.1. Empreendedor / Requerente Razão Social: CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A.

CNPJ/MF: 06.981.176/0001-58

I.E.: 062.322131.00.98

Endereço para Correspondência: Avenida Cel. José Teófilo Carneiro, 2777

Bairro: São José

Município: Uberlândia – MG - CEP: 38.401-344

Tel. / Fax: (34) 3088-4948 / (34) 3088-4943

2.2. Responsável pelo projeto Ribamar Moreira de Resende

AG/TA - Gerência de Usina Triângulo

Tel: (34) 3088-4947 / 4948

E-mail: [email protected]

2.3. Empresa Responsável pelo Trabalho Razão Social: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda.

CNPJ: 04.385.378/0001-01

I.E.: Isenta

Endereço para Correspondência: Av. Padre Almir Neves de Medeiros, 650

Bairro Sobradinho

Page 4: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

4

Município de Patos de Minas – MG - CEP. 38.701-118

Tel / Fax: (34) 3823-8440

CREA/MG 38.572

Cadastro IBAMA: 669983

Cadastro SISEMA: Dispensado (conforme Declaração 550698/2007 - SEMAD)

Coordenador Geral: Engenheiro Florestal Emidio Moreira da Costa

E-mail: [email protected]

Contato Secundário: Tiago César Ribeiro – Administrador

E-mail: [email protected]

2.4. Equipe executora dos trabalhos

Tabela 1: Equipe executora dos trabalhos

Nome Formação Função

Erika Fernandes Araújo Vita Bióloga Biometria / Análise gonadal /

Elaboração de Relatório /

Conteúdo estomacal

Fernando Apone Biólogo Taxonomia / Análise gonadal /

Conteúdo estomacal

Marcel Cavallaro Biólogo Taxonomia / Análise gonadal /

Conteúdo estomacal

Murilo Carvalho Biólogo Taxonomia / Análise gonadal /

Conteúdo estomacal / Ovos e

Larvas

Regina Célia Gonçalves Bióloga Biometria / Análise gonadal /

Elaboração de Relatório

Saulo Gonçalves Pereira Biólogo Coletas / Elaboração de Relatório

Ubaldo José Magalhães - Arraiz / Aquaviário

Page 5: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

5

3. INTRODUÇÃO

A fauna de peixes de água doce da América do Sul é diversificada e

complexa, com numerosas lacunas no seu conhecimento biológico (VARI &

MALABARBA, 1998). Está distribuída por numerosas correntes de água, incluindo

pequenos afluentes de cabeceira e rios caudalosos.

A regulação do fluxo dos rios acompanha a história humana. Registros

históricos sobre a regulação de grandes rios, visando os seus múltiplos usos,

remontam há mais de 5000 anos. A partir dos anos 80, em termos mundiais, o

represamento de grandes rios para a construção de reservatórios artificiais

intensificou-se (PETRERE JR., 1996).

Com o represamento dos rios, ocorre a destruição da vegetação ripária e a

inundação das lagoas marginais, além da transformação do antigo ecossistema

lótico para um novo ecossistema lêntico ou semi-lêntico, implicando em grandes

alterações físicas, químicas, limnológicas e ambientais (TUNDISI, 1988;

NOGUEIRA, 1996).

Outro aspecto bem definido nos represamentos é a interrupção dos ciclos

migratórios alimentares e reprodutivos de algumas espécies de peixes reofílicas de

alto valor comercial e a presença de uma ictiofauna menos complexa que dos seus

rios formadores. Existe um predomínio de espécies de pequeno porte, já presentes

na fase rio (nativas), que conseguiram suportar tais impactos e, portanto, são pré-

adaptadas às novas condições lacustres (CASTRO & ARCIFA, 1987; FERNANDO &

HOLCIK, 1991; WOYNAROVICH, 1991; PETRERE JR., 1996).

A introdução de espécies exóticas tem causado problemas de super

populações e competição por nichos ecológicos irreparáveis. Devido aos sucessivos

barramentos de rios, as espécies tendem a se adequar às novas situações

ecológicas, para realizar satisfatoriamente o ciclo reprodutivo (SUZUKI &

AGOSTINHO, 1997).

Page 6: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

6

3.1. Área de estudo

A Usina Hidrelétrica de São Simão – UHE São Simão, localizada no rio

Paranaíba, município de Santa Vitória-MG, iniciou sua operação no ano de 1978,

com capacidade de geração de 1.710 MW. Possui um reservatório com uma área de

1.141,1 km² de espelho d’água e 1.006,9 km de perímetro e nível d’água (NA) de

401 m, abrangendo faixas de terras dos municípios de Capinópolis, Ituiuitaba,

Ipiaçu, Gurinhatã, Cachoeira Dourada e Santa Vitória, à margem esquerda do

reservatório, no Estado de Minas Gerais e Bom Jesus de Goiás, Inaciolândia,

Gouvelândia, Quirinópolis, Paranaiguara, Cachoeira Dourada e São Simão à

margem direita do reservatório, no Estado de Goiás.

Page 7: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

7

4. OBJETIVOS

4.1. Objetivo geral

Avaliar as alterações nas escalas temporal e espacial que se processam na

estrutura da comunidade de peixes no trecho do rio Paranaíba considerado, em

função da barragem de São Simão, referentes à composição, abundância,

diversidade e biologia reprodutiva das principais espécies.

4.2. Objetivos específicos

• Avaliar, nas escalas temporal e espacial, a estrutura da ictiofauna com

respeito à composição em espécies, abundância relativa e riqueza absoluta

de espécies no reservatório da UHE São Simão.

• Estimar a produtividade em número e biomassa das espécies, pontos e

períodos amostrados e tamanho de malha, através da captura por unidade de

esforço (CPUE).

• Estimar a diversidade ictiofaunística dos pontos e períodos de amostragem;

• Avaliar a atividade reprodutiva de espécies de interesse.

• Avaliar a dieta das principais espécies existentes no reservatório.

• Coletar material genético das principais espécies do reservatório.

• Criar um Banco de dados de informações ictiofaunísticas para futura

comparação com resultados obtidos em estudos anteriores.

• Realizar levantamento e monitoramento do Ictioplâncton.

• Atender aos requisitos legais e normas regulamentadoras pertinentes.

Page 8: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

8

5. MATERIAL E MÉTODOS

A metodologia ora descrita consiste naquela apresentada no Projeto

Executivo do Programa de Conservação da Ictiofauna da UHE São Simão.

5.1. Locais de coleta

As coletas de peixes foram realizadas em dez pontos de amostragem,

conforme descrição a seguir (tabela 2):

Tabela 2: Pontos de Coleta

Local de captura Localização

Descrição Coordenadas (UTM) X

Coordenadas (UTM) Y

SSI-01

A jusante da ponte sobre o

rio Paranaíba, na divisa de

MG/GO

Apresenta mata ciliar em uma pequena

faixa, sendo que o uso do solo

predominante é a pecuária. Presença de

ocupação humana consolidada.

552.195 7.894.365

SSI-02

Rio Mateira, na ponte entre

Paranaiguara e

Quirinópolis

Curso d’água bastante assoreado, não

sendo possível a navegação no local,

quando do período seco.

538.335 7.915.076

SSI-03

Rio Meia Ponte, na ponte

entre Almerindonópolis e

Inaciolândia

Mata ciliar presente e abundante às

margens do ponto. 646.363 7.956.487

SSI-04 Rio da Prata, na foz Curso d’água apresentando fundo arenoso 620.287 7.919.455

SSI-05 Rio da Prata, antes da

cidade de Ituiutaba – MG

Mata ciliar escassa às margens do ponto.

Curso d’água bastante assoreado. Fundo

arenoso

626.618 7.906.007

SSI-06 Rio Tijuco, na foz Curso d’água apresentando características

de assoreamento 619.997 7.920.322

SSI-07 Rio Tijuco, na ponte velha

de acesso a Ituiutaba – MG Mata ciliar presente às margens do ponto. 660.099 7.905.254

SSI-08

No primeiro terço do

reservatório, mais próximo

à barragem

Ambiente lêntico. Presença de mata ciliar

às margens do ponto 552.401 7.899.687

SSI-09 No meio do reservatório Ambiente lêntico. Presença de fragmentos

de vegetação nas proximidades do ponto. 560.600 7.917.431

SSI-10 No final do reservatório Ambiente lêntico. Mata ciliar ausente. 576.567 7.933.855

Na figura 1, a seguir, é apresentada a localização dos pontos de amostragem.

Page 9: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

9

Figura 1: Localização dos pontos de amostragem para o Programa de Conservação da ictiofauna

Page 10: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

10

Foto 1: Ponto SS-01

Foto 2: Ponto SS-02

Foto 3: Ponto SS-03

Foto 4: Ponto SS-04

Foto 5: Ponto SS-05

Foto 6: Ponto SS-06

Page 11: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

11

Foto 7: Ponto SS-07

Foto 8: Ponto SS-08

Foto 9: Ponto SS-09

Foto 10: Ponto SS-10

5.2. Freqüência das coletas

Conforme Projeto Executivo anteriormente citado, o presente monitoramento

foi conduzido através de quatro campanhas de campo, nos meses de setembro e

dezembro de 2008 e fevereiro e maio de 2009.

5.3. Coletas

5.3.1. Equipamentos e procedimentos

Para a atividade de coleta foi utilizado barco marujo de 5 metros de

comprimento e 150 cm de largura, registrado na Capitania Fluvial do São Francisco,

em Pirapora através do número 941M2006000443 e motoneiro devidamente

registrado.

Page 12: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

12

Foi elaborada Análise de Risco pela equipe de campo e obtido porte da

Autorização para Utilização de Embarcação (APUE) emitida pela coordenação da

Usina Hidrelétrica São Simão. Além disso, foi obtida Licença de Pesca Científica

junto ao IBAMA (Anexo E) para coleta de material ictiológico no reservatório da UHE

São Simão e nos cursos d’água que o compõem.

5.3.2. Capturas quantitativas

Para as capturas quantitativas, utilizaram-se redes de malhas com 10 e 20

metros de comprimento e altura média de 1,6 metros. Foram utilizadas malhas de 3,

4, 5, 6, 7, 8, 10, 12, 14 e 16 centímetros, medidos entre nós opostos. Em cada um

dos pontos, foram utilizadas 3 (três) redes de 10 metros de comprimento (malhas 3,

4 e 5) e 7 (sete) redes com 20 metros (malhas 6, 7, 8, 10, 12, 14 e 16). No Projeto

Executivo, estava sugerida a utilização de malhas acima do tamanho máximo

capturado. No entanto, devido aos padrões de comprimento e biomassa dos

indivíduos capturados e ao fato de apenas 3 (três) indivíduos terem sido capturados

na malha 16, optou-se pela não utilização da malha 18.

Foi empregado esforço amostral de 170 metros lineares no total por ponto de

amostragem. As redes foram armadas à tarde e retiradas na manhã seguinte,

permanecendo expostas por um período aproximado de 14 horas.

5.3.3. Capturas qualitativas

Para as amostras qualitativas, conforme descrito no Projeto Executivo, foram

utlizadas redes de arrasto de tela mosquiteira com 5,0 m de comprimento e altura de

1,6 metros. Este petrecho somente foi utilizado em locais mais rasos. Além deste,

também foram utilizadas tarrafas, anzóis, espinhéis e peneiras.

5.3.4. Acondicionamento e transporte

Os indivíduos capturados foram acondicionados em sacos plásticos

etiquetados e separados por ponto amostral, material de pesca e tamanho de malha.

Em campo os exemplares coletados foram fixados em solução de formol 10% e

acondicionados em bombona plástica.

Page 13: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

13

Foto 11: Alguns indivíduos capturados no ponto SS-01

Foto 12: Indivíduo do gênero Cichla capturado

Foto 13: Acondicionamento dos indivíduos capturados.

5.4. Análise do material

Em laboratório, os peixes foram lavados e conservados em solução de álcool

etílico a 70° GL. Em seguida, procedeu-se a triagem, etiquetação, identificação

taxonômica, obtenção do diagnóstico definitivo do sexo e de maturação gonadal e

dos dados relacionados à biometria (peso corporal em gramas e comprimentos

padrão e total, em mm).

Os indivíduos testemunho não foram dissecados e se encontram tombados

no laboratório da USP_Ribeirão Preto, para futuras consultas. A quantidade de

indivíduos mantidos inteiros, por razões de tombamento, baseou-se na quantidade

de indivíduos coletados, bem como nas possíveis variações morfológicas externas,

Page 14: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

14

de tamanho e de estágios de desenvolvimento visto que não existe uma regra pré-

estabelecida para a quantidade de indivíduos a ser tombada.

Foto 14: Material arquivado no laboratóro de ictiologia da USP – Ribeirão Preto

5.5. Apresentação dos dados

5.5.1. Abundância

Foram apresentadas as abundâncias absolutas, relativas e total para as

espécies encontradas em cada uma das amostragens realizadas no reservatório da

UHE de São Simão.

Na abundância absoluta é considerada a quantidade de indivíduos

encontrados por espécie e na abundância relativa, a relação entre a abundância

absoluta da espécie e abundância total de todos os indivíduos coletados na

amostragem.

5.5.2. Análise de captura por unidade de esforço (CPUE) em número e biomassa

A produtividade em número e biomassa foi estimada através da captura por

unidade de esforço (CPUE), com base nos dados obtidos através das redes de

espera. O cálculo da CPUE foi efetuado através das seguintes equações:

Page 15: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

15

16

CPUE (n) = ∑ (Nm / EPm ) x 100

m=3

e,

16

CPUE (b) = ∑ (Bm / EPm ) x 100

m=3

Onde:

CPUEn = captura em número por unidade de esforço;

CPUEb = captura em biomassa (peso corporal) por unidade de esforço;

Nm = número total dos peixes capturados na malha m;

Bm = biomassa total capturada na malha m (em kg);

EPm = esforço de pesca, que representa a área em m2 das redes de malha m;

m = tamanho da malha (3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 12, 14 e 16 cm).

5.5.3. Avaliação da atividade reprodutiva

Durante a avaliação da atividade reprodutiva, os peixes foram submetidos a

incisão ventral para determinação do sexo e do diagnóstico macroscópico de

maturação gonadal.

Esta análise baseou-se principalmente no volume relativo da gônada na

cavidade abdominal, integridade da rede sanguínea (machos e fêmeas), presença e

tamanho dos diversos tipos de ovócitos (ovócitos I, II, III e IV) e integridade das

lamelas ovarianas (VAZZOLER, 1996; VONO et al, 2002).

Foram considerados os seguintes estádios de maturação, seguindo-se as

características propostas por VONO, 2002, com algumas adaptações:

• Repouso – 1: ovários delgados e íntegros, translúcidos, sem ovócitos visíveis

a olho nu; testículos delgados e íntegros, predominantemente hialinos;

• Maturação Inicial – 2A: ovários com discreto aumento de volume e ovócitos

vitelogênicos (ovócitos II, III e IV) evidentes; testículos com aumento de

volume e com aparência leitosa;

Page 16: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

16

• Maturação intermediária – 2B: ovários com maior aumento de volume,

grande número de ovócitos IV evidentes, porém ainda com áreas a serem

preenchidas; testículos com maior aumento de volume, leitosos;

• Maturação avançada - 2C: ovários com aumento máximo de volume,

ovócitos vitelogênicos distribuídos uniformemente; testículos com aumento

máximo de volume, túrgidos, leitosos;

• Esgotado (desovado ou espermiado) – 3: ovários flácidos e sanguinolentos,

com número variável de ovócitos vitelogênicos remanescentes; testículos

flácidos e sanguinolentos.

5.5.4. Índice Gonadossomático

Após a dissecação dos indivíduos, as gônadas foram retiradas e pesadas. A

partir do peso obtido e do peso corporal do indivíduo, foi calculado o Índice

Gonadossomático (IGS), pela seguinte fórmula

IGS = PG / PC x 100

Onde:

PG = peso da gônada

PC = peso corporal

5.5.5. Índice de Repleção dos Estômagos e Análise da Dieta

Após fixação em formalina a 10% por cerca de 5 (cinco) dias e conservação

em álcool 70º GL, os peixes foram eviscerados para dissecação dos estômagos.

Para cada item foi calculada a freqüência de ocorrência (Fi = nº de estômagos

em que ocorre o item i / total de estômagos com alimento) e seu peso relativo (Pi =

peso do item i / peso total de todos os itens), combinados no Índice Alimentar (IAi)

modificado de Kawakami & Vazzoler (1980):

n IAi = (Fi. Pi) / Σ Fi. Pi, onde: i=1

IAi = índice alimentar do item i,

Fi = frequência de ocorrência do item i,

Page 17: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

17

Pi = peso proporcional do item i.

O grau de repleção do tubo digestivo, que indica o estado de alimentação do

peixe, foi obtido adotando-se os seguintes graus.

A 100 - 71% B 70 - 31% C 30 - 1% D 0%

Essa escala foi obtida através da observação da quantidade de alimento

presente no estômago dos peixes.

Os estômagos contendo alimento foram retirados e, após terem sido fixados

em formalina a 10% por cerca de 5 (cinco) dias e conservados em álcool 70o GL, os

mesmos foram dissecados. O conteúdo estomacal foi analisado em

estereomicroscópio e microscópio óptico. Os itens alimentares foram identificados

até o menor nível taxonômico possível.

O conteúdo estomacal foi analisado pelo método de ocorrência de itens

(WINDELL, 1968; HYSLOP, 1980) sendo o volume estimado pelo método de pontos

(HYNES, 1950).

5.5.6. Diversidade ictiofaunística (H1) e Equitabilidade

Para o cálculo da diversidade de espécies foram empregados os dados

quantitativos obtidos através das capturas com redes de malhas (CPUE). Utilizou-se

o índice de diversidade de Shannon-Weaver (MAGURRAN, 1991), descrito pela

equação:

S

H' = - ∑ (π) x (logn π), onde:

i = 1

Onde:

S = número total de espécies na amostra;

i = espécie 1, 2, 3 ...i na amostra;

Page 18: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

18

π = proporção do número de indivíduos da espécie i na amostra, através da CPUE

em número.

A equitabilidade (E) de distribuição das capturas pelas espécies, estimada

para cada período de captura, foi calculada através da equação de Pielou (1975).

E = H’ / log N

Onde:

H’ = Índice de Diversidade de Shannon;

N = número de espécies.

Os valores da diversidade e da equitabilidade foram calculados para cada

uma das estações de coleta separadamente.

5.5.7. Análise de Similaridade

As composições das comunidades dos diferentes pontos de coletas foram

comparadas através do Índice de Similaridade de Sorensen (MAGURRAM, 1991)

utilizando a seguinte fórmula através do Programa BiodiversityPro:

IS = 2j / (a+b)

Onde:

IS = Índice de similaridade;

j = número de espécies em comum;

a + b = número de espécies em dois pontos.

5.5.8. Coleta de material genético

Foi realizada coleta de tecidos (fragmentos de nadadeiras ou tecido muscular

ou fígado) de espécies de interesse, por serem migradoras e/ou ameaçadas de

extinção. As amostras foram acondicionadas em frascos tipo Eppendorf,

conservadas em solução de etanol 70% e entregues ao contratante, devidamente

identificadas (n° do frasco, espécie, data e local de coleta).

Avaliou-se a ocorrencia de espécies ameaçadas com base na Lista Nacional

Page 19: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

19

das Espécies de Invertebrados Aquáticos e Peixes Ameaçados de Extinção, na Lista

de Espécies Ameaçadas de Extinção de Minas Gerais e no Livro Vermelho das

Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna de Minas Gerais, cuja ocorrência é

possível na Bacia do rio Paranaíba: pirapitinga (Brycon naterreri); pacu-prata

(Myleus tieti); piracanjuba (Brycon orbiyanus), surubim (Steindachneridion scripta);

(Sternarchorhynchus britski); (Crenicichla jupiaiensis) e ainda o jaú (Zungaro jahu).

Para as espécies ameaçadas de extinção, os peixes capturados seguiram os

procedimentos já descritos.

Cabe ressaltar que, como não foram capturados indivíduos pertencentes às

espécies supracitadas, optou-se pela coleta de material para análise genética de

algumas espécies, principalmente do gênero Leporinus. Essas amostras foram

enviadas para a Estação de Piscicultura da UHE Volta Grande, empreendimento

pertecente à CEMIG Geração e Transmissão S.A, devidamente identificadas

(número do frasco, espécie, data e local de coleta).

5.5.9. Avaliação da atividade reprodutiva através da coleta e

identificação de ovos e larvas de peixes

Nos pontos de amostragem quantitativa foram feitas coletas ativas de ovos e

larvas. A coleta foi realizada através de rede de plâncton de malha de 0,5mm, com

um fluxômetro instalado no centro da boca da rede para medir a velocidade e, pelo

conhecimento da área da boca, tem-se o volume filtrado. A densidade de ovos e

larvas coletados por este método foi calculada através da seguinte fórmula (Nakatani

et al, 2001):

Y=(x/V).10

Onde: Y=número de ovos ou larvas por 10m3

X=número de ovos ou larvas coletadas

V=volume de água filtrada (m3

)

Nos pontos de amostragem qualitativa os ovos e larvas foram coletados

através de rede de arrasto de tela mosqueteira abertura de 2,0mm, através de 3 a 4

arrastos por ponto ao longo de cerca de 10 metros da linha da margem e peneiras.

Os ovos e larvas capturados foram fixados em solução de formalina a 4%,

Page 20: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

20

tamponada com carbonato de cálcio (1g de CaCO3 para 1.000ml de solução de

formalina, segundo proposto por Nakatani et al, 2001), identificados em laboratório e

quantificados.

Page 21: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

21

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

6.1. Condições climáticas

Foram realizadas coletas no período de 22 a 28 de setembro/2008, de 15 a

19 de dezembro/2008, de 10 a 14 de fevereiro/2009 e de 04 a 09 de maio/2009. A

seguir, tabela apresentando as condições climáticas obtidas nas quatro amostragens

realizadas.

Tabela 3: Condições climáticas observadas durante a realização das coletas.

Amostragem realizada em setembro / 2008

Local de captura

Data e hora de colocação das

redes

Data e hora de retirada das

redes Considerações

SSI-01 22/09 – 15:40 h 23/09 – 09:36 h Tempo nublado. Por se tratar de ponto a jusante do barramento, a água

apresentava-se bastante agitada

SSI-02 24/09 – 16:15 h 25/09 – 06:54 h Tempo ensolarado.

SSI-03 22/09 – 16:25 h 23/09 – 06:40 h Tempo ensolarado. Água com correnteza moderada

SSI-04 26/09 – 16:40 h 27/09 – 07:15 h Tempo ensolarado. SSI-05 24/09 – 16:32 h 25/09 – 07:15 h Tempo ensolarado. Água corrente e em pequena quantidade.

SSI-06 26/09 – 16:30 h 27/09 – 07:10 h Tempo ensolarado. Correnteza moderada e pequeno volume d’água.

SSI-07 27/09 – 16 h 28/09 – 07 h Tempo ensolarado. Presença de pescadores nas proximidades desse ponto

SSI-08 23/09 – 16:50 h 24/09 – 07:45 h Tempo ensolarado. SSI-09 23/09 – 15:15 h 24/09 – 07:15 h Tempo ensolarado. SSI-10 23/09 – 16:40 24/09 – 09:15 h Tempo ensolarado.

Amostragem realizada em dezembro/2008

Local de captura

Data e hora de colocação das

redes

Data e hora de retirada das

redes Considerações

SSI-01 10/12 – 16:20 h 11/12 – 06:45 h Tempo ensolarado. Água bastante transparente

SSI-02 10/12 – 18:00 h 11/12 – 07:00 h Tempo ensolarado. Devido ao atraso no inicio das chuvas, este ponto apresentou volume d’água bastante reduzido

SSI-03 11/12 – 18:00 h 12/12 – 07:05 h Tempo ensolarado SSI-04 08/12 – 18:20 h 09/12 – 07:00 h Tempo ensolarado. Correnteza moderada. SSI-05 09/12 – 18:20 h 10/12 – 07:00 h Tempo ensolarado. Correnteza moderada. SSI-06 08/12 – 18:00 h 09/12 – 06:40 h Tempo ensolarado SSI-07 09/12 – 17:00 h 10/12 – 06:00 h Tempo ensolarado. Presença de pescadores SSI-08 10/12 – 18:15 h 11/12 – 07:00 h Tempo ensolarado. Ocorrência de ventos fortes

SSI-09 11/12 – 18:00 h 12/12 – 07:00 h Tempo ensolarado SSI-10 11/12 – 17:00 h 12/12 – 07:00 h Tempo ensolarado

Page 22: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

22

Amostragem realizada em fevereiro / 2009

Local de captura

Data e hora de colocação das

redes

Data e hora de retirada das

redes Considerações

SSI-01 11/02 – 16:45 h 12/02– 07:00 h Tempo chuvoso. Água bastante turva

SSI-02 11/02 – 18:20 h 12/02 – 07:00 h Tempo chuvoso. Água com aspecto barrento.

SSI-03 12/02 – 18:00 h 13/02 – 07:00 h Tempo chuvoso. Água com aspecto barrento

SSI-04 12/02 – 18:30 h 13/02 – 07:30 h Ocorrência de chuvas nos dia anteriores

SSI-05 13/02 – 19:00 h 14/02 – 08:15 h Tempo chuvoso

SSI-06 12/02 – 17:35 h 13/02 – 07:00 h Tempo chuvoso

SSI-07 10/02 – 18:40 h 11/02 – 07:30 h Ocorrência de chuvas nos dias anteriores

SSI-08 11/02 – 17:30 h 12/02 – 07:15 h Tempo chuvoso

SSI-09 12/02 – 17:15 h 13/02 – 07:00 h Tempo chuvoso SSI-10 12/02 – 17:30 h 13/09 – 07:30 h Tempo chuvoso

Amostragem realizada em maio/2009

Local de captura

Data e hora de colocação das

redes

Data e hora de retirada das

redes Considerações

SSI-01 06/05 – 16:05 h 07/05– 06:50 h

Tempo ensolarado. Água com coloração parda. Nível do rio mais alto,

quando comparado com as amostragens anteriores. Ocorrência de

ventos fortes. Presença de pescadors nas proximidades do ponto.

SSI-02 06/05 – 18:20 h 07/05 – 07:30 h Tempo ensolarado

SSI-03 05/05 – 17:20 h 06/05 – 06:35 h

Tempo ensolarado. Ocorrência de chuvas nas 24 horas que

antecederam a coleta. Água turva e com presença de material em

suspenção, principalmente em decorrência do arraste de partículas.

Presença de pescadores.

SSI-04 07/05 – 16:05 h 08/05 – 06:20 h Tempo ensolarado. Nível da água baixando.

SSI-05 07/05 – 17:59 h 08/05 – 07:35 h Tempo ensolarado. Água com aspecto turvo

SSI-06 07/05 – 16:59 h 08/05 – 06:50 h Tempo ensoralado. Água com aspecto turvo

SSI-07 04/05 – 17:30 h 05/05 – 06:40 h Ocorrência de chuvas durante a noite. Água bastante corrente, quando

da retirada das redes.

SSI-08 06/05 – 17:25 h 07/05 – 07:35 h Tempo ensolarado e com ocorrência de ventos fortes.

SSI-09 06/05 – 16:02 h 07/05 – 06:35 h Tempo bom

SSI-10 05/05 – 17:50 h 06/05 – 07:39 h Tempo bom. Ocorrência de ventos intensos e chuva durante a noite.

6.2. Composição ictiofaunística

No presente monitoramento, foram capturados 1.444 (hum mil e quatrocentos

e quarenta e quatro) indivíduos, pertencentes a 4 (quatro) ordens, 15 (quinze)

famílias e 67 (sessenta e sete) espécies. Na tabela 4, a seguir, é apresentada a

listagem das espécies encontradas, bem como o número de indivíduos capturados

em cada uma das amostragens.

Page 23: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

23

Tabela 4: Espécies encontradas em cada uma das campanhas de amostragem realizadas na UHE São Simão (continua)

Ordem Família Espécie

SS‐01 SS‐02 SS‐03 SS‐04

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Characiformes

Anostomidae

Leporinus aff. amblyrhynchus 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus cf. friderici 2 11 8 5 0 0 10 3 1 1 0 0 5 4 0 1

Leporinus octofasciatus 0 0 8 1 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0

Leporinus cf. elongatus 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1

Leporellus vittatus 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus sp. 0 49 20 9 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus striatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Schizodon borellii 0 9 3 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1

Schizodon nasutus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Characidae

Astyanax altiparanae 4 4 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0

Astyanax bockmanni 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Astyanax fasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Roeboides descalvadensis 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Salminus hilarii 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

Charax sp. 0 0 0 0 11 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Metynnis lippincottianus 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Metynnis maculatus 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Myleus sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Rhaphiodon vulpinus 0 5 2 5 1 0 0 3 0 1 0 4 3 0 1 0

Galeocharax knerii 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1

Triportheus cf. nematurus 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Serrasalmus cf. marginatus 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

Serrasalmus cf. maculatus 0 0 0 6 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0

Erythrinidae

Hoplerythrinus unitaeniatus 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias cf. malabaricus 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0

Hoplias lacerdae 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Parodontidae Apareiodon affinis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Curimatidae

Cyphocharax sp. 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Steindachnerina insculpta 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 15 1 1 0

Page 24: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

24

Tabela 4: Espécies encontradas em cada uma das campanhas de amostragem realizadas na UHE São Simão (continua)

Ordem Família Espécie

SS‐01 SS‐02 SS‐03 SS‐04

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Siluriformes

Loricariidae

Hypostomus ancistroides 1 2 1 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0

Loricaria cf. prolixa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. strigaticeps 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. margaritifer 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0

Megalancistrus parananus 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

Pterygoplichthys ambrosettii 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Rineloricaria gr. lima 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 1 0 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0

Hypostomus sp. 3 0 0 0 26 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 6 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. regani 0 0 2 0 0 0 1 0 0 9 5 0 1 3 0 0

Hypostomus variipictus 0 0 0 2 0 0 0 0

Hypostomus paulinus 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Callichthydae Hoplosternum littorale 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Auchenipteridae Ageneiosus militaris 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doradidae Rhinodoras dorbignyi 0 0 31 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0

Pimelodidae

Pimelodus maculatus 3 7 2 0 3 0 1 4 1 0 0 0 1 1 6 0

Pimelodus paranensis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Pinirampus pirinampu 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hemisorubim platyrhynchus 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1

Iheringichthys labrosus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0

Heptapteridae

Pimelodella sp. 0 1 0 4 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0

Rhamdia quelen 0 0 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Page 25: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

25

Tabela 4: Espécies encontradas em cada uma das campanhas de amostragem realizadas na UHE São Simão (continua)

Ordem Família Espécie

SS‐01 SS‐02 SS‐03 SS‐04

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Perciformes

Cichlidae

Crenicichla sp. 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus brasiliensis 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus cf. proximus 6 6 0 0 0 0 15 13 0 0 0 0 0 0 0 0

Cichla sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cichla piquiti 0 0 0 11 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

Cichlasoma sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cichlasoma paranaense 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Satanoperca pappaterra 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 19 4 25 20 4 0 2 11 0 0 0 0 0 0 1 3

Gymnotiformes

Gymnotidae

Eignmania cf. virescens 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Gymnotus cf. carapo 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Apteronotidae Porotergus ellisi 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

Total de indivíduos 51 124 113 89 47 0 45 36 9 16 11 12 29 15 16 8

Número de espécies 12 15 17 11 12 0 10 7 8 7 6 5 8 7 8 6

Page 26: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

26

Tabela 4: Espécies encontradas em cada uma das campanhas de amostragem realizadas na UHE São Simão (continua)

Ordem Família Espécie

SS‐05 SS‐06 SS‐07 SS‐08

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Characiformes

Anostomidae

Leporinus aff. amblyrhynchus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus cf. friderici 4 1 0 0 1 1 2 0 5 2 3 0 9 6 1 0

Leporinus octofasciatus 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 0 0 0 1 3 0

Leporinus cf. elongatus 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporellus vittatus 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 5 0

Leporinus striatus 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0

Schizodon borellii 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Schizodon nasutus 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0

Characidae

Astyanax altiparanae 0 0 0 2 1 0 0 1 5 1 1 0 0 0 0 0

Astyanax bockmanni 0 0 0 0 0 0 0 0 7 3 0 0 0 0 0 0

Astyanax fasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 3 0 0 0 0

Roeboides descalvadensis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Salminus hilarii 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Charax sp. 0 0 0 0 9 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Metynnis lippincottianus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Metynnis maculatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Myleus sp. 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Rhaphiodon vulpinus 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 2

Galeocharax knerii 0 0 0 1 2 0 0 0 3 6 5 3 0 1 0 0

Triportheus cf. nematurus 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2

Serrasalmus cf. marginatus 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0

Serrasalmus cf. maculatus 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

Erythrinidae

Hoplerythrinus unitaeniatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias cf. malabaricus 0 0 0 0 7 8 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

Hoplias lacerdae 2 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 1 0 0

Parodontidae Apareiodon affinis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

Curimatidae

Cyphocharax sp. 0 0 0 0 0 25 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0

Steindachnerina insculpta 0 0 0 2 17 4 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0

Page 27: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

27

Tabela 4: Espécies encontradas em cada uma das campanhas de amostragem realizadas na UHE São Simão (continua)

Ordem Família Espécie

SS‐05 SS‐06 SS‐07 SS‐08

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Siluriformes

Loricariidae

Hypostomus ancistroides 0 1 0 0 0 0 0 0 6 4 0 0 0 0 0 0

Loricaria cf. prolixa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. strigaticeps 23 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. margaritifer 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0

Megalancistrus parananus 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

Pterygoplichthys ambrosettii 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Rineloricaria gr. lima 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 1 0 0 0 0 0 0 0 0 18 5 0 4 0 0 0 0

Hypostomus sp. 2 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 3 5 0 0 0 0 0 0 0 11 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 5 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. regani 5 7 0 0 0 0 0 0 8 53 1 0 0 1 0 0

Hypostomus variipictus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus paulinus 2 0 0 0 0 0 0 0 5 3 1 0 0 0 0 0

Callichthydae Hoplosternum littorale 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Auchenipteridae Ageneiosus militaris 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doradidae Rhinodoras dorbignyi 3 0 7 0 0 0 19 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Pimelodidae

