161
Páxina 1 PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E QUÍMICA FÍSICA E QUÍMICA de ESO - LOMCE e da ESO FÍSICA E QUÍMICA de de BACHARELATO - LOMCE FÍSICA de BACHARELATO QUÍMICA de BACHARELATO CURSO 2015 2016 IES MAXIMINO ROMERO DE LEMA BAIO (ZAS)

PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DO DEPARTAMENTO DE · 2018-08-30 · O libro de texto para 3º ... · Fisica e Química a dous grupos de 1º ... ble unha familiarización coa natureza e

Embed Size (px)

Citation preview

Páxina 1

PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DO DEPARTAMENTO DE

FÍSICA E QUÍMICA

FÍSICA E QUÍMICA de 3º ESO - LOMCE e 4º da ESO

FÍSICA E QUÍMICA de 1º de BACHARELATO - LOMCE

FÍSICA de 2º BACHARELATO

QUÍMICA de 2º BACHARELATO

CURSO 2015 – 2016

IES MAXIMINO ROMERO DE LEMA

BAIO (ZAS)

Páxina 2

ÍNDICE

Composición do departamento......................................................................................................... 4

Libros de texto ................................................................................................................................. 4

Obxectivos xerais de física e química para a ESO .......................................................................... 5

Contribución da materia ó logro das competencias clave .............................................................. 6

Competencias básicas e clave da física e química na ESO. ............................................................. 6

Competencias clave ESO-LOMCE: ................................................................................................. 8

Obxectivos, Contidos, Avaliacion,Mínimos Esixíbles,Estándares de aprendizaxe 3º Eso-Lomce .. 9

Unidad 1. La ciencia y la medida ....................................................................................... 10

Unidad 2. El átomo ............................................................................................................ 12

Unidad 3. La reacción química .......................................................................................... 15

Unidad 4. Fuerzas eléctricas y magnéticas ........................................................................ 17

Unidad 5. Electricidad y electrónica .................................................................................. 21

Física e química 4º eso .................................................................................................................. 26

Obxectivos. contidos. secuencia e temporalización 4º eso. .............................................. 26

Educacion en valores. ........................................................................................................ 26

Competencias que se traballan. .......................................................................................... 26

Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas (4º eso) .......................... 38

Metodoloxía didáctica (3º e 4º eso)................................................................................................ 39

Instrumentos de avaliación............................................................................................................. 41

Obtención da cualificación. (3º e 4º da eso)................................................................................... 42

Número de exames, exames de xuño e setembro. (3º e 4º da eso)................................................ 42

Recuperación durante o curso. ....................................................................................................... 43

Recuperación de materias pendentes: física e química de 3º eso e física e química de 1º bac ...... 43

Accións previstas de acordo co proxecto lector. (3º e 4º da eso) ................................................... 44

Accións previstas de acordo co plan de integración das tics. (3º e 4º da eso) ............................... 44

Medidas de atención á diversidade ................................................................................................ 45

Mínimos esixíbles de 3º eso-lomce ................................................................................................ 45

Contidos mínimos de 4º eso ........................................................................................................... 46

Obxectivos. Contidos. Avaliacion. Mínimos Esixíbles. Estándares de Aprendizaxe. 1ºBac-Lomce.48

1.- Introdución e contextualización ........................................................................................ 61

2.- Contribución ao desenvolvemento das competencias clave ............................................. 62

3.- Obxectivos ........................................................................................................................ 63

4.- Obxectivos didácticos específicos das unidades, temporalización, contidos, criterios de

Páxina 3

Avaliación, estándares de aprendizaxe avaliables, e competencias clave. .......................... 64

5.- Avaliación, cualificación e promoción do alumnado ...................................................... 114

5.1.- Mínimos esixibles para superar a materia .............................................................. 114

5.2.- Procedementos e instrumentos de avaliación ........................................................ 115

5.- Metodoloxía didáctica .................................................................................................... 115

6.- Materiais e recursos didácticos ....................................................................................... 118

7.- Avaliación do proceso do ensino e a práctica docente. ................................................... 119

8.- Actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes. ........... 123

9.- Procedementos que lle permitan ó alumnado acreditar os coñecementos necesarios 1º bac123

Número de exames, exames de xuño e setembro. ................................................................ 124

Recuperacións durante o curso (1º bac-lomce). .................................................................. 124

10.- Avaliación inicial .......................................................................................................... 125

10.1.- Medidas individuais ou colectivas a adoptar en función dos resultados ................... 125

11.- Medidas de atención á diversidade ............................................................................... 125

12.- Elementos transversais .................................................................................................. 127

13.- Actividades complementarias e extraescolares ............................................................. 127

14.- Mecanismos de revisión, avaliación e modificación da programación ........................ 127

Física - 2º bacharelato ................................................................................................................. 129

Obxectivos, contidos e temporalización .............................................................................. 129

Obxectivos ........................................................................................................................... 131

Contidos ............................................................................................................................... 132

Orientacións metodolóxicas ................................................................................................. 134

Criterios de avaliación ......................................................................................................... 143

Contidos mínimos de física de 2º bac: ................................................................................. 143

Química - 2º bacharelato .............................................................................................................. 144

Obxectivos, contidos e temporalización. ......................................................................... 144

Obxectivos ........................................................................................................................... 145

Criterios de avaliación. ........................................................................................................ 157

Número de exames, exames de maio e setembro.(2º bac) ................................................... 158

Recuperación durante o curso (2º bac)................................................................................. 159

Avaliación da programación: ....................................................................................................... 159

Páxina 4

COMPOSICIÓN DO DEPARTAMENTO

O departamento de Física e Química do IES Maximino Romero de Lema de Baio (Zas) está formado

por Don Tomás J. Turbón Borrega, xefe de departamento, con destino definitivo neste instituto .

LIBROS DE TEXTO

O libro de texto para 3º da ESO-Lomce é: Física y Química. Ed: Obradoiro Santillana.

O libro recomendado para 4º da ESO é: Física y Química. 4º ESO. Ed: Obradoiro Santillana.

O libro recomendado para 1º de Bacharelato é: Física e Química. 1º Bacharelato. Ed: Anaya.

O libro de Física recomendado para 2º de Bacharelato é: Física. Ed: Consorcio editoral Galego.

O libro de Química recomendado para 2º de Bacharelato é: Química. Ed: Consorcio editorial Galego.

HORAS DE CLASE SEMANAIS E GRUPOS ATENDIDOS

As horas de clase semanais adxudicadas a este departamento son 21 , das cales dúas horas, van ser

impartidas polo Departamento de Bioloxía e Xeoloxía, e a súa distribución semanal é a seguinte:

O profesor Tomás J. Turbón Borrega imparte as clases seguintes:

· Física 2º Bac a un grupo : 4 horas Total : 19 horas lectivas.

· Química 2º Bac a un grupo : 4 horas.

· Fisica e Química a dous grupos de 1º Bac : 8 horas.

· Física e Química 4º ESO a un grupo : 3 horas.

O profesor Xurxo Pombo Rego, de Bioloxía e Xeoloxía, imparte Física e Quimica ó grupo de 3º ESO :

2 horas.

Páxina 5

OBXECTIVOS XERAIS DE FÍSICA E QUÍMICA PARA A ESO

A Educación Secundaria Obrigatoria debe posibilitar unha alfabetización científica, para que sexa posi-

ble unha familiarización coa natureza e as ideas básicas da ciencia e que axude á comprensión dos pro-

blemas que o desenvolvemento tecno-científico contribúe a solucionar.

A Educación Secundaria Obrigatoria debe contribuír a desenvolver no alumnado capacidades que lles

permitan:

a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto aos demais,

practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e grupos, exercitarse no diálogo,

afianzando os dereitos humanos como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse para o exerci-

cio da cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo como condi-

ción necesaria para unha realización eficaz das tarefas de aprendizaxe e como medio de desenvolvemento

persoal.

c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar

os estereotipos que supoñan discrimación entre homes e mulleres.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións cos

demais, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas; e

resolver pacificamente os conflictos.

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información para, con sentido crítico,

adquirir novos coñecementos. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente

as da información e a comunicación.

f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en distintas disciplinas, así

como coñecer e aplicar os métodos pra identificar os problemas nos diversos campos do coñecemento e

da experiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmos, a participación, o sentido crítico, a

iniciativa persoal e a capcidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir

responsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e tamén na lingua

castelá, textos e mensaxes complexos, e iniciarse no coñecemento, a lectura e o estudo da literatura.

i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.

j) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e a historia propias e dos demais, así como o

patrimonio artístico e cultural.

k) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o dos outros, respectar as diferenzas, afianzar os

hábitos de coidado e saúde corporais e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer

Páxina 6

o desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa

diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos

seres vivos e o medio natural, contribuíndo a conservalo e melloralo.

l) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das distintas manifestacións artísticas, utilizando

diversos medios de expresión e representación.

m) Coñecer e valorar os trazos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia,

participar na súa conservación e mellora e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos

pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.

CONTRIBUCIÓN DA MATERIA Ó LOGRO DAS COMPETENCIAS Clave

Enténdese por competencia a capacidade de poñer en prácica de forma integrada, en contextos e situa-

cións diferentes, os coñecementos, as habilidades e as actitudes persoais adquiridos. As competencias

teñen tres compoñentes: un saber (un contido), un saber facer (un procedemento, unha habilidade, unha

destreza, etc) e un saber ser ou saber estar (unha actitude determinada).

As competencias clave teñen as seguintes características:

· Promoven o desenvolvemento de capacidades máis ca a asimilación de contidos, aínda que estes sempre

están presentes á hora de concretarse as aprendizaxes.

· Teñen en conta o carácter aplicativo das aprendizaxes, xa que se entende que unha persoa competente é

capaz de resolver problemas propios do seu ámbito de actuación.

· Baséandose no seu carácter dinámico, posto que se desenvolven de xeito progresivo e poden ser

adquiridas en situacións e institucións formativas diferentes.

· Teñen un carácter interdisciplinar e transversal, posto que integran aprendizaxes procedentes de distintas

disciplinas.

· Son un punto de encontro entre a calidade e a equidade, por canto que pretenden garantir unha

educación que dea resposta ás necesidades reais da nosa época (calidade) e que sirva de base común a

todos os cidadáns e cidadás (equidade).

As competencias básicas, é dicir, os coñecementos, destrezas e actitudes que todos os individuos

necesitan para o seu desenvolvemento persoal e a súa adecuada inserción na sociedade e no mundo

laboral, deberían estar desenvolvidas ao acabar a ensinanza obrigatria e servir de base para unha

aprendizaxe ao longo da vida.

Competencias básicas e clave da Física e Química na ESO. · Competencia en comunicación lingüistica: refírese á utilización da linguaxe como instrumento de co-

municación oral e escrita.

Na Física e Química trátase de desenvolver a capacidade de comprensión cando se fan lecturas de textos

científicos e o alumnado aprende a diferencialos doutros que non son científicos, cando se contrastan ma-

teriais escritos e audiovisuais de diferentes fontes, tanto descritivos como argumentativos, nun proceso

que pasa pola identificación dos conceptos e ideas principais.

Na resolución de problemas débese estimular a lectura comprensiva a través da contextualización da

situación, da identificación dos conceptos que aparecen e das relacións que se establecen entre os ditos

conceptos e os datos.

Páxina 7

Na Física e Química trabállase a expresión oral cando se emiten hipóteses, contrástanse ideas, acláran-

se significados sobre conceptos ou procesos científicos en contextos diferentes, realízanse sínteses, elabó-

ranse mapas conceptuais, extráense conclusións, realízanse informes ou organízanse debates onde se fo-

menten actitudes que favorezan a mellora na expresión oral e escrita, a confianza para expresarse en pú-

blico, o saber escoitar, o contrastar opinións e ter en conta as ideas dos demais.

· Competencia matemática: consiste na habilidade para utilizar e relacionar os números, as súas

operacións básicas, os símbolos e as formas de razoamento matemático.

A Física e Química contribúe ao desenvolvemento da competencia matemática, dado que o

coñecemento científico se cuantifica grazas á linguaxe matemática. O emprego de números, símbolos,

operacións e relacións entre eles forman parte da metodoloxía científica e constitúen unha base

importante para a comprensión de leis e principios.

Na realización de investigacións sinxelas, traballos prácticos ou resolucións de problemas

desenvólvense capacidades para identificar e manexar variables, para organizar e representar datos

obtidos de maneira experimental, para a interpretación gráfica das relacións entre eles, para realizar

operacións con números e símbolos, para atopar as solucións correctas, para cuantificar as leis e

principios científicos e para utilizar estratexias básicas na resolución. Na Física e Química emprégase o

razoamento matemático como apoio cara a unha mellor comprensión das relacións entre conceptos.

· Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico: é a habilidade para interactuar co

mundo físico, tanto nos seus aspectos naturais coma nos xerados pola acción humana. Tamén se relaciona

co uso do método científico.

Na Física e Química o alumnado aprende os conceptos básicos que lle permitan a análise, desde

diferentes eidos do coñecemento científico, da materia, dos fenómenos naturais, das súas transformacións,

dos seus efectos sobre o ambiente e a saúde, dos cambios e dos obxectos tecnolóxicos.

· Competencia social e cidadá: fai posible comprender a realidade social en que se vive, cooperar,

convivir e exercer a cidadanía democrática nunha sociedade plural, así como participar a mellorala.

A Física e Química trata de de dotar ao alumnado das habilidades necesarias para comprender a

problématica actual en relación coa súa persoa, co resto da sociedade e co planeta. A aproximación do

currículo á situación concreta na cal se vive facilita a participación activa do alumnado en actividades que

impliquen esa cidadanía responsable.

· Competencia para aprender a aprender: implica dispoñer de habilidades para iniciarse na

aprendizaxe e ser capaz de continuar aprendendo de xeito cada vez máis eficaz e autónomo, de acordo cos

propios obxectivos e necesidades.

O desenvolvemento da competencia de aprender a aprender desde os ámbitos científico e tecnolóxico,

nun mundo en continuo e acelerado cambio, implica espertar inquedanzas e motivacións cara á

aprendizaxe permanente. Cando afloran as ideas previas do alumnado sobre os contidos científicos,

favorécese esta competencia xa que se está a promover que o alumnado sexa consciente dos seus propios

coñecementos e limitacións. Pódese empregar a historia da ciencia para que os estudantes non caian no

desánimo de estar case sempre errados nas súas concepcións, cando ata os máis grandes científicos

experimentaron erros e resistencias ás novas ideas.

· Autonomía e iniciativa persoal: supón ser capaz de imaxinar, emprender, desenvolver e avaliar accións

ou proxectos individuais ou colectivoss con creatividade, confianza, responsabilidade e sentido crítico.

· Tratamento da información e competencia dixital: comprende as habildades para buscar, obter,

Páxina 8

procesar e comunicar información, e a utilización das novas tecnoloxías para este labor.

A Física e Química contribúe a competencia de tratamento da información e competencia dixital, xa

que se traballan habilidades para identificar, contextualizar, relacionar e sintetizar a información

procedente de diferentes fontes e presentada en diversas linguaxes propias das tecnoloxías da información

e comunicación, como os buscadores pola internet, documentos dixitais, revistas divulgativas na web,

presentacións electrónicas e simulacións interactivas. Cando se traballa a crítica reflexiva sobre as

informacións de tipo científico que achegan as tecnoloxías da información e a comunicación, foméntanse

actitudes favorables ao emprego delas evitando o seu emprego indiscriminado.

Cando se apoia a aprendizaxe de modelos teóricos por medio de simulacións, cando se traballan

representacións de datos por medio de programas informáticos, cando se realizan experiencias virtuais

para contrastalas coas reais, cando se presentan estruturas moleculares, atómicas, situacións

problemáticas coa axuda de ordenadores, desde a Física e Química estase a contribuír á competencia

dixital.

As competencias son interdependentes, de modo que algúns elementos delas se entrecruzan ou

abordan perspectivas complementarias. Ademais, o desenvolvemento e a utilización de cada unha require

á súa vez das demais. Nalgúns casos, esta relación é especialmente intensa. Por exemplo, algúns

elementos esenciais das competencias en comunicación lingüística, aprender a aprender ou tratamento da

información e competencia dixital están estreitamente relacionados entre si e xuntos forman a base para o

desenvolvemento e utilización do resto das competencias. Da mesma maneira, a resolución de problemas,

a actitude crítica, a xestión das emocións, a iniciativa creativa ou a toma de decisións con avaliación do

risco involucran diversas competencias.

COMPETENCIAS CLAVE:

Na Lomce ( Decreto 86/2015 do 25 de Xuño) introducironse, as competencias clave do currículo , que son as seguintes, e substitúen as competencias básicas, pero prácticamente son muy parecidas:

• Comunicación lingüística (CL).

• Competencia matemática e competencias básicas en ciencia y tecnoloxía (CMCT).

• Competencia dixital (CD).

• Aprender a aprender (AA).

• Competencias sociais y cívicas (SC).

• Sentido de iniciativa e espíritu emprendedor (IE).

• Conciencia e expresions culturais (CEC).

Máis concretamente “ Sentido de iniciativa e espíritu emprendedor” substitúe a “ Competencia no

coñecemento e a interacción co mundo físico”. Nesta programación aparecen as competencias clave en su

forma reducida (por maiúsculas): CL, CMCT, CD, etc., que se poden consultar nos cadros extraidos do

DOG Núm. 120 Luns, 29 de xuño de 2015, onde aparece o Decreto 86/2015 do 25 de Xuño , e que se

expoñen máis adiante.

Páxina 9

FÍSICA E QUÍMICA 3º ESO- LOMCE

OBXECTIVOS. CONTIDOS. AVALIACION. MÍNIMOS ESIXÍBLES. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. METODOLOXÍA.

Páxina 10

UNIDAD 1. La ciencia y la medida

Páxina 11

Sugerencia de temporalización: 2 últimas semanas de septiembre, mes de octubre, y una semana de noviembre

Páxina 12

UNIDAD 2. El átomo

Páxina 13

Páxina 14

Sugerencia de temporalización: mes de noviembre y diciembre

Páxina 15

UNIDAD 3. La reacción química

Páxina 16

. Sugerencia de temporalización: mes de enero y febrero

Páxina 17

UNIDAD 4. Fuerzas eléctricas y magnéticas

Páxina 18

Páxina 19

Sugerencia de temporalización: marzo y abril

Páxina 20

Páxina 21

UNIDAD 5. Electricidad y electrónica

Páxina 22

Páxina 23

Sugerencia de temporalización: mayo y junio

Páxina 24

Páxina 25

En todas las unidades se trabajará con las siguientes competencias o elementos transversales :

Páxina 26

FÍSICA E QUÍMICA 4º ESO

OBXECTIVOS. CONTIDOS. SECUENCIA E TEMPORALIZACIÓN.

EDUCACION EN VALORES.

COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN.

Páxina 27

BLOQUE 1: AS FORZAS COMO INTERACCIÓN

As forzas e os cambios de movemento.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS:

· Comprender a necesidade dun sistema de referencia para describir un movemento.

· Coñecer os conceptos básicos relativos ao movemento: traxectoria, posición, desprazamento.

· Diferenciar velocidade media de velocidade instantánea.

· Clasificar os movementos segundo a súa traxectoria.

· Identificar o movemento rectilíneo uniforme, uniformemente acelerado e movemento circular uniforme.

· Identificar a caída libre como un movemento rectilíneo uniformemente acelerado.

· Utilizar correctamente as leis do movemento.

· Saber expresar graficamente os tipos de movemento.

· Recoñecer os efectos das forzas.

· Identificar as forzas presentes en situacións cotiás.

· Cacular a forza resultante dun sistema de forzas.

· Comprender o significado de inercia.

· Relacionar a forza aplicada a un corpo e a aceleración que este adquire.

· Recoñecer a existencia da parella de forzas acción-reacción.

· Relacionar os movementos coas causas que os producen.

CONTIDOS:

· Recoñecemento do carácter relativo do movemento. Sistemas de referencia.

· Análise cualitativa dos movementos rectilíneos e curvilíneos. Análise cuntitativa do movemento

rectilíneo e uniforme. Relación entre o tipo de movemento e a representación gráfica correspondente.

· Valoración das achegas de Galileo ao estudo experimental da caída libre. Identificación da aceleración

como o cambio no estado de movemento dos corpos.

· Identificación de forzas que interveñen na vida cotiá. A mecánica de Newton.

· Caracterización do concepto de forza como interacción: acción-reacción. Carácter vectorial das forzas e a

súa representación.

· Interpretación de situacións de equilibrio de forzas: inercia. Composición gráfica de forzas.

· Comprobación, experimental ou simulada, da relación entre a forza resultante sobre un sistema, a súa

masa e a aceleración. Análise dalgúns cambios no movemento dos corpos e a súa relación coa forza.

Aplicación a situacións relacionadas con accidentes de tráfico de vehículos e discusión de medidas

preventivas.

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS:

· Representación e interpretación de gráficas.

· Resolución gráfica e analítica de exercicios de movementos rectilíneos.

· Resolver numericamente exercicios do movemento circular uniforme.

· Realizar cambios de unidades.

· Identificación dos efectos das forzas sobre os corpos.

· Asociar o punto de aplicación dunha forza coa orixe do vector que a representa.

· Comprobar experimentalmente a lei de Hooke.

· Representar forzas a través de vectores.

· Realizar operacións de cálculo vectorial.

· Resolver exercicios aplicando a ecuación fundamental da dinámica.

Páxina 28

ACTITUDES:

· Fomentar a observación e a análise dos movementos que se producen ao noso arredor.

· Apreciar a diferenza entre o sgnificado científico e o significado coloquial que teñen algúns termos

utilizados na linguaxe cotiá.

· Favorecer a predisposición á formulación de interrogantes ante feitos da vida cotiá.

· Apreciar a importancia das leis de Newton para interpretar o movemento dos corpos.

EDUCACION EN VALORES :

Educación viaria:

· Desde esta unidade pódese contribuír ás campañas de educación viaria, relacionando a necesidade das

limitacións de velocidade co tempo que transcorre e a distancia que se percorre desde que un vehículo

inicia a freada ata que se detén.

· Esta reflexión vincula os coñecementos adquiridos na clase con situacións reais, mostrando que os

consellos sobre as limitacións de velocidade e a distancia mínima de seguridade entre vehículos teñen

fundamentos físicos. Pódense valorar, ademais, as posibles consecuencias nos accidentes de tráfico por

incuprimento das normas de circulación.

· Desde a física podemos xustificar a importancia das normas básicas sobre a seguridade nas estradas,

como a conveniencia de que todos os ocupantes do vehículo leven posto o cinto de seguridade.

· Nunha situación na que nos vexamos obrigados a frear bruscamente, prodúcese un gran cambio de

velocidade nun período de tempo moi pequeno, o que supón que a aceleración de freado do vehículo é

moi alta. Se levamos abrochado o cinto de seguridade, este evita que saiamos despedidos cara adiante por

efecto da inercia ao frear.

Educación ambiental:

· Abórdase tamén a necesidade de adquirir hábitos responsables no uso do transporte, estudado na súa

relación con problemas ambientais, sociais, enerxéticos e de consumo. Por exemplo: a medida que se

aumenta a velocidade nun vehículo aumenta a consumo de enerxía favorecendo así a contaminación

atmosférica e o despilfarro de recursos naturais.

COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN:

Competencia matemática:

· Nesta unidade os alumnos analizan e interpretan as gráficas do tipo x-t e v-t correspondentes ao

movemento rectilíneo uniforme e as gráficas x-t, v-t e a-t correspondentes ao movemento rectilíneo

uniformemente acelerado, a partir da elaboración do propio gráfico e da súa táboa correspondente.

Fan resolución de exercicios de movementos rectilíneos de forma analítica e graficamente traballando

con cambio de unidades e utilizando factores de conversión.

Tamén representan as forzas mediante vectores, polo que realizarán cálculos con vectores, recordando os

conceptos de trigonometría. Terán que realizar táboas e gráficas para a comprobación experimental da lei

de Hooke.

Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico:

· As distintas actividades propostas nesta unidade aos alumnos faorecen que comprendan os movementos

que se producen ao seu arredor constantemente, extrapolando desta forma os coñecementos adquiridos na

aula a súa vida cotiá. Coñecendo os distintos tipos de forzas os alumnos serán capaces de relacionar os

movementos coas causas que os producen como por exemplo o movemento dun coche.

Competencia en comunicación lingüística:

· Mediante a realización dos distintos exercicicos e problemas, os alumnos van adquirindo un vocabulario

científico que enriquece a súa linguaxe e a comunicación con outras persoas. Na sección do recanto da

lectura que está ao final da unidade do libro de texto trabállanse os contidos relacionados coa adquisición

Páxina 29

da competencia lectora.

Tratamento da información e competencia dixital:

· Páxinas web relacionadas cos movementos, con cálculos de itinerarios por estrada entres dúas cidades,

con forzas para sumar ou restar vectores e planos inclinados.

Competencia social e cidadá:

· Nesta unidade ensínaselle aos alumnos a respectar e valorar as opinións dos demais, aínda que estas

sexan contrarias ás propias. Tamén se fomentará no alumnado a observación e a analítica de distintos

sucesos relacionados coas forzas, de forma que eles adquiren estas capacidades e aplicanllas aos sucesos

que os rodean na súa vida cotiá contribuíndo desta forma a esta competencia.

Competencia para aprender a aprender:

· Ao longo de toda a unidade trabállanse habilidades nas actividades para que o alumno sexa capaz de

continuar aprendendo de forma autónoma de acordo cos obxectivos da unidade.

Autonomía e iniciativa persoal:

Os diversos exercicios realizados na unidade serven para traballar esta competencia.

TEMPO PREVISTO: Desenvolvemento teórico e actividades: 26 horas.

Desenvolvemento práctico: 4 horas.

As forzas e as deformacións e presións.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS:

· Distinguir entre presión e forza.

· Entender a condición de flotabilidade dalgúns corpos.

· Saber interpretar experiencias relacionadas co principio de Arquímedes.

· Saber cales son as magnitudes que inflúen no impulso que experimenta un corpo cando se somerxe nun

fluído.

· Recoñecer os diferentes efectos dunha mesma forza sobre distintas superficies.

· Recoñecer a presenza da presión atmosférica e saber como se pode medir.

· Entender o pricipio de Pascal e coñecer as súas aplicacións.

· Xustificar a perda aparente de peso dos corpos ao introducilos nos líquidos.

· Coñecer algunhas aplicacións prácticas do principio de Pascal.

CONTIDOS:

· Identificación cualitativa da relación entre a forza e deformación en corpos elásticos. Obxectos e

aparellos relacionados.

· Recoñecemento da relación entre a forza e presión nos sólidos. Obxectos de uso cotián que utilizan esta

relación.

· Relación entre a presión e a forza aplicada sobre líquidos: aplicacións prácticas.

· Realización dalgunha experiencia sinxela con sólidos mergullados en líquidos. Identificación das

variables que determinan a presión nun sólido no seo dun fluído. Achega de Arquímedes á interpretación

científica da flotación. Utilización da ecuación fundamental da estática de fluídos para a comprensión de

situacións cotiás.

· Deseño, realización de experiencias para poñer de manifesto a presión atmosférica e comunicación dos

resultados. Utilización de aparellos para medir a presión como manómetros ou barómetros. Descrición do

funcionamento dos altímetros.

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS:

Páxina 30

· Relacionar a presión no interior dos fluídos coa densidade e coa profundidade.

· Refexionar sobre por que os corpos flotan.

· Resolver exercicios aplicando o principio de Pascal e o principio de Arquímedes.

· Realizar cambios de unidades de presión.

ACTITUDES:

· Valorar a importancia da estática de fluídos na nosa vida cotiá.

· Analizar con actitude interrogante os fenómenos que ocorren ao noso arredor cada día.

· Valoración da importancia de dispoñer de serie de datos do clima de longos períodos para interpretar

fenómenos e problemas actuais como o cambio climático, efecto invernadoiro, etc.

· Recoñecemento da importancia de seguir as pautas do método científico para obter conclusións válidas

no progreso da ciencia.

EDUCACION EN VALORES :

Educación para a saúde:

· Cos contidos desta unidade pódense abordar os posibles problemas para a saúde ocasionados ao

somerxernos a unha determinada profundidade na auga cando nos mergullamos, ou os efectos da

diferenza de presión ao aterrar ou engalar un avión.

· Ao mesmo tempo, analizar a influencia na flotabilidade dun chaleco salvavidas permitiranos destacar a

importancia da súa utilización cando realizamos deportes acuáticos.

Educación ambiental:

· A emisión de gases contaminantes (gases de efecto invernadoiro) poden alterar as condicións de

equilibrio dinámico da atmosfera, por tanto as condicións de presión, influíndo no quecemento global e

contribuíndo ao cambio climático.

· O vento é un factor clave na dispersión natural dos contaminantes. A súa velocidade e dirección

dependen das variacións da temperatura na atmosfera. O aumento anormal da temperatura coa altitude,

fenómeno coñecido como «inversión térmica», pode provocar un incremento na concentración dos

contaminantes, xa que frea o movemento do aire. Nas cidades, a inversión térmica vese agravada pola

capa de fumes e axentes contaminantes do aire, capa que recolle a calor procedente da actividade humana.

COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN:

Competencia matemática:

· Nesta unidade os alumnos teñen que relacionar a presión no interior dos fluídos coa densidade e coa

profundidade. Na resolución destes exercicios utilízanse ecuacións con proporcionalidade directa e

inversa e cálculos matemáticos. En moitas das actividades e problemas da unidade utilízanse táboas para

ordenar os resultados e cambios de unidades de presión.

Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico:

· A partir do coñecemento do principio de Pascal e do principio de Arquímedes pódense observar moitas

situacións da vida cotiá como por exemplo a flotación dun barco.

Autonomía e iniciativa persoal:

· O coñecemento e a información contribúen á consecución desta competencia.

Competencia en comunicación lingüística:

· Mediante lecturas e realización de problemas e exercicios, os alumnos van adquirindo un vocabulario

científico que pouco a pouco aumentará e enriquecerá a súa linguaxe, contribuíndo desta forma a esta

competencia.

Páxina 31

Tratamento da información e competencia dixital:

· Páxinas web relacionadas coa presión e fluídos e co principio de Arquímedes.

TEMPO PREVISTO: Desenvolvemento teórico e actividades: 12 horas.

Desenvolvemento práctico: 2 horas.

A mecánica do universo:

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS:

· Coñecer a evolución das ideas sobre o universo ao longo da historia.

· Identificar o peso como unha forza gravitatoria.

· Distinguir entre peso e masa.

· Recoñecer o movemento dos corpos cerca da superficie terrestre como un movemento rectilíneo

uniformemente acelerado.

· Comprender que o peso dun corpo depende da súa masa e do lugar onde se encontre.

· Analizar a condición de equilibrio en diferentes obxectos.

· Explicar o fenómeno das mareas.

CONTIDOS:

· Realización das observacións celestes directas ou simuladas e identificación das primeiras ideas sobre o

Universo.

· Comparación entre a concepción xeocéntrica e a heliocéntrica e a súa capacidade para interpretar as

observacións.

· Relación entre as melloras das observacións co telescopio e o reforzo do modelo heliocéntrico.

Recoñecemento das achegas de Kepler e Galileo. Valoración e implicación do enfrontamento entre

dogmatismo e liberdade de investigación: o xuízo de Galileo.

· Unificación da dinámica terrestre e celeste: a gravitación universal de Newton. Aplicacións en

resolución de situacións problemáticas sinxelas onde interveña a atracción garvitatoria.

· Aproximación cualitativa ás ideas actuais sobre o Universo

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS:

· Analizar e comparar o modelo xeocéntrico e o modelo heliocéntrico do Universo.

· Resolver problemas de movemento de corpos celestes.

· Situar o centro de gravidade dalgúns obxectos e trazar a vertical para analizar a situación de equilibrio.

ACTITUDES:

· Valoración crítica dos avances científicos e tecnolóxicos para a exploración do universo. Procura e

selección de información sobre axencias espaciais (ESA, NASA) e os proxectos conxuntos (ISS).

Valoración do uso de satélites artificiais en ámbitos científicos, tecnolóxicos e sociais.

· Valorar as achegas da ciencia para mellorar a calidade de vida.

· Recoñecer a relación entre sociedade, tecnoloxía e o avance que experimentou a ciencia.

· Valorar e respectar as opinións dos demais aínda que sexan diferentes das propias.

EDUCACION EN VALORES :

Páxina 32

Educación para a paz. Educación moral:

· A lectura das biografías dos científicos que se nomean ao longo desta unidade permítenos coñecer as

persecucións ás que foron sometidos por defender as súas ideas en contra do pensamento da época na que

viviron. O traballo científico non sempre foi libre e obxectivo, senón que estivo condicionado por

diversas cuestións.

· Reflexionar sobre o traballo de científicos ao longo da historia, atendendo á sociedade e á tecnoloxía

presentes en cada momento, axúdanos a respectar as súas ideas, por moito que nos parezan inxenuas

desde o coñecemento actual. Todas as achegas científicas, tanto individuais coma colectivas, erróneas ou

correctas, inflúen dunha maneira significativa no desenvolvemento da ciencia.

COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN:

Competencia matemática:

· Nalgúns exercicios relacionados coa terceira lei de Kepler utilízanse táboas para ordenar os datos

obtidos. Nestes exercicios repásase e utilízase o concepto de proporcionalidade inversa. Nos problemas de

movemento de corpos celectes faise neesario o uso da calculadora e, nalguns casos, de notación científica.

Tamén se traballa co cambio de unidades a través de factores de conversión.

Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico:

· Esta unidade é fundamental para entender como se formou o noso planeta e o universo en xeral.

Ademais, a partir do coñecemento das forzas garvitatorias os alumnos poderán comprender o movemento

dos distintos corpos celestes no universo.

Competencia social e cidadá:

· Nesta unidade ensínaselles aos alumnos a valorar as achegas da ciencia para mellorar a calidade de vida,

por exemplo a posta en órbita dos diferentes satélites. Para iso móstraselles a relación que existe entre

sociedade, tecnoloxía e avance da ciencia.

Tratamento da información e competencia dixital:

· Páxinas web relacionadas coa astronomía e co sistema solar.

Competencia para aprender a aprender:

· Ao longo de toda a unidade trabállanse as destrezas necesarias para que a aprendizaxe sexa o máis

autónoma posible. As actividades están deseñadas para exercitar habilidades como: analizar, procesar,

avaliar, sintetizar e organizar os coñecementos novos.

TEMPO PREVISTO: Desenvolvemento teórico e actividades: 7 horas

BLOQUE 2: AFONDAMENTO NO ESTUDO DOS CAMBIOS

Transferencias e transformacións de enerxía.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS:

· Recoñecer as transformacións de enerxía para explicar algúns fenómenos cotiáns.

· Definir enerxía mecánica e coñecer os aspectos baixo os que se presenta.

· Explicar a conservación de enerxía mecánica en situacións sinxelas.

· Distinguir a diferenza entre o concepto físico e o concepto coloquial de traballo.

· Coñecer o concepto de potencia e o de rendemento.

· Describir os efectos dalgunhas máquinas en función do traballo que realizan.

· Valorar a importancia do aforro enerxético.

· Explicar o concepto de temperatura a partir da teoría cinética.

Páxina 33

· Diferenciar claramente os conceptos de calor e de temperatura.

· Describir o funcionamento das máquinas térmicas e comprender o concepto de rendemento nunha

máquina.

· Coñecer as diferentes formas de transmitirse a calor: condución, convección e radiación.

CONTIDOS:

· Identificación das formas de enerxía mecánica: cinética e potencial garvitatoria cos cambios na

velocidade e posición dos obxectos.

· Realización de experiencias onde se poñan de manifesto cambios na enerxía interna dos sistemas

· Recoñecemento das transformacións e transferencias de enerxía por traballo e calor en fenómenos

próximos ao alumnado.

· Interpretación cualitativa do traballo como mecanismo de transferencia de enerxía. Estudo da medida da

eficacia na realización de traballo: concepto de potencia.

· Interpretación cualitativa da calor como mecanismo de transferencia de enerxía. Máquinas térmicas e as

súas repercusións.

· Utilización do principio de conservación de enerxía para resolver situacións físicas sinxelas e próximas

aos estudantes, onde se poña de manifesto transformacións e transferencias.

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS:

· Identificar a enerxía cinética e a enerxía potencial en diferentes situacións.

· Recoñecer o traballo como unha forma de intercambio de enerxía.

· Resolver exercicios de traballo, potencia e conservación da enerxía mecánica.

· Analizar o funcionamento da máquinas sinxelas.

· Idear algunha experiencia sinxela na que se manifeste o principio de conservación da enerxía.

· Investigar sobre o consumo enerxético, reparto social e problemas ambientais.

· Interpretar esquemas en que se amosan algúns efectos da calor sobre os corpos.

ACTITUDES:

· Valorar a importancia da enerxía nas actividades cotiás.

· Recoñecer o traballo científico no aprovitamento das fontes de enerxía.

· Tomar conciencia do alto consumo enerxético nos países desenvolvidos.

· Toma de conciencia sobre a limitación de recursos enerxéticos non renovables.

· Análise crítica sobre modelos sociais, consumo enerxético e degradación do medio ambiente.

· Concienciación do deber de contribuírmos a un uso xusto e social da enerxía.

· Valoración do emprego de máquinas simples para o desenvolvemento económico e social.

· Valoración do papel da enerxía na sociedade actual e do uso das diferentes fontes para a súa obtención.

· Recoñecemento dalgún desenvolvemento tecnolóxico que contribúa á eficencia e ao aforro enerxético.

· Fomentar hábitos destinados ao consumo responsable de enerxía.

EDUCACION EN VALORES :

Educación ambiental. Educación para o consumo.

