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PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO TÍTULO PROJETO: Avaliação da qualidade da água para consumo humano provenientes de Sistema Alternativo de Água nos Centros de Referência em Educação Infantil- CREIs: O caso dos CREIs ... no município de João Pessoa-PB

Projeto Creis-

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Análise de água Creches municipais - João Pessoa

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Formulrio de Projeto de Extenso Novo

PR-REITORIA DE EXTENSO

TTULO

PROJETO: Avaliao da qualidade da gua para consumo humano provenientes de Sistema Alternativo de gua nos Centros de Referncia em Educao Infantil- CREIs: O caso dos CREIs ... no municpio de Joo Pessoa-PB

Coordenador(a): Tnia Maria de AndradeLocal, Joo Pessoa , de Setembro de 20111. Ttulo: Avaliao da qualidade da gua para consumo humano provenientes de Sistema Alternativo de gua nos Centros de Referncia em Educao Infantil- CREIs: O caso dos CREIs .xx.. no municpio de Joo Pessoa-PB

2. IDENTIFICAO

2.1 Reitoria/ Campus: Joo Pessoa

2.2 Identificao do Coordenador:

Nome: Tnia Maria de Andrade

Coordenao/Setor: Gesto Ambiental

( ) Tcnico Administrativo ( X ) ProfessorTitulao: Mestre

Regime de Trabalho( X ) DE ( ) 40 horas

Tel. Campus 3208-3047Tel. Contato 3208-3047

Tel. Celular 8770-7161e-mail: [email protected]

3. CARACTERIZAO DA ATIVIDADE

Identificao da Atividade ( ) Programa ( x ) Projeto

3.1. Grande rea (*): Cincias Biolgicas

3.2. rea Temtica(*): Meio Ambiente

3.3. Abrangncia(*): Local

3.4. Co-partcipes(*): Setor pblico

3.5. Linha Programtica(**): Ateno Integral a criana

3.6. Palavras-chave (at trs): Potabilidade da gua Sistema alternativo de gua - CREIs

(*) Ver tabela Anexo I no final do formulrio. (**) Ver tabela Anexo II no final do formulrio. Obs.: Indicar apenas uma Linha Programtica4. PARCERIAS

OrganizaoPrincipais funes no Programa/Projeto

Secretria de Educao e Cultura de Joo PessoaRepasse de informaes. Gesto da qualidade da gua a partir dos resultados obtidos.

Programa de Monitoramento da Qualidade de gua para consumo humano do Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia da Paraba (PMA/IFPB)Estrutura fsica, financeira e tcnica na realizao das anlises laboratoriais conforme o nmero de amostras coletadas.

Centros de Referncias de Educao Infantil de Joo Pessoa.Autorizao das coletas de guas e apoio a equipe pesquisadora.

Identifique as principais parcerias estabelecidas para a execuo do Programa/Projeto, incluindo parceiros-executores, instituies de apoio tcnico, material ou financeiro, consultorias, etc., especificando as funes de cada uma.

5. APRESENTAO

Sabe-se que a gua um bem indispensvel para a sade humana e de todos os seres vivos. Uma gua de m qualidade pode causar diversas doenas, epidemias e surtos na populao. Um levantamento feito pela OMS (Organizao Mundial da Sade) mostra bem isso, onde cerca de 2 milhes de pessoas, principalmente crianas com menos de 5 anos de idade, morrem no mundo por ano devido a doenas causadas por gua contaminada. Em ambiente escolar esse quadro preocupante, pois a populao desse local formada na sua maioria por crianas se encontra com a imunidade em formao e uma gua sem os cuidados prvios, tratamento adequado, cuidados no armazenamento podem acarretar em algum dano a sade. Esse projeto tem como objetivo estudar a qualidade da gua oferecida nos CREIs (Centro de Referncia em Educao Infantil) do municpio de Joo Pessoa que utilizam Sistemas Alternativos de Abastecimento de gua associados a Poos, de acordo com os padres de potabilidade estabelecidos pela Portaria MS n 518/2004(BRASIL,2004), com o embasamento em anlises bacteriolgica da gua, verificando possveis problemas no abastecimento ou armazenamento. 5.1- Solues alternativas de abastecimento de gua para consumo humano