Pimelodus maculatus 3 1 4 1 0 1 3 0 1 0 3 0 0 2 4 5

Pimelodus paranensis 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

Pinirampus pirinampu 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hemisorubim platyrhynchus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Iheringichthys labrosus 0 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

Heptapteridae

Pimelodella sp. 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Rhamdia quelen 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0

Page 28: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

28

Tabela 4: Espécies encontradas em cada uma das campanhas de amostragem realizadas na UHE São Simão (continua)

Ordem Família Espécie

SS‐05 SS‐06 SS‐07 SS‐08

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Perciformes

Cichlidae

Crenicichla sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus brasiliensis 0 0 0 0 4 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus cf. proximus 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 19 29 2

Cichla sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0

Cichla piquiti 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2

Cichlasoma sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0

Cichlasoma paranaense 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Satanoperca pappaterra 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0

Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 0 1 0 2 1 4 0 0 0 0 0 0 2 8 13 9

Gymnotiformes

Gymnotidae

Eignmania cf. virescens 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Gymnotus cf. carapo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Apteronotidae Porotergus ellisi 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total de indivíduos 54 16 11 11 51 54 30 2 93 85 19 10 13 44 61 22

Número de espécies 12 10 2 7 10 12 9 2 20 14 9 3 4 12 12 6

Page 29: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

29

Tabela 4: Espécies encontradas em cada uma das campanhas de amostragem realizadas na UHE São Simão (continuação)

Ordem Família Espécie

SS‐09 SS‐10

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Characiformes

Anostomidae

Leporinus aff. amblyrhynchus 1 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus cf. friderici 2 0 1 2 6 2 2 1

Leporinus octofasciatus 0 0 1 0 0 0 0 0

Leporinus cf. elongatus 0 0 0 0 0 1 0 0

Leporellus vittatus 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus sp. 0 3 8 0 0 0 3 0

Leporinus striatus 0 0 0 0 0 0 0 0

Schizodon borellii 0 0 0 0 0 0 0 0

Schizodon nasutus 0 0 0 0 0 0 0 0

Characidae

Astyanax altiparanae 0 0 0 0 0 0 0 0

Astyanax bockmanni 0 0 0 0 0 0 0 0

Astyanax fasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0

Roeboides descalvadensis 0 0 0 0 0 0 0 0

Salminus hilarii 0 0 0 0 0 0 0 0

Charax sp. 0 0 0 0 0 0 0 0

Metynnis lippincottianus 0 0 0 0 0 0 0 0

Metynnis maculatus 0 0 0 0 0 0 0 0

Myleus sp. 0 0 0 0 0 0 0 0

Rhaphiodon vulpinus 2 2 0 2 1 2 0 2

Galeocharax knerii 0 0 0 0 0 2 0 0

Triportheus cf. nematurus 0 0 0 0 0 0 0 0

Serrasalmus cf. marginatus 0 0 1 0 0 0 1 0

Serrasalmus cf. maculatus 0 0 0 0 0 0 0 1

Erythrinidae

Hoplerythrinus unitaeniatus 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias cf. malabaricus 1 1 0 0 0 0 0 0

Hoplias lacerdae 0 0 0 0 0 0 0 0

Parodontidae Apareiodon affinis 0 0 0 0 0 0 0 0

Curimatidae

Cyphocharax sp. 0 0 0 0 0 0 0 0

Steindachnerina insculpta 0 0 0 0 0 0 0 0

Page 30: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

30

Tabela 4: Espécies encontradas em cada uma das campanhas de amostragem realizadas na UHE São Simão (continua)

Ordem Família Espécie

SS‐09 SS‐10

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Siluriformes

Loricariidae

Hypostomus ancistroides 0 0 0 0 0 0 0 0

Loricaria cf. prolixa 0 1 0 0 0 1 0 0

Hypostomus cf. strigaticeps 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. margaritifer 0 0 0 0 0 0 0 0

Megalancistrus parananus 0 0 0 0 0 0 0 0

Pterygoplichthys ambrosettii 0 0 0 1 0 0 0 0

Rineloricaria gr. lima 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 1 0 1 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 2 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 3 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 4 0 1 0 0 0 1 0 0

Hypostomus sp. 5 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 6 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. regani 0 0 0 0 0 4 0 0

Hypostomus variipictus 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus paulinus 0 0 0 0 0 0 0 0

Callichthydae Hoplosternum littorale 0 0 0 0 0 0 0 0

Auchenipteridae Ageneiosus militaris 0 0 0 0 0 0 0 0

Doradidae Rhinodoras dorbignyi 0 0 0 0 0 0 0 0

Pimelodidae

Pimelodus maculatus 3 1 4 3 22 0 8 7

Pimelodus paranensis 0 0 0 0 0 0 0 0

Pinirampus pirinampu 0 1 0 0 0 0 0 0

Hemisorubim platyrhynchus 0 2 0 0 0 3 0 0

Iheringichthys labrosus 0 0 1 0 0 0 0 0

Heptapteridae

Pimelodella sp. 0 0 0 0 0 0 0 0

Rhamdia quelen 0 0 0 0 0 0 0 0

Page 31: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

31

Tabela 4: Espécies encontradas em cada uma das campanhas de amostragem realizadas na UHE São Simão (continua)

Ordem Família Espécie

SS‐09 SS‐10

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Perciformes

Cichlidae

Crenicichla sp. 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus brasiliensis 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus cf. proximus 15 4 4 3 15 0 2 19

Cichla sp. 0 1 0 0 0 0 0 0

Cichla piquiti 0 0 0 2 0 0 0 1

Cichlasoma sp. 0 0 0 0 0 0 0 0

Cichlasoma paranaense 0 0 0 0 0 0 0 0

Satanoperca pappaterra 1 0 0 0 0 0 0 3

Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 11 10 4 9 9 6 8 4

Gymnotiformes

Gymnotidae

Eignmania cf. virescens 0 0 0 0 0 0 0 0

Gymnotus cf. carapo 0 0 0 0 0 0 0 0

Apteronotidae Porotergus ellisi 0 0 0 0 0 0 0 0

Total de indivíduos 36 28 24 22 53 22 24 38

Número de espécies 8 12 9 7 5 9 6 8

A seguir, gráficos com a composição ictiofaunística de cada um dos pontos amostrais, em cada uma das campanhas

realizadas.

Page 32: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

32

A B

C D Gráfico 1: Composição do ponto SS-01. A em setembro, B em dezembro, C em fevereiro e D em maio

Page 33: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

33

A B

C Gráfico 2: Composição do ponto SS-02. A em setembro,B em fevereiro e C em maio

Com relação à composição ictiofaunística do ponto SS-02, ressalta-se que, em dezembro, nenhum indivíduo foi capturado

neste ponto.

Page 34: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

34

A B

C D Gráfico 3: Composição do ponto SS-03. A em setembro, B em dezembro, C em fevereiro e D em maio.

Page 35: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

35

A B

C D

Gráfico 4: Composição do ponto SS-04. A em setembro, B em dezembro, C em fevereiro e D em maio.

Page 36: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

36

A B

C D Gráfico 5: Composição do ponto SS-05. A em setembro, B em dezembro, C em fevereiro e D em maio

Page 37: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

37

A B

C D

Gráfico 6: Composição do ponto SS-06. A em setembro, B em dezembro, C em fevereiro e D em maio.

Page 38: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

38

A B

C D

Gráfico 7: Composição do Ponto SS-07. A em setembro, B em dezembro, C em fevereiro e D em maio

Page 39: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

39

A B

C D

Gráfico 8: Composição do ponto SS-08. A em setembro, B em dezembro, C em fevereiro e D em maio

Page 40: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

40

A B

C D

Gráfico 9: Composição do ponto SS-09. A em setembro, B em dezembro, C em fevereiro e D em maio

Page 41: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

41

A B

C D

Gráfico 10: Composição do ponto SS-10. A em setembro, B em dezembro, C em fevereiro e D em maio

Page 42: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

42

De acordo com os dados apresentados, verificou-se que:

• Ponto SS-01: ponto situado no rio Paranaíba, a jusante do barramento. As

amostragens realizadas nos meses dezembro/2008 e fevereiro/2009 foram as

mais diversas e mais abundantes. Essas amostragens coincidiram com o

período reprodutivo de várias espécies e, como a tendência é de migração

nesse período, era esperado que as mesmas se concentrassem neste ponto,

visto que não conseguem transpor o barramento. Considerando-se as quatro

amostragens realizadas, foram capturados 377 (trezentos e setenta e sete)

indivíduos, pertencentes a 32 (trinta e duas) espécies distintas.

• Ponto SS-02: ponto situado no rio Mateira. Este curso d’água apresentou-se

bastante assoreado e com nível d’água bastante reduzido. Em

dezembro/2008, este mostrou-se com o menor volume, quando comparadas

as quatro campanhas de amostragem realizadas. Acredita-se que essas

oscilações no volume d’água foram as responsáveis pelas variações na

composição ictiofaunística desse ponto. Observando-se os resultados obtidos

nas quatro amostragens, foram capturados 128 (cento e vinte e oito)

indivíduos, distribuídos em 21 (vinte e uma) espécies.

Foto 15: Visão parcial do ponto SS-02, na amostragem realizada em dezembro.

• Ponto SS-03: ponto situado no rio Meia Ponte. Neste, foi verificada a menor

abundância. Considerando-se as quatro amostragens, foram capturados

Page 43: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

43

apenas 48 (quarenta e oito) indivíduos, pertencentes a 19 (dezenove)

espécies. De acordo com os resultados, verificou-se que para a maioria das

espécies, foi capturado apenas um indivíduo, em cada uma das amostragens,

fato que dificultou uma análise mais detalhada dos dados obtidos nesse

ponto. Hypostomus cf. regani foi a espécie mais abundante, com 14

(quatorze) individuos, sendo que estes somente foram evidenciados nas

amostragens de dezembro e fevereiro.

• Ponto SS-04: Ponto situado no rio da Prata. Apresentou-se como um dos

pontos com menor diversidade de espécies, uma vez que, considerando-se

as quatro amostragens realizadas, foram capturados indivíduos pertencentes

a apenas 16 (dezesseis) espécies. Ao todo, foram capturados 68 (sessenta e

oito) indivíduos. A espécie mais abundante neste ponto foi Stendachnerina

insculpta, com 17 (dezessete) indivíduos, sendo que 15 (quinze) destes foram

capturados na amostragem realizada no mês de setembro. Esse ponto, assim

como o SS-05, apresentaram bancos de areia em alguns pontos, fato que

reduziu bastante a profundidade do mesmo, influenciando na pequena

quantidade de espécies observada.

• Ponto SS-05: Ponto situado no rio da Prata. Neste, foram capturados 92

(noventa e dois) indivíduos pertencentes a 22 (vinte e duas) espécies

distintas. Do total de indivíduos capturados, 51,08% corresponderam aos

loricarídeos, uma vez que essa família apresentou 8 (oito) espécies.

Conforme mencionado anteriormente, este curso d’água apresentou-se com

características de assoreamento, sendo que em vários pontos, bancos de

areia encontravam-se à vista.

• Ponto SS-06: capturados 137 (cento e trinta e sete) indivíduos distribuídos em

22 (vinte e duas) espécies. Este ponto, situado no rio Tijuco, apresentou-se

com características de assoreamento, mais evidentes durante as

amostragens realizadas no período seco.

Page 44: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

44

• Ponto SS-07: durante o monitoramento realizado, foram capturados 207

(duzentos e sete) indivíduos pertencentes a 26 (vinte e seis) espécies.

Considerando-se o total amostrado, verificou-se predomínio de loricarídeos,

uma vez que estes corresponderam a 62,8% dos indivíduos capturados.

Esses indivíduos apresentam, em sua maioria, hábitos detritívoros e, o rio

Tijuco, por receber efluentes domésticos e/ou industriais, encontra-se

fortemente impactado, fato que favorece a presença desses indivíduos.

• Ponto SS-08: Ponto situado no rio Paranaíba, no corpo do reservatório da

UHE São Simão. Foram capturados 140 (cento e quarenta) indivíduos

distribuídos em 19 (dezenove) espécies. Do total coletado, 35,71% foram de

indivíduos da espécie Geophagus cf. proximus. Tal fato pode ser explicado

pela necessidade desses indivíduos de ambientes lênticos para a reprodução.

• Ponto SS-09: neste ponto, situado no rio Paranaíba, no reservatório da UHE

São Simão, foram capturados 110 (cento e dez) indivíduos pertencentes a 16

(dezesseis) espécies. Verificou-se predomínio de corvinas (Plagioscion

squamosissimus) e de Geophagus cf. proximus (acará).

• Ponto SS-10: Ponto situado no rio Paranaíba, no reservatório da UHE São

Simão. Este foi considerado o ponto menos diverso, uma vez que apresentou

apenas 14 (quatorze) espécies. Considerando-se as quatro amostragens,

foram capturados 137 (cento e trinta e sete) indivíduos.

6.3. Abundância

De acordo com Lowe-McConnell (1999), a dominância de Ostariophysi,

principalmente de Characiformes e Siluriformes, é comum em rios neotropicais. Fato

que também foi observado nesse monitoramento, uma vez que essas duas ordens

juntas representaram 72,92% do total amostrado.

Considerando-se os 1444 (hum mil e quatrocentos e quarenta e quatro)

indivíduos capturados neste monitoramento, 38,57% corresponderam aos

Characiformes, conforme pode ser observado no gráfico abaixo:

Page 45: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

45

Gráfico 11: Abundância relativa das ordens

Em setembro, conforme pode ser observado nos gráficos a seguir, a ordem

Characiformes foi predominante nos pontos SS-02, SS-04, SS-06 e SS-08. Já os

Siluriformes estiveram presentes em maior quantidade nos pontos SS-03, SS-05,

SS-07 e SS-10. Nos demais (SS-01 e SS-09) predominaram os Perciformes. Com

relação aos Gymnotiformes, nessa amostragem, foi capturado apenas um indivíduo,

no ponto SS-02. Considerando-se os valores totais, verificou-se uma dominância da

ordem dos Characiformes, que totalizaram 40,59% dos indivíduos coletados.

Gráfico 12: Distribuição da porcentagem de abundância das ordens de peixes coletados em setembro/2008.

Page 46: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

46

Na amostragem realizada no mês de dezembro, observou-se predomínio dos

Characiformes nos pontos SS-01, SS-04 e SS-06, enquanto que nos pontos SS-03,

SS-05, SS-07 e S-10, predominaram indivíduos da ordem Siluriformes. Novamente,

no ponto SS-09, verificou-se predomínio dos Perciformes. Essa ordem também foi

evidenciada em maior quantidade no ponto SS-08. Considerando-se o total de

indivíduos capturados, observa-se que os Characiformes representaram 45,29%,

confirmando, novamente, o predomínio dessa ordem.

Gráfico 13: Distribuição da porcentagem de abundância das ordens de peixes coletados em dezembro/2008.

Na amostragem referente ao mês de fevereiro, observou-se que nos pontos

SS-03, SS-04, SS-05, SS-06, a maior quantidade de peixes capturados pertencia à

ordem Siluriformes. Nos pontos SS-08 e SS-10, a ordem Perciformes foi encontrada

com mais freqüência. Nos demais, a ordem Characiformes foi predominante. A

seguir, gráfico contendo a abundância relativa das ordens, em cada um dos pontos

amostrados em fevereiro

Page 47: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

47

Gráfico 14: Distribuição da porcentagem de abundância das ordens de peixes coletados em fevereiro/2009

Considerando-se a quantidade de peixes capturados na amostragem

realizada no mês de maio, verificou-se um predomínio dos Perciformes. Essa ordem

correspondeu a 46,0% do total amostrado.

Quando considerados os pontos individualmente, também foi observado

predomínio dos Perciformes nos pontos SS-02, SS-08, SS-09 e SS-10, enquanto

que nos pontos SS-04, SS-05, SS-06 e SS-07 os Characiformes foram observados

em maior quantidade. Os Siluriformes foram observados em maior quantidade

apenas no ponto SS-03, enquanto que no SS-01, os Perciformes e Siluriformes

apresentaram a mesma quantidade.

A seguir, gráfico com a abundância absoluta das ordens, em cada um dos

pontos de amostragem.

Page 48: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

48

Gráfico 15: Distribuição da porcentagem de abundância das ordens de peixes coletados em maio/2009

Com relação às famílias dominantes, quando considerados todos os

indivíduos coletados, observou-se predomínio da família Loricariidae. Esta família

também apresentou a maior quantidade de indivíduos nas duas primeiras

amostragens realizadas. Em setembro, esta representou 25,2% do total amostrado,

enquanto que em dezembro, correspondeu a 29,95%.

Na amostragem referente ao mês de fevereiro, a família Anostomidae foi a

mais abundante, uma vez que apresentou 84 (oitenta e quatro) indivíduos,

representando 23,73% do total amostrado. Já no mês de maio, a família Scianidae

foi a mais abundante, representando 23,2% do total coletado.

No gráfico a seguir estão representadas as abundâncias absolutas de todas

as famílias observadas neste monitoramento.

Page 49: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

49

Gráfico 16: Ranque de abundância das famílias

Em setembro, a espécie mais abundante foi Plagioscion squamosissimus

(pescada, corvina) com 46 (quarenta e seis) indivíduos coletados, perfazendo

aproximadamente 10,6% dos indivíduos coletados.

Na amostragem referente ao mês de dezembro, ocorreu predomínio de

Hypostomus cf. regani (cascudo), uma vez que foram capturados 77 (setenta e sete)

indivíduos dessa espécie, correspondendo a 19,1% do total amostrado.

Em fevereiro, a espécie com maior quantidade de indivíduos foi Rhinodoras

dorbignyi (abotoado). Esta espécie representou 17,23% do total amostrado nessa

campanha.

Em maio, novamente, verificou-se predomínio de indivíduos pertencentes à

espécie Plagioscion squamosissimus, assim como ocorreu em setembro. Essa

espécie correspondeu a 23,2% dos indivíduos capturados.

Na tabela 5 estão apresentadas as abundâncias absolutas e relativas das

espécies encontradas nas quatro campanhas de amostragem. Ressalta-se que os

valores em destaque referem-se as espécies mais abundantes em cada uma das

campanhas.

Page 50: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

50

Tabela 5: Abundâncias absolutas e relativas da composição ictiofaunística da UHE São Simão

Ordem Família Espécie Nome comum

Set./08 Nov./08 Fev./09 Maio./09 Total

Ab. Abs. Ab. Rel. Ab. Abs. Ab. Rel. Ab. Abs. Ab. Rel. Ab. Abs. Ab. Rel. Ab. Abs. Ab. Rel.

Characiformes

Anostomidae

Leporinus aff. amblyrhynchus Timburé 4 0,009 0 0 0 0 0 0 4 0,003

Leporinus cf. friderici Piau três pintas 35 0,08 28 0,069 27 0,076 12 0,048 102 0,071

Leporinus octofasciatus Flamenguinho 2 0,005 4 0,01 13 0,037 2 0,008 21 0,015

Leporinus cf. elongatus Piapara 3 0,007 2 0,005 0 0 1 0,004 6 0,004

Leporellus vittatus Ferreirinha 4 0,009 0 0 1 0,003 0 0 5 0,003

Leporinus sp. Piau 0 0 55 0,136 36 0,102 10 0,04 101 0,07

Leporinus striatus Piau 2 0,005 0 0 0 0 0 0 2 0,001

Schizodon borellii Piava 0 0 11 0,027 6 0,017 2 0,008 19 0,013

Schizodon nasutus Timburé 1 0,002 0 0 1 0,003 0 0 2 0,001

Characidae

Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo 14 0,032 5 0,012 2 0,006 3 0,012 24 0,017

Astyanax bockmanni lambari 7 0,016 3 0,007 0 0 0 0 10 0,007

Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 1 0,002 0 0 3 0,008 3 0,012 7 0,005

Roeboides descalvadensis Dentudo 1 0,002 1 0,002 0 0 0 0 2 0,001

Salminus hilarii Tabarana 0 0 1 0,002 0 0 0 0 1 0,001

Charax sp. ‐ 20 0,046 2 0,005 1 0,003 0 0 23 0,016

Metynnis lippincottianus Pacu manchado 0 0 0 0 6 0,017 0 0 6 0,004

Metynnis maculatus Pacu prata, pacuzinho 8 0,018 0 0 0 0 0 0 8 0,006

Myleus sp. Pacu 0 0 1 0,002 0 0 0 0 1 0,001

Rhaphiodon vulpinus Dourado‐cachorro 7 0,016 11 0,027 3 0,008 21 0,084 42 0,029

Galeocharax knerii Cigarra, peixe cadela 5 0,011 9 0,022 6 0,017 5 0,02 25 0,017

Triportheus cf. nematurus Sardinha 0 0 4 0,01 0 0 2 0,008 6 0,004

Serrasalmus cf. marginatus Piranha 0 0 0 0 8 0,023 0 0 8 0,006

Serrasalmus cf. maculatus Piranha 1 0,002 2 0,005 0 0 8 0,032 11 0,008

Erythrinidae

Hoplerythrinus unitaeniatus Jejú 2 0,005 0 0 0 0 0 0 2 0,001

Hoplias cf. malabaricus Traira 18 0,041 10 0,025 2 0,006 0 0 30 0,021

Hoplias lacerdae Trairão 8 0,018 4 0,01 0 0 0 0 12 0,008

Parodontidae Apareiodon affinis Canivete 0 0 0 0 1 0,003 0 0 1 0,001

Curimatidae

Cyphocharax sp. Saguiri 0 0 25 0,062 5 0,014 0 0 30 0,021

Steindachnerina insculpta Saguiri do rabo amarelo 34 0,078 5 0,012 5 0,014 2 0,008 46 0,032

Page 51: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

51

Tabela 5: Abundâncias absolutas e relativas da composição ictiofaunística da UHE São Simão (continuação)

Ordem Família Espécie Nome comum

Set./08 Nov./08 Fev./09 Maio./09 Total

Ab. Abs. Ab. Rel. Ab. Abs. Ab. Rel. Ab. Abs. Ab. Rel. Ab. Abs. Ab. Rel. Ab. Abs. Ab. Rel.

Siluriformes

Loricariidae

Hypostomus ancistroides Cascudo 7 0,016 8 0,02 3 0,008 0 0 18 0,012

Loricaria cf. prolixa Cascudo 0 0 2 0,005 0 0 0 0 2 0,001

Hypostomus cf. strigaticeps Cascudo 28 0,064 0 0 0 0 0 0 28 0,019

Hypostomus cf. margaritifer Cascudo 6 0,014 0 0 0 0 0 0 6 0,004

Megalancistrus parananus Cascudo‐abacaxi 2 0,005 0 0 1 0,003 0 0 3 0,002

Pterygoplichthys ambrosettii ‐ 0 0 0 0 0 0 2 0,008 2 0,001

Rineloricaria gr. lima Rabo de chicote 0 0 0 0 1 0,003 0 0 1 0,001

Hypostomus sp. 1 Cascudo 18 0,041 26 0,064 0 0 4 0,016 48 0,033

Hypostomus sp. 2 Cascudo 2 0,005 0 0 0 0 4 0,016 6 0,004

Hypostomus sp. 3 Cascudo 16 0,037 1 0,002 0 0 26 0,104 43 0,03

Hypostomus sp. 4 Cascudo 1 0,002 2 0,005 0 0 0 0 3 0,002

Hypostomus sp. 5 Cascudo 1 0,002 2 0,005 0 0 0 0 3 0,002

Hypostomus sp. 6 Cascudo 8 0,018 0 0 0 0 0 0 8 0,006

Hypostomus cf. regani Cascudo 14 0,032 77 0,191 9 0,025 0 0 100 0,069

Hypostomus variipictus Cascudo 0 0 0 0 0 0 2 0,008 2 0,001

Hypostomus paulinus Cascudo 7 0,016 3 0,007 2 0,006 0 0 12 0,008

Callichthydae Hoplosternum littorale Tamboatá 0 0 1 0,002 1 0,003 0 0 2 0,001

Auchenipteridae Ageneiosus militaris Manduvê 0 0 0 0 1 0,003 0 0 1 0,001

Doradidae Rhinodoras dorbignyi Abotoado 3 0,007 0 0 61 0,172 0 0 64 0,044

Pimelodidae

Pimelodus maculatus Mandi amarelo 37 0,085 13 0,032 35 0,099 20 0,08 105 0,073

Pimelodus paranensis Mandi 0 0 2 0,005 0 0 0 0 2 0,001

Pinirampus pirinampu Barbado 1 0,002 1 0,002 1 0,003 0 0 3 0,002

Hemisorubim platyrhynchus Jurupoca 1 0,002 5 0,012 1 0,003 1 0,004 8 0,006

Iheringichthys labrosus Mandi beiçudo 7 0,016 4 0,01 2 0,006 0 0 13 0,009

Heptapteridae

Pimelodella sp. Chorão 0 0 2 0,005 1 0,003 5 0,02 8 0,006

Rhamdia quelen Bagre 1 0,002 1 0,002 3 0,008 0 0 5 0,003

Page 52: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

52

Tabela 5: Abundâncias absolutas e relativas da composição ictiofaunística da UHE São Simão (continuação)

Ordem Família Espécie Nome comum

Set./08 Nov./08 Fev./09 Maio./09 Total

Ab. Abs. Ab. Rel. Ab. Abs. Ab. Rel. Ab. Abs. Ab. Rel. Ab. Abs. Ab. Rel. Ab. Abs. Ab. Rel.

Perciformes

Cichlidae

Crenicichla sp. Joaninha 2 0,005 0 0 0 0 0 0 2 0,001

Geophagus brasiliensis Acará 7 0,016 0 0 0 0 0 0 7 0,005

Geophagus cf. proximus Acará 36 0,083 32 0,079 50 0,141 37 0,148 155 0,107

Cichla sp. Tucunaré 0 0 2 0,005 1 0,003 0 0 3 0,002

Cichla piquiti Tucunaré 0 0 0 0 0 0 17 0,068 17 0,012

Cichlasoma sp. Acará 0 0 1 0,002 0 0 0 0 1 0,001

Cichlasoma paranaense Acará 1 0,002 0 0 0 0 0 0 1 0,001

Satanoperca pappaterra Acará 6 0,014 2 0,005 0 0 3 0,012 11 0,008

Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Corvina 46 0,106 33 0,082 53 0,15 58 0,232 190 0,132

Gymnotiformes

Gymnotidae

Eignmania cf. virescens Sarapó 0 0 1 0,002 0 0 0 0 1 0,001

Gymnotus cf. carapo Sarapó 1 0,002 0 0 0 0 0 0 1 0,001

Apteronotidae Porotergus ellisi Ituí 0 0 0 0 2 0,006 0 0 2 0,001

Total 436 1 404 1 354 1 250 1 1444 1

Page 53: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

53

Na campanha de amostragem referente ao mês de setembro, o ponto que

apresentou a maior abundância em indivíduos coletados foi o ponto SS-07, situado

no Rio Tijuco, próximo a Ituiutaba, onde foram coletados 93 (noventa e três)

indivíduos (21,33%).

Gráfico 17: Abundância relativa de cada um dos pontos, na amostragem realizada em setembro/2008.

Já no mês de dezembro, verificou-se que a maior quantidade de indivíduos foi

capturada no ponto SS-01, que é aquele situado no Rio Paranaíba, à jusante da ponte

que divide os estados de Minas Gerais e Goiás. Neste, foram capturados 30,69% do total

dos peixes amostrados. Outro ponto que merece destaque é o SS-07, uma vez que neste

foram capturados 85 (oitenta e cinco) indivíduos, perfazendo 21,04% do total.

A seguir, gráfico com a abundância relativa dos pontos, na campanha realizada no

mês de dezembro.

Page 54: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

54

Gráfico 18: Abundância relativa dos pontos amostrados na campanha realizada no mês de dezembro/2008.

Assim como ocorreu na amostragem realizada em dezembro, em fevereiro, a

maior quantidade de peixes foi capturada no ponto SS-01. Neste, foram encontrados

31,92% do total.

Gráfico 19: Abundância relativa dos pontos amostrados na campanha referente ao mês de fevereiro/2009

Em maio, novamente, o ponto SS-01 mostrou-se mais abundante, conforme pode

ser observado no gráfico 20, a seguir:

Page 55: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

55

Gráfico 20: Abundância relativa dos pontos amostrados na campanha referente ao mês de maio/2009

Considerando-se o total de indivíduos amostrados, o ponto SS-01 mostrou-se

mais abundante. Acredita-se que tal fato tenha ocorrido em função das características

desse ponto, ou seja, ambiente lótico situado à jusante do barramento. Nas amostragens

realizadas próximas ao período da piracema, esse ponto também foi o mais abundante,

em função do fato de várias espécies subirem o rio e, devido ao barramento existente,

não conseguirem transpô-lo.

Somente em setembro o ponto SS-07 mostrou-se o mais abundante. Tal fato

ocorreu em função da grande quantidade de cascudos capturados nesse ponto. A

abundância desses indivíduos se deu, principalmente, pelas características deste corpo

d’água, uma vez que o mesmo apresenta uma grande quantidade de detritos,

provenientes dos efluentes nele lançados.

6.4. Biometria

Observando-se o comprimento corporal padrão máximo e mínimo das espécies,

percebeu-se a não existência de grandes alterações nos valores, quando observadas as

quatro campanhas realizadas. A seguir, tabela apresentando o comprimento padrão

máximo e mínimo das espécies capturadas no presente monitoramento.

Page 56: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

56

Tabela 6: Comprimento padrão máximo e mínimo (em mm) das espécies capturadas

Espécies Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

CP. Máx. CP. Mín. CP. Máx. CP. Mín. CP. Máx. CP. Mín. CP. Máx. CP. Mín.

Ageneiosus militaris ‐ ‐ ‐ ‐ 205 205 ‐ ‐

Apareiodon affinis ‐ ‐ ‐ ‐ 99 99 ‐ ‐

Astyanax altiparanae 106 65 121 71 104 69 65 59

Astyanax bockmanni 82 63 71 61 ‐ ‐ ‐ ‐

Astyanax fasciatus 80 80 ‐ ‐ 125 76 74 65

Charax sp. 95 65 89 76 121 121 ‐ ‐

Cichla sp. ‐ ‐ 369 220 220 220 ‐ ‐

Cichla cf. piquiti ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 415 95

Cichlasoma sp. ‐ ‐ 93 93 ‐ ‐ ‐ ‐

Cichlasoma paranaense 94 94 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Crenicichla sp. 117 107 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Cyphorcharax sp. ‐ ‐ 86 65 132 85 ‐ ‐

Galeocharax knerii 195 105 198 137 240 120 222 77

Geophagus brasiliensis 202 66 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Geophagus cf. proximus 215 11 169 61 117 62 184 70

Gymnotus cf. carapo 254 254 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hemisorubim platyrhynchus 250 250 252 180 345 345 420 420

Hoplerythrinus unitaeniatus 198 195 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hoplias cf. malabaricus 303 97 237 175 270 183 ‐ ‐

Hoplias lacerdae 470 228 292 265 ‐ ‐ ‐ ‐

Hoplosternum littorale ‐ ‐ 180 180 70 70 ‐ ‐

Hypostomus ancistroides 225 78 190 78 241 195 ‐ ‐

Hypostomus cf. margaritifer 225 83 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus cf. regani 180 63 230 73 183 69 ‐ ‐

Hypostomus cf. strigaticeps 230 87 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus paulinus 120 59 74 70 110 110 ‐ ‐

Hypostomus sp. 1 118 64 165 60 ‐ ‐ 81 66

Hypostomus sp. 2 145 139 83 83 ‐ ‐ 177 65

Hypostomus sp. 3 211 75 130 130 ‐ ‐ 146 65

Hypostomus sp. 4 205 205 135 105 ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus sp. 5 195 195 118 118 ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus sp. 6 168 118 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus variipictus ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 225 168

Iheringichthys labrosus 218 164 194 157 117 173 ‐ ‐

Leporellus vittatus 245 208 ‐ ‐ 221 221 ‐ ‐

Leporinus aff. amblyrhynchus 163 122 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Leporinus cf. elongatus 117 82 156 124 ‐ ‐ 168 168

Leporinus cf. friderici 305 95 305 102 275 90 240 129

Leporinus octofasciatus 153 135 210 95 187 100 178 113

Leporinus sp. ‐ ‐ 179 97 180 104 154 107

Leporinus striatus 111 99 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Loricaria cf. prolixa ‐ ‐ 200 160 ‐ ‐ ‐ ‐

Megalancistrus parananus 395 215 ‐ ‐ 260 260 ‐ ‐

Metynnis lippincottianus ‐ ‐ ‐ ‐ 157 95 ‐ ‐

Metynnis maculatus 70 53 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Myleus sp. ‐ ‐ 240 240 ‐ ‐ ‐ ‐

Pimelodella sp. ‐ ‐ ‐ ‐ 124 124 155 114

Pimelodus maculatus 298 85 250 129 240 120 204 165

Pimelodus paranensis ‐ ‐ 161 160 ‐ ‐ ‐ ‐

Pinirampus pirinampu 352 352 390 390 255 ‐ ‐ ‐

Plagioscion squamosissimus 310 88 394 82 350 86 288 114

Pterygoplichthys ambrosettii ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 300 290

Page 57: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

57

Tabela 6: Comprimento padrão máximo e mínimo (em mm) das espécies capturadas (continuação)

Espécies Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

CP. Máx. CP. Mín. CP. Máx. CP. Mín. CP. Máx. CP. Mín. CP. Máx. CP. Mín.

Rhamdia quelen 107 107 222 222 184 149 ‐ ‐

Rhaphiodon vulpinus 428 184 392 260 412 305 410 310

Rhinodoras dorbignyi 142 110 ‐ ‐ 120 88 ‐ ‐

Rineloricaria gr. lima ‐ ‐ ‐ ‐ 111 111 ‐ ‐

Roeboides descalvadensis 72 72 70 70 ‐ ‐ ‐ ‐

Salminus hilarii ‐ ‐ 245 245 ‐ ‐ ‐ ‐

Satanoperca pappaterra 109 61 142 118 ‐ ‐ 165 146

Schizodon borellii ‐ ‐ 262 185 229 181 213 212

Schizodon nasutus 179 179 ‐ ‐ 150 150 ‐ ‐

Serrasalmus cf. maculatus 137 137 108 93 200 112 187 126

Steindachnerina insculpta 127 76 126 120 133 93 84 82

Triportheus cf. nematurus ‐ ‐ 156 129 ‐ ‐ 115 112

Considerando-se as médias do comprimento padrão das espécies coletadas,

observou-se que, em todas as amostragens realizadas, Rhaphiodon vulpinus (dourado-

cachorro) foi a espécie que apresentou maior comprimento corporal padrão médio. A

seguir, tabela contendo os comprimentos padrões médios das espécies capturadas no

presente monitoramento. Ressalta-se que as espécies que apresentaram apenas um

indivíduo não foram consideradas, uma vez que para o cálculo da média são necessários

dois ou mais indivíduos.

