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AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
RESÍDUOS SÓLIDOS DOMÉSTICOS
PROCEDIMENTOS PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS
AGOSTO/2014
2
SUMÁRIO
COLABORADORES ............................................................................................... 3
APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 4
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 6
2. OBJETIVOS ................................................................................................. 8
2.1. Como objetivos específicos:......................................................................... 8
3. EXECUÇÃO DAS AÇÕES.......................................................................... 10
4. GRUPO DE PROJETOS ............................................................................ 12
I – Ações voltadas a projetos para recicladores e coletores autônomos e Cooperativas de recicladores: ........................................................................... 12
II – Educação Ambiental no Ensino Formal: ..................................................... 14
III – Educação Ambiental voltada a Resíduos Sólidos Domésticos, envolvendo pessoas de natureza jurídica: ........................................................................... 16
IV - Estudos, pesquisas e experimentações na área de educação ambiental voltadas a Resíduos Sólidos Domésticos: ........................................................ 18
V – Capacitação de agentes multiplicadores .................................................... 20
VI - Ações e práticas educativas voltadas à sensibilização, reflexão crítica, organização, mobilização e participação de comunidades tradicionais na melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente. ......................................... 22
VII – Elaboração de material didático, de apoio e de divulgação de projetos e trabalhos voltados à educação ambiental. ........................................................ 24
5. PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS ..................................................................................................... 26
5.1. Princípios Norteadores ............................................................................... 26
Artigo 5º - Princípios:......................................................................................... 26
Artigo 8º - Diretrizes: ......................................................................................... 27
Artigo 23º - Critérios: ......................................................................................... 28
5.2. Critérios de Aplicação dos Recursos ......................................................... 29
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ................................................................ 30
ANEXO I – Plano de Trabalho .............................................................................. 31
ANEXO II – Instruções de Preenchimento Plano de Trabalho ............................. 34
3
COLABORADORES
Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente
Secretaria Municipal de Educação de Piracicaba
GMEA
"Grupo Multidisciplinar de Educação Ambiental"
4
APRESENTAÇÃO Em 01/08/2012 a Prefeitura Municipal de Piracicaba assinou com empresa
Piracicaba Ambiental ENOB S/A o Contrato de Parceria Público-Privada (PPP),
na modalidade de concessão administrativa, para execução de serviços de
limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos, execução de obras da Central de
Tratamento de Resíduos Orgânicos Domiciliares localizados no bairro Palmeiras e
Aterro Sanitário de Rejeitos Anexo, e recuperação, extinção e monitoramento do
Aterro Sanitário do Pau Queimado, no Município de Piracicaba, conforme
Processo Administrativo nº 25.527/2011 (SEDEMA), e Concorrência Pública nº
05/2011. Concomitantemente, através da Lei nº 7.371/2012, o Município ratificou
os termos do Protocolo de Intenções, convertido em Contrato de Consórcio
Público, e delegou à Agência Reguladora ARES - PCJ as competências para o
exercício das atividades de regulação e fiscalização dos serviços públicos de
saneamento básico.
A Agência Reguladora PCJ é interveniente-anuente do Contrato de Parceria
Público-Privada (PPP), onde está previsto que deverá elaborar o Programa de
Educação Ambiental para atender ao Item 6 - Elementos do Projeto Básico do
Anexo II do Edital de Concorrência Pública nº 05/2011.
A empresa vencedora repassará mensalmente, para a Entidade Reguladora, o
valor correspondente a 1% (um por cento) do montante da contraprestação
recebida no mês imediatamente anterior, para aplicação em Programa de
Educação Ambiental voltado aos resíduos sólidos, no Município de Piracicaba.
A Lei Municipal nº 6.922/2010 institui a Política Municipal de Educação Ambiental
no Município de Piracicaba e cria o Grupo Multidisciplinar de Educação Ambiental
(GMEA), de acordo com o Artigo 19 da referida Lei.
O Grupo Multidisciplinar De Educação Ambiental (GMEA) possui dentre suas
funções, executar as diretrizes da Política Municipal de Educação Ambiental, bem
como contribuir nas discussões de políticas públicas relacionadas ao meio
ambiente, articular, acompanhar e avaliar as ações dos planos, programas e
projetos de educação ambiental no município. Para isso, promove encontros
5
periódicos visando à troca de experiências sobre tendências e metodologias da
educação ambiental, dialogando com diferentes segmentos e proporcionando
suporte teórico aos profissionais envolvidos com a educação ambiental. O Grupo
Multidisciplinar de Educação Ambiental (GMEA) também está envolvido direta e
indiretamente no avanço da educação ambiental no município de Piracicaba,
atuando de forma incisiva na elaboração do Programa de Educação Ambiental
voltado aos resíduos sólidos domésticos.
