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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87 Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP PROJETO DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO ITAPETINGA – BA 2011

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ITAPETINGA – BA

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REITOR

Prof. Dr. Paulo Roberto Pinto dos Santos

VICE-REITOR

Prof. Dr. José Luiz Rech

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO

Prof. Dr. Luiz Artur dos Santos Cestari

PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Profª. Dra. Alexilda Oliveira de Souza

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

Prof. M.Sc. Fábio Félix Ferreira

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS

Allen Krysthiano Saraiva

CHEFIA DE GABINETE DA REITORIA

Profa. M.Sc. Regina Márcia Amorim de Souza

DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS BÁSICOS E

INSTRUMENTAIS

Profª.Dr. Silmara Almeida de Carvalho.

COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA.

Prof. M.Sc. Cristina Santos Silva

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................ 6

DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO .......................................................................................................... 7

1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ..................................................................................................................... 8

1.1. PERFIL INSTITUCIONAL .......................................................................................................................... 8

1.1.1. CONDIÇÃO JURÍDICA ............................................................................................................................ 8

1.1.2. ATOS LEGAIS ............................................................................................................................................ 9

1.1.3. MISSÃO ....................................................................................................................................................... 9

1.1.4. A VOCAÇÃO INTERNA E O ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS REGIONAIS ............................ 10

1.2. A UESB NO CONTEXTO GEOEDUCACIONAL E SOCIAL ............................................................... 12

1.2.1. HISTÓRICO .............................................................................................................................................. 12

2. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA .................................................................. 19

2.1. REGIÃO GEOEDUCACIONAL DE ABRANGÊNCIA .......................................................................... 19

2.2. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA E SITUAÇÃO GEOECONÔMICA................................................. 20

2.3. O MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA ..................................................................................... 22

2.4. O MUNICÍPIO DE ITAPETINGA ............................................................................................................. 28

2.5. O MUNICÍPIO DE JEQUIÉ ....................................................................................................................... 30

3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA............................................................................. 34

3.1. ORGANIZAÇÃO BÁSICA ......................................................................................................................... 34

3.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SETORIAL ....................................................................................... 34

3.2.1. DEPARTAMENTO ................................................................................................................................... 34

3.2.2. COLEGIADO ............................................................................................................................................ 35

3.3. ÓRGÃOS SUPLEMENTARES .................................................................................................................. 36

3.4. BIBLIOTECA CENTRAL .......................................................................................................................... 37

3.5. DEMONSTRAÇÃO DO PATRIMÔNIO ................................................................................................... 37

4. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 39

4.1. CURSOS EXISTENTES .............................................................................................................................. 39

4.2. DOCENTES, TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS E ALUNOS ................................................................. 42

4.2.1. QUADRO EFETIVO ................................................................................................................................ 42

4.2.2. QUADRO GERAL (EFETIVOS E TEMPORÁRIOS) .......................................................................... 42

4.3. AVALIAÇÃO IGC / MEC – 2009 (ESTADUAL E NACIONAL) .......................................................... 43

4.4. RESULTADOS DO ENADE ....................................................................................................................... 43

4.5. CONDIÇÕES DO CAMPUS ONDE FUNCIONA O CURSO ................................................................. 45

4.5.1. A ESTRUTURA ATUAL DO CAMPUS DE ITAPETINGA DA UESB .............................................. 45

CAMPO AGROPECUÁRIO .............................................................................................................................. 45

MODULO DA PRAÇA PRIMAVERA ............................................................................................................. 46

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OUTRAS INSTALAÇÕES DO CAMPUS ........................................................................................................ 47

PAVILHÃO DR. JOSÉ VAZ SAMPAIO ESPINHEIRA (904 M²) ............................................................... 47

MODULO ADMINISTRATIVO ....................................................................................................................... 48

AUDITÓRIO ....................................................................................................................................................... 49

MÓDULO DE LABORATÓRIOS..................................................................................................................... 49

PRÉDIOS NOVOS EM CONSTRUÇÃO ......................................................................................................... 50

BIBLIOTECA REGINA CÉLIA FERREIRA SILVA CONTA COM A SEGUINTE INFRA-ESTRUTURA ...................................................................................................................................................... 51

4.5.2. ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CAMPUS DE ITAPETINGA. ....................................................... 52

4.5.3. EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS AO FUNCIONAMENTO DO CURSO ..................................... 57

DADOS DO CURSO ........................................................................................................................................... 58

1. DADOS DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO .................................................................. 59

1.1. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO............................................. 59

1.2. ARTICULAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO COM OS COLEGIADOS SUPERIORES DA INSTITUIÇÃO .................................................................................................................................................... 59

1.3. FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO COLEGIADO ....................................................................... 59

1.4. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO COLEGIADO ........................................................................... 59

1.7. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL .......................... 60

1.8. PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ................................ 60

1.9. REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL.......................................................................................................... 61

1.10. RELATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ................................................ 61

1.11. PERCENTUAL DE REPROVAÇÕES NO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REFERENTE AO PERÍODO DE 2002-2010 ................................................................................................... 62

1.12. BIBLIOTECA CENTRAL – ACERVO DO CURSO ............................................................................. 62

2. O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................................................. 63

2.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................ 63

2.2. COMISSÃO DA REFORMA CURRICULAR .......................................................................................... 64

2.3. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................... 65

CONTEXTUALIZAÇÃO E BREVE HISTÓRICO ......................................................................................... 66

A UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA E O CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL E POLÍTICO- EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR .......................................................................... 70

O CURSO DE ENSINO SUPERIOR, LICENCIATURA, PEDAGOGIA NA UESB CAMPUS JUVINO DE OLIVEIRA, ITAPETINGA – BA ................................................................................................................ 72

I. PRINCÍPIOS NORTEADORES .................................................................................................................... 78

II. CARACTERIZAÇÃO DO EGRESSO ......................................................................................................... 80

III. OBJETIVOS DO CURSO DE PEDAGOGIA ............................................................................................ 82

OBJETIVO GERAL ........................................................................................................................................... 82

OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................................. 82

IV. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO ............................................................................................... 83

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V. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO - LEGAL ............................................................................................... 83

5.1 A LEGISLAÇÃO, O ENSINO SUPERIOR E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: LICENCIATURA ................................................................................................................................................ 83

5.2 A EDUCAÇÃO BÁSICA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS ........................................... 87

5.3. CURRÍCULO E FORMAÇÃO DOCENTE .............................................................................................. 90

VI. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO .................................................................................................... 96

PLANEJAMENTO PLURIANUAL .................................................................................................................. 98

PESQUISA E EXTENSÃO .............................................................................................................................. 100

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR .................................................................................................... 101

PRÁTICA DA PESQUISA ............................................................................................................................... 102

TCC - MONOGRAFIA ..................................................................................................................................... 103

SOBRE A ORIENTAÇÃO DA MONOGRAFIA ........................................................................................... 105

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .......................................................................................... 106

ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................................ 107

A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR ............................................................................... 110

CONTEÚDOS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTIFICO-CULTURAL .................................... 111

NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS ............................................................................................................... 111

NÚCLEO DE APERFEIÇOAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO ................................................................... 112

ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTIFICAS E CULTURAIS ................................................................ 114

NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES................................................................................................. 114

INFORMAÇÕES CURRICULARES .............................................................................................................. 115

DURAÇÃO E TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ......................................................................................... 116

CARGA HORÁRIA TOTAL E CRÉDITOS POR SEMESTRE .................................................................. 116

A CARGA HORÁRIA ESTÁ ASSIM DISTRIBUÍDA: ................................................................................ 116

NÚMERO DE VAGAS TOTAIS ANUAIS E DIVISÃO DE TURMAS E TURNOS .................................. 117

RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS........................................................................................ 118

NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS ............................................................................................................... 118

FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL ................................................................................................ 118

NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO .................................................................... 118

FORMAÇÃO PROFISSIONAL ...................................................................................................................... 118

FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICADA ................................................................................................ 119

RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS ................................................................................................ 119

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................................................. 120

DISCIPLINAS QUE DARÃO SUSTENTAÇÃO A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL .............. 120

DISCIPLINAS QUE DARÃO SUSTENTAÇÃO A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS .......................................................................................................................................................... 120

DISCIPLINAS QUE DARÃO SUSTENTAÇÃO A DOCÊNCIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ............................................................................................................................................. 121

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DISCIPLINAS QUE DARÃO SUSTENTAÇÃO A GESTÃO EDUCACIONAL ....................................... 122

DISCIPLINAS QUE DARÃO SUSTENTAÇÃO A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ................................. 123

DISCIPLINAS QUE DARÃO SUSTENTAÇÃO AS MATÉRIAS PEDAGÓGICAS DO MAGISTÉRIO ............................................................................................................................................................................. 123

DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE ............................................................................ 125

FLUXOGRAMA DO CURSO .......................................................................................................................... 127

EMENTÁRIO .................................................................................................................................................... 128

VI. AVALIAÇÃO .............................................................................................................................................. 141

VI. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ............................................................................................................ 143

VIABILIDADE NA OFERTA DE DISCIPLINA PELO DEBI .................................................................... 143

NOMINATA DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE PEDAGOGIA DO QUADRO EFETIVO DA UESB .................................................................................................................................................................. 145

QUADRO DO CORPO DOCENTE ................................................................................................................ 147

ADEQUAÇÕES DO FLUXOGRAMA DO CURRÍCULO VIGENTE ATÉ A PLENA IMPLANTAÇÃO DA ATUAL PROPOSTA.................................................................................................................................. 148

SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ....................................................................... 148

SOBRE A GESTÃO NA EDUCAÇÃO ........................................................................................................... 150

SOBRE A INCLUSÃO DA DISCIPLINA LIBRAS ....................................................................................... 151

SOBRE O EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DA ADEQUAÇÃO ............................................................ 151

SOBRE A PRÁTICA DA PESQUISA ............................................................................................................. 153

SOBRE A DISPOSIÇÃO DAS DISCIPLINAS NO FLUXOGRAMA ......................................................... 154

VII. REFERENCIAS ........................................................................................................................................ 187

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APRESENTAÇÃO

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) apresenta o Projeto

de Renovação de Reconhecimento do Curso de Graduação em Pedagogia, ao

Conselho Estadual de Educação (CEE), com o objetivo de ser apreciado e

analisado.

As informações estão de acordo com as orientações da Resolução CEE nº

51/2010, que fixa normas para Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento

de cursos superiores de Instituições Públicas do Sistema Estadual de Ensino.

A Parte 1 do documento reúne informações gerais sobre a UESB, o perfil

institucional, seus aspectos jurídicos, missão da Instituição, a vocação interna e

atendimento às demandas regionais, organização acadêmico-administrativa.

A Parte 2 trata do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia sua

concepção, perfil do egresso, organização curricular, regime de matrícula, vagas

semestrais, formas de acesso, turno de funcionamento, período de integralização,

biblioteca, laboratórios, edificações e equipamentos necessários para o

funcionamento do curso.O Projeto de Renovação de Reconhecimento do Curso de

Pedagogia da UESB apresenta as principais ações desenvolvidas desde o

reconhecimento, ocorrido em 14/07/2005 visando ao aprimoramento constante do

curso diante das exigências cada vez maiores do mercado de trabalho, em que

estarão atuando os profissionais formados por esta Instituição.

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I.DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

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1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

1.1. Perfil Institucional

1.1.1. Condição jurídica

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), instituída pela Lei

Delegada nº 12, de 30 de dezembro de 1980, foi autorizada pelo Decreto Federal nº

94.250, de 22 de abril de 1987 e credenciada através do Decreto Estadual nº 7.344,

de 27 de maio de 1998 e recredenciada em 2006 por mais 8 anos através do

Decreto Estadual nº 9.996, de 2 de maio de 2006. Sua estrutura administrativa foi

alterada pela Lei 7.176, de 10 de setembro de 1997 e Decreto nº 7.329, de 07 de

maio de 1998, que aprova o novo regulamento da Universidade. É uma Instituição

Autárquica, de Direito Público e Regime Especial de Ensino, Pesquisa e Extensão,

de caráter multicampi, com sede administrativa e foro na cidade de Vitória da

Conquista, Estado da Bahia, vinculada à Secretaria da Educação do Estado da

Bahia, com autonomia didático-científica, administrativa, financeira, patrimonial e

disciplinar, conforme a Constituição Federal de 1988 e Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional nº 9.394/96. Integram a UESB, os campi de Vitória da

Conquista, Jequié e Itapetinga, localizados nos endereços, abaixo, relacionados:

CAMPUS DE VITÓRIA DA CONQUISTA – BA: Estrada do

Bem Querer, Km – 4, Bairro Universitário, Caixa Postal: 95, CEP:

45.083-900 Vitória da Conquista – BA;

CAMPUS DE JEQUIÉ – BA: Rua José Moreira Sobrinho, s/n –

Bairro Jequiezinho, CEP: 45.200-000 Jequié – BA;

CAMPUS DE ITAPETINGA – BA: BR – 415, Km 03, s/n, CEP:

45.700-000 Itapetinga – BA.

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1.1.2. Atos legais

Criação da Fundação que manterá uma universidade no Sudoeste da Bahia

Lei Estadual nº 3.799, de 23/05/80

Criação da Fundação Educacional do Sudoeste Decreto Estadual nº 27.450, de 12/08/80

Criação da Autarquia Universidade do Sudoeste Lei Delegada nº 12, de 30/12/80

Aprovação do Regulamento de implantação da Autarquia Universidade do Sudoeste, que substitui a Fundação Educacional do Sudoeste

Decreto Estadual nº 28.169, de 25/08/81

Autorização de Funcionamento da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Parecer CEE nº 119/87, 23/02/87 Decreto Federal nº 94.250, de 22/04/87

Aprovação do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Decreto Estadual nº 1.931, de 11/11/88

Reestruturação das Universidades Estaduais da Bahia Lei Estadual nº 7.176, de 10/09/97

Concessão do Credenciamento da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Parecer CEE nº 008/98, de 25/05/98 Decreto Estadual nº 7.344, de 27/05/98

Aprovação do Novo Regulamento da UESB

Resolução CONSAD nº 1/98, de 06/04/98 Decreto Estadual nº 7.329, de 07/05/98

Recredenciamento da UESB Decreto nº 9.996, de 02 de maio de 2006

Quadro 1 – Legislação em ordem cronológica.

1.1.3. Missão

Produzir, sistematizar e socializar conhecimentos para a formação de

profissionais e cidadãos, visando à promoção do desenvolvimento e a melhoria da

qualidade da vida.

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1.1.4. A Vocação interna e o atendimento às demandas regionais

Concebida como Instituição Social, a UESB tem a sociedade como princípio

e referência. É possível visualizar, no contorno histórico das suas atividades de

ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços, tendência para a produção de

conhecimentos que, além de criar novas necessidades no contexto em que a

Universidade está inserida, possibilitem atender, também, às demandas regionais,

especialmente, no âmbito das áreas de Ciências da Terra, Ciências Humanas,

Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Agrárias, Ciências Biológicas e Ciências da

Saúde.

No que diz respeito ao Ensino, a UESB envida esforços por uma prática

fundada nos princípios de formação, reflexão, criação e crítica, de modo a consolidar

sua vocação interna, dirigida para produção e revitalização permanente do

conhecimento, a fim de responder às demandas do mercado regional, com

profissionais dotados de competência técnica, capacidade crítica e criativa, em

condições de exercer seu papel na sociedade.

Os efeitos dessa proposta de trabalho são notáveis na sensível diferença

percebida na qualificação dos profissionais de ensino que atuam na Educação

Básica do Sudoeste da Bahia e pelo número significativo de seus ex-alunos,

profissionais de outras áreas, inseridos no mercado de trabalho regional.

Destaca-se, também, o número considerável de ex-alunos, hoje professores

do quadro permanente da Instituição que, comprometidos com o seu

aperfeiçoamento e atualização, se encontram cursando ou pleiteando vagas em

cursos de pós-graduação, tanto na própria UESB como em outras Universidades do

país. Os ex-alunos atestam que o trabalho da Universidade os motivou, na busca

constante de subsídios para a sua realização pessoal / profissional e para melhor

servirem à comunidade.

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Gráfico 1 – Ex-alunos atuando na Universidade.

Quanto às atividades de pesquisa, os resultados revelam uma instituição em

processo de amadurecimento, sendo possível registrar projetos de pesquisa

longitudinal, pesquisa de campo, pesquisa experimental, pesquisa participante,

fomentados por financiamento interno e externo. Já estão se formando centros de

estudos, grupos de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico Tecnológico (CNPq), gerando aumento da demanda por

bolsas do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC); e, projetos

interdepartamentais e interinstitucionais. Tudo isso é resultado da construção

coletiva dos segmentos que compõem a UESB.

No que se refere à extensão universitária, a UESB demonstra uma

experiência profícua, que vem se consolidando ao longo do tempo, o que pode ser

demonstrado pelo número de projetos de ação continuada, esporádica, ou

emergencial. São programas de acompanhamento, cursos, feiras culturais,

seminários, encontros, fóruns e debates que possibilitam a socialização de

conhecimentos e experiências, nas diversas áreas de saber.

A prestação de serviços na UESB se caracteriza pela existência de

atividades diversas como: concursos públicos, cursos de aperfeiçoamento

profissional, programas de assistência técnica, consultorias, desenvolvidas em

convênios com outras instituições ou mediante contratos com empresas particulares.

Pode-se concluir que a UESB, comprometida com seus princípios

fundamentais, vem cumprindo sua função social, produzindo e socializando

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Ex-alunos De outras

instituiçôes

Vitória da

Conquist

a Jequié

Itapetinga

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conhecimentos, buscando atender às demandas do contexto social, cultural e

econômico em que se insere.

1.2. A UESB no Contexto Geoeducacional e Social

1.2.1. Histórico

A UESB tem sua sede na cidade de Vitória da Conquista, situada na

Mesorregião do Centro-Sul do Estado da Bahia. Dista 510 km da cidade do

Salvador, capital do Estado, constituindo-se um centro de atração populacional,

devido às condições de habitabilidade, de emprego e sobrevivência serem mais

ampliadas, principalmente, em razão de um comércio bem dinâmico,

numa abrangência com mais de 70 municípios do Estado e 16 cidades do norte de

Minas Gerais.. É a terceira cidade do Estado, com uma população de 308.204

habitantes, segundo contagem da população 2007, do IBGE.

A abrangência espacial da Mesorregião do Centro-Sul (Região Sudoeste),

centralizada em Vitória da Conquista, é muito ampla, com uma relação direta com

mais de 60 municípios.

A UESB possui mais dois campi, sendo um na cidade de Jequié, importante

pólo comercial e de serviços da região, com uma população de 145.964 habitantes

e, outro, na cidade de Itapetinga, que se destaca como pólo pastoril do Estado, com

população de 63.243 habitantes.

Estas sub-regiões, formadas por um bloco de municípios, apresentam

dinamismo demográfico relevante, contando com uma economia rural relativamente

diversificada (café, pecuária, hortifrutigranjeiros e algum cacau), alguma atividade

industrial e significativa oferta de serviços.

O surgimento da UESB vai ocorrer a partir da política de interiorização do

Ensino Superior, contida no Plano Integral de Educação do Governo do Estado, de

1969, com a instalação das Faculdades de Formação de Professores, nos

municípios de Vitória da Conquista, Jequié, Feira de Santana e Alagoinhas, que se

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somava à Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco-FAMESF, criada na

década de 50.

Até meados de 60, existiam apenas duas universidades e algumas

instituições de Ensino Superior isoladas. O Governo Estadual evidenciava uma

preocupação com a política global de desenvolvimento do sistema de educação em

todos os níveis e, com a interiorização, procurou organizar, espacialmente, o ensino

superior. A crescente expansão da rede pública estadual de ensino de 1º e 2º graus

exigia a fixação, no interior, de pessoal qualificado para o exercício do magistério, o

incentivo da pesquisa científica e a difusão de uma cultura universitária.

Em 1962, através da Lei nº 1.802, de 25/10, são criadas as Faculdades de

Filosofia, Ciências e Letras de Vitória da Conquista, Jequié, Feira de Santana,

Ilhéus, Caetité e Juazeiro, procurando atender àquelas exigências.

Em 1969, é criada a Faculdade de Educação de Vitória da Conquista, pelo

Decreto Federal nº 21.363, de 20/07. Ainda neste ano, através da Lei nº 2.741, de

11/11, a Faculdade é constituída como Autarquia.

Em 1970, o Poder Executivo, autorizado pela Lei nº 2.852, de 09/11, institui

a Fundação Faculdade de Educação de Jequié, denominada, posteriormente de

Autarquia, pelo Decreto nº 23.135/70.

As Faculdades só teriam os funcionamentos efetivados com a implantação

dos cursos de Letras, em Vitória da Conquista (1971), Ciências e Letras, em Jequié

(1972), licenciaturas curtas, autorizadas, respectivamente, pelos Decretos Federais

nº 68.219, de 11/02/71, nº 79.130, de 17/01/77 e nº 80.551, e 11/10/77. O

reconhecimento dos cursos ocorreria pelo Decreto Federal nº 79.252, de 14/02/77

(Letras, em Vitória da Conquista), e pela Portaria Ministerial nº 37, de 09/02/84

(Ciências e Letras, em Jequié).

Somente em 1980 veio a falar-se em universidade, quando, pela Lei nº

3.799, de 23/05, o Poder Executivo instituiu uma Fundação para “criar e manter uma

universidade no Sudoeste do Estado”.

A Fundação Educacional do Sudoeste é criada pelo Decreto nº 27.450, de

12/08/80, com o objetivo de “implantar e manter uma Universidade no Sudoeste,

incorporando ao seu patrimônio os bens e direitos pertencentes às Faculdades

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existentes em Vitória da Conquista e Jequié”.

Em 1980, através da Lei Delegada nº 12, de 30/12/80, a Fundação

Educacional do Sudoeste é extinta, como mantenedora da Universidade, sendo

criada a Autarquia Universidade do Sudoeste. O Regulamento de Implantação dessa

Universidade foi aprovado em 25/08/81, pelo Decreto nº 28.169, sendo a ela

incorporadas as Faculdades de Formação de Professores, a Faculdade de

Administração e outras unidades que viessem a ser instituídas e a ela vinculadas.

Com a constituição da Autarquia são implantados, também, as Escolas de

Agronomia, em Vitória da Conquista, Zootecnia, em Itapetinga, e Enfermagem, em

Jequié.

No início de 1984, a partir de convênio entre a UESB e a Fundação de Apoio

à Pesquisa e Extensão-FAPEX e, sob a coordenação do Centro de Estudos

Interdisciplinares para o Setor Público-ISP, da Universidade Federal da Bahia, foi

elaborada a “Carta Consulta”. Após dois anos de trabalho, este documento foi

entregue ao Conselho Estadual de Educação, para autorização de funcionamento da

UESB, em sistema multicampi, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do

Estado.

Em seu parecer CEE nº 119/87, o Conselho opina favoravelmente e, a partir

deste parecer, o Governo Federal baixa o Decreto nº 94.250, de 22/04/87,

autorizando o funcionamento da Universidade. O seu credenciamento veio ocorrer

em 1998, através do Decreto nº 7.344, de 27/05/98, publicado no Diário Oficial do

Estado da Bahia de 28/05/98.

Em 2003, foi encaminhado o processo de Recredenciamento ao Conselho

Estadual de Educação.

Em 2006, através do Decreto nº 9.996, de 02 de maio de 2006, a UESB foi

Recredenciada por um período de 08 (oito) anos.

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2. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA

2.1. Região Geoeducacional de Abrangência

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia é uma universidade

multicampi, formada pelo campus de Vitória da Conquista, onde está localizada a

sua sede administrativa; o campus de Jequié e o campus de Itapetinga.

Salvador

Campus Itapetinga

Campus Jequié

Campus Vitória da Conquista

Figura 1 - O Estado da Bahia, Região Sudoeste e Municípios-sede da Uesb.

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2.2. Localização Geográfica e Situação Geoeconômica

A Região Sudoeste do Estado da Bahia, onde se localiza a UESB,

compreende uma área de 42.319,6 km² e abriga uma população de 1.135.798 (um

milhão, cento e trinta e cinco mil e setecentos e noventa e oito) habitantes1 (IBGE,

2010), contribuindo, aproximadamente, com 10% da população do Estado. Compõe-

se de 39 municípios; porém, do ponto de vista geoeconômico e cultural, a região

compreende um total de 156 municípios e tem Vitória da Conquista, Jequié e

Itapetinga como cidades mais importantes.

Essas três cidades agregam, em seu entorno, outros importantes centros

agrícolas, minerais, industriais e comerciais, como Boquira, Seabra, Livramento de

Nossa Senhora, Guanambi, Brumado, além de outros de menor porte, como Itambé,

Macarani, Poções, Jaguaquara, Ipiaú, Ubatã, Itororó, Itarantim, Potiraguá, Ibicuí. Em

conjunto, esses municípios desempenham papel de relevância na economia baiana

(SEI, 1995, p. 41).

A população regional se movimenta em busca de recursos nas cidades de

Vitória da Conquista e Jequié, referências para diversos tipos de transações e

atendimentos às suas necessidades. Esse movimento gera uma produção

econômica correspondente a 16% do PIB baiano.

A Região Sudoeste caracteriza-se por uma estrutura de produção

tradicional, baseada na agropecuária, com sistemas de criação em estágios

diferenciados – da pecuária extensiva à melhorada.

No campo da atividade agrícola, a lavoura não se limita aos cultivos

alimentares, mas inclui, também, os cultivos comerciais, destacando-se o plantio de

abacaxi, algodão, batata-doce, cana-de-açúcar, mamona, banana, café, entre

outros.

Quanto à pecuária, os principais produtores são, por ordem de capacidade

produtiva, os municípios de Nova Canaã, Itapetinga, Jequié, Vitória da Conquista,

Potiraguá, Ribeirão do Largo, Macarani, Itarantim, Itambé, Ibicuí e Encruzilhada, com

um rebanho bastante diversificado. A região produz ainda aves, mel de abelhas,

ovos de galinha e de codorna. (SEI,1995, p. 311-355). 1 Dados referentes ao somatório da população dos 39 municípios que compõem a Região Sudoeste do Estado da Bahia

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C ãndidoS ales

Encruzilhadda

B eloC am po

Trem edal

VitóriadaC onqu ista

Mac arani

Itarantim

P otiraguá

Itapetinga

Itambé

C aatiba

B arra doChoç a

Itororó

F.Alves

Ibicu í

N ova

C anaã

Planalto

P oções

IguaíAnagé

C araíbas

C aetanos

B omJesusdaS erra

B oaN ova

Mirante

M anoel

Vitorino

Jequié

M arac ás

Planaltino

Jaguaquara

Itiruçu

Irajuba Santa

Inês

NS

RibeirãodoLargo

REG IÃO SUD OESTE

AUTOR: Altem arAm aral RochaFONTE: Lab. de Cartografia UESB

ma pa digital (ma pv iwer3).

N

S

0 13 26Km

Cãndid o S ales

E ncruzi lha dda

B eloC ampo

Tre med al V itória d aConquist a

Maca rani

Ma quin

ique

Itara nt im P otirag uá

Itapeti n ga

I tamb é

Caatiba

B a rra doCh oça

Itoro róF. A lves

IbicuíNova Cana ã

P lanalto

P oções IguaíA nagéCaraí bas

Caetan osB om Jes usda S er ra

B oa N ov a

Miran t eMano el V itorin o

Jequié

Mara cás

P lanaltino

Ja gua qua raLaf ayete

Coutinho

LagedodoTabocal Itiruçu

Ira jub aS anta Inê s

I taqu ara

R ib eirã o do

Lar go

BAHIA

0 160

320Km

Figura 2 - Municípios da Região Sudoeste.

Na indústria, destacam-se os ramos de beneficiamento de minerais não

metálicos, metalurgia, serrarias, marcenarias, confecções, calçados; devendo-se

salientar, também, a produção de alimentos de consumo popular.

Além da agropecuária, indústria e mineração, a economia regional conta,

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ainda, com um comércio dinâmico e um setor de serviços promissores que são

disponibilizados por Jequié e Vitória da Conquista aos demais municípios,

especialmente, os serviços nas áreas de saúde, educação, transporte e

comunicação. No setor terciário, portanto, esses municípios continuam cumprindo

seu papel tradicional, abastecendo um mercado inter-regional e mesmo interestadual

de cerca de dois milhões de consumidores, principalmente, com a oferta de serviços

na área educacional, que vêm se ampliando e se diversificando tanto na esfera

pública como privada, e os serviços de saúde – hospitais, clínicas, laboratórios que

se propagam a “olhos vistos” nessas cidades.

É possível afirmar que a região econômica do Sudoeste pode ser concebida

como um conjunto de três microrregiões, assim definidas: a primeira, um bloco de

municípios centralizados por Vitória da Conquista; a segunda, um grupo de

municípios que se forma no triângulo Jequié – Jaguaquara – Maracás; e a terceira,

um bloco de municípios no entorno de Itapetinga.

Além dos municípios do Estado da Bahia, a Região Sudoeste, em função do

seu potencial, atende, também, aos municípios do Norte do Estado de Minas Gerais.

2.3. O município de Vitória da Conquista

O distrito de paz que deu origem a Vitória da Conquista foi elevado a Vila em

Maio de 1840, pela Lei Provincial n°124, verificando-se sua instalação em 9 de

Novembro de 1840, com o nome de Imperial Vila da Vitória, passando a chamar-se

Vitória da Conquista em 1943, pela Lei Estadual n.º 141.

O município possui uma área de 3.405,6 km² que, além da sede

administrativa, compreende onze distritos: Iguá, Inhobim, José Gonçalves, Pradoso,

Bate-pé, Veredinha, Cercadinho, Cabeceira da Jibóia, Dantilândia, São Sebastião e

São João da Vitória. Fica situado a 509 km da capital do Estado – Salvador e a 298

km do Porto de Ilhéus.

A população do município passou de 125.573 habitantes, em 1970, para

170.624, em 1980; para 224.896, em 1990, em 2000, para 262.585; e em 2010,

aumentou para 306.866 habitantes – o terceiro município mais populoso do Estado,

representando um crescimento de 145% num período de 36 anos (Gráfico 1).

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Estima-se que o Produto Bruto Municipal, em 2000, tenha sido de R$

987.569.583,00, valor que corresponde a um PIB municipal per capita de R$

3.760,95.

Gráfico 1 - População do Município de Vitória da Conquista

O Município de Vitória da Conquista teve, por muito tempo, como base

econômica, a atividade agropecuária. No início dos anos 70, foi implantada a cultura

do café que deu grande impulso ao seu desenvolvimento, constituindo-se, entre

1970 e 1987, a principal fonte de desenvolvimento local.

Integrando o principal polo cafeicultor do Estado, o Município de Vitória da

Conquista responde por 20 mil empregos diretos, gerando uma produção média, ao

longo dos seus 25 anos, de quinhentas mil sacas/ano, correspondendo a um

incremento de R$ 75.000.000,00 (setenta e cinco milhões de reais), o que equivale a

10% do Produto Interno Bruto (PIB) da cidade e 2% do PIB da Bahia (SEBRAE,

1998).

Embora, atualmente, a cafeicultura não seja a principal atividade econômica

de Vitória da Conquista, ela é responsável por boa parte da renda e dos empregos

gerados no município. Além do café, cinco setores ligados à atividade agropecuária

merecem destaque: a pecuária extensiva, particularmente a bovinocultura; a

avicultura; a horticultura; a olericultura e a fruticultura, estas reunidas em pequenas e

médias propriedades (LOPES, 2001, p. 83).

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Toda essa potencialidade econômica dá a Vitória da Conquista – sede

administrativa da UESB – o status de capital regional, já que polariza uma área que

abrange um raio de 200 km. É a terceira cidade do Estado e uma das cem maiores

do país. Ainda é considerada a segunda cidade do Estado e a 82ª do país do ponto

de vista de perspectiva de início de carreira profissional2.

Por sua influência em possuir atividades econômicas que subsidiam outras

localidades, Vitória da Conquista apresenta características de um polo comercial e

de serviços, que atende às demandas de vários municípios, tanto da Região

Sudoeste, como da Oeste, parte do Litoral Sul e, ainda, partes pertencentes a outros

Estados como o Norte de Minas Gerais e as regiões econômicas da Serra Geral.

Essas características, somadas à sua atuação como entroncamento rodoviário,

contribuem também como suporte à passagem de pessoas e de mercadorias entre

Centro-Sul e o Norte/Nordeste brasileiro (OLIVEIRA, 2002, p. 64).

Sua rede urbana articula-se em torno de dois grandes eixos rodoviários. No

sentido Norte-Sul, a BR 116 (Rio-Bahia) permite o acesso tanto ao Centro-Sul como

ao Norte e Nordeste. No sentido Leste-Oeste, a BA 415 (Conquista-Itabuna) permite

acesso ao litoral, e a BA 262 (Conquista-Brumado) permite acesso ao Oeste do

Estado. Esta última é a principal rota de entrada para a Região Centro-Oeste do

país. Em função de sua privilegiada localização geográfica, o município pôde

integrar-se a outras regiões do Estado e ao restante do país. Esta integração à

economia nacional e estadual possibilitou sua consolidação como um centro

comercial regional. Esse contexto contribui para a existência de várias empresas de

transporte rodoviário de grande e médio portes, que viabilizam o deslocamento de

cargas e passageiros pela região e por todo o país.

2 Um mar de Oportunidades. Revista Você S.A., Rio de Janeiro, Ano 5, n. 49, p. 37, jul. 2002. Editora Abril. Pesquisa encomendada à Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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Figura 3 – Região de abrangência do Município de Vitória da Conquista.

Além de se servir de toda essa malha rodoviária, Vitória da Conquista dispõe

do aeroporto Pedro Otacílio de Figueiredo, que possibilita a articulação da Região

Sudoeste com outras regiões da Bahia, do país e do mundo, facultando aos usuários

um percurso de 35 minutos até Salvador.

No que diz respeito aos meios de comunicação, Vitória da Conquista possui

os serviços de empresas do ramo da telefonia fixa e móvel, além de acesso a

provedores de internet. A população do Sudoeste, também, recebe o sinal de quatro

canais de TV, destacando-se a TV Sudoeste, afiliada à Rede Globo, com sede em

Vitória da Conquista (gerando programas para toda a região), bem como o escritório

da TV Aratu.

No campo da comunicação radiofônica e impressa, conta-se com a

existência de emissoras de rádio FM e AM, um jornal diário, um semanário, seis

tablóides, uma revista mensal e escritórios de jornais de circulação nacional

(sucursais). Deve-se dar o devido destaque à TV UESB e rádio UESB, ambas de

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reconhecida aceitação local.

O setor industrial de Vitória da Conquista emprega cerca quatro mil pessoas,

representando 42% da mão-de-obra da indústria da região. Um dos destaques é a

indústria da construção civil constituída por empresas que atuam, principalmente, no

mercado regional, concorrendo com grandes firmas vindas de outras regiões. Essas

empresas desempenham grande papel social, pois absorvem grande contingente de

mão-de-obra (LOPES, 2001, p. 84).

O Distrito Industrial, constituído no início da década de 70, localiza-se a,

aproximadamente, 5 km do centro de Vitória da Conquista, às margens da BR 116,

numa área construída que evoluiu de 850.000 m² para 1.700.000 m² – fase atual. O

ramo de produção mais representativo é o de composto de PVC, produtos de

limpeza, cerâmica, pré-moldados, colchões, movelaria e bebida engarrafada3. Entre

as empresas do Distrito Industrial de Vitória da Conquista, destacam-se a unidade

da NORSA Refrigerantes (Coca-Cola) e a Teiú Indústria e Comércio. Atualmente,

existem 32 indústrias nesse distrito gerando, aproximadamente, 1.200 empregos.

Contudo, em todo município, é possível identificar outras indústrias, com destaque

para empresas de micro e pequeno portes.

O segmento econômico de maior destaque pelo seu ritmo de crescimento se

refere ao setor terciário, que corresponde a 50% da renda capitalizada no município

e na geração do maior contingente de novos empregos. Levantamento feito pelo

SEBRAE, em 1998, aponta a existência no município, de 2.842 estabelecimentos

comerciais. Segundo dados da Secretaria de Expansão Econômica do Município, a

participação do comércio na renda municipal é estimada em mais de 50%, sendo

este o setor que mais tem criado empregos. Os principais produtos comercializados

são café, gêneros alimentícios, insumos agropecuários, gado bovino, madeira, peles

e mamona.

Além disso, a prestação de serviços é o setor da atividade econômica que

mais cresce no Município de Vitória da Conquista, oferecendo serviços na área de

educação, os quais vêm se ampliando e diversificando tanto no setor público como

no privado, bem como na área de saúde.

Esse crescimento deve-se à participação de instituições como SEBRAE

3 Informações obtidas no escritório regional da SUDIC, setembro de 2002.

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(Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas), SENAI (Serviço

Nacional de Aprendizagem Industrial), SESI (Serviço Social da Indústria), SENAC

(Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), SETRAS (Secretaria do Trabalho e

Ação Social do Estado da Bahia) e SESC (Serviço Social do Comércio), que

contribuem para consolidação do município como um polo regional de serviços. Vale

salientar a importância da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, que

também tem contribuído sobremaneira para que a região seja identificada como polo

de serviços.

O município é atendido por nove hospitais sendo seis particulares e três

públicos, oferecendo um total de 988 leitos; sete centros de saúde e quatro postos

de saúde. Além desses serviços, o município atua nas áreas de consultoria e

assessoria contábil e empresarial, telecomunicações, informática e engenharia.

É oportuno ressaltar que Vitória da Conquista é o polo de educação da

região, oferecendo vagas do Ensino Fundamental à Pós-Graduação, e, ainda, na

Educação Profissional de nível técnico. Segundo dados da Direc-20 e da Secretaria

Municipal de Educação, o município conta, atualmente, com 305 escolas de Ensino

Fundamental e quinze escolas de Ensino Médio, compreendendo as redes

municipal, estadual, federal e a rede particular.

Deve-se dar principal destaque na área educacional, nos últimos cinco anos

à Educação Superior, cuja contribuição socioeconômica e cultural dada pela UESB

concorreu para o surgimento de instituições privadas, aumentando, assim, a oferta

de vagas nesse nível de ensino.

A UESB vem se destacando no oferecimento de cursos de pós-graduação

lato sensu. No campo da pós-graduação stricto sensu, essa Instituição mostra mais

uma vez o seu pioneirismo com a implantação do primeiro mestrado próprio da

região – mestrado em Agronomia. Atualmente conta com outros 9 (nove) mestrados.

As instituições privadas, por sua vez, também, já vêm desenvolvendo programas de

pós-graduação lato sensu.

Em termos de cultura e lazer, a população de Vitória da Conquista conta

com um cinema, dois teatros, onze bibliotecas, um centro de cultura e um museu

regional, sendo estes dois últimos administrados pela UESB. A cidade dispõe,

também, de um ginásio de esportes, oito clubes recreativos e três estádios de

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futebol (Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, 1998). O município dispõe,

também, em seu perímetro urbano, de uma reserva de mata, denominada Poço

Escuro; um monumento “O Cristo”, localizado em um dos pontos mais altos da Serra

do Periperi, esculpido em granito pelo artista plástico baiano de renome

internacional, Mário Cravo. No centro histórico da cidade, encontra-se a praça

“Tancredo Neves”, local onde ocorreu a vitória de uma expedição militar comandada

pelo bandeirante João da Silva Guimarães sobre os índios, e, em homenagem a

esse feito, foi erguida uma capela em louvor à Nossa Senhora das Vitórias.

No meio rural, temos a Serra do Marçal, local bastante pitoresco constituído

de várias cachoeiras e nascentes e, ainda, uma gruta situada no distrito Quatis com

inscrições pré-históricas. Eventos realizados no município tais como a Micareta e as

exposições agropecuárias realizadas no Parque de Exposição Teopompo de

Almeida contribuem para o movimento turístico da cidade.

2.4. O Município de Itapetinga

O Município de Itapetinga possui uma área de 1.627,5 km², contando, além

da sede administrativa, com dois distritos: Bandeira do Colônia e Palmares.

Itapetinga possui uma população de 68.273 habitantes (IBGE, 2010) e fica situada a

571 km de Salvador, 102 km de Vitória da Conquista e 184 km do Porto de Ilhéus. A

oferta de novos postos de trabalho contribuiu para a redução do êxodo da população

e gerou um significativo aumento populacional no período de 1996 a 2000. A

pecuária bovina é a principal atividade econômica do município, destacando-se os

rebanhos bovino, eqüino e muar. O rebanho bovino é formado por mais de 900.000

cabeças. O município possui o maior matadouro frigorífico da região, o Mafrip, que

produz cerca de 1.600 toneladas de carne por mês, abatendo oito mil bois/mês.

Além da pecuária, o comércio e a indústria estão cada vez mais presentes.

Conforme registro da Junta Comercial do Estado da Bahia (JUCEB), o município

possui 204 indústrias e 2.338 estabelecimentos comerciais. Desde 1998, com o

surgimento do pólo industrial, localizado na interseção da BR 415, numa área 50 ha,

o município dinamizou sua economia e ampliou em, pelo menos, 3.309 empregos

diretos e indiretos, com a instalação da fabrica de calçados Azaléia.

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A indústria de produtos alimentícios também é destaque no município,

representando-se por fábricas de produtos derivados do leite, entre elas, a Vale

Dourado e a Cooleite. Itapetinga conta ainda com indústrias de vestuários, bicicletas,

dentre outras.

Itapetinga é integrada com o sistema viário nacional, estadual e regional,

pelas seguintes rodovias: BR 263, BR 101, BR 191, BA 324, BA 130, BA 270, BA

953, BA 670.

No turismo, Itapetinga dispõe do único zoológico do interior da Bahia, o

Parque da Matinha, com uma enorme área verde que abriga espécies de animais

silvestres e exóticas em cativeiro, inclusive espécies em extinção. O Parque

Poliesportivo da Lagoa, com um cenário magnífico, oferece boas opções de lazer

para quem está procurando diversão e ar puro, dispondo de quadras de vôlei e

futebol de salão, além de pista de cooper, pedalinho, bares e restaurantes. Outro

ponto turístico é a Igrejinha de Pedra do Recanto Indiano, onde se encontra o

memorial Juvino Oliveira, que foi um dos pioneiros na fundação do município e dá

nome ao campus universitário da UESB nessa cidade.

No que diz respeito aos meios de comunicação, Itapetinga conta com

serviço de telefonia fixa e móvel. Possui emissoras de AM e FM, dois jornais

semanais e recepção de quatro canais de televisão.

No setor educacional, Itapetinga possui 58 estabelecimentos de Ensino

Fundamental, seis estabelecimentos de Ensino Médio, com destaque para EMARC –

Escola Média de Agropecuária Regional da CEPLAC, mantida pelo Governo Federal

e uma instituição de Ensino Superior.

Essa é a realidade dos municípios de Vitória da Conquista e Jequié, que

vêm se destacando, como pólos regionais, possibilitando o desenvolvimento social,

econômico e cultural. Isto se deve principalmente à presença da UESB nestas

cidades, o que tem influenciado a vinda de muitas famílias da região e até de outros

estados, em busca de educação superior, gerando renda e alterando a rotina destas

localidades que, em face de essa realidade, tornam-se centros dinâmicos em

constante processo de ascensão.

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2.5. O Município de Jequié

O município de Jequié ocupa uma área de 3.227,3 km2. Atualmente, o

município conta com os seguintes distritos: Oriente Novo, Itajuru, Itaibó, Baixão,

Boaçu, Monte Branco e Florestal.

Jequié possui uma população estimada em 151.895 habitantes (IBGE 2010),

fica situada a 360 km de Salvador pela BR 116, ligada ao Sul do Estado pela BR 330

e BR 101, além de contar com o aeroporto Vicente Grilo, servindo para pouso e

decolagem de aviões de pequeno e médio porte, também fazendo ligação de Jequié

com a Capital do Estado.

O município compõe uma paisagem caracterizada por relevos e é banhado

pelo Rio de Contas com 508 km de extensão, que é sua principal fonte hidrográfica.

Conta, ainda, com quedas d’águas importantes situadas nos seguintes rios: Pau-

Brasil, Provisão, Calado e Rio Branco; destacando-se, sobremaneira, a Barragem da

Pedra construída a aproximadamente 4 km do centro de Jequié.

Na área de comunicação, há em Jequié serviços de emissoras de rádio FM

e AM, quatro jornais de circulação regional, escritórios de jornais de circulação

nacional (sucursais), serviços de empresas de telefonia fixa e móvel, bem como,

acesso a provedores de internet. Recebe sinais de quatro canais de TV,

destacando-se a TV Sudoeste com sede na cidade de Vitória da Conquista.

O desenvolvimento econômico de Jequié teve seu marco inicial com a

implantação do sistema ferroviário no ano de 1930, ligando Jequié ao Porto de

Santo Antônio, no município de Nazaré (Recôncavo Baiano), o que veio favorecer

sua expansão comercial.

Na década de 60, o município de Jequié iniciava um novo ciclo, com o

desenvolvimento de várias indústrias de confecção, funcionamento de um frigorífico

e um curtume, que hoje, ao lado do Parque de Gêneros Alimentícios e do Distrito

Industrial Rio das Contas, fortalecem a economia municipal.

Com a implantação do Pólo Petroquímico de Camaçari, que contribuiu para

maior concentração de renda na região metropolitana de Salvador, e a crise na

lavoura cacaueira, o município de Jequié passou a viver uma realidade de

estagnação econômica. Contudo, a sua posição geográfica privilegiada, destacando-

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se como o segundo maior centro da região do Sudoeste da Bahia, para onde

convergem vários centros menores, contribuiu para que o Município sobrevivesse às

crises do setor econômico.

Na década de 90, o município de Jequié experimentou novas possibilidades

de desenvolvimento, principalmente pela implantação do Poliduto de derivados de

petróleo e álcool, que proporcionou a implantação das bases de distribuição das

maiores empresas do setor tais como: Petrobrás, Esso, Ypiranga/Atlantic, Shell, Gás

Butano e Minasgás, passado à condição de principal centro de distribuição de

derivados de petróleo, indo até parte de Minas Gerais e Espírito Santo. A

capacidade de armazenamento da base de distribuição é de 57.000 barris de álcool,

40.000 barris de gasolina, 154.000 barris de óleo diesel e 288.000 barris de GLP -

Gás de cozinha.

O Distrito Industrial de Jequié, situado na Av. Otávio Mangabeira, s/n no

bairro Mandacaru, em uma área de 55 hectares, conta com estrutura adequada de

lotes, rede de água e esgoto, energia elétrica, telecomunicações e condições de

acesso. Atualmente, o Distrito Industrial de Jequié é formado por 24 empresas

consolidadas que empregam em todo distrito aproximadamente 2.500 pessoas.

Essas indústrias se voltam para produção de alimentos, calçados e confecções,

destacando-se o Frigorífico Bahia Carnes, responsável pelo fornecimento de carnes

para Jequié e região e o Fricapri, especializado no abate de ovino e caprino.

O Parque industrial tem-se ampliado em decorrência de alguns fatores,

como o aproveitamento de matéria-prima local, o que possibilitou novos

empreendimentos como a fábrica de calçados Ramarim e outras; o que tem

contribuído para o fortalecimento das indústrias já existentes. Além das empresas do

Parque Industrial, há um número significativo de empresas instaladas em todo

município, somando-se um total de 2.290 com CNPJ.

A pecuária e a agricultura formam a base de todo desenvolvimento de

Jequié. O município tem uma diversidade produtiva no que se refere à agricultura

permanente, destacando-se o cacau com 7.037 hectares plantados, gerando uma

produção de 2.174 toneladas e uma renda em torno de R$ 3.350.000,00 por ano.

Em segundo lugar, destaca-se o café, com uma área de 307 hectares, plantado,

gerando uma renda de R$ 239.000,00 (IBGE, 2000). Também produz outras culturas

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em menor proporção como: coco da baía, laranja, banana e chá-da-índia. A

agricultura temporária é também bastante diversificada, destacando as culturas de:

algodão, batata-doce, cana-de-açúcar, feijão, mandioca, milho, melancia e abacaxi.

A pecuária do município é bastante diversificada, concentrando-se na

bovinocultura, avicultura, caprinocultura e ovinocultura, que além de fornecer carne,

produz leite (7.692.000 /ano) e ovos (928.000 dz/ano). Destaca-se ainda a

apicultura, que produz 1.920kg de mel/ano.

O setor mineral é contemplado com a exploração de jazidas de granito das

variedades Kashmir Bahia e Verde Bahia, possuindo, ainda, reservas de ferro,

mármore e calcário.

Na área educacional, Jequié conta com 178 estabelecimentos de ensino

fundamental e 11 instituições de ensino médio, compreendendo as redes pública e

privada, (INEP, 2000). De acordo os dados do INEP, houve um aumento do número

de matrículas na Educação Básica, passando de 52.010 em 1999, para 99.837 em

2001.

No nível superior, destaca-se o campus da Universidade Estadual do

Sudoeste da Bahia, que oferece cursos em nível de graduação e pós-graduação, o

que vem contribuindo para a melhoria do nível sócio-econômico e cultural de Jequié

e microrregião. O município possui ainda faculdades da iniciativa privada.

Em 1998 o município de Jequié aderiu ao processo de descentralização das

ações de saúde para atender a Norma Operacional Básica do Sistema Único de

Saúde (NOB/96 - SUS) habilitando-se na gestão plena da atenção básica,

assumindo a responsabilidade da elaboração do planejamento, programação e

implantação dos serviços básicos de saúde no âmbito das Unidades de saúde da

rede básica assim como a referência ambulatorial especializada hospitalar para a

população e ainda a gerência de unidades ambulatoriais próprias e reorganização

das unidades sobre gestão pública (estatais, conveniadas e contratadas) e o

cadastramento nacional dos usuários do SUS; prestação dos serviços relacionados

pelo Piso da Atenção Básica (PAB); contratação, controle, auditoria e pagamento

aos prestadores dos serviços pelo PAB; execução das ações básicas de vigilância

sanitária e vigilância epidemiológica e elaboração do plano municipal de saúde,

relatório anual de gestão com aprovação pelo Conselho Municipal de Saúde

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(JEQUIÉ/ PMJ, 2008).

Em março de 2001 a Secretaria Municipal de Saúde assumiu a Gestão

Plena do Sistema Municipal de Saúde (NOB I/96), tendo sido reabilitada, conforme

requisito da NOAS/2001, em 21 de setembro de 2001. No ano de 2005 o município

habilitou-se conforme requisitos da NOAS 01/2002 (JEQUIÉ/SMS, 2006).

Atualmente, o município encontra-se em fase de implantação do Pacto de

Gestão 2006 o qual redefine as formas de habilitação e fortalece a capacidade de

gestão municipal (JEQUIÉ/SMS, 2006).

2.6. Conclusão

Essa é a realidade dos municípios-sede dos campi da UESB. Eles vêm se

destacando como polos regionais fomentando o desenvolvimento social, econômico

e cultural. E isso se deve principalmente à presença de uma instituição universitária

nessas cidades, o que tem influenciado a vinda de muitas famílias da região e até de

outros Estados, em busca de Educação Superior, gerando renda e alterando a rotina

dessas localidades que, em conseqüência, tornam-se centros dinâmicos em

constante processo de ascensão.

Esses dados permitem visualizar o perfil econômico, social e cultural do

espaço geográfico onde se localiza a UESB. Eles possibilitam afirmar que se trata de

uma região promissora, digna de um lugar de destaque no cenário econômico e

cultural da Bahia, particularmente, por estar sendo favorecida pelo desenvolvimento

sustentável proporcionado pela universidade.

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3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

3.1. Organização básica

Conselho Universitário (CONSU) – órgão máximo de deliberação a quem

compete formular, com prioridade, a política universitária, definir as práticas gerais

das áreas acadêmica e administrativa e funcionar como instância revisora, em grau

de recurso, das deliberações relativas ao âmbito da sua competência.

Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) – órgão

consultivo e deliberativo, a quem compete definir a organização e funcionamento da

área acadêmica nos aspectos didáticos e científicos, com funções indissociáveis nas

áreas de ensino, pesquisa e extensão, em conjunto com os órgãos de administração

superior e setorial da Universidade.

Conselho de Administração (CONSAD) – órgão colegiado de administração

e fiscalização econômico-financeira da Universidade, incumbido de assegurar e

regular o funcionamento da entidade.

Reitoria – é o órgão executivo da administração superior responsável pelo

planejamento, coordenação, supervisão, avaliação e controle da Universidade, tendo

como auxiliares de direção superior os seguintes órgãos: Gabinete do Reitor; Vice-

Reitoria; Procuradoria Jurídica; Assessoria Técnica; Unidade de Desenvolvimento

Organizacional; Pró-Reitoria de Administração e Recursos Humanos; Pró-Reitoria de

Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; Pró-Reitoria de Extensão e

Assuntos Comunitários.

