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Programa de Governo · Juventude Socialista (UJS) e de pessoas que atuam na construção de políticas públicas de juventude. Três são as premissas básicas deste programa: A primeira

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4Pro

gra

ma d

e G

ove

rno d

e Ju

ventu

de

ÍndiceIntrodução ...............................................................

Políticas de Juventude em D

esenvolvimento pelo

Governo Estadual ..........................................................

Diretrizes G

erais para uma Política Estadual de

Juventude .....................................................................

Diretrizes para as diferentes áreas ..............................

Propostas Concretas .................................................

Diagnóstico das Políticas Públicas de Juventude no

Estado .........................................................................

Créditos .................................................................. 56791

4

16

22

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5M

erc

adante

G

ove

rnador

IntroduçãoA p

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constru

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de

1 - Políticas de Juventude emdesenvolvim

ento pelo Governo EstadualO

s 12 anos de governo do PS

DB

no Estado de São Paulo

foram incapazes de produzir um

a política governamental

consistente para a juventude. Pelo contrário, os jovens deS

ão Paulo sofrem

com escolas públicas cada vez m

aisprecárias e violentas, com

nenhum incentivo às m

anifestaçõesculturais juvenis, com

a falta de ações criativas de se promover

o emprego para o jovem

.

A criação da Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer

não contribuiu para a construção de políticas públicas paraos jovens do Estado e acabou restringindo as ações voltadaspara a juventude. Além

disso, maquiou recursos e não

construiu uma política articulada e transversal do governo do

Estado para essa faixa da população.

Com

o é de praxe nos governos tucanos, a Secretaria de

Juventude, Esporte e Lazer não estabeleceu nenhuma política

de participação da sociedade civil e dos diversos movim

entosjuvenis paulistas. Ela segue sendo coerente com

o modelo

con

serva

dor, ce

ntra

lizador, n

ão d

em

ocrá

tico e

não

transparente aplicado pelo PSD

B.

Essa situação de completo descaso com

a juventude seconcretiza na FEB

EM, que se torna, assim

, a principal “marca

de gestão” do PSD

B para os jovens. O

que ocorre é que,quando não se percebe a juventude com

o portadora de direitos

de cidadania (o direito à educação de qualidade, ao trabalhodigno, à cultura, ao esporte, ao tem

po livre, à participaçãopolítica etc.), é a visão conservadora de juventude queprevalece. Essa visão considera o jovem

como um

problema

social e, no limite, crim

inaliza a juventude. Ela passa a servista com

o caso de polícia! O resultado disso só é novidade

para os tolos: o extermínio dos jovens negros e pobres da

periferia não começou com

o “reação aos ataques do PCC”,

mas é parte do dia-a-dia dessa juventude.

A atual situação das PPJ’s no Estado pode ser caracterizadapor:· A juventude sendo vista com

o problema social;

· A ausência de transversalidade na implem

entação dasPPJ’s;

· A total falta de diálogo com a sociedade civil e dem

aisseguim

entos e movim

entos organizados de juventude.

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adante

G

ove

rnador

2 - Diretrizes Gerais para uma Política

Estadual de JuventudePara efetivar as políticas públicas de juventude para S

ãoPaulo, tem

os que defender uma política de alcance estratégico

que signifique reconhecer que as diretrizes do Estado nãopodem

ser pensadas apenas como um

somatório do que já

existe, a integração e a transversalidade combinadas com

aspolíticas regionais do Estado devem

ser assumidas e

praticadas como elem

entos fundamentais de todas as

políticas públicas de juventude.

Os eixos centrais do Program

a de Governo para S

ão Paulodevem

combinar m

ecanismos de proteção social, expedientes

que gerem novas oportunidades de inserção profissional e

sociocultural e incentivem a participação levando em

conta avocação dos jovens em

cada região do Estado. Para issopropom

os:

· A valorização da cultura regional, a modo que o program

arespeite as localidades. A linguagem

deve ser regionalizada,respeitando a pluralidade cultural;

· A construção do Mapa da Juventude no Estado de S

ãoPaulo para facilitar a form

ulação de políticas públicas segundoa vocação juvenil de cada região.