6
1. INTRODUÇÃO
Um dos grandes problemas da atualidade é o aumento da geração de
resíduos sólidos urbanos, este decorrente, dentre outros fatores, do processo de
expansão e urbanização das cidades.
De fato, os padrões de consumo e de produção vêm, a cada dia,
aumentando a gravidade dos impactos ambientais. Grande parte desses resíduos
é constituída por matéria-prima que poderia estar sendo reinserida no processo
produtivo, como é o caso dos materiais recicláveis, e também por matéria
orgânica, basicamente alimentos, que devido às más condições de
armazenamento e ao desperdício, tanto no preparo quanto no consumo, acaba
por virar lixo ao invés de transformar-se em adubo composto. (ABES, 2000, p.06).
Nesse sentindo, o município de Piracicaba conta com o Plano de
Saneamento de Resíduos Sólidos Urbanos, elaborado em 2009 e publicado em
2011 (Decreto 14.206/11). Em 2014 passou por um processo de revisão, sendo
então denominado PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE
RESÍDUOS SÓLIDOS DE PIRACICABA, em concordância com a terminologia
apresentada na Política Nacional dos Resíduos Sólidos. O documento possui
contribuições de educação ambiental que deverão ser consideradas na execução
dos projetos a serem propostos no Programa de Educação Ambiental voltado aos
resíduos sólidos domésticos.
De acordo com a Primeira Conferência Intergovernamental sobre
Educação Ambiental realizada em 1977, na cidade de Tbilisi, antiga União
Soviética, entende-se por educação ambiental os processos educacionais
transdisciplinares, participativos e permanentes através dos quais o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, atitudes, habilidades e
competências voltadas para a sustentabilidade, priorizando a qualidade de vida.
Partindo desses preceitos, a Política Municipal de Educação Ambiental Lei
nº 6922/10, vem nortear e fortalecer todos os programas, projetos e ações, de
forma articulada, englobando o conjunto de iniciativas voltadas para a formação
7
de cidadãos e comunidades capazes de tornar compreensível a problemática
ambiental e de promover uma atuação responsável para a solução dos problemas
socioambientais.
8
2. OBJETIVOS
O Programa de Educação Ambiental tem por objetivo geral promover
reflexões e estimular a comunidade piracicabana a reduzir a geração de resíduos
sólidos, priorizando ações que estimulem a redução de consumo e do
desperdício, a reutilização e a coleta seletiva de materiais destinados à
reciclagem e à compostagem de resíduos orgânicos.
2.1. Como objetivos específicos:
1. Promover ações de formação voltadas à inclusão social e
participação de cooperativas ou outras formas de associações de
recicladores e coletores autônomos e cooperativas, nos processos de
educação ambiental voltados para resíduos sólidos.
2. Estabelecer parcerias entre a Prefeitura e outras instituições
públicas como, por exemplo, Diretoria de Ensino e Universidades, na
realização de cursos de formação de educadores ambientais, sejam estes
do ensino formal ou não formal.
3. Estimular a constituição de redes e coletivos educadores, os quais
favoreçam a continuidade das propostas de formação, a otimização de
recursos locais, regionais e federais, e a articulação de programas e
projetos de desenvolvimento sustentável, para que o desenvolvimento de
processos educacionais amplos, continuados, sincrônicos e permanentes,
perpasse todo o município, uma vez que dificilmente se encontram numa
única instituição.
4. Realizar ações educativas voltadas aos fabricantes, comerciantes e
distribuidores, com enfoque diferenciado para os agentes envolvidos direta
e indiretamente com o sistema de coleta seletiva e logística reversa;
5. Promover intervenções educativas de forma participativa, buscando
o envolvimento da comunidade local, estimulando a adoção de padrões
9
sustentáveis de consumo de bens e serviços e ações de educação
ambiental que contemplem a difusão da informação de forma
Educomunicativa1, contribuindo para os processos de educação ambiental
e divulgação de conceitos relacionados com coleta seletiva, logística
reversa, consumo consciente e minimização da geração de resíduos
sólidos;
6. Estabelecer procedimentos educativos que possam contribuir para
alcançar metas progressivas da coleta seletiva de materiais recicláveis e
orgânicos, definidas a partir da instalação e funcionamento pleno da
Unidade Central de Tratamento de Resíduos Palmeiras;
7. Propor procedimentos para que a prática dos 3Rs (Reduzir,
Reutilizar e Reciclar) seja adotada no cotidiano da empresa Piracicaba
Ambiental S/A, bem como a interação com a população do município de
Piracicaba dentro do conceito de educação ambiental;
1 Educomunicação: É uma ferramenta para promover a educação ambiental por meio de metodologias participativas que valorizam os conhecimentos e experiências de todos os participantes dos processos educativos, de forma a possibilitar a construção colaborativa de novos conhecimentos.
