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XX SIMPSIO DE ESTUDOS E PESQUISAS DA FACULDADE DE EDUCAO UFG Polticas da Formao e Formao de polticas: reconfigurao de tempos e espaos Programao8h-12h Segunda-feira 17/10 Credenciamento Reunio de grupos de pesquisa Tera-feira 18/10 Comunicaes coordenadas e relatos de experincia 11h- Pster Quarta-feira 19/10 Mesa 2 - Educao, tempos e espaos Profa. Dra. Zaia Brando PUC/RJ Prof. Dr. Vitor Paro- USP Profa. Dra. Gesuina Leclerc MEC/UFC Quinta-feira 20/10 Mesa 3- Perspectivas e desafios do PNE Prof. Dr. Luiz Fernandes Dourado UFG Francisco das Chagas Fernandes MEC Ms. Daniel Cara Campanha Nacional pelo direito Educao Representante do ANDES Minicursos (T) Sexta-feira 21/10 Conferncia Desafios do desenvolvimento nacional da educao

14h17h30

Comunicaes coordenadas e relatos de experincia

17h3019h

18h - Abertura - apresentao cultural

19h22h30

Conferncia Trabalho, educao, tempo e espao: da pragmtica da especializao taylorizada a lgica da flexibilidade Prof. Dr. Ricardo Antunes UNICAMP

Mesa 1 - Subjetividade, tica e emancipao Prof. Dr. Igncio Dobles Universidad de Costa Rica Prof. Dr. Sergio Lessa UFAL Profa. Dra. Susie Amncio Gonalves de Roure - UFG Palestra A pesquisa em histria da educao Prof. Dr. Kazumi Munakata PUC-SP Lanamento de livros Minicursos (N)

Minicursos (T)

Reunio das associaes e entidades representativas de profissionais da Educao e da Psicologia.

Atividade25 anos do Programa de PsGraduao em Educao (PPGE) da FE/UFG Mesa 4 - Universidade, capitalismo e formao na contemporaneidade Prof. Dr. Valdemar Sguissardi UFSCAR/UNIMEP Prof. Dr. Joo Ferreira de Oliveira UFG

Mesa 5 - Psicologia e Poder: clnica e interveno social Profa. Dra. Maria Ins Assumpo Fernandes USP Profa. Dra. Sonia Leite UERJ Profa. Dra. Maria do Rosrio Silva Resende - UFG Avaliao do Simpsio

Minicursos (N)

Minicursos confirmados Perodo noturno 18 e 19/10/11 19h-22h301- Movimentos sociais e construo da memria Prof. Dr. Igncio Dobles Universidad de Costa Rica 2- A distino entre a razo e o intelecto em Espinosa Fundamentos epistemolgicos para uma crtica psicopatologia instrumentalista Prof. Dr. Cristiano Novaes de Rezende Filosofia - UFG 3- Tarefas e desafios da educao na era da tcnica - superao da barbrie e da ditadura do impessoal Prof. Dr. Wanderley J. Ferreira Jr. FE-UFG 4- A Psicologia Pedaggica de Vigotski: Contextualizao histrica e contribuies originais para a Psicologia da Educao Profa. Dra. Gisele Toassa, Profa. Dra. Alessandra Oliveira Machado Vieira, David de Lima Rabelo, Elaine Nicolodi, Divino de Jesus da Silva Rodrigues, Fbia de Oliveira Santos, Lgia da Fonseca Bernardes FE/UFG 5- PIB e Financiamento da Educao Prof. Dr. Nelson Cardoso Amaral FE-UFG 6- Educao no campo Prof Francisco Hudson da Cunha Lustosa FE-UFG 7- Fontes para pensar a histria da educao em Gois Profa. Dra. Diane Valdez, Beatriz Santos Trudes V. da Silva, Samara de Oliveira C. Edine, Tatiana Sasse Fabiano, Wanessa Andrade -FE-UFG 8- Literatura infantil e tradies populares possibilidades de incentivo a leitura Prof.Dra.Eliana Gabriel Aires, Ayme Cristina Nascimento, Francileide de Melo Arajo, Kethullin Rezende Trindade, Luci Crtes Dourado, Luclia Chaves de Oliveira -GEPELIN FE-UFG

Perodo vespertino 19 e 20/10/11 14h-17h309- A criatividade infantil numa perspectiva histrico cultural Profa. Dra. Geisa Nunes de Souza Mozzer FE-UFG 10- O psiclogo jurdico na mediao familiar Profa. Dra. Marilucia Lago FE-UFG 11- Avalio emancipatria na educao de jovens e adultos EJA Profa. Dra. Maria Emilia de Castro Rodrigues FE-UFG Profa. Ms. Jacqueline Maria Barbosa Vitorette IFG-GO 12- Currculo e multiculturalismo diversidade e diferena presentes na escola Profa. Dra. Cristiane Maria Ribeiro e Profa. Dra. Mariana Cunha Pereira FE/UFG 13- Formar para qu? os desafios e impasses da escola produzidos na era da empregabilidade: quem perde e ganha no processo Profa. Dra. Amone Inacia Alves FE-UFG 14- Ideologia e Educao aproximaes conceituais Jos Carlos da Silveira Freire FE-UFG 15- Certeza Sensvel e Formao Prof. Dr. Pedro Adalberto Gomes de Oliveira Neto FE-UFG e PUC Gois

EMENTAS DOS MINICURSOS

PERODO NOTURNO: 18 e 19/11/2011 19h-22h30 (carga horria 8h) 1- MOVIMENTOS SOCIAIS E CONSTRUO DA MEMRIA: PERSPECTIVAS DESDE A PSICOLOGIA DA LIBERTAO Prof. Dr. Igncio Dobles Oropeza Universidade de Costa Rica Las lecturas pertinentes para este minicurso se derivan del libro Memorias del dolor. Consideraciones acerca de las Comisiones de la Verdad en Amrica Latina (Editorial Arlekin, Costa Rica, 2009) e del articulo Psicologa social y proceso socias e poltico en Amrica Latina: desafos y posibilidades en el libro editado por I. Dobles y S. Baltodano Dominacion, compromiso y transformacin social (Editorial Universidad de Costa Rica, 2009). Tratndose de un espacio acadmico de ocho horas, desarrollado en el marco del Simposio, propongo desarrollar cuatro bloques temticos: 1. Qu implica posicionarse desde la Psicologa de la Liberacin para trabajar con movimientos sociales y con el tema de la memoria? -historia, antecedentes, influenciasen el campo de la psicologa de la Liberacin -la obra de Ignacio Martin-Baro - bases epistemolgicas, ticas. Dussell, Hinkelammert, y la relacion con Freire, Fals Borda. -tareas, dilemas actuales, alcances y limitaciones de intentos de articulacin 2. El campo da memoria social e a contribucin da psicologa social -definiciones del campo de la memoria social, tipologas, carcter multidisciplinario. -aspectos metodolgicos: memorias agregada/memorias colectivas -Halbwach y los marcos sociales da memoria -la perspectiva vygotskyana -la reiterada discusin entre memoria e historia. Implicaciones. -Freud y la memoria cultural -el marco psico histrico de Robert Jay Lifton -preguntas pertinentes para una psicologa social da memoria 3. El carcter narrativo de la memoria. -memoria y narracin -entramado de la memoria. Algunas dimensiones. Registros narrativos esquemticos. 4.Temas cruciales de una memoria del dolor