2.1

- Mudança n

a c

oncepção d

e P

olític

as

Públic

as d

e Ju

ventu

de

O prim

eiro passo importante para a realização de um

aefetiva Política Estadual de Juventude será a m

udança deenfoque em

relação à juventude. Mudar a concepção adotada

pelo PSD

B, que trata o jovem

como risco social, para a visão

que concebe a juventude como portadora de direitos. Este

deve ser um m

arco na mudança do perfil de governo que

priorize o investimento social e a participação popular.

2.2

- Polític

a e

stra

tégic

a d

e E

sta

do

Reafirm

ando o papel indutor do Estado Republicano na

condução de um projeto de desenvolvim

ento estadualconsistente, dem

ocrático e soberano, cabe ao governoEstadual a responsabilidade de equacionar as dem

andas,oferecer perspectivas de futuro e propiciar am

plos direitosde cidadania aos m

ilhões de jovens paulistas.

Frente ao contexto de exclusão social que afeta a maior

parcela desse contingente, as políticas públicas de juventudedevem

ter caráter redistributivo.

A integração e a transversalidade devem ser assum

idas epraticadas com

o elementos fundam

entais de todas aspolíticas públicas de juventude, exigindo um

novo amálgam

ade sentidos, enfoque geracional e m

eios apropriados devalidação, im

plementação, gestão e avaliação.

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ventu

de

2.3

- Novo

desenho in

stitu

cio

nal

A materialização da política estadual de juventude aqui

proposta exigirá a constru

ção de novos m

ecanism

osinstitucionais de gestão. A eles caberá a responsabilidade deim

plementar o program

a abrangente e articular as diferentesações setoriais de juventude, zelando pela transversalidade,integração e com

plementaridade.

Deixar à m

ercê de cada secretaria - a exemplo do que

aconteceu na atual administração Estadual – a condução

dessa política envolve alto risco de dispersão, fragmentação,

competição estéril, resultados decepcionantes e, finalm

ente,abandono da idéia.

No lugar de se pensar em

uma secretaria inchada, é

preferível conceber, como ponto de partida, um

organismo

central ágil, apoiado na autoridade política do chefe doExecutivo e utilize ao m

áximo os equipam

entos, o pessoal,os centros de com

unicação e os institutos de pesquisa jáexistentes na estrutura governam

ental.

2.4

- Responsabilid

ade d

e d

istin

tos a

tore

s

Toda a política estadual de juventude deve ser pensada apartir da idéia de direitos sociais, pertencim

ento cultural econstrução de valores de cidadania participativa, traduzindoa com

plexidade de fatores envolvidos na condição juvenilcontem

porânea.

Se ao Estado cabe legislar, adm

inistrar e implem

entarpolíticas públicas de juventude, é im

prescindível convocar,valorizar e estim

ular as iniciativas e mobilizações no âm

bitoda sociedade civil. O

desafio é garantir a participação dasociedade civil sem

minim

izar o papel do Estado, assegurandocom

plementaridade e m

aximizando os recursos disponíveis.

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rnador

3 – Diretrizes para as diferentes áreasApresentam

os as diretrizes para um program

a de governopara a juventude garantindo a am

plitude de eixos temáticos

por diferentes áreas compreendendo com

o fundamental a

necessidade de uma transversalidade na aplicação das PPJs.

3.1

– Educação

A educação de qualidade como direito fundam

ental paratodos é um

eixo estratégico para a construção de um projeto

de nação.

A política estadual de juventude deve contemplar m

edidaspara aum

entar o número de vagas e im

plementar ações

afirmativas que am

pliem o acesso às universidades públicas,

gratuitas e de qualidade no estado em todas as regiões. Ao

mesm

o tempo deve tam

bém criar canais para que os

estudantes universitários venham a participar de program

ase atividades ligadas à redução das desigualdades sociais.

· Ampliação do ensino público profissionalizante, levando

em conta a necessidade de criação de novos cursos que

possam atender novas dem

andas e especialidades;

· Criação de um

a escola específica para a realidade dajuventude rural, que utilize a realidade do cam

po, comem

entas educacionais que atendam as dem

andas deaprendizado para o cam

po, profissionalização, como práticas

de economia solidária, e esporte e lazer;

· Repensar as FATEC

s segundo o perfil de desenvolvimento

de cada região;

· Liderar a discussão nacional sobre a regulamentação do

ensino privado, em virtude da grande concentração dessa

modalidade de ensino em

território paulista;

· Reurbanização e adequação das escolas estaduais com

oum

a nova política educacional.