Com o aumento da populao e o sistema de produo o qual vive o homem do sculo XXI, tornou-se necessrio uma grande demanda por gua, em contrapartida a esse crescimento a gua que um bem finito, torna-se cara e alguns casos escassa. Como forma de suprir suas necessidades em vrios mbitos, indstrias e particulares fazem a opo por um sistema alternativo de gua, os mais usuais so os poos rasos, os poos profundos freticos ou artesianos.Solues alternativas de abastecimento de gua toda modalidade de abastecimento coletivo de gua distinta do sistema padro de abastecimento de gua, incluindo, entre outras, fontes, poo comunitrio, distribuio por veculo transportador, instalaes condominiais horizontal e vertical. O sistema padro de abastecimento de gua por meio de redes, onde o responsvel pela distribuio o municpio, at nos casos que existam a concesso a outra entidade publica, no caso da Paraba um rgo estadual (BRASIL 2006).Em relao ao sistema de abastecimento alternativo de gua cabe ao responsvel pela operao do sistema alternativo exercer o controle de qualidade (BRASIL. 2004).

5.2 Qualidade de gua para consumo humano.

A gua um recurso natural finito, essencial vida e ao desenvolvimento humano, de direito de todos independente do estgio de desenvolvimento ou condio scio-econmica devendo atender a todas as necessidades humanas fisiolgicas, econmicas e domsticas com quantidade, continuidade, cobertura e custo. Entretanto, no basta que as populaes disponham de gua, necessrio tambm que essa gua se caracterize por um mnimo de qualidade. gua Potvel de acordo com a Portaria n 518 de 25 de maro de 2004 (BRASIL. 2004) aquela gua para consumo humano cujos parmetros microbiolgicos, fsicos, qumicos e radioativos atendam ao padro de potabilidade e que no oferea riscos sade.gua no potvel, ou seja, contaminada de alguma forma por agentes patognicos nocivos pode por em perigo a sade e comprometer o desenvolvimento das comunidades humanas.5.2.1- Padro microbiolgico de potabilidade da gua para consumo humano.

Na anlise microbiolgica da gua o Ministrio da Sade estabelece atravs da Portaria n518/2004 que sejam determinados a presena de organismos indicadores de contaminao, onde comprovada sua presena, um forte indicador de lanamento de matria de origem fecal. Os coliformes, bastonetes gram-negativos da famlia enterobacteraceae, so os indicadores biolgicos mais comumente empregados ao estudo de qualidade de gua (SILVA, 1999). Amplamente distribudos na natureza esses microorganismos se propagam com maior freqncia na gua, especialmente, os coliformes fecais, que tm tido grande ateno da sade pblica, por estarem associados a um elevado nmero de patologias isoladas em laboratrios de microbiologia clnica e virtualmente suspeitos da maioria das infeces intestinais humanas conhecidas. Alm de infeces intestinais, organismos coliformes, podem estar envolvidos ou ter participao em diversas outras patologias, como meningites, intoxicaes alimentares, infeces urinrias e pneumonias nosocomiais (KONEMAN et al., 2001).

Outros contaminantes patognicos tambm so reconhecidos a exemplo dos vrus, protozorios, helmintos e bactrias que veiculados pela gua podem parasitar e/ou intoxicar o organismo humano. Entretanto, os organismos indicadores de contaminao que sero investigados nesta pesquisa sero as bactrias do grupo coliformes, considerando tanto os coliformes totais quanto os termotolerantes com nfase na Escherichia coli.

luz de Brasil (2004) os coliformes totais so bacilos gram-negativos, aerbios ou anaerbios facultativos, no formadores de esporos, oxidasenegativos, capazes de desenvolver na presena de sais biliares ou agentes tensoativos que fermentam a lactose com produo de cido, gs e aldedo a 35,0 0,5 oC em 24-48 horas, podendo apresentar atividade da enzima -galactosidase. A maioria das bactrias do grupo coliforme pertence aos gneros Escherichia, Citrobacter, Klebsiella e Enterobacter (Comuns em diversos casos de infeces hospitalares) embora vrios outros gneros e espcies pertenam ao grupo. Por sua vez os coliformes termotolerantes fazem parte do subgrupo das bactrias do grupo coliforme que fermentam a lactose a 44,5 0,2 C em 24 horas. Seu principal representante a Escherichia coli, de origem exclusivamente fecal.