10
3. EXECUÇÃO DAS AÇÕES
1. Elaboração de cursos de capacitação continuada para os
recicladores e coletores autônomos e para as cooperativas de recicladores,
visando a sua valorização como agente ambiental, melhorando a segurança e a
saúde dos envolvidos nesses processos, além da maior rentabilidade, a partir de
dados referentes aos recicladores autônomos e às cooperativas ou quaisquer
outras formas de associações que trabalhem com materiais recicláveis que atuam
no município. Algumas ferramentas metodológicas que podem ser utilizadas são
palestras, material didático e outras práticas educativas que favoreçam a
formação do conhecimento e participação de recicladores na atuação
socioambiental.
2. Desenvolvimento de ações educativas que possam complementar
projetos que estimulem a logística reversa e/ou a reutilização de materiais em
outros setores de produção de bens e serviços, a partir de estudos, pesquisas e
experimentações relacionados a indústrias, comércios e distribuidores de
produtos envolvidos diretamente na produção de bens de consumo.
3. Desenvolvimento de atividades envolvendo o ensino formal e não
formal, criando agentes multiplicadores com a promoção de metodologias
participativas de ensino-aprendizagem, em linguagem apropriada para diferentes
faixas etárias e perfis, apresentando formas práticas para aplicação dos 3Rs,
utilizando materiais referenciados em educação ambiental e conhecimentos de
todo o processo da geração, coleta, transporte e destinação dos resíduos gerados
no município;
4. Apoiar o aprimoramento do sistema de coleta seletiva no município,
através dos meios de comunicação, como jornais, televisão, rádios, redes sociais,
11
outdoors e publicações de materiais de orientação, divulgando o cronograma da
coleta seletiva bem como orientando sobre a prática dos 3Rs. Outra forma de
comunicação que poderá ser utilizada é a divulgação de informações em
demonstrativos de consumo de água, energia elétrica entre outros. Para tal,
deverão ser levadas em consideração as normas/leis/regras de poluição visual e
sonora (Lei Municipal Cidade Limpa Nº. 6468/2009.), além do cuidado com a
geração de resíduos;
5. Aplicar curso de capacitação aos funcionários/colaboradores da
iniciativa pública e privada, para ser referência de boas práticas dos 3Rs e de
gestão dos resíduos sólidos domésticos.
Abaixo, grupos de atividades para enquadramento dos projetos de educação
ambiental com foco em Resíduos Sólidos Domésticos:
I. Ações voltadas a projetos para recicladores e coletores
autônomos e Cooperativas de recicladores.
II. Educação Ambiental no Ensino Formal.
III. Educação Ambiental voltada a Resíduos Sólidos Domésticos,
envolvendo pessoas de natureza jurídica:
IV. Estudos, pesquisas e experimentações na área de educação
ambiental voltadas a Resíduos Sólidos Domésticos.
V. Capacitação de agentes multiplicadores.
VI. Ações e práticas educativas voltadas à sensibilização, reflexão
crítica, organização, mobilização e participação de comunidades
tradicionais na melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente.
VII. Elaboração de material didático, de apoio e de divulgação de
projetos e trabalhos voltados à educação ambiental.
12
4. GRUPO DE PROJETOS
I – Ações voltadas a projetos para recicladores e coletores autônomos e Cooperativas de recicladores:
Público Alvo:
Recicladores, coletores autônomos e cooperativas de recicladores.
Objetivos Específicos:
Promover ações voltadas para a inclusão social e participação de
cooperativas ou outras formas de associações de recicladores de materiais
recicláveis ou reutilizáveis e o estabelecimento de parcerias entre a Prefeitura e
outras instituições públicas e privadas.
Projetos e Ações:
Cursos de formação de recicladores com conteúdos relacionados á
valorização dos mesmos como agentes ambientais ativos na comunidade,
conceituando a importância de ser um agente de educação ambiental para
que os recicladores se tornem agentes multiplicadores junto à população,
atuando principalmente em espaços educadores e sociais, como escolas,
centros comunitários, associações de bairro, além de associações
comerciais, industriais e empresas privadas;
Treinamentos com objetivo de melhoria de condições de trabalho e o
gerenciamento dos resíduos (coleta, triagem, armazenamento e destinação
final), apresentando o potencial ambiental e econômico dos resíduos
sólidos domésticos e a valorização do profissional formando educadores
ambientais;
Informações e orientações sobre benefícios de processos cooperativos
para a comercialização dos materiais recicláveis em conjunto com sistemas
13
de empreendedorismo como, por exemplo, o SEBRAE, abordando
planejamento, empreendedorismo, organização, finanças, mercado
existente e alternativas de negócios sustentáveis, entre outros;
Elaboração de material didático com linguagem acessível para apoio aos
recicladores e coletores autônomos e cooperativas.