Tabela 7: Comprimento padrão médio (em mm) das espécies capturadas

Espécie Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Astyanax altiparanae 79,14 100 86,5 63

Astyanax bockmanni 66,86 65,22 ‐ ‐

Astyanax fasciatus ‐ ‐ 76 68

Charax sp. 77,35 82,5 ‐ ‐

Cichla sp. ‐ 294,5 ‐ ‐

Cichla cf. piquiti ‐ ‐ ‐ 213,7

Cyphocharax sp. ‐ 75,8 108,4 ‐

Crenicichla sp. 112 ‐ ‐ ‐

Galeocharax knerii 145,2 162,67 176,2 164,8

Geophagus brasiliensis 99,14 ‐ ‐ ‐

Geophagus cf. proximus 108,03 95,19 102,82 130,5

Hemisorubim platyrhynchus ‐ 214,5 ‐ ‐

Hoplerythrinus unitaeniatus 196,5 ‐ ‐ ‐

Hoplias cf. Malabaricus 160,5 200,3 226,5 ‐

Hoplias lacerdae 294 279 ‐ ‐

Page 58: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

58

Tabela 7: Comprimento padrão médio (em mm) das espécies capturadas (continuação)

Espécie Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Hypostomus ancistroides 126,71 128,5 145,3 ‐

Hypostomus cf. margaritifer 130,5 ‐ ‐ ‐

Hypostomus cf. regani 119 138,48 141,7 ‐

Hypostomus cf. strigaticeps 155,32 ‐ ‐ ‐

Hypostomus paulinus 83,29 72 ‐ ‐

Hypostomus sp. 1 80,44 112,15 ‐ 75,75

Hypostomus sp. 2 142 ‐ ‐ 130,5

Hypostomus sp. 3 119,25 ‐ ‐ 110,4

Hypostomus sp. 4 ‐ 120 ‐ ‐

Hypostomus sp. 6 139,25 ‐ ‐ ‐

Hypostomus variipictus ‐ ‐ ‐ 131

Iheringichthys labrosus 185 180 175 ‐

Leporellus vittatus 234,25 ‐ ‐ ‐

Leporinus aff. amblyrhynchus 140 ‐ ‐ ‐

Leporinus cf. elongatus 105 140 ‐ ‐

Leporinus cf. friderici 174,31 186,18 217 186,5

Leporinus octofasciatus 144 164,25 123,5 127,5

Leporinus striatus 105 ‐ ‐ ‐

Leporinus sp. ‐ 121,22 121 121,8

Loricaria cf. prolixa ‐ 180 ‐ ‐

Megalancistrus parananus 305 ‐ ‐ ‐

Metynnis lippincottianus ‐ ‐ 133,3 ‐

Metynnis maculates 63,75 ‐ ‐ ‐

Pimelodella sp. ‐ 125 ‐ 130,2

Pimelodus maculates 207,73 197,15 177,7 186,1

Pimelodus paranensis ‐ 160,5 ‐ ‐

Plagioscion squamosissimus 168,54 224,24 225,7 188,9

Pterygoplichthys ambrosettii ‐ ‐ ‐ 295

Rhamdia quelen ‐ ‐ 163 ‐

Rhaphiodon vulpinus 340,14 332,45 350,6 346

Rhinodoras dorbignyi 121,34 ‐ 118,2 ‐

Satanoperca pappaterra 74,67 ‐ ‐ 153,6

Schizodon Borelli ‐ 208,82 203,5 212,5

Serrasalmus cf. maculatus ‐ 100,5 153,75 161,5

Steindachnerina insculpta 91,41 123 111,6 83

Triportheus cf. nematurus ‐ 142,5 ‐ 113,5

Com relação à biomassa, em setembro, foi coletado um total de 52.495,5

gramas em material ictiológico no reservatório da UHE São Simão. A espécie com

maior biomassa total coletada foi Pimelodus maculatus (mandi amarelo) com 8.763

Page 59: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

59

gramas coletados, enquanto que Roeboides descalvadensis (dentudo) foi a espécie

coletada com a menor biomassa total (6,5 gramas). Ressalta-se que para essa

última espécie, foi coletado apenas um indivíduo.

O indivíduo com maior biomassa coletado foi um espécime Hoplias lacerdae

(trairão) com 2.447 gramas.

Em dezembro, foi coletado um total de 50.866 gramas em material ictiológico.

A espécie com maior biomassa total coletada foi Plagioscion squamosissimus

(corvina), com 11.487 gramas, enquanto que Roeboides descalvadensis (dentudo)

foi a espécie coletada com a menor biomassa total, ou seja, apenas 5 gramas.

Ressalta-se que, no caso desta última espécie, foi coletado apenas um indivíduo.

O indivíduo com maior biomassa coletado foi um indivíduo de Plagioscion

squamosissimus (corvina), com 1.514 gramas. Já o indivíduo de Roeboides

descalvadensis foi o espécime coletado com menor biomassa, apresentando apenas

5 gramas.

No mês de fevereiro, foram coletadas 48.331 gramas em material ictiológico.

A espécie com maior biomassa total foi Plagioscion squamosissimus (corvina), com

18.557 gramas. Considerando-se os indivíduos capturados, observou-se que um

espécime de Plagioscion squamosissimus apresentou a maior biomassa corporal

(1120 gramas), enquanto que um acará (Geophagus cf. proximus) apresentou

apenas 7,5 gramas.

Na amostragem referente ao mês de maio, além da menor quantidade de

indivíduos, foi evidenciada, também, a menor biomassa coletada, ou seja, 40.187

gramas. Nesta campanha, a espécie mais representativa foi, novamente,

Plagioscion squamosissimus, com 9.920 gramas. Destaca-se que o maior indivíduo

capturado foi um tucunaré (Cichla cf. piquiti) e apresentava biomassa igual a 2049

gramas.

A seguir, tabela contendo a biomassa total, mínima e máxima dos indivíduos

capturados.

Page 60: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

60

Tabela 8: Biomassa (em gramas)corporal total, máxima, mínima das espécies encontradas

Espécie Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

B. total B. máxima B. mínima B. total B. máxima B. mínima B. total B. máxima B. mínima B. total B. máxima B. mínima

Ageneiosus militaris ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 124,5 124,5 124,5 ‐ ‐ ‐

Apareiodon affinis ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 22 22 22 ‐ ‐ ‐

Astyanax altiparanae 265,5 49 9,5 168 62,5 10 48,5 38 10,5 29 10 9,5

Astyanax bockmanni 74 18 7,5 27 10 7,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Astyanax fasciatus 18 18 18 ‐ ‐ 72 51,5 9 30,5 11 9,5

Charax sp. 212 17,5 6,5 21 12,5 8,5 34,5 34,5 34,5 ‐ ‐ ‐

Cichla sp. ‐ ‐ ‐ 46,5 46,5 46,5 258 258 258 ‐ ‐ ‐

Cichla cf. piquiti 6185,5 2049 20

Cichlasoma sp. ‐ ‐ ‐ 365,5 24,5 9,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Cichlasoma paranaense 51,5 51,5 51,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Crenicichla sp. 49,5 29,5 20 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Eigenmania cf. virescens ‐ ‐ ‐ 19,5 19,5 19,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Galeocharax knerii 358 167 14 663 137,5 30,5 640,5 242,5 28 621,5 216 7

Geophagus brasiliensis 479 341 11 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Geophagus cf. proximus 2351,5 275,5 9 1016 164,5 7 2043 138,5 7,5 3317,5 256,5 9,5

Gymnotus cf. carapo 68,5 68,5 68,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hemisorubim platyrhynchus 233,5 233,5 233,5 778 288 78 549,5 549,5 549,5 784 784 784

Hoplerythrinus unitaeniatus 445 226,5 218,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hoplias cf. malabaricus 2139,5 623 19 1834,5 313 99,5 677 489,5 187,5 ‐ ‐ ‐

Hoplias lacerdae 5764 2447 225 2159,5 567 407,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hoplosternum littorale ‐ ‐ ‐ 212,5 212,5 212,5 16,5 16,5 16,5 ‐ ‐ ‐

Hypostomus ancistroides 599 312 12,5 495 153 12 243 156 77,5 ‐ ‐ ‐

Hypostomus cf. margaritifer 823,5 421 20 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus cf. regani 912 161 63 6729,5 333,5 12 889 141,5 8,5 ‐ ‐ ‐

Hypostomus cf. strigaticeps 3580,5 352,5 27,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus paulinus 148,5 55 6,5 36,5 13 11 42,5 42,5 42,5 ‐ ‐ ‐

Hypostomus sp. 1 350,5 60 7,5 1294,5 124 7,5 ‐ ‐ ‐ 55 17 8,5

Hypostomus sp. 2 184 96,5 87,5 15 15 15 ‐ ‐ ‐ 371 183 8

Hypostomus sp. 3 1221,5 274,5 16,5 76,5 76,5 76,5 ‐ ‐ ‐ 1303,5 107,5 8

Hypostomus sp. 4 270,5 270,5 270,5 124 84,5 39,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus sp. 5 250 250 250 48 48 48 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus sp. 6 709 139 48,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus variipictus 481,5 339 142,5

Page 61: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

61

Tabela 8: Biomassa (em gramas)corporal total, máxima, mínima das espécies encontradas (continuação)

Espécie Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

B. total B. máxima B. mínima B. total B. máxima B. mínima B. total B. máxima B. mínima B. total B. máxima B. mínima

Iheringichthys labrosus 805,5 196 72,5 325,5 95 57 174 92,5 81,5 ‐ ‐ ‐

Leporellus vittatus 1169 367 191,5 ‐ ‐ ‐ 188,5 188,5 188,5 ‐ ‐ ‐

Leporinus aff. amblyrhynchus 202 68,5 35 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Leporinus cf. elongatus 92,5 39 14,5 118,5 78,5 40 ‐ ‐ ‐ 112 112 112

Leporinus cf. friderici 6440,5 680,5 19 6692 887 22 8696 402,5 17 2357,5 371,5 72

Leporinus octofasciatus 211,5 130 81,5 510 236 19 624 149,5 23 105,5 77,5 28

Leporinus striatus 55,5 33 22,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Leporinus sp. ‐ ‐ ‐ 2024 117 19,5 1260,5 36,5 21 354,5 81 22

Loricaria cf. prolixa ‐ ‐ ‐ 98 70,5 27,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Megalancistrus parananus 1918 1601,6 316,5 ‐ ‐ ‐ 635,5 635,5 635,5 ‐ ‐ ‐

Metynnis lippincottianus ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 993 240,5 43,5 ‐ ‐ ‐

Metynnis maculates 99,5 15 6,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Myleus sp. ‐ ‐ ‐ 1107 1107 1107 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Pimelodella sp. ‐ ‐ ‐ 51 29 22 37 37 37 192 74 22,5

Pimelodus maculatus 8763 907 14 2347 311 40 4435,5 197 39 3941 1138 104,5

Pimelodus paranensis ‐ ‐ ‐ 153,5 77,5 76 ‐ ‐ ‐

Pinirampus pirinampu 635,5 635,5 635,5 1303 1303 1303 265 265 265 ‐ ‐ ‐

Plagioscion squamosissimus 6986,5 750 14,5 11497 1514 11 18557,5 1120 14 9920,5 524 33 Pterygoplichthys ambrosettii 1147,5 784 363,5

Rhamdia quelen 27,5 27,5 27,5 236 236 236 181 70,5 54,5 ‐ ‐ ‐

Rhaphiodon vulpinus 2240,5 2,5 41 2798,5 420 119 1055,5 512 201,5 6510 483 200,5 Rhinodoras dorbignyi 123 66 28,5 ‐ ‐ ‐ 2661 112,5 20,5 ‐ ‐ ‐

Rineloricaria gr. lima 10 10 10 ‐ ‐ ‐

Roeboides descalvadensis 6,5 6,5 6,5 5 5 5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Salminus hilarii ‐ ‐ ‐ 393,5 393,5 393,5 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Satanoperca pappaterra 107,5 47,5 8,5 221,5 131,5 90 ‐ ‐ ‐ 437 194 112 Schizodon borellii ‐ ‐ ‐ 2590 509,5 130 1261 288,5 124 473,5 276,5 197 Schizodon nasutus 133 133 133 ‐ ‐ ‐ 81,5 81,5 81,5 ‐ ‐ ‐

Serrasalmus cf. maculatus 99,5 99,5 99,5 51 30,5 20,5 1369,5 336,5 63 1362 315 87 Steindachnerina insculpta 820,5 65,5 12,5 275,5 64,5 47 184,5 72,5 19 32,5 16,5 16 Triportheus cf. nematurus ‐ ‐ ‐ 275,5 88 49 ‐ ‐ ‐ 62,5 31,5 31

Page 62: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

62

Considerando-se a biomassa média, percebeu-se que, na amostragem

realizada no mês de setembro, a espécie Megalancistrus parananus (cascudo-

abacaxi) foi a espécie com maior média, ou seja, 959 gramas. Já em dezembro,

observou-se que a espécie Cichla sp. (acará) apresentou maior resultado, ou seja,

831,5 gramas. Em fevereiro, a espécie com maior média foi Rhaphiodon vulpinus,

com 351,8 gramas. Já na amostragem referente maio, a maior a espécie com maior

biomassa média foi Pterygoplichthys ambrosettii, com aproximadamente 574

gramas.

A seguir, tabela contendo a biomassa média das espécies capturadas.

Tabela 9: Biomassa média (em gramas) das espécies encontradas

Espécie Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Astyanax altiparanae 18,96 33,6 86,5 9,67 Astyanax bockmanni 10,57 9 24,25 ‐ Astyanax fasciatus ‐ ‐ 24 10,17

Charax sp. 10,6 10,5 ‐ ‐ Cichla sp. ‐ 831,5 ‐ ‐

Cichla cf. piquiti ‐ ‐ ‐ 363,85 Crenicichla sp. 24,75 ‐ ‐ ‐

Cyphocharax sp. ‐ 14,62 40,3 ‐ Galeocharax knerii 71,6 73,67 106,7 124,3

Geophagus brasiliensis 68,43 ‐ ‐ ‐ Geophagus cf. proximus 65,32 31,75 40,86 89,66

Hemisorubim platyrhynchus ‐ 155,6 ‐ ‐ Hoplerythrinus unitaeniatus 222,5 ‐ ‐ ‐

Hoplias cf. Malabaricus 118,8 183,5 338,5 ‐ Hoplias lacerdae 720,5 539,9 ‐ ‐

Hypostomus ancistroides 85,57 61,87 81 ‐ Hypostomus cf. margaritifer 137,3 ‐ ‐ ‐

Hypostomus cf. regain 65,14 87,39 83 ‐ Hypostomus cf. strigaticeps 127,9 ‐ ‐ ‐

Hypostomus paulinus 21,21 12,17 ‐ ‐ Hypostomus sp. 1 19,47 49,78 ‐ 13,75 Hypostomus sp. 2 92 ‐ ‐ 92,75 Hypostomus sp. 3 74,34 ‐ ‐ 50,13 Hypostomus sp. 4 ‐ 62 ‐ ‐ Hypostomus sp. 6 88,63 ‐ ‐ ‐

Hypostomus variipictus ‐ ‐ ‐ 240,75 Iheringichthys labrosus 121,5 81,37 87 ‐

Leporellus vittatus 292,3 ‐ ‐ ‐ Leporinus aff. amblyrhynchus 50,5 ‐ ‐ ‐

Leporinus cf. elongates 30,84 59,25 ‐ ‐ Leporinus cf. friderici 184 239 258,6 196,46

Leporinus octofasciatus 105,8 127,5 48 52,75 Leporinus striatus 27,75 ‐ ‐ ‐

Leporinus sp. ‐ 36,8 32,7 33,45 Loricaria cf. prolixa ‐ 49 ‐ ‐

Megalancistrus parananus 959 ‐ ‐ ‐

Page 63: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

63

Tabela 9: Biomassa média (em gramas) das espécies encontradas (continuação)

Espécie Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Metynnis lippincottianus ‐ ‐ 155,5 ‐

Metynnis maculates 12,44 ‐ ‐ ‐

Pimelodella sp. ‐ 25,5 ‐ 38,4

Pimelodus maculatus 236,8 180,5 111,7 197,05

Pimelodus paranensis ‐ 76,75 ‐ ‐

Plagioscion squamosissimus 151,9 348,4 350,14 171,04

Porotergus ellisi ‐ ‐ 37,75 ‐

Pterygoplichthys ambrosettii ‐ ‐ ‐ 573,75

Rhamdia quelen ‐ ‐ 60,3 ‐

Rhaphiodon vulpinus 320,1 254,4 351,88 310

Rhinodoras dorbignyi 41 ‐ 37,75 ‐

Satanoperca pappaterra 17,92 110,8 ‐ 145,67

Schizodon borellii ‐ 235,5 210,2 236,75

Serrasalmus cf. maculatus ‐ 25,5 171,2 170,25

Steindachnerina insculpta 24,13 55,1 36,9 16,25

Triportheus cf. nematurus ‐ 68,87 ‐ 31,25

De acordo com os dados obtidos referentes ao comprimento corporal padrão

e à biomassa das espécies, verificou-se o predomínio de indivíduos de pequeno

porte, sendo que indivíduos de médio e grande porte foram encontrados em baixa

frequência.

6.5. Análise de captura por unidade de esforço (CPUE) em número e biomassa

Com base na quantidade de indivíduos coletados e na biomassa capturada

em cada uma das redes de emalhar, foi efetuado o cálculo da CPUEn e da CPUEb.

Os dados utilizados para o cálculo encontram-se nas tabelas 10 e 11.

Page 64: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

64

Tabela 10: Quantidade de peixes capturados em cada uma das malhas, em cada ponto (continua).

Malhas SS‐01 SS‐02 SS‐03 SS‐04 SS‐05

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

M3 7 43 35 19 14 3 3 2 3 3 23 2 2 4 5

M4 18 25 12 15 12 7 4 2 3 1 2 4 5 5 4 1 1 4

M5 8 22 42 17 9 6 8 2 4 1 7 2 2 14 8 6

M6 5 17 4 8 4 12 3 1 1 5 1 5 2

M7 7 6 8 22 5 7 8 3 3 1 3 22 1 1

M8 5 6 13 3 2 2 3 1 1 2 1

M10 4 5 2 3 4 3 1 1 2 6 2 1

M12 1 1 3 3 5 1

M14 1

M16 1

TOTAL 51 124 113 89 47 0 33 36 9 16 11 12 29 15 16 8 54 16 10 11

Tabela 10: Quantidade de peixes capturados em cada uma das malhas, em cada ponto (continuação).

Malhas SS‐06 SS‐07 SS‐08 SS‐09 SS‐10

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

M3 30 25 4 1 45 17 4 7 16 14 1 5 5 5 13 9 4 2

M4 21 15 19 12 4 7 8 18 2 9 6 12 1 18 4 2

M5 21 8 12 49 3 15 4 9 4 1 11 6 4

M6 1 1 2 1 4 1 7 8 4 1 10 7 2 2 4

M7 1 1 3 6 7 1 4 4 2 2 1 1 5 2 1 14

M8 6 1 8 1 4 9 8 4 2 7 1 2 2 2 1

M10 2 5 1 1 1 1 3 2 6 8

M12 1 1 2 1 3 6

M14 1 4

M16 2

TOTAL 51 54 30 2 93 85 19 10 13 44 61 22 36 28 24 22 53 22 24 38

Page 65: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

65

Tabela 11: Biomassa capturada em cada malha, nas amostragens realizadas (continua)

Malha SS‐01 SS‐02 SS‐03 SS‐04 SS‐05

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

M3 0,215 2,755 2,547 0,88 0,178 0,072 0,222 0,2735 0,074 0,063 0,9945 0,61 0,393 0,0845 0,059

M4 0,9825 1,354 0,853 0,955 0,562 0,354 0,616 0,048 0,2305 0,394 0,41 0,253 0,537 0,145 0,0255 0,173 0,653

M5 0,6365 1,976 4,218 1,987 0,259 0,468 0,595 0,338 0,428 0,077 0,6745 0,265 0,198 1,7115 0,593 0,803

M6 0,746 3,1405 0,47 1,1945 1,827 1,773 0,339 0,4165 0,2 0,681 0,134 0,5555 0,184

M7 1,7385 1,292 2,278 4,735 1,722 0,953 0,4225 0,929 0,791 0,549 1,288 3,5325 0,073 0,112

M8 1,994 2,546 5,175 0,609 0,9425 0,765 0,583 0,3935 0,449 0,4155 0,3525

M10 3,117 1,061 1,657 0,667 1,6475 0,1825 0,332 0,183 0,4475 1,564 0,2285 0,2525

M12 0,7185 0,526 1,624 1,824 2,347 2,447

M14 2,049

M16 1,6015

TOTAL 7,031 16,71 16,695 14,57 4,793 0 7,457 4,924 3,635 1,109 1,173 2,229 2,612 1,969 3,091 2,013 10,371 1,0045 1,272 1,317

Tabela 11: Biomassa capturada em cada malha, nas amostragens realizadas (continuação)

Malha SS‐06 SS‐07 SS‐08 SS‐09 SS‐10

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

M3 0,6035 0,3655 0,112 0,0095 0,915 0,479 0,082 0,0855 1,0545 0,401 0,02 0,2955 0,132 0,148 0,795 0,6275 0,118 0,299

M4 1,45 0,97 0,7815 0,5485 0,251 0,8465 0,324 0,752 0,0625 0,9295 0,3975 0,833 0,0515 1,7105 0,337 0,159

M5 2,0815 0,443 1,455 4,5835 0,498 0,841 0,7165 0,715 0,241 0,2005 1,5495 0,313 0,436

M6 0,211 0,074 0,4165 0,125 1,6175 0,106 0,7765 0,382 0,945 0,072 1,7135 1,2995 0,4585 0,103 0,396

M7 0,124 0,391 0,947 0,963 1,747 0,1865 0,8775 1,283 0,346 0,5985 1,303 0,16 1,4045 0,598 0,845 2,6935

M8 1,8485 0,092 1,946 0,295 1,4775 2,266 2,818 0,769 0,5875 1,988 0,261 0,3305 0,5995 0,91 0,141

M10 1,2875 2,5265 0,2615 0,6235 0,1715 0,2755 0,7925 0,62 2,132 1,1115

M12 0,635 0,5095 1,021 0,1755 0,216 1,2745

M14 1,3635 0,885

M16 0,274

TOTAL 2,0535 5,583 1,952 0,4005 8,645 6,8355 2,873 0,6885 3,0725 7,777 6,836 3,3715 3,7835 6,579 1,715 4,496 6,552 4,063 3,182 6,2105

Page 66: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

66

Diante desses dados, foram efetuados os cálculos e os resultados obtidos encontram-se apresentados a seguir:

Tabela 12: Resultados da CPUEn, nas campanhas realizadas, em ind./100 m2 de malha (continua)

Malhas

SS‐01 SS‐02 SS‐03 SS‐04 SS‐05

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

M3 43,75 268,75 218,75 118,75 87,5 0 18,75 18,75 0 12,5 18,75 18,75 143,75 0 12,5 12,5 0 25 0 31,25

M4 112,5 156,25 75 93,75 75 0 43,75 25 12,5 18,75 0 6,25 12,5 25 31,25 31,25 25 6,25 6,25 25

M5 50 137,5 262,5 106,25 56,25 0 37,5 50 12,5 0 25 6,25 0 43,75 12,5 12,5 87,5 50 37,5 0

M6 15,625 53,125 0 12,5 25 0 12,5 37,5 0 0 9,375 0 3,125 3,125 15,625 3,125 15,625 0 6,25 0

M7 21,875 18,75 25 68,75 0 0 15,625 21,875 0 25 0 9,375 9,375 0 3,125 9,375 68,75 3,125 3,125 0

M8 15,625 18,75 40,625 9,375 6,25 0 0 6,25 0 0 0 9,375 0 3,125 3,125 0 6,25 0 0 3,125

M10 0 12,5 0 15,625 6,25 0 9,375 0 12,5 9,375 3,125 3,125 0 6,25 0 0 18,75 6,25 0 3,125

M12 3,125 3,125 9,375 9,375 0 0 15,625 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3,125 0 0 0

M14 0 0 0 3,125 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M16 0 0 0 0 0 0 0 0 3,125 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL 28,977 70,455 64,205 50,568 26,705 0,000 18,750 20,455 5,114 9,091 6,250 6,818 16,477 8,523 9,091 4,545 30,682 9,091 5,682 6,250

Tabela 12: Resultados da CPUEn, nas campanhas realizadas, em ind./100 m2 de malha (continuação)

Malhas

SS‐06 SS‐07 SS‐08 SS‐09 SS‐10

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

M3 187,5 156,25 25 6,25 281,25 106,25 25 43,75 0 100 87,5 6,25 31,25 31,25 31,25 0 81,25 56,25 25 12,5

M4 131,25 0 93,75 0 118,75 75 25 0 43,75 50 112,5 12,5 56,25 37,5 75 6,25 112,5 25 12,5 0

M5 0 131,25 50 0 75 306,25 18,75 0 0 0 93,75 25 56,25 0 25 6,25 68,75 0 37,5 25

M6 0 0 3,125 0 3,125 0 0 6,25 3,125 12,5 3,125 21,875 25 12,5 3,125 31,25 21,875 6,25 6,25 12,5

M7 0 0 3,125 3,125 9,375 18,75 21,875 3,125 0 12,5 12,5 6,25 6,25 3,125 3,125 15,625 6,25 3,125 0 43,75

M8 0 18,75 3,125 0 25 0 3,125 0 12,5 28,125 25 12,5 6,25 21,875 3,125 6,25 6,25 6,25 3,125 0

M10 0 6,25 0 0 15,625 3,125 0 0 3,125 0 0 3,125 3,125 9,375 0 6,25 0 0 18,75 25

M12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3,125 3,125 0 6,25 0 3,125 0 0 9,375 18,75

M14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3,125 0 0 0 0 0 0 0 12,5 0 0

M16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6,25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL 28,977 30,682 17,045 1,136 52,841 48,295 10,795 5,682 7,386 25,000 34,659 12,500 20,455 15,909 13,636 12,500 30,114 12,500 13,636 21,591

Page 67: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

67

Considerando-se o total de peixes capturados por ponto de amostragem,

verificou-se que em setembro, maior CPUEn no ponto SS-07, enquanto que nas

amostragens realizadas em dezembro, fevereiro e maio, o maior resultado foi

evidenciado no ponto SS-01. A seguir, gráfico comparando os resultados obtidos

nas campanhas realizadas.

Gráfico 21: CPUEn dos pontos amostrados.

Com relação à quantidade de biomassa, verificaram-se os resultados

apresentados na tabela 13, a seguir:

Page 68: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

68

Tabela 13: Resultados CPUEb, obtidos nas amostragens, em kg/100m2 de malha (continua)

Malhas

SS‐01 SS‐02 SS‐03 SS‐04 SS‐05

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

M3 1,344 17,219 15,919 5,500 1,113 0,000 0,450 1,388 0,000 1,709 0,463 0,394 6,216 0,000 3,813 2,456 0,000 0,528 0,000 0,369

M4 6,141 8,463 5,331 5,969 3,513 0,000 2,213 3,850 0,300 1,441 0,000 2,463 2,563 1,581 3,356 0,000 0,906 0,159 1,081 4,081

M5 3,978 12,350 26,363 12,419 1,619 0,000 2,925 3,719 2,113 0,000 2,675 0,481 0,000 4,216 1,656 1,238 10,697 3,706 5,019 0,000

M6 2,331 9,814 0,000 1,469 3,733 0,000 5,709 5,541 0,000 0,000 1,059 0,000 1,302 0,625 2,128 0,419 1,736 0,000 0,575 0,000

M7 5,433 4,038 7,119 14,797 0,000 0,000 5,381 2,978 0,000 1,320 0,000 2,903 2,472 0,000 1,716 4,025 11,039 0,228 0,350 0,000

M8 6,231 7,956 16,172 1,903 2,945 0,000 0,000 2,391 0,000 0,000 0,000 1,822 0,000 1,230 1,403 0,000 1,298 0,000 0,000 1,102

M10 0,000 9,741 0,000 3,316 5,178 0,000 2,084 0,000 5,148 0,570 1,038 0,572 0,000 1,398 0,000 0,000 4,888 0,714 0,000 0,789

M12 2,245 1,644 5,075 5,700 0,000 0,000 7,334 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 7,647 0,000 0,000 0,000

M14 0,000 0,000 0,000 6,403 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

M16 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 5,005 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

TOTAL 3,995 9,494 9,486 8,278 2,723 0,000 4,237 2,798 2,065 0,630 0,666 1,266 1,484 1,119 1,756 1,144 5,893 0,571 0,723 0,748

Tabela 13: Resultados da CPUEb, obtidos nas amostragens, em kg/100m2 de malha (continuação)

Malhas

SS‐06 SS‐07 SS‐08 SS‐09 SS‐10

Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09 Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

M3 3,772 2,284 0,700 0,059 5,719 2,994 0,513 0,534 0,000 6,591 2,506 0,125 1,847 0,825 0,925 0,000 4,969 3,922 0,738 1,869

M4 9,063 0,000 6,063 0,000 4,884 3,428 1,569 0,000 5,291 2,025 4,700 0,391 5,809 2,484 5,206 0,322 10,691 2,106 0,994 0,000

M5 0,000 13,009 2,769 0,000 9,094 28,647 3,113 0,000 0,000 0,000 5,256 4,478 4,469 0,000 1,506 1,253 9,684 0,000 1,956 2,725

M6 0,000 0,000 0,659 0,000 0,231 0,000 0,000 1,302 0,391 5,055 0,331 2,427 1,194 2,953 0,225 5,355 4,061 1,433 0,322 1,238

M7 0,000 0,000 0,388 1,222 2,959 3,009 5,459 0,583 0,000 2,742 4,009 1,081 1,870 4,072 0,500 4,389 1,869 2,641 0,000 8,417

M8 0,000 5,777 0,288 0,000 6,081 0,000 0,922 0,000 4,617 7,081 8,806 2,403 1,836 6,213 0,816 1,033 1,873 2,844 0,441 0,000

M10 0,000 4,023 0,000 0,000 7,895 0,817 0,000 0,000 1,948 0,000 0,000 0,536 0,861 2,477 0,000 1,938 0,000 0,000 6,663 3,473

M12 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1,984 1,592 0,000 3,191 0,000 0,548 0,000 0,000 0,675 3,983

M14 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 4,261 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 2,766 0,000 0,000

M16 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,856 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

TOTAL 1,167 3,172 1,109 0,228 4,912 3,884 1,632 0,391 1,746 4,419 3,884 1,916 2,150 3,738 0,974 2,555 3,723 2,309 1,808 3,529

Page 69: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

69

Quando considerados os resultados dos pontos, observou-se que, em

setembro, a maior quantidade de biomassa foi evidenciada no ponto SS-05. Nos

meses de dezembro, fevereiro e maio, assim como ocorreu para a CPUEn, verificou-

se maior valor de CPUEb no ponto SS-01. A seguir, gráfico com o resultado obtido

nas campanhas realizadas.

Gráfico 22: CPUEb pontos de amostragem

6.6. Avaliação da atividade reprodutiva

Os resultados a seguir apresentam a distribuição dos sexos em cada uma das

espécies coletadas, nas quatro campanhas realizadas. Cabe ressaltar que na tabela

14 são apresentados apenas os resultados referentes aos indivíduos dissecados. No

presente monitoramento, não foi realizada a confirmação microscópica dos sexos e

nem dos estados gonadais e, por esse motivo, utilizou-se a sigla N.D. para se referir

aos indivíduos não determinados.

Page 70: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

70

Tabela 14: Sexagem dos indivíduos coletados

Espécie Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Macho Fêmea N.D Imaturo Total Macho Fêmea N.D Imaturo Total Macho Fêmea N.D Imaturo Total Macho Fêmea N.D Imaturo Total

Astyanax altiparanae 8 4 12 2 3 5 1 1 1 2 3

Astyanax bockmanni 5 5 3 3

Astyanax fasciatus 2 2

Charax sp. 6 4 3 13 2 2 1 1

Cichla sp. 1 1 2

Cichla cf. piquiti 4 3 9 1 17

Cyphocharax sp. 3 3

Galeocharax knerii 3 3 4 2 3 9 1 2 2 0 5 2 1 2 5

Geophagus brasiliensis 1 3 4

Geophagus cf. proximus 4 3 10 8 25 2 14 16 32 9 24 3 36 5 21 2 28

Gymnotus cf. carapo 1 1

Hoplerythrinus unitaeniatus 1 1

Hoplias cf. malabaricus 2 3 1 6 12 4 6 10 2

Hoplias lacerdae 2 3 1 6 4 4

Hypostomus ancistroides 1 1

Hypostomus cf. margaritifer 4 4

Hypostomus cf. regain 3 3 10 19 44 4 77 1 3 1 5

Hypostomus sp. 3 2 2 1 1 26 26

Hypostomus sp. 6 1 1

Iheringichthys labrosus 5 5 3 1 4

Leporellus vittatus 2 2

Leporinus cf. elongatus 3 3 1 1 2 1 1

Leporinus cf. friderici 4 9 3 5 21 1 7 18 2 28 1 3 18 22 1 8 1 10

Leporinus octofasciatus 1 1 4 4 2 5 7 1 1

Leporinus sp. 1 3 51 55 9 6 15 3 2 5

Pimelodella sp. 2 1 3

Pimelodus maculates 1 21 6 3 31 1 4 7 1 13 11 4 17 32 5 8 3 16

Pinirampus pirinampu 1 1

Plagioscion squamosissimus 21 2 15 38 14 2 15 2 33 17 5 26 4 52 22 7 25 4 58

Rhamdia quelen 1 2 3

Rhaphiodon vulpinus 2 1 3 7 1 3 11 1 1 2 5 8 4 17

Rhinodoras dorbignyi 26 16 3 45

Page 71: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

71

Tabela 14: Sexagem dos indivíduos coletados (continuação).