A Escherichia coli bactria do grupo coliforme termotolerante, produz indol a partir do triptofano, oxidase negativa, no hidroliza a uria e apresenta atividade das enzimas -galactosidase e -glucoronidase, sendo considerada o mais especfico indicador de contaminao fecal recente e de eventual presena de organismos patognicos (BRASIL 2006).A Portaria 518/2004 do Ministrio da Sade estabelece parmetros e valores mximos permitidos para avaliao desses mesmos parmetros, conforme est exposto no quadro 1 que se segue.Quadro 1 Parmetros utilizados na avaliao da qualidade de gua para consumo humano.

Fonte: BRASIL, 2004. Com base no exposto, este projeto pretende levantar dados sobre os CREIs ( Centro de Referncia em Educao Infantil) municipais em Joo Pessoa que utilizam sistemas de abastecimento alternativos de gua para consumo humano. Caso seja positivo, quantos? Neste caso existe algum tipo de monitoramento em relao potabilidade dessa gua? Este estudo pretende contribuir com o processo de gesto da qualidade da gua destinada para consumo humano nestas instituies, onde na sua maioria constituda por crianas de xx a xx anos, onde esto em fase de crescimento, com sistema imunolgico em desenvolvimento ficando assim suscetveis a qualquer tipo de patologia vinculado por uma gua sem os cuidados prvios estabelecidos.

A apresentao deve expor de forma clara e sucinta de que se trata o Projeto/Programa, enfocando o pblico-alvo, a rea de abrangncia e o objetivo. Nela deve conter, ainda, a fundamentao terica, a problemtica que originou a proposta e as contribuies para a sociedade.

6. JUSTIFICATIVA

A oferta da gua com qualidade um fator bsico para a segurana em relao sade. No contexto atual pode-se dizer que so muitos os fatores que tem contribudo com a insegurana nesta oferta. A contaminao dos mananciais de uma maneira em geral tem exigido cada vez mais, cuidados tcnicos e operacionais na gesto desse recurso. Com base no exposto, a importncia desse estudo consiste em zelar pela importncia da oferta da gua com qualidade junto aos CREIs no municpio de Joo Pessoa - XX e a partir deste, serem tomadas medidas preventivas para evitar danos posteriores sade das crianas.

O projeto possui uma total viabilidade financeira, com possibilidades de execuo direta nos laboratrios da instituio de Ensino IFPB e contar com o apoio tcnico e financeiro do Programa de Monitoramento da Qualidade da gua do IFPB PMA/IFPB.

O impacto social do projeto o de fomentar nas instituies previamente demarcadas uma exigncia criteriosa na gesto da gua destinada ao consumo das crianas e demais pessoas que freqentam e fazem parte dos CREIs , proporcionando assim uma melhoria em todos os mbitos.Pode-se prever como resultado uma contribuio efetiva na gesto hdrica dos ambientes estudados tomando por base os resultados apresentados pelas anlises laboratoriais e a observao no participante dos pesquisadores ocorrida durante o processo de interveno junto as estas comunidades institucionais. Pretende-se com este estudo proporcionar e impulsar a equipe gestora municipal de Joo Pessoa para a elaborao de um programa de gesto peridica e contnua voltado para o monitoramento dessas guas e assim proporcionar segurana e bem estar aos seus consumidores.

A justificativa deve abordar os seguintes elementos: a) relevncia- a contribuio do Programa/Projeto para a sociedade; b) a viabilidade financeira- possibilidade de execuo com os recursos disponveis; c) o impacto social do Programa/Projeto e d) os resultados esperados

7. ATIVIDADES ANTERIORES

Descreva, sucintamente, aes anteriores do IFPB voltadas ao seu pblico beneficirio, incluindo os principais resultados quantitativos e qualitativos obtidos.

