Projecto Curricular de Escola

Escola Básica do 1º ciclo com Pré Escolar de Porto Moniz

«O início da sabedoria é a admissão da própria ignorância. Todo o meu saber consiste

em saber que nada sei.»

Sócrates

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Índice

Introdução ................................................................................................................................................... 4 2. Prioridades na Interferência Educativa ....................................................................................................... 5 3. «Quem somos?» .......................................................................................................................................... 6

3.1. Caracterização do Meio ....................................................................................................................... 6 3.2. Caracterização da Instituição .............................................................................................................. 6 3.2.1. Caracterização da Comunidade Educativa ........................................................................................ 7

4. Objectivos Gerais Pedagógicos definidos para a Educação Pré-Escolar .................................................... 8 5. Competências a desenvolver ..................................................................................................................... 10

5.1. Competências essenciais .................................................................................................................... 12 5.1.1. Língua Portuguesa .......................................................................................................................... 12 5.1.2. Matemática ...................................................................................................................................... 13 5.1.3. Estudo do Meio ............................................................................................................................... 14 5.1.4. Língua Estrangeira – Inglês ............................................................................................................ 16 5.1.5. Expressão Plástica ........................................................................................................................... 16 5.1.6. Expressão Musical e Dramática ...................................................................................................... 17 5.1.7. Expressão Físico/Motora ................................................................................................................ 18 5.1.8. Competências Essenciais e Específicas das Áreas Curriculares Não Disciplinares ....................... 19 5.1.9 Componentes do currículo ............................................................................................................... 20

6. Critérios de Avaliação Escolar .................................................................................................................. 22 6.1. Domínios ............................................................................................................................................ 23 6.1.1. Domínio Cognitivo – Medição do Saber – 60% ............................................................................. 23 6.1.2. Domínio Operatório – Medição do Saber – Fazer – 30% ............................................................... 23 6.1.3. Domínio Pessoal / Social – Medição das Atitudes –Ser – 20% ...................................................... 23 6.2. Instrumentos e meios de avaliação ................................................................................................... 23 6.3. Critérios a ter em conta na progressão/retenção dos alunos ............................................................. 24 6.4. Terminologia de Avaliação ................................................................................................................ 24

7. Serviços Especializados ............................................................................................................................ 25 8. Apoio Pedagógico Acrescido .................................................................................................................... 26

8.1. Competências do Professor de Apoio Pedagógico Acrescido ........................................................... 26 9. Estrutura adoptada para os Projectos Curriculares de Turma ................................................................... 26 10. Plano Anual de Formação ....................................................................................................................... 27

10.1. Acções de Sensibilização para os alunos ......................................................................................... 27 10.2. Acções de formação/sensibilização para os docentes ..................................................................... 27 10.3. Acções de formação para os encarregados de educação .................................................................. 28 10.4. Acções de formação propostas para o Pessoal não docente ............................................................ 28

Anexos .......................................................................................................................................................... 29

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Introdução

O Projecto Curricular de Escola é um documento que tem por finalidade aprofundar os

conhecimentos sobre processos de gestão curricular, bem como das práticas de gestão centradas na escola.

Contém em si a vontade de todos, os que o irão implementar, porque todos nós ambicionamos melhor

qualidade de ensino para os nossos alunos, tal como evoluir no âmbito desta cruzada educativa.

A criação de um Projecto Curricular de Escola, decreto-lei n.º6/2001, proporcionará o

desenvolvimento e implementação do Projecto Curricular de Turma.

A articulação deste documento com o Projecto Educativo de Escola e com o Regulamento Interno

torna-se imprescindível, uma vez que consubstancia, na prática, a filosofia expressa noutros documentos,

evidenciando a realidade física e comunitária da escola, constituindo um documento orientador do

currículo nacional ao nosso estabelecimento de ensino.

O Projecto Curricular de Escola é um documento orientador que visa, sobretudo, promover o

sucesso educativo, aumentando a qualidade, o trabalho cooperativo entre professores e demais actores

educativos bem como a discussão, escolha de instrumentos e estratégias mais adequadas para ensinar e

fazer aprender.

Baseado na nossa leitura das indicações regulamentares, que têm vindo a surgir nos últimos anos,

leva-nos à percepção de que a escola tem de ser, pelo menos em termos pedagógicos, cada vez mais

autónoma. Para isso, os professores terão cada vez mais de criar hábitos de denunciar à partida o que

consideram importante para a formação integral dos seus alunos, sem se sentirem dependentes de uma

programação curricular de nível central, que acaba, por vezes, por se revelar inadequada e improdutiva.

Este estabelecimento de ensino, terá como lema do seu Projecto Educativo de Escola «Crescer a

Ler ». Pretende-se pois trabalhar no sentido de incutir nos alunos o gosto pela leitura, preparando-os

para uma participação activa e crítica na sociedade.

Os diferentes intervenientes ou parceiros que constituem a comunidade educativa trabalharão de

igual modo, no sentido de fazer com que esta meta seja alcançada.

Por outro lado, pretende-se continuar a criar oportunidades de desenvolvimento de auto-estima e

de respeito mútuo de forma a potencializar os comportamentos adequados, assim como promover o

sucesso escolar e educativo.

