102
Universidade Federal do Piauí Danilo Mendes Janaína Dias Márcia Regina Isabela Nascimento

Proj. Acessibilidade e Saida de Emergencia

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Como fazer um projeto de Acessibilidade e de Saídas de Emergencia

Citation preview

Slide 1

Universidade Federal do PiauDanilo MendesJanana DiasMrcia ReginaIsabela Nascimento

NBR 9077-Sadas de Emergncia em Edifcios

NBR 9050-Acessibilidade edifcaes

DESENHO UNIVERSALSETE PRINCIPIOS DO DESENHO UNIVERSAL: Uso equitativo Uso flexvel Uso simples e intuitivo Informaes de facil percepo tolerncia ao erro (segurana)Uso equitativo

DESENHO UNIVERSAL

Informaes de fcil percepoTolerncia ao erro (segurana)

Dimenses e mdulos de refernciapara projetosGuia de Acessibilidade do Cear Na NBR, para a determinao das dimenses referenciais, foram consideradas as medidas entre 5% a 95% dapopulao brasileira, ou seja, os extremos correspondentes a mulheres de estatura baixa e homens de estatura elevada.PARMETROS ANTROPOMTRICOS

NBR 9050- AcessibilidadePARMETROS ANTROPOMTRICOS

MDULO DE REFERNCIA - MRGUA DE ACESSIBILIDADE- CEARNBR 9050- ACESSIBILIDADE

PARMETROS ANTROPOMTRICOSNBR 9050- ACESSIBILIDADE

ALCANCE MANUAL LATERAL, EM P OU SENTADO:

NBR 9050- ACESSIBILIDADE

PARMETROS ANTROPOMTRICOS

TRANSPOSIES DE OBSTACULOS:NBR 9050 ACESSIBIDADE PARMETROS ANTROPOMTRICOS

AREA DE ROTAO:

GUIA DE ACESSIBILIDADE DO CEAR

CIRCULAO HORIZONTALCartilha da Acessibilidade- Secretaria Municipal de planejamento Urbano e Meio Ambiente (Prefeitura de Urbelndia)

CIRCULAO VERTICAL

GUIA DE ACESSIBILIDADE DO CEARCIRCULAO VERTICALDesenho Universal- Habitao de Interesse Social

SIMBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO (SIA)

NBR 9050- ACESSIBILIDADECOMUNICAO E SINALIZAO

COMUNICAO E SINALIZAOTIPO DE SINALIZAO:VISUAL

COMUNICAO E SINALIZAOTTIL: Pisos tteis de alerta e direcional

GUIA DE ACESSIBILIDADE- CEARCOMUNICAO E SINALIZAO

ALERTA

DIRECIONALGUIA DE ACESSIBILIDADE CEAR GUIA DE ACESSIBILIDADE CEAR

COMUNICAO E SINALIZAO

SINALIZAO TTIL: Braille

AREA EXTERNAACESSOS:Trajeto contnuo, desobstrudo e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de espaos e edificaes e que possa ser utilizado de forma autnoma e segura por todas as pessoas inclusive aquelas com deficincia. A rota acessvel externa pode incorporar estacionamentos, caladas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas, etc. A rota acessvel interna pode incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores, etc. (NBR 9050:2004)

Como fazer um edifcio acessvel

Como fazer um edifcio acessvel

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelCirculao Vertical

Elevadores:NBR 13994:2000 NBR 10098/1987NBR 10982NBR 12892

Como fazer um edifcio acessvelCirculao horizontal

Tipo de UsoExtensoLargura Mnima ComumAt 4,00 m0,90 mAt 10,00 m1,20 m< 10,00 m1,20 m

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelCirculao horizontal

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelDispositivos

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelDispositivos

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelDispositivos

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelPortas

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelPortas

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelPortas - Sinalizao

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelBanheiro

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelBanheiro

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelBanheiro

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelrea de Lazer

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelrea de Lazer

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvelEstacionamento

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvel

Como fazer um edifcio acessvelComo fazer um edifcio acessvel

Como fazer um edifcio acessvelSADAS DE EMERGNCIASNBR (9077)

