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Programação da IX Semana da Física
Instituto de Física, Universidade Federal de Uberlândia
26 a 30 de Setembro de 2016
Comissão Organizadora:Prof. Dr. Antonino di Lorenzo, Coordenador geralProf. Dr. Lucio Pereira Neves, Vice-CoordenadorJohnny H. E. Queiroz – Graduando em Física dos MateriaisMatheus Barros – Graduando em Física LicenciaturaUly Pita Vedovato – Graduanda em Física MédicaYosdan Martinez – Mestrado em Física de Materiais
Comissão de Apoio (discentes):Almir José Nunes – Licenciatura em FísicaMonique França e Silva – Licenciatura em FísicaHugo Freitas Fernandes – Licenciatura em FísicaMarcio de Sousa Mateus Junior – Licenciatura em FísicaJeann César Rodrigues de Araújo – Física de MateriaisOsvaldo Ferreira – Física de MateriaisRogério Santos Alves – Física de MateriaisEduardo Souza Santos – Física de MateriaisBeatriz Godina Prado – Física de MateriaisCarolina Barbosa – Física MédicaPâmela Zati Ferreira – Física MédicaFábio Vinicius Dumaszak – Física MédicaThalena Carolina Zanetti – Física MédicaFranciellen Oliveira Cunha Pereira – Física MédicaMateus Capo Rosa – Física Médica
Comunicação visual:Adilmar Dantas, Mestrando Ciência da Computação UFUCarolina Barbosa, Estudante Física Médica
Apoio:
Publicado por:Instituto de Física
Universidade Federal de UberlândiaUberlândia, MG, Brasil
http://www.infis.ufu.br/semanadafisica/
SEGUNDA-FEIRA 26/09
TERÇA-FEIRA 27/09
QUARTA-FEIRA 28/09
QUINTA-FEIRA 29/09
SEXTA-FEIRA 30/09
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Programação da IX SEFIS, Uberlândia, MG, Brasil Segunda-Feira, 26 de setembro de 2016
Segunda-Feira, 26 de setembro de 2016
13:30 – 14h – ABERTURA E ENTREGA DOS MATERIAIS
14:00 – 15:00
Palestra – A Complexidade e o Tempo: Algumas ReflexõesConstantino Tsallis
Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
O tempo e os sistemas complexos são ubíquos na nossa percepção do que chamamos derealidade. Algumas reflexões sobre estes conceitos, sua natureza, suas medições, assimcomo algumas das suas inúmeras aplicações serão apresentadas e analisadas.
15:00 – 16:00
Palestra – Jogos quânticos com o emaranhamento Marcelo MartinelliCentro Brasileiro de Pesquisas Físicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Se a mecânica quântica impõe limites à informação disponível em sistemas físicos, sendodentre eles a incerteza de Heisenberg o exemplo mais conhecido, ela permite por outrolado a partilha de informação cruzando os limites estabelecidos por comunicações clás-sicas entre sistemas distintos.Esta situação de partilha de informação não-local é uma das consequências mais interes-santes da mecânica quântica. Conhecida por emaranhamento, ela permite que estadossejam gerados com fortes correlações sem equivalente clássico. Como consequência po-demos fazer a manipulação de informação em nível quântico, estabelecendo canais paracriptografia quântica, permitindo o processamento distribuído de informação (compu-tação quântica) e a transferência de estado quânticos entre sistemas distintos, sem trans-portar diretamente o estado.Vamos discutir como gerar emaranhamento entre campos eletromagnéticos, e comoaplicar este emaranhamento em jogos quânticos em laboratório. Queremos afinal, brin-car com cristais, chips e átomos, traduzindo a mecânica quântica entre diferentes siste-mas e diferentes cores.
