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------------------ Programa IVA & IRPF para Autónomos ----------------------- --------------------------------------------- 1 ------------------------------------------------- PROGRAMA PROGRAMA PROGRAMA PROGRAMA - AUTONOMOS AUTONOMOS AUTONOMOS AUTONOMOS I R P F & I V A p a r a I R P F & I V A p a r a I R P F & I V A p a r a I R P F & I V A p a r a E S T I M A C I ó N E S T I M A C I ó N E S T I M A C I ó N E S T I M A C I ó N D I R E C T A D I R E C T A D I R E C T A D I R E C T A S I S I S I S I M P L I F I C A D A M P L I F I C A D A M P L I F I C A D A M P L I F I C A D A e e e e I V A & I R P F P O R I V A & I R P F P O R I V A & I R P F P O R I V A & I R P F P O R M ó d u l o s M ó d u l o s M ó d u l o s M ó d u l o s M a n u a l M a n u a l M a n u a l M a n u a l d e U s u a r i o s d e U s u a r i o s d e U s u a r i o s d e U s u a r i o s

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------------------ Programa IVA & IRPF para Autónomos -----------------------

--------------------------------------------- 1 -------------------------------------------------

PROGRAMA PROGRAMA PROGRAMA PROGRAMA ---- AUTONOMOS AUTONOMOS AUTONOMOS AUTONOMOS

I R P F & I V A p a r a I R P F & I V A p a r a I R P F & I V A p a r a I R P F & I V A p a r a

E S T I M A C I ó N E S T I M A C I ó N E S T I M A C I ó N E S T I M A C I ó N

D I R E C T A D I R E C T A D I R E C T A D I R E C T A

S I S I S I S I M P L I F I C A D A M P L I F I C A D A M P L I F I C A D A M P L I F I C A D A

e e e e

I V A & I R P F P O R I V A & I R P F P O R I V A & I R P F P O R I V A & I R P F P O R

M ó d u l o s M ó d u l o s M ó d u l o s M ó d u l o s

M a n u a l M a n u a l M a n u a l M a n u a l d e U s u a r i o s d e U s u a r i o s d e U s u a r i o s d e U s u a r i o s

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En el desarrollo de este programa han colaborado: • Francisco Ramos Berjano

Doctor en Ciencias Físicas • Luis Martín Martín

Ingeniero Informático • María Leis Carlés

Licenciada en Derecho Licenciada en Económicas

• Jesús Torre Ramos

Licenciado en Ciencias Empresariales • Alberto Ramos Martínez

Licenciado en Ciencias Físicas Licenciado en Ciencias Exactas

• María Dolores Martínez Delgado

NEVADA SOFTWARE INFORMATICA S.L.U. Sor Ángela de la Cruz nº 20, esc B, 7º, I 28020-MADRID Apartado : 61.041 28080-MADRID Telef.- (91) 571.94.55 Fax.- (91) 766.37.72 e-mail : [email protected] WEB : www.nevada-software.com

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Este programa constituye una ayuda para la cumplimentación de los formularios de IVA & IRPF para Empresarios, Profesionales y Artistas AUTONOMOS. El programa ha sido contrastado con éxito con una rigurosa serie de ejemplos. No obstante, dada la amplitud y complejidad de la casuística que pueden presentarse en las declaraciones de IVA & IRPF para AUTONOMOS, NEVADA SOFTWARE no se hace responsable de la exactitud de sus resultados ni del uso que pueda hacerse del mismo. El programa contiene opciones para mostrar el detalle de cálculo de los distintos formularios, de forma que puedan ser fácilmente revisados los cálculos realizados por el mismo.

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COMO USAR ESTE MANUAL Este manual contiene toda la documentación referente a la utilización del programa IVA & IRPF PARA AUTONOMOS y en él se expone el funcionamiento de todas las opciones del mismo. El capítulo 1 es una breve descripción de las funciones y prestaciones del programa. El capítulo 2, bajo el título de GUIA ECONOMICA, da una descripción de los puntos más importantes de la legislación de IVA e IRPF, destacando especialmente los puntos que afectan de forma especial al uso del programa incluyendo las características de la ley de IVA e IRPF. El capítulo 3, es una GUIA RAPIDA DE USO DEL PROGRAMA. Este capítulo detalla los diferentes pasos que el usuario del programa debe seguir, tanto el primer año en que ha adquirido el programa (instalación, ejecución, etc...), como los años siguientes. ¡ ES MUY IMPORTANTE ! que Vd. lea con detenimiento este capítulo cuando empiece a utilizar el programa y lo siga en años sucesivos ya que le irá indicando los pasos que debe seguir y los puntos que no debe olvidar cuando obtenga las declaraciones trimestrales y anuales. Los capítulos 4 a 13 describen como instalar y ejecutar el programa y un detalle de cada una de las opciones del mismo.

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────────────────────────────── MANUAL DE USUARIOS ────────────────────────────── 1.- INTRODUCCION 12 2.- GUIA ECONOMICA. 19

2.1.-Regímenes de IVA. 19 2.1.1.- Régimen de IVA Simplificado 21

• Actividades Empresariales 22 • Actividades Agrícola y Ganaderos 23

2.2.-Regla de la prorrata. 25

• La prorrata en la compra de bienes de inversion 26

2.3.- Tipos de declaraciones de IRPF. 29

2.3.1.- Estimación Directa Simplificada 29 2.3.2.- Estimación Directa Normal 30 2.3.3.- Estimacion objetiva por signos, indices o modulos. 31 3.- GUIA RAPIDA DE USO DEL PROGRAMA. 40 4.- PROGRAMA DE CAPTURA DE DATOS 48 5.- INSTALACION DEL PROGRAMA 48 6.- EJECUCION DEL PROGRAMA 49

6.1.- Pantalla principal del programa 49

6.2.- Cambio del fondo de pantalla y color de los botones de opción 49

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7.- DESCRIPCIÓN DE LAS OPCIONES DEL MENÚ PRINCIPAL DEL PROGRAMA 54

7.1.- Utilidades de mantenimiento de empresas 54

• Opción M – Cambiar de Empresa. 54

• Opción N – Nueva Empresa 54

• Opción U – Borrar una Empresa 54

� Opción P – Importar desde ED2 55

7.2.- Opción E : Datos de Empresas 58

• PANTALLA 1.- Datos del sujeto pasivo 58

• PANTALLA 2.- Valores por defecto 59

• Comunidades de bienes 60

• Criterio de imputación por caja o pago en IRPF 60

• PANTALLA 3.- Datos del representante 61

• PANTALLA 4.- Control de las

obligaciones formales de la empresa 62

• PANTALLA 5.- Comparación de los resultados de los formularios almacenados con los calculados 63

• PANTALLA 6.- Pantalla de anotaciones 64

7.3.- Opción A : Datos de Actividades 65

• PANTALLA 1.- Tipos de declaraciones

de IVA y IRPF. 65

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• PANTALLA 2.- Estimación Directa Simplificada. 68

• PANTALLA 3.- Existencias iniciales y finales. 69

• PANTALLA 4.- IRPF por signos, índices o módulos y / o IVA simplificado 70

• PANTALLA 5.- Coeficientes correctores para inicio de año 72

• PANTALLA 6.- IRPF por signos, índices o modulos y/o iva simplificado (Valores promedios anuales) 78

• PANTALLA 7.- Coeficientes correctores para final de año 79

• PANTALLA 8.- Regla de la prorrata. 79

• PANTALLA 9.- regimen agrícola por módulos 80

8.- ENTRADA DE INGRESOS 83

8.1. Normas generales para la entrada de datos 85

8.2. <F2> Importación de datos de clientes anterior es 93

8.3. Importación de datos de tipo de operación 94

8.4. Ejemplos de toda la casuística que pueden

presentarse en la entrada de facturas de ingresos, gastos y bienes de inversión 95

A) INGRESOS 96

1. Factura general de ingresos 96

2. Factura de ingresos con recargo de

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Equivalencia 96

3. Factura de ingresos con varios IVA’s 97

4. Factura de ingresos de un autónomo que se encuentra en recargo de equivalencia 98

5. Factura de ingresos de un agricultor que se

encuentra en el régimen de compensación de agricultura, ganadería y pesca y le efectúan una retención del 1 %. 99

6. Factura de ingresos de una venta de

activos fijos. 100

7. Ingresos financieros de intereses bancarios 101

B) GASTOS 102

1. Factura general de gastos 102 2. Factura de gastos con varios IVA’s 103

3. Factura de gastos de un autónomo que se encuentra en recargo de equivalencia 104

4. Factura de gastos de un mayorista cuyo

proveedor se encuentra en el régimen de agricultura, ganadería y pesca. 105

5. Factura de gastos de un alquler del local de negocios para un autónomo que se encuentra en recargo de equivalencia. 106

6. Factura de gastos de un leasing 107

7. Factura de gastos de un leasing para un

autónomo en recargo de equivalencia. 108

8.5 UTILIDADES ADICIONALES

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8.5.1.- Utilidad de conversión de pesetas a euros y viceversa 109

8.5.2.- Acceso a la base de datos de

clientes 110

8.5.3.- Acceso a la base de datos de tipo de Ingresos 111

8.5.4.- Reparto - asiento de ventas diarias

de Minoristas 112

8.5.5.- Facturas – edición e impresión de facturas 113

• Modificación de la carátula de la factura 11 3

• Criterio de imputacion por caja o pago

en irpf 115 9.- LISTADOS DE INGRESOS, GASTOS Y BIENES DE INVERSIÓN 116

• Ordenación de las columnas de datos 120

• Listados de ingresos 120

• Listados de gastos 121

• Listados de Bienes de Inversión 122 10.- FORMULARIOS 124

10.1.- Comprobación de la integridad de los datos 124

10.2.- Acceso a los formularios 131

10.3.- Detalle de cálculo de los formularios 133

10.4.- Formularios de I.V.A. 136

• FORMULARIO 300/310/370 –

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Declaración trimestral. 136

• Formulario 390 139

• Regularización del IVA en el 4º trimestre para módulos 140

• Régimen agrícola y ganadero por

Módulos 142

• Declaración anual del IRPF 143

• Declaración anual del IVA 145

10.5.- Formularios de I.R.P.F. 148

• Formulario130/131 148

• Rendimiento neto detalle de calculo. 149

• Declaración I.R.P.F. (anual). 151

10.6.- Retenciones 154

• Formulario 110 (trimestral). 155 • Formulario 115 (Trimestral). 157 • Formulario 190 (Resumen Anual). 158 • Certificados De Retenciones 163 • Formularios 110, 190, ... A partir

de los ingresos 160

10.7.- Operaciones Superiores A 500.000 Ptas. 169

• Formulario 347. 170

• Formulario 347. Detalle De Operación. 172

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• Facturas De Ingresos. 174 • Facturas De Gastos. 175 • Facturas De Bienes De Inversión 176

11.- LIBROS DE REGISTRO 176

• Libros de ingresos, gastos y bienes de inversión 177

• Imprimir a partir de cualquier página. 180

• Libro de gastos. 182

• Libro de bienes de inversion 183

12.- DESCRIPCIONES DE LAS OPCIONES DEL MENÚ SUPERIOR 183

• Opción Empresas 183

• Opción Configuración 185

• Opción Configuración General 185

• Valores por defecto de carácter general 190

• Valores permitidos de iva 191

• Datos de modulos 192

• Listados de Módulos 194

• Menu utilidades 195

• Calendario de declaraciones 195

• Copias de seguridad 196

• Realizar copias de seguridad 197

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A] Copia de seguridad de los datos de una sola contabilidad sin comprimir 197

B] Copia de seguridad de los datos de una sola contabilidad en comprimido 198

C] Copia de seguridad GENERAL de TODAS las contabilidades de todos los AUTONOMOS. 199

• Restaurar copias de seguridad 200

A] Restaurar una copia de seguridad sin comprimir 201

B] Restaurar una copia de seguridad en ficheros Comprimidos 202

• Cierre de año 204

• Listados 205 13.- FIN DEL PROGRAMA. 206

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1.- INTRODUCCION El Programa AUTONOMOS es una aplicación informática diseñada específicamente para Empresarios, Profesionales y Artistas (AUTONOMOS), que les permite llevar la contabilidad y preparar todos los impresos que deben presentar trimestral y anualmente a la Hacienda Pública, tanto en lo que se refiere al IVA, IRPF, retenciones y operaciones con terceros, así como imprimir los libros de registro de Ingresos, Gastos, Bienes de Inversión y Provisión de Fondos y Suplidos. El programa está dirigido por menús, donde el usuario puede encontrar fácilmente todas las opciones del mismo que se activan tanto mediante el teclado como mediante el ratón. La operativa del programa es dar de alta una nueva empresa por cada autónomo al que le queramos llevar la contabilidad (el programa puede llevar la contabilidad de 1000 AUTONOMOS), introducir sus datos personales y datos de actividad (regímenes de IVA e IRPF en que está el sujeto pasivo, valores de módulos, etc.. ) e introducir los datos de sus ingresos y gastos para cada trimestre. En el momento de presentar las declaraciones, se puede, seleccionando distintas opciones, imprimir los formularios y libros que son idénticos a los oficiales. El programa permite visualizar por pantalla o imprimir, cumplimentados, los distintos formularios que un autónomo necesita presentar trimestral y anualmente a la Hacienda Pública, tanto en papel blanco en impresora laser, como en impresos oficiales en papel continuo que pueden adquirirse en las delegaciones del Colegio de Huérfanos de Hacienda. Estos formularios son: IVA

• Declaración TRIMESTRAL de las cuotas soportadas y devengadas de IVA : FORMULARIO 300 (régimen ordinario), 310 / 370 (IVA simplificado) a presentar los días 20 de los meses de Abril, Julio, Octubre y, 30 de Enero del año siguiente.

• Declaración RESUMEN ANUAL de las cuotas soportadas y

devengadas de IVA : FORMULARIO 390 (régimen ordinario + IVA simplificado), a presentar el día 30 de Enero del año siguiente.

IRPF

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• Pago fraccionado TRIMESTRAL del IRPF para Empresarios, Profesionales y Artistas : FORMULARIO 130 (Estimación Directa Simplificada), y FORMULARIO 131 (Estimación Objetiva por Signos, Índices o Módulos), a presentar los días 20 de los meses de Abril, Julio, Octubre y, 30 de Enero del año siguiente.

• Cumplimentación de la hoja de profesionales y empresarios en la

declaración anual de la renta: FORMULARIO D100, a presentar el 20 de Junio de cada año.

RETENCIONES INDIRECTAS DE IRPF. • Si el autónomo tiene personal asalariado o si recibe alguna factura

de un profesional debe efectuar una retención (18 % en caso de un profesional) a cuenta del IRPF del interesado, importe que deberá ingresar en Hacienda los días 20 de los meses de Abril, Julio, Octubre y Enero del año siguiente : FORMULARIO 110.

• Si el autónomo tiene alquilado un local de negocios debe efectuar

una retención (15 %) a cuenta del IRPF del arrendatario, importe que deberá ingresar en Hacienda los días 20 de los meses de Abril, Julio, Octubre y Enero del año siguiente : FORMULARIO 115.

• Declaración RESUMEN ANUAL de las retenciones indirectas

anteriores de rendimientos del trabajo y actividades profesionales y artísticas, FORMULARIO 190, a presentar el 20 de Enero del año siguiente.

• Declaración RESUMEN ANUAL de las retenciones a los

arrendatarios de locales de negocio, FORMULARIO 180, a presentar el 20 de Enero del año siguiente.

• Certificados de retenciones, a enviar a cada uno de los interesados

en el mes de Abril del año siguiente, a fin de que éstos los incluyan en su declaración anual de IRPF.

DECLARACIÓN DE OPERACIONES CON TERCEROS • Declaración ANUAL de operaciones con terceros que deben

presentar los AUTONOMOS detallando la relación de entidades con las que han efectuado transacciones, tanto en compras como en ventas, que superen la cantidad de 500,000 Pts (3,000.06 Euros)

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(aunque sea en varias facturas) : FORMULARIO 347, a presentar el 30 de Abril del año siguiente.

LIBROS DE INGRESOS, GASTOS, BIENES DE INVERSIÓN • Libros donde los AUTONOMOS deben registrar todas sus facturas,

tanto de ingresos como de gastos, especificando la base imponible, IVA, tipo de operación, cliente o proveedor, su CIF., etc... En el caso de régimen de EDS, o estimación Objetiva por módulos, el AUTÓNOMO debe llevar igualmente un libro de registro de bienes de inversión donde se especifique el valor de adquisición del bien, cantidad amortizada, cantidad pendiente de amortización y regularización de IVA en bienes de inversión en el caso de que el sujeto pasivo opere simultáneamente con actividades que den y no derecho a deducción de IVA (regla de la prorrata).

En el caso de Estimación Directa Simplificada del IRPF, las amortizaciones de los bienes de inversión, pueden incluirse como gastos en las declaraciones trimestrales del IRPF, si bien el IVA puede deducirse en el trimestre de compra en su totalidad (o parcialmente en el caso de la regla de la prorrata) En todos los casos, las salidas producidas por el programa tienen el formato oficial y son válidos como libros de ingresos, de gastos y de bienes de inversión.

LIBRO DE PROVISIÓN DE FONDOS Y SUPLIDOS. • Los profesionales deben igualmente llevar una contabilidad (y un

libro) de las provisiones de fondos y suplidos, donde se contabilicen las cantidades entregadas a cuenta por los clientes como provisiones de fondos, así como las facturas abonadas por cuenta de clientes como suplidos. El profesional no debe incluir estas facturas en su propia contabilidad, sino sólo los honorarios por los servicios prestados. Este libro, es propio de ciertas profesiones como abogados, notarios, procuradores, gestores, etc..., si bien todo profesional debe presentarlo aunque sea en blanco.

Todos estos libros e impresos son producidos automáticamente por

el programa. Asimismo, el programa cuenta con otras opciones que permiten al AUTÓNOMO llevar al día su contabilidad: total de ingresos o gastos para cualquier trimestre o desde primeros de año, facturas emitidas, recibidas, pagadas o pendientes de cobro o pago, ingresos o gastos acumulados para un determinado cliente o proveedor, etc...

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TIPOS DE DECLARACION Los tipos de declaración contemplados por el programa son los siguientes : IRPF

• Estimación Directa Simplificada • Estimación Objetiva por Signos, Índices o Módulos • Estimación Objetiva por módulos para actividades agrícolas y

Ganaderas. • Régimen Especial de Agricultura, Ganadería y Pesca. • Régimen Especial de Actividades por Temporada

IVA

• Exento de IVA (caso de médicos, profesores,...) • Régimen Ordinario • IVA Simplificado (por módulos). • Régimen de Bienes Usados y Objetos de Arte. • Régimen de Antigüedades y objetos de colección. • Régimen de Agricultura, Ganadería y Pesca. • Alquiler de Locales de negocio. (Deben presentar declaraciones

trimestrales y anuales de IVA y los rendimientos netos de IRPF incluirlos en su declaración anual de la renta)

• Regímenes especiales del comercio minorista o Recargo de equivalencia

MANTENIMIENTO El programa es abierto en el sentido de que si cambian porcentajes o coeficientes en el cálculo de los impresos de Hacienda, el usuario podrá actualizar, él mismo, estos datos en el programa. En el precio de adquisición va incluida la asistencia técnica y mantenimiento del programa durante tres meses. Una vez terminado este plazo, el usuario puede contratar un mantenimiento anual del programa, que por un 40% del precio del programa, que le da derecho a: • Asistencia telefónica (Hot Line) a todas las dudas que el usuario

tenga sobre la instalación u operación del programa.

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• Una versión a primeros de año con los valores actualizados de los módulos de IVA e IRPF así como los nuevos epígrafes que entren cada año en las modalidades de IVA e IRPF.

• Todas las versiones que sean necesarias a lo largo del año para

adaptarse a las modificaciones que Hacienda realice en la legislación o impresos.

DOS VERSIONES DEL PROGRAMA El programa AUTONOMOS se comercializa en dos versiones :

1. ESTIMACIÓN DIRECTA SIMPLIFICADA Una versión ha sido diseñada para que el propio profesional o empresario (autónomo) pueda llevar su propia contabilidad si se encuentra en el régimen de Estimación Directa Simplificada y cumplir con todas sus obligaciones formales con Hacienda (declaraciones trimestrales y anuales, libros, etc..) o bien para asesorías que no lleven un gran número de AUTÓNOMOS en EDS.

En esta versión se imprimen los impresos básicos propios del régimen EDS en papel blanco con impresora láser.

2. ESTIMACIÓN DIRECTA SIMPLIFICADA Y MÓDULOS La otra versión acompaña a este programa, del módulo llamado FORMULARIOS que contiene opciones adicionales apropiadas para el uso masivo del programa y diseñadas para asesorías o gestorías que lleven un gran número de AUTONOMOS. La VERSION ASESORIAS, contiene las siguientes funciones adicionales :

• Esta versión contempla el cálculo de los formularios de IVA e

IRPF tanto para el caso de EDS como de Estimación Objetiva por índices o módulos.

• Imprime mayor número de formularios sobre papel blanco con

impresora láser o sobre papel continuo que puede ser adquirido en las delegaciones del Colegio de Huérfanos de Hacienda.

• Tiene un módulo adicional que permite cumplimentar cualquier

formulario directamente al estilo hoja de cálculo e imprimirlo sobre impresos oficiales en papel continuo o láser. Los datos

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introducidos pueden ser almacenados y ser utilizados como base para cumplimentar los del trimestre siguiente. Igualmente, los formularios anuales (390, 180 y 190), pueden ser cumplimentados partiendo de los trimestrales.

• Incluye un programa SÓLO de entrada de datos que la

asesoría le suministra e instala a sus las empresas clientes que desee, para que ésta grabe los datos de las facturas de ingresos y gastos pudiéndose imprimir sus propias facturas. Una vez finalizado el trimestre, estos datos se pasan al ordenador de la asesoría que los lista y comprueba, calculando finalmente los distintos formularios e imprimiendo los distintos libros lo que no puede hacerse con el programa de captura de datos.

• El programa CUMPLIMENTACIÓN DIRECTA DE

FORMULARIOS contiene un método completo de calcular e imprimir cientos de formularios trimestrales y anuales con un sólo comando. Este método es muy rápido y apropiado para asesorías que tengan decenas o centenas de AUTONOMOS en módulos y que por este método los calculan por grupos con un sólo comando, mientras que con el programa ED2, deben ir directorio por directorio, calculando e imprimiendo los distintos formularios. Todo el proceso se basa en cumplimentar y almacenar, a principios de año, unas hojas de cálculos que se encuentran en las opciones de detalle de cálculo de IVA y IRPF. Estas hojas de cálculo, que contienen todas las particularidades aplicables de la ley, pueden ser completadas directamente en el propio programa FORMULARIOS, o bien ser calculadas, como detalles de cálculo, en el programa ED2 y ser enviadas al programa FORMULARIOS (en diferido). Una vez estas hojas de cálculo están definidas para el IVA e IRPF de cada autónomo, todos los cálculos, procesos y formularios que hay que hacer a lo largo del año para todos los AUTONOMOS pueden obtenerse ejecutando opciones disponibles y que afectan a todos los AUTONOMOS a la vez, es decir, podemos por ejemplo calcular 100 formularios de IVA

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del 1er. trimestre con una sola opción e imprimirlos de una vez con otra.

MULTIUSO El programa permite llevar la contabilidad de hasta 1000 PROFESIONALES Y EMPRESARIOS AUTONOMOS Amismo, pueden definirse varios años de declaración para un mismo usuario. Al definirse nuevas años, el programa abrirá automáticamente directorios independientes de los otras, de forma que no haya interferencias entre los datos de una y otro año. Una vez finalizado el año, puede realizarse una copia de seguridad y guardar esos datos para posteriores consultas, quedando almacenado, de esta forma, un HISTORICO DE DECLARACIONES. EQUIPO NECESARIO El programa puede ejecutarse en cualquier micro ordenador, compatible PC, 486, ó Pentium que funcione bajo el sistema operativo Windows 95, 98, Milenium, 2000 ó XP.

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2.- GUIA ECONOMICA. Este apartado pretende clarificar algunos conceptos económicos y fiscales que aparecen a lo largo del programa y son de interés para el uso del mismo. 2.1 - REGÍMENES DEL IVA. El IVA es un impuesto proporcional al precio de venta de un bien o servicio, que es pagado por el consumidor final y recaudado, para su ingreso en el Tesoro Público, por cada empresario o profesional que intervenga en las fases intermedías del proceso de producción, transformación y comercialización del bien o de prestación del servicio, en cuantía proporcional al valor añadido por él. Las categorías básicas de hechos imponibles, para la aplicación del IVA son :

A) Entregas de bienes B) Prestaciones de servicios C) Importaciones de bienes

Los conceptos de IVA que pueden ser deducidos en el ejercicio de una actividad empresarial o profesional son los siguientes

A) El IVA soportado en la adquisición de bienes y servicios. B) El IVA soportado en importaciones.

Los tipos de regímenes de IVA posibles son: RO: Es el llamado RÉGIMEN ORDINARIO. Es de carácter optativo, y deberán acogerse a él todas las personas físicas que por sus características no puedan acogerse a otros regímenes de IVA. El cálculo del IVA trimestral a ingresar en Hacienda se realiza como la diferencia entre el IVA repercutido y el IVA soportado a lo largo de un periodo liquidatorio determinado. En este régimen, se deben de presentar cuatro declaraciones ordinarias, dentro de los primeros 20 días de Abril, Julio y Octubre, y 30 de Enero del año siguiente, esta última junto a la declaración resumen anual.

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BU : RÉGIMEN ESPECIAL DE BIENES USADOS. Se pueden acoger a este régimen quienes realicen habitualmente transmisiones de bienes usados. AV: RÉGIMEN ESPECIAL DE LAS AGENCIAS DE VIAJES. Este programa no tiene aplicación a este régimen ya que las agencias de viajes no pueden ser personas físicas sino sociedades.

AA : RÉGIMEN ESPECIAL DE LOS OBJETOS DE ARTE, ANTIGUEDADES Y OBJETOS DE COLECCIÓN. Podrán aplicar este régimen los sujetos pasivos que realicen con habituidad entregas de bienes muebles que tengan la consideración de objetos artísticos, antigüedades u objetos de colección. RE: RÉGIMEN ESPECIAL DE RECARGO DE EQUIVALENCIA. Los sujetos pasivos que estén en este régimen (minoristas) no tienen que declarar IVA, ya que su proveedor (mayorista) le debe recargar un IVA adicional (0.5%, 1% ó 4% según el IVA de la factura sea del 4%, 7% ó el 16%), e ingresarlo él en Hacienda a cuenta del minorista en recargo de equivalencia. El programa contempla el caso de un empresario mayorista que asiente una factura con recargo de equivalencia, (existe un campo para especificar si la factura de ingresos tiene recargo de equivalencia), teniéndose en cuenta este recargo en la declaración de IVA del mayorista como IVA repercutido. Los sujetos pasivos en Recargo de Equivalencia, al no tener que llevar IVA, asentarán todas las facturas con miras sólo a la declaración de IRPF. Los ingresos deben ser asentados con el IVA incluido (mayor ingreso) y poniendo IVA cero (venta diaria), y los gastos se asentarán con IVA (mayor gasto) y recargo de equivalencia incluido y tipo de IVA igualmente cero. AGP: RÉGIMEN ESPECIAL DE AGRICULTURA, GANADERIA Y PESCA Los sujetos pasivos acogidos a este régimen no están obligados a liquidar ni pagar el impuesto, ni lo pueden repercutir en sus facturas de ventas. Al objeto de que puedan ser compensados del IVA que han soportado en sus adquisiciones de bienes y servicios destinados a su actividad empresarial, el Reglamento de IVA prevé el siguiente procedimiento :

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Pueden percibir una compensación, a tanto alzado, expresado como un porcentaje aplicado por el Gobierno, sobre el precio de venta de los productos obtenidos en explotaciones, sin incluir los gastos accesorios (comisiones, transportes, seguros, tributos, etc...). El programa contempla el caso de un empresario mayorista que asiente una factura de gastos con un porcentaje de compensación AGP (existe un campo para especificar si la factura de gastos tiene porcentaje de compensación) teniéndose en cuenta este recargo en la declaración de IVA del mayorista como IVA soportado. 2.1.1.- RÉGIMEN DE IVA SIMPLIFICADO La nueva ley de 1998, con efecto de 1 de enero de 1,998, establece la aplicación conjunta y necesaria (coordinación) del régimen de IVA simplificado y la modalidad de signos, índices y módulos del método de estimación objetiva del IRPF para determinadas actividades empresariales, que se regulan por Orden Ministerial, de forma que la renuncia a la Estimación Objetiva en renta por dichas actividades implica la renuncia al régimen simplificado, e inversamente, la renuncia a este último régimen, cuando afecte a las mencionadas actividades, arrastra también la renuncia a la Estimación Objetiva de la Renta. A efectos de la liquidación del impuesto, el aspecto singular de este régimen radica en que el Ministerio de Economía y Hacienda establece unos índices o módulos para cada sector de actividad con los cuales cada empresario acogido a este régimen calcula la cuota tributaria anual que debe ingresar repartida en las cuatro declaraciones trimestrales. Para el cálculo inicial, los índices o módulos anuales fijados por Hacienda deben ser aplicados a los datos de la empresa que prevalezcan al iniciarse cada año natural o al inicio de la actividad, debiendo efectuarse un ajuste al final del ejercicio. Los sujetos pasivos que estén bajo este régimen deben completar los datos de los módulos en las pantallas 4, 5, 6 y 7 de las actividades en los datos de los sujetos pasivos. En la pantalla 4 deben asentar los datos de los módulos correspondientes al inicio del año o comienzo de actividad. La pantalla 6 deben completarla una vez finalizado el año y antes de calcular el importe del IVA del 4º trimestre y en ella deben incluir los valores

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promedios anuales de cada módulo calculado como las medías ponderadas de cada módulo para todo el año. El programa calculará el IVA a pagar con los datos de inicio del año para los cuatro trimestres, pero en el 4º trimestre, calculará también el importe a pagar con los valores promedios de la pantalla 6. En este trimestre, el programa realizará automáticamente la regularización y le sumará al IVA a pagar en el 4º trimestre (calculado con los datos de inicio del año) el cuádruplo de la diferencia del IVA resultante por los dos métodos, con lo que se recupera la diferencia de los 4 trimestres. La opción FORMULARIOS, IVA y Detalle Form 300/310, ha sido preparada para que se pueda chequear paso a paso el procedimiento que el programa realiza en estos cálculos. El cálculo de la cuota anual se calcula mediante los siguientes pasos : PARA ACTIVIDADES EMPRESARIALES : • Los pagos fraccionados de los tres primeros trimestres se calculan

aplicando un cierto porcentaje distinto para cada epígrafe. • En el 4º trimestre se realiza la regularización del IVA, aplicando el

siguiente procedimiento de cálculo :

Se calcula la cuota derivada de los valores promedios anuales de los módulos.

• A la cuota anterior se le resta el IVA soportado en los gastos

corrientes, dando lugar a una cuota minorada.

En el caso de actividades por temporada, se aplica en este punto el índice corrector de temporada.

Duración de la temporada │ INDICE

Hasta 60 días ....................... │ 1.50 De 61 a 120 días .................... │ 1.35 De 121 a 180 días ................... │ 1.25

Tendrán la consideración de actividades de temporada las que habitualmente sólo se desarrollen durante ciertos días al año,

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continuos o alternos, siempre que el total no exceda de 180 días por año.

• Se calcula, por otro lado, una cuota mínima como un determinado

porcentaje especificado para cada epígrafe sobre la base imponible de los gastos corrientes (excluidos los activos fijos) que han dado lugar a deducción en la minoración anterior, es decir los gastos que hayan soportado alguna cuota de IVA distinta de cero.

Obsérvese que aquellos gastos que no llevan IVA (salarios, correos, etc...), no es necesario que se contabilicen ya que no se usarán en ninguno de los cálculos anteriores.

• Se elige el mayor valor de entre la cuota minorada y la cuota mínima

dando lugar a la cuota derivada del régimen simplificado. • Esta cuota se incrementará con las cuotas repercutidas de las

operaciones excluidas (adquisiciones intracomunitarias de bienes, transmisiones de activos materiales e inmateriales)

• Al resultado de la operación anterior, se le restan las cuotas

soportadas en operaciones excluidas :bienes de inversión adquiridos en el año de declaración y el prorrateado de los bienes de inversión adquiridos en los últimos 5 años (sólo los adquiridos antes de 1,997).

• Por último se deducen los pagos fraccionados ingresados en los tres

primeros trimestres obteniéndose de esta forma la cuota a ingresar por IVA en el 4º trimestre.

Nótese que al deducirse el IVA de los bienes de inversión al final del proceso, el pago fraccionado del 4º trimestre puede resultar negativo a compensar o devolver.

PARA ACTIVIDADES AGRÍCOLAS Y GANADERAS : • Fase 1 : Cuota repercutida

Se calcula multiplicando el volumen total de ingresos, excluidas las subvenciones corrientes o de capital y las indennizaciones por el índice de cuota repercutida especificado para cada actividad.

En el supuesto de que los productos naturales se sometan a transformación, elaboración o manufactura, el rendimiento neto se calcula multiplicando el valor de los productos naturales utilizados en

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el proceso a precio de mercado, por el índice de cuota repercutida especificado para este supuesto.

Nota : A efectos de la utilización del programa AUTONOMOS, los dos casos anteriores deben considerarse actividades separadas.

• Los pagos fraccionados de los tres primeros trimestres se calculan

aplicando un cierto porcentaje distinto para cada epígrafe a la cuota repercutida calculada anteriormente.

• En el 4º trimestre se realiza la regularización del IVA, aplicando el

siguiente procedimiento de cálculo : • Se calcula el volumen total de ingresos excluidas las subvenciones

corrientes o de capital y las indennizaciones de todo el año. • A la cuota anterior se le resta el IVA soportado por la adquisición o

importación de bienes y servicios distintos de los activos fijos, dando lugar a la cuota derivada del régimen simplificado.

• Esta cuota se incrementará con las cuotas repercutidas de las

operaciones excluidas (adquisiciones intracomunitarias de bienes, transmisiones de activos materiales e inmateriales)

• Al resultado de la operación anterior, se le restan las cuotas

soportadas en operaciones excluidas : bienes de inversión adquiridos en el año de declaración y el prorrateado de los bienes de inversión adquiridos en los últimos 5 años (sólo los adquiridos antes de 1,997).

• El importe a ingresar en el 4º trimestre, será la diferencia entre la

cuota minorada anterior y los pagos fraccionados realizados en los tres primeros trimestres.

Bajo este régimen, ES OBLIGATORIO llevar libros de registros de facturas recibidas.

En el caso de que el sujeto pasivo vendiera un bien de inversión, o adquiriera bienes de países comunitarios, debería asentarlo con IVA y el programa añadirá el IVA de este bien de inversión al IVA a pagar calculado por el método de IVA simplificado.

! MUY IMPORTANTE ¡

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El programa contiene la opción A - ACTIVIDADES los epígrafes y valores de IVA Simplificado. En ella pueden observar que a algunos epígrafes se les ha añadido un carácter más (ej. 242.3.1 y 242.3.2), ya que en la lista publicada en el Boletín Oficial del Estado existen grupos de actividades que tienen el mismo epígrafe, siendo el valor asociado a los módulos distinto, es decir, el epígrafe no identifica unívocamente la actividad.

Antes de usar un módulo, búsquelo en este listado e identifique el epígrafe del sujeto pasivo con el número de epígrafe que figure en este listado. Obtenga el cálculo de IRPF por módulos y/o el IVA simplificado mediante las opciones que dan el detalle de cálculo y compruebe que el ordenador está tomando el valor de los módulos de forma correcta.

2.2.- REGLA DE LA PRORRATA.