· É moi importante que os alumnos reflexionen sobre o elevado consumo enerxético dos países

industrializados. Esto supón un gasto abusivo e irracional de combustibles fósiles, e pode xerar no futuro

o esgotamento das fontes enerxéticas tradicionais. Evitalo implica, por un lado, utilizar enerxías

alternativas e renovables, e, por outro, adoptar medidas de aforro enerxético, como reciclar ou reutilizar

materiais.

· Así mesmo, crece a preocupación da sociedade polo medio natural. As enerxías renovables, procedentes

do Sol, o vento ou a auga, xeran enerxía limpa que non provoca acumulación de gases invernadoiro,

responsables do cambio climático.

Páxina 34

· A través dos contidos o alumnado descubre novas formas de enerxía e, tamén, que a enerxía se conserva

transformándose e que na transformación pode degradarse. É necesario entender que a enerxía é un

recurso limitado, de desigual disposición para os diferentes países, e que a súa explotación xera graves

problemas ambientais e importantes diferenzas sociais.

COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN:

Competencia matemática:

· Nesta unidade, na ecuación do traballo aparece a función trigonómetrica coseno, polo que haberá que

recordar este concepto matemático, así como o cálulo con ángulos. Tamén se utilizan as porcentaxes no

rendemento das máquinas, e o cambio de unidades de enerxía.

Ensínase aos alumnos as transformacións e intercambios de enerxía e a resolución de problemas mediante

cálculos matemáticos. Nalgúns exercicios amósase aos alumnos a relación existente entre a calor e a

variación de temperatura mediante unha representación gráfica. Farán cambio de unidades de temperatura

e de calor.

Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico:

· A partir do coñecemento de conceptos como traballo, potencia e enerxía chégase a entender o

funcionamento de ferramentas e de máquinas como, por exemplo, a panca ou a polea. Mediante epígrafes

relacionadas co aproveitamento das fontes de enerxía e o seu consumo ínstase aos alumnos a valorar a

importancia da enerxía nas actividades cotiás e a non malgastala.

Co coñecemento sobre a calor cgégase a entender a súa relación e coas variacións de temperatura.

Competencia social e cidadá:

· Nesta unidade ensínaselles aos alumnos a recoñecer o traballo científico no aproveitamento das fontes

de enerxía, así como a valorar a enerxía e a non malgastala. Foméntase desta forma o aforro de enerxía e,

con iso, un desenvolvemento sostible.

Os alumnos mediante a transferencia de enerxía deben tomar conciencia das consecuencias que o

desenvolvemento tecnolóxico ten sobre o ambiente e a necesidade de minimizalas. Tamén se fomentan

hábitos destinados ao consumo responsable de enerxía

Autonomía e iniciativa persoal:

· A base que a unidade lles proporciona aos alumnos sobre traballo e enerxía pode promover que estes se

formulen novas cuestións respecto a feitos do seu contorno relacionados e intenten indagar máis ao

respecto. O coñecemento sobre a calor e a temperatura contribúe a desenvolver nos alumnos as destrezas

necesarias para avaliar e emprender proxectos individuais ou colectivos.

Tratamento da información e competencia dixital:

· Páxinas web relacionadas coa enerxía, traballo, potencia, calor e temperatura e quentamento global.

TEMPO PREVISTO: Desenvolvemento teórico e actividades: 18 horas.

Desenvolvemento práctico: 2 horas

BLOQUE 3: ESTRUTURA E PROPIEDADES DAS SUBSTANCIAS

Estrutura do átomo e do enlace químico.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS:

· Relacionar número atómico e número másico coas partículas que compoñen o átomo.

Páxina 35

· Repasar os distintos modelos atómicos propostos ao longo da historia.

· Coñecer a configuración electrónica dos átomos.

· Asociar as propiedades dos elementos coa estrutura electrónica.

· Coñecer o criterio de clasificación dos elementos no sistema periódico.

· Comprender as propiedades periódicas dos elementos.

· Diferenciar e explicar os distintos enlaces químicos.

· Recoñecer os distintos tipos de enlace en función dos elementos que forman o composto.

· Coñecer as propiedades dos compostos iónicos, covalentes e metálicos.

· Saber expresar as fórmulas dos compostos máis habituais segundo as normas da IUPAC.

CONTIDOS:

· Interpretación da estrutura atómica a partir de evidencias da distribución de electróns en niveis de

enerxía.

· Selección e análise crítica de información sobre diferentes criterios para a clasificación dos elementos.

Valoración da información que proporciona a táboa periódica en canto á capacidade de combinación dos

elementos.

· Interpretación da estrutura das substancias a través do enlace covalente, iónico ou metálico.

· Introdución cualitativa á sistemática da formulación e nomenclatura química da IUPAC.

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS:

· Elaborar unha liña de tempo cos diferentes modelos atómicos.

· Escribir as configuracións electrónicas dos elementos e relacionalas coas súas propiedades e coa súa

posición na táboa periódica.

· Recoñecer os ións dun composto formado por un metal e un non metal.

· Representar mediante diagramas de Lewis as moléculas dos compostos covalentes.

ACTITUDES:

· Valorar a utilización dos modelos para o estudo dos enlaces químicos.

· Recoñecer a importancia da influencia da química no descubrimento de novos compostos para mellorar

a calidade de vida.

· Apreciar a necesidade de determinados elementos e compostos no ser humano.

· Recoñecemento das contribucións de científicos como Döbereiner e Mendeleiev.

· Significación social dos continuos avances da Química.

EDUCACION EN VALORES :

Educación para a saúde:

· O corpo humano necesita catorce elementos metálicos para funcionar correctamente. En orde de maior a

menor cantidade son: Ca (compoñente do esqueleto); Na e K (encargados dos impulsos nerviosos); Fe

(responsable de que os glóbulos vermellos poidan fixar osíxeno do aire que respiramos para distribuílo

por todo o corpo); Mg (emprégase na construción de proteínas); Zn, Cu; Sn; V; Cr; Mn; Mo; Co e Ni

(forman parte dos enzimas que regulan o crecemento, o desenvolvemento, a fertilidade... )

Educación non sexista:

· Marie Curie é un exemplo de loita, constancia, capacidade de traballo. Graduose coas mellores notas da

súa promoción e foi a primeira muller que obtivo un doutorado nunha universidade europea. Sendo

muller pioneira no mundo científico, permitíuselle o uso dun cuberto con goteiras para desenvolver o seu

traballo de investigación e non se lle consentiu o acceso aos laboratorios principais por «temor a que a

excitación sexual que podería producir a súa presenza obstaculizase as tarefas dos investigadores». A

pesar de todo, conseguiu ser a primeira persoa en obter dous premios Nobel, un de Física e outro de

Páxina 36

Química.

COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN:

Competencia matemática:

·Nesta unidade repásanse os elementos e compostos químicos, e con eles, as porcentaxes matemáticas.

Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico:

· A partir do coñecemento de todos os elementos que forman o sistema periódico e os distintos tipos de

enlace que poden existir entre estes elementos chégase a entender o porque da existencia dalgúns

compostos e a inexistencia doutros moitos no mundo que nos rodea.

Competencia para aprender a aprender:

· A práctica continuada que os alumnos exercitan ao longo do curso desenvolve neles a habilidade de

aprender a aprender. Conséguese que os alumnos non deixen de aprender cousas cando pechan o libro de

texto, senón que sexan capaces de seguir aprendendo, a partir dos coñecementos adquiridos, das cousas

que os rodean.

Tratamento da información e competencia dixital:

·Páxinas web relacionadas cos elementos da táboa periódica, cos modelos atómicos e enlace químico.

Autonomía e iniciativa persoal:

· Os exercicios e prácticas desta unidade contribúen no traballo desta competencia.

TEMPO PREVISTO: Desenvolvemento teórico e actividades: 16 horas.

Desenvolvemento práctico: 1 hora

Os compostos do carbono e os seres vivos.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS:

· Aprender as características básicas dos compostos do carbono.

· Distinguir entre alcanos, alquenos e alquinos.

· Diferenciar os compostos de carbono segundo os seus grupos funicionais.

· Coñecer o uso dos combustibles derivados do carbonoe a súa incidencia no medio ambiente.

· Revisar algúns dos problemas ambientais globais, por exemplo, a chuvia ácida.

· Coñecer as accións que hai que realizar para acadar un desenvolvemento sostible.

· Recoñecer a importancia do carbono como compoñente esencial dos seres vivos.

CONTIDOS:

· Recoñecemento dos combustibles fósiles: carbón e petróleo, e a súa importancia como recursos

enerxéticos. Identificación experimental dos produtos das reaccións de combustión dos hidrocarburos.

· Interpretación das posibilidades de combinación do átomo de carbono consigo mesmo, co hidróxeno e

con outros átomos. As cadeas carbonadas.

· Clasificación dos compostos do carbono: hidrocarburos, alcohois, aldehidos, ácidos e cetonas.

· Compostos orgánicos de interese biolóxico: glícidos, lípidos, proteínas e ácidos nucleicos.

· Accións para un desenvolvemento sostible.

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS:

· Escribir as fórmulas moleculares semidesenvolvidas e desenvolvidas dos compostos do carbono.

· Escribir e axustar as ecuacións químicas que representan as reaccións de combustión de hidrocarburos.

· Recoñecemento de hidrocarburos no contorno.

· Construción de cadeas carbonadas con modelos de bólas e variñas.

ACTITUDES:

Páxina 37

· Selección e análise crítica de información sobre o incremento do efecto invernadoiro e a súa relación co

cambio climático. Procura de medidas para a súa prevención.

· Valoración do papel da química na comprensión da orixe e desenvolvemento da vida.

· Selección e análise crítica de información sobre materiais de envase e embalaxe formados por cadeas

carbonadas e a súa influencia sobre o ambiente. Valoración de actitudes favorables á súa redución,

reciclado e reutilización.

· Valorar a importancia dos compostos de carbono tanto nos seres vivos como nos materiais de uso cotiá.

· Favorecer as accións necesarias para levar a cabo un desenvolvemento sostible.

· Recoñecer a importancia de ter coñecementos científicos para afrontar os problemas ambientais do noso

planeta.

EDUCACION EN VALORES :

Educación para a saúde:

· Convén aproveitar o estudo dos compostos do carbono de interese biolóxico (glícidos, lípidos e

proteínas) para concienciar os alumnos da importancia dunha dieta equilibrada para a nosa saúde.

Coa colaboración do departamento de Bioloxía ou de Educación Física, poderían realizar algunha

actividade sobre os alimentos que se deben consumir en función da idade, sexo, actividade habitual.

Educación ambiental:

· Ao queimar combustibles fósiles na industria enerxética, emítese á atmosfera unha gran cantidade de

dióxido de carbono. Aínda que unha parte do dióxido o utilizan as plantas na fotosíntese e outra parte se

disolve na auga dos océanos, a proporción deste gas na atmosfera foi aumentndo progresivamente nos

últimos anos. Este aumento provoca un aumento da temperatura da Terra debido ao efecto invernadoiro.

Se a temperatura aumentase o suficiente, podería chegar a fundirse o xeo dos polos, o que suporía unha

elevación do nivel do mar e a conseguinte inundación de cidades costeiras.

COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN:

Competencia en comunicación lingüística:

· A través de textos de lectura que hai no libro de texto e libros de lectura trabállanse de forma explícita os

contidos relacionados coa adquisición da competencia lectora.

Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico:

· É unha unidade fundamental para adquirir as destrezas necesarias para entender o mundo que nos rodea.

A partir do coñecemento dos diferentes compostos do carbono e das súas características chégase a

comprender a relación entre os polímeros sintéticos e o medio e a incidencia dos combustibles derivados

do carbono no ambiente.

Tratamento da información e competencia dixital:

· Páxina web relacionadas coa química orgánica, onde aparecen figuras que mostran a dispòsición

espacial dos átomos dentro das moléculas, e tamén páxinas web que teñan relación co cambio climático.

Competencia social e cidadá:

· Nesta unidade favorécense nos alumnos accións necesarias para levar a cabo undesenvolvemento

sostible. Tamén se lles amosa a importancia de posuír coñecementos científicos para afrontar os diferentes

problemas ambientales do noso planeta (o incremento do efecto invernadoiro e a chuvia ácida)

Ademais, ao longo de toda a unidade recoñécese a necesidade do reciclado e a descomposición dalgúns

plásticos.

Autonomía e iniciativa persoal:

· A base que a unidade proporciona aos alumnos sobre os compostos do carbono pode promover que estes

se propoñan novas cuestións respecto a feitos do seu contorno e intenten indagar máis ao respecto.

TEMPO PREVISTO: Desenvolvemento teórico e actividades: 8 horas.

Páxina 38

Desenvolvemento práctico: 1 hora

CRITERIOS DE AVALIACIÓN RELACIONADOS COAS COMPETENCIAS BÁSICAS (4º ESO)

1. Recoñecer o carácter relativo do movemento, describir movementos comúns da vida cotiá e valorar a

importancia do seu estudo no xurdimento da ciencia moderna. Trátase de constatar se o alumnado é quen de determinar e diferenciar as magnitudes necesarias para

describir os movementos e se sabe formular e resolver cualitativamente problemas relacionados coa

educación viaria. Valorarase, así mesmo, se realiza e utiliza as representacións gráficas para identificar os

diferentes movementos, se sabe interpretar expresións como distancia de seguridade, ou velocidade media,

e se comprende a importancia da cinemática pola súa contribución ao nacemento da ciencia moderna, no

século XVII.

2.- Identificar o papel das forzas como causa dos cambios de movemento e das presións, así como

recoñecer e representar as principais forzas presentes en situacións do contorno.

Pretende comprobar se o alumnado comprende a idea de forza como interacción e causa das

aceleracións dos corpos, cuestiona as evidencias do sentido común verbo da suposta asociación forza-

movemento, sabe identificar e representar forzas que actúan en situacións cotiás, así como o tipo de forza,

gravitatoria, eléctrica, elástica ou as exercidas polos fluídos e recoñece como se utilizaron as

características dos fluídos no desenvolvemento das tecnoloxías útiles á nosa sociedade.

3. Empregar modelos para xustificar as observacións celestes e comparar as súas interpretacións, así

como valorar as implicacións históricas do enfrontamento entre elas.

Trátase de avaliar se o alumnado utiliza diferentes modelos celestes para xustificar as observaciñóns

diarias e anuais dos movementos dos astros e se coñece as implicacións do enfrontamento entre

xeocentrismo e heliocentrismo. Valorarase o emprego de simulacións para o estudo das regularidades a

longo prazo dos ditos movementos.

4. Utilizar a gravitación universal para explicar a forza peso, os movementos no sistema solar, os satélites

artificiais e as naves espaciais, e analizar de forma crítica as contribucións da ciencia espacial.

Trátase de comprobar que o alumnado comprende que o establecemento do carácter universal da

gravitación supuxo a ruptura da barreira ceo-Terra, dando paso a unha visión unitaria da mecánica do

Universo. Valorarase, así mesmo, a utilización da lei de gravitación universal para explicar o peso dos

corpos e o movemento dos planetas e satélites no sistema solar. Valorarase tamén se o alumnado é quen

de expoñer opinións razoadas sobre os beneficios e prexuízos que poden derivar dos usos dos satélites

artificiais.

5. Aplicar o principio da conservación da enerxía e a comprensión das transformacións e das

transferencias enerxéticas en situacións prácticas da vida diaria e analizar os problemas asociados coa súa

obtención e uso.

Preténdese avaliar se o alumnado identifica as diferentes formas de enerxía (tanto mecánica como

interna), sabe relacionar a transferencia de enerxía térmica coa calor, así como realizar algúns balances

enerxéticos sinxelos. Valorarase tamén se recoñece a importancia do uso da enerxía e se sabe avaliar os

seus beneficios fronte ao impacto ambiental que orixina a súa produción e consumo, así como a

participación en medidas de eficencia e aforro enerxético.

6. Identificar as características dos elementos químicos máis representativos da táboa periódica e predecir

o seu comportamento químico.

Con este criterio preténdese comprobar se o alumnado é capaz de saber distribuír os electróns dos

átomos en niveies enerxéticos, relacionando esta distribución coa estrutura da táboa periódica. Así mesmo,

débese comprobar que é capaz de relacionar algunhas propiedades físicas (temperaturas de fusión e

Páxina 39

ebulición, condutividade eléctrica, solubilidade en auga, etc.) co tipo de enlace que presentan e formular

algunhas previsións sinxelas da unión con outros elementos e de propiedades das substancias simples e

compostas formadas.

7. Xustificar a gran cantidade de compostos orgánicos existentes así como a formación de

macromoléculas e a súa importancia nos seres vivos.

Trátase de avaliar se o alumnado comprende as enormes posibilidades de combinación que presenta o

átomo de carbono e se é capaz de escribir fórmulas desenvolvidas de compostos sinxelos. Así mesmo,

deberase comprobar se comprende a formación de macromoléculas, o seu papel na constitución dos seres

vivos e o logro que supuxo a síntese dos primeiros compostos orgánicos fronte ao vitalismo na primeira

metade do século XIX.

8. Recoñecer as aplicacións tecnolóxicas derivadas das reaccións de combustión e valorar a súa influencia

no incremneto do efecto invernadoiro.

Con este criterio avaliarase se o alumnado recoñece o carbón, o petróleo e o gas natural como

combustibles fósiles e como as fontes enerxéticas máis utilizadas actualmente en motores e centrais

térmicas. Tamén se valorará se é consciente do seu esgotamento, dos problemas que sobre o ambiente

ocasiona a súa utilización e a necesidade de tomar medidas para tratar de buscar un desenvolvemento

sustentable e non continuar aumentando o consumo actual.

9. Analizar os problemas e desafíos, aos cales se enfronta a humanidade globalmente, o papel da ciencia e

da tecnoloxía e a necesidade da súa implicación persoal para resolvelos e avanzar cara ao logro dun futuro

sustentable.

Preténdese comprobar se o alumnado é consciente da situación planetaria caracterizada por unha serie

de problemas intervinculados: contaminación sen fronteiras, esgotamento de recursos, perda de

biodiversidade e diversidade cultural, hiperconsumo, etc., e se comprende as repercusións do

desenvolvemento científico-técnico e a súa necesaria contribución ás posibles solucións tendo sempre

presente o principio de precaución e a responsabilidade individual e colectiva da sociedade na posta en

práctica das medidas e vías de solución. Valorarase se é consciente da importancia da súa propia

educación científica para a súa participación persoal na toma fundamentada de decisións.

ACTITUDES, VALORES E NORMAS.

· Interese pola interpretación científica dos fenómenos físicos e químicos utilizando as leis e conceptos da

física e da química.

· Valoración das aplicacións tecnolóxicas da física e a química, así como da súa repercusión sobre a

calidade de vida e o desenvolvemento económico.

· Actitude reflexiva diante de fenómenos tidos por obvios e disposición á análise crítica de distintas

informacións sobre un mesmo feito proporcionadas por diferentes fontes.

· Coidado do material e instrumentos de laboratorio, respecto polas súas normas de utilización, así como

polas normas de seguridade no laboratorio.

· Interese pola realización correcta de experiencias, confección de informes, representación de datos, etc.

· Cooperación no traballo en equipo, respecto polas persoas e tolerancia coas peculiaridades individuais.

METODOLOXÍA DIDÁCTICA (3º e 4º ESO)

Páxina 40

A metodoloxía regula o intercambio de información entre o profesor e o alumno. Está baseada no traba-

llo persoal do alumno e debe facilitarlle a construcción significativa dos contidos permitindo que o alum-

no utilice aquelo que aprendeu para poñelo en prática ou para poder adquirir novos coñecementos.

A metodoloxía debe despertar o interese do alumnado pola unidade obxecto de estudo. Debe ter en

conta os seguintes puntos:

1.- Coñecementos previos do alumnado:

Cando se pretende alcanzar un obxectivo, é necesario saber previamente de onde partimos. Para eso

realizamos unhas actividades tipo test, enquisas, coloquios na clase, actividades que posúa o libro de texto

ao inicio da unidade etc, e saberemos os coñecementos do alumno sobre a unidade que se vai a estudar.

Desta forma, tamén podemos detectar os erros conceptuais que os alumnos teñen da unidade.

2.- Motivación do alumnado:

O seu fin é despertar o interese do alumnado pola unidade que se vai a estudar. É recomendable

relacionar a unidade didáctica co entorno real do alumno e así facilítase a interpretación dos feitos a

través dos contidos conceptuais da unidade.

A motivación pode abordarse mediante o planteamento de interrogantes, películas de vídeo, actividades

que presente o libro de texto ao principio da unidade, etc.

3.- Desenvolvemento dos contidos:

No desenvolvemento dos contidos o profesor apoíandose no libro de texto explica os distintos puntos

dos contidos relativos á unidade didáctica.

A libreta é fundamental como ferramenta que recolla as explicacións do profesor, exercicios, traballos,

traballo de laboratorio, etc

Utilizaremos ademais do libro de texto outros recursos que aporten información e faciliten o

desenvolvemento dos contidos como son ordenador con conexión a internet para abrir as páxinas

web,ou ben traballar os contidos dos libros de xeito dixital, así como manexar a AULA VIRTUAL do

centro, subindo exames de anos anteriores, ou recursos das casas editoriais.

O laboratorio é un bo recurso, xa que a Física e Química son materias experimentais, e mediante a

experiencia, afianzan o método científico, que é un proceso investigador no que hai que seguir unhas

determinadas etapas para que os resultados e conclusións aos que chegamos poidan ser considerados

válidos.

As saídas didácticas fora do centro (actividades complementarias), é outro recurso metodolóxico para o

desenvolvemento dos contidos xa que desta maneira poden observar na realidade cotiá a materia que se

imparte na aula.

Tamén se desenvolverá a Educación en Valores para que o alumno non pense que a Física e a Química

son como compartimentos que non están relacionadas coas demais materias.

Actividades na casa, que resulten atractivas e motivadoras para o alumnado. Tamén resulta proveitoso

incluír diferentes situacións puntuais de especial transcendencia científica, así como o perfil científico

dalgúns personaxes cruciais para o desenvolvemento da Ciencia, no referente á unidade de que se trate.

Actividades de ampliación que permitan desenvolver as capacidades dos alumnado máis avantaxados.

Na clase procurarase, sempre que sexa posible, atender as necesidades de cada alumno modificando a

metoloxía como facendo máis actividades de repaso para quen o precise, outros traballos, esquemas de

reforzo, etc e desta maneira conseguir que o alumno aprenda os contidos mínimos.

E, en último caso, se o alumno non alcanza os contidos mínimos, fariase unha adaptación curricular

para o alumno que o necesita.

Páxina 41

4.- Avaliación da consecución dos obxectivos:

A avaliación é un punto básico de todo proceso de ensino-aprendizaxe e serve para a valoración das

capacidades do alumnado. A avaliación é un procedemento que permite comprender as dificultades de

aprendizaxe dos alumnos e o grao de adecuación do método empregado, polo tanto a avaliación non

consiste nunha mera calificación.

Despois de efectuar a avaliación temos que analizar as causas que motivaron os resultados obtidos. Se

os resultados foron bos, é conveniente seguir utilizando posteriormente técnicas análogas. Pero, se os

resultados foron negativos, habería que reconsiderar a metodoloxía empregada e plantearse as adaptacións

que serán preciso aplicar para conseguir que todo ou maior parte do alumnado alcance os obxectivos de

área.

Aínda que a avaliación debe ser entendida como un proceso continuo, podemos distinguir tres fases:

Avaliación inicial: permite ao profesor saber de onde se parte. Nela debemos valorar os coñecementos,

actitudes e capaciades previas do alumnado. Serve de base ao profesor para deseñar a técnica de traballo a

seguir, así como a referencia para contrastar os progresos acadados polos alumnos/as.

Avaliación formativa: proporciona unha información continua sobre a situación do alumno con

referencia ós obxectivos e contidos das unidades didácticas, e así podemos comprobar os progresos e

dificultades que foron xurdindo ó longo do proceso educativo.

Avaliación final: permite valorar o grao de consecución que o alumno/a conseguiu respecto ós

obxectivos programados, tendo sempre en conta os coñecementos previos do alumno/a.

INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN

Para a observación directa do traballo do alumnado na aula, no laboratorio, nos debates da clase, etc,

valoraremos os coñecementos dos alumnos a través de instrumentos como:

Traballos escritos:

a) Libreta: debe estar ordenada, limpa, completa, os exercicios resoltos, etc

b) Traballos obligatorios ou voluntarios: boa presentación, inclusión de esquemas, investigación da

información, actividades de ampliación, elaboración de conclusións, etc.

c) Cuestionarios e enquisas.

d) Probas obxectivas realizando controis dunha ou varias unidades didácticas cando o profesor o

considere oportuno.

Expresión oral:

a) Probas orais.

b) A expresión do alumnado nos debates, tendo en conta a claridade de ideas.

c) A exposición dos traballos.

d) As preguntas realizadas na clase polo alumnado.

O traballo no laboratorio:

a) Orde e limpeza.

b) Actitude positiva e interese polo traballo.

c) Habilidade no manexo do material.

d) Libreta do laboratorio que debe conter polo menos o desenvolvemento da realización da práctica e as

cuestións e problemas baseados na práctica realizada.

Páxina 42

OBTENCIÓN DA CUALIFICACIÓN. (3º e 4º da ESO)

A cualificación global de cada unha das avaliacións poderase obter a partir de:

Exames escritos:

- Actividades prácticas: experiencias do laboratorio.

- Traballos individuais ou de grupo, a facer tanto na aula como fóra da mesma.

- Participación activa nas clases: formulación de preguntas, interese pola materia, realización de

actividades postas na clase, etc.

En relación aos exames escritos: As probas ou exames escritos recollerán o traballo de avaliación. É para o Seminario o método máis

obxectivo para avaliar todo tipo de contidos: conceptuais (os máis claros, xa que o alumno desenvolve os

conceptos asimilados da materia), procedimentais (o alumno realiza esquemas, fai operacións, gráficas,

etc) e actitudinais (o alumno demostra a actitude de traballo, unha opinión baseada cun criterio, etc)

Para aprobar un exame o alumno debe obter o 50 % da puntuación do valor do exame. Por exemplo: se

un exame ten unha puntuación máxima de 10 o alumno ten que conseguir un 5. A puntuación

correspondente a cada pregunta irá exposta ao lado do seu enunciado.

Procurarase que os exames sexan corrixidos nun prazo máximo de dúas semanas ( unha semana será

o tempo habitual ). Unha vez corrixidos serán entregados aos alumnos na aula para comentalos e revisalos

se fora preciso, e posteriormente devoltos ao profesor.

A orde de resposta ás preguntas pode ser calquera, pero a resposta a unha pregunta non pode estar

partida. No suposto de que a resposta a unha pregunta non se faga toda xunta, poderase ter en conta

soamente o primeiro que figure exposto. As preguntas ou os problemas propostos deberán ser

debidamente razoadas e os resultados obtidos dos problemas, deben estar debidamente xustificados, de

non ser así o profesor NON terá en conta ditos razoamentos ou resultados.

Na resolución de exercicios de cálculo poderase utilizar calculadora, sempre que non teña posibilidade

de adquisición de texto.

O alumno suspenderá o exame no caso de levar anotacións non permitidas ao mesmo aínda que o

contido das mesmas non correponda cos do exame.

O alumno non aprobará no caso de levar ao exame calquera dispositivo electrónico como por exemplo:

móbil, MP3, etc.

O alumno suspenderá o exame se fala cun compañeiro cando realiza dito exame.

Número de exames, exames de xuño e setembro. (3º e 4º da ESO)

En cada avaliación haberá como mínimo un exame escrito. Estes exames terán un valor cuantitativo

máximo du 90 % da nota da avaliación. Se se fai máis dun exame escrito por avaliación o profesor

puntuará cada exame segundo o criterio que el pense máis conveniente como por exemplo a dificultade

do exame, a cantidade de materia que entra no mesmo, etc. A recuperación da cada avaliación poderase

facer antes de rematar dita avaliación, o profesor o considera oportuno, e deixa transcurrir un tempo

razoable entre as dúas probas.

Se un alumno suspende unha avaliación ten que realizar a recuperación de dita avaliación, excepto na

terceira avaliación que non hai recuperación porque non hai tempo para realizala.

No caso de que un alumno suspenda dúas ou máis avaliacións ou dúas recuperacións das

avaliacións ten que realizar o exame final de toda a materia cos contidos impartidos ao longo do curso.

Páxina 43

Se soamente suspende unha avaliación ou recuperación da mesma fai o exame da avaliación suspensa no

mes de Maio ou Xuño segundo corresponda a data do exame final da materia.

O alumno ten que aprobar as tres avaliacións para ter aprobada a materia.

A nota final da materia obtense facendo a media aritmética das notas obtidas nas avaliacións. Se se

obtén unha nota con decimais o profesor redondearaa a un número superior ou inferior segundo considere

conveniente.

Na proba extraordinaria de setembro entrará no exame todos os contidos impartidos ao longo do curso.

Os exames poderán contemplar:

Preguntas de desenvolvemento teórico.

Cuestións relativas á teoría e actividades prácticas.

Resolución de exercicios de cálculo numérico.

Nos exames terase en conta:

A exposición ordenada e razoada de calquera tipo de resposta, que poña de manifesto unha aprendizaxe

feita de forma comprensiva e non rutinaria nin memorística.

O uso correcto das unidades que sexa preciso empregar e a expresión correcta na forma de dar os

resultados nos exercicios de cálculo (cifras significativas e unidades).

Utilización dos datos da avaliación

Toda a información obtida no proceso avaliativo implica unha serie de accións referidas ao conxunto

dos elementos implicados:

- Intercambio de información co alumno e cos pais, para intentar superar os erros cometidos e tamén para

destacar os logros conseguidos en relación coa situación de partida.

- Reflexión sobre as actividades de avaliación para observar se se axustaron aos contidos.

- Modificación se é preciso dalgunha actividade e reforzamento doutras.

- Ter en conta os resultados da avaliación para preparar, se é o caso, exercicios e traballos de apoio e

recuperación.

Recuperación durante o curso.

Se un alumno suspende unha avaliación, durante o curso ten dereito á recuperación da avaliación

suspensa. Na terceira avaliación non hai recuperación da mesma porque no hai tempo para realizala.

Entre a avaliación e a recuperación da mesma deixase transcorrer un certo tempo para que o alumno

faga actividades de reforzo daqueles contidos que non superou na avaliación.

Nun momento que se teña libre, por exemplo no recreo, o alumno pode preguntar as dúbidas que lle

xurdan cando prepare o exame de recuperación.

Nos exames de recuperación entran os mesmos contidos que no correspondente exame de avaliación.

Para a obtención da nota final da asignatura, cando o alumno/a recupere unha avaliación, se nesta

obtén máis dun 6,25 farase un 80 % da nota para facer a media aritmética coas demais avaliacións. Por

exemplo: se saca un 7 na recuperación da avaliación, na media das notas vai co 80 % do 7, é dicir, cun 5,6,

redondeando ó alza, despois de facer a media aritmética de tódalas notas para obter a nota final.

Se a nota obtida na recuperación está entre 5 e o 6,25 farase a media sempre cun 5.

Recuperación de materias pendentes: Física e Química de 3º ESO e Física e Química de 1º Bac Para os alumnos que cursan 4º da ESO e 2º Bac que teñen pendente a Física e Química de 3º da ESO ou

a Física e Química de 1º Bac o Departamento de Física e Química do IES de Baio propón o seguinte:

Páxina 44

Os contidos das asignaturas son os mesmos que para os alumnos que cursan 3º da ESO e 1º Bac durante

este ano académico e que están na programación deste curso.

Para conseguir os obxectivos, este Seminario chegou ós seguintes acordos:

O alumno utilizando fundamentalmente o libro de texto estudiará os contidos programados e realizará

os exercicios e actividades do libro e os que o profesor considere oportuno. O profesor que imparte a

asignatura de Física e Química de 3º da ESO fará un seguimento ao alumno que teña pendente a Física e

Química de 3º. O profesor que imparte a Física e Química de 1º Bac fará o seguimento ao alumno que

teña pendente esta materia.

O seguimento do alumno realizarase dunha forma periódica durante os recreos que se precisen, para

resolver as dúbidas que se lle presenten ao alumno, ou se é o caso, explicarlle algún concepto que teña

dificultades para asimilalo.

O alumnado pendente de 3º da ESO realizará un exame en Decembro da materia estudada ata a data do

exame. Despois fará outro exame en Abril do resto da materia.

O alumno que teña pendente a Física e Química de 1º Bac realizará un exame en Decembro da parte da

asignatura correspondente á Química. No mes de Abril fará o exame da parte da asignatura que trata da

Física.

Na nota final terase en conta o traballo desenvolvido polo alumno durante o curso mediante o

seguimento periódico, e as notas dos exames. A nota final obterase da seguinte forma: chamando Y á nota

do seguimento e X á nota media dos dous exames; nota final = Y/3 + 2 X /3. Para poder facer media

aritmética entre dous exames ou máis hai que ter un mínimo de 3 en cada proba.

No caso de que a nota final non chegue a un 5, no mes de Maio farase unha proba final onde entren

todos os contidos da materia. Se tampouco o alumno obtén un 5 neste exame realizará outro no mes de

Setembro con todos os contidos da Física e Química correspondentes ao ano académico.

Accións previstas de acordo co proxecto lector. (3º e 4º da ESO)

Para contribuír co proxecto lector o Departamento de Física e Quimica propón para as materias de

Física e Química de 3º e 4º da ESO unha serie de actividades xa propostas para a adquisición das

competencias básicas. Ao final de cada unidade do libro de texto hai unha sección chamada recanto da

lectura onde aparecen fragmentos extraídos de periódicos e libros de lectura de divulgación científica. Oa

alumnos realizarán actividades con esta sección.

Tamén os alumnos poderán facer lecturas de libros que hai no Seminario e na biblioteca, para despois

realizar as actividades que lles propoña o profesor. Entre os posibles libros de lectura temos os seguintes:

- Unha breve historia de casi todo.

- El aprendizaje de las ciencias.

- De Arquímedes a Einstein.

- El breviario del Señor Tompkins.

- ¡Física si!

Accións previstas de acordo co plan de integración das TICs. (3º e 4º da ESO)

As accións fundamentais previstas de acordo con este plan están recollidas nas competencias básicas de

cada unidade didáctica. Utilizaranse as páxinas web e simulacións descritas en cada unidade didáctica

para favorecer a adquisición dos contidos e así cumprir os obxectivos propostos.

Páxina 45

MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE

Os estudantes desta etapa obrigatoria son dunha procedencia social diversa. Como consecuencia, é

frecuente que o alumnado dun mesmo grupo presente diferencias importantes entre eles referidas a

diferentes capacidades de aprendizaxe, coñecementos e mesmo interese. A atención á diversidade require

a adopción de medidas de carácter pedagóxico e curricular que axusten o ensino ás características dos

estudantes aos que vai destinado e aborden as súas distintas necesidades. Para atendelas, o profesor

propón:

1) Materiais con tarefas de reforzo e de ampliación sobre destrezas e contidos concretos traballados nas

unidades.

2) As fichas de traballo, con actividades dirixidas a desenvolver nos estudantes competencias básicas.

ACTIVIDADES DE REFORZO: van dirixidas á cosecución dos contidos mínimos. Realizaranse

actividades mediante:

· Fichas de cuestións teóricas e de sinxelos exercicios que deben completar.

· Esquemas de repaso de conceptos, que realizarán sempre coa axuda do profesor.

· Realización de experiencias sinxelas e diversas.

· Realización, coa axuda e orientación do profesor, de traballos creativos que traten os contidos mínimos.

· Traballos de manipulación con modelos de variñas e bolas e uso de programas de ordenador de contidos

mínimos.

ACTIVIDADES DE AMPLIACIÓN: a aqueles alumnos que mostren maiores capacidades

propoñerémoslle para estimular o seu interese por crear e resolver, actividades teóricas de cálculo e

experimentais que ofrecen máis dificultade. Por exemplo:

· Exercicios de maior abstracción e complexidade.

· Elaboración de mapas conceptuais.

· Montaxes prácticas máis complexas.

· Experiencias que recollan con máis profundidade as pautas do método científico.

· Deducións lóxicas importantes.

MÍNIMOS ESIXÍBLES DE 3º ESO-LOMCE Bloque I: A actividade científica

· Etapas do método científco.

· O sistema internacional de unidades.

· Representación de gráficas sinxelas.

Bloque 2. Estrutura da materia e os cambios.

A unidade na estrutura da materia:

· Comprobación da conservación da masa e non do volumen, antes e despois dun cambio físico e químico.

Bloque 3. Os cambios químicos:

· Formular: óxidos de metais e non metais, combinacións do hidróxeno, hidróxidos e sales binarias

segundo as normas da IUPAC.

Páxina 46

· Cálculos estequiométricos en masa nunha reacción química.

· A química e o medio natural: efecto invernadoiro, a chuvia ácida, contaminación da auga, emisión de

gases nos vehículos.

Bloque 4. A estrutura do átomo.

· Descontinuidade da materia. O átomo.

· Modelo atómico de Rutherford. Os neutróns. Estrutura do átomo.

· A táboa periódica actual. Elementos químicos máis comúns.

· Agrupación de elementos: átomos illados, moléculas e cristais.

Bloque 5. A natureza eléctrica da materia. Propiedades eléctricas da materia.

· As cargas eléctricas e a súa interacción.

· Circuíto eléctrico que conteña unha pila e resistencias en serie.

· Aplicacións da corrente eléctrica: efecto térmico, efecto luminoso (lámpadas de incandescencia,

lámpadas de baixo consumo, lámpadas fluoresecentes)

· O recibo da luz.

CONTIDOS MÍNIMOS DE 4º ESO

Bloque 1. As forzas como interacción.

As forzas e os cambios de movemento.

· Utilizar correctamente as expresións do MRU e MCU na resolución de exercicios e poñer exemplos dos

mesmos.