-el dao en la memoria -el concepto martinbaroniano de trauma psicosocial -la resbalosa apuesta a la reconciliacin -perdonar -la impunidad -la memoria como redencin ( a la manera benjaminiana) 2- A DISTINO ENTRE RAZO E INTELECTO EM ESPINOSA- FUNDAMENTOS EPISTEMOLGICOS PARA UMA CRTICA PSICOPATOLOGIA INSTRUMENTALISTA Prof. Dr. Cristiano Novaes de Rezende - Faculdade Filosofia UFG O principal objetivo deste minicurso mostrar que a filosofia de Espinosa tem contribuies a dar na reflexo sobre os fundamentos epistemolgicos de uma clnica humanizada, particularmente no que diz respeito diagnose do sofrimento psquico. Trata-se, pois, de mostrar que a teoria espinosana dos gneros de conhecimento (Imaginao, Razo e Intelecto) inclui uma crtica reduo da Razo a seu funcionamento puramente instrumental, instanciado, por exemplo, pelas definies atravs de propriedades. Ora, este um ponto central na tica de Espinosa, uma vez que ela depende de definies adequadas dos afetos humanos. Assim, demonstra-se que sua epistemologia tem no horizonte a idia de uma taxionomia no instrumentalista dos afetos (uma psicopatologia espinosana?) 3- TAREFAS E DESAFIOS DA EDUCAO NA ERA DA TCNICA - SUPERAO DA BARBRIE E DA DITADURA DO IMPESSOAL Wanderley J. Ferreira Jr. - Filosofia FE-UFG Ementa: Nascimento da razo entre os gregos, sua paidia e ideal de formao, a herana deixada para o Ocidente. Nascimento da razo moderna na Filosofia e com a revoluo cientfica do sc. VXII, repercusses na educao o realismo pedaggico. Os ideais iluministas - o positivismo e o sonho de uma racionalidade emancipadora e gestora da felicidade humana. Diagnstico da sociedade atual feito por Nietzsche, Heidegger e Adorno. A emergncia de novos paradigmas nas cincias, a queda dos dogmas do positivismo e suas repercusses na chamada sociedade psindustrial. As tarefas e desafios da educao no contexto de um novo agenciamento dos saberes que ainda dominado pela racionalidade

instrumental-utilitria, que conduz a barbrie e a impessoalidade de uma existncia inautentica. As contribuies de Martin Heidegger e Theodor Adorno para a construo de um sentido autntico e histrico da experincia de formao humana no reino planetrio da tcnica. Objetivos: Compreender nascimento da razo ocidental entre os gregos, sua paidia e ideal de formao, a herana grega para o Ocidente. Debater acerca do surgimento da Razo moderna e suas repercusses no mbito da educao e formao humana constituio do sujeito moderno (Descartes), projeto matemtico de natureza o realismo pedaggico. Analisar e interpretar o triunfo e a crise da razo ocidental a razo instrumental, o mito do progresso, a emergncia de novos paradigmas. Compreender as propostas de Heidegger e Adorno para resgatar o sentido autntico e histrico da experincia de formao humana. 4- A PSICOLOGIA PEDAGGICA DE VIGOTSKI: CONTEXTUALIZAO HISTRICA E CONTRIBUIES ORIGINAIS PARA A PSICOLOGIA DA EDUCAO Alessandra Oliveira Machado Vieira1, David de Lima Rabelo2, Elaine Nicolodi4, Divino de Jesus da Silva Rodrigues3, Fbia de Oliveira Santos2, Gisele Toassa1, Lgia da Fonseca Bernardes5 1 Docente, FE- UFG 2 Aluna(o) de Graduao, FE- UFG 3 Aluno de doutorado, PUC-GO 4 Aluna de doutorado, FE-UFG 5 Psicloga, mestre em Psicologia pela PUC-GO Blog: http://vigotskiufg.blogspot.com e-mail: [email protected] As contribuies de Vigotski educao: especificidades do livro Psicologia Pedaggica (1924). Problemas de edio e traduo para a lngua portuguesa. Contextualizao histrica. Diferenas entre psicologia pedaggica e cincia da educao. Fatores biolgico e social da educao. Educao politcnica X educao para o trabalho. Comportamento moral e educao esttica. Objetivo: 1) Divulgar as reflexes produzidas pelo Grupo de Estudos Lev Semionovich Vigotski;

2) Subsidiar o trabalho de profissionais e estudantes das reas de psicologia e pedagogia, realizando uma breve introduo obra vigotskiana no contexto mais amplo da histria da psicologia sovitica. Pblico-alvo: professores, psiclogos, graduandos em psicologia e pedagogia Observao: os proponentes deste minicurso requerem datashow como recurso didtico. 5- PIB E FINANCIAMENTO DA EDUCAO Prof. Dr. Nelson Cardoso Amaral - Programa de Ps-Graduao em Educao Neste mini-curso sero abordados os seguintes temas relacionados ao financiamento da educao brasileira: 1) O tamanho da educao brasileira; 2) A vinculao constitucional de recursos para a educao; 3) O volume de recursos aplicados pela Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios; 4) O Fundeb; 5) Os recursos da educao brasileira e o PIB; 6) Comparaes internacionais: que recursos o Brasil e outros pases gastam por pessoa em idade educacional?; 7) PNE: o Brasil tem condies de realizar um salto educacional nas prximas dcadas? 6- EDUCAO NO CAMPO Prof Francisco Hudson da Cunha Lustosa FE-UFG RESUMO Discutir com alunos e professores da rede bsica sobre a Educao do Campo. Trazer para debate as Diretrizes Operacionais da Educao Bsica. Contextualizar o processo histrico que produziu esse documento bem como as categorias de Educao do Campo, Sujeitos do Campo. EMENTA Apresentar e discutir, origem, histria e Diretrizes Operacionais para a Educao Bsica nas escolas do campo. Atualizar o debate sobre Educao do Campo em Gois. JUSTIFICATIVA A pedagogia brasileira vem sendo tencionada pelos povos e sujeitos do campo. Com suas diferentes identidades. Eles so: pequenos agricultores, sem terra, povos da floresta, pescadores, quilombolas, extrativistas, assalariados rurais, camponeses, etc. So essas diferentes identidades que tem impulsionado movimentos sociais distintos que culminam na relao sociedade Estado. assim porque est em movimento que o campo impulsiona essa relao e exige polticas pblicas, polticas de Estado. desse modo que veio a surgir

as Diretrizes do campo.As Diretrizes Operacionais para a Educao Bsica nas escolas do campo foram aprovadas pelo Conselho Nacional de Educao, conforme Resoluo CNE/CEB, n 1 de 03 de abril de 2002. Nesse sentido o minicurso aqui proposto se justifica no sentido de trazer esse processo histrico e o debate decorrente para subsidiar a formao acadmica de professores e futuros docentes. OBJETIVOS - Compreender o conceito de Educao do campo; -Conhecer e entender as Diretrizes Operacionais para educao bsica nas escolas do campo; - Refletir sobre a educao do campo em Gois. METODOLOGIA - Leitura e debate do texto das Diretrizes Operacionais; - Exibio do documentrio Um dia na Escola do Campo. REFERENCIAS: ARROYO, MIGUEL G. Oficio de Mestre: imagens e auto-imagens. Petropolis: Vozes, 2000. CARIRI, Rosemberg e BARROSO, Osvaldo. Cultura Insubmissa (estudos e reportagens), Fortaleza :Nao Cariri, 1982. CALDART, Roseli Salete. Proposta de Fomao de Professor na Perspectiva dos Movimentos Populares do Campo. CONTEXTO E EDUCAO. Iju:V.5, N. 17, P.55 64, jan./mar., 190. Resoluo N 01/02-CNE-CEB, de 03/04/2002 Institui Diretrizes Operacionais para a Educao Bsica nas Escolas do Campo. II Conferncia Nacional por uma Educao do Campo. Luziania, agosto, 2004. 7- FONTES PARA PENSAR A HISTRIA DA EDUCAO EM GOIS Profa. Dra. Diane Valdez (FE-UFG) Beatriz Santos Trudes V. da Silva (FE/UFG) Samara de Oliveira C. Edine (FE-UFG) Tatiana Sasse Fabiano (FE-UFG) Wanessa Andrade (FE-UFG)

