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Programa de Programa de Controle da Controle da HanseníaseHanseníase
Detecção Detecção GeralGeral
Gráfico 1. Distribuição do coeficiente anual de detecção de casos novos . Paraná, 2001 a 2010
Fonte:SINAN/SES/AP
0,02,04,06,08,0
10,012,014,016,018,020,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010Coef. Det. Geral 15,4 17,1 17,4 16,0 15,5 15,1 13,1 13,1 11,2 10,1
Coe
f por
100
.000
hab
itant
es
Contatos Registrados Contatos Registrados e Examinadose Examinados
Gráfico 2. Proporção dos contatos registrados, dentre os esperados, examinados dentre os registrados. Paraná,2001 a 2010
Fonte:SINAN/SES/AP
0,010,020,030,040,050,060,070,080,090,0
100,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010*
% Reg 53,7 52,2 65,9 70,7 75,0 83,5 78,8 76,1 70,2 72,7% Exam 81,3 89,8 64,0 72,9 77,6 71,4 86,8 86,4 90,4 62,9
Prop
orçã
o
Proporção de Proporção de Cura na CoorteCura na Coorte
Gráfico 3. Proporção de cura na coorte de casos novos de hanseníase. Paraná, 2001 a 2010*.
Fonte:SINAN/SES/AP
0,010,020,030,040,050,060,070,080,090,0
100,0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
% Cura 89,1 92,2 90,4 92,0 91,1 91,3 89,7
Prop
orçã
o
Plano Estadual de Controle Plano Estadual de Controle da Hanseníaseda Hanseníase
Objetivo GeralObjetivo GeralCasos de hanseníase diagnosticados precocemente, Casos de hanseníase diagnosticados precocemente,
tratados adequadamente e monitorados no registro tratados adequadamente e monitorados no registro ativo.ativo.
Objetivos EspecíficosObjetivos Específicos Serviços de Saúde mais efetivosServiços de Saúde mais efetivos
População informada e atuando no controle socialPopulação informada e atuando no controle social
Vigilância epidemiológica fortalecidaVigilância epidemiológica fortalecida
Gestores envolvidos com a problemática da Gestores envolvidos com a problemática da
hanseníasehanseníase Acadêmicos capacitados, sensibilizados e atuantesAcadêmicos capacitados, sensibilizados e atuantes
Plano Estadual de Plano Estadual de Controle da HanseníaseControle da Hanseníase
Apoio as supervisões, capacitações, materiais de prevenção de incapacidades, campanha estadual
Apoio técnico nas atividades que se façam necessárias.
Metodologia de Trabalho – Visitas trimestrais aos estados com projetos apoiados pela organização
Parceria LRAParceria LRA
ATIVIDADESATIVIDADES
PLANEJADAS - 188188
EXECUTADAS – 174174
PROPORÇÃO DE EXECUÇÃO – 93%93%
CLASSIFICAÇÃO DE DESEMPENHO – BOMBOM
NÃO EXECUTADAS – Sofreu interferência de fatores Sofreu interferência de fatores
externosexternos
ANO 2010ANO 2010
SUCESSOS DO PROJETOSUCESSOS DO PROJETO Implantação do Ambulatório de Feridas Implantação do Ambulatório de Feridas – Em alguns
municípios houveram implantação desse ambulatório,
facilitando o acesso aos pacientes;
Parceria com as Universidades Parceria com as Universidades – Trabalhos
desenvolvidos com os acadêmicos, sensibilizando-os para a
problemática da hanseníase;
Formação de Multiplicadores – Formação de Multiplicadores – O trabalho com esses
profissionais possibilita uma ampliação da cobertura das
ações de controle do agravo, beneficiando a população
Déficit de recursos humanos na coordenação estadual e necessidade de apoio as ações programadas;
Baixa sustentabilidade política do programa no estado e municípios;
Reduzido número de supervisão aos municípios; Reduzido quadro de colaboradores; Fragilidade na descentralização das ações de
controle; Frágil parceria com as interfaces;
Dificuldades Dificuldades IdentificadasIdentificadas
Ampliar a equipe técnica da coordenação estadual; Garantir o apoio das novas profissionais
exclusivamente para a hanseníase;Garantir hospedagens e alimentação para os
participantes das capacitações programadas; Articular compromisso dos gestores municipais, quanto
a priorizar as ações de controle da hanseníase; Garantir transporte para deslocamento dos técnicos na
execução das atividades programadas; Promover uma política de fortalecimento do trabalho
com as interfaces.
Apoio NecessárioApoio Necessário
OBRIGADA
OBRIGADA!