OBJETIVOEsta Norma fixa as condies exigveis que as edificaes devem possuir:A fim de que sua populao possa abandon-las, em caso de incndio, completamente protegida em sua integridade fsica;Permitir o fcil acesso de auxlio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da populao.as sadas comuns das edificaes para que possam servir como sadas de emergncia.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na aplicao desta Norma necessrio consultar:

NBR 5413 - Iluminncias de interiores ProcedimentoNBR 5627 - Exigncias particulares das obras de concreto armado e protendido em relao resistncia ao fogo ProcedimentoNBR 8132 - Chamins para tiragem dos gases de combusto de aquecedores a gs ProcedimentoNBR 9050 - Adequao das edificaes e do mobilirio urbano pessoa deficiente ProcedimentoNBR 9441 - Execuo de sistemas de deteco e alarme de incndio ProcedimentoNBR 9442 - Materiais de construo Determinao do ndice de propagao superficial de chama pelo mtodo do painel radiante - Mtodo de ensaioNBR 10636 - Paredes e divisrias sem funo estrutural- Determinao da resistncia ao fogo Mtodo de ensaioNBR 10897 - Proteo contra incndio por chuveiro automtico ProcedimentoNBR 10898 - Sistema de iluminao de emergncia ProcedimentoNBR 11742 - Porta corta-fogo para sadas de emergncia EspecificaoNBR 11785 - Barra antipnico EspecificaoDEFINIOCaminho contnuo, devidamente protegido, proporcionado por portas, corredores, halls, passagens externas, balces, vestbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de sada ou combinaes destes, a ser percorrido pelo usurio, em caso de incndio de qualquer ponto da edificao at atingir a via pblica ou espao aberto, protegido do incndio, em comunicao com o logradouro.

PARA OS EFEITOS DESTA NORMA SO ADOTADAS AS DEFINIESAcessoCaminho a ser percorrido pelos usurios do pavimento, constituindo a rota de sada horizontal, para alcanar a escada ou rampa, rea de refgio ou descarga. Os acessos podem ser constitudos por corredores, passagens, vestbulos, balces, varandas e terraos.

AntecmaraRecinto que antecede a caixa da escada, com ventilao natural garantida por janela para o exterior, por dutos de entrada e sada de ar ou por ventilao forada (pressurizao).

Circulao de uso comumPassagem que d acesso sada de mais de uma unidade autnoma, quarto de hotel ou assemelhado. DescargaParte da sada de emergncia de uma edificao que fica entre a escada e o logradouro pblico ou rea externa com acesso a este.

Duto de entrada de ar (DE)Espao no interior da edificao, que conduz ar puro, coletado ao nvel inferior desta, s escadas, antecmaras ou acessos, exclusivamente, mantendo-os, com isso, devidamente ventilados e livres de fumaa em caso de incndio.

Duto de sada de ar (DS)Espao vertical no interior da edificao, que permite a sada, em qualquer pavimento, de gases e fumaa para o ar livre, acima da cobertura da edificao.TIPOS DE SADAS DE EMERGNCIASPlano HorizontalPortas, corredores, sagues, passarelas, varandas, sacadas, terraos, etc...;

TIPOS DE SADAS DE EMERGNCIASPlano VerticalEscadas, rampas e elevadores de emergncia;

DESCARGA REA EXTERNA

TIPOS DE ESCADASEscada no enclausurada ou escada comum (NE)Escada que, embora possa fazer parte de uma rota de sada, se comunica diretamente com os demais ambientes, como corredores, halls e outros, em cada pavimento, no possuindo portas corta-fogo.TIPOS DE ESCADASEscada no enclausurada ou escada comum (NE)Escada que, embora possa fazer parte de uma rota de sada, se comunica diretamente com os demais ambientes, como corredores, halls e outros, em cada pavimento, no possuindo portas corta-fogo.TIPOS DE ESCADAS

ESCADA (NE)

Escada enclausurada protegida (EP)Escada devidamente ventilada situada em Ambiente envolvido por paredes corta-fogo e dotada de portas resistentes ao fogo. Ter suas caixas isoladas por paredes resistentes a 2h de fogo, no mnimo;

Ter portas de acesso caixa de escada resistentes ao fogo por 30min;

Ser dotadas, em todos os pavimentos (exceto no da descarga, onde facultativo), de janelas abrindo para o espao livre exterior;

Ser dotadas de alapo de alvio de fumaa que permita a ventilao em seu trmino superior com rea mnima de1,00m;

Escada enclausurada prova de fumaa (PF)Escada cuja caixa envolvida por paredes corta-fogo e dotada de portas corta-fogo, cujo acesso por antecmara igualmente enclausurada ou local aberto, de modo a evitar fogo e fumaa em caso de incndio.Ter suas caixas enclausuradas por paredes resistentes a 4h de fogo.

