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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM
INFECTOLOGIA
(R1– R2 – R3)
SUPERVISOR:
GUILHERME PIVOTO
OBS.: PROGRAMA ADAPTADO DE 2013
MANAUS
2018
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
HISTÓRICO
O sistema de especialização em medicina, baseado na Residência Médica
(RM), iniciou-se em 1889 no Hospital da Universidade Johns Hopkins. William
Halsted nomeou quatro ex-internos como residentes em cirurgia, cujo treinamento
implicava em progressiva responsabilidade na execução de cirurgia e nos cuidados
pré e pós-operatórios.
A partir de 1890, William Osler, também na Johns Hopkins, passou a adotar
o mesmo sistema para a especialização em Medicina Interna. O sistema de RM se
difundiu e já em 1927 a Associação Médica Americana, reconhecendo sua
necessidade como treinamento de pós-graduação, organizou a primeira relação de
hospitais capacitados no desenvolvimento e execução de programas de RM.
Seguindo o modelo norte-americano, o Hospital das Clínicas da
Universidade de São Paulo implantou, em 1945, o primeiro programa de RM, na
especialidade de Ortopedia. Em 1948, o Hospital dos Servidores do Estado do Rio
de Janeiro iniciou RM em Cirurgia Geral, Clínica Médica, Pediatria e Ginecologia-
Obstetrícia. Em 1967, foi criada a Associação Nacional de Médicos Residentes,
reconhecida pela Associação Médica Brasileira.
O decreto 80.281 de 5 de setembro de 1977 regulamentou a RM e criou a
Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). Essa foi definida como
modalidade de ensino de pós-graduação latu sensu, sob a forma de curso de
especialização. O objetivo da RM seria permitir ao médico recém-formado
aperfeiçoar-se nos diferentes ramos da atividade médica e teria como principal
característica o treinamento em serviço, sob a orientação de profissionais
qualificados, em instituições de saúde, universitárias ou não.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM)
Tem por função formular e executar a política nacional de formação de
especialistas através da elaboração de normas gerais de organização dos
programas de RM; da definição de critérios para a distribuição de vagas de RM no
território nacional; do primeiro credenciamento e do julgamento de recursos de
questões não-resolvidas nos âmbitos das Comissões Estaduais de Residência
Médica.
COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA
Tem por função acompanhar os processos de credenciamento de novos
programas de residência, orientado as instituições para o pronto atendimento das
providências solicitadas pela CNRM; realizar vistorias em estabelecimentos de
saúde com vistas ao credenciamento para a oferta de novos programas de RM e
ao recredenciamento de programas em curso; prestar assessoria pedagógica no
desenvolvimento dos programas de RM; re-credenciar e descredenciar programas
de RM em curso; realizar estudos de demandas por especialistas para cada
especialidade; formular política de distribuição de vagas por especialidade, de
acordo com a demanda; regular a oferta de vagas de residência de acordo com a
demanda por especialistas de cada especialidade; e fazer a interlocução dos
programas com a CNRM. No Amazonas, esse fórum estadual de discussão da RM
é a CEREM-AM (Comissão Estadual de Residência Médica do Amazonas).
COMISSÃO HOSPITALAR DE RESIDÊNCIA MÉDICA (COREME)
As COREMES têm por função a gestão cotidiana dos programas nos
hospitais, funcionando como primeira instância de mediação de conflitos. É arena
de discussão de concursos, programação e supervisão. Em suma, é a instância
executiva do sistema de RM dentro dos hospitais. O residente, quando achar que o
seu programa não está funcionando, conforme orientações da CNRM, deve
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
encaminhar à COREME a sua queixa e se não se sentir satisfeito com os
encaminhamentos definidos, deve levar à comissão estadual as suas insatisfações.
FUNDAÇÃO DE MEDICINA TROPICAL DOUTOR HEITOR VIEIRA
DOURADO
Em 1970, dois professores da recém-criada Faculdade de Medicina do
Amazonas, Heitor Dourado e Carlos Borborema, apoiados por um grupo de
estudantes, deram início a uma instituição destinada exclusivamente ao
diagnóstico e tratamento das doenças tropicais no Amazonas. Denominada
inicialmente de Clínica de Doenças Tropicais, ela funcionou alguns meses com 8
leitos, em um anexo construído inicialmente para ser a lavanderia do Hospital
Universitário Getúlio Vargas.
