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Prédio Central – Av. Hermann August Lepper, 10 – Centro – 89.221-901 – Joinville/SC Fone (47) 3431-3300/ (47) 3431-3446 – http://ippuj.joinville.sc.gov.br PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N O Anexo à Mensagem nº ..../2013 Lei Complementar n o Institui o Instrumento de Controle Urbanístico Ordenamento Territorial do Município de Joinville, parte integrante do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável do Município de Joinville e dá outras providências. TITULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Esta Lei Complementar institui o Instrumento de Controle Urbanístico - Ordenamento Territorial - que visa promover a qualificação físico-territorial do Município em consonância com as diretrizes estratégicas estabelecidas na Lei Complementar do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável de Joinville. Parágrafo único - O ordenamento territorial se faz através da regulação: I - da divisão territorial; II - do parcelamento do solo; III - do uso do solo; IV- da ocupação do solo. Art. 2º Para fins do disposto nesta Lei Complementar consideram-se: I - Águas correntes: são os rios, riachos e canais; II - Águas dormentes: são os lagos, lagoas e represas; III - Altura da edificação: distância vertical, medida em metros, entre a referência de nível da edificação (RN) e o nível correspondente à laje de cobertura ou similar do último pavimento habitável, desconsideradas as alturas do coroamento e da MINUTA

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PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N O Anexo à Mensagem nº ..../2013

Lei Complementar n o

Institui o Instrumento de Controle Urbanístico – Ordenamento Territorial do Município de Joinville, parte integrante do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável do Município de Joinville e dá outras providências.

TITULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º Esta Lei Complementar institui o Instrumento de Controle Urbanístico -

Ordenamento Territorial - que visa promover a qualificação físico-territorial do Município em consonância com as diretrizes estratégicas estabelecidas na Lei Complementar do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável de Joinville.

Parágrafo único - O ordenamento territorial se faz através da regulação:

I - da divisão territorial; II - do parcelamento do solo; III - do uso do solo; IV- da ocupação do solo. Art. 2º Para fins do disposto nesta Lei Complementar consideram-se: I - Águas correntes: são os rios, riachos e canais; II - Águas dormentes: são os lagos, lagoas e represas; III - Altura da edificação: distância vertical, medida em metros, entre a referência

de nível da edificação (RN) e o nível correspondente à laje de cobertura ou similar do último pavimento habitável, desconsideradas as alturas do coroamento e da

MINUTA

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acomodação de telhado, definida conforme anexo VIII – Referência de Nível, parte integrante dessa Lei Complementar;

IV - Área alagadiça: áreas que ficam temporariamente encharcadas,

independentemente de estarem localizadas nas faixas de inundação dos cursos d’água, devido às características de má drenagem dos solos e baixa declividade dos terrenos;

V - Área contaminada ou suspeita de contaminação por material nocivo ao meio

ambiente ou à saúde pública: área definida pelo órgão ambiental municipal, onde há comprovadamente poluição ou contaminação causada pela introdução de quaisquer substâncias ou resíduos que nela tenham sido depositados, acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental ou até mesmo natural;

VI - Área destinada a uso público: áreas referentes ao sistema de circulação, à

implantação de equipamentos públicos, à manutenção de áreas verdes públicas e à implantação dos demais tipos de logradouros públicos;

VII - Área destinada a uso comum dos condôminos: áreas referentes ao sistema

de circulação interna e às demais áreas integrantes de condomínios não definidas como unidades autônomas;

VIII - Área sujeita a inundação: áreas atingidas pelo extravasamento do leito dos

cursos d’água em épocas de cheias; IX - Área Total Edificada (ATE) – é o somatório de todas as áreas construídas,

exceto as áreas relacionadas no § 2º do Art. 51 dessa Lei Complementar;

X - Área urbana: parcela do território, contínua ou não, incluída no perímetro urbano conforme definido na Lei Complementar nº 318/10 e suas alterações;

XI - Área verde: propriedade pública ou privada, delimitada com o objetivo de

implantar ou manter a arborização, visando assegurar condições ambientais e paisagísticas;

XII - Atividade comercial e/ou de prestação de serviços de pequena interferência

urbanística: atividades comerciais/prestação de serviços com Área Total Edificada (ATE) inferior a 240,00 m2 (duzentos e quarenta metros quadrados);

XIII - Atividade comercial e/ou de prestação de serviços de média interferência

urbanística: atividades comerciais/prestação de serviços com área total edificada igual ou superior a 240,00 m2 (duzentos e quarenta metros quadrados) e inferior a 4.800,00 m2 (quatro mil e oitocentos metros quadrados);

MINUTA

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XIV - Atividade comercial e/ou de prestação de serviços de grande interferência urbanística: atividades comerciais/prestação de serviços com Área Total Edificada (ATE) igual ou superior a 4.800,00 m2 (quatro mil e oitocentos metros quadrados);

XV - Atividade econômica: atividades urbanas e rurais denominadas e divididas em agrosilvopastoril, comercial, prestação de serviço e industrial, podendo ainda estar subdivididos quanto às suas características peculiares, considerando a Classificação Nacional de Atividades Econômicas e Fiscal – CNAE, da Comissão Nacional de Classificação – CONCLA;

XVI - Atividade industrial de grande interferência urbanística: atividade industrial com

Área Total Edificada (ATE) igual ou superior a 9.600,00 m2 (nove mil e seiscentos metros quadrados);

XVII - Atividade com interferência ambiental: atividade econômica que tem

potencial de causar incômodo e impacto significativo ao ambiente, à estrutura e à infraestrutura urbana, definida através da Resolução do CONSEMA no 003/2008;

XVIII - Atividade com interferência ambiental de baixo impacto: atividade

econômica que não causa incômodo nem impacto significativo ao ambiente, à estrutura e à infraestrutura urbana, definida através da Resolução do CONSEMA no 003/2008;

XIX - Autoridade licenciadora: órgão do Poder Público responsável pelas

concessões das licenças;

XX - Base do morro ou montanha: plano horizontal definido por planície ou superfície de lençol d´ água adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota da depressão mais baixa ao seu redor;

XXI - Comissão de Análise, Aprovação e Fiscalização de Parcelamento do Solo:

comissão criada por Decreto municipal, constituída por servidores públicos municipais de formação técnica, cuja função principal é definir as diretrizes de parcelamento do solo e acompanhar todo o processo de implantação do referido parcelamento, da análise do projeto até a emissão do Termo Final de Vistoria e Aprovação do Parcelamento do Solo.

XXII - Comissão de Avaliação Imobiliária: comissão criada por Decreto Municipal, constituída por servidores públicos municipais de formação técnica, cuja função é o levantamento de dados e atualização do Cadastro Técnico Municipal.

XXIII - Condomínio horizontal de pequeno porte: condomínio com edificações de

até 9,00 (nove) metros de altura, com no máximo 30 (trinta) unidades autônomas, cuja área, após a exclusão das áreas de preservação permanente e reserva legal, é inferior a 10.000 m2 (dez mil metros quadrados);

XXIV - Condomínio integrado à edificação: condomínio em que a construção

das edificações nas unidades autônomas é feita pelo empreendedor, concomitantemente à implantação das obras de urbanização;

MINUTA

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XXV - Condomínio vertical de pequeno porte: condomínio com edificações acima

de 9,00 (nove) metros de altura, caracterizado como conjunto de edificações coletivas verticais cuja área, após a exclusão das áreas de preservação permanente e reserva legal, é inferior a 5.000 m2 (cinco mil metros quadrados);

XXVI - Consulta Prévia: documento pelo qual o Poder Executivo Municipal informa quais são requisitos e diretrizes ambientais e urbanísticas que deverão ser atendidas para a apresentação de um projeto de parcelamento do solo ou de implantação, ampliação ou reforma de uma edificação;

XXVII - Cota de inundações: cota historicamente livre de inundações, definida

pelo órgão responsável pelo sistema de manejo das águas pluviais do Município de Joinville;

XXVIII - Desmembramento: a subdivisão de gleba em lotes destinados à

edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

XXIX - Empreendedor: é o proprietário ou possuidor ou representante legal do

imóvel e que responderá pela implantação, alteração, ampliação ou manutenção do parcelamento do solo ou em caso de edificação pela construção, reforma ou ampliação da obra pública ou privada.

XXX - Equipamentos Público Urbano, são os de abastecimento de água, serviços de esgoto, energia elétrica, coletas de águas pluviais, rede telefônica e gás canalizado e os comunitários os equipamentos públicos de educação, cultura, saúde, lazer e similares.

XXXI - Faixa não edificável: faixa de terreno onde, por disposição legal, é

proibido edificar, situada em ambos os lados ao longo de rodovias, ferrovias e dutos, redes de infra-estrutura ou cursos de água;

XXXII - Fração ideal: índice da participação abstrata e indivisa de cada

condômino nas coisas comuns do condomínio, expresso sob forma decimal ou ordinária;

XXXIII - Gleba: imóvel que ainda não foi objeto de parcelamento do solo para fins urbanos;

XXXIV - Isoípsa: é a linha que, em um mapa topográfico, une os pontos que

apresentam a mesma altitude; XXXV - Infraestrutura básica: conjunto das redes de abastecimento de água

potável, de disposição de esgoto sanitário, de distribuição de energia elétrica, de iluminação pública e manejo de águas pluviais, somados à pavimentação dos passeios e faixas de rolamento dos logradouros públicos;

MINUTA

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XXXVI - Infraestrutura complementar: rede de telefonia, rede de fibra ótica e

outras redes de comunicação, rede de gás canalizado e outros elementos não contemplados na infraestrutura básica;

XXXVII- Licença: ato vinculado, unilateral, pelo qual a administração faculta ao

empreendedor implantar, alterar ou ampliar parcelamento do solo e/ou implantação, ampliação ou reforma de edificação pública ou privada uma vez demonstrado pelo interessado o preenchimento dos requisitos legais exigidos.

XXXVIII- Logradouro público: espaço livre destinado pela municipalidade à

circulação, parada ou estacionamento de veículos, ou à circulação de pedestres, tais como calçada, parques, áreas de lazer, calçadões.

XXXIX- Lote: terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos

índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe

XL- Loteamento: é a subdivisão da gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes e áreas destinadas a uso público.

XLI- Morro: elevação de terreno com cota do topo em relação à base entre 100

(cem), e inclinação média maior que 25o;

XLII- Parcelamento integrado à edificação: parcelamento, na forma de loteamento ou desmembramento, em que a construção das edificações nos lotes é feita pelo empreendedor, concomitantemente à implantação das obras de urbanização;

XLIII- Parcelamento de pequeno porte: parcelamento de imóvel, na forma de loteamento ou desmembramento, cuja área parcelada, após a exclusão das áreas de preservação permanente e reserva legal, é inferior a 10.000 m2 (dez mil metros quadrados);

XLIV- Plano de Infraestrutura e Equipamentos Públicos Urbano e Rural: plano

setorial definido pela lei Complementar no 261/08, que contempla os programas de implantação de infraestrutura básica, de equipamentos públicos e de mobiliário urbano e rural;

XLV- Referência de Nível (RN): nível adotado em projeto para determinação da

altura máxima do edifício, ou trecho da mesma, definido conforme anexo VIII – Referência de Nível, parte integrante dessa Lei Complementar;

XLVI- Remembramento do solo: unificação física e jurídica de dois ou mais lotes

ou incorporação de partes de lotes a lote existente; XLVII- Sinalização de logradouro público: são placas ou outra forma de

denominação de prolongamentos de logradouros públicos já definidos por lei;

MINUTA

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XLVIII- Sinalização vertical de priorização de circulação de trânsito: sinalização vertical de priorização da circulação de veículos automotores nas interseções viárias, conforme diretrizes apontadas pelo Poder Executivo Municipal e especificações do Código de Trânsito Brasileiro;

XLIX- Termo de compromisso: documento que estabelece garantias, cauções e condições para o início da execução das obras do parcelamento do solo, na forma de loteamento, prestando, para tanto, caução real correspondente;

L- Termo de conclusão de obra: ato administrativo vinculado pelo qual a

autoridade competente declara que o empreendimento foi fisicamente implantado, e executado de forma regularmente aprovada;

LI- Terras de marinha: são áreas situadas na faixa litorânea de 33 metros,

medida a partir da linha das áreas inundadas pela maré alta do ano de 1831, portanto, terrenos situados no continente, na costa marítima e nas margens dos rios e lagoas, até onde se faça sentir a influência das marés bem como terrenos que contornam as ilhas situadas em zona onde se possa sentir a influência das marés;

LII- Unidade autônoma: unidade imobiliária de uso privativo resultante de

condomínio, com inscrição obrigatória, no Registro de Imóveis, dele constando: a individualização de cada unidade, sua identificação e discriminação, bem como a fração ideal sobre o terreno e partes comuns, atribuída a cada unidade, dispensando-se a descrição interna da unidade;

LIII- Unidade de conservação ambiental: espaço territorial e seus recursos

ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivo de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção.

TÍTULO II DA DIVISÃO TERRITORIAL

CAPÍTULO I

DA MACROZONA RURAL Art. 3o A macrozona rural, estabelecida e delimitada na Lei Complementar no

318/10, caracteriza-se por áreas não ocupadas ou não prioritárias para ocupação por funções urbanas, sendo destinadas à manutenção das atividades agrosilvopastorís e de mineração, ao incentivo às atividades de turismo e lazer e à conservação e preservação da natureza, e está subdividida em:

I - Área Rural de Proteção do Ambiente Natural (ARPA);

II - Área Rural de Utilização Controlada (ARUC);

MINUTA

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III - Área Rural de Transição (ART).

Art. 4º A Área Rural de Proteção do Ambiente Natural (ARPA) subdivide-se em: I - Área de Proteção dos Mangues (ARPA-Mg) - tem por objetivo o atendimento

ao que estabelece a Constituição Federal, em seu Art. 225, § 4°, que considera os manguezais como “Patrimônio Nacional”, e sua utilização far-se-á dentro das condições que assegurem sua preservação;

II- Área de Proteção da Encosta da Serra do Mar (ARPA-En) - tem por objetivo

proteger a integridade dos acidentes geográficos, evitando a erosão dos terrenos e a destruição dos solos das encostas da Serra do Mar, considerada “Patrimônio Nacional” de acordo com o § 4°, do Art. 225 da Constituição F ederal;

III - Área de Proteção dos Mananciais. (ARPA-Mn) - tem por objetivo proteger as

nascentes dos rios que formam a bacia hidrográfica do Rio Cubatão e Piraí. Art. 5º A Área Rural de Utilização Controlada (ARUC) subdivide-se em:

I - Área de Utilização Controlada das Planícies Costeiras (ARUC- Pc) - tem por objetivo propiciar o equilíbrio entre o sistema hídrico da planície costeira e o vetor norte de expansão, representado pelo complexo aeroportuário, e o vetor sul representado por suas características sócio-econômicas e culturais;

II - Área de Utilização Controlada das Planícies (ARUC- Pn) - tem por objetivo

consolidar novos padrões tecnológicos de produção agrícola e pecuária que racionalizem a utilização dos recursos ambientais;

III - Área de Utilização Controlada dos Mananciais (ARUC- Mn) - tem por objetivo

disciplinar as atividades agropecuárias e de extração mineral nos vales do Rio Cubatão e do Rio Piraí para a preservação da quantidade e qualidade da água utilizada no município;

IV - Área de Utilização Controlada do Planalto (ARUC- Pl) - tem por objetivo

potencializar a infra-estrutura existente e direcioná-la para o desenvolvimento turístico e de lazer, aliando a conservação dos remanescentes de vegetação e a beleza cênica.

Art. 6º A Área Rural de Transição (ART) subdivide-se em: I - Área de Transição Residencial (ART- R) - tem por objetivo disciplinar a

pressão por parcelamento e edificações, mediante o estabelecimento de critérios urbanísticos capazes de assegurar a preservação de suas características socioambientais;

II - Área de Transição Industrial (ART- I) - tem por objetivo compatibilizar os usos

agrosilvopastorís com a promoção e implantação de empreendimentos educacionais,

MINUTA

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residenciais, industriais, incubadoras e parques de inovação tecnológica, para atividades tradicionais e inovadoras, para micro, pequenas e médias empresas;

III - Área de Transição Especial (ART- E) - tem por objetivo disciplinar a pressão

por parcelamento e edificações residenciais e compatibilizar a implantação de parques de inovação tecnológica em áreas rurais próximas a áreas urbanas com grande densidade demográfica, mediante o estabelecimento de critérios urbanísticos capazes de promover equilíbrio entre as funções residenciais e industriais, e suas características ambientais.

Art 7° As Áreas Rurais ficam, ainda, subdivididas e m Setores e Faixas, conforme

a seguinte classificação: I - Setores de Atividades Rurais (SAr) – são os setores destinados às atividades

agrosilvopastorís, facultados outros usos complementares; II - Setores Especiais de Interesse Ambiental (SEr) - são os setores de usos

específicos, cuja existência de características ambientais ou da sua posição na estrutura rural, requeiram um regime de ocupação especialmente adaptado a cada caso;

III - Setor Especial de Interesse Educacional (SEr) - são os setores de usos específicos, constituídas por áreas destinadas aos equipamentos superiores de educação e desenvolvimento tecnológico, caracterizando um campus universitário;

IV - Faixas Viárias Rurais (FVr) - são as faixas caracterizadas como eixos de

atividades complementares à atividade agrosilvopastoril ao longo das principais rodovias ou vias rurais;

V - Faixas Rodoviárias Rurais (FRr) – são as faixas destinadas à proteção da

paisagem, contenção da ocupação de caráter residencial, e à localização preferencial de usos agroindustriais compatíveis com as atividades rodoviárias, de forma a atenuar seu impacto sobre o ambiente rural.

Parágrafo único - Os lotes contidos na Área Rural, escriturados e registrados nos

termos da lei, e cujas áreas são inferiores a 20.000,00 m2 (vinte mil metros quadrados), serão enquadrados, para efeito de ocupação do lote, como Área Urbana de Adensamento Controlado (AUAC).

Art. 8º Os limites da subdivisão das Áreas Rurais estão definidos conforme o

Anexo II - Mapa de Uso e Ocupação da Área Rural, parte integrante dessa Lei Complementar.

MINUTA

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CAPÍTULO II DA MACROZONA URBANA

Art. 9° A divisão territorial da área urbana, estab elecida e delimitada na Lei

Complementar no 318/10, caracteriza-se pela predominância dos conjuntos edificados representados pelos usos residencial, comercial, prestação de serviços e industrial, distribuídos de modo a atender às funções econômica, social e ambiental da cidade, e está subdividida em:

I - Área Urbana de Adensamento Prioritário (AUAP) - são as regiões que não

apresentam fragilidade ambiental, possuem boas condições de infra-estrutura, sistema viário estruturado, transporte coletivo, equipamentos públicos comprovadamente capazes de absorver a quantidade de moradores desejada, maior volume de atividades voltadas ao setor terciário de baixo impacto ambiental e existência de expressivos vazios urbanos;

II - Área Urbana de Adensamento Secundário (AUAS) - são as regiões que não

apresentam fragilidade ambiental, possuem boas condições de infra-estrutura, sistema viário estruturado, transporte coletivo, equipamentos públicos comprovadamente capazes de absorver a quantidade de moradores desejada, maior volume de atividades voltadas ao setor terciário, com possibilidade de absorver atividades ligadas ao setor secundário de baixo impacto ambiental, e existência de vazios urbanos;

III - Área Urbana de Adensamento Especial (AUAE) - são as regiões que não

apresentam fragilidade ambiental, possuem boas condições de infra-estrutura, sistema viário estruturado, transporte coletivo, equipamentos públicos comprovadamente capazes de absorver a quantidade de moradores desejada, porém apresentam características paisagísticas e/ou históricas, e/ou predominância de residências unifamiliares, não sendo recomendáveis para o adensamento populacional pleno;

IV - Área Urbana de Adensamento Controlado (AUAC) - são as regiões que

apresentam eventuais fragilidades ambientais, possuam mínimas condições de infra-estrutura, impossibilidades para a melhoria do sistema viário, deficiência de acesso ao transporte coletivo, aos equipamentos públicos e serviços essenciais, e que não reúnam condições de absorver uma quantidade maior de moradores ou de atividades econômicas;

V - Área Urbana de Proteção Ambiental (AUPA) - são as regiões que

apresentam grandes fragilidades ambientais, caracterizando-se por áreas acima da cota 40 localizadas em elevações que possuem isoípsa de cota 50 consideradas reservas paisagísticas, que necessitam de grandes restrições de ocupação para efetiva proteção, recuperação e manutenção.

a) Os lotes contidos na Área Urbana de Proteção Ambiental (AUPA),

escriturados e registrados nos termos da lei, e cujas áreas são inferiores a 5.000,00 m2

MINUTA

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(cinco mil metros quadrados), serão enquadrados, para efeito de ocupação do lote, como Área Urbana de Adensamento Controlado (AUAC).

Art. 10. As Áreas Urbanas de Adensamento subdividem-se, ainda, em Setores e

Faixas, conforme a seguinte classificação: I - Setores de Adensamento (SA) - são os setores destinados à função

residencial, industrial, comercial, e de prestação de serviços, facultados outros usos complementares, e estão subdivididos em:

a) Setor de Adensamento Prioritário 01 (SA-01); b) Setor de Adensamento Prioritário 02 (SA-02); c) Setor de Adensamento Prioritário 03 (SA-03); d) Setor de Adensamento Secundário (SA-04); e) Setor de Adensamento Controlado (SA-05); f) Setor de Adensamento Especial (SA-06). II - Setores Especiais (SE) - são os setores que, em função de programas e/ou

projetos de interesse público previsto, de usos específicos, da existência de características ambientais ou da sua posição na estrutura urbana, requeiram um tratamento de uso e ocupação diferenciado e subdividem-se em:

a) - Setor Especial de Interesse Cultural (SE-01) – constituído por áreas ou

imóveis de interesse do patrimônio cultural da cidade, inclusive as áreas do seu entorno paisagístico e que necessitam de políticas específicas para efetiva proteção, recuperação e manutenção, sendo a definição dos índices de ocupação do solo feita através de parecer da Fundação Cultural de Joinville, com base em legislação específica referente à proteção e preservação do patrimônio cultural de Joinville, respeitado os índices máximos descritos no anexo VII;

b) Setor Especial de Interesse Público (SE-02) - constituído por áreas

destinadas aos equipamentos públicos urbanos de educação, desenvolvimento tecnológico e inovador, lazer, cultura, saúde, terminais de transporte coletivo, assistência social, administração e serviço público;

c) Setor Especial de Interesse Educacional (SE-03) - são as áreas contidas

dentro das Macrozonas Urbanas, constituídas por áreas destinadas aos equipamentos superiores de educação e desenvolvimento tecnológico, caracterizando um campus universitário;

d) Setor Especial de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) - são as

áreas situadas a partir da isoípsa de 40 metros, que, pela sua situação e atributos naturais, devam ser protegidas e/ou requeiram um regime de ocupação especialmente adaptado a cada caso, podendo constituir Unidades de Conservação; porém, os lotes inseridos neste setor, já escriturados e registrados anteriormente a vigência dessa Lei, e cujas áreas são inferiores a 5.000,00 m2 (cinco mil metros quadrados), serão

MINUTA

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enquadrados para efeito de ocupação do lote como Área Urbana de Adensamento Controlado (AUAC);

e) Setor Especial de Interesse de Conservação de Várzeas (SE-05) - são as

áreas que, pela sua situação e atributos naturais, devam ser protegidas e/ou requeiram um regime de ocupação especialmente adaptado a cada caso, podendo constituir Unidades de Conservação; porém, os lotes inseridos neste setor, já escriturados e registrados anteriormente a vigência dessa Lei, serão enquadrados para efeito de ocupação do lote como Área Urbana de Adensamento Controlado (AUAC);

f) Setor Especial de Interesse Industrial (SE-06) - são as áreas contidas dentro

da Macrozona Urbana, constituídas por áreas destinadas à instalação de atividades vinculadas aos setores terciário e secundário;

g) Setor Especial de Interesse Social (SE-07) - são as áreas contidas dentro das

Macrozona Urbanas, constituídas por porções do território destinadas prioritariamente à regularização fundiária, urbanização e à produção e manutenção de Habitação de Interesse Social, bem como à produção de loteamentos de interesse social.

III - Faixas Viárias (FV) - são as faixas onde se concentram os usos comerciais e

de serviços, caracterizando-se como eixos comerciais ao longo das principais vias públicas;

IV - Faixas Rodoviárias (FR) - são as faixas destinadas à proteção da paisagem,

contenção da intensiva ocupação de caráter residencial, e à localização preferencial de usos compatíveis com as atividades rodoviárias, de forma a atenuar seu impacto sobre a malha urbana.

Art. 11. Os limites da subdivisão da Área Urbana estão representados conforme

o Anexo III - Mapa de Uso e Ocupação da Área Urbana, e descritos conforme o anexo IX, parte integrante dessa Lei Complementar.

CAPÍTULO III DA DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS, DOS SETORES E DAS FAIXAS

Art. 12. A delimitação física das Áreas e dos Setores é determinada pelo

perímetro definido por linha imaginária que percorre vias de circulação, poligonais topográficas ou elementos naturais, assim caracterizada:

I - Nas vias de circulação a delimitação será definida por uma linha que coincide

com o eixo da via; II - Nas poligonais topográficas, a linha perimetral coincidirá com as isoípsas do

Sistema Cartográfico do Município de Joinville;

MINUTA

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III - Nos elementos naturais, a linha perimetral coincidirá com uma linha imaginária equidistante às margens dos rios, lagoas e canais, ou com divisores de água.

§ 1º Todos os pontos de inflexão das poligonais das Áreas e Setores serão

representados ao longo das descrições pela sigla “P.I.” e serão identificados por um par de coordenadas georreferenciadas (x,y) com as seguintes especificações:

a) Projeção Universal Transversa de Mercator (UTM), Meridiano Central W

51º; b) Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS2000); c) Elipsóide de referência GRS80; d) Datum Vertical: Marégrafo de Imbituba-SC. § 2º Todos os mapas e elementos cartográficos representados nesta Lei

Complementar seguirão as disposições do Decreto Municipal nº 16.171 de 25 de novembro de 2009, que criou o Sistema de Informações Municipais Georreferenciadas, SIMGEO, e define o Gerenciamento do Sistema Cartográfico Municipal.

Art. 13. A abrangência do zoneamento das Faixas Rodoviárias é determinada

pelo perímetro dos imóveis que possuem suas testadas para a rodovia em questão. § 1º Os lotes atingidos pelas Faixas Rodoviárias, quando possuírem testadas

para outros logradouros, somente poderão aplicar o regime urbanístico definido para esta faixa se tiverem seus acessos fazendo frente unicamente para a respectiva rodovia, exceto se comprovadamente viabilizado através de Estudo de Impacto de Vizinhança.

§ 2° A delimitação física das Faixas Rodoviárias, o bjeto do caput deste artigo,

considerará os perímetros descritos nas escrituras e registros de imóveis efetivados até a data de publicação dessa lei.

Art.14. A delimitação física das Faixas Viárias é determinada pelo perímetro

definido por duas linhas imaginárias paralelas equidistantes 100,00 (cem) metros ao eixo da via.

§ 1º Os lotes atingidos pela Faixa Viária somente poderão aplicar o regime

urbanístico definido para esta faixa se tiverem sua testada inserida parcial ou totalmente na respectiva faixa.

§ 2º Os lotes atingidos parcialmente pela Faixa Viária poderão aplicar em toda a

sua área o regime urbanístico definido para esta faixa, desde que a parte atingida corresponda a no mínimo 50% (cinquenta por cento) da área do lote, em uma profundidade de até 2,5 (duas vírgula cinco) vezes a sua testada, limitando-se, neste caso a 200,00 (duzentos) metros de profundidade.

MINUTA

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§ 3º Quando uma Faixa Viária interceptar um Setor Especial prevalecerá o regime urbanístico desse setor;

§ 4º Quando uma Faixa Viária interceptar a Área Urbana de Adensamento

Especial a delimitação física da Faixa Viária é determinada pelo perímetro do imóvel que possui sua testada para a via que originou a Faixa Viária.

TÍTULO III DO PARCELAMENTO DO SOLO

CAPÍTULO I

DO PARCELAMENTO DO SOLO NA FORMA DE LOTEAMENTO E/OU DESMEMBRAMENTO

Art. 15. O parcelamento do solo na forma de loteamento ou desmembramento é

a divisão da terra em unidades juridicamente independentes, dotadas de individualidade própria, com acesso a logradouro público, destinadas ao uso e ocupação por funções urbanas ou rurais, assegurados os interesses públicos e as funções sociais da propriedade e da cidade.

§ 1º Admite-se o loteamento e o desmembramento, de forma simultânea ou

consecutiva, no mesmo imóvel ou em parte dele, desde que atendida a legislação em vigor, em especial os requisitos dessa Lei Complementar.

§ 2º Admite-se o remembramento de lotes contíguos, desde que atendida a

legislação em vigor, em especial os requisitos dessa Lei Complementar. § 3º Na Área Rural de Proteção do Ambiente Natural (ARPA) admite-se o

parcelamento do solo apenas na modalidade de desmembramento. Art.16. Todo e qualquer parcelamento ou remembramento do solo se fará dentro

do Município com prévia aprovação do Poder Executivo Municipal, observadas as disposições dessa Lei Complementar, bem como a legislação Estadual e Federal, quando for o caso.

SEÇÃO I DOS REQUISITOS AMBIENTAIS

Art.17. Não será permitido o parcelamento do solo: I - Em área alagadiça ou sujeita a inundação, antes de tomadas as providências

estabelecidas para assegurar o escoamento ou a contenção das águas, garantindo a

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implantação dos lotes e vias de circulação do empreendimento fora das cotas de inundação;

II - Em área considerada contaminada, ou suspeita de contaminação, por

material nocivo ao meio ambiente ou à saúde pública, sem que seja preliminarmente descontaminada;

III - Em áreas com predomínio de inclinações superiores a 30% (trinta por cento),

ou 13o 30’ (treze graus e trinta minutos), salvo o disposto no § 2º deste artigo; IV - Em área sujeita a deslizamento de encosta, abatimento do terreno, processo

de erosão linear ou outra situação de risco, antes de tomadas as providências para garantir sua estabilidade;

V - Em área atingida ou não pelos incisos I, II e IV, porém que possam provocar

ou agravar, em áreas do entorno do empreendimento, as situações de riscos já citadas nos respectivos incisos, antes de tomadas as providências previamente estabelecidas através de Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV e Estudo Ambiental Simplificado ou EIA/RIMA;

VI - Em área que integre unidades de conservação da natureza, criadas na

forma da Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000, salvo o disposto no § 3o deste artigo;

VII - Onde for técnica ou economicamente inviável a implantação de

infraestrutura básica, serviços públicos de transporte coletivo ou equipamentos públicos urbanos, manifestado previamente pelo Poder Executivo Municipal;

VIII - Em área delimitada como área de manutenção de floresta ou de

compensação ambiental, definida pelo órgão ambiental municipal; IX - Nos Setores Especiais de Interesse de Conservação de Várzeas (SE-05). § 1º A autoridade licenciadora deverá especificar os estudos técnicos a serem

apresentados pelo empreendedor, necessários à comprovação do atendimento ao disposto no caput deste artigo.

§ 2º Admite-se o parcelamento em áreas com inclinação natural superior a 30%

(trinta por cento), ou 13o 30’ (treze graus e trinta minutos), e inferior a 100% (cem por cento), ou 45o (quarenta e cinco graus), apenas nos parcelamentos integrados à edificação, e cujo empreendedor apresentar solução técnica na implantação das edificações que garanta a segurança contra situações de risco, conforme regulamentação específica.

§ 3o Admite-se o parcelamento do solo em unidades de conservação ambiental

desde que o mesmo esteja regulamentado no Plano de Manejo dessas unidades.

MINUTA

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Art. 18. Quando o parcelamento situar-se dentre um dos casos previstos no artigo 13 da Lei Federal n.º 6.766/79, a aprovação pelo Município dependerá de exame e prévia anuência do Governo do Estado de Santa Catarina, através do órgão responsável pelo desenvolvimento regional.

SEÇÃO II DOS REQUISITOS URBANÍSTICOS

Art. 19. Os requisitos urbanísticos, para efeito do parcelamento do solo, referem-

se: I - À destinação de áreas públicas para equipamentos públicos urbanos e áreas

verdes; II - À destinação de áreas para as vias de circulação e de sua integração ao

sistema viário do entorno, quando for o caso; III - Ao dimensionamento das glebas, lotes e quadras, fixados quanto aos seus

limites mínimos e máximos; IV - À infraestrutura básica.

SUBSEÇÃO I DA DESTINAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS PARA EQUIPAMENTOS

PÚBLICOS URBANOS E ÁREAS VERDES Art. 20. O empreendedor deverá garantir, através do projeto de parcelamento do

solo aprovado, a destinação de áreas para implantação de equipamentos públicos urbanos e áreas verdes.

§ 1º O parcelamento de pequeno porte, e os parcelamentos inseridos na Área

Urbana de Proteção Ambiental, AUPA, ficam dispensados da reserva de percentual de áreas destinadas a equipamentos públicos urbanos.

§ 2º O parcelamento do solo originado através da doação de área por relevante

interesse público, manifestado previamente pelo Poder Executivo Municipal, destinada à abertura ou regularização de logradouro público, estará isento da destinação da área citada no caput deste artigo.

