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DIREÇÃO ARTÍSTICA LUÍSA TAVEIRA QUEBRA NOZES QUEBRA NOZES

PROGRAMA: QUEBRA NOZES QUEBRA NOZES 2014

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QUEBRA NOZES QUEBRA NOZES Fernando Duarte coreografia ∙ André e. Teodósio encenação e dramaturgia ∙ P.I.Tchaikovski música ∙ João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira cenário e figurinos ∙ Daniel Worm d’Assumpção desenho de luz Orquestra Sinfónica Portuguesa interpretação musical ∙ José Miguel Esandi direção musical http://www.cnb.pt/gca/?id=1120

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Page 1: PROGRAMA: QUEBRA NOZES QUEBRA NOZES 2014

DIREÇÃO ARTÍSTICALUÍSA TAVEIRA

QUEBRA NOZESQUEBRA NOZES

Page 2: PROGRAMA: QUEBRA NOZES QUEBRA NOZES 2014

Dezembrodias 5, 6, 12, 13, 17, 18, 19 e 20 às 21hdias 7, 14 e 21 às 16h

Espetáculo EDP11 de dezembro às 21h

Escolas10 de dezembro às 15h

ORQUESTRASINFÓNICAPORTUGUESAinterpretação musical

José Miguel Esandidireção musical

Fernando Duartecoreografia

André e. Teodósioencenaçãoe dramaturgia

Piotr I. Tchaikovskimúsica

João Pedro Valee Nuno AlexandreFerreiracenário e figurinos

Daniel Wormd’Assumpçãodesenho de luz

Anna Bertshvídeo

Ana LacerdaFátima BritoRui Alexandreensaiadores

Estreia absolutaLisboa, Teatro Camões5 de dezembro de 2014

QUEBRA NOZES QUEBRA NOZES

Para a produção do

Quebra Nozes Quebra Nozes

Atelier de Costura da CNB

execução de guarda roupa

Adelaide Marinho

mestra

Adelaide Pedro Paulo

Ana, Sofia Fernandes

Cristina Fernandes

Conceição Santos

Diana Almeida

Helena Marques

Leopoldina Garcia

costureiras

BREGAS:

João Maciel

Sara Ribeiro Pereira

Bruno Portugal

Rui Freitas

Sonja Câmara

João Cruz

Anze Persin

Gemeniano Cruz

Carlos Almeida

Pedro Rodrigues

Miguel Faro

Diogo & Santos

Mike Goes West

execução de

cenários e adereços

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A FUNDAÇÃO EDP

É MECENAS PRINCIPAL DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO

E MECENAS EXCLUSIVO DA DIGRESSÃO NACIONAL

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[AVISO: Este espetáculo é composto por, pelo me-nos, duas versões de um mesmo espetáculo em simultâneo. Enquanto temas culturais podemos defini-las como sendo uma versão para adultos e outra versão para crianças. Fica ao critério do espectador…]

Entrei no universo teórico em torno do bailado deno-minado Quebra-Nozes artilhado como um antropólogo mas sem as metodologias deste. De um espetáculo recusado na sua estreia, ou daquilo que é herdado como sendo o original, às suas múltiplas versões e apropriações feitas na ‘terra dos sonhos’, Quebra-Nozes levou-me a lugar díspares e desconhe-cidos. Fui de uma primeira parte teatral a uma segunda parte mais dançada, fui de Petipa a Mark Morris, do conto de Hoffman à Fantasia da Disney, e das abelhas de Tchaikovski às colmeias presentes no filme A dança – Le Ballet de l’Opéra de Paris de Frederick Wiseman. Um verdadeiro mundo numa casca de noz! Dei trambolhões sucessivos até chegar a uma frase que se tornou o início de uma amálgama (a escolha desta palavra coaduna-se com o mundo dos doces): Um espetáculo emigrante síncrono com o ritual de pas-sagem da protagonista. Decididamente era a partir disto que queria trabalhar. Pensar a ideia de definição da subjetividade (do mundo, das vidas, dos corpos, das linguagens, das sensações etc.) não como sendo uma coisa definida cartesiana-mente mas resultante ou emergente do laissez-faire constante das nossas atividades complexas na sua definição e inclusivas, nem que seja em potência. No fundo, a abolição de qualquer lógica ou argumento de-finido culturalmente como sendo verdadeiro, autêntico, factual, original, ou criador de comum. E contra mim falo que, neste momento, devia estar ca-lado a comer rebuçados e a cariar os dentes em vez de estar a tentar justificar o que estão prestes a ver!