Propomos, neste Minicurso, apresentar algumas pesquisas realizadas na rea de Histria da Educao goiana, que tiveram como referncia os documentos de arquivos. Abordaremos sobre o uso de fontes histricas que apontam dados para a escrita da histria da educao regional em suas diferentes modalidades e perodos. Fontes como jornais, fotografias, solicitaes de materiais para o expediente escolar, documentos referentes ao Gabinete Literrio e Faculdade de Educao, sero apresentadas, discutindo a metodologia para a explorao das mesmas e para a escrita da Histria. 8- LITERATURA INFANTIL E TRADIES POPULARES POSSIBILIDADES DE INCENTIVO A LEITURA Eliana Gabriel Aires (Prof.Dra./FE/UFG - GEPELIN) Ayme Cristina Nascimento (FE/UFG GEPELIN) Francileide de Melo Arajo (CIAR/FD/UFG GEPELIN) Kethullin Rezende Trindade Luci Crtes Dourado (FE/UFG - GEPELIN) Luclia Chaves de Oliveira Ementa: Esta proposta de minicurso fruto do interesse do Grupo de Estudos e Pesquisa em Literatura Infantil GEPELIN1, da Faculdade de Educao da UFG, em incentivar a leitura e a escrita por meio da Literatura Infantil e da cultura popular, com o intuito de mostrar que a literatura no precisa ter funo pedaggica e nem finalidade prtica e imediata, conforme afirma Paulino (1999), reconhecendo que a literatura no , como tantos supem, um passatempo. uma nutrio (MEIRELLES, 1979, p. 28). Levando em considerao que a literatura uma expresso artstica e cultural, necessrio que faa parte do cotidiano das crianas da educao infantil e anos iniciais de forma ldica. Quais seriam ento as possibilidades de trabalho ldico com a literatura e as tradies folclricas nas escolas? Essa uma questo, que merece ateno, reflexo e conscientizao por parte dos profissionais da educao. Desse modo, o minicurso aborda uma discusso sobre as relaes entre a literatura, a cultura popular e a escola e prope atividades ldicas de contao de histrias, encenaes, declamaes, brincadeiras com parlendas, cantigas e trava-lnguas, possveis de serem trabalhadas em salas de aula com crianas da Educao Infantil e anos iniciais. Deixando a mesmice do ensino tradicional pela ousadia de brincar com as palavras e seus sons (RODRIGUES, 2009, p. 54), para que o contato das crianas com a literatura seja prazeroso, incentivando, alm da prtica da leitura e da escrita, o crescimento humano e cultural das crianas. O objetivo maior desse minicurso , portanto, refletir as possibilidades de desenvolver um trabalho na educao infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental,1

O GEPELIN foi criado em 2006 sob a coordenao da Prof. Dra. Eliana Gabriel ([email protected]). Atualmente conta tambm com a colaborao das Prof. Dra. Diane Valdez ([email protected]) e com cerca de quinze participantes, em sua grande maioria, professores de diferentes reas como letras, pedagogia e histria das redes pblicas e particulares de educao de Gois.

relacionando a literatura com a cultura popular, oportunizando aos participantes algumas possibilidades e recursos a serem utilizados nas instituies de ensino. Palavras - chave: Literatura, tradies populares, educao infantil e anos iniciais. REFERNCIAS: MEIRELLES, Ceclia. Problemas da Literatura Infantil. So Paulo: Summus, 1979. PAULINO, Graa. Para que serve a literatura infantil? Revista Presena Pedaggica, n 25, v.5, jan/fev. 1999 RODRIGUES, Francileide de Melo Arajo. O trava- lnguas e o desenvolvimento da fala. In: AIRES. Eliana Gabriel (org). A literatura infantil em Gois: alguns autores contemporneos. Goinia: Funape / Faculdade de Educao da UFG, 2009, p. 51-57.

PERODO VESPERTINO: 19 e 20/11/2011 14h-17h30

9- A CRIATIVIDADE INFANTIL NUMA PERSPECTIVA HISTRICO CULTURAL Profa. Dra. Geisa Nunes de Souza Mozzer FE-UFG Este minicurso tem como objetivo central buscar compreender como se expressa a criatividade nas crianas na Educao Infantil, privilegiando a atividade de ouvir e contar histrias. Para tanto, ser apresentado um breve levantamento bibliogrfico sobre o conceito de criatividade e criatividade infantil abordando como esses temas esto sendo discutidos na literatura especializada. Durante o curso, buscar-se- responder as seguintes questes: Porque estudar criatividade? Como ela se expressa? Como a criatividade concebida luz da teoria Histrico-Cultural de Vigotski? Com quais recursos personolgicos se relaciona? Quais as maiores barreiras para o seu desenvolvimento? Como a criatividade se relaciona com a Literatura Infantil? Num primeiro momento, buscar-se- analisar os elementos contextuais que podem interferir na expresso da criatividade das crianas da Educao Infantil, privilegiando a atividade de conto, reconto e criao de histrias, a partir da Teoria Histrico-Cultural de Vigotski e da Teoria da Subjetividade, desenvolvida por Gonzlez Rey (1999, 2003, 2004). luz desta ltima, ser discutido o conceito de subjetividade, personalidade, sujeito, sentido subjetivo e subjetividade social. A concepo de criatividade como processo da subjetividade, ser analisada luz dos estudos desenvolvidos por Mitjns Martnez (1997, 2002, 2006, 2007).

Este curso apresenta a criatividade como uma expresso da personalidade da criana que se manifesta de forma diferente em cada uma, estando relacionada com a sua constituio subjetiva. Ou seja, fazendo um contraponto com a ideia de que a criatividade um trao isolado da personalidade, esta abordagem terica entende que a criatividade se expressa e est relacionada com a capacidade cognitiva, com a forma pela qual a criana interage dialeticamente com o contexto social, bem como com a subjetividade social constituda nos espaos sociais nos quais as crianas atuam. Como etapa conclusiva do curso, buscar-se- discutir a relao da criatividade com a Literatura Infantil; como aquela pode ser melhor desenvolvida nas escolas; quais caractersticas gerais de contextos que provocam circuitos negativos e positivos para o desenvolvimento e expresso da criatividade, dentre outros aspectos. Referencias bibliogrficas ALENCAR, E.M.L.S. (1996). A Gerncia da Criatividade: abrindo as janelas para a criatividade pessoal e nas organizaes. So Paulo: MAKRON Books. __________________. (1993a). A criatividade e sua expresso no contexto educacional. Capacitar a escola para o sucesso: orientaes para a prtica educativa. (pp.111-137). Vila Nova Gaia: Edipsico. ALENCAR, E. M. L. S. e FLEITH, D. S. (2003). Contribuies tericas recentes ao estudo da criatividade. Psic.: Teor. e Pesq., Abr , vol. 19, no.1. Braslia, p.1-8. AMARILHA, M. (1997). Esto Mortas as Fadas? Literatura Infantil e Prtica Pedaggica. Petrpolis: Ed. Vozes. ANTUNES, C. (2003). Casos, Fbulas, Anedotas ou Inteligncias, Capacidades, Competncias. Petrlis: Ed. Vozes. CHAGAS, J. F., ASPESI, C. C. & FLEITH, D. S. (2005). A relao entre criatividade e desenvolvimento: uma viso sistmica. In DESSEN, M. A. e COSTA JNIOR, A. A Cincia do Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed. De la TORRE, S. (2005). Dialogando com a criatividade. Trad. Cristina Mendes Rodrguez. So Paulo: Madras. GONZLEZ REY, F. (2006). O Sujeito que aprende: desafios do desenvolvimento do tema da aprendizagem na psicologia e na prtica pedaggica. In TACCA, M. C. V. R. (org), Aprendizagem e Trabalho Pedaggico. Campinas, SP: Editora Alnea.