§ 3º Nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06) e nas Faixas

Rodoviárias (FR), o percentual mínimo destinado a equipamentos públicos urbanos será de 5% (cinco por cento).

MINUTA

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Art. 21. As áreas verdes e os equipamentos públicos urbanos, conforme o uso e destinação, serão especificados pelo Poder Executivo Municipal quando da emissão da Consulta Prévia, em conformidade com o Plano de Infraestrutura e Equipamentos Públicos Urbano e Rural.

Parágrafo único. Caso não seja necessária a reserva de área destinada à

infraestrutura básica e/ou a equipamento públicos urbanos na localidade do empreendimento, ou esta seja inferior à área necessária para o equipamento previsto, a Comissão de Análise, Aprovação e Fiscalização de Parcelamento do Solo, com base no Plano de Infraestrutura e Equipamentos Públicos Urbano e Rural, e parecer da Comissão de Avaliação Imobiliária, poderá autorizar permuta por outra área equivalente, em outra localidade, visando acrescer dimensões à área de equipamentos já instalados ou viabilizar novas áreas para equipamentos.

Art. 22. A indicação das áreas públicas mínimas destinadas à infraestrutura

básica e aos equipamentos públicos urbanos e áreas verdes está contida no Anexo IV – Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

SUBSEÇÃO II DA DESTINAÇÃO DE ÁREAS PARA O SISTEMA VIÁRIO

Art. 23. O Empreendedor deverá garantir, através do projeto de parcelamento do

solo aprovado, na forma de loteamento, a destinação das áreas referentes ao sistema de circulação, considerando o traçado básico das vias que integram a Lei Complementar Municipal no 1262/73, referente ao Plano Viário de Joinville e, para as demais vias, as dimensões geométricas estabelecidas nos Anexos IV - Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo e V – Sistema Viário Básico, parte integrante dessa Lei Complementar.

Parágrafo único. No caso de parcelamento do solo na forma de

desmembramento, a Comissão de Análise, Aprovação e Fiscalização de Parcelamento do Solo poderá solicitar a destinação de áreas referentes ao sistema de circulação, considerando o traçado básico das vias que integram a Lei Complementar Municipal no 1262/73, referente ao Plano Viário de Joinville.

Art. 24. Na aprovação de parcelamentos de solo será sempre considerada a

urbanização da área contígua ou limítrofe, devendo as vias de circulação previstas articularem-se com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, e harmonizarem-se com a topografia local.

Art. 25. As vias de circulação poderão terminar nas divisas da área a parcelar,

quando seu prolongamento estiver previsto no Plano Viário de Joinville ou quando, a

MINUTA

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juízo do setor competente do Poder Executivo Municipal, interessar à estruturação urbana do Município.

Art. 26. As vias de circulação sem saída só serão permitidas se providas de

praças de retorno, e cuja forma permita, no mínimo, a manobra de um veículo de coleta pública de resíduos sólidos (lixo).

SUBSEÇÃO III DO DIMENSIONAMENTO DAS GLEBAS, QUADRAS E LOTES

Art. 27. Os lotes resultantes do parcelamento do solo terão áreas e testadas

mínimas conforme definido no Anexo IV – Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

§ 1º Nas Faixas Viárias as áreas mínimas e as testadas de lote serão de 600,00

m2 (seiscentos metros quadrados) e 30,00 m (trinta metros), respectivamente. § 2º Nas Faixas Rodoviárias (FR) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial

(SE06), as áreas mínimas e as testadas de lote serão de 1.250,00 m2 (mil duzentos e cinquenta metros quadrados) e 50,00 m (cinquenta metros ), respectivamente.

§ 3º Os limites mínimos dos lotes poderão ser alterados pela Comissão de

Análise, Aprovação e Fiscalização de Parcelamento do Solo, mediante parecer favorável da Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, IPPUJ, quando:

I - Tratar-se de Programas Habitacionais de Interesse Social; neste caso, a área

e testada mínima de lote não poderão ser inferiores a 75% (setenta e cinco por cento) dos índices definidos para a macrozona;

II - For necessário para Regularização Fundiária, dentro dos parâmetros

definidos por lei específica. § 4º Em casos específicos, referentes à adequação à topografia natural do

terreno, mediante aprovação da Comissão de Análise, Aprovação e Fiscalização de Parcelamento do Solo, serão permitidas testadas de até 5,00 m (cinco metros).

§ 5º Na interseção das vias, os alinhamentos prediais deverão ser concordados

por um arco de círculo de no mínimo seis metros de raio. Art. 28. Os lotes de esquina terão sempre uma de suas testadas acrescidas em

pelo menos 5,00 m (cinco metros) ao valor mínimo estabelecido para a macrozona em que se situar.

MINUTA

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Art. 29. As quadras terão comprimento máximo conforme definido no Anexo IV – Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

Parágrafo único. Os limites máximos de comprimento de quadra poderão ser

alterados pela Comissão de Análise, Aprovação e Fiscalização de Parcelamento do Solo, após parecer favorável da Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, IPPUJ, quando:

I - Localizadas em áreas onde a rede viária, existente ou projetada, torne inviável

a restrição; II - Localizadas em Faixas Viárias (FV) ou Rodoviárias (FR) onde se pretenda

estimular a circulação de veículos, desde que fique garantida a circulação de pedestres;

III - A necessidade de preservação do patrimônio ambiental desaconselhar a

abertura de vias ou logradouros públicos, seu prolongamento, modificação ou ampliação;

IV - Se pretenda edificar equipamentos públicos urbanos que exijam dimensões

superiores, desde que fique garantida a circulação de pedestres.

SUBSEÇÃO IV DA INFRAESTRUTURA BÁSICA

Art. 30. O parcelamento do solo, na forma de loteamento, somente será admitido

com a execução da seguinte infraestrutura básica: I - Numeração e demarcação dos lotes e quadras com marco de concreto; II - Estrutura e pavimentação definitiva em todas as vias - faixa de rolamento e

passeio, incluindo meio fio, de acordo com projeto aprovado pelo Poder Executivo Municipal;

III - Rede de drenagem pluvial, de acordo com projeto aprovado pelo Poder

Executivo Municipal; IV - Rede de distribuição de água potável, com ligações até o passeio, de acordo

com o projeto aprovado junto à concessionária responsável pelo serviço; V - Rede de energia elétrica domiciliar, de acordo com projeto aprovado junto à

concessionária responsável pelo serviço;

MINUTA

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VI - Rede de iluminação pública em todas as vias e logradouros, de acordo com projeto aprovado junto à concessionária responsável pelo serviço;

VII - Rede de esgotamento sanitário, de acordo com projeto aprovado junto à

concessionária responsável pelo serviço; VIII - Arborização dos passeios públicos e dos canteiros das vias, conforme

plano de arborização e, na sua falta, mediante apresentação de projeto paisagístico de acordo com especificação e normas do Município;

IX - Marco de concreto com a indicação da cota de base da área loteada; X - Sinalização vertical de priorização de circulação de trânsito, de acordo com

as diretrizes apontadas pelo Poder Executivo Municipal e especificações do Código de Trânsito Brasileiro;

XI – Sinalização de logradouros, através de placas de denominação, conforme

especificação do Poder Executivo Municipal, das vias já definidas por lei. Parágrafo único. No caso de parcelamento do solo na forma de

desmembramento, aplicar-se-á, no que couber, a infraestrutura básica citada neste artigo.

CAPÍTULO II DO CONDOMÍNIO

Art. 31. A modalidade Condomínio é a divisão de imóvel em unidades

autônomas destinadas à edificação, às quais correspondem frações ideais das áreas de uso comum dos condôminos, admitida a abertura de vias internas de domínio privado.

Art. 32. Todo e qualquer Condomínio se fará dentro do Município com prévia

aprovação do Poder Executivo Municipal, observadas as disposições dessa Lei Complementar, bem como a legislação Estadual e Federal pertinente, quando for o caso.

SEÇÃO I DOS REQUISITOS AMBIENTAIS

Art. 33. Não será permitido o condomínio:

MINUTA

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I. Em área alagadiça ou sujeita a inundação, antes de tomadas as providências estabelecidas para assegurar o escoamento ou a contenção das águas, garantindo a implantação das unidades autônomas e das vias de circulação do empreendimento fora das cotas de inundação;

II. Em área considerada contaminada, ou suspeita de contaminação, por

material nocivo ao meio ambiente ou à saúde pública, sem que seja preliminarmente descontaminado;

III. Em áreas com predomínio de inclinações superiores a 30% (trinta por cento)

ou 13o 30’ (treze graus e trinta minutos), salvo o disposto no § 2º deste artigo; IV. Em área sujeita a deslizamento de encosta, abatimento do terreno,

processo de erosão linear ou outra situação de risco, antes de tomadas as providências para garantir sua estabilidade;

V. Em área atingida ou não pelos incisos I, II e IV, porém que possa provocar ou

agravar, em áreas do entorno do empreendimento, as situações de risco já citadas nos respectivos incisos, antes de tomadas as providências previamente estabelecidas através de Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV e Estudo Ambiental Simplificado ou EIA/RIMA;

VI. Em área que integre unidades de conservação da natureza, criadas na

forma da Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000, salvo o disposto no § 3o deste artigo;

VII. Onde for técnica ou economicamente inviável a implantação de

infraestrutura básica, serviços públicos de transporte coletivo ou equipamentos públicos urbanos, manifestado previamente pelo Poder Executivo Municipal;

VIII. Em área delimitada como área de manutenção de floresta ou de

compensação ambiental definida pelo órgão ambiental municipal; IX. Nos Setores Especiais de Interesse de Conservação de Várzeas (SE-05). § 1º A autoridade licenciadora deverá especificar os estudos técnicos a serem

apresentados pelo empreendedor, necessários à comprovação do atendimento ao disposto no caput deste artigo.

§ 2º Admite-se a implantação de condomínios em áreas com inclinação natural

superior a 30% (trinta por cento), ou 13o 30’ (treze graus e trinta minutos), e inferior à 100% (cem por cento), ou 45o (quarenta e cinco graus), apenas nos condomínios integrados à edificação, e cujo empreendedor apresentar solução técnica na implantação das edificações que garanta a segurança contra situações de risco, conforme regulamentação específica.

MINUTA

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SEÇÃO II

DOS REQUISITOS URBANÍSTICOS Art. 34. Os requisitos urbanísticos, para efeito de implantação de condomínio,

referem-se:

I - A destinação de áreas públicas para equipamentos públicos urbanos e áreas verdes;

II - A destinação de áreas de uso comum dos condôminos para circulação

viária interna, áreas de convivência e áreas verdes; III - Ao dimensionamento dos condomínios e de suas unidades autônomas; IV - A infraestrutura básica.

SUBSEÇÃO I DA DESTINAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS

Art. 35. O empreendedor deverá garantir, através do projeto de condomínio

aprovado, a destinação de áreas para implantação de equipamentos públicos urbanos e/ou áreas verdes públicas, conforme o Anexo IV – Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

§ 1º Condomínio de pequeno porte fica dispensado da reserva de percentual destinado a áreas públicas.

§ 2º As áreas públicas em condomínio devem estar situadas externamente ao

seu perímetro. § 3º Nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06) e nas Faixas

Rodoviárias (FR) o percentual mínimo destinados a equipamentos públicos urbanos será de 5% (cinco por cento).

Art. 36. Os tipos de equipamentos públicos urbanos, conforme o uso e

destinação, e/ou áreas verdes, conforme localização, serão especificados pelo Poder Executivo Municipal quando da consulta para aprovação de condomínio, de acordo com o Plano de Infraestrutura e Equipamentos Públicos Urbano e Rural.

Parágrafo único. Caso não seja necessária a reserva de área destinada à

infraestrutura básica e/ou a equipamento públicos urbanos na localidade do empreendimento, ou esta seja inferior à área necessária para o equipamento previsto, a Comissão de Análise, Aprovação e Fiscalização de Parcelamento do Solo, com base no Plano de Infraestrutura e Equipamentos Públicos Urbano e Rural, e parecer da

MINUTA

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Comissão de Avaliação Imobiliária, poderá autorizar permuta por outra área equivalente, em outra localidade, visando acrescer dimensões à área de equipamentos já instalados ou viabilizar novas áreas para equipamentos.

SUBSEÇÃO II DAS ÁREAS DE USO COMUM EM CONDOMÍNIOS

Art. 37. O empreendedor deverá garantir, através do projeto de condomínio

aprovado, a destinação de áreas de uso comum, conforme Anexo IV – Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

Parágrafo Único. São consideradas áreas de uso comum àquelas destinadas ao

sistema viário interno, à reserva de área verde e ao espaço de lazer e/ou convivência.

SUBSEÇÃO III DO DIMENSIONAMENTO DE CONDOMÍNIOS E DAS UNIDADES

AUTÔNOMAS Art. 38. Os condomínios terão áreas máximas e testadas mínimas, conforme

definido no Anexo IV – Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

§ 1º Os limites das áreas máximas e das testadas mínimas dos condomínios

poderão ser alterados pela Comissão de Análise, Aprovação e Fiscalização de Parcelamento do Solo, mediante parecer favorável da Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, IPPUJ, quando:

I - Se tratar de Programas Habitacionais de Interesse Social; II - Se tratar de Regularização Fundiária, dentro dos parâmetros definidos por lei

específica. § 2º Nas Faixas Viárias (FV) e nas Faixas Rodoviárias (FR), as testadas

mínimas de lote serão de 30,00 m (trinta metros) e 50,00 m (cinquenta metros), respectivamente;

§ 3º Para fins industriais, a fração mínima da unidade autônoma será de 450,00

m2 (quatrocentos e cinquenta metros quadrados); § 4º Nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06) e nas Faixas

Rodoviárias (FR) os condomínios não terão restrição à área máxima.

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Art. 39. As unidades autônomas terão áreas e testadas mínimas conforme definido no Anexo IV – Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

Parágrafo único. Os limites mínimos das unidades autônomas poderão ser

alterados pela Comissão de Análise, Aprovação e Fiscalização de Parcelamento do Solo, mediante parecer favorável da Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, IPPUJ, quando:

I - Se tratar de Programas Habitacionais de Interesse Social; II - For necessário para Regularização Fundiária, dentro dos parâmetros

definidos por lei específica.

SUBSEÇÃO IV

DA INFRAESTRUTURA BÁSICA Art. 40. O condomínio somente será aprovado após a execução da seguinte

infraestrutura básica:

I - Numeração e demarcação das unidades autônomas com marco de concreto; II - Sistema de circulação interna estruturada e pavimentada, inclusive com

implantação de seus respectivos passeios, de acordo com projeto aprovado junto ao Poder Executivo Municipal;

III - Rede de drenagem pluvial, de acordo com projeto aprovado junto ao Poder

Executivo Municipal; IV - Rede de distribuição de água potável, de acordo com o projeto aprovado

junto à concessionária responsável pelo serviço; V - Rede de energia elétrica, de acordo com projeto aprovado junto à

concessionária responsável pelo serviço; VI - Rede de iluminação em todas as vias internas; VII - Rede de esgotamento sanitário, de acordo com projeto aprovado junto à

concessionária responsável pelo serviço; VIII - Espaço para destinação final dos resíduos sólidos, devidamente

identificado e com previsão de coleta seletiva; IX - Fechamento, junto ao alinhamento frontal, das partes caracterizadas como

de uso comum do condomínio, através de elemento físico (grades, elemento vazado, etc.) visualmente permeável, em no mínimo 80 % (oitenta por cento) da sua extensão.

MINUTA

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TÍTULO IV

DO USO DO SOLO Art. 41. O uso do solo é a classificação que as edificações assumem em

atendimento às funções básicas urbanas e rurais, que são moradia, trabalho, abastecimento, recreação, lazer e assistência, estando aqui denominados e divididos em: residencial, agrosilvopastoril, comercial, prestação de serviço e industrial, podendo ainda estar subdivididos quanto às suas características peculiares.

Art. 42. Os usos estão ordenados em categorias que se especificam segundo a

sua natureza e características, classificados em:

I - Permitidos - são os usos adequados e que se enquadram nas categorias estabelecidas para as Áreas, Setores e Faixas, respeitadas as suas particularidades;

II - Condicionados - são os usos adequados, mas que por sugerir impactos na

vizinhança ou no sistema viário, necessitam da elaboração e aprovação de Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança, conforme legislação específica;

III. Tolerados - são os licenciados que se tornam proibidos para a zona determinada em decorrência da superveniência dessa Lei Complementar, mas que, em razão do direito adquirido serão mantidos;

IV - Proibidos - são aqueles usos incompatíveis com a destinação das Áreas,

Setores e Faixas. § 1º No caso de divergências quanto ao enquadramento de um determinado

uso, será adotada a Classificação Nacional de Atividades Econômicas e Fiscal, CNAE, da Comissão Nacional de Classificação, CONCLA, exceto para o uso residencial que, para efeito dessa lei, será classificado em unifamiliar ou multifamiliar.

§ 2º Os usos proibidos em edificações licenciadas até a data da aprovação

dessa Lei Complementar serão enquadrados como de usos tolerados. § 3º Ressalvadas as obras essenciais à segurança e higiene das edificações,

ficam vedadas quaisquer obras de ampliação ou reforma que impliquem no aumento do exercício do uso tolerado.

Art. 43. Os estabelecimentos enquadrados como de uso tolerado não poderão

ser restabelecidos após 1 (um) ano de descontinuidade da atividade. Art. 44. Serão permitidos usos mistos em todas as Áreas, Setores e Faixas,

desde que os diferentes usos estejam em conformidade com os usos admitidos para a Área, Setor ou Faixa em que se situar.

MINUTA

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§ 1º O uso misto caracteriza-se pela existência de dois ou mais usos diferentes numa mesma edificação.

§ 2º Não se considera uso misto o agrupamento, em uma mesma edificação, de

usos considerados complementares ou acessórios ao uso principal da edificação, tais como:

a) Residência de zelador ou guarda, em edificações de outros usos; b) Restaurantes e lanchonetes de uso restrito ou privativo em hospitais, escolas

e indústrias; c) Ambulatórios ou serviços de saúde em edificações para escola,

esportes, oficinas e indústrias; d) Depósitos de combustíveis em oficinas e indústrias; e) Capela mortuária em cemitérios, hospitais, asilos ou entidades religiosas; f) Oficinas e comércio de peças em concessionárias de veículos; g) Atividades de lazer e recreação em bares, lanchonetes e restaurantes; h) Lojas de conveniência em postos de combustíveis.

§ 3o O somatório das áreas referidas no § 2º. não poderá exceder a 50%

(cinquenta por cento) da área computável de uso principal da edificação. Art. 45. A indicação dos usos permitidos, condicionados e proibidos está contida

no Anexo VI – Requisitos Urbanísticos para o Uso do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

TÍTULO V DA OCUPAÇÃO DO SOLO

CAPÍTULO I DA CLASSIFICAÇÃO DAS FORMAS DE OCUPAÇÃO

Art. 46. A ocupação do solo diz respeito à relação entre a área do lote e os

parâmetros definidos para a edificação, quer isolada ou agrupada, visando favorecer a estética urbana, assegurar a insolação, iluminação, ventilação e permeabilidade do solo, e promover o equilíbrio da densidade urbana, e está determinada por parâmetros denominados Índices Urbanísticos.

Art. 47. A ocupação do solo será definida através de categorias das edificações

que se especificam segundo a sua volumetria. Art. 48. As edificações classificam-se em: I - Edificação Isolada - Considera-se edificação isolada aquela com até 9,00

(nove) metros de altura, que comporta uma única unidade autônoma, com uma ou mais edificações, com acesso através de logradouro público;

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II - Edificação Coletiva Horizontal - Considera-se edificação coletiva horizontal aquela com até 9,00 (nove) metros de altura, que comporta 02 (duas) ou mais unidades autônomas, em uma única edificação, agrupadas horizontalmente, com acesso através de via de circulação interna ou de logradouro público;

III - Edificação Coletiva Vertical - Considera-se edificação coletiva vertical aquela

que comporta 02 (duas) ou mais unidades autônomas, agrupadas verticalmente, com área de circulação interna comum à edificação e acesso ao logradouro público, cujas edificações apresentam altura superior a 9,00 (nove) metros;

IV - Conjunto de Edificações Isoladas - Considera-se conjunto de edificações

isoladas aquele que comporta 02 (duas) ou mais unidades autônomas, com acesso às unidades autônomas feito através de via de circulação interna ou de logradouro público, cujas edificações possuem até 9,00 (nove) metros de altura;

V - Conjunto de Edificações Coletivas Horizontais - Considera-se conjunto de

edificações coletivas horizontais aquele que comporta 02 (duas) ou mais edificações, com unidades autônomas agrupadas horizontalmente, com acesso às unidades autônomas através de via de circulação interna ou de logradouro público, cujas edificações possuem até 9,00 (nove) metros de altura;

VI - Conjunto de Edificações Coletivas Verticais - Considera-se conjunto de

edificações coletivas verticais aquele que comporta 02 (duas) ou mais edificações com unidades autônomas, com acesso às unidades autônomas através de via de circulação interna ou de logradouro público, cujas edificações apresentam altura superior a 9,00 (nove) metros.

Art. 49. Para efeito dessa Lei, os elementos morfológicos fundamentais das

edificações são: I - Subsolo – Volume de altura e projeção variáveis, situados no máximo até 1,50

(um vírgula cinquenta) metros acima da Referência de Nível (RN) do terreno; II - Embasamento – Volume permitido em determinados Setores e Faixas

Viárias, contado a partir da Referência de Nível (RN) do terreno até a base da torre da edificação, cuja taxa de ocupação permitida é superior à taxa da torre;

III - Torre – Volume contado a partir da Referência de Nível (RN) do terreno até o

forro do último pavimento habitável, destinado a abrigar, principalmente, as unidades autônomas;

IV - Coroamento – Volume variável, acima do forro do último pavimento da torre,

destinado a abrigar áreas de equipamentos, não sendo permitida a instalação de unidades autônomas.

Parágrafo único. Os elementos morfológicos estão representados no Anexo VIII,

parte integrante dessa Lei Complementar.

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CAPÍTULO II

DOS DISPOSITIVOS DE CONTROLE DA OCUPAÇÃO Art. 50. A ocupação do solo dar-se-á segundo os dispositivos de controle

urbanístico a seguir relacionados, que variam segundo a Área, Setor ou Faixa em que ocorrer, visando assegurar racional distribuição da população, insolação, ventilação natural, proporção equilibrada entre edificações e permeabilidade do solo:

I- Coeficiente de Aproveitamento do Lote (CAL); II - Quota de Adensamento (Q); III - Gabarito (G); IV- Taxa de Ocupação (TO); V - Embasamento (EM); VI - Recuo Frontal (RF) e Afastamentos Laterais (AL) e de Fundos (AF); VII - Taxa de Permeabilidade (TP); VIII - Vagas de Estacionamento e Pátio de Carga e Descarga (E). Parágrafo único. No caso das Faixas Viárias e Rodoviárias os índices

urbanísticos a serem aplicados deverão considerar as macrozonas em que estão inseridas.

SEÇÃO I

DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO DO LOTE Art. 51. O Coeficiente de Aproveitamento do Lote (CAL) é um valor em unidades

que indica quantas vezes a área total do lote ou gleba pode ser edificada. § 1º O Coeficiente de Aproveitamento do Lote é obtido através da aplicação da

relação entre a Área Total Edificável (ATE) e a Área Total do Lote (ATL). § 2o Para efeito deste artigo, a Área Total Edificável (ATE) é o somatório de

todas as áreas construídas, exceto as áreas relacionadas a seguir:

a) Áreas para guarda de veículos, tais como garagens, estacionamento e bicicletários;

b) Áreas de lazer coletivo descobertas, tais como parque infantil, piscinas e quadras desportivas;

c) Áreas de apoio, tais como guaritas, portarias, zeladoria, lixeiras, central de gás, depósito de lixo, casas de máquinas, reservatórios de água, estações de tratamento de esgoto e centrais de ar condicionado;

d) Saliências nas fachadas destinadas a elementos estéticos, à colocação de aparelhos de ar condicionados, quebrassóis e jardineiras;

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e) Marquises, pérgulas, toldos, circulações cobertas e beirais. § 3o O somatório das áreas referidas no § 2o não poderá exceder a 50%

(cinquenta por cento) da área computável como Área Total Edificável, excetuando-se edifícios-garagens.

§ 4o As áreas atingidas por alargamentos de vias, contempladas no Plano Viário

Municipal, não deverão ser computadas na Área Total de Lote (ATL). § 5o O Coeficiente de Aproveitamento do Lote, quando localizado nos Setores de

Adensamento Prioritário 01 (SA-01) ou nas Faixas Viárias (FV) do Setor de Adensamento Prioritário 02 (SA-02), poderá ser acrescido em até 30% (trinta por cento, desde que o imóvel esteja localizado em vias com seção mínima de 16,00 (dezesseis) metros, e esteja vinculado a um dos seguintes instrumentos de promoção do desenvolvimento urbano: Transferência do Direito de Construir ou Outorga Onerosa do Direito de Construir.

§ 6o O Coeficiente de Aproveitamento do Lote, quando localizado em Setor

Especial de Interesse Social, destinado à produção de habitação de interesse social, poderá ter seus índice incrementado em até 30% (trinta por cento);

§ 7º Os índices urbanísticos referentes ao Coeficiente de Aproveitamento do

Lote (CAL) estão definidos conforme Anexo VII – Requisitos Urbanísticos para a Ocupação do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

SEÇÃO II DA QUOTA DE ADENSAMENTO

Art. 52. A Quota de Adensamento estabelece a fração de área mínima de lote

por unidade autônoma, edificada na forma dos incisos II e V do art. 48. § 1o O número máximo de unidades autônomas por lote é o resultado da divisão

da área do lote ou gleba pela Quota de Adensamento. § 2o Para efeito desse artigo, entende-se como unidade autônoma apenas as

edificações de uso residencial, edificadas na forma dos incisos II e V do art. 48. § 3o Os índices urbanísticos referentes à Quota de Adensamento estão definidos

conforme Anexo VII – Requisitos Urbanísticos para a Ocupação do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

MINUTA

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SEÇÃO III DO GABARITO

Art. 53. O Gabarito corresponde à altura máxima permitida para a edificação,

medida em metros, a partir da Referência de Nível (RN), conforme representação gráfica descrita no anexo VIII, parte integrante dessa Lei Complementar.

§ 1o A referência de nível (RN) é o nível adotado em projeto para determinação

da altura máxima da edificação, ou trecho da mesma, definida da seguinte forma: a) A referência de nível (RN) é definida em qualquer ponto do perfil do terreno

natural (PTN); b) A distância vertical entre a referência de nível (RN) e o Perfil Natural do

Terreno (PNT) não poderá, em qualquer ponto do terreno, ser superior a 4,00 m (quatro metros).

§ 2o A altura máxima da edificação poderá ser acrescida em 2,00 (dois) metros

para a definição do ponto máximo de telhado ou platibanda, conforme representação gráfica descrita no anexo VIII, parte integrante dessa Lei Complementar.

§ 3º Não será considerada, para efeito da determinação do gabarito máximo, a

parte referente ao coroamento da edificação, afastado do perímetro externo da edificação, desde que respeitadas as proporções de afastamentos mínimos, conforme representação gráfica descrita no anexo VIII, parte integrante dessa Lei Complementar.

§ 4o Não será considerada, para efeito da determinação do gabarito máximo, a

parte referente ao coroamento da edificação, edificada junto ao perímetro externo da edificação, em até 10% (dez por cento) do perímetro, e que não ultrapasse a 20% (vinte por cento) do gabarito máximo estabelecido para o Setor ou Faixa em que estiver inserido o imóvel.

§ 5o O gabarito máximo, quando localizado nos Setores de Adensamento

Prioritário 01 (SA-01) ou nas Faixas Viárias (FV) do Setor de Adensamento Prioritário 02 (SA-02), poderá ser acrescido em até 50% da sua altura, desde que o imóvel esteja localizado em vias com seção mínima de 16,00 (dezesseis) metros, e esteja vinculado a um dos seguintes instrumentos de promoção do desenvolvimento urbano: Transferência do Direito de Construir ou Outorga Onerosa do Direito de Construir.

§ 6o Nas Faixas Rodoviárias (FR) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial

(SE-06), a altura máxima permitida poderá sofrer alterações, mediante a apresentação de justificativa técnica referente à necessidade de gabarito diferenciado em virtude do seu processo produtivo.

§ 7o Nas Faixas Viárias (FV) que interceptam a Área Urbana de Adensamento

Especial, a altura máxima permitida será de 15,00 (quinze) metros.

MINUTA

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§ 8o Os índices urbanísticos referentes ao Gabarito estão definidos conforme Anexo VII – Requisitos Urbanísticos para a Ocupação do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

SEÇÃO IV DA TAXA DE OCUPAÇÃO

Art. 54. Taxa de Ocupação (TO) é a relação entre a projeção horizontal máxima

da edificação e a área total do terreno, expressa em percentual. § 1º Não serão computadas na taxa de ocupação máxima: I- Áreas abaixo da Referência de Nível (RN), desde que não ultrapassem

em qualquer ponto a 4,00 m (quatro metros) de altura em relação ao Perfil Natural do Terreno (PNT);

II - Projeções de beirais e marquises com até 1,00 m (um metro); III - Projeções de pérgulas e toldos. § 2o A taxa de ocupação, quando localizada nos Setores Especiais de Interesse

Social, destinados à produção de habitação de interesse social, poderá ter a sua taxa elevada para 70% (setenta por cento).

§ 3º Os índices urbanísticos referentes à Taxa de Ocupação estão definidos

conforme Anexo VII – Requisitos Urbanísticos para a Ocupação do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

SEÇÃO V DO EMBASAMENTO

Art. 55. Embasamento é a parte da edificação vinculada à torre, cuja altura,

medida da Referência de Nível (RN) até a laje do último piso, não ultrapasse a 9,00 (nove) metros de altura, podendo ser construído sobre parte das divisas laterais e/ou de fundos, respeitado o recuo frontal.

Parágrafo Único. No caso das edificações com uso residencial, somente será

permitido embasamento quando a utilização for exclusivamente para usos complementares da edificação, como portaria, zeladoria, subestação de energia elétrica, reservatório de água, depósitos de uso exclusivo do condomínio, área de recreação e garagens coletivas ou privativas;

MINUTA

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Art. 56. A laje de cobertura do embasamento, fora da área de projeção do edifício, poderá ser ocupada com áreas de lazer e/ou vagas de estacionamento regulamentares, desde que descobertas.

Parágrafo único. No caso de ocupação da laje de cobertura do embasamento,

deverá ser construída uma proteção no seu perímetro, com 2,00 (dois) metros de altura.

Art. 57. A indicação da ocupação do solo através do uso embasamento está

definida conforme Anexo VII – Requisitos Urbanísticos para a Ocupação do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

Parágrafo Único - Fica facultado às edificações localizadas no Setor Especial de

Interesse Cultural – Centro Histórico (SE-01), ocupar 100 (cem) por cento da área do terreno com o embasamento, desde que respeitadas as demais restrições legais.

SEÇÃO VI DOS RECUOS FRONTAIS E DOS AFASTAMENTOS LATERAIS E DE FUNDOS

Art. 58. O Recuo Frontal (RF) corresponde à distância entre o plano de fachada

frontal da edificação e o respectivo alinhamento do terreno. § 1º O Recuo Frontal deverá ser livre de construção, e não poderá formar um

ângulo superior a 70o (setenta graus) em relação ao eixo da via existente, garantida uma distância mínima de 5,00 (cinco) metros, sendo aplicado a partir da base da edificação, conforme anexo VIII dessa lei.

§ 2º Fica facultado às edificações localizadas no Setor Especial de Interesse

Cultural – Centro Histórico (SE-01), desde que faça uso comercial e/ou de prestação de serviços, ocupar o alinhamento do terreno, com até 9,00 metros de altura, já considerada a definição de ponto máximo de telhado, muros ou platibandas.

§ 3º As áreas da edificação ocupadas por subsolo deverão respeitar o recuo

frontal de 5,00 (cinco) metros previsto para a edificação, exceto para as edificações relacionadas no § 2º deste artigo.

Art. 59. Os Afastamentos Laterais e de Fundos correspondem às distâncias

entre os planos de fachada da edificação e os respectivos limites dos lotes. § 1º Os Afastamentos Laterais e de Fundos deverão ser livres de construções, e

não poderão ser inferiores a um sexto da altura da edificação (H/6), acrescida de 0,5 (zero virgula cinco) metros, garantida uma distância mínima de 1,50 (um vírgula cinquenta) metros, sendo aplicada a partir da base da edificação.

MINUTA

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§ 2º Fica facultado às edificações com até 9,00 metros de altura, já considerada a definição de ponto máximo de telhado, muros ou platibandas, ocupar 50% (cinquenta por cento) das divisas laterais e 100% (cem por cento) da divisa de fundos do lote, numa extensão máxima de 50% (cinquenta por cento) do perímetro do lote, respeitado o Recuo Frontal obrigatório.

§ 3º Excetuam-se do disposto no § 2º deste artigo as edificações situadas nas

Faixas Rodoviárias e nos Setores Especiais, exceto se localizadas nos Setores Especiais de Interesse Social.

§ 4º Fica facultado às edificações com embasamento, com até 9,00 metros de

altura, já considerada a definição de ponto máximo de telhado, muros ou platibandas, ocupar 50% (cinquenta por cento) das divisas laterais e 100% (cem por cento) da divisa de fundos do lote, numa extensão máxima de 50% (cinquenta por cento) do perímetro do lote, respeitado o Recuo Frontal obrigatório.