3.2. Órgãos da administração setorial

3.2.1. Departamento

Departamento é o órgão responsável pelo planejamento, execução e

avaliação das atividades didático-científica e administrativa, com competências

definidas no Regimento Geral. Atualmente, a UESB tem 15 departamentos,

distribuídos conforme o Quadro 2.

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DEPARTAMENTO CAMPUS

Estudos Básicos e Instrumentais (DEBI) Itapetinga

Tecnologia Rural e Animal (DTRA)

Ciências Biológicas (DCB)

Jequié Ciências Humanas e Letras (DCHL)

Química e Exatas (DQE)

Saúde (DS)

Ciências Exatas (DCE)

Vitória da Conquista

Ciências Naturais (DCN)

Ciências Sociais Aplicadas (DCSA)

Engenharia Agrícola e Solos (DEAS)

Estudos Lingüísticos e Literários (DELL)

Filosofia e Ciências Humanas (DFCH)

Fitotecnia e Zootecnia (DFZ)

Geografia (DG)

História (DH) Quadro 2 – Departamentos por campus Fonte: Projeto de Re-credenciamento da UESB – 2002.

3.2.2. Colegiado

Colegiado de Curso é o órgão de coordenação didático-pedagógica dos

cursos de graduação e pós-graduação, com competências definidas no Regimento

Geral. Atualmente a UESB possui 37 colegiados, distribuídos, por campus, conforme

o Quadro 3.

COLEGIADOS CAMPUS

Ciências Biologias

Itapetinga

Engenharia de Alimentos

Engenharia Ambiental

Pedagogia

Química

Zootecnia

Artes com Formação em Teatro ou Dança

Jequié

Ciências Biológicas

Educação Física

Enfermagem

Farmácia

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Fisioterapia

Letras

Matemática

Medicina

Odontologia

Pedagogia

Química

Sistemas de Informação

Administração

Vitória da Conquista

Agronomia

Ciência da Computação

Ciências Biológicas

Ciências Contábeis

Ciências Econômicas

Cinema e Audiovisual

Comunicação Social

Direito

Engenharia Florestal

Filosofia

Física

Geografia

História

Letras

Matemática

Medicina

Pedagogia Quadro 3 – Colegiados por campus. Fonte: Catálogo dos Cursos de Graduação UESB.

3.3. Órgãos suplementares

São suplementares os órgãos destinados a auxiliar as atividades de ensino,

pesquisa, extensão e execução de programas aprovados pela Reitoria, ou pelos

Departamentos, para toda a Universidade. São os seguintes órgãos: Biblioteca

Central e Setoriais; Centro de Aperfeiçoamento Profissional (CAP); Diretoria do

Campo Agropecuário (DICAP); Diretoria Técnica Operacional em Recursos

Audiovisuais (DITORA); Editora Universitária; Gráfica Universitária; Museu Regional;

Prefeituras dos campi; Produtora Universitária de Vídeo (PROVÍDEO); Serviço

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Médico Odontológico e Social.

3.4. Biblioteca Central

A Biblioteca Central da UESB, notadamente campus de Vitória da

Conquista, está instalada em área de 1.422 m2 juntamente com espaço do Teatro

Glauber Rocha, área de 590 m2 e capacidade suficiente para abrigar

aproximadamente 300 (trezentos) pessoas sentadas. No espaço da biblioteca, há

milhares de livros, monografias, periódicos e videoteca, todos necessários ao bom

funcionamento do Curso de Pedagogia Estes títulos são atualizados periodicamente

conforme a disponibilidade financeira da UESB, sendo que a relação completa de

títulos encontra-se em poder do Colegiado de Curso.

3.5. Demonstração do Patrimônio

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, criada pela Lei Delegada nº

12, de 13/12/80, está organizada sob a forma de Autarquia Estadual, entidade

dotada de personalidade jurídica, com autonomia didático-científica, administrativa e

de gestão patrimonial, segundo o Decreto Federal nº 94.250, de 22/04/87

(autorização), Decreto Estadual nº 7.344, de 27/05/98 (credenciamento) e Decreto

Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 (recredenciamento).

Na condição de autarquia de natureza estadual, a UESB tem sua

manutenção assegurada integralmente pelo Estado, conforme determina a

Constituição Estadual nos artigos a seguir:

“Art. 262 – O ensino superior, responsabilidade do Estado, será ministrado

pelas Instituições Estaduais do Ensino Superior, mantidas integralmente pelo

Estado, [...]”.

“Art. 265 - § 3º - As Instituições Estaduais de Pesquisas, Universidades,

Institutos e Fundações terão a sua manutenção garantida pelo Estado, bem como a

sua autonomia científica e financeira [...]”.

O artigo 23 do Decreto nº 7.329, de 07/05/98 (Regulamento da UESB),

afirma que as receitas que asseguram a manutenção da UESB advêm de dotações

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consignadas no orçamento do Estado e de outras fontes, a saber:

“Art. 23 – Constituem receitas da Universidade Estadual do Sudoeste da

Bahia – UESB:

I – dotações consignadas no Orçamento Fiscal do Estado;

II – rendas patrimoniais e as provenientes de prestação de serviços;

III – produto de operações de crédito;

IV – subvenções, auxílios e legados;

V – recursos oriundos de convênios e outros que lhe forem atribuídos;

VI – recursos provenientes de alienações de bens patrimoniais;

VII – saldos financeiros de exercícios encerrados;

VIII – taxas estabelecidas pelo CONSAD;

IX – outras receitas de qualquer natureza.”

O orçamento da UESB é elaborado pela Assessoria de Planejamento

(ASPLAN), a partir de uma consulta aos setores administrativos e acadêmicos, dos

quais é extraído um diagnóstico sobre as demandas para o exercício seguinte,

incluindo-se a este um levantamento das despesas fixas com pessoal e contratos de

manutenção. Essa proposta orçamentária é encaminhada à Secretária de Educação

do Estado da Bahia (SEC – BA), para compatibilização com o orçamento geral desta

Secretaria e do Estado como um todo. A Assessoria Técnica de Finanças e

Planejamento (ASPLAN) é responsável pela execução e acompanhamento do

orçamento da Instituição, de maneira que as metas da UESB sejam cumpridas

integralmente, nos âmbitos de pessoal, investimento, manutenção e projetos.

O acompanhamento executado pela ASPLAN inicia-se a partir do

encaminhamento da proposta orçamentária à SEC, a fim de evitar cortes que

possam inviabilizar as atividades institucionais. A partir de sua aprovação, nas

instâncias competentes, o orçamento será executado com base nas disponibilidades

de recursos apresentadas pelo Estado, por meio do Quadro de Cotas Mensais

(QCM), priorizando as metas propostas e as demandas encaminhadas por cada

setor.

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4. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO

4.1. Cursos Existentes

CURSOS MODALID CAMPUS VAGAS SITUAÇÃO

AUTORIZAÇÃO RECONHEC

Administração Bacharelado VCA 80 Dec. 85.363

DOU 18/11/80

Port. Min. 139 DOU

11/03/87

Agronomia Bacharelado VCA 80 Dec. 90.842

DOU 24/01/85

Port. Min. 59 DOU

12/02/90

Ciências Biológicas Licenciatura VCA 40 Resolução

CONSEPE 51/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.753 DOE 04.01.06

Ciências Biológicas Bacharelado VCA 30 Resolução

CONSEPE 85/08 DOE 30/04/09

-

Ciência da Computação

Bacharelado VCA 40 Res. CEE 097/97

DOE 24/12/97 Dec. 9.299

DOE 05/01/05

Ciências Contábeis Bacharelado VCA 40 Dec. s/n 20/04/92

DOE 22/04/92

Dec. Est. 10.490

DOE 12/10/07

Ciências Econômicas

Bacharelado VCA 40 Resolução

CONSEPE 11/98 DOE 01/06/99

Decreto 9.810 DOE 21.02.06

Cinema e Audiovisual

Bacharelado VCA 40 Res. CONSEPE

71/2009 DOE 14/10/09

-

Comunicação Social Bacharelado VCA 40 Res. CEE 083/97

DOE 24/12/97

Dec. Est. 9.204

DOE 26.10.04

Direito Bacharelado VCA 80 Res. CONSEPE

030/99 DOE 01/06/99

Dec. Est. 8.801

DOE 04/12/03

Engenharia Florestal Bacharelado VCA 25 Res. CONSEPE

77/2004, 13/09/04

Dec. Est. 12.332

DOE 18.08.10

Filosofia Licenciatura VCA 40 Res. CONSEPE

80/2008 DOE 23.12.08

-

Física Licenciatura VCA 40 Res. CONSEPE

115/01 DOE 20.12.01

Decreto nº 10.030

DOE 15.06.06

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40

Geografia Licenciatura VCA 80 Dec. 90.589

DOU 30/11/84

Port,. Min. 833 DOU

08/06/92

História Licenciatura VCA 80 Dec. 90.588

DOU 30/11/84

Port. Min. 1.070 DOU

15/07/92

Letras Vernáculas Licenciatura VCA 30

Dec. 85.362 DOU

18/11/80

Res. CONSE

PE 78/2004

Port. Min. 372 DOU

10/05/85

Letras Modernas (Port/Ing)

Licenciatura VCA 30

Dec. 90973 DOU

25/02/85

Res. CONSE

PE 78/2004

Port. Min. 834 DOU

08/06/92

Matemática Licenciatura VCA 40 Res. CONSEPE

48/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.129 DOE 01/07/04

Medicina Bacharelado VCA 30 Res. CONSEPE

62/2004 05/08/2004

Dec. 12.399 DOE 28.09.10

Pedagogia Licenciatura VCA 80 Res. CEE - 084/97

DOE 24/12/97 Dec. 9.522

DOE 24/08/05

Psicologia Bacharelado VCA 40 Res. CONSEPE

58/2010 DOE 03.09.10

-

Artes com Formação em Teatro ou Dança

Licenciatura JEQ 40 Res. CONSEPE

84/08 DOE 23.12.08

-

Ciências Biológicas Licenciatura JEQ 50 Res. CONSEPE

50/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.523/05 DOE 24/08/05

Ciências Biológicas - Ênfase em Genética

Bacharelado JEQ 20 Res. CONSEPE

50/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.523 DOE 24/08/05

Ciências Biológicas - Ênfase em Ecologia

de Águas Continentais

Educação Física Licenciatura JEQ 40 Res. CEE - 080/96

DOE 11/10/97

Dec. 8.565 DOE 14 e 15/06/03

Enfermagem Bacharelado JEQ 50 Dec. 90.587

DOU 30/11/84

Port. Min. 214 DOU

24/04/89

Farmácia Bacharelado JEQ 40 Res.CONSEPE

16/2007 e 31/2008 -

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DOE 08.05.07 e 01.07.08

Fisioterapia Bacharelado JEQ 50 Res. CONSEPE

17/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.362 DOE 10/03/05

Letras Hab.

Português/Literaturas de Língua Portuguesa

Licenciatura JEQ 80 Port. Min. 29

DOU 09/01/92

Port. Min. 1.320/96

DOU 24/12/96

Matemática com enfoque em Informática

Licenciatura JEQ 40 Res. CONSEPE

50/00 DOE 05/05/00

Dec. 9.618 DOE 03/11/05

Medicina Bacharelado JEQ 40 Res. CONSEPE

82/08 DOE 23.12.08

-

Odontologia Bacharelado JEQ 40 Res. CONSEPE

67/04 13.08.04

Dec. 12.852 DOE 12.05.11

Pedagogia Licenciatura JEQ 80 Res. CEE - 084/97

DOE 24/12/97 Dec. 8.741

DOE 13/11/03

Química Licenciatura JEQ 40 Res. CONSEPE

47/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.616 DOE 03/11/05

Química Bacharelado JEQ 20 Res. CONSEPE

77/04 13/09/04

Dec. 11.496 DOE 18 e 19/04/09

Sistemas de Informação

Bacharelado JEQ 30 Res. CONSEPE

31/05 08/08/05

-

Ciências Biológicas Licenciatura ITAP 20 Res. CONSEPE

75/04 de 13/09/04

-

Ciências Biológicas Bacharelado ITAP 20 Res. CONSEPE

83/08 DOE 27.01.09

-

Engenharia de Alimentos

Bacharelado ITAP 40 Res. CONSEPE

49/98 DOE 01/06/99

Dec. 9.962 DOE 31.03.06

Engenharia Ambiental

Bacharelado ITAP 30 Res. CONSEPE

39/03 08.09.03

Dec. 12.777 DOE 20.04.11

Física Licenciatura ITAP 20 Res. CONSEPE

59/2010 DOE 03.09.10

-

Pedagogia Licenciatura ITAP 80 Res. CEE - 084/97

DOE 24/12/97 Dec. 9.488

DOE 14.07.05

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Química Licenciatura ITAP 20 Res. CONSEPE

38/03 Dec. 12.406

DOE 05.10.10

Química com Atribuições

Tecnológicas Bacharelado ITAP 20

Res. CONSEPE 81/08

DOE 27.01.09 -

Zootecnia Bacharelado ITAP 60 Dec. 90.841

DOU 25/01/85

Port. Min. 447 DOU

18/03/91

Fonte: Prograd. 2011.

Obs.: Os cursos de Psicologia (Vitória da Conquista) e Física (Itapetinga),

terão início de atividades em 2012.1, conforme Resolução do Conselho Superior.

4.2. Docentes, Técnico-Administrativos e Alunos

4.2.1. Quadro efetivo

CAMPUS SEGMENTO COMPARATIVO

ALUNO DOCENTE TÉCNICO AL/DOC AL/TÉC TÉC/DOC

VCA 4.331 450 259 9,63 16,73 0,58

JEQ 2.446 376 110 6,51 22,24 0,30

ITAP 1.057 125 54 8,46 19,58 0,44

TOTAL 7.834 951 423 8,24 18,52 0,45

Fonte: GA-SGC-GRH/Maio 2011.

4.2.2. Quadro geral (efetivos e temporários)

CAMPUS SEGMENTO COMPARATIVO

ALUNO DOCENTE TÉCNICO AL/DOC AL/TÉC TÉC/DOC

VCA 4.331 492 278 8,81 15,58 0,57

JEQ 2.446 404 126 6,06 19,42 0,32

ITAP 1.057 133 59 7,95 17,92 0,45

TOTAL 7.834 1.029 463 7,62 16,92 0,45

Fonte: GA-SGC-GRH/Maio 2011.

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43

4.3. Avaliação IGC / Mec – 2009 (estadual e nacional)

IES IGC

Universidade Estadual de Goiás 2

Universidade do Estado da Bahia 3

Universidade do Estado de Mato Grosso 3

Universidade do Estado do Pará 3

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte 3

Universidade Estadual da Paraíba 3

Universidade Estadual de Feira de Santana 3

Universidade Estadual de Santa Cruz 3

Universidade Estadual do Ceará 3

Universidade Estadual do Maranhão 3

Universidade Estadual do Piauí 3

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 3

Fundação Universidade Estadual de Santana Catarina 4

Universidade do Estado do Rio de Janeiro 4

Universidade Estadual de Londrina 4

Universidade Estadual de Maringá 4

Universidade Estadual de Ponta Grossa 4

Universidade Estadual do Oeste do Paraná 4

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 4

Fonte: MEC.

4.4. Resultados do ENADE

CURSOS MODALID CAMP

US ANO/CONCEITO

2004 2005 2006 2007

2008 2009

Administração Bacharelado VCA 5 4

Agronomia Bacharelado VCA SC 2

Ciências Biológicas

Licenciatura VCA 3 2

Ciências Biológicas

Bacharelado VCA

Ciência da Computação

Bacharelado VCA 4 3

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Ciências Contábeis

Bacharelado VCA 4 4

Ciências Econômicas

Bacharelado VCA 3 3

Comunicação Social

Bacharelado VCA 3 3

Direito Bacharelado VCA 5 5

Engenharia Florestal

Bacharelado VCA SC

Física Licenciatura VCA 4 3

Geografia Licenciatura VCA 4 4

História Licenciatura VCA SC 3

Letras Vernáculas Licenciatura VCA 3 3

Letras Modernas (Port/Ing)

Licenciatura VCA 3 3

Matemática Licenciatura VCA 3 2

Medicina Bacharelado VCA SC

Pedagogia Licenciatura VCA 4 4

Ciências Biológicas

Licenciatura/ Bacharelado

JEQ 4 4

Educação Física Licenciatura JEQ 5 1

Enfermagem Bacharelado JEQ 5 4

Fisioterapia Bacharelado JEQ SC 1

Letras Hab.

Português/Literaturas de Língua Portuguesa

Licenciatura JEQ 4 3

Matemática com enfoque em Informática

Licenciatura JEQ 4 2

Odontologia Bacharelado JEQ SC

Pedagogia Licenciatura JEQ 4 2

Química Licenciatura JEQ 3 3

Química Bacharelado JEQ

Sistemas de Informação

Bacharelado JEQ SC

Ciências Biológicas

Licenciatura ITAP SC

Ciências Biológicas

Bacharelado ITAP

Engenharia de Bacharelado ITAP 3

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Alimentos

Engenharia Ambiental

Bacharelado ITAP SC

Pedagogia Licenciatura ITAP 3 3

Química Licenciatura ITAP SC

Química com Atribuições

Tecnológicas Bacharelado ITAP

Zootecnia Bacharelado ITAP 4 4

SC – sem conceito. O ENADE não atribui conceito a cursos novos, que não tinham alunos concluintes na época do exame. Nesses casos apenas as turmas de ingressantes (7 a 22% do curso integralizado) realizaram o exame. Fonte: MEC.

4.5. Condições do Campus onde funciona o Curso

4.5.1. A Estrutura Atual do Campus de Itapetinga da UESB

No Campus da UESB em Itapetinga as atividades são desenvolvidas em

duas localizações: Praça Primavera e Campus Juvino Oliveira (Rodovia BR 415).

O Campus de Itapetinga, no período de 1998 a 2009, teve a sua área

construída ampliada de 5.218 m² para 21.769m², num crescimento de 170%. Nesse

período, foram construídos o Pavilhão Dr. José Vaz Sampaio Espinheira, Módulo de

Laboratórios, Centro de Convivência, Guarita e mais outros laboratórios. Essa

evolução do espaço físico pode ser observada no Quadro 4.

ANO 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Área Construída

(m²)

5.218 5.650 7.728 8.153 8.153 8.710 9.600 10.808 10808 20242 20282 21769

Quadro 4 - Evolução da Área Construída do campus de Itapetinga.

Fonte: Assessoria de Obras, novembro de 2010.

Campo Agropecuário

O campo agropecuário do Campus de Itapetinga é estruturado em setores,

cada qual desenvolvendo projetos em áreas específicas das Ciências Agrárias e

Zootécnicas, que servem de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão:

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Setor de avicultura com um galpão de aves de postura com 220 aves;

galpão de aves de corte com 250 piquetes para aves em m².

Setor de suinocultura com 15 animais reprodutores, um galpão de

terminação com 155 m², um galpão de maternidade com 116m² e uma área de 1 ha

de piquetes.

Setor de caprinocultura com 18 animais, uma área de 3 ha de pastagem e

um galpão com 100 m².

Setor de bovinocultura de leite com 35 animais, curral com uma área de 324

m², uma área de 1080 m² de terreiro, uma área de 180 m² de linha do cocho e uma

área de 20 ha de pastagem ocupada.

Setor de psicultura e carcinocultura com uma área de 1 ha de lâmina de

água.

O campo agropecuário é composto ainda de outros setores: galpão de

experimento com 160 m² de área construída; capineira com 1 ha de área ocupada;

uma área de 0,5 ha de cana-de-açúcar; uma área ocupada de 1,5 ha de mandioca;

uma área de 0,2 ha com 500 amoreiras; uma área ocupada de 1 ha de culturas

anuais (milho, sorgo); e um campo agrostológico com 0,35 ha de área ocupada.

Estas informações se encontram resumidas no Quadro 5.

Quadro 5 - Resumo de área/funcionários no Campo Agropecuário.

Área total construída 3.040 m² Área ocupada de pastagens 20 hectares Área ocupada com culturas 4,75 hectares Quantidade de funcionários 21

Fonte: DICAP, setembro de 2010

Modulo da Praça Primavera

Descrição e distribuição do espaço físico na Praça Primavera que consta

com uma área de 1.128,62 m2.

Laboratório De Química

Almoxarifado. Setorial (Escritório/Deposito)

Consultório Odontológico

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Cozinha

Diretório Acadêmico (DA)

Depósito (I)

Lab. De Anatomia

PCI (Prefeitura do Campus de Itapetinga)

PCI / (Secretaria)

Projeto Tá Limpo

PROLER (Sala I)

PROLER (Sala II)

Ludoteca

Banheiro Masculino

Banheiro Feminino

Coordenação de Recursos Humanos (CRH)

Sala de Aulas (11)

Sala de Aulas (10)

Sala Formação de Professores

Sala de Educação Física

Depósito (II)

Depósito Lab. de Química

Sala do Provedor/Universidade para Todos

Unidade Gestora

HALL (Acesso principal)

HALL (Entre a coz. , PROLER/S.Trat. Água)

Circulação frente aos Banheiros (Masc./Fem.)

Circulação Interna / Externa (Total em m2)

Outras instalações do Campus

No Campus da UESB de Itapetinga também funcionam módulos de sala de

aula, Biblioteca, Laboratórios, etc. A estrutura dos principais laboratórios do campus

Pavilhão Dr. José Vaz Sampaio Espinheira (904 M²)

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19 salas de aula

4 banheiros

Sala de informática

UINFOR-IT

Colegiado de Química

Colegiado de Engenharia Ambiental

SEAV

Recepção Sala de Aula

Modulo Administrativo

Associação de professores - ADUSB

Assessoria Acadêmica/COPEVE

HALL (Entre ban. Fem./Sala de professores)

Banheiro Masculino

Banheiro Feminino

Central de Telefones

Circulação (Corredor que vai do PABX à Assessoria Acadêmica

/COPEVE.)

Circulação (Anexo aos Setores Acadêmico)

Colegiado de Engenharia de Alimentos

Colegiado de Pedagogia

Colegiado de Zootecnia

DEBI (Depto. de Estudos Básicos e Instrumentais)

DTRA (Depto. de Tecnologia Rural e Animal)

Hall (Anexo à Sala da Assessoria Acadêmica/COPEVE.)

Hall (Anexo à Sala da Central de Telefones)

PABX

Posto de Segurança

Sala de professores

Secretaria Setorial de Cursos

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Auditório

Auditório

Camarim (01)

Camarim (02)

Hall (Acesso Auditório/Expos. quadros em eventos)

Sala da aparelhagem do som do Auditório

Módulo de Laboratórios

Laboratório de Panificação e Secagem

Laboratório de Física / Meteorologia e Climatologia

Laboratório de Análise de Alimentos

Laboratório de Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal

Laboratório de Analise sensorial

Laboratório de Solos

Laboratório de Processamento de Leite e Derivados

Laboratório de Engenharia e Processos

Laboratório de Ensaios de Materiais e Projetos Agroindustriais

Laboratório de Microbiologia

Laboratório de Informática

Laboratório de Química Geral e Inorgânica

Laboratório de Química Analítica e Bioquímica

Laboratório de Química Orgânica e de Alimentos

Laboratório de Assessoria Pedagógica

Laboratório de Fisiologia Animal

Laboratório de Biologia e Botânica

Laboratório de Anatomia Animal

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50

Laboratórios Externos

Laboratório de Forragicultura e Pastagens

Laboratório de Nutrição Animal

Laboratório de Avicultura

Laboratório de Forragicultura e Pastagens

Laboratório de Biossistematica

Laboratório Experimental de Rações

Laboratório Experimental de Bovinocultura

Laboratório Experimental de Apicultura

Laboratório de Suinocultura

Laboratório de Zoologia e Parasitologia Animal

Unidade Experimental de Caprinos e Ovinos - UECO

Centro de Estudos Bioclimáticos - CEBIO

Laboratório de Produção e Tecnologia de Caprinos e Ovinos

Laboratório de Animais Silvestres

Núcleo de Ciências de Alimentos - NECAL

Laboratório de Ensino Pesquisa e Extensão Sócio-Ambiental - CEPESA

Laboratório de Tecnologia de Produtos de Origem Animal

Centro Biotecnológico de Reprodução Animal - CEDETEC

CEDETEC

Centro de Pesquisa em Química - CEPEQ

Prédios novos em construção

Modulo de ambiental,

Laboratório de qualidade do leite da UESB,

Modulo de educação,

Restaurante Universitário.

Modulo de Pós-graduação em Zootecnia.

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51

Biblioteca Regina Célia Ferreira Silva Conta com a Seguinte Infra-Estrutura

01 Hall de Eventos Culturais;

01 Balcão de Atendimento;

01 Balcão de Guarda-volumes com 50 Armários;

01 Sala de Coordenação de Aquisição e Desenvolvimento do Acervo (CADA);

01 Sala da Hemeroteca;

01 Sala de Periódicos;

01 Sala Setor de Restauração e Conservação do Acervo;

01 Sala de Multimídias: TV com vídeo, TV com DVD, Fitas Cassetes, cd´s, DVD´s;

03 Cabines de microcomputadores com Internet para usuários da Biblioteca;

02 Salões de estudo em grupo;

05 Cabines de estudo individuais;

01 Sala de Acervo de Obras de Referência, Monografias e Teses;

01 Sala de Acervo das Publicações UESB e Obras sobre Itapetinga e seus

escritores;

01 Sala de Reunião;

01 Sala de Coordenação de Processamento Técnico (CPT);

01 Sala de apoio para o Processamento Técnico;

01 Sala de Depósito;

01 Sala - Diretoria / Secretaria / Sala de Arquivo;

01 Copa para os Funcionários e Colaboradores;

01 Sala destinada à Livraria UESB;

01 Sanitário Masculino;

01 Sanitário Feminino;

02 Bebedouros equipados com purificador de água

01 Sistema de Segurança com Portal Id System dotado de Alarme Magnético

Antifurto;

01 Magnetizador / Desmagnetizador para o Portal Id System

06 Câmeras de Filmagem para compor o Sistema de Segurança do Acervo,

equipamentos, utensílios e pertences dos usuários (em processo de instalação)

Salas cedidas para outros Setores:

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52

01 Sala de Reprografia – Subordinada à Prefeitura de Campus (Empresa

terceirizada - Terra Franca de Vitória da Conquista);

01 Sala para Atendimento Psicológico – Subordinado ao CRH-It;

01 Sala para Gabinete do Vice-Reitor (Prof. Rech) – Subordinada à Reitoria;

01 Sala para a Coordenação de Cultura (Prof. Luciano) / Extensão (Prof. Ronaldo) /

Pesquisa (Prof. Genebaldo) – Subordinada à PROEX;

01 Sala para a Livraria UESB – Subordinada à PROEX.

Estrutura

A Biblioteca do Campus de Itapetinga que tem por finalidade reunir,

organizar e difundir a informação necessária para o ensino, pesquisa e extensão nas

diversas áreas do conhecimento. Fundada em agosto de 1982, funcionando em um

salão do Ginásio Agro-Industrial, juntamente com a diretoria e a secretaria do curso

de Zootecnia. Naquela época, atendia somente ao Curso de Zootecnia, contando

com um acervo de 240 livros. Atualmente, atende aos cursos de Zootecnia,

Pedagogia, Engenharia de Alimentos, Química, Engenharia Ambiental, Ciências

Biológicas, Especialização em Meio Ambiente e mestrados em Zootecnia e

Engenharia de Alimentos. Dispõe de mais de 45.000 exemplares de livros e 7.000

exemplares de periódicos, jornais, folhetos, além de um acervo de fitas de vídeo,

CD-ROM, DVD’s, teses, monografias, dissertações, material de referência e

Hemeroteca. A nova sede foi inaugurada em janeiro de 2008, passou a se

denominar, Biblioteca Regina Celia Ferreira Silva (BIRCEFS), com 2.860m2 de área

construída, localizada no Campus “Juvino Oliveira”, inaugurada em janeiro de 2008

conta com ótima infra-estrutura e aportes para a inclusão e acessibilidade.

4.5.2. Acervo Bibliográfico do Campus de Itapetinga.

Conforme mostra o próprio ementário, será necessária a aquisição de

alguns, em quantidade apropriada, ao longo de cinco anos, para entender ao curso,

havendo, contudo, tempo hábil, por se tratar de disciplinas a serem ministradas após

o primeiro ano de funcionamento do curso, em sua maioria.

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53

Além das exigências quanto a livros, serão necessárias a aquisição de pelo

menos 6 (seis) assinaturas de periódicos da área, além da aquisição de outros

materiais (CDS, Vídeos, etc).

Contudo, pela relação existente com os outros cursos do Campus, pode-se

afirmar que o acervo bibliográfico inicial já começa em grande vantagem.

Fonte: Sistema WebSite PERGAMUM da Rede de Bibliotecas das UESB em 27/08/2010.

A equipe da Biblioteca disponibiliza a comunidade universitária (alunos,

professores e funcionários) os seguintes serviços:

Levantamento Bibliográfico – Os usuários podem solicitar, com

antecedência de 48 horas, listas do acervo por autor, título ou assunto;

Elaboração de Fichas Catalográficas – Para os Trabalhos de Conclusão

de Curso (Graduação e Pós-Graduação), serviço gratuito e entregue no prazo de

48 horas;

Serviço de Orientação para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos –

Serviço agendado e oferecido exclusivamente por Rogério D’Paula – Diretor;

Restauração e Conservação do Acervo – Aos livros danificados são

aplicados suportes para prolongar a sua vida útil, já para os livros novos são

aplicados suportes para evitar o desgaste e consequentemente a sua

restauração;

Gestão do Acervo Através do Sistema Automatizado PERGAUM –

Levantamento do Acervo do Sistema de Bibliotecas da UESB Descrição Itapetinga

Acervo Acumulado Livros

Periódicos 25.469

11.476 Títulos Acumulados

Livros Periódicos

11.731 968

Tese / Dissertação / TCC

827

Materiais Multimeios CD_ROM 389 Fita VHS 418

DVD 41 Mapa 31

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54

Utilizado atualmente pelas maiores e melhores instituições de ensino superior

(IES) do país, tais como PUC’S, UFMG, UFRJ, USP, UFBA, FTC, entre outras;

Empréstimo Domiciliar – Para livros, duplicatas de periódicos, de

Materiais Multimeios (CD’s e DVD’s), Esclarecendo:

O empréstimo está autorizado para aos alunos, professores e

funcionários da universidade e somente como consulta para a comunidade

externa;

O prazo regular de empréstimo é de 10 dias para livros didáticos, 15

dias para literatura e 03 dias para duplicatas de periódicos (revistas, jornais e

informativos) e 03 dias para duplicatas de materiais multimeios (CD-ROM e

DVD), podendo ser renovado por igual período, exceto quando reservado

para outro usuário;

Empréstimo de férias somente em julho, com devolução até no final

da primeira semana de aula do próximo semestre letivo em agosto. No final

do ano não é disponibilizado devido às atividades de inventário, conservação

e restauração do acervo e também por se tratar de período muito longo, que

favorece a perda e danos irreparáveis ao acervo;

Obras de Referência (Enciclopédias, Dicionários, Guias,

monografias, dissertações e teses) que são para consulta dentro da Biblioteca

podem ser emprestadas para uso em sala de aula ou para xerocópia com

devolução no mesmo dia/período de solicitação: Manhã/Tarde/Noite;

Em caso de perda ou dano, o usuário deverá restituir à Biblioteca

um exemplar da mesma obra ou outra de igual interesse se a mesma estiver

esgotada;

Para o usuário formando, a entrega do diploma fica vinculada à

apresentação do “nada-consta” fornecido pela Biblioteca à Secretaria de

Cursos, ou seja, não receberão o diploma, alunos em débito com a Biblioteca;

Os usuários poderão solicitar reservas de obras emprestadas e

deverão comparecer diariamente à Biblioteca a fim de verificarem se o

material solicitado já está disponível, estas publicações ficam reservadas por

24 horas e o não comparecimento neste período implicará na transferência

para o próximo usuário da lista de reserva;

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55

A devolução que coincidir com sábados e domingos passa

automaticamente para a segunda-feira próxima;

A Biblioteca efetiva renovação de empréstimos também por

telefone: (77)3261-8682 (Balcão de Atendimento) ou ainda pelo e-mail:

[email protected];

Empréstimo Especial – Serviço de malote entre as Bibliotecas da Rede

UESB (Biblioteca Central de Vitória da Conquista, Biblioteca Jorge Amado de

Jequié e Biblioteca Regina Celia Ferreira Silva de Itapetinga) - Prazo médio para

o empréstimo é de uma a duas semanas;

COMUT – Acesso ao serviço de comutação bibliográfica em âmbito

nacional. Funciona através da xerocopia de artigos, resenhas, capítulo(s) de

monografias, dissertações e teses. O usuário leva a referência do texto para a

Biblioteca que o localiza através do sistema COMUT na Biblioteca mais próxima

que possui a publicação e esta faz a reprodução e envia para a nossa Biblioteca

via SEDEX; serviço cobrado (veja a tabela de preços na Biblioteca);

Acesso a Base de Dados da BDTD - Biblioteca Digital de Dissertações e

Teses, através da aprovação do projeto apresentado ao Edital FINEP/IBICT

001/2008, este Banco de Dados contem Dissertações e Teses de diversos

países e propicia acesso às publicações eletrônicas dos trabalhos de conclusão

dos programas de pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado) das

Bibliotecas parceiras. Endereço de Acesso: http://bdtd.uesb.br

Acesso a Biblioteca Virtual de Medicina Veterinária, Zootecnia e

Ciências da Saúde – BVS da USP/ BIREME: outro projeto apresentado pelo

diretor da Biblioteca e aprovado pela Universidade de São Paulo (USP), fruto da

parceria e compartilhamento de informações via web, de artigos, projetos e

relatórios de pesquisa, eventos, etc. Gerida pela Biblioteca Virginie Buff D’Apice

da USP, em parceria com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação

em Ciências da Saúde (BIREME). Endereço de Acesso: http://veterinaria.bvs.br

Marketing e Publicidade: Operacionaliza contatos e disseminação

seletiva da informação (DSI), através de Relação de Novas Aquisições (mensal),

Lista de Usuários em Atraso (quinzenal), Eventos, Avisos, Notícias e outras

informações nos murais internos e externos da Biblioteca, e-mail, Site da UESB,

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56

entre outros canais. “É a Biblioteca divulgando os seus serviços e otimizando

novos serviços aos usuários;

Bib Tur – Visita Guiada na Biblioteca – Acontece desde março de 2008.

Esta iniciativa visa aproximar a Biblioteca, a Assessoria de Cultura com a

Comunidade interna e externa, os Colegiados dos Cursos da UESB e as

diretorias das escolas públicas e particulares do ensino fundamental e médio de

Itapetinga e região agendam a visita guiada. No primeiro momento é proferida a

palestra no Hall de Exposição da Biblioteca com o tema “O valor da informação

na sociedade do conhecimento”, em seguida, efetiva-se a visita guiada pelos

setores internos, divulgamos os serviços e produtos da Biblioteca, distribuímos o

Folder “Guia do Usuário, Regulamento, Dicas e Informações Importantes” e por

último, os convidados fazem uma visita aos módulos de salas de aula, CPD e

módulo de laboratórios;

Desenvolve Atividades Culturais – Hall de Exposições - A Biblioteca faz

captação, cooperação, organiza e divulga eventos culturais tais como:

Calendário de Eventos Culturais que acontece (bimensal) no Hall de

Exposições da Biblioteca;

Bib Tur: visita guiada na Biblioteca e demais dependências da

UESB, para os alunos da comunidade interna e externa, mediante

agendamento pelos diretores e professores da UESB e das escolas da rede

de ensino público e privada;

Cine UESB: Seção de cinema comentada (bimensal), entre outras

iniciativas.

Equipe da Biblioteca

Nome / Sigla do Setor Interno Quantidade de Funcionários

Composição e Carga Horária dos Setores Internos

Setor 01 – Diretoria (DIR) 03 colaboradores

01 Diretor Bibliotecário (40hs), 01 Secretário Prestador Serviço (40hs) e 01 Segurança

/Restaurador de Acervo – Prest.Serviços (30hs) Setor 02 – Aquisição e

Desenvolvimento de Acervo (CADA)

04 colaboradores

01 Coordenadora Bibliotecária (40hs), 01 Servidor (40hs), 01 Prestador Serviços (40hs) e

01 Estagiário para Hemeroteca (20hs - Vespertino)

Setor 03 – Processamento Técnico (CPT)

04 colaboradores

01 Coordenadora Bibliotecária (40hs), 02 Servidores (30hs) e 01 Estagiário (20hs –

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57

Matutino) Setor 04 – Serviços aos

Usuários (CSU) 05

colaboradores 01 Coordenadora servidora (30hs) e 04

Estagiários para o Balcão de Atendimento (20hs – Matutino / Vespertino / Noturno)

Setor 05 – Marketing e Publicidade (CMP)

01 colaboradores

01 Estagiário (20hs - Matutino)

TOTAL DE COLABORADORES = 17 COLABORADORES

4.5.3. Equipamentos necessários ao funcionamento do curso

A UESB disponibiliza aos cursos de Graduação diversos equipamentos

eletro-eletrônicos ou não, amplamente utilizados pelos professores que ministram

aulas no Curso de Pedagogia. Esses equipamentos são administrados e

disponibilizados pela Setor de Áudio-Visual (SEAV), através da unidades presentes

nos Módulos de Sala de Aula e Laboratórios, sendo estes:

Quadro branco e pincel atômico;

Aparelho Retroprojetor;

Equipamentos de som e imagem – televisão, vídeo-cassete,

transcoder, microcomputador e aparelhos de som;

Microcomputador laptop e equipamento Data Show;

Álbum seriado;

Videoteca – disponível na Biblioteca Central;

Laboratório de Informática;

Etc.

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58

II.DADOS DO CURSO

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59

1. DADOS DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

1.1. Composição e Funcionamento do Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso de Pedagogia como órgão da administração setorial,

responsável pela coordenação didático-pedagógica do curso, é constituído pelos

docentes representantes das disciplinas do currículo do curso, e representantes do

Corpo Discente, conforme demonstrado abaixo:

1.2. Articulação do Colegiado do Curso com os Colegiados

Superiores da Instituição

O Colegiado do Curso de Pedagogia para o cumprimento de suas

responsabilidades pedagógicas e administrativas na gestão do curso, relaciona-se

com o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, que através da sua

Câmara de Graduação, acompanha as ações implementadas para viabilidade de

execução da estrutura do curso.

1.3. Formação do Coordenador do Colegiado

Cristina Silva dos Santos é professora em Regime de 40 horas da

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, atuando no Departamento de Estudos

Básicos e Instrumentais (DEBI), do campus de Itapetinga. Atualmente ocupa o cargo

de Coordenadora do Colegiado do Curso de Pedagogia campus de Itapetinga

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Santa Cruz, (1998),

mestrado em Educação pela Universidade Estadual Maringá (2008). O currículo

completo, impresso a partir da Plataforma Lattes, encontra-se em anexo.

1.4. Atuação do Coordenador do Colegiado

O Coordenador do Colegiado do Curso de Pedagogia além de ser um

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60

mediador entre alunos e professores, está atento às necessidades da área em que

atua para tomar decisões que possam beneficiar a comunidade acadêmica, em

conformidade com as exigências legais do Ministério da Educação, gerindo e

executando o projeto político-pedagógico do curso. Apóia e incentiva o trabalho dos

docentes de forma comprometida com a missão do curso e da instituição de ensino,

estando atento às novas exigências do mercado de trabalho a fim de adequar e

modernizar o curso com foco na garantia de qualidade do ensino superior. Atua em

equipes e processos que contribuam para a formação profissional dos discentes e o

crescimento da instituição em que trabalha.

1.7. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional

Além da relação com o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão,

o Colegiado do Curso de Pedagogia também relaciona-se com a Pró-Reitoria de

Graduação e de Pós-Graduação, no exercício do controle acadêmico e da

integralização curricular do seu alunado; com o Departamento responsável pelo

ensino das disciplinas que integram o currículo pleno do curso respectivo; e, a

Secretaria Setorial de Cursos, no acompanhamento da vida acadêmica do aluno.

1.8. Programa de melhoria da qualificação do corpo docente

A UESB conta um programa de qualificação do seu corpo docente,

estimulando-o a ingressar em cursos de pós-graduação em nível de mestrado,

doutorado e pós-doutorado.

Para isso, conta com a possibilidade de contratação de professores

substitutos e visitantes, mantendo o quadro de professores durante o afastamento

dos membros efetivos. Atualmente o DEBI tem, ligados ao Curso de Pedagogia 4

professores afastados para cursar doutorado, contando com 2 professores

substitutos.

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61

1.9. Representação Estudantil

A representação dos Estudantes da UESB é feita por duas entidades

principais:

O Diretório Central dos Estudantes – DCE: entidade de representação dos

estudantes nos campi de Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga. Sua atuação não

se limita à comunidade universitária; volta-se, também, a questões sociais da região.

Os Centros e Diretórios Acadêmicos – CA’S e DA’S: entidades que

representam os estudantes, por curso, junto aos colegiados de cursos,

departamentos e outras instâncias colegiadas da Universidade e, até mesmo, frente

à sociedade.

O Regimento Interno da UESB assegura ao estudante a livre participação

nos órgãos deliberativos, atribuindo-se aos seus representantes direito a voz e voto

nas decisões.

1.10. Relatório do Curso de Licenciatura em Pedagogia

Total de alunos Matriculados por Período Letivo – Campus Itapetinga

GR

AD

UA

ÇÃ

O

20

02

1

20

02

2

20

03

1

20

03

2

20

04

1

20

04

2

20

05

1

20

05

2

20

06

1

20

06

2

20

07

1

20

07

2

20

08

1

20

09

1

20

09

2

20

10

1

20

10

2

20

11

1

TO

TA

L

PE

DA

GO

GIA

28

1

29

0

28

7

29

2

28

4

27

9

28

3

28

2

27

9

27

7

27

2

25

9

26

7

26

0

27

0

29

3

27

3

27

2

50

01

Total de alunos Concluintes por Período Letivo – Campus Itapetinga

GR

AD

UA

ÇÃ

O

20

02

1

20

02

2

20

03

1

20

03

2

20

04

1

20

04

2

20

05

1

20

05

2

20

06

1

20

06

2

20

07

1

20

07

2

20

08

1

20

09

1

20

09

2

20

10

1

20

10

2

20

11

1

TO

TA

L

PE

DA

GO

GI

A

281

290

287

292

284

279

280

280

278

271

267

254

252

256

270

280

269

259

492

9

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62

Total de alunos Evadidos por Período Letivo – Campus Itapetinga

GR

AD

UA

ÇÃ

O

20

02

1

20

02

2

20

03

1

20

03

2

20

04

1

20

04

2

20

05

1

20

05

2

20

06

1

20

06

2

20

07

1

20

07

2

20

08

1

20

09

1

20

09

2

20

10

1

20

10

2

20

11

1

TO

TA

L

PE

DA

GO

GIA

- - - - - - 03

01

01

06

04

03

14

03

07

10

03

07

62

1.11. Percentual de reprovações no curso de Licenciatura em Pedagogia

referente ao período de 2002-2010

PERÍODO PERCENTUAL DE REPROVAÇÃO 2002 5,3% 2003 5,1% 2004 4% 2005 4,9% 2006 3,6% 2007 3,7% 2008 6,1% 2009 6,5%

2010.1 5,7%

1.12. Biblioteca Central – Acervo do Curso

No espaço da biblioteca, consta diversos livros, monografias, periódicos e

videoteca, necessários ao bom funcionamento do Curso de Pedagogia. Estes títulos

são atualizados periodicamente conforme a disponibilidade financeira da UESB,

sendo que sua relação completa de títulos encontra-se em poder do Colegiado de

Curso.

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63

2. O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Autorização do curso Resolução do Conselho Estadual de Educação nº 84, de 1997. Diário Oficial de 24 de dezembro de 1997.

Reconhecimento do Curso

Curso reconhecido em 14 de julho de 2005, pelo Decreto nº 9.522 de 23 de agosto de 2005, publicado no Diário Oficial de 24 de agosto de 2005.

Ano de criação do curso 1997

Modalidade

Licenciatura em Pedagogia – Formar profissionais para exercer funções de magistério na Educação Infantil, Educação de Jovens e Adultos, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na Educação Profissional e na área de Serviço e Apoio Pedagógico em instituições escolares e não escolares.

Duração do curso 4(quatro) anos – podendo ser concluído em (3,5)três anos e meio, sendo permitido ao discente o tempo de (8) oito anos para a integralização do curso

Número de vagas 60 vagas anuais: 30 (matutino) e 30 (noturno)

Regime acadêmico Semestral

Home-page e e-mail www.uesb.br/pedagogia

[email protected]

Telefone (77) 3261 – 8610

Horário e dias de atendimento

Das 8 horas às 22 horas, de segunda à sexta-feira.

Endereço

Pça. Primavera, 40 – Bairro Primavera - Fone: (77) 3261 – 8610 Fax: (77) 3261- 8701 - Itapetinga-Bahia – CEP.: 45.700-000. Módulo Acadêmico – Colegiado do Curso de Pedagogia – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

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64

2.2. COMISSÃO DA REFORMA CURRICULAR

Nº NOME SEGMENTO 1. Elson de Souza Lemos Docente 2. Cristina Santos Docente 3. Roselane Duarte Ferraz Docente 4. Jussara Tania Moreira Docente 5. Reginaldo Santos Pereira Docente 6. Edmacy Quirina de Souza Docente 7. José Everaldo Oliviera Santos Docente 8. Maria de Fátima Andrade Ferreira, Docente 9. Elton Brito Discente

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65

2.3. APRESENTAÇÃO

Para atender às mudanças estabelecidas pelas legislações educacional

brasileira e definir a formação do egresso, o curso de graduação, licenciatura em

Pedagogia, no contexto das Políticas Públicas em Educação, e das condições de

formação e de trabalho, ampliadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN, no

âmbito da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, atribuindo

novo sentido e significado para o curso, o corpo docente da Universidade Estadual

do Sudoeste da Bahia – UESB, campus Juvino de Oliveira, Itapetinga-BA, resolve

atualizar o Projeto Pedagógico do Curso – PPC. Esse processo de elaboração de

nova proposta pauta-se no princípio da inter/transdisciplinaridade e

interculturalidade, confrontando as diversas tendências contemporâneas em

movimento nacional para a reformulação do referido curso e das licenciaturas.

Para tanto, busca abordagens presentes, hoje, que definem perfil

profissional, a concepção curricular, a metodologias de ensino, conhecimento e

saberes da profissão docente, para em discussão com a participação do corpo

discente, gestores e funcionários técnico-administrativos, debater e tomar decisões

acertadas sobre a formação do egresso que a UESB pretende formar. Exibe

preocupação com a elaboração curricular, metodologias aplicadas ao

desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, formas e aplicação de

avaliação das unidades de ensino, modalidades de estágios, dentre outros

elementos apresentados ao longo do PPC em questão.

Dessa forma, a atualização da proposta pedagógica do curso de Pedagogia,

versão atual, é elaborada, para atender às determinações e exigências atuais, do

graduado, em licenciaturas, curso de Pedagogia. Atenta-se, em especial, para a

estrutura curricular, relação teoria e prática, estágios, atividades complementares,

monitorias, nivelamentos, participação dos estudantes em ensino, pesquisa e

extensão.

Para tanto, foram observadas, como forma de ampliar a participação neste

debate de todos os setores interessados e traçar delineamentos que expressem, de

forma convergente, as necessidades e demandas neste campo de atuação do

Pedagogo, egresso do curso de Pedagogia, na UESB, Itapetinga, BA. Promoveu-se

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estudos, debates, construções coletivas sobre a matriz curricular, princípios

norteadores, objetivos do curso, campo de atuação dos egressos, espaços que são

oferecidos em âmbito local, baiano, nacional e, até mesmo, internacional. O curso

tem o objetivo de formar o pedagogo, estimulando à educação continuada na UESB

e fora da IES, incentivando esses estudantes a buscar condições favoráveis à

continuação dos seus estudos acadêmico-científicos.

CONTEXTUALIZAÇÃO E BREVE HISTÓRICO

Contextualização da Região Sudoeste da Bahia

A Região Sudoeste da Bahia é uma das mais populosas da Bahia, abrange

38 municípios e conta com uma população de, aproximadamente, um milhão de

habitantes, apresentando uma economia diversificada, como agropecuária,

pequenas indústrias de tecidos, laticínios e comércio.

Dentre as cidades mais populosas dessa Região aparece Vitória da

Conquista - BA, com uma contagem da População, em 2007 de 308.204, e possui

área territorial de 3.204 Km², é o centro mais importante da região e a segunda

maior cidade do interior baiano. Destaca-se como centro de serviços de saúde, com

um total de 223 estabelecimentos de saúde público e 83 privados; e da mesma

forma, na rede pública de ensino, que de acordo com levantamento de dados do

IBGE/2006.1 foram realizadas 54.510, matrículas no ensino fundamental. Dessas

matrículas realizadas em 2006.1, 14.995 foram na rede pública estadual, 31.360 na

rede municipal e apenas 8.155 em escola privada. No mesmo período foram

realizadas 16.012 matrículas no Ensino Médio, sendo 14.060 na escola pública

estadual, 296 em escola pública federal e 1.656 em escola privada.

A cidade de Itapetinga – BA, situada na região Sudoeste do Estado, possui,

atualmente, segundo dados do censo do IBGE, aproximadamente, 60.000

habitantes, densidade demográfica de 33,92 hab/km², e, além da sede

administrativa, exibe dois distritos: Bandeira do Colônia e Palmares.

Destaca-se por possuir um parque industrial onde estão instaladas fábricas

como a Azaléia (calçados), a Vale Dourado (laticínios) e o Bertim (Frigorífico) e

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laticínios menores. As opções de lazer e turismo são o Zoológico, o Parque

Poliesportivo da Lagoa e paisagens naturais em fazendas da região, com estruturas

ainda conservadas desde suas apropriações em 1912.

A região passou a ser conhecida a partir de 1912, a partir de apropriação de

trecho territorial às margens do Rio Catolé, por Bernardino Francisco de Souza e

alguns de seus parentes e trabalhadores, quando tentavam encontrar a estrada

pedestre entre Vitória da Conquista e Ilhéus, e, encontraram esse espaço como

lugar apropriado para desenvolver atividades agrícolas. Logo após, em 1914,

Augusto de Carvalho, chegou à Região e adquiriu uma propriedade rural, na qual

desenvolveu produtos agrícolas e a pecuária. Esse último, em 1924, fundou o

povoado, numa área de 10 hectares, demarcando em suas terras, denominado

Itatinga, o que veria a ser mais tarde Itapetinga. Em 1926 Mariano Soares de

Oliveira Campos, do município de Itambé, fixa residência na região. Assim, Itatinga

foi o primeiro nome de Itapetinga, a origem tupi-guarani significava: "itá=pedra";

"tinga=branca".

Segundo dados do IBGE (2006) no dia 22 de Junho de 1933, pelo Decreto

Estadual de n° 8.499, o povoado de Itatinga passa a ser distrito do município de

Vitória da Conquista. Em 14 de Novembro de 1936 sob liderança de Orlando Bahia,

Juvino Oliveira, Mariano Campos, Augusto de Carvalho, José de Souza Paim e

outros foi criada a Associação Cultural Itatinguense (Itapetinguense), posteriormente

organizada sob a forma de Fundação com o fim de divulgar o conhecimento e a

cultura no seio do pequeno povoado.

O povoado prosperou muito rápido, devido à habilidade dos seus primeiros

moradores e no dia 30 de Março de 1938 teve a sua sede elevada à categoria de

Vila - município de Vitória da Conquista. Em 30 de novembro do mesmo ano, a Vila

de Itatinga passa a pertencer ao município de Itambé. Em 1944, passa a Itapetinga,

sob o Decreto-Lei Estadual n° 12.978, quando o Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE), que estabelece: município do Estado não poderá ter nome

semelhante a outro. Devido a preferência pela manutenção do nome foi adicionada a

sílaba "pe" ao nome de Itatinga, portanto, Itapetinga. E, devido ao seu

desenvolvimento nos demográficos, sócio-econômico e cultural, em 12 de dezembro

de 1952, passa a Município de Itapetinga, sendo o seu território desmembrado do

município de Itambé. Atualmente, é importante centro sócio-econômico e

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educacional da região Sudoeste da Bahia, possuindo parque industrial, produtora de

pecuária e, diversifica, aos poucos, sua economia, saindo da monocultura.

No campo educacional, Itapetinga se destaca com um dos promissores

campi avançados da Universidade do Sudoeste da Bahia. Exibe, atualmente, nesse

campus Juvino de Oliveira, nove cursos de graduação, três especializações, dois

mestrados e um doutorado.