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Programação da IX SEFIS, Uberlândia, MG, Brasil Segunda-Feira, 26 de setembro de 2016
16:30 – 17:30
Palestra – Neurociência ComputacionalAntônio Carlos Roque da Silva Filho
Laboratório de Sistemas Neurais, Departamento de Física, Faculdade de Filosofia, Ciências eLetras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil
17:30 – 18:30
Palestra – Pinças óticas e aplicaçõesNathan Bessa Vianna
Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro; LPO-COPEA, Instituto de CiênciasBiomédicas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Neste colóquio apresentaremos as atividades realizadas pelo Laboratório de Pinças Óti-cas da Universidade Federal do Rio de Janeiro nos últimos 15 anos. Destacaremos ascontribuições dadas pelo grupo de pinças óticas do Instituto de Física e do Instituto deCiências Biomédicas sobre o tema pinças óticas e suas aplicações à biologia celular. Dis-cutiremos também os projetos atuais que estão sendo desenvolvidos e as perspectivasfuturas envolvendo o laboratório.
18:50 – 19:50
Palestra – Newton vs. Huygens: como ocorreu a disputa entre suas teorias sobre luzBreno Arsioli Moura
Centro de Ciências Naturais e Humanas, Universidade Federal do ABC, Santo André, SP
Quando se discute a História da Óptica, geralmente um dos episódios mais lembradosé o da disputa entre as teorias corpuscular (elaborada por Isaac Newton) e ondulatória(elaborada por Christiaan Huygens), ocorrida no final do século XVII. O resultado desseembate teria sido a vitória incontestável da teoria corpuscular de Newton, que teriapermanecido como o único modelo para explicar os fenômenos ópticos até o início doséculo XIX, quando as ideias de Thomas Young e Augustin Fresnel consolidaram a teoriaondulatória. Neste seminário, busco problematizar esse episódio, a partir das pesquisashistoriográficas realizadas nos últimos 50 anos sobre o tema, verificando até que pontoessa disputa existiu. Nesse sentido, construir uma interlocução entre a Historiografiada Ciência e o Ensino de Ciências é fundamental para que essas discussões tambémsejam conhecidas e divulgadas em contextos de ensino, a fim de minimizar o uso deabordagens distorcidas e inadequadas da História da Ciência em sala de aula.
SF-3
Programação da IX SEFIS, Uberlândia, MG, Brasil Segunda-Feira, 26 de setembro de 2016
20:10 – 21:10
Palestra – Atividades dialógicas/participativas e experimentos e representaçõesmultissensoriais de fenômenos e conceitos científicos. Possibilidades reais para a
promoção de inclusãoEder Pires de Camargo
UNESP: Faculdade de engenharia de Ilha Solteira, Departamento de Física e Química.www2.fc.unesp.br/encine
Vivemos uma mudança de paradigma social. Estamos, em relação à participação da pes-soa com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades ou super-dotação, no início da passagem de uma visão segregacionista e assistencialista para umainclusivista e de autonomia. Não faz muito tempo que a interpretação comum e diretaacerca da escolarização, por exemplo, do aluno com deficiência, convergia à criação deespaços diferentes e separados dos alunos sem deficiências. Há aqueles que defendemtal ponto de vista. Há, entretanto, uma postura crítica que defende o direito à manifes-tação da diversidade em seus múltiplos aspectos. Esta postura, tornada organizada elegal por convenções internacionais e legislações nacionais, reconhece na heterogenei-dade humana a potencialidade de novas abordagens sociais, e especificamente, para asala de aula de ciências, metodológicas e de valorização da multissensorialidade. A di-versidade é algo que marca o ser humano. Entendê-la e explorar suas potencialidadesvaloriza o homem e cria situações de atuação plena, pois, estrutura os ambientes físicoe social em função de múltiplas variáveis. Tal estruturação, na lógica da inclusão, é cen-tral para a participação efetiva de todas as pessoas. Neste contexto, defendemos maisdo que a criação de estratégias e materiais específicos aos alunos com deficiências. Acompreensão da função de tais elementos é indispensável à consolidação de um espaçoeducacional inclusivo. Concordamos que a valorização de múltiplas potencialidadesem sala de aula vai além, apontando para o aproveitamento da diversidade humana,gerando assim ambientes adequados à participação de todos os alunos. Assim, nãobasta ver, é preciso tocar, ouvir, cheirar, não basta a obtenção de conclusões próprias,é preciso o compartilhar, o questionar, o descrever sob várias perspectivas. Reconhece-mos então a importância da diversidade, revelada em nossas investigações em razão dautilização, em processos de ensino/aprendizagem, dos múltiplos sentidos constituintesdas vias perceptuais que nos abrem ao mundo. Portanto, entendemos que um ensino deciências apoiado em atividades dialógicas/participativas, em experimentos e represen-tações multssensoriais e em comunicações plenamente acessíveis à todos os estudantes,promovem inclusão e cidadania.