Art. 60. Fica vedada a ocupação das áreas de Recuos Frontais e Afastamentos

Laterais e de Fundos, excetuando-se: I - Circulação de acesso coberto à edificação, com largura interna de até 2,40

(dois vírgula quarenta) metros; II - Ajardinamento, área de recreação e piscina, desde que descobertos; III - Muros de arrimo, construídos em função dos desníveis do terreno; IV - Beirais, marquises e toldos com projeção máxima de 1,00 m (um metro); V - Pérgulas, desde que ocupem no máximo 20% (vinte por cento) da testada do

lote; VI - Guaritas e lixeiras, desde que não excedam a 6,00m2 (seis metros

quadrados); VII - Central de gás e subestação de energia elétrica, observadas as disposições

relativas à segurança contra incêndio e às normas das concessionárias, desde que ocupem no máximo 20% (vinte por cento) da testada do lote;

VIII - Garagens para uso residencial unifamiliar, quando a topografia do lote

impedir o acesso de veículos até a edificação, desde que ocupem no máximo 6,00 m (seis metros) da testada do lote;

IX - Vagas descobertas de estacionamento regulamentares, destinadas aos

usos residencial, comercial, de prestação de serviços e industrial, desde que haja possibilidade de manobra de retorno no interior do lote, e que sejam observadas as normas municipais de controle de acesso de veículos;

MINUTA

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X - Abrigo/cobertura, sem vedação lateral, em edificações comerciais e/ou de serviços, destinados à operação de embarque/desembarque de passageiros, desde que ocupem no máximo 6,00m (seis metros) ou 20% (vinte por cento) da testada do lote;

XI- Mensagens visuais, de acordo com legislação específica; XII - Sacadas em balanço com projeção máxima de 1,00 (um) metro, exceto

para os casos de sacadas localizadas nos afastamentos laterais e de fundos, quando a mesma deverá respeitar o afastamento mínimo de 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros);

Art. 61. Os Recuos Frontais e os Afastamentos Laterais e de Fundos estão

descritos no Anexo VII – Requisitos Urbanísticos para a Ocupação do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

SEÇÃO VII DA TAXA DE PERMEABILIDADE

Art. 62. A Taxa de Permeabilidade corresponde ao percentual da área do lote a

ser deixada livre de pavimentação ou construção em qualquer nível, para garantia de permeabilidade do solo.

§ 1º Na área destinada ao cumprimento da Taxa de Permeabilidade, o solo não

poderá ser impermeabilizado, podendo ser recoberto com grama, brita ou outros materiais, desde que permitam a drenagem natural do terreno.

§ 2º A taxa de permeabilidade poderá ser convertida em um mecanismo de

contenção de águas pluviais, conforme regulamentação específica. § 3º As Taxas de Permeabilidade estão descritas no Anexo VII – Requisitos

Urbanísticos para a Ocupação do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

SEÇÃO VIII DA VAGA DE ESTACIONAMENTO E PÁTIO DE CARGA E DESCARGA Art. 63. Determina o número mínimo ou máximo de vagas para estacionamento

e pátio de carga e descarga, a ser previsto no interior do imóvel. Art. 64. É obrigatória a reserva de espaço, coberto ou não, para estacionamento

de automóveis e/ou carga e descarga, nos casos previstos, observados os limites mínimos estabelecidos para cada uso, determinados por área construída, conforme o

MINUTA

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Anexo VII – Requisitos Urbanísticos para a Ocupação do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

§ 1° No cálculo do número mínimo de vagas de estaci onamento deverão ser

reservadas vagas para portadores de deficiência e idosos, conforme Lei Federal no 10.098/2000, acessibilidade à pessoa portadora de necessidade especial, e Lei Federal no 10741/2003, Estatuto do Idoso.

§ 2° Quando do uso residencial multifamiliar será s olicitado, no mínimo, 01 vaga

para cada unidade autônoma, independente da sua área privativa. § 3° Quando do uso residencial uni ou multifamiliar, localizado nos Setores

Especiais de Interesse Social destinados à produção de habitação de interesse social, será solicitado, no mínimo, 01 vaga para cada duas unidades autônomas;

§ 4° Nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06), quando do uso

industrial será solicitado 01 (uma) vaga para cada 100m2 (cem metros quadrados) de Área Total Edificada (ATE);

§ 5° Para as atividades de prestação de serviços de alimentação (CNAE 56), de

administração pública, defesa e seguridade social (CNAE 84), de Educação Superior (CNAE 85.3), de atividades Artísticas, Criativas e de Espetáculos (CNAE 90), e de Atividades Esportivas e de Recreação e Lazer (CNAE 93), será solicitado 01 (uma) vaga para cada 25m2 (vinte e cinco metros quadrados) de Área Total Edificada (ATE).

Art. 65. Para as edificações já existentes até a data de aprovação dessa Lei

Complementar, que forem objetos de ampliação superior a 20% (vinte por cento) da área já construída, será exigido o provimento de vagas de estacionamento, calculado sobre a área acrescida, na proporção estabelecida no Anexo VII – Requisitos Urbanísticos para a Ocupação do Solo, parte integrante dessa Lei Complementar.

Art 66. Fica facultada a reserva de vagas de estacionamento para os imóveis

existentes, situados no Setor Especial de Interesse Cultural (SE-01), destinados ao uso comercial e/ou prestação de serviços.

MINUTA

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TÍTULO VI DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

CAPÍTULO I APROVAÇÃO DE PARCELAMENTO DO SOLO

Art. 67. Para a aprovação de um processo de parcelamento do solo, inclusive na

modalidade de condomínio, deverão ser atendidas as seguintes etapas: I - Emissão da Consulta de viabilidade para fins de Parcelamento do Solo; II - Emissão de Licença para fins de Parcelamento do Solo; III - Emissão do Termo de Compromisso para fins de Parcelamento do Solo; IV - Emissão da Termo de Conclusão de Obra de Parcelamento do Solo. Parágrafo único. Compete ao Poder Executivo Municipal regulamentar os

procedimentos administrativos referentes às etapas supracitadas.

CAPÍTULO II APROVAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO, AMPLIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE EDIFICAÇÃO

Art. 68. Para implantação, ampliação ou alteração de edificação, pública ou

privada, deverão ser atendidas as seguintes etapas:

I - Emissão da consulta prévia para fins de implantação, ampliação ou alteração de edificação pública ou privada;

II - Emissão de licença para fins de implantação, ampliação ou alteração de edificação pública ou privada;

III - Emissão do termo de conclusão das obras de implantação, ampliação ou alteração de edificação pública ou privada.

Parágrafo único. Compete ao Poder Executivo Municipal regulamentar os

procedimentos administrativos referentes às etapas supracitadas, através de Decreto.

MINUTA

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Prédio Central – Av. Hermann August Lepper, 10 – Centro – 89.221-901 – Joinville/SC Fone (47) 3431-3300/ (47) 3431-3446 – http://ippuj.joinville.sc.gov.br

CAPÍTULO III DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 69. A falta de cumprimento das disposições dessa Lei Complementar, bem

como de qualquer exigência acessória para regularização do parcelamento ou edificação, verificada no exercício da fiscalização, dará ensejo a uma ou mais de uma das seguintes penalidades:

I - Embargo da obra; II - Cassação da licença; III - Aplicação de multa; IV - Aplicação das sanções penais previstas na legislação Federal; V – Demolição. § 1° A infração de que trata o caput deste artigo poderá ser considerada: I - Leve, quando se tratar de situação com baixo potencial de ameaça à

segurança de pessoas, bens e instalações, ou risco à saúde, ou que tenha pequena interferência no ambiente urbano, sem possibilidade de desencadear outras irregularidades, e facilmente reversível;

II - Média, quando se tratar de situação com médio potencial de ameaça à

segurança de pessoas, bens e instalações, ou risco à saúde, ou interferência no ambiente urbano, com baixas possibilidades de desencadear outras irregularidades, e facilmente reversível;

III - Grave, quando se tratar de situação com alto potencial de ameaça à

segurança de pessoas, bens e instalações, ou risco à saúde, ou interferência no ambiente urbano, com possibilidades de desencadear outras irregularidades.

§ 2° Aplicam-se as penalidades e o procedimento adm inistrativo previstos na Lei

Complementar nº 84/2000, ou a que vier a lhe substituir, às infrações a que se refere o caput desse artigo.

§ 3° Os valores das multas classificadas nesta lei complementar estão

estabelecidos através de lei ordinária.

MINUTA

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Prédio Central – Av. Hermann August Lepper, 10 – Centro – 89.221-901 – Joinville/SC Fone (47) 3431-3300/ (47) 3431-3446 – http://ippuj.joinville.sc.gov.br

TÍTULO VI DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art. 70. A aplicação dos índices de regulação relativas ao regime urbanístico de

parcelamento, uso e ocupação do solo, se dará sobre as glebas ou lotes, identificados através de códigos numéricos de acordo com a divisão territorial do município, expressa conforme anexo I dessa lei complementar.

Art. 71. A presente Lei Complementar deverá ser regulamentada, no que couber,

no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, contados a partir da data de sua vigência. Art. 72. Após a aprovação do Plano Municipal de Gerenciamento Costeiro de

Joinville, o Poder Executivo Municipal deverá promover a compatibilização dessa Lei com o referido Plano.

Art. 73. Fazem parte dessa Lei Complementar os seguintes anexos: I. ANEXO I - Sistema de Identificação do Lote; II. ANEXO II – Mapa de Uso e Ocupação do Solo Rural de Joinville; III. ANEXO III – Mapa de Uso e Ocupação do Solo Urbano de Joinville; IV. ANEXO IV – Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo; V. ANEXO V – Sistema Viário Básico;

VI. ANEXO VI – Requisitos Urbanísticos para Uso do Solo; VII. ANEXO VII – Requisitos Urbanísticos para Ocupação do Solo; VIII. ANEXO VIII– Referencia de Nível; IX. ANEXO IX – Descrição das Áreas, Setores e Faixas de Uso e Ocupação do

Solo. Art. 74. Ficam revogadas as seguintes Leis e Decretos: Lei Complementar 27,

de 27 de março de 1996, que atualiza as normas de uso e ocupação, redefine o perímetro urbano e institui o parcelamento do solo urbano no Município de Joinville e dá outras providências; Lei Complementar nº 312/10, de 19 de fevereiro de 2010, que altera e dá nova redação à Lei Complementar nº 27, de 27 de março de 1996; Decreto nº 8.412/97 Institui o Regime Urbanístico de Uso de Ocupação do Solo nos Setores Especiais e dá outras providências, alterado pelo Decreto nº 9.892/00; Decreto 8.413/97 Institui O Regime Urbanístico de Uso E Ocupação do Solo na Zona Rural e dá outras providências; Decreto nº 10.931/03 Altera O Anexo III Constante do Decreto Nº 8412/97 e Decreto nº 11.344/03, Altera o Anexo II, constante do Decreto nº 8412/97,

MINUTA

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Prédio Central – Av. Hermann August Lepper, 10 – Centro – 89.221-901 – Joinville/SC Fone (47) 3431-3300/ (47) 3431-3446 – http://ippuj.joinville.sc.gov.br

Alterado pelo Decreto nº 9892/00, que Institui o Regime Urbanístico de Uso e Ocupação do Solo nos Setores Especiais do Município.

Art. 75. Esta Lei Complementar entra em vigor 90 (noventa) dias após a sua publicação.

Udo Döhler Prefeito Municipal

Vladimir Tavares Constante Presidente da Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o

Desenvolvimento Sustentável de Joinville

MINUTA

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1

Anexo I

MINUTA

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2

Sistema de Identificação dos Regimes de Parcelamento, Uso e

Ocupação dos Lotes.

A aplicação das normas relativas ao regime urbanístico de parcelamento, uso e ocupação do solo

se da rá através de códi gos num éricos identif icados de aco rdo c om a divisão territor ial do

município, expressa da seguinte forma:

I – Divisão Territorial (Anexos II, III e IX)

1o Espaço – Código da Macrozona Urbana ou Rural

2o Espaço - Código da zona urbana ou rural

3o Espaço - Código da subdivisão da zona urbana ou rural

II – Regime Urbanístico de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo

1o Espaço – Código do Regime Urbanístico de Parcelamento do Solo (ver ANEXO IV)

2o Espaço – Código do Regime Urbanístico de Uso do Solo (ver ANEXO VI)

3o Espaço – Código do Regime Urbanístico de Ocupação do Solo (ver ANEXO VII)

4o Espaço – Código das Restrições e Condicionantes Especiais

MINUTA

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1

Anexo II

MINUTA

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SAr

SAr

SEr

SAr

SAr SAr

SAr

SEr

SAr

SAr

SEr

SAr

SAr

SErSAr

SAr

SEr

SAr

SEr

SEr

SEr

SEr-03

SEr

SEr

SEr

SEr

SErSEr

SEr

SEr

SEr

SEr

SErSEr

SErSErSEr

SErSEr

SEr

SEr

SErSEr

SEr

SEr

SEr

SEr

SEr

SEr

SEr

SErSEr

SEr

SEr

SAr

SAr

SAr

SAr

Ordenamento Territorial RuralSetor

Setor de Atividade Rural - SArSetor Especial de Interesse Ambiental - SErSetor Especial de Interesse Educacional - SEr-03Faixa Rodoviária Rural - FRrFaixa Viária Rural - FVrPerímetro Urbano - Lei de Estruturação TerritorialMacrozonemaneto Rural - Lei de Estrututração TerritorialSistema ViárioHidrografia

OBSERVAÇÕES1 - Deverão ser observadas as Áreas de Proteção Ambiental (APP) definidas por legislação específica

2 - Os Setores Especiais de Interesse Social serão definidos por lei específica3 - Deverão ser observadas a Áreas de Interesse do Patrimônio Histórico Cultural, as Unidades de Conservação Ambiental e os Sítios Arqueológicos, conforme deter- minações dos órgãos competentes.

ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR DE

ORDENAMENTO TERRITORIALANEXO II

MAPA DAS ÁREAS, SETORES E FAIXAS RURAISESCALA

1:75.000DATA

SET/2013FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTOPARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE JOINVILLE

UNIDADE DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO

MINUTA

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1

Anexo III

MINUTA

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SA-04

SE-06

SA-03

SA-04

SA-03

SA-05

SA-05

SA-05

SA-05

SA-04

SA-05

SA-02

SA-04

SE-04

SA-05

SE-04

SE-04SA-06

SA-05

SE-06

SA-05

SA-05

SE-06A

SE-06

SA-01

SA-04

SA-05

SE-05

SA-05

SE-06

SA-05

SA-04

SE-05

SA-05

SE-04

SA-05

SE-05

SE-04

SE-04

SA-05

SE-03

SE-02

SA-05

AUPA

SE-05

SE-05

SE-01

SE-05

SA-05

SA-05

SA-05SE-04

SE-01

SE-04

SE-06

SA-05

SE-04

SE-04

SE-01

SE-04

SE-01SE-04

SE-04

SE-04

SE-04

SE-04

SE-04

SE-04

SE-04

SE-04

SE-06

SA-04

SA-04

SA-05

SA-05

SA-04

SA-05

ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR DE

ORDENAMENTO TERRITORIALANEXO III

MAPA DAS ÁREAS, SETORES E FAIXAS URBANASESCALA

1:35.000DATA

SET/2013FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTOPARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE JOINVILLE

UNIDADE DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO

Ordenamento Territorial UrbanoSetor

Setor de Adensamento Prioritário 1 - SA-01Setor de Adensamento Prioritário 2 - SA-02Setor de Adensamento Prioritário 3 - SA-03Setor de Adensamento Secundário - SA-04Setor de Adensamento Controlado - SA-05Setor de Adensamento Especial - SA-06Setor Especial de Interesse Cultural - SE-01Setor Especial de Interesse Público - SE-02Setor Especial de Interesse Educacional - SE-03Setor Especial de Conservação de Morros - SE-04Setor Especial de Conservação de Várzeas - SE-05Setor Especial de Interesse Industrial - SE-06Setor Especial de Interesse Industrial Misto - SE-06AÁrea Urbana de Proteção Ambiental - AUPAFaixa Rodoviária Urbana - FRuFaixa Viária Urbana - FVuMacrozoneamento - Lei de Estruturação TerritorialHidrografiaSistema Viário

OBSERVAÇÕES

1 - Deverão ser orbservadas as Áreas de Preservação Per- manente (APP) definidas por legislação específica

2 - Os Setores Especiais de Interesse Social (SE-07) serão definidos por lei específica

3 - Deverão ser observadas as Áreas de Interesse do Patri- mônio Histórico Cultural, as Unidades de Conservação Ambiental e os Sítios Arqueológicos conforme determi- nações dos órgãos competentes.

MINUTA

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Anexo IV

MINUTA

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1

Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo

Loteamento e Desmembramento – Área Urbana

Macrozona Urbana Área Urbana de Adensamento

Prioritário - AUAP

Área Urbana de Adensamento

Secundário - AUAS

Área Urbana de Adensamento

Especial - AUAE

Área Urbana de Adensamento

Controlado - AUAC

Área Urbana de Proteção Ambiental

– AUPA (8) (9) Codificação 01 02 03 04 05 Área Mínima Destinada a Uso Público

Equipamentos Comunitários, em percentagem (1)

10 10 10 1 0 Isento

Área Verde, em percentagem

10 10 10 1 0 35

Sistema Viário Básico

Seções Tipo – Ver anexo IX. (5)(6)

Seções 01 e 02 Seções 01 e 02 Seções 01 e 02 Seções 01 e 02 Seção 04

Rampa máxima, em porcentagem

15 15 15 1 5 20

Declividade Transversal Mínima, em porcentagem

0,5 0,5 0,5 0,5 0,5

Lotes Ár ea Mínima, em metros quadrados (2)

240 2 40 4 50 240 5000

Testada Mínima, em metros (3) (4)

10 10 15 1 0 20

Quadras (7)

Face máxima, em metros

200 2 00 2 00 200 Isento

Área máxima, em metros quadrados

40.000 4 0.000 4 0.000 40.000 Isento

(1) Nos Setores Especiais de In teresse Industrial (SE-06) e nas Faixas Rod oviárias (FR), conforme § 3º. Do arti. 20, o percen tual mínimo destinados a equipamentos comunitários é de 5% (cinco por cento).

MINUTA

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2

(2) nas Faixas Viárias (FV) conforme § 1º e § 2º do arti. 27, a área mínima do lote é de 600,00 m2 (seiscentos metros quadrados). Nas

Faixas Rodoviárias (FR) e Setores Especiais de Interesse Industrial a área mínima do lote é de 1250,00 m2 (mil e duzentos e cinquenta metros quadrados).

(3) Nas Faixas Viárias (FV) conforme § 1º e § 2º do arti. 27, a testada mínima será de 30,00 (trinta) metros. Nas Faixas Rodoviárias (FR) e Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06) a testada mínima é de 50,00 (cinquenta) metros.

(4) Conforme § 4º do arti. 27, Em casos específicos referentes à adequação à topografia do terreno, mediante aprovação da Comissão de Análise, Aprovação e Fiscalização de Parcelamento Solo, serão permitidas testadas de no mínimo 5,00 (cinco) metros.

(5) No caso de desmembramento, conforme parágra fo ú nico d o art. 23 , qu ando a via e xistente não a tender a seção e stabelecida ne ste anexo, a mesma deverá ser retificada e a área doada a municipalidade.

(6) Na interseção das vias, conforme § 5º do arti. 27, os dois alinhamentos prediais deverão ser concordados por um arco de círculo de no mínimo 6,00 (seis) metros de raio.

(7) Conforme parágrafo único do art. 28 desta Lei Complementar poderão ser permitidas áreas e faces de quadras maiores que a estipulada neste anexo.

(8) Conforme § 3º. do arti. 17, será admitido o parcelamento do solo nos Setores Especiais (SE-04), desde que esteja regulamentado através do Plano de Gestão Ambiental

(9) Conforme inciso IX do arti. 17 , nos Setores Especiais (SE-05) é proibido o parcelamento do solo MIN

UTA

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3

Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo

Loteamento e Desmembramento – Área Rural

M acrozona Rural Área Rural de Proteção

Natural – ARPA (1) Área Rural de Utilização

Controlada – ARUC Área Rural de Transição - ART ART-R AR T-I ART-E

Codificação 06 07 08 09 10 Área Mínima Destinada a Uso Público

Equipamentos Comunitários isento 2 5 5 5 Área Verde Isento 20 20 20 20

Sistema Viário Básico

Seções Tipo – Ver anexo IX. (2) Seção 03 Seção 03 Seção 03 Seção 03

Rampa máxima, em porcentagem

15 15 15 15

Declividade Transversal Mínima, em porcentagem

0,5 0,5 0,5 0,5

Lotes (2) Área Mínima, em metros quadrados

20.000 20 .000 20.000 20.000 20.000

Testada Mínima, em metros 50 50 50 50 50

(1) Conforme § 3º do art. 15, será permitido apenas o parcelamento do solo na forma de desmembramento (2) No caso de desmembramento, con forme par ágrafo único do art. 23 , qua ndo a v ia existe nte n ão ate nder a s eção estabelecida neste

anexo, a mesma deverá ser retificada e a área doada a municipalidade.

MIN

UTA

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4

Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo

Condomínio – Área Urbana Macr ozona Urbana

Área Urbana de Adensamento

Prioritário - AUAP

Área Urbana de Adensamento

Secundário - AUAS

Área Urbana de Adensamento

Especial - AUAE

Área Urbana de Adensamento

Controlado - AUAC

Área Urbana de Proteção Ambiental

- AUPA Codificação 11 12 13 14 15 Área Mínima Destinada a Uso Público

Equipamentos Comunitários e/ou Áreas Verdes, em percentagem (1)

10 1 0 10 10 Proibido a implantação de Condomínios

Áreas mínimas de Uso Comum

Área Verde, em percentagem

10 1 0 10 10

Área de Lazer, em percentagem (6)

10 1 0 10 10

Sistema Viário Interno

Seções Tipo – Ver anexo IX.

Seção 04 Se ção 04 Seção 04 Se ção 04

Rampa máxima, em porcentagem

20 2 0 20 20

Declividade Transversal Mínima, em porcentagem

0,5 0,5 0 ,5 0,5

Unidade Autônoma

Área Mínima, em metros quadrados (2)

125 1 25 12 5 125

Testada Mínima, em metros

5 5 5 5

Testada Condomínio

Testada Mínima, em metros (3) e (4)

10 1 0 15 10

Área do Condomínio

Área Máxima, em metros quadrados (5)

100.000 10 0.000 100.000 1 00.000

(1) Nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06) e nas Faixas Rodoviárias (FR), conforme § 3º do arti. 35,, o pe rcentual mínimo destinados à equipamentos comunitários ou área verde pública é de 5% (cinco por cento). MIN

UTA

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5

(2) Nos Condomínios com fins industriais, conforme § 3º do arti. 38 a fração mínima da unidade autônoma será de 450,00 m2 (quatrocentos e cinqüenta metros quadrados).

(3) Nas Faixas Viár ias (FV) e Fa ixas Rodoviár ias (FR) conforme § 2º do arti. 38, a testada mínima será de 30,00 (tr inta) metros e 50,00 (cinquenta) metros, respectivamente.

(4) Em casos espe cíficos ref erentes à a dequação à top ografia do ter reno, media nte apro vação d a Co missão de Aná lise, Aprovação e Fiscalização de Parcelamento Solo, serão permitidas testadas de no mínimo 5,00 (cinco) metros.

(5) Nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06) e nas Faixas Rodoviárias (FR) conforme § 4º do arti. 38, os condomínios estão isentos de área máxima.

(6) Os Condomínios com fins industriais, estão isentos de destinação para áreas de lazer

MIN

UTA

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6

Requisitos Urbanísticos para Parcelamento do Solo Condomínio – Área Rural

Testada Condomínio

Testada Mínima, em metros

50 50 50

(1) Os Condomínios com fins industriais, estão isentos de destinação para áreas de lazer

Macrozona Rural

Área Rural de Proteção Natural - ARPA

Área Rural de Utilização Controlada - ARUC

Área Rural de Transição - ART ART-R ART- I ART-E

Codificação 16 17 18 19 20 Área Mínima Destinada a Uso Público

Equipamentos Comunitários, em porcentagem

Proibido o Parcelamento do Solo na forma de Condomínio

Proibido o Parcelamento do Solo na forma de Condomínio

5 5 5

Área mínima de Uso Comum

Área Verde, em porcentagem

20 2 0 20

Área de Lazer (1) 10 1 0 10 Sistema Viário Interno

Seções Tipo – Ver anexo IX.

Seção 04 Seção 04 Seção 04

Rampa máxima, em porcentagem

20 2 0 20

Declividade Transversal Mínima, em porcentagem

0,5 0 ,5 0,5

Unidade Autônoma

Área Mínima, em metros quadrados

2500 2 500 2500

Testada Mínima, em metros

20 2 5 25 MINUTA

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1

Anexo V

MINUTA

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2

SEÇÃO DAS VIAS DO SISTEMA DE CIRCULAÇÃO

SEÇÃO 01

MINUTA

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3

SEÇÃO 02

MINUTA

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4

SEÇÃO 03

MINUTA

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5

SEÇÃO 4 A

SEÇÃO 4 B

MINUTA

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Anexo VI

MINUTA

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Requisitos Urbanísticos para o Uso do Solo

QUADRO DE USOS ADMITIDOS

USO OU ATIVIDADE

MACROZONA URBANAMACROZONA RURAL

Área Rural de Transição - ART

Codificação 1 2 3 4 5 6 7 8

Residencial

Unifamiliar Permitido , exceto nas Faixas Rodoviárias (FR) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06). Permitido no SE-06a Permitido

Multifamiliar Proibido Proibido

Comercial

Varejista Pequeno Porte

Proibido Proibido

Atacadista

Pequeno Porte

Pequeno Porte

49 até 51

Proibido

Proibido52 e 53

Proibido

49 até 53

Pequeno Porte

55 e 56

Pequeno Porte

58 até 63

Proibido

Pequeno Porte

64 até 66

Atividades Imobiliárias

Pequeno Porte

68

Pequeno Porte

69 até 75

Pequeno Porte

77 até 85

Pequeno Porte

86 até 88

Pequeno Porte

90 até 93

Pequeno Porte

94 até 99

Construção Civil

Pequeno Porte

41 até 43 Proibido Proibido

1 Proibido, exceto a atividade cultivo de flores e plantas ornamentais (CNAE 01.22-9)

PermitidoProdução Florestal 2 Proibido

3

Extração de Carvão Mineral 5

Permitido, condicionado parecer favorável do órgão ambiental competente

Extração de Petróleo e Gás Natural 6

Extração de Minerais Metálicos 7

Extração de Minerais Não Metálicos 8

9

Fabricação de Produtos Alimentícios 10

Proibido Proibido

Fabricação de Bebidas 11

Fabricação de Produtos de Fumo 12

Fabricação de Produtos Têxteis 13

14

15

Fabricação de Produtos de Madeira 16

17

Impressão e Reprodução de Gravações 18

Proibido

19

Fabricação de Produtos Químicos 20

21

22

23

Metalurgia 24

25

26

27

Fabricação de Maquinas e Equipamentos 28

29

30

Fabricação de móveis 31

32

35

Permitido, condicionado parecer favorável do órgão ambiental competente

36

37

38

39

Divisões CNAE – Classificação Nacional de Atividades

Econômicas

Área Urbana de Adensamento

Prioritário - AUAP

Área Urbana de Adensamento Secundário -

AUAS

Área Urbana de Adensamento Controlado - AUAC

Área Urbana de Adensamento Especial -

AUAE

Área Urbana de Proteção Ambiental -

AUPA

Área Rural de Proteção Natural - ARPA

Área Rural de Utilização Controlada - ARUC

Considerar a denominação descrita no § 1º. art. 42 Desta

lei.Permitido , exceto nas Faixas Rodoviárias (FR) e nos Setores Especiais de Conservação de Morros (SE-04), de Conservação

de Varzeas (SE-05) e de Interesse Industrial (SE-06) Permitido, exceto nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr)

45 (atividades varejistas) e 47

Permitido, exceto nos Setores Especias de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) e de Conservação de Várzeas (SE-05)

Permitido apenas nas Faixas Viárias (FV) Permitido apenas nas Faixas Viárias Rurais(FVr) e Rodoviárias (FRr)

Médio e Grande Porte

Permitido nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR), no Setor de Adensamento Prioritário (SA-01) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06)

Permitido apenas nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr)45 (atividades

atacadistas) e 46

Permitido nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06). No caso da atividade representantes comerciais e agente de comércio (CNAE 46.1) permitido em todas as zonas, exceto nos Setores Especiais de Conservação de Morros (SE-

04), de Conservação de Varzeas (SE-05)

Permitido apenas nas Faixas Viárias (FV)

Médio e Grande Porte

Permitido nas Faixas Rodoviárias (FR) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06). Nas Faixas Viárias (FV), permitidos mediante apresentação de Estudo de Impacto de Vizinhança

Prestação de Serviço

Atividades de Transporte, Armazenagem e Correio.

Permitido nas Faixas Rodoviárias (FR) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06). Nas Faixas Viárias (FV), permitidos mediante apresentação de Estudo de Impacto de Vizinhança

Permitido apenas nas Faixas Viárias (FV)

Permitido nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr) e nas Faixas Viárias rurais (FVr)Permitido nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR), no Setor de Adensamento Prioritário

(SA-01) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06)

Médio e Grande Porte

Permitido nas Faixas Rodoviárias (FR) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06). Nas Faixas Viárias (FV), permitidos mediante apresentação de Estudo de Impacto de Vizinhança

Permitido apenas nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr). Nas Faixas Viárias rurais (FVr) permitidos mediante apresentação de Estudo de Impacto de Vizinhança

Atividades de Alojamento e Alimentação

Permitido, exceto nos Setores Especias de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) e de Conservação de Várzeas (SE-05)

Permitido apenas nas Faixas Viárias (FV)

Permitido, condicionado parecer favorável do órgão

ambiental competente

Permitido, condicionado parecer favorável do órgão

ambiental competente

Permitido, condicionado parecer favorável do órgão ambiental competenteMédio e Grande

PortePermitido nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR), no Setor de Adensamento Prioritário

(SA-01) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06)

Atividades de Informação e Comunicação

Permitido, exceto nos Setores Especias de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) e de Conservação de Várzeas (SE-05)

Permitido apenas nas Faixas Rodoviárias Rurais

(FRr)

Permitido apenas nas Faixas Viárias Rurais (FVr) e Rodoviárias Rurais (FRr)

Médio e Grande Porte

Permitido nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR), no Setor de Adensamento Prioritário (SA-01) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06)

Permitido apenas nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr). Nas Faixas Viárias rurais (FVr) permitidos mediante apresentação de

Estudo de Impacto de Vizinhança

Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados.

Permitido, exceto nos Setores Especias de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) e de Conservação de Várzeas (SE-05)

Permitido apenas nas Faixas Viárias Rurais (FVr) e Rodoviárias Rurais (FRr)

Médio e Grande Porte

Permitido nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR), no Setor de Adensamento Prioritário (SA-01) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06)

Permitido apenas nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr). Nas Faixas Viárias rurais (FVr) permitidos mediante apresentação de

Estudo de Impacto de VizinhançaPermitido, exceto nos Setores Especias de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) e de

Conservação de Várzeas (SE-05)Permitido apenas nas Faixas Viárias Rurais (FVr) e Rodoviárias

Rurais (FRr)

Médio e Grande Porte

Permitido nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR), no Setor de Adensamento Prioritário (SA-01) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06)

Permitido apenas nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr). Nas Faixas Viárias rurais (FVr) permitidos mediante apresentação de

Estudo de Impacto de Vizinhança

Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas.

Permitido, exceto nos Setores Especias de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) e de Conservação de Várzeas (SE-05)

Permitido, condicionado parecer favorável do órgão

ambiental municipal

Permitido, condicionado parecer favorável do órgão

ambiental municipal

Permitido apenas nas Faixas Viárias Rurais (FVr) e Rodoviárias Rurais (FRr)

Médio e Grande Porte

Permitido nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR), no Setor de Adensamento Prioritário (SA-01) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06)

Permitido apenas nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr). Nas Faixas Viárias rurais (FVr) permitidos mediante apresentação de

Estudo de Impacto de Vizinhança

Atividades Administrativas (inclusive segurança e educação) e Serviços Complementares

Permitido, exceto nos Setores Especias de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) e de Conservação de Várzeas (SE-05)

Permitido apenas nas Faixas Viárias Rurais (FVr) e Rodoviárias Rurais (FRr)

Médio e Grande Porte

Permitido nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR), no Setor de Adensamento Prioritário (SA-01) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06)

Permitido apenas nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr). Nas Faixas Viárias rurais (FVr) permitidos mediante apresentação de

Estudo de Impacto de Vizinhança

Atividades de Saúde e Serviços Sociais

Permitido, exceto nos Setores Especias de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) e de Conservação de Várzeas (SE-05)

Permitido apenas nas Faixas Viárias Rurais (FVr) e Rodoviárias Rurais (FRr)

Médio e Grande Porte

Permitido nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR), no Setor de Adensamento Prioritário (SA-01) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06)

Permitido apenas nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr). Nas Faixas Viárias rurais (FVr) permitidos mediante apresentação de

Estudo de Impacto de Vizinhança

Atividades de Artes, Cultura, Esporte e Recreação.