· Resolver exercicios sinxelos do MRUV.

· Diferenciar peso e masa. Cálculo do peso dos corpos segundo o campo gravitacional.

· Interpretar os principios da dinámica e resolver exercicicos aplicando o 2º principio de Newton.

As forzas e as deformacións e presións. · Comprender os conceptos de presión e empuxe e as súas unidades.

· Enunciar os principios de Pascal e Arquímedes.

· Facer exercicios sinxelos de cálculo de presión e empuxe.

A mecánica do Universo. · Comparación entre a concepción xeocéntrica e heliocéntrica.

· Aplicación da lei de gravitación universal de Newton a problemas sinxelos.

Bloque 2. Afondamento no estudo dos cambios.

Transferencias e transformacións de enerxía. · Definir os conceptos de traballo e potencia e recoñecer as súas unidades

· Resolver cuestións e exercicios sinxelos de traballo e potencia.

Páxina 47

· Realizar cálculos sinxelos nos que se apliquen as expresións de enerxía cinética, potencial gravitatoria e

mecánica.

· Diferenciar calor e temperatura.

· Realizar cálculos de temperatura utilizando as escalas de temperatura centígrada e absoluta.

Bloque 3. Estrutura e propiedades das substancias.

Estrutura do átomo e do enlace químico. · Concepto de átomo, número atómico, número másico, masa atómica e elemento.

· Facer cálculos sinxelos con masa atómica, número atómico e número másico.

· Deducir as configuracións electrónicas.

· Concepto de enlace químico. O enlace iónico e enlace covalente. Características dos mesmos.

· Formulación de compostos sinxelos seguindo as normas da IUPAC.

Os compostos de carbono e os seres vivos. · O carbono, compoñente esencial dos seres vivos.

· O carbono, base de múltiples compostos orgánicos. As fórmulas na Química do carbono. Alcanos,

alquenos e alquinos.

· Coñecer os glícidos, os lípidos e as proteínas.

Páxina 48

FÍSICA E QUÍMICA - 1º BACHARELATO - LOMCE

OBXECTIVOS. CONTIDOS. AVALIACION. MÍNIMOS ESIXÍBLES. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. METODOLOXÍA.

Páxina 49

Páxina 50

Páxina 51

Páxina 52

Páxina 53

Páxina 54

Páxina 55

Páxina 56

Páxina 57

Páxina 58

Páxina 59

Páxina 60

Páxina 60

1.- Introdución e contextualización Esta materia debe contribuír a que o alumnado se interese pola física e a química como

ferramentas que facilitan a caracterización e análise dunha morea de fenómenos cotiáns en que

interveñen conceptos relacionados con elas, polo que fomentan a participación na toma de decisións

sobre problemas graves, tanto locais como globais, sobre o medio natural e a saúde e contribúe á

comprensión do funcionamento de moitos aparellos tecnolóxicos mediante un enfoque práctico

orientado a destacar as relacións ciencia, tecnoloxía, sociedade e medio natural. O alumnado ten

que coñecer e comprender os devanditos problemas, as súas causas e posibles medidas que debe ter

en conta, desde os eidos científico, tecnolóxico, educativo e político, para poder enfrontarse a eles

na procura dun futuro sustentable.

A materia de física e química debe incidir na familiarización do alumnado coa natureza e nas

bases conceptuais da ciencia e da tecnoloxía, co obxectivo de que sexa quen de comprender as

problemáticas de orixe científico-tecnolóxica que lle poidan afectar como integrante da cidadanía e

así poder xerar actitudes responsables para participar na toma de decisións cando se procura a súa

solución.

A idea de ciencia como proceso de construción permanente debe impregnar o currículo, tendo en

conta o papel da historia da física e da química á hora de entender as controversias entre os

diferentes modelos e teorías. Débese destacar o papel das científicas e dos científicos que

contribuíron ao dito proceso, así como o desenvolvemento da cultura científica iniciada na etapa

anterior.

Os contidos da materia estrán organizados en bloques relacionados entre si. A súa ordenación non

pretende marcar unha pauta no desenvolvemento do currículo, que terá que contextualizarse en cada

situación particular. Porén, para o alumnado pode resultar máis doado comezar pola química.

Na primeira parte, dedicada á química, os contidos estrutúranse arredor de tres grandes eixes. Por

unha banda, a teoría atómico-molecular da materia: estrutura atómica e enlace químico; por outra, o

cambio químico e, finalmente, o estudo da química do carbono.

O primeiro eixe afonda na teoría atómico-molecular da materia. Partindo de coñecementos

abordados na etapa anterior, xustifícanse as leis ponderais e volumétricas empregando o modelo

atómico-molecular de Dalton, introdúcese a magnitude cantidade de sustancia e a súa unidade, o

mol, a súa aplicación aos gases, ás disolucións e á determinación de fórmulas empíricas e

moleculares. Interprétase a estrutura do átomo, facendo especial fincapé no modelo atómico de

Bohr, as súas limitacións e a necesidade de introducir niveis enerxéticos con capas e subcapas para

explicar as configuracións electrónicas, a semellanza entre as distintas familias de elementos, os

diferentes tipos de enlace que axudarán na explicación dalgunhas propiedades das substancias.

O segundo eixe analiza a importancia, a interpretación teórica e a enerxía das transformacións

químicas. Trátase, así mesmo, a estequiometría, os factores dos que depende a velocidade das

reaccións, as repercusións ambientais das combustións e o papel dos novos combustibles.

O último afonda no estudo da química do carbono e debe permitir que o alumnado comprenda a

importancia das primeiras sínteses de substancias orgánicas, o que supuxo a superación do vitalismo

– que negaba a posibilidade das devanditas sínteses- contribuíndo a construción dunha imaxe

unitaria da materia e impulsando a síntese de novos materiais de grande importancia polas súas

aplicacións. Este estudo das substancias orgánicas dedicará unha atención particular á problemática

do uso dos combustibles fósiles e á necesidade de solucións para avanzar cara a un futuro

sustentable.

Na segunda parte, dedicada á física, os contidos estrutúranse arredor da mecánica e da

electricidade. A mecánica iníciase cun afondamento no estudo do movemento e as causas que o

modifican, co obxectivo de mostrar o xurdimento da ciencia moderna e a súa ruptura con

dogmatismos e visións simplistas de sentido común. Amplíase o tratamento

dos contidos relacionados coa enerxía do último curso da ESO, cunha aproximación máis detida nas

Páxina 62

transformacións e nas transferencias por traballo e calor, a degradación, a aplicación en contextos

cotiáns, o estudo dos problemas asociados á súa obtención e consumo, con especial atención á

situación enerxética en Galicia. Isto facilitará unha mellor comprensión dos principios da dinámica,

de conservación e transformación da enerxía e das repercusións teóricas e prácticas do corpo de

coñecementos construído.

O bloque relacionado coa electricidade debe contribuír a un maior coñecemento da estrutura da

materia e do papel da enerxía eléctrica nas sociedades actuais, incidindo na súa xeración,

distinguindo entre o ámbito doméstico e o público.

2.- Contribución ao desenvolvemento das competencias clave

Tal e como se describe na LOMCE, todas as áreas ou materias do currículo deben participar no

desenvolvemento das distintas competencias do alumnado. Estas, de acordo coas especificacións da

lei, son:

1.º Comunicación lingüística.

2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.

3.º Competencia dixital.

4.º Aprender a aprender.

5.º Competencias sociais e cívicas.

6.º Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.

7.º Conciencia e expresións culturais.

No proxecto de Física e Química para 1.º de Bacharelato, tal e como suxire a lei, potenciouse o

desenvolvemento das competencias de comunicación lingüística, competencia matemática e

competencias básicas en ciencia e tecnoloxía; ademais, para alcanzar unha adquisición eficaz das

competencias e a súa integración efectiva no currículo, incluíronse actividades de aprendizaxe

integradas que permitirán ao alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha

competencia ao mesmo tempo. Para valoralos, utilizaranse os estándares de aprendizaxe avaliables,

como elementos de maior concreción, observables e medibles, poñeranse en relación coas

competencias clave, permitindo graduar o rendemento ou o desempeño alcanzado en cada unha

delas.

A materia de Física e Química utiliza unha terminoloxía formal que permitirá ao alumnado

incorporar esta linguaxe ao seu vocabulario, e utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente

propiedade. Así mesmo, a comunicación dos resultados de investigacións e outros traballos que

realicen favorece o desenvolvemento da competencia en comunicación lingüística.

A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as

competencias fundamentais da materia. Para desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará

estratexias para definir problemas, resolvelos, deseñar pequenas investigacións, elaborar solucións,

analizar resultados, etc. Estas competencias son, polo tanto, as máis traballadas na materia.

A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en

medios dixitais, ademais de permitir que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos

e linguaxes nos que se presenta a información científica (datos estatísticos, representacións gráficas,

modelos xeométricos...). A utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na

aprendizaxe das ciencias para comunicarse, solicitar información, retroalimentala, simular e

visualizar situacións, para a obtención e o tratamento de datos, etc., é un recurso útil no campo da

física e a química que contribúe a mostrar unha visión actualizada da actividade científica.

Páxina 63

A adquisición da competencia de aprender a aprender fundaméntase nesta materia no carácter

instrumental de moitos dos coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos

teóricos fomenta a imaxinación, a análise, as dotes de observación, a iniciativa, a creatividade e o

espírito crítico, o que favorece a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao ser unha materia progresiva, o

alumnado adquire a capacidade de relacionar os contidos aprendidos durante anteriores etapas co

que vai ver no presente curso e no próximo.

Esta materia favorece o traballo de laboratorio, onde se fomenta o desenvolvemento de actitudes

como a cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais, o que contribúe á

adquisición das competencias sociais e cívicas. Así mesmo, o coñecemento científico é unha parte

fundamental da cultura cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e a tecnoloxía e permite

formar unha opinión fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.

O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método

científico de forma rigorosa e eficaz, seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha

hipótese ata a obtención de conclusións. É necesaria a elección de recursos, a planificación da

metodoloxía, a resolución de problemas e a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a

iniciativa persoal e a motivación por un traballo organizado e con iniciativas propias.

A elaboración de modelos que representen aspectos da Física e a Química, o uso de fotografías

que representen e exemplifiquen os contidos teóricos, etc., son exemplos dalgunhas das habilidades

plásticas que se empregan no traballo da Física e Química de 1.º de Bacharelato, o cal contribúe ao

desenvolvemento da conciencia e expresións culturais, ao fomentarse a sensibilidade e a

capacidade estética e de representación do alumnado.

3.- Obxectivos

Enténdense por Obxectivos os referentes relativos aos logros que o alumnado debe alcanzar ao

rematar o proceso educativo, como resultado das experiencias de ensino e aprendizaxe

intencionalmente planificadas para tal fin.

1. OBXECTIVOS XERAIS DO BACHARELATO

No marco da LOMCE, o Bacharelato ten como finalidade proporcionar ao alumnado formación,

madureza intelectual e humana, coñecementos e habilidades que lles permitan desenvolver funcións

sociais e incorporarse á vida activa con responsabilidade e competencia. Así mesmo, capacitará o

alumnado para acceder á educación superior.

Segundo o Decreto 86/2015 do 25 de Xuño, o Bacharelato contribuirá a desenvolver nos alumnos

e as alumnas as capacidades que lles permitan:

a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia

cívica responsable, inspirada polos valores da Constitución Española así como polos dereitos

humanos, que fomente a corresponsabilidade na construción dunha sociedade xusta e equitativa.

b) Consolidar unha madureza persoal e social que lles permita actuar de forma responsable e

autónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Prever e resolver pacificamente os conflitos

persoais, familiares e sociais.

c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar e

valorar criticamente as desigualdades existentes e impulsar a igualdade real e a non

discriminación das persoas con minusvalidez.

d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para o eficaz

Páxina 64

aproveitamento da aprendizaxe, e como medio de desenvolvemento persoal.

e) Dominar, tanto na súa expresión oral como escrita, a lingua castelá e, no seu caso, a lingua

cooficial da súa comunidade autónoma.

f ) Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis linguas estranxeiras.

g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e a comunicación.

h) Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes

históricos e os principais factores da súa evolución. Participar de forma solidaria no

desenvolvemento e na mellora do seu contorno social.

i ) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais e dominar as habilidades

básicas propias da modalidade elixida.

j ) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos métodos

científicos. Coñecer e valorar de forma crítica a contribución da ciencia e a tecnoloxía no cambio

das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respecto cara ao medio.

k) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, traballo

en equipo, confianza nun mesmo e sentido crítico.

l ) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes de

formación e enriquecemento cultural.

m) Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social.

n) Afianzar actitudes de respecto e prevención no ámbito da seguridade viaria.

4.- Obxectivos didácticos específicos das unidades, temporalización, contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe avaliables, e competencias clave. OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA DE FÍSICA E QUÍMICA

En primeiro de Bacharelato, a materia de Física e Química ten un carácter esencialmente formal, e

está enfocada a dotar o alumnado de capacidades específicas asocia-dás a esta disciplina. A base

dos contidos aprendida en cuarto de ESO permitirá un enfoque máis académico neste curso.

En 1.º de Bacharelato, o estudo da Química secuenciouse en catro bloques: aspectos cuantitativos

de química, reaccións químicas, transformacións enerxéticas e espontaneidade das reaccións, e

química do carbono. Este último adquire especial importancia pola súa relación con outras

disciplinas que tamén son obxecto de estudo en Bacharelato. O estudo da Física consolida o

enfoque secuencial (cinemática, dinámica, enerxía) esbozado no segundo ciclo de ESO. O aparato

matemático da Física cobra, á súa vez, unha maior relevancia neste nivel polo que convén comezar

o estudo polos bloques de Química, co fin de que o alumnado poida adquirir as ferramentas

necesarias proporcionadas pola materia de Matemáticas.

Non debemos esquecer que o emprego das Tecnoloxías da Información e a Comunicación merece

un tratamento específico no estudo desta materia. Os estudantes de ESO e Bacharelato para os que

se desenvolveu o presente currículo básico son nativos dixitais e, en consecuencia, están

familiarizados coa presentación e transferencia dixital de información. O uso de aplicacións virtuais

interactivas permite realizar experiencias prácticas que por razóns de infraestrutura non serían

viables noutras circunstancias. Por outro lado, a posibilidade de acceder a unha gran cantidade de

información implica a necesidade de clasificala segundo criterios de relevancia, o que permite

desenvolver o espírito crítico dos alumnos e das alumnas.

Páxina 65

Por último, a elaboración e defensa de traballos de investigación sobre temas propostos ou de

libre elección ten como obxectivo desenvolver a aprendizaxe autónoma dos alumnos e das alumnas,

afondar e ampliar contidos relacionados co currículo e mellorar as súas destrezas tecnolóxicas e

comunicativas.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS. UNIDADE INICIAL.

- Recoñecer a importancia do método científico e saber/xustificar/asimiliar que é o único mecanismo

fiable para coñecer a natureza.

- Definir o concepto de magnitude física e resaltar a importancia que posúe na ciencia como primeiro

paso na cuantificación da natureza.

- Asimilar o concepto de medida e coñecer as formas de realizar as directas e indirectas.

- Explicar os erros nas medidas, a que son debidos e de que tipo son os que se poden presentar.

- Diferenciar entre ecuacións físicas e químicas e saber relacionar a dependencia entre magnitudes coa

súa correspondente ecuación.

- Comprender, usar e adaptar as Tecnoloxías da Información e da Comunicación ao estudo dos

fenómenos físicos e químicos.

TEMPORALIZACIÓN

Para esta unidade utilizarase un total de 4 sesións; pódese corresponder coa segunda ou tercera semana

de setembro.

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZA-

XE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

O método científico:

- A orixe da ciencia.

- Como traballan os científicos?

- Visións inadecuadas da

ciencia.

Magnitudes físicas. Sistema

Internacional de Unidades:

- Magnitudes físicas.

- Unidades.

- Sistema Internacional de

Unidades.

- Outros sistemas de unidades.

Análise dimensional:

- Magnitudes derivadas e

1. Apreciar a

importancia do

método científico e

entender que é o

único mecanismo

fiable para coñecer a

natureza.

1.1. Coñece o método

científico e as etapas

que o compoñen.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSC

2. Saber explicar o

concepto de

magnitude física e

valorar a

importancia que

posúe na ciencia

como primeiro paso

na cuantificación da

natureza.

2.1. Define o concepto de

magnitude física,

distinguindo as

fundamentais das

derivadas e calcula a

ecuación de

dimensións destas

últimas. Coñece o

Sistema Internacional

de Unidades.

CCL,

CMCT,

CD

Páxina 66

dimensións.

- Análise dimensional.

Homoxeneidade.

Medidas de magnitudes:

- A medida.

- Instrumentos de medida.

- Medidas directas e indirectas.

Erros na medida:

- Erros de medida. Precisión e

exactitude.

- Erro absoluto e erro relativo.

- Estimación de erros en

medidas directas.

- Expresión numérica da

medida.

Significado das ecuacións en

Física e Química:

- Relacións de

proporcionalidade.

- Representacións gráficas.

TIC: as follas de cálculo para a

resolución de problemas.

3. Comprender o

concepto de medida

e coñecer as formas

de levalo a cabo.

3.1. Estima o valor dunha

medida directa e

calcula o valor dunha

indirecta a partir do

valor doutras directas.

CCL,

CMCT,

CD,

CEC

4. Interpretar os erros

nas medidas, a que

son debidos e de que

tipo son os que se

poden presentar.

4.1. Diferenza entre erros

sistemáticos e

accidentais e entre erro

absoluto e relativo.

CCL,

CMCT,

CD,

CEC

4.2. Calcula o erro absoluto

e o relativo que

resultan a partir dos

datos obtidos ao medir

directamente unha

magnitude.

CCL,

CMCT,

CD,

CEC

5. Entender o

significado das

ecuacións físicas e

químicas, e as

relacións entre as

súas magnitudes.

5.1. Recoñece as ecuacións

físicas e químicas,

explica o seu

significado a través da

súa proporcionalidade

e represéntaas

graficamente.

CCL,

CMCT,

CAA

6. Coñecer, utilizar e

aplicar as

Tecnoloxías da

Información e da

Comunicación no

estudo dos

fenómenos físicos e

químicos, e ser

consciente da

importancia do seu

uso na sociedade

actual.

6.1. Emprega programas

informáticos para a

resolución de

problemas. CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSC

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Competencias clave Descritores Desempeños

Páxina 67

Competencia en

comunicación lingüística - Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Expresarse oralmente con

corrección, adecuación e

coherencia.

- Compoñer distintos tipos de

textos con sentido físico e

químico.

- Recoñece as etapas do método

científico nun texto ou relato.

- Describe situacións da vida

cotiá e dálles sentido físico e/ou

químico co aprendido na

unidade.

- Adquire e utiliza o novo

vocabulario da unidade, como

magnitude física, magnitude

derivada, erro absoluto, erro

relativo, precisión, exactitude...

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Recoñecer a importancia da

ciencia na nosa vida cotiá.

- Aplicar métodos de análises

rigorosas para mellorar a

compresión da realidade

circundante en distintos ámbitos

(físico, químico, tecnolóxico...).

- Coñecer e utilizar elementos

matemáticos básicos:

magnitudes, porcentaxes,

proporcións, criterios de

medición...

- Comprender e interpretar a

información presentada en

formato gráfico.

- Expresarse con propiedade en

linguaxe matemática.

- Resolver problemas

seleccionando os datos e as

estratexias apropiadas.

- Diferencia os comportamentos

estudados polo método

científico dos que non o son.

- Recoñece as etapas do método

científico e sabe aplicalas á

formulación e deseño de

experimentos.

- Identifica as sete unidades

fundamentais do Sistema

Internacional de Unidades e

sabe como transformar unhas

unidades noutras.

- Deduce a proporcionalidade das

ecuacións físicas e químicas a

través dos seus gráficos.

- Comprende o significado das

ecuacións físicas e químicas e

recoñéceas durante o resto de

unidades.

- Expresa unha magnitude de

forma correcta e diferencia os

tipos de erros que existen nas

medidas.

Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a

busca de información.

- Manexar ferramentas dixitais

para a construción de

coñecemento.

- Aplicar criterios éticos no uso

das tecnoloxías.

- Busca información sobre o

«experimento pluma martelo

Lúa», o proxecto Mars Climate

Orbiter e os patróns das

unidades de medidas máis

importantes.

- Traballa coas follas de cálculo

para a resolución de problemas

e entende a importancia do seu

uso.

- Utiliza os recursos incluídos na

web de Anaya para afianzar a

Páxina 68

comprensión de conceptos.

- Realiza as actividades

interactivas da unidade.

Competencia para aprender a

aprender

- Desenvolver estratexias que

favorezan a comprensión

rigorosa dos contidos.

- Planificar os recursos

necesarios e os pasos que

cómpre realizar no proceso de

aprendizaxe.

- Valora a súa aprendizaxe

realizando os tests de

autoavaliacións inicial e final da

unidade.

- Realiza as actividades interiores

e finais da unidade.

- Aprende novas estratexias na

resolución de problemas e

utilízaas durante o resto de

unidades.

Competencias sociais e

cívicas

- Recoñecer riqueza na

diversidade de ideas e opinións.

- Aprender a comportarse desde o

coñecemento dos distintos

valores.

- Explica, de forma crítica, que se

pode concluír de experiencias

levadas a cabo para explicar o

método científico.

- Respecta as opinións dos seus

compañeiros e compañeiras á

hora de expoñer as súas ideas.

Sentido de iniciativa e espírito

emprendedor

- Xerar novas e diverxentes

posibilidades desde

coñecementos previos do tema.

- Aplica as etapas do método

científico para explicar feitos

que recoñece na vida cotiá.

Conciencia e expresións

culturais

- Destacar os valores culturais do

patrimonio natural e da

evolución do pensamento

científico.

- Apreciar a beleza das

expresións artísticas e das

manifestacións de creatividade

e gusto pola estética no ámbito

cotián e do laboratorio.

- Valora as imaxes e as

fotografías do libro do

alumnado que representan de

forma clara e real os procesos

explicados durante o

desenvolvemento da unidade.

- Resalta a importancia do

desenvolvemento histórico da

formulación dun problema e a

súa solución, e da evolución do

pensamento desde a

Antigüidade ata os nosos días.

UNIDADE 1.

Páxina 69

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS

- Interpretar correctamente as leis ponderais e a lei dos volumes de combinación e saber aplicalas.

- Comprender a teoría atómica de Dalton, así como as leis básicas asociadas ao seu establecemento.

- Entender e dominar as diferentes maneiras de medir cantidades en Química.

- Distinguir os tipos de fórmulas químicas que existen e entender o seu significado.

- Calcular as masas atómicas mediante os datos obtidos en técnicas espectrométricas.

- Considerar a importancia das técnicas espectroscópicas para a análise de substancias e para a súa

detección en cantidades moi pequenas de mostras.

- Mencionar o significado de substancia pura e mestura, así como os métodos físicos de separación.

TEMPORALIZACIÓN

Para esta unidade utilizaranse 3 semanas, é dicir, un total de 12 sesións. Serán a terceira e cuarta semanas

de setembro e a primeira de outubro.

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

Clasificación da materia:

- Substancias puras e mesturas.

- Métodos físicos de

separación.

- As bases da Química.

Estudo das reaccións químicas;

leis ponderais:

- Lei de conservación da masa.

- Lei das proporcións definidas.

- Lei das proporcións múltiples.

Teoría atómica de Dalton:

- Postulados da teoría atómica

de Dalton.

- Limitacións da teoría.

- A obra de Dalton.

Lei dos volumes de

combinación:

- Lei de Avogadro.

- Interpretación das reaccións

1. Aplicar as leis

ponderais e a lei

dos volumes de

combinación, e

saber interpretalas.

1.1. Comprende as leis

ponderais e realiza

exercicios e problemas.

CCL,

CMCT,

CAA

1.2. Entende a lei dos

volumes de combinación

e resolve exercicios e

problemas sinxelos.

CCL,

CMCT,

CAA,

CEC

2. Coñecer a teoría

atómica de Dalton,

así como as leis

básicas asociadas

ao seu

establecemento.

2.1. Xustifica a teoría atómica

de Dalton e a

descontinuidade da

materia a partir das leis

fundamentais da

Química

exemplificándoo con

reaccións.

CCL,

CMCT,

CAA,

CSC,

CEC

3. Coñecer e

comprender as

distintas formas de

medir cantidades

en Química.

3.1. Identifica as distintas

formas de medir

cantidades en Química.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Páxina 70

entre gases.

Medida de cantidades en

Química:

- Masa atómica e masa

molecular.

- A cantidade de substancia. O

mol.

- Masa molar e masa fórmula.

- Relación masa-cantidade de

substancia.

- Volume molar.

Fórmulas químicas:

- Fórmulas químicas.

- Fórmulas empíricas.

- Fórmulas moleculares.

Determinación de fórmulas

químicas:

- Composición centesimal en

masa.

- Determinación de fórmulas.

Técnicas espectrométricas de

análise química:

- Interaccións entre luz e

materia.

- Natureza electromagnética da

luz.

- Espectroscopia atómica.

- Outros tipos de

espectroscopia.

- Espectroscopia de IR.

- Espectroscopia de masas.

3.2. Resolve exercicios e

problemas sobre as

distintas formas de

medir cantidades en

Química.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

4. Saber diferenciar os

distintos tipos de

fórmulas químicas,

e o seu significado.

4.1. Diferencia os distintos

tipos de fórmula química

e entende o seu

significado.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

4.2. Realiza exercicios e

problemas sobre

determinación de

fórmulas químicas.

CCL,

CMCT,

CAA,

CEC

5. Utilizar os datos

obtidos mediante

técnicas

espectrométricas

para calcular

masas atómicas.

5.1. Calcula a masa atómica

dun elemento a partir

dos datos obtidos

espectrometricamente

para os seus distintos

isótopos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSC,

SIEP,

CEC

6. Recoñecer a

importancia das

técnicas

espectroscópicas

que permiten a

análise de

substancias e as

súas aplicacións

para a detección

destas en

cantidades moi

pequenas de

mostras.

6.1. Describe as aplicacións

da espectroscopia na

identificación de

elementos e compostos. CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSC,

SIEP,

CEC

7. Lembrar o

significado de

substancia pura e

mestura, así como

os métodos físicos

de separación.

7.1. Repasa os métodos

físicos de separación de

mesturas e desenvolve

prácticas no laboratorio

para a súa aplicación.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSC,

SIEP,

CEC

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Páxina 71

Competencias clave Descritores Desempeños

Competencia en

comunicación lingüística - Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Utilizar o vocabulario axeitado,

as estruturas lingüísticas e as

normas ortográficas e

gramaticais para elaborar textos

escritos e orais.

- Respectar as normas de

comunicación en calquera

contexto: quenda de palabra,

escoita ao interlocutor...

- Manter unha actitude favorable

cara á lectura

- Define e utiliza correctamente

os termos relacionados coa

unidade, como masa fórmula,

masa molecular, mol, substancia

pura...

- Expresa de forma oral e escrita

os coñecementos adquiridos

durante a unidade a través das

actividades propostas.

- Efectúa unha lectura

comprensiva dos textos

propostos ao principio e ao final

da unidade, extraendo as ideas

principais.

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Recoñecer a importancia da

ciencia na nosa vida cotiá e

interactuar co contorno natural

de xeito respectuoso.

- Resolver problemas

seleccionando os datos e as

estratexias apropiadas.

Comprender e interpretar a

información presentada en

forma de gráfico.

- Valora a importancia da

clasificación da materia na

comprensión da natureza.

- Realiza exercicios nos que se

comprobe o cumprimento das

diferentes leis ponderais.

- Calcula a masa molar de

numerosos compostos e

determina o número de

moléculas que contén unha

determinada cantidade dos

devanditos compostos.

- Determina a composición

centesimal dun composto a

partir da súa fórmula química, e

viceversa.

Competencia dixital - Empregar e seleccionar con

criterio distintas fontes para a

busca de información.

- Manexar ferramentas dixitais

para a construción de

coñecemento.

- Utiliza os recursos incluídos na

web de Anaya para afianzar a

comprensión de conceptos.

- Busca información sobre a

resonancia magnética nuclear,

cromatografía de gases e

distintos tipos de resinas e

elabora informes con sentido

crítico e rigoroso.

- Realiza as actividades

interactivas da unidade.

Competencia para aprender a

aprender

- Xestionar os recursos e as

motivacións persoais a favor da

aprendizaxe.

- Valora a súa aprendizaxe

realizando os tests de

autoavaliacións inicial e final da

Páxina 72

- Aplicar estratexias para a

mellora do pensamento

creativo, crítico, emocional,

interdependente...

unidade.

- Realiza as actividades interiores

e finais da unidade.

Competencias sociais e

cívicas

- Concibir unha escala de valores

propia e actuar conforme a ela.

- Toma conciencia da importancia

da capacidade tecnolóxica para

separar mesturas, co fin de

obter substancias puras para a

industria.

Sentido de iniciativa e espírito

emprendedor

- Optimizar o uso de recursos

materiais e persoais para a

consecución de obxectivos.

- Mostrar iniciativa persoal para

comezar ou promover accións

novas.

- Mostra a súa opinión de xeito

crítico acerca de

acontecementos científicos

relacionados coa existencia do

átomo.

Conciencia e expresións

culturais

- Elaborar traballos e

presentacións con sentido

estético.

- Realiza gráficas a partir de

datos tabulados e compáraos

coa realidade.

- Distingue os tipos de

espectroscopia a partir dos seus

espectros.

UNIDADE 2.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS

- Recoñecer os distintos estados de agregación nos que se presenta a materia, así como algunhas das súas

características máis importantes.

- Definir, aplicar e explicar axeitadamente as leis dos gases.

- Establecer relacións entre a presión, o volume e a temperatura, utilizando a ecuación de estado dos

gases ideais.

- Calcular masas moleculares e determinar fórmulas moleculares aplicando a ecuación dos gases ideais.

- Identificar as propiedades dos gases reais e os ideais, e saber diferenciar os seus comportamentos.

- Asimilar a teoría cinético-molecular dos gases e saber aplicala a sólidos, líquidos e gases.

- Analizar, dunha forma exhaustiva, as disolucións e o seu comportamento.

- Executar as operacións necesarias para a preparación de disolucións dunha concentración dada e

expresala en calquera das formas establecidas.

- Expoñer a variación das propiedades coligativas entre unha disolución e o disolvente puro.

TEMPORALIZACIÓN

Para esta unidade pódense utilizar dúas semanas e media, é dicir, un total de dez sesións, que se poden

impartir entre a segunda e terceira semanas de outubro e parte da cuarta.

Páxina 73

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE

Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

Os estados de agregación da

materia:

- Os distintos estados de

agregación da materia.

- Diagrama de fases dunha

substancia pura.

Leis dos gases:

- Lei de Boyle.

- Lei de Avogadro.

- Lei de Charles e

Gay-Lussac.

- Lei combinada dos gases.

Ecuación dun gas ideal:

- Ecuación xeral dos gases

ideais.

- Densidade dun gas a partir da

ecuación dos gases ideais.

- Lei de Dalton das presións

parciais.

- Cálculo de fórmulas

moleculares coa ecuación dos

gases ideais.

Os gases reais:

- Gases ideais e gases reais.

- Desviación do

comportamento ideal.

- Efecto da presión e da

temperatura no

comportamento dun gas.

- Ecuación de Van der Waals.

- Factores de corrección na

ecuación de Van der Waals.

A teoría cinético-molecular

(TCM):

- A teoría cinético-molecular

dos gases.

- Propiedades dos gases na

teoría cinético-molecular.

- As leis dos gases e a teoría

1. Identificar os

distintos estados de

agregación nos que

pode presentarse a

materia, así como

algunhas das súas

características máis

importantes.

1.1. Clasifica a materia nos

seus estados de

agregación e sabe

interpretar un diagrama

de fases.

CCL,

CMCT,

CAA,

CD

2. Coñecer, comprender

e expoñer

adecuadamente as

leis dos gases.

2.1. Resolve cuestións e

problemas nos que

aplica as leis dos gases.

CCL,

CMCT,

CAA,

CD

3. Utilizar a ecuación

de estado dos gases

ideais para

establecer relacións

entre a presión, o

volume e a

temperatura.

3.1. Calcula as magnitudes

que definen o estado

dun gas, aplicando a

ecuación de estado dos

gases ideais, e explica

razoadamente a

utilidade e as

limitacións da hipótese

do gas ideal.

CCL,

CMCT,

CAA,

CD,

SIEP

3.2. Determina presións

totais e parciais dos

gases dunha mestura,

relacionando a presión

total dun sistema coa

fracción molar e a

ecuación de estado dos

gases ideais.

CCL,

CMCT,

CAA,

CD

4. Aplicar a ecuación

dos gases ideais para

calcular masas

moleculares e

determinar fórmulas

moleculares.

4.1. Relaciona a fórmula

empírica e a molecular

dun composto coa súa

composición

centesimal, aplicando a

ecuación de estado dos

gases ideais.

CCL,

CMCT,

CAA,

CD,

SIEP

Páxina 74

cinético-molecular.

- A teoría cinético-molecular e

os cambios de estado.

Disolucións:

- Estudo das disolucións.

- Visión molecular do proceso

de disolución.

- A TCM no proceso de

disolución.

- Solubilidade e saturación.

Concentración dunha

disolución:

- Composición dunha

disolución.

- Porcentaxe en masa.

- Molaridade.

- Molalidade.

Preparación de disolucións:

- Como se prepara unha

disolución?

- Dilución de disolucións.

Propiedades coligativas das

disolucións:

- Propiedades das disolucións.

- Presión de vapor do

disolvente.

- Presión de vapor da auga a

temperatura de ebulición.

- Diminución na presión de

vapor.

- Lei de Raoult.

- Temperaturas de

solidificación e ebulición.

- Presión osmótica.

5. Diferenciar o

comportamento dun

gas real fronte a un

gas ideal e recoñecer

as súas propiedades.

5.1. Recoñece o diferente

comportamento entre

un gas real e un ideal e

describe as súas

propiedades.

CCL,

CMCT,

CAA,

CD,

SIEP

6. Comprender a TCM

dos gases e saber

aplicala a sólidos,

líquidos e gases.

6.1. Xustifica nos gases as

propiedades, as leis e

os cambios de estado a

partir da TCM.

CCL,

CMCT,

CAA,

CD,

CEC

7. Estudar, dunha forma

completa, as

disolucións e o seu

comportamento.

7.1. Explica o proceso de

disolución, desde

distintos puntos de

vista, e resalta a

importancia da

temperatura nas súas

propiedades.

CCL,

CMCT,

CAA,

CD,

SIEP

8. Realizar os cálculos

necesarios para a

preparación de

disolucións dunha

concentración dada e

expresala en

calquera das formas

establecidas.

8.1. Expresa a concentración

dunha disolución en

g/L, mol/L, mol/kg,

% en masa e % en

volume.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

8.2. Describe o

procedemento de

preparación no

laboratorio de

disolucións dunha

concentración

determinada, e realiza

os cálculos necesarios,

tanto para o caso de

solutos no seu estado

sólido coma a partir

doutra de

concentración

coñecida.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CSC

9. Explicar a variación

das propiedades

coligativas entre

unha disolución e o

disolvente puro.

9.1. Interpreta a variación

das temperaturas de

fusión e ebulición dun

líquido ao que se lle

engade un soluto,

relacionándoo con

algún proceso de

interese no noso

contorno.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Páxina 75

9.2. Utiliza correctamente os

conceptos de presión

osmótica e presión de

vapor, e sabe

relacionalos coas leis

correspondentes.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Competencias clave Descritores Desempeños

Competencia en

comunicación lingüística - Utilizar os coñecementos sobre

a lingua para buscar

información e ler textos en

calquera situación.

- Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Expresarse escrita e oralmente

con corrección, adecuación e

coherencia.

- Xustifica as propiedades dos

gases a partir da teoría cinético-

molecular.

- Incorpora novos termos ao seu

vocabulario, e comprende

novos conceptos, como

propiedades coligativas,

constantes crioscópica e

ebuloscópica, e presión de

vapor e osmótica.

- Interpreta correctamente os

textos relacionados cos estados

de agregación da materia e coas

disolucións.

- Expresa axeitadamente a

relacion entre a teoría cinético-

molecular e as propiedades dos

gases e das disolucións.

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Aplicar métodos de análises

rigorosas para mellorar a

comprensión da realidade

circundante en distintos ámbitos

(biolóxico, xeolóxico, físico,

químico, tecnolóxico,

xeográfico).

- Coñecer e utilizar os elementos

matemáticos básicos, omo

operacións, magnitudes,

porcentaxes, criterios de

medición...

- Resolver problemas

seleccionando os datos e as

estratexias apropiadas.

- Toma conciencia do valor do

método científico como xeito de

traballar rigoroso e sistemático,

útil non só no ámbito das

ciencias.

- Resolve exercicios nos que é

necesario aplicar as leis dos

gases ideais e reais.

- Calcula a concentración dunha

disolución de diferentes formas.

- Realiza diagramas de fases e

interprétaos e comprende.

Páxina 76

Competencia dixital - Empregar e seleccionar,

segundo a súa fiabilidade,

distintas fontes para a busca de

información.

- Utilizar as distintas canles de

comunicación audiovisual para

a construción do coñecemento.

- Utiliza os recursos dixitais

incluídos na web de Anaya para

afianzar a comprensión de

conceptos.

- Realiza as actividades

interactivas da unidade.

- Busca información acerca da

osmose nos seres vivos, a

aplicación da lei de Raoult nas

rexións con climas fríos e outras

aplicacións das leis dos gases na

vida cotiá.

Competencia para aprender a

aprender

- Planificar os recursos

necesarios e os pasos a realizar

no proceso de aprendizaxe.