Destaca-se ainda que a UESB no que diz respeito às deliberações do

Conselho Estadual de Educação no que se refere à legalização de seus cursos, tem

procurado atender religiosamente as exigências legais.

Em Itapetinga os cursos de graduação no que diz respeito ao grau, turno de

oferta e nº de vagas, apresentam a seguinte situação:

CURSO GRAU TURNO VAGAS

QUIMICA Licenciatura Noturno 20

QUIMICA Bacharelado Noturno 20

ENG. DE ALIMENTOS Bacharelado Diurno 40

ENG. AMBIENTAL Bacharelado Diurno 30

LIC. CIE. BIOLOGICAS Licenciatura Noturno 20

LIC. EM FÍSICA Licenciatura Noturno 20

BIOLOGIA Bacharelado

Noturno 20

ZOOTECNIA Bacharelado Diurno 35

PEDAGOGIA Licenciatura Mat/Not 80

Total de cursos oferecidos: 9 Total de vagas oferecidas: 265

Por meio de convenio firmado entre a prefeitura UESB foi realizada a

formação de professores da Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino

Fundamental em nível superior para os docentes da rede pública municipal no

período de 2006 a 2008. E neste ano de 2010 já estão formadas duas turmas para

realização da mesma Formação de Professores, agora pela mediação da Plataforma

Paulo Freire.

Na UESB / Itapetinga, funciona ainda, três cursos de Pós-Graduação em

nível de especialização que foram aprovados em sua Câmara de Pesquisa e Pós-

Graduação, cursos estes que possuem alunos de diferentes localidades da Região

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Sudoeste e circunvizinhas.

Curso Alunos Matriculados

Meio Ambiente e Desenvolvimento 32

Educação Infantil 20

Direitos Humanos e Democracia 30

Além de oferecer pós-graduação Lato Sensu, a UESB/Itapetinga também

tem oferecido Pós-Graduação Stricto Sensu a nível de mestrado e doutorado.

Destaca-se que estes cursos já são recomendados pela CAPES.

Curso Ano de Implantação

Curso Ano

Mestrado em Zootecnia 2003

Mestrado em Engenharia de Alimentos 2006

Doutorado em Zootecnia 2008

Com a contribuição da UESB, Itapetinga oferece serviços na educação,

possibilitando a formação de profissionais, egressos do curso de Pedagogia, como

também, nas áreas específicas dos egressos dos outros cursos que oferece.

Apresenta, de acordo com levantamento de dados do SEI-2000/PNAD-2004

(IBGE/2006), foram realizadas 9.233 matrículas na Educação Básica do Município

de Itapetinga, ficando a Rede Estadual de Ensino, responsável pelo Ensino Médio,

com um total de 2.685 matrículas. O Ensino Fundamental encontra-se sob

responsabilidade do Estado e Município, sendo realizadas 2.645 matrículas na rede

estadual de ensino, e na rede municipal, um total de 9.233 matrículas. A rede

particular também se destaca com um número significativo, apresentando um total

de 1.330 de matrículas no ensino fundamental e 287 no ensino médio. Na zona

urbana há 35 estabelecimentos escolares de ensino fundamental, mantidos pela

rede municipal de ensino; 10 da rede estadual de ensino fundamental e mais 12

particulares. Exibe 24 estabelecimentos pré-escolares municipais, 03 de ensino

médio estadual e mais 04 particulares. A educação pré-escolar apresenta um total

de 1.248 matrículas, na rede pública municipal e 1.070 na particular.

Esses números indicam a responsabilidade e compromisso que as Políticas

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Públicas Estaduais e Municipais devem atentar-se quando precisam atingir ao

objetivo do Programa de Formação de Professores para a Educação Básica:

oferecer cursos de licenciatura plena em serviço nas áreas de Letras Vernáculas,

Matemática, Geografia, História, Química e Ciências Biológicas para professores das

séries finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da rede estadual de ensino

da Bahia.

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e o Contexto

Histórico-Social e Político- Educacional do Ensino Superior

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB - é uma Entidade

Autárquica e de caráter Multicampi. Essa instituição faz parte de sub-regiões,

formadas por 38 municípios baianos. Região que atualmente apresenta um aumento

demográfico relevante, que por ter como caráter uma economia rural, tem se

diversificando com a produção de café, pecuária, hortifrutigranjeiros e cacau, esse

último em pouca quantidade, mas também, apresenta atividades urbanas, como o

desenvolvimento de uma industrialização e significativa oferta de serviços.

A história dessa universidade de acordo com Moreira (2009) ocorreu entre o

“período de 1962 até o início de 1970”, pois ai está localizada a pedra fundamental

para o surgimento das “três Universidades Baianas: UEFS, UNEB e UESB”. Destaca

então a autora, que “a criação da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

(UESB) foi ocasionado, pela possibilidade de implantar no interior baiano, cursos de

licenciatura curta voltado para a formação aligeirada de professores” (2009, p. 49).

Com essa intenção o Estado da Bahia buscava uma descentralização de

“caráter utilitarista”, visando superar dois grandes problemas, primeiro, a

possibilidade para que se pudesse reorganizar de uma maneira mais equitativa, a

“distribuição da população estudantil, que aumentava gradativamente e, começava a

“superlotar a Capital”, e segundo, com a implantação das faculdades de formação de

professores, atendia a um “mercado” que estava “aberto”, e tinha uma grande

demanda de ofertas de vagas. Fato abraçado politicamente pelas localidades, pois

atendia a uma necessidade dessas regiões em aventarem as suas próprias

instituições educacionais (MOREIRA, 2009).

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Inicialmente surgiu a “Fundação Educacional do Sudoeste” e passou a ser a

mantenedora das faculdades de formação para professores em Jequié e Vitória da

Conquista. Autorizadas respectivamente, pelos Decretos Federais nº 68.219, de

11/02/71, nº 79.130, de 17/01/77 e nº 80.551, e 11/10/77. O reconhecimento dos

cursos ocorreu então, pelo Decreto Federal nº 79.252, de 14/02/77 (Letras, em

Vitória da Conquista), e pela Portaria Ministerial nº 37, de 09/02/84 (Ciências e

Letras, em Jequié).

Para suceder tal fato, esse foi um período marcado por diversos seminários

e no início de 1984, a partir de convênio entre a UESB e a Fundação de Apoio à

Pesquisa e Extensão - FAPEX e, sob a coordenação do Centro de Estudos

Interdisciplinares para o Setor Público – ISP, da Universidade Federal da Bahia, foi

elaborada uma “Carta Consulta” que foi encaminhada a população, onde discussões

foram ostentadas entre os segmentos políticos e civis organizados.

Foram então, extintas as Faculdades de Formação de Professores e de

Agronomia de Vitória da Conquista, Faculdades de Formação de Professores e de

Enfermagem de Jequié e a Faculdade de Zootecnia de Itapetinga, cedendo lugar

aos “campi” universitários de Itapetinga, Jequié e Vitória da Conquista, sendo este

último Município considerado Sede da Administração da Universidade Estadual do

Sudoeste da Bahia –UESB – que fica localizada com Sede e Foro no Km 04 da

Estrada do Bem-Querer (RELATÓRIO DE RECREDENCIAMENTO DA UESB apud

MOREIRA, 2009, p. 49).

De acordo com o documento, Moreira (2009) analisa que com a extinção do

Funcionamento da Faculdade como Autarquia Universidade do Sudoeste, a

Instituição foi autorizada pelo MEC a funcionar como Universidade, passando a ser

identificada, juridicamente, como Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia -

UESB, através do Decreto Nº 94.250, de 22/04/1987, que autorizou o funcionamento

da UESB, em sistema multicampi, sendo essa, vinculada à Secretaria da Educação

e Cultura do Estado da Bahia. Assim,

o período final, entre a incorporação das faculdades de licenciatura até a formação da universidade foi marcado por crises econômicas para a região sudoeste motivadas pelas falências das monoculturas: pecuarista e cafeicultora (...) deste modo a criação do curso de Zootecnia em Itapetinga sucedeu por três fatores básicos: desenvolvimento da pecuária,

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sistematização de uma “formação técnica” e por exclusiva vontade do poder Executivo em nível municipal e estadual (MOREIRA, 2009 p. 49-54).

No entanto, mesmo não tendo a participação ativa de reconhecimento da

população Itapetinguense na criação do curso de zootecnia, com o desenvolvimento

da UESB neste território, em 2003, quando foi encaminhado o processo de

Recredenciamento ao Conselho Estadual de Educação, já existia, não somente na

cidade, mas em toda a região, o reconhecimento da representação e importância

dessa instituição para o desenvolvimento local (MOREIRA, 2009).

Assim, em 2006, sob Decreto nº 9.996, de 02 de maio de 2006, a UESB foi

Recredenciada por um período de 08 (oito) anos, tendo na Região Sudoeste um

reconhecimento de sua influência, atingindo regiões estratégicas do Estado. Nesse

propósito, exibe no seu PPI e PDI o compromisso com a integração ensino-pesquisa

e extensão, para tanto,

busca articular organicamente as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem, pelo desenvolvimento de novas práticas e experiências pedagógicas no âmbito dos seus cursos, contribuindo para uma formação acadêmica dinâmica e de qualidade, fomentando ações e concepções pedagógicas interdisciplinares, enfatizando o preparo de um profissional competente, crítico e atuante na sociedade (RELATÓRIO DO RECREDENCIAMENTO DA UESB. 2006, p, 46).

E nesse processo, na formação dos egressos dos seus cursos, há o

compromisso com a interlocução ensino, pesquisa e extensão, com a educação

continuada, oferecendo cursos de pós-graduação Lato Sensu (Especialização) e

pós-graduação Strito Sensu, (Mestrados e Doutorados) nos seus campi e fora deles.

Com convênios dentro e fora do País. Apresenta, atualmente, corpo docente

qualificado na área de atuação, Mestres e Doutores que atuam nas diversas áreas

de conhecimento.

O Curso de Ensino Superior, Licenciatura, Pedagogia na UESB

Campus Juvino de Oliveira, Itapetinga – BA

O município de Itapetinga é o terceiro mais populoso da macro-região

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econômica do sudoeste da Bahia. A cidade está localizada às margens do Rio

Catolé, onde nasceu seu primeiro núcleo urbano. Com uma vocação econômica

para a pecuária, a cidade paulatinamente, a partir da década de 90 amplia e

diversifica sua atividade produtiva para os setores de serviços, comercial e industrial.

A década de 90 é marcada pela expansão industrial e a população começa a

cobrar dos setores públicos e institucionais o fortalecimento da área educacional,

reivindicando a ampliação dos cursos oferecidos pela UESB, até então com um

único curso, o de Zootecnia. A partir dessa realidade e mobilização de setores da

sociedade civil organizada em parceria com a Universidade foi realizada uma

consulta junto a comunidade e verificou-se a necessidade de implantação de um

curso de Licenciatura em Pedagogia, o que veio ocorrer no ano de 1997, tendo em

vista atender a uma demanda local e da micro-região em que está inserida a UESB.

O Curso de Licenciatura em Pedagogia de Itapetinga foi criado em 1997,

com autorização para funcionamento no ano de 1998, conforme Resolução do

Conselho Estadual de Educação nº 084/97, publicada no Diário Oficial de

24/12/1997, tendo como Habilitações: Magistério das Matérias Pedagógicas do

Ensino Médio e da 1ª a 4ª Série do Ensino Fundamental; Habilitação Específica em

Supervisão Escolar e Orientação Escolar.

No ano de 2001 o curso forma sua primeira turma de licenciados para

atuarem no município de Itapetinga e cidades circunvizinhas, e neste período o

Colegiado de Curso encontrava-se elaborando o processo de reconhecimento, o

qual foi finalizado e encaminhado ao Conselho Estadual de Educação no mês de

abril de 2002. Em setembro de 2003, o Colegiado realizou um Seminário envolvendo

toda comunidade acadêmica para discussão do Projeto Pedagógico do Curso de

Pedagogia, apontando, sobretudo, quais os anseios de docentes e discentes na

formatação de um curso que atendesse as diretrizes legais e as demandas sociais e

de atuação do pedagogo em Itapetinga e região. Nesse momento, desencadeou-se

o processo de discussão das questões acadêmicas e pedagógicas no âmbito do

Curso de Pedagogia no campus de Itapetinga.

O processo de Reconhecimento do Curso tramitou na Câmara de Educação

Superior do Conselho Estadual de Educação por 03 (três) anos o que provocou

grande insatisfação tanto para os docentes e, principalmente, para os discentes que

concluíam o curso com certificado, e não recebiam o diploma com o devido

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reconhecimento, o que ocasionou sérios prejuízos à sua atuação profissional, uma

vez que não podiam realizar concurso público, mudar de nível (especificamente os

licenciados que trabalhavam para o Estado) dentre outros problemas. Essa

problemática que afetou a vida acadêmica e laboral dos egressos repercutiu entre

docentes, discentes do curso e comunidade, e mobilizou-os a organizar

manifestações públicas, solicitação de audiências junto ao poder executivo e

legislativo municipal e estadual, pedidos de providências à Administração Central da

Universidade, Departamento e Colegiado de Curso, notas de repúdio na imprensa

local, abaixo-assinados dentre outras ações. Após esse momento de ampla

mobilização da comunidade acadêmica local em prol do reconhecimento, apenas no

mês de março de 2004 o Colegiado recebe a Comissão de Avaliação do Conselho

Estadual de Educação para dar seguimento ao processo de Reconhecimento.

Vale destacar que durante o processo de tramitação do Reconhecimento do

curso (2002 a 2005) ocorreram mudanças significativas na legislação nacional a

partir das diversas polêmicas, embates e discussões implementadas pelos

educadores através dos movimentos sociais de articulação e defesa dos

profissionais da educação, capitaneados pela Associação Nacional de Pós-

Graduação em Educação (ANPED), Associação Nacional pela Formação do

Profissional da Educação (ANFOPE), Associação Nacional de Política e

Administração da Educação (ANPAE), o Fórum Nacional de Diretores de

Faculdades de Educação (FORUMDIR), o Fórum Nacional em Defesa da Escola

Pública e discentes, através da Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia,

contestando a política de formação profissional traçada pelo Ministério da Educação

(MEC), que obteve o acirramento da luta desde antes (1999), quando foi publicado o

Decreto 3276/99, que definiu, dentre outros aspectos, que a formação do professor,

inclusive para educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental, poderia

ocorrer prioritariamente nos Institutos Superiores de Educação, o que foi revertido

devido a reação organizada dos educadores através das referidas entidades.

Logo após a visita da Comissão em março de 2004, e considerando as

observações das conselheiras sobre os problemas que constavam no processo de

reconhecimento, o Colegiado aprova a criação da Comissão de Reforma Curricular

com a participação de docentes e discentes, a qual inicia seus trabalhos fazendo a

revisão do projeto acadêmico do curso, estudos das resoluções do MEC,

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documentos produzidos pela ANFOPE e FORUMDIR, participação de seminários e

reuniões promovidos pela PROGRAD e outros colegiados de curso, a exemplo de

Vitória da Conquista, Jequié e na UESC, em Ilhéus.

A Comissão de Avaliação do Reconhecimento do curso realizou sua visita

em março de 2004, mas, somente em 25 de outubro de 2004, a Presidente do

Conselho Estadual de Educação, Sra. Nadja Maria Valverde Viana, encaminhou

diligência ao colegiado de Pedagogia, com as seguintes exigências:

Atualizar o currículo do Curso, para atender às Resoluções CNE/CP 01/2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professor da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura de graduação plena; realizar atualização curricular segunda a Resolução CNE/CP 02/2002 que institui a duração de carga horária dos cursos de Licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica; explicar como realiza a habilitação do graduado para funções de supervisão escolar, orientação educacional e gestão escolar, uma vez que no currículo do curso as disciplinas não abordam essas especificidades” (IN: OFÍCIO Nº 22/04 DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO/CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR).

Para atender as Resoluções do Conselho Nacional de Educação CP nº 01 e

02 de 2002, a Comissão de Reforma Curricular apresentou uma proposta de

adequação curricular, implementando modificações na matriz com a estruturação do

que previa as referidas resoluções: Prática como Componente Curricular,

reorganização do Estágio Curricular Supervisionado, as disciplinas com Conteúdos

curriculares de natureza científico-cultural e, a implementação das Atividades

Acadêmicas Cientificas e Culturais – Acs. Após tramitação e aprovação na Câmara

de Graduação do CONSEPE, a Reitoria aprova a Adequação Curricular do Curso de

Pedagogia, campus de Itapetinga, através da Resolução CONSEPE 028/2004

(Anexo 1) e a Resolução CONSEPE 060/2004 que institui os critérios para fins de

integralização da carga horária utilizada na realização de outras formas de

atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Estas resoluções entraram em vigor no I

Período Letivo de 2004 (II Semestre de 2004).

Tendo em vista atender as exigências do referido Conselho sobre as

diretrizes curriculares nacionais, o Colegiado de curso designou à Comissão de

Reforma Curricular estudo e elaboração de proposta para atender às resoluções do

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MEC e substituição das habilitações que não estavam sendo oferecidas.

Paralelamente, ainda no ano de 2004, o Colegiado realizou reunião e consulta às 06

(seis) turmas de egressos e aos alunos em curso, acerca de qual habilitação a ser

oferecida, sendo aprovada pelo conjunto dos discentes a Habilitação em Gestão na

Educação. Logo após, a Comissão (composta pelos docentes: Elson de Souza

Lemos, Edmacy Quirina de Souza, José Everaldo Oliveira Santos, Maria de Fátima

de Andrade Ferreira, Reginaldo Santos Pereira e Rita de Cássia Souza Nascimento;

e discentes egressos: Estelita de Paula Cidade Coelho, Iraildes Moreira e Risia

Chaves apresentou a proposta de Habilitação em Gestão na Educação, a qual foi

apreciada e aprovada pela plenária do Colegiado, encaminhada à Câmara de

Graduação do CONSEPE e autorizada pela Resolução CONSEPE nº 095/2004

(Anexo 2), a qual iniciou suas atividades no II Período Letivo de 2004 (I Semestre de

2005) com uma carga-horária de 300 (trezentas) horas .

Após responder as diligências do Conselho Estadual de Educação, o

Colegiado encaminhou resposta em 31 de março de 2005 fundamentando todas as

suas ações apresentando o cumprimento das exigências do referido Conselho. A

homologação do processo de reconhecimento do curso de Pedagogia, campus

Itapetinga, pela Câmara de Educação Superior (Parecer CEE 142/2005) do

Conselho Estadual de Educação, só ocorreu em 07/06/2005, sendo que o Decreto

do Poder Executivo nº 9.488 foi publicado em 13 de julho de 2005.

Durante o período de 2002 a 2005 em que foi tramitado o processo e

aprovação do Reconhecimento do Curso, o debate sobre a formação do pedagogo

assentou-se em nível nacional em algumas preocupações das entidades (ANPED,

ANPAE, ANFOPE, FORUMDIR, CEDES) que representam os docentes da

educação superior, na condução feita pelo Ministério da Educação para aprovação

das Diretrizes Curriculares para os cursos de Licenciatura em Pedagogia, dentre as

quais destacam-se: fragmentação, hierarquização e burocratização na formação dos

especialistas em educação, pulverização das disciplinas no currículo, compromisso

com a formação dos profissionais da educação, capaz de ter não só uma visão do

todo na escola mas também uma ação do todo. Ao longo desse período, alguns

princípios se firmaram como centrais na concepção sobre a formação do profissional

da educação, os quais foram expostos na Carta de Brasília (de 07 de junho de 2005)

que teve como signatários a ANFOPE, ANPED, CEDES e FORUMDIR: a docência

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como base de formação e identidade profissional do pedagogo; base comum

nacional; sólida formação teórica; interação teoria-prática; a pesquisa como princípio

formativo e epistemológico; a gestão democrática da educação; compromisso social,

ético, político e técnico do profissional da educação; avaliação permanente e

contínua dos processos de formação.

Dessa forma, as entidades propuseram a articulação de um curso de

Pedagogia de graduação plena que supere a dicotomia entre o bacharelado e a

licenciatura e que forme o pedagogo para atuar em espaços escolares e não-

escolares, na docência, na gestão e na produção e difusão do conhecimento do

campo educacional, destacando também o papel histórico das

Faculdades/Centros/Departamentos de Educação na formação dos profissionais da

educação no Brasil.

Contudo, desconsiderando-se as concepções e princípios construídos

historicamente pelo movimento nacional de educadores, o Conselho Nacional de

Educação aprova em 15 de maio de 2006 o projeto de Resolução CNE/CP nº 01 que

institui a Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de graduação em Pedagogia,

licenciatura.

Pode-se ressaltar que durante o período de tramitação, discussões e

aprovação das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Pedagogia (entre os anos

de 2006 e 2007) a Comissão de Reforma Curricular deu continuidade aos estudos e

reflexões, deliberando, em consonância com os documentos oficiais e atendimento

das especificidades da educação local e regional, por princípios norteadores para a

formação do pedagogo, construção do perfil do egresso, campo de atuação,

objetivos do curso, fundamentos teóricos e metodológicos da proposta, bem como a

reestruturação curricular e de carga horária das disciplinas e redistribuição das

mesmas para o coletivo docente. Vale salientar que o ano de 2006 e 2007 consistiu

na saída de vários docentes para cursar pós-graduação stricto sensu, o que

dificultou, em parte, a produtividade e andamento de alguns trabalhos da comissão.

No entanto, foi o período que a comissão conseguiu avançar no processo de

sistematização de uma Proposta Pedagógica. Entretanto, apesar das dificuldades a

Comissão de Reforma Curricular e o Colegiado superaram inúmeros problemas e

apresentam no mês de maio de 2008, à comunidade acadêmica o Projeto

Pedagógico do Curso de Pedagogia, campus de Itapetinga e sua Reforma

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Curricular, para que possa ser avaliado e aprovado pelas instâncias competentes e

ser implementado a partir do período letivo de 2010.2.

O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da UESB, campus de

Itapetinga, é, portanto, resultado de amplos debates, estudos, reflexões e sínteses

construídas em seminários e reuniões no qual participaram a Comissão de Reforma

Curricular, docentes e discentes do Colegiado de curso.

I. PRINCÍPIOS NORTEADORES

O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, campus de Itapetinga, da

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB, se organizará, em

consonância com os seguintes pressupostos e princípios:

A docência, como base da formação do pedagogo, compreendida como ato

educativo institucional e processo complexo, histórico e culturalmente situado;

Formação inicial para atuar em diferentes setores que implicam no trabalho em

espaços escolares e não-escolares. Ou seja, propõe-se a construção da identidade

do pedagogo como profissional criativo que possa atuar no ensino, planejamento,

gestão educacional de sistemas, unidades e projetos educacionais e na produção e

difusão de conhecimento em diversas áreas da educação, rompendo-se com os

modelos fragmentados de formação, centrados em habilidades profissionais;

Desenvolvimento de uma sólida formação teórica e interdisciplinar sobre o

fenômeno educativo, de modo a possibilitar sua compreensão histórica, política,

social e cultural do campo de formação e atuação pedagógicas;

Compromisso social, político, ético, estético e técnico do pedagogo frente as

questões sociais;

Trabalho coletivo e gestão democrática como princípio da organização

curricular em contextos escolares e não-escolares, compreendendo o currículo e sua

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operacionalização como práticas que se constroem e se desenvolvem nos

processos formativos dos/com sujeitos;

Desenvolvimento de uma permanente articulação entre formação teórica e

prática docente;

Pesquisa como princípio educativo, formativo e epistemológico;

Promoção de atualização constante dos conhecimentos e da formação inicial

desenvolvida na graduação, por meio da formação inicial e continuada e de sua

avaliação permanente;

Produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo

educacional, em contextos escolares e não-escolares;

Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens das crianças da educação

infantil, séries iniciais do ensino fundamental e pessoas jovens e adultas, educação

especial, matérias pedagógicas do magistério nas dimensões, físicas, psicológicas,

sociais, éticas e estéticas;

Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a

família e a comunidade;

Identificar e/ou investigar problemas sócio-culturais e educacionais, tendo em

vista contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas,

culturais, religiosas, políticas e outras;

Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças ambiental,

étnico-racial, de gênero, classe social, faixas geracionais, religiões, necessidades

especiais, entre outras.

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II. CARACTERIZAÇÃO DO EGRESSO

O Projeto Pedagógico proposto para o curso de Pedagogia da UESB,

campus de Itapetinga, visa à formação de profissionais com características para

desempenhar um trabalho educativo em organizações escolares e não escolares, e

propõe-se desenvolver:

Autonomia intelectual e crítica que lhe permita desenvolver uma visão histórico-

social da educação e da sociedade necessárias ao exercício da docência e da

gestão democrática, tendo em vista compreender a realidade que está inserido e

atuar de forma a transformá-la;

Compreender o trabalho pedagógico produzido no espaço escolar e não escolar;

Adotar metodologias diversificadas no ensino das diferentes linguagens: Língua

Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geográfica, Artes, entre outras, de

forma interdisciplinar;

Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos sobre os sujeitos e suas

realidades, processos de ensino e aprendizagem, propostas curriculares,

organização do trabalho pedagógico, gestão democrática de espaços escolares e

não-escolares, inclusão, movimentos sociais, dentre outras;

Produção, sistematização e socialização de conhecimentos e tecnologias;

Investimento no próprio desenvolvimento profissional e exercício da prática de

formação continuada, buscando contribuir para inovação de práticas educativas em

espaços escolares e não-escolares;

Participação da gestão das instituições em que atue, planejando, executando e

avaliando projetos e programas educacionais em âmbitos escolares e não-

escolares;

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Consciência reflexiva e crítica do seu papel como agente educacional mediador,

crítico e intérprete da cultura escolar, a partir de princípios éticos e comprometidos

com a formação de sujeitos críticos para o exercício da sua cidadania.

Ao final do Curso de Pedagogia o profissional estará apto a:

Atuar em atividades educacionais destinadas ao atendimento à infância de zero à

cinco anos, nas séries iniciais do ensino fundamental e na educação de jovens e

adultos;

Docência nas aulas de Educação infantil, primeiros anos do ensino fundamental,

disciplinas pedagógicas nos cursos de formação de professores da educação

básica;

Atuar nas funções estabelecidas pelos Artigos 13 e Artigo 14 Inciso I da Lei

9394/96;

Planejar, avaliar e implementar projetos e políticas educacionais em espaços

escolares e não escolares;

Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão articuladas com a

realidade social e escolar;

Valorizar as diferentes linguagens e manifestações culturais contemporâneas;

Estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais áreas do

conhecimento;

Articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática

pedagógica;

Elaborar projetos pedagógicos, sintetizando as atividades de ensino e gestão

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caracterizadas por categorias como: planejamento, organização, coordenação e

avaliação, e por valores comuns como: solidariedade, cooperação, responsabilidade

e compromisso;

Identificar problemas sócio-culturais e educacionais com postura investigativa e

propositiva em face as realidades complexas, com vistas a contribuir para superação

de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e

outras;

III. OBJETIVOS DO CURSO DE PEDAGOGIA

A partir do perfil profissional, este Projeto Pedagógico do Curso de

Pedagogia está estruturado com base nos seguintes objetivos:

Objetivo Geral

Formar profissionais na área de Pedagogia, legalmente apto para o

exercício do magistério em instituições de educação escolar e não escolar, e atuar

na educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, educação de jovens e

adultos, educação profissional, gestão e apoio pedagógico em espaços escolares e

não-escolares e nas disciplinas pedagógicas do magistério nos cursos de formação

de professores da educação básica e de outras áreas emergentes no campo sócio-

educacional;

Objetivos Específicos

Formar profissionais capazes de questionar a realidade, formular

problemas e propor soluções de forma criativa, crítica e reflexiva;

Desenvolver a compreensão da realidade sociocultural da escola

brasileira, assumindo uma postura crítica de modo a transformá-la;

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Estabelecer e vivenciar processos de teoria e prática educativa tendo em

vista desenvolver metodologias e projetos de ensino e gestão educacional, a partir

do trabalho coletivo, interdisciplinar, gestão democrática e compromisso com a

realidade escolar.

IV. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO

O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia aqui proposto, reconhece os

mais diversos campos de atuação do pedagogo que abrande tanto as instituições

escolares como não-escolares. Nesse sentido, em consonância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia (Resolução CNE/CP nº 01 de

15/05/2006) define-se as seguintes áreas de atuação profissional para seu egresso:

a) Docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do ensino fundamental e

nas disciplinas pedagógicas para formação de professores da educação básica.

Poderá atuar, também, na educação de jovens e adultos, educação especial,

educação no/do campo em organizações escolares e não-escolares;

b) Gestão educacional compreendida numa perspectiva democrática que

integre as diversas atuações e funções do trabalho pedagógico e dos processos

educativos escolares e não escolares, através do planejamento, administração,

coordenação, avaliação e implementação de projetos nos sistemas de ensino, bem

como a implementação e avaliação de políticas públicas na área educacional.

V. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO - LEGAL

5.1 A Legislação, o Ensino Superior e a Formação de Professores:

Licenciatura

A formação de professores, para atuar na educação básica, está

densamente conectada à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDBEN,

nº 9.394/96, pois, estabelece como obrigatória, para os sistemas públicos estaduais

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e municipais de ensino, a elaboração de programas especiais para qualificar o

profissional, em serviço; com formação inadequada para trabalhar na educação

infantil, séries iniciais do ensino fundamental, séries finais do ensino fundamental e

no ensino médio.

O professor para o Ensino Fundamental e Médio estará habilitado a

compreender o processo de ensino-aprendizagem, referido à prática escolar,

abordando conteúdos específicos, mas contextualizados, utilizando métodos que

favoreçam o desenvolvimento do conhecimento, cuja abordagem privilegia

problemas concretos dimensionados a partir da proposição de projetos

interdisciplinares e/ou transdisciplinares e interculturais. Essas ações devem se

desenvolver, em parceria com Instituições de Ensino Superior que estão qualificadas

e com experiência na área de formação de profissionais na área de educação,

magistério superior e/ou licenciatura, pedagogia.

Nesse sentido, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB n.º

9.394, de 20 dezembro de 1996, assegura ao ensino superior maior flexibilidade na

organização curricular dos cursos, e que de acordo com o Parecer 583/2001 do

CNE/CES, os cursos de graduação, na perspectiva dessa Lei, deverá atender à

necessidade de "uma profunda revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos

e se revela incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a

formação em nível de graduação como uma etapa inicial da formação continuada

(...)”. Isto porque, o graduado, profissional com curso superior de educação, no

âmbito do curso, deve ser preparado para trabalhar com conceitos autônomos,

dentro de suas áreas específicas de formação e conhecimento, e, não apenas

repetidores de teorias desvinculadas da prática. A meta e objetivos de cursos nessa

modalidade é formar profissionais competentes e com habilidade para atuar nos

espaços sócio-educativos e da sua profissão.

No Art. 3º da LDB 9394/96 podemos notar que o ensino ganha de forma

notável qualidade quanto à sua organização e aumenta o compromisso de todos

pela sua realização, em especial, quando tem como base princípios a igualdade de

condições para o acesso e permanência na escola; liberdade de aprender, ensinar,

pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de idéias e

de concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância; coexistência

de instituições públicas e privadas de ensino; gratuidade do ensino público em

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estabelecimentos oficiais; valorização do profissional da educação escolar; gestão

democrática do ensino público; garantia de padrão de qualidade; valorização da

experiência extra-escolar; vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as

práticas sociais.

Podemos notar que ocorreram alguns avanços em relação à gestão

democrática das instituições de ensino com a implantação de mecanismos de

avaliação do processo ensino-aprendizagem e de acompanhamento do seu

processo de gestão acadêmico-científica. As IES são supervisionadas e avaliadas

pelo INEP/MEC, tanto para a autorização e reconhecimento de cursos, supervisão,

credenciamento, recredenciamento dos cursos da IES e os estabelecimentos do seu

sistema de ensino e, terão prazos limitados, sendo renovados, periodicamente, após

processo regular de avaliação. Além de outras formas de avaliação docente,

discente, dos resultados da aprendizagem do estudante e, conseqüentemente, das

IES e seus dirigentes/mantenedores. E, a instituição pública não está fora desse

processo, que vale tanto para as públicas municipais, estaduais e federais como

para as IES privadas.

A LDB 9.394/96 estabelece no seu Cap. V, Art. 43 que a educação superior

tem por finalidade:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à

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difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

A partir dessas finalidades da educação instituídas pela Lei, o ensino ganha

novo perfil e a formação profissional está carregada de exigências didático-

pedagógicas, de definições institucionais e de gestão, de princípios e concepções

atualmente propostas a esse respeito. E a flexibilidade para atuação dos sistemas

de ensino e das escolas, de todos os níveis e modalidades, bem como apoio,

orientação e avaliação da qualidade do ensino por parte do Poder Público, por meio

de instrumentos de avaliação que conta com a participação efetiva de orientações

do Sistema Nacional de Educação Superior – Sinaes/INEP/MEC. E por outro lado,

pelos dois dos pilares da Educação Nacional após a LDB 9394/96, de um lado o zelo

pela aprendizagem dos alunos e do compromisso com resultados, em termos de

desenvolvimento da capacidade de aprendizagem e de constituição de

competências que conduzam o aluno à progressiva autonomia intelectual e o

coloque em condições de continuar aprendendo.

A democratização do acesso e da permanência nas instituições de ensino

superior pública tem sido desejo de vasta camada da população. E, nos últimos

anos o investimento nesse nível de ensino tem crescido muito, em todas as

modalidades. Conquanto, uma das políticas ao acesso são as indicações das cotas

para negros, educação indígena, educação inclusiva/especial, educação no campo,

quilombolas, história da África e cultura afro-brasileira, que se expressam como

unidades de ensino e/ou cursos de formação de professores e/ou outros. Essa

política de inclusão e atualização tem proporcionado mudanças substantivas na

formação e atuação profissional dos egressos dos cursos de graduação, pois,

aumentam as possibilidades de atuação, o nível de conhecimento e saberes dos

profissionais da educação e, consequentemente, suas condições de trabalho e

conhecimento teórico-prático na sala de aula. Como também, é importante o

oferecimento de programas especiais, como PROUNI, FIES, à medida que permite a

acessibilidade, elevando o nível das oportunidades de formação superior.

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5.2 A Educação Básica no Contexto das Políticas Públicas

A Educação Básica, no momento atual, exibe a falta de profissionais nas

áreas específicas do conhecimento para atuarem nas salas de aula, ministrando

aulas em séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e educação

profissional/profissional integrada ao ensino médio (modalidade de educação e

ensino que vem crescendo nos últimos anos – a formação técnico-profissional).

Além da educação infantil, creches, educação de jovens e adultos, educação

inclusiva, dentre outras demandas reprimidas no ensino e na educação escolar.

Esta questão constitui-se, portanto, como lacuna-problematizante para a

formação pretendida pelos Projetos Políticos Pedagógicos das Escolas, as

determinações das Diretrizes Curriculares para a Educação Básica, da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9.394/96, da Constituição de 1988,

dentre outros atos legais que estabelecem normas para a formação nesse nível e

modalidades de ensino e educação escolar. Como também, modifica o perfil do

pedagogo exigindo abertura à formação desse profissional, para atuar na educação

básica e em campos diversos que fomentam ensino e educação para o

desenvolvimento humano, atitude crítica, relações interpessoais e intersociais

favoráveis ao convívio humano e sócio-cultural, dentre outras urgências pela

sociedade e sociedade do conhecimento.

E, consequentemente, interferindo nos índices de aprendizagem e formação

dos estudantes, nesse nível de ensino, quando professores ocupam os espaços das

salas de aula, trabalhando em áreas diversas sem a formação adequada e, portanto,

sem aderência formação profissional e disciplina do curso que ministram aulas.

Sendo que o profissional que mais vêm ocupando esses espaços escolares é o

Graduado, licenciado em Pedagogia, o Pedagogo, levando-se em consideração que

a criação desse curso no Brasil, é fato recente, tem menos de 50 anos e, vem,

desde 1939, travando movimentos em busca de sua identidade, definição e

organização. Diante de tantas indefinições conceituais e profissionais (por exemplo:

Formação do técnico em educação? Formação do licenciado em Pedagogia?) esse

profissional pedagogo tem ocupado o espaço do licenciado em História, Geografia,

Matemática, Biologia, Química, Física, Sociologia, Filosofia, sem precedentes.

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Entretanto, a sua formação profissional não permite conhecimentos e

saberes específicos dessas áreas de conhecimento com adequação para

substituição dos egressos de outras licenciaturas, acima mencionadas; enfim, o

perfil profissiográfico não é adequado para ocupar o espaço de egressos de outras

licenciaturas, mas vêem-se obrigados pela carência de profissionais das áreas

específicas. Por isso, tem atualmente, a sua identidade profissional fragilizada,

quando é designado pelos órgãos públicos de ensino a atua em situações por ele

desconhecidas, e que, conseqüentemente, vem mudando a sua posição social,

atitudes e comportamentos nos espaços escolares.

Para minimizar essa lacuna-problematizante, a Secretaria de Educação dos

Estados brasileiros, inclusive da Bahia, firma convênios, sob a interveniência do

Instituto Anísio Teixeira (IAT) e Secretaria de Educação Superior – SESU, para

atender às demandas legais e sociais de formação dos profissionais da educação

básica, licenciaturas em áreas específicas; por meio da institucionalização do

Programa de Formação para Professores da Rede Pública Estadual de Ensino,

objetivando formar profissionais, em serviço, nas séries finais do Ensino

Fundamental e no Ensino Médio. Se bem que, essa decisão não modifica a situação

que há anos atinge o curso de Pedagogia. O perfil profissiográfico do licenciado, em

Pedagogia é essencial aos espaços escolares, seus saberes básicos, específicos e

profissionais ocupam lugares de destaque na elaboração, execução e avaliação do

processo de ensino e aprendizagem, nos rumos que devem tomar os processos

didático-pedagógicos e metodologias aplicáveis ao ensino e educação. Para formar

profissional para atuar no ensino, em qualquer área do conhecimento/saber, não

basta apenas o saber da profissão, mas o técnico, o político e de como aplicar os

procedimentos e critérios do processo educacional.

Esse objetivo pretendido para a formação do corpo docente de qualquer

nível e/ou modalidade de educação pelos órgãos competentes, está muito claro nas

DCN dos cursos de graduação, tanto nas licenciaturas como nos bacharelados.

Nessa perspectiva, a aplicação de conceitos e de concepções que define a

formação do pedagogo é essencial. Visto que, o pedagogo pode atuar na formação

docente de profissionais de outras áreas de conhecimento, que atuam em espaços

escolares e instituições de ensino superior, por meio de cursos de aplicação de

metodologias de ensino, formação docente, relações interpessoais e educacionais, e

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outros tópicos que se referem a saberes pedagógicos, didáticos, teorias da

educação e aplicabilidade na prática docente. Como também, consultorias,

auditorias, cursos de formação em empresas, organizações não-governamentais –

ONG, para atuar na gestão, em empresas, dentre outros espaços abertos para que

esse profissional desenvolva serviços educacionais e de ensino, organização da

gestão educacional, didático-pedagógica, metodologias de ensino, dentre outros -

em espaços, nos quais, a presença do educador é fundamental.

Assim, podemos observar que a necessidade para a aplicação de situações

que exigem a formação do sujeito aprendente, com valores, atitudes,

desenvolvimento humano, culturais, políticos, biopsicossociais e espirituais

essenciais à condição humana desejada para pessoas e grupos sociais é uma das

responsabilidades do pedagogo.

Nessa mesma perspectiva, a UESB busca atender às decisões legais e

administrativas por parte do Ministério da Educação e Cultura – MEC, Conselho

Nacional de Educação – CNE, Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional –

LDBEN, 9.394/96, implementando uma série de medidas para cumprir as

determinações legais, relacionadas à reforma do ensino e educação brasileira. E, a

integralidade e qualidade da formação do profissional da educação é uma das ações

que o governo estadual vem investindo sistematicamente. Estabelece parceria com

a SEC-BA e IAT, firmando convênio para oferecer cursos de formação para o

profissional da educação básica, em serviço, tanto para os que atuam nas séries

finais do ensino fundamental como no ensino médio. Mas, apenas esse esforço e

enfrentamento da SEC-BA e IAT e apoio da UESB ao problema da carência de

formação profissional adequada e consistente, cursos de graduação nas diversas

áreas específicas do conhecimento, licenciaturas, para atuar nas disciplinas

História, Geografia, Matemática, Física, Química, Biologia, Filosofia, Sociologia, não

basta. É preciso comprometer-se com a criação de novos cursos nessas áreas de

conhecimento, mas também, tomar providências na atualização dos cursos de

graduação que oferece nos campi, e o de licenciatura, em Pedagogia é um dessas

ações que se materializa na prática institucional atual. Logo, uma dessas

preocupações da instituição, principalmente, devido às mudanças contextuais,

estruturais e conjunturais que redefinem a formação do pedagogo na

contemporaneidade.

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5.3. Currículo e Formação Docente

Construir uma sociedade cidadã e democrática requer o desenvolvimento de

uma proposta curricular em que as novas gerações convivam com as diferenças,

aprendam a compartilhar e a cooperar uns com os outros. Nesse sentido, o currículo

enquanto artefato sócio-cultural deve possibilitar essas mudanças, no qual, as

questões sociais e os problemas cotidianos sejam contemplados e refletidos nos

centros acadêmicos.

O currículo não foi objeto de discussão por muito tempo da história da

educação, no entanto, filósofos e educadores sempre se preocuparam com o que

deveria ser priorizado no ensino das novas gerações, como, por exemplo, Comenius

(2001) que através da sua discussão, buscava encontrar a arte universal de ensinar

tudo a todos.

O currículo foi compreendido, como um conjunto de disciplinas ou programa

de ensino compartimentado, seguindo assim, os parâmetros em que a construção

do conhecimento se dava de forma fragmentada e muitas vezes desconexa com a

realidade dos sujeitos.

Na sociedade contemporânea o currículo deixa de ser uma área meramente

técnica, programática e metódica (MOREIRA e SILVA, 2000) ou um conjunto de

disciplinas e conteúdos fragmentados, para se tornar um conjunto articulado de

conhecimentos que passa a ser guiado por questões mais abrangente que envolve

toda a vida escolar do aluno, desde as questões socioculturais, políticas e as

relações interpessoais, até as atividades desenvolvidas nas instituições, sejam elas

de ensino, pesquisa ou extensão.

Nessa perspectiva, Costa (2003, p. 41) destaca que o currículo

constitui um conjunto articulado e normatizado de saberes, regidos por uma determinada ordem, estabelecida em uma arena em que estão em luta visões de mundo e onde se produzem, elegem e transmitem representações, narrativas e significados sobre as coisas e os seres do mundo.

O currículo não mais é visto como um corpo de conhecimentos fixos e

imutável, mas algo concreto que está presente em todas as ações da escola e fora

dela, de forma clara ou oculta, passando a caracterizar-se como um espaço de luta

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cultural e de construção de significados.

Martins (1988) traz um enfoque fenomenológico de currículo, no qual aborda

que fazer currículo não se trata de construir um instrumento, a ser planejado por um

grupo de especialista em educação, elaborado com a finalidade de envolver a escola

como um todo para exercer a obra de educar. A idéia de currículo assim expressa

está conexionada com uma visão funcionalista e pragmatista. A fenomenologia

designa mais que isso, envolve o reconhecimento de uma primazia própria ao

humano, a de desenvolver capacidades que se fundamentam na liberdade de agir.

A ideia de currículo na Fenomenologia prevê que toda experiência seja uma

experiência reflexiva, no sentido de que o sujeito possa pela reflexão chegar ao

autoconhecimento, a partir da análise de decisões passadas.

Diante dos novos desafios que são colocados à educação e ao currículo,

frente a todas essas transformações pelas quais tem passado a sociedade, deve-se

buscar também como princípios básicos de uma proposta curricular a dimensão

ética para a educação, isto é, “incluir os valores, as condutas e os hábitos

‘adequados’” (MOREIRA e SILVA, 2000, p. 10), que permita uma formação crítica e

intercrítica dos sujeitos, articulando saberes teórico-prático onde as reflexões e os

conhecimentos técnicos são considerados buscando estabelecer uma relação

dialética e dialógica entre subjetividade e objetividade onde o saber fazer do sujeito,

concebido enquanto ser crítico e participativos são considerados sem fragmentação

nem dicotomia; uma formação cidadã capaz de instrumentalizar os sujeitos tendo

em vista a sua inclusão na vida social e no compromisso por uma sociedade justa.

Procura-se com esse currículo uma formação em que o profissional tenha

competência e habilidade para lidar com os diferentes saberes, na tentativa de

estabelecer intercâmbios com os variados campo do conhecimento. O currículo

deve ser entendido, nesse sentido mais abrangente, como artefato dinâmico e

essencial no processo da educação.

As transformações perpetradas pela modernidade conduzem a

enfrentamentos paradoxais, na medida em que o mundo se torna ao mesmo tempo

grande e pequeno, homogêneo e plural, articulado e multiplicado,

desterritorializando saberes e culturas, cosmovisões, desenraizando gentes, coisas

e idéias, dando a impressão de que tudo é fluido, leve, cambiante.

Junto a essa visão, notamos que muitas questões se colocam na arena

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educativa, provenientes dessas tensões manifestadas no cenário complexo que é

uma instituição de ensino, especificamente de ensino superior, em que significados

locais e globais são expressos, num turbilhão de sons e vozes e, que, apesar de

todo avanço científico, revelam a existência de processos de profunda desigualdade.

Nesse novo contexto, a reivindicação pela diferença ou pelo direito à

diferença, a propagação do discurso multiculturalista traz para o campo da educação

uma série de questionamentos e desafios.

A reflexão de currículo a partir dos significados de complexidade,

multirreferencialidade traz a possibilidade de construir um currículo que não mais

reproduza a sociedade vigente ou preze apenas pela sua manutenção, mas que

esteja em permanente processo de construção e reconstrução da realidade e que ao

se construir construa o outro.

Desta forma, entende-se que o conhecimento que se busca com esse

currículo não é um conhecimento racional apenas, mas também, um conhecimento

estético, ético, das experiências (empírico) e das relações socio-históricas

(interacionista) do sujeito. Um conhecimento que está voltado para toda a forma de

expressão humana, visto que este não é acabado nem estático, mas dinâmico, pois

sendo produção histórica está em permanente construção.

O projeto curricular se constitui como uma tarefa responsavelmente

compartilhada por todos os membros da comunidade educacional; pluralidade de

situações. Dar atenção a diversidade, implica planejar propostas concretas que se

dirijam a essa finalidade; considerando o aluno em sua totalidade.

Burnham (1988, p. 43-44) considera que:

a análise do currículo como um processo de familiarização, de penetração na sua complexidade, requer abertura dos sujeitos que ali interagem, entendendo tal abertura segundo a polissemia que esta complexidade exige: abertura de-si-para-mesmo, de si-para-com-o-outro, de-se-e-com-o-outro-para-o-mundo múltiplo em que convivemos. Mas esta abertura não é suficiente para tal penetração; ela não tem significado se não se constituir na condição de permitir a construção de sujeitos autônomos.

Segundo Burnham (1998), ao compreender o currículo à luz da

complexidade e multirreferencialidade, deve-se fugir da visão simplista. Desse modo

o currículo deve ser

como um processo não só historicamente construído (instituído) para a socialização, mas que também participa da construção (instituinte) dos

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sujeitos sociais e que, ainda, contribui para o duplo processo de continuidade/instituição de uma sociedade, isto é, para a manutenção/ (re)cosntrução /criação das relações dos sujeitos sociais, no complexo das relações de um mundo histórico – socialmente construído (instituído) e em permanente processo de (re)construção/criação (instituindo-se através das relações instituintes) (p. 48).

O grande desafio que se coloca a nossa frente é promover a construção de

um currículo em que os sujeitos sociais e ativos que são, conscientizem-se de que

eles próprios fazem parte da constituição do currículo. Assim, as Diretrizes

Curriculares Nacionais de Pedagogia no seu artigo 3º estabelece que:

O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética (BRASIL, ON-LINE, 2006).

A educação não é uma tabula de salvação da sociedade, porém, sem ela

jamais as transformações necessárias acontecerão. Portanto, o educador é

participante deste processo de transformação social e a educação o instrumento de

conscientização na formação de uma nova sociedade.

Dadas as condições de transformação na produção da vida material ocorrida

no mundo moderno, pelo desenvolvimento das ciências e das tecnologias, a

educação escolar passou a ser objeto de estudos teóricos – práticos, com a

finalidade de atender às exigências de se utilizar conhecimentos sistematizados,

procedimentais e atitudinais no mundo do trabalho.

No entanto, não só com o objetivo de formar para o mundo do trabalho a

educação escolar passou a se constituir enquanto instituição social que prepara o

cidadão para a vida. Neste sentido, sua missão vai além da preparação do indivíduo

de acordo com as exigências do mercado, mas implica na elevação espiritual do

homem / mulher que compõe a história e a sociedade e como parte dela, as vivencia

plenamente influenciando e sendo influenciados por elas e ao mesmo tempo as

transformando.

A formação de profissionais, neste sentido, foi acrescida pelo processo

histórico de desenvolvimento e progresso que tornou obrigatória a educação escolar,

de maneira que pudesse garantir um espaço de formação, neste caso, em primeira

instância de eficiência e eficácia.

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E, o educador neste contexto, enquanto sujeito da história é todo e qualquer

ser humano, senhor de uma práxis social histórica transformadora e que se encontra

dialeticamente situado no complexo contexto educacional. No entanto, o educador é

também um profissional dedicado a uma atividade intencional quando cria condições

e desenvolve condutas desejáveis tanto do ponto de vista do individuo, quanto do

ponto de vista do grupo (LUCKESI, 1987).

Em síntese, pode-se dizer que o educador é um ser humano, que pode ser

sujeito ou objeto da história (LUCKESI, 1987).

Enquanto objeto, sofre ação do tempo e dos movimentos sociais, sem, no

entanto, apresentar a postura de interferir no processo, (intervenção essa, cheia de

intencionalidade e peculiar a um educador) assim sendo, não desempenha o papel

de educador que é ser o autor, o ator da história (LUCKESI, 1987).

No entanto o educador enquanto sujeito, conforme nos esclarece Luckesi

(1997), este educador é um ser humano que junto com seus pares, arquiteta e

edifica o projeto histórico de desenvolvimento, sendo assim, um ser consciente,

engajado e consciente do/no fazer a história que também é sua.

Destaca-se a inseparabilidade na prática pedagógica da relação professor-

aluno, tanto em relação ao mundo, como consigo mesmo, relação esta embebida da

cultura, uma vez que todo fazer humano é intimamente cultural. Assim é que pelo

processo constate e inconstante de transformação que envolve professores e

alunos é que estes vão se formando e definindo o que são e o que ensinam

reciprocamente, essas mudanças são imperativas para os tornar autores e atores

simultaneamente de um mesmo espetáculo, tornar-se sujeito da história (LUCKESI,

1987).

O que há de puramente verdadeiro no ser humano é a sua interioridade e a

sua essencialidade e esta é construída também sob a referência dos outros. Ela é

partilhada quando há uma relação nos diversos sistemas sociais, inclusive nos curso

de formação de professores.

É necessário que haja uma busca de sentido para compreensão dos

saberes necessários a docência, no entanto esta busca inevitavelmente, recai na

multiplicidade de manifestações sobre o significado da prática docente, indo além da

relação com os saberes cognitivos, afetivos, epistêmicos, inclui-se ai as questões

afetivas e efetivas da ação metodológicas e da construção da dimensão social

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enquanto fator essencial para a analise do multiculturalismo/interculturalidade.

Fruto de movimentos sociais, interculturais e éticos, urge a necessidade de

se trabalhar não só com os alunos, mas com toda comunidade escolar e em

especial o professor os reptos da contemporaneidade, isto significa que a

comunidade escolar precisa está preparada para lidar com as diferenças,

estabelecendo ai uma relação de solidariedade entre os diferentes. Os desafios são

inúmeros, pois vive-se na contemporaneidade, muito mais que em qualquer outro

tempo, em uma sociedade planetária, onde a diversidade se faz presente

estabelecendo um espetacular encontro de culturas, apontando para a sociedade a

necessidade de se aprender a conviver o que muitas vez lhe é ádvena e bizarro,

sem ter que rotulá-lo como melhor ou pior, simplesmente assumindo a singularidade

destes e respeitando e valorizando-a como se gostaria que fosse a recíproca

(LUCKESI,1987).

Uma proposta educativa que vislumbre a possibilidade de uma educação

multicultural/intercultural, deve propor acima de tudo, analisar criticamente os

currículos monoculturais, dá sólida formação critica aos professores, no intuito de

desenvolver estratégias próprias para a educação procurando compreendê-las na

totalidade de sua cultura e de sua visão de mundo.

Diante deste entendimento, retorna-se a questão inicial, o que significa,

então, formar o educador?

