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MINISTÉRIO DO INTERIORGOVERNO DO ESTADO DO EspíRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA
f
PROJETO ESPECIAL CIDADES DE PORTE MEDIaSUBPROJETO AUV
COMPONENTE B.31 - ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DA BACIA DORIO ARIBIRI
VOLUME 111: PLANO DIRETOR DE DRENAGEM PLUVIAL DABACIA DO RIO ARIBIRI
INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVESFUNDAÇAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
MINISTÉRIO DO INTERIORGOVERNO DO ESTADO DO EspfRITO SANTO
INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVESFUNDAÇAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDAPREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA
I
PROJETO ESPECIAL CIDADES DE PORTE MEDIaSUBPROJETO AUV
COMPONENTE B.31 - ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DA BACIA DORIO ARIBIRI
VOLUME 111: PLANO DIRETOR DE DRENAGEM PLUVIAL DABACIA DO RIO ARIBIRI
MAIOj1984
MINISTtRIO DO INTERIORMá.rio Andreazza
GOVERNO DO ESTADO DO EsplRITO SANTOGerson Camata
INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVESManoel Rodrigues lvlaY'tins Fi lho
FUNDAÇI'\O eEerUANO ABEL DE AU'lEI DARaul Ferreira Hilário Filho
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHAVasco Alves de Oliveira Júnior
EQUIPE TÉCNICA
PU,NO DIRETOR DE ESGOTOS SA!iITARIOS E DRENAGD1 PLUVr.n.L
Al.e;:;;c;:J;'';-,-"s José Serafim - Eng9 Civi l- - Ms. C." Ph. D. - FCAA
Ângela BY'U~ner da Rocha - Eng~ Civil- - FCAA
" - - B "-,- B' ~ a C' •-, FC4AtiJar"a 'exraaae "e 1--ccas - Lng- 1--V1-- L- - .
Mo;r.-1~a Cristina Mello de Lima - EnoC!:- Civil- - IJSN, v
f1a~~a da Penha Cosseti - EcononrZsta - IJSN~ " ., . - - E o . --, AAPauL-o de MeL-O Fre1--ta.s Jun"or - ng. C'tV1--L- - FC.'V1
Robson Sal~ento - Eng9 Civil-~ Ms. C." ph. D. - FCAA
Vera IVJana Carpeiro Ribeiro - EngC!:- Civil- - IJSN
SISTEMA VIARIO BASICO E USO DO SOLO
André Abe - Arquiteto - IJSN. 1'Z. p a . '-'Deise Mana Carvavho S1-- va - bng- C1--V1--L- - DER
Fe:rraando AV-{fy_sto Barros BettareUo - k{'quiteto - IJSN
Robson Luiz pizziolo - Geógrafo - IJSN
COLETA DE LIXO NOS MORROS
Manços Fernandez [)7~ Cavalco:nti - Eng9 Civil- - IJSN
ESTAGIARIaS
Joaõ Luis Pa.ste
EQUIPE DE APOIO DO IJSN
4
-APRESENT.4ÇAO
A ocupaçao Urbana da Grande Vitória assenta-se em sitio extremamente desfavorâvel, onde alternam-se afloramentos pre-cambrianos terrenos terciârios e quaternârios e desaguam algumas bacias regionais. O resultado euma geografia recortada em que os braços de mar, os desagues dos rios,os alagáveis e os bai xios muitas vezes se confundem, interpenetrando-seao regime das mares e das chuvas. Aterros sucessivos e pulverizados sãotestemunhas da luta do homem em busca da ampliação do espaço ocupáve1 ede melhores condiç~es de saneamento. O valor do solo se diferencia, reservando ã população de menor renda as âreas menos favorâveis, das encostas dos morros e dos terrenos pantanosos.
Ao sul da Baia de Vitória desenvolve-se a Bacia do Rio A~ibiri por 2030
hectares de baixiffide terrenos quaternârios, delimitada por morros terciários e tendo perto de 6Km em sua maior extensão.
Situa-se totalmente dentro do municipio de Vila Velha, do qual represen
ta cerca de 60% da área ocupada, abri gando 130 mil moradores, de bai xa
renda em sua maioria.
