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Projeto de Lei nº 072
Deputado Tenente-Coronel Zucco
Introduz modificações na Lei nº 15.108, de
11 de janeiro de 2018, que dispõe sobre o
Programa “Mais Efetivo” e dá outras
providências, e na Lei nº 11.991, de 27 de
outubro de 2003, que cria o Programa de
Militares Estaduais Temporários da Brigada
Militar, e dá outras providências.
Art. 1º Na Lei nº 15.108, de 11 de janeiro de 2018, que dispõe sobre o Programa
“Mais Efetivo” e dá outras providências, ficam introduzidas as seguintes modificações:
I – no art. 1º, o inciso VIII do § 1º passa a ter a seguinte redação:
“Art. 1º ......
§ 1º ............
....................
VIII – as atividades de ensino, treinamento das corporações estaduais, bem
como às de monitor cívico-militar em escolas da rede pública;
....................”
II – no art.1º fica acrescido o § 5º, com a seguinte redação:
“Art. 1º .......
.....................
§ 5º O Poder Executivo poderá colocar à disposição os servidores de que
trata esta Lei aos municípios, mediante instrumento específico, para
exercerem as funções estabelecidas no inciso VIII do § 1º deste artigo, em
escolas da rede pública municipal.”
Art. 2º Na Lei nº 11.991, de 27 de outubro de 2003, que cria o Programa de
Militares Estaduais Temporários da Brigada Militar, e dá outras providências, fica
introduzidas as seguintes modificações:
I - o caput do art. 5º passa a ter a seguinte redação:
“Art. 5º A atividade de Soldado PM Temporário tem por finalidade a
execução de serviços internos, atividades administrativas e
videomonitoramento, e, ainda, mediante convênio ou instrumento congênere,
a guarda externa de estabelecimentos penais, a guarda de prédios do Poder
Executivo e as funções de monitor cívico-militar em escolas da rede pública
estadual.
............”
II – fica incluído o art. 7-A, com a seguinte redação:
“Art. 7-A Poderão ser aproveitados, mediante convênio ou outro instrumento
congênere, militares reservistas das forças armadas, independente de posto ou
graduação, que preencham os requisitos a serem estabelecidos pelo Poder
Executivo Estadual, para exercício de funções de monitor cívico-militar em
escolas da rede pública estadual.”
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das sessões,
Deputado Tenente-coronel Zucco
JUSTIFICATIVA
É sabido que as escolas militares do Exército Brasileiro (Porto Alegre e Santa
Maria) e da Brigada Militar do RS (Porto Alegre, Passo Fundo, Santa Maria, Ijuí, Pelotas
e São Gabriel) ocupam as seis primeiras colocações no ENEM (2018).
Da mesma forma, estados como Goiás e Amazonas já adotam em similitude
programas orientados como a proposta apresentada.
Ressalto que, na mesma linha, a União determinou a criação no Ministério da
Educação, de estrutura específica visando a implantar mais escolas de caráter cívico
militar no País.
Por demais é necessário que o Rio Grande do Sul retome o protagonismo que
ocupava nas décadas anteriores no ensino brasileiro.
O Projeto de Lei que ora apresento tem por objetivo, dentro do campo da
prevenção, o resgate da cidadania e do culto aos valores sociais por parte dos alunos,
buscando a valorização inclusive dos profissionais de segurança pública e das forças
armadas que por anos atuaram na área de ensino e prevenção.
Cabe destacar que a função de monitoria compreende as atividades externas
à sala de aula, atuando preventivamente na identificação de problemas que possam
influenciar no aprendizado e convivência social do cidadão em desenvolvimento,
inclusive, em último caso, com a aplicação das sanções previstas em regulamento próprio,
de forma a preparar o aluno para as responsabilidades da vida adulta, promovendo
condições que permitam um ambiente adequado e facilitador para a aquisição de
conhecimentos e o seu desenvolvimento com base nos valores permanentes da identidade
nacional e das virtudes de vida em sociedade.
O monitor têm como principal atribuição o acompanhamento, proteção e
auxílio a todos os alunos e professores, não admitindo ações de qualquer natureza que
possam colocar em causa a sua dignidade e segurança, além do respeito às diferenças
inerentes ao convívio em sociedade.
Some-se a isso, importante destacar que a presença física desses militares de
forma regular e permanente nos estabelecimentos de ensino, torna-se um fator inibidor
de atos que venham a expor as instalações das escolas bem como, principalmente, atentem
contra a integridade física de alunos e professores.