Formar o educador significa instrumentalizar o sujeito, ou oferecer condições

para que este se instrumentalize filosófica, científica, técnica e afetivamente para o

exercício da ação docente de forma coerente, crítica e intercítica e acima de tudo

libertadora e emancipadora. Assim a aprendizagem deve ultrapassar o campo do

cognitivo e alcançar os diversos campos de conhecimentos que auxiliem no

desenvolvimento de atividades dialógica e dialeticamente críticas, sobre o mundo e

sobre a sua prática educacional.

O Educador nunca está definitivamente pronto, nunca está formado, mais

em constante construção, construção esta, efetivada por meio da reflexão-ação-

reflexão, pois sua preparação se faz diante da meditação de sua práxis no dia – a –

dia do seu exercício profissional.

A formação do educador deve compreender as diversas dimensões do fazer

pedagógico, oriundo dos seguintes questionamentos: Forma em relação a que? Que

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dimensões têm a formação de um educador?

Em relação as questões curriculares, a formação do educador passa ser

entendida enquanto processo que não se solidifica no interior de um grupo, nem tão

pouco dentro de um curso. Esta formação que é resultado de uma condição histórica

deverá ser trabalhada de maneira que os elementos teoria – prática estejam

articulados e consubstancie o entendimento que o processo formativo é um

processo contínuo e que não para ao se concluir um determinado curso, nem tão

pouco se concretizará só pela participação ativista no cotidiano educacional.

VI. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO

A metodologia para a formação do profissional que se pretende construir

deve partir da busca do conhecimento científico-pedagógico através do trinômio

reflexão-ação-reflexão, articulando teoria e prática no intuito de construir e

reconstruir a teoria à luz das novas determinações históricas.

Os planos serão orientados pelos princípios da flexibilidade constando das

mesmas orientações e dos mesmos princípios didáticos – metodológicos que será

cobrado dos discentes quando no exercício da práxis para a qual estão se formando.

No desenvolvimento dos conteúdos da disciplina será empregada uma

metodologia que envolve procedimentos individuais e coletivos, tais como: aulas

expositivas, dialógicas, uma comunicação aberta que permita a integração entre os

saberes múltiplos, pesquisa bibliográfica / documental, de campo, experimental,

participante, estudo de caso, trabalhos individuais e em grupos, bem como

realização de seminários sobre temas diversos, escolhidos entre professores e

alunos, levando em conta o interesse do alunado e do programa oferecido pelo

curso.

O uso de recursos tecnológico de informação e comunicação é

recomendado, para que o discente possa se familiarizar com o trabalho sistemático

associado a informática e a tecnologia de comunicação. A utilização destes recursos

além de melhor colaborar com a formação dos discentes será de grande utilidade

para o docente que terá como melhorar sua postura enquanto profissional atuando

na formação de outro profissional.

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O trabalho interdisciplinar deve prevalecer enquanto princípio norteador da

práxis docente favorecendo a sistemática da construção do conhecimento, e

consequentemente a adoção da curiosidade pesquisadora por parte do discente e

ao mesmo tempo colaborando na articulação do conhecimento e dos saberes

necessário à formação docente.

A aprendizagem entendida enquanto processo de construção e reconstrução

do conhecimento deve ser conduzida a partir do princípio de que ninguém é uma

tabula rasa e de que os conhecimentos trazidos pelos alunos não são

conhecimentos sem importância, pelo contrário, o processo ensino aprendizagem

será conduzido a partir das experiências existentes no cotidiano do aluno.

O processo ensino aprendizagem não será compreendido como um mero

processo de transmissão do conhecimento e de informação, mas pelo contrário,

através do processo de articulação entre ensino pesquisa, numa postura

interdisciplinar, buscar-se-á a formação do profissional capaz de atuar na sociedade

enquanto cidadão crítico e participativo e capaz de uma ação propositiva e

transformadora.

A realização deste trabalho constituirá de posições político-metodológicas

não neutra, onde se delineará a definição de “uma postura teórico-crítica” que

fundamente toda ação docente durante a realização do curso.

No entanto para o exercício da práxis docente é preciso olhar a sala de aula

não do lado de fora, mas entrelaçado e envolvido com a dinâmica relação político

ideológica que a alicerça, e desta práxis refletir sobre as experiências vivenciadas no

intuito de construir a formação contínua e problematizadora do cidadão, sem se

permitir o olhar unilateral do cotidiano da sala de aula que prejudica e limita a

reflexão no que se refere a análise e a síntese das vivencias do processo.

Imbuídos de um compromisso maior, de não se limitar ao pragmatismo para

não incorrer no risco do atrofiamento metodológico, que não permita compreender a

totalidade e conseqüentemente, impeça de fazer uma reflexão mais elaborada no

intuito de rearticular os saberes, conseguindo assim estabelecer uma postura

Interdisciplinar.

O caminho se faz ao caminhar, já dizia Tiago de Melo, portanto, não se

propõe um caminho pronto e acabado, pois o mesmo será construído no cotidiano

onde sonho e realidade se encontra e faz com que o que era não seja mais o que

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um dia já foi. Assim o discente não será aquele que deverá seguir aquilo que o

mestre impõe e cobra de seus ensinamentos, mas sim, aquele que comprometido

com um projeto maior é capaz de desenvolver e participar cooperativamente na

construção do seu conhecimento, seja pelo questionamento, seja pela pesquisa, ou

seja, pela reflexão-ação-reflexão. Sendo assim o docente será aquele que a partir de

uma postura problematizadora, assume seu papel de condutor e orientador da

aprendizagem.

A sala de aula deve se transformar num verdadeiro laboratório criativo e

gerador de idéias inovadoras e transformadoras. A articulação teoria-prática no dia a

dia da sala de aula deve ser uma constante, no intuito de não esvaziar a práxis

pedagógica pelo teorismo ou pelo pragmatismo, descontextualizados e isolados.

Pretende-se com esse curso, considerar o discente como agente

transformador, critico e capaz de colaborar de forma positiva para sua formação e na

construção do seu próprio saber, seja pelas descobertas compartilhadas

democraticamente, em grupos de trabalhos, seja pela pesquisa, questionamento,

estudo individualizado, envolvimento em projetos e no envolvimento construtivo da

prática educativa.

PLANEJAMENTO PLURIANUAL

O curso de Pedagogia deverá elaborar seu Plano de Ação a cada 4 (quatro)

anos, onde deverá constar a justificativa e os fundamentos teóricos que nortearão a

práxis educativa do período em questão. Constará também deste projeto, os

objetivos, metas e ações metodológicas que darão sentido e ação aos propósitos de

professores e alunos. Não deixará de constar os critérios e instrumentos de

avaliação e revisão do mesmo.

O Plano de Ação deverá garantir ao curso de pedagogia dinamicidade, por

meio da organização de atividades acadêmicas, tais como: iniciação cientifica,

extensão, seminários, monitorias, estágios, participação em eventos científicos e

outras alternativas de caráter cientifico, político, cultural e artístico.

Deverá dar também, a devida atenção aos estudos de clássicos, das teorias

educacionais, bem como dos diferentes contextos e da pluralidade de pensamento

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educacional. Há que se considerar os aspectos ideológicos do processo ensino

aprendizagem, seja nos estudos das teorias, seja no estudo das metodologias e do

processo educativo, pois quem ensina, ensina e aprende conteúdo, valores,

atitudes, posturas e procedimentos.

Seguindo ainda orientações das diretrizes curriculares para o curso de

Pedagogia, o Plano de Ação, deverá contemplar, fundamentalmente, a

compreensão dos processos de formação humana e das lutas históricas nas quais

se incluem as dos professores, por meio de movimentos sociais; a produção teórica,

da organização do trabalho pedagógico, a produção e divulgação de conhecimento

na área da educação.

O curso de pedagogia no seu Plano de Ação deve destacar a importância da

educação inclusiva enquanto princípio do trabalho educativo, compreendendo suas

implicações organizacionais, político-cultural e pedagógica para a democratização

da educação no Brasil.

É no Plano de Ação, que deverá ser descrito de maneira mais contundente e

precisa como será articulado o tripé do ensino universitário: a articulação entre

ensino-pesquisa e extensão.

Destaca-se a importância do trabalho investigativo em todos os campos da

educação, dando ênfase e especial atenção às etapas e modalidades que é objeto

de formação deste curso, isto é, o magistério na Educação Infantil, Educação de

Jovens e Adultos, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na Educação

Profissional e na área de organização do trabalho Pedagógico em instituições

escolares e não escolares.

O principio da prática interdisciplinar não deve ser apenas um mero

instrumento de retórica, deve se tornar concreto, e, para tanto deverá constar na sua

organização metodológica, atividades que expressem esta práxis interdisciplinar.

Destaca-se que interdisciplinaridade não é justaposição de disciplinas, nem

tão pouco uma prática de aniquilação, onde uma disciplina se sobrepõe a outra, mas

sim, a articulação necessária dos saberes docentes e disciplinares, numa postura

metodológica transformadora capaz de inovar e construir novos conhecimentos a

partir da integração e colaboração entre os diversos campos do conhecimento.

A prática da pesquisa muitas vezes exigirá do discente e do docente domínio

de mais um campo do saber, portanto necessitará de um conhecimento

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interdisciplinar capaz de dá conta das especificidades do seu objeto de pesquisa.

Torna-se fundamental que no decorre de todo o curso, estudantes e professores pesquisem, analisem e interpretem fundamentos históricos, políticos e sociais de processos educativos; aprofundem e organizem didaticamente os conteúdos a ensinar; compreendam, valorizem e levem em conta ao planejar situações de ensino, processo de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, em suas múltiplas dimensões: físicas, cognitiva, afetiva, estática, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial; planejem estratégias visando a superação das dificuldades e problemas que envolvem a Educação Básica (PARECER CNE/CP N° 5/2005).

Em síntese, o Plano de Ação será a bússola que dará sentido, direção e

concretude a pedagogia constante nesta proposta curricular, pois a mesma não

pretende ser um produto acabado em si, nem tão pouco desconsiderar a

dinamicidade do conhecimento e da própria realidade, que faz com que o que hoje é

novo, amanhã não seja mais. É através da elaboração periódica de sua proposta

pedagógica que a comunidade acadêmica dará sentido a sua existência e vida a sua

práxis.

Ressalta-se como imperioso, o envolvimento de toda comunidade

acadêmica diretamente relacionada com o curso de pedagogia na elaboração do

Plano de Ação, caso contrário o mesmo poderá não representar o anseio da

comunidade e tender ao fracasso, não concretizando assim, seus objetivos e não

cumprindo sua finalidade, que é a de construir no curso um espaço de ação-

reflexão-ação, de respeito mútuo, solidariedade, investigação cientifica e de sólidos

valores humanos e democráticos.

PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades de pesquisa e extensão serão desenvolvidas no decorrer do

curso, através dos conteúdos abordados nas diversas disciplinas do Núcleo de

Estudos Básicos e do Núcleo de Aprofundamento e Diversificação. De igual maneira

as atividades extensionistas não poderão se restringir, nem se confunde com as

disciplinas de Estágio, mas se fazer presente durante todo o curso no intuito de

colocar o discente o mais cedo possível em contato com a comunidade e ao mesmo

tempo, fazer com que o curso de pedagogia cumpra sua função social, de

atendimento e serviço à comunidade.

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101

Para melhor articulação destas atividades – Pesquisa e Extensão, elas

deverão constituir um item de destaque no Plano de Ação, quando da sua

elaboração.

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

Como parte integrante do curso de Pedagogia / Itapetinga, o Eixo Temático

Interdisciplinar, pretendem ser o elo integrador do curso permitindo que discentes de

semestres mais avançados interajam com os discentes iniciantes. Este Eixo

Temático Interdisciplinar deve ser uma forma abrangente e mais ampla das variáveis

culturais, políticas e sociais, extraídos da necessidade da comunidade. São

temáticas que não visam a especialização do profissional, porém, que no entanto

não podem deixar de serem trabalhadas. São temáticas próprias para criar espaços

de discussão, reflexão e ação, contribuindo para construção do cidadão autônomo,

crítico e criativo dentro da sociedade contemporânea.

Este Eixo Temático Interdisciplinar deverá constar de trabalhos

desenvolvidos no decorrer do curso, devendo seu conteúdo ser abordado nas

diversas disciplinas, objetivando melhor compreensão por parte do discente deste

processo.

Este Eixo Temático Interdisciplinar será aberto à comunidade e será

realizado a cada semestre, cabendo a plenária do colegiado eleger no inicio do

semestre letivo um professor por turma para organizar sua execução naquela turma.

O Eixo Temático Interdisciplinar como um todo será coordenado pelo Coordenador

do Colegiado.

O Eixo Temático Interdisciplinar, não tem caráter de disciplina, sua execução

corresponde à carga horária de 15 horas-aulas por semestre, devendo o mesmo ser

cumprido enquanto atividade integralizadora entre os discentes do curso e a

comunidade.

O Eixo Temático Interdisciplinar poderá ser desenvolvido em forma de

seminário, oficinas, mini-cursos, mesas redondas, fórum de debates, conferências,

etc.

Aos docentes no curso cumpre a obrigação de envolvimento e empenho na

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102

concretização deste evento.

PRÁTICA DA PESQUISA

Outra questão fundamental é tornar a pesquisa o ambiente didático do

cotidiano. Como atitude cotidiana, está na vida e lhe constitui a forma de passar por

ela criticamente, tanto no sentido de cultivar a consciência crítica, quanto no saber

intervir na realidade de modo alternativo com base na capacidade questionadora.

Trate-se de ler a realidade de modo questionador e reconstruí-la como sujeito

competente. Esta postura não pode ser vista como algo que cabe apenas num

momento ou em certos ambientes especiais, mas como típica atitude, que faz de

nossa maneira de ser e de ver permanente. O professor precisa encarnar a figura

tipicamente crítica na sociedade, que a tudo sabe questionar para melhor participar.

Não engole a política vigente sem perceber, não torna as relações econômicas

como intocáveis, não se conforma com as mazelas de nossa democracia, alimenta

sempre a cidadania organizada e crítica, busca melhorar a vida e de competência, e

assim por diante. O espírito questionador também está na base da capacidade de

aprender a e para vida.

Por fim, é necessário tomar a educação como processo de formação da

competência humana histórica. Entendemos por competência a condição de não

apenas fazer, mas de saber fazer e, sobretudo de refazer permanentemente nossa

relação com a sociedade e a natureza, usando como instrumentação crucial o

conhecimento inovador. Mais que fazer oportunidade trata-se de fazer-se

oportunidade.

Competência não é apenas executar bem, mas caracteristicamente refazer-

se todo dia, para postar-se na frente dos tempos. É a forma inovadora de manejar a

inovação, por isso vive literalmente do questionamento reconstrutivo, que é, à

maneira de todo dia, se questionar e se reconstruir. O conhecimento só pode ser

inovado, se antes de tudo, souber inovar-se. Todo processo de questionamento

reconstrutivo precisa, pelo questionamento permanente, reconstruir-se.

O Aprofundamento de Estudos será a culminância de um processo mais

longo de formação em pesquisa educacional ao longo do curso. Conforme o projeto

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103

pedagógico deste curso, o aluno desenvolve sua experiência com a elaboração do

conhecimento desde o início do curso ao estudar os processos e métodos de

produção e socialização do saber nas disciplinas de Trabalho Acadêmico e

Científico e Metodologia da Pesquisa Educacional. Neste trabalho inicial o aluno é

levado a entender o processo de conhecimento e assimilar os instrumentos para

realizá-lo. Este trabalho deverá continuar nas experiências com a disciplina Prática

da Pesquisa Educacional, na qual se desenvolvem atividades de ação-reflexão e

elaboração de pesquisa com a construção de um projeto de pesquisa. Neste

momento, o aluno experimentará e poderá analisar os limites de um projeto de

pesquisa em educação produzindo sua proposta e delimitando o âmbito específico

de seu estudo no campo educacional. Nesta disciplina, a experiência de elaboração

de um projeto deve ser uma exigência para a conclusão dos estudos.

Por fim, para a conclusão do aprofundamento de estudos os discentes

matriculados deverão apresentar monografia da realização dos estudos de

aprofundamentos e da experiência de pesquisa da prática docente realizadas

durante o curso. A culminância deste processo avaliativo será a apresentação da

monografia a uma banca examinadora composta por docentes do curso e ou

docentes convidados para este fim.

TCC - Monografia

A realização da monografia é trabalho obrigatório para a conclusão do

Curso de Pedagogia na UESB e deverá ser realizada individualmente pelo aluno,

Campus Itapetinga-BA e consiste na conclusão de um processo mais amplo de

formação para a pesquisa sobre um tema no campo da educação. A elaboração

da monografia terá os seguintes objetivos:

1. Oportunizar o desenvolvimento das capacidades intelectuais,

habilidades e atitudes imprescindíveis ao desenvolvimento profissional do

aluno;

2. Fornecer condições favoráveis à aplicação de conhecimentos

adquiridos em outras disciplinas do curso;

3. Favorecer ao desenvolvimento de atitude crítica mediante

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processo de iniciação científica.

Para a realização da monografia no Curso de Pedagogia, o discente

deverá se matricular em Orientação à monografia, que não deverá ser de

responsabilidade de um professor, mas serão computadas para seus créditos e

cargas horárias as atividades de elaboração da pesquisa, orientação e

apresentação do trabalho monográfico, sob a orientação de um professor,

acordado com o Colegiado do Curso. O discente para concluir seu processo

formativo deverá passar necessariamente pelas seguintes etapas:

1. Cursar as disciplinas Trabalho Acadêmico e Cientifico e

Metodologia da Pesquisa Educacional com a finalidade de assimilar os

fundamentos da pesquisa científica e compreensão do processo de

elaboração do projeto de pesquisa;

2. Cursar a disciplina Prática da Pesquisa Educacional com a

finalidade de elaborar um projeto de pesquisa;

3. Cursar a Orientação à Monografia para elaboração e defesa da

monografia.

Atendendo às exigências para a efetivação da matrícula em Orientação à

Monografia, os alunos deverão proceder da seguinte maneira:

1. Preencher as orientações, obter as normas e o cronograma de

atividades para a elaboração da monografia, junto ao Colegiado do Curso;

2. Elaborar Monografia sob a orientação de um professor acordado

junto ao Colegiado do Curso;

3. Atender às sugestões encaminhadas pelo orientador,

necessárias à conclusão do trabalho;

4. Realizar o depósito da monografia com parecer favorável do

orientador e em acordo com os prazos estabelecidos pelo calendário

apresentado pelo Colegiado do Curso;

5. Defender a Monografia com a presença do Orientador e dois

Professores examinadores.

Para a avaliação das monografias os membros examinadores deverão

levar em consideração os seguintes critérios:

1. Delimitação do objeto de estudo;

2. Consistência teórica e apropriada de saberes relacionados ao

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objeto de estudo;

3. Adequação da metodologia empregada;

4. Análise e interpretação dos dados em acordo com os

pressupostos assumidos pelo autor;

5. Adequação às normas orientadas pela ABNT (Associação

Brasileira de Normas Técnicas);

6. Adequação às normas da escrita da língua portuguesa em

acordo com NGB (Nomenclatura da Gramática Brasileira)

Após a apreciação e avaliação do trabalho monográfico a banca

examinadora estabelecerá as seguintes menções:

1. Reprovado (O trabalho não atende aos critérios acima

estabelecidos)

2. Aprovado, com as sugestões indicadas pela banca. (O trabalho

atende aos critérios, mas precisa de reformulações para o depósito final)

3. Aprovado com distinção (O trabalho atende aos critérios

estabelecidos e está pronto para o depósito final);

Sobre a orientação da Monografia

O discente do Curso de Pedagogia ao matricular-se na disciplina

Prática da Pesquisa Educacional, deverá procurar junto ao Colegiado de Curso um

professor orientador que atenda as necessidades de sua linha de pesquisa.

É de responsabilidade do Colegiado do Curso de Pedagogia, fazer o

levantamento das linhas de pesquisa dos professores e disponibilizá-las aos

discentes.

O professor orientador deverá acompanhar o discente na sua linha de

pesquisa, até a apresentação de sua monografia.

O contrato de orientação deverá ser efetivado no Colegiado mediante

assinatura de Termo de Compromisso pelo professor orientador e seu orientando.

Cada professor orientador poderá orientar no máximo cinco novos

projetos por semestre.

O contrato de orientação só poderá ser desfeito no Colegiado de Curso

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e com acordo assinado ente as partes, devendo o discente apresentar carta de

aceite do novo orientador que deverá contar com orientação do colegiado na nova

escolha.

O descumprimento destas normas implicará na impossibilidade de

Colação de Grau do discente.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Os estágios ficarão distribuídos conforme quadro abaixo:

Disciplina Ch Semestre Pré-Requisito

Estágio I – EDUCAÇÃO INFANTIL Elson e Edmacy

120 VI Fundamentos da Educação Infantil, e Metodologia da Alfabetização/Met. da Ed. Inf

Estágio II – ENSINO FUNDAMENTAL - SÉRIES INICIAIS – ENSINO REGULAR – Rose e Everaldo

135 VII

Metodologia da Alfabetização, MEH, MEG, MEC, MEM e MELP, CURRICULO, LING AP A ED.

Estágio III - ENSINO FUNDAMENTAL – SÉRIES INICIAIS - POPULAÇÕES DIFERENCIADAS - Fátima

90 VIII

Metodologia da Alfabetização, MEH, MEG, MEC, MEM e MELP CURRICULO, LING AP A ED., EJA, ED. GEN. E SEX., HIST. CUL. AFRO-BRASILEIRA,ED. ESP. E INCLUSIVA

Estágio IV – GESTÃO EM EDUCAÇÃO Jussara

90 VIII Gestão na Ed. e Pol. Pub. da Ed. Básica

Total 435

Os Estágios do Curso de Pedagogia estão representados pelas disciplinas

acima especificadas, os quais estão submetidos às normas internas de

funcionamento dos estágios das licenciaturas da UESB, obedecidas as

especificidades.

A carga horária do estágio para a disciplina Estágio I - Educação Infantil (120

h) deverá ser cumprida com duração mínima de 75h/a de regência e 15 h/a de

observação/co-participação, isto equivale a 15 dias letivos de regência e 3 dias de

observação/co-participação.

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A carga horária do estágio para a disciplina Estágio II - Ensino Fundamental

– Séries Iniciais – Ensino Regular (135h) deverá ser cumprida com duração mínima

de 75h/a de regência e 15 h/a de observação/co-participação, isto equivale a 15 dias

letivos de regência e 3 dias de observação/co-participação.

A carga horária do estágio para a disciplina Estágio III - Ensino Fundamental

– Séries Iniciais – Populações Diferenciadas (90h) deverá ser cumprida com

duração mínima de 30h/a de regência e 15 h/a de observação/co-participação, isto

equivale a 6 dias letivos de regência e 3 dias de observação/co-participação.

A carga horária do estágio para a disciplina Estágio IV – Gestão em

Educação (90h) deverá ser cumprida com duração mínima de 30h/a de gestão e 15

h/a de observação/co-participação, isto equivale a 6 dias de gestão e 3 dias de

observação.

Conforme a resolução do CONSEP nº 98/2004, cada professor-orientador

deverá ter sob sua responsabilidade, no máximo 10(dez) alunos por turma, podendo

assumir até 2(duas) turmas por semestre.

O estágio curricular, definido por lei, respeitará o regime de colaboração

mútua entre os sistemas de ensino, será desenvolvido a partir da segunda metade

do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e pela instituição

cedente.

Os estudantes que exercem atividades docentes regular na educação básica

poderão ter redução da carga horária de estágio curricular até o máximo de 200

(duzentas) horas, de acordo com a legislação da UESB (resolução do CONSEP nº

98/2004) e das normas complementares do curso de Pedagogia (Resolução Interna

nº 02/2005).

ESTRUTURA CURRICULAR

Considerando o que estabelece as Diretrizes Curriculares do Curso de

Pedagogia, Resolução CNE/CP N º 01/2006, da organização do projeto pedagógico

desse curso deverão constar os respectivos aspectos. Primeiro, destaca-se a

ênfase dada à concepção de trabalho docentes na referida legislação. Nesta, a

docência é caracterizada como processos e práticas de produção, organização,

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difusão e apropriação de conhecimentos que se desenvolvem em espaços

educativos escolares e não-escolares, sob determinadas condições históricas e o

professor é um profissional da educação, em ação e interação com o outro, produtor

de saberes na e para a realidade. A docência é, então, definida como ação

educativa e ela se constitui no ensino-aprendizagem, na produção de conhecimento

e na gestão de contextos educativos, assim como na gestão democrática.

Segundo, na referida resolução o curso de Pedagogia é definido como uma

licenciatura, o que significou, a partir deste momento, que não é mais admitida a

organização do curso de Pedagogia por habilitações e as habilitações em cursos de

Pedagogia atualmente existentes entram em regime de extinção, nos termos do que

estabelece o art. 4° desta Resolução. Assim, o projeto pedagógico do curso de

Pedagogia deve ser estruturado de modo a assegurar a formação de professores

para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do

Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de

Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas

quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos (RESOLUÇÃO, CNE/CP

01/2006, art. 4º ).

Terceiro, tal formação, bem como as atividades docentes, também

compreendem a participação na organização e gestão de sistemas e instituições de

ensino, que engloba o planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e

avaliação de tarefas próprias do setor da Educação e de projetos e experiências

educativas; a produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo

educacional, em contextos escolares e não-escolares. Assim, embora o projeto

pedagógico de determinada instituição considere a possibilidade de percursos

diferenciados por parte dos alunos, essa possibilidade não pode se traduzir em uma

diferenciação curricular por ênfases, áreas de concentração, habilitações etc.

Portanto, os alunos egressos do curso de Pedagogia não terão uma

habilitação em “Pedagogia”. A certificação especificará que é Licenciado em

Pedagogia. Em consonância com a LDB, o artigo 14 da Resolução CNE/CP 01/2006

estabelece que a Licenciatura em Pedagogia, nos termos dos Pareceres CNE/CP N°

5/2005 e 3/2006 e desta Resolução, assegura a formação de profissionais da

educação prevista no art. 64, em conformidade com o inciso VIII do art. 3º da Lei nº

9.394/96.

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109

Nesta resolução houve esta preocupação, pois o art. 64 da LDB definiu em

1996 que a formação de profissionais de educação para administração,

planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação

básica, seria feita em cursos de graduação em pedagogia, ou em nível de pós-

graduação. Fica, pois, esclarecido que a formação desses profissionais não deve

ocorrer em cursos divididos em habilitações.

Em quarto lugar e por fim, o estabelecimento dos Núcleos de formação foi o

que surgiu como eixo de orientação para a organização dos novos cursos de

formação do pedagogo no país. Do que segue na resolução, os Núcleos de

Formação são e devem ser concebidos e estruturados tomando como referência a

pesquisa e a prática educativa como articuladores dos componentes curriculares,

implicando, com isso, em diferentes possibilidades de desdobramentos

operacionais.

O primeiro núcleo é denominado de “Núcleo de Estudos Básicos”, no qual

privilegia a formação básica e deve contemplar os fundamentos teórico-

metodológicos necessários à formação do pedagogo, tais como o conhecimento da

sociedade, da cultura, do homem, da escola, da sala de aula, da gestão

educacional, do ensino-aprendizagem, da produção e apropriação de conhecimento.

O segundo núcleo é o “Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos” no

qual serão contempladas situações específicas de cada região, considerando as

especificidades e possibilidades institucionais, com a compreensão de que os

componentes curriculares constitutivos desse Núcleo caracterizam o

desenvolvimento de potencialidades e o enriquecimento teórico-prático do processo

formativo. Portanto, não se caracteriza como ênfases ou habilitações ou área de

concentração. O “Núcleo de Estudos Integradores” que tem como objetivo o

enriquecimento curricular mediante ações que incentivam a participação, a vivência,

a expressão e avaliação pelos estudantes, docentes e gestores da instituição em

atividades que discutam temas e problemas próprios do campo educacional, da

sociedade ou da instituição.

Por conseguinte, a organização dos Projetos Pedagógicos dos cursos de

Pedagogia deve observar o que estabelece as DCN-Pedagogia procurando

assegurar que tais diretrizes tornem-se princípios norteadores de toda proposta

construída, observando em especial o critério de carga horária mínima nos seus

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110

variados componentes.

A prática como componente Curricular

A prática enquanto componente curricular se fará presente desde o 1°

semestre através das disciplinas de caráter teórico-prático.

Este componente curricular é importante porque não restringe a prática a um

espaço isolado, como o estágio ou as disciplinas pedagógicas. Entender a prática

enquanto componente curricular significa avançar na superação da dicotomia teoria-

prática, significa compreender que no decorre de toda formação do profissional

pedagogo ele estará vivenciando atividades teórico-práticas que darão sustentação

e coerência a esta formação, permitindo seu crescimento enquanto educador em

construção.

A prática enquanto componente curricular ocorrerá no interior das disciplinas

que compõe o núcleo de Estudos Básicos e das disciplinas que compõe o núcleo de

aprofundamento e diversificação.

Esta prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de

observação e reflexão visando atuação em situações contextualizadas, como

registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-problema.

Disciplinas que compõem o quadro correspondente a prática como

componente curricular:

Disciplinas CH da

Disciplina

Semestre

Letivo

Crédito Prático

T P E

Leitura e Produção de Texto 60 1° 2 1 -----

Psicologia da Educação I 60 2° 2 1 -----

Psicologia da Educação II 60 3° 2 1 -----

Didática II 60 4° 2 1 -----

Gestão na Educação 60 4º 2 1 ----

Metodologia da Educação Infantil 60 5° 2 1 -----

EJA 60 6º 2 1 ----

Metodologia do Ensino da História 60 6° 2 1 -----

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Metodologia do Ensino da Ciência 60 6° 2 1 -----

Metodologia do Ensino da Língua 60 7° 2 1 -----

Metodologia do Ensino da Geografia 60 7° 2 1 -----

Metodologia do Ensino da Matemática 60 7° 2 1 -----

Educação no Campo 60 8° 2 1 -----

Educação Especial e Inclusiva 60 8° 2 1 -----

Subtotal --- --- 420 420 -----

TOTAL 840 --- 28 14 -----

Conteúdos curriculares de Natureza Cientifico-cultural

Núcleo de Estudos Básicos

Este Núcleo é o âmbito mais amplo de estudos dos discentes do Curso e,

conforme Inciso I do Art. 6º, o mesmo não deve perder de vista a diversidade e a

multiculturalidade da sociedade brasileira por meio de estudos sobre a literatura

pertinente oriunda da produção acadêmica sobre o saber pedagógico, envolvendo

realidades educacionais mediante ações e reflexões críticas. O saber compõe-se de

conhecimentos de natureza científico e cultural e tem a finalidade de fornecer os

fundamentos, saberes e práticas necessárias à formação do pedagogo, que envolve

desde conhecimentos sobre o ensino nas escolas de Educação infantil, Ensino

fundamental e Educação de Jovens e Adultos, estudos teóricos da educação,

aplicação de conhecimentos dos processos de desenvolvimento dos sujeitos, da

gestão da escola, do estudo da didática e das metodologias e das questões

relacionadas à ética, à estética, à ludicidade, etc.

FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL

A formação do educador enquanto agente da MUDANÇA SOCIAL;

A análise do contexto sócio-cultural, onde se insere a ação educativa;

A compreensão crítica da realidade em suas dimensões histórica,

econômica, política e social;

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112

A leitura Crítica da problemática social e educacional brasileira;

Formação básica dos conhecimentos de psicologia; domínio instrumental

necessário à intervenção educacional;

A formação de uma consciência pedagógica social.

Núcleo de Aperfeiçoamento e diversificação

No que tange este núcleo, o projeto pedagógico dará ênfase ao aspecto

formativo priorizado pela IES e em consonância com as demandas da localidade

para a atuação profissional. Segundo as DCN’s este núcleo deverá atender a

diferentes demandas sociais e oportunizará, entre outras possibilidades: a)

investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações

institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras; b)

avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos

de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade

brasileira; c) estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar

propostas educacionais consistentes e inovadoras;

Neste âmbito formativo é que se pode verificar a importância da pesquisa

para a prática educativa e que o ensino e a docência tomando como base esse

pressuposto assume os princípios básicos para o exercício da profissão, tais como

se observa no Art. 3º da resolução DCN, tais como a interdisciplinaridade,

contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e

sensibilidade afetiva estética.

Demo (1998) aponta alguns pressupostos importantes para justificar a

compreensão do ensino a ser implementado por esse projeto. Podemos começar

pela convicção de que a educação pela pesquisa é a especificidade mais própria da

educação escolar, ou seja, apesar de considerarmos os diversos espaços sociais

enquanto espaços educativos, à medida que induz à aprendizagem constante, o

espaço educativo encontra a sua distinção diante dos outros pela compreensão do

saber ser fruto da investigação e elaboração científica. Desse modo, o conhecimento

apreendido nesse espaço deve ser apropriado por meio de um questionamento

reconstrutivo com qualidade formal e política, pois necessitamos tanto da

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competência formal forjado pelo conhecimento inovador, quanto perceber que

conhecimento é apenas meio, e que para tornar-se educativo, carece ainda orientar-

se pela ética dos fins e valores.

Segundo Demo (1998), por "questionamento" compreende-se a referência à

formação do sujeito competente, no sentido de ser capaz de, tomando consciência

crítica, formular e executar projeto próprio de vida no contexto histórico. Não

significa apenas criticar, mas, com base na crítica, intervir alternativamente, visando

superar a condição de massa de manobra, ou de objeto de projetos alheios. Um dos

sentidos mais próprios da educação é a passagem de objeto para sujeito, o que

significa formação da competência, e não apenas competitividade. Assim, no

questionamento aparece tanto a descoberta crítica quanto a capacidade de mudar,

representando ambos os momentos de sinalização clara de que se supera a massa

de manobra e se inicia a autonomia e a emancipação.

Por "reconstrução" compreende-se a instrumentação mais competente da

cidadania que é conhecimento inovador e sempre renovado. Oferece, ao mesmo

tempo, a base da consciência crítica e a alavanca da intervenção inovadora,

evitando a mera reprodução, cópia, imitação. Não precisa ser conhecimento

totalmente novo, no entanto, deve ser reconstruída, incluindo interpretação própria,

formulação pessoal, elaboração trabalhada, saber pensar, aprender a aprender.

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

A formação de educadores docentes responsáveis por todas as atividades

implicadas no campo educativo;

A formação do educador capaz de exercer às atividades que a

especialização de funções venha concretamente exigir;

A formação de uma concepção orgânica da prática educacional e, por

conseguinte, a formação do educador.

FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICADA

Aprofundamento do conhecimento sobre uma área específica da realidade

educacional;

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114

Instrumentação para uma prática educativa específica;

O especialista em nível de graduação, capaz também de exercer várias

funções que a ação educativa venha a exigir dentro de nossa realidade educacional.

Atividades Acadêmicas Cientificas e Culturais

Núcleo de Estudos Integradores

As atividades constantes deste componente seguem a orientação do art. 6°

da Resolução CNE/CP 01/2006 que exige como um dos núcleos formativos para a

integralização dos currículos do curso de Pedagogia o Núcleo de Estudos

Integradores que, segundo a resolução, tem a finalidade de proporcionar o

enriquecimento curricular e compreende a participação dos estudantes em: a)

seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, monitoria e

extensão, diretamente orientados pelo corpo docente da instituição de educação

superior; b) atividades práticas, de modo a propiciar vivências, nas mais diferentes

áreas do campo educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de

estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos; c) atividades de

comunicação e expressão cultural.

Além desta exigência, segue também orientação exarada pelo Parecer

CNE/CP 28/2001, nos termos do parecer CNE/CP N° 5/2005 que exige que a

elaboração das diretrizes curriculares do curso de Pedagogia deve levar em contar

também o que se estabelece neste parecer e nas resoluções CNE/CP 01/2002 e

02/2002, de que um planejamento próprio para a execução de um projeto

pedagógico há de incluir outras atividades de caráter científico, cultural e acadêmico

articulando-se com e enriquecendo o processo formativo do licenciado como um

todo.

Seminários, apresentações, exposições, participação em eventos científicos, estudos de caso, visitas, ações de caráter científico, técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, monitorias, resolução de situações-problema, projetos de ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino, relatórios de pesquisas são modalidades, entre outras atividades, deste processo formativo. Importante salientar que tais atividades devem contar com a orientação docente e ser integradas ao projeto pedagógico do curso (BRASIL, CNE/CP 28/2001).

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115

Assim, as atividades do Núcleo de Estudos Integradores deverão permitir

aos futuros pedagogos a vivência de atividades de extensão e pesquisa que

complementem a sua formação a partir da divulgação e do acesso a novos

conhecimentos produzidos pela academia. Neste curso, as atividades devem

assumir o caráter acadêmico-científico-culturais e se apresentam na matriz curricular

como atividades de 25 horas semestrais.

As Atividades Acadêmicas Cientificas e Culturais – Acs, enquanto

componente curricular tem por finalidade proporcionar o enriquecimento curricular

através de aproveitamentos de conhecimentos adquiridos pelo aluno em estudos e

práticas desenvolvidas nas mais variadas situações do campo educacional. Para

tanto serão computadas as seguintes atividades: participação em eventos

científicos, seminários, ações de caráter cientifico, técnico, cultural e comunitário,

produções coletivas, monitorias de disciplinas, monitorias em projetos de pesquisa e

extensão, participação em grupos de estudos, oficinas, etc, possibilitando o

aproveitamento das experiências acadêmicas do discente, mesmo que estas tenham

sido realizadas fora do âmbito da universidade, contanto que tenham sido realizadas

a partir do ingresso do discente no curso.

O discente deverá ao final do curso computar uma carga horária total de

200h correspondente as Atividades Acadêmicas Cientificas e Culturais – Acs, as

quais deverão ser comprovadas mediante documentação pertinente apresentada ao

colegiado de curso conforme a Resolução do CONSEPE n° 28/2004 e as normas

internas do colegiado de pedagogia de Itapetinga (nº02/2004).

INFORMAÇÕES CURRICULARES

As disciplinas serão oferecidas por semestre conforme o fluxograma do

curso, havendo a necessidade, toda e qualquer quebra de pré-requisito além de

passar pela plenária do colegiado deve obrigatoriamente levar em consideração o

parecer do professor da disciplina do semestre mais avançado.

O oferecimento das disciplinas optativas obedecerá a consulta prévia da

turma referente ao semestre em curso.

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Duração e Tempo de Integralização

O curso terá duração de 4 anos, distribuídos em oito (8) semestres letivos

podendo ter sua conclusão realizada em 3 anos e meio, de acordo com a

disponibilidade do discente e de vagas para que o mesmo possa cursar disciplinas

que não exijam pré-requisitos, nos dois turnos de funcionamento do curso. No

entanto o tempo máximo para integralização do curso será de 8 anos de efetivo

ensino. O discente que exceder este período será jubilado e terá que proceder de

acordo com as normas internas da UESB, para retorno e acesso ao curso, sem

prejuízo do período já estudado.

Carga Horária Total e Créditos por Semestre

O curso terá uma carga horária total de 3.395 h, sendo a mesma distribuída

ao longo de oito (8) semestres letivos.

A carga horária está assim distribuída:

Núcleo de Estudos Básicos

Formação Básica e Instrumental..................................................................... 960

Núcleo de Aprofundamento e Diversificação

FORMAÇÃO PROFISSIONAL........................................................................... 1500

FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICADA........................................................ 435

OPTATIVAS........................................................................................................ 180

Eixo Temático Interdisciplinar

120

Atividades Acadêmicas Cientificas e Culturais

Atividades Acadêmicas Cientificas e Culturais – Acs. ................................. 200

TOTAL 3.395

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Em outros termos pode-se apresentar esta distribuição da seguinte maneira:

I. 420(quatrocentos e vinte) horas de prática como componente curricular,

vivenciadas ao longo do curso;

II. 435 (quatrocentos e trinta e cinco) horas de estágio curricular, iniciado a partir do

VI semestre do curso;

III. 2220 (dois mil, duzentos e vinte) horas de aulas para os conteúdos curriculares de

natureza cientifico – cultural.

IV. 120 (cento e vinte) horas de eixo temático interdisciplinar

V. 200 (duzentas) horas de atividades acadêmicas cientificas e culturais – Acs;

O discente regular poderá cursar em cada semestre a carga horária

especificada no quadro abaixo:

Semestre Credito do semestre CH / crédito Eixo Temático Acs

I. 23 420 15 25 II. 22 405 15 25 III. 17 345 15 25 IV. 17 345 15 25 V. 17 345 15 25

VI. 18 420 15 25 VII. 20 435 15 25 VIII. 15 360 15 25

Total 149 3.075 120 200

Considerando que a cada semestre o discente cumprirá uma carga horária

média 18,62 créditos, a este será permitido de acordo com a sua disponibilidade em

exceder a creditação em até um terço da carga horária média, isto é: em 6,2

portanto o discente que desejar extrapolar crédito poderá fazê-lo até alcançar o

limite de 25 créditos no semestre, isto depois de ouvida a plenária do Colegiado que

avaliará se o discente tem ou não condição de cumprir tal creditação.

Número de Vagas Totais Anuais e Divisão de Turmas e Turnos

O curso será oferecido nos turnos matutino e noturno, sendo intercalado por

um semestre par e um semestre impar em cada turno, sendo assim quando no turno

matutino estiver funcionando o 1º, 3º, 5º, e 7º semestres no noturno estará

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funcionado o 2º, 4º, 6º e 8º semestres. O curso terá entrada anual de 60 alunos,

sendo que a mesma (a entrada) acontecerá em duas etapas, uma entrada de 30

alunos no 1º semestre e 30 alunos no 2º, conforme norma de funcionamento da

UESB.

RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Núcleo de Estudos Básicos

Formação Básica e Instrumental

1. Introdução a Sociologia 2. Psicologia da Educação I 3. Introdução a Filosofia 4. Antropologia Cultural 5. Psicologia Geral 6. História da Educação II 7. História da Educação I 8. Sociologia da Educação II 9. Leitura e Produção de Textos 10. Filosofia da Educação II 11. Fundamentos da Educação 12. Psicologia da Educação II 13. Sociologia da Educação I 14. Políticas Públicas da Educação I 15. Filosofia da Educação I 16. Políticas Públicas da Educação II

Núcleo de Aprofundamento e Diversificação

Formação Profissional

1. Trabalho Acadêmico e Cientifico

2. Educação e Relações Étnico-Raciais

3. Metodologia da Pesquisa Educacional

4. Prática da Pesquisa Educacional II

5. Didática I

6. Didática II

7. Fundamentos da Educação Infantil

8. Educação de Jovens e Adultos

9. Metodologia da Educação Infantil

10.Currículos

11.Educação Gênero e Sexualidade

12.Metodologia da Alfabetização

13.Arte e Ludicidade em Educação

14.Pressupostos Linguísticos para o Estudo da Linguagem

15.Educação a Distância

16.Metodologia do Ensino de Matemática

17.Metodologia do Ensino de História

18.Metodologia do Ensino da Geografia

19.Metodologia do Ensino das Ciências

20.Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa

21.Educação no Campo

22.LIBRAS

23.Avaliação

24.Gestão na Educação

25.Educação Especial e Inclusão

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Formação Profissional Aplicada

1. Estágio I – Educação Infantil

2. Estágio II – Ensino Fundamental – Séries Iniciais – Ensino Regular

3. Estágio III – Ensino Fundamental – Séries Iniciais – Populações Diferenciadas

4. Estágio IV – Gestão em Educação

5. Orientação à Monografia

RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA

1.EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS SOCIAIS 45

2.HISTÓRIA DA ÁFRICA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA 45

3.GERONTOLOGIA 45

4.BRAILE 45

5.FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA 45

6.EDUCAÇÃO AMBIENTAL 45

7.CIÊNCIAS POLÍTICAS 45

8.EDUCAÇÃO E TRABALHO 45

9.ESCOLA, VIOLÊNCIA E DIREITOS HUMANOS 45

10.LITERATURA INFANTIL 45

11.INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO 45

12.EDUCAÇÃO ESCOALR INDIGENA 45

13.SAÚDE E EDUCAÇÃO 45

14.EDUCAÇÃO E SOCIEDADE 45

15.ESTATÍSTICA APLICADA A EDUCAÇÃO 45

16.MÍDIAS E EDUCAÇÃO 45

17.GESTÃO E RELAÇÕES HUMANAS 45

18. ETICA 45

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120

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Disciplinas que darão Sustentação a Docência na Educação Infantil

Psicologia da Educação I Metodologia da Alfabetização

Psicologia da Educação II Arte e Ludicidade em Educação

Sociologia da Educação I Currículo

Sociologia da Educação II Didática I

História da Educação I Didática II

História da Educação II Avaliação

Filosofia da Educação I LIBRAS

Filosofia da Educação II BRAILE

Fundamentos da Educação Infantil Metodologia da Educação Infantil

Educação Especial e Inclusiva Educação Escolar Indígena

História da África e Cultura Afro-

Brasileira

Antropologia Cultural

Literatura Infantil Educação Infantil

Estágio I – Educação Infantil Metodologia da Pesquisa Educacional

Informática e Educação Estatística aplicada a Educação

Educação e Relações Étnico –

Raciais

Educação Gênero e Sexualidade

Políticas Públicas na Educação

Básica I

Políticas Publicas na Educação

Básica II

Escola, Violência e Direitos Humanos

Disciplinas que Darão Sustentação a Docência na Educação de

Jovens e Adultos

Psicologia da Educação I Metodologia da Alfabetização

Psicologia da Educação II Arte e Ludicidade em Educação

Sociologia da Educação I Currículo

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121

Sociologia da Educação II Didática I

História da Educação I Didática II

História da Educação II Avaliação

Filosofia da Educação I LIBRAS

Filosofia da Educação II BRAILE

Gerontologia Educação Escolar Indígena

Educação Especial e Inclusiva Antropologia Cultural

História da África e Cultura Afro-Brasileira

Educação de Jovens e Adultos

Educação Popular e Mov. Sociais Metodologia da Pesquisa Educacional

Estágio III – Ensino Fundamental – Séries Iniciais – Populações Diferenciadas

Metodologia do E. da Geografia

Metodologia do E. da História Metodologia do E. da Ciência

Metodologia do E. da Matemática Estatística aplicada a Educação

Metodologia da Língua Portuguesa Informática e Educação

Políticas Publicas na Educação Básica I

Educação e Relações Étnico-Raciais

Políticas Publicas na Educação Básica II

Educação Gênero e Sexualidade

Escola, Violência e Direitos Humanos

Disciplinas que Darão Sustentação a Docência nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental

Psicologia da Educação I Metodologia da Alfabetização

Psicologia da Educação II Arte e Ludicidade em Educação

Sociologia da Educação I Currículo

Sociologia da Educação II Didática I

História da Educação I Didática II

História da Educação II Avaliação

Filosofia da Educação I LIBRAS

Filosofia da Educação II BRAILE

Educação Gênero e Sexualidade Educação Especial e Inclusiva

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História da África e Cultura Afro-Brasileira

Educação Escolar Indígena

Metodologia do Ensino de História Antropologia Cultural

Metodologia do Ensino de Matemática Metodologia da Pesquisa Educacional

Metodologia do Ens. da L. Portuguesa Metodologia do Ensino de Geografia

Lingüística aplicada a Educação Metodologia do E. da Ciência

Informática e Educação Estatística aplicada a Educação

Educação e Relações Étnico-Raciais Estágio II – Ensino Fundamental – Séries Iniciais – Ensino Regular

Políticas Publicas na Educação Básica I

Políticas Publicas na Educação Básica II

Escola, Violência e Direitos Humanos

Disciplinas que Darão Sustentação a Gestão Educacional

Psicologia da Educação I Políticas Publicas na Educação Básica I

Psicologia da Educação II Políticas Publicas na Educação Básica II

Sociologia da Educação I Currículo

Sociologia da Educação II Didática I

História da Educação I Didática II

História da Educação II Avaliação

Filosofia da Educação I Educação Especial e Inclusiva

Filosofia da Educação II Educação Escolar Indígena

História da África e Cultura Afro-Brasileira

Antropologia Cultural

Informática e Educação Metodologia da Pesquisa Educacional

Educação e Relações Étnico-Raciais Estatística aplicada a Educação

Gestão na Educação Estágio IV – Gestão em Educação

Gestão e Relações Humanas Educação, Gênero e Sexualidade

Educação a Distância Ética

Escola, Violência e Direitos Humanos

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Disciplinas que Darão Sustentação a Educação Profissional

Psicologia da Educação I Políticas Publicas na Educação Básica I

Psicologia da Educação II Políticas Publicas na Educação Básica II

Sociologia da Educação I Currículo

Sociologia da Educação II Didática I

História da Educação I Didática II

História da Educação II Avaliação

Filosofia da Educação I Educação Especial e Inclusiva

Filosofia da Educação II Educação Escolar Indígena

História da África e Cultura Afro-Brasileira

Antropologia Cultural

Informática e Educação Metodologia da Pesquisa Educacional

Educação e Relações Étnico-Raciais Estatística aplicada a Educação

Gestão na Educação Formação Docente

Gestão e Relações Humanas Educação a Distância

Ética Escola, Violência e Direitos Humanos

Educação, Gênero e Sexualidade

Disciplinas que Darão Sustentação as Matérias Pedagógicas do

Magistério

Psicologia da Educação I Metodologia da Alfabetização

Psicologia da Educação II Arte e Ludicidade em Educação

Sociologia da Educação I Currículo

Sociologia da Educação II Didática I

História da Educação I Didática II

História da Educação II Avaliação

Filosofia da Educação I LIBRAS

Filosofia da Educação II BRAILE

Escola, Violência e Direitos Humanos Educação Especial e Inclusiva

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História da África e Cultura Afro-Brasileira

Educação Escolar Indígena

Metodologia do E. da História Antropologia Cultural

Metodologia do E. da Matemática Metodologia da Pesquisa Educacional

Metodologia do E. da Língua Portuguesa

Metodologia do E. da Geografia

Lingüística aplicada a Educação Metodologia do E. da Ciência

Informática e Educação Estatística aplicada a Educação

Educação, Gênero e Sexualidade Educação e Relações Étnico - Raciais

Políticas Publicas na Educação Básica I

Políticas Publicas na Educação Básica II

Ética Educação a Distância

Formação Docente

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125

Distribuição das Disciplinas por Semestre

SEMESTRE DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITO PROFESSOR CH CRÉDITO T P E

I SEMESTRE

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

INEXISTENTE Gerenice Cortes

60 2 1

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA INEXISTENTE Naly Ladeia 60 4

PSICOLOGIA GERAL INEXISTENTE 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA INEXISTENTE José Pedro 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I INEXISTENTE Soraia 60 2 1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INEXISTENTE Luiz Artur 60 2 1

INT. AO TRABALHO ACADEMICO

INEXISTENTE Zoraide 60 2 1 EIXO TEMÁTICO

INTERDISCIPLINAR INEXISTENTE ---x--- 15 1 0

II SEMESTRE

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A FILOSOFIA Naly 60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I PSICOLOGIA GERAL Rita 60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA Deyse 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I Soraia 60 2 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL INEXISTENTE José Pedro 60 2 1

PRESSUPOSTOS LINGUÍSTICOS PARA O

INEXISTENTE Luciano 60 2 1

OPTATIVA I

INEXISTENTE ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

III SEMESTRE

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Deyse 60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Rita

60 2 1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Naly 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO I HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II Jacqueline

60 2 1

DIDÁTICA I PSIC.ED. I I/ FILO.ED II/ SOC.ED II/HIST. ED II

Ennia 60 2 1

OPTATIVA II INEXISTENTE ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

IV SEMESTRE

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

INEXISTENTES Reginaldo 60 2 1

DIDÁTICA II PSIC.ED. I I/ FILO.ED II/ SOC.ED II/HIST. ED II

Ennia 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO II

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO I

Jacqueline 60 2 1

MET. DA PESQUISA EDUCACIONAL

INTRODUÇÃO AO TRABALHO ACADEMICO

Luiz Artur 60 2 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO I

José Valdir 60 2 1

OPTATIVA III INEXISTENTE ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

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126

V SEMESTRE

ARTE E LUDICIDADE EM EDUCAÇÃO

INEXISTENTE

60 2 1

EDUCAÇÃO, GENERO E SEXUALIDADE

SOC. DA ED. II PSIC DA ED. II

Cristina 60 2 1

CURRÍCULOS DIDÁTICA II Kergileda 60 2 1

MET. DA EDUCAÇÃO INFANTIL FUN. DA ED. INF. Edmacy 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

METODOLOGIA DA PES. EDUCACIONAL

Luiz Artur 60 2 1

OPTATIVA IV ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1

VI SEMESTRE

MET. DO ENSINO DA HISTÓRIA DIDÁTICA II Salete 60 2 1

MET. DO ENSINO DA CIENCIA DIDÁTICA II Robson 60 2 1

ED. DE JOVENS E ADULTOS DIDÁTICA II Kergileda 60 2 1

MET. DA ALFABETIZAÇÃO DIDÁTICA II Margareth 60 2 1

EDUCAÇÃO À DISTANCIA NENHUM Cistina 60 2 1

ESTÁGIO I - EDUCAÇÃO INFANTIL

DIDÁTICA II / MET. ED. INF. Edmacy e

Elson 120 1 2

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1

VII SEMESTRE

MET. DO ENSINO DA L. PORTUGUESA

DIDÁTICA II Margareth 60 2 1

MET. DO ENSINO DA GEOGRAFIA

DIDÁTICA II Salete 60 2 1

MET. DO ENSINO DA MATEMATICA

DIDÁTICA II Robson 60 2 1

ESTAGIO II – ENSINO FUND. – SÉRIES INICIAS – ENSINO

REGULAR

MET ALFA. MET. HIST. MET. CIEN.