A concretização destes princípios será alcançada através do Projecto Educativo de Escola e, mais

especificamente, através do Projecto Curricular de cada turma.

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2. Prioridades na Interferência Educativa

Em relação aos alunos:

Valorizar o domínio da Língua Portuguesa, enquanto factor decisivo no desenvolvimento

individual.

Desenvolver actividades que permitam a aquisição de métodos e técnicas de trabalho e de estudo:

“aprender a aprender”.

Favorecer estratégias que promovam o sucesso escolar dos alunos.

Estabelecer formas de comunicação que permitam uma verdadeira participação e parceria dos

encarregados de educação, pais e alunos.

Promover a aquisição de saberes na área de Língua Portuguesa, utilizando as novas Tecnologias de

Informação e Comunicação.

Adaptar o currículo às necessidades especiais de alguns alunos, dando ênfase não só à aquisição de

conhecimentos, mas também à criatividade e aptidões.

Em relação ao Pessoal Docente:

Estimular a prática pedagógica activa e diversificada;

Incentivar a cooperação e partilha de experiências;

Promover a formação profissional e pessoal;

Incrementar projectos de estímulo à aprendizagem que contemplem todas as dimensões de formação do

aluno;

Promover contactos com outras escolas para enriquecimento mútuo.

Em relação ao Pessoal não docente:

Promover a formação pessoal e profissional;

Participar nos projectos preconizados pela escola de incentivo à aprendizagem.

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Em relação à instituição:

Contribuir para o prestigio pessoal e profissional de toda a comunidade educativa;

Incentivar a participação dos alunos, professores, pais e de toda a comunidade educativa nos projectos

preconizados pela escola;

Optimizar os recursos da escola e de toda a comunidade educativa;

Programar actividades de enriquecimento do currículo e de ocupação de tempos livres, de acordo com as

conveniências dos alunos, recursos físicos e materiais da escola;

Transformar a escola num espaço de responsabilidade e bem estar entre todos os intervenientes.

Em relação aos pais, encarregados de educação e comunidade educativa:

Contribuir para a valorização de toda a comunidade educativa;

Participar em acções de sensibilização desenvolvidas pela escola;

Interagir com o Professor Titular de Turma, de forma a obter informações sobre o seu educando.

3. «Quem somos?»

3.1. Caracterização do Meio

O meio em que se encontra inserida a escola encontra-se caracterizado no PEE, documento para o

qual se remete.

3.2. Caracterização da Instituição

A Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar do Porto Moniz, lecciona a tempo inteiro desde o ano

lectivo 1999/2000, integrando os alunos das freguesias do Porto Moniz, da Ribeira da Janela e Achadas da

Cruz.

As informações referentes à forma de funcionamento e características da instituição encontram-se

descritas no PEE.

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3.2.1. Caracterização da Comunidade Educativa

No presente ano lectivo, exercem funções neste estabelecimento de ensino dezasseis docentes a

tempo inteiro, como cita o quadro abaixo, sete Assistentes Operacionais, duas Ajudantes de Acção Sócio

Educativa, uma Assistente Técnica, uma Técnica Superior. Podemos referir que o corpo docente da escola

mantém-se estável devido à renovação de contratos.

A distribuição dos alunos por turma encontra-se em anexos.

Pessoal Docente

Contratados Q. Z. P. Q. Escola TotalDirecção 0 0 1 1Educadoras 1 2 1 4Professores AC 0 1 3* 4Professores AEC 2 ** 1 0 3Total 3 4 5 12

*Uma docente pertence ao Quadro de Escola da EB1/PE Ponta do Pargo e encontra-se destacada nesta

escola.

** Uma docente encontra-se em licença de maternidade.

Para além dos docentes mencionados no quadro anterior, exercem funções a tempo parcial, três

professores colocados pelos Gabinetes:

Docente do Gabinete Coordenador do

Desporto Escolar

Docente do Gabinete Coordenador de

Educação ArtísticaN.º de Docentes N.º de Horas N.º de Docentes N.º de Horas1 18h30m

1 17h1 4h

Faz igualmente parte da comunidade educativa, a equipa do Centro de Apoio Psicopedagógico.

Pessoal Não Docente

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TotalAssistente Técnica 1Assistentes Operacionais 6Ajudantes de Acção Sócio Educativa 2Técnica Superior 1Total 10

Alunos

Alunos TotalPré 3/4 Anos 18

42Pré 4/5 Anos 241.º Ano 16

692.ºAno 213.ºAno 164º Ano 16Total 111 111

4. Objectivos Gerais Pedagógicos definidos para a Educação Pré-Escolar

Segundo as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar consideramos prioritários

os objectivos gerais pedagógicos enunciados na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar:

• Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida

democrática numa perspectiva de evolução para a cidadania;

• Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito para pluralidade de

culturas, favorecendo uma progressiva consciência como membro da sociedade;

• Contribuir para a igualdade de oportunidade no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem;

• Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas características individuais,

incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas;

• Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como meios de relação,

de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo;

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• Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;

• Proporcionar à criança ocasiões de bem-estar e de segurança, nomeadamente no âmbito da saúde

individual e colectiva;

• Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades e promover a melhor

orientação e encaminhamento da criança;

• Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva

colaboração com a comunidade.