8. OBJETIVO GERAL

Avaliar a qualidade da gua nas CREIs municipais de Joo Pessoa.

a) O objetivo geral deve demonstrar o que se pretende realizar com o Projeto/Programa. Deve ser passvel de ser alcanado por meio dos objetivos especficos e das atividades propostas9. OBJETIVOS ESPECIFICOS

N de OrdemObjetivos

1Coletar amostra de gua

2Analisar Bacteriologicamente a gua

3Socializar os dados do projeto com as instituies diretamente envolvidas

a) So as etapas intermedirias para se alcanar o objetivo geral. Devem ser viveis, hierarquizados, mensurveis e bem delimitados.

b) Se houver necessidade, acrescente linhas. 10. METODOLOGIA

A tcnica aplicada a mais recomendada para anlise bacteriolgica da gua a tcnica dos tubos mltiplos que consiste na inoculao de volumes decrescentes (10,0 - 1,0 e 0,1mL) da amostra numa srie de 5 tubos para cada volume ensaiado. Os resultados so expressos no NMP (Nmero Mais Provvel) de coliformes por 100 ml da amostra, empregando-se a tabela de Hoskins (Standard Methods, 1998). No estudo dos coliformes totais usado no ensaio

Presuntivo, os meios de cultura denominados Caldo Lactosado de concentrao dupla (CLD) e Caldo Lactosado de concentrao simples (CLS). Caso os resultados sejam positivos nesse ensaio (produo de gs no tubo de duhran), procede-se o ensaio Confirmativo para a presena de coliformes totais utilizando o Caldo Verde Brilhante Lactose Bile (VB). No havendo formao de gs no perodo de incubao, o ensaio termina nesta fase e o resultado do teste considerado negativo. Nos ensaios presuntivos e confirmativos a incubao feita durante 24h-48h, a 35,5 oC. Havendo confirmao nos tubos de VB, esses so separados e inoculados em tubos com Caldo EC e incubados por 24h a 44,5 C para a verificao da presena de coliformes termotolerantes (BRASIL 2006).

Descreva a maneira como as atividades sero implementadas, incluindo os principais procedimentos, as tcnicas e os instrumentos a serem aplicados.

11. ACOMPANHAMENTO E AVALIAO

Descrever a forma como ser feito o acompanhamento e a avaliao do Programa/ Projeto12. EQUIPE TCNICAPROPONENTES E PARTICIPANTES

CoordenadorTnia Maria de Andrade

Campus:Joo Pessoa

Curso/setor:Gesto Ambiental

rgos envolvidos:

Docentes

NOMECURSODisciplina/rea de atuao

Geraldo JuvitoControle Ambiental

Maria das DoresControle Ambiental

Jose AugustoControle Ambiental

Tcnico-Administrativos

NOMECARGOLotao

Janainy Geisa Leite GomesLaboratorista

Colaboradores do IFPB que estiverem contribuindo nas atividades especficas do Projeto/ProgramaDiscentes

DISCENTESCURSO

Rafael Douglas Soares Barboza (Bolsista)Controle Ambiental 3 Ano

Ullisses Siqueira Gomes de CarvalhoControle Ambiental 3 Ano

Walleci Gabeu de LiraControle Ambiental 3 Ano

Klywenn Mulatinho CardoneControle Ambiental 3 Ano

Funo: Para o Edital 06/2011 PROBEXT-DISCENTE, indicar o discente bolsistaColaboradores Externos

NOMEENTIDADE

Colaboradores externos na equipe, envolvidos na execuo do Programa ou Prestador de Servio Voluntrio. necessrio oficializar a participao por meio de Convnio, Termo de Compromisso ou Termo de Adeso.

13. CRONOGRAMA

OBJETIVOS ESPECFICOSATIVIDADESMs 01Ms 02Ms 03Ms 04Ms 05Ms 06Ms 07Ms 08Ms 09Ms 10Ms 11Ms 12

1. Realizar o levantamento dos CREIs municipais que sero contemplados pelo Estudo.Escolha e visita aos CREIs para um primeiro contato com os gestores.x

2. Determinar os pontos de coletas de gua nos CREIsEscolhas das torneiras aonde sero feitas as coletas de gua nos CREIs para anlise em laboratrio em consonncia com a indicao da equipe gestora local.x

3.Analisar a gua no carter BacteriolgicoRealizar as anlises Bacteriolgica por 5 semanas consecutivas. xxxxxx

4. Socializar os resultados do projeto com as instituies envolvidas

Realizar reunies junto aos CREIs para divulgao dos resultados

O cronograma constitui instrumento essencial de gesto e, por isso deve ser elaborado com critrio. Relacione as principais atividades do Projeto/Programa - de acordo com os objetivos especficos descritos no Item 9 - indicando os prazos de realizao de cada uma.0- 14. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Brasil. Fundao Nacional de Sade. Manual prtico de anlise de gua. 2 ed. rev. - Braslia: Fundao Nacional de Sade, 2006. 146 p.

Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Coordenao-Geral de Vigilncia em Sade Ambiental. Portaria MS n. 518/2004 / Ministrio da Sade, Secretaria de Vigilncia em Sade, Coordenao-Geral de Vigilncia em Sade Ambiental Braslia: Editora do Ministrio da Sade, 2005. 28 p.Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade.

Manual de procedimentos de vigilncia em sade ambiental relacionada qualidade da gua para consumo

humano / Ministrio da Sade, Secretaria de Vigilncia em Sade. Braslia : Ministrio da Sade, 2006.

284 p. KONEMAN, E.W.; ALLEN, S.D.; JANDA, W.M.;

SCHRECKENBERGER, P.C.; WINN Jr., W.C. Diagnstico Microbiolgico. 5.ed., Rio de Janeiro: MEDSI, 2001.1465p.SILVA, C.H.P.M. Bacteriologia: Um texto ilustrado. Minas Gerais: PUC, PUC Eventos, 1999. 531p.BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. EMBRAPA. Comunicado Tcnico 61. 2002. Extrado do site: http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/comunicados/comunicado61.pdf . OMS. Organizao Mundial da Sade. Extrado do site: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/agua-contaminada-mata-2-mi-por-ano-diz-oms-05072011-10.shl

Relacionar as obras da literatura citadas, de acordo com as normas da ABNT.

xxxxxxx, xx de xxxx de xxxx.

Coordenador do Programa/Projeto

http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/agua-contaminada-mata-2-mi-por-ano-diz-oms-05072011-10.shlAnexo I

Tabela de Cdigos

Grande rea (cf. CNPq)rea TemticaAbrangnciaCo-partcipes (parceiros)

1 Cincias Exatas e da Terra1. Comunicao1. Local1. Setor pblico

2. Cincias Biolgicas2. Cultura2. Regional2. Sociedade civil organizada

3. Engenharias3. Direitos Humanos3. Estadual3. Comunidade acadmica, interna/externa

4. Cincias da Sade4. Educao4. Nacional4. Setor privado

5. Cincias Agrrias5. Meio Ambiente5. Internacional5. No h

6. Cincias Sociais Aplicadas 6. Sade

7. Cincias Humanas7. Tecnologia

8. Lingstica, Letras e Artes8. Trabalho

9. Outros

Anexo II

Linhas Programticas

1. Todas as atividades de extenso devero sempre ser classificadas tambm segundo linhas programticas. Prope-se que as atividades sejam classificadas em uma nica linha programtica.

2. A finalidade da classificao a sistematizao dessas atividades de maneira a favorecer os estudos e relatrios sobre a produo da extenso universitria brasileira, segundo agrupamentos, bem como a articulao de indivduos ou de grupos que atuam numa mesma linha.

3. No sentido de facilitar a classificao das atividades de extenso segundo linhas programticas, as definies constantes da Tabela 3 devero ser consideradas:

Linhas Programticas: Denominao de linhas programticas e respectivas definies, para classificao de aes de extenso

DenominaoDefinies

1. Assistncia JurdicaAssistncia jurdica a pessoas, instituies e organizaes.

2. Ateno a Grupos de Pessoas com Necessidades EspeciaisDesenvolvimento de processos assistenciais metodologias de interveno coletiva e processos de educao para a sade e vigilncia epidemiolgica e ambiental tendo como alvo pessoas ou grupo de pessoas caracterizadas por necessidades especiais ou com fatores de risco comum diabticos, hipertensos, deficincia visual, deficincia auditiva, disfuno motora, disfuno respiratria, dentre outras.

3. Ateno Integral MulherDesenvolvimento de processos assistenciais metodologias de interveno coletiva e processos de educao para a sade e e vigilncia epidemiolgica e ambiental tendo como alvo pessoas do sexo feminino, especialmente em ateno a questes especificas de gnero.