Ter ingresso por antecmaras ventiladas, terraos ou balces.

Ser providas de portas estanques fumaa e resistentes ao fogo por 30min.

Escada prova de fumaa pressurizada (PFP)Escada prova de fumaa, cuja condio de estanqueidade fumaa obtida por mtodo de pressurizao.

Um espao pressurizado quando recebe um suprimento contnuo de ar que possibilite manter um diferencial de presso entre este espao e os adjacentes, preservando-se um fluxo de ar atravs de uma ou vrias trajetrias de escape para o exterior da edificao.

o diferencial de presso deve ser mantido em nvel adequado para impedir a entrada de fumaa no interior da escada.

Material incombustvel;Resistncia ao fogo de no mnimo 2horas;Revestimento de pisos e degraus resistentes propagao superficial das chamas e do tipo antiderrapante;Guarda-corpo em seus lados abertos;Possuir corrimos;Atender a todos os pavimentos;No possuir comunicao direta com os pavimentos abaixo do piso de descarga.CARACTERSTICAS DAS ESCADASFUNOES DAS PORTAS CORTA-FOGOCompartimentao(capacidade de confinar o fogo).Isolamento Trmico (resistncia em relao transmisso de calor).Estanqueidade (impedir a passagem de chamas e gases quentes).

ClassificaoAs portas corta-fogo para sadas de emergncia so classificadas em quatro classes, segundo o seu tempo deresistncia ao fogosegundo o seu tempo mnimo de resistncia ao fogo:

classe P-30: cujo tempo de resistncia ao fogo de 30 min;classe P-60: cujo tempo de resistncia ao fogo de 60 min;classe P-90: cujo tempo de resistncia ao fogo de 90 min;classe P-120: cujo tempo de resistncia ao fogo de 120 min.

Dispositivos:Fechamento automtico.Fcil abertura -barra antipnico.Sinalizao.PORTA CORTA-FOGO OBRIGATRIO MANTER FECHADACORTA-FOGO - CONVENCIONAL

CORTA-FOGO COM BARRA ANTIPNICO

DIMENSIONAMENTO SADAS DE EMERGNCIADeterminar qual o tipo e a quantidade de rotas verticais exigidos para as diferentes edificaes e saber dimensionar as larguras dos acessos, portas, escadas, rampas e descarga.

PASSO INICIALPASSO INICIAL - EXEMPLIFICANDOTABELA 01 ESPECIFICA A OCUPAO

Dimensionar as sadas de emergncia para um edifcio de residencial com13 pavimentos-tipo ( com rea de 800m, cada) e mais o pavimento trreo.

Hipoteticamente consideramos o pavimento tipo, com 04 apartamentos, sendo cada um com 200m.

TABELA 02 ESPECIFICA QUANTO A ALTURA A altura total : 13 pavimentos com p direito de 3,50m mais 4,00 do pavimento trreo = 13 x 3,50 + 4,00 = 49,50m

TABELA 03 ESPECIFICA QUANTO AS DIMENSES EM PLANTAIndicamos que a rea do pavimento tipo seria de 800m logo seu cdigo ser o Q.

TABELA 07 ESPECIFICA O NMERO DE SADAS E TIPOS DE ESCADASLogo, teremos duas escadas prova de fumaa PF.

