Programa Educação Para a Cultura e Línguas Clássicas

7/23/2019 Programa Educao Para a Cultura e Lnguas Clssicas

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Agrupamento de Escolas Martinho rias de Soure

Educao para a cidadaniaOferta complementar

Ensino bsico

ProgramaEducao para a cultura e lnguas clssicas

GOSCINNY, Ren (texto), UDERZO, Albert (desenhos) (1996).Asterix, o gauls, Lisboa: Meribrica/Liber Editores.

GOSCINNY, Ren (texto), UDERZO, Albert (desenhos) (2004).Asterix nos jogos olmpicos, Porto: ASA Edies

Setembro de 2015
http://1.bp.blogspot.com/_lTY0Lp9h6Qc/S4jkfMoe1RI/AAAAAAAAOOs/Mh4IqvZKHW0/s1600-h/vanitas.jpg


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Educao para a cultura e lnguas clssicas

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ndice

1 Enquadramento ........................................................................................................................... 7

2 Introduo ................................................................................................................................... 7

3Apresentao do programa .......................................................................................................... 8

3.1. Finalidades ........................................................................................................................... 9

3.2.Objetivos ............................................................................................................................. 9

3.3.Sugestes metodolgicas gerais ............................................................................................ 9

3.4.Recursos ............................................................................................................................ 10

3.5.

Avaliao ........................................................................................................................... 11

4Desenvolvimento do programa .................................................................................................. 12

4.1.Contedos programticos ................................................................................................... 12

A. De civilizao e cultura ......................................................................................................... 12

B. A herana das lnguas clssicas: todos falamos latim e grego ................................................. 12

C. Desenvolvimento das temticas ........................................................................................... 12

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Bibliografia ................................................................................................................................ 14


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um currculo escolar que integra as artes e as humanidades imprescindvel formao de bons

cidados.

Antnio Damsio, 2006

In Conferncia Mundial de Educao Artstica, UNESCO (Lisboa).

a formao clssica ajuda a conquistar as competncias para enfrentar o mundo [] O grego uma

lngua filosfica. Dentro da cultura grega est tudo: teatro, filosofia, cincia...

Luciano Canfora (fillogo italiano),

in LEspresso, 22 de setembro de 2013

longe de se oporem nossa conceo do progresso, o latim e o grego do -lhe sentido. [] [essa

aprendizagem] enriquece e fornece cultura do imediatismo a profundidade de uma fonte original.

Philippe Bilger (presidente do Institut de la parole), Paris

in Le Figaro de 17 de maro de 2015


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1Enquadramento

O decreto-lei n 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo decreto-lei n 91/2013, de 10 de

julho, prev, para o 1 ciclo, atividades a desenvolver em articulao, integrando aes que

promovam, de forma transversal, a educao para a cidadania e componentes de trabalho com

as tecnologias de informao e comunicao e, para os 2 e 3 ciclos, atividades que

contribuam para a promoo integral dos alunos em reas de cidadania, artsticas, culturais,

cientficas ou outras. Sendo a cultura clssica um legado cultural na construo do

conhecimento, contribui para a formao integral de crianas e jovens que se pretendem

crticos e com uma viso pluralista das vrias reas do saber. De acordo com o portal da

Direo-Geral da Educao, uma introduo cultura clssica e s lnguas latina e grega

encontra relevncia no ensino bsico no s pelo valor em si da herana civilizacional que

veicula mas, tambm, pelo valor instrumental que se lhe reconhece na aprendizagem das

lnguas (materna e estrangeiras), da literatura, da histria, da filosofia, das cincias Faculta

igualmente um substrato cultural que permite compreender o mundo, os acontecimentos, os

sentimentos, contribuindo para a formao cvica, para a humanitas.1

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Introduo

A educao o resultado da conscincia de normas e valores da sociedade, pelo que o

desenvolvimento humano est condicionado pela transformao social. A educao no ,

assim, propriedade individual, mas da comunidade (JAEGER, 2003). No podemos, pois,

considerar o crescimento do ser humano isoladamente da comunidade onde se circunscreve;

como no podemos, tambm, afast-lo do seu manancial histrico. A ttulo de exemplo, as