Esta regla se aplica, como procedimiento de deducción del IVA, cuando los sujetos pasivos ejercen al mismo tiempo actividades sujetas al pago del IVA y con otras no sujetas o exentas. Esta circunstancia indica que el empresario, profesional o artista no podrá deducirse, en las compras de bienes, la totalidad del IVA soportado, sino sólo una proporción equivalente a los ingresos que no están exentos de IVA.

Las características de la Regla de la Prorrata, son las siguientes :

PRORRATA GENERAL:

Consiste en establecer el porcentaje de las operaciones sujetas al IVA junto con las operaciones exentas con derecho a deducción, en relación con el total de operaciones realizadas a lo largo de un período impositivo. Las normas de esta regla establecen que al principio del período impositivo, se establezca un porcentaje provisional, que puede ser el resultante al aplicar esta regla en el año anterior, o bien uno de los estipulados por Hacienda. Al final del año o período impositivo y según el reparto de los ingresos, podrá calcular el porcentaje definitivo de la prorrata, y deberá regularizar la liquidación del Impuesto del IVA.

La prorrata se calcula, por lo tanto, como la relación entre el volumen total de operaciones con derecho a deducción y el volumen total de las operaciones por todo concepto, es decir :

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Operaciones sujetas + Operaciones exentas con derecho a d educción PR = ------------------------------------------ -------- Operaciones sujetas + Operaciones no sujetas + Operaciones exentas con derecho a d educción + Operaciones exentas sin derecho a d educción

Este programa, trata los distintos tipos de actividades como actividades diferenciadas, es decir, un sujeto pasivo que realice operaciones sujetas a IVA y otra actividad no sujeta, debe definir cada una de estas actividades como actividades distintas y en las que proceda debe completar los datos de la 8ª pantalla con el valor de la prorrata calculada a partir del año anterior (prorrata provisional) y al final del año, antes de calcular el IVA del 4º trimestre, debe completar el valor de la prorrata definitiva.

Posteriormente, al asentar cada una de las facturas, no es necesario especificar si está o no exenta de IVA, sino indicar a que actividad pertenece dicha factura.

En el 4º trimestre, el programa calcula la regularización, y suma (o resta) al IVA del 4º trimestre la diferencia de los IVAS calculados a partir de las prorratas provisional y definitivas.

LA PRORRATA EN LA COMPRA DE BIENES DE INVERSI ON:

Los bienes de inversión pueden utilizarse tanto en operaciones exentas y no exentas de IVA, en una proporción variable con el paso del tiempo.

Cuando se adquiere un bien de inversión el sujeto pasivo puede deducirse el IVA de dicha compra en función de la prorrata efectiva en el año de la compra. Si la prorrata cambia en los años sucesivos el sujeto pasivo está obligado a regularizar el pago del IVA, con las siguientes condiciones :

La regularización debe hacerse durante 5 años, o durante diez en el caso de bienes inmuebles, incluyendo el año de la adquisición.

Solamente se efectuarán las regularizaciones si la diferencia de la proporción exento / no exento del año de adquisición, es superior en

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10 puntos porcentuales con respecto a la proporción de cualquiera de los cuatro, o nueve, años siguientes.

La manera de calcular las cuotas del IVA, para cada año, se basa en:

• Establecer la deducción del IVA soportado de acuerdo a la

prorrata del año de la compra del bien.

• En los años siguientes, calcularlo de acuerdo a los porcentajes de cada año.

• Para cada año, de los siguientes a la compra del bien, calcular la

diferencia entre el punto a) y b), y dividirlo entre 5 o 10, según sea el tipo de bien.

El sujeto pasivo debe completar los porcentajes provisionales de la pantalla 8ª Actividades que será aplicable a los tres primeros trimestres del año. El programa regularizará, cuando se le solicite el IVA del 4º trimestre, las diferencias que se hayan producido en las liquidaciones anteriores.

Cuando se ejecute la opción "Cierre de Año", el programa pasará automáticamente los valores definitivos del año presente como provisionales para el año siguiente. Cuando se calcula el IVA del 4º trimestre en el caso de la regla de la prorrata, el programa nos muestra el detalle de cálculo del formulario del 4º trimestre, indicándonos que el IVA que no se ha deducido como IVA puede contabilizarse como mayor gasto a finales de año.

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│ <<< IVA EN REGIMEN ORDINARI O >>> │

│ FORMULARIO 300 / DECLARACIóN TRIMESTRAL / TRIMESTRE : 4 │

│ Sujeto Pasivo : │

═══════════════════════════════════════════════════════════════════ ESTE SUJETO PASIVO ESTA SUJETO A LA REGLA DE LA PRORRATA ═══════════════════════════════════════════════════════════════════ El Iva de los gastos y bienes de inversió n de la actividad en la regla de la prorrata, que no ha pod ido deducirse como iva, puede deducirse como mayor gasto (en gastos) o como mayor coste de adquisición para amortizar en bienes de inversión. Con los siguientes datos, puede deducir e l importe del gasto y del bién de inversión (mayor cost e de adquisición) que debe asentar para tener en cuenta est e mayor gasto. - Actividad nº .................... 3 - Prorrata Provisional ............ 70 % - Prorrata Definitiva ............ 50 % GASTOS Y BIENES DE INVERSIóN EN LA ACTIVI DAD EN PRORRATA ──────────────────────────────────────────────────────── CUOTA CUOTA BASE CUOTA (ded como IVA) (Mayor gasto) ─────────── ─────────── ──────────── ────────── OPERACIONES INTERIORES Bienes corrientes 97,481.00 10,263.0 0 5,131.50 5,131.50 Bienes de Inversión 0.00 0.0 0 0.00 0.00 IMPORTACIONES Bienes corrientes 0.00 0.0 0 0.00 0.00 Bienes de Inversión 0.00 0.0 0 0.00 0.00 ─────────── ─────────── ──────────── ────────── TOTALES 97,481.00 10,263.0 0 5,131.50 5,131.50 Al final del ano, puede asentar un gasto po r importe de : 5,131.50 PTS en concepto de Iva que no se ha deducido co mo Iva sino como mayor gasto. Asimismo, puede anotar un bien de inversión por un importe de : 0.00 PTS como mayor coste de adquisición, al objeto de amortizar el Iva de los bienes de inversión que no se ha deducido c omo Iva, y que puede deducirselo como amortizaciones.

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Si en anos sucesivos, le cambia la prorrata en mas de 10 puntos, debe recalcular la regularización de inversiones del Iva en los bienes de inversión para el caso de la regla de la pr orrata, y hacer igualmente el correspondiente ajuste de el iva deducid o como amortizaciones.

2.3.- TIPOS DE DECLARACIONES DEL IRPF. Existen tres tipos diferentes de declaraciones del IRPF: 2.3.1.- ESTIMACIÓN DIRECTA SIMPLIFICADA Pueden acogerse a este régimen los profesionales y empresarios cuyo volumen de facturación no supere los 100,000,000 Pts. Los sujetos pasivos en este régimen deben llevar una contabilidad por partida simple, donde se reflejen los ingresos, gastos y bienes de inversión con sus amortizaciones. Ciertos profesionales deben llevar adicionalmente una contabilidad de Provisiones de Fondos y Suplidos. Sus obligaciones registrales son la impresión de los libros de Ingresos, Gastos, Bienes de Inversión y Provisiones de Fondos y Suplidos. El cálculo del rendimiento neto en este régimen, se calcula según los siguientes pasos : • INGRESOS

o Todos los ingresos, incluidos las entregas de bienes y servicios.

o El autoconsumo

o Entrega de bienes y servicios a título gratuito valorados a precio de mercado.

o Cuando se entreguen bienes o se presten servicios a precios

notoriamente inferiores a los normales del mercado, deben contabilizarse como ingresos la diferencia entre el precio de mercado y lo realmente facturado.

• GASTOS

o Todos los gastos corrientes e importaciones así como las adquisiciones intracomunitarias necesarios para la obtención de los ingresos.

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Se excluyen las previsiones de todo tipo (insolvencias, depreciación de existencias, etc...)

• BIENES DE INVERSIÓN o Amortizaciones del inmovilizado material calculadas de forma lineal

según tabla simplificada y teniendo en cuenta los incentivos fiscales que se establecen en la ley 43/1,995 en materia de amortizaciones para empresas de reducida dimensión.

• RENDIMIENTO NETO PREVIO

o Se calcula como la diferencia de los Ingresos menos los gastos y

amortizaciones anteriores.

• GASTOS DE DIFICIL JUSTIFICACIÓN

o Al rendimiento neto anterior se le resta un 5 % de la diferencia de ingresos - gastos - amortizaciones, en concepto de gastos de difícil justificación y provisiones.

• RENDIMIENTO NETO DE LA ACTIVIDAD o El resultado de las operaciones anteriores, da el rendimiento neto

de la actividad profesional o empresarial.

• PAGOS FRACCIONADOS TRIMESTRALES

o Para las actividades en régimen de ESTIMACIÓN DIRECTA el 20 % de la diferencia entre los ingresos y gastos para cada trimestre y de forma acumulativa.

El programa tiene una opción para calcular el FORMULARIO 130

(trimestral), otra para mostrar el detalle del cálculo de este formulario y otra para el cálculo del apartado de AUTONOMOS de la declaración anual de IRPF.

2.3.2.- ESTIMACIÓN DIRECTA NORMAL Los sujetos pasivos que superen un volumen de facturación de 100,000,000 Pts. o renuncien al régimen de estimación directa simplificada, estarán incluidos en el régimen de estimación directa normal y deben llevar una contabilidad de doble partida de acuerdo con

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el Código de Comercio, presentando en el Registro Mercantil los Balances de Situación, Cuenta de Pérdidas y Ganancias, Diario, y Memoria. NEVADA SOFTWARE dispone de un programa de contabilidad de doble partida adaptado para llevar contabilidades de este régimen de Contabilidad de Estimación Directa NORMAL y Sociedades. 2.3.3.- ESTIMACION OBJETIVA POR SIGNOS, INDICES O MODULOS. Deberán acogerse a este régimen todos aquellos empresarios cuyo epígrafe de licencia fiscal esté incluido entre los designados por la orden Ministerial del día 28 de Febrero de 1,992 y sucesivas órdenes de próximos años. Los sujetos pasivos que estén incluidos en estos epígrafes de IRPF y renuncien a esta modalidad en alguna de sus actividades, deberán declarar por todas sus actividades en el régimen de Estimación Directa Simplificada. Los sujetos pasivos que estén incluidos en estos epígrafes y superen las magnitudes máximas, deberán declarar en el régimen de Estimación Directa Simplificada. Los módulos de IRPF para 1,998 se modificó en los siguientes puntos : • Se implementa un nuevo método de minoración del rendimiento neto

por creación de empleo. Dan derecho a minoración del rendimiento neto el personal asalariado de los tres tipos siguientes :

A) MINORACIÓN POR INCENTIVOS AL EMPLEO Coeficie

1.- Número de personas asalariadas con derecho a los incentivos de carácter fiscal Real Decreto-Ley 9/1997 de 16 de Mayo .................... 1 .00 2.- Número de personas asalariadas contratadas en el año distintas de las anteriores, cuando haya lugar un incremento de plantilla por comparación con el año inmediato anterior ...................... 0 .40 3.- Número de personas asalariadas menores de 19 años o personas

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que presten sus servicios bajo un contrato de aprendizaje ............. 0. 40

El procedimiento de cálculo de la minoración por creación de empleo es como sigue : � Se multiplica el número de asalariados de cada grupo por su

coeficiente. � Se suman los valores obtenidos en el paso anterior � Se calcula el valor medio por asalariado como el cociente entre el

valor del coste total del módulo de personal asalariado y el número de empleados antes de aplicar la tabla de tramos.

� Este coste medio por asalariado se multiplica por la suma de los coeficientes (1,40) y el resultado se resta del rendimiento neto calculado a partir de los módulos.

� Se implementa igualmente un nuevo método de minoración del rendimiento neto por incentivos a la inversión. A partir del año 1,998 podrán deducirse las amortizaciones de los bienes de inversión en poder del autónomo que no estén totalmente amortizados o los adquiridos durante el año 1,998.

Los activos fijos se amortizan en un periodo de tiempo comprendido entre un coeficiente lineal máximo y un periodo máximo de años a voluntad del autónomo.

Una peculiaridad es que los elementos del inmovilizado material nuevos, puestos en funcionamiento durante el periodo impositivo, y cuyo valor de adquisición no exceda de 100,000 Pts , pueden amortizarse libremente, hasta un límite de 500,000 Pts en todo el periodo impositivo para los sujetos pasivos en módulos.

La tabla de amortización es la siguiente :

Coeficien Peri odo Grupo Descripción lineal máximo máximo (años)

1 Edificios y otras construc 5 % 40

2 Utiles y herramientas 30 % 5

3 Sistemas y programas informát 25 % 6

4 Elementos transporte y resto 20 % 8

5 Inmovilizado inmaterial 15 % 10

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En el cálculo de los pagos fraccionados trimestrales las amortizaciones se calculan aplicando el coeficiente lineal máximo a cada bien amortizable existentes en la fecha de cómputo de los datos base, es decir, para los pagos fraccionados sólo se tendrán en cuenta los bienes existentes a principio de año o comienzo de la actividad y según el coeficiente lineal máximo. Los bienes adquiridos durante el año de declaración se tendrán en cuenta en la regularización a realizar en la declaración de la renta.

Ejemplo : Supongamos el caso de un autónomo que adquiere un camión en el año 1,995 por 6,000,000 Pts. Según la ley, la amortización acumulada debe calcularse con el periodo de amortización máximo permitido en el Impuesto de Sociedades existente en el año de la compra y años sucesivos. Las tablas de amortizaciones para el Impuesto de Sociedades han cambiado en las siguientes fechas : BOE de 12-03-65 , 20-05-93 , 24-01-97 , 14-02-98 Para el cálculo correcto de la amortización acumulada hay que aplicar el periodo máximo permitido por la ley del Impuesto de sociedades para cada uno de los periodos anteriores. (supongamos que, en el año 1,995, sea de 12 años para el ejemplo siguiente y que en el año 1997 cambia a 10 años)

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La amortización de 6,000,000 Pts en 12 años, nos da una amortización de 500,000 Pts anuales para los años 1,995 y 1,996.

En el año 1,997 hay que contabilizar la amortización correspondiente a los 10 años que es el periodo máximo permitido para 1,997, es decir, anotamos 600,000 Pts en la columna A EFECTUAR para el año 1,997.

Llegado el año 1,998, la amortización debe seguirse según la tabla de amortizaciones reducida publicada en el BOE nº 39, que para este tipo de activo es de entre el 25% (4 años) y 8 años (12.5%) a elegir por el autónomo y hasta que el activo esté totalmente amortizado. Este nuevo coeficiente debe aplicarse AL VALOR DE ADQUISICIÓN original y no a la parte restante no amortizada.

Como en general interesa amortizar lo antes posible, el autónomo decide seguir la amortización al ritmo del 25 %, por lo que modifica el plan de amortizaciones de la segunda pantalla y anota 1,500,000 Pts a amortizar en el año 1,998 y los años siguientes hasta la total amortización del bién.

El plan de amortizaciones de la segunda pantalla queda por tanto :

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La amortización se continua hasta que el bien quede totalmente amortizado o hasta que se hayan aplicado amortizaciones por 8 años que es el periodo máximo que permite la ley del 1998 para este tipo de activo (vida util del activo).

Por otro lado, los pagos fraccionados se amortizan al ritmo del COEFICIENTE LINEAL MÁXIMO de la tabla del BOE nº 39 de 1,998.

• Por último deben aplicarse una serie de índices correctores similares

a los del año anterior, en el orden en que figuran y teniendo en cuenta las incompatibilidades entre ellos.

Estos índices correctores son: Sobre el rendimiento neto minorado se aplicarán, cuando corresponda, los índices correctores que se establecen a continuación, obteniéndose el rendimiento neto de los módulos.

a) INDICES CORRECTORES ESPECIALES Los índices correctores especiales sólo se aplicarán en aquellas actividades concretas que se citan a continuación:

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a.1) Actividad de comercio al por menor de prensa, revistas y libros en quioscos situados en la vía pública:

Ubicación de los quioscos ││││ INDICE

Madrid y Barcelona .............. ││││ 1.00 Municipios de más de 100.000 hab. .. ││││ 0.95 Resto de minicipios ................ ││││ 0.80

Cuando, por ejercerse la actividad en varios municipios, existe la posibilidad de aplicar mas de uno de los índices anteriores, se aplicará un único índice : el correspondiente al municipio de mayor población.

a.2) Actividad de transporte por autotaxis:

Ubicación de los quioscos ││││ INDICE

Hasta 10.000 habitantes ............. ││││ 0.85 Más de 10.000 y menos de 100.000 hab. ││││ 0.90 100.000 o más habitantes ............ ││││ 1.00

Se aplicará el índice que corresponda al municipio en que se desarrolla la actividad.

Cuando, por ejercerse la actividad en varios municipios, exista la posibilidad de aplicar más de uno de los índices anteriores, se aplicará un único índice : el correspondiente al municipio de mayor población.

a.3) Actividad de transporte urbano colectivo y de viajeros por carretera:

Índice 0.80 cuando el titular disponga de un único vehículo. a.4) Actividad de transporte de mercancías por carr etera y servicios de mudanzas:

Se aplicará el índice 0.80 cuando el titular disponga de un único vehículo y ejerza la actividad sin personal asalariado.

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b) ÍNDICES CORRECTORES GENERALES. Los índices correctores generales son aplicables a cualquiera de las actividades de este Anexo en las que concurran las circunstancias señaladas en cada caso :

b.1) Se aplicará el índice que corresponda en funci ón de la población en que se desarrolle la actividad, cuando concurran todas y cada una de las circunstancias siguientes :

1. Titular persona física. 2. Ejercer la actividad en un sólo local 3. No disponer de más de un vehículo afecto a la actividad y que éste no supere 1.000 kilogramos de capacidad de carga. 4. Sin personal asalariado.

Población del municipio ││││INDICE

Hasta 2.000 habitantes .............. ││││ 0.70 Mas de 2.000 y menos de 5000 hab. ... ││││ 0.75 Mas de 5.000 habitantes ............. ││││ 0.85

Cuando, por ejercerse la actividad en varios municipios exista la posibilidad de aplicar mas de uno de los índices anteriores, se aplicará un único índice : el correspondiente al municipio de mayor población.

Cuando concurran las circunstancias señaladas en los números 1, 2 y 3 del primer párrafo y, además, se ejerza la actividad con un único trabajador asalariado, se aplicará el índice 0.90, cualquiera que sea la población del municipio en que se desarrolla la actividad.

b.2) Índice corrector de temporada. Cuando la actividad tenga la consideración de actividad de temporada, se aplicará el índice de la tabla adjunta que corresponda en función de la duración de la temporada.

Tendrán la consideración de actividades de temporada las que habitualmente sólo se desarrollen durante ciertos días al año, continuos o alternos, siempre que el total no exceda de 180 días por año.

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Duración de la temporada ││││INDICE

Hasta 60 días ....................... ││││ 1.50 De 61 a 120 días .................... ││││ 1.35 De 121 a 180 días ................... ││││ 1.25

b.3) Índice corrector de exceso. Cuando el rendimiento neto minorado de las actividades que se mencionan a continuación resultase superior a las cuantÍas que se señalan en cada caso, al exceso sobre dichas cuantías se le aplicará el índice corrector 1,30.

NOTA : La aplicabilidad de este coeficiente corrector es realizada automáticamente por el programa. Los valores límites están incluidos en la base de datos de módulos.

b.4) Índice corrector por inicio de nuevas activi dades. El sujeto pasivo que inicie nuevas actividades concurriendo las siguientes circunstancias :

o Que se trate de nuevas actividades cuyo ejercicio se inicie a partir

del 1 de enero de 1,998.

o Que no se trate de actividades por temporada.

o Que no se hayan ejercido anteriormente bajo otra titularidad o calificación.

o Que se realicen el local o establecimiento dedicados

exclusivamente a dicha actividad, con total separación del resto de actividades empresariales o profesionales que, en su caso, pudiera realizar el sujeto pasivo.

Tendrá derecho a aplicar los siguientes índices correctores :

Ejercicio ││││ INDICE

Primero .................. ││││ 0.90 Segundo .................. ││││ 0.95

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INCOMPATIBILIDADES ENTRE LOS ÍNDICES CORRECTORES :

� En ningún caso será aplicable el índice corrector para empresas de

pequeña dimensión (b.1) a las actividades para las que están previstos los índices correctores especiales enumerados en las letras a.2), a.3) y a.4).

� Cuando resulte aplicable el índice corrector para empresas de

pequeña dimensión (b.1) no se aplicará el índice corrector de exceso (b.3).

� Cuando resulte aplicable el índice corrector de temporada(b.2) o el

índice corrector de exceso, (b.3), no se aplicará el índice corrector por inicio de nuevas actividades (b.4).

Los índices correctores se aplicarán, siempre que no resulten incompatibles, según el orden en que aparecen enumerados.

• En la declaración anual se realiza la regularización del IRPF,

calculando los valores promedios anuales, teniendo en cuenta la minoración por creación de empleo con los datos anuales, calculando la minoración por amortizaciones según el periodo de amortización elegido por el Autónomo y aplicando los coeficientes correspondientes a los valores promedios anuales.

El porcentaje del rendimiento neto resultante que deberá ingresarse como pagos fraccionados es del 2 % en el caso de que el titular no tenga personal asalariado, el 3% en el caso de que sólo tenga un empleado y del 4 % en el resto de los casos.

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3.- GUIA RAPIDA DE USO DEL PROGRAMA. Exponemos a continuación, cuales son los pasos que debe seguir un usuario del programa desde el proceso de instalación y a lo largo del todo el año fiscal : • Instalación del programa

Instale el programa siguiendo las instrucciones del capítulo 5.

La instalación del programa consiste en abrir un directorio en su disco duro (WD2), donde se copiarán los ficheros necesarios para la ejecución del programa, y en un subdirectorio (EJEMPLO) con un primer autónomo para que pueda ser estudiado antes de empezar a utilizar el programa intensivamente.

• Ejecución del programa

Una vez haya instalado el programa, ejecútelo siguiendo las instrucciones del capítulo 5.

• Usuario EJEMPLO.

Con el programa viene una contabilidad definida (EJEMPLO) que corresponde a un profesional con una actividad. Antes de empezar a introducir sus propios datos es conveniente que entre en la contabilidad de este ejemplo y observe como se han introducido los datos de la empresa, actividades, ingresos, gastos, bienes de inversión, etc...

Posteriormente puede ejecutar todas las salidas, libros de ingresos, gastos y bienes de inversión, y los distintos formularios de IRPF, IVA, Retenciones, Operaciones con terceros, etc... Las salidas podrá visualizarlas por pantalla o imprimirlas por impresora.

• Configurar la IMPRESORA

Establezca el tamaño de la página y el margen izquierdo en todas sus salidas para obtener una buena presentación de los datos de salida. Si desease que las salidas se dirijan a un fichero en vez de a la impresora (para poder visitarlas con un procesador de textos e imprimirlas posteriormente si lo desea), ponga una "F" en el campo "Fichero / Impresora" de la pantalla de configuración.

• FORMULAS DE CALCULO.

Existen ciertos coeficientes y porcentajes que intervienen en los cálculos de algunos formularios que cambian de año a año (valores

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de los módulos de IRPF e IVA simplificado, ...) y otros que pueden cambiar ocasionalmente,

Compruebe que el programa tiene estos coeficientes y porcentajes actualizados de acuerdo con el año actual utilizando la opción Configuración del menú superior.

En este punto el programa está preparado para empezar a introducir los datos de ingresos, gastos y bienes de inversión.

• Dé de alta su propio USUARIO o su primer cliente Una vez que haya revisado la entrada de datos y los distintos formularios del ejemplo, puede empezar a cumplimentar los datos de su propia contabilidad.

Ejecute la opción N) Creación de una contabilidad nueva y cumplimente los datos.

Establezca los valores en la 2ª pantalla de datos de la Empresa a los mas usuales del usuario. Esto nos evitará tener que especificar el tipo de IVA, retención, etc... en cada una de las facturas. El tener estos datos adecuados a su caso le va a suponer un ahorro de tiempo considerable.

� INTRODUCCION DE DATOS DE INGRESOS, GASTOS Y BIENES

DE INVERSION Comience la introducción de los datos de ingresos, gastos y bienes de inversión desde primeros de año si tiene facturas atrasadas y quiere ponerse al día (es imprescindible para calcular los formularios anuales de IVA, IRPF, Retenciones y Operaciones con Terceros con el programa) y continúe introduciendo las facturas conforme las vaya emitiendo o recibiendo.

Numere las facturas emitidas (de ingresos) consecutivamente desde el número uno a primeros de cada año (las facturas quedan diferenciadas de un año a otro por el año que figura en la fecha).

Numere el número de justificante de las facturas recibidas (de gastos), igualmente, desde el número uno a primeros de año y deles números consecutivos por orden de recepción (no por fecha de factura). Conforme las vaya asentando en la base de datos de gastos, póngales el número de justificante que le haya asignado el ordenador a la misma factura con bolígrafo y archívelas.

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Es posible que una factura de gastos se reciba unos días después de que hayamos presentado la declaración de un determinado trimestre (Por ejemplo, recibimos una factura el 25 de abril, que tiene fecha de 28 de Marzo). Aunque esta factura tiene fecha del primer trimestre no la hemos podido incluir en la declaración del primer trimestre porque la hemos recibido después del 20 de Marzo que es la fecha en que hemos presentado la declaración del primer trimestre. Para solucionar este problema, las pantallas de entrada de ingresos, gastos y bienes de inversión tienen un campo llamado trimestre, en el cual debemos poner el trimestre al que corresponde la factura a efectos de declaración. El campo fecha de factura, donde debemos poner la fecha de emisión de la factura, es informativo y no se usa para calcular el trimestre a que corresponde la factura, sino que esta clasificación se realiza por el campo trimestre.

Si el propietario de la contabilidad es un profesional y la factura va dirigida a otro autónomo o a una empresa, las facturas de ingresos emitidas por el profesional deben llevar una retención, que el que recibe la factura debe ingresar en Hacienda trimestralmente con el impreso Formulario 110.

Si desea llevar un control de pagos y cobros, diferencie las facturas que se han emitido o recibido y que no se hayan cobrado o pagado, poniendo en el campo FACTURADO / PAGADO la letra F. Conforme las vaya cobrando o pagando, cambie este campo a una P (Pagada) utilizando la opción Modifica de las pantallas de entrada de datos. De esta forma, podrá obtener, en cualquier momento, lo que le queda por cobrar o pagar y lo que ha, efectivamente, pagado o cobrado, mediante las opciones de listado por pantalla del programa.

Tenga en cuenta que debe asentar separadamente los GASTOS que no son bienes de inversión (compras y servicios, suministros, sueldos y salarios, etc...) en la base de datos de gastos. En la de bienes de inversión, idebe incluir aquellos bienes que normalmente son usados en varios años : bienes inventariables, (por ejemplo : ordenadores, locales de oficinas, mobiliario, etc...). El programa deducirá el IVA soportado de los bienes de inversión en su trimestre correspondiente y para el régimen de Estimación Directa amortizará trimestralmente, el porcentaje del valor de adquisición establecido por ley, que Vd. especifique, como gastos.

• LISTADOS DE INGRESOS, GASTOS Y BIENES DE INVERSION

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En cualquier momento el usuario puede consultar los ingresos y gastos efectuados hasta el presente, en el trimestre actual o desde primeros de año, cuantos de estos ingresos y gastos están efectivamente pagados y cobrados, saldos pendientes de cobro o pago, compras o ventas para un determinado cliente o proveedor, etc...

• REVISION DE LOS DATOS PREVIA AL CALCULO DE LOS FORMULARIOS DE IVA E IRPF.

Una vez haya cumplido un trimestre, y antes de proceder a calcular los distintos formularios del trimestre, deben ejecutarse unas opciones que se han facilitado a fin de comprobar que todas las facturas están correctamente asentadas. Las opciones de revisión son las siguientes :

� Comprobar la integridad de los datos con la opción que se

encuentra en la pantalla de selección de los formularios. � Listados por impresora de ingresos, gastos y bienes de inversión.

En estos listados aparecen todos los datos de las distintas facturas, de forma que las podemos puntear y revisar.

Al objeto de revisar si el IVA está correctamente asentado, puede listar las facturas por distintos IVA’s.

� Detalle de tipo de gasto. Existen igualmente listados a fin de poder comprobar que las facturas han sido correctamente asentadas en lo que al TIPO DE GASTO se refiere : sueldos y salarios, compras y servicios, suministros, etc...

Este punto es importante ya que el libro de gastos se completa, en su segunda hoja, encolumnado según el tipo de gasto. Asimismo es importante a efecto del cálculo correcto de la declaración de operaciones con terceros (impreso 347), ya que sólo algunos tipos de gastos son tenidos en cuenta en esta declaración. Ejecutando las opciones DETALLE TIPO DE GASTO obtendremos, por pantalla, un listado ordenado por el tipo de gasto. Si alguna factura está incorrectamente asentada en lo que a IVA o tipo de gasto se refiere, debe ser corregida antes de obtener los formularios.

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� Comprobación del CIF en facturas.

En el programa se ha establecido como obligatorio que el CIF de un cliente o proveedor se conozca para poder asentar una factura. En la practica, es frecuente recibir tickets y pequeñas facturas en las que no figura el CIF. El programa le permitirá dejarlo en blanco, pero no un CIF inválido.

Sin embargo, ES IMPRESCINDIBLE para el correcto cálculo de los distintos formularios, que las facturas de mayor cuantía tengan el CIF definido, especialmente . Una de las comprobaciones que el programa efectúa en su opción de comprobación de la integridad de los datos es la validación de los CIF’s.

� Facturas de Sueldos y Salarios, ya que es imprescindible para el

cálculo de los formularios de retenciones 110 y 190. � Facturas de cuantías importantes de clientes o proveedores con los

que se hayan establecido diferentes relaciones comerciales, ya que pueden llegar a superar la cantidad de 3000,25 Euros.

Si estas facturas no tienen el CIF correcto, el FORMULARIO 347 de OPERACIONES CON TERCEROS no las incluirá, aunque el programa le avisará que ha encontrado facturas sin CIF y que debe completar.

Los distintos listados por impresora de ingresos, gastos y bienes de inversión contienen el detalle del CIF de cada factura y pueden ser utilizados para comprobar que todas las facturas tienen el CIF definido.

Guarde estos listados como detalle impreso de las facturas emitidas y recibidas durante el trimestre.

• CALCULO DE LOS FORMULARIOS PARA EL TRIMESTRE

Una vez que un determinado trimestre ha finalizado, que han sido asentadas todas las facturas de dicho trimestre y que se han comprobado los puntos anteriores, el programa está preparado para producir los formularios necesarios en el trimestre. Consulte en la opción UTILIDADES y CALENDARIO DE DECLARACIONES las

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declaraciones que debe presentar en cada trimestre y en qué fechas.

En general, en cada trimestre, un autónomo debe presentar las siguientes declaraciones :

o Declaración trimestral de IVA Obsérvese que puede obtenerse

también detalle de cálculo de este formulario mediante la opción FORMULARIOS, IVA y DETALLE FORMULARIO 300 ya que en algunos tipos de declaración (IVA simplificado con regularización en el 4º trimestre) el cálculo es mas complicado.

o Declaración trimestral de IRPF Obsérvese que puede obtenerse también detalle de cálculo de este formulario mediante la opción FORMULARIOS de IRPF y DETALLE FORMULARIO 130 ya que en algunos tipos de declaración (Estimación Objetiva por módulos el cálculo es mas complicado).

o Declaración trimestral de retenciones

El programa contiene opciones específicas para producir cada uno de estos formularios que pueden encontrarse en la opción FORMULARIOS. Ejecute estas opciones y conteste afirmativamente a la pregunta del programa de si quiere enviar la salida a impresora. ES IMPORTANTE QUE COMPRUEBE LOS CALCULOS con la opciones de detalle de cálculo (sobre todo en las primeras declaraciones) a fin de confirmar que ha interpretado correctamente la forma de entrada de los datos.

Archive estos listados como detalle impreso del cálculo de los formularios para posteriores consultas.

• DECLARACIONES DE FINALES DE AÑO. ¡ MUY IMPORTANTE ! Hay varios tipos de declaraciones en los que, al finalizar el año, debemos volver a completar datos en las pantallas de datos del sujeto pasivo :

o IVA simplificado. Al final del 4º trimestre, y antes de calcular el pago trimestral, debemos calcular los valores promedios anuales de cada uno de los módulos e introducirlos en la pantalla 6 y 7 de los datos de actividades del sujeto pasivo. Con estos datos, el programa

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realizará la regularización de IVA simplificado del 4º trimestre. Esta regularización consiste en calcular el IVA a pagar con los valores de los módulos del inicio y promedio del año y regularizar e ingresar o recuperar la diferencia correspondiente a todo el año.

o IRPF por módulos. Al final del 4º trimestre, y antes de calcular el

pago trimestral, debemos calcular los valores promedios anuales de cada uno de los módulos e introducirlos en la pantalla 6 y 7 de los datos de actividades del sujeto pasivo. Estos serán los datos utilizados por el programa para realizar el cálculo del rendimiento neto a anual de la declaración de la renta.

A finales de año, además de la declaración trimestral correspondiente al 4º trimestre de IVA, IRPF y Retenciones, el autónomo debe presentar las siguientes declaraciones RESUMEN ANUAL : � Declaración Resumen anual de IVA.

Debe presentarse junto a la declaración del 4º trimestre el dia 30 de Enero del año siguiente. Puede obtenerse mediante la opción FORMULARIOS, IVA y FORMULARIO 390.

� Declaración Resumen anual de RETENCIONES

Debe presentarse junto a la declaración del 4º trimestre el dia 20 de Enero del año siguiente. Puede obtenerse mediante la opción FORMULARIOS, RETENCIONES y FORMULARIO 190 y FORMULARIO 190.

� Declaración de OPERACIONES CON TERCEROS

Debe presentarse antes del 30 de Marzo del año siguiente. Puede obtenerse mediante la opción FORMULARIOS, OPERACIONES CON TERCEROS y FORMULARIO 347

� Impresión de los libros de ingresos, gastos y bienes de inversión.

Puede obtenerse mediante la opción LIBROS DE REGISTRO. � Si ha efectuado retenciones a su personal o a otro profesional debe

enviarle un certificado de retenciones a cada uno de ellos, a fin de que éstos puedan incluirlo en su declaración anual de IRPF.

Si las retenciones han sido a personal empleado, debe incluirse

también los pagos a la seguridad social por estos empleados en estos certificados.

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Estos pagos a la seguridad social, se han debido incluir como facturas independientes en gastos, y para los empleados, deben totalizarse e incluirse añadiéndolos en la pantalla del certificado.

Estos certificados deben ser enviados a los interesados antes de finales de Abril del año siguiente y pueden obtenerse mediante la opción FORMULARIOS, RETENCIONES Y CERTIFICADOS DE RETENCIONES.

• Declaración ANUAL DE IRPF . Debe presentarse antes del 20 de

Junio del año siguiente.

Este programa le produce la parte de AUTÓNOMOS de esta declaración mediante las opciones FORMULARIOS, IRPF y DECLARACION ANUAL DE RENTA.

o Cierre de año

Con las operaciones anteriores, se han terminado todas las acciones necesarias para un determinado año. Si ejecutamos en este momento la opción cierre de año, el programa abre un nuevo subdirectorio con el nombre del año siguiente, y copia los ficheros necesarios, desde el directorio \WD2\, a fin de dejar las bases de datos de apuntes contables en blanco y preparadas para admitir los datos del año siguiente.

Los datos del año anterior, quedan intactos, de forma que si los dejamos en el disco, podemos consultarlos en cualquier momento. En el caso de que el IVA del 4º trimestre le haya salido negativo y desee dejarlo a compensar para el primer trimestre del año siguiente, recuerde de poner este saldo negativo en la primera pantalla de DATOS DEL SUJETO PASIVO con signo negativo.

o Actualización de los coeficientes en fórmulas de cá lculo.