Permitido, exceto nos Setores Especias de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) e de Conservação de Várzeas (SE-05)

Permitido apenas nas Faixas Viárias Rurais (FVr) e Rodoviárias Rurais (FRr)

Médio e Grande Porte

Permitido nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR), no Setor de Adensamento Prioritário (SA-01) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06)

Permitido apenas nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr). Nas Faixas Viárias rurais (FVr) permitidos mediante apresentação de

Estudo de Impacto de Vizinhança

Outras Atividades e Serviços

Permitido, exceto nos Setores Especias de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) e de Conservação de Várzeas (SE-05)

Permitido apenas nas Faixas Viárias Rurais (FVr) e Rodoviárias Rurais (FRr)

Médio e Grande Porte

Permitido nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR), no Setor de Adensamento Prioritário (SA-01) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06)

Permitido apenas nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr). Nas Faixas Viárias rurais (FVr) permitidos mediante apresentação de

Estudo de Impacto de Vizinhança

Permitido, exceto nos Setores Especias de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) e de Conservação de Várzeas (SE-05), e ; desde que não haja a guarda e/ou utilização de máquinas e

equipamentos "pesados" destinados a construção civilPermitido, apenas nas

Faixas Viárias(FV) e desde que não haja a a guarda

e/ou utilização de máquinas e equipamentos "pesados" destinados a construção

civil

Permitido apenas nas Faixas Rodoviárias Rurais (FRr), condicionado parecer favorável do órgão ambiental competente

Médio e Grande Porte

Permitido nas Faixas Rodoviárias (FR) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06). Nas Faixas Viárias (FV) e no Setor de Adensamento Prioritário (SA-01), permitidos, esde que

não haja a guarda e/ou utilização de máquinas e equipamentos "pesados" destinados a construção civil

Agrosilvopastoril

Agricultura, Pecuária e Serviços Relacionados

Proibido, exceto a atividade cultivo de flores e plantas

ornamentais (CNAE 01.22-9) nas Faixas Viárias (FV)

Proibido, exceto a atividade cultivo de flores e plantas

ornamentais (CNAE 01.22-9)

Permitido, condicionado parecer favorável do órgão

ambiental competente

Pesca e Aqüicultura Proibida, exceto as atividades de apoio à aqüicultura (CNAE 03.21 -3/05 e 03.22 - 1/07)

Proibida, exceto as atividades de apoio à

aqüicultura (CNAE 03.21 -3/05 e 03.22 - 1/07) nas

Faixas Viárias (FV)

Proibida, exceto as atividades de apoio à

aqüicultura (CNAE 03.21 -3/05 e 03.22 - 1/07)

Industria Extrativista

Proibido, exceto quando na necessidade de desassoreamento de rios, obras de contenção de encostas e na retirada de material excedente de corte em obras de terraplenagem e na extração de minerais não-metálicos (CNAE - 09.10 - 6/00), caracterizado-se como águas subterrâneas

Atividades de Apoio a Extração de Minerais

Industria de Transformação

Permitida nas Faixas Viárias (FV), Faixas Rodoviárias (FR) e nos Setores Especiais de Interesse Industrial (SE-06) as industrias classificadas com potencial poluidor/degradador geral pequeno,

conforme resolução n.003/2008 do CONSEMA,e ; mediante parecer favoravel do órgão ambiental municipal, as industrias classificadas com potencial poluidor/degradador geral médio.

No caso de industria de grande porte, condicionado a apresentação de Estudo de Impacto de Vizinhança.

Permitida nas Faixas Viárias (FV), as industrias

classificadas com potencial poluidor/degradador geral

pequeno, conforme resolução n.003/2008 do CONSEMA,e ; mediante

parecer favoravel do órgão ambiental municipal, as

industrias classificadas com potencial

poluidor/degradador geral médio. No caso de industria

de grande porte, condicionado a

apresentação de Estudo de Impacto de Vizinhança.

Permitida nas Faixas Viárias Rurais (FVr) as industrias classificadas de interferência ambiental de baixo impacto, exceto a industria de grande porte. Nas Faixas Rodoviárias

Rurais (FRr) as industrias classificadas com potencial poluidor/degradador geral pequeno, conforme resolução n.003/2008 do CONSEMA,e ; mediante parecer favoravel do órgão

ambiental municipal, as industrias classificadas com potencial poluidor/degradador geral médio. No caso de industria de grande porte, condicionado a apresentação de Estudo de

Impacto de Vizinhança.

Confecção de Artigos de Vestuário e AcessóriosPreparação de Couros e Fabricação de Artefatos de Couro

Fabricação de Celulose, Papel e Produtos do Papel

Permitida nas Faixas Viárias Rurais (FVr) e Faixas Rodoviárias Rurais (FRr) as industrias classificadas com potencial

poluidor/degradador geral pequeno, conforme resolução n.003/2008 do CONSEMA. No caso de industria de grande porte,

condicionado a apresentação de Estudo de Impacto de Vizinhança.

Fabricação de Coque, de Produtos Derivados de Petróleo e de Biocombustíveis.

Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos

Fabricação de Produtos de Borracha e de Material PlásticoFabricação de Produtos de Minerais Não Metálicos

Fabricação de Produtos de Metal, exceto Máquinas e Equipamentos.

Fabricação de equipamentos de Informática, Produtos Eletrônicos e Ópitcos.

Fabricação de máquinas, Aparelhos e materiais Elétricos.

Fabricação de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias.

Fabricação de outros Equipamentos de Transportes, exceto Veículos Automotores.

Manutenção, Reparação e Instalação de Máquinas e Equipamentos.

Infra-estrutura

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia

Permitido, condicionado parecer favorável do órgão ambientalcompetente

Captação, Tratamento e Distribuição de ÁguaColeta, Tratamento e Disposição de Resíduos Líquidos

Coleta, Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos

Descontaminação e Outros Serviços de Gestão de Resíduos

MINUTA

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1

Anexo VII

MINUTA

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2

Requisitos Urbanísticos para a Ocupação do Solo

Quadro de Ocupação

Ocupação

Macrozona Urbana (10) Macrozona Rural

1 2 3 4 5 6 7 8

6,0 (1)

4,0

2,0

1,0 1,0 1,0 0,1 0,1 0,1 0,2

Setor Especial (SE-01) 4,0 (3)Setor Especial (SE-02) 2,0 0,5Setor Especial (SE-03) 1,0 0,5Setor Especial (SE-04) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1Setor Especial (SE-05) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1Setor Especial (SE-06) 1,0 1,0Setor Especial (SE-07)Faixa Viária (FV) 4,0 (1) 2,0 1,0 4,0 0,1 0,1 0,1 0,5

Faixa Rodoviária (FR) 2,0 1,0 1,0 0,1 0,1 0,2 0,5

60 60 60 60

60,00

45,00

15,00

9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00

Setor Especial (SE-01)

Setor Especial (SE-02) 15,00 9,00

Setor Especial (SE-03) 30,00 15,00

9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00

9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00

Setor Especial (SE-06) 15,00 15,00 15,00

Setor Especial (SE-07)

Faixa Viária (FV) 30/45 (5) 15,00 9,00 15,00 (6) (7) 9,00 9,00 15,00

Faixa Rodoviária (FR) 15,00 15,00 15,00 9,00 9,00 15,00

Taxa de Ocupação (em %) 60 60 60 60 10 5 10 20

Embasamento (em %) (4) 70 (16)

Recuo Frontal (em metros) 10,00 10,00 10,00 10,00

(h/6 + 0,5) garantida uma distância mínima de 1,50 m (4) (9) 5,00 5,00 5,00 5,00

Taxa de Permeabilidade (10) 20 20 20 20 80 80 80 60

50 50 50 50 50 50 50

500 500 500 500 500 500

(2) Conforme art. 52, nas edificações construídas na forma dos incisos II e V do art. 48.

(5) Nas Faixas Viárias situadas nos Setores de Adensamento Prioritário (SA-03) e de Adensamento Prioritário (SA-02) o gabarito máximo será de 30,00 (trinta) metros e 45,00 (quarenta e cinco) metros, respectivamente

(6) Conforme § 7º do art. 53, Nas Faixas Viárias (FV) que interceptam a Área Urbana de Adensamento Especial, a altura máxima permitida será de 15,00 (quinze) metros.

(9) Conforme § 3º do art. 58 e § 2º do art. 59, os recuos frontais e os afastamentos laterais e de fundos serão de 10,00 m, 5,00 m e 5,00 m, respectivamente.

(10) Conforme § 2º do art. 62, a taxa de permeabilidade poderá ser convertida em sistema de contenção de águas pluviais conforme regulamentação específica.

(13) Conforme § 4º do art. 64 nos Setores Especiais de Interesse Industrial, quando do uso industrial será solicitado 01 vaga para cada 100,00 m2 de ATE

(16) Conforme parágrafo único do art. 57, fica facultado a utilização de até 100% do lote para edificações localizadas no Setor Especial de Interesse Público (SE-02)

Área Urbana de Adensamento Prioritário -

AUAP

Área Urbana de Adensamento Secundário -

AUAS

Área Urbana de

Adensamento Controlado -

AUAC

Área Urbana de

Adensamento Especial -

AUAE

Área Urbana de Proteção Ambiental – AUPA (11)

Área Rural de Proteção Natural -

ARPA

Área Rural de Utilização

Controlada - ARUC

Áreas Rural de Transição

- ART

Coeficiente de Aproveitamento do Lote (CAL)

Setor de Adensamento Prioritário (SA-01) Setor de Adensamento Prioritário (SA-02)Setor de Adensamento Prioritário (SA-03)

Demais Setores de Adensamento (SA-04 até SA-06 e Setor de Adensamento Rural)

Quota Ideal Mínima - fração do lote em m2/unidade autônoma (2)

Gabarito máximo (em metros)

Setor de Adensamento Prioritário 01 (SA-01) Setor de Adensamento Prioritário 02 (SA-02)Setor de Adensamento Prioritário 03 (SA-03)Demais Setores de Adensamento (SA-04 até SA-06 e Setor de Adensamento Rural)

30,00 (3)

Setor Especial (SE-04) (12)Setor Especial (SE-05) (12)

Deverá formar um ângulo inferior a 70 graus em relação ao eixo da via existente, garantida uma distância mínima de 5,00 (cinco) metros do

alinhamento do terreno, aplicado conforme anexo VIII (8)(9)

Afastamentos Laterais e de Fundos (em metros)

Vaga de garagem para cada fração de Área Total Edificada – ATE, medida em metros quadrados (m2) (13)(14)(15)

Vaga de carga e descarga para cada fração de Área Total Edificada – ATE, medida em metros quadrados (m2), exceto para as edificações de uso residencial

(1) Conforme § 5º do art. 51, nos Setores de Adensamento Prioritário 01 (SA-01) ou nas Faixas Viárias (FV) do Setor de Adensamento Prioritário 02 (SA-02) é possível ampliar em 30% os índices de coeficiente de aproveitamento do lote, quando da utilização dos seguintes instrumentos de promoção do desenvolvimento urbano: Transferência do Direito de Construir ou Outorga Onerosa do Direito de Construir.

(3) Conforme alínea a, inciso II do art. 10º, nos Setores Especiais de Interesse Cultural (SE-01) a definição dos índices de ocupação do solo será através de parecer da Fundação Cultural de Joinville, com base em legislação específica referente a proteção e preservação do patrimônio cultural de Joinville, respeitado os índices máximos descritos neste anexo .

(4) Conforme § 2º e § 4º do art. 59, fica facultado as edificações, com até 9,00 (nove) metros de altura, já considerada a definição de ponto máximo de telhado, muros ou platibandas, ocupar 50% (cinquenta por cento) das divisas laterais e 100% (cem por cento) da divisa de fundos do lote, numa extensão máxima de 50% (cinquenta por cento) do perímetro do lote, respeitado o Recuo Frontal obrigatório

(7) Conforme § 4º do art. 14, quando uma Faixa Viária interceptar a Área Urbana de Adensamento Especial a delimitação física da Faixa Viária será determinada pelo perímetro do imóvel que possui sua testada para a via que originou a Faixa Viária.

(8) Conforme § 2º do art. 58, fica facultado às edificações localizadas no Setor Especial de Interesse Cultural - Centro Histórico (SE-01), desde de que faça uso comercial e/ou de prestação de serviços, ocupar o alinhamento do terreno, com até 9,00 metros de altura, já considerada a definição de ponto máximo de telhado, muros ou platibandas

(11) Conforme inciso V, do art. 9, os lotes contidos na Área Urbana de Proteção Ambiental (AUPA), escriturados e registrados nos termos da lei, e; cujas áreas são inferiores a 5.000,00 m2, serão enquadrados para efeito de ocupação do lote como Área Urbana de Adensamento Controlado (AUAC).

(12) Conforme alínea d e e, inciso II do art. 10, os lotes contidos nos Setores Especiais de Interesse de Conservação de Morros (SE-04) e de Conservação de Várzeas (SE-05), escriturados e registrados nos termos da lei, e; no caso dos lotes localizados na (SE-04), cujas áreas são inferiores a 5.000,00 m2, serão enquadrados para efeito de ocupação do lote como Área Urbana de Adensamento Controlado (AUAC).

(14) Conforme § 2º do art. 64, quando do uso residencial será solicitado, no mínimo, 01 vaga para cada Unidade Autônoma;

(15) Conforme § 5º do art. 64, as atividades de prestação de serviços de alimentação - CNAE 56, de administração pública, defesa e seguridade social- CNAE 84, de Educação Superior - CNAE 85.3, de atividades Artísticas, Criativas e de Espetáculos - CNAE 90 e de Atividades Esportivas e de Recreação e Lazer - CNAE 93 será solicitado 01 vaga para cada 25 m2 de Área Total Edificada (ATE)

MINUTA

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1

Anexo VIII

MINUTA

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2

REFERÊNCIA DE NÍVEL

MINUTA

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3

MORFOLOGIA DA EDIFICAÇÃO

MINUTA

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4

RECUO FRONTAL

MINUTA

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5

AFASTAMENTO LATERAL E FUNDOS

MINUTA

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1

ANEXO IX

MINUTA

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2

1 - MACROZONAS URBANAS 1.1 - AREA URBANA DE ADENSAMENTO PRIORITÁRIO – AUAP

1.1.1 - SETOR DE ADENSAMENTO PRIORITÁRIO – SA-01 Centro - Inicia no entroncamento da Rua Anita Garibaldi com Rua Eugênio Moreira (PI 01); segue

pela Rua Eugênio Moreira, sentido Norte até o entroncamento com a R ua Dr. Plácido Olímpio de

Oliveira (PI02); segue pela Rua Dr. Plácido Olímpio de Oliveira, sentido Leste, até o entroncamento

com a Av enida G etúlio Varg as (PI03); seg ue pe la Avenida G etulio Var gas, sen tido n orte, até o

entroncamento com a Rua Ministro Calógeras (PI04); segue pela Rua Ministro Calógeras, sentido

leste, a té o entroncamento com a Avenida Coronel Procópio Gomes (PI05), segue sentido no rte

pela Avenida Coronel Procópio Gomes até o entroncamento com a Rua Sete de Setembro (PI06),

segue em sentido sudeste em linha reta até a Rua Cais Co nde Deu e a Linha da RFFSA ( PI07);

segue pela Linha da RFFSA sentido sul até encontrar com a Rua Morro do Ouro (PI08); entido sul,

até o e ntroncamento com a Rua Inácio Bastos e a Linha da RFFSA (PI09); segue pela linha da

RFFSA, sen tido sul, até e ncontrar a Rua Flo rianópolis ( PI10); seg ue pe la Rua Florianópolis,

sentido sud este, até e ncontrar o Rio Bu carein (PI11); seg ue a mo ntante p elo Rio Bucarein até

encontrar a Rua Monsenhor Gercino (PI12); egue pela Rua Monsenhor Gercino, sentido oeste, até

o entroncamento com a Rua Santa Catar ina (PI13); segue pela Rua Santa Catarina, sentido Sul,

até o en troncamento desta com a R ua Diamantina (P I14); este ponto, segue sentido norte, pe la

Rua Santa Catarina até o entroncamento com as Ruas Arnaldo Moreira Douat e Aven ida Getúlio

Vargas (PI15); s egue p ela Aven ida Getúlio Va rgas, sentido norte, até o e ntroncamento co m a s

Ruas L eite Ribeiro e R ua Piau í (PI16); s egue p ela Rua Leite Ribeiro até encontrar a Rua Rio

Grande do N orte ( PI17); s egue pela rua Rio G rande do N orte a té o en troncamento com a Rua

Anita Garibaldi (PI18); segue pela Rua Anita Garibaldi, sentido nordeste, até o ponto inicial.

MINUTA

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3

NOME

PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 01 CENTRO

1 7 14865,09 7087469,67 2 7 14850,51 7088041,54 3 7 15077,17 7088048,25 4 7 15065,02 7088485,62 5 7 15535,82 7088463,41 6 7 15528,24 7088806,03 7 7 15651,82 7088669,04 8 7 16099,50 7088064,75 9 7 16362,73 7087537,04 11 7 15739,78 7086805,60 12 7 15586,72 7086624,21 13 7 15153,16 7086618,97 14 7 15115,45 7086496,73 15 7 15111,78 7086766,67 16 7 15105,15 7086974,82 17 7 14788,50 7086965,72 18 7 14418,48 7087042,75

SETOR DE ADENSAMENTO PRIORITÁRIO – SA-02

Atiradores – Inicia no entroncamento da Rua Anita Garibaldi com a Rodovia BR-101 (PI01); segue

em sentido norte pela Rodovia BR – 101 até o entroncamento coma Rua Ottokar Doerffel (PI02);

da Rua Ottokar Doerffel segue até o entroncamento com a Rua Marques de Olinda (PI03); desta

rua segue até o entroncamento com a Rua Otto Boehm (PI04); segue até o entroncamento com a

Rua Expedicionário Holz (PI05) ; segue pela Rua Expedicionário Holz em sentido norte até a Rua

XV de Novembro (PI06); segue pela Rua XV de Novembro em sentido leste até a Rua Blumenau

(PI07); segue a Rua Blumenau até a Rua Luiz Brokmann (PI08); segue por esta rua até encontrar

com a Rua Conselheiro Arp ( PI09); segue pela Rua Conselheiro Arp até o entroncamento com a

Rua Max Colin (PI10 ); se gue p or esta r ua no s entido leste a té en contrar c om a Rua Blu menau

(PI11); segue a rua Blumenau em sentido norte até a Rua Ben jamin Constant (PI12); segue por

esta r ua até a R ua Joã o Colin (PI13); d esta rua s egue até o entroncamento com a Rua Padte

Antonio Vieira (PI1 4); se gue pela Ru a Padre A ntonio Vieira a té o e ntroncamento co m a Rua

Orestes Guimarães (PI15), segue até as margens do Rio Cachoeira (PI16); continua margeando o

Rio Cacho eira no sentid o sul até a R ua Gustavo Grossembacher (PI17); s egue esta rua até o

entroncamento com a Ru a Don a Fran cisca (PI1 8); seg ue pela R ua Lu iz Niemeyer até o

cruzamento com a Rua do Príncipe (PI19); da Rua do Príncipe segue até o cruzamento com a Rua

MINUTA

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Princesa Izabel (PI20); segue desta rua até a Rua João Colin (PI21); segue pela Rua João Colin

em sentido sul até a Av enida Juscelino Kubitschek (PI22); da Avenida Juscelino Kubitschek segue

em s entido s ul até o en troncamento c om a Av enida Ge túlio Varg as (PI23); da Av enida Getúlio

vargas s egue e m s entido s ul at é o c ruzamento c om a R ua D outor P lácido Olímpio de Oliveira

(PI24); segue em sentido oeste pela Rua Doutor Plácido Olímpio de O liveira até o en troncamento

com a Rua Eugêncio More ira (PI25); se gue em sentido su l pe la Rua Eugênio Moreira até a Rua

Anita Garibaldi (PI26); segue pela Rua Anita Garibaldi até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 02 ATIRADORES

1 71 2944,7 7086578,0 2 71 2440,6 7087279,6 3 71 3495,2 7087723,2 4 71 3384,7 7088918,7 5 71 4282,5 7089112,6 6 71 4345,5 7089429,2 7 71 4582,0 7089261,9 8 71 4610,7 7089581,4 9 71 4362,8 7089595,9 10 71 4391,8 7089920,5 11 71 4636,2 7089898,9

1.1.3 – SETOR DE ADENSAMENTO PRIORITÁRIO 3 – SA – 03

Sul – Inicia no en troncamento da Rua Waldemiro José Borges com a Avenida Paulo Schroeder

(PI01); segue pe la Rua Waldemiro José Borges, sentido norte, até o e ntroncamento com a Rua

Santa Catarina (PI02); segue pela Rua Santa Catarina, sentido norte, até o entroncamento com a

Rua Porto Rico (PI03); segue pela Rua Porto Rico, sentido oeste, até encontrar a Rodovia BR101

(PI04); segu e p ela Rod ovia BR10 1, sentido norte, até encontra r a Rua anita Ga ribaldi (PI05);

segue pela Rua Anita Garibaldi, sentido leste, a té o entroncamento com a Rua Tiradentes (PI06);

segue pela Rua T iradentes, s entido s udeste, a té o e ntroncamento c om a Rua A rnaldo M oreira

Douat (PI07); segue pela Rua Arnaldo Moreira Douat, sen tido les te, até o entroncamento com a

Rua San ta Catarina (PI09); prossegue pela Rua Sa nta Catarina sentido n orte , até o

entroncamento com a Ru a Monsen hor Ger cino (PI10); segue pela Rua Mon senhor Gercino ,

sentido leste, até encontrar o Rio Bucarein (PI11); segue a jusante pelo Rio Bucarein até encontrar

a Rua F lorianópolis (PI12); seg ue pela Rua Flo rianópolis, sen tido sudeste, até o entroncamento

MINUTA

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com a Rua Graciosa (PI13); segue pea Rua Graciosa, sentido nordeste, até o entroncamento com

a Rua Sa nto Ag ostinho (PI14 ); segue pela Rua Santo Agostinh o, sen tido sud este, atp e o

entroncamento co m a Rua Guanabara (PI15); s egue pe la Rua Guanabara, sentido leste , até o

entroncamento com a Rua Te resópolis (PI16 ); s egue pela Ru a Teresópolis, sentido sul, até o

entroncamento com a Rua Lucidonio Placidina Maria (PI17); segue pela Rua Lucidonio Placidina

Maria, sentido noroeste, até o entroncamento com a Rua Monsenhor Gercino (PI1 8); segue pela

Rua Mon senhor Gercino, sentido oe ste, até o entroncamento com a Aven ida Men ez de Oliveira

(PI19); segue pela Avenida Menez de Oliveira, sentido sul, a té encontrar a Rua Petrópolis(PI20);

segue pela Rua Petró polis, sentid o sul, até en contrar co m a Avenida Paulo Sc hroeder ( PI21);

segue pela Avenida Paulo Schroeder, sentido sul, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 03 SUL

1 71 6221,8 7081604,4 2 71 4927,7 7083039,6 3 71 4862,5 7083961,6 4 71 3830,6 7083938,2 5 71 2944,7 7086578,0 6 71 4296,6 7086913,4 7 71 4502,6 7086729,2 8 71 5108,9 7086748,1 9 71 5115,4 7086496,7 10 71 5153,2 7086619,0 11 71 5586,7 7086624,2 12 71 5739,8 7086805,6 13 71 5872,5 7086592,2 14 71 6749,0 7087379,3 15 71 7064,8 7086991,3 16 71 7147,4 7086981,6 17 71 6998,0 7085658,3 18 71 6661,5 7085431,8 19 71 6476,3 7085477,0 20 71 6444,8 7085173,6 21 71 6428,6 7084573,5

Norte - Inicia n o en troncamento da R ua XV d e N ovembro com a Avenid a Ma rques de Olin da

(PI01); segue pela Rua XV de Novembro, sentido oeste, a té encontrar a Rodovia BR101 (PI02);

segue pe la Rodovia BR101, sentido no rte, a té encontrar a Rua Ruy Bar bosa (PI03); segue pela

Rua Ruy Ba rbosa, sentido le ste, até o entroncamento com as Rua s Don a Francisca e Ar no

MINUTA

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Waldemar Doeh ler (PI04); segue pela R ua Arn o Wald emar Doehler, sentid o leste, a té o

entroncamento co m a p rojeção do pro longamento da Rua P aulo Ma lschitzki (PI05 ); s egue p ela

projeção do prolongamento da Rua Paulo Malschitzki e Rua Paulo Malschitzki até o entroncamento

com a Rua Alvino Wo dtke ( PI06), seg ue p ela Rua Alvino Wo ldtke, s entido leste até o

entroncamento com a Rua ten ente Anto nio João (PI07); seg ue pela Rua Tenente An tonio João,

sentido sul, até o entron camento c om a Ru a Pira tuba (PI08); seg ue pela Rua Piratu ba, sen tido

leste, até o entroncam ento com a Rua I ririu (PI09); segue pela Rua Ir iriu, sentido nordeste, até o

entroncamento com a R ua Gu aíra (PI10); s egue pela R ua G uaíra, s entido no rdeste, at é o

entroncamento com a Rua Tuiuti (PI11); segue pela Rua Tuiuti, sentido norte, até o entroncamento

com a Rua Ipiranga (PI12); s egue pela R ua Ip iranga até e ncontrar a R ua Vice-Pr efeito Ivan

Rodrigues (P I13); segue pela R ua Vic e-Prefeito Ivan Rodrig ues até encontrar o Rio Irir iú-mirim

(PI14); segue a jusante pelo Rio Ir iriú-mirim até encontrar a R ua Willy Schossland (PI15); deste

ponto segue a jusante pelo Rio Iririú-mirim até encontrara a Rua Martinho Van Biene (PI16); segue

pela Ru a Martinho Van Biene, sen tido s udoeste, até o entroncamento c om a Se rvidão Lauro

Fagundes Dos Reis (PI017); segue pela Servidão Lauro Fagundes Dos Reis até o entroncamento

com a Rua Uruguaiana (PI18); segue pela Rua Uruguaiana, sentido nordeste, até o entroncamento

com a Rua Riacho de S antana (PI1 9); seg ue pela R ua Riach o de Sa ntana, sentid o su l, até o

entroncamento com a Rua Selma Doering Bruhns (PI20); segue pela Rua Selma Doering Bruhns,

sentido s udoeste, a té o ent roncamento c om a R ua A ltamira ( PI21); s egue p ela R ua A ltamira,

sentido sudeste, até o entroncamento com a Rua An ita Maciel de Souza (PI22); Segue pela Rua

Anita Maciel d e Sou za, s entido sudo este, até o en troncamento com a R ua J osé A ntonio Sale s

(PI23); seg ue pela R ua José An tonio Sales, s entido sude ste, até o e ntroncamento com a Rua

Odilon Rocha Fer eira (PI24 ); s egue p ela R ua Od ilon Rocha Ferreira, s entido nordeste, até o

entroncamento com a Ru a Altamira (PI25), seg ue p ela Rua Altamira, s entido s udeste, e Rua

Hermann Huhn, a té o en troncamento com a Rua Itambé (PI26); segue pela Rua Itambé, sentido

sudoeste, até o entroncamento com as Ruas Papa João Paulo I e Rua José Antonio Sales (PI27);

segue pela Rua Jo sé An tonio Sa les até o en troncamento com a Rua Do utor J ulio d e Me squita

Filho ( PI28); seg ue pela Rua Do utor Julio de Me squita Filh o, sen tido sudoeste, a té o

entroncamento com as Ruas Iririú e Rua Albano Schmidt (PI29); segue pela Rua Albano Schmidt,

sentido sul, a té o entroncamento co m a Rua C onselheiro Lafaye te (PI3 0), seg ue p ela r ua

Conselheiro La fayete a té o e ntroncamento com a Rua Pr efeito Helmuth Fallg atter (PI31); seg ue

pela Rua Prefeito Helmuth Fallgatter, sentido nordeste, até o entroncamento com a Rua Tenente

Paulo Lopes (PI32); segue pela Rua Tenente Paulo Lopes até o entroncamento com a Rua Xavier

Arp (PI33) ; segue pela Rua Xavier Arp a té encontrar a Rua Papa João XXIII (PI34); segue pela

Rua Papa Jo ão X XII a té o entr oncamento com a Rua Pa steur (PI35); se gue pela Rua Pasteur,

MINUTA

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sentido sudoeste, até o entroncamento com a Rua Toríbio Soares Pereira (PI36), segue pela Rua

Toribio Soares Pereia até o entroncamento com a Rua Marques de Pombal (PI37); segue pela Rua

Marques de Pombal, sentido sudeste, até o entroncamento com a Avenida Prefeito Wittch Freitag

(PI38); seg ue pe la Aven ida Prefeito Wittch Fr eitag, se ntido oeste, a té en contrar a R ua Baecker

Wagner (PI39); segue pela Rua Baecker Wagner, sentido sudoeste, até encontrar a Rua Herval

d’oeste (PI40); segue pela Rua Herval d’Oeste, sentido sudoeste, até o entroncamento com a Rua

Carlos Benack (PI41); segue pela Rua Carlos Benack, sentido sudoeste, até o entroncamento com

a Rua Dona Francisca (PI42); segue pela Rua Dona Francisca, sentido sul, a té o entroncamento

com a Rua Itaiópolis (PI43); segue pela Rua Itaiópolis, sentido oeste, até a margem direita do Rio

Cachoeira (PI44); segue pela margem dire ita do Rio Cachoeira a mon tante, até encontrar com a

Rua P adre Antonio V ieira (P I45); s egue pe la Rua P adre A ntonio V ieira, s entido oeste, até o

entroncamento com a Rua Doutor João Colin (PI46); segue pela Rua Doutor João Colin, sentido

sul, a té o entroncamento com a Ru a Be njamin C onstant ( PI47); segue pela R ua Benjamin

Constant, s entido oeste, a té encontrar c om a R ua Visconde de Lim a (P I48); s egue e m s entido

norte pela Rua Visconde de Lima, até o entroncamento com a Rua João Pessoa (PI49); segue pela

Rua João Pessoa, sentido oeste, até encontrar com a Avenida Marques de Olinda (PI50); segue

pela Avenida Marque de Olinda, sentido sul, até o ponto inicial.