ideias morais e polticas dos romanos, algumas herdadas dos gregos, repercutiram-se no

mundo moderno que, consciente os inconscientemente, definiu os seus prprios padres de

comportamento pela adeso ou rejeio desses valores (ROCHA PEREIRA, 1984). Diz LUC

FERRY (apud DAMIO, 2015) que a educao sempre transmisso e toda a transmisso de

alguma maneira um prolongamento de ns que nos ultrapassa e no morre connosco [] ;

como antigo responsvel pela nossa Educao, parece-me crucial dot-los [os nossos filhos] o

mais cedo possvel dos elementos de uma vida interior rica, profunda e durvel.Efetivamente,

1http://dge.mec.pt/introducao-cultura-e-linguas-classicas [consultado em 28 de maio de 2015].
http://dge.mec.pt/introducao-cultura-e-linguas-classicas%20%20%5bconsultado%20em%2028http://dge.mec.pt/introducao-cultura-e-linguas-classicas%20%20%5bconsultado%20em%2028


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desde sempre que se reconheceu a necessidade de conhecimento abrangente e humanstico,

no s devido formao de uma populao mais criativa e culta, mas tambm devido ao

conhecimento que pode e deve ser divulgado, experienciado e aprofundado, dotando-a de

sentido crtico e fundamentado, com base nas nossas origens. O conhecimento (a educao)passa tambm por nos (re)conhecermos como povo, como lngua e como cultura,de acordo

com a essncia do ser humano. Devemos, por isso, proporcionar um conhecimento o mais

diversificado possvel, valorizando as vrias reas do saber, que contribua para uma tomada de

conscincia do indivduo enquanto parte integrante de um coletivo que lhe permita

acompanhar as dinmicas de interveno e transformao social2.

Na obra O homem que se puniu a si mesmo3, Terncio, comedigrafo latino, afirma Sou

um homem: e nada do que humano eu considero alheio minha natureza4 mostrando,

como observa MEDEIROS (1992), que a verdadeira vida supe a verdadeira humanitasque

no demora em palavras, mas em realizaes do corao. Neste contexto, aeducao para a

cultura e lnguas clssicas encontra aqui um espao inegvel que concilia o saber livresco (das

palavras) e o saber agir.

3Apresentao do programa

O programa integra uma temtica referente civilizao e cultura e outra referente a

aspetos lingusticos. Pretende-se sensibilizar para a presena do mundo clssico no mundo

contemporneo, atravs dos conhecimentos, vivncias e experincias dos alunos. No se

procura que o aluno saiba falar latim ou grego, mas que frua o universo greco-latino e

estabelea elos entre o presente e o passado. Deve, tambm, estabelecer-se uma articulao

com outras disciplinas curriculares.

A educao para a cultura e lnguas clssicas um mdulo da disciplina de oferta

complementareducao para a cidadania. Como tal, lecionado num perodo letivo, com a

carga horria de um tempo semanal.

2Cf Educao para a cidadania linhas orientadoras, da direo-geral da educao (dezembro 2012, atualizado

em novembro de 2013).3

O ttulo original Heautontimorumenos.4Homo sum: humani nihil a me alienum puto,77


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3.1.Finalidades

So finalidades deste mdulo:

Contribuir para a compreenso da gnese da cultura ocidental;

Proporcionar um melhor entendimento de elementos que estruturam a cultura

portuguesa;

Contribuir para uma reflexo mais profunda sobre valores como cidadania,

tolerncia e dilogo intercultural;

Reforar, pelo confronto do presente com o passado, a conscincia da perenidade

de valores humanos;

Contribuir para o desenvolvimento integral do ser humano.

3.2.Objetivos

So objetivos deste mdulo:

Adquirir conhecimentos relativos cultura greco-latina e s lnguas latina e grega

suscetveis de permitir a interpretao de manifestaes civilizacionais (lingusticas,

axiolgicas, sociais, artsticas, cientficas, tcnicas);

Explorar e relacionar conhecimentos relativos s lnguas clssicas e cultura greco-

romana de vria natureza para organizar explicaes;

Reconhecer a importncia da cultura clssica e das lnguas latina e grega na

formao do pensamento ocidental e, de modo particular, na compreenso da

contemporaneidade;

Envolver-se na expresso (escrita, oral, corporal, musical) de conhecimentos

relativos cultura e s lnguas clssicas; Avaliar criticamente os valores transmitidos e a sua atualidade.