3.2

– Cultu

ra

Cultura é um

a palavra-chave que se relaciona comdiferentes planos da vida dos jovens. Interfere na suaform

ação e informação, incidindo na produção e disputa de

sentidos e valores. Influi na constituição de identidades esociabilidades pessoais e coletivas, incidindo nos m

odos como

se estruturam seus vínculos e confrontos societários.

Um

a consistente política pública de juventude precisa levarem

conta a realidade concreta dos atores a quem se dirige,

os diversos modos de ser jovem

, suas formas próprias de

lazer, e considerar que eles são capazes de produzirautonom

amente expressões culturais criativas. Tal política deve

aliar criatividade e capacidade de pensar criticamente o

mundo.

· Ampliação da rede pública de equipam

entos culturaisnas regiões; estabelecer program

as de incentivo à culturaem

parceria com os m

unicípios e a iniciativa privada;

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Pro

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e Ju

ventu

de

· Criação de um

programa que leve o cinem

a aosm

unicípios do estado que não possuam salas de cinem

a,teatro, enfim

, eventos culturais, que infelizmente é a realidade

da maioria dos m

unicípios;

· Garantir o reconhecim

ento dos pontos de cultura e fazerm

apeamento de grupos de jovens que atuam

nestes pontos,juntam

ente com o m

apeamento dos pontos de cultura na

região;

· Criação do Projeto C

inema Popular garantindo um

a linhade financiam

ento especial para a construção de cineclubescom

unitários;

· Capacitação de agentes públicos para orientação na

formalização de organizações culturais (inform

ais na suam

aio

ria),

possib

ilitan

do

o

rece

bim

en

to

de

verb

as

governamentais e outras;

3.3

– Trabalh

o, E

mpre

go e

Gera

ção d

e R

enda

O trabalho para jovem

deve ser constituído como espaço

vital de aprendizado, de socialização, de afirmação da sua

autonomia, inclusive de práticas potencialm

ente libertadoras.O

trabalho deve ser visto como direito e com

ponente essencialde form

ação do jovem com

o indivíduo e cidadão.

Neste am

biente, a formação profissional requer adoção

de políticas públicas e privadas que busquem qualificar os

trabalhadores e trabalhadoras tanto no que se refere à sua

formação com

o cidadãos e cidadãs quanto no que tange àsexigências do m

ercado de trabalho, além de fom

entar epropiciar alternativas de geração e trabalho e renda.

· Investir nas mais diversas form

as de geração de emprego

e renda;

· Investir no ensino técnico e profissionalizante;

· Estimular a criação de cooperativas de trabalho entre os

jovens;

· Ampliar o acesso à universidade pública e am

pliar aqualificação profissional;

· Criação de um

grande banco de empregos nos diversos

setores da economia.

3.4

– Saúde

Os jovens possuem

necessidades particulares no campo

da saúde, envolvendo o conteúdo, a forma e a própria

linguagem da atenção a que têm

direito.

É preciso alargar a compreensão desse contexto peculiar

da vida juvenil para não limitar a abordagem

de saúde àsações de caráter preventivo que são propostas contraeventuais com

portamentos de risco, num

a perspectiva decontrole social.

Tal compreensão do papel das políticas públicas de saúde

e da ação dos seus profissionais sugere a demanda por

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Merc

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rnador

políticas articuladas de promoção da qualidade de vida dos

jovens e de sua saúde em dois cam

pos convergentes de ação:políticas intersetoriais articuladas de juventude e políticasespecíficas de atenção à saúde dos jovens.