Compruebe que el programa tiene los coeficientes, porcentajes y el valor de los módulos actualizados de acuerdo con los establecidos por Hacienda en el año siguiente y actualícelos, en su caso, ejecutando la opción UTILIDADES y FORMULAS DE CALCULO.

o Realice copias de seguridad periódicamente , a fin de poder

recuperar los datos, en el caso de que se borren inadvertidamente, o que existiera algún problema con el programa u ordenador.

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Una vez finalizado el año, es también conveniente hacer una copia de seguridad de los datos del año, que son definitivos y no tendrá que volver a modificar, pero que puede consultar en años posteriores.

Para esta copia de seguridad a finales de año, el programa dispone de un procedimiento para realizar copias de seguridad de todas las contabilidades en comprimido.

4.- PROGRAMA DE CAPTURA DE DATOS Para los usuarios de la versión ASESORIA del programa, se ha preparado un programa independiente, similar al ED2, pero que sólo contiene las opciones de entrada y listados de datos. El objetivo de este programa es para aquellas asesorías que tienen clientes que prefieren introducir ellos mismos los datos de las facturas en el programa, a tener que llevar las facturas a la asesoría o llevar los libros, ellos mismos, a mano. La asesoría puede instalar este programa, QUE NO ESTÁ PROTEGIDO, en los ordenadores de aquellos de sus clientes que desee, enseñarles a introducir los datos, y una vez terminado cada trimestre hacer una copia de seguridad a un disquete con la utilidad del programa. La asesoría restaura esta copia de seguridad en una contabilidad abierta en su ordenador para este cliente, revisa los datos con las opciones de listados por pantalla e impresora del programa (Detalle de IVA y Detalle de Tipo de Gasto) y finalmente calcula, revisa e imprime los distintos formularios con las facilidades de impresión en diferido. A fin de año, calcula e imprime los formularios anuales e imprime los libros de ingresos, gastos, bienes de inversión y provisión de fondos y suplidos. Este programa es totalmente independiente de la versión ASESORIAS, se instala en un directorio independiente (C:\WDD>) y la asesoría puede instalarlo en su ordenador si desea sin que interfiera en nada en la operativa del programa AUTONOMOS instalado en el directorio WD2.

5.- INSTALACION DEL PROGRAMA El programa AUTONOMOS cuenta con una utilidad de instalación que crea los directorios y copia los ficheros necesarios a fin de dejar la aplicación totalmente preparada para su uso.

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Atienda a las siguientes instrucciones: - Introduzca el disquete de PROGRAMA en la disquetera A: (Sustituya A: por B: en todo lo que sigue si está instalando el programa desde la disquetera B:) - Asegúrese que está situado en el directorio raíz del disco duro donde va a instalar el programa para ello si es necesario, teclee los comandos: c: <Intro> cd \ <Intro> (Sustituya C: por D:,E:,F:,... en todo lo que sigue si está instalando el programa en otro disco duro). - Ejecute el programa de instalación tecleando: C:\>a:instalar a: c: (lo que está en minúsculas es lo que Vd. debe teclear) Todos los ficheros del programa se encuentran comprimidos en un fichero del disquette que se descomprime automáticamente creando un directorio llamado ED2, donde se situan los ficheros necesarios para la ejecución del programa y un subdirectorio que cuelga de él llamado EJEMPLO, y otro a su vez con el año de declaración. Una vez terminada la instalación del programa aparecerá la pantalla : que nos informa que el programa ha sido instalado y se encuentra preparado para su ejecución tecleando ED2.

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6.- EJECUCION DEL PROGRAMA

Antes de ejecutar el programa por primera vez debe adaptar su ordenador para que la visualización del programa, sea optimo en su equipo. Una vez instalado el programa debe realizar las siguientes acciones :

� Establecer la resolución de la pantalla a 800 X 600 Dentro del panel de control, seleccione la Pantalla y en la pestaña Configuración establezca el área de la pantalla a 800 X 600. Asimismo, en la opción Colores seleccione Color verdadero (32 bits) o color de alta densidad (16 bits).

• Copiar dos fuentes al directorio \windows\fonts Varias de las salidas que produce el programa usan dos juego de caracteres propios del lenguaje de programación Visual Foxpro (con el que se ha desarrollado el programa). Para que el programa pueda utilizarlos de forma automática debemos copiar (con las opciones copiar y pegar del mismo windows) estos dos ficheros : FOXFONT.FON y FOXPRINT.TTF Que van incluidos en el directorio \WD2 del programa, al directorio \windows\font. Situados de esta forma el programa los utilizará automáticamente sin ninguna intervención posterior del usuario.

• Para su cómodo acceso al programa desde el escritorio (pantalla principal de windows) puede copiar el aacceso directo que también encontrará en el directorio \WD2 al escritorio (también con las opciones copiar y pegar del mismo windows) A partir de este momento puede ejecutar el programa pulsando dos veces en este icono del escritorio.

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FUNCIONAMIENTO GENERAL DEL PROGRAMA

!! Este es un programa de uso intensivo del teclado !!

En los programas de gestión en los que hay que introducir gran cantidad de datos, es mucho mas cómodo pulsar una techa para ejecutar una opción que tener que alcanzar el ratón, apuntar al botón de la opción y pulsar el ratón. En el diseño de este programa, se ha procurado que todo el programa pueda ejecutarse tanto con el ratón como desde el teclado. Sólo hay muy pocas excepciones donde el programa está esperando otras entrada de datos literales y para indicarle que, en este caso, queremos ejecutar una opción hay que pulsar simultáneamente la tecla <ALT>. Por ejemplo, cuando estamos introduciendo datos en una pantalla de ingresos, con el cursor en medio de la pantalla y queremos salir grabando los datos, debemos ejecutarlos pulsando simultáneamente la tecla <ALT>G . Observe que cuando es necesario pulsar simultáneamente la tecla <ALT>, la opción aparece subrayada.( Grabar ). Si la opción aparece sin subrayar, se ejecutan pulsando la primera letra que figura en su nombre. Por ejemplo : para entrar en la opción modificar pulse la letra m. 6.1.- Pantalla principal del programa .

La pantalla principal del programa es como la de la siguiente figura :

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Obsérvese que en el diseño de esta pantalla, las opciones de uso mas frecuentes en el programa se les ha dado un acceso directo por teclado ( I - entrada a Ingresos, G - Gastos, F – Forms IRP F, etc...) , de forma que, por ejemplo, sólo pulsando la tecla I, podemos entrar en ingresos. Las opciones menos frecuentes, se han situado en el menú superior desplegable que aparece en la pantalla, al que se puede acceder con el ratón o pulsando simultáneamente la tecla <CONTROL> . Por ejemplo : para abrir el menú superior de Utilidades , pulse <CONTROL> U Al entrar en el programa, debemos elegir la empresa en la que vamos a trabajar. Observe que el foco lo recibe la ventana de la izquierda donde figuran las empresas que haya definidas hasta ahora, con sus años correspondientes. Esta subpantalla funciona de forma que la parte iluminada se va posicionando en las letras que vayamos pulsando. Además están ordenadas, por comodidad, por años en orden inverso, ya que lo mas frecuente es que trabaje en el año mas reciente de una contabilidad. Posiciónese sobre la empresa y año que va a trabajar y pulse <INTRO>.

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Por ejemplo si pulsamos una R, la parte iluminada se posiciona en el primer autónomo que empieza por R. Si después pulsamos U, la parte iluminada se posiciona en el primer autónomo que empieza por RU, etc...y de esta forma podemos elegir la empresa rápidamente. Observe que para que siempre tengamos presente la contabilidad en la que estamos trabajando, la empresa seleccionada se muestra en la parte superior del programa así como en la parte inferior de esta subpantalla. 6.2.- Cambio del fondo de pantalla y color de los botones de opción. Pulsando con el ratón en la opción, nos permite cambiar el fondo de pantalla y el color de los botones.

Al pulsar aparece la siguiente pantalla :

donde debemos elegir un fondo de pantalla en la lista de la izquierda y un esquema de colores de botones en la parte derecha. Los valores iniciales que vienen configurados en el programa son :

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Fondo de pantalla : P_paisaje.gif Color de los botones : Celeste con explosión estelar. 7.- DESCRIPCIÓN DE LAS OPCIONES DEL MENU PRINCIPAL DEL

PROGRAMA Obsérvese que las distintas opciones de uso mas frecuentes del programa tiene un acceso directo en la pantalla principal del programa. Están agrupadas según su uso lógico y en el orden normal de operación del programa. Por ejemplo, para empezar una contabilidad Vd. debe crear una empresa, definir los datos de la empresa, definir los datos de actividades, introducir los ingresos, gastos y bienes de inversión, calcular e imprimir los formularios, imprimir los libros, etc... Estas opciones están todas disponibles en la pantalla principal y de arriba abajo, en el orden lógico de uso para llevar una contabilidad. 7.1.- UTILIDADES DE MANTENIMIENTO DE EMPRESAS Opción M – Cambiar de Empresa. Esta opción nos permite cambiar de empresa. Al pulsar una M, el foco va a la ventana donde figuran las empresas y podemos elegir una nueva empresa. Opción N – Nueva Empresa. Esta opción nos permite dar de alta una nueva empresa. Al pulsar N, nos aparece una pantalla como la siguiente :

donde debemos introducir un nombre reducido (nemotécnico) para la

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empresa y el año de la declaración. ¡ MUY IMPORTANTE ! EL NOMBRE DE LA EMPRESA ES EN REALIDAD EL NOMBRE DE UN DIRECTORIO, POR LO QUE NO DEBE CONTENER ESPACIOS EN BLANCO, NI CARACTERES QUE NO SEAN LETRAS. Una vez introducidos estos datos, el programa creará subdirectorios con el nombre del la empresa y año especificado, copiando los ficheros de bases de datos necesarios para que este nuevo usuario quede totalmente operativo. . Opción U – Borrar una Empresa. Si ejecutamos esta opción aparece una ventana como la siguiente :

donde debemos elegir la empresa a borrar. El programa nos informará de los datos que contiene actualmente esa contabilidad y se le vuelve a pedir conformidad para borrar el autónomo. Si se confirma, todos los datos, así como los subdirectorios de esa con tabilidad son eliminados de forma irreversible. Opción P – Importar desde ED2.

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Esta opción nos permite importar contabilidades completas de años anteriores que se estuvieran llevando con el anterior programa en MS-DOS ED2. Si Vd. es usuario del anterior programa en MS-DOS ED2, es conveniente que importe del programa ED2 la contabilidad del año 2001 en este nuevo programa. Proceda posteriormente a cerrar la contabilidad del 2001 en el programa de windos y el programa le producirá un año 2002, donde le ha transformado todas las cantidades del año 2002 a euros (amortizaciones, existencias, etc...) y le habrá copiado a este nuevo programa todos los datos de clientes, proveedores, tipos de ingresos, etc... El programa le dejará el año 2002 totalmente preparado para empezar a trabajar en EUROS con todas las cantidades arrastradas del año anterior convertidas a euros así como los datos de clientes y proveedores. En el año 2002, no debe introducir ninguna cantidad en Pts. Si le llegara alguna factura todavía en Pts deberá convertirla a euros. Para ello puede utilizar, si lo desea, las distintas herramientas que contiene el programa para convertir Pts a Euros y viceversa. Si ejecutamos la opción IMPORTAR aparecerá una pantalla como la siguiente :

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donde se nos solicita que elijamos la empresa a importar. Si elegimos una empresa, el programa adaptará los datos para su funcionamiento en el programa WD2 y podremos visitar ingresos, gastos, listados, formularios, etc...

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7.2.- Opción E – Empresas Esta opción nos da acceso a 6 pantallas con los datos personales y fiscales de la empresa Los datos de la empresa se presentan en las siguientes 6 pantallas. PANTALLA 1.- DATOS DEL SUJETO PASIVO La primera de las pantallas que aparecen es la siguiente:

donde deben introducirse los datos de la empresa a la que le estamos llevando la contabilidad. Seleccionando la opción de MODIFICAR (no es necesario que pulse Añadir ya que la primera pantalla está ya definida) podemos completar o modificar los Datos Personales del Sujeto Pasivo. Observe que tanto el CIF como el número de cuenta bancaria están validados, de forma que el programa sólo nos permite introducir valores correctos o dejarlos en blanco si en ese momento no tenemos posibilidad de comprobar el NIF.

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PANTALLA 2.- VALORES POR DEFECTO La segunda de las pantallas que aparecen es la siguiente:

Los datos de esta pantalla son los que aparecen por defecto en distintas partes del programa, y se pueden definir aquí para adecuarlos a los mas usuales del usuario. Esto nos evitará tener que especificar el tipo de IVA, retención, etc... en cada una de las facturas. El tener estos datos adecuados a su caso le va a suponer un ahorro de tiempo considerable. El programa le permitirá introducir un valor distinto al de por defecto en las facturas si es necesario. El IVA a compensar del año anterior se rellenará exclusivamente en le caso de que el IVA de la declaración del 4º trimestre del año anterior le hubiese salido negativa, y usted hubiese optado por compensarlo en la primera declaración del año siguiente, en vez de solicitar la devolución a Hacienda. Debe introducir la cifra a devolver con signo negativo.

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COMUNIDADES DE BIENES. El programa incluye las COMUNIDADES DE BIENES como uno de los tipos de empresa declarante. Una comunidad de bienes, funciona igual que un autónomo normal a efectos de IVA, pero a efectos de IRPF y en el cálculo del formulario F130 y F131 así como en el cálculo de la hoja de profesionales o empresarios de la declaración anual de la renta, las bases imponibles y cuotas deben ser repartidas automáticamente entre los distintos comuneros en función de su proporción de participación en la comunidad de bienes. !! MUY IMPORTANTE !! La primera pantalla queda para introducir los datos de la propia comunidad de bienes, donde no hay que poner nada en el porcentaje de participación (déjese a 0.00 %). Añádanse tantas pantallas como comuneros haya, especificando sus datos fiscales y su proporción de participación en la comunidad. (El programa comprueba que la suma de las proporciones es 100.00 %). En el caso de que la contabilidad no sea de una comunidad de bienes, sólo es necesario cumplimentar la 1ª pantalla y debe ignorarse lo referente al porcentaje de participación. Una vez se hayan introducido los datos de la comunidad de bienes en la 1ª pantalla y la de los comuneros en pantallas sucesivas, el programa calcula, para los formularios F130 y F131, un primer formulario para los datos de la comunidad (sólo a efectos de comprobaciones) y después un formulario para cada uno de los comuneros que son los que, en su caso se deben imprimir. CRITERIO DE IMPUTACION POR CAJA O PAGO EN IRPF Existen ciertos profesionales o empresarios que, por facturar a la administración u otras causas, cobran las facturas varios meses después de haberlas presentado. Hacienda contempla un modo de compensarles del perjuicio de tener que pagar impuestos sobre facturas que aún no se han cobrado y es adoptar el criterio de imputación de las facturas por caja o pago a efectos de IRPF, es decir, contabilizar la factura en el trimestre y año en que se ha cobrado (criterio de caja o pago) en vez del momento en que se emite la factura (criterio de devengo). Esta adopción debe ser para todas las facturas y debe ser concedida expresamente por Hacienda.

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A efectos de IVA, todas las facturas se deben imputar al devengo, es decir, en el trimestre en que se emite la factura. Esta duplicidad de momentos en que hay que computar las facturas nos ha obligado a incluir en la pantalla de datos personales una línea en la que hay que especificar si se ha adoptado el criterio de imputación por caja o devengo. Sólo es obligatorio cumplimentar este campo si el criterio es por pago. Dejarlo en blanco es equivalente a devengo. Por otro lado, en la pantalla de entrada de ingresos, y SÓLO SI EL SUJETO PASIVO ESTÁ EN EL CRITERIO DE CAJA, aparecerán en la segunda línea dos nuevos campos : Imputación Trim : y Año : en los que debemos especificar el trimestre y año en que la factura será imputable. PANTALLA 3.- DATOS DEL REPRESENTANTE

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En esta pantalla deben reflejarse los datos de los representantes legales de la empresa, en el caso de que los haya. Estos datos se utilizarán para cumplimentar la 1ª hoja del formulario 390, así como, el dato de la persona que firma los distintos formularios y su cargo. Estos datos se introducen una sola vez, al dar de alta la contabilidad y se va arrastrando de año en año. Sólo si hay variaciones hay que actualizarlos. PANTALLA 4.- CONTROL DE LAS OBLIGACIONES FORMALES DE LA EMPRESA

En esta pantalla se pueden registrar en el margen izquierdo de cada campo, cuales son las obligaciones formales de esta empresa y conforme se vayan gestionando, anotar en la casilla de la derecha como ya terminadas. Obsérvese que en los formularios de IVA, IRPF, etc... el programa no nos da acceso, ya que el programa lo hará automáticamente conforme vayamos almacenando los resultados de los formularios como definitivos.

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Los datos de esta pantalla SON VOLUNTARIOS y sólo debe cumplimentarlos si desea llevar este control por su comodidad. No intervienen en el cálculo de los formularios. PANTALLA 5.- COMPARACIÓN DE LOS RESULTADOS DE LOS

FORMULARIOS ALMACENADOS CON LOS CALCULADOS La pantalla 5 es como la siguiente :

En esta pantalla se compara el valor almacenado en los momentos que vamos a presentar los formularios con los que el programa calcula con los datos existentes en ingresos, gastos y bienes de inversión actualmente. En principio, no debe haber discrepancias entre los valores almacenados y los calculados. En el caso de que las hubiere, debemos investigar la causa, ya que puede faltar alguna factura, podemos haberle cambiado el trimestre a alguna factura, etc... Obsérvese que el programa llevará un control de los trimestres cerrados (se han almacenado los resultados de los formularios como definitivos).

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Si intentamos introducir una factura de un trimestre que ya está cerrado (presentado el formulario) el programa nos dará un aviso como el siguiente :

pero nos permitirá continuar. Esta característica evita el típico error, de que, por ejemplo, cuando estamos introduciendo facturas del 3er. Trimestre, tecleemos 1 por error en el campo trimestre. Como ese trimestre está cerrado, nos saldrá este aviso PANTALLA 6.- PANTALLA DE ANOTACIONES En la pantalla 6ª tiene un espacio para que almacene anotaciones de incidencias que quiera recordar posteriormente sobre esta empresa.

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Observe que este texto se almacena en formato texto enriquecido (puede ponerle colores, distintos tipos y tamaños de letras, etc) , por lo que si quiere visualizarlo después de enviarlo a fichero, debe ser con un programa compatible con este tipo de ficheros como los programas WORDPAD o WORD. 7.3.- DATOS DE ACTIVIDADES. Esta opción nos permite especificar los datos necesarios para cada una de las actividades. Los datos de cada una de las actividades están contenidas en 9 pantallas. De una a otra se accede mediante las teclas AvPag y RePag. o bién con el nº de pantalla. El contenido de cada una de las pantallas es el siguiente : PANTALLA 1.- Tipos de declaraciones de IVA y IRPF. La primera pantalla contiene los siguientes campos :

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• NOMBRE ACTIVIDAD: Campo alfanumérico de 40 caracteres donde debe de indicar el tipo de actividad a que dedique el sujeto pasivo.

• EPIGRAFE:

Campo alfanumérico de 10 caracteres reservado para especificar el epígrafe de la licencia fiscal de la actividad.

Si la actividad es de módulos, pulse <F1> y obtendrá una pantalla con todos los epígrafes que están en módulos.

Busque el epígrafe deseado pulsando las primeras cifras del epígrafe y selecciónelo pulsando <Intro>.

• REGIMEN DE IVA APLICABLE:

Campo alfanumérico de dos caracteres reservado para indicar el tipo de régimen de declaración de IVA, al que está sometida la actividad. Esta opción tiene una pantalla de ayuda pulsando F1. Sí desea más información sobre estos tipos de regímenes consulte la Guía Económica de este manual.

Los regímenes de IVA contemplados por este programa son :

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Claves de Regímenes de Deducciones [EX] - Exento de IVA [EX] - Exento de IVA [EX] - Exento de IVA [EX] - Exento de IVA [RO] - RΘgømen Ordinario [RO] - RΘgømen Ordinario [RO] - RΘgømen Ordinario [RO] - RΘgømen Ordinario [IS] - Iva Simplificado [IS] - Iva Simplificado [IS] - Iva Simplificado [IS] - Iva Simplificado [RE] - Recargo de Equivalencia [RE] - Recargo de Equivalencia [RE] - Recargo de Equivalencia [RE] - Recargo de Equivalencia [LN] - Alquiler de Locales de Negocio [LN] - Alquiler de Locales de Negocio [LN] - Alquiler de Locales de Negocio [LN] - Alquiler de Locales de Negocio [AG] - RΘgømen de Agricultura,Ganaderøa y Pesca [AG] - RΘgømen de Agricultura,Ganaderøa y Pesca [AG] - RΘgømen de Agricultura,Ganaderøa y Pesca [AG] - RΘgømen de Agricultura,Ganaderøa y Pesca (Compensacion del 4 %) (Compensacion del 4 %) (Compensacion del 4 %) (Compensacion del 4 %) [AM] - Regømen de activ [AM] - Regømen de activ [AM] - Regømen de activ [AM] - Regømen de actividades Agrøcolas yidades Agrøcolas yidades Agrøcolas yidades Agrøcolas y Ganadera por MODULOS. Ganadera por MODULOS. Ganadera por MODULOS. Ganadera por MODULOS. [BU] - Regømen Especial de Bienes Usados [BU] - Regømen Especial de Bienes Usados [BU] - Regømen Especial de Bienes Usados [BU] - Regømen Especial de Bienes Usados [AA] - Regømen especial objetos de Arte, [AA] - Regømen especial objetos de Arte, [AA] - Regømen especial objetos de Arte, [AA] - Regømen especial objetos de Arte, Antiguedades y objetos de coleccion Antiguedades y objetos de coleccion Antiguedades y objetos de coleccion Antiguedades y objetos de coleccion [AT] - Regimen de actividades de temporada [AT] - Regimen de actividades de temporada [AT] - Regimen de actividades de temporada [AT] - Regimen de actividades de temporada....

• TIPO DE DECLARACION de IRPF : Campo alfanumérico de 4 caracteres en el que debe de introducir el tipo de declaración utilizada para la determinación del rendimiento neto del IRPF, de la contabilidad actual.

Pulsando F1 obtendrá una pantalla de ayuda explicativa, de cada uno de los sistemas de estimación del rendimiento neto.

• TIPOS DE DECLARACIÓN

[EOSM] : Estimación Objetiva por SIGNOS, INDICES O MÓDULOS.

Deberán determinar su rendimiento neto por este régimen, aquellos empresarios que reúnan los requisitos de los artículos reguladores y no renuncien expresamente a este régimen.

[EDS]: Estimación Directa SIMPLIFICADA Deberán determinar su rendimiento neto por este régimen, aquellos

profesionales y empresarios que no se encuentren acogidos ninguno de los dos regímenes anteriores Y SU VOLUMEN DE INGRESOS NO SUPERE LA CANTIDAD DE 601,012.10 Euros.

[AGMO]: Régimen de actividades agrícolas y ganaderas por

MÓDULOS.

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[AGED] : Régimen de actividades agrícolas, ganaderas, forestales y pesqueras, en ESTIMACIÓN DIRECTA SIMPLIFICADA.

[AT] : Régimen de actividades de temporada.

[LN] : Alquiler de Locales de Negocio Los sujetos pasivos que

alquilen locales de negocio, no deben presentar pagos fraccionados de IRPF, sino presentar la liquidación de los ingresos, gastos y beneficio neto de esta actividad en la declaración anual de la renta de Junio. Estos sujetos pasivos deben, sin embargo, presentar las declaraciones trimestrales y anuales de IVA.

• FECHA DE INICIO Y FINAL DE ACTIVIDAD

Especifique en estos campos la fecha de comienzo de actividad o el día de cese de la actividad (no el último día de trabajo). Si no hay ni comienzo ni final de actividad en el año, déjelo en blanco. En el caso de cese de actividad de un empresario, el programa le ajustará las amortizaciones del último trimestre de actividad en función del día en que el negocio ha cerrado.

• TIPO DE ACTIVIDAD:

Debe de específicar sí la actividad es de Índole profesional-artística o empresarial. Introduzca una P si su actividad es profesional o artística y una E si es empresarial.

PANTALLA 2.- Estimación Directa Simplificada. La segunda de las pantallas que aparecen es la siguiente:

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Si usted tributa en el régimen de Estimación Directa Simplificada asegúrese que en el campo de % de deducción general figura un 5 %. Si tributa por módulos especifique si las operaciones intracomunitarias, transmisiones de activos fijos, adquisiciones de bienes de inversión, etc... desea que se tengan en cuenta en el trimestre del devengo (D) o en el 4º trimestre (4). PANTALLA 3.- Existencias iniciales y finales. (Sólo para actividades empresariales) La 3ª pantalla es como la siguiente :

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donde, en caso de que tenga existencias, debe especificar las existencias iniciales del año y finales de cada periodo. IMPORTANTE Si no desea llevar el detalle de las existencias trimestralmente, ponga el mismo valor de existencias finales de los tres primeros trimestres que al inicio de año. Al concluir el 4º trimestre, anote las existencias al final del año en el campo del 4º trimestre. PANTALLA 4.- . IRPF POR SIGNOS, ÍNDICES O MÓDULOS Y / O IVA SIMPLIFICADO Esta pantalla únicamente debe ser cumplimentada si usted tributa en los regímenes de IRPF por Signos, Índices o Módulos y / o en el régimen de IVA Simplificado.

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En esta pantalla el sujeto pasivo debe especificar las unidades de cada módulo empleadas. Los datos que se deben especificar en esta pantalla son los datos de los módulos al inicio de año o al comienzo de actividad y con los cuales se calcularán el IVA de los 3 primeros trimestres y el IRPF para los 4 trimestres. Complete el campo : "Número de TRABAJADORES asalariados (que computan) :" con el número de personas asalariadas distintas que trabajan en la actividad.(No computan los incluidos en la ley 64/1997) Este número se utilizará para calcular el porcentaje a aplicar en el pago fraccionado ( 2 si no hay TRABAJADORES, 3 en el caso de un TRABAJADOR y 4 en el resto de los casos) y para validar si es aplicable el índice reductor b.1 para empresas de pequeña dimensión. Por ejemplo : Un empresario que tiene dos trabajadores a media jornada, y otro de 50 años con contrato fijo, debe anotar en el módulo de personal asalariado : 2 * 0.5 = 1, en el campo número de

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TRABAJADORES asalariados (que computan) debemos anotar 2, y podemos aplicar 0.9 en el índice b.1. El programa aplicará el 4 % como pagos fraccionados. Aunque a lo largo del año, cambie el valor de un módulo, por ejemplo el número de empleados, no debemos modificar los datos de esta pantalla, sino que debemos esperar a finales de año para introducir los valores promedios anuales en la pantalla 6. Si pulsamos con el botón derecho del ratón sobre el título en amarillo de esta página, aparece una ventana que nos da información de las reglas de aplicación de los coeficientes que deben usarse en función del tamaño y situación del negocio. Toda la información necesaria para completar los datos de módulos de un autónomo, está contenida en estas tres pantallas. (Sólo es necesario conocer el epígrafe, que previamente se puede consultar en la base de datos de módulos si no se conoce) PANTALLA 5.- . COEFICIENTES CORRECTORES PARA INIC IO DE AÑO La pantalla 5 es como la siguiente :

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En la pantalla 5, debe especificar los coeficientes que sean aplicables a cada actividad. Pulse con el botón derecho del ratón sobre el título en amarillo de esta página si desea visualizar una pantalla con la legislación de los coeficientes. OBSERVE QUE LOS COEFICIENTES SON COEFICIENTES MULTIPLICATIVOS Y DEBEN SER 1,00 SALVO QUE SEAN APLICABLES, EN CUYO CASO DEBEN TOMAR EL VALOR PERMITIDO PARA CADA COEFICIENTE. INCOMPATIBILIDADES ENTRE LOS ÍNDICES CORRECTORES Sobre el rendimiento neto minorado se aplicarán, cuando corresponda, los índices correctores que se establecen a continuación, obteniéndose el rendimiento neto de los módulos.

o En ningún caso será aplicable el índice corrector para empresas de pequeña dimensión (b.1) a las actividades para las que están previstos los índices correctores especiales enumerados en las letras a.2), a.3) y a.4).

o Cuando resulte aplicable el índice corrector para empresas de

pequeña dimensión (b.1) no se aplicará el índice corrector de exceso (b.3).

o Cuando resulte aplicable el índice corrector de temporada (b.2) no

se aplicará el índice corrector por inicio de nuevas actividades (b.4).

Los índices correctores se aplicarán según el orden en que aparecen enumerados a continuación, siempre que no resulten incompatibles, sobre el rendimiento neto minorado o, en su caso, sobre el rectificado por aplicación de los mismos :

a) ÍNDICES CORRECTORES ESPECIALES

Los índices correctores especiales sólo se aplicarán en aquellas actividades concretas que se citan a continuación:

a.1) Actividad de comercio al por menor de prensa,

revistas y libros en quioscos situados en la vía p ública:

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─────────────────────────────────────────┬────────── Ubicación de los quioscos │ ÍNDICE ─────────────────────────────────────────┼────────── Madrid y Barcelona ............... │ 1.00 Municipios de más de 100.000 hab. ... │ 0.95 Resto de municipios ................. │ 0.80 ─────────────────────────────────────────┴──────────

Cuando, por ejercerse la actividad en varios municipios, existe la posibilidad de aplicar mas de uno de los índices anteriores, se aplicará un único índice : el correspondiente al municipio de mayor población. a.2) Actividad de transporte por autotaxis:

─────────────────────────────────────────┬────────── Ubicación de los quioscos │ ÍNDICE ─────────────────────────────────────────┼────────── Hasta 10.000 habitantes ............. │ 0.85 Más de 10.000 y menos de 100.000 hab. │ 0.90 100.000 o más habitantes ............ │ 1.00 ─────────────────────────────────────────┴──────────

Se aplicará el índice que corresponda al municipio en que se desarrolla la actividad. Cuando, por ejercerse la actividad en varios municipios, exista la posibilidad de aplicar más de uno de los índices anteriores, se aplicará un único índice : el correspondiente al municipio de mayor población. a.3) Actividad de transporte urbano colectivo y de viajeros por

carretera: Índice 0.80 cuando el titular disponga de un único vehículo. a.4) Actividad de transporte de mercancias por carr etera y servicios

de mudanzas:

Se aplicará el índice 0.80 cuando el titular disponga de un único vehículo y ejerza la actividad sin personal asalariado.

b) Índices correctores generales.

Los índices correctores generales son aplicables a cualquiera de las actividades de este Anexo en las que concurran las circunstancias señaladas en cada caso :

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b.1) Índice corrector para empresas de pequeña dime nsión.

Se aplicará el índice que corresponda. en función de la población en que se desarrolle la actividad, cuando concurran todas y cada una de las circunstancias siguientes :

1. Titular persona física. 2. Ejercer la actividad en un sólo local 3 No disponer de más de un vehículo afe cto a la actividad y que éste no supere 1.000 kilo gramos de capacidad de carga. 4. Sin personal asalariado. ─────────────────────────────────────────┬────────── Población del municipio │ ÍNDICE ─────────────────────────────────────────┼────────── Hasta 2.000 habitantes .............. │ 0.70 De 2.001 hasta 5000 habitantes ...... │ 0.75 Mas de 5.000 habitantes ............. │ 0.80 ─────────────────────────────────────────┴──────────

Cuando, por ejercerse la actividad en varios municipios exista la posibilidad de aplicar mas de uno de los índices anteriores, se aplicará un único índice el correspondiente al municipio de mayor población. Cuando concurran las circunstancias señaladas en los números 1º, 2º y 3º del primer párrafo y, además, se ejerza la actividad con personal asalariado, hasta 2 trabajadores, se aplicará el índice 0.90, cualquiera que sea la población del municipio en que se desarrolla la actividad. b.2) Índice corrector de temporada. Cuando la actividad tenga la consideración de actividad de temporada, se aplicará el índice de la tabla adjunta que corresponda en función de la duración de la temporada. Tendrán la consideración de actividades de temporada las que habitualmente sólo se desarrollen durante ciertos días al año, continuos o alternos, siempre que el total no exceda de 180 días por año.

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─────────────────────────────────────────┬────────── Duración de la temporada │ ÍNDICE ─────────────────────────────────────────┼────────── Hasta 60 días ....................... │ 1.50 De 61 a 120 días ................... │ 1.35 De 121 a 180 días ................... │ 1.25 ─────────────────────────────────────────┴──────────

b.3) Índice corrector de exceso. Cuando el rendimiento neto minorado, o en su caso, rectificado por la aplicación de los índices anteriores de las actividades que a continuación se mencionan resulte superior a las cuantías que se señalan en cada caso, al exceso sobre dichas cuantías se le aplicará el índice 1,30. NOTA: La aplicabilidad de este coeficiente corrector es realizada automáticamente por el programa. Los valores límites están incluidos en la base de datos de módulos. b.4) Índice corrector por inicio de nuevas activida des. El sujeto pasivo que inicie nuevas actividades concurriendo las siguientes circunstancias :

o Que se trate de nuevas actividades cuyo ejercicio se inicie a partir del 1 de enero de 1,998.

o Que no se trate de actividades por temporada.

o Que no se hayan ejercido anteriormente bajo otra titularidad o

calificación.

o Que se realicen el local o establecimiento dedicados exclusivamente a dicha actividad, con total separación del resto de actividades empresariales o profesionales que, en su caso, pudiera realizar el sujeto pasivo.

Tendrá derecho a aplicar los siguientes índices correctores :

───────────────────────────────────────┬────────── Ejercicio │ ÍNDICE ───────────────────────────────────────┼────────── Primero .................. │ 0.80 Segundo .................. │ 0.90 ───────────────────────────────────────┴──────────

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ÍNDICES CORRECTORES EN IVA POR MÓDULOS 6. En las actividades de temporada se calculará la cuota anual conforme a lo dispuesto en el número 3 anterior. La cuota diaria resultará de dividir la cuota anual por el número de días del ejercicio de la actividad en el año anterior. En las actividades a que se refiere este número el ingreso a realizar por cada trimestre será el resultado de aplicar el porcentaje correspondiente a cada actividad, que figura en el número 4 anterior, al producto de multiplicar el número de días naturales en que se desarrolla la actividad durante dicho trimestre por la cuota repercutida diaria. La cuota calculada según lo dispuesto en este número se incrementará por aplicación de los siguientes índices correctores :

─────────────────────────────────────────┬────────── Duración de la temporada │ ÍNDICE ─────────────────────────────────────────┼────────── Hasta 60 días ....................... │ 1.50 De 61 a 120 días ................... │ 1.35 De 121 a 180 días ................... │ 1.25 ─────────────────────────────────────────┴──────────

Este índice se aplicará en función de la duración de la temporada. Tendrán la consideración de actividades de temporada las que habitualmente sólo se desarrollen durante ciertos días al año, continuos o alternos, siempre que el total no exceda de 180 días por año. En todas las actividades de temporada, el sujeto pasivo deberá presentar declaración-liquidación en la forma y plazos previstos en el Reglamento del impuesto, aunque la cuota a ingresar sea de cero pesetas. 7. En el supuesto de actividades accesorias de carácter profesional, se cuantificará el importe del ingreso trimestral aplicando la cantidad asignada para el módulo " " sobre el importe de los ingresos del trimestre procedente de esa actividad accesoria.