- Desenvolver estratexias que

favorezan a comprensión

rigorosa dos contidos.

- Valora os seus coñecementos

realizando os tests de

autoavaliación inicial e final da

unidade.

- Realiza as actividades interiores

e finais da unidade.

- Relaciona os contidos da

unidade anterior cos desta, e

utiliza o aprendido para afianzar

o ata aquí adquirido.

Competencias sociais e

cívicas

- Mostrar dispoñibilidade para a

participación activa en ámbitos

de participación establecidos.

- Realiza as prácticas no

laboratorio virtual e os traballos

prácticos propostos no libro do

alumnado, e explica os datos

obtidos.

Sentido de iniciativa e espírito

emprendedor

- Xerar novas e diverxentes

posibilidades desde

coñecementos previos do tema.

- Ser constante no traballo

superando as dificultades.

- Valora a pulcritude e o rigor no

traballo, tanto de laboratorio

como teórico.

- Toma conciencia da

importancia dos sistemas

gasosos e o seu coñecemento, e

relaciónao co explicado na

unidade anterior.

Conciencia e expresións

culturais

- Mostrar respecto cara ao

patrimonio cultural mundial nas

súas distintas vertentes, e cara

ás persoas que contribuíron ao

seu desenvolvemento.

- Avalía criticamente a utilización

que da ciencia fai a sociedade,

sendo consciente dos beneficios

que reporta o seu bo uso e dos

graves prexuízos ao medio e á

humanidade pode causar o uso

indebido dos avances

científicos.

UNIDADE 3.

Páxina 77

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS

- Determinar correctamente as substancias que interveñen nunha reacción química dada e axustala

estequiométricamente.

- Comprender o significado das reaccións químicas e resolver problemas nos que interveñan reactivos

limitantes, reactivos impuros, e cuxo rendemento non sexa completo.

- Identificar os tipos de reacción química que existen segundo os reactivos que interveñen e o mecanismo

que seguen.

- Recoñecer as reaccións químicas implicadas na obtención de diferentes compostos inorgánicos e nos

procesos da siderurxia, así como as súas aplicacións en procesos industriais. Destacar a importancia do

desenvolvemento de novos materiais que melloren a calidade de vida.

TEMPORALIZACIÓN

Recoméndase empregar dúas semanas para traballar esta unidade na aula, é dicir, un total de oito

sesións. Poden coincidir con parte da cuarta semana de outubro, primeira semana de novembro e parte da

segunda semana de novembro.

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

Ecuacións químicas:

- Normas para escribir unha

ecuación química.

- Información que pode incluír

unha ecuación química.

Estequiometría das reaccións

químicas:

- Os coeficientes

estequiométricos.

Cálculos estequiométricos:

- Cálculos con factores de

conversión.

- Cálculos con volumes de

gases.

- Cálculos con reactivo

limitante.

- Reactivos con impurezas

inertes.

Rendemento dunha reacción:

1. Formular, nomear e

axustar

correctamente as

substancias que

interveñen nunha

reacción química

dada.

1.1. Escribe e axusta

ecuacións químicas

sinxelas de distinto

tipo e de interese

bioquímico ou

industrial.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

2. Interpretar as

reaccións químicas e

resolver problemas

nos que interveñan

reactivos limitantes,

reactivos impuros, e

cuxo rendemento

non sexa completo.

2.1. Interpreta unha

ecuación química en

termos de cantidade de

materia, masa, número

de partículas ou

volume, para realizar

cálculos

estequiométricos nesta,

aplicando a lei da

conservación da masa.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSP

Páxina 78

- Causas de que o rendemento

dunha reacción non sexa do

100%.

- Importancia do rendemento

dunha reacción química na

industria.

- Factores que melloran o

rendemento dunha reacción.

Reaccións consecutivas:

- Reactivo común nunha

mestura.

- Reaccións en disolución

acuosa.

- Ecuacións moleculares,

iónicas e iónicas netas.

- Cálculos con reactivos en

disolución.

Procesos industriais e

substancias de interese:

- O ácido sulfúrico.

- O amoníaco.

- O ácido nítrico.

Procesos metalúrxicos:

- Metalurxia.

- Siderurxia.

- Elaboración do aceiro.

Reaccións químicas e novos

materiais:

- O titanio.

- O aluminio.

2.2. Efectúa cálculos

estequiométricos nos

que interveñan

compostos en estado

sólido, líquido ou

gasoso, ou en

disolución en presenza

dun reactivo limitante

ou un impuro.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

2.3. Considera o rendemento

dunha reacción

química na realización

de cálculos

estequiométricos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

3. Diferenciar os tipos

de reacción química

que existen segundo

os reactivos que

interveñan e o

mecanismo que

sigan.

3.1. Explica os distintos

tipos de reacción

química de forma

cualitativa e realiza

problemas sinxelos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

3.2. Determina presións

totais e parciais dos

gases dunha mestura,

relacionando a presión

total dun sistema coa

fracción molar e a

ecuación de estado dos

gases ideais.

CCL,

CMCT,

CAA,

CD

4. Identificar as

reaccións químicas

implicadas na

obtención de

diferentes compostos

inorgánicos e nos

procesos da

siderurxia, así como

as súas aplicacións

en procesos

industriais. Valorar a

importancia do

desenvolvemento de

novos materiais que

melloren a calidade

de vida.

4.1. Describe os procesos de

obtención de produtos

inorgánicos de alto

valor engadido, e de

metais en alto forno,

argumentando a súa

importancia na

industria. Comprende

como os resultados da

investigación científica

para o

desenvolvemento

reverten nunha mellora

da calidade de vida.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Competencias clave Descritores Desempeños

Páxina 79

Competencia en

comunicación lingüística - Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Utilizar o vocabulario axeitado,

as estruturas lingüísticas e as

normas ortográficas e

gramaticais para elaborar textos

esritos e orais.

- Utilizar os coñecementos sobre

a lingua para buscar

información e ler textos en

calquera situación.

- Define e utiliza correctamente

os termos relacionados coa

unidade, como reactivo

limitante, rendemento dunha

reacción, reactivo común...

- Expresa de forma oral e escrita

os coñecementos adquiridos

durante a unidade a través das

actividades propostas.

- Interpreta correctamente os

textos relacionados coas

reaccións químicas de

diferentes compostos, obtención

de materiais, novas

tecnoloxías...

- Aprende novas expresións

relacionadas coas novas

tecnoloxías ou cos

procedementos para extraer

compostos desde minerais,

como alto forno, aliaxe,

siderurxia, método de

contacto...

- Describe os diferentes tipos de

reaccións químicas e identifica

e clasifica as reaccións

propostas.

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Comprometerse co uso

responsable dos recursos

naturais para promover un

desenvolvemento sostible.

- Tomar conciencia dos cambios

producidos polo ser humano no

ámbito natural e as repercusións

para a vida futura.

- Recoñecer a importancia da

ciencia na nosa vida cotiá.

- Expresarse con propiedade na

linguaxe matemática.

- Resolver problemas

seleccionando os datos e as

estratexias.

- Aplicar estratexias de

resolución de problemas a

situacións da vida cotiá.

- Explica a importancia da

extracción e obtención de

materiais a través de métodos e

procesos concretos, para

utilizalos na nosa vida cotiá.

- Resolve exercicios nos que haxa

que determinar as masas (ou

volumes se son gases) de todas

as substancias que interveñen

nunha reacción.

- Soluciona exercicios nos que os

reactivos se presentan en

disolución ou ben mesturados

con impurezas inertes.

- Propón reaccións químicas de

procesos metalúrxicos e de

obtención de materiais e

compáraos cos utilizados na

industria.

Competencia dixital - Ampliar e seleccionar, con

criterio ético, as distintas fontes

para a busca de información,

- Utiliza os recursos incluídos na

web de Anaya para afianzar a

comprensión de conceptos, e

Páxina 80

seleccionándoas segundo a súa

fiabilidade. realiza as actividades

interactivas da unidade.

- Busca información sobre a

obtención de materiais a través

de reaccións químicas e elabora

informes utlilizando as TIC con

sentido crítico e rigoroso.

Competencia para aprender a

aprender

- Xerar estratexias para aprender

en distintos contextos de

aprendizaxe.

- Seguir os pasos establecidos e

tomar decisións sobre os pasos

seguintes en función dos

resultados intermedios.

- Valora os seus coñecementos

realizando os tests de

autoavaliación inicial e final da

unidade.

- Realiza as actividades interiores

e finais da unidade.

- Relaciona os contidos da

unidade anterior cos desta, e

utiliza o aprendido para afianzar

os coñecementos ata aquí

adquiridos.

- Desenvolve as prácticas de

laboratorio propostas na

unidade e relaciónaas coa teoría

aprendida.

Competencias sociais e

cívicas

- Desenvolver capacidade de

diálogo cos demais en

situacións de convivencia e

traballo, e para a resolución de

conflitos.

- Concibir unha escala de valores

propia e actuar conforme a ela.

- Valora a capacidade humana de

transformar unhas substancias

noutras e os beneficios que iso

supuxo para a mellora do nivel

de vida das persoas.

- Mostra a súa opinión de xeito

crítico acerca dos novos

materiais e os seus procesos de

elaboración na industria.

- É consciente da importancia da

pulcritude e o rigor no traballo,

tanto de laboratorio como

teórico.

Sentido de iniciativa e espírito

emprendedor

- Asumir as responsabilidades

encomendadas e dar conta

delas.

- Realiza no laboratorio prácticas

con reaccións químicas e

presenta os correspondentes

guións de traballo.

Conciencia e expresións

culturais

- Mostrar respecto cara ao

patrimonio cultural mundial nas

súas distintas vertentes e cara ás

persoas que contribuíron ao seu

desenvolvemento.

- Avalía criticamente a utilización

que da ciencia fai a sociedade,

sendo consciente dos beneficios

que reporta o seu bo uso e dos

graves prexuízos ao medio e á

humanidade pode causar o uso

indebido dos avances

Páxina 81

científicos.

UNIDADE 4.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS

- Saber distinguir os conceptos de calor e temperatura, e repasar as escalas de medida da temperatura, a

súa determinación e como se converten valores de temperatura dunhas a outras.

- Asimilar o primeiro principio da termodinámica como o principio de conservación da enerxía en

sistemas nos que se producen intercambios de calor e traballo.

- Relacionar a unidade da calor no Sistema Internacional co seu equivalente mecánico; coñecer os

distintos tipos de sistemas termodinámicos e o seu estado.

- Responder cuestións conceptuais sinxelas sobre o segundo principio da termodinámica en relación aos

procesos espontáneos.

- Saber distinguir entre os procesos reversibles e os irreversibles e a súa relación coa entropía e o

segundo principio da termodinámica.

TEMPORALIZACIÓN

Esta unidade desenvolverase en dúas semanas e media, é dicir, un total de dez sesións, que poden ser as

que corrresponden a parte da segunda semana de novembro, e a terceira e cuarta semanas do mesmo mes.

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE

Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

Enerxía térmica, calor e

temperatura:

- Enerxía térmica.

- Temperatura e calor.

- Termómetros.

- Escalas de temperatura.

- Cero absoluto de temperatura.

Termodinámica:

- Equivalente mecánico da

calor.

- Sistemas termodinámicos.

- Estado dun sistema.

Primeiro principio da

1. Diferenciar entre os

termos calor e

temperatura, e

repasar as escalas de

medida da

temperatura e a súa

determinación.

1.1. Define os termos calor e

temperatura, e compara

as súas escalas de

medida.

CCL,

CMCT,

CD,

CEC

2. Interpretar o primeiro

principio da

termodinámica como

o principio de

conservación da

enerxía en sistemas

nos que se producen

2.1. Relaciona a variación

da enerxía interna nun

proceso termodinámico

coa calor absorbida ou

desprendida e o

traballo realizado no

proceso.

CCL,

CMCT,

CD,

CSC

Páxina 82

termodinámica:

- Traballo termodinámico.

- Enerxía interna e os cambios

que experimenta.

- Calor a volume constante e a

presión constante.

Relación entre incremento de

entalpía e incremento de enerxía

interna:

- Reaccións entre fases

condensadas.

- Reaccións onde interveñen

gases.

- Variación de entalpía e

enerxía interna nun cambio de

estado.

Segundo principio da

termodinámica:

- Entropía.

- Degradación da enerxía.

- Variación da entropía nalgúns

procesos fisicoquímicos.

- Entropías absolutas.

- Entropía e espontaneidade.

- Entropía e asimetría do

tempo.

intercambios de

calor e traballo. 2.2. Expresa a calor

absorbida ou

desprendida nun

sistema en función da

presión e o volume, e

do tipo de proceso que

ten lugar.

CCL,

CMCT,

CAA,

SIEP

3. Recoñecer a unidade

da calor no Sistema

Internacional e o seu

equivalente

mecánico;

determinar os

distintos tipos de

sistemas

termodinámicos e o

seu estado.

3.1. Explica, razoadamente,

o procedemento para

determinar o

equivalente mecánico

da calor, tomando

como referente

aplicacións virtuais

interactivas asociadas

ao experimento de

Joule.

CCL,

CMCT,

CAA

4. Dar resposta a

cuestións

conceptuais sinxelas

sobre o segundo

principio da

termodinámica en

relación aos

procesos

espontáneos.

4.1. Predí a variación de

entropía nunha

reacción química

dependendo da

molecularidade e o

estado dos compostos

que interveñen.

CCL,

CMCT,

CAA

5. Distinguir os

procesos reversibles

e irreversibles e a

súa relación coa

entropía e o segundo

principio da

termodinámica.

5.1. Considera situacións

reais ou figuradas en

que se pon de

manifesto o segundo

principio da

termodinámica,

asociando o concepto

de entropía coa

irreversibilidade dun

proceso.

CCL,

CMCT,

CD,

CEC

5.2. Relaciona o concepto

de entropía coa

espontaneidade dos

procesos irreversibles.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Competencias clave Descritores Desempeños

Páxina 83

Competencia en

comunicación lingüística - Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Expresarse escrita e oralmente

con corrección, adecuación e

coherencia, utlizando o

vocabulario propio da unidade,

e as estruturas e normas

lingüísticas e ortográficas.

- Define e utiliza correctamente

os termos relacionados coa

unidade, como sistema

termodinámico, entalpía,

entropía, función de estado...

- Expresa de forma oral e escrita

os coñecementos adquiridos

durante a unidade a través das

actividades propostas.

- Interpreta correctamente os

textos relacionados co primeiro

e segundo principio da

termodinámica, os motores de

combustión e as máquinas

térmicas.

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Comprender e interpretar a

información presentada en

formato gráfico.

- Resolver problemas

seleccionando os datos e as

estratexias apropiadas.

- Manexar os coñecementos

sobre ciencia e tecnoloxía para

solucionar problemas,

comprender o que acontece a

noso arredor e responder a

preguntas.

- Realiza exercicios nos que se

comprobe a produción ou

absorción de traballo por parte

dun sistema, tendo en conta se

os procesos se producen a

presión e/ou volume constante.

- Calcula a entalpía, a entropía e

a enerxía interna dun sistema,

para descubrir se un proceso é

reversible/irreversible,

espontáneo/non espontáneo.

- Resolve exercicios nos que se

aplican o primeiro e o segundo

principio da termodinámica.

- Realiza, interpreta e comprende

diagramas de expansión e

compresión de gases e de ciclos

termodinámicos.

Competencia dixital - Empregar e seleccionar,

segundo a súa fiabilidade,

distintas fontes para a busca de

información.

- Aplicar criterios éticos no uso

das tecnoloxías.

- Utiliza os recursos incluídos na

web de Anaya para afianzar a

comprensión de conceptos.

- Busca información sobre os

ciclos termodinámicos e sobre o

cero absoluto de temperatura.

- Realiza as actividades

interactivas da unidade.

Competencia para aprender a

aprender

- Planificar os recursos

necesarios e os pasos a realizar

no proceso de aprendizaxe.

- Avaliar a consecución de

obxectivos de aprendizaxe.

- Autoavalíase realizando os tests

de autoavaliación inicial e final

da unidade.

- Realiza as actividades interiores

e finais da unidade.

- Relaciona os contidos da

Páxina 84

unidade anterior cos desta, e

utiliza o aprendido para afianzar

o ata aquí adquirido.

Competencias sociais e

cívicas

- Mostrar dispoñibilidade para a

participación activa nos ámbitos

establecidos.

- Realiza as prácticas no

laboratorio virtual, explica os

datos obtidos e comparte as

súas conclusións co resto do

grupo, respectando as quendas

de intervención.

- Realiza as prácticas de

laboratorio relacionadas coa

calorimetría e elabora un

informe onde desenvolve o

aprendido durante ela.

Sentido de iniciativa e espírito

emprendedor

- Optimizar o uso de recursos

materiais e persoais para a

consecución de obxectivos.

- Deduce, a partir de táboas e

gráficas, o comportamento dos

sistemas termodinámicos.

- Valora a pulcritude e o rigor no

traballo, tanto de laboratorio

como teórico.

Conciencia e expresións

culturais

- Apreciar os valores culturais do

patrimonio natural e da

evolución do pensamento

científico.

- Mostra a súa opinión de xeito

crítico acerca de

acontecementos científicos

relacionados coas distintas

escalas de medida da

temperatura e o

desenvolvemento tecnolóxico

de motores.

UNIDADE 5.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS

- Analizar ecuacións termoquímicas e diferenciar entre reaccións endotérmicas e exotérmicas.

- Saber calcular de distintas maneiras/formas a entalpía dunha reacción química.

- Indicar, de forma cualitativa e cuantitativa, a espontaneidade dun proceso químico en determinadas

condicións a partir da enerxía de Gibbs.

- Ser consciente da influencia das reaccións de combustión no nivel social, industrial e ambiental, e as

súas aplicacións.

TEMPORALIZACIÓN

Recoméndase impartir os contidos desta unidade ao longo de dúas semanas, é dicir, un total de oito

sesións. Estas semanas coincidirán, aproximadamente, coas dúas primeiras semanas de decembro.

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Páxina 85

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

A enerxía nas reaccións

químicas:

- Intercambio de enerxía nas

reaccións químicas.

- Formas de enerxía asociadas a

unha reacción química.

- Termoquímica.

Calor e entalpía de reacción:

- Ecuacións termoquímicas.

- Estados estándar e entalpías

estándar.

- Diagramas entálpicos.

Medida da entalpía da reacción.

Lei de Hess:

- Lei de Hess.

Entalpías de formación e

entalpía de reacción:

- Entalpía de formación dos

elementos puros.

- Entalpía de formación dunha

substancia.

- Entalpía de formación e

cálculo de entalpía de

reacción.

Enerxía de enlace e entalpía de

reacción:

- Enerxía de enlace.

- Enerxía de enlace e entalpía

de reacción.

Espontaneidade das reaccións

químicas:

- Estudo dos factores que

inflúen na espontaneidade.

- Enerxía de Gibbs e

1. Interpretar ecuacións

termoquímicas e

distinguir entre

reaccións

endotérmicas e

exotérmicas.

1.1. Expresa as reaccións

mediante ecuacións

termoquímicas

debuxando e

interpretando os

diagramas entálpicos

asociados.

CCL,

CMCT,

CAA,

SIEP

2. Coñecer as posibles

formas de calcular a

entalpía dunha

reacción química.

2.1. Calcula a variación de

entalpía dunha

reacción aplicando a lei

de Hess, coñecendo as

entalpías de formación

ou as enerxías de

enlace asociadas a

unha transformación

química dada e

interpreta o seu signo.

CCL,

CMCT,

CAA

3. Predicir, de forma

cualitativa e

cuantitativa, a

espontaneidade dun

proceso químico en

determinadas

condicións a partir

da enerxía de Gibbs.

3.1. Identifica a enerxía de

Gibbs coa magnitude

que informa sobre a

espontaneidade dunha

reacción química.

CCL,

CMCT,

CAA

3.2. Xustifica a

espontaneidade dunha

reacción química en

función dos factores

entálpicos, entrópicos e

da temperatura.

CCL,

CMCT,

CAA

Páxina 86

espontaneidade.

- Temperatura de equilibrio.

Reaccións de combustión:

- Reaccións de combustión.

- Entalpía de combustión e

elección dun combustible.

- Valor enerxético dos

alimentos.

Combustibles fósiles e ambiente:

- Contaminación atmosférica.

- O carbón como fonte de

enerxía alternativa ao

petróleo.

- A chuvia ácida.

O papel do CO2 na atmosfera:

- O dióxido de carbono.

- O efecto invernadoiro

anómalo.

- Como diminuír a presenza de

CO2.

4. Analizar a influencia

das reaccións de

combustión no nivel

social, industrial e

ambiental, e as súas

aplicacións.

4.1. A partir de distintas

fontes de información,

analiza as

consecuencias do uso

de combustibles

fósiles, relacionando as

emisións de CO2 co

seu efecto na calidade

de vida, o efecto

invernadoiro, o

quentamento global, a

redución dos recursos

naturais, e outros, e

propón actitudes

sostibles para minorar

estes efectos.

CCL,

CMCT,

CD,

CSC,

CAA

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Competencias clave Descritores Desempeños

Competencia en

comunicación lingüística - Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Expresarse de forma oral e

escrita con corrección,

adecuación e coherencia,

utilizando o vocabulario

corespondente e as estruturas e

as normas lingüísticas

gramaticais apropiadas.

- Manter unha actitude favorable

cara á lectura.

- Xustifica as propiedades de

reacción química a través da

termodinámica.

- Define e utiliza correctamente

os termos relacionados coa

unidade, como entalpía,

espontaneidade, combustibles

fósiles...

- Expresa de forma oral e escrita

os coñecementos adquiridos

durante a unidade a través das

actividades propostas.

- Efectúa unha lectura

comprensiva dos textos

propostos ao principio e ao final

da unidade, extraendo as ideas

principais.

Páxina 87

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Comprometerse co uso

responsable dos recursos

naturais para promover un

desenvolvemento sostible.

- Desenvolver e promover

hábitos de vida saudable en

canto á alimentación e ao

exercicio físico.

- Recoñecer a importancia da

ciencia na nosa vida cotiá.

- Comprender e interpretar a

información presentada en

formato gráfico.

- Resolver problemas

seleccionando os datos e as

estratexias apropiadas,

expresándose con propiedade na

linguaxe matemática.

- Toma conciencia do valor do

método científico como xeito de

traballar rigoroso e sistemático,

útil non só no ámbito das

ciencias.

- Resolve exercicios nos que se

apliquen a lei de Hess, as

entalpías de enlace e de

reacción, a enerxía libre de

Gibbs...

- Cálcula a espontaneidade e a

temperatura de equilibrio das

reaccións químicas.

- Realiza, interpreta e comprende

diagramas entálpicos e táboas

de datos sobre o proceso das

reaccións químicas.

- Recoñece a importancia do

valor enerxético dos alimentos e

valora a importancia dunha

dieta sa e equilibrada.

Competencia dixital - Aplicar criterios éticos no uso

das tecnoloxías.

- Empregar distintas fontes para a

busca de información.

- Utiliza os recursos incluídos na

web de Anaya para afianzar a

comprensión de conceptos.

- Realiza as actividades

interactivas da unidade.

- Busca información sobre

reaccións exotérmicas e

endotérmicas, espontaneidade

de reaccións, a toxicidade

dalgúns elementos e/ou

compostos e a contaminación

dalgúns gases.

Competencia para aprender a

aprender

- Desenvolver estratexias que

favorezan a comprensión

rigorosa dos contidos.

- Avaliar a consecución de

obxectivos de aprendizaxe.

- Valora os seus coñecementos

realizando os tests de

autoavaliación inicial e final da

unidade.

- Realiza as actividades interiores

e finais da unidade.

- Relaciona os contidos da

unidade anterior cos desta e

utiliza o aprendido para afianzar

o ata aquí adquirido.

Páxina 88

Competencias sociais e

cívicas

- Aprender a comportarse desde o

coñecemento dos distintos

valores, concibindo unha escala

de valores propia.

- Realiza a práctica de

calorimetría no laboratorio,

explica os datos obtidos e

comparte as súas conclusións co

resto do grupo, respectando as

quendas de intervención.

Sentido de iniciativa e espírito

emprendedor

- Asumir as responsabilidades

encomendadas e dar conta

delas.

- Ser constante co traballo

superando as dificultades.

- Valora a pulcritude e o rigor no

traballo, tanto de laboratorio

como teórico.

- Toma conciencia da

importancia do intercambio de

enerxía durante unha reacción

química e as formas nas que

pode aparecer, e relaciónao co

explicado na unidade anterior.

Conciencia e expresións

culturais

- Apreciar a beleza das

expresións artísticas e das

manifestacións de creatividade

e gusto pola estética no ámbito

cotián.

- Aprecia as imaxes e fotografías

do libro do alumnado que

representan de forma clara e

real os procesos explicados

durante o tema da unidade.

UNIDADE 6.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS

- Determinar a estrutura do átomo de carbono e describir que tipos de enlaces pode formar.

- Diferenciar entre hidrocarburos saturados, insaturados e aromáticos, relacionándoos con compostos de

interese biolóxico e industrial, e diferenciar os distintos tipos de isomería.

- Expoñer os fundamentos químicos relacionados coa industria do petróleo e do gas natural.

- Recoñecer compostos orgánicos que conteñan funcións osixenadas, nitroxenadas ou haloxenadas, e

coñecer as súas propiedades.

- Coñecer as estruturas que presenta o carbono nas súas formas alotrópicas, relacionándoas coas súas

aplicacións.

- Comprender o papel da química do carbono nas nosas vidas e ser consciente da necesidade de adoptar

actitudes e medidas ambientais sostibles.

TEMPORALIZACIÓN

Para esta unidade utilizaranse dúas semanas e media, é dicir, un total de 10 sesións. Estas semanas

poden ser as dúas últimas de decembro e un par de días soltos que se terán acumulado ao longo do

trimestre.

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Páxina 89

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

Clasificación das substancias

con carbono: - Variedades alotrópicas do

carbono.

- Compostos inorgánicos.

- Compostos orgánicos.

- Polímeros sintéticos.

O átomo de carbono: - Configuración electrónica do

carbono.

- Cadeas carbonadas.

- Representación de moléculas

orgánicas.

- Modelos moleculares.

Grupos funcionais e series

homólogas:

- Grupo funcional.

- Serie homóloga.

- Composto orgánico.

Regras xerais de formulación e

nomenclatura.

Hidrocarburos: - Alcanos.

- Propiedades e obtención.

- Alquenos e alquinos.

- Hidrocarburos alicíclicos.

- Hidrocarburos aromáticos.

- Propiedades de alquenos e

alquinos.

O petróleo e os seus derivados:

- Fraccións do petróleo.

- O petróleo como materia

prima.

O gas natural:

- Que é o gas natural?

- Orixe e obtención do gas

natural.

- O gas natural como

combustible.

- O metano.

1. Coñecer a estrutura

do átomo de carbono

e saber que tipos de

enlaces pode formar.

1.1. Recoñece a

configuración

electrónica do átomo

de carbono e sabe que

pode formar enlaces

simples, dobres e

triplos, e cadeas

pechadas e/ou abertas

carbonadas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

2. Recoñecer

hidrocarburos

saturados,

insaturados e

aromáticos,

relacionándoos con

compostos de

interese biolóxico e

industrial, e

representar os

distintos tipos de

isomería.

2.1. Formula e nomea,

segundo as normas da

IUPAC, hidrocarburos

de cadea aberta e

pechada e derivados

aromáticos, e

determina as súas

propiedades e métodos

de obtención.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

2.2. Representa os diferentes

isómeros dun

composto orgánico.

CCL,

CMCT,

CAA,

SIEP

3. Explicar os

fundamentos

químicos

relacionados coa

industria do petróleo

e do gas natural.

3.1. Describe o proceso de

obtención do gas

natural e dos distintos

derivados do petróleo

no nivel industrial e a

súa repercusión

ambiental.

CCL,

CMCT,

CD,

CSYC

4. Identificar compostos

orgánicos que

conteñan funcións

osixenadas,

nitroxenadas ou

haloxenadas, e

determinar as súas

propiedades.

4.1. Formula e nomea,

segundo as normas da

IUPAC, compostos

orgánicos sinxelos

cunha función

osixenada, nitroxenada

ou haloxenada, e

comenta as súas

propiedades máis

importantes.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP

Páxina 90

Outros compostos do carbono:

- Compostos osixenados.

- Propiedades dos compostos

osixenados.

- Compostos nitroxenados.

- Propiedades de aminas e

amidas.

- Derivados haloxenados.

Isomería:

- Isomería estrutural ou plana.

Formas alotrópicas do carbono:

- O grafito e o diamante.

- O grafeno.

- Os fulerenos.

- Nanotubos de carbono.

Reaccións de interese nos seres

vivos:

- Os seres vivos: un inmenso

laboratorio químico.

- Reaccións de combustión nos

seres vivos.

- Reaccións de condensación

nos seres vivos.

5. Diferenciar as

estruturas que

presenta o carbono

nas súas formas

alotrópicas,

relacionándoas coas

súas aplicacións.

5.1. Identifica as formas

alotrópicas do carbono

e relaciónaas coas súas

propiedades

fisicoquímicas e as

súas posibles

aplicacións.

CCL,

CMCT,

CD,

CSC

6. Valorar o papel da

química do carbono

nas nosas vidas e

recoñecer a

necesidade de

adoptar actitudes e

medidas ambientais

sostibles.

6.1. Relaciona as reaccións

de condensación e

combustión con

procesos que acontecen

no nivel biolóxico.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Competencias clave Descritores Desempeños

Competencia en

comunicación lingüística - Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Expresarse oralmente con

corrección, adecuación e

coherencia.

- Utilizar o vocabulario axeitado,

as estruturas lingüísticas e as

normas ortográficas e

gramaticais, para elaborar

textos escritos e orais.

- Utilizar os coñecementos sobre

a lingua para buscar

información e ler textos en

calquera situación.

- Define e utiliza correctamente

os termos relacionados coa

unidade, como isomería, grupos

funcionais, alcano, alqueno,

alquino...

- Expresa de forma oral e escrita

os coñecementos adquiridos

durante a unidade a través das

actividades propostas.

- Xustifica as propiedades dos

hidrocarburos a través da súa

formación e da súa estrutura.

- Interpreta correctamente os

textos relacionados co

fraccionamento, craqueo ou

cracking do petróleo.

Páxina 91

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Comprometerse co uso

responsable dos recursos

naturais para promover un

desenvolvemento sostible.

- Tomar conciencia dos cambios

producidos polo ser humano no

ámbito natural e as repercusións

para a vida futura.

- Comprender e interpretar a

información presentada en

formato gráfico.

- Resolver problemas,

seleccionando os datos e as

estratexias apropiadas.

- Resolve exercicios nos que

aparecen representadas as

moléculas orgánicas segundo a

súa estrutura e os seus grupos

funcionais.

- Calcula as entalpías de

formación de diferentes

compostos para determinar a

súa espontaneidade.

- Toma conciencia da

importancia da química do

carbono, tanto polas súas

aplicacións técnicas como pola

súa presenza no estudo dos

seres vivos.

- Distingue os diferentes

compostos de carbono e os seus

derivados, e recoñece a

prioridade de cada un deles á

hora de nomealos.

Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a

busca de información,

seleccionando as fontes

segundo a súa fiabilidade.

- Aplicar criterios éticos no uso

das tecnoloxías.

- Comprender as mensaxes que

veñen dos medios de

comunicación.

- Utiliza os recursos incluídos na

web de Anaya para afianzar a

comprensión de conceptos. - Busca información sobre

polímeros sintéticos, depósitos

de gas natural e a importancia

da súa localización, as

aplicacións de materiais dos

alótropos de carbono, as

proteínas, etc. - Realiza as actividades

interactivas da unidade.

Competencia para aprender a

aprender

- Desenvolver estratexias que

favorezan a comprensión

rigorosa dos contidos.

- Planificar os recursos

necesarios e os pasos que

cómpre realizar no proceso de

aprendizaxe.

- Avaliar a consecución de

obxectivos de aprendizaxe.

- Valora os seus coñecementos

realizando os tests de

autoavaliacións inicial e final da

unidade.

- Realiza as actividades interiores

e finais da unidade.

- Relaciona os contidos da

unidade anterior cos desta, e

utiliza o aprendido para afianzar

o ata aquí adquirido.

- Aprende a nomear e formular os

compostos de carbono segundo

as normas da IUPAC.

Competencias sociais e

cívicas

- Aprender a comportarse desde o

coñecemento dos distintos

valores.

- Analiza de forma crítica o

desenvolvemento da industria

petrolífera e da dependencia

Páxina 92

- Concibir unha escala de valores

propia e actuar conforme a ela. que a nosa sociedade ten dela.

- Reflexiona sobre o poder

asociado ao dominio das fontes

de hidrocarburos e ata onde son

capaces de chegar os gobernos

para conseguir cotas de poder

sobre elas.

- Avalía criticamente a utilización

que da ciencia fai a sociedade,

sendo consciente dos beneficios

que reporta o seu bo uso e dos

graves prexuízos que ao medio

e á humanidade pode causar o

uso indebido dos avances

científicos.

Sentido de iniciativa e espírito

emprendedor

- Xerar novas e diverxentes

posibilidades desde

coñecementos previos do tema.

- Optimizar o uso de recursos

materiais e persoais para a

consecución de obxectivos.

- Valora a pulcritude e o rigor no

traballo, tanto de laboratorio

como teórico.

- Realiza de xeito autónomo e

grupal os exercicios propostos

das simulacións en 3D sobre

modelos de moléculas orgánicas

coa App Jmol.

Conciencia e expresións

culturais

- Apreciar a beleza das

expresións artísticas e das

manifestacións de creatividade

e gusto pola estética no ámbito

cotián.

- Aprecia as imaxes e as

fotografías do libro do

alumnado que representan de

forma clara e real os procesos

explicados na unidade.

UNIDADE 7.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS

- Diferenciar entre sistemas de referencia inerciais e non inercaiais, e representar graficamente con

corrección as magnitudes vectoriais que describen o movemento.

- Identificar, empregar e interpretar graficamente as ecuacións do movemento rectilíneo uniforme e

uniformemente acelerado.

- Calcular velocidades, aceleracións e celeridades, medias, e instantáneas, a partir da expresión do vector

posición en función do tempo.

- Recoñecer o movemento non circular dun móbil nun plano como a composición de dous movementos

unidimensionais: un rectilíneo uniforme e outro uniformemente acelerado (m.r.u.a.).

TEMPORALIZACIÓN

Para esta unidade utilizaranse dúas semanas, é dicir, un total de oito sesións, que poden corresponderse

coa segunda e a terceira semanas de febreiro.

Páxina 93

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

Relatividade do movemento:

- Repouso ou movemento?

- Sistema de referencia.

Posición e desprazamento:

- Os coeficientes

estequiométricos.

Cálculos estequiométricos:

- Vector posición.

- Vector desprazamento.

Traxectoria e espazo percorrido:

- Traxectoria.

- Espazo percorrido.

Cambios de posición:

velocidade:

- Velocidade media.

- Velocidade instantánea.

- Celeridades media e

instantánea.

Cambios de velocidade:

aceleración:

- Aceleración media.

- Aceleración instantánea.

- Compoñentes intrínsecas da

aceleración.

- Tipos de movemento.

- Cálculo de magnitudes

cinemáticas.

Contribucións de Galileo ao

estudo do movemento:

- Principio de relatividade.

- Lei de caída de graves.

Movementos rectilíneos:

- Movemento rectilíneo

uniforme (m.r.u.).

- Movemento rectilíneo

uniformemente acelerado

1. Distinguir entre

sistemas de

referencia inerciais e

non inerciais, e saber

representar

graficamente as

magnitudes

vectoriais que

describen un

movemento dentro

de calquera destes

sistemas.

1.1. Analiza o movemento

dun corpo en situacións

cotiás, razoando se o

sistema de referencia

elixido é inercial ou

non inercial, e se se

atopa en repouso ou en

movemento a

velocidade constante.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

2. Recoñecer, aplicar e

interpretar

graficamente as

ecuacións do

movemento

rectilíneo uniforme e

uniformemente

acelerado.

2.1. Obtén as ecuacións que

describen a velocidade

e a aceleración dun

corpo a partir da

expresión do vector

posición en función do

tempo, resolve

exercicios prácticos e

interpreta os gráficos

destes movementos.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

3. Determinar

velocidades,

aceleracións e

celeridades, medias,

e instantáneas, a

partir da expresión

do vector posición

en función do

tempo.

3.1. Identifica o tipo ou

tipos de movementos

que se formulan nun

suposto, e aplica as

ecuacións da

cinemática para

realizar predicións

acerca da posición e a

velocidade do móbil.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

4. Identificar o

movemento non

circular dun móbil

nun plano como a

composición de dous

movementos

unidimensionais:

4.1. Recoñece movementos

compostos, establece

as ecuacións que os

describen e calcula o

valor de magnitudes

como o alcance e a

altura máxima.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

Páxina 94

(m.r.u.a.).

Composición de movementos

rectilíneos:

- Composición de m.r.u.

- Movementos parabólicos.

rectilíneo uniforme

(m.r.u.) e

uniformemente

acelerado (m.r.u.a.).

4.2. Resolve problemas

relativos a este tipo de

movemento, e acha

valores instantáneos de

posición, velocidade e

aceleración.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA

4.3. Emprega simulacións

virtuais interactivas

para resolver supostos

prácticos reais,

determinando

condicións iniciais,

traxectorias e puntos de

encontro dos corpos

implicados.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

SIEP,

CSC

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Competencias clave Descritores Desempeños

Competencia en

comunicación lingüística - Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Utilizar o vocabulario axeitado,

as estruturas lingüísticas e as

normas ortográficas e

gramaticais para elaborar textos

esritos e orais.