Os objectivos/competências a desenvolver:

• Fomentar a socialização e a cooperação da criança;

• Proporcionar momentos de interacção social em grande e pequeno grupo;

• Desenvolver competências ao nível da motricidade global e fina;

• Descobrir as potencialidades dos objectos, dos materiais e dos instrumentos através da observação

e experimentação directa;

• Estimular a curiosidade natural da criança pelo espaço que a rodeia;

• Despertar o gosto pela música, arte plástica, dança, jogo simbólico, jogo dramático, mímica e

movimento;

• Incentivar a criança a contar, a inventar, recriar histórias improvisando situações do seu

quotidiano, através do jogo do “faz de conta”;

• Explorar as capacidades sensório-motoras (auditiva, visual e táctil);

• Explorar o máximo das potencialidades dos materiais e brinquedos manipulativos e lúdico-

educativos;

• Estimular a imaginação e a criatividade da criança;

• Desenvolver as capacidades de expressão e comunicação;

• Incentivar a criança a folhear os livros infantis correctamente;

• Proporcionar à criança momentos agradáveis de leitura;

• Explorar diferentes formas de expressão e movimento.

Articulação e sequencialização curricular:

• Cabe ao Educador promover a continuidade educativa num processo marcado pela entrada para a

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educação pré-escolar e a transição para a escolaridade obrigatória, proporcionando as condições para

que a criança tenha uma aprendizagem com sucesso na fase seguinte.

Toda esta intervenção exige que o Educador faça uma reflexão/avaliação que deverá:

Ser anterior à acção (planificação das actividades);

• Acompanhar a acção, adequando-a às propostas das crianças e situações imprevistas;

• Realizar-se depois da acção, tomando consciência do processo realizado e dos seus efeitos.

5. Competências a desenvolver

Ao longo do presente ano lectivo serão desenvolvidas todas as competências expressas no

Livro de Competências Essenciais - Currículo Nacional do Ensino Básico, no entanto consideramos

prioritárias as seguintes:

Competências gerais Operacionalização transversal

Usar correctamente a Língua Portuguesa

para comunicar de forma adequada e para

estruturar pensamento próprio

Valorizar e apreciar a Língua Portuguesa,

quer como língua materna quer como língua de

acolhimento.

Usar a Língua Portuguesa de forma

adequada às situações de comunicação criadas

nas diversas áreas do saber, numa perspectiva

de construção pessoal do conhecimento.

Usar a Língua Portuguesa no respeito de

regras do seu funcionamento.

Promover o gosto pelo uso correcto e

adequado da língua portuguesa.

Auto-avaliar a correcção e adequação dos

desempenhos linguísticos, na perspectiva do

seu aperfeiçoamento. Mobilizar saberes culturais, científicos e

tecnológicos para compreender a realidade e

Prestar atenção a situações a problemas

manifestando envolvimento e curiosidade.

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para abordar situações e problemas do

quotidiano

Questionar a realidade observada.

Identificar e articular saberes e

conhecimentos para compreender uma situação

ou problema.

Pôr em acção procedimentos necessários

para a compreensão da realidade e para a

resolução de problemas.

Pesquisar, seleccionar e organizar

informação para a transformar em

conhecimento mobilizável

Pesquisar, seleccionar, organizar e

interpretar a informação de forma crítica em

função de questões, necessidades ou problemas

a resolver e respectivos contextos.

Rentabilizar as tecnologias da informação

e comunicação nas tarefas de construção de

conhecimento.

Comunicar, utilizando formas

diversificadas, o conhecimento resultante da

interpretação da informação.

Auto-avaliar as aprendizagens,

confrontando o conhecimento produtivo com

os objectivos de outros.

Adoptar estratégias adequadas à resolução

de problemas e à tomada de decisões

Identificar situações problemáticas em

termos de levantamento de questões.

Seleccionar informação e organizar

estratégias criativas face às questões colocadas

por um problema.

Confrontar diferentes perspectivas face a

um problema, de modo a tomar decisões

adequadas.

Propor situações de intervenção individual

e, ou colectiva, que constituam tomadas de

decisão face a um problema, em contexto. Cooperar com os outros em tarefas e

projectos comuns

Participar em actividades interpessoais e de

grupo, respeitando normas, regras e critérios de

actuação de convivência e de trabalho em

vários contextos.

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Manifestar sentido de responsabilidade, de

flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e

pelo dos outros.

Comunicar, discutir e defender descobertas

e ideias próprias, dando espaços de intervenção

ao seus parceiros.

Avaliar e ajustar os critérios de trabalho à

sua forma de aprender, às necessidades de

grupo e aos objectivos visados.

Realizar tarefas de forma autónoma,

responsável e criativa

Realizar tarefas por iniciativa própria.

Identificar, seleccionar e aplicar métodos

de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa.

Responsabilizar-se por realizar

integralmente uma tarefa.

Valorizar a realização de actividades

intelectuais, artísticas e motoras que envolvam

esforço, persistência, iniciativa e criatividade.

Avaliar e controlar o desenvolvimento das

tarefas que se propõem realizar.

5.1. Competências essenciais

5.1.1. Língua Portuguesa

Compreensão Oral

▪ Capacidade de prestar atenção a discursos em diferentes variedades do português, incluindo o Português

padrão;

▪ Alargar e enriquecer o vocabulário activo;

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▪ Exprimir-se de forma confiante, clara e audível com adequação ao contexto e ao objectivo comunicativo.