SF-4
Programação da IX SEFIS, Uberlândia, MG, Brasil Terça-Feira, 27 de setembro de 2016
Terça-Feira, 27 de setembro de 2016
Horários com asterisco ∗ se referem a atividades em paralelo.
09:00 – 11:00*: Sala 3Q103
Minicurso – Princípios Básicos de Estudos Estruturais de Proteínas: Teoria eExperimento
Patricia Targon CampanaEscola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, Av. Arlindo Béttio, 1000
São Paulo, Brasil
Este mini-curso tem como foco principal prover ao estudante uma introdução aos con-ceitos dos níveis estruturais de proteínas e de algumas das técnicas mais comuns paraos estudos das relações entre a estrutura e a função destas moléculas. A importânciadeste tema está principalmente no fato de que as proteínas são moléculas-chave em to-dos os processos cruciais ao aparecimento e à manutenção à vida, tais como proteçãoimune, geração e transmissão de impulsos nervosos, além do controle do crescimento eda diferenciação celular. No entanto, para que as proteínas executem suas funções deforma correta e eficiente, estas moléculas devem ter uma estrutura tridimensional es-pecífica, de forma que a função de cada uma delas está estritamente relacionada como equilíbrio conformacional de sua estrutura tridimensional. Neste sentido, é funda-mental que compreendamos os mecanismos moleculares que possam interferir com aestrutura e, conseqüentemente, com a atividade de proteínas em função da interaçãocom seus ligantes específicos, com membranas e com a vizinhança química. Estas in-formações contribuem não somente para o entendimento dos processos bioquímicos e osubseqüente desenho de novas drogas, como também para que se alcance a correta con-jugação aos materiais cerâmicos e polimérico para o desenvolvimento de dispositivoscomo biossensores e sistemas biomiméticos de tecidos.O curso será dividido em dois módulos: o primeiro, constituído de aulas teóricas, seráconcentrado nos níveis estruturais de proteínas e a relação entre o enovelamento dealgumas proteínas com aplicação biotecnológica. Ainda no módulo téorico, os alunosterão a oportunidade de vivenciar alguns programas para computador que auxiliam nosestudos estruturais. O segundo módulo consistirá de uma breve explicação dos métodosespectroscópicos mais utilizados em estudos estruturais (absorção e luminescência) eum experimento de quantificação da proteína BSA usando espectrofotometria.Indicamos as seguintes referências: Princípios de Bioquímica (Stryer, Leningher ou simi-lar); Principles of Fluorescence (J.R. Lakowicz); Circular Dichroism and the Conforma-tional Analysis of Biomolecules (G.D. Fasman) and Circular Dichroism: Principles andApplications (Nina Berova, Koji Nakanishi, Robert W. Woody), Principles of PhysicalBiochemistry (Kensal van Holde).
SF-5
Programação da IX SEFIS, Uberlândia, MG, Brasil Terça-Feira, 27 de setembro de 2016
09:00 – 11:00*: Sala 3Q104
Minicurso – Software MathematicaDaniel Pryjma
Wolfram Research, Inc.