- Define e utiliza correctamente

os termos relacionados coa

unidade, como velocidade,

celeridade, aceleración,

traxectoria, composición de

movementos...

- Expresa de forma oral e escrita

os coñecementos adquiridos

durante a unidade a través das

actividades propostas.

- Comprende os textos

relacionados co movemento de

asteroides, a xeolocalización e a

relatividade do movemento.

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Recoñecer a importancia da

ciencia na nosa vida cotiá.

- Comprender e interpretar a

información presentada en

formato gráfico.

- Coñecer e utilizar os elementos

matemáticos básicos:

operacións, magnitudes,

proporcións, criterios de

medición e codificación

numérica...

- Resolver problemas

seleccionando os datos e as

estratexias apropiadas.

- Resolve exercicios nos que se

determinan diferentes

magnitudes cinemáticas de

movementos rectilíneos e

parabólicos.

- Realiza, interpreta e comprende

gráficas dos distintos

movementos rectilíneos e do

tiro parabólico.

- Toma conciencia do valor do

método científico como xeito de

traballar rigoroso e sistemático,

útil non só no ámbito das

ciencias.

- Valora a importancia do cálculo

Páxina 95

vectorial no estudo do

movemento e das ecuacións do

movemento para obter

información sobre o móbil.

Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a

busca de información.

- Seleccionar o uso das distintas

fontes segundo a súa

fiabilidade.

- Manexar ferramentas dixitais

para a construción de

coñecemento.

- Aplicar criterios éticos no uso

das tecnoloxías.

- Comprender as mensaxes que

veñen dos medios de

comunicación.

- Utiliza os recursos incluídos na

web de Anaya para afianzar a

comprensión de conceptos.

- Realiza as actividades

interactivas da unidade.

- Busca información sobre

sistemas de referencia, os GPS,

etc.

- Utiliza os patróns de ecuacións

para alixeirar os cálculos

matemáticos e centrar a súa

atención no significado físico

dos problemas.

Competencia para aprender a

aprender

- Avaliar a consecución de

obxectivos de aprendizaxe.

- Tomar conciencia dos procesos

de aprendizaxe.

- Valora os seus coñecementos

realizando os tests de

autoavaliación inicial e final da

unidade.

- Realiza as actividades interiores

e finais da unidade.

- Relaciona os contidos da

unidade anterior cos desta e

utiliza o aprendido para afianzar

o ata aquí adquirido.

Competencias sociais e

cívicas

- Desenvolver capacidade de

diálogo cos demais en

situacións de convivencia e

traballo e para a resolución de

conflitos.

- Concibir unha escala de valores

propia e actuar conforme a ela.

- Valora a pulcritude e o rigor no

traballo, tanto de laboratorio

como teórico.

Sentido de iniciativa e espírito

emprendedor

- Xerar novas e diverxentes

posibilidades desde

coñecementos previos do tema.

- Utiliza os patróns de ecuacións

matemáticas para poder realizar

con maior facilidade os

problemas e así comprender

máis facilmente o significado

físico.

- Usa novos métodos

Páxina 96

matemáticos para a resolución

dos exercicios, como a función

derivada ou os intervalos de

tempo infinitesimal.

Conciencia e expresións

culturais

- Elaborar traballos e

presentacións con sentido

estético.

- Elabora un informe sobre o

modo en que opera o GPS, e

sobre o proxecto Galileo da

Axencia Espacial Europea

(ESA).

UNIDADE 8.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS

- Reproducir as ecuacións dos movementos circulares e utilizalas en situacións concretas.

- Comprender as representacións gráficas dos movementos circulares.

- Definir o movemento circular uniformemente acelerado e explicar a aceleración en función das súas

compoñentes intrínsecas.

- Relacionar nun movemento circular as magnitudes angulares coas lineais.

- Saber cal é o significado físico dos parámetros que describen o movemento harmónico simple (m.h.s.) e

relacionalo co movemento dun corpo que oscile harmonicamente.

TEMPORALIZACIÓN

Para esta unidade utilizaranse 3 semanas, é dicir, un total de 12 sesións. Serán a cuarta semana de

febreiro e as dúas primeiras de marzo.

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

Magnitudes cinemáticas

angulares:

- Posición angular (ϕ).

- Velocidade angular (ω).

- Aceleración angular (α).

- Relación coas magnitudes

1. Recoñecer as

ecuacións dos

movementos

circulares e aplicalas

en situacións

concretas.

1.1. Obtén as ecuacións que

describen a velocidade

e a aceleración dun

corpo a partir da

expresión do vector

posición en función do

tempo.

CCL,

CMCT,

CAA

Páxina 97

lineais.

Movemento circular uniforme,

m.c.u:

- Ecuacións e gráficas.

- Período e frecuencia.

Movemento circular

uniformemente acelerado,

m.c.u.a:

- Ecuacións e gráficas.

Movemento harmónico simple:

- Movemento oscilatorio.

- Movemento harmónico

simple (m.h.s.).

- Cinemática do m.h.s.

- O movemento harmónico

simple como proxección do

movemento circular uniforme.

1.2. Resolve exercicios

prácticos de cinemática

en dúas dimensións

(movemento dun corpo

nun plano) aplicando

as ecuacións do m.c.u.

e do m.c.u.a.

CCL,

CMCT,

CAA

2. Interpretar

representacións

gráficas dos

movementos

circulares.

2.1. Interpreta as gráficas

que relacionan as

variables implicadas no

movemento circular

uniforme, m.c.u.,

aplicando as ecuacións

adecuadas para obter

os valores do espazo

percorrido, a

velocidade e a

aceleración.

CCL,

CMCT,

CAA

3. Describir o

movemento circular

uniformemente

acelerado e expresar

a aceleración en

función das súas

compoñentes

intrínsecas.

3.1. Identifica as

compoñentes

intrínsecas da

aceleración en distintos

casos prácticos e aplica

as ecuacións que

permiten determinar o

seu valor.

CCL,

CMCT

4. Relacionar nun

movemento circular

as magnitudes

angulares coas

lineais.

4.1. Relaciona as

magnitudes lineais e

angulares para un

móbil que describe

unha traxectoria

circular, establecendo

as ecuacións

correspondentes.

CCL,

CMCT

5. Coñecer o

significado físico

dos parámetros que

describen o

movemento

harmónico simple

(m.h.s.) e asocialo

co movemento dun

corpo que oscile

harmonicamente.

5.1. Deseña e describe

experiencias que poñan

de manifesto o

movemento harmónico

simple (m.h.s.) e

determina as

magnitudes

involucradas.

CCL,

CMCT,

CD

5.2. Interpreta o significado

físico dos parámetros

que aparecen na

ecuación do

movemento harmónico

simple.

CCL,

CMCT,

CD

Páxina 98

5.3. Predí a posición dun

oscilador harmónico

simple coñecendo a

amplitude, a

frecuencia, o período e

a fase inicial.

CCL,

CMCT,

CD

5.4. Obtén a posición, a

velocidade e a

aceleración nun

movemento harmónico

simple, aplicando as

ecuacións que o

describen.

CCL,

CMCT,

CD

5.5. Analiza o

comportamento da

velocidade e a

aceleración dun

movemento harmónico

simple en función da

elongación.

CCL,

CMCT,

CD

5.6. Representa

graficamente a

posición, a velocidade

e a aceleración do

movemento harmónico

simple (m.h.s.) en

función do tempo,

comprobando a súa

periodicidade.

CCL,

CMCT,

CD

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Competencias clave Descritores Desempeños

Competencia en

comunicación lingüística - Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Utilizar o vocabulario axeitado,

as estruturas lingüísticas e as

normas ortográficas e

gramaticais para elaborar textos

escritos e orais.

- Xustifica o movemento

harmónico simple como

proxección do movemento

circular uniforme.

- Adquire e comprende novos

conceptos como velocidade

angular, período, frecuencia

angular, amplitude, elongación...

- Interpreta correctamente os textos

relacionados co mecanismo de

biela-manivela, e do método do

tránsito.

Páxina 99

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Recoñecer a importancia da

ciencia na nosa vida cotiá.

- Coñecer e utilizar os elementos

matemáticos básicos:

operacións, magnitudes,

criterios de medición...

- Comprender e interpretar a

información presentada en

formato gráfico.

- Expresarse con propiedade en

linguaxe matemática.

- Resolver problemas

seleccionando os datos e as

estratexias apropiadas.

- Toma conciencia do valor do

método científico como xeito de

traballar rigoroso e sistemático,

útil non só no ámbito das

ciencias.

- Resolve exercicios nos que se

aplican as ecuacións do

movemento circular uniforme, do

uniformemente acelerado e do

harmónico simple.

- Calcula as magnitudes angulares

e lineais dos movementos

circulares e das constantes do

movemento harmónico simple.

- Realiza, interpreta e comprende

gráficas, esquemas e táboas,

relacionados cos movementos

circulares e co movemento

harmónico simple.

Competencia dixital - Seleccionar o uso das distintas

fontes segundo a súa

fiabilidade.

- Manexar ferramentas dixitais

para a construción de

coñecementos.

- Utiliza os recursos incluídos na

web de Anaya para afianzar a

comprensión de conceptos.

- Realiza as actividades

interactivas da unidade.

- Busca información sobre planetas

descubertos polo método do

tránsito.

Competencia para aprender

a aprender

- Desenvolver estratexias que

favorezan a comprensión

rigorosa dos contidos.

- Avaliar a consecución de

obxectivos de aprendizaxe.

- Valora os seus coñecementos

realizando os tests de

autoavaliacións inicial e final da

unidade.

- Realiza as actividades interiores e

finais da unidade.

- Relaciona os contidos da unidade

anterior cos desta, e utiliza o

aprendido para afianzar o ata aquí

adquirido.

Competencias sociais e

cívicas

- Concibir unha escala de valores

e actuar conforme a ela.

- Elaborar argumentacións

baseadas en evidencias.

- Aprecia os movementos

circulares e/ou harmónicos da

natureza e percíbeos na súa vida

cotiá, explicándoos de acordo co

aprendido durante a unidade.

Sentido de iniciativa e

espírito emprendedor

- Transformar as ideas en actos.

- Ser constante no traballo,

superando as dificultades.

- Mostra interese por

complementar o estudo dos

contidos da unidade utilizando os

diferentes recursos ofrecidos e é

capaz de complementalos

buscando outro tipos de recursos

Páxina 100

utlizando as TIC.

Conciencia e expresións

culturais

- Desenvolver a capacidade de

empregar distintos materiais e

técnicas no deseño de

proxectos.

- Aprecia as imaxes e as

fotografías do libro do alumnado

que representan de forma clara e

real os procesos explicados

durante o tema da unidade.

- Representa en forma de gráfico

os movementos circulares da vida

cotiá e sabe demostrar a súa

validez.

UNIDADE 9.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS

- Recoñecer todas as forzas que actúan sobre un corpo.

- Resolver situacións desde un punto de vista dinámico nas que aparezan planos inclinados e/ou poleas.

- Identificar as forzas elásticas en situacións cotiás e describir os seus efectos.

- Aplicar o principio de conservación do momento lineal a sistemas de dous corpos e calcular o seu

movemento a partir das condicións iniciais.

- Demostrar a necesidade de que existan forzas para que se produza un movemento circular.

TEMPORALIZACIÓN

Para esta unidade utilizaranse tres semanas, é dicir, un total de doce sesións. Serán as tres últimas

semanas de marzo.

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSYC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

As forzas como medida das

interaccións:

- Que é a forza?

- Forzas por contacto e a

distancia.

- Interaccións fundamentais.

1. Identificar todas as

forzas que actúan

sobre un corpo.

1.1. Representa todas as

forzas que actúan sobre

un corpo, obtendo a

resultante e extraendo

consecuencias sobre o

seu estado de

movemento.

CMCT,

CCL,

CD,

CAA,

CSC

Páxina 101

Principios da dinámica:

- Primeira lei. Principio de

inercia.

- Segunda lei. Principio

fundamental da dinámica.

- Terceira lei. Principio de

acción e reacción.

- Principio de relatividade de

Galileo.

Cantidade de movemento ou

momento lineal:

- Momento lineal dunha

partícula.

- Variación do momento lineal.

- Teorema do impulso

mecánico.

- Conservación da cantidade de

movemento.

Dinámica dalgúns movementos.

Estudo dinámico de situacións

cotiás:

- Movemento nun plano

horizontal.

- Movemento nun plano

inclinado.

- Movemento de corpos

enlazados.

- Movemento circular

uniforme.

- Movemento harmónico

simple.

1.2. Debuxa o diagrama de

forzas dun corpo

situado no interior dun

ascensor en diferentes

situacións de

movemento,

calculando a súa

aceleración a partir das

leis da dinámica.

CMCT,

CCL,

CD,

CAA,

CEC

2. Resolver situacións

desde un punto de

vista dinámico nas

que aparecen planos

inclinados e/ou

poleas.

2.1. Calcula o módulo

dunha forza en casos

prácticos sinxelos.

CMCT,

CCL,

CAA

2.2. Resolve supostos nos

que aparecen forzas de

rozamento en planos

horizontais ou

inclinados, aplicando

as leis de Newton.

CMCT,

CCL,

CAA,

SIEP

2.3. Relaciona o movemento

de varios corpos

unidos mediante cordas

tensas e poleas, coas

forzas actuantes sobre

cada un dos corpos.

CMCT,

CCL,

CAA

3. Recoñecer as forzas

elásticas en

situacións cotiás e

describir os seus

efectos.

3.1. Determina

experimentalmente a

constante elástica dun

resorte aplicando a lei

de Hooke e calcula a

frecuencia coa que

oscila unha masa

coñecida unida a un

extremo do citado

resorte.

CMCT,

CCL,

CAA

3.2. Demostra que a

aceleración dun

movemento harmónico

simple (m.h.s.) é

proporcional ao

desprazamento,

utlizando a ecuación

fundamental da

dinámica.

CMCT,

CCL,

CAA

Páxina 102

4. Aplicar o principio

de conservación do

momento lineal a

sistemas de dous

corpos e predicir o

seu movemento a

partir das condicións

iniciais.

4.1. Establece a relación

entre impulso

mecánico e momento

lineal aplicando a

segunda lei de Newton.

CMCT,

CCL,

CAA,

CD

4.2. Explica o movemento

de dous corpos en

casos prácticos como

colisións e sistemas de

propulsión mediante o

principio de

conservación do

momento lineal.

CMCT,

CCL,

CD

5. Xustificar a

necesidade de que

existan forzas para

que se produza un

movemento circular.

5.1. Aplica o concepto de

forza centrípeta para

resolver e interpretar

problemas de móbiles

en curvas e en

traxectorias circulares.

CMCT,

CCL

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Competencias clave Descritores Desempeños

Competencia en

comunicación lingüística - Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Utilizar o vocabulario axeitado,

as estruturas lingüísticas e as

normas ortográficas e

gramaticais para elaborar textos

escritos e orais.

- Define e utiliza correctamente

os termos relacionados coa

unidade, como forza,

interacción, plano inclinado,

cantidade de movemento,

momento lineal...

- Relaciona os textos da cabeceira

e do final da unidade cos seus

contidos.

Páxina 103

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Recoñecer a importancia da

ciencia na nosa vida cotiá.

- Aplicar métodos de análises

rigorosas para mellorar a

comprensión da realidade

circundante en distintos

ámbitos.

- Comprender e interpretar a

información presentada en

formato gráfico.

- Resolver problemas

seleccionando os datos e as

estratexias apropiadas.

- Valora a importancia das leis de

Newton e das interaccións

fundamentais para a

comprensión da natureza.

- Toma conciencia do valor do

método científico como xeito de

traballar rigoroso e sistemático,

útil non só no ámbito das

ciencias.

- Resolve exercicios teóricos e

problemas prácticos coas

ecuacións que representan os

diferentes tipos de forzas que

existen na natureza.

- Deseña esquemas de forzas en

calquera tipo de corpo e/ou

situación e recoñece as gráficas

das forzas rectilíneas, circulares

e oscilatorias.

Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a

busca de información e

seleccionalas segundo a súa

fiabilidade.

- Aplicar criterios éticos no uso

das tecnoloxías.

- Utiliza os recursos incluídos na

web de Anaya para afianzar a

comprensión de conceptos.

- Realiza as actividades

interactivas da unidade.

- Busca información sobre a

teoría de cordas, sistemas de

referencia e máquinas simples.

Competencia para aprender a

aprender

- Avaliar a consecución de

obxectivos de aprendizaxe.

- Utilizar os coñecementos

adquiridos en favor da

aprendizaxe.

- Valora os seus coñecementos

realizando os tests de

autoavaliacións inicial e final da

unidade.

- Realiza as actividades interiores

e finais da unidade.

- Relaciona os contidos da

unidade anterior cos desta e

utiliza o aprendido para afianzar

o ata aquí adquirido.

Competencias sociais e

cívicas

- Concibir unha escala de valores

propia e actuar conforme a ela.

- Recoñecer riqueza na

diversidade de opinións e ideas.

- Recoñece a dificultade da teoría

de cordas para o universo e

respecta as opinións dos demais

ao debater sobre ela.

Sentido de iniciativa e espírito

emprendedor

- Asumir as reponsabilidades

encomendadas e dar conta

delas.

- Ser constante no traballo

superando as dificultades.

- Mostra iniciativa no traballo

grupal realizado no laboratorio

e intégrase no equipo,

realizando as tarefas asignadas

e facilitando o traballo

colaborador.

Páxina 104

Conciencia e expresións

culturais

- Apreciar a beleza das

expresións artísticas e das

manifestacións de creatividade

e gusto pola estética no

contorno cotián.

- Valora as imaxes e fotografías

do libro do alumnado que

representan de forma clara e

real os procesos explicados

durante o tema da unidade.

- Realiza unha presentación sobre

máquinas simples e elixe e/ou

deseña as imaxes que

representen mellor a realidade.

UNIDADE 10.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS

- Identificar os conceptos de traballo e enerxía.

- Distinguir os tipos de enerxía que existen e resaltar a importancia da enerxía potencial e a enerxía

cinética.

- Deducir a lei de conservación da enerxía mecánica e utilizala á resolución de casos prácticos.

- Definir sistemas conservativos e non conservativos e determinar o seu uso en casos prácticos.

TEMPORALIZACIÓN

Para esta unidade utilizaranse tres semanas, é dicir, un total de doce sesións. Serán as tres últimas

semanas de abril.

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

Traballo mecánico:

- Forza ou enerxía?

- Traballo.

- Concepto de traballo.

- Traballo dunha forza

constante.

- Traballo como produto

escalar.

- Traballo total recibido por un

corpo.

- Traballo dunha forza

variable.

- Traballo da forza elástica.

- Forzas conservativas e non

1. Entender os

conceptos de

traballo e enerxía.

1.1. Define os termos de

enerxía e de traballo, e

determina os tipos que

hai de cada un deles.

CCL,

CMCT,

CEC,

CSC

1.2. Calcula os valores de

traballo e de enerxía en

distintos tipos de

sistemas.

CCL,

CMCT,

CEC

2. Diferenciar os tipos

de enerxía que

existen e destacar a

importancia da

enerxía potencial e a

2.1. Identifica a enerxía

cinética, explica as

súas propiedades e

resolve exercicios da

lei da inercia.

CCL,

CMCT,

CEC

Páxina 105

conservativas.

Enerxía cinética:

- Teorema da enerxía cinética.

- Propiedades da enerxía

cinética.

- Enerxía cinética e lei da

inercia.

Enerxía potencial:

- Enerxía potencial

gravitacional.

- Enerxía potencial elástica.

- Forzas conservativas e

enerxía potencial.

Conservación da enerxía:

- Conservación da enerxía

mecánica.

- Presenza de forzas non

conservativas.

- O oscilador harmónico.

- Choque elástico.

- Principio xeral de

conservación da enerxía.

enerxía cinética. 2.2. Explica os tipos de

enerxía potencial máis

representativos e

relaciona este concepto

co de traballo para

explicar as forzas

conservativas.

CCL,

CMCT,

CEC

3. Establecer a lei de

conservación da

enerxía mecánica e

aplicala á resolución

de casos prácticos.

3.1. Aplica o principio de

conservación da

enerxía para resolver

problemas mecánicos,

determinando valores

de velocidade e

posición, así como de

enerxía potencial e

cinética.

CCL,

CMCT,

CEC

4. Describir sistemas

conservativos e non

conservativos e

explicar o seu uso en

casos prácticos.

4.1. Determina a presenza

de forzas conservativas

ou non conservativas

nun sistema e describe

as características de

varios sistemas

dependendo da

natureza das súas

forzas.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Competencias clave Descritores Desempeños

Páxina 106

Competencia en

comunicación lingüística - Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Manter unha actitude favorable

cara á lectura.

- Utilizar o vocabulario

adecuado, as estruturas

lingüísticas e as normas

ortográficas e gramaticais para

elaborar textos escritos e orais.

- Define e utiliza correctamente

os termos relacionados coa

unidade como traballo, enerxía,

conservación da enerxía

mecánica, movemento

harmónico...

- Relaciona os textos da cabeceira

e do final da unidade cos seus

contidos.

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Recoñecer a importancia da

ciencia na nosa vida cotiá.

- Comprender e interpretar a

información presentada en

formato gráfico.

- Organizar a información

utilizando procedementos

matemáticos.

- Resolver problemas

seleccionando os datos e as

estratexias apropiadas.

- Toma conciencia do valor do

método científico como xeito de

traballar rigoroso e sistemático,

útil non só no ámbito das

ciencias.

- Valora a pulcritude e o rigor no

traballo, tanto de laboratorio

como teórico.

- Resolve exercicios prácticos e

teóricos sobre a enerxía (todos

os tipos de enerxía expostas na

unidade) e o traballo.

- Debuxa e comenta esquemas e

gráficas de forzas e enerxías.

Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a

busca de información

seleccionándoas pola súa

fiabilidade.

- Aplicar criterios éticos no uso

das tecnoloxías.

- Utiliza os recursos incluídos na

web de Anaya para afianzar a

comprensión de conceptos.

- Realiza as actividades

interactivas da unidade.

- Busca información sobre o

traballo realizado a un corpo,

choques inelásticos nos coches,

a enerxía eólica...

Competencia para aprender a

aprender

- Desenvolver estratexias que

favorezan a comprensión

rigorosa dos contidos.

- Avaliar a consecución de

obxectivos de aprendizaxe.

- Valora os seus coñecementos

realizando os tests de

autoavaliación inicial e final da

unidade.

- Realiza as actividades interiores

e finais da unidade.

- Relaciona os contidos da

unidade anterior cos desta, e

utiliza o aprendido para afianzar

o ata aquí adquirido.

Páxina 107

Competencias sociais e

cívicas

- Desenvolver capacidade de

diálogo cos demais en

situacións de convivencia e

traballo e para a resolución de

conflitos.

- Chega a acordos a través do

diálogo nas actividades grupais

e colaboradoras que se suxiren,

como é o caso de propostas de

investigación e traballos de

laboratorio.

Sentido de iniciativa e espírito

emprendedor

- Xerar novas e diverxentes

posibilidades desde

coñecementos previos ao tema.

- Realiza exercicios relacionados

cos contidos, aplicando as

fórmulas de enerxía e de

traballo.

Conciencia e expresións

culturais

- Apreciar a beleza das

expresións artísticas e das

manifestacións de creatividade

e gusto pola estética no ámbito

cotián.

- Valora as imaxes e as

fotografías do libro do

alumnado que representan de

forma clara e real os procesos

explicados durante o

desenvolvemento da unidade.

UNIDADE 11.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS

- Contextualizar os diferentes modelos astronómicos polos que pasou a Física.

- Relacionar as leis de Kepler co estudo do movemento.

- Vincular o movemento orbital coa actuación de forzas centrais e a conservación do momento angular.

- Aplicar a lei de gravitación universal para estimar o peso dos corpos e a interacción entre corpos

celestes, tendo en conta o seu carácter vectorial.

TEMPORALIZACIÓN

Para esta unidade utilizaranse 3 semanas, é dicir, un total de 12 sesións. Serán as tres primeiras semanas

de maio.

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

De Platón a Newton:

- Os sistemas planetarios

primitivos.

- A astronomía xeocéntrica.

- A revolución copernicana.

1. Relacionar os

diferentes modelos

astronómicos

aparecidos ao longo

da historia.

1.1. Relaciona a historia da

astronomía coa

evolución das teorías

físicas sobre a posición

da Terra no universo.

CCL,

CMCT,

CAA,

CD,

CSC

Páxina 108

- O modelo de Tycho Brahe.

As leis de Kepler do movemento

planetario:

- As leis de Kepler.

- Aplicación da lei das áreas.

- Validez das leis de Kepler.

Lei da gravitación universal:

- Enunciado da lei da

gravitación.

- Gravidade e as leis de Kepler.

- Unificación da mecánica.

Carácter central da forza

gravitacional:

- Forzas centrais e gravitación.

- Momento da forza

gravitacional.

- Momento angular dun

planeta.

- Conservación do momento

angular.

Aplicación da lei da gravitación

universal:

- Centro de gravidade.

- Concepto de peso.

- Variación da gravidade.

- Masa inerte e masa

gravitacional.

- Carácter vectorial da forza

gravitacional.

- Velocidade e enerxía en

órbita.

2. Contextualizar as leis

de Kepler no estudo

do movemento.

2.1. Comproba as leis de

Kepler a partir de

táboas de datos

astronómicos

correspondentes ao

movemento dalgúns

planetas.

CCL,

CMCT,

CD,

SIEP

2.2. Describe o movemento

orbital dos planetas do

sistema solar aplicando

as leis de Kepler e

extrae conclusións

acerca do seu período

orbital.

CCL,

CMCT,

CEC

3. Asociar o

movemento orbital

coa actuación de

forzas centrais e a

conservación do

momento angular.

3.1. Aplica a lei de

conservación do

momento angular ao

movemento elíptico

dos planetas,

relacionando valores

do raio orbital e da

velocidade en

diferentes puntos da

órbita.

CCL,

CMCT,

CAA

3.2. Utiliza a lei

fundamental da

dinámica para explicar

o movemento orbital

de distintos corpos

como satélites,

planetas e galaxias,

relacionando o raio e a

velocidade orbital coa

masa do corpo central.

CCL,

CMCT

4. Determinar e aplicar

a lei de gravitación

universal á

estimación do peso

dos corpos e á

interacción entre

corpos celestes

tendo en conta o seu

carácter vectorial.

4.1. Expresa a forza da

atracción gravitacional

entre dous corpos

calquera, coñecidas as

variables das que

depende, establecendo

como inciden os

cambios nestas sobre

aquela.

CCL,

CMCT

Páxina 109

4.2. Compara o valor da

atracción gravitacional

da Terra sobre un corpo

na súa superficie coa

acción de corpos

afastados sobre o

mesmo corpo.

CCL,

CMCT

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Competencias clave Descritores Desempeños

Competencia en

comunicación lingüística - Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Manter unha actitude favorable

cara á lectura.

- Utilizar o vocabulario axeitado,

as estruturas lingüísticas e as

normas ortográficas e

gramaticais, para elaborar

textos escritos e orais.

- Define e utiliza correctamente

os termos relacionados coa

unidade como xeocentrismo,

heliocentrismo, órbitas

elípticas, lei de gravitación

universal...

- Relaciona os textos da cabeceira

e do final da unidade cos seus

contidos.

- Efectúa unha lectura

comprensiva dos textos

propostos ao principio e ao final

da unidade, ademais dos textos

sobre simuladores

astronómicos, extraendo as

ideas principais.

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Recoñecer a importancia da

ciencia na nosa vida cotiá.

- Comprender e interpretar a

información presentada en

formato gráfico.

- Resolver problemas

seleccionando os datos e as

estratexias apropiadas.

- Toma conciencia do valor do

método científico como xeito de

traballar rigoroso e sistemático,

útil non só no ámbito das

ciencias.

- Resolve exercicios nos que se

aplique a lei de gravitación

universal.

- Calcula a velocidade, a enerxía

en órbita e do momento angular

dun planeta e demostra a súa

conservación.

- Realiza, interpreta e comprende

esquemas vectoriais que

representan distintas

magnitudes que se producen

nun planeta.

Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a

busca de información.

- Seleccionar o uso das distintas

fontes segundo a súa

- Utiliza os recursos incluídos na

web de Anaya para afianzar a

comprensión de conceptos.

- Realiza as actividades

Páxina 110

fiabilidade.

- Manexar ferramentas dixitais

para a construción de

coñecemento.

interactivas da unidade.

- Busca información sobre a

gravimetría, Domingo de Soto e

a lei da caída de graves.

Competencia para aprender a

aprender

- Desenvolver estratexias que

favorezan a comprensión

rigorosa dos contidos.

- Avaliar a consecución de

obxectivos de aprendizaxe.

- Utilizar os coñecementos

adquiridos en favor da

aprendizaxe.

- Valora os seus coñecementos

realizando os tests de

autoavaliación inicial e final da

unidade.

- Realiza as actividades interiores

e finais da unidade.

- Relaciona os contidos da

unidade anterior cos desta e

utiliza o aprendido para afianzar

o ata aquí adquirido.

Competencias sociais e

cívicas

- Concibir unha escala de valores

propia e actuar conforme a ela.

- Elaborar argumentacións

baseadas en evidencias.

- É consciente da importancia da

evolución do pensamento

científico e de como se

relaciona coa tecnoloxía e o

modo de vida da nosa

sociedade.

Sentido de iniciativa e espírito

emprendedor

- Xerar novas e diverxentes

posiblidiades desde

coñecementos previos do tema.

- Valora a importancia do cálculo

vectorial e da simetría de corpos

tridimensionais para calcular

magnitudes físicas.

Conciencia e expresións

culturais

- Apreciar os valores culturais do

patrimonio natural e da

evolución do pensamento

científico.

- Apreciar a beleza das

expresións artísticas e das

manifestacións de creatividade

e gusto pola estética no ámbito

cotián.

- Valora as imaxes e as

fotografías do libro do

alumnado que representan de

forma clara e real os procesos

explicados durante o tema da

unidade.

- Resalta a importancia do

desenvolvemento histórico da

evolución do pensamento desde

a Antigüidade ata os nosos días.

UNIDADE 12.

OBXECTIVOS DIDÁCTICOS

- Expoñer o desenvolvemento histórico dos fenómenos eléctricos e enumerar as características básicas da

electricidade.

- Identificar a lei de Coulomb e describir a interacción entre dúas cargas eléctricas puntuais.

- Relacionar a diferenza de potencial eléctrico co traballo necesario para transportar unha carga entre

dous puntos dun campo eléctrico e establecer a súa unidade no Sistema Internacional.

- Demostrar a natureza eléctrica da materia e vinculala coa estrutura eléctrica do átomo.

- Sinalar as diferenzas e semellanzas entre as interaccións eléctrica e gravitacional.

Páxina 111

TEMPORALIZACIÓN

Para esta unidade utilizaranse 3 semanas, é dicir, un total de 12 sesións. Serán a última semana de maio

e as dúas primeiras de xuño.

CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e

espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).

Contidos Criterios

de avaliación Estándares de aprendizaxe

avaliables CC

Fenómenos eléctricos:

- Desenvolvemento da

electricidade.

- Os fluídos eléctricos.

Forza eléctrica entre corpos

cargados:

- Lei de Coulomb.

- Unidade de carga eléctrica.

Carácter vectorial da forza

eléctrica:

- Carácter vectorial da lei de

Coulomb.

- Principio de superposición.

Traballo e enerxía:

- Traballo da forza eléctrica.

- Enerxía potencial eléctrica.

- Campo de forza.

- Potencial eléctrico.

- Diferenza de potencial.

Natureza eléctrica da materia:

- Descubrimento do electrón.

- Modelos eléctricos do átomo.

- Condutores e illantes.

Forza eléctrica e forza

gravitacional:

- Semellanzas entre a lei de

Newton e a lei de Coulomb.

- Diferenzas entre forzas

gravitacional e eléctrica.

1. Coñecer o

desenvolvemento

histórico dos

fenómenos eléctricos

e entender as

características

básicas da

electricidade.

1.1. Repasa, de forma

cronolóxica, o

desenvolvemento da

electricidade e a

distintas versións da

expresión «fluído

eléctrico» para a

comprensión da

electricidade.

CCL,

CMCT,

CD,

CAA,

CEC

2. Coñecer a lei de

Coulomb e

caracterizar a

interacción entre

dúas cargas

eléctricas puntuais.

2.1. Determina a lei de

Coulomb e utilízaa

para calcular a forza

neta que un conxunto

de cargas exerce sobre

unha carga problema.

CCL,

CMCT,

CD

3. Vincular a diferenza

de potencial

eléctrico co traballo

necesario para

transportar unha

carga entre dous

puntos dun campo

eléctrico e coñecer a

súa unidade no

Sistema

Internacional.

3.1. Asocia o traballo

necesario para trasladar

unha carga entre dous

puntos dun campo

eléctrico coa diferenza

de potencial existente

entre eles, permitindo a

determinación da

enerxía implicada no

proceso.

CCL,

CMCT,

CD

4. Explicar a natureza

eléctrica da materia

e relacionala coa

estrutura eléctrica do

átomo.

4.1. Describe o

descubrimento do

electrón e a

importancia da

natureza eléctrica dos

electróns e protóns á

hora de caracterizar un

átomo.

CCL,

CMCT

Páxina 112

5. Valorar as diferenzas

e semellanzas entre a

interacción eléctrica

e a gravitacional.

5.1. Compara a lei de

Newton da gravitación

universal e a de

Coulomb, establecendo

diferenzas e

semellanzas entre elas.

CCL,

CMCT

5.2. Determina as forzas

electrostática e

gravitacional entre

dúas partículas de

carga e masa

coñecidas, e compara

os valores obtidos

extrapolando

conclusións ao caso

dos electróns e o

núcleo dun átomo.

CCL,

CMCT,

CSC

COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS

Competencia en

comunicación lingüística - Comprender o sentido dos

textos escritos e orais.

- Expresarse oralmente con

corrección e coherencia,

respectando as normas de

comunicación en calquera

contexto.

- Utilizar o vocabulario axeitado,

as estruturas lingüísticas e as

normas ortográficas e

gramaticais, para elaborar

textos escritos e orais.

- Relaciona os textos da cabeceira

e do final da unidade cos seus

contidos.

- Define e utiliza correctamente

os termos relacionados coa

unidade, como fluídos

eléctricos, carga eléctrica,

campo de forza, potencial

eléctrico...

- Explica o que é unha balanza de

torsión, como se utiliza e por

que foi importante, tanto na

experiencia de Cavendish coma

na de Coulomb.

Competencia matemática e

competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía

- Recoñecer a importancia da

ciencia na nosa vida cotiá.

- Manexar os coñecementos

sobre ciencia e tecnoloxía para

solucionar problemas,

comprender o que acontece

arredor nosa e responder

preguntas.

- Comprender e interpretar a

información presentada en

formato gráfico.

- Resolver problemas

seleccionando os datos e as

- Toma conciencia do valor do

método científico como xeito de

traballar rigoroso e sistemático,

útil non só no ámbito das

ciencias.

- Resolve exercicios prácticos e

teóricos sobre a lei de Coulomb

e todas as propiedades que se

derivan dela.

- Diferencia entre materiais

illantes e condutores e aplícao a

casos da vida cotiá.

- Recoñece e debuxa as gráficas

que representan a forza que

Páxina 113

estratexias apropiadas. exercen unhas partículas sobre

outras.

Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a

busca de información

seleccionándoas segundo a súa

fiabilidade.

- Aplicar criterios éticos no uso

das tecnoloxías.

- Manexar ferramentas dixitais

para a construción de

coñecemento.

- Utiliza os recursos incluídos na

web de Anaya para afianzar a

comprensión de conceptos.

- Realiza as actividades

interactivas da unidade.

- Busca información sobre

condesadores e a súa

capacidade, superficies

equipotenciais e balanzas de

torsión.

Competencia para aprender a

aprender

- Desenvolver estratexias que

favorezan a comprensión

rigorosa dos contidos.

- Avaliar a consecución de

obxectivos de aprendizaxe.

- Valora os seus coñecementos

realizando os tests de

autoavaliacións inicial e final da

unidade.

- Realiza as actividades interiores

e finais da unidade.

- Relaciona os contidos da

unidade anterior cos desta e

utiliza o aprendido para afianzar

o ata aquí adquirido.

- Explica a interacción atómica

desde un punto de vista

eléctrico e relaciónao co

aprendido en unidades

anteriores na formación de

estruturas moleculares.

Competencias sociais e

cívicas

- Recoñecer riqueza na

diversidade de opinións e ideas. - Recoñece a contribucion das

ideas de diferentes científicos

para poder chegar a elaborar

unha teoría que explique as

evidencias experimentais.

Sentido de iniciativa e espírito

emprendedor

- Xerar novas e diverxentes

posibilidades desde

coñecementos previos do tema.

- Contrasta a forza eléctrica coa

gravitacional e sinala as súas

semellanzas e diferenzas, para

aplicalas a situacións concretas.

Páxina 114

Conciencia e expresións

culturais

- Apreciar a beleza das

expresións artísticas e das

manifestacións de creatividade

e gusto pola estética no ámbito

cotián.

- Destacar os valores culturais do

patrimonio natural e da

evolución do pensamento

científico.

- Valora as imaxes e as

fotografías do libro do

alumnado que representan de

forma clara e real os procesos

explicados durante o tema da

unidade.

- Resalta a importancia do

desenvolvemento histórico da

electricidade e da evolución do

pensamento desde a

Antigüidade ata os nosos días.

5.- Avaliación, cualificación e promoción do alumnado Durante todo o desenvolvemento da materia avaliaranse as capacidades do alumno para o traballo

individual en grupo, a organización e limpeza do traballo desenvolvido, a calidade da

documentación xerada e o grao de adquisición dos coñecementos…etc.