Desta forma, a presente proposta visa a incluir a previsão de utilizar
servidores do Programa Mais Efetivo para atuarem como monitores cívicos em escolas
da rede pública, incluindo também a possibilidade de colocar estes servidores militares à
disposição dos municípios para exercerem estas funções também em escolas públicas
municipais.
No mesmo sentido, a proposição visa alterar a Lei nº 11.991, que cria o
Programa de Militares Estaduais Temporários da Brigada Militar, visando a ampliar a
atividade do Soldado PM Temporário para o exercício das funções de monitor cívico-
militar nas escolas da rede pública. Ainda, amplia a possibilidade de aproveitamento de
militares das forças armadas, independente de posto ou graduação para as referidas
atividades.
A proposta prevê ainda a possibilidade de aproveitamento, mediante
convênio específico, dos militares reservistas das forças armadas, independente de posto
ou graduação, que preencham os requisitos a serem estabelecidos pelo Poder Executivo
Estadual, para exercício de funções de monitor cívico-militar nas escolas da rede pública
estadual e municipal, com o respectivo ressarcimento das despesas.
Por fim, sugere-se ao executivo estadual a adoção de tabela como a descrita
abaixo para utilização nos editais de seleção dos servidores.
Sala das sessões,
Item Descrição Pontuação por item Pontuação
Máxima
Tempo de
aposentadoria
Considera-se o tempo
desde a data publicada em
DOE até a data da
inscrição para o PCM
como pontuação
classificatória.
Até 01 ano = 10 pontos
De 01 ano e 01 dia, a 02 anos = 08
pontos
De 02 anos e 01 dia a 03 anos =
07 pontos
De 03 anos e 01 dia a 04 anos= 06
pontos
De 04 anos e 01 dia até 5 anos =
05 pontos
10 pontos
Deputado Tenente-Coronel Zucco
PROJETO DE LEI Nº 331 /2019
PODER EXECUTIVO Altera a Lei nº 15.108, de 11 de janeiro de 2018, que dispõe
sobre o Programa “Mais Efetivo” e dá outras providências, e a
Lei nº 11.991, de 27 de outubro de 2003, que cria o Programa
de Militares Estaduais Temporários da Brigada Militar, e dá
Graduação em
Pedagogia ou
Psicologia
X
30 pontos 30 pontos
Curso de
monitor/instrutor
do PROERD,
PAPO DE
RESPONSA,
BOMBEIRO
MIRIM ou outros
similares na área
de prevenção.
Ter realizado curso
específico para atuação
em monitoramento de
estudantes, crianças e/ou
adolescentes.
15 pontos 15 pontos
Atuação como
monitor/instrutor
do PROERD,
PAPO DE
RESPONSA,
BOMBEIRO
MIRIM, Escolas
Militares
Ter atuado na área
específica nas suas
corporações de origem
com apresentação do
DOE, boletim ou
declaração de seu
superior regional. Com
data de ingresso e tempo
na atividade
10 pontos por ano completo de
atuação 50 pontos
outras providências.
Art. 1º Na Lei nº 15.108, de 11 de janeiro de 2018, que dispõe sobre o
Programa “Mais Efetivo” e
dá outras providências, ficam introduzidas as seguintes modificações:
I – fica alterada a redação do inciso VIII do § 1º, e acrescentado o inciso IV
ao § 2º, ambos do art.
1º, conforme:
“Art. 1º ......
§ 1º .............
VIII – as atividades de ensino, treinamento das corporações estaduais,
bem como as de monitor
cívico-militar em escolas da rede pública;
“Art. 1º .......
§ 2º ............
IV- a atividade de monitor cívico-militar em escolas da rede pública
municipal.”
II – fica alterada a redação do § 2º do art. 3º, conforme segue:
“Art. 3º ......
§ 2º O Estado poderá firmar convênios ou instrumentos congêneres com
os Municípios para
atuação do Programa “Mais Efetivo” na área da segurança pública, bem
como para atuação nas atividades
de monitor cívico-militar nas escolas da rede pública municipal.
