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Projeto comercial HQ Manual de Instrução

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Projeto de oficina de Histórias em Quadrinhos desenvolvido pela Cia Arte Negus

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MANUAL DE INSTRUÇÃO - OFICINA INFANTO JUVENIL

para solicitar uma proposta, entre em contatomail: [email protected]: www.artenegus.com.brfone: (11)3578-8161 | (11)9.7064-5775

INTRODUÇÃO

“Grandes poderes trazem grandes responsabilidades”

Tio Ben

A proposta desse projeto é a execução de uma oficina destinada ao público infanto-juvenil que ocorra de modo recreativo/técnico, acreditando na força pulsante que há na educação não-formal, fugindo de padrões convencionais. Mas para que isso fique compreendido é necessário dizer o que se tem aqui, neste projeto, como sendo o “convencional”.

T e m - s e n a c o n v e n ç ã o pedagógica/andragógica de nossa sociedade que a atividade tida como OFICINA são as ações de capacitação técnica, principalmente quando direcionada para adultos, ou, em outros casos, há a ideia de que OFICINA são ações de ordem recreativa, principalmente quando direcionada para crianças. É claro que se há uma regra, existe a exceção, e, nesse caso, a exceção é mesclar os dois pensamentos sobre o que seja uma OFICINA, e somar a isso atividades performáticas por parte dos ministrantes, para facilitar o encantamento que o público possa ter com o tema abordado.

Assim sendo, a ação pretendida é uma oficina que ocorra de modo em que o “oficineiro” haja, em suas exposições de ideias, com elementos que despertem curiosidade, causem o riso e, acima de tudo, atraía a atenção dos participantes para que se conectem na atividade pretendida. Como a oficina em questão é de “Histórias em Quadrinhos”, a proposta é oferecer um tempo do encontro para que seja apresentada a história das Histórias em Quadrinhos, bem como explanações sobre seus elementos próprios enquanto linguagem artística (os balões, requadros, caixas de narração, página, roteiro, etc.), e é nesse tempo do encontro que os “oficineiros” lançarão mão de técnicas performáticas para atrair a atenção dos participantes da oficina.

Após essa etapa, a oficina parte para o espaço da prática, momento em que os participantes criam suas próprias histórias em quadrinhos, tudo acompanhando de perto pelo ministrante da oficina.

A duração da oficina é breve, pode variar de 01 a 04 horas, e é esse período de tempo que é dividido em dois, primeiro para apresentação e especificação dos elementos das Histórias em Quadrinhos (que ocorre com o dinamismo já citado), e a segunda metade que é reservada para o desenvolvimento das ações práticas, onde os participantes podem observar um o trabalho dos outros, bem como é um momento em que pais e filhos podem dialogar sobre suas experiências de vida, justamente para compor a história, transformando a oficina em um estimulador do convívio social.

OBJETIVO PRIMÁRIO

Realizar discussões e atividades práticas para desmistificar elementos das histórias em quadrinhos, bem como seu trajeto histórico, culminando numa produção prática dos participantes, desenvolvida durante a oficina.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Proporcionar explanações acerca do percurso histórico que possibilitou originar a linguagem das Histórias em Quadrinhos; Expor pedagogicamente os elementos de composição próprios da sintaxe das Histórias em Quadrinhos (balões, onomatopeias, legendas, requadros, etc.); Conceber exercícios práticos em que cada participante da oficina produzirá sua própria história em quadrinhos; Permitir que os participantes troquem o resultado de seu trabalho entre si, implicando em ampliar a visão de mundo de cada um, propiciando um convívio social amparado em atividades artísticas;

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

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JUSTIFICATIVA

As crianças começam muito cedo a comunicar seu fascínio pelo mundo por meio de desenhos, ilustrando seus pais, seus irmãos e seus amigos com rabiscos que nem sempre caracterizam bem as pessoas ou objetos retratados, mas mesmo assim, tentam através de garatujas comunicar a idéia do mundo onde vivem. É importante dizer que em um grande momento da infância, mais precisamente até a alfabetização, o mundo nos é comunicado somente a partir do poder das imagens. Por isso o poder de empatia que a imagem cria no decorrer de toda a vida do ser humano é muito forte.

Pensando nisso cria-se uma ponte muito estreita que existe desde a infância e continua durante a fase adulta entre o espectador e os manifestos artísticos que se utilizam de imagens, entre eles as Histórias em Quadrinhos.

Nisso nota-se a relevância em criar-se propostas que dialoguem sobre essa linguagem artística com seus possíveis espectadores, para permitir que entendam que as Histórias em Quadrinhos não são apenas veículo de comunicação, mas manifesto artístico, com elementos próprios de composição. Se o estímulo ao conhecimento dessa linguagem artística surge desde a infância, isso implicará em leitores mais críticos e conscientes no futuro, que podem continuar percebendo o potencial artístico e comunicativo dessa linguagem, sem uma subvalorização da linguagem. Além de que se relacionar com as Histórias em Quadrinhos permite instigar o público ao hábito da leitura, um exemplo desse potencial pode ser visto na adoção que o Parâmetro Curricular Nacional (PCN) das escolas públicas fez do uso das Histórias em Quadrinhos em sala de aula.

