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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II PROJETO DE ESCADAS ADRIEL CARLOS BATISTA DOS SANTOS Boa Vista RR 2010 ADRIEL CARLOS BATISTA DOS SANTOS

Projeto de Escadas

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA

    CENTRO DE CINCIAS E TECNOLOGIA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

    CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    ADRIEL CARLOS BATISTA DOS SANTOS

    Boa Vista RR

    2010

    ADRIEL CARLOS BATISTA DOS SANTOS

  • PROJETO DE ESCADAS

    Projeto de Escadas apresentado ao

    Professor Dr. Jos Neres da Silva

    Filho, da disciplina de Concreto

    Armado II.

    Boa Vista RR

    2010

  • i

    SUMRIO

    LISTA DE TABELAS .............................................................................................................. iv

    LISTA DE FIGURAS ................................................................................................................ v

    1. DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO DA ESCADA DE UM EDIFCIO DE

    ESCRITRIO ARMADA TRANSVERSALMENTE .............................................................. 1

    1.1. Dados iniciais do projeto ............................................................................................. 1

    1.2. Dimenses .................................................................................................................... 1

    1.3. Aes ........................................................................................................................... 3

    1.4. Reaes de apoio nas vigas .......................................................................................... 4

    1.5. Momento fletor mximo no vo livre .......................................................................... 4

    1.6. Dimensionamento da armadura ................................................................................... 4

    1.7. Detalhamento ............................................................................................................... 6

    1.8. Vigas de apoio (V1 e V2) ............................................................................................ 8

    2. DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO DA ESCADA DE UM EDIFCIO DE

    ESCRITRIO ARMADA LONGITUDINALMENTE ........................................................... 11

    2.1. Dados iniciais do projeto ........................................................................................... 11

    2.2. Dimenses .................................................................................................................. 11

    2.3. Aes ......................................................................................................................... 13

    2.4. Reaes de apoio nas vigas ........................................................................................ 14

    2.5. Momento fletor mximo no vo livre ........................................................................ 14

    2.6. Dimensionamento da armadura ................................................................................. 14

    2.7. Detalhamento ............................................................................................................. 16

    3. AVALIAO CRTICA ENTRE A ESCADA ARMADA TRANSVERSALMENTE E

    A ARMADA LONGITUDINALMENTE................................................................................ 19

  • ii

    4. DEMONSTRAO QUE O VALOR DO MOMENTO FLETOR MXIMO PARA

    UMA SUPERFCIE INCLINADA IGUAL AO MOMENTO FLETOR MXIMO

    OBTIDO CONSIDERANDO A SUPERFCIE HORIZONTAL DE COMPRIMENTO ....... 20

    4.1. Superfcie horizontal ................................................................................................. 20

    4.2. Superfcie inclinada ................................................................................................... 20

    5. PRINCIPAIS TIPOS DE ESCADAS ............................................................................... 22

    6. FUNCIONAMENTO DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE UMA ESCADA

    EM BALANO ENGASTADA EM UMA VIGA LATERAL .............................................. 23

    7. EMPUXO NO VAZIO ..................................................................................................... 25

    8. DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO DA ESCADA DE UM EDIFCIO

    RESIDENCIAL CONSIDERANDO A EXISTNCIA DE UM PARAPEITO DE

    ALVENARIA DE TIJOLOS CERMICOS FURADOS (UTILIZAO DAS TABELAS

    DE PINHEIRO, 2003) ............................................................................................................. 26

    8.1. Dados iniciais do projeto ........................................................................................... 26

    8.2. Dimenses do parapeito ............................................................................................ 26

    8.3. Dimenses da escada ................................................................................................. 27

    8.4. Aes ......................................................................................................................... 28

    8.5. Reaes de apoio nas vigas ....................................................................................... 29

    8.6. Momento fletor mximo no vo livre........................................................................ 29

    8.7. Dimensionamento das lajes L1 e L2 ......................................................................... 30

    8.8. Detalhamento............................................................................................................. 32

    9. DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO DA ESCADA DE UM EDIFCIO

    RESIDENCIAL CONSIDERANDO A EXISTNCIA DE UM PARAPEITO DE

    ALVENARIA DE TIJOLOS CERMICOS FURADOS (UTILIZAO DOS

    COMENTRIOS DO PROFESSOR AMRICO CAMPOS FILHO).................................... 34

    9.1. Dados iniciais do projeto ........................................................................................... 34

    9.2. Dimenses do parapeito ............................................................................................ 34

  • iii

    9.3. Dimenses da escada ................................................................................................. 35

    9.4. Aes ......................................................................................................................... 36

    9.5. Reaes ...................................................................................................................... 39

    9.6. Momento fletor mximo ............................................................................................ 39

    9.7. Dimensionamento das lajes L1 e L2 .......................................................................... 40

    9.8. Detalhamento ............................................................................................................. 42

    10. DIMENSIONAMENTO DA ESCADA DE UM PRDIO RESIDENCIAL QUE

    APRESENTA DOIS VOS PERPENDICULARES ENTRE SI ............................................ 44

    10.1. Dados iniciais do projeto ........................................................................................ 44

    10.2. Dimenses dos degraus .......................................................................................... 44

    11. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .......................................................................... 56

    ANEXOS ................................................................................... Erro! Indicador no definido.