3.3.Sugestes metodolgicas gerais

De acordo com as finalidades e objetivos apresentados, o processo de ensino/

aprendizagem deve estar centrado no aluno; um processo ativo que envolva a construo de

conhecimentos, incentive o desenvolvimento de competncias socilamente teis e que


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fomente a autonomia.

Em termos metodolgicos, refora-se a importncia da utilizao de estratgias

diversificadas e facilitadoras da aquisio de conhecimentos que permitam motivar os alunos

para o trabalho a desenvolver no mbito do mdulo. O recurso a materiais diversificados eativos devem ser utilizados no sentido de rendibilizar as atividades a desenvolver em contexto

da sala de aula.

A interveno docente tem como finalidade proporcionar aos alunos capacidades

orientadas para a construo de conhecimentos teis para a sua autonomia enquanto cidado.

A organizao do ensino/aprendizagem dever ser feita de forma flexvel, favorecendo o

trabalho de equipa, disciplinar e interdisciplinar, e utilizando assuntos e exemplos prticos

prximos do quotidiano dos alunos, dos contextos sociais, espaciais e relacionais de pertena.

3.4.Recursos

Como recursos didticos, sugerem-se, entre outros, os seguintes:

Filmes ou documentrios sobre o(s) tema(s) a abordar;

Atelis e jogos didticos;

Construo de um porteflio;

Visitas de estudo;

Biblioteca escolar;

lbuns de BD de R. Goscinny e A. UderzoAstrix.

Sugere-se, tambm, a consulta dos seguintes endereos eletrnicos:

Revistas e textos

o "Revista brasileira de estudos clssicos"

[Artigos podem ser copiados em pdf]

o "Boletim de Estudos Clssicos"

[Textos em latim/grego anotados; exerccios; artigos e notcias]

o Texto:Ahora en serio: para qu sirven el latn y el griego hoy en da?

[Sobre a utilidade das lnguas clssicas, com ligaes para stios de interesse]

o Classica Digitalia
http://www.classica.org.br/publicacoes/revista-classica/http://www.classica.org.br/publicacoes/revista-classica/http://www.uc.pt/fluc/eclassicos/publicacoes/bechttp://www.uc.pt/fluc/eclassicos/publicacoes/bechttp://www.delcastellano.com/2012/11/14/para-que-sirven-latin-griego-hoy-en-dia/http://www.delcastellano.com/2012/11/14/para-que-sirven-latin-griego-hoy-en-dia/http://www.delcastellano.com/2012/11/14/para-que-sirven-latin-griego-hoy-en-dia/https://bdigital.sib.uc.pt/jspui/handle/123456789/3https://bdigital.sib.uc.pt/jspui/handle/123456789/3https://bdigital.sib.uc.pt/jspui/handle/123456789/3http://www.delcastellano.com/2012/11/14/para-que-sirven-latin-griego-hoy-en-dia/http://www.uc.pt/fluc/eclassicos/publicacoes/bechttp://www.classica.org.br/publicacoes/revista-classica/


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[Biblioteca em linha: autores gregos e latinos: traduo de obras, ensaios]

Blogues

o Lngua latina

[Expresses latinas de uso corrente e sua explicao]

o Latim para amadores

[Curso de iniciao lngua latina]

o Mythologie

[Mitologia]

o Rome Reborn

[Histria de Roma, com imagens]

Stios e pginas

o Portal Circe

[Temas, planos, mtodos e materiais de ensino]

o Temas de civilizao

o La page des lettres

[Trata temticas variadas das lnguas e culturas da Antiguidade]

o Informaes sobre os estudos clssicos, projetos, atividades, textos

3.5.Avaliao

A avaliao uma componente essencial ao processo de ensino-aprendizagem e deve

ser sistemtica e cuidadosa para ser objetiva e rigorosa. Como parte integrante de um percurso

pedaggico, pressupe uma atitude formativa criteriosa que acompanhe e contribua para o

desenvolvimento do aluno.