PÚBLICO-ALVO

Crianças e pré-adolescentes (faixa etária: 07 – 13 anos) que podem, ou não, estar acompanhados dos pais.

RECURSOS MATERIAIS Sala razoavelmente ampla para a realização da oficina Cadeiras e mesas (ou elementos similares, como bancadas, ou, em alguns casos, pode ser realizada mesmo no chão) Quadro branco/lousa, pincel atômico/giz e apagador Papel sulfite (média de 03 folhas por participante) Lápis, borracha e régua (01 por participante) Material impresso com referências e atividades (01 folha impresso em frente e verso por participante) Material para colorir (giz de cera, lápis de cor)

SINOPSE DO PROJETO

Entender o funcionamento próprio das Histórias em Quadrinhos, observando-as como linguagem artística específica compreendendo seus fundamentos. São esses os pensamentos que norteiam a oficina “História em Quadrinhos: Manual de Instrução”, onde a idéia é oferecer ao público infanto-juvenil uma vivência na linguagem artística das Histórias em Quadrinhos, através de jogos, performances e atividades práticas.

JUSTIFICATIVA, PÚBLICO-ALVO, RECURSOS E SINOPSE

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AUGUSTO FIGLIAGGIDRT: 593/MT

Augusto é formado em Artes Visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, tendo atuado nesse estado em outras áreas artísticas, tais como ator, figurinista e cenógrafo independente. Fixou-se em um grupo apenas após a fundação da Cia Arte Negus. Fez especialização em Cinema e Audiovisual pela Universidade de Cuiabá, pesquisando a possibilidade de viabilização de filmes e vídeos com a utilização de formas animadas; e mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea, na Universidade Federal de Mato Grosso, pesquisando níveis de interpretação em histórias em quadrinhos.

Sua trajetória nas artes cênicas se iniciou em grupos de Mato Grosso do Sul, onde além de participar de montagens de grupos como ator, era arte educador, lecionando em instituições como o SESC e o Espaço Vida. Trabalhou com teatro com adolescentes, adultos e idosos. Continuou lecionando em cursos de Comunicação (Publicidade e Propaganda, Design Gráfico e Jornalismo) em instituições no Mato Grosso (UNIC e ICEC) e em São Paulo (Grupo Drummond). Atualmente foca-se em dedicar-se apenas a carreira artística.

Pesquisa predominantemente a linguagem do palhaço na Cia Arte Negus. Onde teve o projeto «Mímesis em Circular Ação» contemplado pelo PROAC do Governo do Estado de Mato Grosso; ainda por esse grupo, encabeçou o projeto «Sinuca de Bico», investigando a poética do improviso junto de atores como Elaine Conceição, Umberto Lima, Caio Mattoso, Maurício Ricardo, entre outros, todos de Mato Grosso.

Além disso, dentro do universo das artes visuais, foi premiado pelo projeto de Histórias em Quadrinhos «Paiaguá: Donos do Rio», e ilustrou vários livros e revistas, bem como realizou dezenas de ilustrações publicitárias.

Mais recentemente está envolvido em projetos de ilustrações editoriais, tendo publicado o livro infantil «Morto Vivo» em parceria de Cristian dos Santos, do Instituto Cultural Janela Aberta..

ELAINE GUARANIDRT: 594/MT

Elaine desenvolve pesquisas tanto no âmbito acadêmico quanto trabalhos de caráter artístico. É historiadora de formação com a dissertação de mestrado intitulada «O Riso entre os Jê: apresentação das figuras ritual humorísticas indígenas», pesquisando a figura do palhaço em comunidades indígenas na Universidade Federal de Mato Grosso.

Entre suas atividades artísticas destacam-se a fundação em 2007 da Cia Arte Negus em Cuiabá - MT, onde pesquisa potencialmente a linguagem do palhaço e a oralidade, realizando intervenções e espetáculos como «Mímesis», «Classiclum», «Caquilhos de Munchausen» e «Ambulante». No grupo ela também ministra oficinas de humor e atua como produtora.

Participou como atriz de alguns curta-metragens, entre eles «Branco de Memórias», de Brunno Ogibowsky, «Fico feliz em ver que você se foi», de Adelino Neto e «Bolhas de Sabão desmancham no ar», de Maria Thereza Azevedo.

Além disso é contadora de histórias, tendo realizado em parceria com Augusto Figliaggi a contação «Esses Viajantes e suas Historietas», «Historietas e Assombretas», «Mitos do Mato» e «Splash, Smac, Bang!».

Também exerce seu lado de historiadora em pesquisas que se tornaram roteiros para histórias em quadrinhos, mais especificamente a história em quadrinhos «SESC Arsenal: Uma viagem no tempo» e «Paiaguá: Donos do Rio», ambas desenvolvidas em parceria com Augusto Figliaggi.

Sua formação artística se deu (e continua ocorrendo, pois acredita que todos somos sempre aprendizes) em cursos e oficinas de mestres como Angela de Castro, Ricardo Pucetti, Álvaro Assad, Abel Saavedra, Fabiana Mello, Kamunjim, entre outros.

CURRÍCULO DOS MINISTRANTES

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fotos oficina

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