09:00 – 11:00*: Anfiteatro 1X
Minicurso – Computação Quântica com Estados de Cluster ÓpticosLiliana Sanz De La Torre
Instituto de Física, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil
Apresentamos os aspectos básicos da computação quântica nos chamados estados decluster, ou one-way quantum computation. Nesta abordagem, o grau de emaranha-mento de um estado inicial de muitos qubits é o recurso a ser gasto na execução dasoperações quânticas sobre qubits alvos específicos. As operações são executadas pormeio de medidas sobre os qubits auxiliares, que reduzem o grau de emaranhamentodo sistema. Na primeira parte do minicurso, faremos uma introdução sobre conceitosfundamentais de computação quântica e questões específicas dos estados de cluster. Nasegunda parte, analisaremos as realizações experimentais bem sucedidas dos algoritmosde Grover e Deutsch em sistemas envolvendo fótons gêmeos emaranhados.
14:00 – 15:00
Palestra – Curso básico de Wolfram LanguageDaniel Pryjma
Wolfram Research, Inc.
15:00 – 16:00 – APRESENTAÇÕES ORAIS
16:30 – 18:30**: Sala 3Q103
Minicurso – Princípios Básicos de Estudos Estruturais de Proteínas: Teoria eExperimento
Patricia Targon CampanaEscola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, Av. Arlindo Béttio, 1000
São Paulo, Brasil
16:30 – 18:30**: Anfiteatro 1X
Minicurso – Teorias de CamposGastão Krein
Instituto de Física Teórica, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, SP, Brasil
O minicurso tem o objetivo de introduzir conceitos básicos da teoria quântica de campostendo em vista aplicações em física de partículas e física da matéria condensada. O en-foque será mais físico do que matemático. Após introduzir o conceito de campo clássico
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Programação da IX SEFIS, Uberlândia, MG, Brasil Terça-Feira, 27 de setembro de 2016
tomando o limite do contínuo de um sistema discreto de osciladores acoplados, será dis-cutida a quântização canônica de campos e e a quantização via integrais de trajetória. Aseguir, vamos discutir simetrias globais e leis de conservação e suas consequências emobserváveis físicos. Vamos também introduzir o conceito de simetria local e discutir asteorias de calibre, tomando como exemplo a eletrodinâmica quântica. Por fim, vamosdiscutir brevemente a cromodinâmica quântica, a teoria dos quarks e glúons.
16:30 – 18:30**: Sala 3Q105
Minicurso – Minicurso LATEXMariana M. Odashima
Instituto de Física, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil
Imagine que você tenha que escrever trabalhos longos no Word, como uma tese ou umtcc, tendo que manipular um arquivo longo e pesado, que pode travar. Ou que você te-nha muitas fórmulas a serem escritas e muitas referências cruzadas. Em diversas áreascientíficas (física, matemática, estatística, computação), a ferramenta de escrita de docu-mentos dominante é o chamado LaTeX. Não se trata exatamente de um programa, é umsistema de processamento de texto para preparação de documentos de alta qualidadevisual. O LaTeX é uma linguagem baseada em TeX, um sistema de tipografia desen-volvido pelo cientista da computação Donald Knuth. Knuth ficou revoltado ao ver aqualidade tipográfica da série de livros clássicos que ele estava prestes a publicar, nofinal da década de 60. Na época a tipografia consistia de pecinhas de metal, e Knuthrevolucionou a tipografia trazendo-a para a era do computador. Para quem não sabe oque é tipografia, e ainda usa Comic Sans, existem regras de design que tornam qualquertrabalho visual elegante (imagine um livro, jornal, revista, cartaz). A liberdade de usodas ferramentas digitais permite que qualquer usuário combine cores, fontes, tamanhose espaçamentos, sem se preocupar com a qualidade de leitura do texto. O TeX foca nomelhor que a tipografia pode fazer: lhe dá uma fonte elegante, otimiza o espaçamentodas linhas e caracteres arrumando-o para que ele fique agradável à leitura, e lhe forneceum arquivo leve e portátil, no sentido em que outro usuário daqui a 20 anos poderácompilá-lo. O LaTeX traz as ferramentas básicas de organização de um texto: título,seção, capa, bibliografia. Dessa forma você pode editar um documento leve e de fácilmanipulação de equações e referências cruzadas. Assim você não se preocupa com esco-lha de fontes, espaçamentos, equações lentas, documentos pesados, e pode se concentrarna qualidade e escrita do seu texto. O minicurso introdutório ao LaTeX do 9o SEFIS visapreparar os alunos para este conflito e apresentar os comandos básicos do LaTeX, comexemplos e exercícios. Sejam bem-vindos!