  • iv

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 - Comprimento das barras (item 1) ......................................................................... 7

    Tabela 2 - Quantidade e relao das barras (item 1) ............................................................. 7

    Tabela 3 - Comprimento das barras (item 2) ....................................................................... 17

    Tabela 4 - Quantidade e relao das barras (item 2) ........................................................... 17

    Tabela 5 - Comparao entre as escadas dos itens 1 e 2 ..................................................... 19

    Tabela 6 - Comprimento das barras (item 8) ....................................................................... 32

    Tabela 7 - Quantidade e relao das barras (item 8) ........................................................... 32

    Tabela 8 - Comprimento das barras (item 9) ....................................................................... 42

    Tabela 9 - Quantidade e relao das barras (item 9) ........................................................... 42

  • v

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 - Abertura da escada associada a uma laje macia (dimenses em cm item 1) ... 2

    Figura 2 - Dimenses da escada (item 1) .............................................................................. 3

    Figura 3 - Modelo de clculo (dimenses em cm - item 1) ................................................... 4

    Figura 4 - Detalhamento das barras N1 (item 1) ................................................................... 7

    Figura 5 - Detalhamento das barras N2 (item 1) ................................................................... 8

    Figura 6 - Detalhamento da viga de apoio (item 1) ............................................................. 10

    Figura 7 - Abertura da escada associada a uma laje macia (dimenses em cm item 2) . 12

    Figura 8 - Dimenses da escada (item 2) ............................................................................ 13

    Figura 9 - Modelo de clculo (dimenses em cm - item 2) ................................................. 14

    Figura 10 - Detalhamento das barras N1 (item 2) ................................................................. 17

    Figura 11 - Detalhamento das barras N2 (item 2) ................................................................. 18

    Figura 12 - Superfcie horizontal (item 4) ............................................................................. 20

    Figura 13 - Superfcie inclinada (item 4) .............................................................................. 21

    Figura 14 - Detalhamento I (item 6) ...................................................................................... 23

    Figura 15 - Detalhamento II (item 6) .................................................................................... 23

    Figura 16 - Detalhamento III (item 6) ................................................................................... 24

    Figura 17 - Ancoragem correta para o combate ao empuxo ao vazio (item 7) ..................... 25

    Figura 18 - Planta de frmas da escada (item 8) ................................................................... 27

    Figura 19 - Cortes A-A e B-B (item 8) ............................................................................... 27

    Figura 20 - Modelo de clculo (dimenses em cm - item 8) ................................................. 30

    Figura 21 - Detalhamento do lance 1 (item 8)....................................................................... 33

    Figura 22 - Detalhamento do lance 2 (item 8)....................................................................... 33

    Figura 23 - Planta de frmas da escada (item 9) ................................................................... 35

  • vi

    Figura 24 - Cortes A-A e B-B (item 9) .............................................................................. 35

    Carregamento atuante na laje (item 9) ........................................................... 38

    Figura 26 - Diagrama de esforo cortante com reaes (item 9) .......................................... 39

    Figura 27 - Diagrama de momento fletor (item 9)................................................................ 39

    Figura 28 - Modelo de clculo (dimenses em cm - item 9) ................................................ 40

    Figura 29 - Detalhamento do lance 1 (item 9) ...................................................................... 43

    Figura 30 - Detalhamento do lance 2 (item 9) ...................................................................... 43

  • 1

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR

    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    1. DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO DA ESCADA DE

    UM EDIFCIO DE ESCRITRIO ARMADA

    TRANSVERSALMENTE

    1.1. Dados iniciais do projeto

    Ao CA-50 e CA-60;

    fck= 20 MPa;

    CAA I (de acordo com a tabela 6.1 da NBR 6118:2003);

    Cnom = 2,0 cm (de acordo com a tabela 7.2 da NBR 6118:2003);

    Dmx.agr = 19 mm;

    Cimento CP-32 II;

    Obs.: Calcular a armadura das vigas VE1 e VE2.