Espécie Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

Macho Fêmea N.D Imaturo Total Macho Fêmea N.D Imaturo Total Macho Fêmea N.D Imaturo Total Macho Fêmea N.D Imaturo Total

Rhinodoras dorbignyi 26 16 3 45

Satanoperca pappaterra 1 1

Schizodon borellii 1 1 9 11 4 4 1 1

Schizodon nasutus 1 1

Serrasalmus cf. maculatus 1 1 2 1 1 3 1 4

Steindachnerina insculpta 10 14 1 1 26 4 1 5 3 2 5

Triportheus cf. nematurus 1 3 4 1 1

Page 72: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

72

Gráfico 23: Distribuição dos sexos nas espécies capturadas em setembro/2008

Page 73: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

73

Gráfico 24: Distribuição dos sexos nas espécies capturadas em dezembro/2008

Page 74: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

74

Gráfico 25: Distribuição dos sexos nas espécies capturadas em fevereiro/2009

Page 75: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

75

Gráfico 26: Distribuição dos sexos nas espécies capturadas em maio/2009

Page 76: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

76

De acordo com a análise do estágio de desenvolvimento gonadal, verificou-se

que, em setembro, predominaram indivíduos em fase inicial de maturação (estágio

2A), seguido dos indivíduos imaturos (estágio 1). A menor proporção observada foi

de indivíduos em estágio 3, ou seja, em fase de desova/espermiação. Cabe ressaltar

que, nessa amostragem, não foram evidenciados indivíduos com maturação

avançada.

Gráfico 27: Proporção dos estágios de desenvolvimento gonadal dos indivíduos coletados em setembro/2008.

Em dezembro, dentre os indivíduos cuja identificação dos estágios de

desenvolvimento gonadal foi possível, verificou-se predomínio de peixes tanto em

fase de maturação avançada (estágio 2C) e, também, com maturação inicial (estágio

2A), conforme pode ser observado no gráfico a seguir:

Page 77: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

77

Gráfico 28: Proporção dos estágios de desenvolvimento gonadal dos indivíduos coletados em dezembro/2008.

Na amostragem referente ao mês de fevereiro, verificou-se um aumento na

quantidade de indivíduos com maturação gonadal avançada, sendo esses

predominantes nessa amostragem.

Gráfico 29: Proporção dos estágios de desenvolvimento gonadal dos indivíduos coletados em fevereiro/2009

Page 78: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

78

Em maio, observou-se predomínio de indivíduos em estágio 2A (maturação

inicial), conforme apresentado no gráfico a seguir. Cabe ressaltar que as proporções

apresentadas referem-se apenas aos indivíduos cuja identificação do estágio

gonadal foi possível.

Gráfico 30: Proporção dos estágios de desenvolvimento gonadal dos indivíduos coletados em maio/2009

Diante desses resultados, pode-se afirmar que, a maioria das espécies

capturadas no reservatório da UHE São Simão apresentam seu período reprodutivo

variando de outubro a março, período este que compreende a piracema. Tal fato

pode ser comprovado a partir do aumento na quantidade de indivíduos

apresentando maturação gonadal avançada.

A tabela 15 e os gráficos 31 a 34, a seguir, apresentam a proporção dos

estágios gonadais, em cada uma das espécies coletadas. Cabe ressaltar que nas

amostragens realizadas de dezembro a fevereiro, uma grande quantidade de

indivíduos não foi identificada, principalmente em função do aumento da temperatura

da água, que acelera a decomposição dos indivíduos capturados, dificultando sua

identificação. Tal fato é mais evidente em animais com hábitos detritívoros.

Page 79: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

79

Tabela 15: Abundância dos estágios de desenvolvimento gonadal das espécies coletadas.

Espécie

Set./2008 Dez./08 Fev./09 Maio./09

1 2A 2B 2C 3 N.I 1 2A 2B 2C 3 N.I 1 2A 2B 2C 3 N.I 1 2A 2B 2C 3 N.I

Astyanax altiparanae 9 3 2 3 1 1 2

Astyanax bockmanni 4 1 3

Astyanax fasciatus 1 1

Charax sp. 3 10 2 1

Cyphocharax sp. 3

Cichla sp. 1 1

Cichla cf. piquiti 3 4 10

Galeocharax knerii 3 3 3 3 2 3 2 3

Geophagus brasiliensis 3 1

Geophagus cf. proximus 8 6 1 10 16 2 14 1 33 1 27

Gymnotus cf. carapo 1

Hoplerythrinus unitaeniatus 1

Hoplias cf. malabaricus 6 5 1 4 6 2

Hoplias lacerdae 1 4 1 4

Hypostomus ancistroides 1

Hypostomus cf. margaritifer 4

Hypostomus cf. regani 3 10 6 16 45 4 1

Hypostomus sp. 3 2 26

Hypostomus sp. 6 1

Iheringichthys labrosus 3 2 2 2

Leporellus vittatus 2

Leporinus cf. elongatus 3 1 1 1

Leporinus cf. friderici 5 12 1 3 2 2 5 1 18 4 18 1 9

Leporinus octofasciatus 1 2 1

Leporinus sp. 1 3 51 7 8 2 3

Pimelodella sp. 2

Pimelodus maculatus 5 14 1 5 6 4 1 1 7 12 2 18 6 6 4

Pinirampus pirinampu 1

Plagioscion squamosissimus 15 18 4 1 4 11 3 15 18 29 6 21 31

Rhamdia quelen 1 3

Rhaphiodon vulpinus 2 1 1 6 3 1 1 5 5 1 6

Schizodon borellii 1 1 9 4 1

Schizodon nasutus 1

Serrasalmus cf. maculatus 1 1 1 1 1 2

Steindachnerina insculpta 6 8 8 2 2 5 1 2 2

Triportheus cf. nematurus 1 3 1

Page 80: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

80

Gráfico 31: Estágios de desenvolvimento gonadal das espécies amostradas em setembro/2008

Page 81: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

81

Gráfico 32: Estágios de desenvolvimento gonadal das espécies amostradas em dezembro/2008

Page 82: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

82

Gráfico 33: Estágios de desenvolvimento gonadal das espécies amostradas em fevereiro/2009

Page 83: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

83

Gráfico 34: Estágios de desenvolvimento gonadal das espécies amostradas em maio/2009

Page 84: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

84

Comparando-se os dados obtidos no presente monitoramento, com aqueles

apresentados no item auto-ecologia, verifica-se que o período reprodutivo das

espécies capturadas coincidiu com aqueles descritos por diversos pesquisadores.

6.7. Índice gonadossomático

Na amostragem referente ao mês de setembro, o maior índice

gonadossomático foi igual a 0,239 em um indivíduo da espécie Steindachnerina

insculpta. Em dezembro, o maior IGS obtido foi igual a 0,1734. Tal valor foi

observado em um espécime de Hypostomus cf. regani. No mês de fevereiro,

verificou-se que o maior IGS observado foi igual a 0,2282, em um espécime de

Cyphocharax sp. Na amostragem realizada em maio, verificou-se uma diminuição

nos valores de IGS da maior parte das espécies. O maior resultado obtido, em maio,

foi igual a 0,113 e foi observado em um indivíduo de Leporinus sp.

A tabela a seguir apresenta os valores encontrados para o índice

gonadossomático, nas quatro amostragens realizadas.

Tabela 16: Valores máximos e mínimos do IGS das espécies

Espécie Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

IGS Máximo IGS Mínimo IGS Máximo IGS Mínimo IGS Máximo IGS Mínimo IGS Máximo IGS Mínimo

Astyanax altiparanae 0,108 0,0018 0,0876 0,0208 ‐ ‐ 0,046 ‐

Astyanax fasciatus 0,024 0,01

Charax sp. 0,064 0,008 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Cichla sp. ‐ ‐ 0,0003 0,0003 ‐ ‐ ‐ ‐

Cichla cf. piquiti 0,003 0,0002

Cichlasoma paranaense 0,002 0,002 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Crenicichla sp. 0,003 0,0017 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Cyphocharax sp. ‐ ‐ ‐ ‐ 0,2282 0,0972 ‐ ‐

Galeocharax knerii ‐ ‐ 0,0908 0,0036 0,0493 0,0369 0,016 0,009

Geophagus brasiliensis 0,007 0,0014 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Geophagus cf. proximus 0,003 0,0004 0,0148 0,0082 0,0037 0,0037 0,004 ‐

Gymnotus cf. carapo 0,002 0,002 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hemisorubim platyrhynchus 0,002 0,002 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hoplerythrinus unitaeniatus 0,002 0,0005 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hoplias cf. malabaricus 0,02 0,001 0,0693 0,0334 0,0623 0,0121 ‐ ‐

Hypostomus ancistroides 0,001 0,001 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus cf. margaritifer 0,007 0,001 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus cf. regain 0,064 ‐ 0,1734 0,0021 0,1106 0,0009 ‐ ‐

Hypostomus cf. strigaticeps 0,006 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Hypostomus sp. 6 0,007 0,0009 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Iheringichtys labrosus ‐ ‐ 0,0442 0,0141 ‐ ‐ ‐ ‐

Leporinus aff. amblyrhynchus 0,002 0,0009 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Leporinus cf. elongates 0,204 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Leporinus cf. friderici 0,208 ‐ 0,1392 0,0028 0,2165 0,0055 0,001 ‐

Page 85: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

85

Tabela 16: Valores máximos e mínimos do IGS das espécies (continuação)

Espécie Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

IGS Máximo IGS Mínimo IGS Máximo IGS Mínimo IGS Máximo IGS Mínimo IGS Máximo IGS Mínimo

Leporinus octofasciatus 0,023 ‐ ‐ ‐ 0,011 0,0015 ‐ ‐

Leporinus sp. ‐ ‐ 0,0049 0,0049 0,1583 0,0184 0,113 0,083

Megalancistrus parananus 0,0001 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Metynnis maculates 0,042 0,012 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Pimelodella sp. 0,01 0,007

Pimelodus maculates 0,027 ‐ 0,0042 0,0041 0,0068 0,0016 0,016 0,0001

Pinirampus pirinampu 0,001 0,001 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Plagioscion squamosissimus 0,026 ‐ 0,0111 0,0002 0,0032 0,0005 0,012 0,0001

Rhamdia quelen 0,05 0,05 0,0772 0,0772 0,0578 0,0185 ‐ ‐

Rhaphiodon vulpinus 0,006 ‐ 0,0059 0,0023 ‐ ‐ 0,003 0,0001

Rhinodoras dorbignyi ‐ ‐ ‐ ‐ 0,1665 0,0015 ‐ ‐

Roeboides descalvadensis 0,002 0,002 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Satanoperca pappaterra 0,044 0,022 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Schizodon borellii ‐ ‐ 0,0018 0,0018 ‐ ‐ 0,0008 ‐

Serrasalmus cf. maculatus ‐ ‐ 0,001 0,001 0,0058 0,0058 0,003 ‐

Steindachnerina insculpta 0,239 ‐ 0,1676 0,0664 0,212 0,212 ‐ ‐

Triportheus cf. nematurus ‐ ‐ 0,0031 0,0031 ‐ ‐ ‐ ‐

A seguir, gráfico apresentando o IGS das espécies capturadas no presente

monitoramento.

Page 86: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

86

Gráfico 35: Índice Gonadossomático das espécies capturadas

Page 87: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

87

De acordo com os resultados apresentados, verificou-se que, para a maior

parte das espécies, os maiores valores obtidos no cálculo do IGS coincidiram com

os meses de dezembro e fevereiro. Tal fato pode ser explicado pela quantidade de

indivíduos com maturação gonadal avançada, uma vez que neste estágio, as

gônadas apresentam seu volume aumentado.

6.8. Índice de repleção dos estômagos e Análise da Dieta

Analisando-se o conteúdo estomacal dos indivíduos capturados, foram

obtidos os resultados apresentados nas tabelas a seguir:

Tabela 17: Graus de repleção dos estômagos analisados

Espécie Set./08 Dez./08 Fev./09 Maio./09

A B C D A B C D A B C D A B C D Astyanax altiparanae 6 4 2 1 1 2

Astyanax fasciatus 2 Astyanax bockmanni 1 3 1

Charax sp. 4 2 7 Cichla cf. piquiti 2 1 5

Galeocharax knerii 1 2 3 3 Geophagus brasiliensis 3

Geophagus cf. proximus 1 12 3 Gymnotus cf. carapo 1

Hoplerythrinus unitaeniatus 1 Hoplias cf. Malabaricus 1 4 1 5

Hoplias lacerdae 2 1 2 Hypostomus cf. margaritifer 4

Hypostomus cf. regain 3 Hypostomus sp. 3 2

Iheringichthys labrosus 1 2 2 2 Leporellus vittatus 1

Leporinus cf. friderici 3 4 4 4 1 Leporinus elongates 2 1

Leporinus sp. 1 1 Leporinus octofasciatus 1 1

Pimelodella sp. 1 1 Pimelodus maculatus 10 9 10 1 1 1 4 3 3 2 8

Plagioscion squamosissimus 4 8 9 17 2 1 5 1 2 5 3 24 Rhamdia quelen 2

Rhaphiodon vulpinus 1 1 1 1 2 1 9 Rhinodoras dorbignyi 1 2 6 4

Schizodon nasutus 1 Serrasalmus cf. maculatus 1 1 3 Steindachnerina insculpta 5 18 1 1 1 Triportheus cf. nematurus 1

Ocupação do conteúdo estomacal, em relação ao volume total do estômago

A = 71-100% (estômago cheio); B = 31-70%; C = 1-30% e D = 0% (estômago vazio)

Page 88: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

88

Diante desses resultados, verificou-se, em setembro, que nas espécies

Galeocharax knerii, Geophagus brasiliensis, Geophagus cf. proximus, Hoplerythrinus

unitaeniatus, Hoplias cf. malabaricus, Gymnotus cf. carapo, Plagioscion

squamosissumus e nas espécies do gênero Hypostomus, predominaram indivíduos

com estômagos vazios (D).

Gráfico 36: Graus de repleção dos estômagos – setembro/2008

Nos meses de dezembro e fevereiro, devido ao aumento na temperatura das

águas, verificou-se uma aceleração no processo de decomposição dos indivíduos

capturados. Por esse motivo, a maior parte dos estômagos não pôde ser analisada.

A seguir, gráfico contendo os resultados dos indivíduos cuja análise estomacal foi

realizada, em dezembro.

Page 89: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

89

Gráfico 37: Graus de repleção dos estômagos – dezembro/2008

Em fevereiro, predominaram indivíduos com conteúdo estomacal em

quantidade inferior a 30% do volume possível, conforme pode ser observado no

gráfico a seguir:

Gráfico 38: Graus de repleção dos estômagos – fevereiro/2009

Em maio, predominaram indivíduos com estômagos vazios, conforme pode

ser observado no gráfico a seguir:

Page 90: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

90

Gráfico 39: Graus de repleção dos estômagos – maio/2009

Com relação à análise do conteúdo estomacal dos invídiduos capturados,

foram evidenciados os seguintes itens alimentares: crustáceos, aracnídeos, insetos,

algas, material de origem vegetal (inclusive sementes), detritos, minerais,

ictioplâncton, peixes (inteiros e digeridos), moluscos, platelmintos, além de material

já digerido (não identificado).

A seguir, tabelas apresentando as freqüências e a massa dos itens

alimentares encontrados em cada uma das espécies, nas quatro campanhas

realizadas.

Page 91: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

91

Tabela 18: Frequencia dos itens alimentares encontrados na análise do conteúdo estomacal (continua)

Espécies Crustáceo Aracnida Insetos Algas Mat. Vegetal Detritos Mineral

Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio.

Astyanax altiparanae 0 0 0 0 0 0 0 0 10 0 0 2 1 0 0 1 8 0 0 2 5 0 0 2 5 0 0 2

Astyanax fasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 1

Astyanax bockmanni 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 1 0 0 0 5 0 0 0 3 0 0 0 3 0 0 0

Charax sp. 4 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 2 0 0 0

Cichla cf. piquiti 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Galeocharax knerii 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus brasiliensis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus cf. proximus 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0

Gymnotus cf. carapo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplerythrinus unitaeniatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias cf. Malabaricus 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias lacerdae 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. margaritifer 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. regain 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Iheringichthys labrosus 0 1 0 0 0 0 0 0 3 2 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 3 1 0 0 3 2 0 0

Leporellus vittatus 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0

Leporinus cf. friderici 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 0 0 4 0 0 0 7 0 0 0 8 0 0 0 6 0 0 0

Leporinus elongates 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 2 0 0 0

Leporinus sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 1

Leporinus octofasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Pimelodella sp. 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 1

Pimelodus maculatus 7 1 0 1 2 2 1 2 19 2 7 5 4 0 0 0 15 2 8 4 13 2 8 4 10 2 6 4

Plagioscion squamosissimus 9 5 0 6 0 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 0 0 0 0 0 0 0

Rhamdia quelen 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 1 0

Rhaphiodon vulpinus 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

Rhinodoras dorbignyi 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 13 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 5 0 0 0 4 0

Schizodon nasutus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

Serrasalmus cf. maculatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Steindachnerina insculpta 0 0 0 0 4 1 0 0 14 1 0 0 13 0 0 0 19 1 0 0 23 2 0 0 22 2 0 0

Triportheus cf. nematurus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 23 7 1 9 6 3 2 3 75 5 21 13 27 0 0 3 61 5 16 13 67 5 16 9 56 6 13 9

Page 92: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

92

Tabela 18: Frequencia dos itens alimentares encontrados na análise do conteúdo estomacal (continuação)

Espécies Ictioplâncton Peixe Peixe digerido Moluscos Material digerido Platelmintos

Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio.

Astyanax altiparanae 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

Astyanax fasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Astyanax bockmanni 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Charax sp. 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cichla cf. piquiti 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Galeocharax knerii 0 0 0 0 1 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus brasiliensis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus cf. proximus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Gymnotus cf. carapo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplerythrinus unitaeniatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias cf. Malabaricus 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias lacerdae 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. margaritifer 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. regain 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Iheringichthys labrosus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporellus vittatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus cf. friderici 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus elongates 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

Leporinus octofasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

Pimelodella sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Pimelodus maculatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

Plagioscion squamosissimus 0 0 0 0 2 6 0 7 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0

Rhamdia quelen 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0

Rhaphiodon vulpinus 0 0 0 0 1 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Rhinodoras dorbignyi 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Schizodon nasutus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Serrasalmus cf. maculatus 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Steindachnerina insculpta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Triportheus cf. nematurus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 1 0 0 0 11 11 2 12 1 0 0 0 13 2 1 1 2 0 0 0 0 1 4 0

Page 93: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

93

Tabela 19: Quantidade (em gramas) de cada um dos itens alimentares observados (continua) Espécies

Crustáceo Aracnida Insetos Algas Mat. Vegetal Detritos Mineral

Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio.

Astyanax altiparanae 0 0 0 0 0 0 0 0 2,032 0 0 3,583 0,121 0 0 0,718 2,391 0 0 1,019 0,045 0 0 0,087 0,027 0 0 0,408

Astyanax fasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,102 0 0 0 0 0 0 0 0,455 0 0 0 0,009 0 0 0 0,092

Astyanax bockmanni 0 0 0 0 0 0 0 0 0,69 0 0 0 0,142 0 0 0 1,373 0 0 0 0,145 0 0 0 0,018 0 0 0

Charax sp. 0,368 0 0 0 0 0 0 0 0,133 0 0 0 0,005 0 0 0 0,026 0 0 0 0,217 0 0 0 0,006 0 0 0

Cichla cf. piquiti 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Galeocharax knerii 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus brasiliensis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus cf. proximus 0 0 0 0 0 0 0 0 0,108 0 0 0 0,001 0 0 0 0,175 0 0 0 0,006 0 0 0 0,001 0 0 0

Gymnotus cf. carapo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplerythrinus unitaeniatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias cf. Malabaricus 2,592 0 0 0 0 0 0 0 0,188 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias lacerdae 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. margaritifer 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. regani 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Iheringichthys labrosus 0 46 0 0 0 0 0 0 1,897 59,52 0 0 0 0 0 0 0,017 34,04 0 0 0,189 0,01 0 0 0,095 18,36 0 0

Leporellus vittatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0,062 0 0 0 0,031 0 0 0 5,976 0 0 0 0,125 0 0 0 0,031 0 0 0

Leporinus cf. friderici 0 0 0 0 0 0 0 0 11,633 0 0 0 1,926 0 0 0 6,122 0 0 0 0,865 0 0 0 0,087 0 0 0

Leporinus elongatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0,15 0 0 0 0 0 0 0 0,066 0 0 0 0,291 0 0 0 0,016 0 0 0

Leporinus sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0488 0 0 0 1,278 0 0 0,007 0 0 0 0,585 0,11 0 0 0,015 0,039

Leporinus octofasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0,117 0 0,04 0 0 0 0 0 0,648 0 0,02 0 0,012 0 0,1 0 0,004 0 0,01 0

Pimelodella sp. 0 0 0 0,2117 0 0 0 0,0068 0 0 0 0,10334 0 0 0 0,0205 0 0 0 1,1135 0 0 0 0,0137 0 0 0 0,1372

Pimelodus maculatus 4,63 21 0 0,0231 0,065 14,2 0,04 0,1506 12,783 22,83 13,068 10,809 0,301 0 0 0 6,012 9,95 49,624 1,009 5,893 13,83 32,904 1,18 0,474 13,8 8,244 2,877

Plagioscion squamosissimus 11,896 49,08 0 12,046 0 0 0 0 13,383 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1,021 0,811 0 0 0 0 0 0 0

Rhamdia quelen 0 0 0 0 0 0 0,01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,707 0 0 0 0,02 0 0 0 0,01 0

Rhaphiodon vulpinus 0,536 0 0 4,126 0 0 0 0 0,134 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9,786 0 0 0 0 0 0 0 0

Rhinodoras dorbignyi 0 0 0,006 0 0 0 0 0 0 0 5,045 0 0 0 0 0 0 0 0,196 0 0 0 0,138 0 0 0 0,073 0

Schizodon nasutus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1,745 0 0 0 0,252 0 0 0 0,105 0 0 0 0 0 0 0

Serrasalmus cf. maculatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Steindachnerina insculpta 0 0 0 0 0,005 0,01 0 0 0,146 0,02 0 0 0,112 0 0 0 0,662 0,01 0 0 4,862 0,76 0 0 0,222 0,018 0 0

Triportheus cf. nematurus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,942 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 20,022 116,08 0,006 16,4068 0,07 14,21 0,05 0,1574 43,456 82,37 18,153 15,5881 4,384 0 0 2,0165 23,72 44 50,554 14,4035 13,566 14,6 33,747 1,3997 0,981 32,178 8,352 3,5532

Page 94: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

94

Tabela 19: Quantidade (em gramas) de cada um dos itens alimentares observados (continuação)

Espécies Ictioplâncton Peixe Peixe digerido Moluscos Material digerido Platelmintos

Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio.

Astyanax altiparanae 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,22 0 0 0 0 0 0 0

Astyanax fasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Astyanax bockmanni 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Charax sp. 0,508 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cichla cf. piquiti 0 0 0 0 0 0 0 24,153 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Galeocharax knerii 0 0 0 0 4,529 5,33 10,934 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus brasiliensis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus cf. proximus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Gymnotus cf. carapo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplerythrinus unitaeniatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias cf. Malabaricus 0 0 0 0 19,039 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias lacerdae 0 0 0 0 51,649 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. margaritifer 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus cf. regani 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hypostomus sp. 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Iheringichthys labrosus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28,6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporellus vittatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus cf. friderici 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,332 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus elongatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,23 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,015 0

Leporinus octofasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,03 0

Pimelodella sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Pimelodus maculatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4,219 0 0 0,0116 0 0 0 0 0 0 0 0

Plagioscion squamosissimus 0 0 0 0 14,003 63,82 0 25,43 0 0 0 0 0 19,1 0 0 0 0 0 0 0 15,5 0,2 0

Rhamdia quelen 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,18 0 0 0 0 0 0 0 0,17 0

Rhaphiodon vulpinus 0 0 0 0 24,779 97,644 0 7,033 4,349 0 0 0 0,804 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Rhinodoras dorbignyi 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Schizodon nasutus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Serrasalmus cf. maculatus 0 0 0 0 0 0,78 0 4,096 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Steindachnerina insculpta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Triportheus cf. nematurus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 0,508 0 0 0 114 167,57 10,934 60,712 4,349 0 0 0 5,253 47,7 0,18 0,0116 0,552 0 0 0 0 15,5 0,415 0

Page 95: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

95

Considerando-se os dados obtidos em cada uma das campanhas, efetuou-se

o cálculo do índice alimentar (IAi). De acordo com os resultados obtidos para cada

campanha, observou-se que o item peixes foi predominante nas amostragens

realizadas nos meses de dezembro e maio, enquanto que em setembro

predominaram insetos e, em fevereiro, o material vegetal apresentou maior IAi. A

seguir, tabela apresentando os resultados obtidos no presente monitoramento. Cabe

ressaltar que os valores em negrito referem-se aos itens que apresentaram maiores

IAi, em cada uma das campanhas, para cada uma das espécies analisadas.

Salienta-se que os destaques feitos com as cores representam os maiores

resultados obtidos para as espécies, em cada uma das amostragens, conforme

legenda a seguir:

Amostragem realizada em setembro/2008

Amostragem realizada em dezembro/2008

Amostragem realizada em fevereiro/2009

Amostragem realizada em maio/2009

Page 96: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

96

Tabela 20: IAi das espécies amostradas (continua)

Espécies

Crustáceo Aracnida Insetos Algas Mat. Vegetal Detritos Mineral

Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio.

Astyanax altiparanae 0 0 0 0 0 0 0 0 0,506 0 0 0,657 0,003 0 0 0,066 0,476 0 0 0,187 0,006 0 0 0,016 0,003 0 0 0,075

Astyanax fasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,168 0 0 0 0 0 0 0 0,749 0 0 0 0,007 0 0 0 0,076

Astyanax bockmanni 0 0 0 0 0 0 0 0 0,269 0 0 0 0,014 0 0 0 0,669 0 0 0 0,042 0 0 0 0,005 0 0 0

Charax sp. 0,515 0 0 0 0 0 0 0 0,14 0 0 0 0,002 0 0 0 0,009 0 0 0 0,152 0 0 0 0,004 0 0 0

Cichla cf. piquiti 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Galeocharax knerii 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus cf. proximus 0 0 0 0 0 0 0 0 0,371 0 0 0 0,003 0 0 0 0,601 0 0 0 0,021 0 0 0 0,003 0 0 0

Hoplias cf. Malabaricus 0,064 0 0 0 0 0 0 0 0,002 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias lacerdae 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Iheringichthys labrosus 0 0,154 0 0 0 0 0 0 0,868 0,399 0 0 0 0 0 0 0,003 0,228 0 0 0,086 0 0 0 0,043 0,123 0 0

Leporellus vittatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0,01 0 0 0 0,005 0 0 0 0,96 0 0 0 0,02 0 0 0 0,005 0 0 0

Leporinus cf. friderici 0 0 0 0 0 0 0 0 0,615 0 0 0 0,051 0 0 0 0,283 0 0 0 0,046 0 0 0 0,003 0 0 0

Leporinus elongatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0,248 0 0 0 0 0 0 0 0,055 0 0 0 0,481 0 0 0 0,026 0 0 0

Leporinus sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,033 0 0 0 0,866 0 0 0,011 0 0 0 0,941 0,075 0 0 0,024 0,026

Leporinus octofasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0,15 0 0,2 0 0 0 0 0 0,83 0 0,1 0 0,015 0 0,5 0 0,005 0 0,05 0

Pimelodella sp. 0 0 0 0,075 0 0 0 0,002 0 0 0 0,073 0 0 0 0,007 0 0 0 0,789 0 0 0 0,005 0 0 0 0,049

Pimelodus maculatus 0,066 0,123 0 0 0 0,167 0 0,004 0,491 0,268 0,114 0,724 0,002 0 0 0 0,182 0,117 0,495 0,054 0,155 0,162 0,329 0,063 0,01 0,162 0,291 0,154

Plagioscion squamosissimus 0,461 0,37 0 0,286 0 0 0 0 0,404 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,008 0,014 0 0 0 0 0 0 0

Rhamdia quelen 0 0 0 0 0 0 0,006 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,784 0 0 0 0,011 0 0 0 0,006 0

Rhaphiodon vulpinus 0,018 0 0 0,197 0 0 0 0 0,004 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,467 0 0 0 0 0 0 0 0

Rhinodoras dorbignyi 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,974 0 0 0 0 0 0 0 0,012 0 0 0 0,01 0 0 0 0,004 0

Schizodon nasutus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,83 0 0 0 0,12 0 0 0 0,05 0 0 0 0 0 0 0

Serrasalmus cf. maculatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Steindachnerina insculpta 0 0 0 0 0 0,006 0 0 0,015 0,013 0 0 0,011 0 0 0 0,095 0,006 0 0 0,842 0,952 0 0 0,037 0,023 0 0

Triportheus cf. nematurus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 0,061 0,219 0 0,112 0 0,011 0 0 0,43 0,111 0,205 0,154 0,016 0 0 0,005 0,191 0,059 0,434 0,142 0,12 0,02 0,29 0,01 0,007 0,052 0,058 0,024

Page 97: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

97

Tabela 20: IAi das espécies amostradas (continuação)

Espécies

Ictioplâncton Peixe Peixe digerido Moluscos Material digerido Platelmintos

Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio. Set. Dez. Fev. Maio.

Astyanax altiparanae 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,005 0 0 0 0 0 0 0

Astyanax fasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Astyanax bockmanni 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Charax sp. 0,178 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cichla cf. piquiti 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Galeocharax knerii 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Geophagus cf. proximus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias cf. Malabaricus 0 0 0 0 0,934 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Hoplias lacerdae 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Iheringichthys labrosus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,096 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporellus vittatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus cf. friderici 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,002 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus elongatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leporinus sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,024 0

Leporinus octofasciatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,15 0

Pimelodella sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Pimelodus maculatus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,094 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Plagioscion squamosissimus 0 0 0 0 0,121 0,578 0 0,705 0 0 0 0 0 0,029 0 0 0 0 0 0 0 0,023 1 0

Rhamdia quelen 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,1 0 0 0 0 0 0 0 0,094 0

Rhaphiodon vulpinus 0 0 0 0 0,81 1 0 0,336 0,142 0 0 0 0,026 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Rhinodoras dorbignyi 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Schizodon nasutus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Serrasalmus cf. maculatus 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Steindachnerina insculpta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Triportheus cf. nematurus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 0,165 0,497 0,012 0,553 0,001 0 0 0 0,009 0,026 0 0 0 0 0 0 0 0,006 0,001 0

Page 98: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

98

A seguir, comparativo entre os itens alimentares observados e o disposto na

literatura, sobre a alimentação das espécies capturadas.

Tabela 21: Informações referente a dieta alimentar das espécies

Espécie Itens alimentares encontrados Dieta alimentar descrita na literatura

Astyanax altiparanae

Insetos, algas, material de origem vegetal, detritos e minerais. De acordo com o IAi, predomínio de

insetos De acordo com dados da Cemig (2000), alimentam‐se de algas, vegetais superiores, larvas e insetos adultos.

Astyanax bockmanni Insetos, algas, material de origem vegetal, detritos e

minerais. Predomínio de material vegetal Apresentam hábitos semelhantes aos de A.

altiparanae

Charax sp.

Crustáceos, insetos, algas, material vegetal, detritos, minerais e ictioplâncton, com predominância deste

último

De acordo com Alencar (s.d.), grande parte das espécies desse gênero apresenta hábitos carnívoros, forragendo em águas rasas e claras durante a noite.

No mesmo estudo, verificou‐se que podem consumir pequenas quantidades de crustáceos, insetos,

escamas de peixes, detrito animal e até vegetal, sendo que os peixes são o principal item alimentar.

Galeocharax knerii Peixes Os peixes do gênero Galeocharax são carnívoros e de

hábitos crepusculares (CEMIG, 2000).

Geophagus cf. proximus Insetos, algas, material vegetal, detritos e minerais.

Predomínio de material vegetal Hábitos onívoros.

Hoplias cf. malabaricus Crustáceos, insetos e peixes. Predomínio de peixes

Espécie de hábito alimentar ictiófago, podendo ingerir insetos nas fases jovens (CEMIG, 2000; SANTOS,

1987)

Hoplias lacerdae Peixes Apresenta hábito alimentar carnívoro (LUZ, 2002).

Iheringichthys labrosus Insetos, material vegetal, detritos e minerais.

Predomínio de insetos

Conforme Alcântara (2004), o espectro trófico da espécie é bastante complexo porque abrange desde vegetais até animais. Apresenta uma preferência por

macroinvertebrados bentônicos.

Leporellus vittatus Insetos, algas, material de origem vegetal, detritos e

minerais. Predomíno de material vegetal De acordo com Pinto (2001), L. vittatus pode ser

classificada como onívora‐insetívora.

Leporinus cf. friderici Insetos, algas, material de origem vegetal, detritos e

minerais. Predomínio de insetos

Santos (1982) descreveu a alimentação dessa espécie, em um lago amazônico, como composta por ninfas de

Ephemeroptera e Diptera, material vegetal e algas filamentosas. Durães (2001) verificou grande quantidade de peixes e vegetais autóctones e

alóctoes. Zooplâncton e larvas e pupas de dípteros, assim como escamas, nadadeiras e carne de peixe

também foram observados

Leporinus elongatus Insetos, material de origem vegetal, detritos, minerais e moluscos. Predomínio de detritos

De acordo com dados do Instituto da Pesca (IP‐SP), essa espécie alimenta‐se de vegetais, insetos e larvas.

Leporinus octofasciatus Insetos, material de origem vegetal, detritos e

minerais. Predomínio de material vegetal

Invertebrados aquáticos e vegetais superiores foram os itens predominantes da dieta desta espécie na

planície de inundação do alto Paraná (Agostinho et al, 1997), tendo sido classifcada como onívora por estes

autores

Pimelodus maculatus

Crustáceos, aracnídeos, insetos, algas, material vegetal, detritos, minerais, aracnídeos e moluscos. Em setembro, verificou‐se predomínio de insetos,

enquanto que em dezembro predominaram os aracnídeos.