Expressão Oral

▪ Capacidade de controlo da voz ao nível da articulação, da velocidade de elocução e da curva melódica;

▪ Capacidade de desempenhar de uma forma cooperativa o papel de locutor em contexto escolar (com

colegas, com o professor, com outros adultos);

▪ Conhecer vocabulário diversificado e estruturas sintácticas de complexidade crescente.

Leitura

▪ Automatização do processo de decifração de cadeias grafemáticas e para a extracção de informação de

material escrito;

▪ Domínio dos mecanismos básicos de extracção de significado do material escrito;

▪ Capacidade para perseverar na leitura de um texto;

▪ Capacidade para pesquisar de forma orientada assuntos previamente seleccionados.

Expressão Escrita

▪ Domínio das técnicas instrumentais da escrita;

▪ Capacidade de produzir pequenos textos com diferentes objectivos comunicativos;

▪ Domínio de técnicas básicas de organização textual.

Conhecimento Explícito da Língua

▪ Capacidade de usar o conhecimento da língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita;

▪ Conhecimento de paradigmas flexionais e regras gramaticais básicas.

5.1.2. Matemática

Números e Operações

Com a sua aprendizagem, no âmbito deste tema, os alunos devem:

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▪ Compreender e ser capazes de usar propriedades dos números naturais e racionais não negativos;

▪ Compreender o sistema de numeração decimal;

▪ Compreender as operações s ser capazes de operar com números naturais e racionais não negativos na

representação decimal;

▪ Ser capazes de apreciar ordens de grandeza de números e compreender o efeito das operações;

▪ Ser capazes de estimar e de avaliar a razoabilidade dos resultados;

▪ Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e escrito;

▪ Ser capazes de resolver problemas, racionar e comunicar em contextos numéricos.

Geometria e Medida

Com a sua aprendizagem, no âmbito deste tema, os alunos devem:

▪ Desenvolver a visualização e ser capazes de representar, descrever e construir figuras no plano e no

espaço e de identificar propriedades que as caracterizam;

▪ Ser capazes de identificar e interpretar relações espaciais;

▪ Compreender as grandezas dinheiro, comprimento, área, massa, capacidade, volume e tempo;

▪ Compreender o que é a unidade de medida e o processo de medir;

▪ Ser capazes de realizar estimativas e medições, e de relacionar diferentes unidades de medida;

▪ Ser capazes de resolver problemas, raciocinar e comunicar no âmbito deste tema.

Organização e tratamento de dados

Com a sua aprendizagem, no âmbito deste tema, os alunos devem ser capazes de:

▪ Explorar e interpretar dados organizados de diversas formas;

▪ Realizar estudos que envolvam a recolha, organização e representação de dados e comunicar utilizando

linguagem própria deste tema.

5.1.3. Estudo do Meio

▪ Ter consciência da sua identidade pessoal e social;

▪ Participar em actividades de grupo, adoptando um comportamento construtivo, responsável e solidário e

valorizando os contributos de cada um em função de objectivos comuns;

▪ Respeitar os princípios básicos do funcionamento democrático;

▪ Utilizar formas variadas de comunicação escrita, oral e gráfica e aplicar técnicas elementares de

pesquisa, organização e tratamento de dados;

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▪ Exprimir, fundamentar e discutir ideias;

▪ Identificar processos vitais comuns a seres vivos dependentes do funcionamento de sistemas orgânicos;

▪ Reconhecer que a sobrevivência e o bem-estar humano dependem de hábitos individuais de alimentação

equilibrada, de higiene, de actividade física e de regras de segurança e de prevenção;

▪ Preservar a saúde e segurança do seu corpo de acordo com o conhecimento que tem das suas

potencialidades e limitações;

▪ Reconhecer e valorizar as características do seu grupo de pertença;

▪ Reconhecer e valorizar figuras da história local;

▪ Respeitar e valorizar outros povos e outras culturas, repudiando qualquer tipo de discriminação;

▪ Defender e respeitar os símbolos locais, regionais e nacionais;

▪ Reconhecer a existência de semelhanças e diferenças entre seres vivos, rochas, solos e a necessidade da

sua classificação;

▪ Identificar os principais elementos do meio físico e natural, analisando as suas características mais

relevantes e o modo como se organizam e interagem, com vista à compreensão do meio envolvente;

▪ Identificar alguns elementos relativos à geografia de Portugal;

▪ Reconhecer os aspectos naturais do meio, recorrendo à observação;

▪ Entender semelhanças e diferenças entre lugares;

▪ Adoptar comportamentos de defesa e recuperação do equilíbrio ecológico;

▪ Reconhecer a existência de diferentes astros e de que a Terra faz parte do Sistema Solar;

▪ Conhecer a posição da Terra no espaço, relativamente a outros corpos celestes;

▪ Utilizar processos de orientação como forma de se localizar e deslocar na Terra;

▪ Localizar os elementos físicos e humanos da paisagem, utilizando os rumos da rosa-dos-ventos (N; S; E;

0);

▪ Reconhecer as fases da Lua;

▪ Compreender as razões da existência do dia, da noite e das estaç6es do ano;