    1.2. Dimenses

    Para a obteno de uma escada confortvel, as seguintes consideraes so vlidas:

    Adotando-se:

    Verificao:

    O desnvel (lv) que a escada ir vencer de 285 cm, assim, temos:

    Nmero de Degraus:

    Desenvolvimento horizontal:

  • 2

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR

    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Outras dimenses:

    Vo livre da escada:

    Largura da viga:

    Vo efetivo da escada (eixo a eixo das vigas):

    Inclinao:

    Avaliao da espessura da laje:

    Figura 1 - Abertura da escada associada a uma laje macia (dimenses em cm item 1)

    Pela NBR 6118:1982:

    Onde:

    : altura til da laje;

    : menor vo

    Ao CA50

    Adotar:

    Clculo da espessura mdia da laje:

    350

    120

  • 3

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    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Para a obteno da espessura mdia (hm), antes precisamos de h1, assim:

    Obs.:

    Verificao:

    Figura 2 - Dimenses da escada (item 1)

    1.3. Aes

    Peso prprio (Pp):

    Revestimento (Prevest):

    Carga de uso (q):

    A escada tem acesso ao pblico, assim:

    e=19 cm

    s=26 cm

    h=8 cm

    h 1=10,05 cm

    a=37,2

    h m=19,55 cm

  • 4

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    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Carregamento total:

    1.4. Reaes de apoio nas vigas

    1.5. Momento fletor mximo no vo livre

    1.6. Dimensionamento da armadura

    Figura 3 - Modelo de clculo (dimenses em cm - item 1)

    Altura til:

    Obteno de Kc e Ks (Valores obtidos conforme tabela 1.1 de PINHEIRO, 2003):

    Clculo de as:

    Armadura mnima:

    Conforme a tabela 17.3 da NBR 6118:2003, para o concreto C20, tem-se:

    L1

    lx

    ly

    350

    120

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    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Verificao:

    Armadura de distribuio:

    Espaamento mximo (item 20.1 da NBR 6118:2003):

    Armadura principal:

    Armadura secundria:

  • 6

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    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    1.7. Detalhamento

    Comprimento das barras

    Nos apoios de extremidade, sero adotadas barras com ganchos de 90, prolongados

    at a face externa, respeitando-se o cobrimento.

    Nos apoios internos com lajes adjacentes, sero adotadas barras sem ganchos,

    prolongadas de pelo menos a partir da face do apoio.

    Sendo:

    : dimetro da barra;

    : vo livre;

    e : acrscimos de comprimento esquerda e direita, de valor ou

    ;

    a largura do apoio;

    o cobrimento da armadura (c = 2,0 cm);

    ;

    : valor adotado do trecho horizontal da barra, mltiplo de 5;

    : acrscimo de comprimento de um ou de dois ganchos (tabela 1.7a, PINHEIRO,

    1993);

    ;

    Comprimento total da barra.

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    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Tabela 1 - Comprimento das barras (item 1)

    Quantidade, relao das barras:

    Tabela 2 - Quantidade e relao das barras (item 1)

    Obs.: As barras N2 devem ser posicionadas acima das barras N1

    Figura 4 - Detalhamento das barras N1 (item 1)

    N 1 5.0 m m c/ 12,5 (145 cm )

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    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Figura 5 - Detalhamento das barras N2 (item 1)

    1.8. Vigas de apoio (V1 e V2)

    Estimativa da altura de cada viga:

    A altura da viga deve ser aproximadamente 10% do vo.

    O vo de 350 cm, logo:

    Carregamento em cada viga:

    Adotando-se:

    Dimensionamento da armadura longitudinal:

    N 2 5.0 m m c/ 20 (485 cm )

    N 1 5.0 m m c/ 12,5 (145 cm )

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    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Armadura longitudinal mnima:

    Massa:

    Armadura auxiliar (porta estribo):

    Adotando

    Dimensionamento dos estribos:

    Clculo da fora cortante ltima (Vdu):

    Onde:

    Clculo de Vd,min:

    Verificaes:

    Armadura transversal mnima:

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    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Sendo n o nmero de ramos do estribo ( , temos:

    Espaamento mximo longitudinal:

    Comprimento, quantidade e resumo dos estribos

    Utilizando gancho tipo C, temos:

    Comprimento:

    Quantidade:

    Massa:

    Massa total

    J considerando as 2 vigas, temos:

    Figura 6 - Detalhamento da viga de apoio (item 1)

    N 4

    N 3

    N 5

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    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    2. DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO DA ESCADA DE

    UM EDIFCIO DE ESCRITRIO ARMADA

    LONGITUDINALMENTE

    2.1. Dados iniciais do projeto

    Ao CA-50 e CA-60;

    fck= 20 MPa;