A largura das sadas, isto , dos acessos, escadas, descargas, e outros, dada pela seguinte frmula:

Onde:

N = nmero de unidades de passagem, arredondado para nmero inteiro

P = populao, conforme coeficiente da Tabela 5

C = capacidade da unidade de passagem, conforme Tabela 5

CLCULO DA POPULAOConsiderando 02* pessoas por dormitrio, sendo que o apartamento possui 04 dormitrios e= 2 x 4 = 8 x (04 apartamento por pavimento) total = 32 pessoas.*Em apartamentos de at dois dormitrios, a sala deve ser considerada como dormitrio;

em apartamentos maiores (trs e mais dormitrios), as salas de costura, gabinetes e outras dependncias que possam ser usadas como dormitrios (inclusive para empregadas) so consideradas como tais.

Em apartamentos mnimos, sem divises em planta, considera-se uma pessoa para cada 6m2 de rea de pavimento.

N = 32 (13 pav.) / 45 (para escadas) = 416 /45 = 9,24 arredondando = 10 UP

10 UP x 0,55m = 5,50m

Sendo assim, as duas escadas tero 2,75m de largura cada.

ESCADAS E RAMPASACESSOS E DESCARGAN = 32 (13 pav.) / 45 (para escadas) = 416 /60= 6,93 arredondando = 7UP

7UP x 0,55m = 3,85m

Logo os acessos tero 3,75m de largura.

PORTASN = 32 (13 pav.) / 100 (para escadas) = 416 /100 = 4,16 arredondando = 5UP

5UP x 0,55m = 5,50m

A largura mnima das portas ser de, 2,75m de largura.

SEGUNDO PASSOPara especificarmos a distncia mxima a ser percorrida, analisaremos a tabela 4 e posteriormente a tabela 6.

TABELA 04 ESPECIFICA QUANTO AS CARACTERSTICAS CONSTRUTIVASTABELA 06 ESPECIFICA AS DISTNCIAS MXIMAS A SEREM PERCORRIDAS

DISTNCIA MXIMA A SER PERCORRIDA EM METROS.

LARGURAS MNIMAS A SEREM ADOTADASEXIGNCIAS ADICIONAIS SOBRE LARGURA DE SADASA largura das sadas deve ser medida em sua parte mais estreita, no sendo admitidas salincias de alizares, pilares, e outros, com dimenses maiores que as indicadas na Figura 1, e estas Somente em sadas com largura superior a 1,10 m.

As portas que abrem para dentro de rotas de sada, em ngulo de 180, em seu movimento de abrir, no sentido do trnsito de sada, no podem diminuir a largura efetiva largura mnima livre de 1,10 m

As portas que abrem no sentido do trnsito de sada, para dentro de rotas de sada, em ngulo de 90, devem ficar em recessos de paredes, de forma a no reduzir a largura efetiva em valor maior que 0,10 m DIMENCIONAMENTO DE ESCADAS FRMULA DE BLONDELOs degraus devem:

Ter altura h, compreendida entre 16,0 cm e 18,0 cm, com tolerncia de 0,05 cm;

Ter largura b, dimensionada pela frmula de Blondel: 63 cm (2h + b) 64 cm

EXEMPLIFICANDOPELA FRMULA DE BLONDEL.O princpio fundamental da escada que o esforo para vencer a distncia vertical deve ser o mesmo para vencer o dobro da distncia na horizontal. A frmula de Blondel segue este princpio:

2.H+P=K

onde:H - a distncia vertical (altura do espelho do degrau);P - a distncia horizontal (piso);K - um coeficiente que corresponde a uma distncia media do passo humano, geralmente igual a 63 ou 64 cm, dependendo da destinao da escada.

O dimensionamento pela frmula de Blondel feito fixando-se um dos valores, geralmente H, que varia entre 16 e 18 cm, e calculando o outro, no caso, P.

Por exemplo, para uma escada econmica (K=63 cm), fixemos h=16 cm:

2.16+p=63 32+P =63P= 63-32PISO=31 cm.

O degrau da escada ter 16 cm de altura e 31 cm de piso.PATAMARESDimensionamentoO comprimento dos patamares deve ser dado pela frmula: p=(2h+b).n+b;

O lano mnimo deve ser de 03(trs) degraus e o lano mximo entre 02(dois) patamares consecutivos, no deve ultrapassar 3,70m de altura.

ESCADA COM LANOS CURVOSA borda interna do degrau em posio mais desfavorvel deve ter no mnimo15cm.