Rêgo (2007), no estudo realizado em Uberlândia, verificou que o espectro alimentar da espécie

mostrou‐se bastante amplo, sendo representado por larvas de insetos, insetos adultos, outros

invertebrados, algas, fragmentos vegetais e detrito/sedimento.

Plagioscion squamosissimus

Crustáceos, insetos, detritos, peixes.De acordo com o IAi, verificou‐se predomínio de crustáceos na

amostragem realizada em setembro e peixes, em dezembro.

Segundo Hahn et al (1997) e Agostinho et al (1997(, insetos e outros invertebrados e especialmente peixes são os principais itens alimentares dessa espécie, na

planície de inundação do Alto Rio Paraná.

Rhaphiodon vulpinus Crustáceos, insetos, peixes e moluscos. Predomínio

de peixes.

Conforme Urenha Jr. (2008), é um predador altamente especializado, que se alimenta de peixes de

médio a menor porte, podendo atacar presas com a metade do seu tamanho.

Page 99: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

99

Tabela 21: Informações referente a dieta alimentar das espécies (continuação)

Espécie Itens alimentares encontrados Dieta alimentar descrita na literatura

Schizodon nasutus Algas, material vegetal e detritos. Predomínio de

algas

De acordo com Teixeira (2007), essa espécie apresenta uma dieta constituída, em grande parte,

por restos vegetais.

Steindachnerina insculpta Aracnídeos, insetos, algas, materiais vegetais, detritos e minerais. Predomínio de detritos.

Ainda conforme com Teixeira (2007), esta espécie apresenta sua dieta relacionada com um alto

consumo de detrito e sedimento.

Serrasalmus maculatus Peixes

Os serrasalmídeos, excluindo os pacus e o tambaqui, são popularmente conhecidos como piranhas ou

pirambebas, são predadores e se alimentam, principalmente, de pedaços de nadadeiras, escamas e

outras partes do corpo de suas presas (VILLARES, 2008).

Com relação à análise da dieta alimentar, verificou-se que a maioria das

espécies analisadas possui hábitos alimentares semelhantes àqueles diagnosticados

em outros estudos. Quando comparados os resultados obtidos nas quatro

campanhas, verificou-se que não existiram variações significativas entre os itens

alimentares.

6.9. Diversidade ictiofaunística (H’) e Equitabilidade

O índice de Shannon assume que os indivíduos foram amostrados ao acaso e

que todas as espécies estão representadas na amostra (MAGURRAN, 1988). A

análise leva em conta dois fatores: a riqueza absoluta de espécies e suas

abundâncias relativas ou a equitabilidade. Desta forma, quanto mais equitativa a

distribiuição do número de indivíduos por espécie, maior a diversidade. Por outro

lado, quanto menos equitativa, menor o índice, o que pode indicar uma condição de

estresse ou alteração ambiental, a partir da condição original (ODUM, 1980).

De acordo com os cálculos realizados e com os resultados obtidos, em

setembro, o ponto SS-07 apresentou o maior índice de diversidade de Shannon,

enquanto que a maior equitabilidade foi observada no ponto SS-03. Já em dezembro,

o ponto SS-09 foi o que apresentou o maior índice de diversidade de Shannon,

enquanto que o ponto SS-10 mostrou-se o mais equitativo.

Em fevereiro, o ponto SS-01 apresentou a maior quantidade de espécies e,

quando calculado o índice de Shannon, mostrou-se como o mais diverso. Com

relação à equitabilidade, apesar de menos diverso, o ponto SS-05 mostrou-se como o

mais equitativo. Em maio, novamente, o ponto SS-01 foi o mais diverso enquanto que

Page 100: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

100

o ponto SS-06 mostrou-se o mais equitativo, uma vez que apresentou apenas dois

indivíduos de duas espécies.

A seguir, tabelas e gráficos demonstrando os resultados obtidos para essas

análises.

Tabela 22: Índice de diversidade de Shannon (H’) e o índice de equitabilidade (E) para os locais de coleta

Ponto setembro/08 dezembro/08 fevereiro/09 maio/09

Índice de diversidade

(H’)

Equitabilidade (E)

Índice de diversidade

(H’)

Equitabilidade (E)

Índice de diversidade

(H’)

Equitabilidade (E)

Índice de diversidade

(H’)

Equitabilidade (E)

SS‐01 0,871 0,807 0,885 0,753 0,923 0,75 0,86 0,826

SS‐02 0,923 0,855 ‐ ‐ 0,823 0,823 0,689 0,816

SS‐03 0,887 0,983 0,63 0,745 0,669 0,860 0,628 0,898

SS‐04 0,663 0,735 0,76 0,899 0,762 0,844 0,724 0,931

SS‐05 0,858 0,795 0,834 0,834 0,285 0,946 0,822 0,973

SS‐06 0,826 0,826 0,802 0,743 0,599 0,628 0,301 1

SS‐07 1,161 0,893 0,675 0,589 0,869 0,910 0,473 0,991

SS‐08 0,407 0,676 0,794 0,735 0,732 0,679 0,684 0,879

SS‐09 0,675 0,747 0,91 0,843 0,778 0,862 0,74 0,875

SS‐10 0,584 0,836 0,874 0,915 0,668 0,859 0,7 0,775

Gráfico 40: Índice de diversidade das espécies

Page 101: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

101

Gráfico 41: Equitabilidade dos pontos de amostragem

6.10. Análise de Similaridade

Segundo o índice de similaridade utilizado, foram obtidos os resultados

apresentados nas tabelas a seguir:

Tabela 23: Matriz de similaridade entre os pontos – Amostragem setembro/2008

SS01 SS02 SS03 SS04 SS05 SS06 SS07 SS08 SS09 SS10 SS01 ‐ 0,25 0,4 0,3 0,167 0,364 0,312 0,25 0,5 0,47 SS02 ‐ ‐ 0,2 0,3 0,083 0,363 0,125 0,25 0,5 0,353 SS03 ‐ ‐ ‐ 0,375 0,4 0,333 0,429 0,167 0,25 0,308 SS04 ‐ ‐ ‐ ‐ 0,3 0,444 0,428 0,167 0,375 0,461 SS05 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,091 0,437 0,125 0,2 0,235 SS06 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,333 0,428 0,333 0,266 SS07 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,083 0,143 0,16 SS08 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,5 0,444 SS09 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,769

Tabela 24: Matriz de similaridade entre os pontos – Amostragem dezembro/2008

SS01 SS02 SS03 SS04 SS05 SS06 SS07 SS08 SS09 SS10 SS01 ‐ ‐ 0,273 0,182 0,480 0,444 0,345 0,519 0,444 0,333 SS02 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ SS03 ‐ ‐ ‐ 0,286 0,353 0,105 0,381 0,381 0,105 0,375 SS04 ‐ ‐ ‐ ‐ 0,353 0,421 0,190 0,316 0,211 0,250 SS05 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,364 0,250 0,545 0,273 0,316 SS06 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,077 0,333 0,333 0,190 SS07 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,385 0,154 0,261 SS08 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,500 0,476 SS09 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,476

Page 102: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

102

Tabela 25: Matriz de similaridade entre os pontos – fevereiro/ 2009

SS01 SS02 SS03 SS04 SS05 SS06 SS07 SS08 SS09 SS10 SS01 ‐ 0,59 0,26 0,32 0,21 0,46 0,31 0,41 0,46 0,43 SS02 ‐ ‐ 0,12 0,33 0,17 0,42 0,31 0,45 0,42 0,5 SS03 ‐ ‐ ‐ 0 0 0,13 0,3 0,11 0,13 0,16 SS04 ‐ ‐ ‐ ‐ 0,4 0,23 0,35 0,2 0,23 0,28 SS05 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,36 0,18 0,14 0,18 0,25 SS06 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,22 0,48 0,44 0,4 SS07 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,19 0,22 0,27 SS08 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,76 0,67 SS09 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,8

Tabela 26: Matriz de similaridade entre os pontos – maio/ 2009

SS01 SS02 SS03 SS04 SS05 SS06 SS07 SS08 SS09 SS10 SS01 ‐ 0,555 0,38 0,353 0,333 0,154 0 0,353 0,555 0,526 SS02 ‐ ‐ 0,17 0,307 0,428 0 0 0,769 0,857 0,8 SS03 ‐ ‐ ‐ 0 0,166 0 0 0,181 0,166 0,153 SS04 ‐ ‐ ‐ ‐ 0,307 0 0,222 0,166 0,307 0,285 SS05 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,444 0,2 0,461 0,428 0,533 SS06 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0 0,25 0,222 0,2 SS07 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0 0 0 SS08 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,769 0,714 SS09 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0,8

De acordo com o índice utilizado, verificou-se que, em setembro, os pontos

SS-09 e SS-10 foram os mais similares entre si. Nestes, foi observado o maior

resultado para o índice de Sorensen, cujo valor foi igual a 0,769. Já no mês de

dezembro, foi evidenciada maior similaridade entre os ponto SS-05 e SS-08. Esses

dois pontos apresentara similaridade igual a 0,545.

Em fevereiro, novamente, os pontos SS-09 e SS-10 mostraram-se como os

mais similares. Nestes, o resultado obtido foi igual a 0,8. Já em maio, observou-se

que o maior índice de similaridade foi encontrado quando comparadas as espécies

capturadas nos pontos SS-02 e SS-09. Nessa campanha, vários pares de pontos

apresentaram similaridade igual a zero, uma vez que não apresentaram espécies

comuns.

6.11. Coleta qualitativa

Em todas as campanhas de amostragem, foram utilizados anzóis, peneiras,

redes de arrasto, tarrafas e petrechos para as coletas qualitativas. No entanto,

nenhum individuo foi coletado com o auxílio dos mesmos, nas amostragens

Page 103: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

103

realizadas nos meses de setembro, dezembro e maio. Já em fevereiro, observou-se

sucesso de captura quando utilizada tarrafa. Cabe ressaltar que as peneiras e redes

de arrasto somente foram utilizadas nos locais onde a profundidade permitiu.

A seguir, tabela contendo a quantidade de peixes captura através da coleta

qualitativa.

Tabela 27: Resultados da pesca qualitativa

Ponto Quantidade Espécie Biomassa total (gramas)

SS-02 03 Metynnis lippincottianus 265,5

SS-02 09 Geophagus cf. proximus 618,5

6.12. Autoecologia das espécies amostradas

A seguir, dados da autoecologia das principais espécies capturadas durante o

presente monitoramento. Cabe ressaltar que, para várias espécies, não foram

encontrados dados da ecologia das mesmas, principalmente por estarem em fase de

revisão sistemática e/ou ainda não apresentarem estudos específicos.

Apareiodon affinis

Comumente conhecida como “canivete”, apresenta ampla distribuição

geográfica ocorrendo nas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai (GODOY,

1975). Em virtude de seu pequeno porte(até 15cm), não tem grande interesse

comercial, sendo utilizada apenas como isca para a pesca profissional e amadora.

Diversos autores estudaram a alimentação desta espécie e a consideraram algívora

e iliófaga (SANTIN 2004).

Astyanax fasciatus e Astyanax bockmanni

Espécie com ampla distribuição no Alto Rio Paraná e região neotropical,

sendo recentemente iniciados estudos para caracterização e delineamento

taxonômico. É classificado, de acordo com sua dieta alimentar, como onívoro, com

tendência a insetivoria. Não são reofílicos, mas podem ser encontrados com

freqüência em corredeiras moderadas (CEMIG, 2000).

Page 104: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

104

Astyanax altiparanae

Peixe de pequeno porte apresenta grande flexibilidade de hábitos

alimentares, alimentando-se de algas, vegetais superiores, larvas e insetos adultos.

Possui capacidade de reprodução em diversos hábitats. É considerada uma espécie

forrageira (HOFFMANN 2005). Esta espécie tem um baixa capacidade de

deslocamento reprodutivo, fecundação externa, desova parcelada, ovos semi

aderente, apresenta dimorfismo sexual durante o período reprodutivo, quando os

machos desenvolvem pequenos espinhos sobre os raios da nadadeira anal,

causando a sensação de aspereza ao toque (BRITTO et al., 2003; CEMIG 2000).

Cichla sp.

Tem hábitos diurnos, não realizam migrações, vivem em lagos e lagoas, na

mata inundada e na boca do remanso dos rios. Como espécie exótica, as espécies

apresentam alta capacidade de adaptação nos sistemas lênticos originários pelo

represamento da água pelas barragens hidrelétricas, exercendo importante papel na

regulação e limitação de outros organismos aquáticos (CAIRES 2008). São

carnívoros e alimentam-se preferencialmente de peixes e camarões. Formam casais

e cuidam da prole. Após iniciarem um ataque, não desistem até conseguirem

capturar as presas. (PNDPA 2008).

Possui sua distribuição geográfica nas Bacias Amazônica e Tocantins-

Araguaia, introduzidos em reservatórios da bacia do Paraná, Pantanal, São

Francisco e açudes do Nordeste.

Cichlasoma paranense

Espécie não migradora, com fecundação externa e cuidado parental (BRITTO

2003).

Page 105: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

105

Crenicichla sp

Espécies carnívoras, que se alimentam de pequenos peixes, camarões e

outros invertebrados. São espécies sedentárias, que vivem preferencialmente em

águas paradas, podendo ser encontradas também em ambientes com correnteza

fraca e moderada e com águas profundas, tendo preferência por fundo de areia com

pedras onde se protege a noite (BARRETO e ARANHA, 2005). Tem relativa

importância na pesca comercial e amadora. Tem como distribuição geográfica as

Bacias Amazônica, Tocantins-Araguaia, Paraguai, Uruguai e São Francisco.

(PNDPA 2008).

Eigenmannia virescens

Espécie de ampla distribuição geográfica, formando grupos gregários junto a

vegetação marginal ou flutuante. São peixes de hábito tipicamente noturnos,

alimentando-se principalmente de insetos autóctones. São poucos os trabalhos

envolvendo aspectos reprodutivos desta espécie, relatando o período reprodutivo

compreendido de agosto a janeiro. Espécie não migradora, com fecundação externa

e provavelmente cuidado parental (BRITTO 2003).

Geophagus brasiliensis e Geophagus proximus

Peixe de pequeno porte, alcançando 25 cm de comprimento. Alimenta-se de

pequenos insetos, moluscos e sedimentos. Sua reprodução se dá em ambientes

lênticos, no período que se estende de setembro a janeiro, podendo desovar mais

de uma vez por ano. A fêmea cuida da prole, podendo abrigar os filhotes na boca,

em caso de perigo (CEMIG, 200).

G. brasiliensis é uma espécie que quando comparada a outras do gênero é

agressiva. Apresenta dimorfismo sexual e põem os ovos no substrato (substrate-

spawning). Durante o ritual de acasalamento, aparentemente brutal, a fêmea

depositará cerca de um milhar de ovos. No seu meio natural, o casal escolhe

normalmente um lugar entre duas rochas. A fêmea enquanto se ocupa dos ovos,

Page 106: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

106

que eclodem ao fim de 3 ou 4 dias, o macho defende o território de possíveis

predadores (CEMIG, 2000).

Galeocharax knerii

Espécie encontrada na América do Sul. alimenta-se basicamente de peixes e

insetos, e é considerada bentopelágica. Seu tamanho máximo é de,

aproximadamente, 24 cm. Possui hábitos crepusculares. (CEMIG 2000, NETO et al.,

1998). Espécie não migradora, com fecundação externa, sem cuidado parental

(BRITTO 2003).

Gymnotus cf. carapo

É uma espécie carnívora generalista que se alimenta de insetos,

microcrustáceos e outros peixes que consiga ingerir. Tolera ampla variação das

condições ambientais como pH, temperatura, oxigênio dissolvido, condutividade,

alcalinidade e gás carbônico livre. Possui uma ampla distribuição geográfica,

ocorrendo na América do Sul e na América Central, em cada habitat aquático

concebível, incluindo as canaletas de rio, as zona sujeitas a inundações, florestas

inundadas, córregos da floresta, cataratas, pântanos, entre outros (PENCZAK et al.,

1994).

Hemisorubim platyrhynchus

Espécie carnívora, alimenta-se de peixes e invertebrados. Vive na beira dos

rios e na boca das lagoas. Tem como distribuição geográfica as Bacias Amazônica,

Tocantins-Araguaia, Paraguai, Uruguai (PNDPA 2008), sendo considerada uma

espécie exótica à bacia do rio Paranaíba.

Hoplias malabaricus

Predador voraz, solitário, é uma espécie bem-sucedida nos sistemas fluviais e

encontrada principalmente em áreas de remanso, mas tem preferência por

ambientes lênticos como, lagos, lagoas, brejos, matas inundadas e em córregos e

igarapés, geralmente entre as plantas aquáticas, onde fica a espreita de presas

Page 107: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

107

como peixes, sapos e insetos. É mais ativo durante a noite. Apesar do excesso de

espinhas, em algumas regiões é bastante apreciado como alimento. Peixe de porte

mediano, atingindo cerca de 35 cm de comprimento. Pode realizar pequenos

deslocamentos para a alimentação, mas não é um peixe de piracema. Reproduz-se

em lagoas, apresentando ovos adesivos. Começa a desovar em julho, prolongando-

se a desova até março do ano seguinte.Apresenta hábito alimentar ictiófago,

podendo ingerir insetos nas fases jovens.

Tem como distribuiçõa geográfica as Bacias amazônica, Tocantins-Araguaia,

São Francisco, Prata e Atlântico Sul. (CEMIG,2000; PNDPA 2008).

Hoplias lacerde

Com ampla distribuição geográfica, as traíras possuem hábito sedentário e

ocupam porções do rio onde a velocidade da corrente é menor, buscando abrigo nas

margens dos rios e remansos, bem como lagoas marginais (CEMIG 2000)

Espécie piscívora. Predador muito voraz. Não realiza migrações. Vive na

margem dos rios e de lagos/lagoas em áreas com vegetação aquática, arbustos,

galhos e buracos em áreas de corredeiras a espreita das presas. (PNDPA 2008).

O período reprodutivo esperado para este grupo varia de agosto a dezembro,

sendo nos meses de outubro e novembro a maior incidência de exemplares em

reprodução. São muito resistentes a hipóxia, podendo sobreviver em ambientes com

baixa concentração de oxigênio dissolvido. Apresentam importância pesqueira, por

possuir carne muito apreciada e por atingir porte médio, mas apesar de ser coletado

com freqüência, não é uma espécie abundante (CEMIG, 2000).

As traíras apresentam potencial para piscicultura, sendo criada em consórcio

com outras espécies de reprodução rápida, como as tilápias, controlando super-

populações. Podem infestar tanques de criação através da introdução acidental, com

grandes prejuízos para a aqüicultura. Hoplias cf. lacerdae é provavelmente espécie

exótica à bacia, sendo sua introdução derivada da prática da aqüicultura regional

(CEMIG, 2000). Distribuição geográfica: Bacia do Prata e foi introduzido na Bacia do

São Francisco, ocorrendo na região de Três Marias.

Page 108: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

108

Hypostomus

O número de espécies do gênero Hypostomus é grande e a sua sistemática é

bastante confusa. Dependendo da espécie, pode ser de pequeno ou médio porte.

Os cascudos apresentam desenvolvimento lento. No período reprodutivo, a fêmea

chega a depositar cerca de 3000 ovos que, em geral, são depositados em locas

vigiadas pelos machos. Vivem no fundo dos corpos d’água e alimantam-se de algas

do perifíton e detritos (CEMIG, 2000). Segundo Manna e colaboradores (2007),

existem alguns estudos sobre a alimentação desse grupo, onde destaca-se a

presença de detritos ou sedimento como item principal na sua dieta, e Alvim 1999

classifica esse grupo como iliófoga. São considerados reofílicos.

Iheringichthys labrosus

Assim como a maioria das espécies de Pimelodus, a espécie em questão é

onivora, alimentando-se preferencialmente de invertebrados, além de frutos e

pequenos peixes (ABER et al., 2001). Possui uma boca pequena sub-inferior com

adaptações para capturar os alimentos no fundo. Reproduz-se durante a enchente

(FAGUNDES et al., 2008). Espécie não migradora, com fecundação externa e

desova parcelada, sem cuidado parental (BRITTO 2003).

Leporinus octofasciatus e Leporinus elongatus

O gênero Leporinus compreende um grande número de espécies de status

taxonômico inserto. Em geral, o gênero compreende espécies de piracema, sendo

algumas migradoras facultativas, e outras desovam em ambientes lênticos. São

classificados generalizadamente como onívoros pela maioria dos autores devido à

grande diversidade de itens presentes em suas dietas, no entanto, o grau de

especialização alimentar varia bastante entre as espécies. Os animais deste gênero

são considerados reofílicos. (DURÃES 2001).

Page 109: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

109

Leporinus amblyrhynchus

Espécie com pequeno deslocamento reprodutivo, fecundação externa, sem

cuidado parental, hábito alimentar provavelmente onívoro. (BRITTO 2003).

Leporinus friderici

Espécie onívora, com tendência a carnívora (principalmente insetos) ou

frugívora (frutos e sementes pequenas), dependendo da oferta de nutrientes. Vive

preferencialmente na margem dos rios, lagos e na floresta inundada. Realiza

migração reprodutiva a partir de setembro. É importante para a pesca de subsitência

e para o comércio local.

Tem sua distribuição geográfica nas Bacias Amazônica, Araguia-Tocantins,

Paraguai, Paraná e Uruguai. (PNDPA 2008).

Leporellus vittatus

Espécie com pequeno deslocamento reprodutivo, fecundação externa, sem

cuidado parental, hábito alimentar provavelmente onívoro, embora alguns autores

indiquem a preferência por alimentos de origem animal (BRITTO 2003).

Loricaria prolixa

Espécie não migradora com fecundação externa e cuidado parental,

provavelmente iliófaga.(BRITTO 2003).

Metynnis maculatus

Espécie com pequeno deslocamento reprodutivo, fecundação externa, sem

cuidado parental e hábito alimentar herbívoro (BRITTO, 2003).

Page 110: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

110

Myleus sp.

Em geral as espécies são herbívoras, se alimentam de matéria vegetal e

algas, com tendência a frugivoria. Algumas espécies podem ser encontradas em

rios, lagos e na floresta inundada, outras em pedras e corredeiras. Tem sua

distribuição geográfica nas Bacias Amazônica, Tocantins-Araguaia, Paraguai,

Paraná e São Francisco. (PNDPA 2008).

Plagioscion spp.

Espécies de fundo e meia água, sedentárias, que formam grandes cardumes

na porção central de lagos, lagoas e reservatórios. Alimentam-se de peixes e

camarões, com predominância de um ou de outro dependendo do local, segundo

Han e colaboradores (1997) e Agostinho (1997) na planície de inundação do Alto Rio

Paraná, a espécie Plagioscion squamosissimus se alimenta de peixes e é uma

espécie muito apreciada pela carne branca e delicada, sendo com grande

importância na Amazônia. Tem sua distribuição geográfica nas Bacias Amazônica,

Tocantins-Araguaia e introduzida e bem sucedida nos reservatórios de das Bacias

do Paraná, São Francisco e nos açudes do Nordeste. (PNDPA 2008).

Pimelodus paranensis

Espécie com fecundação externa e desova provavelmente parcelada, sem

cuidado parental, hábito alimentar provavelmente onívoro (BRITTO 2003).

Pimelodus maculatus

O mandi-amarelo, espécie de ampla distribuição geográfica e de grandes

variações cromáticas e até estruturais, pode ser encontrado na Amazônia, Guianas,

Venezuela, Peru, Bolívia, Paraguai, Argentina, Bacia do Paraná, do Prata, Rio

Uruguai e rio Iguaçu, além do rio São Francisco. É uma espécie abundante e

importante na pesca comercial, com ótima aceitação pelo mercado consumidor. De

hábito alimentar onívoro com tendência à ictiofagia, o mandi-amarelo apresenta

Page 111: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

111

ampla plasticidade da dieta. Reproduz-se durante a enchente, entre os meses de

novembro a março.(LUZ & ZANIBONI FILHO 2004).

Pimelodella sp

As espécies deste grupo apresentam dieta onívora, alimentando-se

preferencialmente de larvas de dípteros chironomídeos, além de larvas de

tricópteros, moluscos e microcrustáeos. Existem dúvidas quanto à questão da

presença de migração reprodutiva, sendo evidente a presença de desovas múltiplas,

de média extensão.

É um dos gêneros pertencentes à família Heptapteridae, contando com cerca

de 60 espécies distribuídas desde o sul da América do Sul até o Panamá e América

Central. (PEIXOTO 2008).

Pinirampus pirinampus

Espécie comum ao longo dos rios, é uma espécie importante para a pesca de

subsistência. Inclui vários itens na sua dieta alimentar, mas costuma ser piscívoro. É

um peixe muito voraz, sua distribuição geográfica se dá nas bacias Amazônica,

Tocantins-Araguaia e Prata. (PNDPA 2008).

Rhaphiodon vulpinus

Tal como um generalista piscívoro, a sua morfologia é adaptada para capturar

presas na superfície em profundidades. A reprodução ocorre de novembro a março

e a primeira maturação sexual a partir de 24cm de comprimento. Não é importante

como espécie comercial, porque possui muita espinha e pouca carne.

(NEUBERGER et al., 2007). Espécie não migradora, com desova total, fecundação

externa, sem cuidado parental (BRITTO 2003).

Rhamdia quelen

R. quelen vive em lagos e poços fundos dos rios, preferindo os ambientes de

águas mais calmas com fundo de areia e lama, junto às margens e vegetação.

Page 112: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

112

Escondem-se entre pedras e troncos apodrecidos, de onde saem à noite, à procura

de alimento (GUEDES, 1980).

Adultos de R. quelen são onívoros com uma clara preferência por peixes,

crustáceos, insetos, restos vegetais, e detritos orgânicos (GUEDES, 1980; MEURER

& ZANIBONI FILHO, 1997). Essa espécie movimenta-se à noite e sai de seus

esconderijos depois das chuvas para se nutrir dos escombros deixados ao longo dos

rios. Os organismos encontrados no conteúdo gastrintestinal de R. quelen não são

restritos ao hábitat bentônico, indicando que essa espécie é generalista com relação

à escolha de alimento (GUEDES, 1980).

A maturidade sexual é atingida por volta de um ano de idade nos dois sexos.

Os machos iniciam o processo de maturação gonadal com 13,4cm e as fêmeas com

16,5cm. A partir de 16,5cm e 17,5cm, todos os exemplares machos e fêmeas,

respectivamente, estão potencialmente aptos para reprodução (NARAHARA et al.,

1985).

Rineloricaria sp.

O gênero Rineloricaria é amplamente distribuído, ocorrendo do Panamá, na

América Central ao norte da Argentina, na América do Sul. As espécies do gênero

habitam uma variedade de hábitat, que vão de riachos de montanha com águas

rasas, frias, claras e de forte correnteza, a grandes rios ou lagos em planície na

América do Sul. Rineloricaria possui uma capacidade adaptativa possibilitando

muitas espécies de explorar os mais variados hábitats (GHAZZI, 2008).

Rhinodoras dorbgnyi

Espécie com fecundação externa, sem cuidado parental e hábito alimentar

onívoro/carnívoro. Não são considerados reofílicos (BRITTO 2003).

Roeboides

O gênero Roeboides (Characidae,Characinae) é importante pela ampla

distribuição na região neotropical. São também reconhecidos por seu hábito

lepidofágico, para o qual apresentam adaptações anatômicas especiais, como a

Page 113: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

113

presença de dentes curtos, de base larga, localizados fora da boca sobre o pré-

maxilar, o maxilar e o dentário (CAPISTRANO-SANTANA et al., 2004).

Salminus hilarii

Espécie de grande distribuição geográfica considerada piscívora. Vive

normalmente em locais de correnteza e de águas límpidas. É mais comum nas áreas

de cabeceiras, com preferências por corredeiras moderadas ao longo da calha de

rios de médio e grande porte, mas freqüentemente encontrado principalmente na

fase jovem, em lagoas marginais. O período reprodutivo ocorre entre novembro e

março. Apresenta relativa importância para a pesca esportiva, apesar de apresentar

baixa abundância. São considerados reofílicos . Tem sua distribuição geográfica nas

Bacias do São Francisco, Paraguai, Paraná, Uruguai, Tocantins-Araguaia e regiões

da cabeceira da Bacia Amazônica (PNDPA 2008).

Satanoperca pappaterra

Espécie amplamente distribuída em águas continentais do Brasil, Bolívia e

Paraguai (KULLANDER 2003). Explora o fundo para obter alimento, altera seu

hábito alimentar ao longo de seu desenvolvimento ontogenético e seus padrões

morfológicos (alométricos) estão relacionados ao hábito alimentar. Pode ser

considerada uma espécie generalista trófica.(CASSEMIRO 2006).

Schizodon borellii

Espécie de curto deslocamento reprodutivo, com fecundação externa, sem

cuidado parental. Hábito alimentar predominantemente herbívoro (BRITTO 2003).

Schizodon nasutus

Peixe herbívoro, alimenta-se principalmente de macrófitas em decomposição,

algas filamentosas, sementes e raízes. Este peixe empreende migrações

reprodutivas, desovando entre fins de novembro e começo de janeiro, ou seja,

Page 114: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

114

durante o verão. É capturado junto à vegetação marginal, provável sítio alimentar.

Possui fecundação externa, sem cuidado parental (BRITTO 2003).

Serrasalmus cf. maculatus

As piranhas são caracterizadas por uma dieta carnívora, com especializações

para predação de escamas, nadadeiras, ou outras regiões corpóreas. São gregárias,

habitantes de ambientes lênticos, onde se reproduzem, com cuidado parental

(GODINHO & GODINHO 2003)

Serrasalmus marginatus

Possui uma dieta carnívora, alimentando-se preferencialmente durante dia,

entretanto, alguns peixes grande estendem sua ações de forrageamento no

crepúsculo,. Esta espécie prefere ambientes lóticos e regiões profundas com

vegetação abundante pois pode se esconder de predadores. É uma espécie

solitária, com cuidado parental, e que estabelece territórios alimentação. (SAZIMA &

MACHADO 1990).

Steindachnerina insculpta

Espécie de pequeno porte considerada detritívora, sendo encontrada em

águas claras e leito mais raso. Apresenta o seu período reprodutivo de setembro a

março com desova parcelada (RIBEIRO et al., 2007). Espécie não migradora, com

fecundação externa, sem cuidado parental (BRITTO 2003).

Triportheus nematurus

Possui hábito alimentar onívoro, sendo que durante a primavera tem

preferência por insetos, no verão alimenta-se preferencialmente por vegetais

superiores, já no outono, prefere invertebrados aquáticos e no inverno insetos

aquáticos e terrestres (GALINA & HAHN, 2002). De acordo com Malabarba (2004)

esse gênero possui adaptação para sobreviver em regiões pobres em oxigênio.

Page 115: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

115

6.13. Avaliação da atividade reprodutiva através da coleta e identificação de ovos e larvas de peixes

Com relação às coletas de ovos e larvas, vale ressaltar que, em setembro,

nenhum dos pontos amostrais apresentou presença desse material. Apenas no

ponto SS-06 é que foi evidenciada a presença de Serrapinus sp. adulto, ca. 23mm

CP.

Em dezembro, não foram coletados ovos e nem larvas.

Na amostragem referente ao mês de fevereiro, foram obtidos os seguintes

resultados:

• SS01 – 3 (três) exemplares juvenis de Bryconamericus cf. stramineus.

• SS05 –1 (um) embrião estágio IV (embrião final, pronto para a eclosão). cf.

Prochilodus

• SS06 – 4 (quatro) exemplares, sendo 1(um) embriao estágio IV e 3(três)

larvas recém-eclodidas. cf. Prochilodus

Na amostragem realizada no mês de maio, foi encontrado apenas 1 (um) ovo,

no ponto SS-03. Este ovo possuia pouco vitelo e se encontrava no estágio de

“clivagem inicial”, estágio em que ocorre a formação das primeiras células. Não foi

possível identificar nem mesmo a ordem. No entanto, acredita-se que o mesmo seja

de um Siluriforme, visto que, geralmente, os representantes dessa ordem possuem

ovos com muito vitelo.

Através da coleta de ovos e larvas, é possível identificar os sítios de

reprodução. No entanto, com base nos resultados obtidos no presente

monitoramento, não foi possível se determinar esses locais. Sendo assim, sugere-se

que para os próximos monitoramentos, seja empreendido maior esforço para a

determinação desses locais para, posteriormente, serem definidas estratégias para o

manejo e conservação das espécies.

Page 116: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

116

7. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Com relação à composição ictiofaunística, foram capturados indivíduos

pertencentes a 67 (sessenta e sete) espécies, na área sob influência do reservatório

da UHE São Simão. Indivíduos migradores, como é o caso da jurupoca, foram

observados. Tal fato merece destaque porque essa espécie apresenta seus

estoques diminuídos e, por esse motivo, é dificilmente encontrada nos

monitoramentos realizados.

As variações na composição ictiofaunística observadas relacionaram-se,

principalmente, às alterações nas características das águas, devido à sazonalidade da

região.

Em 2007, foi realizado um monitoramento da ictiofauna na UHE São Simão,

porém com apenas 04 pontos de amostragem: reservatório da UHE São Simão, à

jusante da UHE Cachoeira Dourada; rio dos Bois, rio Paranaíba, à montante e,

também, à jusante da barragem da UHE São Simão. Neste monitoramento, foram

capturados indivíduos pertencentes a 27 ( vinte e sete) espécies.

Das espécies encontradas anteriormente, cabe destacar que apenas

Prochilodus lineatus (curimba) não foi evidenciada neste monitoramento. De acordo

com os pescadores da região, esta espécie teve sua abundância diminuída ao longo

dos anos, principalmente devido a ação da pesca sem controle.

Além deste fato, também mereceu destaque a abundância de corvina, uma

vez que tal espécie é exótica à bacia, sendo originária da região nordeste do Brasil.

Além desta espécie, merece destaque também a presença de tucunarés, sendo

estes bastante apreciados na atividade de pesca profissional.