Roselane e José

Everaldo

135 1 1 2

AVALIAÇÃO DIDATICA II Reginaldo 60 2 1

EDUCAÇÃO E RELAÇÃO ÉTNICO-RACIAL

INEXISTENTE José Valdir 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1

VIII SEMESTRE

ESTAGIO III – ENSINO FUND. – SÉRIES INICIAS –

POPULAÇÕES DIFERENCIADAS

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO, MEH, MEG,

MEC, MEM E MELP CURRICULO, EJA, ED. GEN. E

SEX., HIST. CUL. AFRO-BRASILEIRA,

Maria de Fátima

90 1 1 1

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

Didática II Cristina 60 2 1

ESTÁGIO IV - GESTÃO EM EDUCAÇÃO

Gestão na Educação e Didática II Jussara 90 1 1 1

EDUCAÇÃO NO CAMPO Didática II Salete 60 2 1

LIBRAS INEXISTENTE 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1

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127

FLUXOGRAMA DO CURSO

45 h 3 a p/ sem. 45 h 3p/sem. 45 h 3p/sem. 45 h 3p/sem. 45 h 3p/sem. 45 h 3p/sem. 45 h 3p/sem. 45 h 3p/sem.

T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E 1 1 1 1 1 1 1 1

ESTATÍSTICA AP. A ED. MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEST. E RELAÇ. HUM. ETICA 45 h 3 a p/ sem. 45 h 3p/sem. 45 h 3p/sem. 45 h 3p/sem.

Semestre 1 Semestre 2 Semestre 3 Semestre 4 Semestre 5 Semestre 6 Semestre 7 Semestre 8 C H = 420 Cr.=23 C H=405 Cr.=22 Cr.=345 C H =17 C H=345 Cr.=17 Cr.=345 C H =17 C H =420 Cr.=18 Cr.=435 C H =20 C H =360 Cr.=15

T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E 2 1 - 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 1 2 2 1 1 1 LEITURA E PROD. DE TEXTO ANTROP. CULTURAL DIDÁTICA I DIDÁTICA II CURRICULOS EJA EST II – EF – SI – E R EST III – EF – SI – PD

60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 135 h 5p/sem. 90 h 3p/sem.

T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E 4 - - 4 2 1 2 1 2 1 1 2 2 1 1 1 1 INTRODUÇÃO A FILOSOFIA FIL. DA ED. I FIL. DA ED. II FUND. ED. INF. MET. DA ED. INF. EST I – ED. INF. HIST. CUL. AFRO-BRAS. EST IV – GEST. ED.

60 h 4 a p/ sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 120 h 2p/sem. 60 h 4p/sem. 90 h 3p/sem.

T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E 2 1 - 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1

PSICOLOGIA GERAL PSIC. DA ED. I PSIC. DA ED. II MET. DA PES. ED. PRAT. PES. ED. MET. DA ALFA. AVALIAÇÃO ED. ESP. E INC. 60h 4 a p/ sem 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem.

T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E 2 1 - 4 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA SOC. DA ED. I SOC. DA ED. II GEST. NA ED. ED. GEN. SEX. ED. A DIST. MET. E. L. PORT. ED. NO CAMPO 60 h 4 a p/ sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem.

T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E 2 1 - 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I HIS.DA ED. II POL. PUB. DA ED. I POL. PUB. DA ED. I I ART. LUD. E ED. MET. E. HIST. MET. E. GEOG. LIBRAS

60 4 a p/ sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem.

T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E 4 - - 2 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO LING. AP. A ED. OPTATIVA II OPTATIVA III OPTATIVA IV MET. E. CIEN. MET. E. MAT. 60 h 4 a p/ sem. 60 h 4p/sem. 45 h 3p/sem. 45 h 3p/sem. 45 h 3p/sem. 60 h 4p/sem. 60 h 4p/sem.

OPTATIVAS T P E T P E

T P E

T P E

T P E

T P E

T P E

T P E

2 1 - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 INT. AO TRABALHO ACADEMICO OPTATIVA I ED. POP. E MOV. SOC. ED. E REL. ETN. RACIAIS GERANTOLOGIA BRAILE FUND. DOCÊNCIA SAUDE E EDUCAÇÃO

60 h 4 a p/ sem. 45 h 3p/sem. 45 h 3 a p/ sem. 45 h 3 a p/ sem. 45 h 3 a p/ sem. 45 h 3 a p/ sem. 45 h 3 a p/ sem. 45 h 3p/sem. OPTATIVAS

T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E T P E 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

ED. AMBIENTAL CIEN. POLÍTICAS ED. E TRAB. ESC. VIOL. E DIR. HUM. LIT. INFAN. INF. E ED. ED. ESC. IND. ED. E SOCIEDADE

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128

EMENTÁRIO

1.ANTROPOLOGIA A formação do campo antropológico: as influências intelectuais

e históricas que possibilitaram o surgimento da Antropologia. Os debates que

perpassaram a constituição da Antropologia: cultura e natureza, cultura e biologia,

cultura e indivíduo. As principais escolas de pensamento antropológico e os

conceitos fundamentais da disciplina, como alteridade, etnocentrismo, relativismo

cultural e cultura. Sociedade brasileira: debates concernentes à diversidade étnico-

cultural; narrativas sobre as identidades do Brasil.

2.ARTE E LUDICIDADE EM EDUCAÇÃO Conceito e concepções de arte e de

ludicidade. Função e princípio da Arte/Educação e do lúdico. Arte e ludicidade na

educação infantil e no ensino fundamental. O currículo e a formação do professor da

Educação Infantil e do ensino fundamental e seu conhecimento em arte e ludicidade.

Análise de propostas de ensino de Arte e da vivência lúdica na Educação Infantil e

no ensino fundamental. As linguagens da arte e do lúdico no espaço escolar.

3.AVALIAÇÃO Contexto histórico, político e social da avaliação no processo ensino

aprendizagem. Pressupostos teóricos, filosóficos e metodológicos. Estudo da

avaliação nas diferentes concepções pedagógicas e níveis de ensino. Análise de

propostas alternativas de avaliação da aprendizagem. Instrumentos e técnicas de

avaliação na escola da educação básica.

4.CIENCIA POLÍTICA O pensamento político clássico. Poder e política. Política e

ideologia. O pensamento político moderno e contemporâneo. Estado e sociedade.

Política e grupos de pressão. Democracia e representação política.

5.CURRICULOS Teoria curricular: histórico, conceitos e fundamentos. Tendências

curriculares na educação brasileira. O homem, o mundo, a educação e a escola.

Conceito de currículo no contexto sócio-político-econômico e educacional. A relação

escola/sociedade e o currículo. Elementos teóricos e etapas metodológicas do

processo curricular. Formação dos educadores e sua atuação no processo

curricular. Currículo como sistema complexo e multirreferencial de organização do

conhecimento e formação de sujeitos críticos e instituintes. Análise crítica de

projetos pedagógicos e propostas curriculares executados em instituições de

educação básica e ensino superior. Ideologia e currículo.

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129

6.DIDÁTICA I A Didática e seus fundamentos históricos, filosóficos, sociológicos e

metodológicos. Didática e formação de professores. Professores/as e alunos/as

como sujeitos sócio-culturais. Cotidiano escolar: dimensões e processos. A

Organização do trabalho pedagógico. A sala de aula: sentido(s) e dinâmica. As

diferentes técnicas didáticas, linguagens e novas tecnologias de informação na

escola. O processo ensino-aprendizagem: do planejamento do ensino à avaliação da

aprendizagem.

7.DIDÁTICA II Fundamentos da ação docente através da compreensão de diferentes

propostas de ensino-aprendizagem, caracterizando o posicionamento teórico-prático

necessário à atuação docente. Diferentes abordagens teórico-metodológicas da

educação básica. Relação aluno-professor, ação do educador e aprendizagem

Multidimensionalidade do processo transmissão/assimilação/produção do

conhecimento. (In)disciplina e violência no contexto escolar.

8.EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ensino à distância no Brasil e outros países: conceitos,

princípios básicos, questões educacionais e históricas. Legislação e regulamentação

do ensino à distância. Participação de diversas tecnologias de comunicação e

informação na organização estrutural e pedagógica de recentes propostas de

educação à distância no Brasil e no mundo.

9.EDUCAÇÃO AMBIENTAL Histórico e importância da educação ambiental.

Conceitos básicos em ecologia. Fatores da degradação ambiental e da saúde,

preservação da paisagem. Modelos de desenvolvimento. Ações para a preservação

ambiental e melhoria da qualidade de vida.

10.EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Concepções de Educação de Jovens e

Adultos. Evolução histórica da EJA no Brasil. Os pressupostos teóricos que norteiam

os projetos de educação popular. Referenciais teórico-metodológicos da educação

de jovens e adultos. O processo de aquisição e produção do conhecimento tendo

como ponto de partida e de chegada a realidade sócio-econômica, política e cultural

do aluno. Planejamento e sistematização de proposta de ensino.

11.EDUCAÇÃO E SOCIEDADE As relações entre teorias sociológicas e paradigmas

educacionais. Análise de contextos sociopolíticos e ideológicos que exercem

influência nas decisões e nos movimentos de reformas educacionais no âmbito

nacional e europeu; Conexões entre processos culturais, desigualdades sociais e a

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escola.

12.EDUCAÇÃO E TRABALHO As relações entre trabalho e educação. A

organização do trabalho no regime de produção capitalista. As transformações

atuais no mundo do trabalho e suas diferentes perspectivas. A atividade educacional

e profissional brasileira na atualidade. O chamado terceiro setor no Brasil e a área

da educação

13.EDUCAÇÃO ESCOALR INDIGENA Conceitos Envolvidos na Educação Escolar

Indígena. A educação escolar dos indígenas e a legislação brasileira. Políticas

Públicas para a Educação Escolar Indígena. Os sistemas de ensino e a Educação

Escolar Indígena. Formação de professores indígenas em cursos de licenciaturas

interculturais. Formação de professores indígenas para o magistério intercultural.

Produção e publicação de materiais didáticos bilíngües ou multilíngües.

14.EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO Estudo dos fundamentos legais da política

de educação inclusiva, a partir da compreensão das transformações históricas da

Educação Especial. Evolução histórica da Educação Especial: diferentes enfoques.

A educação especial no contexto sócio-político e histórico brasileiro. Conceito,

princípios e pressupostos legais da educação especial. Características do educando

portador de necessidades educativas especiais nos aspectos sócio-psico-

pedagógico, profissionalizante e preventivo. Caracterização dos tipos de deficiências

e necessidades específicas. Atitudes e técnicas para a integração das pessoas com

necessidades especiais. A construção social do estigma que cerca o indivíduo -

preconceitos, estereótipos e segregação. Fatores culturais, econômicos, políticos,

ideológicos, determinantes na Educação Inclusiva. O direito à diferença. A escola e a

reprodução das diferenças.

15.EDUCAÇÃO E RELAÇÃO ÉTNICO-RACIAL Raça, etnia e cultura. Relações

étnico-raciais: abordagem histórico-social no Brasil e no mundo; políticas públicas,

diversidade, pluralidade, identidade e respeito à diferença. Discriminação,

Preconceitos, Intolerância e Desigualdade Social. Educação étnico-racial e práticas

de humanização. Inter/transdisciplinaridade em educação e relações étnico-raciais.

16.EDUCAÇÃO GENERO E SEXUALIDADE Discussão conceitual sobre gênero. As

relações entre os gêneros como construção cultural. Permanências e mudanças nas

formas de vivenciar e representar o masculino e o feminino no Brasil Sexualidade:

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aspectos histórico-filosóficos e seus desdobramentos na educação. Concepção de

sexo na evolução da humanidade. Desenvolvimento psicossexual: infância,

adolescência e adulto. Problemas de natureza psicossexual. Aspectos emocionais,

sociais, construídos nas relações de poder; a sexualidade na educação; orientações

sexuais na educação básica.

17.EDUCAÇÃO NO CAMPO Tendências metodológicas da educação do campo.

Momento Atual da Educação do Campo. O processo de aquisição e produção do

conhecimento em diferentes contextos sócio-econômicos. Leitura e interpretação do

espaço agrícola como subsídio para elaboração e aplicação de propostas

alternativas de ensino. Planejamento e sistematização de propostas de ensino.

Políticas públicas que garantam o acesso universal à educação. Movimentos Sociais

como sujeitos da Educação do Campo.

18.EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS SOCIAIS Movimentos sociais

conceitos, tipos, elementos constitutivos, teorias, a práxis dos principais movimentos

populares e a sua forma de organização. Democracia participativa e poder popular.

Organizações não-governamentais e Estado. Alternativas de Educação Popular no

Brasil. Exclusão Social: barreiras e bloqueios estruturais da sociedade capitalista;

movimentos sociais, cidadania e educação; aspectos educativos dos movimentos

sociais.

19.ESCOLA, VIOLÊNCIA E DIREITOS HUMANOS Direitos Humanos e Educação:

articulações possíveis e necessárias. Violência escolar: a violência na escola e a

violência da escola. Educação em Direitos Humanos e possibilidades de intervenção

nas manifestações de violência na Escola. A construção da Cultura da PAZ.

20.ESTÁGIO I - EDUCAÇÃO INFANTIL Estudo e análise da prática docente na

Educação Infantil. Construção da(s) identidade(s) do profissional da Educação

Infantil, a partir da pesquisa-ação. Desenvolvimento projetos de intervenção

pedagógica. Atividades orientadas e supervisionadas no contexto da educação

infantil para vivência de experiências didático-pedagógicas que enfatizem o

desempenho profissional criativo a partir da pesquisa, planejamento, observação,

participação, execução e avaliação da realidade.

21.ESTÁGIO II - ENSINO FUNDAMENTAL (Séries Iniciais - Ensino Regular)

Estágio junto às escolas de Educação Fundamental (séries iniciais), direcionado ao

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trabalho pedagógico, entendido na articulação entre a docência e a gestão escolar,

observação e análise de situações da prática docente e suas articulações com os

demais espaços da escola. Participação, interação, planejamento, atividade de

docência, avaliação do processo ensino-aprendizagem. Ênfase no conhecimento da

organização do trabalho pedagógico desenvolvido no campo de estágio. Ênfase na

elaboração de projetos de ensino-aprendizagem.

22.ESTÁGIO III - ENSINO FUNDAMENTAL (séries iniciais – população

diferenciada) Práticas e Estágio Supervisionado: vivências com a diferença,

diversidade, pluralidade cultural, social e humana.

23.ESTÁGIO IV - GESTÃO EM EDUCAÇÃO Estágio em gestão nas escolas de

educação básicas, coordenação pedagógica. Processo de gestão no âmbito

escolar, bem como os modelos de formação de professores da educação básica.

Estágio nos espaços não-formais. Gestão de processos em organizações não

governamentais: práxis, linguagem, educação, empresa-comunidade e ambiente

organizacional. Pesquisa da realidade escolar e espaços não escolares: processo de

observação, problematização e elaboração de projetos no âmbito da gestão.

Planejamento, desenvolvimento e avaliação de propostas para a formação inicial e

continuada de professores.

24.ESTATÍSTICA APLICADA A EDUCAÇÃO Conhecimentos teóricos e práticos

relacinados à estatística aplicada à educação, abordando os seguintes temas:

Introdução à Estatística, Métodos e dados Estatísticos, Séries Estatísticas,

Representação Gráfica e aplicação. Definição de indicadores Educacionais. Censo

Escolar. Indicadores Educacionais no Censo Populacional e PNAD. Medidas de

desempenho cognitivo. As avaliações do ensino básico. Síntese numérica e gráfico

de dados.

25.ÉTICA Ética e moral. A moralidade. A reflexão sobre a moralidade. A ética ao

longo do pensamento ocidental. Capitalismo, comércio, indústria e a ética do auto-

interesse. O mundo do trabalho, o empresário e a sociedade. A ética empresarial, a

globalização e o confronto de culturas. Ética profissional em um mundo globalizado e

responsabilidade social. A atuação profissional e os dilemas éticos. O exercício da

profissão e o código de ética.

26.FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Fundamentos da Filosofia da Educação, o homem

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133

e a educação, correntes e tendências pedagógicas, educação e política. Elementos

teóricos fundamentais para uma reflexão e tomada de consciência da realidade,

proporcionando o contato, conhecimento e debates a respeito das práticas

educacionais e de seus ideais. Raízes sociais das idéias pedagógicas em sua

relação com a organização e destino da sociedade. Estudos axiológicos na

educação.

27.FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II O papel da Filosofia na formação do educador. A

especificidade da Filosofia da Educação: Relação entre escola, sociedade e

cidadania na filosofia. As tendências da educação brasileira. Problematização da

educação em tempos modernos e pós-modernos. Educação e relações de trabalho,

de poder e de cultura. O Projeto greco-cristão de Educação: a concepção

essencialista do homem. O projeto burguês de Educação: fundamentos Filosóficos

no racionalismo, empirismo e idealismo. A Filosofia dialética e a educação: o

Homem como ser histórico, a educação e a transformação social. Teoria e práxis

educativa. Ética, estética e a ação pedagógica. A relação mente-corpo-mundo na

cognição e na ação pedagógica.

28.FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA A docência: trabalho, profissionalização e

identidade docente. A formação de professores no Brasil e a política educacional.

Pressupostos das concepções sobre os saberes docentes, professor-reflexivo e

professor pesquisador. Análise das experiências atuais sobre a formação inicial e

continuada de professores

29.FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO - Os conceitos fundamentais do campo

educacional: O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da

educação. A produção do conhecimento educacional e a prática da docência: A

educação como ponto de partida e de chegada dos estudos e das reflexões dos

cientistas. A constituição dos estudos de Pedagogia, das Ciências da Educação e do

Curso de Pedagogia no Brasil. O Curso de Pedagogia na UESB.

30.FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Infância: história, princípios,

concepções e tendências atuais. As políticas públicas de atendimento a infância no

Brasil. As concepções teóricas da educação infantil e suas influências no trabalho

pedagógico. Construção da identidade do profissional da Educação Infantil.

Princípios educativos na educação infantil: o cuidar e o educar.

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31.GERONTOLOGIA Fundamentos de geriatria e gerontologia. Fisiologia do

envelhecimento e abordagem social do idoso. Velhice e o imaginário cultural.

Estética. Estimulação, competência e recursos: atividades físicas, recursos vocais,

criatividade, espiritualidade e religião. Morte e elaboração do luto. Reinserção social

do idoso. Orientação e educação continuada. O idoso e a representação social ao

adoecer. Qualidade de vida. Aspectos sociais do envelhecimento. Família e relações

afetivas. Saúde e qualidade vida. Imagem social do idoso. Importância da família na

atenção ao idoso. Envelhecimento com dignidade.

32.GESTÃO E RELAÇÕES HUMANAS Pressupostos teóricos metodológicos para a

análise das realidades sociais e tendências no campo das políticas públicas de

educação; Bases históricas da administração. Abordagens clássica, humanista,

burocrática, estruturalista, sistêmica, contingencial, neoclássica e as novas

configurações ou enfoques organizacionais; Fundamentos éticos e morais do

comportamento humano. Panorama das relações humanas na sociedade. Ética,

moral e sociedade. Função da ética. Ética como prescrição de condutas na gestão

educacional; Evolução da área de Gestão de Pessoas Planejamento Estratégico de

Recursos Humanos; e, Poder, liderança, autoridade, comunicação e tomada de

decisão dentro do processo de gestão e relações humanas.

33.GESTÃO NA EDUCAÇÃO Teóricos da Administração. Gestão na Educação no

Brasil: históricos e propostas. Memória e Administração do ensino e educação

brasileira. Gestão na Educação: formas, estruturas e processos organizacionais:

Implantação e execução de projetos, cultura organizacional. Gestão democrático-

participativa na Escola Básica: Gestão na Educação na Bahia. Gestão estratégica e

atuação do pedagogo. A gestão educacional e as diversas funções do trabalho

pedagógico e dos processos educativos, em instituições escolares e não escolares.

A gestão participativa e a articulação dos membros que compõem a prática

pedagógica na educação básica. A pedagogia de projetos e descentralização no

trabalho em equipe. As políticas públicas e os organismos internacionais:

financiamento da educação no Brasil e suas implicações para a gestão Educacional.

34.HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I A História da Educação na confluência entre história

e educação. Perspectivas históricas na Antigüidade, Idade Média, Idade Moderna e

Contemporânea. As sociedades primitivas, escravistas, feudal e o período de

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135

transição para a sociedade capitalista e a educação nessas diferentes épocas

históricas. A educação como fenômeno integrante da totalidade histórica.

Condicionantes sócio-econômicos e políticos da Educação nos Tempos Modernos. A

família moderna e as transformações nas concepções/práticas educativas

35.HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II Estudo da evolução histórica da Educação

brasileira, de sua origem até hoje, em seus diferentes momentos. O ensino público e

privado, educação de adultos, e pré-escolar, educação popular e de elite, tendo

como objetivo a compreensão de seus condicionantes sócio-econômicos e políticos.

O desenvolvimento da educação e o surgimento da escola como espaço de

formação da infância: do início do capitalismo aos dias atuais. Os movimentos

populares e as campanhas de educação nos anos 60 e seus desdobramentos aos

dias atuais.

36.HISTÓRIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA História e cultura afro-brasileira:

uma abordagem histórico-social e cultural. Conceituação e Concepção: Trabalho,

cultura e resistência negra no Brasil. Cultura africana, afro-brasileira, afro-

descendente, sincretismo e miscigenação. África e Brasil. As Relações Brasil-África

ao longo dos Séculos XVIII, XIX e XIX.

37.INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO Histórico da informática. Informática na educação

Brasileira. Noções básicas da Ciência da Computação. O uso do computador como

instrumento de ensino nas atividades auxiliares: configuração adequada, softwares,

hardware, Internet, linguagem, multimídia, hipertexto, portais, bibliotecas virtuais,

políticas de Informática, experiências, formação de professores.

38.INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Filosofia lógica, Ontologia e Metafísica,

epistemologia e métodos nos diversos períodos da história da filosofia. Filosofia

clássica: os pré-socráticos , os sofistas , Sócrates, Platão e Aristóteles. Filosofia

medieval: Santo Agostinho, São Tomás de Aquino, Filosofia moderna :

Racionalismo, empirismo, idealismo, materialismo histórico e dialético. Filosofia

contemporânea: Fenomenologia, existencialismo e escola de Frakfurt; Antropologia

filosófica.

39.INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA As condições históricas do surgimento da

Sociologia. A Sociologia como ciência. As principais linhas de reflexão

epistemológicas na Sociologia. As matrizes clássicas do pensamento sociológico.

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136

Abordagens da teoria sociológica contemporânea.

40.INTRODUÇÃO AO TRABALHO ACADÊMICO - Introdução aos estudos

universitários; Normas da ABNT para apresentação de trabalhos acadêmicos:

Bibliografia e citações, estilo, orientação para digitação, fichamento, resumo,

resenha, artigos, relatório, seminário, mini-curso, conferências, pôster, oficina.

41.LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS A leitura e a produção textual na

universidade: compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da

metodologia científica e da análise de gêneros textuais. Concepções e estratégias

de leitura, visando compreensão e análise crítica. Estratégias de planejamento de

texto acadêmico-científico: condições de produção, estrutura e funcionamento.

Atividades contextualizadas e integradas aos conteúdos do curso, constando o

exame e o trabalho com textos variados em uma abordagem lingüístico discursiva.

Tipos textuais: narração, descrição, dissertação (expositiva e argumentativa).

Gêneros textuais: diversos (ex.:textos jornalísticos, acadêmicos, literários,

publicitários).

42.LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS A educação bilíngüe para os

portadores de deficiência auditiva, a legislação e a inclusão escolar. Implicações

sócio-psico-linguísticas da surdez. Linguagem e surdez: aspectos históricos da

modalidade gestual-visual. Alfabeto manual e os sinais para o aprendizado e

interpretação da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Fatores intervenientes na

aprendizagem do portador de deficiência de auditiva.

43.LITERATURA INFANTIL Abordagem histórica e pedagógica do livro destinado ao

público infantil. Características dos gêneros literários e sua manifestação para

crianças. Os contos infantis: a poesia; a arte de narrar e contar histórias. A relação

entre a literatura e as etnias: negra, indígena e outras. A escolarização da literatura

Infantil. A literatura infantil e a escola: função pedagógica ,realidade e fantasia nos

textos para criança. Estudo da tipologia de textos infantis. Expressão oral e

criatividade. Memória e tradição oral. Literatura infantil em novas tecnologias.

44.METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO Correntes da psicologia e suas

concepções de aprendizagem. Conceitos de alfabetização e letramento. O processo

de aquisição e desenvolvimento da linguagem em diferentes contextos: sócio-

econômicos, culturais e níveis de ensino bem como seus reflexos em situação de

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137

educação formal: leitura, produção de textos espontâneos e atividades dirigidas. Os

gêneros textuais e a força discursiva no processo alfabetizador. Critérios de análise

e avaliação de material de ensino. Planejamento e sistematização de proposta de

ensino.

45.METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Concepções e propostas

curriculares para a educação infantil: Diretrizes e Referenciais Curriculares

Nacionais para a Educação Infantil. Organização do trabalho pedagógico na

Educação Infantil: espaço, tempos, conteúdos, metodologias e rotinas. As diversas

linguagens, avaliação e registros na educação infantil.

46.METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL - Epistemologia e educação:

pressupostos teóricos da investigação científica em educação: relação entre os

objetos e os métodos. A pesquisa em educação no Brasil. Planejamento da

Pesquisa. Tipos de pesquisa e as etapas de sua realização: elementos constitutivos

de um projeto, o registro e a sistematização de dados.

47.METODOLOGIA DO ENSINO DA GEOGRAFIA Concepções de ensino de

geografia: abordagem tradicional e crítica. Leitura geográfica do mundo

contemporâneo. As habilidades de ler e interpretar o espaço geográfico enquanto

produto da existência humana. Sujeito e objeto do conhecimento geográfico: os

conceitos e categorias geográficas nos diferentes contextos e níveis de ensino. A

função social e política do professor de Geografia. Objetivos de ensino e conteúdos

geográficos. A noção tempo-espaço na pré-escola e nos anos iniciais do ensino

fundamental. Análise e reflexão dos livros didáticos. Critério de análise e avaliação

de material de ensino. Planejamento e sistematização de proposta de ensino.

48.METODOLOGIA DO ENSINO DA LINGUA PORTUGUESA Concepções de

língua, linguagem e discurso no ensino fundamental. Abordagens tradicional,

interacionista e sócio-discursiva. Habilidades inerentes ao ensino da língua e sua

integração com as Práticas de Ensino de Língua Portuguesa: prática de leitura, de

escrita e de análise linguística. Objetivos e eixos organizadores dos conteúdos.

Procedimentos metodológicos de ensino e avaliação. Planejamento e sistematização

de proposta de ensino.

49.METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA Concepção histórica e filosófica

da matemática enquanto ciência e atividade humana. Aspectos psicogenéticos,

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histórico-culturais, epistemológicos e metodológicos do ensino da Matemática. O

ensino de matemática na pré-escola e nos anos iniciais do ensino fundamental:

objetivos e eixos organizadores dos conteúdos. Procedimentos metodológicos e

recursos didáticos. Planejamento das atividades e preparação do material didático

necessário às aulas. Planejamento e sistematização de uma proposta de ensino.

50.METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS Reflexão sobre os objetivos do

ensino de ciências naturais e biológicas na educação infantil e nos anos iniciais do

ensino fundamental. Relação ciência, sociedade e tecnologia. objetivos e eixos

organizadores dos conteúdos. Análise crítica de propostas curriculares e de

materiais didáticos. Livro Didático: critérios de seleção e utilização. Procedimentos

metodológicos e recursos didáticos. Planejamento de ensino e avaliação.

51.METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA Traços gerais da evolução da

História. Conceitos básicos da História. O ensino de História na pré-escola e nas

series iniciais do ensino fundamental: objetivos e eixos organizadores dos conteúdos

e práticas pedagógicas. As principais propostas metodológicas e recursos didáticos

para o ensino da História. Ideologias e preconceitos presentes no material didático.

Cidadania, cultura, identidade e história. Construção de proposta de trabalho.

Planejamento. Avaliação.

52.MÍDIAS E EDUCAÇÃO Análise das relações entre essas áreas, suas interfaces e

complementaridades; principais tendências das pesquisas nessa área; mídias como

espaço de aprendizagem; o processo de seleção de tecnologias com fins

educacionais; uso de artefatos computacionais e audiovisuais na produção do

conhecimento.; Internet; transmissão de dados; Interfaces.

53.PEDAGOGIA EMPRESARIAL O novo contexto do mercado de trabalho: a

Pedagogia e a sua função estratégica na dinâmica organizacional da empresa; A

empresa na era da globalização: o pedagogo como sujeito do desenvolvimento

empresarial. Educação, trabalho e tecnologia: mudanças estruturais no

desenvolvimento de pessoas. Desenvolvimento gerencial e organizacional:

conceitos, características e princípios da organização empresarial para o pedagogo;

A relação entre educação e trabalho: princípios, fundamentos e organização no

cotidiano da empresa; Desenvolvimento: as relações interpessoais no interior da

empresa; O pedagogo na empresa: desenvolvimento do potencial humano, o

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processo de treinamento e sua organização e participação em equipes

multidisciplinares.

54.POLÍTICA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO I Relação entre educação, sociedade,

economia e cultura. Política educacional, do Brasil. Questões da Educação Básica

Brasileira. A Constituição de 1988 e os movimentos sociais e sindicais. O contexto

internacional da educação. O sentido da EC 14 e dos PCN’s. A LDB 9394/96 e a

educação na atualidade. O significado da Lei de Diretrizes e Bases na educação

nacional. EJA, Educação Inclusiva, Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino

Fundamental. Educação e desenvolvimento, legislação do ensino da educação

básica. Aspectos qualitativos e quantitativos do ensino da educação básica.

Expansão, qualidade e desigualdades educacionais. Reformas e políticas

educacionais, Evasão, repetência. O profissional da educação: Formação, estatuto e

ética. Ensino Superior no Brasil.

55.POLÍTICA PUBLICA DA EDUCAÇÃO II Análise da organização e funcionamento

do ensino no contexto das políticas educacionais e sua relação com a política sócio-

econômica brasileira. Educação cidadania e democracia: o papel político e social da

escola. A relação educação trabalho. A politécnica. Impactos da revolução

tecnológica na educação. A situação atual do ensino em nível nacional e local.

Estado, mudança social e políticas educacionais para os anos finais do Ensino

Fundamental e para o Ensino Médio. Reformas e programas de governo: a busca da

identidade para o Ensino Médio. Formação e profissão docente.

56.PRÁTICA DA PESQUISA EDUCACIONAL - Identificação de problemas que

interferem no processo educacional. Métodos e técnicas de coleta de dados

quantitativos e qualitativos. Elaboração e apresentação de projeto de pesquisa.

57.PRESSUPOSTOS LINGUÍSTICOS PARA O ESTUDO DA LINGUAGEM A

linguística como ciência. Definição, objeto de estudo e conceitos iniciais: linguagem;

língua; gramática, variação; enunciação; interlocução; texto e discurso.

Fundamentos e principais correntes teóricas representativas da história dos estudos

da linguagem. Lingüística Formal e Lingüística Funcional. A Linguística no contexto

escolar: variação lingüística. língua padrão, atitudes e preconceitos lingüísticos. A

lingüística e o ensino de língua portuguesa na contemporaneidade. Vivência

lingüística como prática social. Vivência lingüística na prática pedagógica.

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140

58.PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Breve histórico sobre os processos de

desenvolvimento humano e suas implicações em contextos sociais diversos. O

sujeito da educação: infância e adolescência. Teorias do desenvolvimento humano.

59.PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II A psicologia da aprendizagem no contexto da

Psicologia da Educação. Aspectos Gerais do Processo Ensino-Aprendizagem.

Teorias da Aprendizagem. Contribuições da Psicologia Escolar/Educacional para a

formação de professores. Dificuldades de aprendizagem nos anos iniciais do Ensino

Fundamental; possibilidades de intervenção psicológica no cotidiano escolar.

60.PSICOLOGIA GERAL Objeto da Psicologia. Métodos da Psicologia.

Hereditariedade e crescimento. Temas da psicologia: cognição, aprendizagem,

inteligência, motivação e emoção, linguagem. Temas emergentes no debate

contemporâneo da psicologia. Características das Atividades Psíquicas.

Personalidade. O Homem em sociedade.

61.SAÚDE E EDUCAÇÃO Escola, saúde e sociedade. Articulação entre saúde e

educação. Diferentes abordagens da Educação em Saúde. Conceito de saúde e

doença. Condições de vida e saúde no Brasil. Ações educativas da saúde em geral.

Importância da higiene pessoal e do ambiente para a saúde. O trato pedagógico da

saúde na escola. História do uso de drogas. Aspectos biológicos, psicológicos e

sociais do consumo de drogas.

62.SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Enfoque sociológico do fenômeno educacional

em seu relacionamento com a estratificação social. As práticas sociais cotidianas

como práticas educativas, tomando por base as relações entre política e processo

de socialização. A relação existente entre saber e poder, problematizando o

conhecimento adquirido na escola e o papel desempenhado pelo Estado Capitalista

com educador.

63.SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II As desigualdades sociais e escolares no Brasil.

As abordagens sociológicas contemporâneas sobre sucesso e o fracasso escolar.

Aprofundamento das teorias sociológicas e análise crítica das práticas educativas

atuais, dando ênfase à realidade brasileira.

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141

VI. AVALIAÇÃO

Em relação ao aproveitamento, o discente será continuamente avaliado

durante o curso através dos seguintes procedimentos:

Cada aluno (a) deverá desenvolver suas atividades de acordo com as

orientações estabelecidas no interior da sala de aula pelo professor;

O (A) professor (a) deverá registrar todos os momentos do processo

avaliativo e as observações pertinentes ao desempenho do aluno;

Ao final de cada semestre, o Colegiado de Curso discutirá o desempenho

das atividades pedagógicas, com o objetivo de aprimorar o curso para o semestre

seguinte e evitar que eventuais problemas possam ganhar proporções que implique

em prejuízo ao andamento das atividades acadêmicas. Nesta oportunidade será

avaliado o trabalho docente e apresentada sugestões para o exercício da prática

pedagógica. Os critérios de avaliação serão discutidos pela plenária do colegiado e

representação discente escolhida por turma para este fim;

Será considerado aprovado o discente que obtiver média mínima de 7(sete)

numa escala de zero (0) a dez (10) em cada disciplina;

O discente que não obtiver desempenho satisfatório terá estudos

complementares na semana seguinte ao ultimo dia letivo do semestre culminando

esta semana com uma avaliação Final. Caso o desempenho do discente continue

insatisfatório, o mesmo será considerado reprovado na disciplina em questão e terá

que cursá-la novamente;

De acordo com a resolução nº 98/2004, como avaliação final do estágio, o

aluno estará obrigado a apresentar um Relatório do Estágio Supervisionado.

O relatório do Estágio poderá ser entregue até trinta (30) dias após a

realização do estágio, sendo conferido ao professor (a) o mesmo prazo para

correção e divulgação de resultados.

O relatório de Estágio deverá ser entregue em uma cópia impressa que será

devolvida ao discente e uma cópia gravada em mídia eletrônica (CD-R) que ficará

sobre o controle do colegiado;

O relatório de Estágio será avaliado em escala de zero (0) a dez (10),

devendo o discente obter aproveitamento mínimo de sete (7);

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142

A monografia de curso deverá ser apresentada oralmente a uma banca

composta por no mínimo 3 professores;

A Monografia deverá ser entregue 30 dias apos a realização da

apresentação à banca, em uma cópia impressa e uma cópia gravada em CD-R que

será encaminhada pelo colegiado para a Biblioteca;

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143

VI. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Viabilidade na Oferta de Disciplina pelo DEBI

Conforme gráfico demonstrativo apresentado logo abaixo, pode-se perceber

que o Departamento não encontrará dificuldade no oferecimento das disciplinas do

novo currículo.

Nº Professor Disciplina(s) CH Semestre

1.

Luiz Artur Santos Cestari

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 I

MET. DA PESQUISA EDUCACIONAL 60 IV

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL 60 V

2. Cristina Silva Santos

EDUCAÇÃO À DISTANCIA 60 VI

EDUCAÇÃO, GENERO E SEXUALIDADE 60 V

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 60 VIII

3.

Dayse Laraine Morais de Assis

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I 60 II

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II 60 III

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE (OP) 45

4. Edmacy Quirina de Souza

MET. DA EDUCAÇÃO INFANTIL 60 V

ESTÁGIO I - EDUCAÇÃO INFANTIL 120 VI

5. Elson de Souza Lemos

ESTÁGIO I - EDUCAÇÃO INFANTIL 120 VI

6. Ennia Débora passos Braga Pires

DIDÁTICA I 60 III

DIDÁTICA II 60 IV

GESTÃO E RELAÇÕES HUMANAS (OP)

45

7.

José Everaldo Oliveira Santos

ESTAGIO II – ENSINO FUND. – SÉRIES INICIAS – ENSINO REGULAR

135 VII

EDUCAÇÃO E TRABALHO (OP) 45

8. Mª de Fátima de Andrade Ferreira

ESTAGIO II – ENSINO FUND. – SÉRIES INICIAS – POPULAÇÕES DIFERENCIADAS (TURMA 1) ESTAGIO II – ENSINO FUND. – SÉRIES INICIAS – POPULAÇÕES DIFERENCIADAS (TURMA 2)

90

90

VIII

VIII

9. Gerenice LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO 60 I

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144

Cortes MÍDIAS E EDUCAÇÃO (OP) 45

10. PSICOLOGIA GERAL 60 I

ARTE EDUCAÇÃO E LUDICIDADE 60 V

11. Jaqueline Nunes Araújo Brito

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO I 60 III

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO II 60 IV

ESCOLA, VIOL. E DIREITOS HUMANOS (OP) 45

12. Jussara Tânia Moreira

ESTÁGIO IV - GESTÃO EM EDUCAÇÃO (Turma 1) ESTÁGIO IV - GESTÃO EM EDUCAÇÃO (Turma 2 )

90

90

VIII

VIII

13. Kergileda A. Oliveira Mateus

CURRÍCULOS 60 V

ED. DE JOVENS E ADULTOS 60 VI

GERONTOLOGIA (OP)

45

14. Luciano Lima Souza

PRESSUPOSTOS LINGUÍSTICOS PARA O ESTUDO DA LINGUAGEM

60 II

EDUAÇÃO E REALÇÕES ETNICO-RACIAIS (OP)

45

15. Margareth correia Fagundes

MET. DA ALFABETIZAÇÃO 60 Vi

MET. DO ENSINO DA L. PORTUGUESA 60 VII

LITERATURA INFANTIL (OP) 45

16. Naly Ladeia

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA 60 I

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I 60 II

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II 60 III

17. José Pedro Kunhavalik

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA 60 I

ANTROPOLOGIA CULTURAL 60 II

CIÊNCIAS POLÍTICAS (OP) 45

18. Reginaldo Santos Pereira

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL 60 IV

AVALIAÇÃO 60 VII

EDUCAÇÃO POPULAR E MOV. SOCIAIS (OP) 45

19.

Rita de Cássia Souza Nascimento

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I 60 II

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II 60 III

20. Robson Aldrin

MET. DO ENSINO DA CIENCIA 60 VI

MET. DO ENSINO DA MATEMATICA 60 VII

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145

ESTATÍSTICA APLICADA A EDUCAÇÃO (OP) 45

21. Roselane Duarte Ferraz

ESTAGIO II – ENSINO FUND. – SÉRIES INICIAS – ENSINO REGULAR

135 VIII

FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA (OP)

45

22.

Salete Aparecida da Cruz

MET. DO ENSINO DA HISTÓRIA 60 VI

MET. DO ENSINO DA GEOGRAFIA 60 VII

EDUCAÇÃO NO CAMPO 60 VIII

23.

Soraya Mendes Rodrigues Adorno

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I 60 I

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II 60 II

ÉTICA (OP) 45

24. José Valdir Jesus de Santana

GESTÃO NA EDUCAÇÃO 60 IV

EDUCAÇÃO E RELAÇÃO ÉTNICO-RACIAL 60 VII

EDUCAÇÃO ESCOALR INDIGENA (OP) 45

25. Zoraide Vieira Cruz

INT. AO TRABALHO ACADEMICO 60 I

SAÚDE E EDUCAÇÃO (OP) 45

26. concurso LIBRAS 60 VIII

27. concurso BRAILE (OP) 45

28. Geraldo Trindade

INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO (OP) 45

29. Sandra Cunha

EDUCAÇÃO AMBIENTAL (OP) 45

Nominata do Corpo Docente do Curso de Pedagogia do Quadro

Efetivo da UESB

1.Anderson de Carvalho Pereira 2.Cristina Silva Santos 3.Daélcio Ferreira Campos Mendonça 4.Dayse Laraine Morais de Assis 5.Edmacy Quirina de Souza 6.Elson de Souza Lemos 7.Ennia Débora passos Braga Pires 8.Geraldo Trindade 9.Gerenice Cortes 10.Geraldo Trindade Junior 11.José Everaldo Oliveira Santos 12.José Pedro Kunhavalik 13.José Valdir Jesus de Santana 14.Jussara Tânia Moreira 15.Kergileda A. Oliveira Mateus 16.Luiz Artur Santos Cestari 17.Luciano Lima Souza 18.Mª de Fátima de Andrade Ferreira 19.Margareth correia Fagundes 20.Naly Ladeia 21.Reginaldo Santos Pereira 22.Rita de Cássia Souza Nascimento 23.Robson Aldrin 24.Roselane Duarte Ferraz 25.Salete Aparecida da Cruz 26.Sandra Cunha 27.Soraya Mendes Rodrigues Adorno 28.Zoraide Vieira da Cruz

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Quadro do Corpo Docente

Total PROFESSOR CLASSE REG.TRAB. TITULAÇÃO 1. Anderson de Carvalho Pereira Adjunto 40h Doutor 2. Ângela Santos Porto Substituto 40h Especialista 3. Cristina Silva dos Santos Assistente 40h Mestre

4. Daélcio Ferreira Campos Mendonça

Assistente 40h Mestre

5. Daisy Laraine Morais de Assis Assistente 40h Mestre 6. Edmacy Quirina de Souza Assistente D.E. Mestre 7. Élson de Souza Lemos Assistente D.E. Mestre 8. Ennia Débora Passos Braga Assistente D.E. Doutora 9. Geraldo Trindade Junior Assistente 20h Mestre

10. Gerenice Ribeiro de O. Cortes Auxiliar 40h Mestre 11. José Everaldo Oliveira Santos Assistente D.E. Mestre 12. José Pedro Kunhavalik Adjunto D.E. Doutor 13. José Valdir Santana de Jesus Assistente D. E. Doutorando 14. Jussara Tania S. Moreira Assistente 40h Mestre 15. Kergilêda Ambrósio de O. Mateus Assistente 40h Mestre 16. Luciano Lima Souza Auxiliar 40h Especialista 17. Luiz Artur dos Santos Cestari Adjunto D.E. Doutor

18. Margareth Correia Fagundes Costa

Assistente D.E. Mestre

19. Maria de Fátima Andrade Ferreira Adjunto 40h Doutora 20. Naly Silva Ladeia Auxiliar 40h Especialista 21. Rejane Souza Ribeiro de Cristo Substituto 40h Especialista

22. Reginaldo Santos Pereira Assistente D.E. Doutorando

23. Rita de Cássia Souza Nascimento Ferraz

Assistente D.E. Doutora

24. Robson Aldrin Assistente 20 h Doutorando 25. Roselane Duarte Ferraz Assistente 40h Mestre 26. Salete Aparecida da Cruz Assistente D.E. Doutora

27. Soraya Mendes Rodrigues Adorno

assistente D.E. Doutoranda

28. Wdson Vieira de Oliveira Auxiliar 40h Especialista 29. Zoraide Vieira da Cruz Assistente 40h Mestre

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Adequações do fluxograma do currículo vigente até a plena

implantação da atual proposta

O curso de Licenciatura em Pedagogia, Campus de Itapetinga, a fim de que:

seja revisto a situação da disciplina Prática das Materias Pedagógicas do Magistério,

que vem ocorrendo de forma descontextualizada devido ao não oferecimento do

curso Normal / Magistério; seja incorporada a Habilitação em Gestão na Educação

ao fluxograma da formação Obrigatória; e também, atender as necessidades de

mudanças ocorridas no cenário educacional, propõe a seguinte adequação curricular

até a plena implementação da proposta de reforma curricular.

Sobre o Estágio Curricular Supervisionado

Será mantido o estágio da disciplina de Prática do Ensino Fundamental com

carga horária de 195 h, passando sua nomeclatura para Estágio do Ensino

Fundamental;

O Estágio da habilitação em Gestão na Educação (Estágio em Gestão na

Educação de 60 horas) passará integrar a formação obrigatória do curso e a este

será acrescentado uma carga horária de 15 horas, ficando com um total de 75

horas;

Será excluida a disciplina Práticas das Matérias Pedagógicas do Magistério

de carga horária de 90 h;

Será desmembrada a disciplina Prática de Ensino na Educação Infantil e

Educação de Jovens e Adultos criando duas disciplinas específica: Estágio na

Educação Infantil de 120 horas e Estágio na EJA com 90 horas;

Após estas transformações os estágios ficarão distribuídos conforme quadro

abaixo:

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149

Disciplina Ch Semestre Pré-Requisito

Estágio na Educação de Jovens e

Adultos 90 VI

Didática II e Educação de

Jovens e Adultos

Estágio na Educação Infantil 120 VII

Educação Infantil, e

Metodologia da

Alfabetização

Estágio em Gestão na Educação 75 VIII Gestão na Ed. e Estrutura e

Func. da Ed. Básica

Estágio no Ensino Fundamental 195 VIII

Metodologia da

Alfabetização, CMEFH,

CMEFG, CMEFC, CMEFM e

CMEFLP

Total 480

Os Estágios do Curso de Pedagogia estão representados pelas disciplinas:

acima especificada, os quais estão submetidos às normas internas de

funcionamento dos estágios das licenciaturas da UESB, obedecidas as

especificidades.

A carga horária do estágio para a disciplina Estágio na Educação Infantil

(120 h) deverá ser cumprida com duração mínima de 50h/a de regência e 20 h/a de

observação, isto equivale a 10 dias letivos de regência e 4 dias de observação.

A carga horária do estágio para a disciplina Estágio na Educação de Jovens

e Adultos (90h) deverá ser cumprida com duração mínima de 20h/a de regência e 12

h/a de observação, isto equivale a 5 dias letivos de regência e 3 dias de observação.

Quando esta disciplina for oferecida para a turma do turno noturno, o discente

deverá ser dispensado das aulas na UESB, para cumprir carga horária de estágio,

devendo o professor Orientador do estágio, organizar o planejamento das atividades

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150

e apresentar a coordenação do Colegiado que comunicará a todos os professores

do semestre sobre a dispensa da turma para o período informado. Ressalta-se que o

discente só será liberado das aulas se for realizar as atividades conforme a

programação estabelecida pelo professor orientador

A carga horária do estágio para a disciplina Estágio no Ensino Fundamental

(195h) deverá ser cumprida com duração mínima de 75h/a de regência e 25 h/a de

observação, isto equivale a 15 dias letivos de regência e 5 dias de observação.

A carga horária do estágio para a disciplina Estágio em Gestão Educacional

(75h) deverá ser cumprida com duração mínima de 30h/a e 20 h/a de observação,

isto equivale a 5 dias de gestão e 3 dias de observação.

Conforme a resolução do CONSEP nº 98/2004, cada professor-orientador

deverá ter sob sua responsabilidade, no máximo 10(dez) alunos por turma, podendo

assumir até 2(duas) turmas por semestre.

O estágio curricular, definido por lei, respeitará o regime de colaboração

mútua entre os sistemas de ensino, será desenvolvido a partir da segunda metade

do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e pela instituição

cedente.

Os estudantes que exercem atividades docentes regular na educação básica

poderão ter redução da carga horária de estágio curricular até o máximo de 200

(duzentas) horas, de acordo com a legislação da UESB (resolução do CONSEP nº

98/2004) e das normas complementares do curso de Pedagogia (Resolução Interna

nº 02/2005).

Sobre a Gestão na Educação

Para o processo implementação da Habilitação de Gestão na Educação no

fluxograma da formação obrigatória foram deslocadas as disciplinas: Políticas

Públicas e Gestão da Educação no Brasil e Organização e Gestão de Sistema para

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151

o rol das disciplinas optativas;

As disciplinas da Habilitação em Gestão na Educação que integravam o rol

dos Tópicos Especiais passam agora a fazer parte do grupo das disciplinas

optativas.

As disciplinas Tecnologia da Informação e Comunicação e Gestão na

Educação passarão a integrar o fluxograma da formação obrigatória, sendo que a

disciplina Gestão na Educação terá um aumento de 15 horas passando a ter uma

carga horária total de 75 horas.

No entanto, para atender as mudanças advindas destas adptação fez-se

necessário reorganizar a disposição das disciplinas no fluxograma no curso.

Sobre a inclusão da disciplina Libras

De acordo com a legislação federal, lei Nº 10.436 e

DECRETO Nº 5.626, DE 22/12/2005 os cursos de licenciaturas deverão oferecer a

disciplina Libras, como elemento integrante do seu componente curricular. Assim,

tendo em vista a adequar-se a legislação existente o oferecimento desta disciplina,

torna-se de fundamental importância não podendo acontecer apenas na nova

proposta curricular, mas já devendo fazer parte do currículo atual, tendo em vista

atender a legislação supracitada. Nesta perspectiva, observamos a viabilidade desta

disciplina no VIII semestre, devendo a mesma ser oferecida a partir do I PL de 2012.

Sobre o Ementário das disciplinas da adequação

Após adequação o ementário das disciplinas que sofreram transformações

ficará definido conforme quadro abaixo:

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ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOSVENS E ADULTOS

Análise e reflexão crítica da Educação de Jovens e Adultos a partir da

pesquisa-ação. Prática pedagógica relacionada dialeticamente com a teoria e a

intervenção na realidade educacional. Projeto de intervenção pedagógica que

vise à construção de conhecimentos relativos à alfabetização e pós-

alfabetização na Educação de Jovens e Adultos, considerando-se os

componentes interdisciplinares.

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Construção da identidade do profissional da Educação Infantil, a partir da

pesquisa-ação, isto é, análise crítica dos dilemas e suas perspectivas da

Educação Infantil, visando numa postura interdisciplinar pesquisar e planejar

a/na realidade para qual se desenvolverá um projeto de intervenção

pedagógica para o exercício da prática de ensino.

ESTÁGIO NO ENSINO FUNDAMENTAL

Conteúdo programático dos anos iniciais do ensino fundamental (análise).

Organização do trabalho pedagógico numa visão interdisciplinar: projeto e

planos de aula. Regência de classe nos anos iniciais do ensino fundamental.

ESTÁGIO EM GESTÃO NA EDUCAÇÃO

Estágio em gestão nas escolas de educação básicas, coordenação

pedagógica. Estágio nos espaços não-formais. Gestão de processos em

organizações não governamentais: práxis, linguagem, educação, empresa-

comunidade e ambiente organizacional.

GESTÃO NA EDUCAÇÃO

Teóricos da Administração. Gestão na Educação no Brasil: históricos e

propostas. Memória e Administração do ensino e educação brasileira. Gestão

na Educação: formas, estruturas e processos organizacionais: Implantação e

execução de projetos, cultura organizacional. Gestão democrático-participativa

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153

na Escola Básica: estudo de caso na Bahia. Gestão estratégica e atuação do

pedagogo.

LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

A educação bilíngue para os portadores de deficiência auditiva, a legislação e a

inclusão escolar. Implicações sócio-psico-linguísticas da surdez. Linguagem e

surdez: aspectos históricos da modalidade gestual-visual. Alfabeto manual e os

sinais para o aprendizado e interpretação da Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS. Fatores intervenientes na aprendizagem do portador de deficiência de

auditiva.