16:30 – 18:30**: Auditório 5S
Minicurso – Acidentes radiológicosMatias Puga Sanches
Comissão Nacional de Energia Nuclear, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares(IPEN-CNEN), São Paulo, SP Brasil
SF-7
Programação da IX SEFIS, Uberlândia, MG, Brasil Terça-Feira, 27 de setembro de 2016
18:50 – 20:50***: Sala 3Q104
Minicurso – LinuxGerson J. Ferreira
Instituto de Física, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil
Don’t take the name of root in vain! – 25 anos atrás, em 1991, o estudante Linus Torvaldscomeçou a desenvolver um sistema operacional (SO) apenas como um hobby. A ideiaera prover um código livre para que outros estudantes pudessem modificar livremente ocódigo, aprender e redistribuir. Substituindo o restrito Minix do gigante Prof. Andrew S.Tanenbaum. Hoje, o Linux ainda não domina o mercado de PCs. Porém, é onipresente eonipotente no mundo de supercomputadores, computação científica e segurança de da-dos. Adicionalmente, também é dominante no novo mundo de dispositivos inteligentes(celulares Android, TVs, geladeiras, ...). Ou seja, é presença integral em nossas vidas,e especialmente na vida de um cientista. Neste mini-curso discutiremos um pouco dahistória, vantagens e desvantagens do Linux para um físico. Abordarei tanto aspectosbásicos de utilização cotidiana para usuários novatos, quanto aspectos mais avançadose truques que mostram como uma shell torna nossas tarefas mais eficientes.
18:50 – 20:50***: Auditório 5S
Minicurso – Medicina NuclearCássio Vilela Komatsu
Universidade Federal do Triângulo Mineiro - HOSPITAL ESCOLA / MEDPHOTONUberlândia
18:50 – 20:50***: Sala 3Q103
Minicurso – Experimentação Remota para o Ensino de FísicaDayane Carvalho Cardoso
Instituto de Física, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil
18:50 – 20:50***: Anfiteatro 1X
Minicurso – Educação em MuseusFlávia Machado dos Reis e Natália Nunes
Instituto de Física, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil
SF-8
Programação da IX SEFIS, Uberlândia, MG, Brasil Quarta-Feira, 28 de setembro de 2016
Quarta-Feira, 28 de setembro de 2016
9:00 – 11:00*: Anfiteatro 1X
Minicurso – Teorias de CamposGastão Krein
Instituto de Física Teórica, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, SP, Brasil
O minicurso tem o objetivo de introduzir conceitos básicos da teoria quântica de campostendo em vista aplicações em física de partículas e física da matéria condensada. O en-foque será mais físico do que matemático. Após introduzir o conceito de campo clássicotomando o limite do contínuo de um sistema discreto de osciladores acoplados, será dis-cutida a quântização canônica de campos e e a quantização via integrais de trajetória. Aseguir, vamos discutir simetrias globais e leis de conservação e suas consequências emobserváveis físicos. Vamos também introduzir o conceito de simetria local e discutir asteorias de calibre, tomando como exemplo a eletrodinâmica quântica. Por fim, vamosdiscutir brevemente a cromodinâmica quântica, a teoria dos quarks e glúons.
9:00 – 11:00*: Sala 3Q105
Minicurso – LATEXMariana M. Odashima
Instituto de Física, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil
14:00 – 15:00
Palestra – O mercado do trabalhoMônica da Costa Gondim
Analista de Talentos Humanos, ALAGAR TELECOM Uberlândia, MG
Visão sobre o mercado de trabalho; dicas para participação de processos seletivos; aimportância do autodesenvolvimento e de atitudes na busca de oportunidades profissi-onais.