Com relação à abundância, apenas na amostragem referente ao mês de

setembro é que o ponto SS-07 apresentou a maior quantidade de indivíduos

coletados. Nas demais campanhas, observou-se que o maior número de indivíduos foi

capturado no ponto SS-01, que é aquele situado à jusante da UHE São Simão, no rio

Paranaíba. Tal fato era esperado visto que este ponto representa um remanescente

lótico. Nos demais ambientes lóticos, verificou-se uma diversidade menor de

indivíduos, principalmente devido ao fato de os mesmos apresentarem-se alterados,

em função do lançamento de efluentes e das atividades antrópicas realizadas em

suas bacias de drenagem.

Page 117: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

117

As espécies capturadas no reservatório foram aquelas, em sua maioria,

adaptadas às características lênticas desse ambiente.

De acordo com os dados apresentados, verificou-se que no período de

monitoramento hora em tela não foi registrada a ocorrência de espécies em extinção

e/ou ameaçadas de extinção.

Das 67 (sessenta e sete) espécies capturadas, verificou-se que 40,3 %

corresponderam a peixes de piracema, ou seja, reofílicos. Dentre essas espécies,

mereceram destaque aqueles pertencentes aos gêneros Leporinus, Leporellus,

Schizodon, Salminus, Loricaria, Hypostomus, Pimelodus, Hemisorubim, Pimelodella,

Rhamdia e Gymnotus.

Gráfico 42: Proporção de peixes reofílicos

De acordo com a análise dos estágios de desenvolvimento gonadal, verificou-

se predomínio de indivíduos com período reprodutivo variando de outubro a março,

período este que compreende a piracema, uma vez que nesse período observou-se

um aumento na quantidade de indivíduos com maturação gonadal avançada.

Com relação à análise da dieta alimentar, verificou-se que a maioria das

espécies analisadas possui hábitos alimentares semelhantes àqueles diagnosticados

em outros estudos. Quando comparados os resultados obtidos nas quatro

campanhas, verificou-se que não existiram variações significativas entre os itens

alimentares.

Page 118: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

118

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O programa de Conservação da Ictiofauna encontra-se relacionado com os

programas de Peixamento, Levantamento da Produção Pesqueira, Monitoramento

Limnológico e da Qualidade da Água, Monitoramento de Focos Erosivos,

Reflorestamento Ciliar, Levantamento da Fauna Terrestre, Reintrodução de Fauna,

Áreas de Soltura de Animais Silvestres, Plano Ambiental de Conservação e Uso do

entorno e das águas do reservatório – PACUERA e Educação Ambiental.

Os programas Reflorestamento Ciliar, PACUERA e Monitoramento de Focos

Erosivos relacionam-se ao programa de Conservação da Ictiofauna de forma indireta,

uma vez que as informações obtidas nestes servem para justificar as possíveis

alterações na qualidade das águas que, por sua vez, alterará a constituição das

comunidades aquáticas, incluindo a ictiofauna.

A fauna terrestre também se beneficiará das ações relativas à ictiofauna, uma

vez que muitas espécies a utilizam como recurso alimentar. Assim, os programas de

Levantamento da Fauna Terrestre, Áreas de Soltura de Animais Silvestre e

Reintrodução de Fauna também estão indiretamente ligados ao programa de

Conservação da Ictiofauna.

Através dos dados obtidos no Levantamento da Produção Pesqueira e do

Programa de Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água, serão traçadas as

medidas necessárias para a reintrodução de espécies, ou seja, para a execução do

Peixamento, além de subsidiar informações para o Programa de Educação Ambiental,

possibilitando a sensibilização da comunidade em geral para a necessidade de

preservação e conservação de algumas espécies.

Diante dos resultados apresentados, não foram evidenciados impactos

significativos na ictiofauna do rio Paranaiba que apresentassem ligação direta com as

atividades desenvolvidas na UHE São Simão. Os maiores impactos se deram quando

do enchimento do reservatório e da transformação do ambiente lótico em lêntico.

Como a usina encontra-se em operação desde 1978, acredita-se que a ictiofauna da

mesma já esteja estabilizada. Além disso, é importante ressaltar que o rio Paranaíba

apresenta vários barramentos em série, fato que também contribuiu para as

alterações ocorridas na composição ictiofaunística. De acordo com os diversos

estudos já realizados no rio Paranaíba, verifica-se que a maior diversidade de

Page 119: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

119

espécies encontra-se nos remanescentes lóticos existentes à jusante da UHE São

Simão e, também, à montante da UHE Emborcação.

Muitas das espécies capturadas foram evidenciadas apenas em uma das

campanhas de amostragem, fato que dificultou a avaliação das variações nas escalas

temporal e espacial, da estrutura da ictiofauna da área de influência da UHE São

Simão. Por esse motivo, sugere-se que tal avaliação seja realizada após mais um ano

de amostragens, visto que em monitoramentos anteriormente realizados, as coletas

eram realizadas em apenas quatro pontos, com freqüência anual. Além disso, como

não existem dados anteriores à implantação do empreendimento, a quantificação dos

impactos ambientais ocorridos tornou-se prejudicada.

Page 120: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

120

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABER S. S; AGOSTINHO A. A.; OKADA E. K. GOMES L. C.. Diet of Iheringichthys

labrosus (Pimelodidae, Siluriformes) in the Itaipu Reservoir, Paraná River, Brazil-

Paraguay. Brazilian Archives of Biology and Technology, vol. 44, nº 1, pp.101 – 105,

2001.

AGOSTINHO, A. A.; HAHN, N. S. et al. 1997. Estrutura trófica. In: VAZZOLER, A. E.

A.; AGOSTINHO, A. A. & HAHN, N. S. A planície de inundação do alto rio Paraná: aspectos físicos, biológicos e socioeconômicos. Maringá, Editora da

Universidade Estadual de Maringá. p. 229-248.

AGOSTINHO, A. A.; JÚLIO, H. F., JR. & PETRERE, M., JR. 1994. Itaipu reservoir

(Brazil): impacts of the impoundment on the fish fauna and fisheries. In: COWX, I. G.

ed. Rehabilitation of freshwater fisheries. London, Fishing New Books. p. 171-

184.

ALCÂNTARA, L. SILVA, A. C.; PAULA, D. H. Espectro alimentar de Iheringichthys

labrosus (Pimelodidade, Siluriforme) no reservatório de Volta Grande, Rio Grande,

Sudeste do Brasil. CETEC, 2004.

ALVIM, M. C.. Composição e alimentação da ictiofauna em um trecho do alto Rio

São Francisco, Município de Três Marias - MG. São Carlos: UFSCAR, 1999.

BARRETO, A. P.; ARANHA, J. M. R. Assembléia de peixes de um riacho da Floresta

Atlântica: composição e distribuição espacial (Guaraqueçaba, Paraná, Brasil). Acta.

Sci. Biol.Sci. Marigá, v. 27. nº 2, p.153-160, April/June, 2005.

BRITTO, G.C.; SIROL, R.N.; VIANNA, N.C.; JARDIM, M. S.; SANTOS, J.C.;

PELISARI, E.. Peixes do rio Paranapanema edição: Duke Energy International

Geração Paranapanema, 2003.

CAIRES, C. N. P. A. A Biologia do Tucunaré Cichla kelberi e sua participação na

pesca profissional no reservatório e Porto Primavera, Rio Paraná. Aquiduana 2008.

Page 121: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

121

CAPISTRANO-SANTANA, A.,;ALMEIDA, R. S.,;ÁVILA, R. W; CATELLA, A. C.

Estimativa dos parâmetros de crescimento de Roeboides paranensis: diferentes

respostas para uma mesma pergunta. IV Simpósio de Rcursos naturais e Sócio-

Econômicos do Pantanal – Corumbá/MS – 23 a 26/11/2004.

CARVALHO, E. D ; SILVA, V. F. B. Aspectos ecológicos da ictiofauna e da produção

pesqueira do reservatório de Jurumirim (Alto do rio Paranapanema, São Paulo). In:

HENRY, R. (Ed.). Ecologia de reservatórios: estrutura, funções e aspectos sociais.

São Paulo: FAPESP, 1999, v. 1, p. 771-799

CASSEMIRO, F.A.S.. Padrões morfométricos relacionados à alimentação de

Satanoperca pappaterra (perciformes, Cichlidae) da bacia do rio Cuiabá, estado do

Mato-Grosso, Brasil – Uma análise antogenética. Tese de mestrado – Pós

graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais, 2006.

CASTRO, R. M. C & ARCIFA, M. S. Comunidades de peixes de reservatório do Sul

do Brasil. Rev. Bras. Biol. 47: 493-500, 1987.

CEMIG / CETEC – Companhia Energética de Minas Gerais / Fundação Centro

Tecnológico de Minas Gerais. Guia Ilustrado de peixes da bacia do rio Grande. Belo

Horizonte: CEMIG/CETEC, 2000.

DURÃES, R.; POMPEU, P. S.; GODINHO, A. L. Alimentação de quatro espécies de

Leporinus (Characiformes, Anostomidade) durante a formação de um reservatório no

sudeste do Brasil. Iheringia, Sér. Zool. Porto Alegre, (90): 183-191, 25 de maio de

2001.

FAGUNDES, C.K.; BEHRA, E. R.; KOTZIANS, C.. Diet of Iheringichthys labrosus

(Siluriformes, Pimelodidae) in the Ibicuí River, Southern Brazil Iheringia, Sér. Zool.,

Porto Alegre, 98(1):60-65, 30 de março de 2008.

GALINA, A. B.; HAHN, N. S.. Alimentação De Triportheus Paranensis Günter, 1874

E Triportheus Nematurus (Kner, 1860) (Teleostei, Characidae, Triportheinae)

Page 122: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

122

Durante A Formação Do Reservatório De Manso, Mt. Anais do XI Encontro Anual de

Iniciação Científica, Maringá 2002.

GHAZZI, M. S.. Nove espécies novas do gênero Rineloricaria

(Siluriformes,Loricariidae) do rio Uruguai, do sul do Brasil. Iheringia, Sér. Zool., Porto

Alegre, 98(1):100-122. 2008

GODINHO, H.P.; GODINHO, A.L.. Águas, peixes e pescadores do São Francisco

das Minas Gerais Belo Horizonte: PUC Minas, 2003.

GUEDES, D.S.. Contribuição ao estudo da sistemática e alimentação de jundiás

(Rhamdia spp) na região central do Rio Grande do Sul (Pisces, Pimelodidae). Santa

Maria – RS, 1980. 99p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Curso de Pós-

graduação em Zootecnia, Universidade Federal de Santa Maria, 1980.

HAHN, N. S.; ANDRIAN, I. F. et al. 1997. Ecologia trófica. In: VAZZOLER, A. E. A.;

AGOSTINHO, A. A. & HAHN, N. S. A planície de inundação do alto rio Paraná: aspectos físicos, biológicos e socio-econômicos. Maringá, Editora da

Universidade Estadual de Maringá. p. 209-228.

HOFFMANN, A. C; ORSI, M. L; SHIBATTA, O. A.. Diversidade de peixes do

reservatório da UHE Escola Engenharia Mackenzie (Capivara), Rio Paranapanema,

bacia do alto rio Paraná, Brasil, e a importância dos grandes tributários na sua

manutenção. Iheringia, Sér. Zool. vol.95 2005.

KAWAKAMI, E. & VAZZOLER, G. 1980. Método gráfico e estimativa de índice

alimentar aplicado no estudo de alimentação de peixes. Bol. Inst. Oceanogr. 29:205-

207.

KULLANDER, S.O.. Family Cichlidae. pp. 605-654. In: Reis, R.E., S.O. Kullander &

C.J. Ferraris Jr. (eds). Check list of the freshwater fishes of South and Central

America. Porto Alegre, Edipurcs. 2003.

Page 123: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

123

LOWE-MCCONNELL, R.H. 1999. Estudos ecológicos de comunidades de peixes

tropicais. São Paulo, EDUSP, 534p.

LUZ, Ronald Kennedy and PORTELLA, Maria Célia. Larvicultura de trairão (Hoplias

lacerdae) em água doce e água salinizada. R. Bras. Zootec. [online]. 2002, v. 31, n.

2, suppl. , pp. 829-834. ISSN 1516-3598. doi: 10.1590/S1516-35982002000400004.

LUZ, Ronald Kennedy and ZANIBONI FILHO, Evoy. Larvicultura do Mandi-amarelo

Pimelodus maculatus Lacépède, 1803 (Siluriformes: Pimelodidae) em Diferentes

Densidades de Estocagem nos Primeiros Dias de Vida. Rev. Bras. Zootec. vol.31,

n.2, pp. 560-565. 2002.

MAGURRAN, A.E. 1988. Ecological Diversity and its measurement. Princeton

University Press, London. 179p.

MALABARBA, M. C. S. L.. Revision of the Neotropical genus Triportheus Cope, 1872

(Characiformes: Characidae). Neotrop. ichthyol. . vol.2, 2004.

MANNA, L. R.; REZENDE, C. F.; MAZZONI, R.. Caracterização Da Dieta Do

Cascudo Hypostomus Gr. Punctatus (Ostheichtyes, Loricariidae) De Um Riacho

Costeiro Da Mata Atlântica – Saquarema –RJ Anais do congresso do VIII congresso

de ecologia, Caxambu 2007.

MEURER, S.; ZANIBONI FILHO, E.. Hábito alimentar do jundiá Rhamdia quelen

(Pisces, Siluriformes, Pimelodidae), na região do alto rio Uruguai. In: XII

ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA, São Paulo, SP, Anais... São Paulo:

SBI, 1997. 420 p. p. 29, 1997.

NAKATANI et al., 2001. Ovos e larvas de peixes de água doce: desenvolvimento e

manual de identificação. Maringá, EDUEM, 378p.

Page 124: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

124

NARAHARA, M.Y.; GODINHO, H.M.; ROMAGOSA, E. . Estrutura da população de

Rhamdia hilarii (Valenciennes, 1840) (Osteichthyes, Siluriformes, Pimelodidae).

Boletim do Instituto de Pesca, v. 12, n. 3, p. 123-137, 1985.

NETO, F.B.R.; HÖFLING, J.C.; FERREIRA, L.I.; ROMANOS, C. E. A.. Distribuição,

reprodução e alimentação de Galeocarax knerii no reservatórios de Salto Grande,

macro-regiões de campinas, SP. rev. Bioikos, PUC-Campinas 19-25, 1998.

NEUBERGER, A.L.; MARQUES, E. E.; AGOSTINHO, C.S.; OLIVEIRA, R. J. De..

Reproductive biology of Rhaphiodon vulpinus (Ostariophysi: Cynodontidae) in the

Tocantins River Basin, Brazil. Neotrop. ichthyol;5(4):479-484, Oct.-Dec. 2007.

NOGUEIRA, M. G. Composição, abundância e distribuição espaço-temporal das populações planctônicas e das variáveis físico-químicas na represa de Jurumirim, rio Paranapanema, SP. São Carlos. 430 p. Tese (Doutorado) –

Universidade de São Paulo, 1996.

ODUM, E.P. 1985. Ecology. Holt-Saunders. London. 244 p.

PEIXOTO, M. S.; GARCIA, C; TRAJANO, E; ALMEIDA TOLEDO, L.F. Análise do

mtDNA no gênero Pimelodella (Pisces, Siluriformes, Heptapteridae): uma

abordagem filogenética Resumos do 54º Congresso Brasileiro de Genética • 16 a 19

de setembro de 2008.

PENCZAK, T.; AGOSTINHO, A. A.; OKADA, E. K. Fish diversity and community

structure in two small tributaries of the Paraná River, Paraná State, Brazil Journal

Hydrobiologia. Vol. 294, 1994.

PETRERE-JÚNIOR, M. 1996 Fisheries in large tropical reservoirs in South America.

Lakes & Reservoirs: Research and Management, 2: 111-133.

PIELOU, E.C. Ecological diversity. New York: John Wiley and Sons, 1975.

Page 125: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

125

PINTO, M. F. O.; ALBRECHT, M. P.; CARAMASCHI, E. M. P. Ecologia de Leporellus

vittatus (Teleostei; Anostomidae) antes e após o represamento do alto rio Tocantins

pela UHE Serra da Mesa, GO. In: Estudos básicos sobre a ictiofauna do AHE Serra

da Mesa, GO. UFRJ: 2001.

PNDA – PROGRAMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA PESCA AMADORA

- Guia de pesca Amadora – peixes de água doce. Diretoria de Uso Sustentável da

Biodiversidade e florestas IBAMA 2008.

RÊGO, A. C. L.; PINESE, O. P.; PINESE, J. F. Análise alimentar do mandi amarelo

Pimelodus maculatus (Siluriformes, Pimelodidae) no reservatório da UHE Capim

Branco I (MG). Disponível em: http://www.sblimno.org.br/pdf/resumos/

20070513220451_An%E1lise%20alimentar%20do%20mandi%20amarelo%20Pimel

odus%20.pdf. Acesso em dez./ 2007.

RIBEIRO, V. M. A.; SANTOS, G. B. & BAZZOLI, N. Reproductive biology of

Steindachnerina insculpta (Fernandez-Yépez) (Teleostei, Curimatidae) in Furnas

reservoir, Minas Gerais, Brazil. Rev. Bras. Zool. vol.24, 2007

SABBAG, A. F.; LOPES, X. M.; OLIVEIRA, A. K.; APONE; GARAVELLO, J.C..

Estudo da constância e sazonalidade na distribuição de espécies da família

Anostomidae (Pisces, Ostariophysi) nos rios Quilombos, Cabeceiras, Araras e

Pântano, afluentes da margem esquerda do rio Mogi-Guaçu, São Carlos, SP. Anais

do VII Congresso de Ecologia do Brasil, 2007.

SANTIN, M.; BIALETZKI, A.; NAKATANI, K.. Mudanças ontogênicas no trato

digestório e dieta de Apareiodon affinis (Steindachner, 1879) (Osteichthyes,

Parodontidae). Acta Scientiarum. Biological Sciences Maringá, v. 26, no. 3, p. 291-

298, 2004.

SANTOS, E. Peixes da água doce. 4 ed. V. 2. Belo Horizonte: Itatiaia, 1987.

SAZIMA, I., F. A. Machado, Underwater observations of piranhas in western Brazil.

Environ. Biol. Fish. 28:17-31, 1990.

Page 126: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

126

SUZUKI, H. I. & AGOSTINHO, A. A. 1997. Reprodução de peixes do reservatório de

Segredo. In: Agostinho, A. A. & GOMES, L. C. Reservatório de Segredo, bases ecológicas para o manejo. Maringá. Eduem. p.163-182.

TEIXEIRA, I.; BENNEMANN, S. T. Ecomorfologia refletindo a dieta dos peixes em

um reservatório no sul do Brasil. Biota Neotrop. Vol. 7. Nº 2. Maio-Agosto/2007.

TUNDISI, J. G. Impactos ecológicos da construção de represas: aspectos

específicos e problemas de manejo. In: TUNDISI, J. G (Ed). Limnologia e manejo de represas. São Paulo, Academia de Ciências de São Paulo. V.1. Tomo 1.

URENHA JR, A. Cachorra facão. Disponível em: http://pesca-cia.uol.com.br/peixes-

do-brasil/agua-doce.aspx?c=241. Acesso em outubro 2008.

VARI, R. P. & L. R. Malabarba. 1998. Neotropical Ichthyology: an Overview. p. 1-12,

in L. R. Malabarba, R. E. Reis, R. P. Vari, Z. M. S. Lucena & C. A. S. Lucena.

Phylogeny and Classification of Neotropical Fishes. Porto Alegre: EDIPUCRS.

VAZZOLER, A. E. A. DE M. 1996. Biologia e reprodução de peixes teleósteos: teoria

e prática. Maringá. Eduem. 169p.

VONO, V. 2002. Efeitos da implantação de duas barragens sobre a estrutura da

comunidade de peixes do rio Araguari (Bacia do Alto Paraná, MG). Tese de

Doutorado. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 132p.

WOYNAROVICH, E. The hydroelectric Power plants and the fish fauna. Verh. Int. Ver. Limnol. 24: 2531-6, 1991.

Page 127: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

127

10. ANEXOS

ANEXO A DADOS BRUTOS – AMOSTRAGEM REALIZADA EM SETEMBRO

Page 128: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

128

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus aff. amblyrhynchus 47.0 137.0 163.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6571

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus aff. amblyrhynchus 51.5 138.0 164.0 ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus aff. amblyrhynchus 68.5 163.0 194.0 ‐ ‐ ‐ ‐

1 7 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 546.0 277.0 335.0 F 2A X 4.142 6652

1 8 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 654.0 305.0 363.0 ‐ ‐ ‐ ‐ * ind. 2

1 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 13.5 75.0 X M 2A 0.408 0.072

1 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 10.0 65.0 82.0 M 2A 0.351 X

1 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 14.0 76.0 92.0 M 2A 0.167 0.036

1 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 12.5 72.0 87.0 F 2A 0.303 0.094

1 3 Characiformes Characidae Roeboides descalvadensis 6.5 72.0 88.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6572

1 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 312.0 225.0 275.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6642

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 72.0 128.0 166.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6569

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 62.5 125.0 167.0 ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 106.5 145.0 190.0 ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 82.5 138.0 182.0 ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 48.5 118.0 157.0 F 2B ‐ ‐

1 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 69.0 130.0 172.0 ‐ ‐ ‐ ‐

1 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 139.0 162.0 210.0 ‐ ‐ ‐ ‐

1 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 129.0 168.0 216.0 ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 140.5 197.0 248.0 X X V X

1 3 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 18.0 97.0 124.0 A 1 0.497 X

1 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 66.5 148.0 200.0 F 2B V 0.461

1 8 Siluriformes Pimelodidae Pinirampus pirinampu 633.5 352.0 420.0 ‐ ‐ ‐ ‐ * ind. 3 6644

1 5 Perciformes Cichlidae Crenicichla sp. 20.0 107.0 125.0 ‐ ‐ ‐ ‐ * (sem número) 6568

1 5 Perciformes Cichlidae Crenicichla sp. 29.5 117.0 137.0 ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Perciformes Cichlidae Geophagus brasiliensis 26.0 95.0 115.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6570

1 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 215.0 218.0 222.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6648

1 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 97.0 140.0 173.0 F 2B V 0.816

1 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 141.0 164.0 200.0 M 2A V 0.298

1 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 96.5 143.0 173.0 F 2A V 0.424

1 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 127.0 153.0 197.0 M 2A V 0.200

1 8 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 149.5 157.0 197.0 ‐ ‐ ‐ ‐ * ind. 4

1 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 341.0 247.0 295.0 M 2B V 0.789 6647

1 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 178.0 204.0 250.0 M 2B V 0.210

1 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 309.0 241.0 293.0 F 2A V 0.731

1 8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 341.0 238.0 290.0 M 2A V 0.260

Page 129: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

129

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

1 8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 216.0 220.0 270.0 M 2B 6.396 0.210

1 12 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 718.5 310.0 371.0 ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 48.5 130.0 154.0 A 1 0.719 0.158

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 74.0 152.0 180.0 ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 41.5 125.0 156.0 A 1 0.829 X

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 37.0 118.0 146.0 A 1 V X

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 51.0 135.0 170.0 A 1 V X

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 94.0 160.0 204.0 A 1 V X

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 64.5 148.0 177.0 A 1 1.037 X

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 55.0 138.0 166.0 A 1 0.663 X

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 59.0 138.0 176.0 A 1 1.557 X

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 65.0 144.0 177.0 A 1 2.699 X

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 60.0 143.0 172.0 M 2A V 0.091

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 34.0 120.0 141.0 A 1 V X

1 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 39.5 126.0 157.0 A 1 1.341 X

2 6 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 49.0 106.0 134.0 F 2A 0.911 1.292

2 3 Characiformes Characidae Charax sp. 11.5 80.0 103.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6579

2 3 Characiformes Characidae Charax sp. 9.5 76.0 91.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 3 Characiformes Characidae Charax sp. 15.5 88.0 107 ‐ ‐ ‐ ‐

2 3 Characiformes Characidae Charax sp. 9.5 73.0 91.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 3 Characiformes Characidae Charax sp. 16.5 89.0 114.0 F 2A V 0.104

2 3 Characiformes Characidae Charax sp. 8.5 72.0 91.0 M 2A 0.113 0.106

2 3 Characiformes Characidae Charax sp. 14.5 87.0 X A 1 0.260 X

2 3 Characiformes Characidae Charax sp. 10.0 76.0 92.0 M 2A 0.106 0.050

2 3 Characiformes Characidae Charax sp. 8.0 73.0 90.0 M 2A 0.115 0.040

2 3 Characiformes Characidae Charax sp. 9.0 74.0 89.0 F 2A 0.142 0.047

2 3 Characiformes Characidae Charax sp. 17.5 95.0 115.0 F 2A 0.564 0.135

2 3 Characiformes Characidae Metynnis maculatus 6.5 53.0 68.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6578

2 5 Characiformes Characidae Metynnis maculatus 15.0 70.0 87.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 5 Characiformes Characidae Metynnis maculatus 14.5 68.0 85.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 5 Characiformes Characidae Metynnis maculatus 13.0 62.0 80.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 5 Characiformes Characidae Metynnis maculatus 14.5 68.0 90.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 5 Characiformes Characidae Metynnis maculatus 13.0 63.0 83.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 5 Characiformes Characidae Metynnis maculatus 12.0 62.0 80.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 5 Characiformes Characidae Metynnis maculatus 11.0 64.0 82.0 ‐ ‐ ‐ ‐

Page 130: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

130

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

2 8 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 482.5 391.0 435.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6556

2 6 Characiformes Erythrinidae Hoplerythrinus unitaeniatus 218.5 195.0 232.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6573

2 6 Characiformes Erythrinidae Hoplerythrinus unitaeniatus 226.5 198.0 235.0 F 2A V 1.839

2 4 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 69.0 153.0 183.0 N 2A 15.552 0.420 6574

2 4 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 59.5 140.0 168.0 A 1 V 0.248

2 4 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 19.0 97.0 123.0 A 1 V 0.174

2 4 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 92.5 158.0 193 A 1 1.529 0.228

2 4 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 84.0 153.0 187.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 4 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 88.0 153.0 189.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 6 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 274.5 223.0 273.0 A 1 V X

2 6 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 151.0 193.0 230.0 A 1 V X

2 6 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 159.5 201.0 237.0 M 2A 1.063 0.419

2 4 Gymnotiformes Gymnotidae Gymnotus cf. carapo 68.5 ‐ 254.0 F 2A V 0.402 6575

2 3 Siluriformes Heptapteridae Rhamdia quelen 27.5 107.0 130.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6581

2 10 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 907.0 298.0 376.0 F 3 V 4.75 6554

2 8 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 460.0 268.0 325.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 3 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 14.0 85.0 X A 1 X X

2 5 Perciformes Cichlidae Cichlasoma paranaense 51.5 94.0 115.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6577

2 4 Perciformes Cichlidae Satanoperca pappaterra 9.5 63.0 78.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6580

2 4 Perciformes Cichlidae Satanoperca pappaterra 10.5 65.0 81.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 4 Perciformes Cichlidae Satanoperca pappaterra 12.0 71.0 86.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 4 Perciformes Cichlidae Satanoperca pappaterra 8.5 61.0 75 ‐ ‐ ‐ ‐

2 6 Perciformes Cichlidae Satanoperca pappaterra 19.5 79.0 102.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 96.0 158.0 200.0 M 2A 2.293 0.156 6576

2 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 41.0 125.0 152.0 ‐ ‐ ‐ ‐

2 10 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 750.0 306.0 364.0 M 2B V 4.240

2 5 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 114.5 176.0 222.0 M 2A 1.460 0.172

3 10 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 680.5 283.0 345.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6651

3 4 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 20.5 83.0 102.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6583

3 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 239.0 190.0 250.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6643

3 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer 307.0 200.0 265.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6639

3 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer 421.0 225.0 285.0 ‐ ‐ ‐ ‐

3 16 Siluriformes Loricariidae Megalancistrus parananus 1601.5 395.0 495.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6637

3 5 Siluriformes Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchus 233.5 25.0 297.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6584

3 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 104.5 180.0 222.0 F 2A V 0.374

Page 131: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

131

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

3 4 Perciformes Cichlidae Geophagus brasiliensis 27.5 92.0 115.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6582

4 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 81.5 153.0 X M 2A 0.781 0.250

4 3 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. elongatus 14.5 82.0 109.0 A 1 V X

4 3 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 22.5 95.0 123.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6585

4 3 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 19.0 96.0 121.0 A 1 0.614 X

4 3 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 25.0 101.0 134.0 A 1 0.817 X

4 7 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 219.5 195.0 243.0 X X X X

4 7 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 249.5 207.0 253.0 X X X X

4 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 12.0 69.0 90.0 M 2A 0.619 0.070

4 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 9.5 67.0 85.0 M 2A 0.608 0.066

4 6 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 416.5 393.0 420.0 M 2A V 1.92 6655

4 7 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 322.0 368.0 X ‐ ‐ ‐ ‐

4 4 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 403.0 393.0 412.0 M 2A 4.349 1.454

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 14.0 80.0 101.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6586

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 14.5 81.0 102.0 ‐ ‐ ‐ ‐

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 28.5 95.0 122.0 M 2A 0.179 0.180

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 17.0 82.0 105.0 F 1 0.369 X

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 17.0 82.0 104.0 M 2B 0.238 0.406

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 23.0 88.0 115.0 M 2B 0.234 0.076

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 26.5 95.0 122.0 M 2A 0.385 X

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 17.0 83.0 X M 2A 0.378 0.158

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 13.0 78.0 97.0 A 1 0.192 X

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 14.0 77.0 98.0 X X X X

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 14.5 78.0 99.0 F 1 0.143 X

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 14.0 81.0 X M 2A 0.233 0.104

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 17.0 83.0 104.0 M 1 0.163 X

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 24.0 93.0 118.0 M 2A 0.238 0.300

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 24.5 96.0 120.0 M 2B 0.273 0.340

4 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 7.0 63.0 87.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6587

4 3 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 532.0 284.0 348.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6646

5 7 Characiformes Anostomidae Leporellus vittatus 328.0 244.0 290.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6593

5 7 Characiformes Anostomidae Leporellus vittatus 367.0 245.0 294.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Characiformes Anostomidae Leporellus vittatus 191.5 208.0 244.0 F 2A X 0.062

5 7 Characiformes Anostomidae Leporellus vittatus 282.5 240.0 281.0 F 2A 6.225 2.064

5 7 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 211.0 201.0 243.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6594

Page 132: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

132

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

5 7 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 184.0 198.0 241.0 F 2A 4.998 1.180

5 5 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 369.5 246.0 308.0 F 2A X 2.248

5 5 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 203.0 198.0 247.0 F 2A 4.463 0.544

5 12 Characiformes Erythrinidae Hoplias lacerdae 2447.0 470.0 537.0 F 3 29.990 3.114 6588

5 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias lacerdae 268.0 235.0 288.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 28.5 110.0 131.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6596

5 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 66.0 142.0 168.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 28.5 112.0 136.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus paulinus 22.0 89.0 110.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6595

5 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus paulinus 55.0 120.0 164.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 85.0 140.0 180.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6636

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 119.5 158.0 209.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 116.5 163.0 210.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 122.5 158.0 204.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 83.0 148.0 192.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 89.5 145.0 180.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 45.0 110.0 152.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 103.0 147.0 193.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 27.5 87.0 114.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 51.0 120.0 158.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 28.5 96.0 125.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 138.5 165.0 210.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 138.5 165.0 208.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 62.5 170.0 220.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 90.5 143.0 185.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 104.0 155.0 195.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 76.0 132.0 178.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 220.0 185.0 243.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 184.0 175.0 230.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 188.5 180.0 234.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 65.5 128.0 170.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 118.0 155.0 200.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 231.5 198.0 251.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 77.0 130.0 169.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6589

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 130.0 161.0 205.0 ‐ ‐ ‐ ‐

Page 133: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

133

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 133.5 153.0 210.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 161.0 180.0 225.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 82.0 135.0 180.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 123.0 154.0 196.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6640

5 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 100.5 144.0 183.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 65.0 127.0 155.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 221.0 193.0 250.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 274.5 211.0 283.0 ‐ ‐ ‐ ‐

5 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 4 270.5 205.0 270.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6590

5 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 5 250.0 195.0 276.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6591

5 10 Siluriformes Loricariidae Megalancistrus parananus 316.5 215.0 270.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6641

5 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 211.0 210.0 278.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6592

5 8 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 230.5 228.0 268.0 M 3 1.176 0.547

5 8 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 185.0 210.0 262.0 X X 1.374 X

6 4 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. elongatus 39.0 116.0 X A 1 0.271 X

6 4 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. elongatus 39.0 117.0 146.0 A 1 0.262 X

6 4 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 36.0 118.0 142.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6600

6 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 11.0 68.0 85.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6605

6 3 Characiformes Characidae Charax sp. 12.5 81.0 102.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6603

6 3 Characiformes Characidae Charax sp. 10.0 73.0 95.0 ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Characidae Charax sp. 10.0 78.0 94.0 ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Characidae Charax sp. 8.5 72.0 91.0 A 1 V X

6 3 Characiformes Characidae Charax sp. 7.5 69.0 85.0 M 2A V 0.053

6 3 Characiformes Characidae Charax sp. 6.5 65.0 82.0 M 2A V 0.032

6 3 Characiformes Characidae Charax sp. 9.0 73.0 94.0 A 1 V X

6 3 Characiformes Characidae Charax sp. 8.0 73.0 91.0 M 2A 0.070 0.036

6 3 Characiformes Characidae Charax sp. 10.0 80.0 96.0 F 2A 0.111 0.030

6 3 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 21.0 113.0 134.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6602

6 3 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 14.0 105.0 121.0 M 2A V 0.023

6 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 23.0 91.0 115.0 ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 15.0 80.0 103.0 ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 17.5 88.0 108.0 F 1 0.180 0.104

6 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 15.0 81.0 100.0 F X 0.158 X

6 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 17.5 84.0 105.0 F 2A 0.173 0.122

6 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 14.0 84.0 103.0 M 2B X 0.136

Page 134: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

134

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

6 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 16.0 84.0 105.0 F 2A 0.166 0.110

6 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 12.5 81.0 99.0 F 2B 0.192 0.182

6 4 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 52.5 122.0 146.0 F 2B 0.345 1.926

6 4 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 30.0 102.0 123.0 ‐ ‐ ‐ ‐

6 4 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 44.5 118.0 142.0 F 2A 0.269 1.368