4. Ateno Integral Criana Desenvolvimento de processos assistenciais metodologias de interveno coletiva e processos de educao para a sade e vigilncia epidemiolgica e ambiental tendo como alvo crianas (0 a 12 anos), incluindo o trabalho em creches e escolas - integrao do sistema de sade/sistema de educao.

5. Ateno Integral Sade de AdultosDesenvolvimento de processos assistenciais metodologias de interveno coletiva e processos de educao para a sade e vigilncia epidemiolgica e ambiental tendo como alvo pessoas adultas (25 a 59 anos) e suas famlias.

6. Ateno Integral Terceira IdadeDesenvolvimento de processos assistenciais metodologias de interveno coletiva e processos de educao para a sade e vigilncia epidemiolgica e ambiental tendo como alvo pessoas na terceira idade ( 60 anos ou mais) e suas famlias. Ateno geritrica e gerontolgica.

7. Ateno Integral ao Adolescente e ao JovemDesenvolvimento de processos assistenciais metodologias de interveno coletiva e processos de educao para a sade e e vigilncia epidemiolgica e ambiental tendo como alvo adolescentes e jovens (13 a 24 anos).

8. Capacitao de Gestores de Polticas PblicasProcessos de formao, capacitao, qualificao e treinamento profissional de profissionais responsveis pela gerncia e direo de sistema pblico (atuais ou potenciais).

9. Comunicao Escrita e EletrnicaAes educativas a distncia, de disseminao da informao, de pesquisa, utilizando veculos de comunicao escrita e eletrnica.

10. Cooperao InterinstitucionalArticulao e promoo de aes que possibilitem a inter-relao entre a universidade e a comunidade local, regional ou nacional.

11. Cooperao InternacionalArticulao e promoo de aes que possibilitem a inter-relao entre a universidade e a comunidade mundial.

12. Cultura e Memria SocialPreservao, recuperao e difuso de patrimnio artstico, cultural e histrico, mediante formao, organizao, manuteno, ampliao e equipamento de museus, bibliotecas, centros culturais, arquivos e outras organizaes culturais, colees e acervos; restaurao de bens mveis e imveis de reconhecido valor cultural; proteo do folclore, do artesanato e das tradies culturais nacionais.

13. Desenvolvimento do Sistema de SadeEstudos e pesquisas, assessoria, consultorias e desenvolvimento de programas e projetos visando implantao e implementao de sistemas regionais e locais de sade; desenvolvimento de programas especiais para o sistema de sade.

14. Desenvolvimento RuralTrabalho e negcio rural. Capacitao tecnolgica, gesto e administrao rural, informtica agrcola, agronegcios, agroindstria, prticas e produes caseiras.

15. Desenvolvimento UrbanoEstudos, pesquisas, capacitao, treinamento e desenvolvimento de processos e metodologias, dentro de uma compreenso global do conceito de meio ambiente, visando proporcionar solues e o tratamento de problemas das comunidades urbanas.

16. Direitos de Grupos SociaisQuestes de gnero, etnia e incluso social de grupos sociais.

17. Direitos de Propriedade e PatentesProcessos de identificao, regulamentao e registro de direitos autorais e outros sobre propriedade intelectual e patentes.

18. Educao Distncia Processos de formao, capacitao e qualificao profissional de pessoas, incluindo educao continuada, com utilizao de tecnologias educacionais a distncia.

19. Educao AmbientalTurismo ecolgico, educao ambiental no meio urbano e/ou no meio rural, cidadania e meio ambiente, reduo da poluio do ar, guas e solo, seleo, coleta seletiva e reciclagem de lixo, meio ambiente e qualidade de vida.

20. Educao ContinuadaProcessos de qualificao profissional (educao continuada educao permanente), de carter seqencial e planejada a mdio e longo prazo, articulada ao processo de trabalho do profissional; educao permanente.

21. Educao de Jovens e AdultosEducao de jovens e adultos nvel fundamental: mnimo de 15 anos e nvel mdio: mnimo de 18 anos. Suplncia.

22. Educao EspecialDesenvolvimento de metodologias de atuao individual e coletiva e processos de educao a grupos ou pessoas com necessidades especiais deficincia visual, auditiva, fsica, mental, portadores de deficincias mltiplas, portadores de condutas tpicas, portadores de altas habilidades, etc.