A linha imaginria sobre a qual sobe ou desce uma pessoa que segura o corrimo, estando afastada 55cm da borda livre da escada ou da parede devem ter piso de largura igual, inclusive os degraus ingrauxidos nos locai sem que a escada faz a deflexo.

GUARDA CORPO E CORRIMOSOs corrimos devem estar afastados 40mm, no mnimo, das paredes ou guardas s quais forem fixados;

Os corrimos devem estar situados entre 80 e 92cm acima do nvel do piso;

A altura das guardas, internamente, deve ser, no mnimo de 1,05m ao longo dos patamares, corredores, mezaninos e outros;

No so aceitveis, em sadas de emergncia, corrimos constitudos por elementos com arestas vivas, tbuas largas e outros;

Escadas com mais de 2,20m de largura devem ter corrimo intermedirio.

As guardas vazadas devem ter balastres verticais, longarinas intermedirias, grades, telas, vidros de segurana laminados ou aramados e outros de modo que uma esfera de 15cm de dimetro no possa passar por nenhuma abertura;

Ser constitudas de materiais no estilhaveis.

ANTECMARASTer comprimento mnimo de 1,80m;

Ter p direito mnimo de 2,50m;

Ser dotado de porta corta-fogo na entrada e de porta estanque fumaa na comunicao com a caixa de escada;

Ser ventiladas por dutos de entrada e sada de ar;

Ter a abertura de entrada de ar situada junto ao piso, ou, no mximo, a 15cm com rea mnima de 0,84m;

Ter a abertura de sada de ar situada junto ao piso, ou, no mximo, a 15cm com rea mnima de 0,84m;

Obs.: Quando retangulares, obedecendo a proporo mxima de 1:4 entre sua dimenses.

Ter entre as aberturas de entrada e sada de ar, a distncia vertical mnima de 2,00m, medida eixo a eixo;

Ter a abertura de entrada de ar situada, no mximo, a uma distncia de 3,00m, medida em planta, da porta de entrada da escada;

DUTOS DE VENTILAO NATURALOs dutos de ventilao natural devem formar um sistema integrado:

Duto de entrada de ar (DE)

Duto de sada de ar (DS).Duto de sada de ar (DS).Ter aberturas somente nas paredes que do para as antecmaras;

Ter, em qualquer caso, rea no-inferior a 0,84 m e, quando de seco retangular, obedecer proporo mxima de 1:4 entre suas dimenses;

Elevar-se 3,00 m acima do eixo da abertura da antecmara do ltimo pavimento servido pelo eixo, devendo seu topo situar-se a 1,00 m acima de qualquer elemento construtivo existente sobre a cobertura;Ter, quando no forem totalmente abertos no topo, aberturas de sada de ar com rea efetiva superior ou igual a 1,5 vez a rea da seco do duto, guarnecidas, ou no, por venezianas ou equivalente, devendo estas aberturas serem dispostas em,pelo menos, duas das faces opostas e se situarem em nvel superior a qualquer elemento construtivo do prdio (reservatrios, casas de mquinas, cumeeiras, muretas e outros);

Ser fechados na base.Ter seco mnima calculada pela seguinte expresso:

W = 0,105 n

Onde:

W= seco mnima, em m2n = nmero de antecmaras ventiladas pelodutoTabela dutos de sada, resumo do clculo

Duto de entrada de ar (DE).Ter aberturas somente nas paredes que do para as antecmaras;

Ter seo mnima calculada pela seguinte expresso: =0,105.n;

Ter em qualquer caso rea no inferior a 0,84m;

No ser utilizados para a instalao de quais quer equipamentos ou canalizaes;

Ser totalmente fechados em sua extremidade superior;

Ter abertura em sua extremidade inferior que assegure a captao de ar fresco respirvel, devendo esta abertura ser dotada de portinhola de tela ou veneziana de material incombustvel que no diminua a rea efetiva de ventilao.

Tabela dutos de entrada, resumo do clculo

REFERNCIAS:NBR 9050- ACESSIBILIDADEGUIA DE ACESSIBILIDADE DO CEARACESSIBILIDADE DE SO PAULOOBRIGADO CRIANAS