    CAA I (de acordo com a tabela 6.1 da NBR 6118:2003);

    Cnom = 2,0 cm (de acordo com a tabela 7.2 da NBR 6118:2003);

    Dmx.agr = 19 mm;

    Cimento CP-32 II;

    2.2. Dimenses

    Para a obteno de uma escada confortvel, as seguintes consideraes so vlidas:

    Adotando-se:

    Verificao:

    O desnvel (lv) que a escada ir vencer de 285 cm, assim, temos:

    Nmero de Degraus:

    Desenvolvimento horizontal:

  • 12

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR

    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Outras dimenses:

    Vo livre da escada:

    Largura da viga:

    Vo efetivo da escada (eixo a eixo das vigas):

    Inclinao:

    Avaliao da espessura da laje:

    Figura 7 - Abertura da escada associada a uma laje macia (dimenses em cm item 2)

    Pela NBR 6118:1982:

    Onde:

    : altura til da laje;

    : menor vo

    Ao CA50

    Adotar:

    Clculo da espessura mdia da laje:

    Para a obteno da espessura mdia (hm), antes precisamos de h1, assim:

    350

    100

  • 13

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    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Obs.:

    Verificao:

    Figura 8 - Dimenses da escada (item 2)

    2.3. Aes

    Peso prprio (Pp):

    Revestimento (Prevest):

    Carga de uso (q):

    A escada tem acesso ao pblico, assim:

    h=12 cm

    h 1=15,07 cm

    a =37,2

    h m=24,57 cm

    s=26 cm

    e=19 cm

  • 14

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR

    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Carregamento total:

    2.4. Reaes de apoio nas vigas

    2.5. Momento fletor mximo no vo livre

    2.6. Dimensionamento da armadura

    Figura 9 - Modelo de clculo (dimenses em cm - item 2)

    Altura til:

    Obteno de Kc e Ks (Valores obtidos conforme tabela 1.1 de PINHEIRO, 2003):

    Clculo de as:

    Armadura mnima:

    Conforme a tabela 17.3 da NBR 6118:2003, para o concreto C20, tem-se:

    L1

    lx

    ly

    350

    100

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR

    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Verificao:

    Armadura de distribuio:

    Espaamento mximo (item 20.1 da NBR 6118:2003):

    Armadura principal:

    Armadura secundria:

  • 16

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR

    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    2.7. Detalhamento

    Comprimento das barras

    Nos apoios de extremidade, sero adotadas barras com ganchos de 180, respeitando-

    se o cobrimento.

    Nos apoios internos com lajes adjacentes, sero adotadas barras sem ganchos,

    prolongadas de pelo menos a partir da face do apoio.

    Sendo:

    : dimetro da barra;

    : vo livre;

    e : acrscimos de comprimento esquerda e direita, de valor ou

    ;

    a largura do apoio;

    o cobrimento da armadura (c = 2,0 cm);

    ;

    : valor adotado do trecho horizontal da barra, mltiplo de 5;

    : acrscimo de comprimento de um ou de dois ganchos (tabela 1.7a, PINHEIRO,

    1993)

    ;

    Comprimento total da barra.

  • 17

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR

    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Tabela 3 - Comprimento das barras (item 2)

    Quantidade, relao das barras:

    Tabela 4 - Quantidade e relao das barras (item 2)

    Obs.: As barras N2 devem ser posicionadas acima das barras N1

    Figura 10 - Detalhamento das barras N1 (item 2)

    N 1 6.3 m m c / 25 cm (100 cm )

  • 18

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR

    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Figura 11 - Detalhamento das barras N2 (item 2)

    N 2 6.3 m m c/ 5 cm (486 cm )

    N 1 6.3 m m c / 25 cm (100 cm )

    5

    476

    5

  • 19

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR

    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    3. AVALIAO CRTICA ENTRE A ESCADA ARMADA

    TRANSVERSALMENTE E A ARMADA

    LONGITUDINALMENTE

    Tabela 5 - Comparao entre as escadas dos itens 1 e 2

    A escada armada longitudinalmente apresentou um volume de concreto menor que a

    escada armada transversalmente, isso ocorreu pela necessidade das vigas de apoio para a

    escada armada transversalmente.

    A escada armada longitudinalmente apresentou uma menor quantidade de armaduras

    em peso, fator devido tambm existncia das vigas de apoio no caso da escada armada

    transversalmente.

    Levando-se em conta apenas o fator financeiro, a escada armada longitudinalmente a

    mais indicada.