· Implem

entar uma política de saúde que não seja pautada

pelo controle do risco social que apresenta a juventude, mas

que se sustente no oferecimento de form

ação e informação

e na construção da autonomia dos jovens. É preciso fom

entara educação sexual de pares (feita de jovens para jovens), terum

recorte geracional no Programa S

aúde da Família (PS

F) etransform

ar as Unidades B

ásicas de Saúde (U

BS) e os postos

de saúde em locais de prom

oção da saúde, que ofereçamatividades culturais, esportivas, educacionais e se integremcom

os outros equipamentos públicos, com

o as escolas, etc.;

· Aprimoram

ento de centros de referência em atendim

entoà juventude, com

ênfase na assistência e prevenção à gravidezadolescente, à prevenção de D

ST, à redução de danos com

drogadição2 e à recuperação de usuários de drogas, em

conjunto com acom

panhamento psicosocial;

3.5

- Meio

Am

bie

nte

A questão ambiental tem

alcançado um lugar destacado

nos embates sobre a construção social do futuro da

comunidade hum

ana, vinculando as atuais e as novasgerações num

a esfera de negociação de projetos de sociedadee m

odos de engajamento político.

Os agentes am

bientalistas ou não, enfatizaram a idéia de

que a resolução da questão ambiental requer a participação

dos atores juvenis desde a gênese das políticas públicas atéa execução das ações propostas por elas. O

s segmentos

juvenis têm ousadia para propor soluções e novos nexos entre

temas, além

de revelarem alta capacidade de m

obilizaçãode seus pares, conclui-se que a união entre as questões dajuventude e m

eio ambiente pode facilitar os desdobram

entosdas ações articuladas entre o poder público e a sociedadecivil.· Im

plantação da Agenda 21 Jovem

;

· Programa de m

onitoramento am

biental com jovens;

· Em parceria com

os municípios fom

entar por meio do

Estado de São Paulo program

as para os jovens voltados aoTurism

o de cada região.

3.6

- Esporte

e L

aze

r

As práticas esportivas e de lazer estimulam

valores como

a importância do trabalho em

equipe, a dedicação, aautoconfiança e a confiança no próxim

o, podendo ainda sercom

preendidas como m

eio de inclusão social. Fortalecemainda a idéia de protagonism

o juvenil, na medida em

que osjovens podem

e devem assum

ir o papel de agentes noprocesso de universalização do acesso ao esporte e ao lazer,o que eleva a qualidade de vida da população.

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Pro

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ma d

e G

ove

rno d

e Ju

ventu

de

· Incentivo aos esportes litorâneos (surf,canoagem, rem

o,tam

boréu e outros.) praticados nas Regiões Litorâneas do

Estado;

· Criar e incentivar program

as do esporte, cultura e lazerque ultrapasse a política de prom

oção estatal e que valorizeas culturas populares de juventude (H

ip Hop, capoeira, Forro,

Danças A

fro Brasileira, S

kate, Bicicleta, Teatro, N

ovasTecnologias, etc);

· Estabelecer uma nova política de esporte com

petitivonas escolas estaduais visando à form

ação cidadã dos jovens.

· Aplicação do projeto S

egundo Tempo nas escolas

estaduais, como form

a de iniciação á prática esportiva.

3.7

- Partic

ipação e

Cid

adania

A juventude deve ser vista como parte integrante dos

pro

cesso

s d

e

mu

dan

ça

para

o

novo

m

od

elo

d

edesenvolvim

ento econômico e social para S

ão Paulo. Nosso

governo vai estimular e garantir o protagonism

o dos jovens,vinculando todo o apoio a seus processos de desenvolvim

entopessoal à possibilidade de participação e interferência noseu m

eio social.

· Realização de C

onferências estaduais e municipais para

a deliberação de propostas de políticas públicas de juventude;

· Criação de um

órgão de governo que tenha a tarefa deform

ular, articular e executar as políticas de juventude

garantindo a transversalidade e a articulação do conjunto dasações de governo;

· Estim

ular a p

articipação

política d

a juven

tude,

incentivando o protagonismo juvenil e auxiliando no processo

de emancipação social do jovem

.

3.8

- Segura

nça P

úblic

a

Para amplos setores da sociedade e da m

ídia, falar empolíticas públicas de juventude é pensar em

estratégias decontrole ou, quando m

enos, em algum

pacote de iniciativasqu

e supostam

ente d

everia desestim

ular o jovem

aoenvolvim

ento criminal.

Por isso, as políticas específicas para enfrentamento da

violência cometida e sofrida por jovens devem

se inserir nom

arco maior da inclusão e da universalização de direitos.