¯¯¯ André e. Teodósio,

¯¯¯ Novembro de 2014

QUEBRA NOZESQUEBRA NOZES

An Anthropologist Looks at

Ballet as a Form of Ethnic

Dance.

¯¯¯ Joann Kealiinohomoku

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Neste espetáculo, que tenta reclamar para si a narrati-va com todas as figuras ou esquemas que ao longo do tempo foram sendo integrados, para além da introdução de ainda mais figuras e mais esquemas que, espero que ao longo dos tempos se tornem num movimento cada vez maior até já só existir um palco cheio de pessoas a desempenharem funções e nenhum público a assistir até porque haverá papéis para todos!, dizia eu, para além de um espetáculo armadilhado com a História do próprio espetáculo, vão encontrar citações, devaneios, erros, trocadilhos, ecologia, dança, acrónimos, abusos, ousadias e coisas metidas a martelo. Um delírio especulativo ou arte como experiência cognitiva.Mas atenção, não valia tudo! Como no texto da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen que a diretora da CNB Luisa Taveira, a quem muito agradeço este desafio, escolheu como epígrafe deste espetáculo no programa da companhia, também a mim, Maria Clara vestida de abelha com barbas de flores, tudo o que era informação me “ia e vinha / e a cada coisa perguntava / que nome tinha.” Pois embora desconheçamos a origem da maior parte das tradições que herdamos, já de outras destrinçamos bem o seu começo. O bailado Quebras-Nozes é uma dessas tradições in-ventadas. E se ela é inventada, então não há nenhum mal em rein-ventá-la para que acompanhe estas noites brancas que, de oníricas, longe vão das singularidades do mundo de uma outra Clara quebrado por um “tio misterioso, ar-tista dir-se-ia”. No mundo QN-por-vir jamais as vidas complexas serão cindidas por dicotomias! No mundo QN há que juntar os pontinhos e colorir o que acharmos por bem. É que no fim… Tudo acaba com as abelhas. (E isto é e não é uma metáfora). —

AgradecimentosLuisa Taveira e CNB, a todos os colaboradores artísti-cos, ao André Godinho, Anna Bertsch, Claudia Jardim, Elisabete Fragoso, Joana Barrios, Joana Dilão, João dos Santos Martins, José Maria Vieira Mendes, Ma-riana Sá Nogueira, Pedro Penim, Pedro Marum, Rita, Rosário Balbi, Teatro Praga e família.

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Rainha dos DocesDesenho de figurino

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FERNANDO DUARTECOREOGRAFIA—

Fernando Duarte, natural de Lisboa, realizou os seus estu-

dos na Academia de Dança Contemporânea de Setúbal sob

orientação de Maria Bessa e António Rodrigues. Foi bailarino

estagiário na CeDeCe – Companhia de Dança Contemporâ-

nea. Ingressou no elenco da CNB em 1996, sendo promovido

a Bailarino Principal em 2003. Interpretou vasto repertório

clássico, nomeadamente Giselle, O Lago dos Cisnes, A Bela

Adormecida, Cinderela, O Quebra-Nozes, Romeu e Julieta,

A Dama das Camélias, La Sylphide, Coppélia, Raymonda,

Onegin, Les Sylphides, assim como as obras de Balanchine

Apollo, Serenade, Who Cares?, Os 4 Temperamentos, Sinfo-

nia em Dó e Sinfonia em Três Movimentos. Dançou ainda

coreografias de Van Manen, Duato, Lightfoot/Léon, Whee-

ldon, O’Day, Forsythe, Keersmaeker, Fielding, Lopes Graça,

Roriz e Wellenkamp, entre outros. De 2005 a 2007 fez parte

do elenco do Ballet Nacional da Noruega. Paralelamen-

te à carreira de bailarino apresentou-se como coreógrafo

nos Estúdios Coreográficos da CNB em 1999, 2001 e 2003.