  • 20

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    4. DEMONSTRAO QUE O VALOR DO MOMENTO FLETOR

    MXIMO PARA UMA SUPERFCIE INCLINADA IGUAL AO

    MOMENTO FLETOR MXIMO OBTIDO CONSIDERANDO A

    SUPERFCIE HORIZONTAL DE COMPRIMENTO

    4.1. Superfcie horizontal

    Sendo q o carregamento distribudo ao longo da escada, e P a pontual equivalente a

    este carregamento, temos:

    Figura 12 - Superfcie horizontal (item 4)

    Assim,

    4.2. Superfcie inclinada

    Sendo q o carregamento distribudo ao longo da escada, e P a pontual equivalente a

    este carregamento, temos:

    q = P / l

    P

    l

  • 21

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Figura 13 - Superfcie inclinada (item 4)

    Mas,

    Logo,

    Assim:

    Constatao:

    De fato o momento fletor o mesmo, independente da considerao da superfcie

    horizontal ou inclinada.

    li = l.

    cos

    a

    q =

    P i / l

    i

    a

    P i = P .cos a

    P

  • 22

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    A

    A

    A

    A

    A

    5. PRINCIPAIS TIPOS DE ESCADAS

    Escadas retangulares (armadas transversalmente, armadas longitudinalmente, armadas

    em cruz, com patamar, com laje em balano, em viga reta com degraus em balano,

    em cascata);

    Escadas com lajes ortogonais (em L, em U, em O);

    Escada com lances adjacentes.

  • 23

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    6. FUNCIONAMENTO DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL

    DE UMA ESCADA EM BALANO ENGASTADA EM UMA

    VIGA LATERAL

    Neste tipo de escada, uma de suas extremidades engastada e a outra livre. O

    engastamento da escada se faz na viga lateral.

    O clculo da laje bastante simples, sendo armada em uma nica direo, com barras

    principais superiores (armadura negativa).

    No dimensionamento da viga, deve-se considerar o clculo flexo e toro. Este

    ltimo esforo dever ser absorvido por pilares ou por vigas ortogonais.

    Os espelhos dos degraus trabalham como vigas engastadas na viga lateral, recebendo

    as aes verticais provenientes dos degraus, dadas por unidade de projeo horizontal. J

    os elementos horizontais (passos) so dimensionados como lajes, geralmente utilizando-se

    uma armadura construtiva.

    Figura 14 - Detalhamento I (item 6)

    Figura 15 - Detalhamento II (item 6)

    viga V

    vista superior

    viga V

    vista superior

    viga V

    arm adura negativa

  • 24

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    A

    A

    A

    A

    A

    Figura 16 - Detalhamento III (item 6)

    viga V

    vista superior

    viga V

    P.P + R ev + C A

    C orrim o

    R esultante da fora

    horizonta l no corrim o

  • 25

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    A

    A

    A

    A

    A

    7. EMPUXO NO VAZIO

    Empuxo no vazio a retificao das barras dobradas quando submetidos trao. O

    empuxo ao vazio ocorre quando a camada de concreto (recobrimento) no suficiente para

    impedir este deslocamento. Para evitar este efeito, a ancoragem deve ser feita de acordo com

    o desenho a seguir:

    Figura 17 - Ancoragem correta para o combate ao empuxo ao vazio (item 7)

    D eta lhe da arm adura para

    com bate ao em puxo no vazio

  • 26

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    A

    A

    A

    A

    A

    8. DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO DA ESCADA DE

    UM EDIFCIO RESIDENCIAL CONSIDERANDO A

    EXISTNCIA DE UM PARAPEITO DE ALVENARIA DE

    TIJOLOS CERMICOS FURADOS (UTILIZAO DAS

    TABELAS DE PINHEIRO, 2003)

    8.1. Dados iniciais do projeto

    Ao CA-50;

    fck= 45 MPa;

    CAA I (de acordo com a tabela 6.1 da NBR 6118:2003);

    Cnom = 2,0 cm (de acordo com a tabela 7.2 da NBR 6118:2003);

    Dmx.agr = 19 mm;

    Cimento CP-32 II.

    8.2. Dimenses do parapeito

    Altura: 1,30 m;

    Espessura: 15 cm;

    Carga acidental ao longo do parapeito: 4,5 kN/m.

  • 27

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    8.3. Dimenses da escada

    Figura 18 - Planta de frmas da escada (item 8)

    Figura 19 - Cortes A-A e B-B (item 8)

    Pela planta de frmas e pelos cortes, temos:

  • 28

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Com estas dimenses, calcula-se:

    8.4. Aes

    Peso prprio:

    Onde:

    : rea dos lances;

    : rea do patamar;

    : rea total do espao a ser ocupado pela escada.