14
II – Educação Ambiental no Ensino Formal:
Público Alvo:
Educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio);
formação técnico-profissional; educação superior; educação para pessoas
portadoras de necessidades especiais; educação de jovens e adultos.
Objetivos Específicos:
Contribuir para o aperfeiçoamento e fortalecimento dos sistemas de ensino,
de sociedades sustentáveis, e outros elementos que tenham interface com a
educação ambiental.
Projetos e Ações:
A educação ambiental no ensino formal deverá ser desenvolvida no âmbito
dos currículos e atividades curriculares das instituições escolares públicas e
privadas, e deverá ser fundamentada nos termos dos: Parâmetros Curriculares
Nacionais do Ministério da Educação e Cultura e da Lei Federal nº 9.394/96 que
"estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)", o RCNEI
(Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil).
Projetos de Educação Ambiental propostos por instituições públicas ou da
sociedade civil, estejam integrados ao Projeto Político Pedagógico ou ao
Programa de Meio Ambiente da escola;
Desenvolvimento de cursos de formação de professores, contemplando
conceito de educação ambiental crítica e metodologias participativas;
Desenvolvimento de projetos que tenham como referência territorial
unidades de bacias hidrográficas, incorporando a participação da
comunidade na identificação dos problemas e busca de soluções
sustentáveis, articulando ações com o Plano de Bacias Hidrográficas do
PCJ – 2010-2020;
15
A realização de ações de monitoramento e participação em campanhas
para a prática dos 3Rs;
Desenvolvimento e elaboração de projetos voltados aos resíduos sólidos
domésticos, os quais objetivem a proteção e recuperação dos Rios
Piracicaba e Corumbataí e de todos os afluentes, englobando as
respectivas microbacias, devendo incorporar o conhecimento e o
acompanhamento dos Planos Diretores de Desenvolvimento, da Lei
Orgânica do Município e da Agenda 21 local;
Atividades voltadas à educação ambiental durante o ano letivo, por
exemplo, convergindo para a conclusão ou fechamento do ciclo de
atividades, com a instituição de uma “Semana de Cooperação pela
redução dos Resíduos Sólidos Domésticos”;
Elaboração e publicação de material didático, contemplando envolvimento
do público alvo na construção do mesmo, contribuindo com experiências
práticas.
16
III – Educação Ambiental voltada a Resíduos Sólidos Domésticos, envolvendo pessoas de natureza jurídica:
Público Alvo:
Associações, Confederações, Federações da Indústria e Comércio,
Sistema “S” formado por organizações e instituições todas referentes ao setor
produtivo, tais como indústrias, comércio, agricultura, transporte e cooperativas
que tem como objetivo, melhorar e promover o bem estar de seus funcionários, na
saúde e no lazer, como por exemplo, disponibilizar uma boa educação
profissional, prestadores de serviços, intermediadores no processo da indústria de
transformação (logística, transporte, entre outros presentes em toda a cadeia de
produção).
Objetivos Específicos:
Fomentar o fortalecimento e a melhoria de processos e serviços que
estimulem a adoção de práticas sustentáveis, com incentivo à certificação das
iniciativas que os adotem.
Projetos e Ações:
Fomentar ações de parceria entre o público alvo e instituições públicas e
da sociedade civil, de forma que as empresas incentivem ou maximizem
projetos socioambientais desenvolvidos pelas instituições;
Realizar ações educativas voltadas aos fabricantes, comerciantes e
distribuidores, com enfoque diferenciado para os agentes envolvidos direta
e indiretamente com o sistema de coleta seletiva e logística reversa;
Realizar diagnóstico sobre a percepção ambiental e conhecimento de
processos relacionados à geração e destinação final dos resíduos sólidos,
com funcionários de empresas públicas e privadas, visando á melhoria de
processos de educação ambiental não formal e a contribuir para a melhor
gestão de resíduos dentro da empresa;
17
Oficinas abordando a prática sobre os 3Rs, nas quais entre os
orientadores, estejam pessoas envolvidas nos processos de
gerenciamento de resíduos, como recicladores, cooperados e demais
agentes multiplicadores do programa de educação ambiental, contribuindo
com suas experiências de rotina de trabalho.
18
IV - Estudos, pesquisas e experimentações na área de educação ambiental voltadas a Resíduos Sólidos Domésticos:
Público Alvo:
Instituições educacionais, governamentais e não governamentais, grupos
de pesquisas, institutos, entre outros.