Meses depois, a clínica foi transferida para o pavilhão superior daquele
hospital, onde passou a funcionar com 4 enfermarias de 8 leitos cada. Quatro anos
depois, a pequena clínica atingia outras proporções, mudava-se de endereço e de
nome. Já na nova instalação, com 1.600 metros quadrados, na Av. Pedro Teixeira,
no bairro Dom Pedro I, adquiriu a nova razão social, denominando-se Hospital de
Moléstias Tropicais, com capacidade para 60 leitos.
Em 1979, subiu mais um degrau, transformando-se em Instituto de Medicina
Tropical de Manaus, destinado a desempenhar três funções básicas: prestar
assistência à saúde; desenvolver pesquisa científica e contribuir para a formação
dos recursos humanos nas áreas de doenças tropicais.
No dia 12 de agosto de 1977, através do Decreto Governamental n° 18.073, a
instituição passou a denominar-se Instituto de Medicina Tropical do Amazonas
(IMT-AM). O marco expressivo, no entanto, aconteceu em 1988, quando foi
elaborado um plano de expansão e reformulação das instalações físicas, nas áreas
de atuação da fundação. No primeiro estágio, construiu-se um novo hospital com
4.800 metros quadrados, subdivididos em cinco blocos. Também tem em suas
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
instalações um ambulatório com 14 consultórios médicos, laboratórios de análises
clínicas automatizados, serviço de hemoterapia e radiodiagnóstico, que dão
suporte às diversas áreas de responsabilidade da Diretoria de Assistência Médica
(DAM). O centro de ensino e pesquisa, com 4.000 metros quadrados de área
construída, desenvolve suas atividades através da Diretoria de Ensino, Pesquisa e
Controle de Endemias (DEPECEN). No dia 30 de dezembro de 1998, a lei n° 2.528
altera a natureza jurídica da instituição para Fundação de Medicina Tropical Doutor
Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD). O grupo de alunos que apoiou e deu inicio ao
serviço de diagnóstico e tratamento das doenças topicais no Amazonas, hoje na
direção do órgão, vem acompanhando e contribuindo para a consolidação da
instituição como referência na região e no país.
A RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA
A lei que instituiu a RM é de 1981, mas passou a ser efetivamente posta em
prática entre 1984-1985. Ela estabelece que a RM é um treinamento em serviço e
representa a parte prática da Medicina, o que habilita o profissional a exercê-la. Na
RM, 80% das atividades estão voltadas à prática e 20% são destinadas à teoria,
ensino e pesquisa. Desde então, a legislação passou por inúmeros
aprimoramentos. A primeira grande mudança foi a definição do nome Infectologia.
Até 2003, os programas de RM da especialidade eram chamados de Doenças
Infecciosas e Parasitárias, Moléstias Infecciosas ou Doenças Infecciosas. Hoje,
toda a RM na especialidade, no Brasil, credenciada pela CNRM, é denominada
Residência Médica em Infectologia.
Outra uniformização foi com relação ao tempo de duração da residência
médica. Até pouco tempo, existiam residências médicas de dois e três anos, com
ou sem pré-requisito. A partir de 2003, foi definido que o tempo para a formação de
um médico especialista em Infectologia deve ser de três anos, sendo o primeiro
ano em clínica médica e os outros dois na especialidade. Há ainda a possibilidade
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
de um quarto ano adicional ou de área de atuação, na qual o médico pode se
especializar um pouco mais em infecção hospitalar ou em outros temas pertinentes
à área.
Depois de definido o nome e o tempo de residência da especialidade, ficou
faltando a especificação do programa. Em 1999, a Sociedade Paulista de
Infectologia reuniu 14 programas de RM no Estado de São Paulo durante um fórum
para discutir essa questão. Eram 14 programas, alguns com características
diversas. Alguns hospitais especializados, como o Instituto de Infectologia Emílio
Ribas e hospitais gerais e estaduais, como o Heliópolis, Hospital São Paulo e
Hospital das Clínicas, em São Paulo, tinham programas de Infectologia variados.
Desse fórum saiu um consenso que sugeria que a RM em Infectologia deveria
ser de três anos, sendo o primeiro em clínica médica. Esse Consenso Paulista foi
levado para o Congresso Brasileiro de Infectologia, realizado em 2000, para que
fosse discutido com os especialistas de todo o país e posteriormente enviado à
Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).