Sobre a Prática da Pesquisa

A elaboração do projeto de pesquisa correspondente a disciplina

Metodologia da Pesquisa Educacional, e este deve corresponder em sua temática a

grupos da linha de pesquisa definida pela plenária do colegiado, tendo em vista a

definição de professores orientadores quando da execução e construção da

monografia.

A execução do projeto de pesquisa corresponderá as disciplinas Prática da

Pesquisa Educacional.

A disciplina Elaboração do Trabalho Monográfico ficará responsável pela

elaboração da Monografia.

Para a orientação na elaboração e execução do projeto e na elaboração da

monografia exigida para a conclusão da disciplina Elaboração do Trabalho

Monográfico, o discente deverá contar com o professor responsável pela disciplina

(professor coordenador) e, com um professor orientador, que o acompanhará em

estudos teóricos específicos, sendo este docente indicado pela plenária do

colegiado, dentre os professores da área de interesse do aluno.

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154

Sobre a disposição das disciplinas no fluxograma

A disposição das disciplinas, seus pré-requisitos, carga horária (CH) e sua

creditação ficam definidas no fluxograma durante a transição conforme quadro

abaixo:

2007.1 (TURMA QUE CONCLUI EM 2011.1)

SEMESTRE DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITO CH CRÉDITO T P E

I

SEMESTRE 2007.2

PORTUGUES INSTUMENTAL

INEXISTENTE 75 1 2

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA INEXISTENTE 60 4

PSICOLOGIA GERAL INEXISTENTE 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA

INEXISTENTE 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA I INEXISTENTE 30 1

II SEMESTRE

2008.1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A FILOSOFIA

60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

PSICOLOGIA GERAL

60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA

60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I

60 2 1

METODOS E TEC. DA PESQUISA

INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA II INEXISTENTE 30 1

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

INEXISTENTE 45 1 1

III SEMESTRE

2008.2

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

75 1 2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I

60 4

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA I

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II

75 3 1

ESTATÍSITICA GERAL INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA III INEXISTENTE 30 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO INEXISTENTE 60 2 1

IV SEMESTRE

2009.1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I I

60 2 1

DIDÁTICA I PSIC.ED. I I/ FILO.ED II/

75 1 2

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155

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA II

ESTRUTURA E FUNC. DA ED.

75 3 1

METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. TEC. PESQUISA

45 1 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA I INEXISTENTE

V SEMESTRE

2009.2

CIENCIA POLITICA INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO SEXUAL INEXISTENTE 45 1 1

DIDÁTICA II DIDÁTICA I 60 2 1

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO INFANTIL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA II INEXISTENTE

VI SEMESTRE

2010.1

CMEFH DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFC DIDÁTICA II 60 2 1

CURRICULOS DIDÁTICA II 60 2 1

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

DIDÁTICA II 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. DA PESQUISA

75 1 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

DIDÁTICA II 60 2 1

VII SEMESTRE

2010.2

CMEFLP DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFG DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFM DIDÁTICA II 60 2 1

PRÁTICA DE ENSINO NA ED. INFANTIL E NA EJA

120 1 2

EDUCAÇÃO ESPECIAL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA III INEXISTENTE

VIII SEMESTRE

2011.1

ESTÁGIO NO ENS. FUND. METODOLOGIA

DA ALFABETIZAÇÃO

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL

INEXISTENTE 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO GESTÃO EM ED./ EST. E FUNC. DA

75 1 1

OPTATIVA IV INEXISTENTE

PMPM INEXISENTE 90 1 1 1

ELABORAÇÃO DO TRABALHO

MONOGRAFICOS

PRÁTICA DA PESQUISA

EDUCACIONAL

60 2 1

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156

2007.2 (TURMA QUE CONCLUI EM 2011.2)

SEMESTRE DISCIPLINAS PRÉ-

REQUISITO CH

CRÉDITO T P E

I

SEMESTRE 2008.1

PORTUGUES INSTUMENTAL INEXISTENTE

75 1 2

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA INEXISTENTE

60 4

PSICOLOGIA GERAL INEXISTENTE

60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA INEXISTENTE

60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I INEXISTENTE

60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA I INEXISTENTE

30 1

II SEMESTRE

2008.2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A

60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I PSICOLOGIA GERAL

60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A

60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II HISTÓRIA DA

60 2 1

METODOS E TEC. DA PESQUISA

INEXISTENTE

60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA II INEXISTENTE

30 1

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

INEXISTENTE

45 1 1

III SEMESTRE

2009.1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II SOCIOLOGIA DA

60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II PSICOLOGIA DA

75 1 2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II FILOSOFIA DA

60 4

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA I

HISTÓRIA DA

75 3 1

ESTATÍSITICA GERAL INEXISTENTE

60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA III INEXISTENTE

30 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO INEXISTENTE

60 2 1

IV SEMESTRE

2009.2

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III PSICOLOGIA DA

60 2 1

DIDÁTICA I PSIC.ED. I I/ FILO.ED II/

75 1 2

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA II

ESTRUTURA E FUNC. DA

75 3 1

METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. TEC. PESQUISA

45 1 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL INEXISTENTE

60 2 1

OPTATIVA I INEXISTENTE

V CIENCIA POLITICA INEXISTENTE

60 2 1

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157

SEMESTRE 2010.1

EDUCAÇÃO SEXUAL INEXISTENTE

45 1 1

DIDÁTICA II DIDÁTICA I 60 2 1

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

INEXISTENTE

60 2 1

EDUCAÇÃO INFANTIL INEXISTENTE

60 2 1

OPTATIVA II INEXISTENTE

VI SEMESTRE

2010.2

CMEFH DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFC DIDÁTICA II 60 2 1

CURRICULOS DIDÁTICA II 60 2 1

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

DIDÁTICA II 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. DA PESQUISA

75 1 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

DIDÁTICA II 60 2 1

VII SEMESTRE

2011.1

CMEFLP DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFG DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFM DIDÁTICA II 60 2 1

ESTÁGIO NA ED. INFANTIL Educação Infantil, e

Metodologia

120 1 2

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

DIDÁTICA II / EJA

90 1 1 1

EDUCAÇÃO ESPECIAL INEXISTENTE

60 2 1

OPTATIVA III INEXISTENTE

60

VIII SEMESTRE

2011.2

EST. ENS FUND

METODOLOGIA DA

ALFABETIZAÇÃO,

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL INEXISTENTE

60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO GESTÃO EM ED./ EST. E FUNC. DA

75 1 1

OPTATIVA IV INEXISTENTE

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

PRÁTICA DA PESQUISA

EDUCACION

60 2 1

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2008.1 (TURMA QUE CONCLUI EM 2012.1)

SEMESTRE DISCIPLINAS PRÉ-

REQUISITO CH

CRÉDITO T P E

I

SEMESTRE 2008.2

PORTUGUES INSTUMENTAL INEXISTENTE 75 1 2

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA INEXISTENTE 60 4

PSICOLOGIA GERAL INEXISTENTE 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA INEXISTENTE 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA I INEXISTENTE 30 1

II SEMESTRE

2009.1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A FILOSOFIA

60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I PSICOLOGIA GERAL

60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA

60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I

60 2 1

METODOS E TEC. DA PESQUISA INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA II INEXISTENTE 30 1

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

INEXISTENTE 45 1 1

III SEMESTRE

2009.2

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

75 1 2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I

60 4

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA I

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II

75 3 1

ESTATÍSITICA GERAL INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA III INEXISTENTE 30 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO INEXISTENTE 60 2 1

IV SEMESTRE

2010.1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I I

60 2 1

DIDÁTICA I PSIC.ED. I I/ FILO.ED II/

75 1 2

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA II

ESTRUTURA E FUNC. DA ED.

75 3 1

METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. TEC. PESQUISA

45 1 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA I INEXISTENTE

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159

V SEMESTRE

2010.2

CIENCIA POLITICA INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO SEXUAL INEXISTENTE 45 1 1

DIDÁTICA II DIDÁTICA I 60 2 1

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO INFANTIL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA II INEXISTENTE

VI SEMESTRE

2011.1

CMEFH DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFC DIDÁTICA II 60 2 1

CURRICULOS DIDÁTICA II 60 2 1

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

DIDÁTICA II 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. DA PESQUISA

75 1 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DIDÁTICA II 60 2 1

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

DIDÁTICA II / EJA

90 1 1 1

VII SEMESTRE

2011.2

CMEFLP DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFG DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFM DIDÁTICA II 60 2 1

ESTÁGIO NA ED. INFANTIL ED.INF./ MET. ALFA./DIDÁTICA

120 1 2

EDUCAÇÃO ESPECIAL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA III INEXISTENTE

VIII SEMESTRE

2012.1

EST. ENS FUND METODOLOGIA

DA ALFABETIZAÇÃ

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL INEXISTENTE 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO GESTÃO EM ED./ EST. E

75 1 1

OPTATIVA IV INEXISTENTE

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

PRÁTICA DA PESQUISA

60 2 1

LIBRAS INEXISTENTE 60 2 1

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160

2009.1 (TURMA QUE CONCLUI EM 2012.2)

SEMESTRE DISCIPLINAS PRÉ-

REQUISITO CH

CRÉDITO T P E

I

SEMESTRE 2009.1

PORTUGUES INSTUMENTAL INEXISTENTE 75 1 2

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA INEXISTENTE 60 4

PSICOLOGIA GERAL INEXISTENTE 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA INEXISTENTE 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA I INEXISTENTE 30 1

II SEMESTRE

2009.2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A FILOSOFIA

60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I PSICOLOGIA GERAL

60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A

60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I

60 2 1

METODOS E TEC. DA PESQUISA

INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA II INEXISTENTE 30 1

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

INEXISTENTE 45 1 1

III SEMESTRE

2010.1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

SOCIOLOGIA DA

60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

PSICOLOGIA DA

75 1 2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I

60 4

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA I

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II

75 3 1

ESTATÍSITICA GERAL INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA III INEXISTENTE 30 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO INEXISTENTE 60 2 1

IV SEMESTRE

2010.2

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III

PSICOLOGIA DA

60 2 1

DIDÁTICA I PSIC.ED. I I/ FILO.ED II/

75 1 2

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA II

ESTRUTURA E FUNC. DA ED.

75 3 1

METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. TEC. PESQUISA

45 1 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA I INEXISTENTE

V CIENCIA POLITICA INEXISTENTE 60 2 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

161

SEMESTRE 2011.1

EDUCAÇÃO SEXUAL INEXISTENTE 45 1 1

DIDÁTICA II DIDÁTICA I 60 2 1

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO INFANTIL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA II INEXISTENTE

VI SEMESTRE

2011.2

CMEFH DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFC DIDÁTICA II 60 2 1

CURRICULOS DIDÁTICA II 60 2 1

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

DIDÁTICA II 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. DA PESQUISA

75 1 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

DIDÁTICA II 60 2 1

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

DIDÁTICA II / EJA

90 1 1 1

VII SEMESTRE

2012.1

CMEFLP DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFG DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFM DIDÁTICA II 60 2 1

ESTÁGIO NA ED. INFANTIL ED.INF./ MET. ALFA./DIDÁTIC

120 1 2

EDUCAÇÃO ESPECIAL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA III INEXISTENTE

VIII SEMESTRE

2012.2

EST. ENS FUND

METODOLOGIA DA

ALFABETIZAÇÃO, CMEFH,

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL INEXISTENTE 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO GESTÃO EM ED./ EST. E

FUNC. DA ED.

75 1 1

OPTATIVA IV INEXISTENTE

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

PRÁTICA DA PESQUISA

EDUCACIONA

60 2 1

LIBRAS INEXISTENTE 60 2 1

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Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

162

2009.2 (TURMA QUE CONCLUI EM 2013.1)

SEMESTRE DISCIPLINAS PRÉ-

REQUISITO CH

CRÉDITO T P E

I

SEMESTRE 2009.2

PORTUGUES INSTUMENTAL INEXISTENTE 75 1 2

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA INEXISTENTE 60 4

PSICOLOGIA GERAL INEXISTENTE 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA

INEXISTENTE 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA I INEXISTENTE 30 1

II SEMESTRE

2010.1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A FILOSOFIA

60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

PSICOLOGIA GERAL

60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

INTRODUÇÃO A

60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I

60 2 1

METODOS E TEC. DA PESQUISA

INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA II INEXISTENTE 30 1

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

INEXISTENTE 45 1 1

III SEMESTRE

2010.2

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

SOCIOLOGIA DA

60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

PSICOLOGIA DA

75 1 2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I

60 4

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA I

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II

75 3 1

ESTATÍSITICA GERAL INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA III INEXISTENTE 30 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO INEXISTENTE 60 2 1

IV SEMESTRE

2011.1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III

PSICOLOGIA DA

60 2 1

DIDÁTICA I PSIC.ED. I I/ FILO.ED II/

75 1 2

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA II

ESTRUTURA E FUNC. DA ED.

75 3 1

METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. TEC. PESQUISA

45 1 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA I INEXISTENTE

V CIENCIA POLITICA INEXISTENTE 60 2 1

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163

SEMESTRE 2011.2

EDUCAÇÃO SEXUAL INEXISTENTE 45 1 1

DIDÁTICA II DIDÁTICA I 60 2 1

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO INFANTIL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA II INEXISTENTE

VI SEMESTRE

2012.1

CMEFH DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFC DIDÁTICA II 60 2 1

CURRICULOS DIDÁTICA II 60 2 1

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

DIDÁTICA II 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. DA PESQUISA

75 1 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

DIDÁTICA II 60 2 1

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

DIDÁTICA II / EJA

90 1 1 1

VII SEMESTRE

2012.2

CMEFLP DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFG DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFM DIDÁTICA II 60 2 1

ESTÁGIO NA ED. INFANTIL ED.INF./ MET. ALFA./DIDÁTIC

120 1 2

EDUCAÇÃO ESPECIAL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA III INEXISTENTE

VIII SEMESTRE

2013.1

EST. ENS FUND

METODOLOGIA DA

ALFABETIZAÇÃO, CMEFH,

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL INEXISTENTE 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO GESTÃO EM ED./ EST. E

FUNC. DA ED.

75 1 1

OPTATIVA IV INEXISTENTE

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

PRÁTICA DA PESQUISA

60 2 1

LIBRAS INEXISTENTE 60 2 1

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Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

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164

2010.1 (TURMA QUE CONCLUI EM 2013.2)

SEMESTRE DISCIPLINAS PRÉ-

REQUISITO CH

CRÉDITO T P E

I

SEMESTRE 2010.1

PORTUGUES INSTUMENTAL INEXISTENTE 75 1 2

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA INEXISTENTE 60 4

PSICOLOGIA GERAL INEXISTENTE 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA INEXISTENTE 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA I INEXISTENTE 30 1

II SEMESTRE

2010.2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A FILOSOFIA

60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I PSICOLOGIA GERAL

60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

INTRODUÇÃO A

60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I

60 2 1

METODOS E TEC. DA PESQUISA

INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA II INEXISTENTE 30 1

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

INEXISTENTE 45 1 1

III SEMESTRE

2011.1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

SOCIOLOGIA DA

60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

PSICOLOGIA DA

75 1 2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I

60 4

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA I

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II

75 3 1

ESTATÍSITICA GERAL INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA III INEXISTENTE 30 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO INEXISTENTE 75 1 2

IV SEMESTRE

2011.2

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III

PSICOLOGIA DA

60 2 1

DIDÁTICA I PSIC.ED. I I/ FILO.ED II/

75 1 2

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA II

ESTRUTURA E FUNC. DA ED.

75 3 1

METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. TEC. PESQUISA

45 1 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA I INEXISTENTE

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165

V SEMESTRE

2012.1

CIENCIA POLITICA INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO SEXUAL INEXISTENTE 45 1 1

DIDÁTICA II DIDÁTICA I 60 2 1

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO INFANTIL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA II INEXISTENTE

VI SEMESTRE

2012.2

CMEFH DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFC DIDÁTICA II 60 2 1

CURRICULOS DIDÁTICA II 60 2 1

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

DIDÁTICA II 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. DA PESQUISA

75 1 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

DIDÁTICA II 60 2 1

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

DIDÁTICA II / EJA

90 1 1 1

VII SEMESTRE

2013.1

CMEFLP DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFG DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFM DIDÁTICA II 60 2 1

ESTÁGIO NA ED. INFANTIL ED.INF./ MET. ALFA./DIDÁTIC

120 1 2

EDUCAÇÃO ESPECIAL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA III INEXISTENTE

VIII SEMESTRE

2013.2

EST. ENS FUND

METODOLOGIA DA

ALFABETIZAÇÃO, CMEFH,

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL INEXISTENTE 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO GESTÃO EM ED./ EST. E

FUNC. DA ED.

75 1 1

OPTATIVA IV INEXISTENTE

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

PRÁTICA DA PESQUISA

60 2 1

LIBRAS INEXISTENTE 60 2 1

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Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

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166

2010.2 (TURMA QUE CONCLUI EM 2014.1)

SEMESTRE DISCIPLINAS PRÉ-

REQUISITO CH

CRÉDITO T P E

I

SEMESTRE 2010.2

PORTUGUES INSTUMENTAL INEXISTENTE 75 1 2

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA INEXISTENTE 60 4

PSICOLOGIA GERAL INEXISTENTE 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA INEXISTENTE 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA I INEXISTENTE 30 1

II SEMESTRE

2011.1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A FILOSOFIA

60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I PSICOLOGIA GERAL

60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

INTRODUÇÃO A

60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I

60 2 1

METODOS E TEC. DA PESQUISA

INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA II INEXISTENTE 30 1

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

INEXISTENTE 45 1 1

III SEMESTRE

2011.2

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

SOCIOLOGIA DA

60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

PSICOLOGIA DA

75 1 2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I

60 4

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA I

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II

75 3 1

ESTATÍSITICA GERAL INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA III INEXISTENTE 30 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO INEXISTENTE 75 1 2

IV SEMESTRE

2012.1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III

PSICOLOGIA DA

60 2 1

DIDÁTICA I PSIC.ED. I I/ FILO.ED II/

SOC.ED

75 1 2

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA II

ESTRUTURA E FUNC. DA ED.

75 3 1

METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. TEC. PESQUISA

45 1 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA I INEXISTENTE

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Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

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167

V SEMESTRE

2012.2

CIENCIA POLITICA INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO SEXUAL INEXISTENTE 45 1 1

DIDÁTICA II DIDÁTICA I 60 2 1

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO INFANTIL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA II INEXISTENTE

VI SEMESTRE

2013.1

CMEFH DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFC DIDÁTICA II 60 2 1

CURRICULOS DIDÁTICA II 60 2 1

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

DIDÁTICA II 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

MET. DA PESQUISA

75 1 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

DIDÁTICA II 60 2 1

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

DIDÁTICA II / EJA

90 1 1 1

VII SEMESTRE

2013.2

CMEFLP DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFG DIDÁTICA II 60 2 1

CMEFM DIDÁTICA II 60 2 1

ESTÁGIO NA ED. INFANTIL ED.INF./ MET. ALFA./DIDÁTIC

120 1 2

EDUCAÇÃO ESPECIAL INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA III INEXISTENTE

VIII SEMESTRE

2014.1

EST. ENS FUND

METODOLOGIA DA

ALFABETIZAÇÃO, CMEFH,

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL INEXISTENTE 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO GESTÃO EM ED./ EST. E

FUNC. DA ED.

75 1 1

OPTATIVA IV INEXISTENTE 60 2 1

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

PRÁTICA DA PESQUISA

EDUCACIONA

60 2 1

LIBRAS INEXISTENTE 60 2 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

168

2011.1 (TURMA DO NOVO CURRICULO)

SEMESTRE DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITO CH CRÉDITO T P E

I SEMESTRE

2011.1

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

INEXISTENTE 60 2 1

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA INEXISTENTE 60 4

PSICOLOGIA GERAL INEXISTENTE 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA INEXISTENTE 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I INEXISTENTE 60 2 1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INEXISTENTE 60 2 1

INT. AO TRABALHO ACADEMICO INEXISTENTE 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

INEXISTENTE 15 1 0

II SEMESTRE

2011.2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A FILOSOFIA

60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I PSICOLOGIA GERAL

60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA

60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I

60 2 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL INEXISTENTE 60 2 1

PRESSUPOSTOS LINGUÍSTICOS PARA O ESTUDO DA

INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA I

INEXISTENTE 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

15

III SEMESTRE

2012.1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II PSICOLOGIA DA

EDUCAÇÃO I 60 2 1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I

60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO I HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II

60 2 1

DIDÁTICA I INEXISTENTE 60 2 1

OPTATIVA II INEXISTENTE 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

15

IV SEMESTRE

2012.2

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

INEXISTENTES 60 2 1

DIDÁTICA II PSIC.ED. I I/ FILO.ED II/

60 2 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

169

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO II POLÍTICA PUB.

DA EDUCAÇÃO I 60 2 1

MET. DA PESQUISA EDUCACIONAL

INT. AO TRABALHO

ACADEMICO.

60 2 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO POLÍTICA PUB.

DA EDUCAÇÃO I 60 2 1

OPTATIVA III INEXISTENTE 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

15

V SEMESTRE

2013.1

ARTE E LUDICIDADE EM EDUCAÇÃO

INEXISTENTE 60 2 1

EDUCAÇÃO, GENERO E SEXUALIDADE

SOC. DA ED. II PSIC DA ED. II

60 2 1

CURRÍCULOS DIDÁTICA II 60 2 1

MET. DA EDUCAÇÃO INFANTIL FUN. DA ED. INF. 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

METODOLOGIA DA PES.

EDUCACIONAL

60 2 1

OPTATIVA IV 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

15 1

VI SEMESTRE

2013.2

MET. DO ENSINO DA HISTÓRIA DIDÁTICA II 60 2 1

MET. DO ENSINO DA CIENCIA DIDÁTICA II 60 2 1

ED. DE JOVENS E ADULTOS DIDÁTICA II 60 2 1

MET. DA ALFABETIZAÇÃO DIDÁTICA II 60 2 1

EDUCAÇÃO À DISTANCIA INEXISTENTE 60 2 1

ESTÁGIO I - EDUCAÇÃO INFANTIL

DIDÁTICA II / MET. ED. INF.

120 1 2

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

15 1

VII SEMESTRE

2014.1

MET. DO ENSINO DA L. PORTUGUESA

DIDÁTICA II 60 2 1

MET. DO ENSINO DA GEOGRAFIA

DIDÁTICA II 60 2 1

MET. DO ENSINO DA MATEMATICA

DIDÁTICA II 60 2 1

ESTAGIO II – ENSINO FUND. – SÉRIES INICIAS – ENSINO

MET ALFA. MET. HIST. MET. CIEN.

135 1 2 2

AVALIAÇÃO DIDATICA II 60 2 1

HISTÓRIA DA AFRICA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

INEXISTENTE 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

15 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

170

VIII SEMESTRE

2014.2

ESTAGIO II – ENSINO FUND. – SÉRIES INICIAS – POPULAÇÕES

DIFERENCIADAS

METODOLOGIA DA

ALFABETIZAÇÃO, MEH, MEG, MEC,

MEM E MELP

90 1 1 1

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

Didática II 60 2 1

ESTÁGIO IV - GESTÃO EM EDUCAÇÃO

Gestão na Educação e

90 1 1 1

EDUCAÇÃO NO CAMPO Didática II 60 2 1

LIBRAS INEXISTENTE 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

15 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

171

I PL DE 2011

SEMESTRE DISCIPLINAS PROFESSORES CH CRÉDITO T P E

I SEMESTRE

TURMA 2011.1

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

GERENICE 60 2 1

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA NALY 60 4

PSICOLOGIA GERAL CONCURSO 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA PEDRO 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I ANGELA 60 2 1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

ARTUR/SELECAO 60 2 1

INT. AO TRABALHO ACADEMICO

ZORAIDE 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

15 1 0

U

II SEMESTRE

TURMA 2010.2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I NALY 60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I RITA 60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I DAISY 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II ANGELA 60 2 1

METODOS E TEC. DA PESQUISA

ZORAIDE 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA II WDSON 30 1

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

ANGELA 45 1 1

III SEMESTRE

TURMA 2010.1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II DAISY 60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II RITA 75 1 2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II NALY 60 4

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA I

CONCURSO 75 3 1

ESTATÍSITICA GERAL CAMILA/ROGER 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA III WDSON 30 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO JUSSARA 60 2 1

IV SEMESTRE

TURMA 2009.2

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III

CONCURSO 60 2 1

DIDÁTICA I ENNIA 75 1 2

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA II

CONCURSO 75 3 1

METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL

ARTUR/SELECAO 45 1 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

172

ANTROPOLOGIA CULTURAL PEDRO 60 2 1

OPTATIVA I SANDRA, GERALDO, DAISY, KERGILEDA

V SEMESTRE

TURMA 2009.1

CIENCIA POLITICA PEDRO 60 2 1

EDUCAÇÃO SEXUAL CRISTINA 45 1 1

DIDÁTICA II ENNIA 60 2 1

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

KERGILEDA 60 2 1

EDUCAÇÃO INFANTIL REGINALDO 60 2 1

OPTATIVA II SANDRA, GERALDO, DAISY,

VI SEMESTRE

TURMA 2008.1

CMEFH ANGELA/SALETE 60 2 1

CMEFC ROBSON 60 2 1

CURRICULOS KERGILEDA 60 2 1

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

MARGARETH 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

ARTUR/SELECAO 75 1 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

REGINALDO 60 2 1

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (T E 2)

EVERALDO/CONCURSO 90 1 1 1

VII SEMESTRE

TURMA 2007.2

CMEFLP MARGARETH 60 2 1

CMEFG ELENICE/SALETE 60 2 1

CMEFM ROBSON 60 2 1

ESTÁGIO NA ED. INFANTIL EDMACY 120 1 2

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (T 1 E 2)

ELSON 90 1 1 1

EDUCAÇÃO ESPECIAL CRISTINA 60 2 1

OPTATIVA III SANDRA, GERALDO, DAISY,,KERGILEDA

VIII SEMESTRE

TURMA 2007.1

PRÁTICA DE ENSINO NO . ENS FUND

ROSE/FÁTIMA 195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL ELENICE/SALETE 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO JUSSARA 75 1 1

OPTATIVA IV SANDRA, GERALDO, DAISY, KERGILEDA

PMPM EVERALDO 90 1 1 1

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

ARTUR/SELECAO 60 2 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

173

II PL DE 2011

SEMESTRE DISCIPLINAS PROFESSORES CH CRÉDITO T P E

I SEMESTRE

TURMA 2011.2

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO Gerenice 60 2 1

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA Naly 60 4

PSICOLOGIA GERAL Concurso 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA Pedro 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I Soraia 60 2 1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Artur 60 2 1

INT. AO TRABALHO ACADEMICO Zoraide 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1 0

II SEMESTRE

TURMA 2011.1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Naly 60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Rita 60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Deyse 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II Soraia 60 2 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL Pedro 60 2 1

PRESSUPOSTOS LINGUÍSTICOS PARA O ESTUDO DA LINGUAGEM

Luciano 60 2 1

OPTATIVA I

---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

III SEMESTRE

TURMA 2010.2

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II 60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II 75 1 2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II 60 4

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA I

75 3 1

ESTATÍSITICA GERAL 60 2 1

EDUCAÇÃO FÍSICA III 30 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO 75 2 1

IV SEMESTRE

TURMA 2010.1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III 60 2 1

DIDÁTICA I 75 1 2

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA II

75 3 1

METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL

45 1 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL 60 2 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

174

OPTATIVA I

V SEMESTRE

TURMA 2009.2

CIENCIA POLITICA 60 2 1

EDUCAÇÃO SEXUAL 45 1 1

DIDÁTICA II 60 2 1

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 60 2 1

EDUCAÇÃO INFANTIL 60 2 1

OPTATIVA II

VI SEMESTRE

TURMA 2009.1

CMEFH 60 2 1

CMEFC 60 2 1

CURRICULOS 60 2 1

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

75 1 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 2 1

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

90 1 1 1

VII SEMESTRE

TURMA 2008.1

CMEFLP 60 2 1

CMEFG 60 2 1

CMEFM 60 2 1

ESTÁGIO NA ED. INFANTIL 120 1 2

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

90 1 1 1

EDUCAÇÃO ESPECIAL 60 2 1

OPTATIVA III

VIII SEMESTRE

TURMA 2007.2

PRÁTICA DE ENSINO NO . ENS FUND

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO 75 1 1

OPTATIVA IV

PMPM 90 1 1 1

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

60 2 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

175

I PL DE 2012

SEMESTRE DISCIPLINAS PROFESSORES CH CRÉDITO T P E

I SEMESTRE

TURMA 2012.1

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO Gerenice 60 2 1

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA Naly 60 4

PSICOLOGIA GERAL Concurso 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA Pedro 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I Soraia 60 2 1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Artur 60 2 1

INT. AO TRABALHO ACADEMICO Zoraide 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1 0

II SEMESTRE

TURMA 2011.2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Naly 60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Rita 60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Deyse 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II Soraia 60 2 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL Pedro 60 2 1

PRESSUPOSTOS LINGUÍSTICOS PARA O ESTUDO DA LINGUAGEM

Luciano 60 2 1

OPTATIVA I

---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

III SEMESTRE

TURMA 2011.1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Deyse 60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Rita 60 2 1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II Naly 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO I Jacqueline 60 2 1

DIDÁTICA I Ennia 60 2 1

OPTATIVA II ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

IV SEMESTRE

TURMA 2010.2

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III 60 2 1

DIDÁTICA I 75 1 2

ESTRUTURA E FUNC. DA ED. BÁSICA II

75 3 1

METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL

45 1 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL 60 2 1

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Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

176

OPTATIVA I

V SEMESTRE

TURMA 2010.1

CIENCIA POLITICA 60 2 1

EDUCAÇÃO SEXUAL 45 1 1

DIDÁTICA II 60 2 1

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

60 2 1

EDUCAÇÃO INFANTIL 60 2 1

OPTATIVA II

VI SEMESTRE

TURMA 2009.2

CMEFH 60 2 1

CMEFC 60 2 1

CURRICULOS 60 2 1

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

75 1 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 2 1

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

90 1 1 1

VII SEMESTRE

TURMA 2009.1

CMEFLP 60 2 1

CMEFG 60 2 1

CMEFM 60 2 1

ESTÁGIO NA ED. INFANTIL 120 1 2

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

90 1 1 1

EDUCAÇÃO ESPECIAL 60 2 1

OPTATIVA III

VIII SEMESTRE

TURMA 2008.1

PRÁTICA DE ENSINO NO . ENS FUND

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO 75 1 1

OPTATIVA IV

PMPM 90 1 1 1

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

60 2 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

177

II PL DE 2012

SEMESTRE DISCIPLINAS PROFESSORES CH CRÉDITO T P E

I SEMESTRE

TURMA 2012.2

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO Gerenice 60 2 1

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA Naly 60 4

PSICOLOGIA GERAL Concurso 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA Pedro 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I Soraia 60 2 1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Artur 60 2 1

INT. AO TRABALHO ACADEMICO Zoraide 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1 0

II SEMESTRE

TURMA 2012.1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Naly 60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Rita 60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Deyse 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II Soraia 60 2 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL Pedro 60 2 1

PRESSUPOSTOS LINGUÍSTICOS PARA O ESTUDO DA LINGUAGEM

Luciano 60 2 1

OPTATIVA I

---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

III SEMESTRE

TURMA 2011.2

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Deyse 60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Rita 60 2 1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II Naly 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO I Jacqueline 60 2 1

DIDÁTICA I Ennia 60 2 1

OPTATIVA II ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

IV SEMESTRE

TURMA 2011.1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Regi 60 2 1

DIDÁTICA II Ennia 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO II Jacque 60 2 1

MET. DA PESQUISA EDUCACIONAL Artur 60 2 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO Valdir 60 2 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

178

OPTATIVA III ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

V SEMESTRE

TURMA 2010.2

CIENCIA POLITICA 60 2 1

EDUCAÇÃO SEXUAL 45 1 1

DIDÁTICA II 60 2 1

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

60 2 1

EDUCAÇÃO INFANTIL 60 2 1

OPTATIVA II

VI SEMESTRE

TURMA 2010.1

CMEFH 60 2 1

CMEFC 60 2 1

CURRICULOS 60 2 1

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

75 1 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 2 1

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

90 1 1 1

VII SEMESTRE

TURMA 2009.2

CMEFLP 60 2 1

CMEFG 60 2 1

CMEFM 60 2 1

ESTÁGIO NA ED. INFANTIL 120 1 2

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

90 1 1 1

EDUCAÇÃO ESPECIAL 60 2 1

OPTATIVA III

VIII SEMESTRE

TURMA 2009.1

PRÁTICA DE ENSINO NO . ENS FUND

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO 75 1 1

OPTATIVA IV

PMPM 90 1 1 1

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

60 2 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

179

I PL DE 2013

SEMESTRE DISCIPLINAS PROFESSORES CH CRÉDITO T P E

I SEMESTRE

TURMA 2013.1

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO Gerenice 60 2 1

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA Naly 60 4

PSICOLOGIA GERAL Concurso 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA Pedro 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I Soraia 60 2 1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Artur 60 2 1

INT. AO TRABALHO ACADEMICO Zoraide 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1 0

II SEMESTRE

TURMA 2012.2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Naly 60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Rita 60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Deyse 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II Soraia 60 2 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL Pedro 60 2 1

PRESSUPOSTOS LINGUÍSTICOS PARA O ESTUDO DA LINGUAGEM

Luciano 60 2 1

OPTATIVA I

---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

III SEMESTRE

TURMA 2012.1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Deyse 60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Rita 60 2 1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II Naly 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO I Jacqueline 60 2 1

DIDÁTICA I Ennia 60 2 1

OPTATIVA II ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

IV SEMESTRE

TURMA 2011.2

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Regi 60 2 1

DIDÁTICA II Ennia 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO II Jacque 60 2 1

MET. DA PESQUISA EDUCACIONAL Artur 60 2 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO Valdir 60 2 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

180

OPTATIVA III ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

V SEMESTRE

TURMA 2011.1

ARTE E LUDICIDADE EM EDUCAÇÃO

Concurso 60 2 1

EDUCAÇÃO, GENERO E SEXUALIDADE

Cristina 60 2 1

CURRÍCULOS Kergileda 60 2 1

MET. DA EDUCAÇÃO INFANTIL Edmacy 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

Artur 60 2 1

OPTATIVA IV ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1

VI SEMESTRE

TURMA 2010.2

CMEFH 60 2 1

CMEFC 60 2 1

CURRICULOS 60 2 1

METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

75 1 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 60 2 1

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

90 1 1 1

VII SEMESTRE

TURMA 2010.1

CMEFLP 60 2 1

CMEFG 60 2 1

CMEFM 60 2 1

ESTÁGIO NA ED. INFANTIL 120 1 2

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

90 1 1 1

EDUCAÇÃO ESPECIAL 60 2 1

OPTATIVA III

VIII SEMESTRE

TURMA 2009.2

PRÁTICA DE ENSINO NO . ENS FUND

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO 75 1 1

OPTATIVA IV

PMPM 90 1 1 1

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

60 2 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

181

II PL DE 2013

SEMESTRE DISCIPLINAS PROFESSORES CH CRÉDITO T P E

I SEMESTRE

TURMA 2013.2

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO Gerenice 60 2 1

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA Naly 60 4

PSICOLOGIA GERAL Concurso 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA Pedro 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I Soraia 60 2 1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Artur 60 2 1

INT. AO TRABALHO ACADEMICO Zoraide 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1 0

II SEMESTRE

TURMA 2013.1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Naly 60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Rita 60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Deyse 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II Soraia 60 2 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL Pedro 60 2 1

PRESSUPOSTOS LINGUÍSTICOS PARA O ESTUDO DA LINGUAGEM

Luciano 60 2 1

OPTATIVA I

---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

III SEMESTRE

TURMA 2012.2

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Deyse 60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Rita 60 2 1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II Naly 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO I Jacqueline 60 2 1

DIDÁTICA I Ennia 60 2 1

OPTATIVA II ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

IV SEMESTRE

TURMA 2012.1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Regi 60 2 1

DIDÁTICA II Ennia 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO II Jacque 60 2 1

MET. DA PESQUISA EDUCACIONAL Artur 60 2 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO Valdir 60 2 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87

Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CCP

182

OPTATIVA III ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

V SEMESTRE

TURMA 2011.2

ARTE E LUDICIDADE EM EDUCAÇÃO

Concurso 60 2 1

EDUCAÇÃO, GENERO E SEXUALIDADE

Cristina 60 2 1

CURRÍCULOS Kergileda 60 2 1

MET. DA EDUCAÇÃO INFANTIL Edmacy 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

Artur 60 2 1

OPTATIVA IV ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1

VI SEMESTRE

TURMA 2011.1

MET. DO ENSINO DA HISTÓRIA Salete 60 2 1

MET. DO ENSINO DA CIENCIA Robson 60 2 1

ED. DE JOVENS E ADULTOS Kergileda 60 2 1

MET. DA ALFABETIZAÇÃO Margareth 60 2 1

EDUCAÇÃO À DISTANCIA Cistina 60 2 1

ESTÁGIO I - EDUCAÇÃO INFANTIL Edmacy e Elson 120 1 2

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

VII SEMESTRE

TURMA 2010.2

CMEFLP 60 2 1

CMEFG 60 2 1

CMEFM 60 2 1

ESTÁGIO NA ED. INFANTIL 120 1 2

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

90 1 1 1

EDUCAÇÃO ESPECIAL 60 2 1

OPTATIVA III

VIII SEMESTRE

TURMA 2010.1

PRÁTICA DE ENSINO NO . ENS FUND

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO 75 1 1

OPTATIVA IV

PMPM 90 1 1 1

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

60 2 1

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183

I PL DE 2014

SEMESTRE DISCIPLINAS PROFESSORES CH CRÉDITO T P E

I SEMESTRE

TURMA 2014.1

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO 60 2 1

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA 60 4

PSICOLOGIA GERAL 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I 60 2 1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 60 2 1

INT. AO TRABALHO ACADEMICO 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

15 1 0

II SEMESTRE

TURMA 2013.2

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Naly 60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Rita 60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Deyse 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II Soraia 60 2 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL Pedro 60 2 1

PRESSUPOSTOS LINGUÍSTICOS PARA O ESTUDO DA LINGUAGEM

Luciano 60 2 1

OPTATIVA I

---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

III SEMESTRE

TURMA 2013.1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Deyse 60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Rita 60 2 1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II Naly 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO I Jacqueline 60 2 1

DIDÁTICA I Ennia 60 2 1

OPTATIVA II ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

IV SEMESTRE

TURMA 2012.2

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Regi 60 2 1

DIDÁTICA II Ennia 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO II Jacque 60 2 1

MET. DA PESQUISA EDUCACIONAL Artur 60 2 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO Valdir 60 2 1

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184

OPTATIVA III ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

V SEMESTRE

TURMA 2012.1

ARTE E LUDICIDADE EM EDUCAÇÃO

Concurso 60 2 1

EDUCAÇÃO, GENERO E SEXUALIDADE

Cristina 60 2 1

CURRÍCULOS Kergileda 60 2 1

MET. DA EDUCAÇÃO INFANTIL Edmacy 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

Artur 60 2 1

OPTATIVA IV ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1

VI SEMESTRE

TURMA 2011.2

MET. DO ENSINO DA HISTÓRIA Salete 60 2 1

MET. DO ENSINO DA CIENCIA Robson 60 2 1

ED. DE JOVENS E ADULTOS Kergileda 60 2 1

MET. DA ALFABETIZAÇÃO Margareth 60 2 1

EDUCAÇÃO À DISTANCIA Cistina 60 2 1

ESTÁGIO I - EDUCAÇÃO INFANTIL Edmacy e Elson 120 1 2

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

VII SEMESTRE

TURMA 2011.1

MET. DO ENSINO DA L. PORTUGUESA

Margareth 60 2 1

MET. DO ENSINO DA GEOGRAFIA Salete 60 2 1

MET. DO ENSINO DA MATEMATICA Robson 60 2 1

ESTAGIO II – ENSINO FUND. – SÉRIES INICIAS – ENSINO

Rose/Everaldo 135 1 2 2

AVALIAÇÃO Reginaldo 60 2 1

EDUCAÇÃO E RELAÇÃO ÉTNICO-RACIAL

Valdir 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

VIII SEMESTRE

TURMA 2010.2

PRÁTICA DE ENSINO NO . ENS FUND

195 2 3

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL 60 2 1

ESTÁGIO EM GESTÃO 75 1 1

OPTATIVA IV

PMPM 90 1 1 1

ELABORAÇÃO DO TRABALHO MONOGRAFICOS

60 2 1

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185

II PL DE 2014

SEMESTRE DISCIPLINAS Professores CH CRÉDITO T P E

I SEMESTRE

TURMA 2014.2

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

Gerenice 60 2 1

INTRODUÇÃO A FILOSOFIA Naly 60 4

PSICOLOGIA GERAL Concurso 60 4

INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA Pedro 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I Soraia 60 2 1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Artur 60 2 1

INT. AO TRABALHO ACADEMICO Zoraide 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

II SEMESTRE

TURMA 2014.1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Naly 60 4

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Rita 60 2 1

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Deyse 60 4

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II Soraia 60 2 1

ANTROPOLOGIA CULTURAL Pedro 60 2 1

PRESSUPOSTOS LINGUÍSTICOS PARA O ESTUDO DA

Luciano 60 2 1

OPTATIVA I

---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

III SEMESTRE

TURMA 2013.2

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Deyse 60 2 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Rita 60 2 1

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II Naly 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO I Jacqueline 60 2 1

DIDÁTICA I Ennia 60 2 1

OPTATIVA II ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

IV SEMESTRE

TURMA 2013.1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Regi 60 2 1

DIDÁTICA II Ennia 60 2 1

POLÍTICA PUB. DA EDUCAÇÃO II Jacque 60 2 1

MET. DA PESQUISA EDUCACIONAL

Artur 60 2 1

GESTÃO NA EDUCAÇÃO Valdir 60 2 1

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OPTATIVA III ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

V SEMESTRE

TURMA 2012.2

ARTE E LUDICIDADE EM EDUCAÇÃO

Concurso 60 2 1

EDUCAÇÃO, GENERO E SEXUALIDADE

Cristina 60 2 1

CURRÍCULOS Kergileda 60 2 1

MET. DA EDUCAÇÃO INFANTIL Edmacy 60 2 1

PRATICA DA PESQUISA EDUCACIONAL

Artur 60 2 1

OPTATIVA IV ---x--- 45 1 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15 1

VI SEMESTRE

TURMA 2012.1

MET. DO ENSINO DA HISTÓRIA Salete 60 2 1

MET. DO ENSINO DA CIENCIA Robson 60 2 1

ED. DE JOVENS E ADULTOS Kergileda 60 2 1

MET. DA ALFABETIZAÇÃO Margareth 60 2 1

EDUCAÇÃO À DISTANCIA Cistina 60 2 1

ESTÁGIO I - EDUCAÇÃO INFANTIL

Edmacy e Elson 120 1 2

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

VII SEMESTRE

TURMA 2011.2

MET. DO ENSINO DA L. PORTUGUESA

Margareth 60 2 1

MET. DO ENSINO DA GEOGRAFIA

Salete 60 2 1

MET. DO ENSINO DA MATEMATICA

Robson 60 2 1

ESTAGIO II – ENSINO FUND. – SÉRIES INICIAS – ENSINO

Rose/Everaldo 135 1 2 2

AVALIAÇÃO Reginaldo 60 2 1

EDUCAÇÃO E RELAÇÃO ÉTNICO-RACIAL

Valdir 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

VIII SEMESTRE

TURMA 2011.1

ESTAGIO II – ENSINO FUND. – SÉRIES INICIAS – POPULAÇÕES

DIFERENCIADAS

Fátima 90 1 1 1

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

Cristina 60 2 1

ESTÁGIO III - GESTÃO EM EDUCAÇÃO

Jussara 90 1 1 1

EDUCAÇÃO NO CAMPO Salete 60 2 1

LIBRAS Concurso 60 2 1

EIXO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR

---x--- 15

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187

VII. REFERENCIAS

ANFOPE. 2002. Base comum nacional para a formação dos profissionais da educação: um projeto ainda em construção – Documento Girador. Associação Nacional Pela Formação dos Profissionais da Educação. XI Encontro Nacional. Set. BANCO MUNDIAL. 1995. Departamento de Educación e Políticas Sociales. Prioridades y estrategias para la educación: estudio sectorial del Banco Mundial. (Versión preliminar). ______. 2000. O Banco Mundial e a educação no Brasil. Via World Wide Web: http://worldbank.org. 21/10/2000. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Brasília, 1993ª. ______. 1993b. Ministério da Educação e do Desporto. Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília-DF. ______. 1999a. Ministério da Educação. Censo do Professor 97: perfil do magistério da educação básica. Brasília-DF. ______. 1999b. Ministério da Educação. Referenciais para formação de professores. Brasília-DF. ______. 2001a. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Lei Federal 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Brasília-DF. ______. 2001b. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 27/2001, de 02 de outubro de 2001. Brasília-DF. BURNHAM, Teresinha Fróes. Complexidade, multirreferencialidade, Subjetividade: três referencias polemicas para a compreensão do currículo escolar. In: Joaquim Gonçalves BARBOSA, (Org.). Reflexões em torno da abordagem multirreferencial. São Carlos: EdUFSCar, 1998. p.35 – 55. CNE/CP 28/2001, de 02 de outubro de 2001. Brasília, 2001c

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188

______. 2002a. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002. Brasília-DF. ______. 2002b. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002. Brasília-DF. COMENIUS, Iohannis Amos. Didática Magna. Tradução de Joaquim Ferreira Gomes. Fundação Calouste Gulbenkian. Versão Digital, 2001. COSTA, V. L. C. 1998. Descentralização da Educação no Brasil. As reformas recentes no Ensino Fundamental. Campinas-SP: CEDEC, n. 44, pp. 5-26. COSTA, M. Vorraber (org.). Currículo e Política e Cultura. In: O Currículo nos limiares do Contemporâneo. 3 ed. Rio de Janeiro DP&A, 2003. DEMO, P. Educar pela pesquisa. 4 ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2000. DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DA BAHIA. Decreto Estadual n.º. 11.089 de 30 de novembro. Salvador. DOE 03/dez/1938. ______. Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Salvador. DOE 12/11/1988. DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. Decreto Para o Funcionamento da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Brasília. DOU 23/04/1987. FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 5. ed. SP: Cortez,1999. FREIRE, P. 1997. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra. GARCIA CANCLINI, N. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: UFRJ, 1999. KUENZER, A. 1999. As políticas de formação: a construção da identidade do professor sobrante. Educação e Sociedade. Campinas: CEDES, ano 20, n. 68, dez. LUCKESI, Cipriano Carlos. O papel da didática na formação do educador. In: A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1987.

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LÜDKE, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1988. MARTINS, JOEL. Um Enfoque Fenomenológico do Currículo: educação como peíesis. São Paulo: Cortez, 1998. MACHADO, C.T.O Projeto Nordeste e a formação do professor: diretrizes da reforma educacional brasileira. Dissertação de Mestrado. Programa de Estudos Pós-graduados em Educação: História, Política, Sociedade. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 2001 MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa e SILVA, Tomaz Tadeu da. (orgs). Currículo, Cultura e Sociedade. Trad. Maria Aparecida Baptista. São Paulo: Cortez, 2000. MOREIRA, Jussara. Representação dos Moradores da Cidade de Itapetinga Sobre a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB: A Construção de Um Olhar. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Orientadora Profª. DR. Marisa do Espírito Santo Borin. 2009. PLANO Nacional de Educação: proposta da sociedade brasileira. 2000. III Congresso Nacional de Educação – CONED. Brasília-DF. Nov. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia: Educação e Desenvolvimento. Conhecendo a UESB. Itapetinga. 1998/1999. ______. Relatório de Recredenciamento da UESB. Relatora: Conselheira Renée Albagli Nogueira. Câmara de Educação Superior. Vitória da Conquista - Bahia. Aprovado pelo Conselho Pleno em 11 de abril de 2006. ______. Relatório: Seminário UESB/ Perspectivas e Desafios. Itapetinga. Junho, 1998. ______. Plano de Desenvolvimento Institucional da UESB. Vitória da Conquista, Maio de 1998. ______. Programa de Gestão 1999-2003. Vitória da Conquista; Jequié; e, Itapetinga. Agosto de 1999.

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REITOR

Prof. Dr. Paulo Roberto Pinto dos Santos

VICE-REITOR

Prof. Dr. José Luiz Rech

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO

Prof. Dr. Luiz Artur dos Santos Cestari

PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Profª. Dra. Alexilda Oliveira de Souza

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

Prof. M.Sc. Fábio Félix Ferreira

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS

Allen Krysthiano Saraiva

CHEFIA DE GABINETE DA REITORIA

Profa. M.Sc. Regina Márcia Amorim de Souza

DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS BÁSICOS E

INSTRUMENTAIS

Profª.Dr. Silmara Almeida de Carvalho.

COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO DE

PEDAGOGIA.

Prof. M.Sc. Cristina Santos Silva

VICE-COORDENAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE

PEDAGOGIA.

Prof. M.Sc. Roselaine Duarte Ferraz

SECRETÁRIOS DO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA.

Luciana Souza Viana

Ariadila Oliveira Sousa

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ANEXO A – REGIMENTO GERAL DA UESB

ANEXO B – RESOLUÇÃO Nº ... AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DO

CURSO DE PEDAGOGIA

ANEXO C – DECRETO Nº ..., DE ..., PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO

ESTADO EM ... DE RECONHECIMENTO DO CURSO

ANEXO D – CURRICULO LATTES DA COORDENADORA DO COLEGIADO

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REGIMENTO GERAL DA UESB

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Regimento Geral tem por objetivo disciplinar a organização e o funcionamento comuns dos diversos órgãos, serviços e atividades didático-científicas e administrativas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, explicitando princípios e disposições estatutárias e fixando padrões normativos a que deverá ajustar-se a elaboração de regimentos específicos. Parágrafo único. As normas deste Regimento serão complementadas pelos Regimentos Internos e Resoluções dos órgãos da Administração Superior da Universidade – Conselho Universitário - CONSU, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, Conselho de Administração - CONSAD e REITORIA.

TÍTULO II DA INSTITUIÇÃO, DA AUTONOMIA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I

DA INSTITUIÇÃO Art. 2º. A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), instituída pela Lei Delegada n.º 12, de 30 de dezembro de 1980, autorizada pelo Decreto Federal n.º 94.250, de 22 de abril de 1987, reestruturada pela Lei 7.176, de 10 de setembro de 1997, e credenciada através do Decreto Estadual n.º 7.344, de 27 de maio de 1998, é uma Entidade Autárquica, dotada de personalidade de Direito Público e Regime Especial de Ensino, Pesquisa e Extensão, de caráter multicampi, com autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial. Parágrafo único. Integram a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), os seguintes campi:

I. Campus Universitário de Vitória da Conquista, localizado no município de Vitória da Conquista, no Estado da Bahia;

II. Campus Universitário de Jequié, localizado no município de Jequié, no Estado da Bahia; III. Campus Universitário Juvino Oliveira, localizado no município de Itapetinga, no Estado da Bahia; IV. Outros que vierem a ser criados mediante deliberação do CONSU.

CAPÍTULO II

DA AUTONOMIA Art. 3º. A Universidade goza de autonomia didático-científica, administrativa, financeira e patrimonial, nos termos dos artigos 2º, 3º e 4º do seu Estatuto.

CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS

Art. 4º. A finalidade da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) está definida no artigo 5º do seu Estatuto. § 1º. No cumprimento de suas finalidades indissociáveis do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, a

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Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) obedecerá aos princípios de respeito à dignidade da pessoa e aos seus direitos fundamentais, proscrevendo o tratamento desigual por motivo de convicção filosófica, política ou religiosa, por preconceito de classe, etnia, gênero e por atitudes discriminatórias para com pessoas portadoras de necessidades especiais, promovendo a formação do homem como ser integral e o desenvolvimento sócio-econômico da Região e do País. § 2º. A Universidade, ao lado das funções de caráter específico, poderá exercer outras atividades de interesse da comunidade, por deliberação do CONSU ou do CONSEPE.

TÍTULO III DA HIERARQUIA DA NORMA

Art. 5º. A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) é regida, observada a seguinte seqüência hierárquica:

I. pelas disposições constitucionais; II. pela Legislação Federal no que se aplicar especificamente à educação e ao ensino superior

mantidos pelo Estado; III. pela legislação estadual específica; IV. pelo Estatuto; V. pelo presente Regimento Geral; VI. pelas normas dos órgãos deliberativos integrantes da administração superior universitária da

UESB, nos respectivos âmbitos de suas competências; VII. pelos regimentos internos da administração e pelas normas emanadas dos órgãos deliberativos

setoriais da Universidade, respeitadas aquelas aprovadas pelos órgãos deliberativos da administração superior. Art. 6º. Sem prejuízo da unidade acadêmico-administrativa, a fim de atender às peculiaridades de sua configuração territorial e do modelo multicampi, a Universidade adotará regime de administração compatível com a necessidade do funcionamento dos seus Órgãos e Departamentos, incorporando princípios de descentralização.