Para a CeDeCe criou: Fantasia em (len)sol maior (2002),

O Corvo e a Raposa (2009) e Pão de Brites (2010). Para a

V Gala Internacional de Bailado de Lisboa da CNB criou, em

2010, Cimbalo Obbligato sobre música do compositor Carlos

Seixas. Em coautoria com Solange Melo apresentou Cindere-

la em bicos de pés – A Gata Borralheira contada e dançada

para as crianças (2008), um espetáculo único em Portugal na

apresentação de bailado clássico ao público mais jovem assim

como Dó, Ré, Mi, Perlimpimpim – Uma viagem musical para

bebés dos 3 meses aos 3 anos (2011) sobre música inédita de

Mário Franco. Desde setembro de 2011 que acumula funções

de professor e ensaiador na CNB, passando oficialmente

a Mestre de Bailado em setembro de 2013. Foi o principal

responsável na remontagem dos bailados Savalliana de Lopes

Graça, A Bela Adormecida e Cinderela, versões de Ted Brandsen

e Michael Corder respetivamente. A convite da Direção Artís-

tica da CNB estreou a sua própria versão de O Lago dos Cisnes

a 14 de fevereiro de 2013. —Quebra-NozesDesenho de figurino

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João Pedro Vale, nascido em Lisboa, no ano de 1976, sempre

quis ser bailarino. Realiza agora o sonho de uma vida. Por

sua vez, Nuno Alexandre Ferreira, nasceu em Torres Vedras,

em 1973, e sempre gostou de dançar. Como não havia aulas

de ballet na província, aprendeu tudo o que sabe no elenco

do Rancho Folclórico As Flores do Oeste. Assinam trabalhos

em conjunto desde 2008. A sua obra tem sido exposta a nível

nacional e internacional, estando representada em coleções

públicas e privadas tanto em Portugal como no estrangeiro. —

ANDRÉ e. TEODÓSIOENCENAÇÃO E DRAMATURGIA—

André de Mendonça Escoto Teodósio nasceu em Lisboa, em

1977. Frequentou o Conservatório Nacional de Música, a

Escola Superior de Música e a Escola Superior de Teatro e

Cinema. É membro do Teatro Praga, tendo também integrado

a companhia de teatro Casa Conveniente e colabora assidua-

mente com a companhia de teatro Cão Solteiro. Para além dos

trabalhos desenvolvidos com o Teatro Praga encenou a solo os

espetáculos Três mulheres, de Sylvia Plath, Diário de um louco,

de Nikolai Gogol, Super-Gorila e Supernova, co-criados com

José Maria Vieira Mendes e André Godinho e Shhhhhhhow.

Recentemente dedica-se a construir espetáculos sobre os

seus amigos integrando-os no ciclo Top Models que inclui

Susana Pomba (um mito urbano) e Paula Sá Nogueira (um

bestiário). Encenou as óperas Metanoite, de João Madureira,

Outro Fim, de António Pinho Vargas, Blue Monday, de George

Gershwin, Gianni Schicchi, de Giacomo Puccini e Émilie de

Kaija Saariaho com o artista Vasco Araújo. Escreve regular-

mente para diversas publicações sendo autor dos textos Ceno-

fobia editado pela Fundação Culturgest e Império editado pela

Documenta e colabora com artistas de diversas áreas como

cinema, literatura, artes visuais e dança. É ainda coautor do

bailado Perda Preciosa para a Companhia Nacional de Bai-

lado recipiente do prémio Sociedade Portuguesa de Autores

em 2012 na categoria de melhor espetáculo de dança. Tem

apresentado os seus trabalhos em muitos teatros portugueses

e estrangeiros (França, Alemanha, Espanha, Israel, Hungria,

Eslovénia, Reino Unido, Áustria, Itália e Bélgica) com muita

regularidade. Foi nomeado, pelo Jornal Expresso, como um

dos 100 portugueses mais influentes de 2012. —

JOÃO PEDRO VALENUNO ALEXANDRE FERREIRACENÁRIO E FIGURINOS

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Nasceu em Lisboa, em 1964. Desenhador de luz independente