A Comissão aprovou a proposta no ano de 2001 e a nova resolução foi
publicada em 2003, uniformizando a RM em Infectologia em todo o país. Há
também algumas exigências novas que devem constar dos programas de RM,
como, por exemplo, cursos de metodologia científica, ética, bioética e estatística.
Buscou-se uma uniformização que permita equiparar os programas de RM
em Infectologia das diferentes regiões do país. Por isso o programa é básico, com
tudo que o especialista é obrigado a saber. No entanto, da mesma forma que as
diversas regiões do Brasil têm características diferentes, não se pode exigir que a
RM seja exatamente igual em todo o país. Cada programa poderá dar certa ênfase
nas doenças de maior prevalência na sua região. Malária e febre amarela, por
exemplo, são endêmicas na Região Norte, portanto, terão maior peso nos
programas da região.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) entende que a RM é o melhor
caminho para uma preparação técnico-profissional de elevado padrão. É uma
etapa imprescindível para as funções assistenciais do jovem infectologista, além de
ser um requisito básico para outras atividades, como a carreira docente e a
pesquisa clínica. Para tanto, a SBI está empenhada em apoiar esse processo de
uniformização dos programas, estimulando inclusive a criação de bibliotecas
padronizadas em todas as instituições.
Cabe à CNRM fazer a designação de um grupo de pessoas para vistoriar os
programas, que podem ser de Infectologia, Pneumologia e de quaisquer outras
especialidades médicas. Muitas vezes quem faz a vistoria não é o especialista da
área do programa inspecionado.
Para tanto, há uma resolução que estabelece que, dentro da comissão
nomeada pela CNRM ou pela comissão estadual, deve haver um representante da
sociedade de especialidade correlata ao programa; no caso da Infectologia, a SBI
ou a Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), para que se tenha a visão
do especialista. Isso sem deixar de lado a análise de outros aspectos importantes,
como hospital, biblioteca, secretaria de ensino, que devem ser analisados em
conjunto.
Há outra resolução da própria CNRM que nomeia as sociedades de
especialidades como consultoras da comissão, que muitas vezes podem auxiliar
nesta questão.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
A RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA NA FMT-HVD
A Residência Médica em Infectologia da FMT-HVD foi criada em 22 de maio
de 1978 (Portaria n° 1261, publicada em 23 de maio de 1978) e é regida pelo
Regimento Interno da COREME da FMT-HVD.
Foi recentemente recredenciada até 14/11/2017, oferecendo 8 vagas para
R1, 8 vagas para R2 e 8 vagas para R3.
As reuniões da COREME da FMT-HVD ocorrem regularmente todas as
primeiras sextas-feiras de cada mês, com a presença do diretor da DENPE, diretor
da DAM, diretor do DEP, chefe do DEPOG, supervisor do programa, um
representante dos preceptores e um representante dos residentes.
CARGA HORÁRIA NO PRIMEIRO ANO (R1)
Treinamento nas principais especialidades clínicas.
Unidade de internação: mínimo de 40% da carga horária anual;
Ambulatório: mínimo de 20% da carga horária anual;
Urgência e emergência: mínimo de 10% da carga horária anual;
Estágios opcionais: mínimo de 10% da carga horária anual;
CARGA HORÁRIA NO SEGUNDO ANO (R2)
Unidade de internação: mínimo de 30% da carga horária anual;
Ambulatório e/ou leito dia e/ou interconsultas: mínimo de 20% da carga horária anual;
Urgência e emergência: mínimo de 15% da carga horária anual;
Estágios opcionais: mínimo de 15% da carga horária anual;
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
CARGA HORÁRIA NO TERCEIRO ANO (R3)
Racionalização e controle de antimicrobianos: 20% da carga horária anual;
Consultoria à assistência de pacientes internados: 15% da carga horária anual;
Consultórios especializados: 20% da carga horária anual;
Controle e Prevenção de Infecções Hospitalares: 15% da carga horária anual;
Estágios opcionais: 10% da carga horária anual.
QUADRO DOCENTE E ASSISTENCIAL
Unidade de Internação Nelson Antunes (UHNA):
Enfermaria Masculina: Aline Alencar, Eda Cristina Chagas, Guilherme Pivoto,
Amanda França e Márica...