23. Educao InfantilEducao da criana de 0 a 6 anos, ministrada por estabelecimento de ensino regular ou instituio especializada (creches, centros de desenvolvimento, etc).

24. Educao ProfissionalAprendizagem profissional, qualificao profissional, ensino tcnico, ensino profissional.

25. EmpreendedorismoEmpresas juniores.

26. Ensino FundamentalEducao da criana de 7 a 14 anos ministrada por estabelecimento de ensino regular ou instituio especializada.

27. Ensino MdioEducao da criana de 14 a 18 anos ministrada por estabelecimento de ensino regular ou instituio especializada em ensino mdio.

28. Esporte, Lazer e SadeDesenvolvimento de projetos de integrao esporte e atividade fsica com ateno sade.

29. Gesto de Recursos NaturaisDesenvolvimento integrado tendo como base prticas sustentveis.

30. Hospitais e Clnicas Universitrias Prestao de servios institucional em ambulatrios, laboratrios, clnicas e hospitais universitrios; assistncia sade de pessoas em servios especializados de diagnstico e tratamento (ambulatrios e unidades de internao), hospitais veterinrios, clnicas odontolgicas, clnicas de psicologia, dentre outras.

31. Incentivo LeituraFormao do leitor.

32. Inovao TecnolgicaGesto de qualidade, administrao de projetos tecnolgicos, viabilidade tcnica, financeira e econmica.

33. Mdia ComunitriaInterao com organizaes da comunidade para produo e difuso de boletins, programas de rdio, etc; assessoria para implementao de veculos comunitrios de comunicao.

34. Novas Endemias e EpidemiasDesenvolvimento de aes de extenso tendo como tema o novo perfil epidemiolgico de endemias e epidemias.

35. Organizaes PopularesApoio formao e desenvolvimento de comits, associaes, organizaes sociais, cooperativas populares e sindicatos, dentre outros.

36. Plos Tecnolgicos Novos negcios de base cientfica e tcnica; incubadora de empresa de base tecnolgica; desenvolvimento e difuso de tecnologias; cooperao universidade-empresa.

37. Produo Cultural e Artstica na rea de Artes Plsticas e Artes GrficasProduo e difuso cultural e artstica de obras relativas s cincias humanas, s letras e s artes plsticas.

38. Produo Cultural e Artstica na rea de Fotografia, Cinema e VdeoProduo e difuso cultural e artstica em fotografia, cinema e vdeo.

39. Produo Cultural e Artstica na rea de Msica e DanaProduo e difuso cultural e artstica em msica e dana.

40. Produo e Difuso de Material EducativoProduo livros, cadernos, cartilhas, boletins, folders, vdeos, filmes, fitas cassete, CDs, artigos em peridicos, etc, de apoio s atividades de extenso.

41. Produo Teatral e CircenseProduo e difuso cultural e artstica como atividade teatral ou circense.

42. Questo AgrriaReforma agrria, capacitao de recursos humanos, assistncia tcnica, planejamento do desenvolvimento local sustentvel, organizao rural, comercializao, agroindstria, gesto de propriedades e/ou organizaes, educao rural.

43. Rdio UniversitriaAes educativas a distncia, de disseminao da informao, de pesquisa, utilizando o veculo rdio. Produo artstica e cultural para radiodifuso.

44. Sade da FamliaDesenvolvimento de programa de sade da famlia; plos de formao, capacitao e educao permanente de pessoal para sade da famlia.

45. Sade e Segurana no TrabalhoDesenvolvimento de processos assistenciais, metodologias de interveno, educao para a sade e vigilncia epidemiolgica e ambiental , tendo como alvo ambientes de trabalho e trabalhadores urbanos e rurais.

46. Sistemas Integrados para Bacias RegionaisAes interdisciplinares de interveno sistematizada e regionalizada em bacias regionais.

47. Televiso UniversitriaAes educativas a distncia, de disseminao da informao, de pesquisa, utilizando o veculo televiso. Produo artstica e cultural para televiso.

48. Trabalho Infantil Aes especiais de preveno e controle do trabalho infantil.

49. Turismo Turismo rural, turismo ecolgico, turismo cultural e de lazer.

50. Uso e Dependncia de DrogasDependncia de drogas, alcoolismo, tabagismo; processos educativos; recuperao e reintegrao social.

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