Objetivos Específicos:
Desenvolvimento de estudos, pesquisas e experimentações para
fundamentar metodologias, divulgar o conceito dos 3Rs e serviços relacionados
com coleta seletiva, logística reversa, consumo consciente e minimização da
geração dos resíduos e contribuir para os processos de educomunicação e de
educação ambiental.
A educomunicação propõe a construção de ecossistemas comunicativos
abertos, dialógicos e criativos, nos espaços educativos, quebrando a hierarquia
na distribuição do saber, justamente pelo reconhecimento de que todos as
pessoas envolvidas no fluxo da informação são produtoras de cultura,
independentemente de sua função operacional no ambiente escolar. Em resumo,
a educomunicação tem como meta construir a cidadania, a partir do pressuposto
básico do exercício do direito de todos à expressão e à comunicação. (Núcleo de
Comunicação e Educação - USP).
Projetos e Ações:
Desenvolver instrumentos e métodos de aplicação da transversalidade da
educação ambiental, de forma multi, inter e transdisciplinar, nos diferentes
níveis e modalidades de ensino, visando à incorporação da dimensão
ambiental à problemática dos resíduos sólidos no município;
Desenvolver instrumentos, métodos e determinar potenciais espaços que
incentivem a participação popular em questões socioambientais e
estimulem a busca pelo conhecimento em resíduos sólidos, bem como os
benefícios de segregação e destinação adequada dos mesmos;
19
Realizar estudos e pesquisas na busca de alternativas pedagógicas de
formação na área ambiental e na adequação dos currículos à realidade em
que se está vivendo na atualidade, relacionado ao tema resíduos sólidos, à
prática dos 3Rs e seus benefícios;
Elaborar projetos de difusão de conhecimentos, tecnologias e informações
ambientais relacionadas a resíduos sólidos domésticos;
Contribuir com a estruturação e alimentação do sistema de Bancos de
Dados digital sobre educação ambiental no município, conforme previsto
na Lei nº 6.922/2010, com informações relacionadas aos resíduos sólidos
domésticos;
Fomentar pesquisas e experimentações na área de educação ambiental
voltado aos resíduos sólidos domésticos nas universidades públicas e
privadas que atendam aos interesses sociais, visando à melhoria das
condições do ambiente e da qualidade de vida da população;
Elaborar diagnóstico socioambiental tendo como base territorial as sub-
bacias hidrográficas do município e suas relações com o tema resíduos
sólidos domésticos, visando ao desenvolvimento e ao resgate da memória
ambiental, do histórico da formação das comunidades ou localidades e as
perspectivas para as atuais e futuras gerações.
20
V – Capacitação de agentes multiplicadores
Público alvo:
Lideranças comunitárias, associações de bairro, universitários, comunidade
escolar (gestores educacionais, associações de pais e mestres, grêmios
estudantis, comissões de qualidade de vida no ambiente escolar), agentes
comunitários de saúde, agentes sociais, cooperativas, associações e instituições
de inclusão social, grupos de voluntários, escoteiros, membros de ONGs e
OSCIPs, grupos de comunidades religiosas, grupos de terceira idade, entre
outros.
Objetivos Específicos:
Sensibilizar e capacitar agentes multiplicadores para a construção de
sociedades sustentáveis, buscando mudanças de valores e atitudes, estimulando
a construção coletiva de conteúdos e objetivos para a prática de educação
ambiental dentro de suas áreas de atuação e/ou comunidades, através de
exposições dialogadas, trabalhos e dinâmicas de grupos, debates com utilização
de textos educativos, produção de painéis, aula de campo, e elaboração do plano
de ação.
Projetos e Ações:
Elaborar projetos para formação de agentes de saúde, sociais e
comunitários para as atividades de gestão e de educação ambiental,
voltadas aos resíduos sólidos domésticos, considerando as realidades
locais;
Estimular a formação das COM-VIDAS (Comissões de Qualidade de Vida
no Ambiente Escolar) que fomentem processos contínuos e permanentes
sobre o gerenciamento de resíduos sólidos no ambiente escolar e nas
comunidades de seu entorno;
21
Realizar parcerias para elaboração de projetos de formação e atualização
de profissionais, associações e grupos comunitários, sujeitos a riscos
socioambientais, relacionando os impactos consequentes do mau
gerenciamento dos resíduos sólidos;
Promover cursos voltados a profissionais de associações de classes como
associação de engenheiros e de arquitetos, para orientar a importância do
envolvimento de práticas de coleta seletiva e melhoria das condições nos
espaços de trabalho;
Promover oficinas participativas com grupos de terceira idade, grupos de
atividades diversas em centros comunitários, grupos religiosos entre
outros, que promovam orientações sobre a prática dos 3Rs – Redução,
Reutilização e Reciclagem;
Promover a expansão de projetos que abordem a prática dos 3Rs, que
tenham obtido êxito, a outras comunidades, por meio de parcerias,
fortalecendo redes de educação ambiental, com possibilidade de
divulgação na mídia local.