▪ Resolver situaç6es que envolvam deslocações, localizaç6es e distâncias em espaços familiares e, por

comparação, situar-se relativamente a espaços mais longínquos;

▪ Compreender que as deslocações de pessoas e/ou animais entre diferentes territórios, têm implicaç6es

importantes;

▪ Reconhecer no comércio uma fonte de recursos da actividade humana com vista à satisfação das

necessidades básicas do Ser Humano e à melhoria da sua qualidade de vida, recorrendo à observação

directa e indirecta dessa actividade económica;

▪ Realizar actividades experimentais simples, para identificação de algumas propriedades dos materiais,

relacionando-os com as suas aplicações;

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▪ Conceber e/ou construir instrumentos simples com base no conhecimento das propriedades dos

materiais;

▪ Explicar alguns fenómenos com base nas propriedades dos materiais;

▪ Reconhecer a utilização dos recursos nas diversas actividades humanas;

▪ Reconhecer o papel desempenhado pela indústria na obtenção e transformação dos recursos;

▪ Compreender os modos de actuação humana face às características físicas do território;

▪ Reconhecer que os desequilíbrios podem levar ao esgotamento dos recursos, à extinção das espécies e à

destruição do ambiente;

▪ Participar na discussão sobre a importância de procurar soluç6es individuais e colectivas visando a

qualidade de vida.

5.1.4. Língua Estrangeira – Inglês

Sensibilizar para a diversidade linguística e cultural;

Promover o desenvolvimento da consciência da identidade linguística e cultural através do confronto

com a língua estrangeira e a(s) cultura(s) por ela veiculada(s);

Fomentar uma relação positiva com a aprendizagem da língua;

Fazer apreciar a língua enquanto veículo de interpretação e comunicação do/com o mundo que nos

rodeia;

Promover a educação para a comunicação, motivando para valores como o respeito pelo outro, a ajuda

mútua, a solidariedade e a cidadania;

Contribuir para o desenvolvimento equilibrado de capacidades cognitivas e sócio-afectivas, culturais e

psicomotoras da criança;

Proporcionar experiências de aprendizagem significativas, diversificadas, integradoras e socializadoras;

Favorecer atitudes de auto-confiança e de empenhamento no saber-fazer;

Estimular a capacidade de concentração e de memorização;

Promover o desenvolvimento de estratégias de aprendizagem;

Fomentar outras aprendizagens.

5.1.5. Expressão Plástica

Exploração da terra, areia, barro, massa, pasta de madeira, pasta de papel na modelação usando apenas

as mãos;

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Colagem de elementos para uma construção;

Invenção de outros objectos utilizando materiais ou objectos recuperados;

Construções: brinquedos, jogos, instrumentos musicais e máscaras;

Desenho livre utilizando cores;

Pintura livre em suportes neutros;

Exploração de técnicas: guache, aguarela, tintas de água;

Pintura de cenários, superfícies não planas;

Realização de misturas de cor;

Realização de dobragens;

Exploração dos diferentes materiais: elementos naturais, lãs, cortiças, tecidos, objectos recuperados,

jornal, papel colorido;

Estampagem do pé, mão,...;

Utilização em tapeçarias de diferentes materiais: tecidos, tiras de pano, lãs, botões, cordas, elementos

naturais.

5.1.6. Expressão Musical e Dramática

Desenvolvimento do pensamento e imaginação musical, isto é, a capacidade de imaginar e relacionar

sons;

Exploração dos instrumentos expressivos: corpo, voz, espaço;

Domínio de práticas vocais, instrumentais e corporais diferenciadas;

Criação e experimentação em diferentes estilos e géneros musicais;

Exploração temática pela improvisação;

Criação de dramatizações;

Compreensão e apropriação de diferentes códigos e convenções que constituem as especificidades dos

diferentes universos musicais e da poética musical em geral;

Apreciação, discriminação e sensibilidade sonora e musical-ética, fundamentada e contextualizada em

diferentes estilos e géneros musicais;

Pesquisa activa e criativa baseada na interacção com pessoas, espaços, vivências diferenciadas que

permitam o aprofundamento da criação dramática;

Exploração das potencialidades interdisciplinares na criação de um projecto dramático;

Participação em espectáculos musicais de âmbitos diferenciados;

Conhecimento e valorização do património artístico-musical regional, nacional e internacional;

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Reconhecimento do papel dos artistas como pensadores e criadores que, com os seus olhares,

contribuíram e contribuem para a compreensão de diferentes aspectos da vida quotidiana e da história

social e cultural.

5.1.7. Expressão Físico/Motora

Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas da resistência geral, da

velocidade de reacção simples e complexa, de execução das acções motoras básicas e de deslocamento, da

flexibilidade, do controlo da postura, de equilíbrio dinâmico em situação de voo, de aceleração e de apoio

instável e/ou limitado, do controlo de orientação espacial, do ritmo e da agilidade;

Participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diferentes tipos de actividade,

procurando realizar as acções adequadas com correcção e oportunidade;

Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios compreendendo e aplicando as regras

combinadas da turma, bem como princípios da cordialidade e respeito na relação com os colegas e

professor;

Realizar acções motoras básicas com aparelhos portáteis, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento

ou combinação de movimentos, conjugando as qualidades de acção própria ao efeito pretendido pela

movimentação do aparelho;