Enfermaria Feminina: Márcia Damian, Izabela Safe, Sandra Tiuba
Enfermaria Pediátrica: Marcos Fernandes, Fernanda Matias, Vanine Lima,
Pronto-Atendimento: Sílvio Fragoso e demais plantonistas diurnos e noturnos
Enfermaria de Isolamento: Antônio Magela
Unidade de Terapia Intensiva: Pablo José Tomé dos Santos e demais
plantonistas
CCIH: Guilherme Pivoto e Eda Cristina
DAM: Lucilaide Santos e Antônio Magela Tavares
Ambulatórios geral e de especialidades:
Simone Botileiro, Iran Mendonça, Marcus Barros, Franklin Santana, Zenilda
Michilles, Orlando Araújo, Gildo Maia, Eda Cristina Chagas, Vera Márcia Silva,
Robson Alexander, Rogério de Paula, Denise, Sílvio Fragoso (DIP), Marilú Victoria,
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
Flamir Victoria,Marcus Barros, Paulo Ferreira (Hepatologia), Jorge Guerra, Ana
Tereza Orsi, Iran Praia (DST), Silvia Santos, Fabiane Borges, Kléber Pinheiro,
Flávio Ribeiro, Flávio Barros, Noaldo Lucena, Sandra Tiúba (Aids), Valeska
Francesconi, Fábio Francesconi, Romina do Socorro Marques de Oliveira, Alex
Panizza, Cristiane Matsuo (Dermatologia), Irineide Assumpção, Silvia Ackel
(Tisiologia), Solange Andrade (Aids Pediátrica), Vânia Mesquita (Infectologia
Pediátrica), Valquir Santos (Nefrologia), Lourdes Galvão, Pablo Feitoza ;
VISITAS MÉDICAS À BEIRA DO LEITO
As visitas médicas são atividades tradicionais e de presença obrigatória para
todos os estagiários que cumprem carga horária na FMT-HVD, destinadas à
apresentação e discussão dos pacientes hospitalizados nos diversos setores da
UHNA. São realizadas no Auditório 5 do Hospital Dia, com breve apresentação das
informações clínicas por um interno do Curso de Medicina responsável pelo leito,
com duração exata de uma hora, às terças-feiras (Enfermaria Feminina e
Isolamento), quintas-feiras (Pronto-Atendimento ou Enfermarias Anexas-
Dermatologia, UTI, PESCLIN e Pediatria) e sextas-feiras (Enfermaria Masculina). É
obrigatória a presença de todos os residentes que estejam em atividades na
UHNA, em todas as visitas.
Não é objetivo da visita médica a discussão detalhada de um determinado
caso, mas uma visão abrangente de todos os casos internados em determinado
setor, naquela semana. Esta atividade não acontece em feriados ou pontos
facultativos.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
SESSÕES CIENTÍFICAS DA FMT-HVD
Coordenação: DEPOG
Um caso clínico (previamente escolhido pela Sub-Gerência de Anatomia
Patológica da FMT-HVD) será apresentado as quartas-feiras por um médico-
residente de Infectologia da FMT-HVD, durante 15 minutos, sob a preceptoria de
um médico especialista, que faz a discussão clínica da evolução do paciente e de
seu desfecho para o óbito, aventando prováveis diagnósticos etiológicos principais.
A história clínica colhida a partir do prontuário (que deve ser consultado no Núcleo
de Arquivo Médico - NAME) deve ser resumida em duas laudas, sendo as cópias
para distribuição à plenária providenciadas previamente junto ao DEPOG. Devem
ser projetados apenas diapositivos com imagens relevantes do paciente para a
discussão do caso (ectoscopia, radiologia, microbiologia). A escala de médicos
residentes a apresentarem os casos será definida previamente pelo residente-
chefe.
Em seguida, haverá a discussão do caso clínico pela plenária, composta por
alunos da graduação, alunos da pós-graduação, residentes, internos do Curso de
Medicina e preceptores da FMT-HVD, seguida da apresentação dos achados
macroscópicos e microscópicos obtidos à autópsia do caso em questão, pelo
médico patologista responsável. A correlação anátomo-clínica é realizada por um
membro do corpo clínico da FMT-HVD, que associa os achados clínicos aos
exames complementares e achados morfológicos.
O residente deverá providenciar o resumo da história com antecedência,
devendo entregar ao patologista e ao DEPOG a história clínica com antecedência
mínima de 5 (cinco) dias. Sob nenhuma hipótese deve retirar o prontuário
novamente do NAME.