Isto significa, antes de tudo, concebê-las e implem

entá-lasnão com

o medidas de controle (estratégias para conter e

inibir agressividades e ameaças supostam

ente representadaspelos jovens), m

as sim com

o iniciativas de promoção e

garantia de direitos (vida, integridade física, liberdade).

· Extin

ção d

a F

EB

EM

e sua Substituição pela

Fundação

de A

tendim

ento

Sócio

-Educativo

do e

sta

do d

e S

ão P

aulo

(FAS

ES

P), norteada pelos princípios e diretrizes estabelecidas

pelo Sistem

a Nacional de Atendim

ento das Medidas S

ócio-Educativas aprovado pela C

ON

AND

A-MJ. Esse projeto prevê

o trein

amen

to e a cap

acitação p

ara o aten

dim

ento

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13

Merc

adante

G

ove

rnador

socioeducativo; a seleção de pessoal com o perfil para esse

tipo de atendimento; a im

plantação de Conselhos G

estoresdas unidades; a gestão participativa; a vigilância perm

anente;a criação de O

uvidoria autônoma; e, a definição de um

planode cargos e carreiras para os servidores.

· Criação dos N

úcle

os d

e A

tendim

ento

Inte

gra

do (N

AI),

onde será realizado o atendimento inicial, referente à

apuração de ato infracional atribuído ao adolescente. Os

órgãos que integram esse procedim

ento deverão estarinstalados em

um m

esmo local para integrar as ações de

cada órgão

· Pla

no d

e A

tendim

ento

Pers

onaliza

do p

or Id

ade e

Gra

vidade, garantindo um

atendimento individualizado para

cada adolescente. De acordo com

a idade e gravidade dasituação de cada adolescente, o m

odelo de gestão integralproposto p

revê

medid

as d

e trê

s n

atu

reza

s: internação;

semi-liberdade; e sem

i-aberto (liberdade assistida eprestação de serviços à com

unidade).

· Prio

rização d

as M

edid

as S

ócio

-educativa

s e

m M

eio

Aberto

- A ação integrada dos vários órgãos no âmbito dos

NAIs b

uscará

a a

plic

ação e

xcepcio

nal d

a in

tern

ação e

prio

rização d

as m

edid

as só

cio

-educativa

s em

meio

aberto

(libe

rda

de

a

ssis

tida

e

p

resta

çã

o d

e se

rviç

os à

com

unid

ade), visando a reconstrução do projeto de vida.

· Constru

ção d

e U

nid

ades R

egio

naliza

das c

om

até

40

adole

scente

s p

or U

nid

ade - D

esativação dos complexos e

substituição de unidades regionalizadas de no máxim

o

quarenta adolescentes, constituída de espaços residenciaisdenom

inados módulos, com

capacidade não superior a quinzeadolescentes. S

erá adotado um novo m

odelo pedagógico,com

a prevalência do conteúdo educativo sobre os punitivos.A regionalização do atendim

ento em unidades próxim

as doslocais de m

oradia será adotada para facilitar a recuperaçãode vínculos fam

iliares e afetivos.

· Criação de banco de em

pregos especial para jovensegressos, objetivando a garantia de em

pregos para impedir a

reincidência, completando a ressociabilização.

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Pro

gra

ma d

e G

ove

rno d

e Ju

ventu

de

4 - Propostas ConcretasO

Program

a de Governo M

ercadante contempla as

seguintes idéia

s-fo

rça para a área da Juventude:

Esta

ção Ju

ventu

de

Centro

s d

e R

efe

rência

de Ju

ventu

de

As Estações Juventude serão equipamentos públicos que

caracterizarão uma política transversal para a juventude,

aglutinando, no mesm

o ambiente, espaços para a produção

cultural, prática de esportes, atividades de lazer e oficinas decapacitação profission

al, podendo ain

da estimular o

desenvolvimento de projetos educacionais, am

bientais ecam

panhas de atenção à saúde. Serão priorizadas parcerias

com a sociedade civil e a iniciativa privada para a viabilização

dos programas. O

projeto poderá ser desenvolvido comequipam

entos públicos já existentes. A gestão das Estaçõespoderá se dar por m

eio de Organizações N

ão Governam

entais(O

NG

s), entidades ligadas ao movim

ento juvenil e associaçõeslocais, o que garantirá a aproxim

ação do governo com os

movim

entos juvenis e facilitará a captação de recursos privadospara a im

plementação de program

as dentro das Estações.