Realizar acções motoras básicas de deslocamento, no solo e em aparelhos, segundo uma estrutura

rítmica, encadeamento ou combinação de movimentos, coordenando a sua acção para aproveitar as

qualidades motoras possibilitadas pela situação;

Participar em jogos, ajustando a sua iniciativa própria e as qualidades motoras na prestação às

oportunidades oferecidas pela situação de jogo e ao seu objectivo, realizando habilidades básicas e acções

técnico-tácticas fundamentais com oportunidade e correcção de movimentos;

Realizar habilidades gímnicas básicas em esquemas ou sequências no solo e em aparelhos encadeando

e/ou combinando as acções com fluidez e harmonia de movimentos;

Patinar com equilíbrio e segurança, ajustando as suas acções para orientar o seu deslocamento com a

intencionalidade e oportunidades na realização de percursos variados;

Combinar deslocamentos, movimentos não locomotores e equilíbrios adequados à expressão de motivos

ou temas combinados com os colegas e professor, de acordo com a estrutura rítmica e melodia de

composições musicais;

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Escolher e realizar habilidades apropriadas, em percursos na natureza de acordo com as características

do terreno e os sinais de orientação, colaborando com os colegas e respeitando as regras de segurança e

preservação do ambiente.

5.1.8. Competências Essenciais e Específicas das Áreas Curriculares Não Disciplinares

ÁREAS

CURRICULARES

NÃO

DISCIPLINARES

DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

Estudo

Acompanhado

- Organização Pessoal.

- Organização do espaço e

ambiente de estudo.

- Organização do tempo.

- Organização do estudo.

- Tratamento da

Informação.

- Trabalho de Grupo.

- Gostar de saber.

- Incentivar o gosto pela Organização Pessoal.

- Desenvolver o ensino prático de Técnicas de

Estudo.

- Pôr em prática a igualdade no Acesso ao Saber.

- Incentivar o prazer de saber pela Autonomia no

Estudo.

- Ajudar, de forma construtiva, o Sucesso Pessoal e

Educativo.

Formação Cívica

- Eu e os Outros.

- Pequenos gestos para

estar bem.

- O cidadão e o património.

- Aprender a participar na vida em comunidade.

- Aprender a ser responsável, alargando,

gradualmente, esse exercer da responsabilidade

desde o universo de si mesmo até ao universo da

turma e, finalmente, da escola.

- Conhecer e perceber a diversidade do mundo.

- Respeitar a diversidade, aprendendo a projectar-

se no outro.

- Exercitar a cooperação.

- Adquirir/manter hábitos de vida saudáveis. Área de Projecto - Metodologia de Projecto - Desenvolver competências de leitura e escrita.

- Aprender a resolver problemas, partindo das

situações e dos recursos existentes.

- Promover a integração de saberes através da

aplicação contextualizada e abrangendo as diversas

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áreas curriculares.

- Desenvolver as vertentes de pesquisa e de

intervenção, utilizando adequadamente as

tecnologias da informação e comunicação.

5.1.9 Componentes do currículo

De acordo com o artigo 11.º do Dec. Lei nº 6/2001de 18 de Janeiro, a escola proporcionará medidas

específicas de diferente oferta curricular, sempre que necessário e que haja recursos humanos e materiais

para as mesmas serem desenvolvidas. Assim sendo, a escola desenvolverá protocolos de cooperação em

parceria com entidades públicas ou privadas, em conformidade com a legislação em vigor e motivação dos

alunos e Encarregados de Educação.

Componentes do Currículo

ED

UC

AR

PA

RA

A C

IDA

DA

NIA

FormaçãoPessoalE Social

Áreas Curriculares Disciplinares a)

Língua Portuguesa – 7,5 horas (incluindo 45m para

leitura)

Matemática – 7 horas

Estudo do Meio – 5 horas

Inglês -1 hora

Expressões:

Expressão Musical – 1 hora

Físico/Motora – 1 hora

Áreas Curriculares não Disciplinares:

Área de Projecto

Estudo Acompanhado

Formação Cívica

Educação Moral e Religiosa b)

Actividades de Enriquecimento c)

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a) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo

uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias da informação e da comunicação e

constar explicitamente do Projecto Curricular de Turma.

b) Área curricular disciplinar de frequência facultativa, nos termos do nº 5 do artigo 5º.

c) Actividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 9º, nos termos do nº 1 do artigo 7º.

Actividades de Enriquecimento Curricular

Nas actividades de enriquecimento curricular a escola distribuiu as actividades da seguinte

forma:

1.º Ano

AEC Número de horas por semanaA.T.L.:

BasquetebolLudotecaClube do AmbienteClube de LeituraClube dos Instrumentos

45 minutos45 minutos45 minutos45 minutos

Biblioteca 1 hora 30 minutosExpressão Plástica 1 hora 30 minutosInformática 1 hora 30mInglês 1 hora 30 minutosNatação 1 hora 30 minutosSala de Estudo 3 horas

2.º Ano


BasquetebolLudotecaClube do AmbienteClube de LeituraClube dos Instrumentos

1 hora 30 minutos45 minutos45 minutos45 minutos

Biblioteca 1 hora 30 minutosExpressão Plástica 1 hora 30 minutosInformática 1 hora 30 minutos