Art. 2º Na Lei nº 11.991, de 27 de outubro de 2003, que cria o Programa de
Militares Estaduais
Temporários da Brigada Militar, e dá outras providências, fica
introduzidas as seguintes modificações:
I – fica alterado o “caput” do art. 5º, conforme segue:
“Art. 5º A atividade de Soldado PM Temporário tem por finalidade a
execução de serviços
internos, atividades administrativas e videomonitoramento, e, ainda,
mediante convênio ou instrumento
congênere, a guarda externa de estabelecimentos penais, a guarda de
prédios do Poder Executivo e a função
de monitor cívico-militar em escolas da rede pública, com o respectivo
ressarcimento das despesas..”
II – fica incluído o art. 7-A, com a seguinte redação:
“Art. 7-A Poderão ser aproveitados, mediante convênio ou outro
instrumento congênere, militares
reservistas das forças armadas, independente de posto ou graduação,
que preencham os requisitos a serem
estabelecidos pelo Poder Executivo Estadual, para exercício de funções
de monitor cívico-militar em escolas
da rede pública estadual.”
III – fica alterada a redação do inciso I do art. 9º, conforme segue:
Art. 9º ............................
I – O desempenho das atividades de Soldado PM Temporário em
qualquer outro órgão estranho à
brigada Militar, exceto nas instituições de ensino público para a atuação
como monitor cívico-militar
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
F8756161 07/08/2019 15:06:08 Página 1 de 2
JUSTIFICATIVA
O Projeto de Lei que ora envio à apreciação dessa Egrégia Casa Legislativa, com a alteração da Lei nº 15.108/18, busca permitir o aproveitamento de servidores do Programa Mais Efetivo para atuarem como monitores cívico-militares em escolas da rede pública, incluindo também a possibilidade de colocar estes servidores militares à disposição
dos municípios para exercerem estas funções também em escolas públicas municipais. No mesmo sentido, a proposição visa alterar a Lei nº 11.991/03, que cria o Programa de Militares Estaduais Temporários da Brigada Militar, visando ampliar a atividade do Soldado PM Temporário para o exercício das funções de monitor cívico-militar nas escolas da rede pública. A proposta prevê ainda a possibilidade de aproveitamento, mediante convênio específico, dos militares reservistas das forças armadas, independente de posto ou graduação, que preencham os requisitos a serem estabelecidos pelo Poder Executivo Estadual, para exercício de funções de monitor cívico-militar nas escolas da rede pública estadual e municipal. Cabe destacar que a função de monitoria compreende as atividades externas à sala de aula, atuando preventivamente na identificação de problemas que possam influenciar no aprendizado e convivência social do cidadão em desenvolvimento, promovendo condições que permitam um ambiente adequado e facilitador para a aquisição de conhecimentos e o seu desenvolvimento com base nos valores permanentes da identidade nacional e das virtudes da vida em sociedade. Importante destacar também que a presença física desses militares de forma regular e permanente nos estabelecimentos de ensino torna-se um fator inibidor de atos que venham a expor as instalações das escolas bem como, principalmente, atentem contra a integridade física de alunos e professores. Por fim, destaco que a presente proposição tem inspiração no louvável Projeto de Lei de nº 72/2019, de autoria do Deputado Tenente Coronel Zucco, em tramitação nessa Assembleia Legislativa, haja vista contemplar um dos anseios da sociedade, sendo este um dos principais vetores do Governo. Estas são as razões que justificam a presente proposição.
Poder Executivo
MINUTA DE PL MUNICIPAL)
PROJETO DE LEI Nº XXX, DE XX DE XXXXXX DE 2019.
Cria a Escola Cívico-Militar
(ECM) do Município de XXX e
dá outras providências.
O PREFEITO MUNICIPAL DE XXXX, Estado do Rio Grande do Sul,
de acordo com o que lhe confere...
Art. 1º Fica criada a ESCOLA CÍVICO-MILITAR “XXXX” do Município
de ...
Art. 2° Fica criada a função de monitor cívico militar para o
cumprimento do disposto no art 1º;
Art. 3° para a consecução do disposto fica o município autorizado a
conveniar com o Estado do Rio Grande do Sul, para a colocação à disposição
de servidores militares da reserva remunerada, no exercício de “monitor cívico-
militar” ,conforme preceituam as leis Lei nº 15.108, de 11 de janeiro de 2018, que
dispõe sobre o Programa “Mais Efetivo” e a Lei nº 11.991, de 27 de outubro de
2003, que cria o Programa de Militares Estaduais Temporários da Brigada Militar.