Bols

a Tra

balh

o Ju

ventu

de

O projeto B

olsa Trabalho Juventude é um program

a voltadoaos jovens em

situação de vulnerabilidade social, que estejamdesem

pregados, pertencentes às famílias de baixa renda. A

aplicação de um program

a como o B

olsa Trabalho Estadualpoderá assegurar condições básicas para a am

pliação daescolaridade entre jovens por m

eio de garantia de rendaassociada à aprendizagem

, à capacitação para atividades deutilidade pú

blica e de enfren

tamen

to dos problemas

comunitários. O

s bolsistas receberão capacitação cidadã ecapacitação profissional, especialm

ente a valorização doem

preendedorismo juvenil. Além

disso, estes jovens realizarãoatividades com

unitárias durante o tempo da bolsa.

Reserva

de V

agas n

as U

nive

rsid

ades

Esta

duais

Reserva de vagas de 5

0%

nas universidades públicasestaduais para estudantes que freqüentaram

todo o ensinom

édio nas escolas públicas destinando entre essas vagasum

percentual para estudantes negros (esse percentual ébaseado em

pesquisa do IBG

E que define o número da

população negra no Estado). Implem

entar a reserva de vagaspara alunos oriundos de escolas públicas e com

corte racialcom

o objetivo de reverter o atual quadro de exclusão existenteno ensino superior público propiciando, com

isso, a inclusãode jovens negros e pobres.

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Merc

adante

G

ove

rnador

Hip

-Hop n

as E

scola

s

Valorizar as m

anifestações culturais da juventude,respeitando sua diversidade, em

especial a cultura Hip-H

op,desenvolvendo nas escolas estaduais atividades e oficinastrabalhando os 4

elementos (M

estre de Cerim

ônia – MC,

Discotecagem

- DJ, G

rafite e o Break) na form

ação dacidadania e do respeito a diversidade junto aos estudantesdo ensino público.

Partic

ipação d

a Ju

ventu

de

O governo estadual criará canais efetivos de participação

da Juventude através das seguintes políticas. Realização de

“Confe

rência

s Esta

duais

de Ju

ventu

de” onde a juventude

poderá definir eixos de políticas públicas para o futuro governo.Criação de um

“Conselho Estadual da Juventude” dem

ocráticocom

posto por entidades da sociedade civil que irão fiscalizare propor perm

anentemente políticas ao governo e por fim

estimular a participação da juventude no “O

rçamento

Participativo” do Estado.

Nota

s

1 Projeto desenvolvido pelo Instituto Cidadania de junho

de 2003 a m

aio 2004 que elaborou diretrizes de Políticas

Públicas de Juventude e foi apresentado ao Governo Federal

em junho de 2

004.

2 Neologism

o técnico que quer dizer droga-adicção,issoé, o consum

o de drogas e/ou substância lícitas ou ilícitas.

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Pro

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ventu

de

Diagnóstico das Políticas Públicas deJuventude no Estado de São Paulo

1. Q

uem

são o

s b

enefic

iário

s p

aulis

tas d

as

polític

as p

úblic

as p

ara

a ju

ventu

de?

A população do Estado de São Paulo é com

posta por39,9

milhões de habitantes

1, sendo que deste contingente7,3

milhões são jovens entre 1

5 e 2

4 anos e 3

,3 m

ilhõesjovens de 2

5 a 2

9 anos

2. Se elegerm

os como beneficiários

das políticas públicas de juventude a população de jovensentre 1

5 e 2

9 anos, tem

os um público alvo de 1

0,6

milhões

de habitantes3, ou seja, 2

6,5

6%

da população paulista.

2. Q

uais

são a

s a

tividades e

m q

ue e

stã

oenvo

lvidos o

s b

enefic

iário

s d

a p

olític

a?