NORTE PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA - 03 NORTE

1 713 177,3 7089725,1 2 711 254,8 7089753,2 3 70 9881,7 7093152,6 4 71 3535,9 7093354,6 5 71 4262,7 7093712,9 6 71 4335,2 7094768,4 7 71 4489,8 7095008,8 8 71 5216,3 7093034,6 9 71 6600,3 7092205,7 10 71 7012,4 7092459,3 11 71 7485,5 7092896,7 12 71 7818,8 7094397,3 13 71 8039,1 7094273,0 14 71 8281,3 7093949,9 15 71 8728,6 7094123,4 16 71 8835,3 7094122,2 17 71 8798,9 7094089,6 18 71 9126,4 7094073,9 19 71 9203,0 7094124,4

MINUTA

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20 71 9432,1 7093776,1 21 71 8931,2 7093351,8 22 71 8981,7 7093292,8 23 71 8603,1 7092967,5 24 71 8691,2 7092897,0 25 71 9062,1 7093198,7 26 71 9525,5 7092647,4 27 71 9340,4 7092489,3 28 71 8779,9 7092827,4 29 71 8527,7 7092449,9 30 71 6913,0 7088387,9 31 71 6684,7 7088615,5 32 71 8622,2 7090960,6 33 71 8543,5 7091140,5 34 71 8114,0 7091051,0 35 717 909,0 7091297,0 36 717 829,6 7091232,7 37 717 046,7 7092207,2 38 717 029,8 7092194,7 39 716 863,8 7092171,1 40 716 478,9 7091914,7 41 716 234,6 7091310,4 42 715 613,9 7091063,0 43 715 582,0 7090671,9 44 715 374,1 7090684,6 45 715 193,5 7091131,3 46 714 761,0 7091111,9 47 714 763,9 7091055,0

1.1.4 - SETOR ESPECIA DE INTERESSE CULTURAL – SE-01 Rua das Palmeiras – In icia no entroncamento da Rua N ove de Mar ço e a Aven ida Paulo de

Medeiros / A venida Douto r Alb ano Schulz (PI01), seg ue e m s entido su l p ela Aven ida Coronel

Procópio Gomes até o entroncamento com a Rua Ministro Caló geras (PI02); s egue pe la Rua

Ministro Calógeras até encontrar com a Avenida Juscelino Kubitschek (PI03); segue pela Avenida

Juscelino Kub itschek, sen tido n orte, até o en troncamento com a Rua Do utor J oão C olin ( PI04);

segue em se ntido nor te pela Rua Dou tor João Colin, a té o e ntroncamento com a Rua Pr incesa

Izabel (P I05); s egue R ua P rincesa Izabel, s entido leste, até o entroncamento com a R ua do

Príncipe (PI06); segue pela Rua do Príncipe, sentido norte até encontrar com a Rua Luiz Niemeyer

MINUTA

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(PI07); segue pela Rua Luiz Niemeyer sentido leste, até encontrar com a Avenida Doutor Albano

Schulz (PI08); segue em sentido sul pela Avenida Doutor Albano Schulz, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE – 01 RUA DAS

PALMEIRAS

1 7 15473,8 7089094,2 2 7 15535,8 7088463,4 3 71 5065,0 7088485,6 4 7 14846,3 7089141,6 5 7 14870,8 7089340,8 6 7 15126,1 7089318,7 7 7 15131,2 7089398,2 8 7 15406,4 7089372,3

Estação Ferroviária – Inicia no entroncamento da Avenida Getúlio Vargas, Rua Santa Catarina e

Rua Arnaldo Moreira Douat (PI01); segue pela Rua Arnaldo Moreira Douat, sentido oeste, até o

entroncamento co ma a R ua T iradentes (PI02 ); se gue pela Rua Tiradentes até o entronca mento

com a Rua Anita G aribaldi ( PI03); segue pela Ru a Anita Garib aldi, se ntido nordeste, a té o

entroncamento com a Rua Rio Grande do Norte (PI04); segue pela Rua Rio Grande do Norte até

encontrar a Rua Le ite Ribe iro (PI05), segu e pela Rua L eite Rib eiro até o entro ncamento c om a

Avenida Getúlio Vargas (PI06); segue pela Avenida Getúlio Vargas, sentido sul, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE – 01 ESTAÇÃO

FERROVIÁRIA

1 715 108,9 7086748,1 2 714 502,6 7086729,2 3 714 296,6 7086913,4 4 714 418,5 7087042,7 5 714 788,5 7086965,7 6 715 105,2 7086974,8

Cemitério dos Imigrantes – Inicia no en troncamento da Rua Blumenau c om a Rua XV de

Novembro (PI01); segue pela Rua XV de Novembro, sentido noroeste, até o entroncamento com a

Rua C onselheiro Arp e E xpedicionário Holz (P I02); s egue p ela Rua C onselheiro A rp, at é o

entroncamento com a Rua Luiz Brockmann (PI03); segue pela Rua Luiz Brockmann, sentido leste,

até o entroncamento com a Rua Blumenau (PI04); segue pela Rua Blumenau, sentido sul, a té o

ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE – 01 CEMITÉRIO DOS

IMIGRANTES

1 71 4582,0 7089261,9 2 71 4345,5 7089429,2 3 71 4362,8 7089595,9 4 71 4610,7 7089581,4

Batalhão – Inicia no entroncamento da Rua Visconde de Taunay e Rua Duque de Caxias (PI01);

segue pela Rua Duque de Caxias, sentido sul, até o entroncamento com a Rua Ministro Calógeras

(PI02); segue em sentido sudoeste pela Rua Ministro Calógeras até encontrar com a Rua General

Valgas Neves (PI03); segue pela Rua Valgas Neves, em sentido noroeste até a Rua Visconde de

Taunay (PI04); segue pela Rua Visconde de Taunay até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE - 01 BATALHAO

1 7 14358,1 7088683,8 2 7 14656,1 7088361,9 3 7 14381,1 7088242,8 4 7 14181,0 7088386,5

1.1.5 - SETOR ESPECIAL DE INTERESSE PÚBLICO – SE-02 Prefeitura – Inicia no entroncamento da Rua Aubé com a Rua Prefeito Helmuth Fallgatter (PI01);

segue p ela Rua Aubé, sen tido n oroeste, até encontrar o rio cachoeira ( PI02); segue pelo Rio

cachoeira, a montante, até enco ntrar a R ua Itaióp olis ( PI03); seg ue p ela Rua Ita iópolis, sen tido

leste, a té o entroncamento com a Rua Dona Francisca (PI04); segue pela Rua Dona Francisca,

sentido sul, até o entroncamento com a Rua Biguaçú (PI05); segue pela Rua Biguaçú até encontrar

a Ru a Ama zonas ( PI06); segue pela rua Amazonas até o entroncamento co m Rua Bela Vis ta

(PI07); segue pela Rua Bela Vista até o entroncamento com a Rua Fritz Hofmann (PI08); segue

pela Rua Fritz Hofmann, e seu prolongamento até encontrar a cota de isoípsa 40 do morro da Boa

Vista (PI09); segue pela isoípsa de cota 40 do Morro da Boa Vista, sentido sul até encontrar uma

linha reta e imaginária perpendicular ao entroncamento das Ruas Prefeito Helmuth Fallgatter e Rua

Aubé (PI10); deste ponto, segue perpendicular em linha reta e imaginária até o ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE - 02 PREFEITURA

1 71 6064,5 7088494,9 2 71 5528,2 7089090,1 3 71 5374,1 7090684,6 4 71 5582,0 7090671,9 5 71 5586,6 7090084,1 6 71 5804,2 7090025,9 7 71 5790,7 7089960,8 8 71 5818,0 7089980,2

OBS. : Excluem-se dos setores da Área Urbana de Adensamento Prioritário as AUPA’s -

Áreas Urbanas de Proteção Ambiental, definidas pelo Artigo 9º desta Lei Complementar.

1.2. AREA URBANA DE ADENSAMENTO ESPECIAL - AUAE

1.2.1 - SETOR DE ADENSAMENTO ESPECIAL – SA-06

América - inicia no entroncamento da R ua Otto Boehm com Avenida Marques de Olinda (PI01);

segue pela Avenida Marques de O linda, sentido norte, at é o entroncamento c om a R ua João

Pessoa (PI02); segue pela R ua J oão P essoa, s entido leste , até o e ntroncamento c om a Rua

Visconde de Mauá (PI03); segue pela Rua Visconde de Mauá, sen tido sul, até o en troncamento

com a R ua Benjamin Co nstant (PI04 ); segu e pela R ua Be njamin Con stant, sen tido leste, até o

entroncamento com a Ru a Blumena u ( PI05), se gue p ela Rua Blu menau, s entido sul, até o

entroncamento com a R ua Ma x Colin (PI06), segue pe la R ua Max Colin, sentido oeste, até o

entroncamento com a Rua Conselheiro Arp (PI07); segue pela Rua Conselheiro Arp, sentido sul,

até encontrar o entroncamento com a s Rua XV de Novembro e Rua Expedicionário Holz (PI0 8);

segue pela Rua Exp edicionário Holz, sentido sul, até o en troncamento com a Rua Ott o Boe hm

(PI09); segue pela Rua Otto Boehm, sentido oeste, até o ponto inicial.

MINUTA

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12

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 06 AMÉRICA

1 71 3384,7 7088918,7 2 71 3328,3 7091732,9 3 71 4222,0 7091776,9 4 71 4173,6 7091038,3 5 71 4670,0 7091052,6 6 71 4636,2 7089898,9 7 71 4391,8 7089920,5 8 71 4345,5 7089429,2 9 71 4282,5 7089112,6

OBS. : Excluem-se dos setores da Área Urbana de Adensamento Prioritário as AUPA’s -

Áreas Urbanas de Proteção Ambiental, definidas pelo Artigo 9º desta Lei Complementar.

1.2 - AREA URBANA DE ADENSAMENTO SECUNDÁRIO – AUAS

1.3.1 - SETOR DE ADENSAMENTO SECUNDÁRIO – SA-04 Vila Nova - Inicia no entroncamento da Rua Vitória Régia e Rodovia BR101 (PI01);segue pela Rua

Vitória Régia, sentido oeste, até encontrar a linha demarcatória do Perímetro Urbano de Joinville

(PI02); seg ue pe la lin ha de marcatória do Per ímetro Urbano de Joinville , sen tido nor te, até

encontrar o Rio Águas Vermelhas (PI03); segu e a mon tante pe lo R io Águas Vermelhas até

encontrar a Rua Leopoldo Beninca (PI04); segue pela Rua Leopoldo Beninca, sentido oeste, até o

entroncamento com a Rua Mar cos Jo ão Serafim (PI05); de ste po nto seg ue em linha reta e

imaginária até o entroncamento das Ruas São Firmino e Rua Dante Nazato (PI06); segue pela Rua

São Firmino, sentido oeste, e seu pr olongamento em linha reta e imaginária, até o entroncamento

com a Rua Julio Stolf (PI07); segue pelo prolongamento da Rua Julio Stolf, sentido sul, até a linha

demarcatória do Perímetro Urbano de Joinville (PI08); segue pela linha demarcatória do Perímetro

Urbano de Joinville no sentido o este e norte, até u m ponto per pendicular ao pr olongamento d a

Estrada dos Bororós (PI9); segue em sentido leste por uma linha reta e imaginária perpendicular

ao en troncamento da Estra da dos Boro rós co m a Estrada Anabur go (PI10); seg ue pela Estrada

Anaburgo, sentido sul, a té encontrar com a Estrada dos Portugueses (PI11), segue a Estrada dos

Portugueses, sen tido leste, até o e ntroncamento com a Rod ovia BR 101 (PI1 2); se gue p ela

Rodovia BR 101, sentido sul, até o ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 04 VILA NOVA

1 71 1870,3 7088225,4 2 71 0419,8 7087409,2 3 71 0142,5 7088449,7 4 71 0039,0 7090264,7 5 70 9335,3 7090237,7 6 70 9134,1 7090325,6 7 70 7634,1 7090273,6 8 70 7640,1 7090097,5 9 70 6860,1 7094576,0 10 70 7255,3 7094580,4 11 70 7286,0 7093189,2 12 70 9881,7 7093152,6

Pirabeiraba - Inicia no entroncamento da Rua Anaburgo, Avenida Edmundo Doubrawa e Rodovia

BR 101 com a linha demarcatória d o Per ímetro Urbano de J oinville (PI01); segue pel a linha

demarcatória do Perímetro U rbano de J oinville, s entido norte até um ponto distant e 600,00m

(seiscentos metros) a sudoeste da Rod ovia SC-301 sobre a Rodovia BR101 (PI02); deste ponto,

segue pela Rodovia BR 1 01, sentido norte até encontrar o Rio Cubatão (PI03 ); segue a jusante

pelo Rio Cu batão até e ncontrar a linha demarcatória do P erímetro U rbano d e Joinville (PI04);

segue pela li nha d emarcatória do Pe rímetro U rbano de Joi nville, s entido leste até encon trar a

Estrada da Ilha (PI05); segue pela Estrada da Ilha, s entido sudoeste, até o entroncamento com a

Rua Dona Francisca (PI06); segue pela Rua Dona Francisca, sentido sul, até o entroncamento com

a Rua Dos Franceses (PI07); segue pela Rua dos Franceses a té encontrar a Avenida Edmundo

Doubrawa (PI08); segue pela Avenida Edmundo Doubrawa, sentido oeste, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA - 04 PIRABEIRABA

1 7 08113,7 7097089,0 2 7 08288,8 7099493,1 3 7 08615,7 7101012,9 4 7 08817,5 7101027,7 5 7 10321,4 7097671,6 6 7 09709,1 7097443,2 7 7 09877,8 7097116,1 8 7 08637,9 7097072,8

MINUTA

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Aventureiro - Inicia no entroncamento da Rua Vice-Pref eito Ivan Rodrigues com o Rio Iririú-mirim

(PI01); segue pela Rua Vice-Prefeito Ivan Rod rigues, sen tido noroeste, até e ncontrar a Rua

Ipiranga (PI02); segue pela Rua Ipiranga até o entroncamento com a Rua Tuiutí (PI03); segue pela

Rua Tuiutí, sentido norte, até o entroncamento com a Avenida Santos Dumont (PI04); segue pela

Avenida Santos Dumont, sentido leste, até o entroncamento com a Rua Rio do Ferro (PI05); segue

pela Rua Rio do Fe rro até o en troncamento co m a Rua Age pê ( PI06); s egue p ela Ru a Age pê,

sentido sud oeste, a té o e ntroncamento c om a Ru a Har old M aul (PI07); s egue p ela Ru a Harold

Maul, sentido sudeste, até o entroncamento com a Rua José Voltolini (PI08); segue pela Rua José

Voltolini, se ntido su doeste, a té o entroncamento com a Ru a Vitorino Silvino Bitten court (PI09);

segue pela Rua V itorino Silvino B ittencourt, sentido n oroeste, at é o en troncamento com a R ua

João Alv im Duarte (PI10); s egue pela R ua Joã o Alvim D uarte, sentido sudoeste, até o

entroncamento com a Rua Ibrahim Sued (PI11); segue pela Rua Ibrahim Sued, sentido oeste, até o

entroncamento co m a Ru a D ilma Virg ilina Gar cia (PI12 ); seg ue Ru a Dilma Virgilina Garcia, em

sentido su doeste, até a Avenida Migue l A. Casta nha (PI13); segue pe la Avenida Miguel A .

Castanha, sen tido su deste e seu prolon gamento, até o en troncamento c om a Ru a Hele na

Casagrande Ramos (PI14); segue pela Rua Helena Casagrande Ramos, sentido sudoeste, até o

entroncamento co m a Ru a Renato C ésar d e O liveira (PI15); s egue pe la Ru a Rena to Cé sar de

Oliveira, sentido noroeste, até o entroncamento com a Rua José Gonçalves (PI16); segue pela Rua

José Gonçalves, sentido sudoeste, a té encontrar a Rua Rogério Pe reira (PI17); segue pela Rua

Rogério Pereira até o entroncamento com a Rua Ernesto Bachtold (PI18); segue pela Rua Ernesto

Bachtold, sentido sudoeste, até o en troncamento com a R ua Peixes (PI19); segue pela Rua

Peixes, sentido noroeste, até o entroncamento com a Rua Professor Alfredo Moreira (PI20); segue

pela Rua Professor Alfredo Moreira, sentido sud oeste, até o entroncamento com a Ru a José

Severino (PI21); segue pela Rua José Severino, sentido noroeste, até o entroncamento com a Rua

Martinho Van Biene (PI22); segue pela Rua Martinho Van Biene, sentido sudoeste até encontrar o

Rio Iririú-mirim (PI23); segue a montante pelo Rio Iririú-mirim até encontrar a Rua Gregório C. leite

(PI24); segue em sentido noroeste, pela Rua Gregório C. Leite até encontrar com a Rua até A Rua

Guaíra (PI25); segue pela Rua Guaíra em sentido sudoeste até o ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 04 AVENTUREIRO

1 7 18281,3 7093949,9 2 7 18039,1 7094273,0 3 7 17818,8 7094397,3 4 7 17992,7 7096494,0 5 7 19155,4 7097026,2 6 7 20123,4 7095999,4 7 7 19780,8 7095662,1 8 7 19880,5 7095557,0 9 7 19760,1 7095438,0 10 7 19611,1 7095596,0 12 7 19323,3 7095414,5 11 7 19392,4 7095383,0 13 7 19264,6 7095354,3 14 7 19720,1 7094483,8 15 7 19581,7 7094349,8 16 7 19540,8 7094391,4 17 7 19438,1 7094291,7 18 7 19337,3 7094392,8 19 7 19202,9 7094266,2 20 7 19155,4 7094345,2 21 7 18923,6 7094145,9 22 7 18894,0 7094174,9 23 7 18798,9 7094089,6 24 7 18728,6 7094123,4 25 7 18581,4 7094296,4

Comasa – Inicia no en troncamento das Rua s Agostinho do s Santos e Rua Prefeito B altazar

Buschle c om a Linha Demarcatória d o Perímetro Urbano de J oinville ( PI01); segue pel a Linh a

Demarcatória do Perímetro Urbano de Joinville, sentido oeste, até o entroncamento das Ruas Max

Boehm, Rua Imb uia e Rua Prefeito Balta zar Buschle ( PI02); segue pe la Rua Pr efeito Ba ltazar

Buschle, sentido oeste, até o entroncamento com a Rua Albano Schmidt (PI03); segue pela Rua

Albano Sch midt, sen tido norte, até o e ntroncamento com a s Rua s Iririú, Rua Do utor Julio de

Mesquita Filho e Rua Silvio Bertoloto (PI04); segue pela Rua Silvio Bertoloto até o entroncamento

com a Rua Vitor Konder (PI05); segue pe la Rua Vitor Konder, sen tido nordeste, a té encontrar a

Rua Imbuia (PI06); segue pela Rua Imbuia até o entroncamento com a Rua Glauber Rocha (PI07);

segue pela R ua G lauber Ro cha, sentido nordeste, até o entroncamento c om a Rua N elson

cavaquinho (PI08); segue pela Rua Nelson Cavaquinho, sentido sudeste, até o entroncamento com

a Rua A lferes Schmid t ( PI09); seg ue pela Rua Alfe res Schmidt, sen tido n ordeste, até o

MINUTA

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entroncamento com a Rua Pixinguinha (PI10); segue pela Rua Pixinguinha, sentido sudeste, até o

entroncamento com a Rua Ponte Serrada (PI11); segue pela Rua Ponte Serrada, sentido nordeste,

até o entroncamento com a Rua Marítima (PI12); segue pela Rua Marítima, sentido sudeste, até o

entroncamento com a R ua João Ebert (PI13); segue pela Rua João Ebert, sentido nordeste, até o

entroncamento com a Rua Divina Providência (PI14); segue pela Rua Divina Previdência, sentido

sudeste, e projeção de seu p rolongamento até encontrar a Rua Ror aima (PI15); segue pela Rua

Roraima, sentido nordeste até encontrar o prolongamento projetado da Rua Agostinho dos Santos

(PI16); seg ue p elo pro longamento projeto da R ua Ago stinho dos Santos, se ntido sudeste, até

encontrar a R ua Ago stinho dos San tos (PI17); segue pe la Ru a Ag ostinho do s San tos, sentido

sudeste, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 04 COMASA

1 7 20447,0 7090864,2 2 7 19801,2 7091099,9 3 71 8717,9 7090953,1 4 7 18527,7 7092449,9 5 7 18834,3 7092315,0 6 7 18851,1 7092326,6 7 7 18939,0 7092232,3 8 7 19017,5 7092288,4 9 7 19114,3 7092154,4 10 7 19328,3 7092310,1 11 7 19017,5 7092288,4 12 7 19602,4 7092315,5 13 7 19710,3 7092166,5 14 7 19868,4 7092280,6 15 7 20107,1 7091959,4 16 7 20134,7 7091965,5 17 7 20414,4 7091156,0

Albano Schmidt - Inicia no e ntroncamento d a R ua Minis tro Luiz Galotti com a R ua Graciliano

Ramos (PI01); segue pela Rua Graciliano Ramos, sentido norte, até o entroncamento com a Rua

Albano Schmidt ( PI02); segue p ela Rua Alb ano Schm idt, sentido no rdeste, até o e ntroncamento

com a R ua Dese mbargador Tavar es Sobrinho ( PI03); s egue pela Ru a Desemb argador Tavares

Sobrinho, sentido sudeste, até o entroncamento com a Rua Niterói (PI04); segue pela Rua Niterói

até en contrar a R ua N oruega (P I05); s egue pela R ua N oruega, sentido sudeste, até o

entroncamento com a Rua Par amirim (PI06); segue pela Rua Paramirim, sentido sudoeste, até o

MINUTA

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entroncamento co m a Rua Alc ântara (PI07) , s egue p ela Ru a Alcân tara, se ntido noroe ste, a té o

entroncamento com a Rua Domingos Massaneiro (PI08); segue pela Rua Domingos Massaneiro,

sentido sudoeste, até o entroncamento com a Rua São Miguel (PI09); segue pela Rua São Miguel,

sentido s udeste, até encontrar a Rua Desembargador F rancisco J osé R odrigues de Oliveira

(PI10); segue pela Rua Desembargador Francisco José Rodrigues de Oliveira, sentido sudoeste,

até o en troncamento c om a R ua do s Ge rânios (P I11); s egue pe la Rua d os Ge rânio, s entido

noroeste até encontrar o prolongamento da Rua Penha (PI12); segue pelo Prolongamento da Rua

Penha, sentido sudoeste, e Rua Penha, até o entroncamento com as Ruas Juliano Moreira e Rua

Ministro Luiz Galotti (PI13); s egue pela Rua Ministro Luiz Galotti, sentido sudoestes, até o p onto

inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 04 ALBANO SCHMIDT

1 716 760,9 7087994,5 2 716 663,7 7088152,0 3 718 032,6 7089843,0 4 718 162,1 7089743,7 5 718 286,3 7089704,5 6 718 783,8 7089023,6 7 718 370,5 7088811,5 8 718 364,2 7088823,2 9 718 213,6 7088755,8 10 718 218,6 7088742,6 11 717 563,6 7088502,9 12 717 459,9 7088637,9 13 717 192,4 7088338,2

Boehmerwald - Inicia no entroncamento da Rua Augusto Ernesto Baetch com a Rodovia BR101 e

a Linha Demarcatória do Perímetr o Urbano de Joinville (PI01); segue pel a Linha Demarcatória do

Perímetro Urbano de Joinville, sentido oeste, até encontrar a Estrada Jativoca (PI02); segue pela

Estrada Jativoca, sentido norte, até o entroncamento com a Rua sem denominação de Acesso a

Rua Minas Gerais (PI03); segue pela Rua sem denominação de acesso a Rua Minas Gerais até o

entroncamento com a Rua Minas Gerais (PI04); segue pela Rua Minas Gerais até o entroncamento

com a R ua Tupy ( PI05); segue pela Rua Tu py, sen tido norte, até o e ntroncamento co m a Ru a

Ottokar Doerffel (PI06); segue pela Rua Ottokar Doerffel, sentido leste, até o entroncamento com a

Rodovia BR101 (PI07); segue pela Rodovia BR 101, sentido sul, até o entroncamento com a Rua

Porto Rico (PI08); segue pela Rua Porto Rico, sentido leste, até o entroncamento com a Rua Santa

MINUTA

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Catarina (PI09); s egue p ela Rua Sa nta Catarina, s entido s ul, até o entroncamento com a Rua

Waldemiro José Borges (PI10); segue pela Rua Waldemiro José Borges até o entroncamento com

a Aven ida Paulo Schr oeder (PI11); segue pela A venida Pa ulo Schroeder, s entido no rte até o

entroncamento com a Rua Petrópolis (PI12); segue pela Rua Petrópolis, sentido norte , até o

entroncamento com a Avenida Menez de Oliveira (PI13); segue pela Avenida Menez de Oliveira,

sentido norte, at é o e ntroncamento com a R ua Monsenhor Gercino (PI14); s egue p ela R ua

Monsenhor Gercino, sentid o leste, até o entroncamento com a R ua Lu cidonio Placidina Ma ria

(PI15); segue pela Rua Lucidonio Placidina Maria, sen tido nordeste, a té o en troncamento com a

Rua Teresópolis (PI16); segue pela Rua Teresópolis, sentido nordeste, até o entroncamento com a

Rua Florianópolis (PI17); s egue pe la Rua Floria nópolis, sentido sudeste, até en contrar o

prolongamento da Rua Pedro Vanzuita (PI18); segue pelo prolongamento da Rua Pedro Vanzuita,

sentido norte, e Rua Pedro Vanzuita, até o entroncamento com a Rua Passo Fundo (PI19); segue

pela Rua Passo Fundo, sentido leste, até o entroncamento com a Ru a Fátima (PI20); segue pela

Rua Fátima, sentido norte, a té o en troncamento co m a Rua Be gônias (PI21); s egue p ela Rua

Begônias, sentido sudeste, até encontrar a Rua Vasco da Gama (PI22); segue pela Rua Vasco da

Gama at é o en troncamento c om a Rua Marechal Lu z (P I23); s egue p ela R ua Ma rechal Lu z,

sentido sudeste, até o entroncamento com a Rua Agulhas Negras (PI24); segue pela Rua Agulhas

Negras, s entido n orte, a té o entroncamento com a Rua J arivatuba e A venida A lwino H asen

(PI25); s egue pe la R ua Jarivatuba, s entido sul, a té o en troncamento c om a Rua Monsenhor

Gercino (PI26); segue pela Rua Monsenhor Gercino, sentido leste, até o entroncamento com a Rua

Rio Velh o ( PI27); seg ue pela Rua Rio Ve lho até en contrar a Lin ha Demarcatória do Períme tro

Urbano de J oinville (PI28); segu e pela Linha Demarcatória do Per ímetro Urbano de Joinville,

sentido sudeste, até encontrar um ponto distante 40 metros a leste da Rua Matusalém Gonçalves

Pinheiro ( PI29); d este ponto s egue e m lin ha re ta e p aralela distan te 40 m da Ru a Ma tusalém

Gonçalves Pinheiro até encontrar a Avenida Kurt Meinert (PI30); segue pela Avenida Kurt Meinert,

sentido oe ste, até o entroncamento com a Rua Monsenhor Gercino (PI3 1); segue pela Rua

Monsenhor Gercino, sentido sudeste, até o entroncamento com as Ruas Adelaide Roza da Cruz e

Rua Silvio Klin genfuss (PI32 ); seg ue p ela R ua Silvio Klin genfuss, sen tido su doeste, até o

entroncamento com a Rua Osvaldo Valcanaia (PI 33); segue pela Rua Osvaldo Valcanaia, sentido

sudeste por 12 0 m etros a té encontrar a ru a s em denominação de ac esso a R ua Cidade de

Sertanópolis (PI34); d este ponto, s egue em lin ha reta e perpendicular, s entido sudoeste, até

encontrar a linha da RFFSA (PI35); segue pela linha da RFFSA, sentido noroeste, até encontrar a

Rua 6 de Janeiro (PI36); segue pela Rua 6 de Janeiro, sentido sudoeste, até o entroncamento com

a Rua Helio Schmidt (PI37); segue pela Rua Helio Schmidt, sentido sudeste, a té encontrar a Rua

Boehmerwald n o en troncamento co m a Ru a Edso n Car los Kun tze (PI38 ); seg ue pela Rua

MINUTA

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Boehmerwald, sentido sudeste até o entroncamento com a Rua dos Agrônomos (PI39); segue pela

Rua dos Agrônomos, sentido sul, até o entroncamento com a Rua Universidade (PI40); segue pela

Rua Universidade, sentido leste, até o entroncamento com a Rua Prefeito João Acácio Gomes de

Oliveira (PI41); seg ue pela a R ua Pre feito Joã o Acácio Go mes de Oliveira, sen tido su l, até o

entroncamento com a R ua Julia no Bu sarello (PI42); segue pe la Rua Juliano Busar ello, s entido

leste, até enco ntrar a isoípsa de cota 40 do Morro do Itinga (PI43); segue pela isoípsa de cota 40

do Mor ro do Itinga até enc ontrar a Linha Demarcat ória do Perí metro Urbano de J oinville (PI44);

deste ponto, segue pela Linha Demarcatória do Perímetro Urbano de Joinville, sentido sudoeste,

até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 04 BOEHMERWALD

1 71 3825,9 7083908,2 2 71 1807,2 7083706,7 3 71 1802,2 7085187,5 4 71 1733,8 7085231,4 5 71 1918,2 7085685,0 6 71 2063,7 7087298,0 7 71 2440,6 7087279,6 8 71 3830,6 7083938,2 9 71 4862,5 7083961,6 10 71 4927,7 7083039,6 11 71 6221,8 7081604,4 12 71 6428,6 7084573,5 13 71 6444,8 7085173,6 14 71 6476,3 7085477,0 15 71 6661,5 7085431,8 16 71 6998,0 7085658,3 17 71 7103,3 7085778,9 18 71 7676,1 7085621,6 19 71 7738,4 7085857,6 20 71 7841,6 7085846,3 21 71 7870,3 7086641,0 22 71 8326,9 7086457,7 23 71 8447,7 7086559,5 24 71 8701,6 7086361,1 25 71 8763,0 7086449,8 26 71 9034,5 7084970,8 27 71 9612,4 7084831,9 28 72 0515,8 7084967,2 29 72 0950,8 7084614,4

MINUTA

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30 72 1219,3 7084257,7 31 72 0479,2 7083973,1 32 72 0666,1 7083276,0 33 72 0430,4 7083093,1 34 72 0509,8 7083002,8 35 72 0482,0 7082973,8 36 71 9891,7 7083584,3 37 71 9880,9 7083575,2 38 71 9926,0 7083456,0 39 71 7134,1 7082312,5 40 71 7090,4 7081751,5 41 71 7449,2 7081720,0 42 71 7423,3 7081347,2 43 71 7775,8 7081314,6 44 71 8494,4 7078842,6

1.3.2 - SETOR ESPECIAL DE INTERESSE INDUSTRIAL – SE-06 Distrito Industrial - Inicia no entroncamento da Rua Ruy Barbosa com a Rodovia BR101 ( PI01);

segue pela Rodovia BR101, sentido norte, até o entroncamento com a Rua Anaburgo e Avenida

Edmundo Doubrawa (PI02); segue pela Avenida Edmundo Doubrawa, sentido leste, até encontrar

a Rua dos Franceses (PI03); segue pela Rua dos Fran ceses, sentido leste, até o entroncamento

com a R ua D ona F rancisca (P I04); s egue p ela R ua D ona F rancisca, s entido n orte, até o

entroncamento co m a Estr ada d a Ilha (PI05 ); seg ue pela estra da da Ilh a, s entido no rdeste, até

encontrar a Linha Dema rcatória do Per ímetro Urbano de Joinville ( PI06); segue p ela Lin ha

Demarcatória do Períme tro Urbano de Joinville, até o prolongamento da Rua Rio do Ferro (PI07);

segue, sentido noroeste, pelo prolongamento da Rua Rio do Ferro até a Rua Rio do Ferro (PI08);

segue, se ntido noro este, a té a Avenida Sa ntos Dumont ( PI09); segu e p ela Aven ida San tos

Dumont, sentido sudoeste até a Rua Tuiuti (PI10); segue pela Rua Tuiuti, sentido norte até a Rua

Dorothóvio do Nascimento (PI11); segue em sentido oeste pela Rua Dorothóvio do Nascimento até

o entroncamento com a Rua Tenente Antônio João (PI12 ); segue pela Rua Tenente Antônio João

até a Aven ida Edg ar Nelson Meister (PI13 ); seg ue pe la Aven ida Edgar Ne lson M eister em lin ha

reta e paralela até um ponto distante 153 metros do prolongamento da Avenida Mississipi, sentido

sudeste, por 82 7 metro s (PI14); de ste ponto, s egue em linha reta e perpendicular , sentido

nordeste, por 132 metros (PI15); deste ponto, segue em linha reta e perpendicular, sentido sudeste

, até encontrar a Rua Arno Walde mar Doehler ( PI16); segue p ela Rua Ar no Waldemar Doeh ler,

MINUTA

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sentido sudoeste, até o entroncamento com as Ruas Dona Francisca e Rua Ruy Barbosa (PI17);

segue pela Rua Ruy Barbosa, sentido oeste, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE – 06 DISTRITO INDUSTRIAL

1 7 09881,7 7093152,6 2 7 08113,7 7097089,0 3 7 08637,7 7097072,7 4 7 09877,8 7097116,1 5 7 09709,1 7097443,2 6 7 10321,4 7097671,6 7 7 20611,6 7095517,2 8 7 20123,4 7095999,4 9 7 19155,4 7097026,2 10 7 17992,7 7096494,0 11 7 17909,7 7097272,2 12 7 15292,4 7096031,4 13 7 14461,3 7094718,5 14 7 13491,6 7094838,3 15 7 13660,5 7094032,1 16 7 13781,9 7094082,5 17 7 14064,4 7093600,1 18 7 13535,9 7093354,6

Vila Nova – Inicia no entroncamento da Rua dos Portugueses com a Rua Ruy Barbosa e Rodovia

BR-101 (PI01); segue pela Rua dos Portugueses, sentido oeste, até o entroncamento com a Rua

Anaburgo (Pi02); segue pela Rua Anaburgo, sentido no rte, a té o en troncamento com a Rod ovia

BR-101 (Pl03), segue pela Rodovia BR-101, sentido sul, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE-06 – VILA NOVA 1 7 09881,70 7093152,60 2 7 07285,93 7093189,49 3 7 08113,70 7097089,00

Tupy - Inicia no entroncamento da Rua Albano S chmidt com a Rua Desembargador T avares

Sobrinho (PI01); segue pela Rua Albano Schmid t, sentido nordeste, até o entroncamento com a

Rua Prefeito Baltazar Buschle (PI02); segue pela Rua Prefeito Baltazar Buschle, sentido leste, até

o entroncamento com a Ru a Walte r Ka rmann (PI03 ); seg ue pe la Ru a Walter Ka rmann a té

MINUTA

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encontrar a Linha Dema rcatória do Per ímetro Urbano de Joinville ( PI04); segue pela Linha

Demarcatória do Perímetro Urbano de Joinville, sen tido su deste, a té en contrar o entroncamento

das Ruas Noruega e Rua Bernardo Weilke (PI05); segue pela Rua Noruega, sentido noroeste, até

encontrar a R ua N iterói (P I06); s egue pe la R ua Niterói, sen tido no roeste, até e ncontrar a Rua

Desembargador Tava res Sobr inho (P I07); s egue pela Rua D esembargador Tavares Sobrinho,

sentido noroeste, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE – 06 TUPY

1 71 8032,6 7089843,0 2 71 8717,9 7090953,1 3 71 8781,3 7090961,7 4 71 9161,8 7090510,9 5 71 8713,4 7089149,0 6 71 8286,3 7089704,5 7 71 8162,1 7089743,7

1.3.3 SETOR ESPECIAL DE INTERESSE EDUCACIONAL – SE-03 Univille - Inicia no entroncamento da Rua Paulo Malschitzki e R ua Alvino Wodtke (PI01); segue

pelo prolo ngamento da Rua Paulo Malschitzk i, se ntido norte, até en contrar a Av enida Edg ar

Nelson Me ister (PI02); se gue, sentido oeste, a Aven ida Edgar Nelso n M eister até um ponto

distante 1 53m a oeste da Aven ida Miss issipi ( PI03); de ste pon to seg ue em linha reta e p aralela

distante 15 3 me tros do prolongamento da Avenida Miss issipi, sentido s udeste, p or 8 27 metros

(PI04); deste ponto, segue em linha reta e perpendicular, sentido nordeste, por 132 metros (PI05);

deste po nto, segu e em linh a reta e perp endicular, sen tido sudeste , até enc ontrar a R ua Arn o

Waldemar Doe hler (PI0 6); seg ue pela R ua Arno Waldemar Doehler, se ntido n ordeste, até

encontrar o prolongamento da R ua Paulo Malschitz ki ( PI07); segue pelo pro longamento d a Rua

Paulo Malschitzki, sentido norte, e Rua Paulo Malschitzki até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE - 03 UNIVILLE

1 71 4335,2 7094768,4 2 71 4346,0 7094862,5 3 71 3491,6 7094838,3 4 71 3660,5 7094032,1 5 71 3781,9 7094082,5 6 71 4064,4 7093600,1 7 71 4262,7 7093712,9

MINUTA

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OBS. : Excluem-se dos setores da Área Urbana de Adensamento Secundário as AUPA’s -

Áreas Urbanas de Proteção Ambiental e os SE - 04 - Setores Especiais de Conservação de

Morros.