MALUF, M. R. & MOZZER, G. N. S. (2000). Operaes com signos em crianas de 5 a 7 anos. Psic.: Teor. e Pesq., Braslia, v. 16. MITJNS MARTNEZ, A. (2005). A Teoria da Subjetividade de Gonzlez Rey: uma expresso do paradigma da complexidade na psicologia. In GONZLEZ REY, F et all. Subjetividade, Complexidade e Pesquisa em Psicologia.. So Paulo: Pioneira Thomson Learning. ________________________(2002). A criatividade na escola: trs direes de trabalho. Linhas Crticas. Braslia, v.8 n 15, jul/dez. VIGOTSKI, L. S. (1932/1999). O Desenvolvimento Psicolgico na Infncia, So Paulo: Martins Fontes. VIRGOLIM, A. M. R, FLEITH, D. S. & NEVES-PEREIRA, M. S. (1999). Toc, Toc, Plim, Plim: lidando com as emoes, brincando com o pensamento. 7 Edio. Campinas: Papirus Editora. 10- O PSICLOGO JURDICO NA MEDIAO FAMILIAR Profa. Dra. Marilcia Lago FE-UFG EMENTA: Definio de Mediao Familiar. Princpios orientadores da Mediao. Modelos de Mediao Familiar. Competncias e funes do Psiclogo Mediador. Aspectos ticos e deontolgicos. Fases do Processo de Mediao. Prtica da Mediao e estratgias para lidar com conflitos. OBJETIVOS: Conhecer os principais conceitos e princpios da mediao familiar; Identificar os principais elementos geradores de conflito e as tcnicas de negociao e mediao; Reconhecer as etapas do processo de mediao; Identificar o papel do psiclogo mediador e as especificidades de sua atuao; Estudar os princpios ticos e deontolgicos que orientam a atividade do mediador; Aprender as tcnicas e estratgias de resoluo de conflitos; Simular a interveno do mediador em situaes de conflito, separao e divorcio. RESUMO:

Este Minicurso traz como objetivo, discutir a importncia da participao do psiclogo no processo de mediao familiar, apresentando as principais tcnicas e etapas da mediao e da resoluo de conflitos no contexto familiar. O Novo Regime Jurdico do divrcio salienta as alteraes, com implicaes importantes no funcionamento familiar, nomeadamente a designao de Responsabilidades Parentais e a imposio como regra, do exerccio conjunto. Paralelamente, nessas alteraes, contempla-se a obrigao das instncias judiciais informarem as famlias dos Servios de Mediao Familiar, criados pela chamada, terceira gerao de direitos. Nesse sentido, a Mediao Familiar, tal como proposta pelo novo regime jurdico, assume um papel fundamental na resoluo de disputas, encorajando uma abordagem cooperativa entre os pais e onde os principais protagonistas participam ativamente da tomada de decises e do estabelecimento de acordos. Com o objetivo de assegurar que a famlia perdure para alm da separao do casal, e que a ruptura conjugal no encerre a responsabilidade comum sobre os filhos, a Mediao Familiar pretende ensinar o casal a separar-se, possibilitando o relacionamento dos filhos com ambos os progenitores. Assim, para garantir o principal interesse da criana e o ajustamento ao divrcio, a Psicologia Jurdica se importa em criar respostas que vo ao encontro das necessidades da famlia, colocando em prtica, tcnicas e recursos de mediao e resoluo de conflitos que permitam o restabelecimento da harmonia e o bom desenvolvimento da criana. Assim, pode-se afirmar que a mediao familiar uma prtica de interveno alternativa e interdisciplinar, apresentando um trabalho integrado entre o juiz, a famlia e o psiclogo, podendo tambm ter a participao de outros como o advogado e o assistente social. O psiclogo mediador dever estar provido de profundo conhecimento das tcnicas de mediao, alm de possuir as qualidades de um bom mediador pois a mediao no terapia, advocacia ou aconselhamento. Ela no vem tratar as causas da separao mas sim, solucionar os problemas advindos dessa ruptura objetivando a reorganizao futura da famlia. Surge como forma inovadora de abordagem jurdica e tambm como alternativa ao sistema tradicional judicirio para tratar os conflitos, em que a cooperao e a disponibilidade em solucion-los tornam-se imprescindveis para a realizao de um acordo. O psiclogo jurdico em sua funo de mediador junto as varas de famlia, atua em situaes de separao, divrcio, alimentos, dissoluo da sociedade de fato, diviso de bens, guarda dos filhos, regulamentao de visitas e modificao de guarda. Para tanto, dever lanar mo das estratgias utilizadas em mediao afim de favorecer as trocas interacionais, estabelecer relaes, criar ambiente propcio a comunicao e o entendimento, desenvolver tcnicas de entrevistas apropriadas para a situao de separao, remover os obstculos comunicao, promover a negociao e estabelecer termo de acordo. Nesse sentido, torna-se imprescindvel a capacitao do psiclogo jurdico nos fundamentos da mediao familiar, bem como, nos seus princpios de base e etapas da mediao, o entendimento do processo e suas especificidades, a verificao da deciso de separao ou divrcio, a negociao das responsabilidades parentais e das responsabilidades financeiras e por fim, a redao do termo de acordo e seus encaminhamentos. REFERNCIAS: BRITO, L.(org.).Temas de psicologia jurdica. Rio de Janeiro: Relume Dumar, 1999. BOCK, A.M.B.(org.). Psicologias:uma introduo ao estudo da psicologia. So Paulo: Saraiva, 2002.

ELIAS, R. J. Comentrios Estatuto da Criana e do Adolescente (Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990). So Paulo: Saraiva, 1994 GARCIA, C. Psicologia jurdica:operadores do simblico. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. GONALVES, H. S. & BRANDO, E. P. Psicologia Jurdica no Brasil. Rio de Janeiro: ISBN. LOPES, E.M.Y. Manual de psicologia jurdica. Porto Alegre: LZN, 2004. RIGONATTI, S. P. (coord.). Temas em psiquiatria forense e psicologia jurdica. Vol. I e II. So Paulo: Vetor, 2003. 11- AVALIO EMANCIPATRIA NA EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS - EJA Profa. Dra. Maria Emilia de Castro Rodrigues FE-UFG Profa. Ms. Jacqueline Maria Barbosa Vitorette IFG-GO Ementa: Pressupostos epistemolgicos da avaliao no sistema escolar; concepes e modelos de avaliao escolar na educao de jovens e adultos (EJA): proposta de avaliaoemancipatria; a atuao e a formao do profesor frente avaliao na EJA. Objetivos: I) Trabalhar teorias de avaliao: histrico e contexto atual, abordandoconceitos fundamentais para compreenso de avaliao: tipos, relao com currculo, diferena entre avaliao e exame, finalidades.II) Desafios da avaliao da aprendizagem no sistema escolar: avaliao escolar numa perspectiva dialtica e libertadora, formativa eemancipatria; III) Avaliao da aprendizagem: avaliao dialgica na Educao de Jovens e Adultos. Concepo de avaliao para EJA. 12- CURRCULO E MULTICULTURALISMO DIVERSIDADE E DIFERENA PRESENTES NA ESCOLA Profa. Dra. Cristiane Maria Ribeiro FE-UFG Profa. Dra. Mariana Cunha Pereira FE/UFG RESUMO Neste minicurso pretende-se apresentar uma discusso sobre currculo e multiculturalismo a fim de contribuir com o debate na formao de professores da rede bsica abordando as temticas correlatas a visibilidade das identidades que esto presentes na escola e que so ressignificadas pelas atuais polticas de ao afirmativas. EMENTA