A avaliao compreende as modalidades formativa, que tornar o aluno mais consciente

e responsvel pela sua aprendizagem; diagnstica, igualmente com carcter formativo, e

sumativa; a auto e heteroavaliao dos alunos.

Devem ser considerados os parmetros de avaliao nos domnios cognitivo; das

capacidades e aptides e das atitudes e valores.
http://delingualatina.blogs.sapo.pt/http://delingualatina.blogs.sapo.pt/http://vamosaprenderlatim.blogs.sapo.pt/http://vamosaprenderlatim.blogs.sapo.pt/http://mythologica.fr/grec/http://mythologica.fr/grec/http://romereborn.frischerconsulting.com/http://romereborn.frischerconsulting.com/http://www.circe.be/http://www.circe.be/http://www.circe.be/http://www.civilisation-romaine.com/http://www.civilisation-romaine.com/http://www.lettres.ac-versailles.fr/spip.php?rubrique18http://www.lettres.ac-versailles.fr/spip.php?rubrique18http://www.culturaclasica.net/inicio/http://www.culturaclasica.net/inicio/http://www.culturaclasica.net/inicio/http://www.lettres.ac-versailles.fr/spip.php?rubrique18http://www.civilisation-romaine.com/http://www.circe.be/http://romereborn.frischerconsulting.com/http://mythologica.fr/grec/http://vamosaprenderlatim.blogs.sapo.pt/http://delingualatina.blogs.sapo.pt/


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Os instrumentos de avaliao devem ser diversificados e adequados aos objetos de

avaliao, sugerindo-se, entre outros a selecionar de acordo com as circunstncias pedaggicas,

grelhas de registo de atitudes e comportamentos; grelhas de observao do trabalho individual

e/ou em grupo; relatrios de atividades; apresentaes escritas e orais de trabalhos; fichas detrabalho que contemplem tipos diversificados de questes.

4Desenvolvimento do programa

4.1.Contedos programticos

O programa integra temticas organizadas em dois tpicos gerais:

A. De civilizao e cultura

1.1. A presena da cultura greco-romana no nosso quotidiano

1.2. A mitologia greco-romana

1.3. Deuses e heris

B. A herana das lnguas clssicas: todos falamos latim e grego

2.1. Expresses latinas de uso corrente

2.2. O latim / o grego e o portugus etimologias

2.3. A presena da lngua grega:

- Em nomes prprios

- Em vocbulos do quotidiano

- Em termos cientficos

2.4. A lngua latina e a lngua grega

- Referncia estrutura sinttica

- Construo de pequenas frases

- O alfabeto grego

Nota: Dada a escassez de tempos letivos, os tpicos enunciados em 2.4. sero lecionados

apenas se se verificar a possibilidade de uma abordagem coesa, sistemtica e esquemtica.


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C. Desenvolvimento das temticas

Contedos Objetivos Sugestes metodolgicas

De civilizao e cultura

1.1. A presena da cultura greco-romana no nosso

quotidiano

1.2. A mitologia greco-romana

1.3. Deuses e heris

A herana das lnguas clssicas: todos falamos latim e

grego

2.1. Expresses latinas de uso corrente

2.2. O latim / o grego e o portugus etimologias

2.3. A presena da lngua grega:

- Em nomes prprios

- Em vocbulos do quotidiano

- Em termos cientficos

2.4. A lngua latina e a lngua grega

- Referncia estrutura sinttica

- Construo de pequenas frases

- O alfabeto grego

Associar a presena da cultura greco-romana ao nosso

quotidiano

Relacionar a mitologia greco-romana com o

quotidiano e com o universo literrio

Reconhecer expresses latinas no discurso do

quotidiano

Identificar a presena dos timos latino e grego na

lngua materna

Identificar a estrutura sinttica das lnguas latina e

grega

Produzir frases simples

Identificar o alfabeto grego na linguagem cientfica

Visita de estudo a Conmbriga

Visualizao de filmes/documentrios

Recolha de contos, mitos, poemas, planetas

Dramatizao

Esquematizao

Explorao de lbuns deAstrix

Pesquisa e anlise de expresses latinas em textos

mediticos

Recolha de anncios/produtos publicitrios

Recolha de nomes prprios

Recolha de termos cientficos

Construo de um porteflio

Debate

Esquematizao

Jogos didticos

Esquematizao


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5Bibliografia

ARIS, Philippe, DUBY, Georges (1989). Histria da vida privada do imprio romano ao

ano mil. Porto: Edies Afrontamento.