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PANTALLA 6.- . IRPF POR SIGNOS, ÍNDICES O MODULOS Y /O IVA SIMPLIFICADO (Valores promedios anuales) La pantalla 6 es como la siguiente :

Esta pantalla únicamente debe ser cumplimentada si usted tributa en los regímenes de IRPF por Signos, Índices o Módulos y / o en el régimen de IVA Simplificado. Una vez finalizado el año, se deben calcular los valores promedios en el año, para cada uno de los módulos e introducirlos en la pantalla 6. Estos valores introducidos en la pantalla 6 son utilizados en el cálculo del IVA Simplificado de la forma siguiente : El programa calculará el IVA a pagar con los datos promedios anuales de la pantalla 6ª y deducirá los pagos a cuenta realizados en los 3 primeros trimestres calculados con los valores de inicio de año. Respecto al IRPF, los valores de la 6ª pantalla serán utilizados para calcular el rendimiento neto anual de la declaración de la renta, descontándose de él los pagos fraccionados calculados con los datos de la pantalla 4.

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En el caso de actividades por temporada se debe especificar el número de días de actividad del año anterior. PANTALLA 7.- COEFICIENTES CORRECTORES PARA FINAL DE AÑO En la pantalla 7, debe especificar los coeficientes que sean aplicables a cada actividad para los valores de final de año. Pulse con el botón derecho del ratón sobre el título en amarillo de esta página si desea visualizar una pantalla con la legislación de los coeficientes.

Es posible que algún coeficiente sea aplicable para los valores inicio de año, pero no lo sea para los valores promedios anuales por haber empleado mas trabajadores, etc... PANTALLA 8.- REGLA DE LA PRORRATA. Esta pantalla debe ser únicamente cumplimentada si el sujeto pasivo desarrolla diferentes actividades, unas sujetas al IVA y otras no. Las

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actividades deben de estar definidas en la pantalla de Tipos de Declaración de IVA del Sujeto Pasivo por actividades. Pulsando F1 obtiene información acerca de las claves de regímenes de deducciones. Más información sobre la Regla de la Prorrata en Guía Económica. La pantalla de introducción de datos es como la siguiente :

Sí tributa por la regla de la Prorrata introduzca el porcentaje provisional de operaciones sujetas al IVA, que debe ser el resultante del año anterior. El porcentaje definitivo debe introducirlo cuando finalice el año y pueda calcular el porcentaje que supone cada actividad respecto al total de facturación. Sí ha introducido o modificado datos, y los quiere grabar pulse al mismo tiempo las teclas Control y G. Para avanzar a la siguiente pantalla pulse Av Pág o PgUp, si no quiere actualizar los datos pulse Esc. PANTALLA 9.- REGIMEN AGRÍCOLA POR MÓDULOS Esta pantalla sólo debe cumplimentarse si se tributa en este régimen de IVA. Sí es así, introduzca las los coeficientes aplicables para el IVA e IRPF. Pulse <F1>, cuando el cursor se encuentra en cada campo y

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obtendrá una pantalla con los valores de los coeficientes aplicables para cada actividad agrícola y ganadera.

En la 9ª pantalla donde se deben especificar todos los datos necesarios para el cálculo del IVA e IRPF por módulos en este régimen. Estos son : la aplicación de los signos, índices y módulos para los regímenes de actividades agrícolas y ganaderas sigue las siguientes normas : A) PAGO FRACCIONADO TRIMESTRAL DE IRPF. El pago trimestral se calcula como el 2 por ciento del volumen de ingresos, EXCLUIDAS LAS SUBVENCIONES CORRIENTES O DE CAPITAL Y LAS INDEMNIZACIONES (mismo procedimiento que en el año 1,994). En el caso de que el agricultor haya facturado en el año anterior mas del 70 % de su volumen de facturación con retención, está exento de presentar declaraciones trimestrales de IRPF. B) DECLARACION ANUAL DEL IRPF El rendimiento neto se calcula multiplicando el volumen total de ingresos, INCLUIDAS LAS SUBVENCIONES CORRIENTES O DE

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CAPITAL Y LAS INDEMNIZACIONES, por el índice de rendimiento neto que corresponda. Aquellas actividades que tengan señaladas índices correctores, el rendimiento neto será el resultado de multiplicar el resultado del párrafo anterior por los índices correctores correspondientes. (Pulsando <F1> cuando se están introduciendo datos, se obtiene, en cada campo, una explicación sobre el significado del mismo). A efectos prácticos el rendimiento neto se obtiene multiplicando el volúmen total de ingresos, INCLUIDAS LAS SUBVENCIONES CORRIENTES O DE CAPITAL Y LAS INDEMNIZACIONES, por el producto del índice de rendimiento neto que corresponda y todos los coeficientes correctores que sean aplicables en cada caso como se ve en la salida siguiente :

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------------------ Programa IVA & IRPF para Autónomos -----------------------

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┌66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 <<< I.R.P.F. POR MóDULOS : ACTIVIDADES AGRíCOLAS Y GANADERAS >>> 8 ├6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 FORMULARIO 131 / DETALLE DE CáLCULO / TRIMESTRE : 8 F66┬66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666┬6H 8 Sujeto Pasivo : Actividad : 8 F66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H Datos del año : EPIGRAFE : 66666666666666666666666666666666666666666666666666 ACTIVIDAD : 66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 PAGOS FRACCIONADOS TRIMESTRALES PAGO TRIMES. VOL INGRESOS 2 % INGRESOS 666666666666 666666666666 - 1º Trimestre ........... 10,000,000.00 200,000.00 - 2º Trimestre ........... 0.00 0.00 - 3º Trimestre ........... 0.00 0.00 - 4º Trimestre ........... 0.00 0.00 6666666666666 66666666666666 TOTAL ANUAL ............ 10,000,000.00 200,000.00 - TOTAL SUBVENCIONES ANUALES .................... 1,000,000.00 - TOTAL INGRESOS + SUBVENCIONES .................. 11,000,000.00 - Indice de rendimiento neto .................... 0.1300 66666666666666 - RENDIMIENTO NETO PREVIO ........................ 1,430,000.00 - CONSUMO DE GASOLEO : 250,000 X 35 % ......... 87,500 - RENDIMIENTO NETO PREVIO (Corregido) ............ 1,342,500 - AMORTIZACIONES ................................. 0.00 66666666666666 - RENDIMIENTO NETO MINORADO ..................... 1,342,500.00 INDICES CORRECTORES - Utilización de medios de producción ajenos ..... 1.0000 - Utilización de personal asalariado ............. 1.0000 - Cultivos realizados en tierras arrendadas ...... 1.0000 - Piensos adquiridos a terceros .................. 1.0000 - Agricultura ecologica (0.95) ................. 1.0000 - Actividades Forestales (0.90) .................. 0.9000 - Rendimiento neto < 1,3005.06 Euros ............. 1.0000 66666666666666 - PRODUCTO DE COEFICIENTES ...................... 0.90000000 - RENDIMIENTO NETO DE MóDULOS .................... 1,208,250.00 - REDUCCION ORDEN 30 de Marzo 2000 .............. 0.00 % - REDUCCION GENERAL (Ley de Presupuestos 1998) ... 0.00 % ┌6666666666666667 - RENDIMIENTO NETO ANUAL .........................8 1,208,250.00 8 F666666666666666H CUOTA TRIMEST RETENCIONES PAGOS FRACCIONADOS 6666666666666 666666666666 666666666666666666 Trimestre 1 ..... 200,000.00 ... 0.00 ........ 200,000.00 Trimestre 2 ..... 0.00 ... 0.00 ........ 0.00 Trimestre 3 ..... 0.00 ... 0.00 ........ 0.00 Trimestre 4 ..... 0.00 ... 0.00 ........ 0.00 66666666666 Total pagos fracc. .................. 200,000.00 ┌66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 RENDIMIENTO NETO .......................... 1,208,250.00 8 8 8 8 TOTAL PAGOS IRPF ANTICIPADOS ............... 200,000.00 8 F6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H

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8.- ENTRADA DE INGRESOS : El funcionamiento general del programa sigue los siguientes principios :

Entrada de datos rápida por teclado de las facturas de Ingresos, gastos y Bienes de Inversión.

• Cuando está añadiendo o modificando, y se encuentra en el campo

Cliente o proveedor, si pulsa la tecla <F2> le aparecerá una pantalla con todos los clientes y proveedores que ya tiene introducidos en las bases de datos de clientes o proveedores

. El funcionamiento de esta pantalla <F2> es el siguiente :

Pulse las primeras letras del nombre que quiera buscar y el programa se irá posicionando en los nombre que empiecen por las letras tecleadas. Por ejemplo : Si quiere buscar Nevada, pulse una n y la ventana saltará al primer nombre que empiece por n. A continuación pulse una e y la ventana se posicionará en el primer nombre que empiece por ne. Continúe de esta forma hasta que pueda ver la empresa buscada y selecciónela.

• En los ingresos, si pulsa la tecla <F6>, el cursor saltará al campo tipo

de operación. Si pulsa en esta posición la tecla <F2>, aparecerá una ventana de funcionamiento similar a la anterior de clientes, con una relación de lo que Vd. factura. Si elige uno de ellos, el programa le cumplimentará este campo y los de base imponible, cuota, etc... Esta opción es muy cómoda para aquellas empresas que facturan habitualmente los mismos productos o servicios y a precio fijo.

• Si vuelve a pulsar <F6>, el cursor saltará al campo total de factura

(existe una opción de configuración que hace saltar el cursor a base imponible y es opcional) . Si cumplimenta el total de factura y graba, el programa le calculará a la izquierda, la base imponible, cuota, retención, etc...

Pulsando I – Ingresos de la pantalla principal obtendrá la siguiente pantalla :

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8.1.- NORMAS GENERALES PARA LA ENTRADA DE DATOS

• Las opciones que aparecen en la parte inferior de la pantalla pueden ejecutarse pulsándolas con el ratón, o bien pulsando el primer carácter de la opción. ( Por ejemplo, si queremos ir al siguiente registro basta con pulsar + ).

• La "línea de mensajes" es la parte iluminada que está encima de las

opciones.

• En la "línea de mensajes", en el centro, aparece el campo por el cual Vd. puede realizar búsquedas.

Campo : CLIENTE

• En la "línea de mensajes", en la parte inferior derecha de la pantalla, el programa nos muestra mensajes necesarios en ciertas situaciones, como por ejemplo: registro en que estamos, último registro, primer registro, etc...

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• Para retroceder al campo anterior mientras se están introduciendo datos basta con pulsar la tecla del cursor que apunta hacia arriba , y para avanzar al siguiente campo pulse Intro o la tecla del cursor que apunta hacía abajo.

� Si está modificando un campo y quiere salir almacenando las

modificaciones realizadas, puede pulsar INTRO hasta el último campo o pulsar simultáneamente <ALT> G.

• Si desea ir a uno de los últimos campos del registro rápidamente,

puede pulsar el cursor hacia abajo repetidamente (o dejarlo pulsado), con lo que la entrada de datos se posicionará en el último campo. Igualmente puede pulsar <F6> e irá saltando al tipo de operación, base imponible y total de factura.

• Asimismo, si una vez que haya comenzado a modificar un apunte

contable en cualquiera de sus campos, quiere volver a su estado original (como estaba antes de comenzar las modificaciones) pulse ESC que significa "Abandona" o <ESC> D

• La entrada de datos puede hacerse en los dos sentidos, es decir,

cuando Vd. entra la base, el programa calcula automáticamente la cuota, recargo, retención y total pero si Vd. modifica el total de la factura, el programa calcula la base, cuota, recargo y retención que produce ese total de factura.

• Si pulsa <F6>, el cursor se dirige directamente al campo tipo de

operación, si vuelve a pulsar <F6>, el cursor saltará al campo total de factura. Existe una opción en Configuración / general / pantalla 3 que nos permite establecer que el cursor se pare igualmente en el campo base imponible.

Los campos de la Base de Datos Ingresos y sus características son los siguientes:

• JUSTIFICANTE:

Este campo se utiliza para introducir el orden de las facturas conforme se van emitiendo o recibiendo.

• FACTURA Nº: Es el número de factura; tipo alfanumérico de 10 caracteres. Este

campo se va incrementando automáticamente, aunque el programa nos permite cambiarlo si fuera necesario.

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Si necesitamos ponerle un prefijo a la factura (por ejemplo, una letra o el año) puede ponerlas al principio, por ejemplo : A-231, y al incrementar el número de la factura el programa automáticamente le añadirá un número a los caracteres numéricos de la derecha; es decir, al añadir una nueva factura el programa pondrá automáticamente A-232.

• ACTIVIDAD:

Número de actividad a la que pertenece dicho ingreso, de las actividades definidas en los datos del sujeto pasivo. Es un campo tipo numérico de un carácter. Admite exclusivamente las actividades que hayan sido definidas, en la pantalla de actividades.

• FECHA:

Fecha de emisión de la factura, que se debe introducir en formato : dd-mm-aa, y que sólo admite una fecha legal. Observe que si no pone el año, el programa le pondrá automáticamente el año actual.

• TRIMESTRE:

Introducir el número de orden del trimestre a que pertenece la factura. Sólo admitirá los valores 1, 2, 3, ó 4. No depende de la fecha que hayamos escrito en el campo anterior.

� CIF:

Campo tipo carácter reservado para el código de identificación fiscal de la empresa cliente. Tiene una longitud de 12 caracteres.. Este campo está validado de forma que sólo permite introducir un CIF legal o dejarlo en blanco.

• TIPO DE OPERACION:

Campo tipo carácter reservado para especificar una descripción resumida del tipo de operación en cuestión.

• FACTURADO / PAGADO:

Campo tipo carácter de longitud 1 que nos permitirá llevar el control de pagos de las facturas que emitimos. Admite los valores P (pagada), y F (facturada, si la factura ha sido emitida y aún no ha sido pagada). Si llevamos esta diferenciación en las facturas, podremos obtener posteriormente listados de las facturas totales, pagadas y pendientes de cobro.

• ENTREGA INTRACOMUNITARIA:

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Campo tipo carácter de longitud 1 reservado para especificar si se trata de una adquisición intracomunitaria o no. Admite los valores S (si) N (no).

• EXPORTACIÓN:

Campo tipo carácter de longitud 1 reservado para especificar si se trata de una exportación o no. Admite los valores S (si) N (no).

• TIPO DE INGRESO:

Campo tipo carácter de longitud 1 reservado para especificar si se trata de un Ingreso normal ( ), una venta de activos fijos ( V ) o comisiones por loterías para sujetos pasivos en módulos ( C ).

• BASE IMPONIBLE A EFECTOS DE IVA

Campos numéricos reservados para el importe de la factura antes de aplicar el IVA, si procede. Existen 4 campos. Si la factura es de un solo IVA, póngalo en el primer campo. Si la factura contuviera mas de un IVA utilice los campos inferiores.

• IVA - TI: El tipo impositivo de IVA a que esté sujeta la operación. En principio

en este campo aparecerá un valor por defecto para evitarle el tener que introducirlo en cada factura y que Vd. podrá modificar en la segunda pantalla de la opción "Datos de la Empresa" . Es valor más frecuente de sus operaciones , y que también puede modificar sobre la marcha si el tipo correspondiente a la factura que esté introduciendo es distinto.

• IVA - OP: Campo alfanumérico de 1 carácter que admite un código para

operaciones específicas como pueden ser exportaciones definitivas, ventas en régimen especial de viajeros, etc. . Si la operación no pertenece a ninguna de las específicas, que es el caso mas general, deje el campo en blanco pulsando INTRO. Pulsando el espaciador le aparecerán los valores posibles. Este clasificación de los ingresos específicos es utilizado en la última parte del impreso 390.

• IVA - CUOTA: Este valor es calculado automáticamente a partir de la base

imponible y del tipo impositivo del IVA. Si se desea se puede modificar este valor.

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En el momento de calcular los formularios el programa utiliza los valores de la cuota que se hayan introducido.

• EQUIVALENCIA TI: Campo numérico donde irá el porcentaje del recargo de equivalencia

en los casos que proceda su aplicación..

• RECARGO DE EQUIVALENCIA: Es el importe del IVA debido a recargo de equivalencia en el caso de

que el cliente de su factura esté acogido a este régimen y es calculado automáticamente a partir de la base imponible y del tipo reseñado en el campo anterior.

En este caso sucede igual que con la cuota del IVA, si se desea se

puede cambiar este valor. Siempre teniendo en cuenta que el valor que finalmente aparezca en este campo será el utilizado a la hora de elaborar los formularios

• BASE IMPONIBLE A EFECTOS DE IRPF.

Este campo es generalmente igual a la base imponible a efectos de IVA, pero existen ciertos casos en los que la base imponible a efectos de IVA e IRPF son distintos. Por ejemplo, en la venta de un activo fijo, el ingreso debe introducirse sólo a efectos de IVA, ya que a efectos de IRPF esta factura no se debe tener en cuenta (póngase 0), sino que debe calcularse el incremento o disminución de patrimonio e incluirlo en la declaración de la renta.

Otro ejemplo, es un recibo de leasing. En este caso, la base imponible a efectos de IVA es el total del recibo de leasing, sin embargo a efectos de IRPF, sólo los intereses son deducibles como gasto.

En el punto ¿?? De este manual existen unos ejemplos de todos los casos distintos de facturas que pueden presentarse en la práctica y como deben cumplimentarse la base imponible a efectos de IVA y a efectos de IRPF.

• RETENCION TI: Es el porcentaje de retención a cuenta del IRPF a que está sometido

el ingreso en el caso de que el propietario de la contabilidad sea un profesional, y la factura vaya dirigida a otro autónomo o a una empresa.

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Nota : Retenciones a los agricultores A partir de 1,995, los mayoristas de los agricultores y ganaderos

tienen que retenerles un 2% de los ingresos (1% en caso de granjas porcinas) y si el agricultor está en el régimen del 5% de compensación, la retención debe ser sobre la base imponible + este 5% de IVA de compensación.

El programa calcula automáticamente la retención sobre la

base+IVA.

• RETENCION: Este valor es calculado automáticamente a partir de la base

imponible a efectos de IRPF y el tipo de retención. Al igual que en las dos cuotas anteriores, este es un valor modificable por el usuario.

• TOTAL FACTURA:

Es el importe total de la factura calculado a partir de la base imponible a la que se le ha añadido la CUOTA de IVA y se le ha sustraído el importe de la retención en su caso. Este valor es calculado de forma automática a partir de la base y los tipos de IVA y retención respectivamente. De todas formas, si se desea, se puede introducir en primer lugar el total de la factura y el programa, conociendo los tipos de IVA, Recargo de Equivalencia y Retención calcula las distintas cuotas y la base.

En la parte inferior de la pantalla aparece un menú de opciones que nos permite buscar, modificar, eliminar, etc... registros.

Este menú aparecerá en todas las bases de datos que hay en el

programa. La manera de operar será la misma en todos los casos; la única diferencia se encuentra en el tipo de registro del que se hable; en este caso son registros de ingresos, en otros casos pueden ser gastos, tipos de impresoras, bienes de inversión, etc... Siempre las opciones nos serán de utilidad para movernos y trabajar con los registros de la base de datos de que se trate.

La opciones disponibles son las siguientes :

Primero: Va al primer registro de la Base de Datos. Ultimo : Va al último registro de la Base de Datos.

+ sigui : Pasa al siguiente registro.

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- anter: Pasa al registro anterior. Ir a: Va a un determinado registro. Aparecerá en la "línea de mensajes" el texto : Ir al registro: Teclee el número de registro y pulse INTRO y el programa se posicionará en el registro deseado. Localiza: Permite localizar un registro por el campo activo (que figura en la parte central de la línea de mensajes) que puede cambiar con la opción "Fcampo". Si pulsa esta opción, aparecerá en la "línea de mensajes" : CARACTERES A BUSCAR : Entre cualquier número de caracteres que estén contenidos en el campo activo en el que desea buscar y el programa se posicionará en el primer registro que contenga los caracteres introducidos. No es necesario entrar el nombre del cliente o tipo de operación completo, basta con introducir cualquier parte. Por ejemplo: Si queremos buscar al cliente ALONSO MARTINEZ S.A. primero hemos de activar en la opción Fcampo la búsqueda por el campo cliente y luego podemos decirle al programa que busque MARTI y él se posicionará en el primer registro cuyo campo CLIENTE contenga los caracteres MARTI. Otro: Si en una localización realizada con la opción anterior no hemos encontrado el registro que deseamos, pulsamos esta opción hasta que el programa nos muestre el siguiente registro que contiene los caracteres que estamos buscando o nos indique que ha llegado al final de la base de datos y no ha encontrado ninguno más. Cuando ya no exista ningún registro más que cumpla la condición especifícada en Localiza, en la "Linea de Mensajes" aparecerá: "Valor no encontrado". Busca: Saca por pantalla un listado de todas los registros, para que elija el que le interesa por medio de las teclas del cursor, pulse Intro y aparecerá la factura deseada. Xorden : Si elegimos esta opción aparecerá la siguiente pantalla:

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Podemos elegir dos criterios de ordenación, en uno se renumeran las facturas y en el otro tan solo se ordenan automáticamente según el número que tienen asignado. SALVO CASOS MUY EXCEPCIONALES, LAS FACTURAS DE INGRESOS NUNCA SE RENUMERAN YA QUE SE LE CAMBIARÍA EL NÚMERO DE FACTURA RESPECTO A LA COPIA QUE LE HEMOS ENTREGADO A NUESTRO CLIENTE. Añadir: Permite dar de alta nuevos registros, se presentará por pantalla un registro nuevo totalmente en blanco. El número, si se trata de una factura, será el consecutivo al de la última que hemos introducido. Modifica: Permite modificar cualquiera de los campos del registro actual. Copiar: Esta opción nos permite copiar al final de la base de datos un registro igual a cualquier otro. Se trata de facilitar la introducción de datos sin tener que repetir el nombre del cliente, CIF, etc... Si pulsamos esta opción, el programa pedirá confirmación para copiar el registro actual.

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Si pulsamos INTRO el programa copiará el registro actual al final de la base de datos cambiándole el número de registro y el trimestre (observe que la fecha queda en blanco). Posteriormente podemos usar la opción modificar para cambiar el importe, o cualquier otro dato. Fcampo: Esta opción tiene como misión la de cambiar el campo activo en localizaciones. Si la pulsa aparecerá una pantalla con todos los campos posibles por los que se puede localizar facturas. En el caso de la base de datos de ingresos, son los campos siguientes: Elija el campo por el que quiera localizar las facturas mediante las teclas del cursor y pulse Intro. En ese momento le aparecerá en la línea de mensajes el nombre del campo elegido. Jbaja: Esta opción nos permite "marcar como borrado" el registro actual. Si pulsamos esta opción, aparecerá BORRADO en la línea de mensajes. El registro no es eliminado definitivamente, sino que queda marcado para borrar. Si queremos recuperar un registro marcado para borrar, volvemos a usar la opción Jbaja y el registro será recuperado. Si un registro está marcado para borrar, cuando se muestre en la pantalla, aparecerá BORRADO en la línea de mensajes. Rborra: Para eliminar definitivamente todos los registros marcados para borrar, use esta opción. Aparecerá una ventana que le informará del número de registros que están marcados para borrar y le pedirá confirmación. Use esta opción con cuidado ya que elimina los registros definitivamente y si tiene marcados para borrar registros que no quisiera , serían eliminados. Salir: Sale de la pantalla de entrada de datos al menú anterior.

<F2>IMPORTACION DE DATOS DE CLIENTES ANTERIORES. Esta función es una ayuda para la introducción de registros que trata de evitar el trabajo de teclear todos los datos de un sujeto del cual ya tenemos alguna factura. Sólo se puede ejecutar cuando estamos añadiendo o modificando la base de datos un registro. Después de

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elegir la opción añadir, al pulsar <F2> aparece por pantalla un listado con los clientes de las facturas que se han introducido en la base de datos hasta ese momento. Podemos seleccionar el que nos interese, bien moviendo el cursor a través del listado o bien pulsando las primeras letras del nombre. Como resultado en el nuevo registro aparecerán los datos del sujeto elegido, lo único que hemos de cubrir será la fecha y el importe de la nueva operación. Ejemplo, si queremos introducir una factura de un cliente llamado MUEBLES RODRIGO S.A., en primer lugar ejecutamos la opción <Añadir> para añadir esa factura. La pantalla limpia todos los campos y espera que introduzcamos los siguientes campos. Si en este punto, pulsamos <F2>, aparece una ventana con todos los clientes de los que tengamos al menos una factura. Si pulsamos una M, la ventana se posiciona en la primera factura que empiece por M. Si a continuación pulsamos una U, la ventana se posiciona en la mas cercana a MU, etc... Una vez que aparezca MUEBLES RODRIGO S.A., posicionamos la línea iluminada sobre esta empresa y pulsamos INTRO. Automáticamente se nos completarán los campos : Empresa, Cif, Concepto,... con los datos de este cliente. La opción anterior de copia de registro puede usarse como antes, y con la práctica se verá cuando es mejor usar una u otra forma para mayor rapidez en la entrada de datos. Todo lo anterior, vale igualmente para la base de datos de gastos. Esta opción es muy útil cuando se cambia de año. A primeros de año no se puede usar la opción <Copia> porque las bases de datos están vacías y tendríamos que ir introduciendo una primera factura de cada cliente o proveedor otra vez. Usando esta nueva forma de introducir datos se evita este problema. Cuando se cierre el año, el programa copia un ejemplar de cada factura de ingresos y gastos a unas bases de datos llamadas CLIENTES y PROVEEDO que posteriormente indexa, de forma que todos los clientes y proveedores del año pasado estén disponibles en este nuevo año a través de <F2>.

8.3.- IMPORTACIÓN DE DATOS DE TIPO DE OPERACIÓN Para acelerar la entrada de datos de ingresos se ha añadido al campo Tipo de operación en la pantalla de entrada de ingresos la misma operativa referente a <F2> que con los clientes. Cuando el cursor está en éste campo, pulse <F2> y el programa abrirá una ventana y presentará todos los contenidos de tipos de operación que se hayan presentado hasta el momento. Elija el tipo

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de operación correspondiente a la factura que esté introduciendo y el programa le importará el tipo de operación y todos los datos numéricos : base, cuota de IVA, recargo, retención, total factura, etc... Esta capacidad del programa es muy útil, sobre todo, cuando se repiten los datos, es decir, cuando el autónomo factura pocos productos o servicios distintos y sobre todo si los importes se repiten. 8.4.- EJEMPLOS DE TODA LA CASUÍSTICA QUE PUEDE PRESENTARSE EN LA ENTRADA DE FACTURAS DE INGRESOS, GASTOS Y BIENES DE INVERSIÓN Las pantallas de ingresos y gastos presentan la posibilidad de tres IVA’s y dada la casuística que puede presentarse en los tipos de declaración de los autónomos y la complejidad de que algunas facturas llevan retención y otras no, en algunas la retención debe efectuarse sobre la base imponible + el IVA (régimen agrícola), etc... a veces no es fácil cumplimentar los distintos campos de la factura correctamente para que todos los formularios se calculen correctamente. Como norma general, podemos destacar los siguientes puntos :

� Las cuotas de IVA y recargo de equivalencia se calcularán sobre la

base imponible a la izquierda de la pantalla.

Las bases imponibles que figurarán en los impresos trimestrales de IVA y en el anual 390, son siempre estas bases imponibles.

• Las retenciones serán calculadas también sobre esta base imponible

general y en el caso de agricultores se calcularán sobre esta base + la cuota de IVA.

� El IRPF se calculará siempre sobre la Base Imponible a efectos de

IRPF. En los casos de que el sujeto pasivo no esté obligado a hacer declaraciones de IVA, el IVA debe considerarse como mayor ingreso y mayor gasto y en el campo Base Imponible a efectos de IRPF. debe figurar el total de ingresos y gastos con el IVA incluido.

� El formulario 347 se calcula sobre la suma de lo que se haya

reflejado en los campos base imponible + cuota.

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� El formulario 349 se calcula sobre la base imponible. Para clarificar estos puntos, detallamos a continuación un ejemplo de todos los casos que pueden presentarse en las entradas de facturas de ingresos, gastos y bienes de inversión. A) INGRESOS 3. Factura general de ingresos La figura siguiente corresponde a una pantalla general de ingresos donde se ha reflejado una base imponible, un tipo de IVA, su cuota, la base imponible a efectos de IRPF y el total de factura

Obsérvese que en general la base imponible a efectos de IRPF coincide con la base imponible. 4. Factura de ingresos con recargo de equivalencia La figura siguiente corresponde a una pantalla de ingresos de un mayorista que factura a un autónomo en recargo de equivalencia al que debe facturarle, aparte del IVA, un porcentaje de la base imponible (4, 1 ó 0.5 %) e ingresarlo en su declaración de IVA (formulario 300), de forma que el autónomo está exento de hacer declaraciones de IVA.

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En esta factura se ha reflejado una base imponible, un tipo de IVA, su cuota, un recargo de equivalencia con su cuota. la base imponible a efectos de IRPF y el total de factura

Obsérvese que en general la base imponible a efectos de IRPF coincide con la base imponible y al ser una factura sólo al IVA del 7 % y no haber del 16 %, la hemos situado en la primera fila. 5. Factura de ingresos con varios IVA’s La figura siguiente corresponde a una pantalla de ingresos con mas de un IVA. Obsérvese que se han contabilizado tres bases imponibles, cada una con su IVA y su recargo de equivalencia. La base imponible a efectos de IRPF es la suma de las tres bases imponibles.

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6. Factura de ingresos de un autónomo que se encuen tra en

recargo de equivalencia La figura siguiente corresponde a una pantalla de ingresos de un autónomo que se encuentra en el régimen de recargo de equivalencia Este autónomo debe abonarle a su mayorista un recargo del 4, 1 ó 0.5 %. El mayorista debe incluir este recargo en su formulario 300. El autónomo en recargo de equivalencia queda de esta forma exento de hacer sus declaraciones de IVA. Obsérvese que estos ingresos son sus ventas diarias. Suponiendo que, en este ejemplo, el autónomo facture a dos IVA’s distintos :

Base imponible Tipo de IVA Cuota Total 1,000.00 7 % 70 1,070.00 1,000.00 4 % 40 1,040.00

debemos contabilizar el total de lo facturado en el campo base imponible ya que para un autónomo que se encuentre en recargo de equivalencia, el IVA supone mayor ingreso a efectos de IRPF.

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La base imponible a efectos de IRPF es, por tanto, el total de lo facturado.

7. Factura de ingresos de un agricultor que se encu entra en el

régimen de compensación de agricultura, ganadería y pesca y le efectúan una retención del 1 %.

La figura siguiente corresponde a una pantalla de ingresos de un autónomo, que se encuentra en el régimen de agricultura ganadería y pesca, y al que le retiene su mayorista un 1 %. Este agricultor puede igualmente facturar al público directamente, en cuyo caso, estas facturas no llevarían retención.

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Obsérvese que se debe contabilizar el total de lo facturado en el campo base imponible y que la retención se debe hacer sobre el total de la factura con el IVA incluido. 8. Factura de ingresos de una venta de activos fijo s. La figura siguiente corresponde a una pantalla de ingresos de un autónomo que vende un activo fijo de su empresa. En este caso, el autónomo debe contabilizar la venta del activo pero sólo a efectos de IVA. Obsérvese que en el campo tipo de ingreso hemos puesto ‘V’ para indicarle que esta factura sólo se debe tener en cuenta a efectos de IVA. A efectos de IRPF, el autónomo debe incluir la liquidación de este activo en su declaración de la renta. Para ello, debe calcular el valor neto contable (precio de compra menos la amortización acumulada) y compararlo con el precio de venta. Esta diferencia, tanto sea positiva como negativa, debe ser incluida en su declaración de la renta en el apartado de incremento o disminución de patrimonio.

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Obsérvese que hemos contabilizado el IVA pero en el campo base imponible a efectos de IRPF, el programa ha contabilizado 0 euros, ya que este ingreso no hay que tenerlo en cuenta en su impreso 130 sino en la renta. 9. Ingresos financieros de intereses bancarios La figura siguiente corresponde a una pantalla donde se han contabilizado unos ingresos financieros procedentes de los intereses abonados a una cuenta bancaria afecta a la actividad. Obsérvese que esta factura no lleva IVA y si una retención que debe figurar posteriormente en el impreso 130. Estos ingresos financieros pueden ser incluidos en la declaración de la renta en vez de en la declaración de la actividad empresarial.

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B) GASTOS 8. Factura general de gastos La figura siguiente corresponde a una pantalla general de gastos donde se ha reflejado una base imponible, un tipo de IVA, su cuota, la base imponible a efectos de IRPF y el total de factura

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Obsérvese que en general la base imponible a efectos de IRPF coincide con la base imponible. 9. Factura de gastos con varios IVA’s La figura siguiente corresponde a una pantalla de gastos con mas de un IVA. Obsérvese que se han contabilizado tres bases imponibles, cada una con su IVA. La base imponible a efectos de IRPF es la suma de las tres bases imponibles.

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10. Factura de gastos de un autónomo que se encuent ra en recargo

de equivalencia La figura siguiente corresponde a una pantalla de gastos de un autónomo que se encuentra en el régimen de recargo de equivalencia. Para este tipo de autónomo, tanto el IVA como el recargo de equivalencia debe ser considerado como mayor gasto para el cálculo del IRPF. Este autónomo debe abonarle a su mayorista un recargo del 4, 1 ó 0.5 %. El mayorista debe incluir este recargo en su formulario 300. El autónomo en recargo de equivalencia queda de esta forma exento de hacer sus declaraciones de IVA. Obsérvese que estos gastos llevan IVA y recargo de equivalencia que deben ser incluidos, en su totalidad, en la base imponible y en la base imponible a efectos de IRPF.

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Base imponible Tipo de IVA Cuota+recargo Total 1,000.00 16 % + 4 % 200 1,200.00 1,000.00 7 % + 1 % 80 1,080.00 1,000.00 4 % + 0.5 % 45 1,045.00

La base imponible a efectos de IRPF es, por tanto, el total de la factura. Como en este caso, no hay que presentar ni declaraciones de IVA ni retenciones, lo único importante en esta pantalla es que la base imponible a efectos de IRPF, sea el total de la factura. 11. Factura de gastos de un mayorista cuyo proveedo r se

encuentra en el régimen de agricultura, ganadería y pesca. La figura siguiente corresponde a una pantalla de gastos de un mayorista que le compra a un agricultor en el régimen de agricultura, ganadería y pesca. Obsérvese que en el campo AGP se ha puesto un 5% y que le practica una retención del 1 % al agricultor.

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12. Factura de gastos de un alquler del local de ne gocios para un

autónomo que se encuentra en recargo de equivalenci a. La figura siguiente corresponde a una pantalla de gastos de un alquiler de su local de negocio, encontrándose él en el régimen de recargo de equivalencia..

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Al estar en recargo de equivalencia, el IVA debe suponer un mayor gasto y debe practicar una retención del 15 % a su arrendatario calculada sobre la base imponible. En la pantalla de este ingreso puede observarse que en el tipo de IVA se ha puesto 0,

13. Factura de gastos de un leasing En el caso de un leasing el IVA se calcula sobre el total de la factura (principal + intereses), pero a efectos de IRPF, sólo son gastos los intereses ya que el principal se debe tener en cuenta en la amortización del activo.

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En este ejemplo, el recibo de leasing es de un total de 1,000.00 euros de los que 700.00 euros corresponden a intereses y 300.00 a principal amortizado. Obsérvese que en la base imponible se ha contabilizado el total del recibo y sobre ella se calcula el IVA. Sin embargo en el campo Base imponible a efectos de IRPF, se han contabilizado sólo los intereses. (700 euros). 14. Factura de gastos de un leasing para un autónom o en recargo

de equivalencia. En el caso de un leasing el IVA se calcula sobre el total de la factura (principal + intereses), pero a efectos de IRPF, sólo son gastos los intereses ya que el principal se debe tener en cuenta en la amortización del activo. Si el sujeto pasivo se encuentra en recargo de equivalencia, el IVA debe ser considerado como mayor gasto

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por lo que hemos contabilizado en el campo de base imponible a efectos de IRPF, la suma de los intereses (700.00 euros) + la cuota de IVA del total del recibo de leasing (160.00 euros).