Distinguem-se na Baci a tres areas com caracteristi cas dis ti ntas: Capu~
ba~ situada a jusante, ao norte da Estrada Jerônimo Monteiro, possuigrandes áreas desocupadas e abriga os bairros de Vila Batista e Ilha das
Flores; Santa Rita situa-se entre a Estrada Jerônimo Monteiro e a Rodovia Carlos Lindemberg e e ocupada, em quase toda extensão, pelos bairrosVila Garrido, Alvorada, Alecrim, Santa Rita, Ataide e Aribiri; a tercei
ra~ ao sul da Rodovia Carlos Lindemberg, e desocupada em sua maior partee contem os bairros de Cobilãndia e Jardim Marilãndia a oeste e Nossa Senhora da Penha, Ibes e Santa Ines mais os conjuntos Santos Dumont, Novo
Mexico e Guadalajara a leste.
5
Abrigando o maior nucleo de população de baixa renda no Estado, com 45
mil moradores, a parte baixa da segunda area - Santa Rita - foi selecionada pelo Projeto Especial CPM, para ações diversas entre as quais melho
rias urbanas de infra-estrutura, aterros, drenagem, etc. Tambem nessaarea esta localizada a Ilha de Santa Rita - trecho insular sobre o man
gue, separado por um canal artificial, sujeito a inundações diarias na-mare alta, ocupado por 600 barracos sobre palafitas, em condições limite
de vivência - na qual o equacionamento da intervenção não foi possível
na fase de anteprojetos do CPM por falta de dados geotecnicos e tecnolõ
gicos consistentes.
Cientes de que a intervenção na faixa intermediaria de uma bacia quase
totalmente sujeita aos refluxos da mare não pode ser realizada desvincu
lada do que ocorre à sua montante e à jusante, dado o grau de interferên
cia mutua, foi proposta a realização dos Estudos da Bacia do Rio Aribiri
visando o conhecimento dos fatores naturais, as tendências de ocupaçãoda area, a solução dos problemas de saneamento e seus reflexos na area
de intervenção e, ainda, o equacionamento de solução para a Ilha de San
ta Rita:
Volume I - Estudos Básicos
A partir dos objetivos gerais e especificas estabelecidos no Termo de Re
ferência, foram realizados estudos que serviram de base às diretrizes desaneamento, uso do solo, sistema viario e obras de engenharia. Nesse vo
lume (editado em abril/83) são estudados o comportamento da mare, a qu~
lidade da agua, os fatores de precipitação e micro-clima, as vazões dos
cursos d1agua e os dados geotecnicos, enquanto condicionantes do saneamen
to e da ocupação, bem como apresentadas recomendações para o encaminhamenta das diretrizes (volume: Projeto Especial CPM/AUV - Componente B.31:
Elaboração de Estudos da Bacia do Rio Aribiri - Volume I: Estudos Bási
cos) .
Volume II - Alternativas de Urbanização da Ilha de Santa Rita
Esses subsidias foram incorporados aos estudos especificas da Ilha de
6
Santa Rita, dos quais resultaram quatro alternativas que foram analisa
das, comparadas e orçadas: aterro total, aterro das ãreas publicas, melho
ria das passarelas e relocação dos moradores. As alternativas de urbanização foram apresentadas (abril/83) e discutidas em conjunto com a Prefe~
tura Municipal de Vila Velha e a população da Ilha, a qual optou, em As
sembleia Geral encaminhada pela Comissão de Moradores, pelo aterro total
da Ilha. O anteprojeto foi reformulado em conjunto com a PMVV (novembro/
83), visando a diminuição de custos e deverã ter seu projeto executivorealizado em integração com o Componente B.41. 1 - Melhorias Urbanas em
Santa Rita (volume: Projeto Especial CPM/AUV - Componente B.31: Elabora
çâo de Estudos da Bacia do Rio Aribiri - Volume II: Alternativas de urba
nizaçâo da Ilha de Santa Rita).
Volume III - Plano Diretor de Drenagem Pluvial
As particularidades da ãrea da Bacia, com pequenas variações de cotas,
aliadas às diversidades de situações quanto à hidrologia e à ocupação
urbana, elevaram o grau de complexidade na proposição de diretrizes para
a drenagem pluvial na Bacia, na medida em que as diversas alternativas
poderiam ser condicionantes ou determinantes do modelo de assentamentourbano. Foi realizada cuidadosa anãlise dos dados dos Estudos Bãsicos eda situação atual da macro-drenagem, sendo desenvolvidas três alternati
vas a nivel de anteprojeto e realizado estudo comparativo de custo bene
ficio (Volumes: Projeto Especial CPM/AUV - Componente B.31: Elabora
ção de Estudos da Bacia do Rio Aribiri - Volume III: Plano de Drenagem
Pluvial e Idem - Anexos).