22
VI - Ações e práticas educativas voltadas à sensibilização, reflexão crítica, organização, mobilização e participação de comunidades tradicionais na melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente.
Público Alvo:
Comunidades rurais, ribeirinhas, distritos do município, ecoturistas,
agricultores, entre outros.
Objetivos Específicos:
O estímulo à formação, ao fortalecimento e à ampliação da comunicação e
cooperação de redes de educação ambiental. Construção de processo informativo
e formativo dos indivíduos, desenvolvendo habilidades e modificando atitudes em
relação ao meio, tornando a comunidade educativa consciente de sua realidade
local. Envolvimento ativo e democrático da população em todas as fases do
processo, na discussão do problema, no diagnóstico da situação local, na
identificação de possíveis soluções, até a implementação das alternativas e
avaliação dos resultados.
Projetos e Ações:
Realizar oficinas de sensibilização da importância da prática dos 3Rs para
o fortalecimento das ações sustentáveis das populações tradicionais, dos
agricultores e trabalhadores rurais quanto à defesa do patrimônio natural,
ambiental e cultural, considerando que os resíduos com potencial de
reciclagem e compostagem deverão receber tratamento e manuseio
diferenciado, evitando problemas ambientais;
Estimular e/ou promover visitas educativas em áreas naturais e espaços
públicos com foco em resíduos sólidos domésticos, visando à valorização
cultural sustentável das comunidades tradicionais;
Capacitar os coordenadores do serviço de limpeza pública do município,
como agentes ambientais multiplicadores da importância da destinação
23
correta dos resíduos sólidos, para os visitantes dos pontos turísticos
fomentando a reflexão crítica do turista em relação à realidade local;
Realizar parcerias com a Secretaria de Turismo agregando a realidade dos
resíduos sólidos do município aos materiais de divulgação e eventos
realizados;
Fomentar eventos educativos envolvendo comunidades tradicionais
voltados a troca de experiências e informações sobre resíduos sólidos;
Realizar diagnóstico da realidade dos resíduos sólidos nas comunidades
tradicionais e articular ações educativas envolvendo essas comunidades,
conselhos e órgãos públicos que atuam no município, visando à proposição
de alternativas para a solução conjunta dos problemas identificados,
incentivando a participação crítica em espaços de diálogos, como
Conselhos, Grupos, Fóruns, entre outros.
24
VII – Elaboração de material didático, de apoio e de divulgação de projetos e trabalhos voltados à educação ambiental.
Público Alvo:
Todos os segmentos envolvidos em educação ambiental.
Objetivos Específicos:
Elaboração de material para complementar e auxiliar o desenvolvimento de
outros projetos e atividades.
Observações:
Serão considerados como material de apoio, didático e de divulgação
livros, manuais, apostilas, folders, cartazes, vídeos e jogos educativos, entre
outros e deverão abordar o tema resíduos sólidos urbanos domiciliares.
Para a elaboração de projetos deste item, é importante levar em
consideração a Lei Municipal Nº. 6468/2009, que dispõe sobre o Programa
Cidade Limpa e disciplina os anúncios sonoros, publicitários, imobiliários,
indicativos e especiais visando a minimizar a poluição em geral e geração de
resíduos.
Os projetos contemplados nesse item irão contribuir com os outros grupos
de projetos desse programa, os quais deverão ser previstos no planejamento para
o posterior aporte dos recursos financeiros.
Projetos e Ações:
Elaborar e editar conteúdos e materiais contemplando a possibilidade de
envolvimento do público-alvo em sua construção;
Elaborar e editar conteúdos e materiais para cursos de capacitação;
Elaborar e editar conteúdos e materiais para a divulgação de projetos e
informações de utilidade pública;
25
Fomentar a impressão de materiais elaborados e editados em projetos do
Programa de Educação Ambiental voltado aos resíduos sólidos
domésticos.
26
5. PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS
5.1. Princípios Norteadores
Os projetos a serem propostos deverão atender o conteúdo mínimo propostos
nos anexos e estar enquadrado nos princípios norteadores, diretrizes e critérios,
previsto nos artigos 5º, 8º e 23º, respectivamente da Lei 6.922/10, que institui a
Política Municipal de Educação Ambiental, cabendo ao Grupo Multidisciplinar De
Educação Ambiental (GMEA) a análise e aprovação para o financiamento.