5.1.- Mínimos esixibles para superar a materia

Teoría atómico-molecular da materia. · Modelo atómico de Dalton. Limitacións desta teoría.

· Cantidade de substancia: o mol.

· Concentración das disolucións: % en masa, M, X.

· Fórmulas empíricas e moleculares.

Estrutura atómica e enlace químico. · Coñecemento dos modelos atómicos de Thomson, Rutherford e Bhor.

· Niveis enerxéticos e distribución electrónica. A táboa periódica.

· Regra do octeto para compostos binarios. Diagramas de Lewis.

· Formulación e nomenclatura das substancias inorgánicas segundo a IUPAC, excepto sales

ternarios.

Reacción química. · Relacións estequiométricas de masa e/ou volume nas reaccións químicas. Rendemento.

· Cálculos en sistemas nos que interveñen disolucións.

· Enerxía das reacción químicas. Obtención da enerxía e repercusións ambientais.

Química orgánica. · Posibilidades de combinación do átomo de carbono que xustifiquen a gran variedade de

compostos do carbono.

· Nomenclatura e formulación de hidrocarburos seguindo as normas da IUPAC.

· Principais aplicacións dos hidrocarburos: produtos derivados do petróleo. Repercusións

económicas e ambientais derivadas do seu uso.

Estudo do movemento. · Tratamento vectorial de movementos: sistema de referencia, posición, velocidade e aceleración

Páxina 115

(sen compoñentes intrínsecas).

· Movementos rectilíneos e circulares uniformes.

· Composición de movementos rectilíneos: tiro horizontal e tiro parabólico.

· Estudo dos movementos tendo en conta a educación viaria.

Dinámica. · A forza como interacción: as súas características.

· Principios da dinámica en función do concepto de cantidade de movemento ou momento lineal.

· Forzas de fricción en superficies horizontais. Forzas de tensión.

Enerxía e a súa transferencia: traballo e calor. · O traballo mecánico cando o módulo da forza e a súa dirección respecto ao desprazamento son

constantes.

· Enerxía cinética e potencial gravitatoria nas proximidades da superficie terrestre. Principio da

conservación da enerxía mecánica.

· Problemas asociados ao consumo e obtención de recursos enerxéticos. Impacto ambiental.

Electricidade.

· Repercusións sobre o medio ambiente do consumo e da xeración de enerxía eléctrica en Galicia.

· Interacción entre cargas eléctricas en repouso. Lei de Coulomb.

· Lei de Ohm. Asociación de resistencias. Aparellos de medida.

· Enerxía eléctrica. Importancia da enerxía eléctrica na nosa sociedade.

5.2.- Procedementos e instrumentos de avaliación

Os procedementos de avaliación realizaranse tendo en conta o seguinte:

• Asistencia regular a clase. Será necesaria a recuperación das horas perdidas mediante a

realización de actividades relacionadas cos contidos traballados durante a sesión

correspondente e facilitadas polo profesor.

• Participación dos alumnos en todas as actividades propostas tanto individuais como en

grupo.

• Unha ou varias probas teóricas ou prácticas, segundo proceda, relacionadas coas unidades

didácticas.

Coma instrumentos de avaliación utilizaranse,

• Exames escritos, os cales poden ser teóricos (resposta de preguntas ou exames tipo test, por

exemplo).

• Preguntas sobre prácticas feitas, polo profesor (experiencias de cátedra) no Laboratorio xa

sexan de Física ou Química.

5.- Metodoloxía didáctica

A metodoloxía didáctica no Bacharelato debe favorecer a capacidade do alumnado para aprender

Páxina 116

por si mesmo, para traballar en equipo e para aplicar os métodos apropiados de investigación, e

tamén debe subliñar a relación dos aspectos teóricos das materias coas súas aplicacións prácticas.

En Bacharelato, a relativa especialización das materias determina que a metodoloxía didáctica

estea fortemente condicionada polo compoñente epistemolóxico de cada materia e polas esixencias

do tipo de coñecemento propio de cada unha.

Ademais, a finalidade propedéutica e orientadora da etapa esixe o traballo con metodoloxías

específicas e que estas comporten un importante grao de rigor científico e de desenvolvemento de

capacidades intelectuais de certo nivel (analíticas, explicativas e interpretativas).

CRITERIOS METODOLÓXICOS

En relación co exposto anteriormente, a proposta didáctica de Física e Química elaborouse de

acordo cos criterios metodolóxicos seguintes:

- Adaptación ás características do alumnado de Bacharelato, ofrecendo actividades

diversificadas de acordo coas capacidades intelectuais propias da etapa.

- Autonomía: facilitar a capacidade do alumnado para aprender por si mesmo.

- Actividade: fomentar a participación do alumnado na dinámica xeral da aula, combinando

estratexias que propicien a individualización con outras que fomenten a socialización.

- Motivación: procurar espertar o interese do alumnado pola aprendizaxe que se lle propón.

- Integración e interdisciplinariedade: presentar os contidos cunha estrutura clara, formulando as

interrelacións entre os propios da Física e a Química e os doutras disciplinas doutras áreas.

- Rigor científico e desenvolvemento de capacidades intelectuais de certo nivel (analíticas,

explicativas e interpretativas).

- Funcionalidade: fomentar a proxección práctica dos contidos e a súa aplicación ao contorno, co

fin de asegurar a funcionalidade das aprendizaxes en dous sentidos: o desenvolvemento de

capacidades para ulteriores adquisicións e a súa aplicación na vida cotiá.

- Variedade na metodoloxía, dado que o alumnado aprende a partir de fórmulas moi diversas.

ESTRATEXIAS DIDÁCTICAS

A forma de conseguir estes obxectivos queda, en cada caso, a xuízo do profesorado, en

consonancia co propio carácter, a concepción do ensino e as características do seu alumnado.

Non obstante, resulta conveniente utilizar estratexias didácticas variadas, que combinen, do

xeito en que cada un considere máis apropiada, as estratexias expositivas, acompañadas de

actividades de aplicación e as estratexias de indagación.

As estratexias expositivas Presentan ao alumnado, oralmente ou mediante textos, un coñecemento xa elaborado que

debe asimilar. Resultan axeitadas para as formulacións introdutorias e panorámicas e para

ensinar feitos e conceptos; especialmente aqueles máis abstractos e teóricos, que dificilmente

o alumnado pode alcanzar só con axudas indirectas.

Non obstante, resulta moi conveniente que esta estratexia se acompañe da realización polo

alumnado de actividades ou traballos complementarios de aplicación ou indagación, que

posibiliten o engarzamento dos novos coñecementos cos que xa posúe.

Páxina 117

As estratexias de indagación Presentan ao alumnado unha serie de materiais en bruto que debe estruturar, seguindo unhas

pautas de actuación. Trátase de enfrontalo a situacións problemáticas nas que debe poñer en

práctica, e utilizar reflexivamente, conceptos, procedementos e actitudes, para así adquirilos

de forma consistente.

O emprego destas estratexias está máis relacionado coa aprendizaxe de procedementos,

aínda que estes levan consigo á súa vez a adquisición de conceptos, dado que tratan de poñer

o alumnado en situacións que fomenten a súa reflexión e poñan en xogo as súas ideas e

conceptos. Tamén son moi útiles para a aprendizaxe e o desenvolvemento de hábitos,

actitudes e valores.

As técnicas didácticas en que poden traducirse estas estratexias son moi diversas. Entre elas

destacamos, polo seu interese, as seguintes:

- As tarefas sen unha solución clara e pechada, nas que as distintas opcións son igualmente

posibles e válidas. O alumnado reflexiona sobre a complexidade dos problemas humanos e

sociais, sobre o carácter relativo e imperfecto das solucións achegadas para eles e sobre a

natureza provisional do coñecemento humano.

- Os proxectos de investigación, estudos ou traballos. Habitúan o alumnado a afrontar e a

resolver problemas con certa autonomía, a considerar preguntas, e a adquirir experiencia na

busca e a consulta autónoma. Ademais, facilítanlle unha experiencia valiosa sobre o traballo

dos especialistas na materia e o coñecemento científico.

- As prácticas de laboratorio e as actividades TIC. O alumnado adquire unha visión máis

práctica e interdisciplinara da materia, aprende a desenvolverse noutros ámbitos distintos ao

da aula, e fomenta a súa autonomía e criterios de elección.

AS ACTIVIDADES DIDÁCTICAS

En calquera das estratexias didácticas adoptadas é esencial a realización de actividades por

parte do alumnado, posto que cumpren os obxectivos seguintes:

- Afianzan a comprensión dos conceptos e permiten ao profesorado comprobalo.

- Son a base para o traballo cos procedementos característicos do método científico.

- Permiten dar unha dimensión práctica aos conceptos.

- Fomentan actitudes que axudan á formación humana do alumnado.

Criterios para a selección das actividades

Tanto no libro de texto como na web propóñense actividades de diverso tipo para cuxa

selección se seguiron os criterios seguintes:

- Que desenvolvan a capacidade do alumnado para aprender por si mesmo, utilizando

diversas estratexias.

- Que proporcionen situacións de aprendizaxe que esixan unha intensa actividade mental e

leven a reflexionar e a xustificar as afirmacións ou as actuacións.

- Que estean perfectamente interrelacionadas cos contidos teóricos.

- Que teñan unha formulación clara, para que o alumnado entenda sen dificultade o que debe

Páxina 118

facer.

- Que sexan variadas e permitan afianzar os conceptos; traballar os procedementos (textos,

imaxes, gráficos, mapas), desenvolver actitudes que colaboren á formación humana e

atender á diversidade na aula (teñen distinto grao de dificultade).

- Que dean unha proxección práctica aos contidos, aplicando os coñecementos á realidade.

- Que sexan motivadoras e conecten cos intereses do alumnado, por referirse a temas actuais

ou relacionados co seu contorno.

Tipos de actividades Sobre a base destes criterios, as actividades programadas responden a unha tipoloxía variada

que se encadra dentro das categorías seguintes:

Actividades de ensinanza-aprendizaxe. A esta tipoloxía responde unha parte importante das

actividades formuladas no libro de texto. Atópanse nos apartados seguintes:

- En cada unha das epígrafes en que se estruturan as unidades didácticas propóñense

actividades ao fío dos contidos estudados. Son, xeralmente, de localización, afianzamento,

análise, interpretación e ampliación de conceptos.

- Ao final de cada unidade didáctica propóñense actividades de definición, afianzamento e

síntese de contidos.

Actividades de aplicación dos contidos teóricos á realidade e ao contorno do alumnado.

Este tipo de actividades, nuns casos, refírense a un apartado concreto do tema e, polo tanto,

inclúense entre as actividades formuladas ao fío da exposición teórica; noutros casos,

preséntanse como interpretación de experiencias, ou ben como traballos de campo ou de

indagación.

Actividades encamiñadas a fomentar a concienciación, o debate, o xuízo crítico, a

tolerancia, a solidariedade, etc.

Actividades relacionadas coa independencia e a cooperación. Estas actividades son

aquelas que se realizan tanto dentro como fóra da aula, e focalízanse máis na resolución de

tarefas tanto con métodos individuais como grupais; é o caso das prácticas de laboratorio, os

exercicios de busca de información que non está reflectida no libro do alumnado, etc.

Por outra parte, as actividades programadas presentan diversos niveis de dificultade. Desta

maneira permiten dar resposta á diversidade do alumnado, posto que poden seleccionarse aquelas

máis acordes co seu estilo de aprendizaxe e cos seus intereses.

O nivel de dificultade pode apreciarse no propio enunciado da actividade: localiza, define,

analiza, compara, comenta, consulta, descubre, recolle información, sintetiza, aplica,calcula,etc.

A maioría corresponde a un nivel de dificultade medio ou medio-alto, o máis apropiado para un

curso de Bacharelato.

A corrección das actividades fomenta a participación do alumnado na clase, aclara dúbidas e

permite ao profesorado coñecer, de forma case inmediata, o grao de asimilación dos conceptos

teóricos, o nivel co que se manexan os procedementos e os hábitos de traballo.

6.- Materiais e recursos didácticos Os recursos didácticos son os soportes materiais nos que se presentan os contidos e sobre os que

se realizan as distintas actividades. O feito de empregar medios didácticos na ensinanza ten unha

Páxina 119

dobre finalidade:

• Mellora-lo proceso ensinanza-aprendizaxe.

• Crear un ambiente no que os mestres e os alumnos poidan exercer interacción mutua,

derivándose deste clima totalmente humanizado a mellora dos resultados educativos.

Os recursos didácticos pódense clasificar en 2 categorías:

• Materiais curriculares: Son recursos relacionados có currículo, por exemplo, o deseño curricular

base, unidades de traballo, a guía do profesor, guía do alumno, etc.

• Recursos materiais: Son recursos de axuda para facilita-las actividades propias do proceso de

ensinanza-aprendizaxe. Entre os numerosos recursos materiais, destacamos os impresos, os

audiovisuais e os informáticos.

◦ Impresos: Os recursos didácticos impresos son fabricados a través de técnicas de impresión e, en

tódolos casos ou na maioría deles, precisan xa dun dominio das técnicas lectoras. Como exemplo

podemos poñer os libros detexto. Outros serían os dicionarios, os cadernos de traballo, e as revistas

de divulgación científico-técnica, os catálogos, os manuais de normas, etc. No tocante ós libros de

texto, na materia utilizaráse o libro de Anaya, como se detalla ó principio desta programación

didáctica.

◦ Medios audiovisuais: Os medios audiovisuais en sentido estrito son os que combinan a linguaxe

visual e oral en soporte tecnolóxico sofisticado; inclúense aquí o proxector de aula.

◦ Medios informáticos: Dende hai varios anos, o departamento utiliza a Aula Virtual do centro, en

tódalas materias que imparte. Tamén se utiliza un Laboratorio Virtual de Química : Crocodile

Chemistry. A posibilidade xeneralizada de dispoñer hoxe en día de acceso a Internet na aula permite

o acceso a unha grande cantidade de información entre a que se inclúe o acceso a traballos

realizados por outras persoas, e abre outras vías de traballo, como pode ser a colaboración con

outras persoas en proxectos comúns, o uso de foros para resolver dúbidas, etc.

◦ Medios físicos: Faise uso, dos dous Laboratorios dos que dispón o Centro, Física e Química.

7.- Avaliación do proceso do ensino e a práctica docente.

Nas páxinas que seguen, ofrécense unha serie de rúbricas ou instrumentos de axuda para

reflexionar sobre catro aspectos fundamentais na práctica docente que son:

1. Planificación.

2. Motivación do alumnado.

3. Desenvolvemento da ensinanza.

4. Seguimento e avaliación do proceso de ensinanza-aprendizaxe.

1. PLANIFICACIÓN

INDICADORES VALORACIÓN

PROPOSTAS

DE

MELLORA

Páxina 120

PL

AN

IFIC

AC

ION

1. Programa a materia tendo en conta os estándares de

aprendizaxe previstos nas leis educativas.

2. Programa a materia tendo en conta o tempo dispoñible

para o desenvolvemento desta.

3. Selecciona e secuencia de forma progresiva os

contidos da programación da aula tendo en conta as

particularidades de cada un dos grupos de estudantes.

4. Programa actividades e estratexias en función dos

estándares de aprendizaxe.

5. Planifica as clases de modo flexible, prepara

actividades e recursos axustados á programación da

aula e ás necesidades e aos intereses do alumnado.

6. Establece os criterios, procedementos e os

instrumentos de avaliación e autoavaliación que

permiten facer o seguimento do progreso de

aprendizaxe dos seus alumnos e alumnas.

7. Coordínase co profesorado doutros departamentos que

poidan ter contidos afíns á súa materia.

2. MOTIVACIÓN DO ALUMNADO

INDICADORES VALORACIÓN

PROPOSTAS

DE

MELLORA

MO

TIV

AC

IÓN

DO

AL

UM

NA

DO

1. Proporciona un plan de traballo ao principio de cada

unidade.

2. Considera situacións que introduzan a unidade

(lecturas, debates, diálogos...).

3. Relaciona as aprendizaxes con aplicacións reais ou

coa súa funcionalidade.

Páxina 121

4. Informa sobre os progresos conseguidos e as

dificultades encontradas.

5. Relaciona os contidos e as actividades cos intereses do

alumnado.

6. Estimula a participación activa dos estudantes na

clase.

7. Promove a reflexión dos temas tratados.

3. DESENVOLVEMENTO DA ENSINANZA

INDICADORES VALORACIÓN

PROPOSTAS

DE

MELLORA

DE

SE

NV

OL

VE

ME

NT

O D

A E

NS

INA

NZ

A

1. Resume as ideas fundamentais discutidas antes de

pasar a unha nova unidade ou tema con mapas

conceptuais, esquemas...

2. Cando introduce conceptos novos, relaciónaos, se é

posible, cos xa coñecidos; intercala preguntas

aclaratorias; pon exemplos...

3. Ten predisposición para aclarar dúbidas e ofrecer

asesorías dentro e fóra das clases.

4. Optimiza o tempo dispoñible para o desenvolvemento

de cada unidade didáctica.

5. Utiliza axuda audiovisual ou doutro tipo para apoiar

os contidos na aula.

6. Promove o traballo cooperativo e mantén unha

comunicación fluída cos estudantes.

7. Desenvolve os contidos dunha forma ordenada e

comprensible para os alumnos e as alumnas.

Páxina 122

8. Presenta actividades que permitan a adquisición dos

estándares de aprendizaxe e as destrezas propias da

etapa educativa.

9. Presenta actividades de grupo e individuais.

4. SEGUIMENTO E AVALIACIÓN DO PROCESO DE ENSINANZA-APRENDIZAXE

INDICADORES VALORACIÓN

PROPOSTAS

DE

MELLORA

SE

GU

IME

NT

O E

AV

AL

IAC

IÓN

DO

PR

OC

ES

O D

E E

NS

INA

NZ

A-

AP

RE

ND

IZA

XE

1. Realiza a avaliación inicial ao principio do curso para

axustar a programación ao nivel dos estudantes.

2. Detecta os coñecementos previos de cada unidade

didáctica.

3. Revisa, con frecuencia, os traballos propostos na aula

e fóra dela.

4. Proporciona a información necesaria sobre a

resolución das tarefas e como pode melloralas.

5. Corrixe e explica de forma habitual os traballos e as

actividades dos alumnos e das alumnas, e dá pautas

para a mellora das súas aprendizaxes.

6. Utiliza suficientes criterios de avaliación que atendan

de xeito equilibrado a avaliación dos diferentes

contidos.

7. Favorece os procesos de autoavaliación e

coavaliación.

8. Propón novas actividades que faciliten a adquisición

de obxectivos cando estes non foron alcanzados

suficientemente.

9. Propón novas actividades de maior nivel cando os

obxectivos foron alcanzados con suficiencia.

Páxina 123

10. Utiliza diferentes técnicas de avaliación en función

dos contidos, do nivel dos estudantes, etc.

11. Emprega diferentes medios para informar dos

resultados aos estudantes e aos pais.

8.- Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes. Para os alumnos que cursan 4º da ESO e 2º Bac que teñen pendente a Física e Química de 3º da

ESO ou a Física e Química de 1º Bac o Departamento de Física e Química do IES de Baio propón o

seguinte:

Os contidos das asignaturas son os mesmos que para os alumnos que cursan 3º da ESO e 1º Bac

durante este ano académico e que están na programación deste curso.

Para conseguir os obxectivos, este Departamento chegou ós seguintes acordos:

O alumno utilizando fundamentalmente o libro de texto estudiará os contidos programados e

realizará os exercicios e actividades do libro e os que o profesor considere oportuno. O profesor que

imparte a asignatura de Física e Química de 3º da ESO fará un seguimento ao alumno que teña

pendente a Física e Química de 3º. O profesor que imparte a Física e Química de 1º Bac fará o

seguimento ao alumno que teña pendente esta materia.

O seguimento do alumno realizarase dunha forma periódica durante os recreos que se precisen,

para resolver as dúbidas que se lle presenten ao alumno, ou se é o caso, explicarlle algún concepto

que teña dificultades para asimilalo.

O alumnado pendente de 3º da ESO realizará un exame en Decembro da materia estudada ata a

data do exame. Despois fará outro exame en Abril do resto da materia.

O alumno que teña pendente a Física e Química de 1º Bac realizará un exame en Decembro da

parte da asignatura correspondente á Química. No mes de Abril fará o exame da parte da

asignatura que trata da Física.

Na nota final terase en conta o traballo desenvolvido polo alumno durante o curso mediante o

seguimento periódico, e as notas dos exames. A nota final obterase da seguinte forma: chamando Y

á nota do seguimento e X á nota media dos dous exames; nota final = Y/3 + 2 X /3. Para poder facer

media aritmética entre dous exames ou máis hai que ter un mínimo de 3 en cada proba.

No caso de que a nota final non chegue a un 5, no mes de Maio farase unha proba final onde

entren todos os contidos da materia. Se tampouco o alumno obtén un 5 neste exame realizará outro

no mes de Setembro con todos os contidos da Física e Química correspondentes ao ano académico.

9.- Organización dos procedementos que lle permitan ó alumnado acreditar os coñecementos necesarios 1º BAC

O referente para avaliar as aprendizaxes do alumnado, e polo tanto amosar os seus coñecementos,

son os criterios de avaliación e a súa concreción nos estándares de aprendizaxe avaliables. No

deseño das situacións de aprendizaxe tomaranse en consideración todos os elementos do currículo,

entre eles os procedementos e os instrumentos de avaliación, así como os criterios de cualificación

Páxina 124

que permitan avaliar tanto os resultados da materia como o nivel competencial alcanzado polos

alumnos e as alumnas.

Os criterios de cualificación para a avaliación da materia serán daquela, os conceptos(contidos),

criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe, e competencias clave que se condensan nos

exames feitos ó longo do curso, así como nas probas de Xuño e Setembro, e tamén na observación

diaria e continua do alumnado (participación activa, traballos, actitude...).

Número de exames, exames de xuño e setembro.

En cada avaliación haberá como mínimo un exame escrito. Estes exames terán un valor

cuantitativo como mínimo dun 90 % da nota da avaliación. Na porcentaxe restante terase en conta

os traballos realizados, a actitude positiva na clase, a realización dos deberes postos polo profesor, e

demais tarefas que o profesor crea conveniente para puntuar. Se se fai máis dun exame escrito por

avaliación o profesor puntuará cada exame segundo o criterio que el pense máis conveniente como

por exemplo: a dificultade do exame, a cantidade de materia que entra no mesmo, etc.

Se un alumno suspende unha avaliación ten que realizar a recuperación de dita avaliación, excepto

na terceira avaliación que non hai recuperación porque non hai tempo para realizala.

No caso de que un alumno suspenda dúas ou máis avaliacións ou dúas recuperacións das

avaliacións ten que realizar o exame final de toda a materia cos contidos impartidos ao longo do

curso. Se soamente suspende unha avaliación ou recuperación fai o exame da avaliación suspensa

no mes de Maio ou Xuño segundo corresponda a data do exame final da asignatura.

O alumno ten que aprobar as tres avaliacións para ter aprobada a materia.

A nota final da materia de Física e Química obtense facendo a media aritmética das notas obtidas

nas avaliacións. Se se obtén unha nota con decimais o profesor redondearaa a un número superior

ou inferior segundo considere conveniente.

Na proba extraordinaria de setembro entrará no exame todos os contidos impartidos ao longo do

curso.

Os exames poderán contemplar:

- Preguntas de desenvolvemento teórico.

- Cuestións relativas á teoría e actividades prácticas.

- Resolución de exercicios de cálculo numérico.

Nos exames terase en conta:

· A exposición ordenada e razoada de calquera tipo de resposta, que poña de manifesto unha

aprendizaxe feita de forma comprensiva e non rutinaria nin memorística.

· O uso correcto das unidades que sexa preciso empregar e a expresión correcta na forma de dar os

resultados nos exercicios de cálculo (cifras significativas e unidades).

Recuperacións durante o curso (1º Bac-Lomce).

Páxina 125

Se un alumno suspende unha avaliación, durante o curso ten dereito á recuperación da avaliación

suspensa. Na terceira avaliación non hai recuperación da mesma porque non hai tempo para

realizala.

Entre a avaliación e a recuperación da mesma deixase transcorrer un certo tempo para que o

alumno faga actividades de reforzo daqueles contidos que non superou na avaliación.

Nun momento que se teña libre, por exemplo no recreo, o alumno pode preguntar as dúbidas que

lle xurdan cando prepare o exame de recuperación.

Nos exames de recuperación entran os mesmos contidos que no correspondente exame de

avaliación

Para a obtención da nota final da asignatura, cando o alumno/a recupere unha avaliación, se nesta

obtén máis dun 6,25 farase un 80 % da nota para facer a media aritmética coas demais avaliacións.

Por exemplo: se saca un 7 na recuperación da avaliación, na media das notas vai co 80 % do 7, é

dicir, cun 5,6.

Se a nota obtida na recuperación está entre 5 e o 6,25 farase a media sempre cun 5.

10.- Avaliación inicial

Aínda que a avaliación debe ser entendida como un proceso continuo, podemos distinguir a

primeira fase da avaliación total (inicial, formativa e a final):

A avaliación inicial: permite ao profesor saber de onde se parte. Nela debemos valorar os

coñecementos, actitudes e capaciades previas do alumnado. Serve de base ao profesor para deseñar

a técnica de traballo a seguir, así como a referencia para contrastar os progresos acadados polos

alumnos/as.

Realizase ao comezo das actividades para poñer de manifesto as capacidades, coñecementos e

actitudes previas do alumnado. Isto permite coñecer o punto de partida a partir do cal valorar o seu

progreso. Dese xeito, ó comezo do curso realizarase un cuestionario individual para coñecer os

coñecementos previos do alumnado e detectar posibles problemas.

10.1.- Medidas individuais ou colectivas a adoptar en función dos resultados

Na presente materia adoptaranse as seguintes medidas preventivas para a detección de necesidades

atendendo aos distintos ritmos de aprendizaxe:

• Avaliación inicial.

• Análise dos traballos realizados polos alumnos.

• Actividades iniciais sobre aprendizaxe: explicación de métodos de traballo das unidades

didácticas, destrezas básicas para estudalas e procedemento de control, sobre a propia

aprendizaxe.

E, en caso necesario, tomaranse as seguintes medidas ordinarias:

• Actividades de reforzo que fundamenten futuras aprendizaxes significativas e van dirixidas

a aqueles estudantes que teñen lagoas en aspectos básicos.

11.- Medidas de atención á diversidade

Un dos principios básicos que debe ter en conta a intervención educativa é o da individualización,

consistente en que o sistema educativo ofreza a cada alumno e alumna a axuda pedagóxica que este

necesite en función das súas motivacións, intereses e capacidades de aprendizaxe. Xorde diso a

Páxina 126

necesidade de atender esta diversidade. No Bacharelato, etapa na que as diferenzas persoais en

capacidades específicas, motivación e intereses adoitan estar bastante definidas, a organización do

ensino permite que os propios estudantes resolvan esta diversidade mediante a elección de

modalidades e optativas. Non obstante, é conveniente dar resposta, xa desde as mesmas materias, a

un feito constatable: a diversidade de intereses, motivacións, capacidades e estilos de aprendizaxe

que os estudantes manifestan. Daquela cómpre ter en conta os estilos diferentes de aprendizaxe dos

estudantes e adoptar as medidas oportunas para afrontar esta diversidade. Hai estudantes reflexivos

(detéñense na análise dun problema) e estudantes impulsivos (responden moi rapidamente);

estudantes analíticos (pasan lentamente das partes ao todo) e estudantes sintéticos (abordan o tema

desde a globalidade); uns traballan durante períodos longos e outros precisan descansos; algúns

necesitan ser reforzados continuamente e outros non; hainos que prefiren traballar sós e hainos que

prefiren traballar en pequeno ou gran grupo.

Dar resposta a esta diversidade non é tarefa doada, pero si necesaria, pois a intención última de

todo proceso educativo é lograr que os estudantes alcancen os obxectivos propostos.

Como actividades de detección de coñecementos previos suxerimos:

- Debate e actividade pregunta-resposta sobre o tema introducido polo profesor ou profesora, co

fin de facilitar unha idea precisa sobre de onde se parte.

- Repaso das nocións xa vistas con anterioridade e consideradas necesarias para a comprensión da

unidade, tomando nota das lagoas ou dificultades detectadas.

- Introdución de cada aspecto lingüístico, sempre que iso sexa posible, mediante as semellanzas

coa lingua propia do alumno e alumna.

Como actividades de consolidación suxerimos:

- Realización de exercicios apropiados e todo o abundantes e variados que sexa preciso, co fin de

afianzar os contidos lingüísticos, culturais e léxicos traballados na unidade.

Esta variedade de exercicios cumpre, así mesmo, a finalidade que perseguimos. Coas actividades

de recuperación-ampliación, atendemos non só os alumnos e alumnas que presentan problemas no

proceso de aprendizaxe, senón tamén aqueles que acadaron no tempo previsto os obxectivos

propostos.

As distintas formas de agrupamento dos estudantes e a súa distribución na aula inflúen, sen dúbida,

en todo o proceso. Entendendo o proceso educativo como un desenvolvemento comunicativo, é de

grande importancia ter en conta o traballo en grupo, recurso que se aplicará en función das

actividades que se vaian realizar –con-cretamente, por exemplo, nos procesos de análise e

comentario de textos–, pois consideramos que a posta en común de conceptos e ideas individuais

xera unha dinámica creativa e de interese nos estudantes.

Concederase, non obstante, grande importancia noutras actividades ao traballo persoal e

individual; en concreto, aplicarase nas actividades de síntese/resumo e nas de consolidación, así

como nas de recuperación e ampliación.

Debemos acometer, polo tanto, o tratamento da diversidade no Bacharelato desde dúas vías:

I. A atención á diversidade na programación dos contidos, presentándoos en dúas fases: a

información xeral e a información básica, que se tratará mediante esquemas, resumos,

paradigmas, etc.

II. A atención á diversidade na programación das actividades. As actividades constitúen un

excelente instrumento de atención ás diferenzas individuais dos estudantes. A variedade e a

abundancia de actividades con distinto nivel de dificultade permiten a adaptación, como dixemos,

Páxina 127

ás diversas capacidades, intereses e motivacións.

12.- Elementos transversais

En relación ós elementos transversais, o Decreto 86/2015 do 25 de Xuño establece no seu Artigo

4 que:

“A comprensión lectora, a expresión oral e escrita, a comunicación audiovisual, as tecnoloxías da

información e da comunicación, o emprendemento, e a educación cívica e constitucional

traballaranse en todas as materias, sen prexuízo do seu tratamento específico nalgunhas das

materias de cada etapa.”

E, no apartado 3 do mesmo punto:

“A consellería con competencias en materia de educación fomentará as medidas para que o

alumnado participe en actividades que lle permitan afianzar o espírito emprendedor e a iniciativa

empresarial a partir de aptitudes como a creatividade, a autonomía, a iniciativa, o traballo en

equipo, a confianza nun mesmo e o sentido crítico.”

As propias características da materia desenvolvida na presente programación están orientadas a

potenciar os puntos expostos nos apartados anteriores e nos demais apartados do Artigo 4 do

Decreto, sendo a comprensión lectora esencial para a superación da materia. O uso da Aula Virtual

do centro e as prácticas de Laboratorio contribúen a fomentar as anteditas aptitudes.

Educación para a igualdade, Educación para a saúde, Educación para a paz e Educación do

consumidor, serán tamén potenciadas no desenvolvemento de disciplina.

13.- Actividades Complementarias e Extraescolares

As actividades propostas para esta materia serán as propostas polo departamento de Física e

Química para os demais niveles educativos, que normalmente son as seguintes:

• Proxección dalgún documental ou película relacionado co mundo da Física e Química,

novas tecnoloxías, ...

• Conferencias, charlas e talleres, se é posible, relacionados co mundo da Física e Química e

as novas tecnoloxías. Estas actividades integraranse se é posible dentro das semanas de

actividades xa programadas no colexio: Semana cultural.

• Excursións e saídas didácticas.

14.- Mecanismos de revisión, avaliación e modificación da programación

O profesorado avaliará tanto as aprendizaxes do alumnado como os procesos de ensino e a súa

propia práctica docente, para o que establecerá indicadores de logro (consultar punto 7 desta

programación) nas programacións didácticas.

O profesorado de cada materia decidirá, ao termo do curso, se o alumno ou a alumna lograron os

obxectivos e alcanzaron o adecuado grao de adquisición das competencias correspondentes.

A programación deste Departamento será avaliada polo Xefe de Departamento, en colaboración

Páxina 128

cos membros do mesmo, dunha forma periódica ao longo do curso. Farase un seguemento da

mesma dúas veces por trimestre, e faranse os comentarios oportunos no Libro de Actas do

Departamento, habendo unha coordinación imprescindible, entre os profesores que impartan o

mesmo nivel educativo, pero a grupos diferentes, pois os contidos deben ser os mesmos e as

actividades semellantes, aínda que non necesariamente as mesmas.

Avaliaranse fundamentalmente, o grao de consecución dos obxectivos, contidos, criterios de

avaliación, estándares de aprendizaxe e competencias clave , así como a adecuación en forma e

fondo, das actividades propostas en función das características do alumnado, do calendario escolar,

das perdas de clase e, calquera outro tipo que se considere de interese ao longo do curso. Calquera

incidencia digna de mención, farase constar no Libro de Actas do Departamento e este, estará a

disposición dos compoñentes do departamento e das autoridades educativas.

Páxina 129

FÍSICA - 2º BACHARELATO

OBXECTIVOS, CONTIDOS E TEMPORALIZACIÓN

Páxina 130

INTRODUCIÓN

O sistema educativo ten como finalidade dotar o alumnado dunha formación coherente coas

necesidades e cos retos nos que se desenvolve a sociedade. A física contribúe a este obxectivo,

interpretando o Universo e buscando unha explicación científica para todos os fenómenos

observables, desde o escala máis grande, como son as galaxias e estrelas, pasando por escalas

intermedias moi relacionadas co contorno cotián, ata a máis pequena, como os átomos ou as

partículas elementais.

Como todas as ciencias, a física constitúe un elemento fundamental da cultura do noso tempo.

Coñecer o desenvolvemento producido nos últimos séculos é esencial para comprender a sociedade

actual, inmersa, no caso das sociedades occidentais, nun nivel de benestar que está intimamente

relacionado cos avances científicos e tecnolóxicos. Este feito pode constatarse nas complexas

interaccións entre física, tecnoloxía, sociedade e ambiente (ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio

natural), xa que o desenvolvemento científico está directamente relacionado co desenvolvemento

industrial, co poder adquisitivo dunha sociedade; desenvolve un importante papel com fonte do

cambio social e ten implicacións directas e indirectas sobre o medio natural.

A física deberá formar o alumnado para analizar a información de diferentes fontes e contrastala

cos coñecementos adquiridos. Este feito contribúe a crear persoas competentesw para exercer os

seus dereitos cidadáns con plena autonomía e para participar en problemas de interese social, xa que

capacita para ter unha visión analítica e crítica da realidade.

O currículo de física debe incluír contidos, de diverso tipo, que contribúan á formación integral do

alumnado e que paralelamente permitan desenvolver con éxito estudos posteriores. Ao desenvolver

este currículo é aconsellable incluír unha perspectiva histórica, que explecite o importante papel das

mulleres no desenvolvemento da ciencia como fonte de cambio social. Tamén se debe facer especial

referencia ao relevante papel das mulleres no desenvolvemento da ciencia e da tecnoloxía, que non

é unicamente un fenómeno recente, a pesar de que en moitos casos as súas achegas non foron

difundidas e valoradas como consecuencia dunha discrimación secular.

A materia deste segundo curso amplía os coñecementos do primeiro, estruturados arredor da

mecánica e da electricidade, e organízase en tres grandes áreas de coñecemento: mecánica,

electromagnetismo e física moderna. A secuencia de contidos disponse en seis bloques que

constitúen eixes integradores de coñecemento: contidos comúns, interacción gravitatoria, vibracións

e ondas, óptica, interacción electromagnética e física moderna.

O primeiro bloque recolle contidos relacionados co feito de construír a ciencia e de transmitir o

coñecemento científico. Ten un carácter transversal e deberá ser desenvolvido e avaliado da forma

máis integrada posible xunto co resto das contidos deste curso.

O segundo bloque amplía os conceptos básicos de mecánica traballados en primeiro,

especialmente a dinámica do movemento circular uniforme, a gravitación universal e a súa

aplicación para explicar os movementos de planetas e satélites.

Seguidamente introdúcense as vibracións e as ondas, comezando pola construción dun modelo

teórico e particularizando posteriormente para as ondas sonoras e para a luz, que pola controversia

histórica sobre a súa natureza e a súa importancia constitúe un bloque independente.

A continuación trabállase o electromagnetismo, eixe fundamental da física clásica xunto coa

mecánica, que se organiza arredor dos conceptos da interacción electromagnética, indución e

ecuacións de Maxwell.

Finalmente inclúese un bloque relativo á física moderna no que se introduce a física cuántica, a

relatividade e, finalmente, unhas pinceladas sobre a física de partículas e algunhas investigacións

que actualmente se están a desenvolver, desde unha perspectiva cualitativa.

Páxina 131

A física require dun complexo tratamento matemático que en numerosas ocasións lle dificulta ao

alumnado a comprensión dos conceptos. Pódese minimizar esta complexidade nalgúns aspectos, e

realmente o currículo actual de física está deseñado para que así sexa, pero sen esquecer que as

matemáticas son a linguaxe coa que podemos expresar con maior precisión os conceptos da física.

OBXECTIVOS

Nesta etapa da Educación Secundaria Postobrigatoria, que corresponde á idade dos 17-18 anos, a

materia de Física debe cumprir unha dobre función: ser orientadora das futuras opcións que a alumna

ou o alumno poida tomar e preparatoria para o desenvolvemento dos estudos posteriores.