1.4. AREA URBANA DE ADENSAMENTO CONTROLADO – AUAC

1.4.1 - SETOR DE ADENSAMENTO CONTROLADO – SA-05 Morro do Meio - Inicia no entroncamento da Rua Minas Gerais com o rio Águas Vermelha (PI01);

segue a jusa nte pe lo rio Águas Ver melhas, numa distância de 1 20,00m (cento e vinte metros)

(PI02); d este po nto seg ue, n o sen tido o este, po r u ma linh a p aralela à Rua Minas Ge rais, com

afastamento de 120,00m (cento e vinte me tros) até e ncontrar o rio Novo P iraí (PI03); s egue a

montante pe lo r io Novo P iraí, até o a rroio do rio N ovo Pira í (PI04), s egue por esse, ta mbém a

montante, até a SC-413 (Rodovia do Arroz) (PI05); segue pela Rodovia SC413, sentido nordeste,

por 1.000,00 (mil metros) (PI06); segue por uma linha imaginária, no sentido sudeste, até encontrar

a nascente do Ribeirão Lagoinha (PI07); segue a jusante pelo Ribeirão Lagoinha até a R ua Minas

Gerais (PI08); segue pela Rua Minas Gerais, sentido oeste até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X, UTM_Y

SA – 05 MORRO DO MEIO

1 7 10621,5 7085184,8 2 7 10595,8 7085075,6 3 7 08628,6 7085226,3 4 7 07344,8 7086656,5 5 7 06900,4 7087819,1 6 7 07595,4 7088473,0 7 7 07920,5 7088228,5 8 7 10407,7 7085202,8

Jardim Paraíso - Inicia n a R ua Tu iuti, nu m ponto a 100,00m (cem me tros) aqu ém da Estrada

Timbé ( PI01); segue p or uma linha im aginária e paralela a Estr ada Tim bé, com afastamento de

100,00m ( cem me tros), na d ireção oeste p or 3 40 m etros d e distân cia (PI02); d este po nto

prossegue numa linha perpendicular ao eixo da estrada Timbé a té a encosta do Morro Timbé, na

altitude d e 20,00 m ( vinte me tros) (PI03); de ste po nto, seg ue, p or essa iso ípsa de 20 ,00m (vinte

metros), n o sentido anti-ho rário, conto rnando o morro, até e ncontrar o eixo d a R ua Eurida nus

MINUTA

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(PI04); segue pe la Rua Eur idanus, sentido sudo este, Ru a Delp hinus e Rua Fo rmax a té o

entroncamento da Rua Draco (PI05); segue pela projeção do prolongamento da Rua Formax até

um ponto 100,00m (cem metros), a sul do eixo da Rua Draco (PI0 6); de ste pon to, s egue, no

sentido noroeste, paralelo a Rua Draco, com afastamento de 100,00m (cem metros), por 670,00m

(seiscentos e seten ta metr os), até in terceptar a lin ha de marcatória do Lo teamento P arque Sã o

Francisco de Assis II (PI07); segue, por esta linha, no sentido horário, por 410 metros (PI08);deste

ponto segue , sentido norte até en contrar a linha imaginária formada pela linha paralela a estrada

cubatão com afastamento de 100 m (PI09); deste onto segue por esta linha imáginária por uma

distancia d e 1. 125,00metros (P I10); d este ponto, s egue em linha reta,sentido s udoeste, a té o

entroncamento da Rua C anes Venatici com a Rua Helmuth Beier (PI11); deste ponto segue em

linha reta, sentido leste, até o limite do Loteamento Jardim Paraíso IV (PI12); prossegue na mesma

direção até uma linha imaginária para lela à Rua Pupis, distan do 139,00 m (cento e trinta e nove

metros) (PI13); desta segue por esta linha imaginária, atravessa a Estrada Timbé e continua por

100,00m (cem metros) (PI14); deste ponto, segue, no sentido sudoeste, paralelo a Estrada Timbé,

com afastamento de 100,00m (cem metros), até encontrar o rio Cubatão Velho (PI15); daí, segue,

pelo r eferido rio, a montante, até u m po nto d istante 1 00,00m (c em metr os) d e afa stamento da

Estrada Timbé (PI16); deste ponto, segue, por uma linha paralela à referida Estrada, com o mesmo

afastamento, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 JARDIM PARAISO

1 71 7645,8 7097880,0 2 71 7318,7 7097791,7 3 71 7249,5 7098018,1 4 71 7235,9 7098792,6 5 71 7069,7 7098709,0 6 71 7033,2 7098616,3 7 71 6387,2 7098912,1 8 71 5988,9 7098999,5 9 71 6000,2 7099716,4 10 71 7060,1 7100091,7 11 71 7707,2 7099161,2 12 71 7779,4 7099161,5 13 71 8407,2 7099411,6 14 71 9122,9 7098561,8 15 71 8118,5 7098167,3 16 71 7888,2 7098162,3

MINUTA

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Cubatão - Inicia no entroncamento da Rua João de So uza Mello e Alvin com a linha imaginária,

paralela e e qüidistante 10 0,00 m (cem metro s) d a Rua N ossa Senhora d e Fátima ( PI01); de ste

ponto seg ue pe la referida linha e pro ssegue, tamb ém, por lin ha p aralela à Estra da Cubatão

Grande, com 100,00 m (cem metros) de afastamento até um ponto 120,00 m (cento e vinte metros)

além do cruzamento dessa linha com o prolongamento da Rua Nossa Senhora dos An jos (PI02);

segue por uma lin ha imaginária, p aralela à Rua Nossa Se nhora d os Anjo s co m afastame nto de

120,00 m (c ento e vinte me tros) at é um po nto d istante 40,00 m (q uarenta m etros) al ém do

cruzamento dessa linh a com a Estrada M anoel P ossidônio R osa (PI03 ); daí segue numa lin ha

perpendicular, transpõe a Rua João Souza Mello e Alvin até um ponto distante 220,00 (duzentos e

vinte metros) dessa (PI04); deste ponto, segue em linha reta imaginária até o ponto de origem.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 VILA CUBATAO

1 71 9454,2 7098223,2 2 71 9720,6 7098808,3 3 72 0306,0 7098172,2 4 71 9790,1 7097964,7

Espinheiros - Inicia num ponto 30,00m (trinta metros) a leste do entroncamento das Ruas Baltazar

Buschle com Rua Er ico Venâncio Alves (PI01); segue no sentido horário pela margem da Lagoa

Saguaçu até a foz do córrego existente junto a lateral oeste do Iate Clube Joinville as margens da

Lagoa Saguaçu (PI02); segue em linha reta no sentido norte numa distância de 150,00m (cento e

cinqüenta metros) (PI03); segue no sentido noroeste paralela a margem da lagoa numa extensão

linear de 6 00,00m (seisc entos me tros) (PI04); segue en tão em linha reta a té a Rua Baltazar

Buschle 30,00m (trinta metros) a oeste do entroncamento com a Rua Sebastião de Borba (PI05);

deste ponto, segue, no sentido noroeste, até um ponto distante 50,00m (cinqüenta metros), a sul

do cruzamento da Rua Miguel da Silva co m a Rua Alcides de Medeiros (PI06); segue, a té outro

ponto situado também a 50,00m (cinqüenta metros), a sul do cruzamento da Rua David da Graça

com a Rua Silvio F. Indalêncio (PI07); deste ponto, segue, no sentido oeste, 30,00m (trinta metros)

(PI08) e então, toma o sentido nordeste, numa linha reta paralela a Rua Silvio F. Indalêncio com o

afastamento de 30,00m (trinta metros), até um ponto distante 50,00m (cinqüenta metros) a norte

do cruzamento da Rua Sílvio F. In dalêncio com a Rua José Dias (PI09); deste ponto, segue, no

sentido sudeste, a té 30 ,00m (tr inta metros), a oeste da Rua Alcides d e Medeiros (PI10); toma o

sentido nordeste, paralelamente à mesma rua, com o m esmo afastamento até um ponto s ituado

30,00 m (trinta metro s) a n oroeste d o en troncamento d a Ru a Alcides de Mede iros com a Rua

Waldemiro L opes (PI11) , segue, no sentido sudeste, paralelo à R ua W aldemiro Lopes, com

MINUTA

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afastamento de 30,00m (trinta metros), até um ponto distante 100,00m (cem metros), a oeste da

Rua Seba stião de Bo rba (PI12); de ste ponto segu e em lin ha reta paralela a Rua Se bastião de

Borba com afasta mento de 1 00,00m (cem m etros) até as marg ens d a lago a Do Va rador (PI13);

deste ponto segue pela margem da lagoa Do Varador até um ponto, distante 720,00m (setecentos

e vinte metros) a leste da projeção do eixo da Rua Severino Gretter (PI14); deste ponto segue em

linha reta no sentido sul até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 ESPINHEIROS

1 72 2503,1 7090200,2 2 72 1456,8 7090132,9 3 72 1475,1 7090264,6 4 72 0923,2 7090726,8 5 72 0828,7 7090861,9 6 72 0779,2 7091072,8 7 72 0721,9 7091197,4 8 72 0625,1 7091249,7 9 72 0842,0 7091577,5 10 72 0981,4 7091490,3 11 72 1086,5 7091664,0 12 72 1166,0 7091612,5 13 72 1427,5 7092007,0 14 72 2439,2 7092046,4

Nova Brasília – Inicia no encontro da Rua Jativoca com a linha demarcatória do Perímetro Urbano

de Joinville ( PI01); segue pela linha demarcatória do Perímetro Urbano de Joinville, sent ido oeste

até e ncontrar a Ru a Vitória Rég ia (PI02); se gue pela Ru a Vitória Rég ia, sentido le ste, até o

entroncamento com a Rodovia BR10 1 (PI03 ); seg ue pe la Rodovia BR 101, sen tido no rte, até

encontrar com a Rua XV de Novembro (PI04); segue pela Rua XV de Novembro; sentido nordeste,

até o entroncamento com a Avenida marques de Olinda (PI05); segue pela Avenida Marques de

Olinda, se ntido sul, até o en troncamento com a Rua Ottokar Doe rffel (PI06); s egue pela Ru a

Ottokar Doerffel, se ntido sudoeste, até o entroncamento com a Rua Tupy (PI07); segue pela Rua

Tupy, sentido sul, até o entroncamento com a Rua Min as Gera is (PI08 ); segue pela Rua Minas

Gerais, s entido s udoeste, até o en troncamento c om a ru a s em d enominação de ac esso a R ua

Jativoca (PI09); segue pela Rua sem denominação de acesso a Rua Jativoca até encontrar a Rua

Jativoca (PI10); deste ponto, segue pela Rua Jativoca, sentido sul, até o ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 NOVA BRASILIA

1 7 11807,2 7083706,7 2 7 10419,8 7087409,2 3 7 11870,3 7088225,4 4 7 11254,8 7089753,2 5 7 13177,3 7089725,1 6 7 13495,2 7087723,2 7 7 12063,7 7087298,0 8 7 11918,2 7085685,0 9 7 11733,8 7085231,4 10 7 11802,2 7085187,5

Anaburgo – Inicia no encontro dos Rios Águas Vermelha e Motucas com a Linha demarcatória do

perímetro urbano de Joinville ( PI01); segue pela linha de marcatória do p erímetro urbano de

Joinville, sentido noroeste, até encontrar o prolongamento da Rua Ju lio Stolf (PI02); segue 176,00

m (C ento e s etenta e s eis m etros) p elo pro longamento da R ua J ulio S tolf e m s entido no rte a té

encontrar c om o pro longamento da Rua São Firm ino ( PI03); s egue no sentido leste p elo

prolongamento da Rua São Firmino até encontrar com a Rua São Firmino (PI04); segue por uma

linha imaginária que lig a a Rua L eopoldo Be ninca ( PI06); seg ue p ela Rua Leopoldo Be ninca,

sentido leste até encontrar com o Rio Motucas (PI07); segue a jusante o Rio Motucas até o ponto

inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 ANABURGO

1 71 0142,5 7088449,7 2 70 7640,1 7090097,5 3 70 7634,1 7090273,6 4 70 8340,1 7090295,1 6 70 9335,3 7090237,7 7 71 0039,0 7090264,7 5 70 9134,1 7090325,6

Rio Bonito - Inicia na linha demarcatória do perímetro Urbano de Joinville sobre a Rodovia BR101,

num po nto d istante 600 metro s da R odovia SC -301 (PI01 ); s egue pe la linh a de marcatória do

Perímetro U rbano de Joi nville, sen tido n oroeste, até en contrar o R io Cubatão (PI02); s egue a

montante pelo Rio Cubatão até encontrar a Rodovia BR101 (PI03); segue pela Rodovia BR 101,

sentido sul, até o ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 RIO BONITO

1 70 8287,9 7099493,8 2 70 8817,5 7101027,7 3 70 8615,7 7101012,9

Santos Dumont - Inicia no en troncamento da Rua Iririú com a Rua Piratuba (PI01); segue pela

Rua Pir atuba, sen tido n oroeste, a té o entroncamento c om a Ru a Tenen te A ntonio João (PI0 2);

segue pela Rua Te nente Anto nio Jo ão, sen tido norte até a Av enida santos D umont (PI03); d a

Avenida Santos Dum ont, sen tido n ordeste até a Rua Tuiutí ( PI04); d este ponto seg ue pela Rua

Tuiutí, sentido sul, a Rua Guaíra (PI05); deste ponto segue pela Rua Guaíra e R ua Iririú até o

ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 SANTOS DUMONT

1 71 6600,3 7092205,7 2 71 5216,3 7093034,6 3 71 4679,3 7094472,7 4 71 7992,7 7096494,0 5 71 7485,5 7092896,7

Parque Joinville - Inicia no en troncamento da Rua Hele na C asagrande R amos com a Aven ida

Miguel A Castanh a (PI01); segue pela A venida Miguel A Castanha, s entido norte, até o

entroncamento co m a R ua Ag epê (PI02 ); seg ue pe la Rua Agepê, se ntido norde ste, a té o

entroncamento com a R ua Edimilson Cardoso (PI03); segue pela Rua Edimilson Cardoso, sentido

sudeste, até o entroncamento com a Rua Attilio Domingos Sdrigotti (PI04); segue pela Rua Attilio

Domingos S drigotti, s entido no rdeste, até o en troncamento c om a R ua Iv on C ury (P I05); s egue

pela Rua Ivon Cury, sen tido sud este, até o en troncamento com a Rua C arlos Rob erto Vilpert

(PI06); s egue pe la Rua Carlos R oberto Vilpert,s entido nordeste, até e ncontrar a p rojeção d o

prolongamento da Rua Horst Werner (PI07); segue pela projeção do prolongamento da Rua Horst

Werner, sentido s udeste, e R ua H orst Werner, até o entroncamento com a Rua Constancio

Visentainer (PI08); segue pela Rua Constancio Visentainer, sentido nordeste, até o entroncamento

com a R ua Basilis sa Cunha Castro ( PI09); s egue pela Rua Bas ilissa Cunha C astro, sentido

sudeste, até o entroncamento com a Rua Helena Casa grande Ram os ( PI10); se gue pela Rua

Helena Casagrande Ramos, sentido sudoeste, até o ponto inicial.

MINUTA

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29

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 PARQUE

JOINVILLE

1 71 9720,1 7094483,8 2 71 9364,4 7095256,6 3 71 9421,9 7095316,5 4 71 9528,8 7095208,1 5 71 9626,5 7095311,3 6 71 9740,7 7095196,0 7 71 9782,5 7095234,4 8 71 9938,7 7095085,8 9 72 0269,6 7095410,3 10 72 0461,6 7095213,1

Dom Gregório - Inicia no entroncamento da Rua Hermann Huhn com Rua Itambé (PI01); segue

pela Rua Hermann Huh n, s entido no roeste, e Rua Alta mira, a té o entron camento c om a Rua

Odilon Rocha Fe rreira (P I02); segue pela R ua O dilon Rocha F erreira, sentido n ordeste, até o

entroncamento com a Rua Areia Branca (PI03); segue pela Rua Areia Branca, sen tido noroeste,

até o entroncamento com a Rua Riacho de Santana, sentido sudeste, até o entroncamento com a

Rua Itambé (Pio6); segue pela Rua Itambé, sentido sudoeste, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 DOM GREGORIO

1 719 525,4 7092647,4 2 719 062,1 7093198,7 3 719 236,4 7093347,4 4 719 109,8 7093502,7 5 719 432,1 7093776,1 6 719 998,3 7093045,0

Iririú – Inicia no entroncamento da Rua Am azonas Com a Rua Bela Vista (PI01); segue pela Rua

Amazonas, sentid o norte, até encontrar a Rua Biguaçú (PI02); s egue pela Rua Biguaçú até o

entroncamento com a R ua Dona Francisca (PI03); segue pela Rua Dona Francisca, sentido norte,

até o e ntroncamento com a Rua Car los Be nack (PI0 4); seg ue pela Rua Car los Ben ack, sen tido

nordeste, até o entroncamento com a Rua Herval d’Oeste (PI05); segue pela Rua Herval d'Oeste,

sentido norte a té encontrar a Rua Baecker Wagner (PI06); segue pe la Rua Baecker Waqner até

encontrar a Avenida Prefeito Wittich Freitag (PI07); segue pela Avenida Prefeito Wittch Freita até o

entroncamento com a Rua Marques de Pombal (PI08); segue a Rua Marques de Pombal, sentido

nordeste, até o entroncamento com a Rua Toríbio Soares pereira (PI09); se gue pela Rua Tor íbio

MINUTA

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30

Soares Pereira, sentido sudeste, até o entroncamento com a Rua Pasteur (PI10); segue pela Rua

Pasteur, sentido sudoeste e a p rojeção de seu prolongamento, até enco ntrar a isoípsa de cota 40

do Morro da Boa Vista (PI11); segue pela isoípsa de cota 40 do Morro da Boa Vista, sentido norte,

até en contrar a p rojeção d o pro longamento da Rua F ritz Hofma nn (PI12 ); se gue p elo

prolongamento da Rua F ritz Hofmann, sentido oeste, e Rua Fr tiz Hofmann até o entroncamento

com a Rua Bela Vista (PI13); segue pela Rua Bela Vista, sentido sul, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 IRIRIU

1 71 5790,7 7089960,8 2 71 5804,2 7090025,9 3 71 5586,6 7090084,1 4 71 5613,9 7091063,0 6 71 6478,9 7091914,7 5 71 6234,6 7091310,4 7 71 6863,8 7092171,1 8 71 7029,8 7092194,7 9 71 7046,7 7092207,2 10 71 7829,6 7091232,7 11 71 7648,7 7091086,6

Boa Vista – Inicia no entroncamento da Rua Aubé com a Rua Prefeito Helmuth Fallgatter (PI01);

deste ponto segue por uma linha reta e imaginária,perpendicular a Rua Prefeito Helmuth Fallgatter,

sentido norte, até en contrar a isoípsa d e cota 40 do Morro da Boa vista (PI02); segue pela isoípsa

de c ota 40 do Mo rro da Bo a v ista, se ntido leste , até en contrar a Rua Marcolino Serapião de

Oliveira (PI03); segue pela Ru a Ma rcolino Se rapião de Oliveira, sen tido sudeste, até o

entroncamento co m a Rua Pre feito Helmu th Fa llgatter (PI04 ); segue p ela Rua Pr efeito H elmuth

Falggatter, sentido sudoeste, a té o entroncamento com a Rua Coselheiro Lafayete (PI05); segue

pela Rua Conselheiro Lafayete, sentido sudeste, até o entroncamento com a Rua Albano Schmidt

(PI06); seg ue pela Rua Alba no Schmidt, sentido sudoeste, a té o en troncamento com a s Rua s

Graciliano ramos e Rua Aubé (PI07); segue pela Rua Aubé, sentido sudoeste, até o ponto inicial.

MINUTA

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31

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 BOA VISTA

1 7 16064,5 7088494,9 2 7 16077,3 7088637,5 3 7 17723,1 7090026,1 4 7 17957,1 7089893,4 5 7 16684,7 7088615,5 6 7 16913,0 7088387,9 7 7 16663,7 7088152,0

Guanabara – In icia no entroncamento da s Ru as Flor ianópolis e Rua Te resópolis (PI01); seg ue

pela Rua Teresópolis, sentido nordeste, até o entroncamento com a Rua Guanabara (PI02), segue

pela Rua Gu anabara, sentid o o este, até o e ntroncamento com a R ua San to Ago stinho ( PI03);

segue pela Rua Santo Ago stinho, sen tido no roeste, até o en troncamento c om R ua Gr aciosa

(PI04); segu e pe la Rua Gr aciosa, s entido nordes te, a té en contrar a linha d emarcatória d o

Perímetro Urbano de Joi nville (PI05); segue pela linha demarcatória do P erímetro Urbano d e

Joinville, sentido sudeste, até encontrar a Rua Solimões (PI06); segue pela Rua Solimões, sentido

sudoeste, até o en troncamento com a Rua Ursa Maior (PI07); deste ponto segue em linha reta e

imaginária, s entido sul at é um po nto d istante 15 5 m etros da Rua Teresópolis, s obre a R ua

Euclides Francisco Pereira (PI08); deste ponto segue linha re ta e imaginária, sentido sul até um

ponto distante 2 00 me tros d a Rua Te resópolis, sob re a R ua Pa trício Maia ( PI09); d este po nto

segue em lin ha re ta e im aginária, sen tido su l, até u m po nto d istante 2 10 metr os da Rua

Teresópolis, sobre a Rua Cap istrano d e Ab reu (PI10); d este p onto segu e em lin ha reta e

imaginária, s entido su l até um ponto distante 350 m etros da Rua Teresópolis sob re a Rua

Professora Lucia Lopes (PI11); deste ponto segue em linha reta e imaginária, sentido sudoeste, até

um po nto dis tante 295 m etros da R ua Te resópolis sobre a Rua Le opoldo C orrea (PI12); de ste

ponto segue em linha reta e imagina ria, s entido sudoest e, até encontrar a Rua João Militão

Victorino de Moura (PI13); segue pela Rua João Militão Victorino de Moura, sentido sudoeste, até o

entroncamento com a Rua F lorianópolis (PL14); segue pela Rua Florianópolis, sen tido noroeste,

até o ponto inicial.

MINUTA

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32

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 GUANABARA

1 7 17103,3 7085778,9 2 7 17147,4 7086981,6 3 7 17064,8 7086991,3 4 7 16749,0 7087379,2 5 7 17135,8 7087787,7 6 7 17205,9 7087691,0 7 7 17150,0 7087293,7 8 7 17357,5 7086987,0 9 7 17485,1 7086915,8 10 7 17552,3 7086791,6 11 7 17584,9 7086221,7 12 7 17544,2 7086052,1 13 7 17333,4 7085911,8 14 7 17197,1 7085748,5

Fátima – Inicia no entroncamento da Rua Passo Fundo com Rua Fátima (PI01); segue pela Rua

Passo Fundo, sentido oeste a té um ponto distante 95 metros da Rua Fátima, sobre a Rua Passo

Fundo (PI02); deste ponto segue em linha reta e imaginária, paralela a Rua Fátima, distante 95,

metros, sentido norte, até encontrar a Rua Suíça (PI03); segue pela Rua Suíça, sentido leste, até o

entroncamento com a R ua Érico Ver íssimo (PI04); segue pela Rua Erico Veríssimo, sentido norte,

até o entroncamento com a Rua Begônias (PI05); segue pela Rua Begônias, sentido noroeste,e a

projeção de seu prolongamento até encontrar a projeção do prolongamento da Rua Padre Augusto

(PI06); segue pela projeção do prolongamento da Rua padre Augusto, sentido norte e Rua padre

Augusto até o e ntroncamento com a Rua Joaquim Couto (PI07); segue pela Rua Joaquim Couto,

sentido n oroeste, e a projeção de se u pr olongamento, até e ncontrar a Ru a Guanabara ( PI08);

segue pela Rua Guanabara, sentido sudoeste, até o e ntroncamento com a Rua Gladiolas (PI09);

segue pela Rua Gladiolas, sentido norte, e a projeção do seu prolongamento, até encontrar a linha

demarcatória d o Perímetro Urb ano de Join ville (PI 10); segue a linh a demarcatória d o P erímetro

Urbano de J oinville, sentido le ste, at é encontrar a pr ojeção do prolo ngamento da Rua Fátima

(PI11); se gue pe la p rojeção do prolo ngamento da Ru a Fá tima, sen tido sul, e Rua Fátima, a té o

entroncamento co m a Rua Vic ente L eporace (PI12); s egue p ela Ru a Vicen te Le porace, sen tido

sudeste, até um p onto dis tante 55 metros alé m d a Rua Miosótis sob re a Ru a Vicente Leporace

(PI13); deste ponto segue em linha reta e imaginária, paralela a rua Miosótis d istante 55 metros,

sentido sudoeste, até encontrar a Rua das Acácias(PI14); segue pela Rua das Acácias, sentido

sudeste, até u m pon to dis tante 10 0 m etros aq uém da R ua Mios ótis, sobr e a R ua d as Ac ácias

(PI15); deste ponto segue em linha reta e imaginária, paralela a rua Miosótis distante 100 metros,

MINUTA

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sentido s udoeste, at é e ncontrar a Rua J oaquim Couto (P I16); s egue pela R ua J oaquim Couto,

sentido noroeste, até encontrar um ponto distante 55 metros aquém da Rua Miosótis sobre a Rua

Joaquim Couto (PI17 ); des te p onto segue em linha re ta e ima ginária, pa ralela a rua Miosótis

distante 55 metros, sentido sudoeste, até encontrar a Rua Marechal Luz (PL18); segue pela Rua

Marechal Luz, sentido sudeste, até o entroncamento com a Rua Vasco da gama (PI19); segue pela

Rua Vasc o d a Gama, sen tido sud oeste, até encontra r a R ua Begôn ias (PI20); seg ue pela Rua

Begônias, sentido noro este, até o entron camento c om a Rua F átima (PI21); seg ue pe la Rua

Fátima, sentido sul, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 FATIMA

1 7 17841,6 7085846,3 2 7 17748,0 7085856,6 3 7 17757,7 7086578,9 4 7 17764,4 7086579,5 5 7 17784,2 7086676,0 6 7 17670,7 7086722,8 7 7 17769,4 7087013,1 8 7 17560,4 7087087,3 9 7 17448,4 7087059,3 10 7 17561,9 7087560,9 11 7 18212,3 7087606,1 12 7 18113,8 7087330,3 13 7 18346,2 7087247,8 14 7 18305,5 7087133,9 15 7 18352,8 7087117,8 16 7 18252,5 7086836,9 17 7 18205,3 7086853,4 18 7 18183,7 7086792,9 19 7 18447,7 7086559,5 20 7 18326,9 7086457,7 21 7 17870,3 7086641,0

Adhemar Garcia – Inicia no e ntroncamento da R ua Ja rivatuba com a Rua Mon senhor Gercino

(PI01); segue pela Rua Jarivatuba, sentido norte até o entroncamento com a Rua Agulhas Negras

e Avenida Al wino Hansen (PI02); seg ue pe la Rua Ag ulhas Negr as, sen tido sudoeste a té o

entroncamento com a Rua Marechal Luz (Pi03); segue pela Rua Marechal Luz, sentindo noroeste,

até o entroncamento com a Rua Vasco da Gama (PI04); segue pela Rua Vasco da Gama, sentido

nordeste, até o entroncamento com a Rua Guanabra, Rua Jarivatuba e Rua Álvaro Dippold (PI05);

MINUTA

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segue p ela R ua J arivatuba, s entido norte, e s eu pr olongamento, até e ncontrar a linh a

demarcatória do Perímetro Urbano de Joinville (PI06); segue pela linha demarcatória do Perímetro

Urbano de Joinville, sentido leste até encontrar a Rua Rio Velho (PI07); segue pela Rua Rio Velho,

sentido sud oeste, a té o e ntroncamento c om a Ru a Mo nsenhor Gercino (PI08); seg ue pela Rua

Monsenhor Gercino, sentido oeste, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 ADHEMAR GARCIA

1 7 19034,5 7084970,8 2 7 18763,0 7086449,8 3 7 18701,6 7086361,1 4 7 18447,7 7086559,5 5 7 18683,2 7086752,5 6 7 18659,9 7087561,7 7 7 20474,5 7085037,2 8 7 19612,4 7084831,9

Paranaguamirim – Inicia no e ntroncamento da s Rua s Silvio Kli genffus, Rua Ad elaide Roz a da

Luz, Rua Monsenhor Gercino e Estrada Rio do Morro (PI01); segue pela Rua Monsenhor Gercino,

sentido no rdeste, at é o en troncamento c om a A venida K urt Me inert (P I02); s egue p ela A venida

Kurt Meinert, sentido nordeste, até um po nto localizado sobre uma linha reta e imaginaria da Ru a

Elizabeth Rech (PI03); deste ponto segue em linha reta e imaginaria, sentido noroeste, paralela a

Rua Elizabeth Rech, a té encontrar a li nha demarcatória do Per ímetro Urbano de Joinville ( PI04);

segue pela li nha dem arcatória do P erímetro Urba no de Joinville, sent ido les te, at é encontrar a

Avenida Kurt Mein ert (PI05); segue p ela Aven ida Kurt Mein ert, sentido nor oeste, até um po nto

distante 42 metros da Rua Maria Joana dos Santos Cerezoli (PI06); segue por uma linha distante

42 metros da Rua Maria Joana dos Santos Cerezoli, sen tido leste, até encontrar um ponto a 36

metros da projeçã o do p rolongamento da R ua Ma ria Joana do s Sa ntos Cere zoli (PI07 ); seg ue

sentido sul até 15 me tros da pr ojeção do pr olongamento da R ua G eralda Oliveir a Lu is (PI0 8),

segue paralelamente a 85 metros das ruas Oswaldo Peixoto da Costa, SD 40112, Francisco Carlos

Marcomini, e po r u ma linha re ta até o pr olongamento d a Rua Celito Boe ing (PI09); s egue p elo

prolongamento e pela Rua Celito Bo eing, sentido, sentido sudoeste, a té a Rua Natanael Amorim

Vieira (PI10), segue pela Rua Natanael Amorim Vieira e até um ponto a 53 metros aquém da Rua

SD 40038 (PI11); segue deste ponto em linha reta e paralela a Rua SD 4 0038, sentido sudoeste

até um ponto a 128 metros (PI12); segue deste ponto em linha reta, sentido oeste, até um ponto a

32 metros da Rua Paulo Roberto Anastácio (PI13), segue deste ponto, paralelamente a Rua Paulo

MINUTA

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Roberto Anastácio, sentido sudoeste, até o prolongamento da Rua SD 40191 (PI14); segue p ela

Rua SD 40191 até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 PARANAGUAMIRIM

1 7 20666,0 7083276,1 2 7 20479,2 7083973,1 3 7 21219,3 7084257,7 4 7 20950,8 7084614,4 5 7 22740,9 7085102,1 6 7 22742,3 7085107,4 7 7 23103,9 7085210,8 8 7 23103,9 7084853,3 9 7 23291,3 7083626,5 10 7 22557,5 7083411,7 11 7 22612,5 7083200,2 12 7 22489,0 7083165,4 13 7 21711,4 7083286,8 14 7 21181,0 7082833,9

Parque Guarani - Inicia no e ntroncamento da R ua Julia no Buzare llo com a Rua Pr efeito João

Acácio Gomes de Oliveira (PI01); segue pela Rua Prefeito João Acácio Gomes de Oliveira, sentido

norte, até o entroncamento com a Rua Universidade (PI02); segue pela Rua Universidade, sentido

oeste, até o entroncamento com a Rua d os Agrônomos (PI03); segue pela Rua dos Agrônomos,

sentido n orte, até o entr oncamento com a Rua Boe hmerwald ( PI04); segue p ela Rua

Boehmerwald, sentido leste, até e ncontrar a Rua Hélio Sc hmitt (PI05); s egue p ela R ua Hélio

Schimtt, sentido norte, até o entroncamento com a Rua 6 de Janeiro (PI06); segue pela Rua 6 de

Janeiro, s entido nord este, até enco ntrar a lin ha da RFSSA (PI07 ); seg ue pela linh a da RFSSA,

sentido su l, a té encontrar a isoípsa de co ta 40 do Morro do Itinga (PI08); segue pela isoípsa de

cota 4 0 do morro do Itinga, sen tido o este, até en contrar a p rojeção do p rolongamento da Rua

Juliano Buzarello (PI09); segue pela projeção do prolongamento da Rua Juliano Buzarello, sentido

oeste, e Rua Juliano Buzarelo, até o ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 PARQUE GUARANI

1 7 17423,3 7081347,2 2 7 17449,2 7081720,0 3 7 17090,4 7081751,5 4 7 17134,1 7082312,5 5 7 19926,0 7083456,0 6 7 19880,9 7083575,2 7 7 19891,7 7083584,3 8 7 20751,9 7082809,9 9 7 17775,8 7081314,6

1.4.2 – SETOR DE ADENSAMENTO PRIORITÁRIO 3 - SA-03

Janaúba – Inicia no entroncamento da Rua Odilon Rocha Ferreira com a Rua José Antonio Sales

(PI01); seg ue pe la Rua J osé Anto nio Sa les, s entido no roeste, até o en troncamento com a Rua

Anita M aciel d e Souza (PI02 ); segue p ela Rua Anita M aciel d e Souza, sentido nordeste, a té o

entroncamento com a Ru a Altamira (PI0 3); segue pe la Rua A ltamira, s entido noroeste, até o

entroncamento com a Rua Selma Doering Brunhs (PI04); segue pela Rua Selma Doering Brunhs,

sentido nordeste, até o entroncamento com a Ru a Are ia Branca ( PI05); segue p ela R ua Ar eia

Branca sentido s udeste, até o entr oncamento co m a Rua Odilo n Roch a F erreira (PI06), sen tido

sudoeste, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 03 JANAUBA

1 7 18691,2 7092897,0 2 7 18603,1 7092967,5 3 7 18981,7 7093292,8 4 7 18931,2 7093351,8 5 7 19109,8 7093502,7 6 7 19236,4 7093347,4

1.4.3 - SETOR ESPECIAL DE INTERESSE INDUSTRIAL MISTO – SE- 06ª

Jardim Sofia – Inicia no entro ncamento da Avenida Santos Dumont com a Rua Tenente Antônio

João (Pl01), segue pela Rua Tenente Antônio João, sentido noroeste, até encontrar a Rua Alvino

Wodtke (Pl2), seg ue pela Rua Alvino Wod tke, sentid o nor oeste, até encontrar a Rua Paulo

Malschitzki (Pl03), deste ponto segue em uma linha reta e imáginária, sentido norte, até encontrar

MINUTA

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a Avenida Edgar Nelson Meiste (Pl04); segue pela Avenida Edgar Nelson Meiste, sentido sudeste,

até encontrar a Rua Tenente Antônio João (Pl05); segue pela Rua Tenente Antônio João, sentido

nordeste, até en contrar a Rua Dorothóvio do Nascimento (Pl06); seg ue pela Rua Dorothóvio do

Nascimento, sentido no rdeste, até encontrar a Rua Tuiu tí (Pl07); segue pe la Rua Tu iutí, sentido

sul, até en contrar a Aven ida Santos Dumont ( Pl08); deste ponto, s egue p ela Av enida Santos

Dumont, sentido sudoeste, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE – 06 A JARDIM SOFIA

1 714679,3 7094472,72 714461,3 7094718,53 714335,2 7094768,44 714346,0 7094862,55 714492,8 7094739,46 715279,1 7096049,77 717909,7 7097272,28 717992,7 7096494,0

1.4.4 - SETOR ESPECIAL DE INTERESSE PÚBLICO – SE- 02

Pórtico – Inicia no entroncamento da projeção do prolongamento da Rua Leopoldo Dietrich com a

Rodovia BR101 (PI01); segue pela Rodovia BR101, sentido norte, até o entroncamento com a Rua

XV de Novembro (PI02); segue pela Rua XV de Novembro, sentido leste, até encontrar a projeção

do prolo ngamento d a Rua Hilda Kiep per (PI0 3); seg ue p ela pro jeção do prolongamento da Rua

Hilda Kiepper, sentido leste, e rua Hilda Kiepper, até o en troncamento c om a R ua Eleuté rio

Eustergilio F erreira (PI04); segue pel a Rua Eleutério Euster gilio Ferreira, sentido sul, e seu

prolongamento, até encontrar a projeção do prolongamento da Rua Agrolândia (PI05); deste ponto

segue pe la projeção do p rolongamento da Rua Agrolândia, sen tido leste, e Rua Agrolândia p or

150 metros(PI06); d este p onto seg ue po r uma linh a reta e imag inária, perpendicular a Rua

Agrolândia, sentido sul, até encontrar a Rua Leopoldo Dietrich (PI07); deste ponto segue pela Rua

Leopoldo Dietrich, sentido oeste, e seu prolongamento, até o ponto inicial.