O conceito de curriculo segundo Arroyo e Sacristan a distino entre os conceitos de pluralidade, multiculturalismo, diversidade; como as politicas multiculturais chegam ao Brasil e qual cenrio se apresenta no cho da escola. OBJETIVOS Apresentar o conceito de curriculo que leva discusso sobre multiculturalismo; Esclarecer os conceitos de: pluralidade, multiculturalismo diferena e diversidade para subsidiar a discusso sobre polticas multiculturais; Mostrar como se do as polticas multiculturais no Brasil diante da pluralidade tnica-racial; Contribuir com a formao docente de professores da rede bsica no tocante a curriculo e polticas de aes afirmativas (politicas multiculturais). METODOLOGIA Exposio com data-show / imagem e sons. JUSTIFICATIVA O entendimento de que a emergncia de novas identidades sociais impactam sobre o cho da escola nos leva a discutir sobre a redefinio de nossa formao docente. As mudanas vivenciadas na ltima passagem do sculo nos levam a perceber que preciso problematizar o currculo da educao bsica diante desse contexto socioeconmico, cultural e poltico. Assim, o que se apresenta a possibilidade de debatermos sobre currculo e multiculturalismo para proporcionar formao docente, novos olhares e posturas diante a pluralidade, a diferena e a diversidade, hoje, visibilizadas na escola. VAGAS DISPONIVEIS/ 30 ALUNOS REFERNCIAS ARROYO, Miguel G. Educandos e educadores: seus direitos e o currculo. In: BRASIL. Indagaes sobre currculo, Braslia: MEC/SEB. 2007. GOMES, Nilma Lino e SILVA, Petronila B.Gonalves. (Org.), Experincias tnico-culturais para a formao de professores.Belo Horizonte:Autentica, 2002 SACRISTN, Jos Gimeno. O Currculo uma reflexo sobre a prtica. Trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2000, p. 13-53 (captulo I). SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introduo s teorias do currculo. 2 ed. Belo Horizonte: Autntica, 2001. Vdeos Documentrios: ndios de Brasil (doc.05 nossas lnguas); Rompendo o Silncio.

13- FORMAR PARA QU? OS DESAFIOS E IMPASSES DA ESCOLA PRODUZIDOS NA ERA DA EMPREGABILIDADE: QUEM PERDE E GANHA NO PROCESSO. Profa. Dra. Amone Inacia Alves FE-UGH Ementa: A escola e a transmisso de capital cultural. Formas de dominao econmica e simblica expressas no discurso da empregabilidade. A situao do emprego em meio aos sistemas de classificao e desclassificao de diplomas. Objetivos: Gerais: Compreender como a anlise de Pierre Bourdieu contribui para uma descrio sobre a questo da empregabilidade no Brasil Especficos: 1. Relacionar formas de dominao econmica e simblica na questo do emprego/desemprego. 2. Identificar o que est por trs do discurso da empregabilidade. 3. Localizar dados sobre emprego e desemprego no Brasil. 14- IDEOLOGIA E EDUCAO APROXIMAES CONCEITUAIS Jos Carlos da Silveira Freire - doutorando do Programa de Ps-Graduao em Educao FE-UFG EMENTA Origem e fundamentos do conceito de ideologia em Marx. Caracterizao da ideologia no marxismo de Mszros. Estabelecimento de relaes entre ideologia e educao. OBJETIVOS Discutir o conceito de ideologia em Marx e em Istvn Meszros e estabelecer a relao entre ideologia e educao, compreendendo suas aproximaes conceituais e influncias recprocas. REFERENCIAS MARX, Karl, A Ideologia Alem. 3.ed. So Paulo: Martins Fontes, 2007. MSZROS. Istvn. O poder da ideologia. So Paulo: Boitempo, 2004. MSZROS. Istvn. Filosofia, ideologia e cincia social. So Paulo: Boitempo, 2008.

15- CERTEZA SENSVEL E FORMAO Prof. Dr. Pedro Adalberto Gomes de Oliveira Neto FE-UFG e PUC Gois Ementa: estudo exegtico da primeira figura da primeira figura da conscincia, descrita por Hegel em sua obra Fenomenologia do esprito. Proposta: Este mini-curso prope analisar os vinte e um pargrafos que compem a figura supracitada, pelo enfoque do processo formativo da conscincia. O estudo pretende demonstrar que a proposta de formao hegeliana se inicia com o olhar do saber fenomenal, oriunda da modernidade, marcado pelo vis simples e imediato. O objetivo da anlise, nessa primeira figura, o de descrever a possibilidade de enriquecimento educacional pelo processo dialtico dialogal pela alterao conceitual desse mesmo olhar universalidade mediatizada.

COMUNICAES E RELATOS DE EXPERINCIAS 17 DE OUTUBRO, SEGUNDA-FEIRA 14h 15h40EIXO TEMTICO - EDUCAO, TRABALHO E MOVIMENTOS SOCIAIS TRABALHO, ALIENAO E SADE DOS Kamylla Pereira Borges TRABALHADORES DOCENTES Coordenador PELO DIREITO EDUCAO lcio Crisstomo Magalhes Prof. FORMAL OU A NOVIDADE DA Wanderson CULTURA POLTICA BURGUESA Ferreira Alves CONCEPES TERICAS DA Maria Aparecida Rodrigues de Souza FE-UFG EDUCAO CONTEMPORNEA E A Lcia Helena Rincon Afonso EDUCAO PROFISSIONAL NA ERA TECNOLGICA E DA PRODUO FLEXVEL Sala 103 Sala 104 Coordenador Profa. Geovana Reis FE-UFG EIXO TEMTICO - ESTADO E POLTICA EDUCACIONAL NCLEO DE ACESSIBILIDADE DA UFG: Dalva Eterna Gonalves Rosa ESPAO DE APOIO INCLUSO PARA Dulce Barros de Almeida PESSOAS COM DEFICINCIA NO Ricardo Antonio Gonalves Teixeira ENSINO SUPERIOR GESTO E PARTICIPAO NAS Roberto Francisco de Carvalho IFES/UFT: LIMITES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS EDUCAO INFANTIL: VELHOS OU Christine Garrido Marquez NOVOS DESAFIOS? EIXO TEMTICO - CULTURA E PROCESSOS EDUCACIONAIS EXCELNCIA MORAL E EDUCAO EM Luciene Maria Bastos ARISTTELES EPISTME E TKHNE EM ARISTTELES Humberto de Assis Clmaco

Sala 106 Coordenador Prof. Ged

Guimares FE-UFG

EDUCAO E TRADIO GREGA: A NATUREZA DA AO PEDAGGICA

Simone Alexandre Martins Corbiniano

Sala 107 Coordenador Profa. Mona Bittar FEUFG

EIXO TEMTICO - CULTURA E PROCESSOS EDUCACIONAIS O FENMENO DA TOXICONAMIA E O Murilo Oliveira Marquez SUJEITO ADOLESCENTE: OS IMPASSES NA ABORDAGEM SOBRE DROGAS NO AMBIENTE ESCOLAR A TEMTICA DO AMOR COMO UM DOS Maria do Rosrio Teles de Farias FUNDAMENTOS DA CIVILIZAO O SUJEITO DO INCONSCIENTE: Dayanna P. Santos OBSERVAES DE FREUD E LACAN

EIXO TEMTICO - FORMAO E PROFISSIONALIZAO DOCENTE AS POLTICAS PBLICAS E AS PRTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO Rosiris Pereira de Souza Coordenador DE TRANSIO DA EDUCAO Ivone Garcia Barbosa INFANTIL PARA O ENSINO Profa. Ivone FUNDAMENTAL. Garcia Barbosa e DIVERSIDADE DE Profa. Nancy ENCAMINHAMENTOS E Nonato de INTERVENES DIDTICAS NO 1 Solange Alves de Oliveira Lima Alves CICLO: LIMITES E POSSIBILIDADES FE-UFG VINCULADAS AO ENSINO DE LNGUA PORTUGUESA. A FORMAO DE PROFESSORES E O ESTGIO NO CURSO DE PEDAGOGIA Nancy Nonato de Lima Alves DA FE/UFG: POSSIBILIDADES DA Telma Aparecida Teles Martins CONSTRUO DA IDENTIDADE DA EDUCAO INFANTIL. FORMAO DE PROFESSORES DA Ivone Garcia Barbosa EDUCAO INFANTIL: O PAPEL DA Marcos Antnio Soares UNIVERSIDADE NA FORMAO DE Nancy Nonato de Lima Alves FORMADORES DO PROINFANTIL. Telma Aparecida Teles Martins Sala 108