Há também nas Sessões Científicas a apresentação de casos clínicos por
especialistas convidados ou debate de temas relevantes.
Esta atividade não acontece em feriados ou pontos facultativos.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
ATIVIDADES DE ENFERMARIA E AMBULATÓRIOS
Durante suas atividades nas enfermarias, que ocorrem diariamente de 7 às
10 horas (incluindo finais de semana, feriados e pontos facultativos), o residente
deverá assumir a responsabilidade de até 8 (oito) leitos, podendo este número ser
maior quando houver a ajuda dos internos do Curso de Medicina. Todos os leitos
terão a supervisão de um ou mais preceptores designados pelo supervisor do
programa, entretanto, é da responsabilidade do médico residente em treinamento o
manejo clínico, esclarecimento diagnóstico e abordagem terapêutica de seus
pacientes.
As atividades de ambulatório acontecem de 7 às 10 horas (manhã) e de 14 às
17 horas (tarde), com marcação de um mínimo de 5 (cinco) pacientes de primeiro
atendimento por turno, mais retornos (conforme demanda do ambulatório).
Cada médico residente terá sua agenda para marcação dos pacientes, em
comum acordo com a chefia do Ambulatório.
PLANTÃO NOTURNO NO PRONTO-ATENDIMENTO
O residente-chefe fará mensalmente uma escala diária corrida de plantão dos
residentes (R2 e R3), que será submetida à aprovação do supervisor do programa
e do diretor de assistência médica (DAM), até o último dia útil do mês anterior. A
escala será afixada no Pronto-Atendimento, com a assinatura de todos.
O plantão ocorrerá de 19 horas à 1 hora, sob a supervisão do médico
plantonista. O médico residente deverá atender pacientes internos e externos de
urgência e emergência, supervisionando concomitantemente os internos do Curso
de Medicina de plantão.
Trocas de plantões devem ser comunicadas com antecedência ao supervisor
do programa e ao chefe do Pronto-Atendimento.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
CLUBE DE REVISTA
Todas as sextas-feiras, na sala 07, ocorrerá a apresentação de artigos atuais
relacionados à Infectologia, selecionados pelos residentes. Os apresentadores
serão definidos previamente pelo residente-chefe. Esta atividade não acontece em
feriados ou pontos facultativos.
ESTÁGIO OPTATIVO
Todo médico residente terá direito a um mês de estágio optativo em serviço
de referência, com a prévia autorização da COREME da FMT-HVD. A solicitação
de estágio, bem como o programa detalhado das atividades e a anuência formal da
instituição de destino devem ser submetidos à apreciação da COREME com
antecedência mínima de dois meses. Deve-se priorizar o estágio em serviços que
ofereçam formação complementar à oferecida na FMT-HVD, tais como Medicina
de Viagem, Pacientes Imunossuprimidos, Infecção Hospitalar, Imunizações,
Administração em Saúde, Hansenologia, Infectologia Pediátrica, entre outros.
Estágios internacionais podem ser articulados desde que o residente comprove
sua fluência em outra língua e manifeste seu desejo com maior antecedência.
Durante este estágio, o residente estará dispensado das atividades que acontecem
na FMT-HVD.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
LICENÇAS E INSS
Maternidade: 6 (Seis) meses – reposição da carga horária posteriormente, segundo
medida provisória n.º 536, de 24 de junho de 2011.
Tratamento médico (mediante atestado e avaliação pela junta médica) – reposição da
carga horária posteriormente
Outras permitidas pela COREME - reposição da carga horária posteriormente
O residente, para fins de recebimento de sua bolsa mensal, deverá apresentar ao
Departamento de Pessoal da FMT-HVD o comprovante de pagamento do INSS. Maiores
informações podem ser obtidas junto a este departamento.
CURSOS E ENCONTROS
A cada dois anos, serão oferecidos cursos regulares de Metodologia Científica,
Epidemiologia e Bioestatística, com enfoque na área de atuação do Infectologista, com
datas e horários a serem definidos oportunamente.
Anualmente, os médicos residentes deverão se organizar para a promoção do
Simpósio Amazonense de Infectologia, em data a ser definida oportunamente. Este
evento deve contemplar as doenças mais freqüentes em nossa região, promovendo assim
a capacidade de organização logística e a integração e troca de experiências com
profissionais de referência, na área da Infectologia.