6 4 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 48.5 117.0 136.0 F 3 0.341 0.566

6 4 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 43.0 116.0 140.0 F 3 0.397 0.328

6 4 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 23.0 93.0 115.0 F 1 0.215 X

6 4 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 65.5 127.0 163.0 ‐ ‐ ‐ ‐

6 4 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 35.5 104.0 125.0 F 2B 0.287 2.528

6 4 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 38.5 107.0 130.0 F 2B 0.262 1.494

6 3 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 52.5 134.0 167.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6599

6 3 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 59.0 139.0 171.0 ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 37.5 115.0 143.0 F 2A 2.050 0.083

6 3 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 37.0 122.0 154.0 F 2A 0.470 0.097

6 3 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 39.5 135.0 166.0 X X V X

6 3 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 35.0 125.0 157.0 F 2A V 0.243

6 4 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 71.5 151.0 185.0 A 1 1.155 0.020

6 4 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 196.0 218.0 269.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6597

6 4 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 183.0 205.0 251.0 ‐ ‐ ‐ ‐

6 4 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 140.0 200.0 247.0 M 2B 0.580 3.952

6 4 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 91.5 170.0 221.0 M 2A 0.788 1.382

6 4 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 80.5 168.0 220.0 M 2B V 3.462

6 4 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 87.0 170.0 218.0 M 2A 0.874 0.996

6 4 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 72.5 164.0 217.0 M 2A V 1.810

6 3 Perciformes Cichilidae Geophagus brasiliensis 46.5 104.0 132.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6601

6 3 Perciformes Cichilidae Geophagus brasiliensis 15.0 68.0 87.0 A 1 V X

6 3 Perciformes Cichilidae Geophagus brasiliensis 11.0 66.0 81.0 A 1 V X

6 3 Perciformes Cichilidae Geophagus brasiliensis 12.0 67.0 83.0 A 1 V 0.014

6 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 33.0 116.0 148.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6598

7 5 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 130.0 135.0 198.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6614

7 3 Characiformes Anostomidae Leporinus striatus 33.0 111.0 136.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6615

7 3 Characiformes Anostomidae Leporinus striatus 22.5 99.0 121.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 7 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 375.5 245.0 295.0 F 2A 2.450 2.952 6613

7 8 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 340.5 220.0 272.0 ‐ ‐ ‐ ‐

Page 135: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

135

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

7 8 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 207.0 200.0 247.0 X X X X

7 5 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 137.5 163.0 202.0 M 2A 1.102 0.196

7 5 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 167.5 184.0 225.0 F 2A 2.554 0.694

7 5 Characiformes Anostomidae Schizodon nasutus 133.0 179.0 215.0 F 3 2.103 0.518

7 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 14.5 75.0 93.0 M 2A 0.448 0.156

7 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 20.5 83.0 106.0 M 2B V 0.382

7 4 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 31.5 95.0 117.0 F 2B V 1.892

7 4 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 25.5 88.0 109.0 F 2B 0.365 0.682

7 4 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 21.5 86.0 108.0 M 2A 0.665 0.086

7 3 Characiformes Characidae Astyanax bockmanni 9.5 64.0 79.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6619

7 3 Characiformes Characidae Astyanax bockmanni 9.0 63.0 77.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Characiformes Characidae Astyanax bockmanni 8.5 63.0 77.0 F 2A 0.698 0.034

7 3 Characiformes Characidae Astyanax bockmanni 18.0 82.0 101.0 F 2A 0.326 0.188

7 3 Characiformes Characidae Astyanax bockmanni 12.0 71.0 91.0 F 3 0.500 0.204

7 3 Characiformes Characidae Astyanax bockmanni 7.5 60. 0 75.0 F 2A 0.624 0.064

7 3 Characiformes Characidae Astyanax bockmanni 9.5 65.0 80.0 F 2A 0.237 0.034

7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus 18.0 80.0 98.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6618

7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 167.0 195.0 235.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6612

7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 91.0 164.0 X M 2A 4.529 0.552

7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 65.0 149.0 X M 2A V 0.394

7 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 15.5 81.0 104.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6620

7 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 15.0 76.0 X ‐ ‐ ‐ ‐

7 7 Characiformes Erythrinidae Hoplias lacerdae 507.0 267.0 317.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6649

7 8 Characiformes Erythrinidae Hoplias lacerdae 465.5 275.0 327.0 X X X X

7 8 Characiformes Erythrinidae Hoplias lacerdae 378.0 254.0 306.0 F 3 V 0.398

7 10 Characiformes Erythrinidae Hoplias lacerdae 1158.0 370.0 420.0 M 3 21.014 1.863

7 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias lacerdae 225.0 228.0 267.0 M 2A 0.645 0.138

7 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias lacerdae 315.5 253.0 295.0 F 3 V 0.632

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 118.0 162.0 210.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6606

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 21.0 85.0 116.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 12.5 78.0 106.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 15.5 85.0 115.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 43.5 113.0 151.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 76.5 139.0 194.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus paulinus 17.5 83.0 X ‐ ‐ ‐ ‐ 6617

Page 136: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

136

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus paulinus 10.0 68.0 88.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus paulinus 10.5 69.0 90.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus paulinus 6.5 59.0 74.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus paulinus 27.0 95.0 122.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer 21.0 83.0 112.0 A 1 V X 6616

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer 22.0 86.0 113.0 A 1 V X

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer 20.0 90.0 119.0 A 1 V X

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer 32.5 99.0 132.0 A 1 V X

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 33.0 102.0 134.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6608

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 30.5 98.0 130.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 26.0 96.0 129.0 A 1 V X

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 14.5 76.0 98.0 A 1 V X

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 26.5 94.0 122.0 A 1 V X

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 75.0 135.0 172.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 51.5 118.0 164.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 64.5 125.0 162.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 8 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 130.5 160.0 205.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6607

7 8 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 244.0 192.0 242.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 352.5 230.0 290.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. strigaticeps 126.0 154.0 197.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 25.5 90.0 118.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6609

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 22.5 80. 0 111.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 60.0 118.0 148.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 15.0 73.0 94.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 9.0 64.0 87.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 13.5 75.0 99.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 36.5 102.0 130.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 13.5 75.0 101.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 7.5 64.0 83.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 13.0 75.0 100.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 12.5 72.0 97.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 13.0 74.0 98.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 16.0 82.0 108.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 21.5 84.0 112.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 30.0 91.0 127.0 ‐ ‐ ‐ ‐

Page 137: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

137

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 12.5 74.0 101.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 8.5 64.0 87.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 20.5 91.0 121.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 2 87.5 139.0 184.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6610

7 8 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 2 96.5 145.0 188.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 26.0 85.0 111.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6611

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 33.5 94.0 126.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 30.0 91.0 115.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 16.5 75.0 96.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 21.5 81.0 109.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 24.0 91.0 116.0 A 1 V X

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 24.0 81.0 112.0 A 1 V X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 51.0 112.0 138.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 53.0 105.0 133.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 74.0 129.0 X ‐ ‐ ‐ ‐

7 8 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 84.0 135.0 166.0 ‐ ‐ ‐ ‐

7 10 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 549.0 285.0 337.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6645

7 10 Perciformes Cichilidae Geophagus brasiliensis 341.0 202.0 253.0 M 2A X 1.204

8 8 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 350.0 240.0 286.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6653

8 4 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 196.5 207.0 253.0 ‐ ‐ ‐ ‐

8 4 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 79.0 151.0 165.0 ‐ ‐ ‐ ‐

8 4 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 139.0 183.0 223.0 M 3 V 0.048

8 4 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 85.0 159.0 195.0 F 2A 1.035 0.214

8 4 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 156.0 183.0 225.0 M 2A V 0.384

8 4 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 83.5 155.0 193.0 F 2A 0.696 0.250

8 4 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 107.5 165.0 200.0 M 2A V 0.400

8 6 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 125.0 173.0 213.0 F 2A 2.067 0.436

8 8 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. maculatus 99.5 137.0 166.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6621

8 8 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus 623.0 303.0 365.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6650

8 8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 405.0 265.0 321.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6638

8 10 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 623.5 302.0 355.0 F 3 5.752 0.716

9 3 Characiformes Anostomidae Leporinu aff. amblyrhynchus 35.0 122.0 144.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6626

9 3 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 24.5 103.0 128.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6627

9 4 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 67.0 140.0 170.0 ‐ ‐ ‐ ‐

9 4 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 73.0 224.0 X ‐ ‐ ‐ ‐ 6628

Page 138: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

138

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

9 4 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 502.5 428.0 465.0 X X 26.788 X

9 3 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 187.5 194.0 235.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6622

9 8 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 416.5 262.0 316.0 X X X X

9 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 286.5 232.0 293.0 X X 2.241 X

9 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 312.0 238.0 294.0 F 2A 4.418 0.462

9 4 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 18.0 82.0 104.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6623

9 4 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 31.0 90.0 114.0 ‐ ‐ ‐ ‐

9 6 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 9.0 64.0 82.0 ‐ ‐ ‐ ‐

9 6 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 12.5 70.0 92.0 ‐ ‐ ‐ ‐

9 6 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 15.5 78.0 X X X X X

9 6 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 13.0 73.0 X X X X X

9 6 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 10.5 67.0 85.0 X X X X

9 6 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 11.5 69.0 X X X X X

9 5 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 31.5 99.0 118.0 ‐ ‐ ‐ ‐

9 5 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 58.0 118.0 144.0 X X X X

9 5 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 137.5 146.0 185.0 X X X X

9 5 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 79.5 130.0 158.0 X X X X

9 5 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 69.0 125.0 X X X X X

9 8 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 171.0 170.0 210.0 ‐ ‐ ‐ ‐

9 10 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 275.5 190.0 234.0 X X X X

9 5 Perciformes Cichilidae Satanoperca pappaterra 47.5 109.0 135.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6625

9 5 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 119.5 173.0 211.0 M 2A 4.271 0.094 6624

9 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 116.0 159.0 192.0 M 2A V 0.128

9 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 194.0 192.0 240.0 M 2A 11.051 0.126

9 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 111.0 172.0 210.0 M 2A 1.805 0.120

9 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 30.0 112.0 138.0 M 2A 0.422 0.078

9 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 28.0 118.0 130.0 A 1 0.349 X

9 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 69.0 142.0 180.0 ‐ ‐ ‐ ‐

9 3 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 20.0 100.0 120.0 ‐ ‐ ‐ ‐

9 3 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 18.5 93.0 115.0 ‐ ‐ ‐ ‐

9 5 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 90.5 162.0 195.0 M 2A V X

9 5 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 82.0 144.0 178.0 M 2A V 0.083

10 5 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 256.5 201.0 249.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6631

10 3 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 21.5 100.0 124.0 A 1 0.269 X

10 3 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 21.0 95.0 120.0 A 1 X X

Page 139: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

139

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

10 3 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 21.0 98.0 122.0 A 1 V X

10 3 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 36.5 116.0 142.0 ‐ ‐ ‐ ‐

10 3 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. friderici 23.5 100.0 123.0 ‐ ‐ ‐ ‐

10 3 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 41.0 184.0 206.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6632

10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 168.0 200.0 X F 2A 1.730 X 6630

10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 252.5 225.0 282.0 F 2A 2.097 X

10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 41.0 120.0 148.0 ‐ ‐ ‐ ‐

10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 47.0 125.0 166.0 ‐ ‐ ‐ ‐

10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 56.5 138.0 179.0 A 1 0.830 X

10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 126.0 175.0 226.0 F 2A 1.285 X

10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 168.5 194.0 250.0 F 2A 1.687 0.380

10 8 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 197.0 218.0 285.0 F 1 2.224 X

10 8 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 402.5 250.0 320.0 F 1 V X

10 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 160.5 190.0 246.0 F 2A V X

10 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 247.5 224.0 280.0 F 2A 1.876 0.450

10 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 406.5 260.0 330.0 F 2A V 1.246

10 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 119.5 180.0 232.0 F 2A 1.738 0.316

10 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 114.0 174.0 223.0 X X 1.169 X

10 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 419.0 285.0 338.0 F 3 4.675 X

10 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 179.0 210.0 245.0 F 3 V 0.724

10 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 266.5 247.0 300.0 F 3 3.276 0.660

10 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 132.0 190.0 232.0 F 2A 2.516 0.250

10 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 374.0 252.0 315.0 F 2A V 0.638

10 3 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 176.0 215.0 260.0 F 2A 2.109 0.468

10 3 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 172.0 215.0 270.0 F 2A 1.659 0.500

10 3 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 104.5 177.0 221.0 X X 1.266 X

10 4 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 22.5 86.0 110.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 6629

10 4 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 20.0 85.0 107.0 ‐ ‐ ‐ ‐

10 4 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 20.0 85.0 110.0 ‐ ‐ ‐ ‐

10 4 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 20.0 86.0 107.0 A 1 V X

10 4 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 21.5 84.0 106.0 A 1 V X

10 4 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 19.5 82.0 104.0 A 1 V X

10 4 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 24.0 89.0 113.0 A 1 V X

10 3 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 10.0 66.0 83.0 A 1 V X

10 3 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 14.5 75.0 97.0 A 1 V X

Page 140: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

140

PONTO MALHA Ordem Família Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) Material genético TOMBO

10 5 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 36.0 99.0 123.0 A 1 0.081 X

10 5 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 50.0 11.0 135.0 A 1 V X

10 5 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 39.0 98.0 126.0 M 2A X 0.050

10 5 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 46.5 109.0 135.0 M 2A 0.291 X

10 5 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 94.0 130.0 163.0 F 2A X 0.133

10 5 Perciformes Cichilidae Geophagus cf. proximus 145.0 158.0 194.0 X X X X

10 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 452.5 271.0 325.0 M 2A V 1.046

10 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 177.0 200.0 243.0 M 2A 1.740 0.394

10 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 36.5 128.0 156.0 A 1 V X

10 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 37.5 125.0 158.0 A 1 0.428 X

10 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 135.5 175.0 222.0 M 2A 1.504 0.235

10 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 116.0 165.0 210.0 M 2A 1.275 0.133

10 5 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 110.0 167.0 209.0 M 2A 0.913 0.030

10 3 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 139.0 182.0 224.0 M 2A 0.920 0.210

10 3 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 14.5 88.0 113.0 A 1 0.309 X

Page 141: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

141

ANEXO B DADOS BRUTOS – AMOSTRAGEM DEZEMBRO

Page 142: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

142

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

1 5 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 62,5 121 157 F 2C X ‐ X

1 4 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 32,5 103 126 M 2A X ‐ X

1 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 75,5 144 175 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 29 100 126 X X X ‐ X

1 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 33 105 131 X X X ‐ X

1 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 20,5 93 115 X X X ‐ X

1 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 26 98 125 X X X ‐ X

1 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 30,5 103 124 X X X ‐ X

1 8 Characiformes Erythrinidae Hoplias lacerdae 514 274 340 X X X ‐ X

1 8 Characiformes Erythrinidae Hoplias lacerdae 551 285 350 X X X ‐ X

1 8 Characiformes Erythrinidae Hoplias lacerdae 687 292 360 X X X ‐ X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 89 156 201 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 153 190 242 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 25,5 93 126 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 32 105 136 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 53 125 165 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 54,5 125 170 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 63,5 124 166 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 17,5 87 117 X X X ‐ X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 23,5 88 123 X X X ‐ X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 27 97 135 X X X ‐ X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 27 98 134 X X X ‐ X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 32,5 103 144 X X X ‐ X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 37 104 142 X X X ‐ X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 61,5 125 170 X X X ‐ X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 75,5 135 180 X X X ‐ X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 37 105 151 X X X ‐ X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 41,5 105 143 X X X ‐ X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 51,5 121 156 X X X ‐ X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 56,5 120 164 X X X ‐ X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 116 150 197 X X X ‐ X

1 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 84,5 140 178 X X X ‐ X

1 8 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 124 165 215 X X X ‐ X

1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. elongatus 78,5 156 201 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 6 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 163,5 194 236 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Page 143: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

143

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

1 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 366 245 302 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 10 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 887 305 372 F 2C X ‐ X

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 59,5 132 164 J 1 ‐ ‐ ‐

1 6 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 129,5 173 219 X X X ‐ X

1 6 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 144,5 175 220 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 22 109 131 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 23 111 135 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 37 124 150 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 57 142 173 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 66 143 X ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 68,5 141 175 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 83,5 155 192 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 40,5 120 150 F 2C X ‐ X

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 67 146 178 F 2C X ‐ X

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 71 152 176 F 2C X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 19,5 97 116 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 20 106 129 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 20,5 106 127 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 21 98 120 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 21 106 X X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 21 108 X X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 21 109 X X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 21,5 105 X X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 21,5 109 134 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 22 104 127 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 22 105 126 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 22 107 133 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 22 110 130 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 23 110 133 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 23,5 109 132 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 24,5 109 132 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 24,5 112 138 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 24,5 112 135 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 25,5 111 X X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 26 118 X X X X ‐ X

Page 144: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

144

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 26,5 108 136 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 27 115 143 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 27 120 146 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 28,5 114 136 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 28,5 116 140 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 28,5 116 138 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 28,5 121 144 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 29 118 145 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 29,5 115 140 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 29,5 116 140 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 36,5 124 150 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 44 129 158 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 47 129 160 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 57,5 140 170 X X X ‐ X

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 51 142 174 X X X ‐ X

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 56,5 136 172 X X X ‐ X

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 65 145 X X X X ‐ X

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 67 154 X X X X ‐ X

1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 117 179 213 X X X ‐ X

1 3 Siluriformes Heptapteridae Pimelodella sp. 29 135 174 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 72 150 X F 1 V ‐ X

1 3 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 113,5 175 227 M 1 X ‐ X

1 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 191,5 206 261 X X X ‐ X

1 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 54,5 141 183 X X X ‐ X

1 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 242 220 266 X X X ‐ X

1 3 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 1514 394 472 M 2A V ‐ X

1 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 385 250 292 X X X ‐ X

1 6 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 231 322 365 M 1 V ‐ X

1 5 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 177,5 316 351 X X X ‐ X

1 3 Characiformes Characidae Roeboides descalvadensis 5 70 83 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 6 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 158 192 234 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 6 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 288,5 220 265 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 6 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 509,5 262 315 F 2C X ‐ X

1 5 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 130 187 236 X X X ‐ X

1 5 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 174 190 236 X X X ‐ X

Page 145: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

145

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

1 5 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 179 192 238 X X X ‐ X

1 6 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 142 185 223 X X X ‐ X

1 6 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 202 203 251 X X X ‐ X

1 4 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 28 96 120 F 2C V 0,0761 2,132

1 4 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 35 109 127 F 2C V 0,0876 3,066

1 8 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 378 232 286 M 2A X 0,006 2,252

1 8 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 292 222 272 F 2C X 0,014 4,094

1 10 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 749,5 295 354 F 2A X 0,0417 31,234

1 10 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 740 292 ‐ F 2C X 0,1198 88,642

1 10 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 740,5 285 364 F 2C V 0,1392 103,052

1 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 202 218 263 F 2C V 0,0041 0,836

1 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 193,5 202 260 F 2A V 0,0042 0,808

1 12 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 526 280 342 F 1 V 0,0008 0,446

1 7 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 204 212 265 J 1 2 0,0111 2,26

1 5 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 119 260 232 M 2A V 0,0023 0,278

1 6 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 250,5 340 372 M 2A V 0,0027 0,67

1 6 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 226 309 358 M 2A V 0,0028 0,63

1 6 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 158 200 239 M 2A X 0,0018 0,288

1 5 Characiformes Characidae Triportheus cf. nematurus 88 156 183 M 2A V 0,0031 0,274

3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 45 115 152 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 109 155 206 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 50,5 122 163 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 69 134 145 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 82,5 142 190 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 28,5 98 137 X X X ‐ X

3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 46,5 120 162 X X X ‐ X

3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 57,5 110 151 X X X ‐ X

3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 76,5 130 163 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

3 3 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 136 180 223 X X X ‐ X

3 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 137,5 179 220 X X X ‐ X

3 10 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 131,5 308 325 X X X ‐ X

3 10 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. maculatus 20,5 93 111 X X 0,782 ‐ X

3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 39,5 109 148 M 2A X 0,0021 0,084

3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 48,5 120 X F 2A X 0,0236 1,146

3 10 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. maculatus 30,5 108 127 F 2C V 0,001 0,032

Page 146: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

146

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

4 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 63 130 177 X X X ‐ X

4 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 97 148 200 X X X ‐ X

4 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 22 102 128 X X X ‐ X

4 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 25 103 130 X X X ‐ X

4 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 81 150 182 X X X ‐ X

4 10 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 350,5 230 370 X X X ‐ X

4 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 200 211 260 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

4 8 Characiformes Characidae Salminus hilarii 393,5 245 292 X X V ‐ X

4 4 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 47 122 X X X X ‐ X

4 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 205 203 251 F 2A V 0,0574 11,768

4 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 159 175 220 F 2C ‐ 0,0845 13,442

4 5 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 89,5 189 234 M 2A V 0,0141 1,258

4 5 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 57 157 203 M 2A V 0,0159 0,907

4 5 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 84 180 225 M 2C 0,86 0,0176 1,475

4 5 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 95 194 X F 2C 1,144 0,0442 4,203

5 3 Gymnotiformes Sternopygidae Eigenmania cf. virescens 19,5 X X X X X ‐ X

5 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 25,5 97 120 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 36,5 117 153 X X X ‐ X

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 42,5 115 160 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 55,5 130 151 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 78 146 197 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 202 190 252 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 50 115 158 X X X ‐ X

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 58,5 123 162 X X X ‐ X

5 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 70 130 174 X X X ‐ X

5 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 2 15 83 107 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

5 3 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 28 108 118 X X X ‐ X

5 3 Siluriformes Heptapteridae Pimelodella sp. 22 115 X X X X ‐ X

5 10 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 151 205 250 F 1 V ‐ X

5 10 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus paranensis 77,5 161 195 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

5 7 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 73 150 192 M 2A 0,952 0,0038 0,278

6 5 Characiformes Characidae Charax sp. 12,5 89 107 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 5 Characiformes Characidae Charax sp. 8,5 76 X X X X ‐ X

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 9,5 65 85 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 10 67 92 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Page 147: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

147

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 10 67 87 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 11 73 94 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 11,5 72 92 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 12 72 93 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 12 79 X ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 12,5 70 93 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 12,5 74 95 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 13 70 91 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 13 72 96 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 13 74 93 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 14 75 97 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 14,5 74 96 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 14,5 77 102 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 15,5 76 X ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 15,5 79 102 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 16 80 X ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 17 80 107 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 17,5 79 X ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 17,5 81 105 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 19,5 82 X ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 19,5 86 X ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 20 86 107 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 24,5 85 110 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 39 104 130 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 47,5 109 137 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 99,5 175 216 X X V ‐ X

6 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 136 180 232 X X X ‐ X

6 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 141,5 192 244 X X V ‐ X

6 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 157 190 240 X X X ‐ X

6 8 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 273 237 295 X X X ‐ X

6 5 Siluriformes Callichthyidae Hoplosternum littorale 212,5 180 222 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 100 169 203 X X X ‐ X

6 10 Characiformes Characidae Myleus sp. 1107 240 292 X X X ‐ X

6 8 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 268 216 275 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 220 225 253 X X V ‐ X

Page 148: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

148

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

6 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 500 272 323 X X V ‐ X

6 5 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 202 204 245 X X X ‐ X

6 8 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 447 262 297 X X X ‐ X

6 5 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 64,5 X X F 2C X ‐ X

6 5 Characiformes Characidae Triportheus cf. nematurus 49 129 154 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 5 Characiformes Characidae Triportheus cf. nematurus 51 130 161 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 5 Characiformes Characidae Triportheus cf. nematurus 87,5 155 186 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

6 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 238,5 220 276 F 2A V 0,0334 7,96

6 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 138,5 191 242 F 2A V 0,0468 6,484

6 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 132,5 185 227 F 2A V 0,0693 9,182

6 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 140,5 190 233 M 2A V 0,0015 0,208

6 10 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 180,5 195 X M 2C 2,055 0,0016 0,29

6 5 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 50 120 146 F 2C X 0,0664 3,322

6 5 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 54,5 124 153 F 2C 0,383 0,0681 3,711

6 5 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 59,5 126 154 F 2C 0,428 0,1676 9,974

7 3 Characiformes Characidae Astyanax bockmanni 7,5 61 80 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Characiformes Characidae Astyanax bockmanni 9,5 64 82 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Characiformes Characidae Astyanax bockmanni 10 71 86 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 5 Perciformes Cichlidae Cichlasoma sp. 46,5 93 118 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 55,5 151 185 X X X ‐ X

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 12 78 110 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 14 82 117 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 72 142 194 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 73,5 148 202 X X X ‐ X

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 12 73 97 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 65,5 123 163 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 149,5 170 221 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 153 167 216 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 201,5 182 234 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 261,5 210 270 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 66,5 129 175 F X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 72,5 136 177 F 2C ‐ ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 87 145 184 F 2C ‐ ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 100 145 189 F 2C ‐ ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 102,5 150 198 F 2C X ‐ X

Page 149: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

149

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 44,5 115 154 J 1 ‐ ‐ J

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 42,5 118 152 M 1 ‐ ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 44,5 118 156 M 1 ‐ ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 61,5 126 158 M 2A ‐ ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 63 134 179 M 1 ‐ ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 65,5 135 180 M 1 ‐ ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 130,5 158 202 M 1 ‐ ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 333,5 230 286 M 1 ‐ ‐ X

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 63 129 174 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 29 101 138 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 33 108 141 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 43 114 146 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 48 114 146 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 53 128 165 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 55,5 123 164 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 59,5 131 168 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 71,5 136 182 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 73 135 175 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 80,5 140 189 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 81,5 135 175 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 85,5 140 183 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 90,5 144 191 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 100 150 193 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 104,5 154 205 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 114 158 195 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 117 161 201 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 123,5 169 216 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 146 179 221 X X X ‐ X

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 277 210 277 X X X ‐ X

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus paulinus 12,5 74 96 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus paulinus 13 70 97 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus paulinus 11 72 93 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 7,5 60 77 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 28,5 89 115 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 38 100 131 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Page 150: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

150

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 42,5 100 131 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 43,5 112 149 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 5 48 118 150 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

7 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 147 166 206 X X X ‐ X

7 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 237,5 199 243 X X X ‐ X

7 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 19 95 120 X X X ‐ X

7 5 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 117,5 173 215 X X X ‐ X

7 7 Perciformes Cichlidae Satanoperca papaterra 90 118 159 X X X ‐ X

7 7 Perciformes Cichlidae Satanoperca papaterra 131,5 142 181 X X X ‐ X

7 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 10 71 91 M 2A X 0,0208 0,208

7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 30,5 137 160 M 2A 0,738 0,0036 0,11

7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 59 150 186 M 2A V 0,0054 0,316

7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 67 165 197 M 2A V 0,0065 0,434

7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 61,5 166 192 M 2C V 0,0076 0,47

7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 63,5 161 191 F 2C 2,13 0,0908 5,768

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 74,5 140 178 F 2C ‐ 0,0118 0,881

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 41,5 116 148 M 2A ‐ 0,0187 0,774

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 44,5 120 152 M 2A ‐ 0,0188 0,836

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 110,5 151 199 F 2C ‐ 0,0391 4,32

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 57 125 163 F 2C ‐ 0,1095 6,24

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 138 168 209 F 2C ‐ 0,1227 16,93

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 82 135 X F 2C ‐ 0,1299 10,654

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 72,5 141 179 F 2C ‐ 0,1323 9,592

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 93,5 143 190 F 2C ‐ 0,1366 12,772

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 99,5 146 185 F 2C ‐ 0,142 14,126

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 76 141 177 F 2C ‐ 0,1491 11,331

7 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 113 151 194 F 2C ‐ 0,1552 17,535

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 83 132 173 F 2C ‐ 0,1734 14,394

7 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 29,5 118 147 M 2A X 0,0049 0,144

7 5 Siluriformes Heptapteridae Rhamdia quelen 236 222 259 F 2C V 0,0772 18,212

8 14 Perciformes Cichlidae Cichla sp. 1363,5 369 430 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

8 8 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 130 180 X ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 7 61 77 J 1 X ‐ X

8 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 7 63 80 J 1 X ‐ X

8 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 7 64 X J 1 X ‐ X

Page 151: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

151

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

8 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 7,5 64 79 J 1 X ‐ X

8 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 8,5 64 84 J 1 X ‐ X

8 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 8,5 65 83 J 1 X ‐ X

8 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 9 69 86 J 1 X ‐ X

8 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 10 74 89 J 1 X ‐ X

8 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 28,5 99 123 J 1 X ‐ X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 14,5 87 109 J 1 X ‐ X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 15,5 79 101 J 1 X ‐ X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 15,5 81 110 J 1 X ‐ X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 18 84 111 J 1 X ‐ X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 21 95 116 J 1 X ‐ X

8 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 15,5 74 96 J 1 X ‐ X

8 8 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 20,5 85 110 J 1 X ‐ X

8 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 81 136 177 X X X ‐ X

8 8 Characiformes Erythrinidae Hoplias lacerdae 407,5 265 325 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

8 8 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 136 175 221 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 29 110 136 J 1 V ‐ X

8 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 43 124 X X X X ‐ X

8 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 88,5 160 197 X X X ‐ X

8 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 108 158 199 X X X ‐ X

8 8 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 236 210 261 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 33,5 124 152 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 45,5 129 162 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

8 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 308 250 301 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 40 129 166 J 1 1,069 ‐ X

8 3 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus paranensis 76 160 194 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 12,5 89 115 J 1 X ‐ X

8 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 350 260 303 X X X ‐ X

8 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 113 175 217 X X X ‐ X

8 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 184 199 242 X X V ‐ X

8 16 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 195 196 X X X X ‐ X

8 16 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 79 130 170 F 2A ‐ 0,0082 0,65

8 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 64 130 162 F 2A ‐ 0,0148 0,944

8 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 290 226 271 F 2C X 0,0028 0,816

8 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 215,5 201 243 F 3 X 0,004 0,864

Page 152: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

152

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

8 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 1171 355 431 F 2C 21,736 0,0009 1,08

8 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 619 295 352 M 2A V 0,0013 0,808

8 3 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 725 330 385 M 1 9,574 0,0019 1,342

8 8 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 420 392 430 F 2C 9,765 0,0054 2,284

9 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 11,5 X X X X X ‐ X

9 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 35,5 113 139 X X X ‐ X

9 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 40,5 112 140 X X X ‐ X

9 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 164,5 169 210 X X X ‐ X

9 4 Siluriformes Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchus 125,5 215 X X X X ‐ X

9 8 Siluriformes Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchus 288 252 315 X X X ‐ X

9 8 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 313 230 284 X X X ‐ X

9 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 93,5 140 182 X X X ‐ X

9 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 4 39,5 105 155 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

9 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 24 110 134 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

9 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 47,5 135 163 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

9 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 38 120 X X X X ‐ X

9 4 Siluriformes Loricariidae Loricaria cf. prolixa 70,5 200 237 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

9 10 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 311 240 302 X X 3,893 ‐ X

9 7 Siluriformes Pimelodidae Pinirampus pirinampu 1303 390 470 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

9 3 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 11 82 105 X X X ‐ X

9 4 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 86 156 193 X X 3,098 ‐ X

9 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 256,5 220 273 X X 2,164 ‐ X

9 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 275 230 280 X X X ‐ X

9 10 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 211,5 205 255 X X X ‐ X

9 10 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 270 230 279 X X X ‐ X

9 8 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 398 375 421 X X X ‐ X

9 6 Perciformes Cichlidae Cichla sp. 299,5 220 265 M 1 V 0,0003 0,098

9 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 304 232 288 M 2A V 0,0002 0,056

9 12 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 79,5 141 180 M 2A V 0,001 0,076

9 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 153,5 187 234 M 2A V 0,0011 0,171

9 12 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 941,5 320 381 M 2C V 0,002 1,848

9 6 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 387,5 375 416 M 2A V 0,0051 1,962

10 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 137,5 198 236 F 2C X ‐ X

10 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 58,5 156 X X X 2 ‐ X

10 3 Siluriformes Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchus 78 180 231 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Page 153: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

153

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

10 3 Siluriformes Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchus 89 185 230 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

10 3 Siluriformes Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchus 197,5 240 291 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

10 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 18,5 79 113 J 1 ‐ ‐ X

10 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 44 110 149 J 1 ‐ ‐ X

10 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 78 135 181 J 1 ‐ ‐ X

10 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 4 84,5 135 200 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

10 3 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. elongatus 40 124 149 J 1 V ‐ X

10 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 66 132 164 X X X ‐ X

10 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 75 145 181 X X X ‐ X

10 3 Siluriformes Loricariidae Loricaria cf. prolixa 27,5 160 181 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

10 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 282,5 205 261 X X V ‐ X

10 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 547,5 272 336 X X V ‐ X

10 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 55 120 155 F 2A ‐ 0,0025 0,138

10 14 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 140 190 227 M 2A V 0,0005 0,068

10 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 362,5 235 283 M 2A V 0,0007 0,26

10 14 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 287,5 230 X M 2A V 0,0013 0,362

10 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 176 198 249 M 2A 3 0,0019 0,328

10 14 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 210 325 373 M 2A V 0,0023 0,482

10 14 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 247,5 335 385 M 2A V 0,0059 1,45

Page 154: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

154

ANEXO C DADOS BRUTOS – AMOSTRAGEM FEVEREIRO/2009

Page 155: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

155

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 37,5 115 149 ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 120,5 155 192 F 2C X 0,2165 26,092

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 39,5 117 141 F 2C V 0,1583 6,252

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 25 110 132 F 2C V 0,151 3,775

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 36,5 124 153 F 2C V 0,114 4,162

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 25 97 122 F 2C V 0,0902 2,256

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 24,5 105 128 X X 0,146 0,0767 1,88

1 4 Siluriformes Heptapteridae Rhamdia quelen 54,5 149 198 F 2C 0,434 0,0578 3,148

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 30,5 119 146 F 2C X 0,0369 1,124

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 24,5 96 117 F 2C V 0,0362 0,888

1 4 Siluriformes Heptapteridae Rhamdia quelen 70,5 184 233 F 2C V 0,0247 1,744

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 20,5 89 109 M 2C V 0,0237 0,486