EIXO TEMTICO - FORMAO E PROFISSIONALIZAO DOCENTE LITERATURA INFANTIL NA SALA DE Norivan Lustosa L. Dutra AULA. Eliana Gabriel Pires Coordenador PROGRAMA MAPA: POR UMA NOVA Profa. Eliana POLTICA DE FORMAO DE Julia Pinheiro Andrade Gabriel Aires PROFESSORES EM EDUCAO E MEIO FE-UFG AMBIENTE. REPENSAR O ENSINO DE GEOGRAFIA Juliana Mendes Morais NAS ESCOLAS. Liliane Braga Arruda Camila Cerqueira dos Santos Silva Dbora Alves Lopes Ester Alves Lopes Fbio de Oliveira Lopes A EXPERINCIA DE TRABALHO Fernanda Alves de Oliveira COLETIVO NO PROINFANTIL E NA Janice Ferreira de Moraes ESPECIALIZAO EM EDUCAO Joana DArc Santos Gomes INFANTIL DA UFG/FE/NEPIEC Juliana dos Santos Ponte Conti Keitiuscia Santana Chimenes Letcia Borges da Costa Lucilene Santana Gonalves Renata de Oliveira Bezerra Rocha Sala 109

17 DE OUTUBRO, SEGUNDA-FEIRA 16h 17h40EIXO TEMTICO - EDUCAO, TRABALHO E MOVIMENTOS SOCIAIS EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS: Danielly Cardoso da Silva UMA COMPREENSO A PARTIR DA Coordenador PESQUISA DOCUMENTAL Prof. TRABALHO E EDUCAO NO Jos Paulo Pietrafesa Sala 103

Wanderson Ferreira Alves FE-UFG

CONTEXTO DA EXPANSO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO: CONTRIBUIES PARA TOMADAS DE DECISES DE POLTICAS PBLICAS EDUCAO POPULAR: SENTIDOS E ATUALIDADE

Leandro Viana de Almeida

Sala 104 Coordenador Profa. Mariana Cunha FEUFG

EIXO TEMTICO - ESTADO E POLTICA EDUCACIONAL O IDEB NA REDE MUNICIPAL DE Renata Machado de Assis ENSINO DE JATA: (DES)ESTRUTURAO DE UM PROJETO DE PESQUISA EXPANSO DA EDUCAO A Maria Zoreide Britto Maia DISTNCIA NO BRASIL: AVANOS E RECUOS A NOO DE APRENDIZAGEM NAS Terezinha Duarte Vieira DECLARAOES DA UNESCO O TRABALHO COLETIVO NA ESCOLA: Renata de Assis Machado CONTEXTOS, SENTIDOS E POSSIBILIDADES. EIXO TEMTICO - CULTURA E PROCESSOS EDUCACIONAIS CIDADE CANTADA: FORMAO E Julia Pinheiro Andrade EXPERINCIA ESTTICA POR MEIO DE CANES EDUCAO, ESCOLA E DEMOCRACIA Silvana Bollis Rigo EM DEWEY: ELEMENTOS PARA UMA REFLEXO CRTICA (RE)SIGNIFICAO DO TRABALHO: Tasa Fidelis do Carmo PRECONCEITO, EDUCAO OU Silvia Rosa Silva Zanolla BARBRIE NO CONTEXTO DE CATADORES E RECICLDORES DE GOINIA

Sala 106 Coordenador Prof. Ged Guimares FE-UFG

EIXO TEMTICO - CULTURA E PROCESSOS EDUCACIONAIS BULLYING NA ESCOLA E O Dagmar Dnalva da Silva Bezerra PROGRAMA DE PREVENO E Coordenador ENFRENTAMENTO DA SEDUC GO Profa. Mona PROJETO VOZES DO DRAMA: Sirleide de Almeida Lima Bittar FEPRTICAS DE LETRAMENTO DURANTE Agostinho Potenciano de Souza UFG ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO ESCOLAR A METODOLOGIA ESCRITA DE Carolina Pereira de Paiva MEMRIA COMO INCENTIVO Esmeraldina Maria dos Santos LEITURA E ESCRITA NA EDUCAO DE ADOLESCENTES, JOVENS E ALDUTOS (EAJA) EIXO TEMTICO - FORMAO E PROFISSIONALIZAO DOCENTE Sala 108 AVALIAO: AO CONTNUA UMA Andreia Silva Lisboa REFLEXO NO ENSINO MDIO. Washington Jac Junior Coordenador INCLUSO E FORMAO HUMANA: A Profa. Eliane PRTICA DO PROFESSOR DE APOIO NA Adriane Guimares de Siqueira Lemos Gonalves da ESCOLA. Costa Anderi - UM ESTUDO SOBRE A FORMAO Elisngela Gonalves Pinheiro UEG PEDAGGICA DE PROFESSORES DA Dalva Eterna Gonalves Rosa UFG. Sala 107 EIXO TEMTICO - FORMAO E PROFISSIONALIZAO DOCENTE Jaqueline Bonardi Tavares PIBID E A MDIA EM SALA DE AULA: Rosana Louro Ferreira Silva UM EXEMPLO COM O TEMA Coordenador Meiri Ap. G. Campos de Miranda RELAES ECOLGICAS. Andra Buratti Profa. Cleide Rodrigues UMA EXPERINCIA DE FORMAO DE Luciana Barbosa Candido Carniello FE-UFG PROFESSORES NO USO DO Eliane Gonalves da Costa Anderi COMPUTADOR E DA INTERNET. LEITURA DE MDIAS COMO Silvia Gomes Passos INSTRUMENTOS PARA A EDUCAO Melissa Lemos dos Santos EM UMA PERSPECTIVA CRTICA. Rosana Louro Ferreira da Silva Sala 109

Meiri Ap. G. Campos de Miranda Sala 111 Coordenador Profa. Marcela Toledo Frana de Almeida FE-UFG EIXO TEMTICO PSICOLOGIA E PROCESSOS CLNICOS COMPREENDENDO A QUALIDADE DE Marciclene de Freitas Ribeiro Junqueira VIDA DE DOADORES DE SANGUE, A Mara Maria Gonalves de Freitas POSSIBILIDADE DE REALIZAO DE Soyla Oleska EXAMES LABORATORIAIS Sebastio Bencio da Costa Neto Marco Tlio Antonio Garca-Zapata ATENDIMENTO A MES DE CRIANAS Mariana Ribeiro Hur COM PARALISIA CEREBRAL: Domenico Uhng Hur CONTRIBUIES DA PSICANLISE DE Rafaela Paula Marciano GRUPOS IMPLICAES CLNICAS E TERICAS Hlio Henrique Quinan Neiva NUMA PSICANLISE EMPRICA E MULTIPLICADORA

18 DE OUTUBRO, TERA-FEIRA 8h 9h40EIXO TEMTICO - EDUCAO, TRABALHO E MOVIMENTOS SOCIAIS CONHECER, COMPREENDER E Glucia Mendes da Silva INTERVIR: TRABALHANDO AS Kaithy C. Oliveira Coordenador PARTICULARIDADES DO PBLICO Prof. Jadir de PROEJA UM RELATO DE Morais Pessoa EXPERINCIA FE-UFG EDUCAO NO/DO CAMPO: AS Elisabeth Maria de Ftima Borges TENTATIVAS DE IMPLEMENTAO DE UMA EDUCAO LIGADA AO MUNDO DO TRABALHO NAS ESCOLAS PLOS DO MUNICPIO DE GOIS GO OBJETIVOS DA EDUCAO RURAL Joo Paulo dos Santos Silva Sala 103