A saída para congressos da mesma área temática, em outras cidades, fica permitida
para todos os residentes que tiverem trabalhos enviados aceitos no evento, sendo
permitida a participação em até dois congressos anuais. A solicitação deve ser feita à
COREME com a devida antecedência.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
O RESIDENTE-CHEFE
Cada residente em Infectologia será o responsável, durante um determinado
período de tempo, pela confecção de escala de plantão noturno no Pronto-
Atendimento, escala de apresentação do Clube de Revista, escala de
apresentação de casos na Sessão Anátomo-Clínica, definição de casos a serem
apresentados na Sessão de Caso Clínico da Semana e escala de apresentação de
artigos no Clube de Revistas. O residente-chefe também representará os médicos
residentes nas reuniões mensais da COREME da FMT-HVD.
PUNIÇÕES
O cumprimento da escala de plantões e dos horários em enfermarias e
ambulatórios deverá sempre ser observado e cumprido rigorosamente, caso
contrário se disporá das seguintes medidas:
1. Considera-se atraso tempo igual ou superior a 30 minutos implicando em
advertência escrita no curriculum do infrator.
2. As reincidências implicarão na suspensão do programa de residência
médica.
3. Falta aos plantões é considerada grave. Será sempre notificada à
COREME e à Comissão de Ética Médica da FMT-HVD, implicando em
advertência escrita no curriculum.
4. Observar que não se levará em conta no ato da punição as eventuais
trocas, prevalecendo sempre a escala oficial.
5. De acordo com o Código de Ética Médica, o residente de plantão não
poderá abandonar o posto até que um substituto assuma sua posição.
6. O Residente estará sujeito a regulamentação vigente da Residência
Médica e as penas disciplinares do Regimento geral da FMT-HVD.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
SOCIEDADES DE INTERESSE
Recomenda-se que o médico residente se inscreva desde o início da RM em
alguma sociedade relacionada à sua especialidade, tais como a Sociedade
Brasileira de Infectologia (SBI) ou a Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
(SBMT).
Maiores detalhes podem ser obtidos com os representantes regionais do
Amazonas:
SBI – Guilherme Pivoto ([email protected])
SBMT – Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda
EPIDEMIOLOGIA DE CAMPO
Considerando que agravos inusitados ocorrem frequentemente em nossa
região, particularmente no interior do estado, o médico residente será inserido, ao
longo do ano, em atividades de investigação de surtos e/ou assistência a pacientes
em zonas rurais, conforme demanda da FMT-HVD e da Fundação de Vigilância em
Saúde (FVS).
AVALIAÇÃO DO RESIDENTE
O residente será submetido a avaliações trimestrais, intercalando-se uma
avaliação teórica (com questões objetivas e/ou subjetivas) com uma avaliação
prática, conforme calendário a seguir. Esta prova oral prática poderá ser por banca
composta de três membros do corpo clínico da FMT-HVD ou de outra instituição,
cuja nota será a média aritmética das notas atribuídas por cada membro, sendo a
nota final do residente é a média aritmética simples das quatro avaliações.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
Outras formas de avaliação serão: média aritmética das notas dos módulos
de cada ano, apresentação de casos clínicos escolhidos para tal finalidade ou nota
do TCC.
FEV/18 MAR/18 ABR/18 MAI/18 JUN/18 JUL/18
Prova teórica
Prova prática
AGO/18 SET/18 OUT/18 NOV/18 DEZ/18 JAN/19
Prova teórica
Prova prática
Não há temas pré-definidos para ambas avaliações, devendo o residente
estudar as doenças de maior frequência no seu dia-a-dia na FMT-HVD.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Até o mês de abril do terceiro ano da RM, o residente deverá encaminhar à
COREME, após discussão com o supervisor do programa, seu projeto de trabalho
de conclusão de curso (que poderá ser uma monografia com revisão de literatura,
metanálise, construção de nível de evidência clínica, dados primários ou artigo
publicado em revista indexada na área de atuação durante o período da RM). Caso
haja necessidade, deverá também encaminhar o projeto ao Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) da FMT-HVD, em tempo para a coleta de dados.
O período para a defesa pública do trabalho, sob o julgamento de uma banca
composta de 3 avaliadores, em uma Sessão Científica de quarta-feira, é o mês de
novembro do mesmo ano, podendo este prazo de estender até o final do mês de
janeiro do ano seguinte, dia em que a RM se encerra. Após este período, o
trabalho de conclusão de curso não será mais aceito e o residente não terá direito
ao certificado de conclusão da RM.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
BIOSSEGURANÇA
Sempre que estiver nas dependências da FMT-HVD, o residente deverá estar
identificado com jaleco da instituição e crachá personalizado.