firmado em Lisboa, iniciou a sua carreira profissional de técnico

de luz em 1984, trabalhando em instituições como Ballet Gul-

benkian, ACARTE, Teatro Nacional S. João, no Porto e Teatro

Camões-Expo98. Desde 1987 que presta colaboração de tra-

balhos de iluminação com encenadores, coreógrafos e com-

positores como Constança Capdeville, João Natividade, Clara

Andermatt, Margarida Bettencourt, Aldara Bizarro, Rui Lopes

Graça, Duarte Barrilaro Ruas, Ricardo Pais, Luís Miguel Cintra,

Giorgio Barberio Corsetti, Christine Laurent, Nuno Carinhas,

Fernanda Lapa, Francisco Camacho, Lucia Sigalho, Miguel

Loureiro, Carlos Pimenta, Paula Diogo, Joaquim Horta, Nuno

Nunes, Tim Carroll, Inês de Medeiros, Luca Aprea, Pedro Pe-

nim, André e. Teodósio, Tonan Quito, Paulo Castro, Patrícia Por-

tela, Jorge Andrade, Paula Sá Nogueira, Vasco Araújo, entre

outros. Atualmente é colaborador regular das companhias de

teatro: Teatro da Cornucópia, Teatro Praga e Truta Associação

Cultural. Para a CNB colaborou com Rui Lopes Graça no bailado

Savalliana em 2000 e em 2012 no bailado Perda Preciosa do

mesmo coreógrafo em coautoria com André e. Teodósio. —

DANIEL WORM D’ASSUMPÇÃO DESENHO DE LUZ—

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Intérprete visual de música, texto e espaço, sempre explora

fronteiras facultadas para preencher aquele espaço de

imagem com um determinado ambiente, um sentimento

e sensação. Tendo estudado Arte Multimédia em Sal-

zburg, uma busca visual conduziu-a a festivais, pal-

cos de teatro, espaços de exposições, encomen-

das de projetos e trabalhos em desenvolvimento

contínuo. Enquanto annablume, Anna Bertsch

é sempre uma sensação de que a noção é

transmitida e compreendida. —

ANNA BERTSH VÍDEO—

Algodão DoceDesenho de figurino

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Criada em 1993, a Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) é um

dos corpos artísticos do Teatro Nacional de São Carlos e tem

vindo a desenvolver uma atividade sinfónica própria, incluin-

do uma programação regular de concertos, participações em

festivais de música nacionais e internacionais. No âmbito de

outras colaborações destaque-se também a sua presença nos

seguintes acontecimentos: 8.º Torneio Eurovisão de Jovens

Músicos transmitido pela Eurovisão para cerca de quinze paí-

ses (1996); concerto de encerramento do 47.º Festival Inter-

nacional de Música e Dança de Granada (1997); concerto de

Gala de Abertura da Feira do Livro de Frankfurt; concerto de

encerramento da Expo 98; Festival de Música Contemporânea

de Alicante (2000); e Festival de Teatro Clássico de Mérida

(2003). No âmbito das temporadas líricas e sinfónicas, a OSP

tem-se apresentado sob a direção de notáveis maestros, tais

como Rafael Frühbeck de Burgos, Alain Lombard, Nello Santi,

Alberto Zedda, Harry Christophers, George Pehlivanian, Mi-

chel Plasson, Krzysztof Penderecki, Djansug Kakhidze, Milán

Horvat, Jeffrey Tate e Iuri Ahronovitch, entre outros. A dis-

cografia da OSP conta com dois CD’s para a etiqueta Marco

Polo, com as sinfonias números 1, 3, 5 e 6, de Joly Braga San-

tos, as quais gravou sob a direção do seu primeiro maestro

titular, Álvaro Cassuto, e Crossing Borders (obras de Wagner,

Gershwin, Mendelssohn), sob a direção de Julia Jones, numa

gravação ao vivo pela Antena 2. No cargo de maestro titular,

seguiram-se José Ramón Encinar (1999/2001), Zoltán Peskó

(2001/2004) e Julia Jones (2008/2011); Donato Renzetti de-

sempenhou funções de Primeiro Maestro Convidado entre

2005 e 2007. Atualmente, a direção musical está a cargo de

Joana Carneiro. —

ORQUESTRA SINFÓNICAPORTUGUESA—

Iniciou os estudos musicais no seu país natal, a Argentina,

onde tocou trompa na Orquestra Nacional da Juventude.

Obteve o Bacharelato na New World School of the Arts, em

Miami, EUA. Prosseguiu estudos na Universidade de Música

de Viena, Áustria, onde se diplomou com distinção, em 1998.