Sala 104 Coordenador Prof. Luis Gustavo Alexandre da Silva FEUFG

JATAIENSE PARA OS JOVENS QUE Ctia Regina Assis Almeida Leal TRABALHAM E ESTUDAM NO CAMPO EIXO TEMTICO - ESTADO E POLTICA EDUCACIONAL (DES)VELANDO A EXPANSO E A Mrcia Santos Anjo Reis INTERIORIZAO DO ENSINO SUPERIOR EM GOIS: FOCO DE ANLISE O CAJ/UFG FORMAO CONTINUADA PARA OS Cleberson Pereira Arruda GESTORES DAS ESCOLAS PBLICAS MUNICIPAIS DE APARECIDA DE GOINIA-GO ANLISE DAS POLTICAS PBLICAS Yara Fonseca de Oliveira e Silva EDUCACIONAIS: ESTUDO DE CASO DA Marlene Barbosa de Freitas Reis UEG Daniela da Costa Brito Pereira Lima OS LIMITES DA AUTONOMIA Renata Ramos da Silva ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DA Nelson Cardoso Amaral UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIS EIXO TEMTICO - ESTADO E POLTICA EDUCACIONAL OS NEGROS COMO ESTRANHOS NO Ednilsa Carmen de Mendona BRASIL E A CRIAO DA LEI 10.639/03 O SIGNIFICADO DO PROEJA NO OLHAR Gesa dvila Ribeiro Boaventura E NA VOZ DE PROFESSORES E ALUNOS DO INSTITUTO FEDERAL GOIANOCAMPUS CERES PSPN E PROGRAMA RECONHECER: Jarbas de Paula Machado DIFERENTES CONCEPES DE VALORIZAO DO MAGISTRIO AS DIRETRIZES E A MATRIZ Rones de Deus Paranhos CURRICULAR PARA A EDUCAO DE Simone Sendin Moreira Guimares JOVENS E ADULTOS (EJA) DO ESTADO Karolina Martins Almeida Silva DE GOIS: O ENSINO DE CINCIAS EM Fabola Simes Rodrigues Fonseca FOCO

Sala 105 Coordenador Prof. Wanderson Ferreira Alves FE-UFG

Sala 106 Coordenador Profa. Gina Guimares FE-UFG

EIXO TEMTICO - CULTURA E PROCESSOS EDUCACIONAIS RELAES CULTURAIS EXPRESSAS NO Ana Paula de Melo Silva CORPO KARAJ Carolina Leocdio Alves A QUESTO RACIAL NA Rachel Benta Messias Bastos CONSTITUIO DA CULTURA E DA Anita C. A. Resende IDENTIDADE NACIONAL AES AFIRMATIVAS NA Gina Glaydes Guimares de Faria UNIVERSIDADE: CONTRIBUIES Gabriel Silveira Mendona PARA O DEBATE EIXO TEMTICO - CULTURA E PROCESSOS EDUCACIONAIS UMA INVESTIGAO TERICOAndra KochhannMETODOLGICA DOS RANOS E AVANOS DOS CURRCULOS DOS CURSOS DE PEDAGOGIA DA UEG -2000-10 FORMAO CONTINUADA: O PERCURSO DO GRUPO DE ESTUDOS MIDIATECA ARTE NA ESCOLA EM ANPOLIS

Sala 107 Coordenador Profa. Lueli Duarte FEUFG

ARQUEOLOGIA E HISTRIA ENTRE OS KALUNGAS: UMA PROPOSTA DE FORMAO DE PROFESSORES

Manoela dos Anjos Afonso Aparecida Miguel Neto Eliete Neves da Silva Grazielle Aparecida de Oliveira Ferreira Itair Regina Carvalho Diogo Lanna Rocha de Santana Caixeta Ligia Maria de Carvalho Marldia Teixeira Xavier dria B. F Cerqueira

EIXO TEMTICO - FORMAO E PROFISSIONALIZAO DOCENTE A FORMAO PROFISSIONAL DA EDUCAO FSICA EM GOIS O FOCO Coordenador NA PRODUO DO CONHECIMENTO Fernando Henrique Silva Carneiro Profa. Sandra NA PRIMEIRA DCADA DO SCULO XXI. Valria Limonta FE- FORMAO EM EDUCAO FSICA: UFG Rodrigo Roncato Marques Anes NOVOS SENTIDOS E SIGNIFICADOS PARA A PRTICA EDUCATIVA. Sala 108

INOVAO PEDAGGICA NO ENSINO SUPERIOR EM TEMPOS SUPERCOMPLEXOS. Sala 111

Ione Mendes Silva Ferreria

EIXO TEMTICO - PSICOLOGIA E PROCESSOS PSICOSSOCIAIS RACIONALIDADE DO TRABALHO, Juliana de Castro Chaves INDSTRIA CULTURAL E Coordenador SEMIFORMAO Profa. Maria PREVENO DA VIOLNCIA FSICA Alciane Barbosa Macedo Pereira do Rosrio INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANAS: Maria Ins Gandolfo Conceio Silva Resende A VISITA DOMICILIAR NA PESQUISA FE-UFG AO AS CONCEPES DE NORMALIDADE E Wellington Roriz de Oliveira Junior PATOLOGIA E A RELAO COM A OBRA O ALIENISTA

18 DE OUTUBRO, TERA-FEIRA 10h 11h40EIXO TEMTICO - EDUCAO, TRABALHO E MOVIMENTOS SOCIAIS EDUCAO QUILOMBOLA E Francisco Hudson da Cunha Lustosa EDUCAO DO CAMPO: A REALIDADE Mariana Cunha Pereira Coordenador CLAMA POR UM DEBATE POLTICO A Prof. Jadir de PARTIR DO PLANO NACIONAL DE Morais Pessoa EDUCAO/PNE. FE-UFG O TRABALHO E A AUTOAriadny Picolo da Rocha ORGANIZAO COMO BASE DA Jos Claudinei Lombardi EDUCAO SOVITICA: UMA ANLISE EM PISTRAK E MAKARENKO Sala 103 EIXO TEMTICO - ESTADO E POLTICA EDUCACIONAL

Sala 104 Coordenador Profa. Suely Ferreira FEUFG

REFLETINDO SOBRE O PROCESSO DE REORIENTAO CURRICULAR REFERENTE MATEMTICA NO ESTADO DE GOIS INFLUNCIA DAS POLTICAS DO BANCO MUNDIAL NO ENSINO FUNDAMENTAL DO ESTADO DE SO PAULO DE 2002 AOS TEMPOS ATUAIS A EXPANSO DO ENSINO SUPERIOR PRIVADO A PARTIR DE 1990: LIMITES E POSSIBILIDADES

Deusite Pereira dos Santos Maria Bethnia S. dos Santos Regina Alves Costa Fernandes Maycon Roger de Oliveira Mara Regina Martins Jacomeli Norivan Lustosa L. Dutra

Sala 106 Coordenador Profa. Gina Guimares FE-UFG

EIXO TEMTICO - CULTURA E PROCESSOS EDUCACIONAIS PSICOLOGIA EDUCACIONAL E Wellington Roriz de Oliveira Junior EDUCAO POSSIBILIDADES DE Silvia Rosa da Silva Zanolla AUTONOMIA NA RELAO ENTRE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO O PLANO LANGEVIN-WALLON: NOTAS Soraya Vieira Santos INTRODUTRIAS SOBRE A CONCEPO WALLONIANA DE DESENVOLVIMENTO A PRODUO SOBRE CORPO, SADE E Tadeu Joo Ribeiro Baptista ESTTICA: APROXIMAES SOBRE OS Sissilia Vilarinho Neto ANAIS DO CONBRACE (1997-2009) EIXO TEMTICO - CULTURA E PROCESSOS EDUCACIONAIS A ESCOLA E SUAS CONCEPES E Maria Goretti Quintiliano Carvalho PRTICAS SOBRE AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