MINUTA

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38

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE – 02 PORTICO

1 71 1440,9 7088944,4 2 71 1254,8 7089753,2 3 71 1601,0 7089977,4 4 71 1729,9 7089987,6 5 71 1717,4 7089590,1 6 71 1864,4 7089572,7 7 71 1847,6 7088917,4

Hospital Regional - Inicia no en troncamento da Rua Pr efeito Helmu th Fallgatter com a Rua

Marcolino Se rapião de O liveira (PI01); segu e p ela Rua Ma rcolino Ser apião de O liveria, sen tido

noroeste, até encontrar a isoípsa de cota 40 do Morro da Boa Vista (PI02); segue pela isoípsa de

cota 40 do Morro da Boa Vista, sentido leste, te encontrar a p rojeção do prolongamento da Rua

Pasteur (PI03); segue pela projeção do prolongamento da Rua Pasteur, sentido nordeste, e Rua

Pasteur, até o entroncamento com a Rua Papa João XXIII (PI04); segue pela Rua Papa João XXIII,

sentido sudeste, a té e ncontrar a Ru a Xavier Ar p (PI05 ); segue pela Ru a X avier Ar p, sentido

nordeste, até encontrar a Rua Tenente Paulo Lopes (PI06); segue pela Rua Tenente Paulo Lopes,

sentido sudeste, até encontrar a Rua Prefeito Helmuth Fallgatter (PI07); segue pela Rua Pr efeito

Helmuth Falggatter, sentido sudoeste, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE – 02 HOSPITAL REGIONAL

1 71 7957,1 7089893,4 2 71 7723,1 7090026,1 3 71 7648,7 7091086,6 4 71 7909,0 7091297,0 5 71 8114,0 7091051,0 6 71 8543,5 7091140,5 7 71 8622,2 7090960,6

OBS. : Excluem-se dos setores da Área Urbana de Adensamento Controlado as AUPA’s -

Áreas Urbanas de Preservação Ambiental e os SE - 04 - Setores Especiais de Conservação

de Morros.

MINUTA

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1.5 - AREA URBANA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL – AUPA

1.5.1 - SETOR DE ADENSAMENTO CONTROLADO – SA-05

Guaxanduva – Inicia no entroncamento da Rua Agostinho dos Santos com a Rua Prefeito Baltazar

Buschle (PI01 ); seg ue pe la Rua Ago stinho dos Sa ntos, sentid o norte, por um a d istancia d e 3 00

metros (PI02); de ste pon to segu e em linha re ta e ima ginária, sentido n oroeste, a té um po nto

distante 100 metros a leste da Rua Julia Caetano de Pinho, sobre a Rua Roraima (PI03);segue

pela Rua Roraima, sentido sudoeste, a té encontrar a p rojeção do prolongamento da Rua Divina

Providencia (PI04); segue pela p rojeção do pro longamento da Rua Divina Providencia, sentido

noroeste, e Rua Divina Providencia, até o entroncamento com a Rua João Ebert (PI05); segue pela

Rua João Ebert, sen tido sudoeste, até o e ntroncamento com a Rua Mar ítima (PI06); segue pela

Rua Marítima, sentido noroeste, até o entroncamento com a Rua Ponte Serrada (PI07); segue pela

Rua Ponte Serrada, sentido sudoeste, até o entroncamento com a Rua Pixinguinha (PI08); segue

pela Rua Pixinguinha, sentido noroeste, a té o entroncamento com a Rua Alferes Schmidt (PI09);

segue p ela Rua Alferes Schmidt, sentido su doeste, até o entro ncamento com a Rua N elson

cavaquinho (PI10); s egue p ela R ua N elson C avaquinho, sen tido n oroeste, até o en troncamento

com a Rua G lauber R ocha (PI1 1); segue pela Rua Gla uber Rocha , sentido sud oeste, até o

entroncamento com a Rua Imbuia (PI12); segue pela Rua Imbuia, sentido noroeste, até encontrar a

Rua Victor Konder (PI13); segue pela Rua Victor Konder, sentido sudoeste, até o entroncamento

com a Ru a Sívio Be rtoloto ( PI14); se gue pela Rua Silvio Bertoloto, se ntido noro este, até o

entroncamento com as Ruas Iririú, Rua Albano Schmidt e R ua Dout or Julio de Mesquita Filho

(PI15); segue pela Rua Doutor Julio de Mesquita Filho, sentido nordeste, até o entroncamento com

a Rua José Anton io Sale s (PI16 ); s egue p ela Rua José Antonio Sales, sentido s udeste, até

encontrar a Rua I també ( PI17); s egue pe la R ua Ita mbé, s entido no rdeste, at é o en troncamento

com a Rua Riacho de Santana (PI18); segue pela Rua Riacho de Santana, sentido noroeste, até o

entroncamento com a Rua Uruguaiana (PI19); segue pela Rua Uruguaiana, sentido sudoeste, até o

entroncamento com a Se rvidão Lauro Fagundes dos R eis (PI2 0); s egue p ela Ser vidão Lauro

Fagundes dos Re is, sen tido o este, a té o e ntroncamento com a Rua Mar tinho Van Biene (PI2 1);

segue pela Rua Ma rtinho V an Bien e, sentid o n ordeste, até e ncontrar o Rio Irir iú-mirim ( PI22);

segue a ju sante pelo Rio Iririú-mirim até encontrar a linha demarcató ria do Per ímetro urbano de

Joinville (PI23); segue p ela linha demarcatória do Perímetro Urbano de Join ville, sentido sul, até

encontrar a Rua Prefeito Baltzar Buschle (PI24); segue pela Rua Prefeito Baltazar Buschle, sentido

oeste, até o ponto inicial.

MINUTA

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40

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SA – 05 GUAXANDUVA

1 72 0447,0 7090864,2 2 72 0414,4 7091156,0 3 72 0134,7 7091965,5 4 72 0107,1 7091959,4 5 71 9868,5 7092280,7 6 71 9710,3 7092166,5 7 71 9602,3 7092315,5 8 71 9420,6 7092184,2 9 71 9328,3 7092310,1 10 71 9114,3 7092154,3 12 71 8939,0 7092232,3 13 71 8851,1 7092326,6 14 71 8834,3 7092315,0 15 71 8527,7 7092449,9 16 71 8779,9 7092827,4 17 71 9340,4 7092489,3 18 71 9998,3 7093045,0 19 71 9203,0 7094124,4 20 71 9126,4 7094073,9 21 71 8798,9 7094089,6

1.5.2 - SETOR ESPECIAL DE CONSERVAÇÃO DE MORROS – SE-04

MORRO DA BOA VISTA - definido pelas áreas formadas pelas isoípsas de cota 40 que compõe o

Complexo de Morros da Boa Vista

MORRO DO ATIRADORES - definido pelas áreas formadas pelas isoípsas de cota 40 que compõe

o Complexo de Morros do Atiradores.

MORRO DO IRIRIÚ definido pelas áreas formadas pelas isoípsas de cota 40 que compõe o

Complexo de Morros do Iririú.

MORRO DO ITINGA - definido pelas áreas formadas pelas isoípsas de cota 40 que compõe o

Complexo de Morros do Itinga.

MORRO DO SÃO MARCOS - definido pelas áreas formadas pelas isoípsas de cota 40 que

compõe o Complexo de Morros do São Marcos.

MINUTA

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1.5.3 - SETOR ESPECIAL DE PRESERVAÇÃO DE VÁRZEAS – SE-05

Rio Iririú-mirim - Inicia n o en contro d o R io I ririú-mirim com a R ua Ma rtinho Va n Bien e (PI 01);

segue pela Rua Martinho Va n Biene, sentido norde ste a té o en troncamento com a Rua José

Severino (PI02 ), seg ue pela R ua José S everino, sen tido sud este, até o en troncamento com a s

Ruas Professor Alfredo Moreira e Rua Ernesto Bachtold (PI03); segue pela Rua Professor Alfredo

Moreira, sentido nordeste, até o entroncamento com a Rua Peixes (PI04); segue pela Rua Peixes,

sentido sudeste, até o entroncamento com a Rua Ernesto Bachtold (PI05); segue pela Rua Ernesto

Bachtold, s entido no rdeste, até Rua Rogério Pereira (P I06); segue p ela Rua R ogério pereira,

sentido sud este, a té o e ntroncamento com a Rua Jo sé Go nçalves ( PI07); segue p ela Rua José

Gonçalves, sentido nordeste, até o e ntroncamento com a Rua Renato César de Oliveira (PI08);

segue pela Rua Renato César d e Oliveira, s entido s udeste, até o e ntroncamento c om a R ua

Helena Casagrande Ramos (PI09); segue pela Rua Helena Casagrande Ramos, sentido nordeste,

até o entroncamento com a Rua Basiliss a Cunha Ca stro (PI10); segue pela Rua Basilissa Cunha

Castro, se ntido noroeste, até o entroncamento com a Ru a Constancio Visen tainer (PI11); seg ue

pela Rua Constancio Visentainer, sentido sudoeste, até o en troncamento com a Rua Horst Werner

(PI12); segue p ela Rua H orst We rner, sentido noro este, a té e ncontrar a Rua Ca rlos Robe rto

Vilpert (PI13); segue pela Rua Carlos Roberto Vilpert, sentido sudoeste, até o entroncamento com

a Rua Iv on Cury (PI14); segue pela Rua Ivon Cury, sentido noroeste, até o ent roncamento com a

Rua Attilio Domingos Sdrigotti (PI15); segue pela Rua Attilio Domingos Sdrigotti, sentido sudoeste,

até o en troncamento com a R ua Edimilson Cardoso (P I16); segue pela Rua Edimilson Cardoso,

sentido noroeste, até o e ntroncamento com a Rua Agepê (PI17); segue pela Rua Agepê, sentido

sudoeste, a té o entroncamento com a Avenida Miguel A. Castan ha (PI18 ); segue pela Aven ida

Miguel A. Castanh a, sentid o n oroeste, até o en troncamento co m a R ua Dilma Vir gilina Gr acia

(PI19); segue pela Rua Dilma Virgilina Garcia, sentido nordeste, até o entroncamento com a Rua

Ibrahim Sued (PI20); segue pela Rua Ibrahim Sued, sentido sudoeste, até encontrar a Rua João

Alvim Dua rte ( PI21); segue p ela Rua João Alvim Du arte, se ntido no rdeste, a té o e ntroncamento

com a Rua V itorino Silvino Bitte ncourt (PI22); segue pela Rua Vitorino Silvino Bittencourt, sentido

sudeste, até o e ntroncamento c om a Rua J osé Voltolin i (PI23 ); s egue pe la Rua J osé Voltolin i,

sentido n ordeste, até o en troncamento com a R ua Har old Ma ul (PI24); segue p ela Rua Harold

Maul, sentid o n oroeste, a té o entronca mento c om a R ua Ag epê (PI25); se gue pe la Ru a Agepê,

sentido nordeste, até encontrar a Rua Rio do Ferro (PI 26); deste ponto segue pela projeção do

prolongamento da Rua Rio do Ferro , sentid o s udeste, até en contrar a linha de marcatória do

Perímetro Urbano de Joi nville (PI27); segue pela linha demarcatória do Perímetro Urbano de

MINUTA

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Joinville, sentido sul, até encontrar a foz do Rio Iririú-mirim (PI28); deste ponto segue a mont ante

pelo Rio Iririú-mirim até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE – 05 RIO IRIRIU-MIRIM

1 71 8835,3 7094122,2 2 71 8894,0 7094174,9 3 71 8923,6 7094145,9 4 71 9155,4 7094345,2 5 71 9202,9 7094266,2 6 71 9337,3 7094392,8 7 71 9438,1 7094291,7 8 71 9540,8 7094391,4 9 71 9581,7 7094349,8 10 72 0461,6 7095213,1 11 72 0269,6 7095410,3 12 71 9938,7 7095085,8 13 71 9782,5 7095234,4 14 71 9740,7 7095196,0 15 71 9626,5 7095311,3 16 71 9528,8 7095208,1 17 71 9421,9 7095316,5 18 71 9364,6 7095256,7 19 71 9264,6 7095354,3 20 71 9323,3 7095414,5 21 71 9392,4 7095383,0 22 71 9611,1 7095596,0 23 71 9760,1 7095438,0 24 71 9880,5 7095557,0 25 71 9780,8 7095662,1 26 72 0123,4 7095999,4 27 72 0611,6 7095517,2 28 72 0165,7 7094014,2

Rio Cachoeira - Inicia no entroncamento da Rua Graciosa com a Rua Florianópolis (PI01); segue

pela Rua Florianópolis, sentido noroeste, até encontrar a linha da RFSSA (PI02); segue pela linha

da RFSSA, sentido nordeste, até encontrar a Rua Morro do Ouro (PI03); segue pela Rua Morro do

Ouro, sentido norte, até encontrar a linha da RFSSA ( PI04); segue pela linha d a RFFSA, sentido

norte, até e ncontrar a Ru a C ais C onde D’Eu ( PI05); s egue pela Ru a Cais C onde D’Eu , sen tido

noroeste, e a projeção de seu prolongamento, até o entroncamento com a Avenida Doutor Paulo

MINUTA

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Medeiros (PI06); segue pela Avenida Doutor Paulo Medeiros, sentido norte, a té o entroncamento

com a Rua N ove d e Março (PI07); s egue p ela R ua No ve de ma rço, sentid o le ste, a té o

entroncamento com a R ua Aubé (P I08); segue pela Rua Aubé, sen tido s udeste, até o

entroncamento com a Ruas Albano Schmidt e Rua Graciliano R amos (PI09); s egue pel a Rua

Graciliano Ramos, sentido sul, até o en troncamento com a Rua Ministro Luis Galotti (PI10); segue

pela Rua Ministro Luis Galotti, sentido leste, até o entroncamento com as Ruas Juliano Moreira e

Rua Penha (PI11); segue pela Rua Penha, sentido nordeste, e a projeção de seu prolongamento

até enco ntrar a Rua D os Gerânios (PI12 ); segue pela Rua do s G erânios, sen tido sud este, até

encontrar a Rua Desembar gador Franc isco Jo sé Ro drigues d e Olive ira (PI13), seg ue p ela Rua

Desembargador Francisco José Rodrigues de Oliveira, sentido leste, até o ent roncamento com a

Rua São Miguel (PI14); segue pela Rua São Miguel, sentido noroeste, até o entroncamento com a

Rua Domingos Massaneiro (PI15); segue pela Rua Domingos Massaneiro, sentido nordeste, até o

entroncamento co m a Ru a Alc ântara (PI16 ); s egue p ela R ua Alcân tara, s entido s udeste, até o

entroncamento com a R ua Pa ramirim (PI17); seg ue pe la Ru a Paramirim, sen tido norde ste, até

encontrar a linha dema rcatória d o Perímetro ur bano d e Joinville (PI1 8); s egue pela linha

demarcatória d o Per ímetro U rbano de Join ville, sentido s udeste, a té enco ntrar a Rua Graciosa

(PI19); segue pela Rua Gracioso, sentido sudoeste, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE – 05 RIO CACHOEIRA

1 71 5872,7 7086591,9 2 71 5665,5 7086921,3 3 71 6362,7 7087537,0 4 71 6099,5 7088064,8 5 71 5651,8 7088669,0 6 71 5528,2 7088806,0 7 71 5473,8 7089094,2 8 71 5557,0 7089089,2 9 71 6663,7 7088152,0 10 71 6760,9 7087994,5 11 71 7192,4 7088338,2 12 71 7459,9 7088637,9 13 71 7563,6 7088502,9 14 7 18218,6 7088742,6 15 7 18213,6 7088755,8 16 7 18364,2 7088823,2 17 7 18370,5 7088811,5 18 7 18783,8 7089023,6 19 7 17135,7 7087787,7

MINUTA

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Rio Itaum – Inicia no encontro da Rua Solimões com a linha demarcatória do Perímetro Urbano de

Joinville (PI01); segue pela Rua Solimões, sentido sudoeste, até o entroncamento com a Rua Ursa

Maior (PI02); deste ponto segue em linha reta e imaginária, sentido sul até u m ponto distante 155

metros d a Rua Ter esópolis, sob re a R ua Euclide s Fra ncisco Per eira ( PI03); deste p onto seg ue

linha reta e imaginária, sentido sul até um ponto distante 200 metros da Rua Teresópolis, sobre a

Rua Patrício Maia (PI04); deste ponto segue em linha reta e imaginária, sentido sul, até um ponto

distante 21 0 metros da Rua Te resópolis, sobr e a Rua Ca pistrano d e A breu (PI0 5); d este ponto

segue em linha reta e imaginária, sentido sul até um ponto distante 350 metros da Rua Teresópolis

sobre a Rua Professora Lucia Lopes (PI06); deste ponto segue em linha reta e imaginária, sentido

sudoeste, at é u m po nto distante 2 95 m etros da R ua T eresópolis s obre a R ua Le opoldo C orrea

(PI07); deste ponto segue em linha reta e imaginaria, sentido sudoeste, até encontrar a Rua João

Militão Vict orino de Moura ( PI08); segue pela Ru a João Milit ão Victorino de Moura, sentido

sudoeste, até o en troncamento com a R ua Florianóp olis (P L09); s egue p ela Rua Flo rianópolis,

sentido noro este, até encontrar o p rolongamento da Rua Pe dro Vanzuita (PI10 ); segue pelo

prolongamento da Rua Pedro Vanzuita, sentido norte, e Rua Pedro Vanzuita, até o entroncamento

com a Rua Passo Fundo (PI11); segue pela Rua Passo Fundo, sentido oeste até um ponto distante

95 metros da Rua Fá tima, sobre a Rua Passo Fundo (PI12); deste ponto segue em linha reta e

imaginária, paralela a Rua Fá tima, d istante 95, metros, sentido nor te, até enc ontrar a Rua Su íça

(PI13); seg ue pela R ua Suíça, sentid o leste, até o entroncamento c om a Rua Érico Ver íssimo

(PI14); segue pela Rua Erico Veríssimo, sentido norte, até o entroncamento com a Rua Begônias

(PI15); segue p ela Rua Begônias, sentido n oroeste,e a p rojeção d e seu p rolongamento até

encontrar a projeção d o prolongamento d a Rua Pa dre Au gusto (PI16); s egue pe la pro jeção do

prolongamento da Rua padre Augusto , sentido norte e Rua padre Augusto a té o entroncamento

com a Rua Joaquim Couto (PI17); segue pela Rua Joaquim Couto, sentido noroeste, e a projeção

de seu pro longamento, até en contrar a Rua Guanabara ( PI18); seg ue pe la Rua Guanabara,

sentido sudo este, a té o entroncamento com a R ua Gladiolas ( PI19); se gue pela Rua Gladio las,

sentido n orte, e a pro jeção do seu prolongamento, a té e ncontrar a linha d emarcatória do

Perímetro Urbano de Joi nville ( PI20); segue pel a linha demarcatória do Perímetro ur bano de

Joinville, sentido sudoeste, até o ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE – 05 RIO ITAUM

1 7 17205,9 7087691,0 2 7 17150,0 7087293,7 3 7 17357,5 7086987,0 4 7 17485,1 7086915,8 5 7 17552,3 7086791,6 6 7 17584,9 7086221,7 7 7 17544,2 7086052,1 8 7 17333,4 7085911,8 9 7 17197,0 7085748,5 10 7 17676,1 7085621,6 11 7 17738,4 7085857,6 12 7 17748,1 7085856,6 13 7 17757,7 7086578,9 14 7 17764,4 7086579,5 15 7 17784,2 7086676,0 16 7 17670,7 7086722,8 17 7 17769,4 7087013,1 18 7 17560,4 7087087,3 19 7 17448,4 7087059,3 20 7 17561,9 7087560,9

Rio Bupeva - Inicia no encontro d a linha demarca tória do Perímetro Urbano de Joinville com a

projeção do prolongamento da Rua Fátima (PI01); segue pela projeção do prolongamento da Rua

Fátima, sentido sul, e Rua Fátima, até o entroncamento com a Rua Vicente Leporace (PI02); segue

pela Rua Vicente L eporace, sen tido sudeste, a té u m pon to distante 55 metros além da Rua

Miosótis sob re a R ua Vicente Leporace ( PI03); d este po nto segue e m linha reta e imaginá ria,

paralela a rua Miosótis distan te 55 metr os, sentido sudo este, até en contrar a R ua da s

Acácias(PI04); segue pe la Rua das Acacias, sentido sudeste, até um ponto distante 100 metros

aquém da Rua Miosó tis, s obre a Ru a das Ac ácias (PI05 ); deste p onto segue em linha reta e

imaginária, paralela a rua Miosótis distan te 100 metros, sentido s udoeste, até e ncontrar a Rua

Joaquim Couto (PI06); segue pela Rua Joaquim Couto, sentido noroeste, até en contrar um ponto

distante 55 metros aquém da Rua Miosótis sobre a Rua Joaquim Couto (PI07); deste ponto segue

em linha reta e imag inária, pa ralela a rua Miosótis distante 55 me tros, sentido sudoeste, até

encontrar a Rua Marechal Luz (PI08); segue pela Rua Marechal Lu z, se ntido s udeste, até o

entroncamento com a Ru a Vasco da gama (PI09); s egue pe la Rua Vasco da Gama, sentido

nordeste, até o entroncamento com a Rua Guanabra, Rua Jarivatuba e Rua Álvaro Dippold (PI10);

segue p ela R ua J arivatuba, s entido norte, e s eu pr olongamento, até e ncontrar a linh a

MINUTA

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demarcatória do Perímetro Urbano de Joinville (PI11); segue pela linha demarcatória do Perímetro

Urbano de Joinville, sentido oeste, até o ponto inicial.

NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE – 05 RIO BUPEVA

1 71 8212,3 7087606,1 2 71 8113,8 7087330,3 3 71 8346,2 7087247,8 4 71 8305,5 7087133,9 5 71 8352,8 7087117,8 6 71 8252,5 7086836,9 7 71 8205,3 7086853,4 8 71 8183,7 7086792,9 9 71 8447,7 7086559,5 10 71 8683,2 7086752,5 11 71 8660,0 7087561,7

Rio Paranaguamirim - Inicia no encontro da linha demarcatória do Perímetro Urbano de Joinville

com a Estrada Paranaguamirim (PI01); segue pela Estrada Paranaguamirim, sentido noroeste, até

encontrar a projeção d o prolongamento da R ua C elito Boe ing (PI02); segue pela p rojeção do

prolongamento da Rua Celito Boeing, sentido sudoeste, e Rua Celito Boeing, até o entroncamento

com a Rua Natanael Amorim Vieira (PI03 ); s egue pe la R ua N atanael Amorim Vieir a, sentido

sudeste, até um ponto distante 220 metros a sul d a Rua Celito Boeing (PI04); deste ponto segue

em linha reta e im aginária, p aralela a Rua Celito B oeing, com dis tancia d e 220 metro s, sen tido

sudoeste, por 135 metros (PI05); deste ponto segue em linha reta e imaginaria por 790 metros,

sentido noroeste, até um ponto distante 50 metros a oeste da Rua Filadélfia e 30 metros a sul da

Rua Paulo Roberto Anastácio (PI06); deste ponto segue em linha reta e imaginária paralela a Rua

Paulo Roberto Anastácio com distancia de 30 me tros, sen tido sudoeste, até encontrar a Estrada

Rio do Morro (PI07); segue pela Estrada Rio do Morro, sentido noroeste, até o entroncamento com

as Ruas Monsenhor Gercino, Rua Adelaide Roza da Cruz e Rua Silvio Klingenfuss (PI08); segue

pela Rua Silvio Klingenfuss, sentido sudoeste, até o entroncamento com a Rua Osvaldo Valcanaia

(PI 09); segue pela Rua Osvaldo Valcanaia, sentido sudeste por 120 metros até encontrar a rua

sem denominação de acesso a Rua Cidade de Sertanópolis (PI10); deste ponto, segue em linha

reta e perpendicular, sentido sudoeste, até encontrar a linha da RFFSA (PI11); segue pela linha da

RFFSA, sent ido sudeste, até encontrar a linha demarcatória do Per ímetro Urbano de Joinville

(PI12); segue pela linh a demarcatória do Per ímetro U rbano de J oinville, sent ido no rdeste, até o

ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI_SETOR UTM_X UTM_Y

SE - 05 RIO PARANAGUA-MIRIM

1 72 3943,7 7083453,1 2 72 3291,3 7083626,5 3 72 2557,5 7083411,7 4 72 2612,5 7083200,2 5 72 2489,0 7083165,4 6 72 1711,4 7083286,8 7 72 1181,0 7082833,9 8 72 0666,0 7083276,1 9 72 0430,4 7083093,1 10 72 0509,8 7083002,8 11 72 0482,0 7082973,8 12 72 1137,4 7082175,8

1.6 - FAIXAS RODOVIÁRIAS – FR

FRu-1 - Rodovia BR 101, dentro dos limites do Perímetro Urbano de Joinville;

FRu-2 - Rodovia do Arroz , no trecho compreendido entre o limite do Perímetro Urbano de Joinville

e a Rodovia BR 101;

FRu-3 - Rodovia SC 30 1 – Estra da Don a F rancisca, no tr echo compreendido entr e a Rod ovia

BR101 e um ponto distante 50 metros além da Estrada Mildau;

FRu-4 - Avenida Hans Dieter Schmidt, no trecho compreendido entre a Rodovia BR101 e a Rua

Dona Francisca;

FRu- 5 - Avenida Edgar Nelson Meister, no trecho compreendido entre a Rua Dona Franscisca e a

Rua Tenente Antonio João;

FRu -6 - Rua Waldemiro José Borges, no trecho compreendido entre a Avenida Paulo Schroeder e

o limite do Perímetro Urbano de Joinville;

FRu -7 - Avenida Plácido Hugo de Oliveira – Eixo de Acesso Sul, no trecho compreendido entre a

Rodovia BR101 e a Rua Waldemiro José Borges;

MINUTA

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1.7 - FAIXAS VIÁRIAS – FV

FVu-1 – Inicia no encontro da rua Quinze de outubro com o limite do pe rímetro urbano de Joinville

no Bairro de Rio Bonito. Segue, sentido sul pela rua Quinze de Outubro, Rua Conselheiro Pedreira,

Rua Joinville e Rua Dona Francisca até o entroncamento com a Rua Luiz Niemeyer, Bairro Centro.

FVu-2 – Inicia n o en contro da Aven ida Santos D umont com o limite do p erímetro Urb ano d e

Joinville, no Bairro Aventureiro. Segue, sentido sudoeste pela Avenida Santos Dumont, Rua Doutor

João Colin, Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, Avenida Getulio Vargas, Rua Doutor Placido

Olimpio de Oliveira, Eu genio M oreira, Rua A nita Garibaldi, Rua Ijuí, R ua Minas Gera is, Estra da

Lagoinha e Estrada Barbante até o entroncamento com a Rodovia SC 413 – Rodovia do Arroz, no

Bairro Morro do Meio.

FVu-3 – Inicia no entroncamento da Rua Santa Catarina com a Rua Arnaldo Moreira Douat. Segue

pela Rua Santa Catarina, sen tido sul, até encontrar o limite d o Perímetro Urbano de Joinville no

Bairro Itinga.

FVu-4 - Inicia no entroncamento da Rua Tenente Antonio João com a Rua Dona Francisca. Segue,

sentido norte, pela Rua Ten ente Antonio João e R ua Do rothóvio do N ascimento até o

entroncamento com a Rua Raymundo Welter na Zona Industrial Norte.

FVu-5 – Inicia no entroncamento da Rua Tuiutí com a Rua Iririu. Segue, sentido norte pela Rua

Tuiutí até encontrar o limite do Perímetro Urbano de Joinville. Prossegue pela Rua Tuiutí no Núcleo

Urbano do Jardim Paraíso até encontrar a Estrada Timbé.

FVu-6 – Inicia no entroncamento da Rua Olavo Bilac com a Rua Vereador Guilherme Zuege em

Pirabeiraba. Segue, sentido norte, pela Rua Olavo Bilac até o entroncamento com a Rodovia BR-

101.

FVu-7 – In icia no en troncamento da Rua Aubé co m a Av enida Her mann A ugust Le pper e Rua

Nove de Março. Seg ue, sentido sudeste , pela Rua Aubé, Rua Prefeito Helmuth Fallgatter e Rua

Albano Schmidt, Rua Iririu e Ruas Jorge August o Emilio Muller, Backer Wagner, Herval d'Oeste e

Carlos Benack até o encontro com a Rua Dona Francisca.

FVu- 8 – A Rua Vereador Guilherrme Zuegue em Pirabeiraba, em toda sua extensão.

FVu-9 – Inic ia no en troncamento da Rua min istro C alógeras com a Avenida Coronel Procópio

Gomes. Se gue, sen tido norte, pe la Av enida Coro nel Procópio G omes, Avenida Doutor Paulo

Medeiros, Av enida D outor Alban os Sc hulz e Avenid a Her mann Aug ust Lepper e m tod a a sua

MINUTA

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extensão, Avenida José Vieira e Avenidas Aluizio Pires Condeixa e Marcos Wemuth em todas as

suas extensões.

FVu-10 – A Rua Waldemiro José Borges, entre as Ruas Santa Catarina e Ricardo Eccel.

FVu-11 – Inicia no en troncamento da R ua Mo nsenhor G ercino c om a Rua Sâo Pa ulo. Seg ue,

sentido sul, pela Rua São Paulo e Rua João Filete de Oliveira até encontrar a Rua Boehmerwald.

FVu-12 – A Rua Pastor Dommel,em Pirabeiraba. Em toda a sua extensão.