CALVINO, Italo (1991). Porqu ler os clssicos?.Lisboa: Editorial Teorema.

DAMIO, Maria Helena (2015). Tendncias curriculares contemporneas. Comunicao

apresentada a 5 de junho num seminrio de apresentao da oferta

complementar do ensino bsico de Introduo Cultura e Lnguas Clssicas, emCoimbra, no Conservatrio de Msica.

DIREO-GERAL DA EDUCAO (dezembro de 2012, atualizado em novembro de 2013).

Educao para a cidadania linhas orientadoras. [em linha]. www:

http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/educacao_para_cidadania_

linhas_orientadoras_nov2013.pdf [consultado em 25 de maio 2014].

DUBY, Georges (1989). A civilizao latina. Dos tempos antigos ao mundo moderno.

Lisboa: Publicaes Dom Quixote.

GRIMAL, Pierre (1995). A vida em Roma na antiguidade. Mem-Martins: Publicaes

Europa-Amrica.

GRIMAL, Pierre (1999).A alma romana. Lisboa: Editorial Teorema.

HAMILTON, Edith (1983).A mitologia. Lisboa: Publicaes Dom Quixote.

JAEGER, Werner (2003). Paideia a formao do homem grego. So Paulo: Martins

Fontes Editora.

MARTINS, Isaltina Figueiredo (coord.), SILVA, Maria Margarida Brando Gomes da

(2005). Programa de latim A, 10 e 11 anos, curso cientfico-humanstico de

lnguas e literaturas do ensino recorrente de nvel secundrio. [Em linha]. www:

http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Secundario/Documentos/Programas/Recorrente/latim_a_10_11.pdf [consultado em 9 de agosto 2015].


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PEREIRA, Maria Helena da Rocha (1980). Estudos de histria da cultura clssica cultura

grega. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian.

PEREIRA, Maria Helena da Rocha (1984). Estudos de histria da cultura clssica cultura

romana. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian.

VERNANT, Jean-Pierre (1993). Figuras, dolos, mscaras. Lisboa: Editorial Teorema.

VERNANT, Jean-Pierre, VIDAL-NAQUET, Pierre (1999). Mito e tragdia na Grcia antiga.

So Paulo: Editora Perspectiva.

TERNCIO. O homem que se puniu a si mesmo. Traduo de MEDEIROS, Walter de

(1992). Coimbra: Instituto Nacional de Investigao Cientfica, Centro de EstudosClssicos e Humansticos da Universidade de Coimbra.

TORRO, Joo Manuel Nunes (1992). O ensino de latim: exigncia ou seduo? [Em

linha]. www: http://www2.dlc.ua.pt/classicos/ensilodelatim.pdf [consultado em

28 de maio de 2015].

www: http://dge.mec.pt/introducao-cultura-e-linguas-classicas [consultado em 28 de

maio de 2015].

www:http://www.portugalromano.com/[consultado em 9 de agosto 2015].
http://www2.dlc.ua.pt/classicos/ensilodelatim.pdfhttp://www2.dlc.ua.pt/classicos/ensilodelatim.pdfhttp://dge.mec.pt/introducao-cultura-e-linguas-classicas%20%20%5bconsultado%20em%2028http://dge.mec.pt/introducao-cultura-e-linguas-classicas%20%5bconsultado%20em%2028http://dge.mec.pt/introducao-cultura-e-linguas-classicas%20%5bconsultado%20em%2028http://www.portugalromano.com/http://www.portugalromano.com/http://www.portugalromano.com/http://www.portugalromano.com/http://dge.mec.pt/introducao-cultura-e-linguas-classicas%20%5bconsultado%20em%2028http://dge.mec.pt/introducao-cultura-e-linguas-classicas%20%20%5bconsultado%20em%2028http://www2.dlc.ua.pt/classicos/ensilodelatim.pdfhttp://www2.dlc.ua.pt/classicos/ensilodelatim.pdf

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