15:00 – 16:00 – APRESENTAÇÕES ORAIS
16:30 – 18:30**: Anfiteatro 1X
Minicurso – Informação QuânticaLiliana Sanz de la Torre
Instituto de Física, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil
SF-9
Programação da IX SEFIS, Uberlândia, MG, Brasil Quarta-Feira, 28 de setembro de 2016
16:30 – 18:30**: Auditório 5S
Minicurso – Acidentes radiológicosMatias Puga Sanches
Comissão Nacional de Energia Nuclear, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares(IPEN-CNEN), São Paulo, SP Brasil
18:50 – 19:50***: Auditório 5S
Palestra – RadiobiologiaFábio Tonissi Moroni
Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil
20:10 – 21:10***: Auditório 5S
Palestra – O papel do físico na radioterapiaIris Antonio Maeda
Hospital Dr. Helio Angotti, Uberaba, MG, Brasil
Com o constante avanço tecnológico na medicina, os tratamentos oncológicos estão acada dia mais eficazes. Na radioterapia o avanço tecnológico proporciona esperança equalidade de vida para os pacientes, e em meio a essa realidade trabalham muitos profis-sionais especializados e dedicados, dentre eles o físico. Qual o seu papel nesta missão?Quais os caminhos percorridos até o ingresso na profissão? Quais os conhecimentosmínimos necessários? Qual o dia-a-dia do físico na radioterapia?
18:50 – 20:50***sala 3Q103
Minicurso – Tecnologia e Ensino de Física: o Arduino como um AliadoHermes Gustavo Fernandes Neri
Instituto de Física, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil
18:50 – 20:50***: Anfiteatro 1X
Minicurso – Educação em MuseusFlávia Machado dos Reis e Natália Nunes
Instituto de Física, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil
20:40 – 22:30***: sala 3Q104
Minicurso – LinuxGerson J. Ferreira
Instituto de Física, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil
SF-10
Programação da IX SEFIS, Uberlândia, MG, Brasil Quinta-Feira, 29 de setembro de 2016
Quinta-Feira, 29 de setembro de 2016
9:00 – 11:00 – PAINÉIS – Saguão do bloco 5R
14:00 – 15:00
Palestra – Relatividade Geral: Conceitos e PerspectivasJosé Geraldo Pereira
Instituto de Física Teórica, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, Brasil
A teoria da Relatividade Geral, introduzida por Einstein em 1915, é a teoria que des-creve a interação gravitacional. Após uma introdução aos conceitos envolvidos nessadescrição, discutiremos os problemas e as perspectivas futuras da teoria.
15:00 – 16:00 – APRESENTAÇÕES ORAIS
18:50 – 19:50
Palestra – Divulgação e popularização da ciência e inclusão socialDiego Vaz Bevilaqua
Chefe do Museu da Vida, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil
A teoria da Relatividade Geral, introduzida por Einstein em 1915, é a teoria que des-creve a interação gravitacional. Após uma introdução aos conceitos envolvidos nessadescrição, discutiremos os problemas e as perspectivas futuras da teoria.
20:10 – 21:10
Palestra – Estratégia de Integração de Tecnologia na EducaçãoSimone Meister Sommer Bilessimo
Coordenadora do Programa Pós-graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação,Universidade Federal de Santa Catarina - Campus Araranguá, Brasil
SF-11
Programação da IX SEFIS, Uberlândia, MG, Brasil Sexta-Feira, 30 de setembro de 2016
Sexta-Feira, 30 de setembro de 2016
14:00 – 15:00
Palestra – Efeitos i-calóricosAlexandre Magnus Gomes Carvalho
Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, CNPEM, Campinas, SP, Brasil
Os efeitos i-calóricos referem-se às variações de temperatura e entropia observadas emdiversos materiais ao variarmos as grandezas intensivas, tais como pressão (efeito baro-calórico) e campo magnético (efeito magnetocalórico). Serão mostrados os fundamentosfísicos dos efeitos i-calóricos, bem como exemplos de materiais que apresentam tais efei-tos.
15:00 – 16:00
Palestra – Iron superconductors: A brief introduction to effective low-energy modelsand some RPA results.