    Piso e Revestimento (Prevest):

    Mureta de meio tijolo furado:

    A ao proveniente da mureta dever ser considerada em dobro, uma vez que esta ao

    est presente nos dois lances da escada.

    Peso prprio das muretas (Ppm):

  • 29

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Onde:

    Pm: Peso de parede de tijolo furado;

    Am: rea de mureta presente em um lance de escada;

    At: rea total do espao a ser ocupado pela escada.

    Temos:

    , valor consultado na tabela 1 de PINHEIRO, MELGES e GIONGO

    (1997);

    , onde a altura da mureta e o comprimento;

    , valor j previamente calculado.

    Carga de uso (q):

    A escada tem acesso ao pblico, assim:

    Carregamento total:

    8.5. Reaes de apoio nas vigas

    8.6. Momento fletor mximo no vo livre

  • 30

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    8.7. Dimensionamento das lajes L1 e L2

    Figura 20 - Modelo de clculo (dimenses em cm - item 8)

    Obs.: As lajes L1 e L2 so iguais

    Utilizar:

    , para armadura principal e secundria

    Altura til:

    Obteno de Kc e Ks (Valores obtidos conforme tabela 1.1 de PINHEIRO, 2003):

    Clculo de as:

    Armadura mnima:

    Conforme a tabela 17.3 da NBR 6118:2003, para o concreto C45, tem-se:

    L1

    L2

    345,5

    lx

    ly

    129

    129

  • 31

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Verificao:

    Armadura de distribuio:

    Espaamento mximo (item 20.1 da NBR 6118:2003):

    Armadura principal:

    Armadura secundria:

  • 32

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    8.8. Detalhamento

    Na armadura principal ser utilizado gancho de 180 (TIPO A); no patamar ser

    utilizado gancho de 90 (TIPO C), com valores extrados da tabela 1.7a de PINHEIRO, de

    acordo com os itens 9.4.2.3 e 9.4.6.1 da NBR6118: 2003.

    Comprimento das barras:

    Os valores de l0 para a direo y foram extrados diretos do AutoCAD e os valores

    na direo x so iguais ao vo subtrado pelo produto: .

    Tabela 6 - Comprimento das barras (item 8)

    Quantidade e relao das barras:

    Tabela 7 - Quantidade e relao das barras (item 8)

  • 33

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Figura 21 - Detalhamento do lance 1 (item 8)

    Figura 22 - Detalhamento do lance 2 (item 8)

    N 1 6.3 m m c/ 7,5 cm (306,3 cm )

    N 2 6.3 m m c/ 7,5 cm (131,3 cm )

    295

    5

    6,3

    6,35

    120

    N 3 6.3 m m c/ 15 cm (125 cm )

    N 4 6.3 m m c/ 15 cm (254 cm )

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    N 5 6.3 m m c/ 7,5 cm (395 cm )

    8

    8384

    8

    9

    10

    11

    12

    13

    14

    15

    16

    N 4 6.3 m m c/ 15 cm (254 cm )

    N 3 6.3 m m c/ 15 cm (125 cm )

  • 34

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    9. DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO DA ESCADA DE

    UM EDIFCIO RESIDENCIAL CONSIDERANDO A

    EXISTNCIA DE UM PARAPEITO DE ALVENARIA DE

    TIJOLOS CERMICOS FURADOS (UTILIZAO DOS

    COMENTRIOS DO PROFESSOR AMRICO CAMPOS FILHO)

    9.1. Dados iniciais do projeto

    Ao CA-50;

    fck= 45 MPa;

    CAA I (de acordo com a tabela 6.1 da NBR 6118:2003);

    Cnom = 2,0 cm (de acordo com a tabela 7.2 da NBR 6118:2003);

    Dmx.agr = 19 mm;

    Cimento CP-32 II.

    9.2. Dimenses do parapeito

    Altura: 1,30 m;

    Espessura: 15 cm;

    Carga acidental ao longo do parapeito: 4,5 kN/m.

  • 35

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    A

    A

    A

    A

    A

    9.3. Dimenses da escada

    Figura 23 - Planta de frmas da escada (item 9)

    Figura 24 - Cortes A-A e B-B (item 9)

    Pela planta de frmas e pelos cortes, temos:

  • 36

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Com estas dimenses, calcula-se:

    9.4. Aes

    Carga nos lances:

    Peso prprio(Pp):

    Peso dos degraus:

    Peso do revestimento cermico:

    Peso do reboco:

    Parapeito:

    A ao proveniente da mureta dever ser considerada em dobro, uma vez que esta ao

    est presente nos dois lances da escada.