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 33 113 140 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 39 127 154 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 28 109 140 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 25 104 133 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Characiformes Anostomidae Leporellus vittatus 188,5 221 264 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 26,5 119 140 F 2C V 0,0225 0,596

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 33,5 104 125 M 2C V 0,0187 0,626

1 4 Siluriformes Heptapteridae Rhamdia quelen 56 156 204 M 2C 0,667 0,0185 1,036

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 22,5 110 135 F 2C V 0,0184 0,414

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 31 105 128 F 2C 0,214 0,0183 0,568

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 26 99 124 M 2C V 0,0176 0,458

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 23,5 97 117 M 2C V 0,0142 0,334

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 29 93 112 F 2C V 0,0137 0,396

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 27,5 105 126 M 2C V 0,0124 0,342

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 26,5 105 133 M 2C V 0,011 0,292

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 40,5 123 147 M 2C V 0,0059 0,24

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 402,5 249 310 M 2C X 0,0055 2

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 34 104 132 M 2C 0,317 0,0054 0,182

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 25,5 100 115 M 2C 0,138 0,0053 0,134

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 27,5 105 129 M 2C V 0,0042 0,116

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 24,5 114 134 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 31,5 114 143 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 22 116 132 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 36 114 X ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

Page 156: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

156

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 22,5 109 133 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 58 125 148 F 2C 0,29 0,0038 0,22

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 32,5 97 x M 2C 0,14 0,0033 0,108

1 5 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 124 181 223 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 26,5 95 116 M 2C V 0,0029 0,076

1 8 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. marginatus 134 152 177 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 12 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. marginatus 275,5 185 221 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 12 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. marginatus 336,5 199 230 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 265,5 224 272 M 2C V 0,0026 0,69

1 8 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 512 402 447 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 44 129 173 F 2C 1.025 0,0026 0,114

1 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 310 225 275 M 2C V 0,0024 0,736

1 12 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 1012,5 348 425 M 2C 8.332 0,0019 1,936

1 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 847 315 375 M 2C V 0,0018 1,558

1 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 397,5 254 310 M 2C V 0,0016 0,646

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 34,5 108 132 M 2C V 0,0015 0,052

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 31 108 134 M 2C 0,201 0,0015 0,046

1 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 377 249 307 M 2C V 0,0012 0,466

1 4 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 53 134 164 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 34 110 144 J ‐ V ‐ ‐

1 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 548,5 274 338 F 2C V 0,0007 0,36

1 7 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 233,5 218 265 M 2C V 0,0005 0,112

1 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 156 175 241 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 77 132 184 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 51,5 118 161 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. paulinus 179 158 210 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 70 132 157 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 61 131 159 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 72 135 167 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 30,5 104 122 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 42 113 138 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 30,5 105 125 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 29 95 117 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 34,5 106 133 F 1 0,167 ‐ ‐

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 20,5 88 110 F 1 V ‐ ‐

Page 157: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

157

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 26 100 123 M 1 V ‐ ‐

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 34,5 109 130 M 1 V ‐ ‐

1 4 Gymnotiformes Apteronotidae Porotergus ellisi 48,5 X 274 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1 8 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 604,5 270 338 X X X X

1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 339,5 253 X X X X X

1 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 394,5 247 300 X X X X

1 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 373,5 238 291 X X X X

1 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 383,5 234 277 X X X X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 27 104 131 X X X X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 23 100 124 X X X X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 32 112 X X X X X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 27 109 140 X X X X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 27 121 143 X X X X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 26 115 137 X X X X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 25 117 136 F 2C X X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 24 106 132 X X X X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 21 104 127 F X X X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 24,5 110 132 F X X X

1 5 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 177 182 222 x x x x

1 5 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 266,5 229 282 x x x x

1 5 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 38 104 133 x x x x

1 3 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 342 345 384 X X X X

1 3 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 417 262 306 X X X X

1 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 203,5 218 275 X X X X

1 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 371,5 245 301 X X X X

1 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 557 265 325 X X X X

1 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 127 182 227 X X X X

1 7 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 241 212 261 X X X X

1 7 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 382,5 248 308 M 2C X X

1 7 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 113,5 169 212 X X X X

1 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 263,5 224 282 X X X X

1 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 320,5 230 283 X X X X

1 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 308 224 X M 2C X X

1 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 248,5 222 270 M 2C X X

1 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 333,5 238 290 X X X X

Page 158: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

158

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

1 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 313 234 285 X X X X

1 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 477 274 335 F 2C X X

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 35 116 137 X X X X

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 27 95 115 X X X X

1 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 38 111 135 X X X X

1 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 39 134 169 X X X X

1 4 Siluriformes Pimelodidae Pinirampus pirinampu 265 255 334 x x x x

2 5 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 68 132 156 F 2C X 0,2282 15,518

2 4 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 42,5 120 139 F 2C X 0,212 9,01

2 4 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 65,5 124 X F 2C X 0,0972 6,364

2 12 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 1120 350 417 M 2C V 0,0032 3,538

2 10 Characiformes Characidae Metynnis lippincottianus 200 148 190 ‐ ‐ ‐ ‐

2 10 Characiformes Characidae Metynnis lippincottianus 227 154 197 ‐ ‐ ‐ ‐

2 10 Characiformes Characidae Metynnis lippincottianus 240,5 157 195 ‐ ‐ ‐ ‐

2 TAR Characiformes Characidae Metynnis lippincottianus 107,5 124 158 ‐ ‐ ‐ ‐

2 TAR Characiformes Characidae Metynnis lippincottianus 114,5 122 156 ‐ ‐ ‐ ‐

2 TAR Characiformes Characidae Metynnis lippincottianus 43,5 95 114 ‐ ‐ ‐ ‐

2 TAR Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 138,5 163 205 ‐ ‐ ‐ ‐

2 TAR Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 76 129 166 ‐ ‐ ‐ ‐

2 TAR Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 56 118 146 ‐ ‐ ‐ ‐

2 6 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 424,5 244 300 F 2C X X

2 6 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 553 268 331 X X X X

2 6 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 513,5 275 335 X X X X

2 6 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 336 230 290 X X X X

2 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 371,5 245 307 X X X X

2 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 313,5 230 287 X X X X

2 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 483 245 306 X X X X

2 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 231,5 217 X X X X X

2 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 322,5 234 291 X X X X

2 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 110,5 161 205 F 2C X X

2 12 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 288,5 225 277 X X X X

2 5 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 194 197 238 X X X X

2 5 Characiformes Characidae Charax sp. 34,5 121 145 F 2C X X

2 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 29,5 96 120 F 2C X X

2 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 23,5 103 126 F X X X

Page 159: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

159

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

2 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 19 93 115 X X X X

2 4 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 72,5 133 163 F 2C X X

2 TAR Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 120,5 150 192 X X X X

2 TAR Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 55,5 115 145 X X X X

2 TAR Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 40 106 135 X X X X

2 TAR Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 39 105 129 X X X X

2 TAR Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 54,5 117 147 F X X X

2 TAR Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 38,5 109 133 X X X X

2 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 36 97 123 X X X X

2 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 19 85 108 X X X X

2 12 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 59,5 119 153 X X X X

2 12 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 63 113 145 X X X X

2 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 50,5 110 131 F X X X

2 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 27 90 108 X X X X

2 12 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 816 320 380 X X X X

2 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 8,5 69 94 J X X X

2 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 94 175 213 M 1 X X

3 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 50 115 160 M 2C ‐ 0,0244 1,22

3 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 114 163 210 F 2C ‐ 0,0009 0,098

3 10 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. marginatus 332,5 200 227 ‐ ‐ ‐ ‐

3 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 77,5 132 195 ‐ ‐ ‐ ‐

3 3 Siluriformes Loricariidae Rineloricaria gr. lima 10 111 125 ‐ ‐ ‐ ‐

3 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 175 183 241 ‐ ‐ ‐ ‐

3 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 141,5 165 213 ‐ ‐ ‐ ‐

3 3 Gymnotiformes Apteronotidae Porotergus ellisi 27 X 213 ‐ ‐ ‐ ‐

3 3 Siluriformes Heptapteridae Pimelodella sp. 37 124 157 ‐ ‐ ‐ ‐

3 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides 87 deformado deformado

3 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 123 165 219 F 2C X X

4 6 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 65 142 172 F 2C V 0,12 7,802

4 6 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 75,5 138 161 F 2C V 0,1089 8,224

4 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 37 118 138 M 2C V 0,0216 0,798

4 8 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 489,5 270 330 F 2C V 0,0121 5,93

4 5 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 98,5 178 203 ‐ ‐ ‐ ‐

4 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 27 109 135 ‐ ‐ ‐ ‐

4 7 Siluriformes Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchus 549,5 345 420 ‐ ‐ ‐ ‐

Page 160: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

160

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

4 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 222,5 217 171 ‐ ‐ ‐ ‐

4 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 166,5 220 287 ‐ ‐ ‐ ‐

4 3 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 583,5 292 345 X X X X

4 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 37,5 121 149 M 2C X X

4 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 155 205 266 M 1 X X

4 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 163,5 200 254 M 1 2,053 X

4 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 159,5 205 261 M 1 V X

4 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 102 174 210 X X X X

5 7 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 112,5 161 191 F 2C V 0,159 17,89

5 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 84 143 174 F 2C 0,775 0,1506 12,654

5 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 64 140 165 F 2C 0,73 0,1086 6,95

5 6 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 111 160 194 F 2C 1,122 0,0941 10,442

5 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 74 140 173 F 2C 0,739 0,0917 6,788

5 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 197 215 272 M 1 3,043 0,0016 0,318

5 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 57.5 120 145 ‐ ‐ ‐ ‐

5 6 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 74.0 165 182 ‐ ‐ ‐ ‐

5 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 173 190 247 X X X X

5 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 144 203 260 M 1 2,126 X

5 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 182,5 210 266 X X X X

6 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 75 142 162 F 2C V 0,1665 12,484

6 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 25,5 103 127 M 2C V 0,0362 0,924

6 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 46,5 126 153 M 2C V 0,0343 1,596

6 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 33,5 114 136 M 2C V 0,0299 1,002

6 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 28 110 134 M 2C V 0,0285 0,798

6 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 44 126 153 M 2C V 0,0283 1,246

6 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 45 124 132 M 2C V 0,0265 1,192

6 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 32,5 107 132 M 2C 0,147 0,0257 0,836

6 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 48 124 150 M 2C 0,375 0,0251 1,206

6 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 28 105 131 M 2C V 0,0197 0,552

6 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 32 116 131 M 2C 0,32 0,016 0,511

6 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 176,5 205 264 M 1 X 0,0041 0,727

6 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 52 125 160 ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 17 90 117 ‐ ‐ ‐ ‐

6 8 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 92,5 165 210 ‐ ‐ ‐ ‐

6 6 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 211 208 X ‐ ‐ ‐ ‐

Page 161: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

161

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

6 4 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. marginatus 89 134 173 ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 20,5 105 128 ‐ ‐ ‐ ‐

6 7 Siluriformes Auchnipteridae Ageneiosus militaris 124,5 205 253 ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Siluriformes Callychthyidae Hoplosternum littorale 16,5 70 92 ‐ ‐ ‐ ‐

6 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 74,5 138 167 ‐ ‐ ‐ ‐

6 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 78 147 176 ‐ ‐ ‐ ‐

6 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 21,5 100 120 ‐ ‐ ‐ ‐

6 3 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 48,5 124 150 ‐ ‐ ‐ ‐

6 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 29,5 112 136 ‐ ‐ ‐ ‐

6 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 26 110 132 ‐ ‐ ‐ ‐

6 4 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 28,5 100 123 ‐ ‐ ‐ ‐

6 5 Siluriformes Doradidae Rhinodoras dorbignyi 55,5 135 160 F 2C X X

6 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 182,5 207 271 M 1 X X

6 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 162 209 261 M 1 X X

7 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani 148,5 166 220 F 2C ‐ 0,1106 16,418

7 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias malabaricus 187,5 183 224 F 2C V 0,0623 11,68

7 7 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 242,5 240 284 F 2C V 0,0493 11,952

7 5 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 144,5 202 247 F 2C 8,668 0,0369 5,326

7 8 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 295,5 235 301 M 2C 1,672 0,0068 2

7 4 Characiformes Anostomidae Schizodon nasutus 81,5 150 193 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparane 10,5 69 87 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus 51,5 125 155 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus 11,5 81 103 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus 9 76 96 ‐ ‐ ‐ ‐

7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus paulinus 42,5 110 147 ‐ ‐ ‐ ‐

7 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 271,5 240 315 ‐ ‐ ‐ ‐

7 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 212,5 215 X X X X X

7 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 336,5 235 290 X X X X

7 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 507,5 270 330 X X X X

7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 71 160 198 X X X X

7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 56 157 190 M X 2,266 X

7 7 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 28 120 147 X X X X

7 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 166,5 190 246 X X X X

8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 35,5 100 126 F 2C V 0,0037 0,13

8 7 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 352 250 303 M 2C X 0,0016 0,564

Page 162: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

162

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

8 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 271,5 223 272 M 2C V 0,0008 0,21

8 8 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 527 265 321 ‐ ‐ ‐ ‐

8 8 Characiformes Anostomidae Serrasalmus cf. marginatus 66,5 123 144 ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 56 132 161 ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 47,5 138 167 ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 31,5 126 154 ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 32,5 121 X ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 22,5 114 131 ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 30 124 152 ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Characiformes Curimatidae Cyphocharax sp. 18 85 109 ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Characiformes Parodontidae Apareiodon affinis 22 99 117 ‐ ‐ ‐ ‐

8 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 121,5 150 196 ‐ ‐ ‐ ‐

8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 63 119 153 ‐ ‐ ‐ ‐

8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 73 130 162 ‐ ‐ ‐ ‐

8 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 32,5 113 140 X X X X

8 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 61 134 166 X X X X

8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 38 109 138 X X X X

8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 59,5 120 148 X X X X

8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 32,5 104 127 X X X X

8 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 9,5 64 86 J ‐ ‐ ‐

8 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 8,5 65 87 ‐ ‐ ‐ ‐

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 27,5 90 113 ‐ ‐ ‐ ‐

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 21,5 93 116 ‐ ‐ ‐ ‐

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 29 97 124 ‐ ‐ ‐ ‐

8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 31,5 97 122 X X X X

8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 30,5 97 122 X X X X

8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 28 97 122 X X X X

8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 27,5 100 120 X X X X

8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 33 100 126 X X X X

8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 32 99 125 F X X X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 22 90 115 F X X X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 22,5 88 113 J ‐ ‐ ‐

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 25 95 120 F X X X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 18 84 108 F X X X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 20,5 84 105 X X X X

Page 163: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

163

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

8 7 Perciformes Cichlidae Cichla sp. 258 220 262 ‐ ‐ ‐ ‐

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 20,5 87 112 X X X X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 19,5 87 109 F X X X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 34 105 129 X X X X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 22 88 112 X X X X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 21,5 88 112 F X X X

8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 28 95 118 X X X X

8 7 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 551,5 270 322 X X X X

8 4 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 47 129 166 X X X X

8 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 72 149 182 X X X X

8 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 122 165 210 X X X X

8 3 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 15,5 90 120 J X X X

8 3 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 14 86 X J X X X

8 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 365,5 230 260 X X X X

8 12 Siluriformes Loricariidae Megalancistrus parananus 635,5 260 339 ‐ ‐ ‐ ‐

8 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 554,5 280 341 F 2C V X

8 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 353 225 279 X X X X

8 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 412,5 260 326 F 2C V X

8 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 268 225 282 F 2C V X

8 4 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 81,5 173 228 ‐ ‐ ‐ ‐

8 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 106 170 X M 1 1,204 X

8 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 224,5 201 256 F 1 2,323 X

8 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 68 149 190 X X X X

8 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 163 190 240 X X X X

9 6 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. marginatus 72,5 112 140 F 2C V 0,0058 0,424

9 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 79,5 150 192 M 2C V 0,0028 0,226

9 7 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 160,5 190 235 M 2C V 0,002 0,318

9 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 261,5 230 280 M 2C V 0,0012 0,324

9 3 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 23,5 95 122 ‐ ‐ ‐ ‐

9 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 31,5 128 X ‐ ‐ ‐ ‐

9 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 39,5 120 X ‐ ‐ ‐ ‐

9 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 25 116 135 ‐ ‐ ‐ ‐

9 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 28,5 112 141 ‐ ‐ ‐ ‐

9 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 71,5 150 183 ‐ ‐ ‐ ‐

9 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 102,5 180 212 ‐ ‐ ‐ ‐

Page 164: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

164

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

9 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 65,5 149 180 ‐ ‐ ‐ ‐

9 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 74 151 185 ‐ ‐ ‐ ‐

9 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 44,5 112 141 ‐ ‐ ‐ ‐

9 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 39,5 98 126 ‐ ‐ ‐ ‐

9 4 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 149,5 187 232 X X X X

9 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 58 120 146 X X X X

9 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 44,5 116 141 J X X X

9 4 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 31,5 111 143 J X X X

9 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 59 139 185 F 1 V ‐

9 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 57 140 192 X X X X

9 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 43,5 130 174 X X X X

9 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 62 140 X X X X X

9 4 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus 92,5 177 215 ‐ ‐ ‐ ‐

10 10 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 333 225 X X X X X

10 12 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 371,5 232 281 X X X X

10 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 49,5 136 163 ‐ ‐ ‐ ‐

10 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 38,5 125 152 ‐ ‐ ‐ ‐

10 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 22,5 104 131 ‐ ‐ ‐ ‐

10 10 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. marginatus 63 125 143 ‐ ‐ ‐ ‐

10 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 7,5 62 81 ‐ ‐ ‐ ‐

10 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 20,5 85 112 ‐ ‐ ‐ ‐

10 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 141,5 191 236 X X X X

10 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 60,5 140 175 X X X X

10 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 55,5 137 X X X X X

10 10 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 361 260 311 X X X X

10 10 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 497 272 330 X X X X

10 10 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 590 297 357 M 2C X X

10 12 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 866,5 330 386 X X X X

10 12 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 778,5 315 375 X X X X

10 10 Siluriformes Pimelodidae Pilmelodus maculatus 288,5 240 291 X X X X

10 6 Siluriformes Pimelodidae Pilmelodus maculatus 48 130 x X X X X

10 5 Siluriformes Pimelodidae Pilmelodus maculatus 50 120 163 X X X X

10 5 Siluriformes Pimelodidae Pilmelodus maculatus 70 143 184 X X X X

10 5 Siluriformes Pimelodidae Pilmelodus maculatus 61 135 171 F X X X

Page 165: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

165

PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) IGS Gônada (g)

10 5 Siluriformes Pimelodidae Pilmelodus maculatus 51,5 131 181 X X 1,014 X

10 4 Siluriformes Pimelodidae Pilmelodus maculatus 100,5 160 207 X X X X

10 4 Siluriformes Pimelodidae Pilmelodus maculatus 59 140 182 X X X X

Page 166: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

166

ANEXO D DADOS BRUTOS – AMOSTRAGEM MAIO/2009

Page 167: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

167

Ponto MALHA ORDEM FAMÍLIA Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) TOMBO

1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 371,5 240 291 X X X X

1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 334,5 238 294 X X X X

1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 132,5 174 207 X X X X

1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 179 186 230 X X X X

1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 72 129 157 X X X X

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 77,5 142 178 X X X X

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 24,5 111 133 X X X X 7163

1 4 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 81 154 192 F 2C 1,952 6,766

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 56 140 173 F X X X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 35,5 125 151 F 2C X 4,024

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 28 117 145 ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 31 124 151 X X X X

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 25,5 114 138 ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 22 107 130 ‐ ‐ ‐ ‐

1 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 24 112 137 ‐ ‐ ‐ ‐

1 6 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 276,5 213 262 M 2A X 0,228

1 7 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 362 370 410 X X X X

1 7 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 345,5 357 420 X X X X

1 7 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 483 410 458 F 2B 4,126 1.627

1 7 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 313,5 346 401 F 1 V 0,172

1 4 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 313 352 419 F 1 V 0,266

1 12 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. maculatus 213,5 175 205 ‐ ‐ ‐ ‐ 7201

1 10 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. maculatus 315 187 217 ‐ ‐ ‐ ‐

1 10 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. maculatus 221,5 165 191 F 2B V 0,674

1 10 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. maculatus 183,5 161 187 M ‐ V ‐

1 10 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. maculatus 129 144 173 M ‐ 4,096 ‐

1 10 Characiformes Characidae Serrasalmus cf. maculatus 212,5 172 203 M 1 V ‐

1 14 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 2049 415 495 M 1 V 2

1 7 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 276,5 205 247 X X X X

1 7 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 273,5 202 245 X X X X

1 7 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 212,5 193 230 X X X X

1 7 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 276 218 256 X X X X

1 7 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 234 204 241 F 2A 11,567 0,65

1 7 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 251,5 204 244 M 2A V 0,278

1 12 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 827 311 370 F 2B V 0,862

Page 168: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

168

Ponto MALHA ORDEM FAMÍLIA Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) TOMBO

1 8 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 211,5 185 225 X X X X

1 5 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 175,5 180 215 X X 5,166 X

1 5 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 105,5 158 190 X X X X

1 8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 197,5 215 272 F 1 V 0,112

1 8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 200 210 250 X X V X

1 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 193 191 241 X X X X

1 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 181,5 189 234 X X X X

1 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 164,5 191 241 X X X X

1 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 170 200 249 F 2A V 0,258

1 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 199 203 252 X X X X

1 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 143,5 189 236 X X X X

1 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 213,5 202 249 X X X X

1 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 76 149 190 F 2A V 0,3

1 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 59 136 172 X X X X

1 3 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 110,5 170 213 X X 4,138 X

1 3 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 33 114 149 X X X X

1 3 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 45 120 156 F 2A 4,698 0,552

1 3 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 58,5 141 176 M 2A V 0,086

1 3 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 105,5 162 200 X X X X

1 3 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 110,5 180 227 X X X X

1 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 103 159 204 X X X X

1 5 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 73,5 145 186 X X X X

1 5 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 118 170 214 X X 9,752 X

1 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 98 143 200 X X X X

1 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 107,5 140 191 X X X X

1 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 101,5 146 202 X X X X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 43 110 150 X X X X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 47,5 113 155 X X X X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 45 115 163 X X X X

1 5 Silu

riformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 37,5 103 147 X X X X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 33,5 95 142 X X X X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 42 97 141 X X X X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 68,5 130 178 X X X X

1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 99 145 194 X X X X

1 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 22,5 85 118 X X X X

Page 169: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

169

Ponto MALHA ORDEM FAMÍLIA Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) TOMBO

1 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 8 65 90 X X X X

1 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 52,5 119 160 X X X X

1 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 38,5 104 151 X X X X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 64,5 129 175 X X X X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 81,5 135 177 X X X X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 57,5 114 163 X X X X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 46 111 154 X X X X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 39,5 103 142 X X X X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 33 95 138 X X X X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 26,5 96 139 X X X X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 35,5 103 147 X X X X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 30 97 140 X X X X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 25 90 127 X X X X

1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 3 20 87 X X X X X

1 12 Siluriformes Loricariidae Pterygoplichthys ambrosetttii 784 300 377 ‐ ‐ ‐ ‐ 7200

1 3 Siluriformes Heptapteridae Pimelodella sp. 34 137 174 X X X X 7162

1 3 Siluriformes Heptapteridae Pimelodella sp. 34 130 171 M 2A 1,372 0,234

1 3 Siluriformes Heptapteridae Pimelodella sp. 22,5 115 161 M 2A 0,365 0,242

1 3 Siluriformes Heptapteridae Pimelodella sp. 74 155 230 ‐ ‐ ‐ ‐

2 8 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 371 234 281 ‐ ‐ ‐ ‐ 7166

2 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 92,5 147 189 J J ‐ ‐

2 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 154,5 178 223 X X X X

2 3 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. 27 114 136 ‐ ‐ ‐ ‐ 7165

2 7 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 278 330 387 F 2B V 1

2 6 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 307,5 322 375 M 1 V 0,074

2 6 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 240 325 379 M 1 V 0,034

2 7 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 178,5 192 233 M 2A V 0,036

2 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 9,5 70 88 J ‐ V ‐ 7164

2 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 50,5 116 145 X X X X

2 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 41,5 117 137 J ‐ V ‐

2 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 42 104 134 X X X X

2 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 94,5 137 172 ‐ ‐ ‐ ‐

2 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 59,5 116 147 ‐ ‐ ‐ ‐

2 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 40,5 102 127 X X X X

2 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 49,5 109 136 X X X X

Page 170: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

170

Ponto MALHA ORDEM FAMÍLIA Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) TOMBO

2 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 66,5 120 152 X X X X

2 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 44,5 109 141 F 2A V 0,194

2 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 77,5 132 163 ‐ ‐ ‐ ‐

2 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 64 120 151 ‐ ‐ ‐ ‐

2 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 59 115 149 X X X X

2 8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 394 258 317 M X V X

2 5 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 82 154 196 M 2A V 0,118

2 5 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 107 155 200 X X X X

2 5 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 105 168 211 J J V 0,016

2 5 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 74,5 154 194 J J V ‐

2 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 202,5 200 248 M 2A 6,067 0,04

2 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 301 232 290 M 2B V 0,678

2 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 214,5 215 267 M 2B V 0,524

2 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 211 207 258 X X X X

2 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 168 185 235 X X X X

2 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 128,5 180 224 F X X X

2 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 153 190 247 F 2B 2,314 0,522

2 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 143,5 195 250 M 1 V ‐

2 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 107 167 211 F 2B V 0,52

2 3 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 185,5 198 245 M 1 V 0,148

3 3 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus 28 113 138 ‐ ‐ ‐ ‐ 7168

3 7 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 313 337 X F 3 V 1,584 7199

3 7 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 284 338 393 ‐ ‐ ‐ ‐

3 7 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 332,5 347 388 M 2A 7,033 0,256

3 4 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 394 380 438 ‐ ‐ ‐ ‐

3 3 Siluriformes Heptapteridae Pimelodella sp. 27,5 114 155 ‐ ‐ ‐ ‐ 7167

3 8 Siluriformes Loricariidae Hypostomus variipictus 339 225 290 ‐ ‐ ‐ ‐ 7170

3 8 Siluriformes Loricariidae Hypostomus variipictus 142,5 168 215 ‐ ‐ ‐ ‐

3 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 2 77,5 130 193 ‐ ‐ ‐ ‐ 7169

3 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 2 8 65 X ‐ ‐ ‐ ‐

3 8 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 2 102 150 217 ‐ ‐ ‐ ‐

3 10 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 2 183,5 177 240 ‐ ‐ ‐ ‐

4 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 86 152 177 X X X X

4 5 Characiformes Anostomidae Leporinus aff. elongatus 112 168 202 X X X X

4 7 Characiformes Anostomidae Schizodon borellii 197 212 254 ‐ ‐ ‐ ‐ 7172

Page 171: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

171

Ponto MALHA ORDEM FAMÍLIA Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) TOMBO

4 3 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 11,5 91 108 J ‐ ‐ ‐ 7171

4 7 Perciformes Scianidae Plagioscions squamosissimus 307,5 235 291 M 1 X 0,304

4 3 Perciformes Scianidae Plagioscions squamosissimus 382 240 303 M 1 V 0,304

4 6 Perciformes Scianidae Plagioscions squamosissimus 134,5 175 220 J ‐ V ‐

4 7 Siluriformes Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchus 784 420 490 ‐ ‐ ‐ ‐ 7203

5 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 10 65 X J ‐ 2,943 ‐

5 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 9,5 59 77 J ‐ V ‐

5 3 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 7 77 X J ‐ V ‐

5 8 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 352,5 337 378 F X V X

5 4 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 279,5 345 388 F 2A V 0,146

5 4 Characiformes Characidae Serrasalmus maculatus 87,5 126 153 ‐ ‐ ‐ ‐ 7174

5 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 16 84 X ‐ ‐ ‐ ‐ 7173

5 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta 16,5 82 X ‐ ‐ ‐ ‐

5 10 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 252,5 207 254 M 2A V 0,558

5 4 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 121 178 212 M 2A 0,868 0,186

5 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 165 187 230 M 1 3,327 1,54

6 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae 9,5 65 84 F 3 2,873 0,438

6 7 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 391,5 405 440 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus 11.0 74.0 96.0 ‐ ‐ ‐ ‐ 7175

7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus 9,5 65 85 F 3 0,458 0,23

7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus 10 65 86 F 1 0,199 0,106

7 7 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 186,5 222 257 F 2B V 3,11

7 6 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 216 217 243 X X X X

7 6 Characiformes Characidae Galeocharax knerii 200,5 217 253 F 2A V 1,92

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 17 81 112 ‐ ‐ ‐ ‐ 7176

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 14,5 78 104 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 15 78 107 ‐ ‐ ‐ ‐

7 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 1 8,5 66 X ‐ ‐ ‐ ‐

8 5 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 214,5 320 366 ‐ ‐ ‐ ‐ 7202

8 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 219,5 325 371 F 1 V 0,072

8 4 Characiformes Characidae Triportheus cf. nematurus 31 115 146 X X 0,942 X 7179

8 Characiformes Characidae Triportheus cf. nematurus 31,5 112 135 ‐ ‐ ‐ ‐

8 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 56 114 117 ‐ ‐ ‐ ‐ 7178

8 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 50 111 144 X X X X

8 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 234,5 206 250 X X X X

Page 172: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

172

Ponto MALHA ORDEM FAMÍLIA Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) TOMBO

8 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 110,5 172 215 J ‐ V ‐

8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 175,5 191 244 M 1 V 0,038

8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 112 171 273 X X X X

8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 133 173 220 M 2A V 0,156

8 8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 141,5 185 225 M 2A V 0,296

8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 106 175 215 M 2A V 0,136

8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 354 263 304 F 1 V 0,292

8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 167,5 195 241 X X X X

8 12 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 509,5 315 380 F 1 V 0,206

8 3 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 20 95 121 J ‐ X ‐

8 10 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 171,5 193 255 ‐ ‐ ‐ ‐ 7177

8 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 111,5 170 227 ‐ ‐ ‐ ‐

8 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 139,5 172 224 M 1 1,987 0,036

8 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 162 191 248 F X 6,446 X

8 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 120,5 176 230 F 1 1,138 1,988

9 12 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 175,5 178 234 F 1 V 0,242

9 6 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 176,5 185 231 X X X X

9 5 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 200,5 310 358 X X X X

9 6 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 293,5 342 404 X X X X

9 6 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 206 202 237 M 1 7,42 0,066

9 4 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 51,5 132 160 X X X X

9 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 56,5 124 154 X X X X

9 10 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 256,5 184 227 X X X X

9 8 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 172,5 172 213 X X X X

9 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 295 235 294 M 2A 2,979 0,074

9 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 133,5 190 232 M 2A 1,766 0,112

9 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 132 181 237 M 2A V 0,212

9 6 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 121,5 183 230 X X X X

9 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 524 288 354 X X X X

9 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 210,5 205 252 M 2A V 0,154

9 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 284,5 232 284 M 2A 2,320 0,09

9 7 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 172,5 195 245 M 2A 4,785 0,068

9 8 Perciformes Scianidae Plagioscion squamosissimus 158 190 240 X X X X

9 10 Siluriformes Loricariidae Pterygoplichthys ambrosettii 363,5 290 305 ‐ ‐ ‐ ‐ 7180

9 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 213 210 271 F 2A V 0,926

Page 173: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

173

Ponto MALHA ORDEM FAMÍLIA Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) TOMBO

9 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 188 204 246 X X X X

9 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 111 182 225 F 2A V 0,684

10 12 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici 212 194 233 ‐ ‐ ‐ ‐ 7185

10 12 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 299,5 340 400 M X X X

10 7 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus 293 328 390 M 2A 9786,000 0,11

10 7 Characiformes Characidae Serrasalmus maculatus 30,5 91 114 ‐ ‐ ‐ ‐ 7181

10 12 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti 327,5 222 263 X X X X

10 12 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 188 175 213 X X X X 7183

10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 75 128 155 ‐ ‐ ‐ ‐

10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 79,5 130 164 ‐ ‐ ‐ ‐

10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 95 139 174 ‐ ‐ ‐ ‐

10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 89,5 134 165 X X X X

10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 124 145 184 X X X X

10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 196 170 213 F X X X

10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 101,5 144 182 X X X X

10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 83 124 157 X X X X

10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 106,5 140 177 F X X X

10 10 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 105 145 178 ‐ ‐ ‐ ‐

10 10 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 175,5 158 207 X X X X

10 10 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 130,5 157 193 X X X X

10 10 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 94,5 139 173 F X X X

10 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 62 120 147 X X X X

10 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 59 119 145 X X X X

10 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 103 140 176 X X X X

10 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 101 134 169 X X X X

10 6 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus 58,5 115 145 F X X X

10 10 Perciformes Cichlidae Satanoperca pappaterra 131 150 183 ‐ ‐ ‐ ‐ 7182

10 10 Perciformes Cichlidae Satanoperca pappaterra 112 146 181 ‐ ‐ ‐ ‐

10 10 Perciformes Cichlidae Satanoperca pappaterra 194 165 211 F X X X

10 3 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 124,5 175 225 M 2A 1122,000 0,076

10 3 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 174,5 195 243 M 2A V 0,15

10 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 192,5 200 247 X X X X

10 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus 122,5 172 215 F 1 V 0,094

10 12 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 143 182 230 ‐ ‐ ‐ ‐ 7184

10 12 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 104,5 165 223 X X X X

Page 174: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

174

Ponto MALHA ORDEM FAMÍLIA Espécie PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) TOMBO

10 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 1138 195 244 F 2A V 0,152

10 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 146,5 189 242 X X X X

10 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 135,5 185 240 M 1 V 0,026

10 10 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 169 194 252 ‐ ‐ ‐ ‐

10 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus 133,5 177 232 F 2A V 0,262

Page 175: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

175

ANEXO E LICENÇA DE PESCA CIENTÍFICA

Page 176: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

176

Page 177: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

177

ANEXO F MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM

Page 178: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

178

Page 179: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

179

ANEXO G ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Page 180: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

180

Page 181: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

181

Page 182: PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA · 2016-06-13 · programa de conservaÇÃo da ictiofauna relatÓrio final 2008 / 2009 uhe sÃo simÃo 1 programa de conservaÇÃo da ictiofauna

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008 / 2009

UHE SÃO SIMÃO

182