PARÁGRAFO ÚNICO. Poderão ser aproveitados, mediante convênio ou outro
instrumento congênere, militares reservistas das forças armadas, independente
de posto ou graduação, que preencham os requisitos a serem estabelecidos pelo
Poder Executivo MUNICIPAL, para exercício de funções de monitor cívico-militar
em escolas da rede pública MUNICIPAL.”
Art 4º A Função de Monitor Cívico-Militar, destina-se a:
I – coordenar atividades cívicas diárias, externas à sala de aula;
II – ministrar instrução básica de ordem unida e sinais de respeito;
III - atuar preventivamente na identificação de problemas que possam
influenciar no aprendizado e convivência social do cidadão em
desenvolvimento;
IV - Aplicar as sanções e recompensas previstas em regulamento próprio,
de forma a preparar o aluno para as responsabilidades da vida adulta;
V - Agir de acordo com os valores permanentes da identidade nacional e
das virtudes de vida em sociedade;
VI - Acompanhar a vida escolar do aluno, identificando desvios que
possam influenciar de forma negativa sua formação como aluno e
cidadão;
VII - Auxiliar como fator de dissuasão na segurança das instalações, dos
alunos e dos professores;
VII – outros definidos em regulamento próprio.
Art. 5º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à
conta de dotações orçamentárias próprias.
Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
XXXXXXXXXXXXXXXXXX
PREFEITO
JUSTIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº XX/2019
Expediente: XXXX/2019
SENHOR PRESIDENTE.
SENHORES VEREADORES.
JUSTIFICATIVA
É sabido que as escolas militares do Exército Brasileiro (Porto Alegre
e Santa Maria) e da Brigada Militar do RS (Porto Alegre, Passo Fundo, Santa
Maria, Ijuí, Pelotas e São Gabriel) ocupam as seis primeiras colocações no
ENEM (2018).
Da mesma forma, estados como Goiás e Amazonas já adotam em
similitude programas orientados como a proposta apresentada.
Ressalto que, na mesma linha, a União determinou a criação no
Ministério da Educação, de estrutura específica visando a implantar mais escolas
de caráter cívico militar no País.
O Projeto de Lei que ora apresento tem por objetivo, dentro do campo
da prevenção, o resgate da cidadania e do culto aos valores sociais por parte
dos alunos, buscando a valorização inclusive dos profissionais de segurança
pública e das forças armadas que por anos atuaram na área de ensino e
prevenção.
Cabe destacar que a função de monitoria compreende as atividades
externas à sala de aula, atuando preventivamente na identificação de problemas
que possam influenciar no aprendizado e convivência social do cidadão em
desenvolvimento, inclusive, em último caso, com a aplicação das sanções
previstas em regulamento próprio, de forma a preparar o aluno para as
responsabilidades da vida adulta, promovendo condições que permitam um
ambiente adequado e facilitador para a aquisição de conhecimentos e o seu
desenvolvimento com base nos valores permanentes da identidade nacional e
das virtudes de vida em sociedade.
O monitor têm como principal atribuição o acompanhamento, proteção
e auxílio a todos os alunos e professores, não admitindo ações de qualquer
natureza que possam colocar em causa a sua dignidade e segurança, além do
respeito às diferenças inerentes ao convívio em sociedade.
Some-se a isso, importante destacar que a presença física desses
militares de forma regular e permanente nos estabelecimentos de ensino, torna-
se um fator inibidor de atos que venham a expor as instalações das escolas bem
como, principalmente, atentem contra a integridade física de alunos e
professores.
Desta forma, a presente proposta visa a incluir a previsão de utilizar
servidores do Programa Mais Efetivo para atuarem como monitores cívicos em
escolas da rede pública, incluindo também a possibilidade de colocar estes
servidores militares à disposição dos municípios para exercerem estas funções
também em escolas públicas municipais.
No mesmo sentido, a proposta do Deputado Estadual Tenente
Coronel ZUCCO, alterou a Lei nº 11.991, que cria o Programa de Militares
Estaduais Temporários da Brigada Militar, visando a ampliar a atividade do
Soldado PM Temporário para o exercício das funções de monitor cívico-militar
nas escolas da rede pública. Ainda, amplia a possibilidade de aproveitamento de
militares das forças armadas, independente de posto ou graduação para as
referidas atividades.
A proposta prevê ainda a possibilidade de aproveitamento, mediante
convênio específico, dos militares reservistas das forças armadas, independente
de posto ou graduação, que preencham os requisitos a serem estabelecidos pelo
Poder Executivo Estadual, para exercício de funções de monitor cívico-militar
nas escolas da rede pública estadual e municipal, como o caso de nosso
município, com o respectivo ressarcimento das despesas.