TÍTULO IV DA ESTRUTURA organizacional

CAPÍTULO I Da ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Art. 7º. A estrutura da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) compreende: I. Órgãos da Administração Superior: 1. Órgãos Deliberativos: a) Conselho Universitário - CONSU; b) Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE; 2. Órgão Curador: Conselho de Administração - CONSAD; 3. Órgão Executivo: Reitoria. II. Órgãos da Administração Setorial: 1. Órgãos Deliberativos Setoriais:

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a) Plenários dos Departamentos; b) Plenários dos Colegiados de cursos de graduação e de pós-graduação stricto sensu; c) Conselhos dos campi. 2. Órgãos Executivos Setoriais: a) Departamentos; b) Colegiados de cursos de graduação e de pós-graduação stricto sensu. III. Órgãos Suplementares: a) Bibliotecas Central e Setoriais; b) Centro de Aperfeiçoamento Profissional - CAP; c) Diretoria do Campo Agropecuário – DICAP; d) Diretoria Técnica Operacional de Recursos Áudio -Visuais – DITORA; e) Editora Universitária; f) Gráfica Universitária; g) Museu Regional; h) Prefeituras dos campi; i) Produtora Universitária de Vídeo – PROVídeo; j) Serviço Médico Odontológico e Social; k) Outros que vierem a ser criados, mediante deliberação do CONSU.

CAPÍTULO II DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

Seção I

Do Conselho Universitário - CONSU Art. 8º. O Conselho Universitário, ao qual, como órgão máximo de deliberação, compete formular, com prioridade, a política universitária, definir as práticas gerais das áreas acadêmica e administrativa e funcionar como instância revisora, em grau de recurso, das deliberações relativas ao âmbito da sua competência, tem a seguinte constituição:

I. o Reitor, que o presidirá; II. o Vice-Reitor, como Vice-presidente;

III. os Pró-Reitores; IV. os Diretores de Departamento; V. representantes do corpo discente da graduação e pós-graduação, correspondendo a um total de

12% (doze por cento) deste Conselho; VI. representantes do corpo Técnico-Administrativo, correspondendo a um total de 12% (doze por

cento) deste Conselho; VII.representante da comunidade regional por campus, não podendo exceder a três (03).

Parágrafo único. Os membros do CONSU serão escolhidos na forma que dispuser o Estatuto da Universidade. Art. 9º. O Conselho Universitário reunir-se-á, ordinariamente, a cada 120 (cento e vinte) dias, e, extraordinariamente, sempre que houver motivo que justifique, por convocação de seu Presidente, ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos seus membros para auto-convocação. § 1º. O Conselho Universitário instalar-se-á com maioria absoluta e deliberará pela maioria dos presentes, ressalvados os casos de quorum especial previstos no seu Regimento. § 2º. As reuniões do Conselho Universitário serão públicas, salvo as exceções estabelecidas no seu Regimento.

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Art. 10. As faltas dos conselheiros serão apuradas na forma que dispuser o Estatuto da Universidade. Art. 11. As competências do Conselho Universitário estão definidas no art. 12 do Estatuto da Universidade. Art. 12. O Conselho Universitário poderá constituir Comissões Especiais, com encargos e atribuições definidos no ato constitutivo, a ser baixado pelo Presidente, abrangendo, pelos menos, competência, finalidade, prazo e condições de funcionamento. Parágrafo único. As Comissões Especiais, visando instruir e analisar os processos para os quais foram criadas, emitirão pronunciamentos, em forma de parecer, que serão encaminhados ao Presidente do CONSU e submetidos ao Conselho Pleno.

Seção II DO Conselho superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE

Art. 13. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, ao qual, como órgão consultivo e deliberativo, compete definir a organização e o funcionamento da área acadêmica nos aspectos técnicos, didáticos e científicos, com funções indissociáveis nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, em conjunto com os órgãos da administração superior e setorial da universidade, tem a seguinte constituição:

I. o Reitor, que o presidirá; II. o Vice-Reitor, como Vice-presidente;

III. os Pró-Reitores incumbidos das atividades relacionadas com o Ensino, Pesquisa e Extensão; IV. os Diretores de Departamento; V. os Coordenadores de Colegiados de Curso; VI. Representantes do corpo discente, correspondendo a um total de 12% (doze por cento) deste

Conselho. § 1º. Os membros do CONSEPE serão escolhidos na forma que dispuser o Estatuto da Universidade. § 2º. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão reunir-se-á ordinariamente a cada 60 (sessenta) dias e, extraordinariamente, sempre que houver motivo que justifique, por convocação de seu Presidente, por iniciativa própria, ou a requerimento de 2/3 (dois terços) de seus membros. § 3º. As reuniões do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão são de caráter público. Art. 14. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE fica estruturado, conforme estabelecido no Estatuto da Universidade, com as seguintes Câmaras: a) de Graduação; b) de Pesquisa e Pós-Graduação; c) de Extensão e Assuntos Comunitários. Art. 15. As competências do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão estão definidas no art. 16 do Estatuto da Universidade. Parágrafo único. O CONSEPE delegará poderes às suas Câmaras, para atuarem no âmbito da competência que lhes forem conferidas, mantidas as atribuições já fixadas neste Regimento. Art. 16. As faltas dos conselheiros serão apuradas na forma que dispuser o Estatuto da Universidade.

SUBSEÇÃO I

DO CONSELHO PLENO

Art. 17. O Conselho Pleno, órgão deliberativo máximo do CONSEPE, é constituído da totalidade dos

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conselheiros reunidos em quorum regimental exigido para decidir e deliberar sobre os pleitos que lhe sejam privativos ou submetidos. Parágrafo único. As normas que regem o Conselho Pleno serão definidas no Regimento Interno do CONSEPE.

SUBSEÇÃO II

DAS CÂMARAS

Art. 18. As Câmaras que estruturam o CONSEPE funcionarão isoladamente, decidindo ou emitindo pareceres em torno das matérias de sua competência, atuando também como órgão consultivo do Conselho. § 1º. A composição e o funcionamento de cada Câmara serão disciplinados pelo Regimento Interno do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, sendo seus membros designados por ato constitutivo a ser baixado pelo seu Presidente. § 2º. A escolha dos membros das respectivas Câmaras far-se-á por eleição do Conselho Pleno. Art. 19. A Câmara de Graduação, que compõe a estrutura do CONSEPE, é responsável pela análise e estudo das normas que envolvem o planejamento da política de graduação da Universidade, cabendo-lhe, sobre os pleitos que lhe sejam encaminhados, emitir pareceres, para indicações e recomendações, submetendo-se à final deliberação do Conselho Pleno, quando for o caso. Art. 20. A Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação, que compõe a estrutura do CONSEPE, é responsável pela análise e estudo da política de pesquisa e pós-graduação na Universidade, cabendo-lhe, sobre os pleitos que lhe sejam encaminhados, emitir pareceres, fazer indicações e recomendações, submetendo-se à final deliberação do Conselho Pleno, quando for o caso. Art. 21. A Câmara de Extensão e Assuntos Comunitários, que compõe a estrutura do CONSEPE, é responsável pela análise e estudo da política de extensão e assuntos comunitários na Universidade, cabendo-lhe, sobre os pleitos que lhe sejam encaminhados, emitir pareceres, fazer indicações e recomendações, submetendo-se à final deliberação do Conselho Pleno, quando for o caso. Art. 22. As Câmaras, quando necessário, poderão ouvir os órgãos técnicos especializados.

Seção III DO Conselho de administração - consad

Art. 23. O Conselho de Administração - CONSAD, órgão colegiado de administração e fiscalização econômico-financeira da Universidade, incumbido de assegurar o regular funcionamento da Entidade, tem a seguinte composição:

I. o Secretário Estadual de Educação, que o presidirá; II. o Reitor;

III. o Vice-Reitor; IV. um representante da Secretaria do Planejamento; V. um representante da Secretaria da Administração; VI. um representante da Procuradoria Geral do Estado;

VII. um representante da Associação de Servidores técnico-administrativos; VIII. um representante do corpo discente da UESB;

IX. 08 (oito) representantes dos docentes da Universidade; X. 08 (oito) docentes de livre escolha do Governador do Estado; XI. um representante da comunidade regional.

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§ 1º. Os membros do CONSAD serão escolhidos na forma que dispuser o Estatuto da Universidade. § 2º. O Conselho de Administração reunir-se-á ordinariamente a cada 12 (doze) meses, com mais da metade (maioria absoluta) de seus membros e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do seu Presidente ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos seus membros, deliberando pela maioria dos presentes, respeitado o quorum mínimo. § 3º. Nas deliberações referentes a relatório e prestação de contas da Universidade, o Reitor poderá participar das reuniões e fazer uso da palavra, sem direito a voto. § 4º. Em caso de urgência ou de relevante interesse da Universidade, o Presidente do Conselho poderá praticar atos ad referendum, ao qual submeterá a matéria na primeira sessão a ser realizada. Art. 24. As competências do Conselho Administrativo estão definidas no art. 18 do Estatuto da Universidade.

seção Iv

Da reitoria

Art. 25. A Reitoria, órgão central executivo da Administração Superior, instalada no Campus Sede, responsável pelo planejamento, coordenação, supervisão, avaliação e controle da Universidade, tem a seguinte composição:

I. Gabinete do Reitor; II. Vice-Reitoria;

III. Procuradoria Jurídica - PROJUR; IV. Pró-Reitoria de Administração e Recursos Humanos - PRARH; V. Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD; VI. Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários - PROEX;

VII. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PPG; VIII. Assessoria Técnica de Planejamento e de Finanças - ASPLAN;

IX. Unidade Desenvolvimento Organizacional. § 1º. Os cargos referidos nos incisos V, VI, e VII deste artigo serão providos por docentes integrantes do quadro de carreira docente da UESB. § 2º. Os cargos referidos nos incisos I, IV e VIII serão providos por docentes ou servidores técnico-administrativos graduados dos quadros permanentes da UESB Art. 26. O Reitor, em suas faltas e impedimentos, será substituído pelo Vice-Reitor e, na ausência de ambos, a substituição caberá à Pró-Reitoria de Graduação e, em seqüência, a um dos Pró-Reitores incumbidos das atividades de pesquisa e extensão. § 1º. Ocorrendo a vacância do cargo de Reitor, o Vice-Reitor é o substituto automático para a conclusão do mandato. § 2º. Nos casos de vacância dos cargos de Reitor e Vice-Reitor, serão organizadas eleições no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a abertura da vaga. § 3º. O Governador do Estado da Bahia designará, pró-tempore, o Reitor ou Vice-Reitor da Universidade quando, por qualquer motivo, estiverem vagos os cargos respectivos e não houver condições para provimento regular imediato; § 4º. Na hipótese prevista no parágrafo anterior, o Conselho Universitário se reunirá emergencialmente e formulará lista tríplice a ser encaminhada para o Governador do Estado da Bahia, que designará, dentre os nomes indicados, pró-tempore, o Reitor e o Vice-Reitor da

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Universidade. Art. 27. A nomeação do Reitor e do Vice-Reitor da Universidade obedecerá aos seguintes critérios:

I. o Reitor e o Vice-Reitor serão nomeados pelo Governador do Estado a partir de documento encaminhado pelo Conselho Universitário, composto pelos nomes dos candidatos mais votados para os referidos cargos em eleição direta por escrutínio secreto, respeitando-se a legislação específica vigente;

II. Poderão concorrer aos cargos de Reitor e Vice-Reitor os professores das três classes mais elevadas da carreira ou que possuam título de Doutor ou Mestre, que integrem o quadro docente da universidade há mais de 05 (cinco) anos;

III. a eleição far-se-á para um mandato de 04 (quatro) anos, permitida uma reeleição;

IV. compõem o colégio eleitoral o corpo docente, o corpo discente e o corpo técnico-administrativo da Universidade, e o peso dos votos de cada segmento será estabelecido através de regulamento aprovado pelo Conselho Universitário, obedecidos os princípios estabelecidos na legislação superior pertinente;

V. somente terão direito a votar os docentes e os servidores do corpo técnico-administrativo integrantes dos quadros efetivos, os contratados mediante o Regime Especial de Direito Administrativo (REDA) e os ocupantes de cargos comissionados não integrantes da carreira da Universidade e os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação e pós-graduação no semestre em que se der o pleito. § 1º. As normas eleitorais previstas neste Regimento Geral serão complementadas através de regulamento aprovado pelo CONSU, o qual deve ser aprovado com pelo menos 120 (cento e vinte) dias de antecedência do pleito. § 2º. O CONSU designará a comissão eleitoral que dirigirá o pleito em todo o seu processo, da publicação do Edital e inscrição das chapas até a apuração final e entrega do resultado a este Conselho. § 3º. Os candidatos que transgredirem, comprovadamente, as regras eleitorais serão eliminados do pleito, ou terão sua eleição anulada, por deliberação da comissão eleitoral, cabendo recurso ao CONSU. § 4º. O CONSU encaminhará o resultado da eleição direta para Reitor e Vice-Reitor ao Governador do Estado até 30 (trinta) dias antes do término do mandato a que se referir. Art. 28. A Reitoria terá Regimento Interno, aprovado pelo CONSU, que disciplinará sua organização e funcionamento, bem como a estrutura administrativa e acadêmica dos órgãos que a integram e as competências e atribuições dos respectivos titulares. Parágrafo único. As Assessorias Especiais, Técnica e de Comunicação ficam diretamente subordinadas à Reitoria. Art. 29. As atribuições do Reitor estão previstas no art. 23 do Estatuto da Universidade. § 1º. - O Reitor poderá vetar, total ou parcialmente, com efeito suspensivo, resoluções dos órgãos Deliberativos Superiores, no prazo de 30 (trinta) dias de sua aprovação, fundamentando e submetendo as razões do veto, dentro de igual prazo, ao Conselho Universitário. § 2º. - Os vetos do Reitor somente serão rejeitados pelo voto contrário de, no mínimo, 2/3 (dois terços) da totalidade dos membros do respectivo Conselho Universitário.

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Art. 30. O Vice-Reitor poderá exercer, além das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, pelo Estatuto e por este Regimento Geral, outras que lhe sejam delegadas pelo Reitor.

CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SETORIAL

Seção I

Dos Departamentos Art. 31. Os Departamentos são órgãos responsáveis pelo planejamento, execução e avaliação das atividades didático-científicas, gozando de autonomia administrativa, acadêmica e científica, nos termos do Estatuto da UESB e deste Regimento Geral. Parágrafo único. Será lotado no Departamento o pessoal técnico-administrativo necessário ao bom desempenho das suas atividades. Art. 32. A Universidade é constituída dos seguintes Departamentos: I. No Campus Universitário de Vitória da Conquista: a) Departamento de Estudos Lingüísticos e Literários - DELL; b) Departamento de Filosofia e Ciências Humanas - DFCH; c) Departamento de História - DH; d) Departamento de Geografia - DG; e) Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas - DCET; f) Departamento de Ciências Naturais - DCN; g) Departamento de Ciências Sociais Aplicadas - DCSA; h) Departamento de Fitotecnia e Zootecnia - DFZ; i) Departamento de Engenharia Agrícola e Solos - DEAS; j) Outros que vierem a ser criados, mediante aprovação em CONSU. II. No Campus Universitário de Jequié: a) Departamento de Ciências Humanas e Letras - DCHL; b) Departamento de Ciências e Tecnologias – DCT; c) Departamento de Ciências Biológicas - DCB; d) Departamento de Saúde - DS; e) Outros que vierem a ser criados, mediante aprovação em CONSU. III. No Campus Universitário Juvino Oliveira, em Itapetinga: a) Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais - DEBI; b) Departamento de Tecnologia Rural e Animal – DTRA; c) Outros que vierem a ser criados, mediante aprovação em CONSU. § 1º. O Departamento deverá planejar e executar as funções que lhe forem atribuídas, coordenando e controlando as suas atividades em 02 (dois) níveis:

I. o executivo, exercido pelo Diretor do Departamento;

II. o deliberativo, exercido por um plenário constituído pelos docentes lotados no respectivo Departamento e pela representação estudantil. § 2º. O Departamento contará com o assessoramento das respectivas áreas de conhecimento e das comissões, estabelecidas pela plenária departamental. § 3º. Em virtude do modelo organizacional binário, adotado na UESB, será direta a relação

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Departamento/Reitoria, atuando as Pró-Reitorias como órgãos de assessoramento do Reitor no desenvolvimento de projetos relativos às diversas funções da Universidade – ensino, pesquisa e extensão. Art. 33. O Departamento será dirigido por um Diretor e, em suas ausências e impedimentos, pelo Vice-Diretor, eleitos pela plenária departamental e nomeados pelo Reitor. Na ausência de ambos pelo docente lotado no Departamento que contar com mais tempo de serviço na Instituição. Parágrafo único. A Direção do Departamento será exercida em regime de tempo integral por professor que a ele pertença. Art. 34. As atribuições do Diretor do Departamento estão previstas no art. 28 do Estatuto da Universidade. Art. 35. O Diretor e o Vice-Diretor de Departamento serão eleitos na forma que dispuser do Estatuto da Universidade. Art. 36. A eleição para Diretor e Vice-Diretor de Departamento deverá ocorrer, preferencialmente, 30 (trinta) dias antes do término do mandato em vigência. § 1º. Vencidos os mandatos do Diretor e do Vice-Diretor do Departamento sem que tenha ocorrida a eleição, assumirá a direção do Departamento o docente nele lotado que contar com mais tempo de serviço na Instituição, o qual providenciará a realiza- ção da eleição no prazo de 30 (trinta) dias e, de igual modo, ocorrendo a vacância dos cargos de Diretor e Vice-Diretor, antes do término do mandato. § 2º. Quando, por qualquer motivo, estiverem vagos os cargos de Diretor e Vice-Diretor do Departamento e não houver condições para provimento regular imediato, a plenária Departamental indicará um nome a ser designado pelo Reitor da Universidade, como dirigente pró-tempore da Unidade. § 3º. Não é permitido o exercício da função de Diretor e Vice-Diretor, concomitantemente, com o cargo de Coordenador ou Vice-Coordenador de Colegiado ou quaisquer cargos comissionados na Instituição. Art. 37. A Plenária Departamental, órgão deliberativo setorial, é composta do Diretor, Vice-Diretor e todos os docentes nele lotados e da representação discente no total de 20% (vinte por cento) dos docentes, na forma da lei. § 1º. O pessoal discente terá seus representantes junto ao Departamento eleitos pelos CAs dos cursos que têm disciplinas obrigatórias oferecidas pelo Departamento, de forma proporcional ao número de disciplinas por curso, respeitado o disposto no caput deste artigo, para um mandato de 01 (um) ano, permitida a recondução para o mandato consecutivo. § 2º. A Plenária do Departamento reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu Diretor ou a requerimento da maioria absoluta de seus membros. § 3º. As reuniões da Plenária do Departamento serão públicas, salvo decisão em contrário da Plenária, sendo obrigatória a presença dos docentes, tendo preferência sobre qualquer outra atividade.

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§ 4º. Será computada falta ao docente que não comparecer a cada reunião departamental, caso a ausência não seja justificada, cabendo à plenária acatar ou não a justificativa apresentada. § 5º. O docente poderá justificar a ausência em reuniões até a reunião imediatamente seguinte àquela que faltou, com a devida comprovação. § 6º. As ausências em reunião departamental deverão ser encaminhadas para a Gerência de Recursos Humanos, para providências cabíveis. § 7º. Considerar-se-ão justificadas as ausências previstas em lei, quando devidamente comprovadas. § 8º. A ausência com justificativa apresentada não prevista em lei, deverá ser apreciada pela plenária departamental, obedecendo a critérios que deverão ser estabelecidos em Resolução do CONSEPE. Art. 38. As competências da Plenária do Departamento estão definidas no art. 32 do Estatuto da Universidade.

SUBSEÇÃO ÚNICA DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO

Art. 39. A Área de Conhecimento, órgão de assessoramento departamental, é composta por docentes lotados no Departamento, responsáveis por matérias afins, devidamente estabelecidas pela Plenária, observando a Tabela de Áreas de Conhecimento aprovada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia – MCT. Art 40. A distribuição do docente por área levará em consideração a especificidade de suas disciplinas, sua formação acadêmica, seu interesse científico, e obedecerá aos seguintes critérios: a)disciplina para a qual o docente foi admitido; b)disciplina que leciona atualmente; c)maior número de disciplinas sob sua responsabilidade, relacionadas à área; d)natureza da disciplina, tendo prioridade as de currículo obrigatório. Art. 41. Compete à área a iniciativa das ações do Departamento, em particular: a)elaborar anteprojeto do plano de atividades da Área e concretizar sua posterior execução; b)sugerir a distribuição das atividades docentes; c)elaborar e propor projetos de pesquisa e/ou extensão, bem como outras tarefas no âmbito da sua competência; d)apreciar e emitir parecer acerca de projetos de pesquisa, extensão, aula de campo, e outros para posterior deliberação da plenária departamental; e)apreciar e emitir parecer acerca do Plano e Relatório Individual de Trabalho dos docentes que compõem a área, para posterior deliberação da plenária departamental; f)emitir parecer a respeito de solicitações de incentivos por produção científica; g)apreciar e emitir parecer acerca de relatórios de projetos de pesquisa, extensão, licença sabática, abono pecuniário, e outros para posterior deliberação da plenária departamental; h)elaboração, atualização e revisão dos programas das disciplinas e bibliografias; i)definição dos conteúdos específicos das unidades de ensino das disciplinas ministradas por mais de um docente; j)outras atividades cuja realização exige atuação em grupo. Art. 42. A Área de Conhecimento será presidida por um Coordenador eleito entre os membros do grupo para o período de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido.

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Art. 43. As áreas de conhecimento deverão reunir-se, no mínimo, 02 (duas) vezes ao mês, sendo obrigatória a presença dos docentes que a compõem, cabendo ao Coordenador encaminhar à Direção do Departamento relação das ausências, para as providências cabíveis.

Seção II

Dos Colegiados de Cursos

Art. 44. A cada curso de graduação e pós-graduação stricto sensu corresponderá um Colegiado de Curso constituído pelos docentes em exercício, representantes das disciplinas obrigatórias do currículo do curso, e representantes do Corpo Discente. Parágrafo único. O Colegiado de Curso é o órgão da administração setorial, responsável pela coordenação didático-pedagógica de cada curso. Art. 45. O Colegiado de Curso deverá planejar e executar as funções que lhe forem atribuídas, coordenando e controlando as suas atividades em 02 (dois) níveis:

I. o executivo, exercido pelo Coordenador do Colegiado; II. o deliberativo, exercido por um plenário constituído pelos docentes em exercício, representantes

das disciplinas obrigatórias e pela representação estudantil, no total de 20% (vinte por cento) calculado sobre o total dos demais membros. Art. 46. O Colegiado de Curso deverá funcionar relacionando-se:

I. com o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão; II. com a Pró-Reitoria de Graduação e de Pós-graduação, no exercício do controle acadêmico e da

integralização curricular do seu alunado; III. com os Departamentos responsáveis pelo ensino das disciplinas que integram o currículo pleno

do curso respectivo; IV. com a Secretaria de Curso.

Art. 47. Para os cursos de pós-graduação stricto sensu, a composição e o funcionamento do Colegiado seguirão o Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação da Universidade e os Regimentos dos respectivos cursos. Art. 48. Cada Colegiado de Curso será coordenado por um professor eleito pelos membros do plenário e em suas ausências e impedimentos, seu substituto eventual, igualmente eleito pelo referido plenário, será o Vice-Coordenador. Na ausência de ambos caberá a coordenação ao docente que contar com mais tempo de serviço na Instituição, dentre os que compõem o Colegiado. Art. 49. O Coordenador e o Vice-Coordenador de Colegiado serão eleitos através de eleições diretas e voto secreto dentre os docentes efetivos que o componham para mandato de 02 (dois) anos, permitida uma reeleição. Art. 50. A eleição para Coordenador e Vice-Coordenador de Colegiado deverá ocorrer, preferencialmente, 30 (trinta) dias antes do término do mandato em vigência. § 1º. Vencidos os mandatos do Coordenador e do Vice-Coordenador de Colegiado sem que tenha ocorrida a eleição, assumirá a Coordenação do Colegiado o docente que o componha que contar com mais tempo de serviço na Instituição, o qual providenciará a realização da eleição no prazo de 30 (trinta) dias e, de igual modo, ocorrendo a vacância dos cargos de Coordenador e Vice-Coordenador, antes do término do mandato.

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§ 2º. Quando, por qualquer motivo, estiverem vagos os cargos de Coordenador e o Vice-Coordenador de Colegiado e não houver condições para provimento regular imediato, a plenária do Colegiado indicará um nome a ser designado pelo Reitor da Universidade, como coordenador pró-tempore do Colegiado. § 3º. Não é permitido o exercício da função de Coordenador e Vice-Coordenador em mais de um Colegiado de Curso ou, concomitantemente, com o cargo de Diretor ou Vice-Diretor de Departamento, ou quaisquer cargos comissionados na Instituição. Art. 51. As atribuições do Coordenador do Colegiado de Curso estão previstas no art. 40 do Estatuto da Universidade. Art. 52. O Colegiado reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador ou a requerimento da maioria absoluta dos seus membros. § 1º. As sessões dos Colegiados de Curso serão públicas, salvo decisão em contrário da plenária, sendo obrigatória a presença dos docentes. § 2º. Será computada falta do docente que não comparecer a cada reunião do Colegiado de Curso, caso a ausência não seja justificada, cabendo a plenária acatar ou não a justificativa apresentada. § 3º. O docente poderá justificar a ausência em reuniões até a reunião imediatamente seguinte àquela que faltou. § 4º. As ausências em reunião do Colegiado deverão ser encaminhadas para apreciação da plenária do Departamento ao qual o docente faz parte e, posteriormente, enviadas pelo Departamento para a Gerência de Recursos Humanos, para providências cabíveis. § 5º. Considerar-se-ão justificadas as ausências previstas em lei, devidamente comprovadas. § 6º. A ausência com justificativa apresentada não prevista em lei, deverá ser apreciada pela plenária do Colegiado de Curso, obedecendo a critérios que deverão ser estabelecidos em Resolução do CONSEPE. Art. 53. As competências das Plenárias dos Colegiados de Cursos do Departamento estão definidas no art. 42 do Estatuto da Universidade.

Seção III DO Conselho de Campus

Art. 54. Haverá em cada campus um Conselho de Campus, com a seguinte composição:

I. os Diretores de Departamentos do campus; II. os Coordenadores de Colegiados de Curso do campus;

III. o Prefeito de campus; IV. representantes do pessoal Técnico-Administrativo, correspondendo a um total de 20% (vinte por

cento) calculado sobre o total dos membros do Conselho; V. representantes do corpo discente, correspondendo a um total de 20% (vinte por cento) calculado

sobre o total dos membros do Conselho; VI. representantes do corpo docente correspondendo a um total de 20% (vinte por cento) calculado

sobre o total dos membros do Conselho. Parágrafo único. O Presidente do Conselho de campus será eleito por seus integrantes, dentre os indicados nos incisos I e II, para um período de 02 (dois) anos, podendo ser reeleito uma vez por

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igual período. Art. 55. As competências dos Conselhos de Campus estão definidas no art. 49 do Estatuto da Universidade.

CAPÍTULO IV

DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES Art. 56. A Universidade poderá instituir órgãos suplementares, os quais são destinados a auxiliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, mediante a execução de atividades administrativas e, ou programas regularmente aprovados pela Reitoria ou pelos Departamentos, e homologados pelo CONSU. Art. 57. Cada órgão suplementar terá o seu próprio Regimento aprovado pelo Conselho Universitário, que definirá sua organização, competência e normas de funcionamento; Art. 58. Os órgãos suplementares serão dirigidos por docentes ou técnicos administrativos, preferencialmente, dos quadros efetivos da Instituição, nomeados por livre escolha do Reitor, ouvidas as instâncias competentes, cujos atos de nomeação deverão ser comunicados ao CONSU. Art. 59. As atribuições da Direção de órgãos suplementares estão previstas no art. 46 do Estatuto.

Seção ÚNICA DA Prefeitura de Campus

Art. 60. Haverá, em cada campus, uma Prefeitura, órgão suplementar executor das atividades de apoio administrativo e acadêmico desenvolvidas no campus, cujas atribuições estão previstas no art. 47 do Estatuto.

TÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-CIENTÍFICA

CAPÍTULO I

DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS Art. 61. As atividades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade serão desenvolvidas com observância dos seguintes princípios básicos:

I. indissociabilidade entre a pesquisa, o ensino e a extensão; II. adequação do desempenho da Universidade às demandas regionais;

III. integração da Universidade, através de suas atividades acadêmicas, com todas as ofertas educacionais desenvolvidas pelos sistemas de ensino;

IV. integração da Universidade com os sistemas produtivos ou de desenvolvimento comunitário; V. interdisciplinaridade das áreas de conhecimento; VI. avanço do conhecimento e a sua atualização em todos os campos do saber.

Art. 62. As atividades acadêmicas terão a sua periodicidade definida segundo as peculiaridades das mesmas, podendo ser, entre outras, anuais, semestrais, trimestrais, intensivas ou modulares. Art. 63. O desenvolvimento das diversas atividades acadêmicas da Universidade tem por objetivo o aprofundamento da filosofia, das ciências, da tecnologia, das letras e das artes, e a formação em nível universitário, contemplando:

I. compromisso com relevantes aspectos éticos, políticos e sociais; II. comprometimento com os objetivos e princípios da Universidade;

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III. qualidade e competência. Art. 64. Este Regimento Geral e as normas deliberativas dos Conselhos Superiores definirão, entre outros aspectos, a organização e o funcionamento dos cursos de graduação e pós-graduação, as atividades da pesquisa e da extensão na Universidade.

CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DE ENSINO

Art. 65. Por curso, entende-se um conjunto de atividades pedagógicas sistematizadas, visando a formação e ao aprofundamento de conhecimentos filosóficos, científicos, tecnológicos, culturais ou artísticos, conferindo diploma, certificado ou grau acadêmico. Art. 66. As atividades de ensino na Universidade, considerando o princípio da inter-relação entre ensino-pesquisa-extensão, serão desenvolvidas de forma integrada, sob a responsabilidade de um ou mais Departamentos, pelas seguintes modalidades de cursos, a que outras poderão acrescentar-se, quando necessário:

I. de graduação; II. de pós-graduação lato-sensu;

III. de pós-graduação stricto sensu; IV. seqüenciais; V. de extensão.

§ 1º. A Universidade poderá promover cursos na modalidade de ensino à distância, exigidos pela demanda regional, observando as normas legais pertinentes, aprovados pelos Conselhos Superiores (CONSU e CONSEPE). § 2º. Os cursos mencionados neste artigo serão oferecidos a candidatos que preencham as exigências estabelecidas pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE e respectivos editais. Art. 67. As modalidades de cursos referidas no art. 66 serão submetidas à aprovação do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE e do Conselho Universitário - CONSU.

SEÇÃO I DO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Art. 68. Os cursos de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído ensino médio e tenham sido classificados em processo seletivo, têm por finalidade habilitar à obtenção de graus acadêmicos ou que correspondam a profissões regulamentadas em lei, devendo ser estruturados de forma a atender:

I. às diretrizes curriculares dos cursos de nível superior e às condições de duração e carga horária fixadas pelo Conselho Nacional de Educação;

II. ao progresso dos conhecimentos, à demanda e às peculiaridades das profissões, mediante a complementação do currículo oficial;

III. à diversificação de ocupações e empregos e à procura de educação de nível superior Parágrafo único. Fica estabelecido, para a aferição do aproveitamento dos alunos, com vistas à sua aprovação, um sistema de critérios de avaliação, para diferentes combinações curriculares, organizando-se os calendários escolares segundo a proposta de funcionamento de cada curso, de modo a permitir-se o ingresso nos cursos universitários em diferentes épocas e oportunidades.

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Art. 69. Os Colegiados de Curso definirão os projetos pedagógicos dos cursos, submetendo-os à aprovação do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.

SUBSEÇÃO I Da organização Curricular

Art. 70. A matriz curricular de cada curso abrangerá uma seqüência ordenada por disciplinas, hierarquizadas em semestres letivos ou anualmente, conforme dispuser o projeto pedagógico de cada Curso, cuja integralização dará direito ao correspondente diploma ou certificado. § 1º. Disciplina ou componente curricular é o conjunto de conhecimentos a serem estudados de forma sistemática, de acordo com o programa a ser desenvolvido num período letivo, com determinada carga horária, atividades de ensino e pesquisa de uma área específica do conhecimento. § 2º. Atividade é um conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas pertinentes ao sistema indissociável de ensino, pesquisa e extensão, com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágio, prática profissional, trabalho de campo, participação em programas de pesquisa e ou de extensão. § 3º. O controle de integralização curricular é feito pelo sistema de créditos pré-fixados para que o aluno seja certificado. § 4º. A integralização curricular dar-se-á de acordo com o projeto pedagógico do curso. Art. 71. Todos os cursos de graduação deverão obedecer às Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação. Art. 72. Os currículos dos cursos de graduação são constituídos por disciplinas e atividades compreendidas em uma ou mais das seguintes áreas:

I.conteúdo de formação fundamental; II.conteúdo de formação profissional;

III.conteúdo de formação prática; IV.atividades complementares.

Parágrafo único. Os currículos para autorização e reformulação dos cursos de graduação serão aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, observando as Diretrizes Curriculares Nacionais equivalentes. Art. 73. As disciplinas podem ser obrigatórias e optativas. Parágrafo único. A apresentação das disciplinas far-se-á por um código que indica a vinculação ao departamento responsável pelo seu ensino, a sua natureza, obrigatória ou optativa, e os seus pré-requisitos. Art. 74. A matriz curricular dos cursos, em consonância com seus projetos pedagógicos, deve ser aprovada pela Câmara de Graduação. Art. 75. O programa de cada disciplina, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campos de saber será elaborado pelos docentes das respectivas áreas dos Departamentos aos quais os mesmos estiverem vinculados, devendo ser aprovado em plenária departamental e adequado às diretrizes do Projeto Pedagógico de cada Curso. Art. 76. Os diretores, após aprovação departamental, deverão enviar aos respectivos Colegiados de

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Cursos atendidos pelo Departamento, relação e programas das disciplinas e seus respectivos números máximos de matrícula. Art. 77. O número máximo de vagas para matrícula em cada disciplina será o número de vagas oferecidas para ingressos no vestibular acrescido, quando necessário, de 10% (dez por cento). Art. 78. O tempo de integralização dos cursos será fixado de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.

SEÇÃO II DO ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Art. 79. Os cursos de pós-graduação lato sensu têm por objetivo preparar recursos humanos para atuação em setores das atividades acadêmicas e profissionais, assim como atualizar e aprimorar conhecimentos e técnicas de trabalho. § 1º. Caracterizar-se-ão como pós-graduação lato sensu os cursos de especialização, aperfeiçoamento e atualização, destinando-se exclusivamente a portadores de diploma de nível superior, obtido em curso de duração plena, na forma que dispõem as Resoluções baixadas pelos Conselhos Nacional e Estadual competentes. § 2º. Os cursos lato sensu serão aprovados pelos Departamentos e pelo CONSEPE, cabendo sua administração aos Departamentos proponentes, sendo sua coordenação exercida por um docente que componha o Colegiado do Curso, observando o regulamento específico e as resoluções pertinentes. § 3º. A organização e funcionamento dos cursos lato sensu serão regidos por regulamentos específicos aprovados pelo CONSEPE. Art. 80. Os cursos de pós-graduação stricto sensu têm por finalidade desenvolver e aprofundar os estudos feitos em nível de graduação, conduzindo aos graus de Mestre e de Doutor, bem como a formação de pessoal qualificado para o exercício das atividades de pesquisa e de magistério superior nos campos das ciências, filosofia, letras, artes, cultura e tecnologias. Art. 81. A Universidade implantará programas de pós-graduação mediante proposta dos Departamentos interessados, aprovados pelos Conselhos Superiores (CONSEPE e CONSU). Parágrafo único. As propostas de implantação de Programas de Pós-Graduação, aprovadas pelo respectivo órgão deliberativo, deverão conter:

I. regulamento do curso, do qual deverão constar a duração do curso, os requisitos para admissão e para aprovação;

II. relação das disciplinas e seus programas, horários, tipo de ensino, ou seja, aulas teóricas, teórico-práticas, práticas, seminários e outros;

III. relação de docentes que ministrarão o ensino e orientarão as dissertações e teses; IV. instalações e equipamentos existentes na Universidade, ou, se for o caso, disponíveis em outras

instituições. Art. 82. Os Programas de Pós-Graduação deverão ter seus Regimentos Internos, dispondo sobre a sua organização e funcionamento, observando o Regulamento Geral de Pós-Graduação. Art. 83. A Universidade poderá promover a revalidação de diplomas estrangeiros, a validação de estudos ou aproveitamento de um para outro curso, quando idênticos ou equivalentes, assim como as adaptações em casos de transferências, de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Superior

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de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, observando a legislação específica vigente nos Sistemas Federal e Estadual de ensino.

SEÇÃO III DOS CURSOS seqüenciais

Art. 84. Os cursos seqüenciais por campos de saber, de nível superior e com diferentes níveis de abrangência, destinam-se à obtenção ou atualização:

I. de qualificações técnicas, profissionais ou acadêmicas; II. de horizontes intelectuais em campos das ciências, das humanidades e das artes.

Art. 85. Os cursos seqüenciais são de dois tipos:

I. cursos superiores de formação específica, com destinação coletiva, conduzindo a diploma; II. cursos superiores de complementação de estudos, com destinação coletiva ou individual,

conduzindo a certificado. § 1º. A organização e funcionamento destes Cursos contarão com regulamentação específica aprovada pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, observando a legislação específica vigente nos Sistemas Federal e Estadual de ensino. § 2º. Os Cursos Seqüenciais serão aprovados em plenária departamental e, posteriormente, autorizados pelo CONSEPE, conforme regulamentação específica sobre a matéria.

SEÇÃO IV DOS CURSOS E SERVIÇOS DE EXTENSÃO

Art. 86. Os cursos de extensão serão instituídos com o propósito de divulgar e atualizar conhecimentos e técnicas de trabalho, podendo desenvolver-se em nível universitário ou não, de acordo com o seu conteúdo e o sentido que assumam em cada caso. Art. 87. Os serviços de extensão, incluindo Consultorias, serão prestados sob formas diversas, com o atendimento de consultas, realização de estudos e elaboração ou orientação de projetos em matérias científica, técnicas e educacional, ou participação em iniciativas dessa natureza, ou de natureza artística e cultural, observando-se as normas aprovadas pelos Conselhos Superiores competentes. Art. 88. A extensão poderá alcançar o âmbito de toda a coletividade ou dirigir-se a instituições públicas ou privadas, abrangendo cursos e serviços, que serão realizados após aprovação de seus planos específicos. Art. 89. Os cursos e serviços de extensão serão planejados e executados por iniciativa dos Departamentos ou solicitação de interessados, em articulação com a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários - PROEX, mediante aprovação do CONSEPE. Art. 90. A execução de programas de extensão que não ultrapassem o âmbito de um departamento, será por este coordenada e a dos que envolvam mais de um departamento será coordenada pelos departamentos envolvidos, os quais serão submetidos ao CONSEPE. Art. 91. A Universidade incentivará a extensão por todos os meios ao seu alcance, tais como:

I. concessão de bolsas vinculadas a projetos de extensão; II. formação de pessoal em cursos de extensão próprios ou de outras instituições;

III. concessão de auxílio para execução de projetos institucionais; IV. realização de convênios com agências nacionais, estrangeiras e internacionais; V. intercâmbio com outras instituições, estimulando os contatos entre extensionistas e o

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desenvolvimento de projetos em comum; VI. divulgação dos resultados dos projetos de extensão realizados em suas unidades;

VII. promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates. Art. 92. Com a finalidade de estimular a extensão, a Universidade reservará, no seu orçamento, os recursos necessários para esse fim.

CAPÍTULO III DA PESQUISA

Art. 93. A pesquisa na Universidade estará voltada para a busca de novos conhecimentos científicos e tecnológicos, destinados ao aprimoramento indispensável a uma formação de grau superior. Parágrafo único. Os projetos de pesquisa tomarão, tanto quanto possível, como ponto de partida, os dados da realidade local e nacional, sem contudo perder de vista as generalizações, em contextos mais amplos, dos fatos descobertos e de suas interpretações. Art. 94. A Universidade incentivará a pesquisa por todos os meios ao seu alcance, tais como:

I. concessão de bolsas especiais de iniciação científica, vinculadas a projetos de pesquisa institucionais;

II. formação de pessoal em cursos de pós-graduação próprios ou de outras instituições, nacionais e estrangeiros;

III. concessão de auxílio para execução de projetos institucionais; IV. realização de convênios com agências nacionais, estrangeiras e internacionais; V. intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre pesquisadores e o

desenvolvimento de projetos em comum; VI. divulgação dos resultados das pesquisas realizadas em suas unidades;

VII. promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates. Art. 95. Os Departamentos da Universidade poderão estabelecer campos preferenciais de investigação, que será realizada por grupos de pesquisa ou individualmente. Art. 96. Os Departamentos estabelecerão as respectivas programações de pesquisa que, em articulação com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação-Ppg, deverão ser aprovadas pelo CONSEPE. Art. 97. Com a finalidade de estimular a pesquisa, a Universidade reservará, no seu orçamento, os recursos necessários para esse fim.

CAPÍTULO IV DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 98. A Universidade proporcionará aos seus alunos, docentes e servidores técnico-administrativos atividades complementares de difusão e fomento da cultura, da arte, do lazer e do exercício da cidadania.

CAPÍTULO V DE OUTRAS ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS

Art. 99. A Universidade, além das atividades acadêmicas, poderá desenvolver outras, tais como assessoramento, consultoria, assistência técnica e similares, visando o cumprimento da sua função social e dos seus objetivos.

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CAPÍTULO VI

DO REGIME DIDÁTICO-PEDAGÓGICO Art. 100. O regime didático-pedagógico da Universidade tem por finalidade ordenar a administração acadêmica na Instituição.

Seção ÚNICA DO CALENDÁRIO

Art. 101. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE definirá o Calendário da Universidade, assegurando:

I.um mínimo anual de dias letivos, de acordo com a legislação vigente, de trabalho diário acadêmico efetivo, excluindo-se o tempo reservado a exames;

II.que o período letivo prolongar-se-á sempre que necessário para que se completem os dias letivos previstos, bem como para o integral cumprimento da carga horária e do conteúdo estabelecido nos programas das disciplinas nele ministrado;

III.que seja facultada a oferta de atividades em período especial, durante o recesso acadêmico, com o objetivo de desenvolver programas de ensino, pesquisa e extensão, tais como realização de estudos de graduação de duração regular ou intensiva, programas de ensino não curriculares, curso de férias, os quais deverão ser aprovados pelos Departamentos e homologados pelo CONSEPE. Art. 102. As atividades acadêmicas serão desenvolvidas de acordo com o calendário institucional, organizado pela PROGRAD e aprovado pelo CONSEPE, do qual constarão as atividades a serem desenvolvidas no período letivo.

CAPÍTULO VII DO ACESSO À UNIVERSIDADE

Art. 103. O acesso aos Cursos de Graduação da Universidade dar-se-á mediante processo seletivo, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou estudos equivalentes, o qual tem por objetivo verificar sua aptidão intelectual e suas potencialidades, atendido o princípio classificatório para o preenchimento das vagas oferecidas pela UESB, nos termos da legislação vigente. § 1º. os processos seletivos referidos neste artigo serão dirigidos por uma comissão permanente, sob a responsabilidade de uma Gerência vinculada à Pró-Reitoria de Graduação, que terá como função, dentre outras, coordenar o processo seletivo. § 2º. A fixação de vagas para cada curso caberá ao CONSEPE, ouvidos os Colegiados, de acordo com o projeto pedagógico do Curso e as diretrizes gerais da Universidade. § 3º. O processo seletivo só terá validade para o prazo a que esteja expressamente referido no respectivo Edital. § 4º. A seleção de candidatos deverá ser disciplinada por Edital o qual poderá ser divulgado de forma resumida, indicando-se os locais onde os interessados podem ter acesso às informações completas. Art. 104. O acesso aos Cursos de Pós-Graduação da Universidade, dar-se-á mediante processos seletivos, atendendo o princípio classificatório, e de acordo com as vagas oferecidas conforme projeto pedagógico do Curso. Parágrafo único. os processos seletivos referidos neste artigo serão realizados conforme o estabelecido em Regulamento Geral da Pós-Graduação e Regimento Interno de cada curso.

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CAPÍTULO VIII

DAS MATRÍCULAS Art. 105. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à Universidade, realizar-se-á nas Secretarias Geral e Setorial de Cursos em prazos estabelecidos nos Editais de Seleção e Calendário Acadêmico. Art. 106. A matrícula será feita em disciplinas, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campos de saber, satisfeitos os requisitos fixados no Projeto Pedagógico do Curso, aprovado pelo CONSEPE. Art. 107. Nos Cursos de Graduação, a matrícula será concedida ao aluno:

I.classificado no processo seletivo - candidato aprovado em processo seletivo da Universidade; II.regular da Instituição – aluno da Universidade matriculado em disciplinas, módulos interdisciplinares,

áreas de conhecimento ou campos de saber, em semestre ou ano anterior, ou que trancaram matrícula nos prazos previstos, estabelecidos em Calendário Acadêmico;

III.portador de diploma de nível superior de cursos reconhecidos pelas instâncias competentes - aluno que tenha interesse em obter nova graduação, independentemente de processo seletivo, cuja vaga é exclusivamente remanescente de vestibular;

IV.transferido de outras instituições – aluno oriundo de outra instituição transferido a pedido ou ex-officio, nos casos previstos em Lei;

V.ouvinte – graduado ou estudante de Curso Superior, que tenha interesse em realizar ou aprofundar estudos específicos, sem qualquer vínculo com a Universidade, fazendo jus meramente a certificado de freqüência, no caso de alcançar mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do total das aulas;

VI.especial - graduado ou estudante de Curso Superior, que tenha interesse em realizar ou aprofundar estudos específicos, fazendo jus a certificado de aproveitamento, se aprovado e tiver freqüentado o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do total das aulas; § 1º. Em cada Curso, o aluno na condição de ouvinte ou especial poderá cursar até 02 (duas) disciplinas, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campo de saber, por período letivo, não ultrapassando o limite de 04 (quatro) disciplinas. § 2º. Será facultado ao aluno graduado na Universidade, em curso que possua mais de uma habilitação, matricular-se para continuidade de estudos, visando a graduar-se em outra habilitação, conforme procedimentos fixados pelas Normas Gerais de Matrícula. § 3º. A obtenção do certificado de freqüência não dará direito a créditos em disciplinas para cursos da UESB. Art. 108. Nos Cursos de Pós-Graduação, segue-se o Regulamento Geral de Pós-Graduação da UESB e Regimentos Internos dos Cursos. Art. 109. Considera-se, para efeito deste Regimento, aluno em situação de abandono, aqueles que não efetivaram a matrícula regular no prazo estabelecido em Calendário da Universidade, ou que foram reprovados por falta em todas as disciplinas, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campo de saber matriculados no semestre ou ano. Art. 110. A matrícula inicial e subseqüentes serão feitas em cada disciplina, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campo de saber, sob a orientação do Colegiado de Curso, devendo o aluno organizar a relação das atividades acadêmicas que pretende cursar, observadas as Normas Gerais de Matrícula, regulamentadas pelo CONSEPE.

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§ 1º. A matrícula realizada é válida para um único período letivo. § 2º. A creditação mínima e máxima para matrícula deverá ser estabelecida em Resolução do CONSEPE. Art. 111. O aluno do primeiro semestre ou ano do curso deve matricular-se em todas as disciplinas, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campos de saber oferecidos. Art. 112. A matrícula deve ser renovada antes do início de cada período letivo, em prazos estabelecidos no calendário acadêmico. Art. 113. É vedada a matrícula em 02 (dois) Cursos de Graduação ou Pós-Graduação, simultaneamente, na Universidade. Parágrafo único. Ao portador de diploma de nível superior será permitida a matrícula simultânea em um outro curso de graduação e pós-graduação. Art. 114. O CONSEPE será o órgão competente para julgamento de recursos interpostos quanto às normas regulamentadoras de matrículas e transferências internas e externas. Art. 115. Poderá ser concedido trancamento de matrícula total ou parcial, mediante requerimento, no prazo estipulado no Calendário Acadêmico da Universidade. § 1º. O trancamento total de matrícula só será concedido até o máximo de dois semestres, sucessivos ou não, ou por um ano letivo para os cursos em regime de matrícula anual. § 2º. Será concedido o trancamento total de matrícula após o limite estipulado no parágrafo anterior, quando a motivação resultar de:

I.saúde, devidamente comprovada através de laudo médico; II.direito assegurado por legislação específica;

III.outros, a critério do CONSEPE, ouvido o Colegiado do Curso. § 3º. O trancamento de matrícula, se concedido, resultará na obrigação da Universidade assegurar a vaga do aluno, que será considerado para efeito de matrícula, como aluno regular. § 4º. Na hipótese de se verificar as ocorrências previstas nos incisos I, II ou III do § 2º deste artigo, será concedido, excepcionalmente, o trancamento de matrícula ao aluno no primeiro semestre do Curso. § 5º. Não será computado no prazo de integralização do Curso o período correspondente ao trancamento de matrícula, deferido na forma deste Regimento. § 6º. O trancamento de matrícula não se aplica a Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. § 7º. Em Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, o trancamento total de matrícula poderá ser concedido a partir do segundo período letivo, em caráter excepcional, e apenas uma única vez, por solicitação do aluno e justificativa expressa do Orientador, a critério do Colegiado do Curso. § 8º. No caso do trancamento parcial de matrícula deverá ser respeitado o limite mínimo de créditos, conforme dispuser este Regimento e Normas específicas do CONSEPE.

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Art. 116. O trancamento total ou parcial de matrícula não abre vaga no número já fixado para cada Curso ou disciplina, módulos interdisciplinares, área de conhecimento ou campo de saber. Art. 117. Será cancelado o registro acadêmico do aluno que se encontrar em uma das seguintes condições:

I.requerer o cancelamento; II.não renovar sua matrícula por dois semestres, consecutivos ou não, e/ou por um ano letivo;

III.cometer infração disciplinar, passível de pena de desligamento; IV.ultrapassar o tempo máximo de integralização do curso, não computados os períodos de trancamento

total de matrícula. V.interromper o Curso por três semestres consecutivos ou quatro não consecutivos.

§ 1º. Considerar-se-á cancelamento de matrícula o rompimento do vínculo do aluno com a Universidade, sendo dela desligado, e vedado a expedição de guia de transferência ao mesmo, podendo, contudo, ser-lhe fornecida certidão de seu histórico escolar. § 2º. O aluno que se desligar da Universidade mediante o cancelamento de matrícula, só poderá retornar após aprovação em novo processo seletivo. § 3º. Casos especiais serão apreciados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ouvido o respectivo Colegiado de Curso.

CAPÍTULO IX DAS TRANSFERÊNCIAS E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 118. A UESB, no limite das vagas existentes, pode abrir inscrição para transferências de alunos provenientes de cursos idênticos ou equivalentes aos seus, mantidos por estabelecimentos de ensino superior, nacionais ou estrangeiros, mediante processo seletivo, regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. § 1º. Em caso de servidor público efetivo, civil ou militar, inclusive seus dependentes, quando requerida em razão de comprovada remoção ex officio que acarrete mudança de residência para a sede da Universidade, a matrícula será concedida independentemente de vagas e em qualquer época, na forma da Lei. § 2º. A transferência facultativa efetuar-se-á em período fixado pelo calendário acadêmico, devendo o requerimento ser instruído com o histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas nele cursadas com aprovação, para aproveitamento de estudos e atestado de regularidade do postulante junto a Instituição de origem. Art. 119. O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem, conforme regulamentação interna do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 120. Em caso de transferência ex officio, a que se refere o § 1.º do art. 118, durante o período letivo serão aproveitados conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na instituição de origem, até a data em que dela se tenha desligado. Art. 121. Não são isentos de adaptação os alunos beneficiados pela transferência ex officio. Art. 122. Compete ao Colegiado de Curso, após aprovada a dispensa de disciplina pelo professor, definir o período no qual o aluno transferido será matriculado e elaborar os planos de estudos, com vistas à realização da adaptação ao currículo do curso.