George B. MartinsUniversidade Federal Fluminense, Centro de Estudos Gerais, Instituto de Física
The parent compound of the iron pnictides/chalcogenides , in most of the known fa-milies, is a semimetal with an Spin Density Wave (SDW) ground state, which underdoping, for some families, and under pressure for others, becomes superconducting(max Tc ∼ 56K). The model of choice has been a 5-band Hubbard model, with lon-ger than nearest-neighbor tight binding hoppings and some on-site correlation terms(although I will argue that efforts to work with a 2-band model should be pursued). AnRPA solution to this model will be presented for the spin susceptibility and the pairingfunction. It will be argued that the extreme richness of the Fermi surface (coming fromall the hybridized d-states) results in RPA solutions which are very dependent on thetight binding hopping terms and in a ‘fierce’ competition between different symmetriesfor the pairing function. This may be one of the important differences in relation to thecuprates.
16:30 – 17:30
Palestra – Teoria da blindagemAntônio Ariza Gonçalves Júnior
Hospital do Câncer de Uberlândia e Instituto de Física da Universidade Federal de Uberlândia,Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil
16:30 – 17:30
Palestra – Third generation of DNA sequencing using 2D materialsRodrigo G. Amorim
Universidade Federal Fluminense, ICEx, Departamento de Física, Volta Redonda, Brasil
SF-12
Programação da IX SEFIS, Uberlândia, MG, Brasil Sexta-Feira, 30 de setembro de 2016
DNA sequencing has gain attention since last decade when the Sanger method was es-tablished commercially. The importance of DNA sequencing is widely spread intodif-ferent fields, particularly in medicine where they discuss the future of diagnostic bythe precise our personalized medicine. However, in nowadays the price for sequencethe human Genome is keeping expansive (second generation of sequencers) because thecurrent technology is based on chemical reagents. In this talk we will show 2D mate-rials, such as graphene, silicene, MoS2, h-BN and combination of them, as a potentialcandidates for third generation of sequencers based on solid state devices.We have usedDensity Functional Theory(DFT) combined with non-equilibrium Greens functions toinvestigate three possible sensing mechanisms: i) on top; ii) tunneling and iii) modula-tion process. Our study sheds light on the stability of these novel nano-bio systems, theirelectronic properties and the pronounced effects on the transverse electronic transport,i.e., changes in the transmission and the conductance. Our findings suggest thatthese2D solid state devices could be utilized as an integrated-circuit biosensor as part of alab-on-a-chip device for DNA analysis.
18:50 – 19:50
Palestra – LIGO Realiza a Primeira Observação de Ondas Gravitacionais e Confirmaa Existência de Binárias de Buracos Negros
Odylio Denys AguiarDivisão de Astrofísica, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Em 14 de setembro de 2015, às 06:50:45 (horário de Brasília), os dois detectores do Obser-vatório de Ondas Gravitacionais por Interferometria Laser (sigla LIGO em inglês) obser-varam simultaneamente um sinal de ondas gravitacionais. O sinal variou em frequênciade 35 Hz até 250 Hz, com uma amplitude de deformação máxima de 1.0×10−21. Elecoincide com a forma de onda prevista pela relatividade geral para uma fusão de umpar de buracos negros espiralando um em direção ao outro, seguida do ressoar do bu-raco negro resultante. A fusão ocorreu a uma distância de 1̃.3 bilhões de anos-luz. Asmassas dos buracos negros iniciais eram de 29 M� e 36 M�, e a massa do buraco negroresultante foi de 62 M�. Cerca de 3,0 M�c2 de energia foi irradiada na forma de ondasgravitacionais. Esta observação demonstra a existência de sistemas binários de buracosnegros de massas estelares. Esta é a primeira detecção direta de ondas gravitacionais ea primeira observação de uma fusão de uma binária de buracos negros. Nesta apresen-tação daremos maiores detalhes sobre o processo de detecção e as consequências destafenomenal conquista da ciência contemporânea. Também traçaremos as perspectivaspara o futuro da recém-inaugurada Astronomia de Ondas Gravitacionais.
19:50 – ENCERRAMENTO
SF-13