FVu-13 – Inicia no entro ncamento d a R ua Waldemir o José B orges com a R ua Ric ardo Ecc el.

Segue, sentido norte, p ela Ru a Ric ardo Eccel, Ave nida Paulo Schroeder, Rua Petrópo lis e Rua

Menez de Oliveira, Rua Arlindo Pereira de Macedo e Rua Valença até encontrar a Rua Guanabara.

FVu-14 – Inicia no entroncamento da Rua Blumenau com a Rua Dona Francisca. Segue, sentido

sul, pela Rua Blumenau e Rua Henrique Meyer até encontrar a Rua Visconde de Taunay.

FVu-15 – In icia no en troncamento d a Rua R uy B arbosa e Rua Dona F rancisca c om a A venida

Marques de Olinda. Segue, sentido sul, pela Avenida Marques de Olinda, Rua Camboriú, Rua Otto

Parucker, Rua Evaristo da Veiga e Rua Gothard Kaesemodel até encontrar a Rua Anita Garibaldi.

FVu-16 - In icia no entroncamento da Rua Alba no Schmid t com a R ua Pon te Ser rada. Seg ue,

snetido nordeste, pela Rua Ponte Serrada, Rua Areia Branca, Rua Professora Eliema Koppe, Rua

Riacho d e Sa ntana, Ru a Er nesto Bachtold, Avenid a Miguel A . Ca stanheira, Ruas Wald emar

Medeiros e Emilia Silva Denk, até encontrarem a Avenida Santos Dumont.

FVu-17 – Inicia no entroncamento da R ua Irir iú c om a R ua Papa João X XIII. Segue, sentido

sudeste, pela Rua Papa João XXIII, R ua X avier A rp, Rua Tenente Paulo L opes . R ua Prefeito

Baltazar Buschle e Rua Antonio Gonçalves, até encontrar a Rua Erico Venancio Alves no Bair ro

Espinheiros.

FVu-18 – As Ruas Ruy Barbosa e Arno Waldemar Doehler em todas as suas extensões.

FVu-19 – Inicia no en troncamento d a Rua Ben jamin Constant c om a R ua Gu ilherme. Segue,

sentido norte, pela Rua Guilherme, Avenida Almirante Jaceguai, Ruas Codornas, Inambú e Walmor

Harger, R ua d os Suíços, Rua Ivor á, Rua d as Purp uratas, Ru a Maria d e Lo urdes Bach told, Rua

Sebastião Joinck e Rua João Miers, até encontrar a Rua Quinze de Novembro no Bairro Vila Nova.

FVu-20 - Inic ia no entr oncamento da R ua Dou tor J oão C olin co m a Rua Quinze d e Nove mbro.

Segue, sentido oeste, p ela Rua Quinze de Novembro até encontrar a Rua Julio Stolf e Ruas São

Firmino e Leopoldo Beninca em todas as suas extensões no Bairro Vila Nova.

FVu-21 - A Rua Benjamin Constant entre a Rua Blumenau e a Rodovia BR-101.

MINUTA

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50

FVu-22 - Inicia no entroncamento da Rua Tupy com a Rua Ottokar Doerffel no Bairro São Marcos.

Segue, sentido leste, pela Rua Ottokar Doerffel e Ruas Ministro Calógeras e Visconde de Taunay,

até encontrarem a Avenida Presidente Juscelino Kubitschek.

FVu-23 - A Rua Monsenhor Gercino entre a Rua Santa Catarina e a Avenida Kurt Meinert no Bairro

Paranaguamirim.

FVu-24 - In icia n o entroncamento da Ru a Waldemiro Jo sé Bo rges co m a Rua Boehmerwald.

Segue, sne tido le ste, pe la Rua Bo emerwald em to da a s ua e xtensão, R ua Seis de Janeiro e

Avenida Kurt Meinert até encontrar a Rua Geralda Oliveira Luiz, no Bairro Paranaguamirim.

FVu-25 - Inicia no entroncamento da Rua Boehmerwald com a Rua João da Costa Junior. Segue,

sentido norte, pela Rua João da Costa Junior e Rua Fátima até encontrar a Rua Vicente Leporace

no Bairro Fátima.

FVu-26 – Inicia no entroncamento da Rua Monsenhor Gercino com a Rua Elpidio Lemos. Segue,

sentido norte, pela Rua Elpídio Lemos, Rua Agulhas Negras e Avenida Alwino Hansen em toda a

sua extensão, no Bairro Adhemar Garcia.

FVu-27 - Inicia n o en troncamento da Rua C opacabana e Rua Francisco Alves. Seg ue, sen tido

leste, pela Rua Francisco Alves e Rua Sorocaba, no Bair ro Floresta, Rua Sabino da Costa, Rua

Francisco Alves Rua João Basílio Corrêa e Rua Duque Estrada no Bairro João Costa, Rua Padre

Roma, Rua José Elias de Oliveira e Rua Florianópolis até encontrar o Rio Bucarein.

FVu-28 - In icia no en trocamento da R ua Mo nsenhor G ercino c om a R ua Guanabara. Segue

sentido leste, pela Rua Guanabara e Rua Jarivatuba até encontrar a Rua Monsenhor Gercino no

Bairro Jarivatuba.

FVu-29 – Inicia no entroncamento da Rua Morro do Ouro com a Rua Inácio bastos e Rua do Bera,

no Bairro B ucarein. Seg ue, sent ido l este, pe la R ua do Ber a, Rua sant o Agos tinho e Rua

Teresópolis a té encontrar a Rua Monsenhor Gercino no Bairro Itaum.

FVu-30 – Inic ia no entrocamento da Rua Mosenhor Gercino com a Rua Graciosa no Bairro Itaum.

Segue sentido nordeste, pela Rua Graciosa e Rua Graciliano Ramos até encontrar a Rua Albano

Schmidt, no Bairro Boa Vista.

FVu-31 – Inicia no entrocamento da Rua Graciliano Ramos com a Rua Ministro Luiz Galotti. Segue,

sentido n ordeste, pela Rua Ministro Lu iz Ga lotti, Rua P enha, Rua dos Gerânios, Rua

Desembargador José R odrigues de Oliveira, Ru a Victor Pelle nse e s eu p rolongamento até

encontrar o prolongamento da Rua Noruega.

MINUTA

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FVu-32 – As Ruas Dona Elza Meinert e Comandante Paulo Serra em todas as suas extensões e a

Rua Adriano Schondermark entre a Rua Benjamin Constant e a Rua Comandante Paulo Serra.

FVu-33 – Inicia no entroncamento da Estrada T imbé com o limite oeste do Perímetro do Núcleo

urbano do Jardim Paraíso. Segue, sentido leste, pela Estr ada Timbé e Aven ida Júpiter em toda a

sua extensão, no Bairro Jardim Paraíso.

FVu-34 – As Ruas Otto Pfuetzenreuter e Bruno Augusto Nielson em todas as suas extensões.

FVu-35 – As Ruas Presidente Prudente de Morais e Maceio, em todas as suas extensões.

FVu-36 – A Rua Presidente Campos Salles em toda a sua extensão.

FVu-37 - As Ruas Max Colin e Timbó, em todas as suas extensões.

FVu-38 - A Rua Padre Antônio Vieira em toda a sua extensão.

FVu-39 – A Rua Itaiópolis em toda a sua extensão

FVu-40 – Inicia no entroncamento da Rua Max Colin com a Rua Conselheiro Arp. Segue, sentido

sul, pela Rua Conselheiro Arp, Rua Expedicionário Holz e R ua Duque de Caxias até encontrar a

Rua Ministro Calógeras.

FVu-41- A R ua Otto Bh oem,em to da a sua e xtensão e a Rua Nove d e Março en tre as Rua s

Henrique Meyer e Doutor João Colin e Avenida Doutor Paulo Medeiros e Rua Aubé.

FVu-42 – A Rua Desembargador Nelson Nunes Guimarães entre a Avenida Marques de Olinda e a

Rua Visconde da Taunay.

FVu-43 – A Rua Aquidaban em toda a sua extensão.

FVu-44 – As Ruas Rio Grande do Sul e Coronel Santiago em todas as suas extensões.

FVu-45 – A Rua Tupy, em toda a sua extensão.

FVu-46 – A Rua Copacabana entre a Rua Anita Garibaldi e a Rodovia BR-101.

FVu-47 – As Ruas Dom Bosco e Piratuba, em todas as suas extensões.

FVu-48 - As Ruas Perdiz e Jacupiranga no Bairro Aventureiro, em todas as suas extensões.

FVu-49 - As ruas Rouxinol e Francisco Klein até a Rua Adolar Pohl. As Ruas Adolar Poh l e Vice-

Prefeito Ivan Rodrigues entre as Ruas Rouxinol e Alois Finder, e a Rua Alois Finder até encontrar a

Avenida Miguel A. Castanheira, no Bairro Aventureiro.

FVu-50 – As Ruas Nossa Senhora de Fátima e Nossa Senhora dos Anjos no Bairro Vila Cubatão,

em todas as suas extensões.

MINUTA

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FVu-51 – A Rua Guaíra em toda a sua extensão.

FVu-52 – A Rua Senador Rodrigo Lobo entre as Ruas Tuiutí e Riacho de Santana.

FVu-53 - A Rua Frontin entre as Ruas Iririú e Riacho de Santana.

FVu-54 – A Rua Doutor Julio de Mesquita Filho e Rua Janaúba até o encontro com a Rua Riacho

de Santana.

FVu-55 – A Rua Max Boehm no Bairro Comasa, em toda a sua extensão.

FVu-56 – A Rua Sebastião S. De Borba, no Bairro Espinheiros, em toda a sua extensão.

FVu-57 – A Rua J oão da Silva, entr e a Rua Érico Venâncio Alves e a Rua Prefeito Baltazar

Buschle, no Bairro Espinheiros

FVu-58 - A Rua Cachoeira entre as Ruas Cais Conde D'Eu e Aubé.

FVu-59 - A Rua Conselheiro Lafayete, no Bairro Boa Vista, em toda a sua extensão

FVu-60 – A Rua Álvaro Dipp old, e ntre a Rua Jar ivatuba e a Av enida Al wino Hanse n, no Bairro

Adhemar Garcia.

FVu-61 – Inicia no entrocamento da Rua Jarivatuba com a Rua Odete de Souza. Segue pela Rua

Odete de Souza, sentido no rdeste e Rua Alvaro Maia até encontrar a r ua Max Pruner no Bair ro

Ulysses Guimarães.

FVu-62 – In icia no entroncamento da Avenida Ku rt Me inert com a R ua Jo ão Lu iz de Miranda

Coutinho. Segue, sentido sudeste, pela Rua João Luiz de Miranda Coutinho e Rua Paulo Roberto

Anastácio até encontrar a Avenida Aulo Abrahao Francisco, no Bairro Paranaguamirim.

FVu-63 – Inicia na Avenida Kurt Meniert com a Rua Paranaguamirim. Segue, sentido sudeste, pela

Rua Paranaguamirim, Avenida Aulo Abrahao Francisco, Rua João Nicolau e R ua Maria Marques

Leandro até encontrar a Rua Paranaguamirim.

FVu-64 – A Rua Barra Velha, entre a Rua Santa Catar ina e a Rua Sâo Paulo, e a Rua Guarujá,

entre a Rua Barra Velha e a Rua São Paulo.

FVu-65 – Inicia no entrocamento da Rua Boehmerwald com a Rua Adolfo da Veiga. Segue pela

Rua Adolfo da Veiga e Rua Ronco d'Água até encontrar a Rua Waldemiro José Borges.

FVu– 66 – A Estrada da Ilha, dentro dos Limites do Perímetro Urbano.

FVu-67 – A Rua Pitaguaras no Bairro Morro do Meio, em doa a sua extensão.

MINUTA

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2 – MACROZONAS RURAIS

2.1 - ÁREA DE PROTEÇÃO DOS MANGUES - ARPA-MG 2.1.1 - SETOR ESPECIAL DE INTERESSE AMBIENTAL – SEr Norte – In icia na Foz do Rio Cub atão com o R io Palmita l (PI01 ); segue por este a jus ante até

encontrar o Canal DNOS Cubatão (PI02); segue sobre o Canal DNOS Cubatão, a jusante por 1560

m (mil quinhentos e sess enta metros) (PI03); deste ponto segue em linha reta, sen tido noroeste,

até encontrar a linha limite do Município de Joinville (PI04); segue por esta, em sentido horário, até

o ponto inicial.

NOME PI UTM_X UTM_Y

SEr NORTE

1 72 2983 7099676 2 72 0776 7100503 3 71 9169 7100695 4 71 5397 7108834

Caieiras – compreende a área de ocorrência de mangue na margem da lagoa Saguaçú, iniciando

no limite da foz do córrego existente junto a late ral oeste do Ia te Clube Joinv ille às margen s da

lagoa Sag uaçú (PI01 ); daí se gue, em linha reta, no sen tido horário p elo limite d o p erímetro d o

Núcleo Urbano Espinheiros até encontrar a Rua Baltazar Buschle (PI02); segue, no sentido oeste,

pela Ru a Ba ltazar Bu schle a té encontrar a L inha do Pe rímetro Urbano d o Município de Joinville

(PI03); segue, então, pela linha do Perímetro Urbano do Município de Joinville até encontrar o Rio

Velho (PI04); deste ponto segue pela Linha do Perímetro Urbano, sobre o Rio Velho, por 710 m

(setecentos e dez metros) (PI05); deste ponto segue em linha reta, sentido leste, até a margem da

Baía da Babitonga (PI06); segue pela margem da Baía da Babitonga e Lagoa do Saguaçú, sentido

horário até o ponto inicial.

NOME PI UTM_X UTM_Y

SEr CAIEIRAS

1 7 21457 7090133 2 7 20829 7090862 3 7 20510 7090862 4 7 20960 7087529 5 7 21228 7087245

MINUTA

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Ilha da Vaca – In icia n a confluência d o Rio Irir iu-Guaçu co m o Ca nal de C ontenção d o

Ecossistema de Mangue (PI01); deste ponto segue pelo referido rio prosseguindo pela margem da

Baía da Bab itonga; prossegue pe la margem da Lag oa do Va rador a té en contrar a lin ha do

Perímetro do Núcleo Urbano dos Esp inheiros (PI02); segue pelo Perímetro do Núcleo Urbano dos

Espinheiros, se ntido anti-horário até e ncontrar a Rua B altazar Buchle (PI0 3); segu e pe la Rua

Baltazar Buschle até en contrar a linha do p erímetro u rbano do Município de Join ville (PI 04);

prossegue por esta no sentido norte até o ponto inicial.

NOME PI UTM_X UTM_Y

SEr IILHA DA VACA

1 72 0549 7094947 2 72 2439 7092046 3 72 0829 7090862 4 72 0514 7090862

2.2 - ÁREA DE PROTEÇÃO DA ENCOSTA DA SERRA DO MAR - ARPA-EN 2.2.1 - SETOR ESPECIAL DE INTERESSE AMBIENTAL - SEr Serra do Mar – Com preende a á rea delimitada entre as isoípsas 2 00,00m (duzen tos metros) e

700,00m (setecentos metros), caracterizada pela encosta da Serra do Mar.

Norte - EN – Compreende toda a área acima da isoípsa de 200,00m (duzentos metros) no morro

existente ao sul da Estrada Rio Bonito.

2.3 - ÁREA DE PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS - ARPA-MN 2.3.1 - SETOR DE ATIVIDADE RURAL - SAr

Laranjeiras – In icia no ponto de interseção d a SC -301 (Estrada D ona Francisca) com a lin ha

divisória do Município (PI01 ); se gue por esta, n o sentid o hor ário, a té a iso ípsa de 700,00m

(setecentos metros) da encosta leste da Serra do Mar (PI02); prossegue por esta isoípsa até atingir

novamente a SC-301 (Estrada Dona Francisca) na altura do entroncamento com a Estrada Rio do

Júlio (PI03); prossegue pela SC-301 (Estrada Dona Francisca) no sentido oeste até o ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr LARANJEIRAS

1 682 772 7102556 2 697 740 7109884 3 691 306 7099373

Cubatão/Piraí – Inicia no entroncamento da SC-301 (Estrada Dona Francisca) com o rio Jerônimo

Coelho (PI01); prossegue por esse e continua pela isoípsa de 700,00m (setecentos metros) até a

linha divisória do Município de Joinville (PI02); prossegue por esta até o ponto mais alto, divisor de

águas de um pico ali existente (PI03) ; prossegue pelo divisor de águas no planalto na região do

Castelo dos Bugres até atingir novamente a SC-301 (Estrada Dona Francisca) (PI04); prossegue

por essa até o ponto inicial.

NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr CUBATÃO/PIRAÍ

1 69 2219 7098852 2 69 5523 7088549 3 69 5659 7093774 4 69 3058 7098231

2.4 - ÁREA DE UTILIZAÇÃO CONTROLADA DAS PLANÍCIES COSTEIRAS - ARUC-PC

2.4.1 - SETOR DE ATIVIDADE RURAL – SAr Espinheiros – Inicia na lin ha d emarcatória do núcleo u rbano dos espinheiros num ponto a s

margens da Lagoa do Varador, distante 720,00m (setecentos e vinte metros) a le ste da projeção

do eixo da Rua Severin o Gretter (PI01); d este ponto se gue n o sentido hor ário pe la margem d a

Baía da Babitonga até encontrar a linha do perímetro do núcleo urbano dos espinheiros (PI02); daí

segue no sentido norte até o ponto inicial.

NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr ESPINHEIROS

1 72 2439 7092046 2 72 2503 7090200

Cubatão – Inicia na bifurcação do Rio Cubatão com o Canal DNOS Cub atão (PI01); deste ponto

segue pelo Rio Cubatão, a jusante, até a sua foz no Rio Palmital (PI02); prossegue pela margem

MINUTA

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direita do Rio Palmital no sentido sul até o Rio Iririú-guaçu (PI03); prossegue por este a montante

até encontrar a linha do P erímetro Urbano do Município de Joi nville (PI04); prossegue pela linha

demarcatória do Perímetro Urbano do Município de Joinville até a Rua Dorothóvio do Nascimento

(PI05); daí segue, no sentido nordeste, até encontrar a linha demarcatória do Perímetro do Núcleo

Urbano da Vila Cubatão (PI06); segue por esta, sentido anti-horário, até a Estrada Cubatão Grande

(PI07); segue pela Estrada Cubatão Grande até um ponto em que esta mais se ap roxima do Rio

Cubatão, próximo ao acesso da propriedade ali existente denominada Marina das Garças (PI08);

daí segue pelo Rio Cubatão até o ponto inicial.

NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr CUBATÃO

1 7 20776 7100503 2 7 22983 7099677 3 7 21983 7094255 4 7 20549 7094947 5 7 18954 7097540 6 7 19454 7098223 7 7 19798 7098724 8 7 20611 7100060

2.5 - ÁREA DE UTILIZAÇÃO CONTROLADA DAS PLANÍCIES - ARUC-PN 2.5.1 - SETOR DE ATIVIDADE RURAL – SAr Cubatão Velho - Inicia na bifurcação do Canal do DNOS com o Rio Cubatão (PI01); deste ponto

segue pela Estrada Timbé a té e ncontrar a lin ha dem arcatória do limite do Perímetro do N úcleo

Urbano do Jardim Paraíso (PI02); segue por esta, sentido anti-horário até encontrar novamente a

Estrada Timbé (PI03); prossegue pela Estada Timbé, sentido oeste, e pela Estrada do Oeste até a

linha limite do Pe rímetro Urbano do Município (PI04); percorre esta linha, no se ntido anti-horário,

até encontrar novamente a Estrada do Oeste, num ponto a 200,00m (duzentos metros) da BR-101

(PI05); segue pela Estrada do Oeste, no sentido noroeste, até o Rio Cubatão (PI06) ; deste ponto

segue pelo Rio Cubatão, a montante, até a foz do Rio do Pico (PI07); deste ponto segue pelo Rio

do Pico, a montante até a isoípsa de 200,00 m (duzentos metros), do morro existente na localidade

norte da Estr ada Canela ( PI08), segue por e sta isoípsa , no sentid o a nti-horário a té a lin ha

perimetral do município (PI09); deste ponto segue sobre a linha limite do Município, sentido Leste,

por 9640 m (nove mil seiscen tos e quarenta metros) (PI10); deste ponto segue em linha reta no

sentido sudeste até encontrar o Canal DNOS Cubatão (PI11); segue por este até o ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr CUBATÃO VELHO

1 72 0776 7100503 2 71 9005 7098702 3 71 7288 7097891 4 70 9385 7101611 5 70 8495 7101877 6 70 7471 7102350 7 70 7054 7102924 8 70 6770 7105768 9 70 5759 7108831 10 71 5397 7108834 11 71 9169 7100695

Morro do Meio – Inicia no entroncamento da linha Limite do Município de Joinville com a Rodovia

BR-101 (PI01); segue pela Linha Limite do Município, no sentido horário, até encontrar a isoípsa

de cota 200,00 m (duzentos metros) (PI02); segue pela isoípsa de 200,00 m (duzentos metros) até

o Rio Água Azul (PI03); segue a jusante pelo Rio Á gua Azul a té o prolongamento da Estrada do

Salto (PI04); segue po r este pr olongamento e pe la Estrad a do Salto a té o pr olongamento da

Estrada Serrinha (PI05); segue por este prolongamento, pela Estrada Serrinha, Estrada Comprida

e Estrada dos Morros até o entroncamento com a estrada de ligação entre a Estrada dos Morros e

Estrada Pir aí (PI06 ); deste po nto segue po r esta e strada d e ligação e pela Estrada Pira í até o

entroncamento com a R ua do s Po rtugueses (PI07); deste po nto seg ue em linh a re ta, sentido

norte, a té e ncontrar a isoípsa de c ota 10 0,00 m (cem me tros) (PI08 ); s egue po r e sta isoípsa,

sentido anti-horário, até o Rio Águas Vermelhas ( PI09); seg ue p elo Rio Ág uas Vermelhas, à

jusante, até encontrar a linha do Per ímetro Urbano d o M unicípio (PI10); s egue pela lin ha d o

Perímetro Urbano do Município, no sentido sul a té a Rodovia SC-413 (Rodovia do Arroz) (PI11);

segue por esta rodovia, sentido sul, até encontrar o Rio Novo Piraí (PI12); deste ponto segue pela

linha do Perímetro do N úcleo Urb ano do Mor ro do Meio, no sentido an ti-horário, até o R io

Piraí(PI13); deste po nto segue a ju sante p elo Rio Pir aí, até u m p onto situ ado 5 00,00 m

(quinhentos metros) antes da linha Limite do Município (PI14); deste ponto segue por uma linha

imaginária distante 500,00 m (quinhentos metros) da linh a do limite do Município até encontrar a

BR-101 (PI15); deste ponto segue até o ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr MORRO DO MEIO

1 71 7643 7074309 2 69 9783 7079680 3 69 8567 7083357 4 70 0138 7084238 5 70 2339 7086513 6 70 2714 7091730 7 70 6559 7093201 8 70 6559 7094455 9 70 6468 7095671 10 70 7227 7095028 11 70 7643 7090097 12 70 6900 7087819 13 71 0601 7085075 14 71 0697 7081107 15 71 7192 7074571

2.6 - ÁREA DE UTILIZAÇÃO CONTROLADA DOS MANANCIAIS -ARUC-MN 2.6.1 - SETOR DE ATIVIDADE RURAL – SAr Dona Francisca – Inicia n a confluência do Rio Água Azul co m a iso ípsa d e cota 200,00 m

(duzentos metros)(PI01); segue por esta, sentido norte, até encontrar a linha limite do Município de

Joinville(PI02); segue pela linha limite do Município no sentido leste até encontrar a isoípsa de cota

200,00 m (duzentos metros), limite da ARPA-En NORTE (PI03); segue por esta isoípsa, no sentido

anti-horário , até encontrar o Rio do Pico(PI04); segue pelo Rio do Pico e Rio Cubatão, a jusante,

até encontrar a Estra da do Oeste (PI05); segue por esta, sentido leste, até a linha do Perímetro

Urbano do Município(PI06); s egue por esta, se ntido s ul, até en contrar o Rio Ág uas Verm elhas

(PI07); segue por este, a montante, até a isoípsa de cota 100,00 m (cem metros) (PI08); segue por

esta até encontrar um linha imaginária e perpendicular ao cruzamento da Estrada Piraí e rua dos

Portugueses (PI09); deste ponto segue por esta linha imaginária e pela Estrada Piraí até encontrar

a estrada de ligação entre a Estrada Piraí e Estrada dos Morros (PI10); deste ponto segue por esta

estrada de ligação, Estrada dos Morros, Estrada Serrinha e seu prolongamento, Estrada do Salto e

seu prolo ngamento, a té o Rio Água Azul (PI11); deste p onto segue pelo Rio Ág ua A zul, a

montante, até o ponto inicial.

MINUTA

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NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr DONA FRANCISCA

1 6 98567 7083357 2 6 98616 7109720 3 7 00602 7109297 4 7 06770 7105768 5 7 07471 7102350 6 7 08495 7101877 7 7 07227 7095028 8 7 06468 7095671 9 7 06559 7094455 10 7 03329 7092004 11 7 00138 7084238

Estrada Arataca – In icia n a confluência do Rio Arataca, SC-413 (Rodovia do Arro z) e lin ha

demarcatória do Perímetro Urbano do Município de Joinville (PI01); segue pela linha demarcatória

do Perímetro Urbano do Município de Joinville, sentido ho rário, até o seu cruz amento com a Rua

Minas Gerais e a linha demarcatória do limite do Perímetro do Núcleo Urbano do Morro do Meio

(PI02); prossegue pela linha demarcatória do limite do Per ímetro do Núcleo Urbano do Morro do

Meio, sentido horário, até encontrar a SC-413 (Rodovia do Arroz) (PI03); prossegue pela referida

rodovia até o ponto inicial.

NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr ESTRADA ARATACA

1 7 07596 7088474 2 7 10625 7085184 3 7 07643 7090097

Estrada da Ilha – Inicia n o Rio Cubatão, num ponto situado a 200,00 m a leste d a BR-101, na

linha do limite do perímetro urbano do Município (PI01); segue por esta linha , no sentido norte, até

a Estrada do Oeste (PI02); segue pela Estrada do O este até a Estrada Timbé (PI03); prossegue

pela Estrada Timbé até encontrar a linha demarcatória do limite do Perímetro do Núcleo Urbano do

Jardim Paraíso (PI04); segue por esta, sentido anti-horário, até encontrar a Estrada Timbé (PI05);

prossegue pela Estrada Timbé, sentido nordeste, até o seu término, no Canal do DNOS Cubatão

(PI06); p rossegue pelo Rio Cubatão até um ponto em que este mais s e a proxima da Estrada

Cubatão G rande p róximo ao ac esso da p ropriedade de nominada Ma rina das Garças (PI07);

prossegue pela Estrada Cubatão Grande, no sentido sudeste, até encontrar a linha demarcatória

do p erímetro do N úcleo Urbano d a Vila Cub atão ( PI08); segue p ela lin ha d emarcatória do

perímetro do Núcleo Urbano da Vila Cubatão até a Rua Dorothóvio do Nascimento (PI08); segue

MINUTA

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pela Rua D orothóvio do Nascimento at é a linha do Perímetr o Urbano d o Munic ípio de Joinville

(PI09); prossegue, no sentido horário, pela linha do Perímetro Urbano do Município de Joinville até

atingir a Estrada da Ilha (PI10); prossegue pela Estrada da Ilha até encontrar a linha do Perímetro

Urbano do Município de Joinville (PI11); prossegue pela linha do Perímetro Urbano do Município

de Joinville até o ponto inicial.

NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr ESTRADA DA ILHA

1 7 08818 7101028 2 7 09385 7101611 3 7 15078 7098867 4 7 17288 7097891 5 7 19005 7098702 6 7 20776 7100503 7 7 20611 7100060 8 7 19798 7098724 9 7 19454 7098223 10 7 18954 7097540 11 7 15259 7096159 12 7 10321 7097672

2.7 - ÁREA DE UTILIZAÇÃO CONTROLADA DO PLANALTO - ARUC-PL 2.7.1 - SETOR DE ATIVIDADE RURAL – SAr Estrada Rio do Julio – Inicia no ponto de interseção da SC-301 (Estrada Dona Francisca) com a

linha perimetral do Município de Joinville (PI01) ; segue po r essa SC-301, no sentido horário, até

uma linha imaginária formada pelo divisor de á guas no planalto na região do Castelo dos Bugres

(PI02) ; se gue por e ssa lin ha imaginár ia, n o sentido sul, a té e ncontrar a linha per imetral do

Município de Joinville (PI03) ; segue por essa, no sentido horário, até o ponto inicial.

NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr ESTRADA RIO DO JULIO

1 68 2772 7102556 2 69 3058 7098231 3 69 5659 7093774

MINUTA

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2.8 - ÁREA DE TRANSIÇÃO RESIDENCIAL - ART-R

2.8.1 - SETOR DE ATIVIDADE RURAL – SAr

Rio do Braço - Inicia no ponto de confluência da Estrada da Ilha co m a linha limite do Perímetro

Urbano do Município (PI01 ); seg ue pela Estrada da Ilha no s entido leste , até a lin ha limite do

Perímetro Urbano do Município (PI02), prossegue por esta, na direção oeste, até o ponto inicial.

NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr RIO DO BRAÇO

1 7 10321 7097672 2 7 15259 7096159

2.9 - ÁREA DE TRANSIÇÃO INDUSTRIAL - ART-I

2.9.1 - SETOR DE ATIVIDADE RURAL – SAr Sul – Inicia no ponto de interseção do limite sul do Município de Joinville com a BR-101 (PI01);

segue pela rodovia BR-101, no sentido norte, até um ponto distante 500,00 m (quinhentos metros)

da linha limite do Município (PI02); deste ponto segue por uma linha imaginária distante 500,00 m

(quinhentos metros) da linha limite do Munic ípio de Joinv ille, no sentido horário, até encontrar o

Rio Piraí (PI03); deste ponto segue a montante pelo Rio Piraí encontrar a linha limite do Perímetro

Urbano do Município de Joinville (PI04); segue pela linha limite do Perímetro Urbano do Município

de J oinville no s entido a nti-horário at é a lin ha li mite do Mu nicípio d e J oinville s obre a R ua

Waldemiro J osé Borges (PI05 ), segue pela linha limite do Município de J oinville, no sentido

horário, até o ponto inicial.

NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr SUL

1 717 643 7074309 2 717 192 7074571 3 710 697 7081107 4 710 992 7083761 5 718 308 7078737

MINUTA

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2.10 - ÁREA DE TRANSIÇÃO ESPECIAL - ART-E

2.10.1 - SETOR DE ATIVIDADE RURAL – SAr

ART- E – In icia na interseção da linha d o perímetro Urbano do M unicípio c om a lin ha limite do

Município de Joinville (PI01); deste ponto segue pela linha do Perímetro Urbano, sentido norte, até

encontrar o Rio Velho (PI02); deste ponto segue pelo Rio Velho, sobre a linha do Perímetro Urbano

por 1410 m (mil quatrocentos e dez metros) a jusante (PI03); deste ponto segue em linha reta, na

direção le ste, até e ncontrar a Baía da Bab itonga (PI04); seg ue p elas m argens da Baía da

Babitonga, sentido sul, e Rio Paranaguamirim sobre a Linha limite do Município de Joinville, até o

ponto inicial.

NOME PI UTM_X UTM_Y

SAr ART- E

1 72 3944 7082669 2 72 1218 7086135 3 72 1228 7087245 4 72 4951 7087240

2.11 - FAIXAS RODOVIÁRIAS RURAIS– FRr

1. Rodovia BR 101, fora dos limites do Perímetro Urbano de Joinville;

2. Rodovia do Arroz , no trecho compreendido entre o limite do Perímetro Urbano de Joinville

e o Limite do Município de Joinville;

3. Rodovia SC 301 – Estra da Do na Fra ncisca, n o tr echo compreen dido en tre um ponto

distante 50 metros além da Estrada Mildau e o Limite do Município de Joinville;

4. Avenida Hans D ieter Schmidt, no trech o com preendido e ntre a Ro dovia BR101 e a Rua

Dona Francisca;

5. Avenida Edgar Nelson Meister, no trecho compreendido entre a Rua Dona Franscisca e a

Rua Tenente Antonio João;

6. Rua Waldemiro José Borges, no trecho compreendido entre a Avenida Paulo Schroeder e

o limite do Perímetro Urbano de Joinville;

7. Avenida Plácido Hugo de Oliveira – Eixo d e Acesso Sul, no trecho compreendido entre a

Rodovia BR101 e a Rua Waldemiro José Borges;

MINUTA

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2.12 - FAIXAS VIÁRIAS RURAIS– FVr

1. Rua Santa Catar ina, no tre cho compreendido e ntre o limite do Per ímetro Urb ano de

Joinville e o Limite do Município de Joinville;

2. Estrada da Ilha, em toda a sua extensão dentro da área rural;

3. Avenida Kur t Me inert; no tr echo compreendido entre o limite d o Períme tro Urb ano de

Joinville e a localidade de Morro do Amaral;

4. Estrada Três Bar ras, no trecho compreendido e ntre o limite do Per ímetro Urbano de

Joinville e o limite do Município de Joinville;

5. Estrada Mildau, em toda sua extensão fora do Perímetro Urbano de Joinville;

6. Estrada Bonita, em toda sua extensão fora do Perímetro Urbano de Joinville.

MINUTA