Segundo o Decreto 126/2008, a ensinanza da Física debe contribuír a desenvolver nas alumnas e

nos alumnos as capacidades de:

· Utilizar correctamente estratexias de investigación propias das ciencias (formulación de

problemas, emisión de hipóteses fundamentadas, procura de información, elaboración de

estratexias de resolución e de deseños experimentais, realización de experimentos en condicións

controladas e reproducibles, análise de resultados, elaboración e comunicación de conclusións)

relacionando os coñecementos aprendidos con outros xa coñecidos.

· Comprender os principais conceptos, leis, modelos e teorías da física para poder articulalos en

corpos coherentes do coñecemento.

· Obter unha formación científica básica que contribúa a xerar interese para desenvolver estudos

posteriores máis específicos.

· Recoñecer a importancia do coñecemento científico para a formación integral das persoas, así

como para participar, como integrantes da cidadanía e, se é o caso, futuras científicas e futuros

científicos, na necesaria toma de decisións fundamentadas sobre problemas tanto locais como

globais.

· Comprender as complexas interaccións actuais da física coa sociedade, o desenvolvemento

tecnolóxico e o medio natural (ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio natural), valorando a necesidade

de traballar para lograr un desenvolvemento sustentable e satisfactorio para o conxunto da

humanidade.

· Utilizar correctamente a tecnoloxía científica e empregala de xeito habitual ao expresarse no

ámbito da física, aplicando diferentes modelos de representación: gráficas, táboas, diagramas,

expresións matemáticas etc.

· Empregar as tecnoloxías da información e da comunicación (TIC) na interpretación e simulación

de conceptos, modelos, leis ou teorías; na obtención e tratamentos de datos; na procura de

información de diferentes fontes; na avaliación do seu contido e na elaboración e comunicación de

conclusións, fomentando no alumnado a formación dunha opinión propia e dunha actitude crítica

fronte ao obxecto de estudo.

· Comprender e valorar o carácter complexo e dinámico da física e as súas achegas ao

desenvolvemento do pensamento humano, evitando posicións dogmáticas e considerando unha

visión global da historia desta ciencia que permita identificar e situar no seu contexto os personaxes

máis relevantes.

· Deseñar e realizar experimentos físicos, utilizando correctamente o instrumental básico do

laboratorio, respectando as normas de seguridade das instalacións e aplicando un tratamento de

residuos axeitado.

· Coñecer os principais retos que ten que abordar a investigación neste campo da ciencia na

actualidade, apreciando as súas perspectivas de desenvolvemento.

Páxina 132

· Valorar as achegas das mulleres ao desenvolvemento científico e tecnolóxico, desde unha

perspectiva de xénero ao longo do tempo.

· Comprender o carácter fundamental da física no desenvolvemento doutras ciencias e tecnoloxías.

· Valorar o carácter colectivo e cooperativo da ciencia, fomentando actitudes de creatividade,

flexibilidade, iniciativa persoal, autoestima e sentido crítico a través do traballo en equipo.

CONTIDOS

Como di o Decreto 126/2008, o currículo de física debe incluír contidos, de diverso tipo, que

contribúan á formación integral do alumnado e que paralelamente permitan desenvolver con éxito

estudos posteriores, sendo aconsellable unha perspectiva histórica, que explique o importante papel

desta ciencia como fonte de cambio social.

A materia deste segundo curso amplía os coñecementos do primeiro, estruturados arredor da

mecánica e da electricidade, e organízase en tres grandes áreas do coñecemento: mecánica,

electromagnetismo e física moderna.

A física necesita dun tratamento matemático que en ocasións lle dificulta ao alumnado a

comprensión dos conceptos. Pódese minimizar esta complexidade nalgúns aspectos, e o currículo

actual desta materia está deseñado para que así sexa, pero sen esquecer que as matemáticas son a

linguaxe coa que podemos expresar con maior precisión os conceptos da física.

Os bloques nos que se desenvolven os contidos da materia son:

Contidos comúns: Ten caracter transversal e deberá ser desenvolvido e avaliado de forma máis

integrada posible xunto co resto dos contidos deste curso.

· Utilización de estratexias básicas da actividade científica tales como a formulación de problemas, a

toma de decisións acerca da conveniencia ou non do seu estudo, a emisión de hipóteses, a elaboración

de estratexias de resolución, de deseños experimentais, a análise dos resultados e a verificación da súa

fiabilidade.

· Busca, selección e comunicación de información e de conclusións utilizando diferentes recursos e

empregando a terminoloxía axeitada.

· Emprego das TIC como ferramentas de axuda na interpretación de conceptos, na obtención,

tratamento e representación de datos, na procura de información e na elaboración de conclusións.

· Repercusións dos diferentes achados científicos na sociedade e valoración da importancia da ciencia

sobre a nosa calidade de vida. Análise crítica do carácter científico dunha información.

· Recoñecemento da necesidade dun desenvolvemento sustentable e valoración das consecuencias

ambientais da evolución tecnolóxica. Aplicación á realidade galega.

Interacción gravitatoria.

Amplía os conceptos básicos de mecánica traballados en primeiro, especialmente a dinámica do

movemento circular uniforme, a gravitación universal e a súa aplicación para explicar os movementos

de planetas e satélites.

· Revisión dos conceptos básicos relacionados coa dinámica do movemento circular e introdución do

momento dunha forza respecto a un punto, do momento angular e a súa conservación. Forzas centrais.

· Unha evolución científica que modificou a visión do Universo: das leis de Kepler á lei de

gravitación universal.

Páxina 133

· O problema das interaccións a distancia e a súa superación mediante o concepto de campo

gravitatorio. Magnitudes que o caracterizan: intensidade e potencial gravitatorio. Forzas conservativas

e enerxía potencial gravitatoria.

· Determinación experimental do valor da gravidade no laboratorio.

· Visión actual do Universo: buracos negros, separación de galaxias, orixe e evolución do universo etc.

Vibracións e ondas.

Comézase pola construción dun modelo teórico e particularízase para as ondas sonoras e, no seguinte

bloque, para a luz.

· Análise cinemática, dinámica e enerxética do movemento harmónico simple. Aplicación

experimental: estudo estático e dinámico do resorte. Comparación de resultados coa oscilación do

péndulo simple.

· Superposición de movementos: movemento ondulatorio. Criterios de clasificación e magnitudes

características das ondas. Interpretación da ecuación das ondas harmónicas planas, identificación de

magnitudes e aspectos enerxéticos.

· Propagación das ondas: principio de Huygens, reflexión e refracción. Estudo cualitativo de

difracción, interferencias e efecto Doppler. Ondas estacionarias.

· Estudo das ondas sonoras. Propagación, calidades e percepción do son. Resonancia e instrumentos

musicais. Contaminación acústica, fontes e efectos. Medidas de actuación.

· Aplicacións das ondas ao desenvolvemento tecnolóxico e á mellora das condicións de vida (sonar,

ecografía etc.). Incidencias sobre o medio natural.

Óptica

Particularízase o estudo das ondas para a luz que, polo controversia histórica sobre a súa natureza e

a súa importancia, constitúe un bloque independente.

· Controversia histórica sobre a natureza da luz: modelos corpuscular e ondulatorio. Dependencia da

velocidade da luz co medio. Algúns fenómenos producidos co cambio de medio: reflexión, refracción,

absorción e dispersión.

· Óptica xeométrica: comprensión da formación de imaxes en espellos e lentes delgadas e explicación

do funcionamento do ollo como instrumento óptico. Realización de experiencias sinxelas con lentes e

espellos, así como a construción dalgún instrumento óptico.

· Estudo cualitativo dos fenómenos de difracción, interferencias, dispersión, polarización e do

espectro visible. Aplicacións médicas e tecnolóxicas.

Interacción electromagnética

O estudo do electromagnetismo organízase arredor dos conceptos da interacción electromagnética,

indución e ecuacións de Maxwell.

· Interacción entre cargas eléctricas en repouso: lei de Coulomb. O campo eléctrico e as magnitudes

que o caracterizan: intensidade de campo e potencial eléctrico.

· Relación entre fenómenos eléctricos e magnéticos. Campos magnéticos creados por correntes

eléctricas. Forzas magnéticas: lei de Lorentz e interaccións magnéticas entre correntes rectilíneas.

Explicación do magnetismo natural. Realización de experiencias reais e simulacións interactivas con

bobinas, imáns e motores.

· Conversión da enerxía mecánica en enerxía eléctrica. Das experiencias de Faraday e Henry á

Páxina 134

indución electromagnética. Lei de Lenz e conservación da enerxía. Obtención e transporte da enerxía

eléctrica, impactos e sustentabilidade. Enerxía eléctrica de fontes renovables. Análise da situación

actual en Galicia.

· Aproximación histórica á síntese electromagnética de Maxwell e á predición das ondas

electromagnéticas. Aplicacións, valoración do seu papel nas tecnoloxías da comunicación e

repercusións na saúde humana.

· Analoxías e diferenzas entre campos gravitatorio, eléctrico e magnético.

Física moderna

Neste bloque introdúcese a física cuántica, a relatividade e a física de partículas e algunhas

investigacións que actualmente se están a desenvolver, desde unha perspectiva cualitativa.

· Insuficiencia da física clásica para explicar o efecto fotoeléctrico e os espectros descontinuos.

Hipótese de De Broglie. Relacións de indeterminación de Heisenberg. Valoración do

desenvolvemento científico e tecnolóxico que supuxo a física cuántica.

· Postulados da relatividade especial. A equivalencia masa-enerxía. Repercusións da teoría da

relatividade.

· Composición e estabilidade do núcleo atómico. Interacción nuclear forte. Enerxía de enlace.

Radioactividade: tipos, repercusións e aplicacións médicas. Reaccións nucleares de fisión e de fusión:

aplicacións tecnolóxicas e riscos ambientais.

· Interaccións fundamentais. Partículas, leptóns, hadróns e quarks. Os aceleradores de partículas: o

CERN.

ORIENTACIÓNS METODOLÓXICAS

As alumnas e alumnos que cursan Física no bacharelato recibiron a ensinanza de Física e Química

durante o primeiro curso desta ensinanza postobrigatoria. Polo tanto, posúen un coñecemento da

materia no marco dunha ensinanza activa e dunha aprendizaxe significativa.

O Bacharelato deberá ofrecerlles os contidos, as estratexias e as motivacións para que perfeccionen

o coñecemento, o interese, a aplicación..., da Física e para que continúen de forma autónoma este

perfeccionamento.

A metodoloxía ha de ir encamiñada a que o alumno sexa capaz de aprender por si mesmo e aplicar

os métodos apropiados de investigación, tratando de que lle faga ver a conexión dos aspectos teóricos

coas aplicacións que se lle poden presentar na sociedade.

Partindo dos principios da aprendizaxe significativa, pódense adoptar as seguintes estratexias

didácticas:

· Conectar os novos contidos cos coñecementos anteriores, polo que é conveniente unha avaliación

inicial antes de cada tema.

· Estabelecer relacións cos contidos que sexan comúns doutras materias.

· Facer relacións entre os contidos da materia e a realidade en que poden ser aplicados, favorecendo

unha ensinanza práctica.

· Realizar unha metodoloxía activa, na que as alumnas e os alumnos sexan os verdadeiros

protagonistas da aprendizaxe.

· Favorecer os hábitos de estudo e técnicas de traballo intelectual.

· Seleccionar actividades variadas, con diferente grao de complexidade, establecendo unha secuencia

Páxina 135

axeitada, de tal maneira que se recollan actividades de introdución, de estruturación de conceptos, de

síntese e de aplicación.

· Partir, sempre que sexa posible, de situacións problemáticas abertas para recoñecer que cuestións

son cientificamente investigables, decidir como precisalas e reflexionar sobre o seu posible interese

como facilitadoras de aprendizaxe.

· Potenciar a dimensión colectiva da actividade científica organizando equipos de traballo, creando un

ambiente semellante ao que podería ser unha investigación cooperativa en que conten as opinións de

cada persoa, facendo ver como os resultados individuais ou dun equipo non abondan para verificar ou

falsear unha hipótese e evitando toda discriminación por razóns éticas, sociais, sexuais etc.

· Proporcionar a construción de aprendizaxes significativas a través de actividades que permitan

analizar e contrastar as propias ideas coas cientificamente aceptadas para propiciar o cambio

conceptual, metodolóxico e actitudinal.

· Facilitar a interacción entre a estrutura da disciplina e a estrutura cognitiva do alumnado aplicando

estratexias propias das ciencias na resolución de situacións-problema relevantes para influír na

reestruturación e enriquecemento dos esquemas de coñecemento do alumnado, contribuíndo así a

incrementar as súas capacidades.

· Propoñer análises cualitativas, que axuden a formular preguntas operativas presentadas como

hipóteses, que orienten o tratamento dos problemas como investigacións e contribúan a facer

explícitas as preconcepcións.

· Fomentar a autonomía, a iniciativa persoal, a creatividade e a competencia de aprender a aprender a

través da planificación, realización e avaliación de deseños experimentais por parte do alumnado.

· A comunicación é un aspecto esencial da actividade científica e debe ser traballada, por exemplo, na

recollida e análise de diversas informacións orais e escritas en relación cos temas tratados, a través da

elaboración e exposición de memorias científicas do traballo realizado ou da lectura de comentario

crítico de textos científicos. En concreto, a verbalización (rexeitando o operativismo mudo en relación

co uso das ferramentas matemáticas) require unha atención preferente.

· Considerar as implicacións cienica-tecnoloxía-sociedade-medio natural dos problemas (posibles

aplicacións, repercusións negativas, toma de decisións, ciencia e pseudociencia etc.) e a posibles

relacións con outros campos do coñecemento.

· Facer visibles as achegas das mulleres á ciencia e á tecnoloxía, así como examinar aspectos

androcéntricos nelas.

UNIDADE I: INTERACCIÓN GRAVITATORIA

OBXECTIVOS:

· Coñecer as leis de Kepler e entender a súa información.

· Saber a que se chama forza central e cales son as súas características.

· Comprender as consecuencias que se derivan da constancia do momento angular de rotación.

· Coñecer a forza que orixina o campo gravitatorio e comprender a lei de gravitación universal.

· Entender que a masa dos corpos non inflúe no movemento de caída libre e noutros que transcorren

baixo a aceleración da gravidade.

· Coñecer o campo gravitatorio, estudando a intensidade de campo gravitatorio e a súa variación coa

distancia ao centro da Terra e a latitude, a enerxía potencial gravitatoria, o potencial gravitatorio e as

liñas de forza.

· Aplicar o principio de conservación da enerxía no estudo de satélites artificiais.

Páxina 136

· Utilizar as leis da gravitación para determinar: distancias, órbitas, períodos, velocidades e masas

planetarias.

· Coñecer a visión actual do universo e entender o concepto de burato negro.

· Comprender que os conceptos, modelos e teorías da Física cambian ao longo do tempo.

· Resolver cuestións e exercicios de aplicación dando sentido aos resultados obtidos.

CONTIDOS CONCEPTUAIS:

· Revisión dos conceptos básicos da cinemática e da dinámica.

· Historia da gravitación: leis de Kepler.

· Campos de forzas centrais: características xerais.

- Conservación do momento angular dunha partícula que se move baixo unha forza central.

- Carácter conservativo dunha forza central.

· Forza que orixina o campo gravitatorio: lei da gravitación universal.

· Intensidade do campo gravitatorio: principio de superposición.

· Variación de g coa distancia ao centro da Terra e a latitude.

· Enerxía potencial gravitatoria e potencial gravitatorio.

· Relación entre a intensidade de campo gravitatorio gr

, e o potencial gravitatorio V.

· Liñas de forza do campo gravitatorio. Concepto de fluxo.

· A Terra como fonte de interacción gravitatoria. Satélites artificiais. - Velocidade de escape.

- Velocidade de xiro ou velocidade orbital.

- Período de revolución dun satélite.

- Enerxía de enlace dun satélite.

- Enerxía de posta en órbita.

- Visión actual do Universo.

- Cuestións e exercicios.

CUESTIÓNS E PROBLEMAS:

Realizaranse cuestións relacionadas cos contidos conceptuais. Estas cuestións estarán baseadas nas

que se poñen en selectividade. Faise a pregunta relacionada cos contidos e danse tres respostas, das

cales soamente unha é certa. A resposta hai que xustificala.

Os problemas están relacionados cos cálculos de forzas, intensidade, enerxía potencial e potencial

de masas puntuais.

Tamén se realizarán problemas relacionados co campo gravitatorio da Terra ou doutros corpos

celestes tendo en conta os aspectos cinemáticos, dinámicos e enerxéticos, tanto aplicados a corpos

nas proximidades das superficies planetarias, como a corpos que se moven ó redor delas.

Nos satélites artificiais as órbitas son consideradas circulares.

TEMPO PREVISTO:

Desenvolvemento teórico: 20 horas de clase.

UNIDADE II: VIBRACIÓNS E ONDAS.

OBXECTIVOS

Páxina 137

· Coñecer as características do movemento harmónico simple (m.h.s.) e comprender a relación que

garda co movemento circular uniforme.

· Deducir a ecuación do movemento, da velocidade e da aceleración no m.h.s.

· Relacionar o m.h.s. coa forza que o produce.

· Facer un estudo enerxético do m.h.s.

· Facer medidas experimentais que permitan comprobar a proporcionalidade directa entre forza

aplicada a un corpo elástico e a deformación causada nel e calcular, analítica e graficamente, a

constante elástica dun resorte.

· Estudar dinamicamente no laboratorio o resorte elástico, comprobando a relación que hai entre masa

vibrante, período de oscilación e constante elástica, calculando, analítica e graficamente, o seu valor.

· Estudar experimentalmente o movemento pendular, comprobando que, para pequenas amplitudes, o

movemento é harmónico simple, sendo o período de oscilación independente da masa que oscila e

directamente proporcional á raíz cadrada da súa lonxitude, chegando a calcular, analítica e

graficamente, o valor da aceleración da gravidade.

· Adquirir o concepto de onda e saber a súa clasificación.

· Estudar a ecuación dunha onda harmónica unidimensional.

· Relacionar a intensidade dunha onda coa distancia ao foco emisor.

· Diferenciar o amortecemento dunha onda por atenuación e por absorción.

· Saber o principio de Huygens e estudar a reflexión e a refracción dunha onda.

· Coñecer de forma cualitativa as propiedades de interferencia, difracción e polarización de ondas.

· Saber que as chamadas ondas estacionarias, en realidade, non son ondas e coñecer as súas

características en relación ás ondas que interfiren.

· Entender a natureza do son e coñecer as súas calidades.

· Coñecer o efecto Doppler e saber relacionar, para distintos supostos, a frecuencia do foco emisor coa

frecuencia observada.

CONTIDOS CONCEPTUAIS:

· Movemento harmónico simple. Relación co movemento circular uniforme.

· Cinemática do movemento harmónico simple: ecuación do movemento, velocidade e aceleración.

· Dinámica do movemento harmónico simple.

· Enerxía no movemento harmónico simple: enerxía potencial, cinética e mecánica.

· Composición de dous movementos harmónicos simples de igual frecuencia.

· Determinación experimental da aceleración da gravidade co péndulo simple: estudo do péndulo

simple, medida do período dun péndulo simple, medida da variación do período dun péndulo simple

coa súa lonxitude. Depende g da lonxitude l do péndulo? Cálculo de g

· Determinación experimental da constante elástica dun resorte. Método estático: lei de Hooke.

Depende k da natureza do resorte?

· Determinación experimental da constante elástica dun resorte. Método dinámico. Depende o período

de vibración dun resorte da masa vibrante? Depende k da masa vibrante ? Cálculo de k

· Concepto de onda e clases de ondas.

· Magnitudes do movemento ondulatorio.

· Ondas harmónicas. Ecuación de onda unidimensional.

· Enerxía dunha onda harmónica.

Páxina 138

· Intensidade dunha onda harmónica: atenuación e absorción.

· Principio de Huygens: reflexión e refracción.

· Estudo cualitativo dalgunhas propiedades das ondas: interferencias, difracción e polarización.

· O son.

· Calidades subxectivas do son: sonoridade, ton e timbre.

· O eco.

· Cuestións e exercicios.

CUESTIÓNS E PROBLEMAS:

Realizaranse cuestións relacionadas cos contidos conceptuais. Estas cuestións estarán baseadas nas

que se poñen en selectividade. Faise a pregunta relacionada cos contidos e danse tres respostas, das

cales soamente unha é certa. A resposta hai que xustificala, debidamente razoada.

Os problemas terán en conta os aspectos cinemáticos, dinámicos e enerxéticos do MHS.

Practicamente comprobarase experimentalmente que se cumpre a lei de Hooke, analizando as

características do movemento oscilatorio dun resorte determinando a súa constante polos métodos

estático e dinámico.

Tamén se determinará experimentalmente os factores dos que depende o período dun péndulo

simple e calcular o valor da aceleración da gravidade no laboratorio, analizando e discutindo os

resultados obtidos.

TEMPO PREVISTO:

Desenvolvemento teórico: 24 horas de clase.

Desenvolvemento práctico: 6 horas de prácticas.

UNIDADE III: ÓPTICA

OBXECTIVOS:

· Entender as leis de Maxwell da síntese electromagnética.

· Estudar cualitativamente as ondas electromagnéticas e coñecer o espectro electromagnético.

· Adquirir a conciencia de que a exposición a ondas electromagnéticas pode ter efectos sobre a saúde

humana.

· Coñecer como evolucionaron as teorías acerca da natureza da luz.

· Entender como o efecto fotoeléctrico e o efecto Compton non poden ser explicados coa idea de onda

para a luz e si co concepto de partícula.

· Entender o concepto de onda-corpúsculo de De Broglie e a imposibilidade, no mundo microscópico,

de coñecer simultaneamente con total exactitude certas magnitudes físicas.

· Coñecer e saber utilizar as normas DIN no estudo da óptica xeométrica.

· Estudar o dioptro esférico e plano e saber facer a construción da imaxe dun obxecto.

· Estudar os espellos esféricos e planos e a formación de imaxes.

· Coñecer os sistemas ópticos centrados, estudando as lentes delgadas.

· Aplicar as ecuacións estudadas de espellos e lentes á resolución de cuestións, exercicios e formación

Páxina 139

de imaxes.

· Realizar experiencias sobre formación de imaxes con lentes delgadas, identificando os conceptos

de imaxes reais e virtuais, focos, aumento, cálculo de distancia focal etc.

· Coñecer o funcionamento do ollo humano e dos instrumentos ópticos microscopio e anteollos.

· Entender as aberracións nos instrumentos ópticos.

CONTIDOS CONCEPTUAIS:

· Ecuacións de Maxwell.

· Estudo cualitativo das ondas electromagnéticas.

· Espectro electromagnético.

· Unha controversia: as ondas electromagnéticas de baixa frecuencia e a saúde humana.

· Evolución das teorías acerca da natureza da luz.

· Experiencia de Young (da dobre abertura).

· Efecto fotoeléctrico. Interpretación.

· Efecto Compton.

· Dualidade onda-corpúsculo.

· Principio de incerteza de Heisenberg.

· Cuestións e exercicios.

CUESTIÓNS E PROBLEMAS:

Realizaranse cuestións relacionadas cos contidos conceptuais. Estas cuestións estarán baseadas nas

que se poñen en selectividade. Faise a pregunta relacionada cos contidos e danse tres respostas, das

cales soamente unha é certa. A resposta hai que xustificala.

Realizaranse problemas sobre o cálculo de distancia focal, posición da imaxe, distancia onde se

debe colocar o obxecto, aumento lateral e potencia de lentes delgadas.

Tamén se farán problemas relacionados con espellos esféricos onde haxa que calcular: distancia

focal, posición da imaxe, tamaño da imaxe, aumento lateral.

Comprobarase prácticamente o mecanismo de formación de imaxes cunha lente delgada. Identificar

os conceptos de : focos, distancias focais, imaxe real e virtual, aumento, etc,

Estudiar a posición, natureza e tamaño da imaxe dun obxecto en función da distancia obxecto-lente.

Comprobación dos resultados experimentais cos que se obteñen de forma gráfica e analítica.

TEMPO PREVISTO:

Desenvolvemento teórico: 13 horas de clase.

Desenvolvemento práctico: 4 horas de prácticas

UNIDADE IV: INTERACCIÓN ELECTROMAGNÉTICA

OBXECTIVOS:

· Saber a lei de Coulomb e aplicar o principio de superposición.

· Entender o significado de campo eléctrico, estudando a intensidade de campo eléctrico, o potencial

eléctrico e as liñas de forza.

· Relacionar o potencial eléctrico coa enerxía potencial eléctrica.

· Relacionar a intensidade de campo eléctrico e o potencial eléctrico.

Páxina 140

· Entender a utilidade do teorema de Gauss e aplicalo ao estudo da intensidade de campo eléctrico

creada por un elemento continuo: esfera, fío e lámina.

· Establecer as analoxías e diferenzas entre o campo gravitatorio e o campo eléctrico.

· Resolver cuestións e exercicios relacionados co tema.

· Entender que as correntes eléctricas é a causa do magnetismo.

· Realizar a experiencia de Oersted, relacionando o sentido da corrente coa orientación dos polos

norte-sur da agulla magnética.

· Saber o significado da lei de Lorentz.

· Observar no laboratorio a interacción entre imáns, a orientación das limaduras de ferro causada por

un imán e por unha corrente eléctrica e a forza exercida polo campo magnético dun imán sobre unha

corrente eléctrica.

· Saber a expresión da intensidade de campo magnético creada por unha carga puntual móbil e por un

elemento de corrente.

· Estudar o campo magnético creado por un condutor rectilíneo indefinido e por unha espira no seu

centro.

· Coñecer a Lei de Ampère aplicándoa no cálculo da expresión da intensidade de campo magnético

creada por un solenoide.

· Estudar a forza magnética exercida entre correntes eléctricas, entendendo a definición de ampere.

· Establecer as analoxías e as diferenzas entre o campo eléctrico e o campo magnético.

· Realizar as experiencias de Faraday da indución electromagnética comprobando a lei correspondente.

· Coñecer a lei de Lenz e o seu significado.

· Entender o fenómeno de indución e autoindución e observar no laboratorio fenómenos desta

natureza.

· Visualizar no osciloscopio a corrente continua e alterna.

· Entender como se produce a corrente eléctrica alterna e como funcionan os alternadores e os

dínamos.

· Comprender que a corrente alterna, no tempo, cambia de sentido e varía de valor.

· Coñecer o impacto ambiental da enerxía eléctrica e a situación actual en Galicia.

CONTIDOS CONCEPTUAIS:

· Propiedades xerais da carga eléctrica. Conservación e cuantificación

· Lei de interacción entre cargas eléctricas: lei de Coulomb. Principio de superposición.

· Campo eléctrico: concepto.

· Intensidade de campo eléctrico.

· Liñas de forza.

· Teorema de Gauss. Aplicacións: campo eléctrico creado por unha esfera condutora, uniformemente

cargada, en equilibrio electrostático. Campo eléctrico creado por un fío condutor, indefinido,

uniformemente cargado, en equilibrio electrostático. Campo eléctrico creado por unha lámina plana,

condutora e indefinida, uniformemente cargada, en equilibrio electrostático.

· Enerxía potencial eléctrica.

· Potencial eléctrico: concepto e sentido físico.

· Relación entre a intensidade de campo eléctrico e o potencial eléctrico.

· Analoxías e diferenzas entre o campo gravitatorio e o campo eléctrico.

Páxina 141

· Magnetismo: imáns naturais e experiencia de Oersted. A que se debe o magnetismo?

· Forza magnética sobre unha carga en movemento: lei de Lorentz e definición de campo magnético.

· Forza magnética exercida sobre unha corrente eléctrica.

· Campo magnético creado por unha carga puntual móbil.

· Campo magnético creado por unha corrente eléctrica: Campo magnético creado por un elemento de

corrente. Campo magnético creado por unha corrente rectilínea indefinida. Campo magnético creado

no centro dunha espira pola corrente que a percorre. Campo magnético creado por unha corrente

circular nun punto do seu eixe.

· Forzas magnéticas entre correntes paralelas: definición de ampere.

· Lei de Ampère. Campo magnético creado por un solenoide.

· Analoxías e diferenzas entre o campo eléctrico e o campo magnético.

· Experiencias de Faraday e Henry de indución electromagnética.

· Lei de Lenz e lei de Faraday.

· Autoindución.

· Produción da corrente alterna. Xeradores.

· Impacto ambiental da enerxía eléctrica.

· A situación enerxética en Galicia.

· Cuestións e problemas.

CUESTIÓNS E PROBLEMAS:

Realizaranse cuestións relacionadas cos contidos conceptuais. Estas cuestións estarán baseadas

nas que se poñen en selectividade. Faise a pregunta relacionada cos contidos e danse tres respostas,

das cales soamente unha é certa. A resposta hai que xustificala.

Os problemas estarán orientados a analizar, resolver e representar (se é o caso), as interaccións

electrostáticas e campo electrostático, potencial e enerxía, xerados por cargas eléctricas puntuais.

Analizar, resolver e representar (se é o caso) as interaccións magnéticas entre cargas en

movemento e campos magnéticos entre correntes eléctricas entre si.

TEMPO PREVISTO:

Desenvolvemento teórico: 29 horas de clase.

Desenvolvemento práctico: 3 horas de prácticas.

UNIDADE V: FÍSICA MODERNA

OBXECTIVOS:

· Repasar o concepto de sistema de referencia inercial e non inercial.

· Entender a relatividade na mecánica clásica e as ecuacións de transformación.

· Saber en que consiste a experiencia de Michelson-Morley.

· Coñecer a interpretación de Einstein da experiencia de Michelson-Morley.

Páxina 142

· Entender as ecuacións de transformación de Lorentz e as súas consecuencias: simultaneidade,

dilatación do tempo, contracción da lonxitude, masa relativista e equivalencia masa-enerxía.

· Relacionar defecto de masa nuclear coa enerxía de enlace nuclear.

· Estudar as partículas que aparecen na desintegración nuclear e saber que variacións causa no núcleo

da substancia radioactiva.

· Entender como se obteñen novos elementos químicos no laboratorio mediante a radioactividade arti-

ficial.

· Valorar a enerxía de fisión e fusión nuclear, as súas avantaxes e inconvenientes e as súas posibilida-

des de futuro.

· Facer balances de masa-enerxía en procesos nucleares.

· Entender o decaemento exponencial dunha substancia radioactiva e relacionar o período de semide-

sintegración coa vida media, aplicando estes conceptos na resolución de cuestións e exercicios.

· Darse conta como xorde unha nova era científica co fenómeno da radioactividade.

CONTIDOS CONCEPTUAIS:

· Sistemas de referencia.

· A relatividade na mecánica clásica.

· Experiencia de Michelson-Morley.

· Interpretación de Einstein. Teoría da relatividade restrinxida ou especial.

· Transformación de Lorentz. Consecuencias: Simultaneidade. Dilatación do tempo. Contracción da

lonxitude. Masa e enerxía relativistas. Equivalencia.

· O núcleo atómico.

· Defecto de masa nuclear.

· Desintegracións α, β e γ.

· Reaccións nucleares: fisión e fusión.

· Estabilidade nuclear.

· Decaemento exponencial e vida media.

· Partículas fundamentais e forzas fundamentais.

· Cuestións e exercicios.

CUESTIÓNS E PROBLEMAS:

Realizaranse cuestións relacionadas cos contidos conceptuais. Estas cuestións estarán baseadas nas

que se poñen en selectividade. Faise a pregunta relacionada cos contidos e danse tres respostas, das

cales soamente unha é certa. A resposta hai que xustificala.

Os problemas farán referencia ó efecto fotoeléctrico, desintegración radioactiva, vida media e

defecto de masa.

TEMPO PREVISTO:

Desenvolvemento teórico: 14 horas de clase.

Páxina 143

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

A avaliación débese traballar en paralelo cos demais elementos do currículo (obxectivos, contidos,

metodoloxía...) e a súa finalidade é ir comprobando o desenvolvemento do proceso educativo,

detectando os logros e acertos, así como as dificultades e lagoas que van aparecendo, ben para

reforzalos ou para introducir as modificacións e adaptacións precisas ás necesidades de cada alumna

ou alumno. Neste sentido, a avaliación é un proceso continuo que non debe reducirse a momentos

illados ou puntuais, nin confundirse cos rendementos finais.

Os criterios de avaliación, que a continuación se relacionan, deberán servir como indicadores da

evolución da aprendizaxe do alumnado e para valorar a adecuación das estratexias de ensinanza

utilizadas.

Familiarizarse coas características básicas do traballo científico, valorando as súas posibles

repercusións e implicacións ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio natural.

Interpretar as leis de Kepler e valorar a importancia da lei de gravitación universal para aplicalas á

resolución de situacións de interese como a determinación de masas de corpos celestes, o tratamento

da gravidade terrestre e a análise do movemento de planetas e satélites.

Construír un modelo teórico que permita explicar as vibracións da materia e a súa propagación

(ondas) para aplicalo á interpretación de diferentes fenómenos naturais e desenvolvementos

tecnolóxicos.

Utilizar os modelos corpuscular e ondulatorio para explicar as distintas propiedades da luz.

Usar os conceptos de campo eléctrico e magnético para superar as dificultades que presenta a

interacción a distancia e comprender a relación entre electricidade e magnetismo que levou a

establecer a interacción electromagnética.

Explicar a produción de corrente eléctrica mediante variacións de fluxo magnético e a súa

aplicación na obtención de enerxía eléctrica, así como a predición de ondas electromagnéticas a partir

da síntese de Maxwell e a integración da óptica no electromagnetismo.

Coñecer a revolución científico-tecnolóxica que deu lugar ao mecanismo da física cuántica.

Utilizar os principios da relatividade especial para explicar unha serie de fenómenos como a

dilatación do tempo, a contracción da lonxitude e a equivalencia masa-enerxía.

Aplicar a equivalencia masa-enerxía para explicar a enerxía de enlace nos núcleos e a súa

estabilidade, as reacción nucleares, a radioactividade e formular interpretacións co modelo de

partículas.

CONTIDOS MÍNIMOS DE FÍSICA DE 2º BAC:

Todos os contidos que se desenvolven nas unidades de Física de 2º Bac son considerados contidos

mínimos.

Páxina 144

QUÍMICA - 2º BACHARELATO

OBXECTIVOS, CONTIDOS E TEMPORALIZACIÓN.

Páxina 145

INTRODUCIÓN

A materia de química apóiase nas matemáticas e na física e, a súa vez, serve de base para as

ciencias da vida. Desde esta posición, a química amplía a formación científica do alumnado e

proporciona unha ferramenta para a comprensión da natureza das ciencias en xeral, polo que é unha

axuda importante na toma de decisións ben fundamantedas e responsables en relación coa súa

propia vida e coa comunidade onde viva, co obxectivo final de construír unha sociedade mellor.

Percibirá así a importancia que a química ten para desenvolver problemas humanos e responder a

diferentes necesidades sociais. Tamén coñecerá as novas fronteiras que se abren nesta ciencia e

como nos beneficia (alimentar a poboación, atopar novas fontes de enerxía, mellorar as pezas de

roupa de vestir, obter substitutos renovables de materiais que son escasos, mellorar a saúde e vencer

a enfermidade, vixiar e protexer o medio natural). En síntese: percibirá como inflúe a química

na existencia, na cultura e nas condicións de vida dos seres humanos.

O desenvolvemento desta materia debe contribuír a un afondamento no proceso de familiarización

coa natureza da actividade científica e tecnolóxica e a apropiación das competencias relacionadas

coa dita actividade.Nesta familiarización, as prácticas de laboratorio xogan un papel moi relevante

como parte da actividade científica, considerando todos os aspectos que dan sentido á

experimentación.

Desde esta disciplina débese seguir atendendo ás relacións ciencia, tecnoloxía, sociedade e

ambiente (ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio natural), en particular ás aplicacións da química, así

como a súa presenza na vida cotiá, de xeito que contribúa a unha formación crítica en relación co

papel que a química desenvolve na sociedade, tanto como elemento de progreso como polos

posibles efectos negativos dalgúns dos seus desenvolvementos.

Os contidos propostos agrúpanse en bloques. O bloque inicial define os contidos comúns que,

polo seu carácter transversal, se terán en conta no desenvolvemento dos restantes bloques. Os dous

seguintes tratan máis a fondo os modelos atómicos tratados no curso anterior introducindo as

solucións que achega a mecánia cuántica á comprensión da estrutura dos átomos e as súas unións.

No cuarto e quinto trátanse aspectos enerexéticos e cinéticos das reaccións químicas, xunto coa

introdución ao equilibrio químico que se aplica aos casos de precipitación en particular. No sexto e

sétimo recóllese o estudo de dous tipos de reaccións de gran transcendencia na vida cotiá, as ácido-

base e as de oxidación-redución, analizando o seu papel nos procesos vitais e as súas implicacións

na industria e na economía. Finalmente, o último, con contidos de química orgánica, está

destinado ao estudo dalgunhas funcións orgánicas osixenadas e aos polímeros, abordando as súas

características, como se producen, e a grande importancia que teñen na actualiadde a causa das

numerosas aplicacións que presentan. Ademais do interese que ten o estudo destes compostos, este

bloque representa un soporte importante da materia de bioloxía, polo que podería ser abordado

inmediatamente despois do estudo da estrutura da materia e os seus enlaces.

OBXECTIVOS

Nesta etapa da Educación Secundaria, que corresponde á idade dos 17-18 anos, a materia de quí-

mica debe cumprir unha dobre función: ser orientadora das futuras opcións que a alumna ou o

alumno poida tomar e preparatoria para o desenvolvemento dos estudos posteriores.