    Peso prprio do parapeito (Ppm):

  • 37

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Onde:

    Pm: Peso de parede de tijolo furado;

    Am: rea de mureta presente em um lance de escada;

    At: rea total do espao a ser ocupado pela escada.

    Temos:

    , valor consultado na tabela 1 de PINHEIRO, MELGES e GIONGO

    (1997);

    , onde a altura da mureta e o comprimento;

    , valor j previamente calculado.

    Carga de uso (q):

    A escada tem acesso ao pblico, assim:

    Carregamento total:

    Carga no patamar:

    Peso prprio (Pp):

    Peso do revestimento cermico:

  • 38

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Peso do reboco:

    Carga de uso (q):

    A escada tem acesso ao pblico, assim:

    Carregamento total:

    Figura 25 - Carregamento atuante na laje (item 9)

  • 39

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    9.5. Reaes

    Figura 26 - Diagrama de esforo cortante com reaes (item 9)

    Reaes:

    9.6. Momento fletor mximo

    Figura 27 - Diagrama de momentos fletores (item 9)

    Momento fletor mximo:

  • 40

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    9.7. Dimensionamento das lajes L1 e L2

    Figura 28 - Modelo de clculo (dimenses em cm - item 9)

    Obs.: As lajes L1 e L2 so iguais.

    Utilizar:

    , para armadura principal e secundria.

    Altura til:

    Obteno de x:

    Temos que:

    Clculo de as:

    L1

    L2

    345,5

    lx

    ly

    129

    129

  • 41

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Armadura mnima:

    Conforme a tabela 17.3 da NBR 6118:2003, para o concreto C45, tem-se:

    Verificao:

    Armadura de distribuio:

    Espaamento mximo (item 20.1 da NBR 6118:2003):

    Armadura principal:

  • 42

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    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Armadura secundria:

    9.8. Detalhamento

    Na armadura principal ser utilizado gancho de 180 (TIPO A); no patamar ser

    utilizado gancho de 90 (TIPO C), com valores extrados da tabela 1.7a de PINHEIRO, de

    acordo com os itens 9.4.2.3 e 9.4.6.1 da NBR6118: 2003.

    Comprimento das barras:

    Os valores de l0 para a direo y foram extrados diretos do AutoCAD e os valores

    na direo x so iguais ao vo subtrado pelo produto: .

    Tabela 8 - Comprimento das barras (item 9)

    Quantidade e relao das barras:

    Tabela 9 - Quantidade e relao das barras (item 9)

  • 43

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Figura 29 - Detalhamento do lance 1 (item 9)

    Figura 30 - Detalhamento do lance 2 (item 9)

    N 1 10.0 m m c/ 10 cm (350 cm )

    N 2 10.0 m m c/ 10 cm (175 cm )

    295

    5

    50

    505

    120

    N 3 5.0 m m c/ 12,5 cm (125 cm )

    N 4 5.0 m m c/ 12,5 cm (254 cm )

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    N 1 10.0 m m c/ 10 cm (350 cm )

    N 2 10.0 m m c/ 10 cm (175 cm ) N 5 10.0 m m c/ 10 cm (395 cm )

    295

    5

    50

    505

    120

    8

    8384

    N 3 5.0 m m c/ 12,5 cm (125 cm )

    N 4 5.0 m m c/ 12,5 cm (254 cm )

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    8

    9

    10

    11

    12

    13

    14

    15

    16

    N 4 5.0 m m c/ 12,5 cm (254 cm )

    N 3 5.0 m m c/ 12,5 cm (125 cm )

  • 44

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    10. DIMENSIONAMENTO DA ESCADA DE UM PRDIO

    RESIDENCIAL QUE APRESENTA DOIS VOS

    PERPENDICULARES ENTRE SI

    10.1. Dados iniciais do projeto

    Ao CA-50;

    fck= 20 MPa;

    CAA I (de acordo com a tabela 6.1 da NBR 6118:2003);

    Cnom = 2,0 cm (de acordo com a tabela 7.2 da NBR 6118:2003);

    Dmx.agr = 19 mm;

    Cimento CP-32 II;

    Utilizar uma carga varivel de 3,0 kN/m.

    10.2. Dimenses dos degraus

    Altura: 17 cm;

    Largura: 27 cm;

  • 45

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    A

    A

    A

    A

    A

    10.3. Dimenses da escada

    Figura 31 - Planta de frmas da escada (item 10)

    Com o espelho e os passos fornecidos, calcula-se:

    Como e so menores que 3, a altura ser de 10 cm, conforme

    indicao de CAMPOS FILHO (2010).