8.5.- UTILIDADES ADICIONALES En la parte superior de la pantalla figuran opciones para acceder a la base de datos de clientes, tipos de ingresos, facturas y reparto de los ingresos para minoristas.

8.5.1.- Utilidad de conversión de PESETAS A EUROS y viceversa

Si pulsamos el botón podremos utilizar una utilidad que nos permite convertir rápidamente pesetas a euros y viceversa. Aparecerá la siguiente pantalla :

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con una calculadora donde puede realizarse operaciones y conversiones entre euros y pesetas. Pulse Salir para continuar con la entrada de ingresos. 8.5.2.- ACCESO A LA BASE DE DATOS DE CLIENTES Pulsando las teclas <ALT>C aparecerá la siguiente pantalla :

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donde aparecen en fondo blanco los campos que se almacenan en la base de datos de clientes. Estos datos son los que se importan en la pantalla de ingresos con la utilidad <F2>. Si introducimos un cambio en esta base de datos, al volver a la base de datos de ingresos, el programa adaptará los datos de la base de ingresos a la modificada de clientes. La operativa de esta pantalla es igual a la descrita de ingresos. 8.5.3.- ACCESO A LA BASE DE DATOS DE TIPO DE INGRES OS Pulsando las teclas <ALT>T aparecerá la siguiente pantalla :

donde aparecen en fondo blanco los campos que se almacenan en la base de datos de tipos de ingresos. Estos datos son los que se importan en la pantalla de ingresos con la utilidad <F2>. La operativa de esta pantalla es igual a la descrita de ingresos.

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8.5.4.- REPARTO - Asiento de VENTAS DIARIAS de mino ristas Los sujetos pasivos en ciertos regímenes (comercio minorista en recargo de equivalencia) deben anotar, como facturas de ingresos, las ventas diarias de todos los días de trabajo del trimestre. Al objeto de automatizar esta entrada de datos se ha creado esta opción, que reparte la cantidad que deseemos entre todos los días de trabajo que haya en el trimestre (se le puede indicar cuales son los días laborables uno por uno). Si elegimos la opción Reparto, aparece una pantalla como la siguiente :

La utilización de esta opción es de la siguiente forma: En primer lugar debe introducir la actividad que desea se refleje en las facturas y las fechas desde y hasta las que queremos que se generen las facturas. Una vez se han introducido, el programa genera todas las fechas comprendidas entre las dos especificadas y nos las presenta en una lista al objeto de que anulemos los días que no son de trabajo Téngase en cuenta que ciertos minoristas trabajan (y tienen sus mayores ventas, por ejemplo bares y discotecas) en los fines de semana y otros están

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cerrados estos días. Por lo tanto tenemos que eliminar todos aquellos días que no sean de trabajo. Si pulsamos INTRO cuando la parte iluminada está sobre un día, éste queda anulado. Si volviéramos a pulsar INTRO, se recuperaría. Cuando hayamos terminado de eliminar todos los días en los que el negocio está cerrado, debemos especificar el porcentaje de las ventas semanales que se realizan el lunes, martes, miércoles, ... Si por ejemplo, el negocio está cerrado los domingos, ponga un cero. Reparta los porcentajes de ventas semanales hasta que la suma de todos los porcentajes sea 100. Cuando hayamos terminado de especificar los porcentajes, pulsemos Continuar y el programa generará las facturas de acuerdo con los datos especificados. Observe que los mismos días de la semana tienen ventas distintas y que las ventas están redondeadas. Una vez que han sido generadas las distintas facturas por este procedimiento rápido, repáselas usando la opción de listados por pantalla para comprobar que la suma coincide con la deseada.

8.5.5.- FACTURAS – EDICIÓN E IMPRESIÓN DE FACTURAS El programa contempla la posibilidad de producir una factura a partir de los datos de los ingresos que introducimos. Si pulsamos <ALT>F aparecerá una pantalla como la siguiente :

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En la parte superior aparece una lista donde podemos elegir el tipo de factura que queremos utilizar : con membrete, sin membrete, con retención, etc... Existen opciones para modificar una factura, haciendo que las modificaciones queden guardadas, borrar las modificaciones que hayamos realizado, imprimir una o varias facturas, etc... Si queremos imprimir varias facturas, podemos seleccionarlas con el ratón (aparecerán con fondo azul) y pulsando el botón imprimir, podemos enviarlas todas a la impresora de una vez. POSIBILIDAD DE MODIFICAR LA CARÁTULA DE LA FACTURA La carátula de la factura puede ser modificado (siguiendo ciertas normas que se expondrán más adelante) para ajustarla al tipo de papel que vaya a utilizar (con o sin su membrete), el textos fijo que Vd. quiera incluir, etc...

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MODIFICACIÓN DE LA CARÁTULA DE LA FACTURA En el directorio \WD2\DATA\MASTER encontrará, varios ficheros que se llaman FACTURA1.TXT, FACTURA2.TXT, ETC..., que contienen la carátula de las facturas para diversos casos. Este fichero es un fichero ASCII y puede ser modificado con un editor o procesador de texto que almacene los ficheros en formato ASCII (por ejemplo con el programa NOTEPAD del WINDOWS). Vd. puede redistribuir las líneas de este fichero, quitando aquellas que desee (por ejemplo las líneas Ø1, Ø2, Ø3, Ø4 y Ø5, que son las líneas con los datos del propietario de la contabilidad, si Vd. utiliza papel con su membrete). Puede añadir líneas con texto fijo. Donde y como Vd. deje finalmente colocado el texto en la carátula le aparecerá el contenido de la factura. Pruebe a redistribuir el texto y a poner texto fijo hasta obtener una factura a su gusto. Puede Incluso definir una factura a su gusto a partir de una de las existentes, almacenándola con un nuevo nombre FACTURA4.TXT, etc....

CRITERIO DE IMPUTACION POR CAJA O PAGO EN IRPF Existen ciertos profesionales o empresarios que, por facturar a la administración u otras causas, cobran las facturas varios meses después de haberlas presentado. Hacienda contempla un modo de compensarles de este perjuicio y es adoptar el criterio de imputación de las facturas por caja o pago a efectos de IRPF, es decir, contabilizar la factura en el trimestre y año en que se ha cobrado (criterio de caja) en vez del momento en que se emite la factura (criterio de devengo). Esta adopción debe ser para todas las facturas. A efectos de IVA todas las facturas se deben imputar al devengo es decir, en el trimestre en que se emite la factura. Esta duplicidad de momentos en que hay que computar las facturas nos ha obligado a incluir en la pantalla de datos personales una línea en la que hay que especificar si se ha adoptado el criterio de imputación por caja o devengo. Criterio Imputación Ingresos en IRPF (Devengo / Pago) (D / P):

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(Sólo es obligatorio cumplimentar este campo si el criterio es por pago). Por otro lado, en la pantalla de entrada de ingresos, y SÓLO SI EL SUJETO PASIVO ESTÁ EN EL CRITERIO DE CAJA, aparecerán en la segunda línea dos nuevos campos :

Imputación Trim : ░ Año : ░░░░ en los que debemos especificar el trimestre y año en que la factura será imputable. Una vez que el programa conoce, para cada factura, estos datos tendrá en cuenta las facturas automáticamente en IVA e IRPF en su trimestre correspondiente. Al cerrar el año, si hay facturas que todavía no se han cobrado y están imputadas al año siguiente, el programa las arrastrará para que sean tenidas en cuenta en el año siguiente sólo a efectos de IRPF (no IVA). Nótese que ahora el programa imputa las facturas de ingreso en su año correspondiente de forma que si encuentra facturas del 2,001, por ejemplo, en la contabilidad del año 2,002 nos mostrará un aviso para que revisemos las facturas de ingreso (en principio, no puede haber ninguna factura emitida en 2,001 en la contabilidad del 2,002). 9.- LISTADO DE INGRESOS Pulsando L - LISTADOS de la pantalla principal obtendrá la siguiente pantalla :

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desde la cual podemos producir muchos listados para todos los trimestres, un trimestre en particular, para un cliente, un mes, etc,,, Igual que en el resto del programa, todas las opciones pueden ser ejecutadas con el ratón o con el teclado pulsando la primera letra de la opción. La operativa de esta pantalla es la siguiente : � Dado que hay unos 50 listados de ingresos posibles, para su mejor

operatividad se han clasificado por el tema en que estamos interesados. Por ejemplo, cuando estamos revisando el IVA, nos interesan listados con los campos específicos del IVA (base imponible a efectos de IVA, cuota, recargo, etc...)

� Pulse en primer lugar debe de pulsar una I, R, L, G o C para

restringir los listados al tema que está trabajando en este momento.

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� En segundo lugar pulse el espaciador para desplegar los distintos tipos de facturas que podemos listar ;

Seleccionemos el listado que deseamos con las flechas de cursor.

• En tercer lugar centre el listado que quiere listar eligiendo la actividad (pulse A), el trimestre (pulse una T y a continuación el número del trimestre), el mes (pulse M) o intervalo de fechas (pulse F y entre las fechas).

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• A continuación pulse una U , si quiere listar las facturas de un solo cliente o O para todos los clientes

y finalmente pulse una V para visualizar el listado y aparecerá un listado como el siguiente :

La operatividad de esta pantalla es la siguiente :

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ORDENACIÓN DE LAS COLUMNAS DE DATOS Pulse con el botón izquierdo sobre la cabecera de una columna y la columna se ordenará en sentido creciente . Pulse con el botón derecho sobre la cabecera de una columna y la columna se ordenará en sentido decreciente . Pulse con el botón izquierdo sobre un recuadro y le aparecerá en el entorno la equivalencia en Pts del contenido del recuadro.

Pulse el botón y aparecerá una utilidad para convertir euros en Pts y viceversa. Pulse una F – Fichero para enviar el listado al fichero SAL.TXT que posteriormente puede visualizarlo con la opción de listados del menú superior, o I – Imprimir para enviarlo a impresora.

LOS DISTINTOS TIPOS DE LISTADOS QUE EL PROGRA MA PRODUCE SON LOS SIGUIENTES :

LISTADOS DE INGRESOS A) referentes al IVA Ingresos V FACTURAS EMITIDAS (IVA) Ingresos V FACTURAS COBRADAS (IVA) Ingresos V FACTURAS PENDIENTES DE COBRO (IVA) Ingresos V DETALLE DE FACTURAS A UN IVA DEL 16 % Ingresos V DETALLE DE FACTURAS A UN IVA DEL 7 % Ingresos V DETALLE DE FACTURAS A UN IVA DEL 4 % Ingresos V DETALLE DE FACTURAS A UN IVA DEL 0 % Ingresos V EXPORTACIONES / OPERACIONES INTRACOMUNITARIAS (IVA) Ingresos V COMISIONES DE LOTERIAS, RIFAS, ETC... Ingresos V VENTA DE ACTIVOS FIJOS B) referentes al IRPF Ingresos R FACTURAS EMITIDAS (IRPF) Ingresos R FACTURAS COBRADAS (IRPF) Ingresos R FACTURAS PENDIENTES DE COBRO (IRPF) Ingresos R EXPORTACIONES / OPERACIONES INTRACOMUNITARIAS (IRPF) Ingresos R COMISIONES DE LOTERIAS, RIFAS, ETC..(IRPF) Ingresos R VENTA DE ACTIVOS FIJOS (IRPF) C) Listados de totales Ingresos T SUMA DE LO FACTURADO POR TRIMESTRE

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Ingresos T SUMA DE LO FACTURADO POR MESES Ingresos T SUMA POR CLIENTE Ingresos T SUMA POR TIPO DE IVA Ingresos T SUMA POR TIPO DE RECARGO DE EQUIVALENCIA Ingresos T SUMA POR TIPO DE OPERACION Ingresos T SUMA POR RETENCIÓN Ingresos T SUMA DE OPERACIONES INTRACOMUNITARIAS Ingresos T SUMA DE EXPORTACIONES Ingresos T SUMA POR TIPO DE INGRESO Ingresos T SUMA POR OPERACIÓN ESPECIFICA Ingresos T SUMA POR ACTIVIDAD Ingresos T SUMA POR FACTURADO / PAGADO D) Listados de datos generales Ingresos G DATOS GENERALES DE LAS FACTURAS Ingresos G CLIENTE, DIRECCIÓN, POBLACIÓN, ... E) Listados de comprobaciones Ingresos C FACTURAS EN LAS QUE EL NIF NO ESTA DEFINIDO Ingresos C BASE IMPONIBLE PARA IVA DISTINTA DE LA DE IRPF Ingresos C EL TRIMESTRE NO CORRESPONDE A LA FECHA Ingresos C EL AÑO DE LA FACTURA NO ES EL DE LA DECLARACION Ingresos C FACTURAS EN LAS QUE LA CUOTA NO ES LA BASE * IVA Ingresos C FACT EN LAS QUE LA RETENCIÓN NO ES LA BASE * RETEN Ingresos C FACTURAS EN LAS QUE EL RECARGO NO ES LA BASE * EQV LISTADOS DE GASTOS A) referentes al IVA Gastos V FACTURAS RECIBIDAS (IVA) Gastos V FACTURAS PAGADAS (IVA) Gastos V FACTURAS PENDIENTES DE PAGO (IVA) Gastos V DETALLE DE FACTURAS A IVA DEL 16 % Gastos V DETALLE DE FACTURAS A UN IVA DEL 7 % Gastos V DETALLE DE FACTURAS A UN IVA DEL 4 % Gastos V DETALLE DE FACTURAS A UN IVA DEL 0 % Gastos V EXPORTACIONES / OPERACIONES INTRACOMUNITARIAS (IVA) B) referentes al IRPF Gastos R FACTURAS RECIBIDAS (IRPF) Gastos R FACTURAS PAGADAS (IRPF)

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Gastos R FACTURAS PENDIENTES DE PAGO (IRPF) Gastos R IMPORTACIONES / OPERACIONES INTRACOMUNITARIAS (IRPF) C) Listados de totales Gastos T SUMA DE LO ADQUIRIDO POR TRIMESTRE Gastos T SUMA DE LO ADQUIRIDO POR MESES Gastos T SUMA POR PROVEEDOR Gastos T SUMA POR TIPO DE OPERACION Gastos T SUMA POR TIPO DE GASTO Gastos T SUMA POR TIPO DE IVA Gastos T SUMA POR REG. AGRICULTURA, GANADERIA Y PESCA Gastos T SUMA POR RETENCIÓN Gastos T SUMA POR CLAVE DE RETENCIÓN Gastos T SUMA DE OPERACIONES INTRACOMUNITARIAS Gastos T SUMA DE IMPORTACIONES Gastos T SUMA POR ACTIVIDAD Gastos T SUMA POR FACTURADO / PAGADO D) Listados de datos generales Gastos G DATOS GENERALES DE LAS FACTURAS Gastos G PROVEEDOR, DIRECCIÓN, POBLACIÓN, ... E) Listados de comprobaciones Gastos C FACTURAS EN LAS QUE EL NIF NO ESTA DEFINIDO Gastos C BASE IMPONIBLE PARA IVA DISTINTA DE LA DE IRPF Gastos C EL TRIMESTRE NO SE CORRESPONDE A LA FECHA Gastos C EL AÑO DE LA FACTURA NO ES EL DE LA DECLARACION Gastos C FACTURAS EN LAS QUE LA CUOTA NO ES LA BASE * IVA Gastos C FACT EN LAS QUE LA RETENCIÓN NO ES LA BASE * RETEN Gastos C FACTURAS CON RETENCIÓN Y SIN CLASE DE RETENCIÓN LISTADOS DE BIENES DE INVERSIÓN A) referentes al IVA Amortiza V FACTURAS RECIBIDAS (IVA) Amortiza V DETALLE DE TIPO DE OPERACIÓN (IVA) Amortiza V EXPORTACIONES / OPERACIONES INTRACOMUNITARIAS (IVA) B) referentes al IRPF Amortiza R FACTURAS RECIBIDAS (IRPF) Amortiza R IMPORTACIONES / OPERACIONES INTRACOMUNITARIAS (IRPF)

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Amortiza R FECHAS DE VENTAS DE ACTIVOS FIJOS C) Listados de totales Amortiza T SUMA POR ACTIVIDAD Amortiza T SUMA DE LO ADQUIRIDO POR AÑO Amortiza T SUMA DE LO ADQUIRIDO POR TRIMESTRE Amortiza T SUMA DE LO ADQUIRIDO POR MESES Amortiza T SUMA POR TIPO DE OPERACION Amortiza T SUMA DE OPERACIONES INTRACOMUNITARIAS Amortiza T SUMA DE IMPORTACIONES Amortiza T SUMA POR RETENCIÓN Amortiza T SUMA POR CLAVE DE RETENCIÓN D) Listados de datos generales Amortiza G DATOS GENERALES DE LAS FACTURAS Amortiza G PROVEEDOR, DIRECCIÓN, POBLACIÓN, ... E) Listados de comprobaciones Amortiza C BASE IMPONIBLE PARA IVA DISTINTA DE LA DE IRPF Amortiza C EL TRIMESTRE NO SE CORRESPONDE A LA FECHA Amortiza C EL AÑO DE LA FACTURA NO ES EL DE LA DECLARACION Amortiza C FACTURAS EN LAS QUE LA CUOTA NO ES LA BASE * IVA Amortiza C FACT EN LAS QUE LA RETENCIÓN NO ES LA BASE * RETEN Amortiza C FACTURAS EN LAS QUE EL NIF NO ESTA DEFINIDO Amortiza C DIFERENCIAS ENTRE BASE (IVA) y BASE (IRPF) Amortiza C DIFERENCIAS ENTRE BASE (IVA) y AMORTIZABLE LISTADOS DE CLIENTES Clientes G CLIENTE, DIRECCIÓN, POBLACIÓN, ... LISTADOS DE TIPO DE INGRESOS Tipoing G LISTADO DE TIPO DE INGRESO LISTADOS DE PROVEEDORES Proveedo G PROVEEDOR, DIRECCIÓN, POBLACIÓN, ... LISTADOS DE PROVEEDORES DE BIENES DE INVERSION Provamo G PROVEEDOR, DIRECCIÓN, POBLACIÓN, ...

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10.- FORMULARIOS Esta opción del menú principal nos permite obtener los distintos formularios que debe presentar el usuario a la Hacienda Pública a lo largo de cada ejercicio. Los formularios están clasificados por su tipo de declaración :

- Formularios de IVA - Formularios de IRPF - Formularios de Retenciones - Formularios de Operaciones con Terceros - Formularios de Operaciones Intracomunitarias

10.1.- COMPROBACIÓN DE LA INTEGRIDAD DE LOS DATOS En primer lugar y antes de calcular ningún formulario es conveniente que ejecute la opción :

que le permitirá chequear la integridad de todos los datos de entrada, que en muchos aspectos que pueden dar lugar a errores. Si pulsa una I – Integridad obtendrá las tres siguientes pantallas :

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En esta primera pantalla el programa realiza un análisis de las bases de datos :

• Datos Personales. • Datos de Actividades • Ingresos • Gastos • Bienes de Inversión

En el caso de que el programa encuentre algún error o incongruencia, le informará al usuario con una pantalla como la siguiente :

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En las pantallas nº 2, 3 y 4 (a la que accedemos pulsando sólo un 2, 3 ó 4), el programa nos informa de otras incongruencias que ha encontrado en las bases de datos de ingresos, gastos o bienes de inversión.

La quinta pantalla tiene dos misiones :

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• En primer lugar nos permite calcular los datos fundamentales característicos de esta empresa, de forma que podamos detectar por ejemplo, que en la base de datos de gastos hay alguna factura que, por error, se ha introducido retención o recargo de equivalencia, lo que no corresponde a la empresa en cuestión.

Para acceder a este listado, elegimos la opción M – Mostrar Características

En esta opción el programa analiza todos los datos de la empresa, así como sus facturas de ingresos, gastos y bienes de inversión y nos resume todas sus características para que podamos detectar alguna discrepancia con los datos que sabemos de esta empresa.

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Del análisis de los datos de esta empresa se deducen lo siguiente : ┌66┬666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 8 DATOS DE LA EMPRESA 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 8 EMPRESA : FRANCISCO RAMOS BERJANO 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 8 NUMERO DE ACTIVIDADES : 1 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 8 EPIGRAFE PRINCIPAL: 763 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 8 ACTIVIDAD : TECNICO EN INFORMATICA 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 8 RÉGIMEN(ES) DE IVA : RO 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 8 RÉGIMEN(ES) DE IRPF : EDS 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 8 ACTIVIDAD PROFESIONAL O EMPRESARIAL : E 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 8 SI ES COMUNIDAD DE BIENES ¿ Nro. DE COMUNEROS ? : 8 F66Z66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H ┌66┬66666666666666666666666666666666666666666666666666666┬66666┬666667 8 8 DATOS DE GENERALES 8 SI 8 NO 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Está en el criterio de imputación por PAGO ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Tiene IVA a compensar del año anterior ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Si hay IVA negativo este año ¿Se deja a compensar? 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 8 8 8 F66Z66666666666666666666666666666666666666666666666666666Z66666Z66666H

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┌66┬66666666666666666666666666666666666666666666666666666┬66666┬666667 8 8 DATOS DE ACTIVIDADES 8 SI 8 NO 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Tiene comienzo de actividad en este año ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Tiene final de actividad en este año ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado operaraciones > 3005.06 Euros ? 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Tiene diferencias de EXISTENCIAS en este año ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 8 8 8 F66Z66666666666666666666666666666666666666666666666666666Z66666Z66666H ┌66┬66666666666666666666666666666666666666666666666666666┬66666┬666667 8 8 BASE DE DATOS DE INGRESOS 8 SI 8 NO 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado entregas intracomunitarias ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado exportaciones ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado ventas de activos fijos ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado operaciones específicas ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado operaciones a un IVA del 16 % ? 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado operaciones a un IVA del 7 % ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado operaciones a un IVA del 4 % ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado operaciones a un IVA del 0 % ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado oper en recargo de equiv al 4 % ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado oper en recargo de equiv al 1 % ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado oper en recargo de equiv al 0.5 % ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado operaraciones con retención ? 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado op. de ALQUILERES con retención ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 8 8 8 F66Z66666666666666666666666666666666666666666666666666666Z66666Z66666H ┌66┬66666666666666666666666666666666666666666666666666666┬66666┬666667 8 8 BASE DE DATOS DE GASTOS 8 SI 8 NO 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado adquisiciones intracomunitarias ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado importaciones ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado oper en REG de Agric, gan o pesca 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado operaciones a un IVA del 16 % ? 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado operaciones a un IVA del 7 % ? 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado operaciones a un IVA del 4 % ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado operaciones a un IVA del 0 % ? 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado op. con retención (NO ALQUILERES) ? 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado op. de ALQUILERES con retención ? 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 8 8 8 F66Z66666666666666666666666666666666666666666666666666666Z66666Z66666H

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┌66┬66666666666666666666666666666666666666666666666666666┬66666┬666667 8 8 BASE DE DATOS DE BIENES DE INVERSION 8 SI 8 NO 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado adquisiciones intracomunitarias ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado importaciones ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado adquisiciones en el presente año ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Ha realizado operaraciones con retención ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 8 8 8 F66Z66666666666666666666666666666666666666666666666666666Z66666Z66666H ┌66┬66666666666666666666666666666666666666666666666666666┬66666┬666667 8 8 FORMULARIOS QUE TIENE OBLIGACION DE PRESENTAR 8 SI 8 NO 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 ¿ Está exento de presentar declaraciones de IVA ? 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Formulario TRIMESTRAL de IVA 300 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Formulario TRIMESTRAL de IVA 310 / 311 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Formulario TRIMESTRAL de IVA 370 / 371 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Formulario ANUAL de IVA 390 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Formulario TRIMESTRAL de IRPF 130 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Formulario TRIMESTRAL de IRPF 131 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Formulario ANUAL de IRPF (declar de la renta) 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Formulario TRIMESTRAL de retenciones 110 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Formulario ANUAL de retenciones 190 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Formulario TRIMESTRAL de retenciones 115 (alquiler) 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Formulario ANUAL de retenciones 180 (alquiler) 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Formulario ANUAL de operaciones con terceros F347 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 8 8 8 F66Z66666666666666666666666666666666666666666666666666666Z66666Z66666H ┌66┬66666666666666666666666666666666666666666666666666666┬66666┬666667 8 8 LIBROS OFICIALES 8 SI 8 NO 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Libro de Ingresos 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Libro de Gastos 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Libro de Bienes de Inversión 8 X 8 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 Libro de Provisiones de Fondos y Suplidos 8 8 X 8 ├66┼66666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666┼66666A 8 8 8 8 8 F66Z66666666666666666666666666666666666666666666666666666Z66666Z66666H

En este listado, podemos rápidamente deducir el tipo de declaración, IVA’s a los que factura la empresa, si ha realizado operaciones intracomunitarias, importaciones, etc... y contrastarla con la información que conocemos de la empresa.

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• En segundo lugar nos permite acceder a la pantalla de listados por si queremos analizar con mas detalle esta información que hemos obtenido anteriormente.

Una vez analizados los datos, podemos proceder a calcular los formularios.

10.2.- ACCESO A LOS FORMULARIOS Desde la pantalla principal pulsando V, F, R, T o C obtendrá una pantalla como la siguiente:

La operatividad de estas pantallas de cálculo de los formularios es la siguiente : o Pulsando la letra subrayada se selecciona la opción. Por ejemplo, si

queremos visualizar el detalle de cálculo del formulario, pulsamos una D

o Los formularios pueden visualizarse en formato borrador, pulsando

una B, como el siguiente :

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o sobre el formulario oficial pulsando O .

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Igualmente podemos seleccionar el trimestre pulsando su número y cuando tengamos centrado el tipo de formulario que deseamos visualizar, pulsamos la opción Calcular 10.3.- Detalle de cálculo de los formularios Hay varios casos de formularios de IVA, IRPF, etc... cuyo cálculo requiere varios pasos, se le deben de aplicar coeficientes o que es complicado cuando el sujeto pasivo tiene varias actividades, etc... Al objeto de que el usuario pueda revisar los cálculos realizados por el programa fácilmente, se han desarrollado opciones que muestran el detalle de los valores y el método que el programa aplica en el caso de módulos, reglas, etc... El formulario 300 es de por sí auto-explicativo ya que en él figuran explícitamente los ingresos, el IVA repercutido, el recargo de equivalencia (si lo hay), el IVA soportado en compras, etc... Para este formulario no es necesario mayor detalle. El formulario 310, 311, 130, 131 y la hoja de la declaración de renta no presenta, en su formato oficial, ningún detalle por lo que esta opción es necesaria para estudiar el detalle de cálculo de estos formularios. En las pantallas de cálculo de los distintos formularios encontrará una opción para calcular el detalle de cálculo de estos formularios complicados. ES CONVENIENTE QUE CHEQUEE DECLARACIONES CON LAS OPCIONES DE DETALLE DE CÁLCULO DEL PROGRAMA, AL OBJETO DE ESTAR SEGURO DE QUE SU INTERPRETACIÓN DE COMO COMPLETAR LOS DATOS HA SIDO CORRECTA. Un ejemplo de detalle de cálculo del formulario de IVA 310 es el siguiente :

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┌───────────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ <<< IVA SIMPLIFICADO >>> │ ├───────────────────────────────────────────────────────────────────────────┤ │ FORMULARIO 310 / DETALLE DE CáLCULO / T RIMESTRE : 1 │ └─┬───────────────────────────────────────────────────────────────────────┬─┘ │ Sujeto Pasivo : JAVIER MILLAN GALICIA Actividad : 1 │ └───────────────────────────────────────────────────────────────────────┘ Datos del año : 2002 EPIGR AFE : 722 ────────────────────────────────────────────────── ACTIVIDAD : TRANSPORTE DE MERCANCIAS POR CARRETE RA ( ─────────────────────────────────────────────────────────── Módulo Unidades Euros/Unidad TOTAL ────────────────────────────── ──────────── ──────────── ─────────── PERSONAL EMPLEADO (PERSONA) 2.00 3,017.08 6,034.16 CARGA VEHICULOS (TM) 20.00 282.48 5,649.60 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 ─────────── TOTA L ..... 11,683.76 CUOTA TRIMESTRAL : 5.00 % .. ......... 584.19 ───────────────────────────────────────────────────────────────────────────── ACTIVIDADES POR TEMPORADA : Nº de dias de activ año anterior : 0 Cu ota diaria : 0.00 Euros COEFICIENTE ....... 0.00 ───────────────────────────────────────────────────────────────────────────── FECHA DE INICIO DE ACTIVIDAD .... ........ - - FECHA DE CESE DE ACTIVIDAD .... ........ - - TRIMESTRE 1 ──────────── Cuota trimestral ..................... ........ 584.19 Adquisiciones Intracomunitarias de bie nes..... + 0.00 Entregas de activos fijos ............ ........ + 0.00 Cuotas Soportadas Bienes de Inversión ........ - 1,600.00 Act Accesorias : 0 * 0.16 .. ........ + 0.00 ─────────── PAGO FRACCION ADO .... -1,015.81 TRIMESTRE 2 ──────────── Cuota trimestral ..................... ........ 584.19 Adquisiciones Intracomunitarias de bie nes..... + 0.00 Entregas de activos fijos ............ ........ + 0.00 Cuotas Soportadas Bienes de Inversión ........ - 0.00 Act Accesorias : 0 * 0.16 .. ........ + 0.00 ─────────── PAGO FRACCION ADO .... -431.62 TRIMESTRE 3 ──────────── Cuota trimestral ..................... ........ 584.19 Adquisiciones Intracomunitarias de bie nes..... + 0.00 Entregas de activos fijos ............ ........ + 0.00 Cuotas Soportadas Bienes de Inversión ........ - 0.00 Act Accesorias : 0 * 0.16 .. ........ + 0.00 ─────────── PAGO FRACCION ADO .... 152.56 PAGOS FRACCIONADOS IVA A REALIZAR Trimestre 1 .......................... .. 0.00 Trimestre 2 .......................... .. 0.00

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Trimestre 3 .......................... .. 152.56 Trimestre 4 (a regularizar en el 4º tr imestre) ─────────── Total pagos fracc. ........ .. 152.56 ┌──────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ 2002 │ │ │ │ CUOTA ANUAL AÑO COMPLETO ................. 11,683.76 │ │ │ │ SUMA DE LOS PAGOS FRACCIONADOS ............ 152.56 │ └──────────────────────────────────────────────────────────────────────┘ NOTAS ───── CUOTAS REPERCUTIDAS EN OPERACIONES EXCLUID AS. - Adquisiciones intracomunitarias - Inversión del sujeto pasivo - Transmisiones de activos materi ales e inmateriales CUOTAS SOPORTADAS EN OPERACIONES EXCLUIDAS .. - Cuotas soportadas en bienes de inversión ACTIVIDADES ACCESORIAS DE CARáCTER PROFESI ONAL - IVA de tikets, etc...

10.4.- FORMULARIOS DE I.V.A. Seleccionando esta opción, se accede a la pantalla que nos presenta opciones para realizar las declaraciones trimestrales y la declaración liquidación anual. 10.4.1.- FORMULARIO 300/310/370 - Declaración trim estral. Al seleccionar esta opción el programa debemos especificar el trimestre para el cual desea calcular la declaración, el tipo de formulario y si lo deseamos en borrador o formulario oficial. Para poder visualizar la totalidad de la declaración puede utilizar las teclas del cursor, y las de avance y retroceso de página. Hay tres impresos distintos para el pago trimestral del IVA, que depende del régimen a que esté adscrito el sujeto pasivo: o Formulario 300 : Aplicable al resto de los regímenes (Régimen

Ordinario, Bienes Usados, Objetos de Arte, etc...) o Formulario 310 : Aplicable al régimen de IVA Simplificado. o Formulario 370: Este formulario es la fusión de los formularios 310 y

300 para sujetos pasivos con dos actividades: una de ellas en IVA Simplificado y la otra en Régimen Ordinario.

El programa presenta por pantalla el formulario que le corresponde a ese sujeto pasivo.

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En la parte derecha de la pantalla, se dispone de las siguientes opciones : Enviar a : Fichero : El formulario se copia al fichero de salida por defecto SAL.TXT desde donde puede ser impreso en borrador, archivado, etc... Diferido : si elegimos esta opción el programa envía el formulario al módulo de Cumplimentación Directa para que con posterioridad, y ya desde ese módulo, pueda ser modificado, almacenado o impreso con el resto de los formularios de ese tipo. Borrador obtiene por impresora el formulario impreso sobre un papel en blanco, con fines de archivo.. Almacenar como definitivo Cuando se termina un trimestre y vamos a imprimir los formularios de IVA, RPF, etc... de este trimestre, es conveniente comprobar que el programa sigue dando los mismos resultados para los distintos formularios trimestrales que los que hemos presentado en su momento. Si inadvertidamente hemos cambiado el trimestre de una factura anterior, o estamos introduciendo facturas del 3º trimestre y a alguna le

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ponemos trimestre 2 (aunque el trimestre lo pone el programa automáticamente), habrí amos cambiado los resultados de los formularios ya presentados, ya que el programa considerará esa factura en el trimestre 2º y no en el 3º . Para facilitar esta comprobación, se han añadido la posibilidad de almacenar, para los formularios de IVA, IRPF y Retenciones (110 y 115), el resultado final que se ha presentado en el impreso. Para ello, cuando se calcula un formulario existe una opción para almacenar el resultado del pago fraccionado como definitivo : SÓLO EN EL CASO DE QUE ESTE SEGURO que el resultado del formulario es el que se va a presentar como pago fraccionado, debe ejecutar la opción para almacenar el resultado como definitivo. En la pantalla 5ª de los datos personales puede visualizarse en cualquier momento la comparación entre los datos almacenados y los calculados con los datos existentes en las bases de datos de ingresos, gastos y bienes de inversión en ese momento. La pantalla de comparación es la siguiente :

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En esta pantalla se compara el valor almacenado en los momentos que vamos a presentar los formularios con los que el programa calcula con los datos existentes en ingresos, gastos y bienes de inversión actualmente. En principio, no debe haber discrepancias entre los valores almacenados y los calculados. En el caso de que las hubiere, debemos investigar la causa, ya que puede faltar alguna factura, podemos haberle cambiado el trimestre a alguna factura, etc... 10.4.2.- FORMULARIO 390 Durante el mes de Enero de cada año, el autónomo debe presentar una declaración resumen anual del IVA del año anterior. Ejecutando esta opción le aparecerá la declaración liquidación anual del IVA del año finalizado. El formulario 390 de IVA, se compone de varias páginas y se puede acceder a ellas pulsando el nº de la página.