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Inglês 1 hora 30 minutosNatação 1 hora 30 minutosSala de Estudo 3 horas

3.º Ano


Ludoteca Clube de Leitura

Brinquedos TradicionaisClube dos Instrumentos

45 minutos45 minutos

Biblioteca 1 hora 30 minutosExpressão Plástica 1 hora 30 minutosInformática 1 hora 30 minutosInglês 1 hora 30 minutosNatação 1 hora 30 minutosSala de Estudo 3 horas

4.º Ano

AEC Número de horas por semanaA.T.L.: Actividades Livres

BasquetebolClube de LeituraBrinquedos TradicionaisClube dos Instrumentos

45 minutos45 minutos30 minutos

Biblioteca 1 hora 30 minutosExpressão Plástica 1 hora 30 minutosInformática 1 hora 30 minutosInglês 1 hora 30 minutosNatação 1 hora 30 minutosSala de Estudo 3 horas

A.T.L.:

No início da manhã e no fim da tarde, nos ATL’s serão desenvolvidos os Clubes da Diversão, Leitura e Teatro.

6. Critérios de Avaliação Escolar

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Cada docente fará a avaliação dos seus alunos, seguindo os mesmos parâmetros, que de seguida se

enumeram.

6.1. Domínios

6.1.1. Domínio Cognitivo – Medição do Saber – 60%

Aquisição de Conhecimentos / Conteúdos curriculares (compreensão, análise, síntese);

Desenvolvimento de questões;

Teste(s) escritos, relativos às diferentes unidades temáticas.

6.1.2. Domínio Operatório – Medição do Saber – Fazer – 30%

Aplicação de saberes das diversas áreas em situações concretas;

Destrezas linguísticas (L. Estrangeiras), físicas (desportivas), tecnológicas, artísticas…;

Oralidade em geral;

Trabalho Individual / Grupo, com apresentação Oral;

Desenvolvimento de questões de resposta aberta e livre.

6.1.3. Domínio Pessoal / Social – Medição das Atitudes –Ser – 20%

Assiduidade, Responsabilidade, Civismo, Autonomia, Participação Oral, Empenho Pessoal.

6.2. Instrumentos e meios de avaliação

A recolha dos dados efectua-se através de observação sistemática, usando instrumentos

de registo tais como:

a) Listas de verificação;

b) Grelhas de observação (avaliação e comportamento – em anexo);

c) Fichas de avaliação.

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Constituem ainda meios de avaliação:

a) Trabalhos individuais;

b) Trabalhos de grupo;

c) Participação oral;

d) Cadernos diários;

e) Outros.

6.3. Critérios a ter em conta na progressão/retenção dos alunos

1) Aproveitamento positivo na maioria das áreas (nomeadamente em Língua Portuguesa e Matemática);

2) Atenção, interesse e empenho do aluno nas actividades lectivas (curriculares / enriquecimento);

3) Nível de participação e empenho na área de projecto;

4) Assiduidade e pontualidade;

5) Níveis de iniciativa, comunicação e criatividade de acordo com a idade;

6) Progresso realizado;

7) No caso dos alunos cujo trabalho é orientado por um Plano Educativo, deverá ser tomada em conta a

sua idade cronológica;

8) Avaliação de cada caso, com base no Despacho n.º 1/2005.

6.4. Terminologia de Avaliação

São as seguintes menções qualitativas usadas na avaliação sumativa:

InsuficienteSuficienteBomMuito Bom

São usadas as seguintes menções qualitativas na avaliação mensal:

Terminologia CotaçãoInsuficiente 0% - 49%Suficiente Menos 50% - 55%Suficiente 56% - 65%Suficiente Mais 66% - 69% Bom Menos 70% - 75%Bom 76% - 85%

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Bom Mais 86% - 89%Muito Bom 90% - 99%Excelente 100%

7. Serviços Especializados

● Os alunos que demonstrem grandes dificuldades de aprendizagem e que não consigam

acompanhar a turma, deverão ser observados pelos técnicos de Educação Especial, após solicitação do

Docente Titular, de modo a que se constate se é ou não necessário o seu acompanhamento;

● Os alunos deste estabelecimento de ensino usufruem do apoio do Centro Psicopedagógico (CAP)

de Porto Moniz;

● Os alunos que revelem necessitar de apoio psicológico ou terapia da fala deverão também ser

encaminhados para o CAP;

● Os alunos serão apoiados pelo CAP no turno das Actividades Curriculares e/ou nas Actividades

de Enriquecimento Curricular;

● Os alunos inscritos na Direcção Regional de Educação Especial serão apoiados pelos Docentes

Especializados, em horário a definir pelos próprios, no início de cada ano lectivo.