Por fim, sugeriu-se ao executivo estadual a adoção de tabela como a
descrita abaixo para utilização nos editais de seleção dos servidores.
Item Descrição Pontuação por item Pontuação
Máxima
Tempo de
aposentadoria
Considera-se o
tempo desde a
data publicada em
DOE até a data da
inscrição para o
PCM como
pontuação
classificatória.
Até 01 ano = 10 pontos
De 01 ano e 01 dia, a 02
anos = 08 pontos
De 02 anos e 01 dia a
03 anos = 07 pontos
De 03 anos e 01 dia a
04 anos= 06 pontos
De 04 anos e 01 dia até
5 anos = 05 pontos
10 pontos
Graduação em
Pedagogia ou
Psicologia
X
30 pontos 20 pontos
Curso de
monitor/instrutor
do PROERD,
PAPO DE
RESPONSA,
BOMBEIRO
MIRIM ou
outros similares
na área de
prevenção.
Ter realizado curso
específico para
atuação em
monitoramento de
estudantes,
crianças e/ou
adolescentes.
15 pontos
15 pontos
Atuação como
monitor/instrutor
do PROERD,
PAPO DE
RESPONSA,
BOMBEIRO
MIRIM, Escolas
Militares
Ter atuado na área
específica nas
suas corporações
de origem com
apresentação do
DOE, boletim ou
declaração de seu
superior regional.
Com data de
ingresso e tempo
na atividade
10 pontos por ano
completo de atuação 50 pontos
Diante das argumentações acima expostas, solicitamos apreciação
da proposta pela Casa Legislativa.
Atenciosamente,
XXXXXXXXXXX, XX DE XXXXX DE 2019.
XXXXXXXXXXXXX
PREFEITO
MINUTA DE CONVÊNIO
MUNICÍPIO/ESTADO CONVÊNIO Nº XXX/2019 – ESCOLA CÍVICO-MILITAR
CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA, E O MUNICÍPIO DE XXXXXX, PARA UTILIZAÇÃO DE SERVIDORES RESERVISTAS DA BRIGADA MILITAR E DO CORPO DE BBOMBEIROS MILITAR, PARA COMPOREM O CORPO DE MONITORES CÍVICO-MILITARES NAS ESCOLAS MUNICIPAIS.
O Estado do Rio Grande do Sul, com sede administrativa na Praça Marechal Deodoro da Fonseca, s/nº, Porto Alegre, por intermédio da Secretaria da Segurança Pública, inscrita no CNPJ sob o nº 87.958.583/0001-46, com sede administrativa na Rua Voluntários da Pátria, nº 1358, 8º andar, nesta Capital, neste ato representada pelo Titular Secretário de Estado da Segurança Pública, Sr. XXXXX, inscrito no CPF sob o n.º XXXXXXX e com RG n.º XXXXXX, e da Secretaria da Educação, inscrita no CNPJ sob o nº XXXXXXX, com sede em Porto Alegre, na Avenida Mauá, nº 1.155, XX andar, neste ato representada pelo Titular Secretário de Estado da Educação, Sr. XXXXXX, inscrito no CPF sob o n.º XXXXX e com RG n.º XXXXX, e o MUNICÍPIO DE XXXXX, com sede administrativa na Rua XXXXX, XXX, inscrito no CNPJ sob nº XXXXX, neste ato representado pelo Sr. Prefeito XXXXX, devidamente autorizado pela Lei Orgânica Municipal, domiciliado no Município de XXXXX, residente na Rua XXXXX, Bairro XXXXX, inscrito no CPF sob nº XXXXX, portador do RG nº XXXXX, doravante denominado MUNICÍPIO, tendo presente o que consta no processo administrativo nº XXXXX celebram o presente CONVÊNIO PARA UTILIZAÇÃO DE SERVIDORES RESERVISTAS DA BRIGADA MILITAR E DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, PARA COMPOREM O CORPO DE
MONITORES CÍVICO-MILITARES NAS ESCOLAS MUNICIPAIS, dando cumprimento À LEI nº XXXXXX, de XXXXXXX e suas alterações; bem como nos termos do DECRETO FEDERAL Nº 9.465, DE 2 DE JANEIRO DE 2019 e legislação pertinente, mediante a observância das seguintes cláusulas e compromissos:
CONSIDERAÇÕES:
(1) Considerando o disposto no Decreto Federal Nº 9.465, de 2 de janeiro de
2019, que cria a Subsecretaria de Fomento às Escolas Cívico-Militares;
(2) Considerando que o objetivo de tal estrutura é implementar um projeto
nacional a partir da integração e parceria com entidades civis e órgãos
governamentais em todos os níveis, orientando para o resgate da
cidadania e do culto aos valores sociais, buscando a valorização inclusive
dos profissionais de segurança pública que por anos atuaram na área de
ensino e prevenção.