Os índices, que revelam

as atividades desenvolvidas porjovens entre 1

8 e 1

9 anos, m

ostram que 5

7,7

% não estudam

,isto é, som

ente exercem algum

a modalidade de atividade

econôm

ica ou realizam

outro

tipo d

e atividad

e não

especificada.

Se observarm

os os percentuais da faixa etária seguinte,entre 20 e 24 anos, esse núm

ero alcança 76,2% da população

jovem nessa m

esma condição.

Entre o público jovem de 1

6 a 2

4 anos, que já está no

mercado de trabalho, 7

1,1

% recebe até 2

(dois) saláriosm

ínimos, sendo que, deste percentual, 2

0,6

% recebe até

1(um

) salário mínim

o somente.

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Ou

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reocu

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te re

lacio

na-se

à ta

xa d

edesocupação. O

índice de desemprego entre jovens de 1

8 a

24 anos é de 2

0,2

%, sendo que nessa faixa etária 1

6,8

%são hom

ens e, entre mulheres, o percentual alcança 2

4,1

%.

No aspecto educação, a pesquisa revela que, dentre os

jove

ns

qu

e

freqü

en

tam

algu

ma

mod

alid

ad

e

de

estabelecimento de ensino, cerca de 8

6,9

% têm

entre 15 e

17 anos; 2

8,9

% de 1

8 a 2

4 anos; e apenas 5

,1%

têm m

aisde 2

5 anos. Isto dem

onstra uma relação indireta entre o

aumento da faixa etária e o núm

ero de jovens que freqüentaescolas e/ou cursos superiores; ou seja, na m

edida em que

a idade aumenta, o núm

ero de jovens que freqüenta algumtipo de estabelecim

ento de ensino diminui substancialm

ente.

Os dados estatísticos sobre o nível de ensino freqüentado

pelos estudantes paulistas, entre 18 e 2

4 anos, revelam

que 3,6

% freqüentam

ainda o ensino fundamental; 3

3,3

%o ensino m

édio; 48,9

% o ensino superior

4; e 14,2

%freqüentam

outras modalidades de ensino

5.

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Pro

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e Ju

ventu

de

Ainda no tema educação, a freqüência pelos estudantes

de estabelecimentos de ensino, por nível e rede de ensino, é

assustadora. Se, no âm

bito do ensino médio, 8

3,8

% dos

jovens freqüentam a rede pública e 1

6,1

% a rede particular,

quando a análise concentra-se no ensino superior, a situaçãoinverte-se: apenas 1

2,1

% dos jovens tem

acesso à redepública e 8

7,9

% a rede particular.

Na questão da desigualdade entre brancos e negros, um

dado interessante a ser salientado refere-se à freqüênciaescolar dos jovens por cor, entre 1

5 e 1

7 anos: 8

8,1

3%

dosestudantes de cor branca e 8

4,1

% de cor preta e parda

freqüentam a escola. N

a faixa de 18

e 19

anos, ospercentuais são 4

3,3

% e 4

0,2

%, respectivam

ente. Contudo,

está na faixa entre 20 e 2

4 anos a m

aior desigualdade entreos jovens: se 2

7,4

% dos estudantes de cor branca freqüentam

a escola, apenas 14,8

% daqueles de cor preta e parda tem

essa oportunidade. Esse dado garante a São Paulo o segundo

pio

r índice

do p

aís fica

ndo a

trás a

penas d

a re

gião

metropolitana de C

uritiba.6

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Merc

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Nota

s

1 Mais precisam

ente, 39.9

39.1

95 de habitantes, segundo

IBG

E (Pesquisa Nacional por Am

ostra de Dom

icílios, 2004).

2 7

.27

4.0

33

e

3.3

35

.97

2

de

habita

nte

s,respectivam

ente, conforme dados do IB

GE (Pesquisa N

acionalpor Am

ostra de Dom

icílios, 2004).

3 Mais precisam

ente, 10.6

10.0

05 de habitantes (IB

GE:

Pesquisa Nacional por Am

ostra de Dom

icílios, 2004).

4 Incluindo pós-graduação: mestrado e doutorado.

5 Este percentual compreende alunos de cursos pré-

vestibulares, supletivos e de alfabetização de adultos.6 O

s dados que respondem à esta questão têm

como

fonte o PNAD

2004 (IB

GE).

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Pro

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