Artigo 5º - Princípios:
I. A atuação junto à totalidade dos habitantes do município;
II. O enfoque humanista, holístico, democrático, participativo, crítico e
emancipatório;
III. A concepção de meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre os meios natural, socioeconômico e cultural, sob o
enfoque da sustentabilidade;
IV. O pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, tendo como
perspectivas a inter, a multi e a transdisciplinaridade;
V. A vinculação entre a ética, a educação, o trabalho, a democracia
participativa e as práticas sociais;
VI. A garantia da continuidade e permanência do processo educativo;
VII. A participação da comunidade;
VIII. A permanente avaliação crítica do processo educativo;
IX. A abordagem articulada das questões socioambientais do ponto de vista
local, regional, nacional e global;
X. O reconhecimento, respeito e resgate da pluralidade e diversidade cultural
existentes no Município;
27
XI. O desenvolvimento de ações junto a todos os membros da coletividade,
respondendo às necessidades e interesses dos diferentes grupos sociais e
faixas etárias;
XII. O reconhecimento da intencionalidade educativa dos espaços de
participação coletiva;
XIII. O estímulo à internalização da educação ambiental na consciência das
pessoas e das instituições para que a mesma se reflita no seu exercício
cotidiano;
XIV. O empoderamento dos atores sociais locais.
Artigo 8º - Diretrizes:
I. A conformidade com os princípios, diretrizes e objetivos da Política e do
Programa Nacional de Educação Ambiental e da Política Estadual de
Educação Ambiental que preveem entre outras dimensões, a
transversalidade, sustentabilidade, participação social e ação sistêmica;
II. A promoção de planos, programas e projetos de educação ambiental;
III. Assegurar a formação continuada dos atores sociais e garantir o seu
envolvimento com os programas de educação ambiental, capacitando-os
como educadores ambientais;
IV. Considerar a realidade socioambiental das bacias hidrográficas locais, no
contexto dos Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba,
Capivari e Jundiaí, como fundamentos na construção coletiva do
conhecimento;
V. Promover a integração dos educadores nos sistemas públicos e privados
de ensino no Município, com trocas de experiências e construção de
novos conhecimentos relativos aos problemas socioambientais dentro das
sub-bacias urbanas e rurais;
VI. Apoiar a produção e distribuição de materiais educativos para os
processos de educação ambiental, bem como a divulgação de estudos e
pesquisas relativos à questão socioambiental.
28
Artigo 23º - Critérios:
I. Conformidade com os objetivos, princípios e diretrizes da Política
Municipal de Educação Ambiental;
II. Prioridade de alocação de recursos para iniciativas e ações dos órgãos
integrantes do Sistema Municipal de Educação, Sistema Municipal de
Meio Ambiente, com possibilidade de alocação de recursos públicos para
organizações não governamentais com domicílio e comprovada atuação
mínima de 01 (um) ano no Município de Piracicaba;
III. Economicidade medida pela relação entre a magnitude dos recursos a
serem aplicados e o retorno social propiciado pelo plano, programa ou
projeto proposto.
29
5.2. Critérios de Aplicação dos Recursos
I. Os valores disponíveis para o Programa Anual de Educação Ambiental
em Resíduos Sólidos Domésticos serão definidos pelo montante alocado
no ano anterior, reservado em conta específica pela Agência Reguladora
ARES-PCJ e aplicado no ano subsequente.
II. O procedimento para a liberação de recursos financeiros públicos deverá
obedecer aos critérios da Lei de Licitação Pública Nº 8.666/1983 e suas
alterações.
III. A aplicação dos recursos destinados e alocados deverá ser justificada
através de comprovantes de pagamentos e Notas Fiscais ou recibos
identificados, acompanhados de planilhas orçamentárias e descritivos
técnicos do trabalho prestado. Deverá ser apresentada ficha de cadastro
do prestador de serviço e comprovações de regularidade fiscal e cadastral
junto à Prefeitura.
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6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ABES, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Modelo de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos Urbanos. Brasília: setembro de 2000.
BRASIL. (1993). Lei nº 8.666. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.
BRASIL. (1996). Lei nº 9.394. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
BRASIL. (2010). Lei nº 12.305. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos. Plano das Bacias Hidrográficas dos Rio Piracicaba, Capivari e Jundiaí 2010 a 2020 – relatório síntese. São Paulo: Cobrape: Neoband Soluções Gráficas, 2011.
Núcleo de Comunicação e Educação – USP. A Educomunicação. Na internet via: http://www.usp.br/nce/aeducomunicacao. Consultado em junho de 2014.
PIRACICABA. (1990). Lei Orgânica do Município de Piracicaba.
PIRACICABA. (2009). Lei nº. 6468. Disciplina a veiculação de anúncios no Município de Piracicaba, revoga as Leis nºs 2.068/73, 3.642/93, 3.873/94, 4.070/96 e 4.490/98 e dá outras providências.