Si pulsamos un 2, accedemos a la pantalla nº 2 del formulario 390 :

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10.4.3.- REGULARIZACIÓN DEL IVA EN EL 4º TRIMESTRE PARA MÓDULOS En el caso del IVA Simplificado (formulario 310), los índices o módulos anuales fijados por Hacienda deben ser aplicados a los datos de la empresa que prevalezcan al iniciarse cada año natural, debiendo efectuarse un ajuste al final del ejercicio mediante el cálculo de los valores promedios anuales calculados como la media ponderada de cada uno de los módulos. El programa calculará el IVA a pagar con los datos de inicio del año para los cuatro trimestres, pero en el 4º trimestre, calculará también el importe a pagar con los valores promedios de la pantalla 6. El programa realizará automáticamente la regularización y le sumará al IVA a pagar en el 4º trimestre (calculado con los datos de inicio del año) el cuádruplo de la diferencia del IVA resultante por los dos métodos, con lo que se recupera la diferencia de los 4 trimestres. La salida de esta opción para un caso de IVA simplificado con regularización en el 4º trimestre se muestra a continuación :

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┌────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ <<< IVA SIMPLIFICADO >>> │ ├────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┤ │ FORMULARIO 311 / DETALLE DE CáLCULO DE LA REGU LARICACIóN 4º TRIM │ └──┬───────────────────────────────────────────────────────────────────────┬─┘ │ Sujeto Pasivo : JAVIER MILLAN GALICIA Actividad : 1 │ └───────────────────────────────────────────────────────────────────────┘ Datos del año : 2002 EPIGR AFE : 722 ────────────────────────────────────────────────── ACTIVIDAD : TRANSPORTE DE MERCANCIAS POR CARRETE RA ( ─────────────────────────────────────────────────────────── Inicio de Año Valores Promedio ─────────────────── ─────────────────── Módulo Euros/Unidad Unidades TO TAL Unidades TOTAL ───────── ──────────── ──────── ──────── ──────── ───────── PERSONAL EMPLEADO (P 3,017.08 2.00 6,03 4.16 2.00 6,034.16 CARGA VEHICULOS (TM) 282.48 20.00 5,64 9.60 20.00 5,649.60 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 Comisiones 0.16 0.00 0.00 ───────── ──────────── TOTALES ........... 11,68 3.76 11,683.76 Coeficiente ............... 1.0 0 1.00 CUOTA ANUAL ................. 11,68 3.76 11,683.76 FECHA DE INICIO DE ACTIVIDAD .......... .. - - FECHA DE CESE DE ACTIVIDAD .......... .. - - CUOTA DEVENGADA ....... .. 11,683.76 - 1 % CUOTAS DEVENGADAS OPERACIONES CORRIENTES . - 116.84 - CUOTAS SOPORTADAS EN OPERACIONES CORRIENTES .. - 4,800.00 ─────────── DIFERENCIA ENTRE REPERCUTIDA Y SOPORTADA ... .. 6,766.92 CUOTA MINIMA 30.00 % SOBRE CUOTA ANUAL : 11,683.76 . .. 3,505.13 CUOTA DERIVADA DEL REGIMEN SIMPLIFICADO .. .. 6,766.92 (el mayor de los dos anteriores) + CUOTAS REPERCUTIDAS EN OPERACIONES EXCLUID AS. Adquisiciones intracomunitarias .......... ... + 0.00 Entregas de Activos Fijos ................ ... + 0.00 ─────────── 6,766.92 - CUOTAS SOPORTADAS EN OPERACIONES EXCLUIDAS .. - 1,600.00 (Cuotas soportadas en bienes de inversión) ─────────── 5,166.92 - REGULARIZACIóN IVA BIENES DE INVERSION (Adquiridos en años anteriores) Inmuebles : 0.00 Euros / 10 .. - 0.00 Otros : 0.00 Euros / 5 .. - 0.00 (Cuotas soportadas en bienes de inversión) ─────────── 5,166.92 PAGOS FRACCIONADOS IVA REALIZADOS Trimestre 1 .......................... .. 0.00 Trimestre 2 .......................... .. 0.00

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Trimestre 3 .......................... .. 152.56 ─────────── Total pagos fracc. ........ .. 152.56 ┌──────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ │ │ CUOTA A INGRESAR EN 4º TRIMESTRE .......... 5,014.36 │ │ │ └──────────────────────────────────────────────────────────────────────┘ NOTAS ───── - Total de cuotas de IVA con las que el pago de IVA en 4º Trim es mínimo ........... ...... 8,061.79 Euros - Gastos (si todos fueran al 16 %) con los que el pago de IVA en 4º Trim es mínimo .... ...... 50,386.22 Euros - Gastos (si todos fueran al 7 %) con los que el pago de IVA en 4º Trim es mínimo .... ...... 115,168.49 Euros - Gastos (si todos fueran al 4 %) con los que el pago de IVA en 4º Trim es mínimo .... ...... 201,544.86 Euros - Pago de IVA en el 4º Trim. (mínimo) para estos gastos que producen cuota mínima ...... 1,752.56 Euros

10.4.4.- REGIMEN AGRÍCOLA Y GANADERO POR MÓDULOS Desde 1,995 las actividades agrícolas y ganaderas han entrado en módulos tanto para IVA como para IRPF. Para hacer que el programa contemple éste nuevo tipo de actividad, se han definido en la 1ª pantalla de la opción de datos de actividades los siguientes nuevos tipos de actividad : PARA IVA : [AM] - Régimen de actividades Agrícolas y Ganadera por MÓDULOS. PARA IRPF : [AGMO] : Régimen de actividades agrícolas y ganaderas por MÓDULOS. y una 9ª pantalla donde se deben especificar todos los datos necesarios para el cálculo del IVA e IRPF por módulos en este régimen. Estos son :

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La aplicación de los signos, índices y módulos para los regímenes de actividades agrícolas y ganaderas sigue las siguientes normas :

A) DECLARACION ANUAL DEL IRPF 1.- Fase 1 : Rendimiento neto previo

Se calcula multiplicando el volumen total de ingresos, incluidas las subvenciones corrientes o de capital y las indennizaciones, por el índice de rendimiento neto especificado para cada epígrafe o actividad.

En el supuesto de que los productos naturales se sometan a transformación, elaboración o manufactura, el rendimiento neto se calcula multiplicando el valor de los productos naturales utilizados en el proceso a precio de mercado (que en el programa deben ponerse como ingresos), por el índice de rendimiento neto especificado para este supuesto. Nota : A efectos de la utilización del programa AUTÓNOMOS, los dos casos anteriores deben considerarse actividades separadas.

2.- Fase 2 : Rendimiento neto minorado.

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El rendimiento neto calculado anteriormente, debe minorarse en las cantidades que en concepto de amortización de inmovilizado material e inmaterial, se deriven siguiéndose las mismas reglas que en el caso de actividades empresariales.

3.- Fase 3 : Rendimiento neto de los módulos

A este rendimiento neto minorado, se le aplicarán los índices correctores especificados a continuación obteniéndose el rendimiento neto de los módulos.

┌────────────────────────────────────────────┐ │ IRPF : ACTIVIDADES AGRíCOLAS Y GANADERAS │ ┌────┴────────────────────────────────────────────┴────┐ │ ESTIMACIóN OBJETIVA POR SIGNOS, íNDICES O MóDULO S │ └──────────────────────────────────────────────────────┘ ┌──────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ >>> CáLCULO DEL RENDIMIENTO NETO Y PAGOS FRAC CIONADOS <<< │ └────┬────────────────────────────────────────────────────────────┬────┘ │ Sujeto Pasivo : JAVIER MILLAN GALICIA Actividad : 1 │ └────────────────────────────────────────────────────────────┘ Datos del año : 1998 ────────────────────────────────────────────────── ACTIVIDAD : GANADO PORCINO DE CARNE ─────────────────────────────────────────────────────────── PAGOS FRACCIONADOS TRIMESTRALES PAGO TRIMES. VOL I NGRESOS 2 % INGRESOS ──────────── ──────────── - 1º Trimestre ........... 10,0 00,000 200,000 - 2º Trimestre ........... 10,0 00,000 200,000 - 3º Trimestre ........... 10,0 00,000 200,000 - 4º Trimestre ........... 10,0 00,000 200,000 ───────────── ────────────── TOTAL ANUAL ............ 40,0 00,000 800,000 - TOTAL SUBVENCIONES ANUALES .......... .......... 1,000,000 - TOTAL INGRESOS + SUBVENCIONES ........ .......... 41,000,000 - Indice de rendimiento neto .......... .......... 0.1600 ────────────── - RENDIMIENTO NETO PREVIO .............. .......... 6,560,000 FECHA DE INICIO DE ACTIVIDAD ... .......... - - FECHA DE CESE DE ACTIVIDAD ... .......... - - - AMORTIZACIONES ....................... .......... 1,008,493 ────────────── - RENDIMIENTO NETO MINORADO ........... .......... 5,551,507 INDICES CORRECTORES - Utilización de medios de producción aj enos ..... 1.0000 - Utilización de personal asalariado ... .......... 1.0000 - Cultivos realizados en tierras arrenda das ...... 1.0000 - Piensos adquiridos a terceros ........ .......... 0.8000 - Rendimiento neto < 1,500,000 Pts ..... .......... 1.0000

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────────────── - PRODUCTO DE COEFICIENTES ............ .......... 0.80000000 - RENDIMIENTO NETO DE MóDULOS .......... .......... 4,441,206 - REDUCCION GENERAL (Ley de Presupuestos 1998) ... 15.00 % ┌──────────────┐ - RENDIMIENTO NETO ANUAL ............... .......... │ 3,775,025 │ └──────────────┘ ┌──────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ RENDIMIENTO NETO .......................... 3,775,025 │ │ │ │ TOTAL PAGOS IRPF ANTICIPADOS ............... 800,000 │ └──────────────────────────────────────────────────────────────────────┘

4.- Pagos fraccionados Cada pago trimestral consistirá en el 2 % del volumen de ingresos del trimestre, excluidas las subvenciones corrientes y de capital, y deberán ser presentados aunque la cuota a ingresar sea de cero pesetas. B) DECLARACION ANUAL DEL IVA 1.- Fase 1 : Cuota repercutida Se calcula multiplicando el volumen total de ingresos, excluidas las subvenciones corrientes o de capital y las indennizaciones por el índice de cuota repercutida especificado para cada actividad. En el supuesto de que los productos naturales se sometan a transformación, elaboración o manufactura, el rendimiento neto se calcula multiplicando el valor de los productos naturales utilizados en el proceso a precio de mercado, por el índice de cuota repercutida especificado para este supuesto. Nota : A efectos de la utilización del programa AUTóNOMOS, los dos casos anteriores deben considerarse actividades separadas. 2.- Los pagos fraccionados de los tres primeros trimestres se calculan aplicando un cierto porcentaje distinto para cada epígrafe a la cuota repercutida calculada anteriormente.

┌────────────────────────────────────────────┐ │ IVA : ACTIVIDADES AGRíCOLAS Y GANADERAS │ ┌────┴────────────────────────────────────────────┴────┐ │ RÉGIMEN SIMPLIFICADO POR SIGNOS, íNDICES O MóDULO S │ └──────────────────────────────────────────────────────┘ ┌────────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ >>> CáLCULO DE LAS CUOTAS TRIMESTRALES DE I.V.A. <<< │ └────┬──────────────────────────────────────────────────────────────┬────┘ │ Sujeto Pasivo : JAVIER MILLAN GALICIA Activid ad : 1 │ └──────────────────────────────────────────────────────────────┘ Datos del año : 1998

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────────────────────────────────────────────────── ACTIVIDAD : GANADO PORCINO DE CARNE ─────────────────────────────────────────────────────────── - Indice de CUOTA REPERCUTIDA .......... ...... 0.0700 - Porcentaje trimestral a ingresar .... ...... 0.1200 ──────────── PORCENTAJE TOTAL ............ ...... 0.008400 PAGOS FRACCIONADOS TRIMESTRALES VO L INGRESOS CUOTA ──────────── ──────────── - 1º Trimestre .................. 1 0,000,000 84,000 - 2º Trimestre .................. 1 0,000,000 84,000 - 3º Trimestre .................. 1 0,000,000 84,000 - 4º Trimestre (a regularizar) ──────────── ──────────── TOTAL PAGOS FRACCIONADOS ...... 3 0,000,000 252,000 ┌──────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ │ │ TOTAL CUOTAS IVA .......................... 252,000 │ │ │ └──────────────────────────────────────────────────────────────────────┘

Obsérvese que, como los pagos trimestrales están fundados directamente en los volúmenes de ingresos trimestrales, no tiene sentido el prorrateo en el caso de que hubiera un inicio o cese de negocio dentro del año. 4.- En el 4º trimestre se realiza la regularización del IVA, aplicando el siguiente procedimiento de cálculo : • Se calcula el volumen total de ingresos excluidas las subvenciones corrientes

o de capital y las indennizaciones de todo el año.

A la cuota anterior se le resta el IVA soportado por la adquisición o importación de bienes y servicios distintos de los activos fijos, dando lugar a la cuota derivada del régimen simplificado.

Esta cuota se incrementará con las cuotas repercutidas de las operaciones excluidas (adquisiciones intracomunitarias de bienes, transmisiones de activos materiales e inmateriales)

Al resultado de la operación anterior, se le restan las cuotas soportadas en operaciones excluidas (bienes de inversión adquiridos en el año de declaración).

El importe a ingresar en el 4º trimestre, será la diferencia entre la cuota minorada anterior y los pagos fraccionados realizados en los tres primeros trimestres.

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┌────────────────────────────────────────────┐ │ IVA : ACTIVIDADES AGRíCOLAS Y GANADERAS │ ┌────┴────────────────────────────────────────────┴────┐ │ RÉGIMEN SIMPLIFICADO POR SIGNOS, íNDICES O MóDULO S │ └──────────────────────────────────────────────────────┘ ┌────────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ >>> CáLCULO DE LAS CUOTAS TRIMESTRALES DE I.V.A. <<< │ └────┬──────────────────────────────────────────────────────────────┬────┘ │ Sujeto Pasivo : JAVIER MILLAN GALICIA Activid ad : 1 │ └──────────────────────────────────────────────────────────────┘ Datos del año : 2000 ────────────────────────────────────────────────── ACTIVIDAD : GANADO PORCINO DE CARNE ─────────────────────────────────────────────────────────── VOLUMEN DE INGRESOS ANUALES VOL INGRESOS ──────────── - 1º Trimestre ......................... ...... 10,000,000 - 2º Trimestre ......................... ...... 10,000,000 - 3º Trimestre ......................... ...... 10,000,000 - 4º Trimestre ......................... ...... 10,000,000 ──────────── TOTAL ANUAL .......................... ...... 40,000,000 - Indice de CUOTA REPERCUTIDA .......... ...... 0.0700 CUOTA REPERCUTIDA .......... ...... 2,800,000 - CUOTAS SOPORTADAS EN OPERACIONES CORRIENTES ...... - 1,600,000 ──────────── DIFERENCIA ENTRE REPERCUTIDA Y SOPORTADA .. ....... 1,200,000 + CUOTAS REPERCUTIDAS EN OPERACIONES EXCLUI DAS ... + 334,400 (Adquisiciones intracom, transmisiones de ─────────── activos materiales e inmateriales) 1,534,400 - CUOTAS SOPORTADAS EN OPERACIONES EXCLUIDA S ..... - 800,000 (Cuotas soportadas en bienes de inversión ) ──────────── 734,400 PAGOS FRACCIONADOS TRIMESTRALES REALIZADOS CUOTA ──────────── - 1º Trimestre ............. ....... 84,000 - 2º Trimestre ............. ....... 84,000 - 3º Trimestre ............. ....... 84,000 ──────────── TOTAL PAGOS FRACCIONADOS . ....... 252,000 ┌──────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ │ │ CUOTA 4º TRIMESTRE ....................... 482,400 │ │ │ └──────────────────────────────────────────────────────────────────────┘

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10.5.- FORMULARIOS I.R.P.F. Esta opción del menú de formularios da paso a los formularios relacionados con el IRPF, tal como indica la siguiente figura: 10.5.1.- FORMULARIO 130/131 Esta opción se ocupa de cumplimentar el FORMULARIO 130/131 de IRPF que los autónomos deben de presentar trimestralmente en los casos de Estimación Directa Simplificada y Estimación Objetiva por Módulos (Formulario 131). Al seleccionar este formulario, deberá seleccionar el trimestre para el que quiere hacer el pago fraccionado. Se presenta por pantalla la salida del programa con el mismo formato que el formulario oficial. Se pueden utilizar las teclas RE PAG y AV PAG para visualizar la salida en su totalidad. Para finalizar pulse INTRO o Esc y el programa le preguntará si desea enviar la salida a la impresora: En la parte derecha de la pantalla tendremos tres opciones para elegir, impresión en papel en blanco, en papel formulario o bién enviar la salida al módulo de cumplimentación directa (Impresión Diferida). Para el caso de Estimación Directa Simplificada el formulario es el 130 y tendrá las siguientes características:

┌────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ << ESTIMACIóN DIRECTA Y/O ESTIMACIóN OBJETIVA POR COEFICIENTES >> │ ├────────────────────────────────────────────────────────────────────┤ │ FORMULARIO 130 / I.R.P.F. PAGO FRACCIONADO / TR IMESTRE : 1 │ └───┬───────────────────────────────────────────────────────────┬────┘ │ Sujeto Pasivo : D. MELCHOR DE LAS HERAS ABOGADOS, SC │ └───────────────────────────────────────────────────────────┘ ─────────────────────────────────────────────────────────────────────────────── I. Actividades empresariales y profesionales en Es timación Directa o en Estimación Objetiva (modalidad de coeficientes) (excepto actividades agrícolas, ganaderas, fore stales o pesqueras). ┌────┬──────────────┐ Ingresos computables ... │ 01 │ 3,900,000 │ ├────┼──────────────┤ Gastos deducibles ...... │ 02 │ 2,133,868 │ ├────┼──────────────┤ Diferencia (01-02) ..... │ 03 │ 1,766,132 │ └────┴──────────────┘ ┌────┬──────────────┐ 20 % de la casilla [03] .............. ...... │ 04 │ 353,226 │ └────┴──────────────┘ ┌────┬──────────────┐ Suma de los pagos fraccionados anterio res .. │ 05 │ 0 │ └────┴──────────────┘ ┌────┬──────────────┐ Retenciones practicadas e ingresos a c uenta │ 06 │ 1,075,000 │ efectuados (actividades profesionales) ..... └────┴──────────────┘ ┌────┬──────────────┐ CUOTA ( [04] - [05] - [06] ) . ...... │ 07 │ 0 │

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└────┴──────────────┘ ─────────────────────────────────────────────────────────────────────────────── II. Actividades agrícolas, ganaderas, forestales o pesqueras. Volumen de ventas (incluidas las subvenciones co rrien- ┌────┬──────────────┐ tes y excluidas subv. de capital e indennizacion es). │ 08 │ 0 │ └────┴──────────────┘ ┌────┬──────────────┐ CUOTA ( 2 % de la casilla [08] )............ ...... │ 09 │ 0 │ └────┴──────────────┘ Retenciones e ingresos a cuenta correspondiente s al ┌────┬──────────────┐ trimestre (actividades agrícolas y ganaderas). ...... │ 10 │ 0 │ └────┴──────────────┘ ┌────┬──────────────┐ CUOTA ( [09] - [10] ) .... ...... │ 11 │ 0 │ └────┴──────────────┘ ─────────────────────────────────────────────────────────────────────────────── III. Total liquidación. ┌────┬──────────────┐ A INGRESAR ( [07] + [11] ) ..... │ 12 │ 0 │ └────┴──────────────┘ ┌───────- NEGATIVA ─────────────────────┬───────- INGRESO ────────────────────┐ │ │ │ │ ┌─────┐ │ En efectivo [ ] │ │ Declaración Negativa │ X │ │ │ │ └─────┘ │ E.C. Adeudo en cuenta [ ] │ │ │ │ │ │ IMPORTE │ ├───────- DECLARANTE ───────────────────┤ ┌───┬─────────────────┐ │ │ │ │ D │ 0 │ │ │ │ └───┴─────────────────┘ │ │ ALCALA DE a 20 de Abril de 1997 │ ┌───────────────────────────┐ │ │ ─────────── ─── ─────── ──── │ │ Entid Ofic DC Núm cuenta │ │ │ │ │ │ │ │ │ └──────┴────┴──┴────────────┘ │ └───────────────────────────────────────┴─────────────────────────────────────┘

Para el caso de Estimación Objetiva por Signos, Índices o Módulos, se trata del formulario 131 y tendrá las siguientes características: 10.5.2.- RENDIMIENTO NETO DETALLE DE CALCULO. Dado que en las salidas del FORMULARIO 130/131 y en la del IRPF anual figura directamente el pago fraccionado y el Rendimiento Neto, a veces es difícil chequear la procedencia de este resultado. El objetivo de esta opción es detallar el cálculo del formulario 130 e IRPF anual en todos sus apartados: ingresos, gastos, rendimiento neto, retenciones, pagos fraccionados, etc... La salida del programa, es presentada en primer lugar por pantalla, donde puede utilizar las teclas RE PAG y AV PAG para visualizar la salida en su totalidad.

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La salida obtenida tiene distinto formato según sea un caso de Estimación Directa / Objetiva por coeficientes o un caso de Estimación Objetiva por Módulos. En el caso de Estimación Directa o Estimación Objetiva por Coeficientes el detalle de cálculo se presenta en la siguiente figura: ┌────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ <<< DECLARACIóN ANUAL DE I.R.P.F. EN ESTIMACION DIRECTA SIMPLIFICADA >>> │ ├────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┤ │ DETALLE DE CÄLCULO : ACTIVIDADES PROFESIONALES Y/O EMPRESARIALES │ └──┬───────────────────────────────────────────────────────────────────────┬─┘ │ Sujeto Pasivo : MILLAN GALICIA Actividad : 1 │ └───────────────────────────────────────────────────────────────────────┘ ACTIVIDADES EN ESTIMACIóN DIRECTA SIMPLI FICADA Y NORMAL ─────────────────────────────────────────────────────── ┌───────────────────────┬───────────────────────────────────────────────────────┐ │ │ (Valores trimestrales acumulados) │ │ ├─────────────┬─────────────┬─────────────┬─────────────┤ │ │ 1º Trim │ 2º Trim │ 3º Trim │ 4º Trim │ ├───────────────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │INGRESOS DESDE INIC AñO │ 18.03 │ 18.03 │ 18.03 │ 9,153.41 │ ├───────────────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ Gastos deducibles │ 1,202.02 │ 1,742.93 │ 1,953.28 │ 5,859.85 │ │ ├─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ Amortizaciones (ED) │ 751.27 │ 1,502.53 │ 2,253.80 │ 3,005.06 │ │ ├─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ Dif. Existencias │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ │ ├─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ Saldos dudoso cobro │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ │ ├─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ Total Gastos │ 1,953.29 │ 3,245.46 │ 4,207.08 │ 8,864.91 │ ├───────────────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ Diferencia (Ing - Gas) │ -1,935.26 │ -3,227.43 │ -4,189.05 │ 288.50 │ │ ├─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ 5 % Deducción (EDS) │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 14.43 │ │ ├─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ GASTOS TOTALES │ 1,953.29 │ 3,245.46 │ 4,207.08 │ 8,879.34 │ ├───────────────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ Rendimiento Neto │ -1,935.26 │ -3,227.43 │ -4,189.05 │ 274.08 │ ├───────────────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ 20 % Rendimiento Neto │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 54.82 │ ├───────────────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ Retenciones │ 3.61 │ 3.61 │ 3.61 │ 1,205.63 │ │ ├─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │Pagos fraccionad Anter │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ │ ├─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ CUOTA │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ ├───────┬───────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ REGIM │ Vol. Ingresos │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ │ │ ├─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ AGRI- │2 % Vol Ingres │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ │ │ ├─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ COLA │ Retenciones │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ ├───────┴───────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ A INGRESAR │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ ├───────────────────────┴─────────────┼─────────────┴─────────────┴─────────────┤ │ Régimen de IRPF : EDS/ │ Profes / Empres : E/ │ └─────────────────────────────────────┴─────────────────────────────────────────┘

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10.5.3.- DECLARACION I.R.P.F. (ANUAL). Esta opción NO tiene como objetivo la cumplimentación completa de la declaración anual de IRPF, sino realizar una extracción de partidas para la declaración anual del IRPF, sólo en lo concerniente a la actividad de autónomo del sujeto pasivo. Obsérvese que puesto que los formularios trimestrales deben calcularse con ingresos y gastos acumulados desde primeros de año, los resultados del 4º trimestre deben coincidir exactamente con el del apartado de autónomos de la declaración anual de IRPF. En el caso de Estimación directa Simplificada, la salida tendrá el siguiente formato:

┌66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 <<< DECLARACIóN ANUAL DE I.R.P.F. EN ESTIMACION DIRECTA SIMPLIFICADA >>> 8 ├6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 FORMULARIO 130 : ACTIVIDADES PROFESIONALES Y/O EMPRESARIALES 8 F66┬66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666┬6H 8 Sujeto Pasivo : Actividad : 8 F66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H ┌66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 DETERMINACIóN DEL RENDIMIENTO NETO 8 ├66666666666666666666666┬6666666666666┬6666666666666┬6666666666666┬6666666666666A 8 CONCEPTO 8Actividad 1 8Actividad 2 8Actividad 3 8 TOTAL 8 ├66666666666666666666666┼6666666666666┼6666666666666┼6666666666666┼6666666666666A 8 INGRESOS INTEGROS 8 9,321,600.008 0.008 0.008 9,321,600.008 ├66666666666666666666666┼6666666666666┼6666666666666┼6666666666666┼6666666666666A 8 GASTOS DEDUCIBLES 8 8 8 8 8 8Sueldos y Salarios 8 371,261.008 0.008 0.008 8 8Seguridad Social 8 517,670.008 0.008 0.008 8 8Compras Consumidas 8 822,558.008 0.008 0.008 8 8Suministros (ene,ag,tf)8 0.008 0.008 0.008 8 8Alquileres Local Activ 8 697,680.008 0.008 0.008 8 8Primas de Seguro 8 0.008 0.008 0.008 8 8Tributos no Estatales 8 0.008 0.008 0.008 8 8Gastos Financieros 8 153,108.008 0.008 0.008 8 8Amortizaciones 8 40,321.918 0.008 0.008 8 8Reparaciones y Conserv 8 0.008 0.008 0.008 8 8Trabajos otras Empresas8 0.008 0.008 0.008 8 8Cuotas Corpor, Càmaras,8 0.008 0.008 0.008 8 8Canon Arrendat Expl Agr8 0.008 0.008 0.008 8 8Otros Gastos Deducibles8 0.008 0.008 0.008 8 8 ├6666666666666┼6666666666666┼6666666666666┼6666666666666A 8 SUMA DEDUCCIONES 8 2,602,598.918 0.008 0.008 2,602,598.918 8 ├6666666666666┼6666666666666┼6666666666666┼6666666666666A 8Diferencia 8 6,719,001.098 0.008 0.008 6,719,001.098 8 ├6666666666666┼6666666666666┼6666666666666┼6666666666666A 85 % de Coef. de Gastos 8 335,950.058 0.008 0.008 335,950.058 8 ├6666666666666┼6666666666666┼6666666666666┼6666666666666A 8TOTAL GASTOS 8 2,938,548.968 0.008 0.008 2,938,548.968 ├66666666666666666666666┼6666666666666┼6666666666666┼6666666666666┼6666666666666A 8INCREMENTO DE PATRIMONI8 0.008 0.008 0.008 0.008 ├66666666666666666666666┼6666666666666┼6666666666666┼6666666666666┼6666666666666A 8RENDIMIENTO NETO 8 6,383,051.048 0.008 0.008 6,383,051.048 F66666666666666666666666Z6666666666666Z6666666666666Z6666666666666Z6666666666666H ┌6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 RETENCIONES A CUENTA Y PAGOS FRACCIONADOS 8

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├66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666┬6666┬6666666666666A 8 Retenciones a cuenta de activ profesionales y/o agricolas 8 93 8 4,900.008 8 ├6666┼6666666666666A 8 Retenciones a cuenta de alquileres de locales de negocio 8 93 8 0.008 8 ├6666┼6666666666666A 8 Pagos fraccionados activid. profesionales y empresariales 8 95 8 1,271,710.218 8 ├6666┼6666666666666A 8 TOTAL RETENCIONES Y PAGOS FRACCIONADOS 8 97 8 1,276,610.218 F66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666Z6666Z6666666666666H ┌6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 DEDUCCIONES POR INVERSIóN EN ACTIVIDADES EMPRESARIALES, PROFES Y ARTíSTICAS 8 ├666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666┬66666666666666A 8 8 INVERSIóN 8 ├666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666666666666A 8 Bienes de Inversión adquiridos este año (posible deducción) 8 160,420.00 8 F666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666Z66666666666666H ┌6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 DETALLE DE CáLCULO DE LAS COMPRAS CONSUMIDAS : 8 ├666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666┬66666666666666A 8 8 TOTAL AÑO 8 ├666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666666666666A 8 Existenas Iniciales ....................... 8 0.00 8 ├666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666666666666A 8 + Gastos ................................. 8 822,558.00 8 ├666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666666666666A 8 - Existencias Finales .................... 8 0.00 8 ├666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666┼66666666666666A 8 COMPRAS CONSUMIDAS ........................ 8 822,558.00 8 F666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666Z66666666666666H

En el caso de Estimación Objetiva por Signos, Índices o Módulos, la salida tiene el siguiente formato: ┌────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ <<< IRPF : ESTIMACIóN OBJETIVA POR SIGNOS, íN DICES O MóDULOS >>> │ ├────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┤ │ FORMULARIO 131 / DETALLE DE CáLCU LO │ └──┬───────────────────────────────────────────────────────────────────────┬─┘ │ Sujeto Pasivo : Actividad : │ └───────────────────────────────────────────────────────────────────────┘ Datos del año : 2002 EPIG RAFE : 722 ────────────────────────────────────────────────── ACTIVIDAD : TRANSPORTE DE MERCANCIAS POR CARRETE RA ( ─────────────────────────────────────────────────────────── Módulo Unidades Euros/Unidad TOTAL ────────────────────────────── ──────────── ───────────── ────────── PERSONAL ASALARIADO (PERSONA) 1.00 2,728.59 2,728.59 PERSONAL NO ASALARIADO (PERSON 1.00 10,090.99 10,090.99 CARGA VEHICULOS (TM) 20.00 126.21 2,524.20 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 ────────── TOTA L ..... 15,343.78 A) MINORACIóN POR INCENTIVOS AL EMPLEO Coef icie Pers Equival ────────── ───────── ───────── 1.- Número de personas asalariadas

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contratadas en el año distintas de las anteriores, cuando haya lugar un incremento de plantilla por comparación con el año inmediato anterior ............. 0. 40 0.00 0.00 ────────────────────────────────────────────────────────────── Coeficiente reductor aplicado al MóDULO D E PERSONAL ASALARIADO ────────────────────────────────────────────────────────────── TRAMO EMPLEADOS COE FICIENTE COEF. TRAMO ────────────────────────────────────────────────────────────── Hasta 1.00 ........... 1.00 A 0.10 0.10 Entre 1.01 y 3.00 .... 0.00 A 0.15 0.00 Entre 3.01 y 5.00 .... 0.00 A 0.20 0.00 Entre 5.01 y 8.00 .... 0.00 A 0.25 0.00 Mas de 8.00 ........... 0.00 A 0.30 0.00 ────────────────────────────────────────────────────────────── TOTAL EMPLEADOS .... 1.00 EMPL. EQUIVAL ......... 0.10 ────────── Coeficiente de minora ción ...... 0.10 Rend. neto pers. asal ariado .... 2,728.59 ───────── Minoración por person al asal ... 272.86 RENDIMIENTO NETO MINORADO POR INCENTIVOS AL EMPLEO ... 15,070.92 B) MINORACIóN POR INCENTIVOS A LA INVERSION Deducción ───────── Amortizaciones ...... ........... 0 RENDIMIENTO NETO MINORADO POR INCENTIVOS A LA INVERSIóN.. 15,070.92 COEFICIENTES REDUCTORES REND. MINORADO ─────────────────────── CORREGIDO ────────────── a.1) Quioscos de prensa, revistas y libros en la via publica ....... 1.0 0 % ..... 15,070.92 a.2) Actividad de transporte por autotaxis ........................ 1.0 0 % ..... 15,070.92 a.3) Transporte urbano colectivo y de viajeros por carretera....... 0.8 0 % ..... 12,056.74 a.4) Transporte de mercancias por carretera y serv. mudanzas ....... 1.0 0 % ..... 12,056.74 b.1) Indice corrector para empresas de pequena dimension ............. 1.0 0 % ..... 12,056.74 b.2) Indice corrector de temporada .... 1.0 0 % ..... 12,056.74 b.3) Indice corrector por exceso LIMITE 32,100.00..Exceso: 0.0 0 X 1.30 %. 12,056.74 b.4) Indice corrector por inicio de nuevas actividades ............ 1.0 0 % ..... 12,056.74 REDUCCION GENERAL (Ley de Presupuestos 1 998) ....... 0.00 % CUOTA ANUAL CORREGIDA ................ ............ 12,056.74 + SUBVENCIONES ......( 0.00 ) ... ............ 12,056.74

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CUOTA TRIMESTRAL ( el 2.00 % ) ........... 241.13 FECHA DE INICIO DE ACTIVIDAD .... ............ - - FECHA DE CESE DE ACTIVIDAD .... ............ - - CUOTA TRIMEST RETENCIONES PAGOS FRACCIONADOS ───────────── ──────────── ────────────────── Trimestre 1 ..... 241.13 ... 0.0 0 ........ 241.13 Trimestre 2 ..... 241.13 ... 0.0 0 ........ 241.13 Trimestre 3 ..... 241.13 ... 0.0 0 ........ 241.13 Trimestre 4 ..... 241.13 ... 0.0 0 ........ 241.13 ─────────── Total pagos fracc. ........ .......... 964.54 ┌──────────────────────────────────────────────────────────────────────┐ │ │ │ │ │ RENDIMIENTO NETO ........................... 12,056.74 │ │ │ │ TOTAL PAGOS IRPF ANTICIPADOS ............... 964.54 │ └──────────────────────────────────────────────────────────────────────┘

10.5.4.- EJEMPLO - Cálculo de los promedios anuale s de los módulos para el cálculo de la Regularización del IV A en el 4º trimestre. Sea el caso de un autónomo dueño de un restaurante de dos tenedores (epígrafe 671.4) que ha tenido los siguientes empleados a lo largo del año : - Al inicio de actividad (1 de febrero) tenía 5 empleados - El día 1 de abril admite un nuevo empleado - El día 31 de Octubre despide a dos trabajadores - El día 1 de Diciembre cierra el negocio. Vamos a considerar el caso en el que haya un inicio de actividad el 1 de febrero y un cese de actividad el 1 de diciembre ( este día ya no trabaja). El dueño trabaja la cafetería a tiempo completo. Los otros módulos son : Potencia Eléctrica Contratada(Kw) : 10.00 Mesas (Mesa) : 10.00 Máquina recreativa tipo "A" : 1.00 Máquina recreativa tipo "B" : 1.00 Los pagos fraccionados se calculan con los valores de los módulos al comienzo de año o inicio de actividad. El cálculo de los tres primeros

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trimestres se realiza con los valores de los módulos a primeros de año o inicio de actividad. El cálculo del IRPF para los 4 trimestres (la regularización del IRPF se hace en la declaración de la renta). El cálculo de los valores promedios anuales de los módulos es como sigue : 1.- Hay módulos como personal empleado, potencia eléctrica, mesas, etc... que hay que prorratear para considerar la parte del año que se han utilizado: *** Personal empleado : - 2 empleados desde el 1 de febrero hasta el 31 de octubre, es decir, 273 días 2 X 273 / 365 = 1.4959 - 3 empleados desde el 1 de febrero hasta el 1 de diciembre, es decir, 303 días 3 X 303 / 365 = 2.4904 - 1 empleado desde el 1 de abril hasta el 1 de diciembre, es decir, 244 días. 1 X 244 / 365 = 0.6685 Total empleados promedios anuales : 4.6548 que se expresa con dos cifras significativas : 4.65 *** Personal no asalariado : El propio dueño del negocio desde el 1 de febrero hasta el 1 de diciembre, es decir, 303 días : 1 * 303 / 365 = 0.83 Obsérvese que en el IVA este punto va junto al personal empleado para constituir el personal asalariado.