(3) Considerando que as escolas militares do Exército Brasileiro (Porto
Alegre) e da Brigada Militar do RS (Porto Alegre, Passo Fundo, Santa
Maria, Ijuí, Pelotas e São Gabriel) ocupam as primeiras colocações no
ENEM (2018).
(4) Considerando a necessidade de que o Rio Grande do Sul retome o
protagonismo que ocupava nas décadas anteriores no ensino brasileiro.
CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO
1.1. O presente CONVÊNIO visa possibilitar a utilização de servidores reservistas da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, oriundos do Programa Mais Efetivo (PME), nas funções de Monitor Cívico-Militar, em Escolas da rede Municipal, de acordo com Lei Estadual nº 15.108/2018
CLÁUSULA SEGUNDA – DOS OBJETIVOS
2.1. A firmatura do presente instrumento permite a utilização de servidores reservistas das corporações militares estaduais nas funções de monitor cívico-militar para o aprimoramento da cidadania dos alunos da rede pública municipal, em similaridade com as escolas militares da União e do Estado do Rio Grande do Sul, observadas as disposições do Decreto Federal nº 13.022/14; e xxxx.
CLÁUSULA TERCEIRA – DAS MISSÕES DO MONITOR CÍVICO-MILITAR
3.1. Atuar em atividades externas à sala de aula;
3.2. Atuar preventivamente na identificação de problemas que possam influenciar no
aprendizado e convivência social do cidadão em desenvolvimento
3.3. Aplicação das sanções e recompensas previstas em regulamento próprio, de forma
a preparar o aluno para as responsabilidades da vida adulta,
3.4. Promover, em complementação ao corpo pedagógico, condições que permitam um
ambiente adequado e facilitador para a aquisição de conhecimentos e o seu
desenvolvimento com base nos valores permanentes da identidade nacional e das
virtudes de vida em sociedade.
3.5. Acompanhar, proteger e auxiliar a todos os alunos e professores, não admitindo
ações de qualquer natureza que possam colocar em perigo a sua dignidade e
segurança,
3.6. Promover o respeito às diferenças inerentes ao convívio em sociedade.
3.7. Agir, por sua presença física, enquanto agente de segurança do estado, como um
fator inibidor de atos que venham a expor as instalações das escolas bem como,
principalmente, atentem contra a integridade física de alunos e professores.
CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES
Para a execução das atribuições previstas neste CONVÊNIO, os partícipes comprometem-se às seguintes obrigações:
4.1. DAS OBRIGAÇÕES COMUNS ENTRE O ESTADO E O MUNICÍPIO
4.1.1. Participar ativamente das atividades administrativas e operacionais afetas ao presente instrumento, com a designação de interlocutores com capacidade de decisão.
4.1.2. Estabelecer parcerias com órgãos, entidades e organizações da sociedade civil visando ao aprimoramento da segurança pública e das Escolas Cívico-Militares.
4.1.3. Atuar adaptação da matriz curricular das ECM, nos termos do art. 11, parágrafo único, da Lei Federal nº 13.022/14.
4.1.4. Comunicar formalmente a verificação de qualquer óbice à execução deste instrumento, bem como as medidas adotadas, visando ao cumprimento das atividades, medidas e ações nele firmadas.
4.2. DAS OBRIGAÇÕES DO ESTADO
4.2.1. Realizar a seleção dos servidores reservistas da BM para o município, nos quantitativos e especificidades de acordo com o estabelecido no edital constante no anexo I do presente instrumento;
4.2.2. Fiscalizar as atividades de seus servidores lotados nas funções de Monitor Cívico-Militar, de acordo com a legislação vigente
4.3. DAS OBRIGAÇÕES DO MUNICÍPIO
4.3.1. O repasse ao Estado, do valor equivalente à GERA (Gratificação Especial de Retorno à Atividade), por servidor disponibilizado;
4.3.2. A Criação por Lei e Regulamentação das ECM;
4.3.3. O fornecimento dos uniformes aos alunos, dentro dos padrões estabelecidos no anexo II deste instrumento; CLÁUSULA QUINTA – DOS RECURSOS FINANCEIROS
5.1. As demais ações que porventura necessitem de transferência de recursos serão viabilizadas por meio da firmatura de instrumentos próprios.