Além do uso de jalecos (que devem ser lavados com regularidade diária), os
residentes devem evitar o uso excessivo de metais (tais como jóias), que podem se
contaminar com bactérias multi-resistentes.
Os cabelos longos devem estar sempre amarrados, as unhas aparadas e
limpas e os pés protegidos por calçados fechados, para evitar acidentes.
Em caso de suspeita de doença de veiculação respiratória, ou paciente já
com diagnóstico definido, o residente deve sempre usar uma máscara N95 ou duas
máscaras cirúrgicas sobrepostas.
As mãos devem ser lavadas a cada exame físico, com água e sabão ou
álcool 70%. Os estetoscópios devem ser higienizados após seu uso, com álcool
70%. O uso de luvas é obrigatório quando o residente apresentar feridas nas mãos
ou quando for manipular curativos ou secreções dos pacientes ou durante os
procedimentos.
Recomenda-se que inicialmente o residente leia cuidadosamente sobre um
determinado procedimento, depois apenas assista uma ou duas vezes (até
compreender todos os passos), e só depois realize o procedimento, acompanhado
obrigatoriamente pelo preceptor. É importante conhecer as possíveis complicações
de cada procedimento, a fim de monitorar cuidadosamente o seu aparecimento
precoce. São procedimentos importantes na formação do médico residente em
Clínica Médica/Infectologia: venóclise, dissecção de veia profunda, punção de veia
subclávia ou de veia jugular, punção liquórica lombar, punção liquórica sub-
occipital, biópsia pleural, biópsia hepática, biópsia de gânglio linfático, drenagem de
tórax, drenagem percutânea de abscesso hepático, punção de medula óssea, e
paracentese, punção arterial, punção digital, pericardiocentese, toracocentese e
intubação orotraqueal. Lembre-se de que tem a preferência para a realização do
procedimento e pessoa com maior habilidade na sua execução.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
Qualquer acidente ocupacional deve ser comunicado imediatamente ao
preceptor, ao diretor clínico e ao supervisor do programa, a fim de que se tomem
as devidas providências de notificação e profilaxia, quando cabível.
O residente deve apresentar cartão de vacinação, com as seguintes vacinas
atualizadas: difteria e tétano (reforço), hepatite B (3 doses), febre amarela,
influenza e rubéola. Para os não-imunes, recomenda-se a vacinação contra
varicela e hepatite A. Para os profissionais de saúde, algumas vacinas estão
disponíveis no Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) da FMT-
HVD.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VERONESI, R., FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 3ª. Edição. São Paulo. Ed. Atheneu, 2006.
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA DA FMT-HVD (2017)
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Periódicos (disponíveis em papel ou on-line na Biblioteca da FMT-HVD ou pelo portal CAPES):
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The New England Journal of Medicine, The Lancet, The Lancet Infectious Diseases, American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, Brazilian Journal of Infectious Diseases, Clinical Infectious Diseases, Journal of Infectious Diseases, Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, Cadernos de Saúde Pública, Current Opinion in Infectious Diseases.
Páginas de interesse na internet:
FMT-HVD: http://www.fmt.am.gov.br/
Medline: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi
Scielo: http://www.scielo.br/
BIREME: http://www.bireme.br/
Portal CAPES: http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp
Programa Nacional de DST/AIDS: http://www.aids.gov.br/
Revistas Médicas Gratuitas: http://www.freemedicaljournals.com/
Secretaria de Vigilância em Saúde: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/
Sociedade Brasileira de Infectologia: http://www.infectologia.org.br/
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical: http://www.sbmt.org.br/index.asp
CDC/Atlanta: http://www.cdc.gov/
OPAS: http://www.paho.org
MDConsult: http://www.mdconsult.com
O residente terá direito a fazer empréstimos de livros na Biblioteca da FMT-
HVD, devendo devolver todos os livros pendentes até o final da RM, sob risco de
não obter o certificado de conclusão.
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CONTATOS
Guilherme Pivoto (Supervisor do Programa)
Celular: 92 982068681
E-mail: [email protected] ; [email protected]
Departamento de Ensino e Pós-Graduação - DEPOG
Telefone: 92 2127 3489
E-mail: [email protected]