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*** Potencia Eléctrica Contratada (Kw) - 10 Kw desde el 1 de febrero hasta el 1 de diciembre, es decir, 303 días. 10 * 303 / 365 = 8.30 *** Mesas (Mesa) - 10 mesas desde el 1 de febrero hasta el 1 de diciembre, es decir, 303 días. 10 * 303 / 365 = 8.30 *** Máquina tipo "A" (máquina) ó "B" - 1 máquina "A" y otra de tipo "B" desde el 1 de febrero hasta el 1 de diciembre, es decir, 303 días. 1 * 303 / 365 = 0.83 2.- Hay módulos como consumo de energía eléctrica QUE NO HAY QUE PRORRATEAR ya que expresan de por sí una cantidad consumida en el tiempo en que el negocio está abierto. Los valores promedios anuales de la pantalla 6ª son por lo tanto: En el cáculo del IVA del 4º trimestre, se hace un cálculo comparativo de lo que se debe pagar con los módulos promedios anuales y se deduce lo que se ha pagado a cuenta con los módulos de primeros de año. Este autónomo debe ingresar en todo el año 541,880 Pts en todo el año (teniendo en el momento de inicio y cese de actividad que hemos tenido en cuenta al introducir los valores prorrateados). Dado que lo que ha pagado en los tres primeros trimestres es : 100,136 + 152,750 + 152,750 = 405,636 Pts lo que resulta para el 4º trimestre de 136,244 Pts. 541,880 - 405,636 = 136,244 Pts. que es el resultado del cálculo del programa. 10.6.- RETENCIONES

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Si el autónomo tiene personal asalariado o si recibe alguna factura de un profesional debe efectuar una retención (18% en el caso de un profesional y 15 % en el caso de alquileres de locales de negocio) a cuenta del IRPF del interesado, importe que deberá ingresar en Hacienda los días 20 de los meses de Abril, Julio, Octubre y, Enero del año siguiente. Esta opción tiene como misión la cumplimentación de los formularios previstos por la Administración para las retenciones efectuadas a profesionales o personal asalariado. En el programa no se ha establecido como obligatorio que el CIF de un cliente o proveedor se conozca para poder asentar una factura ya que, en la practica, es frecuente recibir tickets y pequeñas facturas en las que no figura el CIF. Sin embargo, ES IMPRESCINDIBLE para el correcto cálculo de los distintos formularios, que las facturas de mayor cuantía tengan el CIF definido, especialmente: - Facturas de Sueldos y Salarios, ya que es imprescindible para el correcto cálculo de los formularios de retenciones 110 y 190. En los listados por impresora de ingresos, gastos y bienes de inversión, figura explícitamente el CIF de clientes y proveedores, y pueden ser utilizados para comprobar que todas las facturas tienen el CIF. Como puede observar en la figura siguiente, al elegir esta opción se abren tres posibilidades: 10.6.1.- FORMULARIO 110 (TRIMESTRAL). En este formulario se recoge información correspondiente al número total de contribuyentes a los que se le ha efectuado retenciones, indicando el importe total de las retribuciones satisfechas y el total de las retenciones practicadas. Al seleccionar esta salida, deberá introducir el trimestre del que quiera hacer el pago fraccionado. Como ya se explicó en el apartado 10.1.1. de este manual, para los usuarios de la versión de AUTONOMOS, la salida será en papel blanco y con posterioridad han de traspasar la información al formulario. En el

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caso de la versión de ASESORIAS, tendremos tres opciones para elegir, impresión en papel en blanco, en papel formulario o bien enviar la salida al módulo de cumplimentación directa (Impresión Diferida). El formulario 110 es como sigue: ┌66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 <<< RETENCIONES A CUENTA DEL I.R.P.F. >>> 8 ├6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 FORMULARIO 110 / DECLARACIóN TRIMESTRAL / TRIMESTRE : 1 8 F66┬66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666┬6H 8 Sujeto Pasivo : FRANCISCO RODRIGUEZ MILLAN Actividad : 1 8 F66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H ````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` ┌666667 Delegación de Hac Administración Codigo Ejercicio 82001 8 ┌6666666666666666666667 ┌66666666666666667 ┌66666667 ├66666A 8 MADRID 8 8 CHAMARTIN 8 8 28036 8 Periodo 8 1 T 8 F666666666666666666666H F6666666666666666H F6666666H F66666H ````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` DATOS DEL SUJETO PASIVO ````````````````````````````` N.I.F. Apellidos y nombre o Razón social ┌6666666666666666667 ┌6666666666666666666666666666666666666666666667 8 28328535X 8 8 RODRIGUEZ MILLAN, FRANCISCO 8 F666666666666666666H F666666666666666666666666666666666666666666666H C,Av Nombre via pública num esc piso pta teléfono ┌666667┌666666666666666666666667 ┌66666┬66666┬66666┬66666┬666666666667 8 AV 88 DE BURGOS 8 8 30 8 IZ 8 2º 8 E 8 626813524 8 F66666HF66666666666666666666666H F66666Z66666Z66666Z66666Z66666666666H Municipio Provincia Cód Post ┌6666666666666666666667 ┌66666666666666666666667 ┌666666667 8 MADRID 8 8 MADRID 8 8 28036 8 F666666666666666666666H F6666666666666666666666H F66666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` ┌666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8I. Rendimientos del trabajo 8 8 8 8 Nº Perceptores Importe percepci Importe retenciónes 8 8 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬66666666666666678 8 DINERARIOS 8018 0.00 8 8028 0.00 8 8038 0.00 88 8 F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H8 8 Nº Perceptores Valor percepciones Importe ingres cuent8 8 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬66666666666666678 8 EN ESPECIE 8048 0.00 8 8058 0.00 8 8068 0.00 88 8 F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H8 F66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H ┌666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8II. Rendimientos de actividades económicas 8 8 (Profesionales, agrícolas y ganaderas, forestales, propiedad intelectual)8 8 8 8 Nº Perceptores Importe percepci Importe retenciónes 8 8 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬66666666666666678 8 DINERARIOS 8078 0.00 8 8088 0.00 8 8098 0.00 88 8 F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H8 8 Nº Perceptores Valor percepciones Importe ingres cuent8 8 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬66666666666666678 8 EN ESPECIE 8108 0.00 8 8118 0.00 8 8128 0.00 88 8 F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H8 F66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H ┌666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8III. Premios por la participación en juegos, concursos, ... 8

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8 8 8 Nº Perceptores Importe percepci Importe retenciónes 8 8 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬66666666666666678 8 DINERARIOS 8138 0.00 8 8148 0.00 8 8158 0.00 88 8 F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H8 8 Nº Perceptores Valor percepciones Importe ingres cuent8 8 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬66666666666666678 8 EN ESPECIE 8168 0.00 8 8178 0.00 8 8188 0.00 88 8 F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H8 F66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H ┌666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8IV. Contraprestación por la cesión de derechos de imagen, ingresos ... 8 8 8 8 Nº Perceptores Importe percepci Importe retenciónes 8 8 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬6666666666666667 ┌66┬66666666666666678 8 DINERARIOS 8198 0.00 8 8208 0.00 8 8218 0.00 88 8 F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H F66Z666666666666666H8 F66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H V. TOTAL LIQUIDACIóN ┌66┬6666666666666667 Suma de ret e ingresos a cuenta (03+06+09+12+15+18+21) 8228 0.00 8 F66Z666666666666666H ┌66┬6666666666666667 A deducir (en declaración complementaria) ............ 8238 0.00 8 F66Z666666666666666H ┌66┬6666666666666667 RESULTADO A INGRESAR (22-23) ........................ 8248 0.00 8 F66Z666666666666666H ┌6666666- INGRESO 666666666666666666666┬6666666- INGRESO 666666666666666666667 8 IMPORTE 8 ┌666667 8 8 ┌666┬666666666666666667 8 Declaración Negativa 8 X 8 8 8 8 I 8 0.00 8 8 F66666H 8 8 F666Z66666666666666666H ├6666666666666666666666666666666666666A 8 8 ┌666667 8 8 En efectivo [ ] 8 Declar complementaria 8 8 8 8 8 F66666H 8 8 E.C. Adeudo en cuenta [ ] 8 8 8 8 Nº Justif : 110 8 8 ┌6666666666666666666666666667 8 F6666666666666H 8 8 8 Entid Ofic DC Núm cuenta 8 8 8 8 8 2038.1759.17.6100011391 8 8 8 8 F666666Z6666Z66Z666666666666H 8 MADRID a 20 de ABRIL de 20018 8 8 66666666666 666 6666666 66668 F666666666666666666666666666666666666666Z6666666666666666666666666666666666666H

10.6.2.- FORMULARIO 115 (TRIMESTRAL). Esta opción incluye el formulario 115, para las retenciones que los inquilinos de locales de negocio deben efectuar a sus arrendatarios. Cuando se introduce un gasto de alquiler de locales de negocio, el tipo de gasto debe ser "AS", la retención debe ser del 15 % y el tipo de retención debe ser : [N] - Retenciones dinerarias [O] - Retenciones en especie Nótese que los autónomos en módulos, pueden anotar las facturas de los alquileres en gastos para cada uno de los meses, aunque el resto de

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las facturas las dejen para final de año o el momento de menor trabajo (después se pueden reordenar). En formularios, se ha implementado una nueva opción para el cálculo del formulario 115. La opción es : E), 3) y 2) Formulario 115. ┌66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 <<< RETENCIONES A CUENTA DE ARRENDAMIENTOS DE INMUEBLES URBANOS >>> 8 ├6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 FORMULARIO 115 / DECLARACIóN TRIMESTRAL / TRIMESTRE : 1 8 F66┬66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666┬6H 8 Sujeto Pasivo : FRANCISCO RODRIGUEZ MILLAN Actividad : 1 8 F66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H ````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` ┌666667 Delegación de Hac Administración Codigo Ejercicio 82001 8 ┌6666666666666666666667 ┌66666666666666667 ┌66666667 ├66666A 8 MADRID 8 8 CHAMARTIN 8 8 28036 8 Periodo 8 1 T 8 F666666666666666666666H F6666666666666666H F6666666H F66666H ````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` DATOS DEL SUJETO PASIVO ````````````````````````````` N.I.F. Apellidos y nombre o Razón social ┌6666666666666666667 ┌6666666666666666666666666666666666666666666667 8 28328535X 8 8 RODRIGUEZ MILLAN, FRANCISCO 8 F666666666666666666H F666666666666666666666666666666666666666666666H C,Av Nombre via pública num esc piso pta teléfono ┌666667┌666666666666666666666667 ┌66666┬66666┬66666┬66666┬666666666667 8 AV 88 DE BURGOS 8 8 30 8 IZ 8 2º 8 E 8 626813524 8 F66666HF66666666666666666666666H F66666Z66666Z66666Z66666Z66666666666H Municipio Provincia Cód Post ┌6666666666666666666667 ┌66666666666666666666667 ┌666666667 8 MADRID 8 8 MADRID 8 8 28036 8 F666666666666666666666H F6666666666666666666666H F66666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` ┌666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 LIQUIDACION 8 8 8 8 ┌66┬66666666666666678 8 Nº de perceptores ................................ 8 18 0 88 8 F66Z666666666666666H8 8 ┌66┬66666666666666678 8 Base de las retenciones e ingresos a cuenta ...... 8 28 0 88 8 F66Z666666666666666H8 8 ┌66┬66666666666666678 8 Retenciones e ingresos a cuenta ................. 8 38 0 88 8 F66Z666666666666666H8 8 ┌66┬66666666666666678 8 A deducir (en declaraciones complementarias) .... 8 48 0 88 8 Resultado a ingresar de la anterior declaración F66Z666666666666666H8 8 ┌66┬66666666666666678 8 Resultado a Ingresar ([3] - [4]) ................ 8 58 0 88 8 F66Z666666666666666H8 F66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H ┌6666666- NEGATIVA 666666666666666666666┬6666666- INGRESO 666666666666666666667 8 ┌666667 8 8 8 Declar complementaria 8 8 8 En efectivo [ ] 8 8 F66666H 8 8 8 8 E.C. Adeudo en cuenta [ ] 8 8 Nº Justif : 110 8 8 8 F6666666666666H 8 IMPORTE 8 ├6666666- DECLARANTE 6666666666666666666A ┌666┬666666666666666667 8 8 8 8 I 8 0.00 8 8

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8 8 F666Z66666666666666666H 8 8 20 de ABRIL de 2001 8 ┌6666666666666666666666666667 8 8 666 6666666 6666 8 8 Entid Ofic DC Núm cuenta 8 8 8 8 8 2038.1759.17.6100011391 8 8 8 8 F666666Z6666Z66Z666666666666H 8 F666666666666666666666666666666666666666Z6666666666666666666666666666666666666H

Este formulario, al igual que los demás, se puede imprimir en papel blanco, formulario en ese momento o pasarlo a diferido (si se es usuario del programa de formularios). 10.6.3.- FORMULARIO 190 (Resumen anual). Este formulario contiene todas las retenciones efectuadas en año en curso, desglosadas por el tipo de trabajo a que se dedican los sujetos objetos de retención, el número de perceptores, sus retribuciones y el importe de las mismas. Asimismo genera una serie de hojas donde se relaciona cada sujeto objeto de retención, su CIF, las retribuciones que ha recibido, el porcentaje de retención aplicado y el total retenido. La declaración anual de retenciones, debe de acompañarse con una de las copias de las declaraciones trimestrales de cada uno de los trimestres. ┌666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 FORMULARIO 190 / I.R.P.F. RETENCIóN INDIRECTA / RESUMEN ANUAL 8 F66666666┬6666666666666666666666666666666666666666666666666666┬666666H 8 Sujeto Pasivo : 8 F6666666666666666666666666666666666666666666666666666H 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 1) IDENTIFICACIóN 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 Delegación de Hac Administración Codigo ┌6666666666666666666667 ┌66666666666666667 ┌66666667 8 MADRID 8 8 CHAMARTIN 8 8 28036 8 F666666666666666666666H F6666666666666666H F6666666H ````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` DATOS DEL SUJETO PASIVO ````````````````````````````` N.I.F. Tfno de Contacto ┌6666666666666666667 ┌666666666666666667 8 28328535X 8 8 626813524 8 F666666666666666666H F66666666666666666H Apellidos y nombre o Razón social ┌6666666666666666666666666666666666666666666667 8 RODRIGUEZ MILLAN, FRANCISCO 8 F666666666666666666666666666666666666666666666H C,Av Nombre via pública num ┌6666667 ┌6666666666666666666666666667 ┌6666666666667 8 AV 8 8 DE BURGOS 8 8 30 8 F666666H F666666666666666666666666666H F666666666666H Municipio Provincia Cód Post ┌6666666666666666666667 ┌66666666666666666666667 ┌666666667 8 MADRID 8 8 MADRID 8 8 28036 8

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F666666666666666666666H F6666666666666666666666H F66666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 2) EJERCICIO Y TIPO DE PRESENTACIóN 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 ┌6666667 Ejercicio 8 2001 8 F666666H Presentación en: 8 Individual ............ ( X ) 8 Impreso ............... ( ) Soporte8 8 Presentador ( ) 8 Colectivo 8 8 8 Retenedor ( ) 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 3) DECLARACION COMPLEMENTARIA 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 ┌66667 Decl complementaria 8 8 F6666H ┌66667 Nº Identificativo ┌666667┌6666666666666667 Decl Sustitutiva 8 8 de la declaración 8 190 88 8 F6666H anterior F66666HF666666666666666H 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 4) RESUMEN DE LOS DATOS INCLUIDOS EN LA DECLARACIóN 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 ┌66┬66666666666667 Número total de perceptores relacionados ............. 8018 2 8 F66Z6666666666666H ┌66┬66666666666667 Importe total de las percepciones relacionadas ....... 8028 3,305 8 F66Z6666666666666H ┌66┬66666666666667 Importe total de las retenciones e ingresos a cuenta.. 8038 552 8 F66Z6666666666666H 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 5) PRESENTACIóN EN SOPORTE COLECTIVO (DATOS ADICIONALES) 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 ┌66┬66666666667 Nº total de personas o entidades retenedoras incluidas .. 8048 0 8 F66Z6666666666H ┌66┬66666666667 Nº total de perceptores inclidos en el soporte .......... 8058 0 8 F66Z6666666666H Número identificativo de la hoja-resumen ┌667 ┌66666666666666667 correspondiente al presentador .......... 8068 8 8 F66H F6666666666666666H 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 6) FECHA Y FIRMA 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 ┌6666666666667 Fecha 8 20-01-2002 8 F666666666666H ┌66667 El retenedor o su representante 8 8 F6666H ┌66667 El presentador o su representante 8 8 (En presentación colectiva) F6666H ┌6666666666666666666666666666666666666666666667

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8 8 8 Fdo : D. GARRIDO MILLAN, FERNANDO 8 8 8 8 Cargo o empleo : DIRECTOR 8 8 8 F666666666666666666666666666666666666666666666H 666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666

Como ya se explicó en el apartado 10.1.1. de este manual, para los usuarios de la versión de AUTONOMOS, la salida será en papel blanco y con posterioridad han de traspasar la información al formulario. En el caso de la versión de ASESORIAS, tendremos tres opciones para elegir, impresión en papel en blanco, en papel formulario o bien enviar la salida al módulo de cumplimentación directa (Impresión Diferida). Las dos hojas del formulario contendrán la siguiente información: 10.6.4.- CERTIFICADOS DE RETENCIONES Mediante esta opción el autónomo puede expedir un documento acreditativo de la cuantía de la retención para cada sujeto que haya sido objeto de retenciones por parte del titular de la contabilidad actual. Este documento debe ser enviado a la persona a la que se le haya efectuado la retención en los cuatro primeros meses de año siguiente, a fin de que éste la incluya en su declaración anual de IRPF. El contenido de estos certificados incluyen tanto los datos personales (nombre, cif, ...) del propietario de la contabilidad como de la persona que ha sido objeto de retención, así como el detalle del importe recibido y sus retenciones. El programa producirá un certificado para cada persona a la que se le hayan efectuado retenciones. Si las retenciones han sido a personal empleado, debe incluirse también en los certificados los pagos efectuados a la seguridad social a cargo de estos empleados. Estos pagos a la seguridad social, se han debido incluir como facturas independientes en gastos, y para los empleados, deben totalizarse e incluirse en los certificados de retenciones. En el certificado hay datos que pueden ser completados directamente por el usuario. La manera de proceder es, situarse (utilizando las flechas del cursor) con la parte iluminada sobre la linea en la que se va a introducir el dato, pulsar INTRO y la parte iluminada se reducirá al espacio en que vamos a escribir, pulsar de nuevo INTRO para continuar. Una vez haya examinado los certificados pulse Intro, entonces aparecerá el siguiente mensaje:

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El certificado tipo que se obtiene es el siguiente:

┌666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 << CERTIFICADO DE RETENCIONES E INGRESOS A CUENTA DEL IMPUESTO >> 8 ├66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 << SOBRE LA RENTA DE LAS PERSONAS FISICAS >> 8 F66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` Rendimientos del trabajo Datos correspondientes al ejercicio : 2002. `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` DATOS DEL PERCEPTOR `````````````````````````` N.I.F. Apellidos y nombre ┌666666666666666667 ┌6666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 525345456 8 8 FERNAMDO TOLEDO GARCIA 8 F66666666666666666H F666666666666666666666666666666666666666666666666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` DATOS DEL PAGADOR `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` N.I.F. Apellidos y nombre o Razón social ┌6666666666666666667 ┌6666666666666666666666666666666666666666666666667 8 A31007644 8 8 JAVIER MILLAN GALICIA 8 F666666666666666666H F666666666666666666666666666666666666666666666666H C,Av Nombre de la via pública num esc piso pta teléfono ┌66667┌66666666666666666666666666666667 ┌6666┬6666┬6666┬6666┬666666666667 8 AV 88 MOLINOS NUEVOS 8 8 1238 I 8 2 8 A 8 917465457 8 F6666HF6666666666666666666666666666666H F6666Z6666Z6666Z6666Z66666666666H Municipio Provincia Cód Post ┌6666666666666666666666666666666666667 ┌66666666666666666666667 ┌666666667 8 ALCALA DE HENARES 8 8 MADRID 8 8 28800 8 F666666666666666666666666666666666666H F6666666666666666666666H F66666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` DETALLE DE LAS PERCEPCIONES Y DE LAS RETENCIONS E INGRESOS A CUENTA `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` RENDIMIENTOS DEL TRABAJO: ```````````````````````````````````````` Rendimientos correspondientes al ejercicio Retenciones Importe integro ┌6666666666667 ┌6666666666667 Retribuciones dinerarias ................. 8 180.00 8 8 1,000.00 8 F666666666666H F666666666666H Valoración Ing efectuad Ing repercut ┌6666666666667 ┌6666666666667 ┌6666666666667 Retribuciones en especie .. 8 0.00 8 8 0.00 8 8 0.00 8 F666666666666H F666666666666H F666666666666H Imp perceptor ┌6666666666667 Contribuciones de la empresa o entidades pagadoras a 8 0.00 8 Planes de Pensiones o Mutualidades de Previsión Social F666666666666H Importe ┌6666666666667 Inporte de las reducciones a que se refiere 8 0.00 8 el artículo 17.2 de la ley 40/1998 F666666666666H Importe ┌6666666666667 Importe de los gastos fiscalmente deducibles 8 0.00 8 a que se refiere el artículo 17.3 de la ley 40/1998 F666666666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` Rendimientos correspondientes a ejercicios anteriores : (ATRASOS) ```````````````````````````````````````````````````````````````````` Se hace constar, asimismo, que entre las retenciones efectuadas e importes satisfechos en el ejercicio se han incluido cantidades que corresponden a ejercicios anteriores y que, a efectos de los previsto en el artículo 14. Seis del Reglamento del I.R.P.F., se desglosan como sigue : Año Dev Retenciones Importe integro ┌66666667 ┌6666666666667 ┌6666666666667 8 8 8 0.00 8 8 0.00 8 ├6666666A ├666666666666A ├666666666666A 8 8 8 0.00 8 8 0.00 8 ├6666666A ├666666666666A ├666666666666A 8 8 8 0.00 8 8 0.00 8 ├6666666A ├666666666666A ├666666666666A 8 8 8 0.00 8 8 0.00 8 F6666666H F666666666666H F666666666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` Cantidades reintegradas por el perceptor en el ejercicio por haber sido indebidas o excesivamente percibidas en ejercicios anteriores (reintegros) `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` Se hace constar, asimismo, que con independencia de las retribuciones anteriormente detalladas, el perceptor que figura en el encabezamiento ha reintegrado en el ejercicio a que este documento se refiere las cantidades

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que a continuación se detallan, las cuales fueron indebidas Año Dev Importe integro ┌66666667 ┌6666666666667 8 8 8 0.00 8 ├6666666A ├666666666666A 8 8 8 0.00 8 ├6666666A ├666666666666A 8 8 8 0.00 8 F6666666H F666666666666H ````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` Dietas exceptuadas de gravamen y rentas exentas del impuesto ```````````````````````````````````````````````````````````````` Importe satisf Dietas y asignaciones de gastos de viaje, en las ┌6666666666667 cuantías exceptuadas de gravamen del I.R.F. 8 0.00 8 F666666666666H Otras rentas exentas del I.R.P.F. conforme ┌6666666666667 al artículo 7 de la Ley 40/1998 8 0.00 8 F666666666666H ````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` Premios por la participación en juegos, concursos, rifas ... ````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` Retenciones Imp Integro ┌6666666666667 ┌6666666666667 Premios en metálico ...................... 8 0.00 8 8 0.00 8 F666666666666H F666666666666H Valoración Ing efectuad Ing repercut ┌6666666666667 ┌6666666666667 ┌6666666666667 Premios en especie ........ 8 0.00 8 8 0.00 8 8 0.00 8 F666666666666H F666666666666H F666666666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` Y para que conste y sirva de justificante al interesado, en cumplimento de lo dispuesto en el artículo 59.Tres del Reglamento del IRPF, se expide la presente en a de de . 66666666666666666666666666666 666 66666666666666 6666 Firmado : D/Dª . 6666666666666666666666666666666666

La presente certificación deber ser firmada por el retenedor, su apoderado o representante. Los datos expresados figuran en el Resumen Anual de retenciones e ingresos a cuenta del IRPF, Modelo 190, presentado con fecha ante la La presente certificación deberá ser firmada por el retenedor, su apoderado o representante. Para los profesionales, el modelo oficial es como sigue :

┌666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 << CERTIFICADO DE RETENCIONES E INGRESOS A CUENTA DEL I.R.P.F. >> 8 ├66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666A 8 << PROFESIONALES Y ACTIVIDADES AGRíCOLAS >> 8 F66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` RENDIMIENTOS ACTIV ECONOMICAS Datos correspondientes al ejercicio : 2002. `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` DATOS DEL PERCEPTOR `````````````````````````` N.I.F. Apellidos y nombre ┌6666666666666666667 ┌6666666666666666666666666666666666666666666666667 8 525345456 8 8 FERNAMDO TOLEDO GARCIA 8 F666666666666666666H F666666666666666666666666666666666666666666666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` DATOS DEL PAGADOR ``````````````````````````````````````````````````````````````````````````````

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N.I.F. Apellidos y nombre o Razón social ┌6666666666666666667 ┌6666666666666666666666666666666666666666666666667 8 A31007644 8 8 JAVIER MILLAN GALICIA 8 F666666666666666666H F666666666666666666666666666666666666666666666666H C,Av Nombre de la via pública num esc piso pta teléfono ┌66667┌66666666666666666666666666666667 ┌6666┬6666┬6666┬6666┬666666666667 8 AV 88 MOLINOS NUEVOS 8 8 1238 I 8 2 8 A 8 917465457 8 F6666HF6666666666666666666666666666666H F6666Z6666Z6666Z6666Z66666666666H Municipio Provincia Cód Post ┌6666666666666666666666666666666666667 ┌66666666666666666666667 ┌666666667 8 ALCALA DE HENARES 8 8 MADRID 8 8 28800 8 F666666666666666666666666666666666666H F6666666666666666666666H F66666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` RENDIMIENTOS DE ACTIVIDADES PROFESIONALES ````````````````````````````````````````````````` Retenciones Importe integro ┌6666666666667 ┌6666666666667 Contraprestaciones dinerarias ............ 8 180.00 8 8 1,000.00 8 F666666666666H F666666666666H Valoración Ingr a cuenta Ing a cuenta ┌6666666666667 ┌6666666666667 ┌6666666666667 Contraprest en especie ...... 8 0.00 8 8 0.00 8 8 0.00 8 F666666666666H F666666666666H F666666666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` RENDIMIENTOS DE ACTIVIDADES GRíCOLAS Y GANADERAS ``````````````````````````````````````````````````````` Retenciones Importe integro ┌6666666666667 ┌6666666666667 Contraprestaciones dinerarias ............ 8 0.00 8 8 0.00 8 F666666666666H F666666666666H Valoración Ingr a cuenta Ing a cuenta ┌6666666666667 ┌6666666666667 ┌6666666666667 Contraprest en especie ...... 8 0.00 8 8 0.00 8 8 0.00 8 F666666666666H F666666666666H F666666666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` RENDIMIENTOS A QUE SE REFIERE EL ART. 70.2 LETRA B) DEL REGL DEL I.R.P.F. (cuando procedan del ejercicio de actividades económicas) `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` Retenciones Importe integro ┌6666666666667 ┌6666666666667 Contraprestaciones dinerarias ............ 8 0.00 8 8 0.00 8 F666666666666H F666666666666H Valoración Ingr a cuenta Ing a cuenta ┌6666666666667 ┌6666666666667 ┌6666666666667 Contraprest en especie ...... 8 0.00 8 8 0.00 8 8 0.00 8 F666666666666H F666666666666H F666666666666H `````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` Y para que conste y sirva de justificante al interesado, en cumplimento de lo dispuesto en el artículo 59.Tres del Reglamento del IRPF, se expide la presente en a de de . 66666666666666666666666666666 666 66666666666666 6666 Firmado : D/Dª . 6666666666666666666666666666666666 La presente certificación deberá ser firmada por el retenedor, su apoderado o representante.

La presente certificación deberá ser firmada por el retenedor, su apoderado o representante. Modelo carta Este certificado tipo que tiene el programa por defecto, Vd. puede modificar si lo desea.

┌66666666666666666666666666667 8 IMPUESTO SOBRE LA RENTA 8

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8 DE LAS PERSONAS FISICAS 8 F6666666666666666666666666666H ┌6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667 8 C E R T I F I C A D O D E R E T E N C I O N E S 8 F666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666H EMPRESA : ¥2 ¥3 C.I.F. : ¥1 DOMICILIO : ¥4 ¥5 MUNICIPIO : ¥7 PROVINCIA : ¥8 REPRESENTANTE : ¥10 CERTIFICO : Que de acuerdo con los antecedentes que obran en mi poder, resulta que : D./Dª : ¥12 ¥13 N.I.F. : ¥11 DOMICILIO : ¥14 ¥15 MUNICIPIO : ¥17 PROVINCIA : ¥18 DETALLE DE LA DECLARACIóN ANUAL (MOD. 190) EJERCICIO : ¥9 . 6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 DELEGACIóN/ADMINISTRACIóN DE LA AEAT DE : ¥62 FECHA DE PRESENTACIóN : ¥61 HOJA NúMERO : ¥60 CLAVE : ¥79 NúMERO DE ORDEN : ¥63 FECHA DE INGRESO : ¥68 RETRIBUCIONES : #50 @11 Pts RETENCIONES : #51 @11 Pts SEGURIDAD SOCIAL : #52 @11 Pts DERECHOS PASIVOS O MUTUALIDADES LABORALES,MONTEPIOS : #53 @11 Pts Y para que conste y sirva de justificante al interesado en cumplimiento de lo dispuesto en el art. 59.3 del Reglamento del IRPF. se expide la presente en ¥64 a ¥65 de ¥66 de ¥67 . Firma y sello

Existe un fichero en el directorio principal del disco original, que se copiará automáticamente en el disco duro llamado CERTIFIC.TXT. Este fichero puede ser diseñado de acuerdo a sus necesidades modificándolo desde un procesador de textos. En este fichero (CERTIFIC.TXT) aparecen unos símbolos (&,# y @) que tienen un significado especial para el programa : - &1; indica el nombre del profesional, empresario o artista que efectua las retenciones. Es decir el titular de la contabilidad activada. - &2; señala el CIF del titular de la contabilidad. - &3; contiene el nombre del sujeto que ha sido objeto de retenciones. - &4; contiene el CIF del sujeto que ha sido objeto de las retenciones.

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- #5 @12; indica el importe total que ha recibido el sujeto objeto del certificado por parte del empresario, profesional o artista titular de la actual contabilidad. El símbolo @12 indica que debe ser escrito en 12 espacios (formato). - #6 @12; contiene el importe total de las retenciones efectuadas sobre el sujeto del que se quiere obtener el certificado. - &7; indica la fecha de expedición del certificado. Vd. puede modificar el contenido del certificado tipo escribiendo el texto que desee, pero es FUNDAMENTAL que en su nuevo certificado aparezcan todos los símbolos anteriores (situados donde Vd. desee) para que el programa pueda sustituir los valores de las variables internas (nombres, Cif, importes,...) en aquellos lugares donde Vd. haya situado los símbolos. El nombre del fichero que contenga el nuevo certificado debe ser CERTIFIC.TXT. El formato de certificado que produce el programa por defecto es el siguiente: 10.6.5.- FORMULARIOS 110, 190, ... A PARTIR DE LOS INGRESOS Todos los profesionales deben de presentar sus facturas de ingresos a sus clientes con un 18 % de retención cuando éstos son autónomos o sociedades. En algunos casos resulta que éstos profesionales son los que llevan toda la administración de sus clientes (asesores, administradores de fincas, etc...) y son ellos mismos los que deben preparar los impresos 110 con las retenciones que se les han efectuado. Todos los datos de estas retenciones (importe, entidad que efectua la retención, datos del profesional al que se le efectua la retención, etc...) están reflejadas en la base de ingresos y en la contabilidad del propio profesional. Las siguientes opciones permiten producir, de una forma automática, los impresos 110, 190, relación de perceptores y certificados de retenciones a partir de las facturas de ingresos. Los datos necesarios se extraen de la base de ingresos del propio profesional:

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Si elige cualquiera de estas opciones el programa sumará todas las facturas con retención al mismo CIF y le presentará aquellos clientes que deberían presentar impresos 110 a causa de las retenciones que le han efectuado: Pulse intro en aquella linea de la que quiera producir un impreso 110 y <ESC> cuando finalice de marcarlos. El programa le irá presentando los impresos 110 cumplimentados que podrá enviarlos a la impresora si desea. Si Vd. opera la versión ASESORIAS, el programa le preguntará si desea visualizar los impresos producidos o si desea enviarlos automáticamente al programa de CUMPLIMENTACIóN DIRECTA DE FORMULARIOS. Si elige esta última opción, el programa los pasará al programa FORMULARIOS dejandolos sólo pendientes de imprimir (en diferido). Los impresos pueden ser todavía editados con el programa FORMULARIOS para añadirles datos de otros empleados o profesionales a los que se les haya efectuado retención. La anterior operativa es idéntica para los formularios 110, 190, relación de perceptores y certificados de retenciones. 10.7.- OPERACIONES SUPERIORES A 3,000.06 Euros. Declaración ANUAL de operaciones con terceros que deben presentar los AUTóNOMOS detallando la relación de entidades con las que han efectuado transacciones, tanto en compras como en ventas, que superen la cantidad de 3,000.06 Euros (aunque sea en varias facturas) : FORMULARIO 347, a presentar el 30 de Abril del año siguiente. No están obligados a presentar esta declaración : A] Quienes realicen en España actividades profesionales o empresariales sin tener en territorio español la sede de su actividad económica, un establecimiento permanente o su domicilio fiscal. B] Sujetos pasivos acogidos al régimen de Estimación Objetiva por Signos, Indices o Módulos en IRPF o al régimen de IVA Simplificado (en 1997). C] Las personas físicas que no hayan efectuado intercambios comerciales con otros empresarios o sociedades por valor superior a 500,000 Pts IVA incluido.

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10.7.1.- FORMULARIO 347. La cumplimentación del impreso 347, debe seguir las siguientes reglas : 1] No se tomarán en consideración, al cumplimentar la declaración, las operaciones que hayan supuesto entregas de bienes o prestaciones de servicios por las que los obligados tributarios no debieron expedir y entregar factura consignando los datos de identificación del destinatario. 2] Tampoco se tomarán en consideración aquellas operaciones cuya contraprestación haya sido objeto de retención a cuenta del impuesto sobre la renta de las personas físicas o de sociedades, pues estas se declaran a través del correspondiente resumen anual de retenciones. En el programa no se ha establecido como obligatorio que el CIF de un cliente o proveedor se conozca para poder asentar una factura ya que, en la practica, es frecuente recibir tickets y pequeñas facturas en las que no figura el CIF. Sin embargo, ES IMPRESCINDIBLE para el correcto cálculo de los distintos formularios, que las facturas de MAYOR cuantía tengan el CIF definido, especialmente :

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- Facturas de cuantías importantes de clientes o proveedores con los que se hayan establecido diferentes relaciones comerciales, ya que pueden llegar a superar la cantidad de 500,000 Pts. Si estas facturas no tienen el CIF correcto, el FORMULARIO 347 de OPERACIONES CON TERCEROS no las incluirá, aunque el programa le avisará que ha encontrado facturas sin CIF y que debe completar. Los distintos listados por impresora de ingresos, gastos y bienes de inversión contienen el detalle del CIF de cada factura y pueden ser utilizados para comprobar que todas las facturas tienen el CIF definido. Este formulario sólo debe reflejar los siguientes tipos de ingresos y gastos : - Ingresos: Deben figurar en este impreso todos los ingresos que no lleven retención. - Gastos : Deben figurar en este impreso los siguientes tipos de gastos : [CS] - Compras y Servicios [SM] - Suministros [AS] - Alquileres y Seguros [PS] - Primas de Seguros [CU] - Cuotas a Corporaciones, Camaras y Asoc. [CA] - Canon Arrendaticio explot. agricolas [GF] - Ingresos / Gastos Financieros [OG] - Otros Gastos NO deben figurar en este impreso los siguientes tipos de gastos : [SS] - Sueldos y Salarios [SG] - Seguridad Social [TN] - Tributos no estatales El motivo de esta división es que la administración tiene conocimiento de estas transacciones que no se deben reflejar en el impreso 347, en otros impresos como en los certificados de retenciones, Seguridad Social, etc... y no es necesaria la notificación duplicada de los mismos. El programa genera este impreso en dos partes:

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- La primera parte muestra información sobre el total de gastos e ingresos del titular de la contabilidad. A continuación indica el número de proveedores o clientes que hayan realizado operaciones por un importe total superior a 500.000 pesetas, no por una sola operación sino por la suma de todas las realizadas con el mismo cliente o proveedor, señalando el importe total de dichas operaciones. - La segunda parte detalla individualmente a cada proveedor o cliente que haya realizado operaciones por un valor superior a 500.000 pesetas. Como ya se explicó en el apartado 10.1.1. de este manual, para los usuarios de la versión de AUTONOMOS, la salida será en papel blanco y con posterioridad han de traspasar la información al formulario. En el caso de la versión de ASESORIAS, tendremos tres opciones para elegir, impresión en papel en blanco, en papel formulario o bien enviar la salida al módulo de cumplimentación directa (Impresión Diferida). Hoja de la relación de compras y ventas superiores a 500.000: 10.7.2.- FORMULARIO 347. DETALLE DE OPERACIÓN. Ante las dudas acerca de qué facturas eran incluidas en el formulario 347, se han implementado cuatro opciones (ésta y las tres siguientes) para ayudar a la aclaración de este punto.