Maestro filiado do Estúdio de Ópera do Conservatório Real de

Haia, Países Baixos, dirigiu produções das óperas L’ Enfant

et les sortilèges, A Flauta Mágica, Albert Herring, As duas

viúvas de Bedrich Smetana, As Bodas de Fígaro e La Colombe

de Charles Gounod. Mais recentemente, dirigiu O Elixir do

Amor numa nova produção de Donizetti, Manon Lescaut e La

Bohéme de Puccini na Ópera de Graz, La Rondine no Teatro

Nacional de São Carlos em Lisboa, La Bohème no Théâtre de

la Monnaie, Rigoletto e Carmen na Opéra National da Lorrai-

ne, La Bohème na Ópera de Los Angeles e A Flauta Mágica no

Teatro de Hagen. Em concerto dirigiu, entre outras, as orques-

tras Filarmónica de Roterdão, Filarmónica de Haia, Sinfónica

da Rádio de Viena, Filarmónica de Marselha, Filarmónica da

Academia de Viena, Sinfónica e Lírica de Nancy, Filarmónica

Nacional do México e a Orquestra do Teatro Argentino. Foi

assistente de grandes nomes da direção musical, nomeada-

mente James Conlon, Hartmut Hänchen, Carlo Rizzi, Valeri

Guerguiev e Yannick Nézet-Séguin, em produções de ópera

apresentadas, por exemplo, na Ópera dos Países Baixos,

Vlaamse Oper, Opéra National de Paris e Festival de Salzbur-

go. Futuros compromissos incluem a ópera La Bohéme com

a Ópera de Graz, bem como diversos concertos do repertório

sinfónico e uma produção de dança intitulada Die Liebe einer

Königin, com obras de Rachmaninov, dirigindo a Orquestra

Sinfónica de Graz. Numa primeira colaboração com a Compa-

nhia Nacional de Bailado, dirigiu a Orquestra Sinfónica Portu-

guesa, na interpretação de La Valse, de Ravel, e A Sagração

da Primavera, de Stravinski. —

JOSÉ MIGUEL ESANDIDIREÇÃO MUSICAL—

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Arlequim e ColumbinaDesenho de figurinos

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* Licença sem vencimento ** Prestadores de serviço *** Regime de voluntariado

DIREÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira

BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral; Peggy Konik;

Solange Melo; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Mário Franco; BAILARINOS SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Mariana Paz; Paulina

Santos; Yurina Miura; Andrea Bena; Brent Williamson; Luis d’Albergaria; BAILARINOS CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina

Lourenço; Henriett Ventura; Irina de Oliveira; Maria João Pinto; Marta Sobreira; Seong-Wan Moon; Armando Maciel; Dominic Whitbrook; Freek

Damen; Miguel Ramalho; Tom Colin; Xavier Carmo CORPO DE BAILE África Sobrino; Alexandra Rolfe; Almudena Maldonado; Andreia Mota;

Carla Pereira; Catarina Grilo; Charmaine Du Mont; Elsa Madeira; Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Inês Ferrer; Inês Moura; Isabel Frederico;

Júlia Roca; Leonor de Jesus; Margarida Pimenta; Maria Santos; Marina Figueiredo; Melissa Parsons; Patricia Keleher; Shanti Mouget;

Sílvia Santos; Susana Matos; Tatiana Grenkova; Zoe Roberts; Christian Schwarm; Dukin Seo; Filipe Macedo; Francesco Colombo; Frederico

Gameiro; João Carlos Petrucci; José Carlos Oliveira; Kilian Souc; Lourenço Ferreira; Mark Biocca; Nuno Fernandes; Ricardo Limão; Tiago Coelho

BAILARINOS ESTAGIÁRIOS Calum Collins; Joshua Earl;

MESTRES DE BAILADO Fernando Duarte (coordenador); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIREÇÃO

ARTÍSTICA João Costa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola

COORDENADOR DE PROJETOS ESPECIAIS Rui Lopes Graça INSTRUTOR DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE

LESÕES Didier Chazeu PROFESSORES DE DANÇA CONVIDADOS Boris Storojkov**; Guilherme Dias** PIANISTAS CONVIDADOS

Humberto Ruaz**; Jorge Silva**; Hugo Oliveira**

OPART E.P.E.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente José António Falcão; Vogal Adriano Jordão; Vogal João Pedro Consolado DIREÇÃO