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Art. 123. Em qualquer época, a requerimento do interessado, a Instituição concederá transferência de aluno nela matriculado. Art. 124. Será concedida aos alunos regulares da UESB a transferência para curso afim, neste caso conceituada como transferência interna ou reopção de curso, sempre que se registrarem vagas no curso pretendido, observando-se as normas internas estabelecidas pelo CONSEPE. § 1º. Admitida a reopção de curso, os processos serão estudados pelo respectivo Colegiado que estabelecerá a equivalência de créditos e os procedimentos adequados à plena adaptação dos estudantes. § 2º. As disciplinas cursadas pelo aluno e não constantes da matriz curricular, poderão ser consideradas como atividades complementares, conforme dispuser o projeto pedagógico do Curso. Art. 125. A requerimento do interessado, mediante o exame de cada caso e a juízo do Colegiado de Curso, poderão ser aproveitados os estudos realizados em nível equivalente aos cursos de graduação credenciados. § 1º. A análise da equivalência de estudos, para efeito de aproveitamento, far-se-á em termos de qualidade e densidade, tomando-se a ementa e conteúdo programático da disciplina para o exame da qualidade e sua carga horária para o exame da densidade. § 2º. A análise do programa cursado deverá considerar ainda sua adequação a contexto curricular destinado à formação profissional, no curso respectivo. § 3º. Se, em decorrência do disposto nos parágrafos anteriores, o aluno já estiver dispensado de todas as disciplinas constantes da matriz curricular e ainda assim não estiver integralizada a carga horária exigida, será orientado na escolha de disciplinas que melhor se ajustarem à natureza do curso para serem cursadas, a fim de complementar a carga horária.

CAPÍTULO X DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO

Art. 126. A avaliação do desempenho acadêmico, nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação, será feita para cada disciplina, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento e campos de saber, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento, ambos eliminatórios por si mesmo. Parágrafo único. Entende-se por assiduidade a freqüência às atividades programadas e por aprendizagem o grau de aplicação nos estudos considerados como processo em função de seus trabalhos. Art. 127. A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo os casos previstos na legislação pertinente. § 1º. Independentemente dos demais resultados obtidos, será considerado reprovado, na disciplina, o aluno que não obtenha freqüência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas para cada disciplina. § 2º. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e a responsabilidade pelo controle de freqüência dos alunos. Art. 128. O aproveitamento acadêmico será avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno

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e dos resultados por ele obtidos no conjunto de avaliações de cada disciplina, módulos interdisciplinares, áreas de conhecimento ou campos de saber. § 1º. São atividades avaliativas, além das provas escritas e/ou orais, as preleções, pesquisas, exercícios, trabalhos práticos, seminários e estágios, dentre outras que estejam previstas nos respectivos planos de ensino. § 2º. Compete ao docente da disciplina elaborar avaliações acadêmicas sob a forma de provas escritas, testes e demais trabalhos, bem como julgar os resultados. § 3º. As avaliações, em número mínimo de 03 (três) por período letivo, visam ao acompanhamento progressivo do aproveitamento do aluno. Art. 129. A cada verificação de aproveitamento será atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez, utilizando-se apenas de uma casa decimal. Quando o algarismo correspondente a centésimos for igual ou superior a cinco acrescentar-se-á um décimo à nota, suprimindo-se a casa centesimal; e, quando for menor do que cinco, será desprezado. § 1º. Será atribuída nota zero ao aluno que deixar de submeter-se à verificação prevista na data fixada, bem como ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando da elaboração de trabalhos, das verificações parciais, dos exames finais ou de qualquer atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade. § 2º. Ao aluno que deixar de comparecer à verificação regular na data fixada, poderá ser concedida oportunidade de realizar uma segunda chamada da avaliação, de acordo com a normatização específica, através de solicitação do interessado ao Departamento até 02 (dois) dias úteis após a realização da prova. § 3º. O disposto no parágrafo anterior deste artigo, refere-se exclusivamente às provas regulares, isto é, àquelas realizadas dentro dos dias regulares do período letivo em questão, sendo vedada, em qualquer hipótese, a realização de segunda chamada para os exames finais. § 4º. Será permitida a revisão de avaliação, desde que solicitada de acordo com os prazos e a forma estabelecida em Resolução própria. Art. 130. Será considerado aprovado, independente de Exame Final, o aluno que, durante o período letivo, tenha freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e média geral igual ou superior a 7,0 (sete), em escala que variará de zero a dez. A média geral (MG) é a média aritmética das avaliações das três unidades. Art. 131. Deverá realizar exame final o aluno que, tenha freqüentado, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades das disciplinas durante o período letivo, tenha obtido média geral igual ou superior a 2,8 (dois inteiros e oito décimos) e inferior a 7,0 (sete). § 1º. A realização da prova final deverá ser após 72 (setenta e duas) horas da divulgação do resultado da média geral, observando-se o período estabelecido no Calendário Acadêmico. § 2º. O exame final consistirá de uma prova escrita que não poderá ser respondida a lápis e será a única prova retida na Instituição, por um semestre ou até o reconhecimento do curso, sendo permitido ao aluno solicitar uma cópia da mesma.

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§ 3º. A Média Final do aluno submetido à exame final será calculada mediante a seguinte fórmula: Média Final = (MG x 7) + (EF x 3) 10 § 4º. Será considerado aprovado o aluno que obtiver a média final igual ou superior a 5,0 (cinco). Art. 132. Será considerado reprovado o aluno que: a) tenha obtido média geral inferior a 2,8 (dois inteiros e oito décimos); b) tenha obtido freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento); c) após a realização do exame final tenha obtido média final inferior a 5,0 (cinco).

Seção ÚNICA Do Regime Especial

Art. 133. É assegurado aos alunos amparados por normas legais específicas, direito a tratamento excepcional, com dispensa de freqüência regular, de conformidade com as normas constantes deste Regimento Geral e outras aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 134. O requerimento relativo ao regime excepcional, disciplinado neste artigo, é instruído com laudo médico, competindo ao Departamento conceder ou negar o pedido. Art. 135. A ausência às atividades acadêmicas, durante o regime excepcional, é compensada pela realização de trabalhos e exercícios domiciliares, durante este período, com acompanhamento do professor, realizados de acordo com o plano de curso fixado, em cada caso, consoante o estado de saúde do estudante e as possibilidades da Universidade, a juízo do Departamento responsável pelo oferecimento da atividade. Parágrafo único. O regime especial deverá ser requerido junto à Secretaria de Cursos, que deverá encaminhar um processo para cada Departamento responsável pela atividade. Art. 136. Ao elaborar o Plano de Trabalho a que se refere este artigo, o professor deverá levar em conta a sua duração, de forma que sua execução não ultrapasse o período letivo, visando a continuidade do processo psicopedagógico da aprendizagem neste regime.

CAPÍTULO XI DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Art. 137. A prática profissional, sob a forma de estágio supervisionado, é parte integrante dos currículos da graduação, na forma identificada em cada estrutura curricular, e tem por finalidade familiarizar o estudante com a atividade para a qual se encaminha, objetivando ao exercício direto dessa atividade. Parágrafo único. O estágio supervisionado curricular obedecerá a regulamento próprio, o qual deverá ser implementado segundo as necessidades da formação profissional de acordo com a legislação específica. Art. 138. O estágio supervisionado será implementado sob a responsabilidade do Departamento ao qual caberá programar as atividades a serem desenvolvidas em consonância com o projeto pedagógico do curso, observando-se as condições estruturais, bem como o disposto em resoluções específicas do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão.

TÍTULO V DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

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CAPÍTULO I

DA COMPOSIÇÃO Art. 139. Compõem a comunidade universitária:

I. corpo docente; II. corpo discente;

III. corpo técnico-administrativo.

CAPÍTULO II DAS NORMAS RELATIVAS A PESSOAL

Art. 140. O pessoal da Universidade, organizado em quadro próprio, é regido pelo Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia e pelo Estatuto do Magistério Público das Universidades do Estado da Bahia, observada a legislação relativa às instituições de ensino superior e as normas aplicáveis aos servidores públicos civis do Estado. Parágrafo único. A Universidade poderá contar com os serviços de pessoal de outros órgãos do poder público postos à sua disposição, de acordo com a legislação aplicável aos servidores públicos civis do Estado da Bahia, de suas Autarquias e das Fundações Públicas. Art. 141. A Universidade adotará, na administração de seus quadros de pessoal, inclusive de cargos de provimento temporário, as disposições estabelecidas nos respectivos planos de carreira e normas legais específicas que disciplinam a matéria.

CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE

Art. 142. O corpo docente da Universidade é constituído por professores integrantes da carreira do Magistério Superior do Estado da Bahia e por professores contratados sob o Regime Especial de Direito Administrativo (REDA), lotados nos Departamentos e que exercem atividades inerentes ao ensino, à pesquisa e à extensão. Art. 143. Além de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, terão os professores a responsabilidade de orientação de alunos, visando a integração destes na vida universitária e seu melhor ajustamento ao futuro exercício profissional. Parágrafo único. A orientação de alunos com vistas à elaboração de trabalho de conclusão de curso é de caráter obrigatório para os professores, observada(s) a(s) sua(s) área(s) de ensino e/ou pesquisa. Art. 144. O ingresso na carreira do magistério superior será feito, em qualquer das classes, mediante concurso público de provas e títulos, salvo a classe de Professor Pleno. Parágrafo único. As normas para publicação de editais de concursos públicos para magistério, assim como procedimentos para sua realização, apuração, homologação e divulgação de resultados, serão objetos de resolução específica do CONSEPE. Art. 145. A admissão de docentes não pertencentes à carreira de magistério dar-se-á segundo normas definidas pelo CONSEPE. Parágrafo único. A contratação de que trata este artigo far-se-á até o limite de 20% (vinte por cento) do pessoal docente em exercício, destinando-se, exclusivamente, a atender a necessidade inadiável de ensino e somente poderá ocorrer quando for reconhecidamente impossível a redistribuição dos

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encargos de ensino entre os professores do Departamento. Art. 146. A contratação de professor substituto far-se-á, nos termos da legislação em vigor, exclusivamente, para suprir a falta de docente decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, afastamentos ou licenças de concessão obrigatória e licença para capacitação. Parágrafo único. A contratação de professor substituto far-se-á mediante processo de seleção pública, respeitadas as exigências acadêmicas do acesso ao ensino superior, através de prova de título, aula pública e entrevista, sendo a banca examinadora integrada por 03 (três) professores da carreira do magistério superior, indicados pela Plenária Departamental, observando as normas definidas pelo CONSEPE. Art. 147. Poderá haver contratação de Professor Visitante, nos termos da legislação em vigor, para a execução de programa de ensino, pesquisa e extensão, perfeitamente definido quanto às atividades a serem desempenhadas e justificada em função do plano de trabalho e das necessidades específicas, através de fundamentada solicitação da Plenária Departamental, e pelo prazo máximo de 04 (quatro) anos. Art. 148. O docente a ser nomeado ou contratado, deverá assinar declaração comprometendo-se a cumprir a carga horária correspondente ao seu regime de trabalho, de acordo com o seu plano de trabalho aprovado pelo Departamento, bem como: I – estar disponível, em 01 (um) turno diário com duração de 04 (quatro) horas, de acordo com a necessidade departamental, quando o regime de trabalho for de 20 (vinte) horas semanais; II – estar disponível em dois turnos diários completos, perfazendo um total de 08 (oito) horas diárias, de acordo com a necessidade departamental, quando o regime de trabalho for de 40 (quarenta) horas semanais. Art. 149. A carreira do Magistério Superior compreende as seguintes classes:

I. Professor Auxiliar; II. Professor Assistente;

III. Professor Adjunto; IV. Professor Titular; V. Professor Pleno.

§ 1º. Cada classe compreende 02 (dois) níveis designados pelas letras “A” e “B”, excetuando-se a de Professor Pleno que possui um único nível. § 2º. A progressão na carreira docente do nível de “A” para o nível “B”, dentro da mesma classe, far-se-á a requerimento do interessado, de acordo com o critério de antiguidade, atendido ao requisito de interstício mínimo de 02 (dois) anos no nível “A”. § 3º. A progressão referida no parágrafo anterior, deverá ser encaminhada pela Direção do Departamento no qual o Docente esteja lotado, com a devida assinatura do Diretor, à Gerência de Recursos Humanos para análise quanto ao direito do requerente, e, posteriormente, à Presidência do CONSEPE para homologação. Art. 150. O Professor integrante da carreira do magistério superior ficará submetido a um dos seguintes regimes de trabalho, de acordo com o Plano Departamental:

I.20 (vinte) horas semanais de trabalho, distribuídas em um turno diário com duração de 04 (quatro) horas, de acordo com a necessidade departamental;

II.40 (quarenta) horas semanais de trabalho, distribuídas em 02 (dois) turnos diários completos perfazendo um total de 08 (oito) horas diárias, de acordo com a necessidade departamental;

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III.regime de tempo integral com dedicação exclusiva, com obrigação de prestar 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, distribuídas em 02 (dois) turnos diários completos perfazendo um total de 08 (oito) horas diárias, de acordo com a necessidade departamental. § 1º. Nas horas de trabalho a que estejam obrigados os docentes, ficarão incluídas todas as funções relacionadas com as atividades de ensino, de pesquisa, de extensão e de administração, de acordo com os planos departamentais. § 2º. Ao docente em regime de tempo integral com dedicação exclusiva será vedado o exercício remunerado cumulativo de qualquer outro cargo, emprego, função ou atividade autônoma, com ou sem vínculo, em entidades públicas ou privadas. § 3º. O docente em regime de tempo integral com dedicação exclusiva passando a ocupar cargo em comissão ou função gratificada na Universidade, poderá afastar-se, total ou parcialmente, das atividades de ensino, pesquisa ou extensão e, em qualquer das hipóteses, fará opção de remuneração nos termos da legislação em vigor. § 4º. Sem prejuízo dos encargos de magistério, será permitido ao docente em regime de tempo integral com dedicação exclusiva: a)participação em órgão de deliberação coletiva de classe ou relacionado com as funções de magistério; b)participação em comissões de estudo e trabalhos, comissões julgadoras ou verificadoras relacionadas com o ensino, pesquisa e extensão; c)desempenho eventual de atividades de natureza científica, técnica ou artística, destinada à produção, difusão ou aplicação de idéias e conhecimentos; d)percepção de direitos autorais; e)remuneração decorrente de qualquer atividade esporádica pertinente a sua área de atuação científica, acadêmica e profissional, devidamente autorizado pela plenária departamental § 5º. As alterações dos regimes de trabalho deverão ser aprovadas pelo Departamento e apreciadas pela Câmara de Graduação do CONSEPE, para posterior homologação pelo Reitor. Art. 150. A Universidade promoverá os meios, inclusive junto a órgãos públicos pertinentes, para assegurar o crescente aprimoramento e qualificação do seu pessoal docente, bem como incentivará a adoção de sistemas de avaliação continuada ao seu desempenho institucional. Art 151. A carga horária atribuída ao docente será cumprida de acordo com o plano do Departamento, obedecendo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, cm conformidade com a legislação em vigor e norma específica aprovada pelo CONSEPE. Art. 152. Os valores dos salários ou vencimentos dos integrantes da carreira do magistério superior serão fixados segundo as classes a que pertençam e de acordo com o regime de trabalho a que estiverem submetidos. Art. 153. Além dos casos previstos em Lei, o integrante da carreira do magistério superior poderá afastar-se de suas funções, nos seguintes casos:

I.para aperfeiçoar-se em instituições de ensino e pesquisa nacionais ou estrangeiras, em consonância com o plano de qualificação do Departamento ou estrutura equivalente;

II.para participar de reuniões, congressos e outros eventos de natureza técnico-científica, educacional ou artística cultural, relacionadas com as atividades acadêmicas do professor;

III.para prestar colaboração temporária a outra instituição pública de ensino superior, de pesquisa ou de extensão, com comprovada evidência de benefícios acadêmicos e institucionais.

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§ 1º. A concessão do afastamento referido no inciso I implicará o compromisso de o docente, ao retornar, permanecer na Universidade pelo tempo correspondente ao do seu afastamento, sob pena de ressarcimento das despesas correspondentes aos vencimentos e auxílios concedidos pela Instituição, conforme legislação vigente. § 2º. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão regulamentará a duração dos afastamentos, o interstício entre afastamentos subseqüentes e as condições para renovação. Art. 154. O docente poderá ser movimentado de um para outro campus, de um para outro departamento, ou removido de uma para outra Instituição de Ensino Superior Estadual, a seu requerimento ou, considerada a sua anuência, por solicitação do Departamento ou da Instituição, atendida a sua formação ou especialidade, a necessidade do serviço e o pronunciamento dos Departamentos ou das Instituições envolvidas. Art. 155. O Docente poderá ser colocado à disposição de outra instituição, órgão ou entidade de serviço público, a seu requerimento ou, considerada a sua anuência, após o pronunciamento favorável do Departamento, mas sem ônus para a Instituição de origem e por prazo determinado, obedecidas as normas da Lei. Art. 156. A promoção do docente entre as diversas classes da carreira de magistério far-se-á, exclusivamente por análise de mérito, considerando desempenho acadêmico e titulação, regulamentada por Resolução específica do CONSEPE.

Seção ÚNICA

Dos Direitos e Deveres Art. 157. São direitos e deveres gerais do Corpo Docente integrante da carreira do magistério superior:

I.participar, com direito a voz e voto, na forma do Estatuto e deste Regimento, dos órgãos colegiados de decisão da Instituição;

II.votar e ser votado nas eleições para as representações docentes referidas no Inciso I, ressalvados os impedimentos previstos no Estatuto e neste Regimento;

III.apelar de decisões dos órgãos administrativos, observada a hierarquia institucional, encaminhando o respectivo recurso através do Diretor do Departamento, quando for o caso;

IV.receber remuneração e tratamento social condizente com a atividade do magistério e os recursos e apoios didáticos e administrativos necessários ao desenvolvimento regular de suas atividades de ensino;

V.qualificar-se, permanentemente, em busca de formação humanística e técnica que lhe assegure condições efetivas de contribuir na educação do homem e na formação do profissional;

VI.contribuir para a manutenção da ordem e disciplina no seu âmbito de atuação e pelo crescente prestígio da instituição no ambiente social;

VII.desenvolver todas as suas atividades em absoluta consonância com as disposições regimentais reguladoras, cumprindo e fazendo cumprir obrigações e compromissos, no seu âmbito de atuação. Art. 158. Serão concedidos incentivos de pós-graduação e de produção científica, técnica ou artística e outras vantagens, na forma estabelecida em legislação pertinente. Art. 159. É obrigatória a freqüência dos professores, bem como a execução integral dos programas aprovados. Parágrafo único. O instrumento de controle da freqüência docente deverá ser regulamentado através de norma do CONSEPE.

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CAPÍTULO IV DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Art. 160. Constituem o corpo técnico-administrativo da Universidade os servidores integrantes do quadro efetivo, os contratados sob o Regime Especial de Direito Administrativo (REDA) e os ocupantes de cargos comissionados não integrantes da carreira que desempenham atividades de nível superior, de nível médio e de apoio. § 1º. O ingresso nas carreiras de pessoal técnico-administrativo integrante do quadro efetivo da Instituição dar-se-á por concurso público. § 2º. A admissão de técnico-administrativo em Regime Especial de Direito Administrativo – REDA será regulamentada pelo Conselho Universitário, obedecida a legislação vigente. Art. 161. As classes, formas de provimento e exercício, movimentação, regime de trabalho, direitos e vantagens do corpo técnico-administrativo obedecerão ao disposto na legislação específica e às normas internas. Art. 162. Os Conselhos da Universidade (CONSU e Conselho de Campus), quando for o caso, estabelecerão, por Resoluções Complementares, os princípios de políticas de recursos humanos relacionados à avaliação de desempenho, afastamentos, redistribuição de pessoal técnico-administrativo, dentre outros, observada a legislação vigente. Art. 163. A Universidade promoverá, diretamente ou através de cooperação com outras instituições, cursos, estágios, conferências e quaisquer outras modalidades de capacitação para aperfeiçoamento crescente do seu corpo técnico-administrativo. Art. 164. O servidor técnico-administrativo poderá, ouvido os órgãos diretamente interessados, ser movimentado de um órgão de lotação para outro, de um campus para outro ou relotado para outra instituição estadual, observando a legislação vigente. Art. 165. O ocupante do cargo de provimento permanente ficará sujeito a 30 (trinta) horas semanais de trabalho com jornada diária de 06 (seis) horas em turno único, salvo quando a lei estabelecer duração diversa. Parágrafo único. O servidor poderá ter ampliada a sua carga horária para 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, com jornada diária de 08 (oito) horas. em dois turnos, recebendo as correspondentes gratificações, de acordo com o cargo efetivo que ocupa, mediante solicitação e justificativa da sua chefia imediata, condicionada à disponibilidade de recurso orçamentário. Art. 166. O servidor técnico-administrativo faz jus às gratificações específicas, de acordo com o grupo ocupacional que integra, na forma que dispuser a legislação estadual. Art. 167. Além dos casos previstos em lei, o integrante da carreira de técnico-administrativo poderá afastar-se de suas funções, para aperfeiçoar-se em instituições de ensino e pesquisa, nacionais ou estrangeiras, em consonância com a sua área de atuação, mediante apreciação da Comissão Permanente de Pessoal Técnico-Administrativo - CPPTA.

Seção única Dos Direitos e Deveres

Art. 168. Os direitos e deveres do pessoal técnico-administrativo são os dispostos no Estatuto dos

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Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia, aplicando-se-lhe ainda as disposições deste Regimento, relativas às obrigações identificadas. Art. 169. É direito de todo servidor ser tratado com urbanidade pelos colegas, contar com ambiente digno de trabalho e receber remuneração condizente com as atividades que desenvolva na instituição. Art. 170. É dever de todo servidor o zelo pelas coisas e interesses da Instituição, o trabalho profícuo pelo engrandecimento da obra educacional de cuja realização participa.

CAPÍTULO V DO CORPO DISCENTE

Art. 171. O corpo discente da UESB é constituído pelos alunos matriculados nas diversas disciplinas dos cursos e compreende:

I. alunos regulares: os que preenchem as exigências legais e regimentais para a obtenção de diploma;

II. alunos especiais: os que preenchem as exigências legais e regimentais para a obtenção de certificado em curso e atestado de cumprimento de disciplinas isoladas, conforme regulamentação aprovada pelo CONSEPE. § 1º. Este Regimento Geral disciplinará as atividades do corpo discente. § 2º. Somente os alunos regulares podem exercer os direitos e as prerrogativas definidos neste Regimento Geral. § 3º. Os alunos especiais podem desenvolver apenas as atividades específicas à sua forma de inserção na Universidade. Art. 172. É livre a organização do segmento estudantil, cabendo-lhe definir suas formas de representação e de identificação de suas entidades.

Seção I Dos Direitos e Deveres

Art. 173. Constituem direitos e deveres de membro do corpo discente:

I. receber ensino qualificado no curso em que se matriculou; II. freqüentar as aulas e participar das demais atividades curriculares;

III. constituir associação, de conformidade com a legislação específica e o disposto neste Regimento; IV. fazer-se representar junto aos órgãos colegiados da Instituição, na forma deste Regimento; V. votar e ser votado, na forma deste Regimento, para representação estudantil junto aos órgãos da

Administração da Universidade e de suas entidades, com direito a voz e voto, observadas as restrições dispostas no Estatuto próprio;

VI. recorrer de decisões de órgãos executivos e deliberativos; VII. aplicar a máxima diligência no aproveitamento do ensino;

VIII. desenvolver todas as suas atividades, no âmbito institucional, em estrita obediência aos preceitos deste Regimento. Parágrafo único. Deverá o membro do corpo discente abster-se de quaisquer atos que importem em perturbação da ordem, ofensa aos bons costumes, desrespeito às autoridades acadêmicas, professores e servidores em geral.

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Seção II Da Representação Estudantil

Art. 174. O Corpo Discente tem representação, com direito a voz e voto, nos Colegiados na forma deste Regimento Geral. § 1º. A representação discente será correspondente a um total de 12 % (doze por cento) dos membros dos órgãos colegiados da Universidade, arredondando-se o total de representantes para o número inteiro superior, sempre que este cálculo resultar em número fracionário, de acordo com a legislação vigente e na forma que dispuser o Estatuto e este Regimento. § 2º. A representação nos órgãos colegiados será feita por mandatos, com duração de 1 (um) ano, permitida uma recondução. § 3º. Cada representante estudantil terá um suplente, com o mandato também de 1 (um) ano, para substituí-lo em suas faltas ou impedimentos, inclusive no caso de perda de mandato. § 4º. É vedada a acumulação de representação discente em órgãos colegiados. Art. 175. A representação estudantil tem por objetivo promover a integração da comunidade acadêmica, para a consecução das finalidades da Instituição. Parágrafo único. O exercício dos direitos de representação e participação não exime o aluno do cumprimento de seus deveres acadêmicos. Art. 176. Os alunos terão como entidade representativa o Diretório Central de Estudantes. Parágrafo único. Compete ao Diretório Central dos Estudantes indicar a representação discente junto aos Conselhos, por meio de assembléia convocada para este fim. Art. 177. Os alunos regulares podem organizar o Diretório Acadêmico do próprio curso. Parágrafo único. Competem aos Diretórios Acadêmicos a indicação de representação discente junto aos órgãos colegiados de cada curso. Art. 178. A composição, as atribuições, a organização e o funcionamento do Diretório estudantil são fixados em seu Estatuto, elaborado pelo próprio órgão estudantil. Art. 179. Só poderão se inscrever para concorrer à representação discente em órgão colegiado os estudantes que pertencerem ao colégio eleitoral que elegerá a representação estudantil para aquele órgão. Parágrafo único. As funções de representação discente somente poderão ser exercidas por estudantes regularmente matriculados nos cursos da UESB e que estejam em pleno gozo de seus direitos acadêmicos. Art. 180. Perderá o mandato o representante que deixar de pertencer ao corpo discente da Universidade, ou que efetivar trancamento total de matrícula por período igual ou superior a 6 (seis) meses ou que deixar de comparecer, sem justificativa aceita pelo colegiado pertinente, a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 5 (cinco) alternadas do órgão no qual exerce a função de representação. Art. 181. É vedado ao Diretório, no âmbito da Instituição, qualquer ação, manifestação ou propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, ou que represente atitude discriminatória ou

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preconceituosa, vedada pelas leis do País.

Seção III Do Programa de Bolsa de Monitoria

Art. 182. O Programa de Bolsa de Monitoria tem como objetivos:

I.contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de graduação; II.propiciar aos estudantes a oportunidade institucional de se iniciarem em atividades de docência;

III.despertar nos alunos de graduação da UESB o interesse pela carreira docente; IV.possibilitar maior integração entre os corpos docente e discente; V.desenvolver as tarefas auxiliares de ensino-aprendizagem.

Art. 183. A monitoria é uma modalidade de estágio Opcional Interno que consiste no desenvolvimento de atividades de auxílio à docência, sob a orientação do (s) professor (es) responsável (is) pela disciplina. Art. 184. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE fixará normas para o funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria.

Seção IV Do Programa de Bolsas de Iniciação Científica

Art. 185. O Programa de Bolsas de Iniciação Científica tem como objetivos:

I.proporcionar aos estudantes de graduação a oportunidade institucional de iniciação científica compatível com seu grau de formação e de conhecimento;

II.assegurar maior cooperação entre os corpos discente e docente nas atividades de pesquisa, no âmbito da graduação;

III.propiciar a melhoria da qualidade de ensino de graduação, bem como das atividades de pesquisa, através do retorno dos resultados obtidos pelos acadêmicos. Art. 186. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – consepe fixará normas para o funcionamento do Programa de Bolsa Iniciação Científica.

Seção V

Do Programa de Bolsas de Extensão Art. 187. O Programa de Bolsas de Extensão tem como objetivo viabilizar a participação de alunos, regularmente matriculados nos cursos de graduação da UESB, em projetos de extensão continuada da Universidade, contribuindo para sua formação acadêmica e profissional, consoante com sua área de formação. Art. 188. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE fixará normas para o funcionamento do Programa de Bolsas de Extensão.

Art. 189. Os Programas de Bolsas de Monitoria, de Iniciação Científica e de Extensão não

constitui cargo ou emprego, nem representa vínculo empregatício de qualquer natureza com

a Universidade.

Seção VI

das ATIVIDADES VOLUNTÁRIAS DE PESQUISA E EXTENSÃO

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Art. 190. O Programa de atividades voluntárias de Pesquisa e Extensão tem como objetivo viabilizar a participação de alunos, regularmente matriculados nos cursos de graduação da UESB, em projetos de pesquisa e extensão cadastrados na Universidade, contribuindo para sua formação acadêmica e profissional, consoante com sua área de formação.

Parágrafo único. A participação em Programas de atividades voluntárias de pesquisa e Extensão não constitui cargo ou emprego, nem representa vínculo empregatício de qualquer natureza com a Universidade. Art. 191. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE fixará normas para o funcionamento do Programa de atividades voluntárias.

TÍTULO VII

DO REGIME DISCIPLINAR

CAPÍTULO I DO REGIME DISCIPLINAR DOS SERVIDORES

Art. 192. Os atos de investidura em cargo ou função docente e técnico-administrativa da Universidade importam em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a instituição, às normas contidas na legislação de ensino, no Estatuto, neste Regimento e, complementarmente, às baixadas pelos demais órgãos competentes da UESB. Art. 193. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior. Art. 194. São penalidades disciplinares: I -advertência; II -suspensão; III -demissão ou rescisão contratual; IV -cassação de aposentadoria ou disponibilidade. Art. 195. As penalidades estipuladas no artigo 194 serão aplicadas, observado o seguinte: I. a advertência será aplicada nos seguintes casos: a)transgressão de prazos regimentais; b)não comparecimento a atividades acadêmicas e administrativas para as quais tenha sido convocado; c) ausência injustificada ao serviço; d) impontualidade; e) falta de urbanidade no trato com membros da comunidade universitária; f) descumprimento de ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; g) ação ou procedimento incompatível com a regularidade, eficiência e a moralidade do serviço; II.a suspensão será aplicada nos casos de reincidência de faltas punidas com advertência e nas seguintes hipóteses: a)comportamento que resulte em danos materiais ou pessoais para qualquer membro da comunidade universitária; b)conduta incompatível com a dignidade universitária; c)desrespeito a qualquer disposição do Estatuto, deste Regimento Geral ou de quaisquer outras normas da Universidade;

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III. a demissão ou rescisão contratual será aplicada na reincidência de faltas punidas com suspensão superior a 30 (trinta) dias e nos seguintes casos: a)prática de crime contra a administração pública; b)abandono de cargo ou emprego; c)inassiduidade habitual; d)improbidade administrativa; e)ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem; f)aplicação irregular de recursos públicos; g)revelação de segredo apropriado em razão do cargo; h)lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio; i)acumulação ilegal de cargos, funções, ou empregos públicos; j)valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento a dignidade da função pública; k)transacionar com o Estado, quando participar de gerência ou administração de empresa privada, de sociedade civil ou exercer comércio; l)atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de percepção de remuneração, benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até segundo grau e de cônjuge ou companheiro; m)receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; n)aceitar representação, comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro, sem licença da autoridade competente; o)praticar usura sob qualquer forma de suas formas; p)proceder de forma desidiosa; q)utilizar pessoal ou recursos matérias da repartição em serviços ou atividades particulares. IV. Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a pena de demissão. Art. 196. Na aplicação das penalidades, serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os antecedentes funcionais, os danos que dela provierem para o serviço público e as circunstâncias agravantes ou atenuantes. Art. 197. Configura abandono de cargo ou emprego a ausência intencional ao serviço por mais de 30 (trinta) dias consecutivos. Art. 198. Entende-se por inassiduidade habitual, a falta ao serviço, sem causa justificada, por, no mínimo, 60 (sessenta) dias, interpoladamente, durante o período de 12 (doze) meses. Art. 199. A pena de suspensão não poderá exceder a 90 (noventa) dias. § 1º. Na hipótese da pena de suspensão, decorrente de reincidência de falta punida com advertência, a sua aplicação só poderá exceder a 15 (quinze) dias se o servidor já tiver sido anteriormente punido com suspensão. § 2º. Em qualquer hipótese, a primeira pena de suspensão aplicada a um servidor não poderá exceder a 30 (trinta) dias. Art. 200. São competentes para aplicar as penas referidas no art. 195 deste Regimento Geral, as seguintes autoridades:

I. a chefia imediata, nos casos de advertência; II. o Diretor de Unidade Acadêmica, de Unidade Administrativa, e Reitoria, nos casos de suspensão

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de até 30 (trinta) dias; III. o Reitor, nos casos de suspensão superior a 30 (trinta) dias, de demissão e, ou rescisão contratual.

Parágrafo único. Para aplicação das penalidades deverá ser formalizado um processo específico, observando as disposições gerais contidas neste Regimento, inerentes ao processo administrativo disciplinar e à sindicância.

CAPÍTULO II DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE

Art. 201. O acesso aos cursos da Universidade importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a Instituição, às normas contidas na legislação de ensino, no Estatuto, neste Regimento e, complementarmente, às baixadas pelos demais órgãos competentes da UESB. Art. 202. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior. Art. 203. Os alunos estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:

I.advertência escrita ou suspensão das atividades acadêmicas curriculares por até 8 (oito) dias, nos seguintes casos: a)por desrespeito a qualquer autoridade universitária ou a qualquer membro do corpo docente ou técnico-administrativo; b)por descumprimento das normas determinadas por órgãos ou autoridades universitárias; c)por ofensa, constrangimento ou outros atos que atentem contra a dignidade de qualquer membro do corpo discente; d)pela prática de desordem em recintos da Universidade, bem como em outros locais onde se realizem atividades acadêmicas curriculares ou administrativas; e)por dano ao patrimônio público, cominando com a obrigação de ressarcimento; f)por ato de improbidade na execução de atos e trabalhos acadêmicos; g)por inutilização de avisos ou editais afixados pela Administração, ou pela retirada, sem prévia permissão da autoridade competente, de objeto ou documento em qualquer dependência da Universidade;

II. de suspensão das atividades acadêmicas curriculares, por período superior a 8 (oito) dias e inferior a 30 (trinta) dias, nos seguintes casos: a)por reincidência nas faltas previstas no inciso anterior; b)por injúria a qualquer autoridade universitária ou a qualquer membro do corpo docente, técnico-administrativo e discente; c)por fraude ou tentativa de fraude em provas e, ou trabalhos acadêmicos;

III.de suspensão das atividades acadêmicas curriculares por um período letivo, nos seguintes casos: a) por grave desacato a qualquer autoridade universitária ou a qualquer membro do corpo docente e técnico-administrativo; b) por agressão física a qualquer autoridade universitária ou a qualquer membro do corpo docente, técnico-administrativo ou discente; c) por prática de atos difamatórios ou ofensivos à Instituição; d)na reincidência de falta disciplinar punida com suspensão superior a 8 (oito) dias;

IV.de desligamento, com expedição de certidão de estudos, por: a)em caso de reincidência em infração referida no inciso III deste artigo; b)pela prática de infração de improbidade, apropriação indébita, furto e, ou roubo de bens patrimoniais da Universidade e, ou de terceiros.

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§ 1º. Todas as penalidades serão registradas na ficha cadastral do estudante. § 2º. Será cancelado o registro da penalidade de advertência se, no prazo de um ano da aplicação, o aluno não incorrer em reincidência. § 3º. Ao discente sob sindicância ou processo disciplinar, até decisão definitiva, não se concederá:

I.trancamento ou cancelamento de matrícula; II.transferência para outro estabelecimento de ensino;

III.comprovação de estudos realizados; IV.colação de grau.

Art. 204. São competentes para aplicar as penalidades previstas no art. 203, as seguintes autoridades:

I. o Coordenador de Colegiado do curso ao qual se encontre vinculado o estudante, nos casos de infrações puníveis com advertência ou suspensão;

II. o Reitor, nos casos de infrações puníveis com pena de desligamento ou exclusão. Parágrafo único. Para aplicação das penalidades deverá ser formalizado um processo específico, observando as disposições gerais contidas neste Regimento, inerentes ao processo administrativo disciplinar e à sindicância.

CAPÍTULO III DAS PENAS APLICÁVEIS À REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Art. 205. O comportamento inconveniente ou incompatível com a dignidade da função de representante estudantil, a juízo do colegiado respectivo, é considerado motivo suficiente para a destituição do representante, cabendo recurso da decisão para o órgão imediatamente superior na hierarquia administrativa. Art. 206. Ocorrida a destituição de representante estudantil, cumpre ao Diretório Central de Estudantes designar o seu substituto na função.

CAPÍTULO iV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 207. Os Processos Disciplinares e as Sindicâncias reger-se-ão pelas disposições do Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia, das Autarquias e das Fundações Públicas, que, também, se aplicam, no que couber, nas demais matérias relativas ao regime disciplinar. Art. 208. As penas serão aplicadas de acordo com a gravidade da falta, considerando-se, à vista do caso, os seguintes referenciais:

I. infração cometida; II. primariedade ou não do infrator;

III. dolo e culpa; IV. valor, utilidade e bens atingidos.

Art. 209. As responsabilidades civil, penal e administrativa poderão cumular-se, sendo independentes entre si, sendo que a aplicação das penalidades previstas neste Título não exime o infrator de outras de natureza civil ou penal a que porventura estiver sujeito, não o desobrigando do ressarcimento de danos causados à Instituição. Art. 210. A imposição das sanções será aplicada de acordo com as conclusões do processo a cargo da comissão designada pelo Reitor e integrada por, no mínimo, 03 (três) membros, assegurados os

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princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório. § 1º. A portaria de nomeação da comissão – para sindicância ou processo disciplinar - deverá indicar o seu presidente e um prazo para conclusão do relatório. § 2º. A comissão disciplinar deverá apresentar à autoridade universitária que a nomeou relatório conclusivo sobre as infrações disciplinares que foi encarregada de apurar, incluída a indicação de penas que julgar aplicáveis, quando for o caso. § 3º. Recebido o relatório da comissão disciplinar, a autoridade universitária que a nomeou, no prazo de 05 (cinco) dias, o encaminhará, acompanhado de parecer circunstanciado, à autoridade ou órgão competente para aplicar a penalidade indicada pela comissão. § 4º. As comissões disciplinares deverão obrigatoriamente: a)dar ciência aos acusados sobre a instauração do processo disciplinar, bem como informá-los das penas que poderão ser aplicadas ao caso; b)informar aos acusados os nomes das testemunhas que decidiu inquirir; c)ouvir os envolvidos; d)permitir que cada um dos acusados indique até 3 (três) testemunhas para serem ouvidas; e)estabelecer prazo para a apresentação de testemunhas de defesa, dando ciência desse prazo aos interessados; f)fixar data, horário e local para a inquirição dos acusados e das testemunhas, com informação aos interessados; g)fornecer aos envolvidos cópias de documento do processo disciplinar, desde que solicitadas; h)permitir, a requerimento dos acusados ou de seus procuradores, que estes últimos acompanhem os depoimentos; i)estabelecer prazo, após a inquirição das testemunhas, para que os acusados apresentem sua defesa por escrito e dar-lhes ciência desse prazo; j)emitir parecer conclusivo sobre os fatos. § 5º. A autoridade ou órgão competente para aplicar as penalidades indicadas pela comissão disciplinar, deverá, obrigatoriamente, manifestar-se por escrito sobre o relatório da comissão, justificando o seu acolhimento, total ou parcial ou a sua rejeição. § 6º. Quando julgar conveniente, a autoridade ou órgão competente para aplicar a punição poderá determinar diligências adicionais ou incorporar novas informações ao processo, inclusive, requerendo manifestações adicionais da comissão disciplinar. § 7º. A autoridade que aplicar a penalidade deverá dar ciência de seu ato ao órgão de registro e controle acadêmico para os registros permanentes, bem como encaminhar cópia da portaria correspondente aos punidos, contra aviso de recebimento. Art. 211. Os prazos e instâncias de recurso são os previstos neste Regimento Geral. Parágrafo único. Os recursos interpostos terão efeito suspensivo, enquanto pendentes de decisão no âmbito da Universidade.

CAPÍTULO V DA PRESCRIÇÃO DA AÇÃO DISCIPLINAR

Art. 212. A ação disciplinar prescreverá:

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I - em 180 (cento e oitenta dias), quanto à falta punível com advertência; II - em 02 (dois) anos, quanto à falta punível com suspensão; III - em (cinco) anos, quanto à falta punível com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade; § 1º. O prazo de prescrição começa a correr a partir da data em que o fato se tornou conhecido oficialmente. § 2º. Os prazos de prescrição previstos na lei penal aplicam-se às infrações disciplinares capituladas também como crime. § 3º. A abertura de sindicância ou a instauração do processo administrativo disciplinar interrompe a prescrição até a decisão final proferida pelo Reitor.

TÍTULO VIII DOS RECURSOS

Art. 213. Todas as penalidades disciplinares aplicadas por autoridades universitárias, de que trata este Título caberá recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados da notificação do interessado, salvo quando houver prazo especial previsto neste Regimento Geral e em normas específicas. Art. 214. É assegurado à comunidade universitária o direito de requerer ou representar, pedir, reconsiderar e recorrer. Art. 215. Das decisões da autoridade que houver expedido o ato ou proferido a decisão, cabem:

I. pedido de reconsideração para a própria autoridade; II. recurso, se o pedido de reconsideração for indeferido.

Parágrafo único. O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver expedido o ato ou proferido a decisão e, sucessivamente, em escala ascendente, às demais autoridades ou órgãos, considerado o Conselho Universitário a instância final, obedecendo a ordem estabelecida neste Regimento Geral. Art. 216. O recurso será interposto perante a autoridade ou órgão que proferiu a decisão, por meio de requerimento, contendo os seguintes dados: a) identificação do recorrente; b) domicílio do recorrente ou local para recebimento de comunicações; c) fundamentos do pedido de reexame, podendo ser juntados os documentos que julgar conveniente; d) data e assinatura do recorrente ou do seu representante legal. § 1º. A autoridade competente examinará todos os pressupostos para receber o recurso, devendo fundamentar o recebimento. § 2º. A autoridade ou órgão recorrido se não reconsiderar a decisão encaminhará o processo à autoridade ou órgão superior. § 3º. Reconsiderada a decisão apenas em parte, a remessa à instância superior terá lugar para decisão quanto à matéria não reconsiderada, no prazo de 10 (dez) dias. Art. 217. O recurso não será conhecido quando interposto:

I.fora do prazo;

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II.perante órgão incompetente; III.por quem não seja legitimado.

Art. 218. São as seguintes as instâncias acadêmicas de recurso:

I.Plenária do Colegiado de Curso, nas matérias de sua competência, contra decisão de docente e de coordenador;

II.Plenária Departamental, nas matérias de sua competência, contra decisão de docente, da área de conhecimento e do diretor;

III.Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, nas matérias de sua competência, contra decisão de Colegiado de Curso, de Departamento, das Câmaras e do Reitor;

IV.Conselho Universitário – CONSU contra decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE. Art. 219. O Conselho Universitário – CONSU constitui instância final para julgamento de matéria de qualquer natureza. Art. 220. O pedido de reconsideração ou o recurso serão interpostos, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data de ciência do interessado do teor da decisão. Parágrafo único. Negado o pedido de reconsideração, o prazo do recurso será contado a partir da ciência da respectiva decisão. Art. 221. Recebido o recurso na instância superior, em se tratando de órgão colegiado, ele será distribuído a um Relator, para emissão de parecer, a ser apresentado no prazo de 10 (dez) dias. Art. 222. Apresentado o parecer, o recurso é submetido a julgamento, na primeira reunião do órgão colegiado. Art. 223. Julgado o recurso, o processo será devolvido à autoridade ou órgão recorrido, para cumprimento da decisão proferida.

TÍTULO IX DO PATRIMÔNIO, DAS RECEITAS E DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

CAPÍTULO I

DO PATRIMÔNIO Art. 224. O patrimônio da Universidade, administrado pelo Reitor, com observância nas normas estatutárias e regimentais, é constituído de:

I. bens móveis e imóveis, direitos e valores que lhe pertençam; II. bens, direitos e valores que, a qualquer título, lhe sejam assegurados ou transferidos;

III. doações e subvenções recebidas de pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, nacionais ou internacionais;

IV. os que vierem a ser constituídos na forma legal. § 1º. A Universidade poderá receber doações, legados, cessões temporárias de direitos efetuados por pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, nacionais ou internacionais. § 2º. Quando essas doações, legados ou concessões importarem em ônus adicionais, deverão ser previamente submetidas à deliberação do Conselho Universitário- CONSU § 3º. As doações, alienações e baixas a qualquer título, de bens patrimoniais incorporados à Universidade, deverão ter a prévia autorização do Conselho de Administração - CONSAD, observada

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a legislação pertinente.

CAPÍTULO II DAS RECEITAS

Art. 225. Constituem receitas da Universidade:

I. as dotações orçamentárias e as concedidas em crédito adicionais que lhe forem consignadas pelo Estado da Bahia;

II. os recursos oriundos dos convênios, acordos ou contratos; III. as rendas patrimoniais, inclusive juros e dividendos, bem como as decorrentes do exercício de

suas atividades; IV. os recursos provenientes de alienação de bens patrimoniais; V. subvenções, auxílios e legados; VI. taxas provenientes da prestação de serviços;

VII. saldos financeiros de exercícios encerrados; VIII. outras receitas, na forma da Lei.

Art. 226. Os bens e direitos da Universidade serão utilizados exclusivamente no cumprimento dos seus objetivos.

CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Art. 227. O exercício financeiro da Universidade coincidirá com o ano civil e o seu orçamento é uno. Parágrafo único. As propostas orçamentárias anual e plurianual da Universidade deverão ser encaminhadas, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias, aos departamentos para posterior apreciação e deliberação pelo CONSU. Art. 228. A proposta orçamentária para cada exercício será encaminhada à apreciação da Secretaria da Educação, atendidos os prazos de elaboração do orçamento - programa do Estado. Art. 229. O Reitor prestará contas anualmente ao Conselho Universitário (CONSU) e ao Conselho de Administração (CONSAD). Art. 230. Os programas e projetos, cuja execução exceda o exercício financeiro, deverão constar do orçamento plurianual de investimentos e dos orçamentos subseqüentes. Art. 231. A prestação de contas e o Relatório Anual serão submetidos ao Conselho de Administração - CONSAD até o último dia útil do mês de janeiro do ano seguinte ao exercício vencido.

TÍTULO X DO GRAU, DA COLAÇÃO DE GRAU, DOS DIPLOMAS,

CERTIFICADOS E TÍTULOS HONORÍFICOS

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 232. A Universidade conferirá:

I. diplomas de graduação e de pós-graduação stricto sensu, Certificado de pós-graduação lato sensu, de cursos seqüenciais, ou de extensão;

II. certificados de aproveitamento em disciplinas isoladas, cursadas por alunos especiais; III. títulos de doutor honoris causa;

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IV. títulos de professor honorário; V. títulos de professor emérito.

CAPÍTULO II

DOS GRAUS, DOS DIPLOMAS E DOS CERTIFICADOS Art. 233. Ao aluno que conclua curso de graduação ou pós-graduação stricto sensu, a Instituição confere o grau respectivo. Art. 234. O ato coletivo de colação de grau dos alunos concluintes de curso de graduação ou pós-graduação stricto sensu é realizado em sessão solene e pública, sob a presidência do Reitor, com a presença de, pelo menos, 03 (três) professores do curso. § 1º. Os atos de colação de grau serão realizados após o encerramento do período letivo. § 2º. Só poderão participar dos atos de colação de grau os estudantes que efetivamente tiverem cumprido todos os requisitos exigidos para obtenção do diploma correspondente. § 3º. A requerimento dos interessados, poderão ocorrer atos de colação de grau adicionais ao mencionado no parágrafo anterior, individuais ou coletivos, em dia, horário e local acordados entre os requerentes e o Reitor, com a presença de pelo menos 02 (dois) professores da Universidade. Art. 235. Colado o grau, a Universidade expede ao graduado ou pós-graduado o diploma correspondente, assinado pelo Reitor, pelo Secretário e pelo seu titular. Art. 236. A Instituição expedirá certificado, devidamente assinado pelo Secretário e pelo Reitor, ao aluno que conclua curso de especialização, aperfeiçoamento, extensão e outros, ou o estudo de qualquer disciplina. Parágrafo único. Os certificados dos cursos de Aperfeiçoamento e Especialização destinados à qualificação de docentes para o magistério superior serão acompanhados dos respectivos históricos escolares.

CAPÍTULO III

DO RECONHECIMENTO E DA REVALIDAÇÃO DE TÍTULOS Art. 237. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE disciplinará, por Resolução, o reconhecimento e a revalidação de títulos acadêmicos. § 1º. O reconhecimento e a revalidação de diplomas emitidos por instituições estrangeiras serão requeridos ao Reitor. § 2º. Os processos de reconhecimento e de revalidação terão por objetivo determinar o título brasileiro correspondente e apurar se as condições em que foi obtido o título equivalem às que são exigidas nos cursos nacionais reconhecidos. § 3º. Os certificados de pós-graduação emitidos por universidades estrangeiras ou por outras instituições nacionais poderão ser validados pela UESB para efeito interno, mediante regulamentação do CONSEPE, devendo a solicitação correspondente ser dirigida ao Reitor.

CAPITULO IV

DOS TÍTULOS HONORÍFICOS

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Art. 238. A Universidade poderá conceder os títulos de doutor honoris causa, professor honorário e professor emérito. § 1º. O título de doutor honoris causa será conferido:

I. às pessoas que tenham contribuído, de maneira notável, para o progresso das ciências, das letras ou das artes;

II. aos que tenham beneficiado, de forma excepcional, ou tenham prestado relevantes serviços a humanidade. § 2º. O título de professor honorário só será concedido a pessoas que tenham prestado serviços relevantes à ciência ou à cultura. § 3º. O título de professor emérito será concedido aos professores titulares do seu quadro de docentes, quando os mesmos se aposentarem ou se retirarem definitivamente das respectivas atividades docentes e tenham prestados serviços relevantes à ciência ou à Universidade. Art. 239. A concessão de títulos de doutor honoris causa, de professor emérito e de professor honorário dependerá de proposta fundamentada encaminhada ao Reitor, sendo indispensável a aprovação dos 2/3 (dois terços), no mínimo, dos membros do Conselho Universitário. Art. 240. Além dos títulos referidos nos artigos anteriores a Universidade poderá conceder prêmios honoríficos.

TÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art. 241. A Universidade, mediante convênios, poderá utilizar os serviços públicos ou privados, existentes na Comunidade para estágio de estudantes, treinamento de seu pessoal e cumprimento de suas finalidades institucionais, observando a legislação pertinente. Art. 242. Todos os atos de investidura em cargo ou função e de matrículas em cursos da Universidade importam no cumprimento da legislação específica, do Estatuto, deste Regimento Geral da UESB e dos atos das autoridades universitárias. Art. 243. Será de 10 (dez) dias contados a partir do primeiro dia útil, após a publicação oficial da decisão, o prazo para interposição de recursos, no âmbito de Universidade, salvo quando houver prazo especial previsto neste Regimento. Parágrafo único. Os prazos previstos no Estatuto, neste Regimento Geral e demais normas serão contados em dias corridos, excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o do vencimento, ficando prorrogado, para o primeiro dia útil seguinte, o prazo em dia que não haja expediente. Art. 244. A Universidade promoverá os meios necessários para assegurar o crescente aprimoramento e qualificação do seu quadro docente e técnico administrativo, bem como incentivará a adoção de sistemas de avaliação continuada do seu desempenho institucional. Art. 245. Os cargos de provimento temporário, no âmbito da Universidade, serão preenchidos, preferencialmente, pelo pessoal do seu quadro permanente. Art. 246. Nas eleições da Universidade, havendo empate, considerar-se-á eleito o mais antigo no seu quadro da carreira e, entre os de igual tempo de serviço, o mais idoso. Art. 247. Fica expressamente proibida, na Universidade, a prática de atos que atentem contra a

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integridade física ou moral do pessoal técnico-administrativo, docente e discente, bem como à sua privacidade, intimidade, dignidade e imagem, inclusive quanto aos recém-ingressados nos processos seletivos. Art. 248. Os casos omissos neste Regimento Geral serão resolvidos pelo Conselho Universitário - CONSU. Art. 249. Todas as modificações do Estatuto ou deste Regimento Geral deverão ser aprovadas em sessão especial do Conselho Universitário - CONSU, aprovadas por 2/3 (dois terços) dos membros, e entrarão em vigor com a aprovação pelo Governador do Estado, após parecer favorável do Conselho Estadual de Educação, nos termos da Lei. Art. 250. O presente Regimento entrará em vigor na data de sua publicação.