O proceso de ensinanza aprendizaxe da química ten que contribuír a desenvolver nas alumnas e

nos alumnos as seguintes capacidades:

· Utilizar correctamente estratexias de investigación propias das ciencias (formulación de proble-

mas, emisión de hipóteses fundamentadas, procura de información, elaboración de estratexias de

resolución e de deseños experimentais, realización de experimentos en condicións controladas e

Páxina 146

reproducibles, análise de resultados, elaboración e comunicación de conclusións) relacionando os

coñecementos aprendidos con outros xa coñecidos.

· Comprender os principais conceptos, leis, modelos e teorías da química para poder articulalos en

corpos coherentes de coñecemento.

· Obter unha formación científica básica que contribúa a xerar interese para desenvolver estudos

posteriores máis específicos.

· Recoñecer a importancia do coñecemento científico para a formación integral das persoas, así co-

mo para participar, como cidadás e cidadáns e, de ser o caso, futuras científicas e científicos, na

necesaria toma de decisións fundamentadas arredor de problemas locais e globais a que se enfronta

a humanidade.

· Comprender o papel da química na vida cotiá e a súa contribución á mellora da calidade de vida

das persoas, valorando, de xeito fundamentado, os problemas derivados dalgunhas das súas aplica-

cións e como pode contribuír á consecución da sustentabilidade e dun estilo de vida saudable.

· Utilizar correctamente a terminoloxía científica e empregala de xeito habitual ao expresarse no

ámbito da química, aplicando diferentes modelos de representación: gráficas, táboas, diagramas,

expresións matemáticas etc.

· Empregar correctamente as tecnoloxías da información e da comunicación na interpretación e si-

mulación de conceptos, modelos, leis ou teorías; na obtención e tratamento de datos; na procura de

información de diferentes fontes; na avaliación do seu contido e na elaboración e comunicación de

conclusións, fomentando no alumnado a formación dunha opinión propia e dunha actitude crítica

fronte ao obxecto de estudo.

· Comprender e valorar o carácter tentativo e dinámico da química e as súas achegas ao desenvol-

vemento do pensamento humano, evitando posicións dogmáticas e considerando unha visión global

da historia desta ciencia que permita identificar e situar no seu contexto os personaxes máis relevan-

tes.

· Familiarizarse co deseño e realización de experimentos químicos e co traballo en equipo, así coma

no uso do instrumental básico dun laboratorio, e coñecer algunhas técnicas específicas, sempre con-

siderando as normas de seguranza das súas instalacións e o tratamento de residuos.

· Recoñecer os principais retos que ten que abordar a investigación neste campo da ciencia na actua-

lidade, apreciando as súas perspectivas de desenvolvemento.

· Valorar as achegas das mulleres ao desenvolvemento científico e tecnolóxico, facendo especial

referencia aos casos galegos.

· Comprender o carácter integrador da química a través da súa relación con outras ciencias, como a

física, a bioloxía ou a xeoloxía.

· Valorar o carácter colectivo e cooperativo da ciencia, fomentando actitudes de creatividade, flexi-

bilidade, iniciativa persoal, autoestima e sentido crítico a través do traballo en equipo.

UNIDADE 1. CÁLCULOS NUMÉRICOS ELEMENTAIS EN QUÍMICA

OBXECTIVOS

· Situar ás alumnas e aos alumnos nun contexto axeitado para comezar o estudo desta materia.

· Repasar algúns cálculos básicos, xa estudados en cursos anteriores, fundamentais no estudo da

química.

CONTIDOS CONCEPTUAIS:

· Substancias químicas simples e compostas.

· Masa atómica. Masa molecular. Mol.

· Composición centesimal dun composto.

Páxina 147

· Determinación da fórmula dun composto por análise elemental.

· Mesturas.

· Formas de expresar a composición das disolucións.

· Leis dos gases ideais.

· Reacción química e ecuación química.

· Cálculos estequiométricos.

· Prácticas de laboratorio: Preparación de disolucións.

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS

· Utilización de técnicas de resolución de problemas sobre cálculos básicos propiciando unha pre-

sentación ordenada: interpretación e presentación, desenvolvemento e análise de resultados.

· Preparación de disolucións no laboratorio a partir de reactivos líquidos e sólidos.

· Realización experimental dunha reacción química e comprobación da estequiometría dun proceso.

· Resolución dos exercicios propostos e problemas e cuestións de Selectividade.

CONTIDOS ACTITUDINAIS

· Interese pola realización correcta de cálculos analíticos ou gráficos, na confección de informes,

respectando as normas de utilización de datos e de erros nos operacionais e valorando a importancia

da pulcritude en todas as fases de realización.

· Valoración da importancia do dominio dos cálculos básicos na aprendizaxe da química.

· Interese polo traballo no laboratorio.

TEMPO PREVISTO:

Desenvolvemento teórico: 8 horas.

Desenvolvemento práctico: 4 horas.

UNIDADE 2: ESTRUTURA ATÓMICA E CLASIFICACIÓN PERIÓDICA

DOS ELEMENTOS

OBXECTIVOS

· Coñecer a importancia da mecánica cuántica no desenvolvemento da química.

· Recoñecer a descontinuidade que existe na enerxía, similar á existente na materia.

· Interpretar as informacións que se poden obter do estudio dos espectros atómicos.

· Coñecer o significado dos orbitais atómicos, niveis de enerxía e números cuánticos.

· Comprender as limitacións que teñen as distintas teorías.

· Utilizar as ideas do modelo mecano cuántico do átomo na elaboración de configuracións electró-

nicas dos elementos químicos e relacionar estas coa colocación dos elementos na táboa periódica.

· Interpretar a información que se pode obter da colocación dos elementos na táboa periódica rela-

cionándoa coa variación periódica dalgunhas propiedades.

CONTIDOS CONCEPTUAIS

· Modelo atómico de Bohr e as súas limitacións.

· Introdución á mecánica cuántica: hipótese de De Broglie, principio de incerteza de Heisenberg e

modelo mecano ondulatorio.

· Números cuánticos e orbitais atómicos.

· Configuracións electrónicas. Principio de exclusión de Pauli. Enerxía dos orbitais atómicos. Prin-

cipio de máxima multiplicidade de Hund.

· O sistema periódico: clasificación periódica dos elementos.

Páxina 148

· Variación periódica das propiedades dos elementos.Radio atómico. Radio iónico. Enerxía de ioni-

zación ou potencial de ionización. Afinidade electrónica ou electroafinidade. Electronegatividade.

Carácter metálico e poder redutor

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS

· Realización de diagramas, esquemas e debuxos para a representación e análise das estruturas elec-

trónicas de átomos.

· Debuxo de diagramas de niveis e describir os saltos entre eles.

· Identificación e interpretación da información sistemática contida na táboa periódica, correlacio-

nando estes datos coas propiedades dos átomos dos distintos elementos.

· Visita ao laboratorio para realizar ensaios á chama.

· Resolución de cuestións sobre os contidos.

· Resolución de problemas e cuestións de Selectividade

CONTIDOS ACTITUDINAIS

· Recoñecer a importancia das teorías e modelos atómicos no coñecemento da materia.

· Interese pola interpretación da realidade a través de heurísticos, de modelos e de teorías científi-

cas, así como polos resultados do seu contraste con feitos experimentais.

· Adquirir unha postura crítica cara ás teorías que será a responsábel da súa evolución.

· Comprender a importancia da experimentación no desenvolvemento das teorías científicas.

· Valoración da importancia do coñecemento da estrutura da materia para comprender as propieda-

des físicas e químicas das substancias.

CUESTIÓNS:

Plantearanse cuestións relacionadas coa teoría cuántica, modelo de Bohr, orbitais e números

cuánticos, configuracións eléctronicas e variación das propiedades periódicas.

TEMPO PREVISTO:

Desenvolvemento teórico: 10 horas

UNIDADES 3-4 : ENLACE QUÍMICO E PROPIEDADES DAS SUBSTANCIAS.

TRANSFORMACIÓNS ENERXÉTICAS NAS REACCIÓNS QUÍMICAS. ES-

PONTANEIDADE DAS REACCIÓNS QUÍMICAS. (TERMOQUÍMICA)

OBXECTIVOS

· Comprender o concepto de enlace como resultado da estabilidade enerxética dos átomos unidos

por el e da estabilidade da configuración electrónica.

· Coñecer as características básicas dos distintos tipos de enlace.

· Ser quen de facer predicións sobre o tipo de enlace que unirá os diferentes tipos de átomos.

· Utilizar o ciclo de Born-Haber no cálculo de enerxías reticulares.

· Empregar as representacións de Lewis na representación do enlace en moléculas sinxelas.

· Coñecer as teorías que explican os distintos tipos de enlace.

· Ser quen de xustificar a estrutura de substancias químicas sinxelas polo modelo de enlace que aso-

cia os átomos de cada substancia.

· Aprender a facer predicións das propiedades das substancias, baseándose no coñecemento das

interaccións que existen entre as súas partículas.

· Comprender a influencia das forzas intermoleculares nas propiedades macroscópicas das distintas

substancias.

Páxina 149

· Comprender cales son os aspectos das reaccións químicas estudados pola termodinámica química

e o significado das variábeis utilizadas no seu estudo.

· Coñecer os principios básicos da termodinámica.

· Avaliar as transformacións ou transferencias de enerxía que acompañan as reaccións químicas.

· Caracterizar as funcións termodinámicas que permiten diferenciar procesos e facer predicións das

súas evolucións.

· Estimar as posibilidades de utilización tecnolóxica da enerxía dos procesos e as súas incidencias

ambientais.

· Aprender a realizar determinacións calorimétricas de calores de reacción.

· Ser quen de facer predicións da espontaneidade de procesos sinxelos.

CONTIDOS CONCEPTUAIS

· Concepto de enlace en relación coa estabilidade enerxética dos átomos enlazados.

· Clasificación dos enlaces químicos.

· Enlace iónico. Aspectos enerxéticos do enlace iónico. Ciclo de Born-Haber. Aspectos estruturais

do enlace iónico. Redes cristalinas. Propiedades dos compostos iónicos.

· Enlace covalente. Enerxía de enlace e lonxitude de enlace. Estruturas de Lewis. Excepcións á re-

gra do octeto. Polaridade do enlace. Polaridade da molécula en relación coa polaridade dos enlaces.

Xeometría das moléculas. TRPECV. Teoría do enlace de valencia. Hibridación de orbitais. Propie-

dades dos compostos covalentes.

·Enlace metálico.

· Forzas intermoleculares. Forzas de Van der Waals. Enlace de hidróxeno. Forzas intermoleculares

e propiedades físicas das substancias.

· Actividades TIC: Propiedades e enlace. Utilización da AULA VIRTUAL do centro.

· Introdución á Termodinámica.

· Primeiro principio da Termodinámica.

· Calor de reacción a volume constante e a presión constante. Concepto de entalpía.

· Ecuacións termoquímicas.

· Entalpía normal de formación.

· Lei de Hess.

· A entalpía de enlace e a entalpía de reacción.

· Determinación das calores de reacción por medidas calorimétricas.

· Espontaneidade dos procesos químicos.

· Segundo principio da Termodinámica. Concepto de entropía.

· Entropía e desorde.

· Entropía de reacción.

· Enerxía libre e espontaneidade das reaccións químicas.

· A combustión e o medio natural.

·Práctica de laboratorio: Calorimetría e lei de Hess.

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS

· Realización de diagramas,esquemas e debuxos para a representación e análise das estruturas elec-

trónicas de átomos, moléculas e metais.

· Construír ciclos de Born-Haber para o cálculo de enerxías de rede.

· Utilización dos modelos de enlace para facer predicións sobre a xeometría e polaridade de molé-

culas sinxelas a partir da estrutura electrónica dos seus átomos.

· Realización de predicións sobre as propiedades de distintas substancias, baseándose no enlace e

contraste con resultados experimentais.

Páxina 150

· Resolución de cuestións sobre os contidos do tema.

· Realización de táboas nas que se comparen as propiedades das distintas substancias, segundo o

tipo de enlace de cada unha.

· Resolución de problemas e cuestións de Selectividade.

· Formulación de hipóteses sobre a evolución de reaccións químicas sinxelas a partir das variábeis

que as caracterizan.

· Formulación de ecuacións termoquímicas sinxelas, realizando o cálculo de entalpías de reacción e,

mediante a formulación de rutas alternativas en varios pasos, confirmación da lei de Hess mediante

cálculos oportunos.

· Realización experimental de reaccións químicas con cuantificación calorimétrica das transferen-

cias de enerxía que as acompañan.

· Representación esquemática e manipulación de modelos icónicos para identificar ordenamentos en

estados termodinámicos e para explicar os cambios entrópicos dalgún proceso sinxelo.

· Resolución dos exercicios propostos e problemas e cuestións de Selectividade.

CONTIDOS ACTITUDINAIS

Observar o principio básico da diminución enerxética como causa principal da formación dos enla-

ces.

· Familiarizarse co emprego de conceptos teóricos para explicar a formación das substancias e as

súas características básicas.

· Valorar as teorías e modelos como ferramentas útiles en casos concretos e adquirir unha postura

crítica cara ás súas insuficiencias.

· Recoñecer as contribucións das novas tecnoloxías á química.

· Interese pola observación, pola interpretación dos fluxos de enerxía nos fenómenos do medio e

pola súa confrontación con modelos experimentais.

· Valoración das aplicacións tecnolóxicas da termodinámica na mellora das condicións de vida e

como resposta aos requirimentos da sociedade actual.

· Toma de conciencia e compromiso no emprego idóneo de combustíbeis e na adopción de medidas

que minimicen as alteracións ambientais e/ou as incidencias na saúde.

· Interese pola correcta planificación e pola axeitada realización experimental das reaccións quími-

cas, así como pola formulación de conclusións baseadas nos datos recollidos.

· Actitude inquisitiva diante de fenómenos tidos por obvios e interese pola acción colectiva de cons-

trución do coñecemento científico.

CUESTIÓNS:

As cuestións estarán relacionadas cos distintos puntos dos contidos.

PROBLEMAS:

Os problemas deben facer referencia os seguintes apartados: entalpías, lei de Hess, entropías de

reacción e enerxía libre e espontaneidade.

PRÁCTICAS DE LABORATORIO:

· Medida da calor de disolución do NaOH en auga.

· Medida da calor de neutralización entre a disolución de NaOH e unha disolución de HCl.

· Medida da calor de reacción entre o NaOH sólido e unha disolución de HCl.

· Comprobar que, dentro do límite do erro experimental, cúmprese a lei de Hess.

Páxina 151

TEMPO PREVISTO:

Desenvolvemento teórico: 24 horas.

Desenvolvemento práctico: 4 horas.

UNIDADE 5: O EQUILIBRIO QUÍMICO

OBXECTIVOS

· Comprender que a ecuación química é unha representación simplificadora e ideal dunha realidade

moito máis complexa.

· Comprender as características dos equilibrios químicos é cal e a propensión natural que leva a un

proceso a alcanzar este estado.

· Coñecer o significado da constante de equilibrio, a súa aplicación no estudo das reaccións e a rela-

ción entre ambas.

· Ser capaz de calcular as concentracións no equilibrio e facer predicións da súa evolución fronte a

modificacións de distintos factores.

· Comprender a importancia da diferenza de solubilidade das substancias e de estimar os factores

que a afectan.

· Coñecer a terminoloxía asociada aos equilibrios de solubilidade e utilizala no estudo cualitativo e

cuantitativo destes.

· Comprender a importancia do equilibrio químico nas nosas vidas.

CONTIDOS CONCEPTUAIS

· Teoría das reaccións químicas.

· Factores dos que depende a velocidade dunha reacción. Catalizadores.

· Concepto de equilibrio químico.

· Lei de acción de masas e constante de equilibrio.

· Relación entre Kc e Kp.

· Cociente de reacción.

· Composición no equilibrio.

· Grao de disociación.

· Factores que modifican o equilibrio. Principio de Le Chatelier.

· Termodinámica e equilibrio: relación entre Kp e G.

· Equilibrios heteroxéneos sólido-líquido. Solubilidade e produto de solubilidade.

· Condicións de precipitación. Aplicacións analíticas.

· Disolución de precipitados.

· Actividades TIC: Aplicacións do equilibrio químico á vida cotiá e aos procesos industriais. Uso da

AULA VIRTUAL do centro.

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS

· Interpretar as etapas que compoñen o mecanismo dunha reacción.

· Realización experimental dunha reacción na que se alcance un estado de equilibrio e modificación

deste.

· Formulación de hipóteses sobre a evolución dalgún equilibrio químico ou modificar os factores

que o condicionan, contrastando as predicións documental e/ou experimentalmente.

· Cálculo de magnitudes e constantes relacionadas con reaccións que alcanzan un estado de equili-

brio.

Páxina 152

· Elaboración de táboas clasificadoras e comparativas de sales, segundo as súas diferenzas de solu-

bilidade, e comparación destes comportamentos cos que ocorren no medio.

· Resolución de cuestións sobre os contidos.

· Realización dunha actividade TIC sobre as aplicacións do equilibrio químico á vida cotiá e aos

procesos industriais. Manexo do programa Crocodile Chemistry para ilustrar estas aplicacións.

· Resolución dos exercicios propostos e de problemas e cuestións de Selectividade.

CONTIDOS ACTITUDINAIS

· Cooperación e correspondencia na limpeza, coidado e almacenaxe axeitados dos materiais empre-

gados nas experimentacións.

· Interese pola correcta planificación e pola axeitada realización experimental das reaccións quími-

cas, así como pola formulación de conclusións baseadas nos datos recollidos.

· Valoración da importancia do estudo dos equilibrios de solubilidade na construción do coñece-

mento químico das substancias.

· Actitude reflexiva sobre a importancia de entender os equilibrios e os factores que inflúen neles.

PRÁCTICAS DE LABORATORIO:

· Formación de precipitados de sales pouco solubles e separación dos mesmos por filtración

ordinaria e ó baleiro.

· Disolución de precipitados engadindo un ácido.

CUESTIÓNS:

· Realizaranse cuestións relacionadas cos distintos puntos da unidade, en especial farán referencia

ao principio de Le Chatelier, efecto do ión común e disolución de precipitados.

PROBLEMAS:

· Problemas relacionados coas constantes Kc e Kp, grao de disociación, Kp e ∆G, solubilidade e

producto de solubilidade, precipitación e efecto do ión común.

TEMPO PREVISTO:

Desenvolvemento teórico: 15 horas.

Desenvolvemento práctico: 3 horas.

UNIDADE 6. ÁCIDOS E BASES.

OBXECTIVOS

· Coñecer a terminoloxía asociada aos equilibrios ácido-base e utilizala no estudo cualitativo e

cuantitativo deles.

· Coñecer a evolución dos termos ácido e base desde a súa introdución empírica até alcanzar a idea

de reacción proteolítica.

· Ser quen de predicir o carácter ácido-base das disolucións de sales.

· Comprender a importancia das valoracións ácido-base como técnica analítica.

Páxina 153

· Identificar procesos do contorno nos que estean presentes os equilibrios ácido-base e valorar as

súas repercusións sobre as condicións de vida e o medio.

CONTIDOS CONCEPTUAIS

· Introdución histórica ao concepto de ácido e base.

· Concepto de ácido-base, segundo as teorías de Arrhenius e Brönsted-Lowry.

· Produto iónico da auga.

· Notación de pH e pOH.

· Forza de ácidos e bases fronte á auga. Grao de ionización.

· Estudo cualitativo da hidrólise.

· Reaccións entre ácidos e bases.

· Importancia do pH: como regulalo e medilo.

· Disolucións reguladoras.

· Indicadores ácido-base.

· Volumetrías de neutralización ácido-base: valoración dun ácido forte cunha base forte.

· Algúns ácidos e bases de interese industrial na vida cotiá. O problema da chuvia ácida e as súas

consecuencias en Galicia.

· Aplicacións das volumetrías ácido-base.

· Actividades TIC: Algúns ácidos e bases de interese industrial na vida cotiá.

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS

· Elaboración de táboas clasificadoras e comparativas de substancias, segundo as súas diferenzas

experimentais, e comparación destes comportamentos cos que ocorren no contorno.

· Resolución de cuestións sobre os contidos do tema.

· Comprobación experimental do comportamento ácido-base dalgunhas substancias.

· Cálculo de magnitudes e constantes relacionadas con reaccións que alcanzan un estado de equili-

brio ácido-base.

· Predición dos valores de pH de disolucións de sales que impliquen unha hidrólise e contraste dos

cálculos con medidas experimentais.

· Cálculo de concentracións e de volumes requiridos para unha neutralización.

· Realización experimental da volumetría con indicación calorimétrica do punto final.

· Realización de actividades TIC sobre algúns ácidos e bases de interese industrial na vida cotiá e

sobre o problema da chuvia ácida e as súas consecuencias en Galicia.

· Resolución dos exercicios resoltos e de problemas e cuestións de Selectividade.

CONTIDOS ACTITUDINAIS

· Interese pola interpretación de fenómenos ácido base e pola identificación das súas repercusións

sobre a saúde e o medio ambiente.

· Actitude reflexiva e crítica sobre a utilización rigorosa de termos químicos, tanto nos medios de

comunicación e na publicidade como nas conversacións ou debates.

· Valoración da importancia do estudo dos equilibrios ácido-base na construción do coñecemento

químico das substancias.

· Cooperación no uso axeitado de instrumentos, materiais e reactivos químicos, interesándose polo

coñecemento e polo cumprimento das normas de emprego e de seguridade.

CUESTIÓNS:

As cuestións estarán relacionadas cos distintos puntos dos contidos.

PROBLEMAS:

Páxina 154

Resolveranse problemas de ácido-base fortes, ácido-base débiles, grao de ionización, pH, pOH e pK.

Tamén se deben facer problemas de neutralización entre ácidos e bases fortes que estean en

cantidades estequiométricas ou algún deles pode estar en exceso e despois calcular o pH da

disolución resultante.

PRÁCTICAS DE LABORATORIO:

· Valoración dun ácido forte cunha base forte en presencia dun indicador.

· Comprobación entre os diferentes valores do pH de disolucións acuosas de diversos ácidos, bases

e sales.

TEMPO PREVISTO:

Desenvolvemento teórico: 12 horas.

Desenvolvemento práctico: 2 horas

UNIDADE 7. INTRODUCIÓN Á ELECTROQUÍMICA.

OBXECTIVOS

· Coñecer a terminoloxía asociada aos distintos tipos de equilibrio e utilizala no estudo cualitativo e

cuantitativo deles.

· Identificar os procesos de oxidación-redución como procesos de transferencia de electróns.

· Adquirir habilidade no axuste de ecuación que representen procesos redox.

· Comprender a reversibilidade da produción de corrente eléctrica a expensas dunha reacción quí-

mica e viceversa.

· Ser quen de describir as partes que compoñen os sistemas electroquímicos sinxelos e as reaccións

que ocorren neles.

· Comprender a cuantificación da capacidade de ceder e captar electróns como un potencial de re-

dución que permite facer predicións das evolucións de reaccións redox elementais e calcular a forza

electromotriz.

· Comprender as leis de Faraday e as súas aplicacións.

CONTIDOS CONCEPTUAIS

· Concepto de oxidación e redución. Substancias oxidantes e redutoras.

· Números de oxidación.

· Axuste de reaccións redox polo método do ión-electrón.

· Estequiometría das reaccións redox: valoración redox.

· Estudo da célula galvánica. Tipos de eléctrodos.

· Potencial normal de eléctrodo. Potencial dunha pila.

· Relación entre º e G. Espontaneidade dos procesos redox.

· Electrólise: estudio da cuba electrolítica.

· Aspectos cuantitativos da electrólise. Leis de Faraday.

· Principais aplicacións industriais da electrólise.

· Pilas e impacto ambiental.

· Corrosión

· Actividades TIC: Pilas e baterías eléctricas. A produción de aluminio en Galicia. Aula Virtual do

centro e programa Crocodile Chemistry adquirido polo Departamento, con cargo o presuposto do

mesmo.

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS

· Resolución de cuestións sobre os conceptos.

Páxina 155

· Elaboración de táboas clasificadoras e comparativas de substancias, segundo as súas diferenzas

experimentais, e comparación destes comportamentos cos que ocorren no contorno.

· Formulación e axuste de diferentes reaccións de oxidación-redución e cálculo dos equivalentes

electroquímicos dos axentes.

· Deseño e realización de células voltaicas, calculando o seu potencial e cuantificación experimental

do mesmo.

· Realización experimental dun proceso electrolítico e dunha valoración redox.

· Realización de actividades TIC sobre pilas e baterías eléctricas e sobre a produción de aluminio en

Galicia.

· Resolución dos exercicios propostos e de problemas e cuestións de Selectividade.

CONTIDOS ACTITUDINAIS

· Valoración da importancia do estudo dos equilibrios redox na construción do coñecemento quími-

co das substancias.

· Cooperación no uso axeitado de instrumentos, materiais e reactivos químicos, interesándose polo

coñecemento e polo cumprimento das normas de emprego e de seguridade.

· Valoración da transcendencia das aplicacións tecnolóxicas da electroquímica nas melloras das

condicións de vida na sociedade actual.

· Sensibilización e compromiso diante do proceso de recollida selectiva de pilas e de acumuladores

de refugo, avaliando a capacidade destes dispositivos para producir graves polucións e alteracións

no medio ambiente, especialmente no medio galego.

CUESTIÓNS:

As cuestións estarán relacionadas cos distintos puntos dos contidos.

PROBLEMAS:

Resolveranse problemas nos que hai que utilizar axuste de ecuacións polo método ión electrón para

poder realizar os problemas de estequiometría.

Tamén se resolverán problemas referentes á célula galvánica onde haxa que usar potenciais normais

de electrodo, potencial dunha pila e espontaneidade dos procesos redox.

Por último faranse problemas da cuba electrolítica onde hai que utilizar as leis de Faraday.

PRÁCTICAS DE LABORATORIO:

· Construción e utilización dunha célula galvánica.

· Construción e utilización dunha célula electrolítica.

· Realización experimental dunha valoración redox.

TEMPO PREVISTO:

Desenvolvemento teórico: 13 horas.

Desenvolvemento práctico: 3 horas.

UNIDADE 8. ESTUDO DAS FUNCIÓNS ORGÁNICAS

OBXECTIVOS

· Comprender como as propiedades do átomo de carbono e doutros elementos integrantes dos com-

postos orgánicos fan posíbel a existencia dun gran número de compostos orgánicos.

· Ser quen de representar compostos orgánicos dos distintos grupos.

· Entender a importancia da isomería na química do carbono.

· Coñecer algúns procesos de síntese de novos compostos.

Páxina 156

· Ser quen de identificar algúns polímeros de carbono no seu medio e de interpretar o interese cien-

tífico, industrial, económico e social destes compostos.

· Valorar a importancia da química do carbono na sociedade actual.

· Valorar os posíbeis impactos no medio ambiente debidos á produción e/ou a eliminación dalgúns

produtos orgánicos.

CONTIDOS CONCEPTUAIS

· Introdución histórica.

· O enlace nos compostos orgánicos.

· Representación das moléculas orgánicas.

· Revisión da nomenclatura e formulación das principais funcións orgánicas. Hidrocarburos. Deri-

vados dos hidrocarburos. Compostos osixenados. Compostos nitroxenados.

· Isomería.

· Alcohois e ácidos orgánicos: obtención, propiedades e importancia.

· Os ésteres: obtención e estudo dalgúns ésteres de interese.

· Polímeros e reaccións de polimerización.

· Principais aplicacións da química do carbono na industria química.

· A química do carbono e o medio natural.

· Actividades TIC: A síntese de medicamentos.

CONTIDOS PROCEDEMENTAIS

· Resolución de cuestións sobre os contidos.

· Manipulación de modelos icónicos e analóxicos para a representación de moléculas sinxelas e para

a identificación dos seus posíbeis isómeros.

· Deseño e realización experimental dalgunha ruta de síntese sinxela dun composto orgánico ele-

mental.

· Elaboración de informes e comunicacións sobre a eliminación dos residuos urbanos e, observando

un vertedoiro de lixo e/ou unha planta de procesado ou de reciclaxe, avaliación das repercusións

sobre o medio e as persoas.

· Realización da actividade TIC sobre a síntese de medicamentos.

· Resolución dos exercicios propostos e de problemas e cuestións de Selectividade.

CONTIDOS ACTITUDINAIS

· Interese pola importancia da química do carbono.

· Valoración da transcendencia do coñecemento das transformacións dos compostos do carbono nos

seres vivos, xulgando obxectivamente a intervención nelas.

· Valoración das aplicacións de polímeros e de macromoléculas na mellora das condicións de vida

das persoas e das súas influencias na sociedade e no medio ambiente.

· Actitude reflexiva e crítica diante das aplicacións tecnolóxicas dos coñecementos da química na

síntese de novos materiais.

· Cooperación e correspondencia na utilización axeitada dos produtos, na reciclaxe e na eliminación

dos residuos urbanos, cara á conservación da saúde e do medio, especialmente en Galicia.

CUESTIÓNS:

O alumno debe saber responder ás cuestións que fagan referencia aos distintos puntos dos contidos.

TEMPO PREVISTO:

Desenvolvemento teórico: 14 horas

Páxina 157

Desenvolvemento práctico: 1 hora

ACTITUDES, VALORES E NORMAS. · Valoración da importancia do método científico e dos hábitos de traballo científico para buscar as

explicacións posibles á realidade, obter coñecementos e dar resposta a problemas.

· Interese pola interpretación da realidade a través de modelos e teorías científicas.

· Interese pola precisión na realización de experiencias, expresión de conceptos e resultados,

elaboración de informes, representación de datos e, en xeral, polo desenvolvemento dos

procedementos propios da química.

· Valoración das contribucións da química ao desenvolvemento da sociedade e á mellora das

condicións de vida en distintos ámbitos, como a medicina, a industria ou o medio.

· Actitude reflexiva e crítica e toma de conciencia sobre as actuacións que poidan afectar o medio.

· Respecto no uso de instrumentos, materiais e reactivos químicos, e interese polo cumprimento das

súas normas de emprego e de seguridade.

· Apertura e flexibilidade ao valorar, de xeito tolerante, informacións e opinións alleas.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN.

· Realizar cálculos básicos (disolucións, estequiometría, gases etc.) mediante a elaboración de estra-

texias que lles permitan chegar á solución correcta.

· Coñecer o modelo atómico de Bohr, e discutir as limitacións e correccións deste.

· Coñecer as bases do modelo atómico mecano ondulatorio e as súas consecuencias.

· Utilizar o modelo atómico mecano cuántico para elaborar configuracións electrónicas de elemen-

tos químicos e interpretar a variación periódica dalgunhas propiedades atómicas.

· Comprender o concepto de enerxía reticular e aplicar o ciclo enerxético de Born-Haber para predi-

cir o seu valor.

· Discutir a influencia da enerxía reticular nas propiedades dos compostos iónicos.

· Interpretar a enerxía de enlace, orde de enlace, polaridade e xeometría de substancias covalentes.

· Estabelecer as estruturas de Lewis de compostos covalentes de interese e aplicar o concepto de

hibridación en casos sinxelos.

· Xustificar as propiedades xerais dos metais a partir deste tipo de enlace.

· Analizar as características das forzas intermoleculares e a súa influencia nas propiedades das subs-

tancias.

· Aplicar o primeiro principio da termodinámica ás reaccións químicas.

· Definir o concepto de entalpía e analizar as diferenzas entre os procesos exotérmicos e endotérmi-

cos.

· Aplicar a lei de Hess a diferentes procesos químicos.

· Analizar os conceptos de enerxía interna, entalpía, entropía e enerxía libre.

· Aplicar os principios da termodinámica ás reaccións químicas e predicir a súa espontaneidade.

· Analizar as características cinéticas dos procesos químicos, a partir do concepto de velocidade de

reacción e das teorías que explican como progresan as reaccións químicas.

· Explicar os factores que inflúen na velocidade de reacción.

· Analizar as características do equilibrio químico e aplicar a lei de acción de masas a equilibrios

homoxéneos sinxelos.

· Estabelecer o concepto de constante de equilibrio e relacionar Kc e Kp en sistemas gasosos.

· Aplicar o principio de Le Chatelier para valorar a influencia de diferentes factores sobre o equili-

brio químico.

Páxina 158

· Aplicar a lei de acción de masas a equilibrios heteroxéneos sólido-líquido e estabelecer as rela-

cións entre solubilidade e produto de solubilidade.

· Explicar os conceptos de acidez e basicidade, segundo as teorías de Arrhenius e Brönsted-Lowry e

analizar as diferenzas e relacións entre elas.

· Aplicar os conceptos de pH, fortaleza relativa de ácidos e bases, neutralización e hidrólise de sa-

les.

· Analizar as características e constituíntes das reaccións de oxidación-redución e aplicar o método

do ión-electrón para o seu axuste.

· Distinguir entre célula galvánica e cuba electrolítica.

· Calcular o potencial dunha pila e relacionar Eº e G.

· Aplicar as leis de Faraday.

· Identificar procesos redox que teñen lugar na natureza e na industria.

· Relacionar os tipos de enlace dos compostos do carbono co tipo de hibridación.

· Recoñecer os diferentes tipos de estereoisomería.

· Formular compostos orgánicos con grupos funcionais comúns.

· Aplicar os coñecementos da química á realización axeitada das actividades experimentais propos-

tas ao longo do curso.

· Analizar as interrelacións que nos contidos deste curso se dan entre a ciencia, a tecnoloxía e a so-

ciedade.

Número de exames, exames de maio e setembro.(2º Bac)

En cada avaliación haberá como mínimo un exame escrito. Estes exames terán un valor

cuantitativo como mínimo dun 95 % da nota da avaliación. Na porcentaxe restante terase en conta

os traballos realizados, a actitude positiva na clase, a realización dos deberes postos polo profesor, e

demais tareas que o profesor crea conveniente para puntuar. Se se fai máis dun exame escrito por

avaliación o profesor puntuará cada exame segundo o criterio que el pense máis conveniente como

por exemplo: a dificultade do exame, a cantidade de materia que entra no mesmo, etc.

Se un alumno suspende unha avaliación ten que realizar a recuperación de dita avaliación, excepto

na terceira avaliación que non hai recuperación porque non hai tempo para realizala.

No caso de que un alumno suspenda dúas ou máis avaliacións ou dúas recuperacións das

avaliacións ten que realizar o exame final de toda a materia cos contidos impartidos ao longo do

curso. Se soamente suspende unha avaliación ou recuperación fai o exame da avaliación suspensa

no mes de Maio segundo corresponda a data do exame final da asignatura.

O alumno ten que aprobar as tres avaliacións para ter aprobada a materia.

A nota final da materia obtense facendo a media aritmética das notas obtidas nas avaliacións. Se

se obtén unha nota con decimais o profesor redondearaa a un número superior ou inferior segundo

considere conveniente.

Na proba extraordinaria de setembro entrará no exame todos os contidos impartidos ao longo do

curso.

Os exames poderán contemplar:

- Preguntas de desenvolvemento teórico.

- Cuestións relativas á teoría e actividades prácticas.

- Resolución de exercicios de cálculo numérico.

- Tanto os exames de Física como nos de Química realizaranse tipo selectividade.

Así, nos de Física os problemas terán unha puntuación máxima de 6 sobre 10 e as

cuestións terán unha puntuación máxima de 4 sobre 10.

Páxina 159

Nos exames terase en conta:

- A exposición ordenada e razoada de calquera tipo de resposta, que poña de manifesto

unha aprendizaxe feita de forma comprensiva e non rutinaria nin memorística.

- O uso correcto das unidades que sexa preciso empregar e a expresión correcta na forma

de dar os resultados nos exercicios de cálculo (cifras significativas e unidades).

Recuperación durante o curso (2º Bac).

Se un alumno suspende unha avaliación, durante o curso ten dereito á recuperación da avaliación

suspensa. Na terceira avaliación non hai recuperación da mesma porque no hai tempo para realizala.

Entre a avaliación e a recuperación da mesma deixase transcorrer un certo tempo para que o

alumno faga actividades de reforzo daqueles contidos que non superou na avaliación.

Nun momento que se teña libre, por exemplo no recreo, o alumno pode preguntar as dúbidas que

lle xurdan cando prepare o exame de recuperación.

Nos exames de recuperación entran os mesmos contidos que no correspondente exame de

avaliación.

Para a obtención da nota final da asignatura, cando o alumno/a recupere unha avaliación, se nesta

obtén máis dun 6,25 farase un 80 % da nota para facer a media aritmética coas demais avaliacións.

Por exemplo: se saca un 7 na recuperación da avaliación, na media das notas vai co 80 % do 7, é

dicir, cun 5,6.

Se a nota obtida na recuperación está entre 5 e o 6,25 farase a media sempre cun 5.

CONTIDOS MÍNIMOS DE QUÍMICA DE 2º BAC:

Todos os contidos que se desenvolven nas unidades de Química de 2º Bac son considerados

contidos mínimos

AVALIACIÓN DA PROGRAMACIÓN:

A programación deste Departamento será avaliada polo Xefe de Departamento, en colaboración

cos membros do mesmo. dunha forma periódica ao longo do curso. Farase un seguemento da

mesma dúas veces por trimestre, e faranse os comentarios oportunos no Libro de Actas do

Departamento, habendo unha coordinación imprescindible, entre os profesores que impartan o

mesmo nivel educativo, pero a grupos diferentes, pois os contidos deben ser os mesmos e as

actividades semellantes, aínda que non necesariamente as mesmas.

Avaliaranse os obxectivos, contidos e as actividades propostas en función das características do

alumnado, do calendario escolar, das perdas de clase e, calquera outro tipo que se considere de

interese ao longo do curso, e calquera incidencia digna de mención, farase constar no Libro de

Actas do Departamento a disposición dos compoñentes do Departamento e da Autoridade educativa.

En Baio (Zas) a 18 de Setembro de 2015

Asdo: Tomás Turbón Borrega

Xefe de Departamento

Páxina 160

.