DE ESPETÁCULOS Diretora Margarida Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha Fernandes

(assistente); ATELIER DE COSTURA Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Cristina Fernandes; Conceição Santos; Helena

Marques DIREÇÃO TÉCNICA Diretora Cristina Piedade; Sector de Maquinaria Alves Forte (chefe de sector); Miguel Osório; Carlos Reis*

Sector de Som e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo Fernandes Sector de Luz Vítor José (chefe de sector); Pedro

Mendes Sector de Palco Ricardo Alegria; Frederico Godinho; Marco Jardim DIREÇÃO DE CENA Diretor Henrique Andrade; Vanda França

(assistente / contrarregra) Conservação do Guarda Roupa Carla Cruz (coordenadora) DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO Cristina de

Jesus (coordenadora); Pedro Mascarenhas Canais Internet José Luís Costa Vídeo e Arquivo Digital Marco Arantes Design João Campos**

Bilheteira Ana Rita Ferreira; Luísa Lourenço; Rita Martins ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS Luis Moreira*** (coordenador) PROJETOS

ESPECIAIS Fátima Ramos*** DIREÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA OPART Diretora Sónia Teixeira; António Pinheiro; Edna

Narciso; Fátima Ramos; Marco Prezado (TOC); Susana Santos Limpeza e Economato Lurdes Mesquita; Maria Conceição Pereira; Maria

de Lurdes Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria Teresa Gonçalves DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS OPART

Diretor Paulo Veríssimo; Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes GABINETE DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO Nuno Cassiano

(coordenador); António Silva; Armando Cardoso; Artur Ramos; Carlos Pires; Carlos Santos Silva; Daniel Lima; João Alegria; Manuel Carvalho;

Rui Rodrigues e Sandra Correia GABINETE JURÍDICO OPART Fernanda Rodrigues (coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana

Mimoso** Secretária do Conselho de Administração Regina Sutre OSTEOPATA Vasco Lopes da Silva** SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA

Fisiogaspar** SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Infocut

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BILHETEIRAS E RESERVASTeatro CamõesQuarta a domingodas 13h às 18h (01 nov – 30 abr)

das 14h às 19h (01 mai – 31 out)

Dias de espetáculo até meia-hora apóso início do espetáculo.Telef. 218 923 477

Teatro Nacional de São CarlosSegunda a sexta das 13h às 19hTelef. 213 253 045/6

Ticketlinewww.ticketline.ptTelef. 707 234 234

Lojas Abreu, Fnac, Worten,El Corte Inglés, C.C. Dolce Vita

CONTACTOSTeatro CamõesPasseio do Neptuno, Parque das Nações,1990 - 193 LisboaTelef. 218 923 470

INFORMAÇÕES AO PÚBLICONão é permitida a entrada na sala enquanto o espetáculo está a decorrer (dec. lei nº315/95 de 28 de Novembro); É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/beber dentro da sala de espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 6 anos não poderão assistir ao espetáculo nos termos do dec. lei nº23/2014 de 14 de abril; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos.Espetáculo M/6

WWW.CNB.PTWWW.FACEBOOK.COM/CNBPORTUGAL

MEDIA PARTNERS:

CAPA

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REJÃ

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PRÓXIMOSESPETÁCULOS

TEATRO CAMÕES2015

APOIOS À DIVULGAÇÃO

APOIOS À PRODUÇÃO

GISELLE29 ABR—10 MAI

GEORGES GARCIAORQUESTRA DE CÂMARAPORTUGUESA

TÁBUA RASA21 MAI—23 MAI

ANTÓNIO CABRITAHENRIETT VENTURASÃO CASTROXAVIER CARMO

O PÁSSARODE FOGO18 JUN—28 JUN

FERNANDO DUARTECARLOS PIMENTAORQUESTRA SINFÓNICAPORTUGUESA

PROGRAMA DE HOMENAGEMAO BALLET GULBENKIAN

A PERNAESQUERDA DETCHAIKOVSKI5 FEV—15 FEV

TIAGO RODRIGUESMÁRIO LAGINHA EBARBORA HRUSKOVA

BG 12 MAR—29 MAR

OLGA RORIZVASCO WELLENKAMPHANS VAN MANENOHAD NAHARIN