  • 46

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    10.4. Dimensionamento da armadura dos lances

    a) Lance Secundrio:

    Carga no lance secundrio:

    Peso prprio (Pp):

    Peso dos degraus:

    Peso do revestimento cermico:

    Peso do reboco:

    Carga de uso (q):

    A escada tem acesso ao pblico, assim:

    Carregamento total:

  • 47

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Figura 32 - Carregamento no lance secundrio (item 10)

    Figura 33 - Diagrama de esforo cortante com reaes

    Reaes:

    Figura 34 - Diagrama de momentos fletores

    Momento mximo:

  • 48

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Utilizar:

    , para armadura principal.

    Altura til:

    Obteno de x:

    Temos que:

    Clculo de as:

    Armadura mnima:

    Conforme a tabela 17.3 da NBR 6118:2003, para o concreto C45, tem-se:

    Verificao:

    Armadura de distribuio:

  • 49

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Espaamento mximo (item 20.1 da NBR 6118:2003):

    Armadura principal:

    Armadura de distribuio:

    b) Lance Principal:

    Carga no lance principal:

  • 50

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    DISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE ESCADAS

    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Peso prprio (Pp):

    Peso do revestimento cermico:

    Peso do reboco:

    Reao do lance secundria:

    Carga de uso (q):

    A escada tem acesso ao pblico, assim:

    Carregamento total:

  • 51

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Figura 35 - Carregamento no lance principal (item 10)

    Figura 36 - Diagrama de esforo cortante com reaes

    Reaes:

    Figura 37 - Diagrama de momentos fletores

    Momento mximo:

  • 52

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    Utilizar:

    , para armadura principal.

    Altura til:

    Obteno de x:

    Temos que:

    Clculo de as:

    Armadura mnima:

    Conforme a tabela 17.3 da NBR 6118:2003, para o concreto C45, tem-se:

    Verificao:

    Armadura de distribuio:

  • 53

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    A

    A

    A

    A

    A

    Espaamento mximo (item 20.1 da NBR 6118:2003):

    Armadura principal:

    Armadura de distribuio:

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    CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    A

    A

    A

    A

    A

    10.5. Detalhamento

    Na armadura principal ser utilizado gancho de 180 (TIPO A); no patamar ser

    utilizado gancho de 90 (TIPO C), com valores extrados da tabela 1.7a de PINHEIRO, de

    acordo com os itens 9.4.2.3 e 9.4.6.1 da NBR 6118: 2003.

    Comprimento das barras:

    Os valores de l0 para a direo y foram extrados diretos do AutoCAD e os valores

    na direo x so iguais ao vo subtrado pelo produto: .

    Tabela 10 - Comprimento das barras (item 10)

    Quantidade e relao das barras:

    Tabela 11 - Quantidade e relao das barras (item 10)

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    A

    A

    A

    A

    A

    Figura 38 - Detalhamento do lance principal (item 10)

    Figura 39 - Detalhamento do lance secundrio (item 10)

    1

    2

    3

    4

    5

    N 4 5.0 m m c / 15 cm (116 cm )

    N 2 10.0 m m c/ 12,5 cm (236 cm )

    50

    50

    N 5 10.0 m m c/ 12,5 cm (154 cm )

    8

    8

    17850

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    12

    13

    14

    5

    N 3 6.3 m m c / 12,5 cm (116 cm )

    N 1 10.0 m m c/ 10 cm (445 cm )

    8

    8

    429

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    A

    A

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    A

    11. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, NBR 6118 Projeto

    de Estruturas de Concreto - Procedimento, Rio de Janeiro: 2003.

    ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, NBR 6120 Cargas

    para o Clculo de Estruturas, Rio de Janeiro: 1980.

    Notas de aula do professor Dr. Jos Neres da Silva Filho da disciplina Concreto Armado II.

    CAMPOS FILHO, A. Projeto de Escadas de Concreto Armado. Universidade Federal do

    Rio Grande do Sul (UFRGS). Escola de Engenharia. Departamento de Engenharia

    Civil: 2010.

    PINHEIRO, L. M.; MELGES, J. L.; GIONGO, J. S.. Concreto Armado: Escadas.

    Universidade de So Paulo (USP). Escola de Engenharia de So Carlos. Departamento

    de Engenharia de Estruturas: 1997.

    PINHEIRO, L. M. Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifcios. Universidade de So

    Paulo (USP). Escola de Engenharia de So Carlos. Departamento de Engenharia de

    Estruturas: 2007.

    CARVALHO, R. S; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Concreto Armado Clculo e

    Detalhamento de estruturas usuais de Concreto Armado. EdFUSCar. 3 edio. So

    Carlos: 2007.