Sala 107 Coordenador

Profa. Lueli Duarte FEUFG

SOMOS DIFERENTES MAS NO DESIGUAIS INCLUSO, EXCLUSO E ACESSO NA ABORDAGEM BOURDIEUSIANA DE ESCOLA

Andria Krawczyk e Silva Melo Hilda Maria de Alvarenga Romilda Cndido de Arajo Mendes Sander de Sales Amaral

EIXO TEMTICO - FORMAO E PROFISSIONALIZAO DOCENTE A EXPERINCIA NA FORMAO CONTINUADA DE PROFESSORES Ktia Cilene Camargo Silva Coordenador ALFABETIZADORES: O CASO DE Aparecida Miguel Neto Profa. Marilza ANPOLIS. Vanessa Rosa A EXPERINCIA COM A Suanno FEIMPLEMENTAO DE UMA POLTICA UFG MUNICIPAL DE EDUCAO EM Arlene Isac Dutra Madureira ANPOLIS-GO COM FOCO NOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E PRIORIDADE ALFABETIZAO. Ana Cristina Krger da Silva Edna Aparecida de Oliveira Elizette Silva Santos Dias Campos AS CONTRIBUIES DO GRUPO DE Irene Alves Santos da Silva ESTUDO DE EDUCAO INFANTIL DO Jacira Pereira do Carmo Souza MUNICPIO DE ANPOLIS-GO PARA A Keila Maria Bastos Gonalves FORMAO DOCENTE. Livia Cristina Bretta de Oliveira Sandra de Ftima da Silva Arajo Suelene Fernandes de Oliveira Santos HISTRICO DA PUBLICAO DA Marilza Vanessa Rosa Suanno ESCOLA JOO PAULO I: PARCERIA Andra Dias Gomes ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLA. Sala 108

EIXO TEMTICO - PSICOLOGIA E PROCESSOS PSICOSSOCIAIS O ESTADO E AS POLTICAS DE SADE Moiss Fernandes Lemos NO BRASIL: REFLEXES ACERCA DO Coordenador SISTEMA NICO DE SADE Profa. Maria INTERVENO EM GRUPO PSICOPatrcia Rigoni Dantas do Rosrio SCIO-EDUCATIVO COM MULHERES Isabela Mrcia Freitas Montes Silva Resende EM TRATAMENTO DE QUIMIOTERAPIA Eliniete Nunes de Oliveira FE-UFG POR CNCER DE MAMA Dayanne Alves Pinheiro Mrcia de Faria Veloso Ruffo Freitas-Jnior INTERVENES REALIZADAS POR Patrcia Rigoni Dantas ACADMICAS DE PSICOLOGIA DA Isabela Mrcia Freitas Montes LIGA DA MAMA: RELATO DE Dayanne Alves Pinheiro EXPERINCIA Raquel Oliveira dos Santos Lucas Vitorino Eliam Lahis Ribeiro Leo Leonardo Ribeiro Soares Mrcia de Faria Veloso Ruffo Freitas-Jnior. Sala 111

PSTER 18/10/11, TERA-FEIRA 11h 13h40

PSTER - EIXO TEMTICO - EDUCAO, TRABALHO E MOVIMENTOS SOCIAIS A DESVALORIZAO DO TRABALHO DOCENTE CONTRIBUIES TERICAS PARA REFLEXO DA REALIDADE Maringela Oliveira de Azevedo

POLITCAS PBLICAS PARA EDUCAO INFANTIL DO/NO CAMPO: ENTRE LUTAS E CONQUISTAS INCLUSO X ESTIGMA SEMARES, EDUCAO E SUSTENTABILIDADE: O PAPEL DO CATADOR NA SOCIEDADE DE RISCO E NO MEIO AMBIENTE

Ester Alves Lopes Dbora Alves LopesVieira Christiane de Holanda Camilo

PSTER - EIXO TEMTICO - CULTURA E PROCESSOS EDUCACIONAIS AS CONCEPES DE CORPO DOS (AS) PROFESSORES (AS) DE EDUCAO FSICA DA REDE PBLICA DA CIDADE DE GOINIA (GO/BRASIL) O TRABALHO EM UMA INSTITUIO DE EDUCAO ESPECIAL PARA CRIANAS EM GOINIA: UMA LEITURA HISTRICO CULTURAL A (IN)FORMAO EM REDE: POSSIBILIDADES DA INTERNET E DO CIBERESPAO COMO FERRAMENTAS PARA A FORMAO DO HOMEM AUTNOMO O DESAFIO DO PROEJA NO IFG - CAMPUS GOINIA A CULTURA DO CONSUMO, EDUCAO DA INFNCIA E O PAPEL DA TELEVISO Larissa Miranda de Pdua Ana Mrcia Silva Gabriel Silveira Mendona Jssica Garcia Oliveira Bruno Pedroso Lima Silva

Ariadiny Cndido Morais Letcia Borges da Costa

PSTER - EIXO TEMTICO - FORMAO E PROFISSIONALIZAO DOCENTE PROFESSOR SIM, PALHAO NO. UMA ABORDAGEM CRTICA DO PERFIL DOCENTE PROPOSTO PELO MODELO NEOLIBERAL CONTEXTUALIZANDO O ENSINO DE CINCIAS PARADIGMAS EDUCACIONAIS E SUA INFLUNCIA NA PRTICA PEDAGGICA Neli de Jesus Oliveira Messias Roberto Ernesto C. Mansani Robson Alves dos Santos Estevane de Paula Pontes Mendes

A FORMAO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA CURSOS DE PEDAGOGIA HISTRIA, CURRCULO E FORMAO PROCESSOS DE LEITURA E ESCRITA E A FORMAO DE PROFESSORES, UM JOGO DE INTERAES PIBID PEDAGOGIA FE

DOCUMENTOS SNTESES SOBRE EDUCAO, ENSINO E TRANSDISCIPLINARIDADE

Estevane de Paula Pontes Mendes Robson Alves dos Santos Sandra Valria Limonta Lilian Ribeiro Camargo Miri Nunes Porto Dalva Eterna Gonalves Rosa Carolina Alves Lima Helena Martins Mikado Lvia de Souza Lima Santos Luclia Chaves de Oliveira Sara Cristina Maurcio Paulino Tainara Jovino dos Santos Adriana Sousa de Oliveira Marilza Vanessa Rosa Suanno

PSTER - EIXO TEMTICO - PSICOLOGIA E PROCESSOS PSICOSSOCIAIS ANLISE DAS ESTRATGIAS IDEOLGICAS PRESENTES NAS PROPAGANDAS ELEITORAIS GRATUITAS DAS CAMPANHAS PRESIDENCIAIS DE 2010 O SIGNIFICADO DA VELHICE PARA UM GRUPO DE IDOSOS DA PERIFERIA DE GOINIA A IMPORTNCIA DO CONCEITO PSICANALTICO, REPRESSO, PARA A COMPREENSO DA CONSTITUIO DO SUJEITO O PERFIL DO BENEFICIRIO DO PROGRAMA JUSTIA TERAPUTICA DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE GOIS ESTUDANTES DE PSICOLOGIA E A FORMAO Lana Magna Camila Roldo Bruna Aquino Tasa Fidelis Lana Magna Sousa Braz Tasa Fidelis Thales Cavalcante Karla Garcia Margareth Nascimento de Souza Lira Haroldo Niemeyer Resende Giselle Rosa Ivasse Kamila Elias Rocha

PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA ESCOLAR NA CIDADE DE GOINIA

Gisele Toassa Fbia de Oliveira