PIRACICABA. (2010). Lei nº 6.922. Institui a Política de Educação Ambiental e dá outras providências.
PIRACICABA. (2011). Decreto nº 14.206. Aprova o Plano de Saneamento Básico do Município de Piracicaba.
PIRACICABA. (2012). Decreto nº 14.611. Regulamenta a Lei nº 6.922/10 que “Institui a Política Municipal de Educação Ambiental e dá outras providências”.
PIRACICABA. (2012). Lei nº 7.371. Dispõe sobre a ratificação integral do Protocolo de Intenções do Consórcio Público de Direito Púplico Agência Reguladora dos Serviços de saneamento das bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí – Agência Reguladora PCJ (ARES-PCJ). Na internet via: http://www.arespcj.com.br/files/file/Lei%20Piracicaba.jpg. Consultado em junho de 2014.
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ANEXO I – Plano de Trabalho 1. DADOS DO PROPONENTE
- Órgão / Entidade Proponente
- CNPJ / CPF
- Endereço
- Cidade
- Estado
- CEP
- Telefone
2. OBJETIVOS
3. DESCRIÇÃO DO PROJETO
- Titulo do Projeto
- Período de Execução
4. RESULTADOS ESPERADOS
5. CUSTOS ENVOLVIDOS
Meta Etapa Descrição do Produto/Serviço Quantidade Unidade
Valor Estimado
1
2
....
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6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Meta Etapa Especificação Indicador Físico Duração
Unidade Quantidade Inicio Término
1
2
...
7. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (R$)
CONCEDENTE
Meta Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Meta Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
PROPONENTE
Meta Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Meta Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
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8. FONTES DE CONSULTA
9. APROVAÇÃO
Constatar local, data e assinatura da autoridade competente da entidade responsável aprovação do projeto.
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ANEXO II – Instruções de Preenchimento Plano de Trabalho 1. DADOS DO PROPONENTE
ÓRGÃO/ENTIDADE PROPONENTE – Indicar o nome do órgão/entidade interessada na execução do projeto.
CNPJ/CPF – Indicar o número de inscrição do órgão/entidade proponente no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica Geral e ou no Cadastro de Pessoas Físicas.
ENDEREÇO – Indicar o endereço completo do órgão/entidade proponente (rua, número, bairro, etc.)
CIDADE – Mencionar o nome da cidade onde esteja situado o órgão/entidade
proponente.
ESTADO/UF – Mencionar a sigla da unidade da federação a qual pertença a cidade indicada.
CEP – Mencionar o código do endereçamento postal da cidade mencionada.
TELEFONE – Registrar o código DDD e número do telefone onde esteja situado o órgão/entidade proponente.
2. OBJETIVOS
Descrição conforme objetivos específicos no item 2.1 do Programa de educação Ambiental.
3. DESCRIÇÃO DO PROJETO
TÍTULO DO PROJETO – Indicar o título do projeto, programa ou evento a ser executado.
PERÍODO DE EXECUÇÃO – Indicar as datas de início e término da execução.
4. RESULTADOS ESPERADOS
Descrição dos resultados esperados com o desenvolvimento do projeto.
5. CUSTOS ENVOLVIDOS E EXECUÇÃO
META – Indicar como meta os elementos que compõem o objeto.
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ETAPA – Indicar como etapa cada uma das ações a serem desenvolvida.
DESCRIÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO – Especificar tipo do produto/serviço característicos em cada meta e etapa.
QUANTIDADE – Refere-se à quantidade especificada em cada etapa do projeto.
UNIDADE – Indicar a unidade de medida que melhor caracterize o produto/serviço de cada meta e etapa.
6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
META – Indicar como meta os elementos que compõem o objeto.
ETAPA – Indicar como etapa cada uma das ações a serem desenvolvida.
ESPECIFICAÇÃO – Relacionar os elementos característicos da meta, etapa.
INDICADOR FÍSICO – Refere-se à qualificação e quantificação física do projeto de cada meta, etapa.
DURAÇÃO – Refere-se ao prazo previsto para implementação de cada etapa.
INÍCIO – Registrar a data referente ao início de execução da etapa.
TÉRMINO – Registrar a data referente ao término da execução da etapa.
7. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (R$)
Refere-se ao desdobramento da aplicação dos recursos financeiros em parcelas mensais de acordo com a previsão de execução das metas do projeto, se for o caso.
8. FONTES DE CONSULTA
Bibliografia utilizada para desenvolvimento do projeto proposto.
9. APROVAÇÃO
Constatar local, data e assinatura da autoridade competente da entidade responsável aprovação do projeto.