CLÁUSULA SEXTA – DA DENÚNCIA E DA RESCISÃO
6.1. O presente Convênio poderá ser denunciado por qualquer dos partícipes mediante aviso por escrito, a qualquer tempo, ou rescindido de pleno direito, independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial, por inadimplemento de quaisquer de suas cláusulas ou pela superveniência de norma legal ou fato que o torne material ou formalmente inexequível.
6.2. No caso de denúncia ou da rescisão do Convênio, os partícipes ficam responsáveis pelas obrigações originadas durante o período em que estiverem conveniados, sem prejuízo da manutenção dos serviços essenciais.
CLÁUSULA SÉTIMA – DA VIGÊNCIA
7.1. O presente Termo de Cooperação terá vigência de 60 (sessenta) meses, contados da data de sua publicação no Diário Oficial, a qual será realizada pela Secretaria de Segurança Pública.
CLÁUSULA OITAVA – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
8.1. A utilização dos servidores militares destina-se exclusivamente à funções de monitor cívico-militar. O uso indevido das informações, objeto do presente Termo de Cooperação, por quaisquer dos partícipes, implicará em responsabilidade dos mesmos, respondendo os partícipes pelos prejuízos porventura causados a terceiros.
CLÁUSULA NONA - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
9.1. As controvérsias que ocorrerem durante a vigência deste instrumento serão solucionadas pelas áreas técnicas, indicadas pelos partícipes, e poderão ser objeto de autocomposição no Centro de Conciliação e Mediação do Estado, nos termos da Lei n. 14.794/15 e da Resolução n. 112/16/PGE.
CLÁUSULA DÉCIMA – DO FORO
10.1. Somente se não houver autocomposição nos termos da Cláusula 9.1. é que eventual conflito decorrente do presente instrumento será dirimido judicialmente, elegendo as partes, para tanto, o foro da Comarca de Porto Alegre, renunciando a qualquer outro, por mais especial e privilegiado que seja.
E, por estarem de acordo, os partícipes firmam o presente Instrumento em duas (02) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas subscritas.
Porto Alegre, _______ de ___________de 2019.
XXXXXXXXXXXXX
Prefeito Municipal de XXXXXXXX
EDUARDO LEITE,
Governador do Estado.
Testemunhas: 1) _________________________________ RG:
______________________________
2) _________________________________ RG: ______________________________
ANEXO I
TABELA DE EDITAL DE SELEÇÃO
Tempo de
aposentadoria
Considera-se o tempo desde a
data publicada em DOE até a
data da inscrição para o PCM
como pontuação classificatória.
Até 01 ano = 10 pontos De 01 ano e 01 dia, a 02 anos = 08
pontos De 02 anos e 01 dia a 03 anos = 07
pontos De 03 anos e 01 dia a 04 anos= 06
pontos De 04 anos e 01 dia até 5 anos = 05
pontos
ATÉ 10 pontos
Graduação em
Pedagogia ou
Psicologia XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
30 pontos
ATÉ 30 pontos
Bacharel com atuação
como professor na
rede pública ou
privada
XXXXXXXXXXXXXXXXXX
10 pontos por ano completo de
atuação ATÉ 30 pontos
Curso de
monitor/instrutor do
PROERD, PAPO DE
RESPONSA,
BOMBEIRO MIRIM ou
outros similares na
área de prevenção.
Ter realizado curso específico
para atuação em
monitoramento de estudantes,
crianças e/ou adolescentes.
15 pontos
ATÉ 15 pontos
Atuação como
monitor/instrutor do
PROERD, PAPO DE
RESPONSA,
BOMBEIRO MIRIM,
Escolas Militares
Ter atuado na área específica
nas suas corporações de origem
com apresentação do DOE,
boletim ou declaração de seu
superior regional. Com data de
ingresso e tempo na atividade
10 pontos por ano completo de
atuação
ATÉ 50 pontos
ANEXO II
UNIFORME ESCOLA CÍVICO-MILITAR