De acordo com a intervenção da D.R.E.E.R. na RAM, os Docentes Especializados têm diversas

competências:

• Cooperar com o professor responsável da turma na identificação de Necessidades Educativas

Especiais;

• Usar técnicas de diferenciação pedagógica;

• Apoiar nas diversas estratégias e métodos educativos, a fim de promover o desenvolvimento

e a aprendizagem das crianças;

• Participar com o Professor Titular da Turma na adaptação do currículo, tendo em conta as

Necessidades Educativas Especiais do aluno;

• Colaborar com o Docente do Regular na implementação e desenvolvimento das medidas

previstas na Portaria 3/2008 de 21 de Janeiro;

• Apoiar a formação contínua de Docentes do Regular, e cooperar na formação dos

Professores Especializados e dos órgãos de Administração e Gestão das escolas, bem como o Pessoal Não

Docente afecto às mesmas;

• Participar no processo de cooperação dos Estabelecimentos de Ensino e com outros

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serviços, nomeadamente Centro de Saúde, Emprego e Segurança Social, Autarquias e Instituições

Privadas, (…);

• Participar nas reuniões de Conselho Escolar e outras reuniões escolares, no sentido de

contribuir para a resolução de problemas dos alunos com Necessidades Educativas Especiais.

8. Apoio Pedagógico Acrescido

● O Apoio Pedagógico Acrescido será prestado no turno contrário às Actividades Curriculares,

sempre que possível nas horas de ATL e Sala de Estudo;

● Os alunos são propostos para o Apoio Pedagógico Acrescido pelo Docente Titular da Turma em

reunião de Conselho Escolar;

● O Professor do Apoio Pedagógico Acrescido deverá ser informado das dificuldades manifestadas

pelo aluno, pelo Professor Titular de Turma, de modo a que este possa desenvolver actividades adequadas;

● No caso dos alunos superarem as suas dificuldades, o Professor Titular de Turma, em conjunto

com o docente de Apoio Pedagógico Acrescido, poderá propor a exclusão dos mesmos do referido apoio.

8.1. Competências do Professor de Apoio Pedagógico Acrescido

Prestar apoio mais individualizado aos alunos, organizando, construindo e gerindo os recursos e

medidas diferenciadas a introduzir no processo do Ensino Aprendizagem, nomeadamente:

• Colaborar no desenvolvimento das medidas previstas no Decreto-lei n.º. 3/2008 de 7 de Janeiro,

relativas a alunos com Necessidades Educativas Especiais;

• Apoiar os alunos de acordo com os objectivos definidos no Projecto Curricular de Escola;

• Elaborar com os docentes que trabalham com a turma um Plano Individual de Trabalho, no início

do ano lectivo ou no período em que o aluno beneficia de apoio educativo;

• Entregar, no final de cada período, um relatório individual que será anexado

ao processo do aluno.

9. Estrutura adoptada para os Projectos Curriculares de Turma

O Projecto Curricular de Turma é organizado pelo Professor Titular de cada ano de escolaridade. É

o instrumento que vai adaptar o currículo definido para a escola ao contexto de cada turma, a partir da

definição das prioridades curriculares do Projecto Curricular de Escola.

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O Projecto Curricular de Turma será um documento aberto e dinâmico, de acordo com as

necessidades de todos e de cada um dos alunos que o integram.

Este documento será avaliado periodicamente, em Conselho Escolar. Se houver necessidade de

novas adaptações, estas serão registadas e implementadas.

10. Plano Anual de Formação

10.1. Acções de Sensibilização para os alunos

Data a comemorar: 7 de Dezembro

Entidade a contactar: Centro de Saúde

Tema: Os perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas

Data a comemorar: 11 de Janeiro

Entidade a contactar: Centro de Saúde

Tema: As Regras dos Primeiros Socorros

Data a comemorar:

Entidade a contactar: Escola de condução

Tema: Prevenção Rodoviária

10.2. Acções de formação/sensibilização para os docentes

Os docentes poderão frequentar acções de formação nas áreas em que sintam necessidade, quer

sejam promovidas pela Secretaria Regional da Educação ou por outras Entidades.

Estão agendadas as seguintes acções de sensibilização/formação:

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Entidade a contactar: Gestão de formação

Tema: Novos Programas de Português do Ensino Básico

Data: De 9 de Outubro a 13 de Novembro ( Sábados)


Tema: Projecto de Formação em Matemática do Ensino Básico

Data: ( a ter lugar durante o ano lectivo)


Tema: Projecto de Formação em Matemática do Ensino Básico

Data: ( a ter lugar durante o ano lectivo)

10.3. Acções de formação para os encarregados de educação

Os Encarregados de Educação frequentarão acções de sensibilização de acordo com os

Projectos da escola. Estas serão agendadas, ao longo do ano lectivo, sempre que se considerem

oportunas.

Entidade a contactar: EB1/PE do Porto Moniz

Tema: Segurança na Internet

Local: EB1/PE do Porto Moniz

Data de Realização: 18 de Março

10.4. Acções de formação propostas para o Pessoal não docente


Tema: Avaliação do Desempenho


Tema: Acção Social Escolar


Tema: Primeiros Socorros

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Anexos

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Competências Gerais do 1º Ciclo

O conjunto de competências a seguir descritas, são as consideradas essenciais e estruturantes no

âmbito do currículo Nacional para o 1º ciclo.

À saída do 1º ciclo, o aluno deverá ser capaz de:

Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

abordar situações e problemas do quotidiano;

Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e

tecnológico para se expressar;

Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para

estruturar pensamento próprio;

Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para

apropriação de informação;

Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a

objectivos visados;

Pesquisar, seleccionar e organizar informação para transformar em conhecimento

mobilizável;

Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada, de decisões;

Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa;

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Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns;

Usar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da

saúde e da qualidade de vida;

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Documents

Projecto Curricular de Escola