En esta opción se presentan por pantalla la suma de las distintas facturas bién de ingresos o gastos para un determinado proveedor o cliente. Tan solo están sumadas aquel tipo de facturas que se han de incluir en el formulario 347. En la primera pantalla aparecen todos los totales por cada cliente, si pulsamos INTRO, tan solo quedarán en pantalla aquellos que pasen de los 3,005.06 Euros. A continuación si pulsamos Esc obtendremos una pantalla con los totales por cada proveedor, si pulsamos INTRO, tan sólo quedarán en pantalla aquellos que sobrepasen los 3,005.06 Euros. Y de esta forma sucesivamente. Las pantallas que se presentan son como sigue:

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- esta es la pantalla de los totales por clientes Si pulsamos INTRO se vuelve a repetir la secuencia.

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10.7.3.- FACTURAS DE INGRESOS. En esta opción se presentan todas las facturas de ingresos del sujeto pasivo y factura por factura se indica cual entra en el formulario 347 y cual no. Aquellas que se incluyen aparecen con un 347 en la última columna del cuadro.

10.7.4.- FACTURAS DE GASTOS. En esta opción se presentan todas las facturas de gastos del sujeto pasivo, y factura por factura se indica cual entra en el formulario 347 y cual no. Aquellas que se incluyen aparecen con un 347 en la última columna del cuadro. Para cada factura además del número, se indica el tipo de gasto, la retención y la clase de retención. La pantalla que se obtiene es como sigue:

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10.7.5.- FACTURAS DE BIENES DE INVERSIÓN En esta opción se presentan todas las facturas de bienes de inversión del sujeto pasivo, y factura por factura se indica cual entra en el formulario 347 y cual no. Aquellas que se incluyen aparecen con un 347 en la última columna del cuadro. La pantalla que se obtiene es como sigue:

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Posibilidad de imprimir una carta al cliente o prov eedor. Existe la posibilidad de imprimir una carta a los clientes o proveedores que deseemos informándole que según nuestra contabilidad hemos operado con su entidad por un importe total de tantos euros. Asimismo, podemos incluirles la relación de las facturas para su comprobación. 11.- LIBROS DE REGISTRO Una de las obligaciones de los empresarios, profesionales y artistas (Autónomos) en la mayoría de los regímenes, es la de llevar libros de registro de ingresos, de gastos y de bienes de inversión donde deben figurar todas sus facturas, tanto de gastos como de ingresos, especificando la base imponible, IVA, tipo de operación, etc. Esta opción permite la impresión de las hojas de dichos libros. Una vez finalizado el año, el autónomo debe imprimir los tres libros : ingresos, gastos y bienes de inversión, encuadernar las hojas de cada uno de los libros y guardarlos para el caso de una inspección de Hacienda donde les pueden ser requeridos. Al encuadernar las hojas de gastos deben ponerse las hojas izquierda y derecha del libro enfrentadas de forma, que al abrir el libro, quede igual que el libro oficial.

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Al seleccionar la opción O del menú principal obtenemos la siguiente pantalla :

donde se nos da opción a producir salidas para cada uno de los tres libros de registro. 11.1.- LIBROS DE INGRESOS, GASTOS Y BIENES DE INVE RSIÓN Los libros de ingresos, gastos, bienes de inversión y provisión de fondos y suplidos están adaptados a los requisitos de la orden 11672 de 4 de Mayo de 1,993. Las modificaciones consisten en : 1. Se añade una columna que representa el nº de apunte, que puede

no coincidir con el nº de factura. 2. Se suman las columnas para cada trimestre.

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3. Para que el libro de gastos sirva a efectos de IVA, los bienes de inversión son anotados en su trimestre correspondiente con las letras "I-" delante del nº de factura.

4. En el libro de bienes de inversión, debe consignarse la fecha de

comienzo de uso del bien, si esta es distinta a la fecha de factura. 5. Para sujetos pasivos con más de una actividad, el programa imprime

un libro independiente para cada actividad. El punto 3 de dicha orden dice : Llevanza con medios informáticos. Si los libros, facturación o registros fiscalmente exigibles se llevan con medios informáticos, se deberán conservar además los ficheros magnéticos siguientes : 1. Ficheros de datos, tanto históricos como maestros generados por

sus aplicaciones informáticas, de los cuales se deriven los libros a diligenciar.

2. Ficheros de programas, con los cuales se procesan los ficheros de

datos anteriores. Un modo operativo para cumplir con estos requisitos es realizar una copia de seguridad completa a finales de año, con lo que quedan almacenadas todas las contabilidades abiertas (subdirectorios) y el programa en su versión capaz de manejar estos datos. En caso necesario (una inspección) se puede hacer una restauración teniendo cuidado de hacerla SÓLO DE LOS DATOS DE LA CONTABILIDAD Y AÑO DE QUE SE TRATE LA INSPECCIÓN o en otro ordenador para no sobreescribir el programa y datos con una versión antigua del mismo. Si pulsamos O – Libros Oficiales desde la pantalla principal obtenemos la siguiente pantalla :

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Una vez que hayamos seleccionado el libros que queremos imprimir (I, G ó B), de que actividad (en el caso de se tenga mas de una actividad) y si queremos una salida con recuadros o no, pulsemos la opción características del libro y obtendremos una pantalla como la siguiente :

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En esta pantalla se nos informa del nº de apuntes, nº de páginas, fecha del último apunte, etc... Como opciones, podemos :

• Visualizar el libros con el editor (ponga un tamaño de letra muy pequeño ( por ejemplo 6) para que pueda visualizar el libro completo.

11.1.1.- Imprimir a partir de cualquier página. Existe la posibilidad de imprimir el libro a partir de una determinada hoja, lo que es útil para el caso de que si estamos imprimiendo un libro de muchas hojas, y se atasca el papel en la impresora en una determinada hoja, podemos imprimir a partir de la hoja que ha salido mal. Si queremos imprimir a partir de una página, ponemos visualizar el libro por pantalla y borrar lo que ya hemos impreso enviando el resto a la impresora. Una salida típica de un libro de ingresos es como la siguiente :

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Se imprime en primer lugar una página a modo de portada, especificando los datos personales del sujeto pasivo, como la figura siguiente: A continuación se imprimen tantas páginas como sean necesarias, señalando todas las operaciones de ingresos o ventas realizadas, con detalle de la fecha, número de factura, NIF, tipo de operación, base imponible de la operación, IVA aplicado y total factura. Al final de cada página se totalizan las columnas de las Bases, IVA y facturas. Cada operación tendrá un número de apunte y los apuntes están agrupados y totalizados por trimestres. El formato de las hojas es como sigue:

╔══════════════════════════════════════════════════════════════════════════════╗ ║ ║ ║ ║ ║ ┌──────────────────────────────────────────────────────────────┐ ║ ║ │ │ ║ ║ │ │ ║ ║ │ ┌─────────────────────────────────────────────┐ │ ║ ║ │ │ ACTIVIDADES EMPRESARIALES O PROFESIONALES │ │ ║ ║ │ └─────────────────────────────────────────────┘ │ ║ ║ │ │ ║ ║ │ REGISTRO DE COMPRAS Y GASTOS │ ║ ║ │ │ ║ ║ │ Declarante : FRANCISCO RAMOS BERJANO │ ║ ║ │ CIF : 28328535X │ ║ ║ │ Dirección : AV DE BURGOS 30,IZ,2,E │ ║ ║ │ Población : │ ║ ║ │ Provincia : 28036-MADRID │ ║ ║ │Tipo Declaración : EDS │ ║ ║ │ Actividad : TRANSPORTE DE MERCANCIAS POR CAR RETERA ( │ ║ ║ │ Año : 2001 │ ║ ║ │ │ ║ ║ └──────────────────────────────────────────────────────────────┘ ║ ║ ║ ║ ║ ║ ║ ╚══════════════════════════════════════════════════════════════════════════════╝

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COMPRAS Y GASTOS - ACTIVIDAD : 1 FRANCI SCO RAMOS BERJANO CIF : 28328535X HOJA : 1 ┌─────┬────────┬─────┬───────────────────────────────────────┬─────────────────────────┬────────────┬──────────────┬─────────────┐ │ NUM │ │ NUM │ PROVEEDOR O PERCEPTOR GASTO │ │ COMPRA │ I.V.A. │ RETENCION │ │APUN ├────────┤ FACT├──────────────────────────┬────────────┤ TIPO OPERACIóN │ Base ├───┬──────────┼──┬──────────┤ │ TE │ FECHA │ │ NOMBRE │ NUM FACTUR │ │ Imponible │TI │ CUOTA │TI │ CUOTA │ ├─────┼────────┼─────┼──────────────────────────┼────────────┼─────────────────────────┼────────────┼───┼──────────┼──┼──────────┤ │ │ │ │ │ │ Suma anterior .. │ 0.00 │ │ 0.00 │ │ 0.00 │ ├─────┼────────┼─────┼──────────────────────────┼────────────┼─────────────────────────┼────────────┼───┼──────────┼──┼──────────┤ │ 1 │02-02-00 │ 1 │ ORDENADORES S.L. │ │ ORDENADOR │ ***,***.** │ 0 │ 0.00 │10│**,***.** │ │ 2 │02-02-01 │ 1 │ FERNANDO │ │ COMPRAS │ 100,000.00 │ 16 │16,000.00 │10│10,000.00 │ └─────┴────────┴─────┴──────────────────────────┴────────────┴─────────────────────────┼────────────┼───┼──────────┼──┼──────────┤ Suma y sigue ... │ ***,***.** │ │16,000.00 │ │**,***.** │ └────────────┴───┴──────────┴──┴──────────┘ ┌────────────┬───┬──────────┬──┬──────────┐ T OTAL TRIMESTRE : 1 .......... │ ***,***.** │ │16,000.00 │ │**,***.** │ └────────────┴──────────────┴──┴──────────┘ COMPRAS Y GASTOS - ACTIVIDAD : 1 FRAN CISCO RAMOS BERJANO CIF : 28328535 X HOJA : 1 ┌─────┬──────────────┬──────────────┬──────────────┬──────────────┬──────────────┬──────────────┬───────────────┬───────────────┐ │ NUM │ SUELDOS │ SEGURIDAD │ COMPRAS │ │ ALQUILERES │ TRIBUTOS │ INTERESES │ OTROS │ │APUN │ Y │ │ Y │ SUMINISTROS │ Y PRIMAS DE │ NO │ Y GASTOS │ │ │ TE │ SALARIOS │ SOCIAL │ SERVICIOS │ │ SEGURO │ ESTATALES │ FINANCIEROS │ GASTOS │ ├─────┼──────────────┼──────────────┼──────────────┼──────────────┼──────────────┼──────────────┼───────────────┼───────────────┤ │ │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ ├─────┼──────────────┼──────────────┼──────────────┼──────────────┼──────────────┼──────────────┼───────────────┼───────────────┤ │ 1 │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ 2 │ │ │ 100,000.00 │ │ │ │ │ │ ├─────┼──────────────┼──────────────┼──────────────┼──────────────┼──────────────┼──────────────┼───────────────┼───────────────┤ │ │ 0.00 │ 0.00 │ 100,000.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ └─────┴──────────────┴──────────────┴──────────────┴──────────────┴──────────────┴──────────────┴───────────────┴───────────────┘ ┌─────┬──────────────┬──────────────┬──────────────┬──────────────┬──────────────┬──────────────┬───────────────┬───────────────┐ │ │ 0.00 │ 0.00 │ 100,000.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ 0.00 │ └─────┴──────────────┴──────────────┴──────────────┴──────────────┴──────────────┴──────────────┴───────────────┴───────────────┘

• Enviar la salida a un fichero con fines de archivo • Enviarlo a la impresora Obsérvese que si no se sacan los libros en este momento y cambiamos algunas de las características de impresión, como el número de líneas por página o añadimos nuevos registros, estas características pueden cambiar, por lo cual si no imprimimos el libro completo en ese momento, no debemos cambiar las características de impresión. 11.2.- LIBRO DE GASTOS. Produce una salida impresa de todos los justificantes de gastos por compras o servicios existentes en la Base de Datos de Gastos. El libro contiene tantas páginas como sean necesarias, señalando todas las operaciones de compras o gastos realizadas, con detalle de la fecha, número de Justificante, nombre del proveedor y su NIF, tipo operación, base imponible de la operación ,IVA aplicado y total factura. Las facturas están ordenadas por número de apunte y totalizadas por trimestre. Al final aparece un desglose de las facturas clasificadas por tipo de gasto. Al encuadernar las hojas de gastos deben ponerse las hojas izquierda y derecha del libro enfrentadas de forma que al abrir quede igual que el libro oficial.

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11.3.- LIBRO DE BIENES DE INVERSION En el caso de régimen de estimación directa Simplificada (EDS), el autónomo debe llevar igualmente un libro de registro de Bienes de Inversión, donde se especifique el valor de la adquisición del bien, cantidad amortizada y cantidad pendiente de amortizar. Esta opción de listado imprime una hoja por cada uno de los bienes amortizables que hayan sido adquiridos , indicando su valor de adquisición, su amortización anual, y por cada año de amortización se especificará la prorrata empleada (si el sujeto pasivo está sujeto a este régimen), amortización efectuada y pendiente, así como la regularización del año si corresponde.

INVENTARIO DE BIENES DE INVERSIóN FRANCIS CO RAMOS BERJANO CIF : 28328535X HOJA : 4 ───────────────────────────────── ┌────────┬─┬────────────────────────────────────┬─────────────┬─────────────┬────┬────┬─────────────┬─────────────┬─────────────┐ │ FECHA │ │ │ VALOR │ AMORTIZACIóN│ │ │ AMORTIZACIóN│ AMORTIZACIóN│ REGULARIZAC │ │ │A│ BIENES AMORTIZABLES │ ADQUISICIóN │ ANUAL │ AÑO│PROR│ ANUAL │ ACUMULADA │ INVERSIONES │ ├────────┼─┼────────────────────────────────────┼─────────────┼─────────────┼────┼────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ │ │ SUMA ANTERIOR ...... │ 721,763.00 │ │ │ │ │ │ │ ├────────┼─┼────────────────────────────────────┼─────────────┼─────────────┼────┼────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │24-02-99 │1│ AMD-400 │ 115,632.00 │ 28,908.00 │1999│ 0 │ 24,631.00 │ 24,631.00 │ 0.00 │ ├────────┼─┴────────────────────────────────────┼─────────────┼─────────────┼────┼────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ │ │ │ │2000│ 0 │ 28,908.00 │ 53,539.00 │ 0.00 │ ├────────┼──────────────────────────────────────┼─────────────┼─────────────┼────┼────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ │ │ │ │2001│ 0 │ 28,908.00 │ 82,447.00 │ 0.00 │ ├────────┼──────────────────────────────────────┼─────────────┼─────────────┼────┼────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ │ │ │ │2002│ 0 │ 33,185.00 │ 115,632.00 │ 0.00 │ ├────────┼──────────────────────────────────────┼─────────────┼─────────────┼────┼────┼─────────────┼─────────────┼─────────────┤ │ │ T O T A L E S ...... │ 837,395.00 │ │ │ │ │ │ │ └────────┴──────────────────────────────────────┴─────────────┴─────────────┴────┴────┴─────────────┴─────────────┴─────────────┘

12.- DESCRIPCIONES DE LAS OPCIONES DEL MENU SUPER IOR En la parte superior de la pantalla figura un menú con opciones adicionales del programa. A estos menús desplegables puede accederse, o bien con el ratón o pulsando <CONTROL> y la primera letra de su título. Por ejemplo, si queremos desplegar el submenú de Utilidades, debemos pulsar <CONTROL> U

12.1.- Opción Empresas Si pulsamos <CONTROL>E el menú se despliega y nos muestra una opción para listar todos los autónomos que tenemos actualmente en el programa con sus características :

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Si ejecutamos esta opción, el programa nos muestra, de todas las contabilidades abiertas, los siguientes datos : Subdirectorios donde están los datos de las contabilidades, epígrafe, actividad, régimen de IVA e IRPF, y si el sujeto pasivo es profesional o empresario. Recuérdese que : Pulsando con el botón izquierdo sobre la cabecera de una columna y la columna se ordenará en sentido creciente . Pulsando con el botón derecho sobre la cabecera de una columna y la columna se ordenará en sentido decreciente .

Una vez hayamos visualizado el listado, tenemos la posibilidad de enviar el listado a un fichero o a la impresora.

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12.2.- Opción Configuración Este submenú da paso a varias a varias opciones de configuración general del programa :

12.2.1.- Opción Configuración General Esta opción da acceso a dos pantallas desde donde se dirige el comportamiento general del programa. La primera pantalla es la siguiente :

En esta pantalla existen los siguientes campos : Editor usado en las visualizaciones En este campo se identifica el editor que será usado en todas las visualizaciones del programa. Cuando visualizamos una factura o el

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informe que produce el programa en las operaciones con terceros, el programa llama a un editor disponible en Windows. Por defecto el programa viene definido con el editor NOTEPAD.EXE, pero el usuario puede cambiar este campo para utilizar cualquier otro editor al que esté mas habituado. Es imprescindible que, si decide definir otro editor, ponga el camino completo donde el programa puede encontrar el editor. Por ejemplo, en un ordenador con Windows 2000, debe poner en este campo el siguiente camino : "C:\Archivos de programa\Windows NT\Accesorios\wordpad.exe" Un punto muy importante es que si al visualizar el texto le aparecen caracteres como “AAAAAAAAAAA” en vez de los caracteres gráficos, debe seleccionar en el menú superior del editor, la opción Formato y en ella Fuentes y elegir una de las dos fuentes FoxFont ó FoxPrint. En principio, una vez que el editor se quede ajustado para una de estas dos fuentes la próxima vez que utilice el editor el texto le aparecerá en esta misma fuente. Al pulsar <F6> , ¿Salta previamente a base imponibl e ? (S/N) Cuando estamos introduciendo facturas de ingresos, si pulsamos <F6>, el cursor salta al campo Tipo de operación y pulsándola de nuevo salta al campo Importe de la factura. En algunos casos de autónomos es cómodo que el cursor se pare también en el campo base imponible. Si queremos que haga este salto intermedio, ponga “S” en este campo. Si no le interesa en este autónomo ponga “N”. Nota : Este campo es específico de cada autónomo de forma que puede establecerlo como S/N en cada uno de los autónomos. Mostrar cantidades en Pts al apuntar con el ratón (S/N) Durante un tiempo, mientras nos acostumbrarnos al Euro, nos será cómodo que cuando apuntemos con el ratón a una cantidad numérica, el programa nos muestre una pequeña pantalla con el equivalente en Pts de la cantidad. Cuando ya no nos interese que aparezca el equivalente en Pts, podemos poner en este campo “N”. PANTALLA CONFIGURAR SALIDAS POR IMPRESORA

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En esta operación va a introducir una serie de datos necesarios para la correcta impresión de la información. Los datos que debe de introducir le aparecerán en la siguiente figura :

Las características de los campos pertenecientes a esta pantalla son: Salidas a fichero / impresora ( F / I ) : En un programa de este tipo, es a veces necesario tener el contenido de las salidas, no en la impresora sino en un fichero que pueda ser editado posteriormente con un tratamiento de textos, para adjuntarlo a un documento que se está confeccionando, guardar los resultados en formato informático, etc... Es por ello por lo que se ha previsto la posibilidad de redirigir todas las salidas a la impresora hacia un determinado fichero. En este campo debe indicar si las salidas del programa deben ir dirigidas directamente a la impresora, en cuya caso teclee una I, o prefiere almacenarlas en un fichero, tecleando una F. Fichero de salida:

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Defina el nombre del fichero al que desea enviar las salidas, en el caso de que estas vayan dirigidas a un fichero. En este caso el fichero quedará en el subdirectorio nombre y año del propietario de la contabilidad. Longitud de la pagina: Defina el número de líneas por página, que contiene la impresora que está utilizando. Tablas con recuadros Existe la posibilidad de producir los listados por impresora de los libros de ingresos, gastos y bienes de inversión de una forma más rápida sin que figuren los caracteres gráficos de recuadros. Completemos este campo según nuestra conveniencia : salidas con mejor presentación pero mas lentas (S), salidas mas rápidas (N). Margen izquierdo en salidas: Especifique el margen izquierdo que desea cuando vaya a imprimir los libros de ingresos, gastos y bienes de inversión. 12.2.2.- PANTALLA COEFICIENTES Y CONSTANTES La segunda opción del menú de utilidades, nos da acceso a la posibilidad de modificar ciertos coeficientes y constantes que son utilizados en el programa. Este programa es abierto en el sentido de que si cambian porcentajes o coeficientes en los impresos de Hacienda, el usuario podrá actualizar estos datos en el programa sin necesidad de recibir una nueva actualización del mismo. En el caso de que, en el futuro, Hacienda adoptara conceptos o fórmulas de cálculo distintos a los actuales, el usuario recibirá las actualizaciones necesarias del programa para que el programa siempre esté actualizado. Con esta opción puede modificar los porcentajes u otros datos necesarios, para la realización de cálculos en determinadas partes del programa. Al seleccionar esta opción podrá visualizar tres pantallas, agrupadas en una, donde se especifican los porcentajes a aplicar en cada régimen de estimación del rendimiento neto en Estimación Directa Simplificada, una segunda para el caso de Estimación Objetiva por Módulos y en la tercera pantalla debemos introducir datos de carácter general.

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La primera pantalla es como la siguiente :

En esta primera pantalla se expone someramente el procedimiento de cálculo del rendimiento neto para el caso de Estimación Directa Simplificada. En esta pantalla se muestra el porcentaje de deducción general de gastos sin justificar (5%). ESTIMACION OBJETIVA POR SIGNOS, INDICES O MODULOS En esta segunda pantalla se expone someramente el procedimiento de cálculo del rendimiento neto para el caso de Estimación Objetiva por módulos.

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Valores por defecto de carácter general En la tercera pantalla figuran el valor actual ( y por tanto el único permitidos por el programa) para el importe de 3000,06 Euros que limita cuándo hay que cumplimentar el impreso 347. En esta misma pantalla se presentan los datos de la delegación de hacienda que suele operar el asesor y que el programa pondrá por defecto en los sujetos pasivos nuevos.

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12.2.3.- VALORES PERMITIDOS DE IVA En esta pantalla se accede a una base de datos con los valores permitidos de IVA para todos los años desde el 1,990 hasta el 2010.

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Normalmente, estos datos no deben ser nunca modificados por el usuario, ya que en la versión actualizada que Vd. recibirá, si ha contratado el mantenimiento del programa, estos datos vendrán actualizados. Asegúrese de que los valores del año en que esté trabajando están validados en la pantalla correspondiente al año de esta base de datos. 12.2.4.- DATOS DE MODULOS Mediante esta opción se accede a la base de datos de módulos para IVA Simplificado e IRPF por Módulos.

Normalmente, estos datos no deben ser nunca modificados por el usuario, ya que en la versión actualizada que Vd. recibirá si ha

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contratado el mantenimiento del programa, estos datos vendrán actualizados. De todas formas, el tratamiento de esta base de datos, con el menú que aparece al final de la pantalla es igual al de las otras bases de datos de este programa (ingresos o gastos) y Vd. puede localizar, añadir, modificar, etc... cualquier registro de esta base de datos. . 12.2.4.1.- DATOS DE MODULOS La pantalla de datos es como la siguiente :

donde figuran la valoración asignada a cada módulo de IVA Simplificado e IRPF por módulos. Si pulsa <Av Pag> ó 2. accederá a los valores de los módulos de IRPF.

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12.2.4.2.- Listados de Módulos Mediante esta opción podemos producir un listado por pantalla y posteriormente enviarlo a la impresora si lo deseamos.

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12.3.- MENU UTILIDADES Desplegando el menú de utilidades

nos aparecerán varias nuevas opciones : 12.3.1.- Calendario de declaraciones Esta opción nos muestra una pantalla con el calendario que el autónomo debe seguir en sus presentaciones de formularios a la Hacienda Pública La pantalla es como la siguiente :

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12.4.- Cierre de año. El autónomo debe, una vez finalizado el año, ejecutar esta opción que tiene las siguientes misiones :

- Abre un nuevo subdirectorio para el a¤o pr¢ximo. - Copia el fichero de datos personales a este nuevo directorio,

actualizando los campos de año objeto de la declaración y la prorrata definitiva.

- Copia la base de datos de bienes de Inversión, que puede

contener bienes no totalmente amortizados. - Copia los ficheros de bases de datos de ingresos y gastos (sin

ningún apunte) para el año próximo.

De esta forma queda la aplicación preparada para ser ejecutada para el año siguiente.

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El programa no cierra nada, se puede seguir trabajando con el año anterior sin ningún problema, tan solo prepara los datos necesarios para que se pueda operar en el a¤o siguiente.

Al ejecutar esta opción se presenta una pantalla que nos informa de que va a abrir directorios para un año nuevo : Pulse Crear Directorio y el programa quedar preparado para ejecutarse el próximo año. 12.5.- Listados Esta opción nos permite visualizar por pantalla e imprimir el fichero SAL.TXT que es donde vamos almacenando los ficheros que enviamos a fichero.

12.5.1.- Visualizar SAL.TXT Pulsando esta opción (<Control V>) , el programa invocará el editor que tengamos seleccionado y leerá el ficheros SAL.TXT.

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Recuerde que si al visualizar el texto le aparecen caracteres como “AAAAAAAAAAA” en vez de los caracteres gráficos, debe seleccionar en el menú superior del editor, la opción Formato y en ella Fuentes y elegir una de las dos fuentes FoxFont ó FoxPrint. En principio, una vez que el editor se quede ajustado para una de estas dos fuentes la próxima vez que utilice el editor el texto le aparecerá en esta misma fuente. 12.6.2.- Copias de seguridad Los datos son siempre lo más valioso de una aplicación y es necesario tener copias de ellos si queremos estar prevenidos contra posibles fallos y accidentes. Las copias de seguridad de este programa se basan en el popular programa compresor WINZIP, que es un programa de dominio público y que puede ser descargado de la página WEB : http://www.winzip.com Activando la opción del menú superior referente a copias de Seguridad, pulsando <Control S> :

aparecen dos opciones : una para Realizar copias de Seguridad y la otra para Restaurar copias de Seguridad. 12.6.2.1.- REALIZAR COPIAS DE SEGURIDAD Si activamos esta primera opción, aparecerá la siguiente pantalla :

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Las copias de seguridad pueden ser realizadas de tres formas distintas : A] Copia de seguridad de los datos de una sola cont abilidad sin comprimir Puede hacerse una copia de seguridad de los datos de un sólo AUTÓNOMO, utilizando una de las opciones de propio programa. Debemos especificar la letra del disquete donde van a copiarse los ficheros. El programa nos informa de los datos del titular de la contabilidad y nos pide conformidad : La pantalla es la siguiente:

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Para hacer esta copia de seguridad se utiliza habitualmente un disquete que debe de estar formateado.

¡¡ EL PROGRAMA PREVÉ LA UTILIZACIÓN DE UN DISKETTE POR AUTÓNOMO. !!

¡ATENCION!: SI UTILIZA EL MISMO DISKETTE PARA D OS AUTÓNOMOS DISTINTOS, LOS DATOS DEL ULTIMO AUTÓNOMO QUE HAYA G RABADO SOBREESCRIBIRÁN LOS DATOS DE LA PRIMERA.

Utilice un disquete recién formateado para cada contabilidad y póngale una etiqueta al disquete con el nombre de la contabilidad. Puede volver a utilizarlo para regrabar los datos de la misma contabilidad, pero no de otra contabilidad distinta. B] Copia de seguridad de los datos de una sola cont abilidad en comprimido A veces es necesario copiar los datos de varias contabilidades para transportarlas a otro ordenador o con fines de archivo. Para ellos se ha previsto la posibilidad de realizar copias de seguridad en comprimido, de varias contabilidades hacia cualquier disco duro o disquete. Si activamos el botón de la segunda opción, el programa nos sugiere como nombre del fichero, el nombre del directorio de la contabilidad en la que estamos trabajando y finalizándolo con la fecha en la que se ha realizado la copia de seguridad :

Esta forma de identificar los ficheros donde se van a almacenar las copias de seguridad nos permite hacer muchas copias de la misma o distintas contabilidades en el mismo disco, bien sea disquete o un directorio de un disco duro. De todas formas, si las copias se realizan hacia un disquete es buena idea no usar siempre el mismo disquete, sino tener varios disquetes e ir rotándolos. De esta forma si no nos funcionara un disquete podríamos recurrir a otro distinto y no habríamos perdido todas las copias de seguridad de distintos días que se encuentran en el mismo disquete. El programa nos pide conformidad para iniciar las copias de seguridad

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Pulsemos el botón <Start Backup> (<Iniciar la copia de seguridad>) y el programa procederá a realizar la copia que quedará en el disco que le hayamos indicado. C] Copia de seguridad GENERAL de TODAS las contabil idades de todos los AUTONOMOS. Esta forma de hacer las copias de seguridad es conveniente realizarla al menos una vez al mes. Si activamos la tercera forma de hacer las copias de seguridad está diseñada para realizar copias de todos los datos de todas las contabilidades simultáneamente hacia disquetes o hacia un directorio de cualquier disco duro que exista en el ordenador o en la red. El fichero que se genera es en formato comprimido, con lo que se utilizan en general la cuarta o quinta parte de los disquetes que se usa en un backup normal. ( Como referencia en un disquete de 3 1/2" y de alta densidad (1.4 Mb), pueden almacenarse unos 30 autónomos. En un segundo disquete, pueden almacenarse los datos de otros 30 autónomos, etc...). El procedimiento que vamos a ver a continuación comprime un determinado directorio (WD2) y todos los subdirectorios que cuelgan de él y los almacena en un directorio reservado (dentro del directorio WD2) para ir almacenando las copias de seguridad o podemos dirigirlo hacia otro disco duro, un ZIP, otro disco duro dentro de la red o en disquetes. Si va a dirigir la copia de seguridad hacia disquetes, prepare varios disquetes formateados que el programa le irá pidiendo automáticamente conforme le vayan haciendo falta. Introduzca uno de estos disquetes en la disquetera. Si activamos la tercera forma de hacer las copias de seguridad, el programa nos sugiere almacenar la copia dentro del directorio

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\WD2\Copias que se ha previsto para almacenar las distintas copias. La copia que hagamos en un determinado día queda identificada por la fecha en que se ha realizado \01-10-02.ZIP. Obsérvese que si esta copia la dejamos en el mismo disco duro donde tenemos el programa, en el caso de que se estropeara el disco duro, perderíamos tanto el programa como todas las copias, por lo que es muy conveniente dirigir las copias hacia disquetes, otro disco duro, un Zip, un CDROM regrabable, otro disco duro de la red, etc... Organícelo a su conveniencia según los dispositivos que Vd. disponga en la red y cambie el destino de la copia de seguridad de acuerdo con ello.

Pulse Iniciar copia de seguridad y el botón <Start Backup> (<Iniciar la copia de seguridad>) y el programa procederá a realizar la copia que quedará en el disco y directorio que le hayamos indicado. 12.6.2.2.- RESTAURAR COPIAS DE SEGURIDAD En este programa se han previsto dos formas de restaurar las copias de seguridad :

1.- Restauración de las copias de seguridad realizadas sin compresión

2.- Restauración de las copias de seguridad realizadas en ficheros

comprimidos A] Restaurar una copia de seguridad sin comprimir La restauración de las copias de seguridad realizadas sin compresión pueden hacerse directamente con este programa.

Si ejecutamos la opción de restauración de copias de seguridad sin comprimir se obtiene la siguiente pantalla :

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El programa nos informa de quien es el titular de la contabilidad contenida en el disquete y en que directorio de va a almacenar sobrescribiendo los datos de ese directorio. Si estamos conformes, pulsemos el botón ‘S’, y los datos pasarán desde el disquete hasta el directorio especificado. B] Restaurar una copia de seguridad en ficheros com primidos La restauración, en los casos de ficheros comprimidos, puede hacerse con mas facilidad y seguridad con el propio programa WINZIP. Las copias de seguridad de este programa a ficheros comprimidos se basan en el popular programa compresor WINZIP, que puede ser descargado de la página WEB : http://www.winzip.com Aunque el manejo completo del programa WINZIP puede estudiarse en el manual de usuarios del propio programa, le aclaramos a continuación la forma de operar con este programa en lo que se refiere a la restauraciones de ficheros. Si activamos la opción de restaurar copias de seguridad de ficheros comprimidos, este programa invoca al programa WINZIP y aparece una pantalla como la siguiente :

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Si pulsamos el boton Open (abrir) nos aparecen una pantalla con los directorios para que especifiquemos cual es el fichero del que queremos restaurar.

Elegimos el fichero desde el que queremos restaurar y el programa WINZIP lo abre y nos muestra todos los ficheros contenidos en él.

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Pulsando la tecla <control>, marquemos con la flecha del ratón los ficheros que queremos restaurar que quedarán en color azul y pulsamos el botón <extract> (extraer).

Es muy importante que especifiquemos bien el directorio destino donde se van a colocar los ficheros extraidos, ya que si nos equivocamos corremos el riesgo de sobrescribir ficheros de otra contabilidad.

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En caso de que no esté seguro del manejo del programa WINZIP, puede llamar por teléfono a nuestro servicio técnico y le ayudaremos a hacer la restauración. 13.- Cierre de año El autónomo debe, una vez finalizado el año, ejecutar esta opción que tiene las siguientes misiones : • Abre un nuevo subdirectorio para el año próximo. • Copia el fichero de datos personales a este nuevo directorio,

actualizando los campos de año objeto de la declaración y la prorrata definitiva.

• Copia la base de datos de bienes de Inversión, que puede contener

bienes no totalmente amortizados. • Copia los ficheros de bases de datos de ingresos y gastos (sin

ningún apunte) para el año próximo.

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De esta forma queda la aplicación preparada para ser ejecutada para el año siguiente. El programa no cierra nada, es decir, se puede seguir trabajando con el año anterior sin ningún problema, tan solo prepara los datos necesarios para que se pueda operar en el año siguiente. Al ejecutar esta opción se presenta una pantalla que nos informa de que va a abrir directorios para un año nuevo :Conteste S en caso de que quiera abrir una contabilidad para el próximo año y el programa quedará preparado para ejecutarse el próximo año. Listados Esta opción nos permite visualizar, con el editor predefinido (NOTEPAD.EXE), todas las salidas que hemos ido enviando al fichero SAL.TXT y enviarlas a la impresora, tanto desde el mismo editor, como desde una opción existente para imprimir todo el contenido del fichero SAL.TXT.

La visualización del contenido del fichero SAL.TXT por pantalla es como la siguiente :

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El mismo programa editor nos permite enviarlo a impresora si lo deseamos. 13.- FIN DEL PROGRAMA. Eligiendo esta opción el programa pregunta si queremos terminar la ejecución del programa. Si contestamos S, damos por terminada la sesión de trabajo, y salimos al sistema operativo.