Volume IV -plano Diretor de Esgotos Sanitários
O Sistema de Esgotos na Bacia do Rio Aribiri e praticamente inexistente,
realizado por valas de drenagem a ceu aberto, desordenadamente. Cabe sa
lientar que qualquer proposta para o esgotamento da Bacia enfretarã a
problemãtica da superficialidade do lenç~ freãtico e da pequena declivid~
de da região. Apesar do Plano Diretor de Esgotos da Grande Vitória daCESAN propor um sistema no qual se insere a ãrea, este e de improvãvel
realização devido à alta tecnologia adotada e consequente custo elevado.
são apresentadas anãlises acompanhadas de estudos populacionais e do sis
7
tema de abastecimento de ãgua, a partir dos quais sao feitas propostas u
tilizando sistemas separadores em redes da PVC, auxiliados por sistemaselevatórios, atendendo por sub-bacias com tratamento por lagoas aeradas
ou por fossas sépticas com filtros anaeróbicos. Por serem eficientes, decusto reduzido e possível de implantação gradual, constituem-se em pr~
postas alternativas ao sistema global, podendo vir a ser aplicadas em
outras ãreas semelhantes da Grande Vitória. (Volumes: Projeto Especial
CPM/AUV - Componente B.31: Elaboração de Estudos da Bacia do Rio Aribi
ri - Volume IV: Plano Diretor de Esgotos Sanitários e Idem - Anexos).
Volume V: Sistema Viário Básico
Outro fator condicionado pelas particularidades da Bacia e correlacionada com a estruturação urbana é o sistema viãrio. Neste volume são anali
sados os fatores naturais e os planos e projetos existentes, a partir
dos quais são adotados critérios bãsicos e proposta uma rede viãria bãsi
ca e compatibilizada com o uso do solo atual e futuro, procurando propl
ciar fluidez entre os diversos setores urbanos, adequados espaços de cir
culação e arcabouço ã configuração futura do Município. (Volume: Projeto
Especial CPM/AUV - Componente B.31: Elaboração de Estudos da Bacia do
Rio Aribiri - Volume V: Sistema Viário Básico).
Volume V~ Anexo - Anteprojetos do Sistema Viário Básico
Algumas das vias do Sistema Viãrio Bãsico proposto, consideradas comoprioritãrias pela PMVV, foram encaminhadas a nível de anteprojeto, empre
gando os conceitos e critérios segundo os quais obras de baixo custo naosignificam, apenas, preços reduzidos mas, principalmente, alta durabili
dade e fãcil manutenção. (Volume: Projeto Especial CPM/AUV - Compone~
te B.31: Elaboração de Estudos da Bacia do Rio Aribiri - Volume V: Siste
ma Viário Básico - Anexo: Anteprojetos).
8
Volume VI: Uso do Solo: Estudos Preliminares
Nesse volume (editado em abril/83), e analisada a polltica urbana adota
da na estruturação do espaço da Aglomeração Urbana da Grande Vitória, ca
racteriza aspectos históricos, elementos da infra-estrutura urbana atual
do municlpio de Vila Velha, bem como procura detectar as principais tendências de expansão urbana que possam ocorrer futuramente (Volume: Pro
jeto Especial CPM/AUV - Componente B.31: Elaboração de Estudos da Bacia
do Rio Aribiri - Volume VI: Uso do Solo: Estudos Preliminares).
Volume VII - Uso do Solo: Caracteri2ação~ Análise e Propostas
Os estudos do uso do solo, considerando os aspectos flsicos analisados,
o levantamento fundiário, a evolução urbana e a compatibilização com osaneamento e o sistema viário, aoresenta diretrizes urbanlsticos para oassentamento na área do r~uniclpiocompreendida na Bacia do Rio Aribiri.
(Volume: Projeto Especial CPM/AUV - Componente B.31: Elaboração de Estu
dos da Bacia do Rio Aribiri - Volume V: Uso do Solo: Caracteri2ação~ Aná
lise e Propostas).
Vo lume VIII - Co leta de Lixo nos Morros
O saneamento básico complementa-se na coleta dos reslduos, porem esta e
praticamente inexistente nas áreas de encostas e morros com ocupaçoes
subnormais. Nesse volume e proposta a sistematização para a coleta de
lixo e serviços de limpeza em seis daquelas áreas, complementando o Pro
jeto de Melhoria do Sistema de Limpeza Urbana, do ePM, que abrange todo
o Municlpio. A proposta baseia-se na ordenação e melhorias da circulação interna de cada área e na divulgação, educação e participação dos
próprios moradores na deposição dos reslduos em pontos de recolhimento
assim tornados acesslveis aos caminhões, constituindo, desse modo, alter
nativas de custo reduzido e duradouras, na medida que educativas, que
poderão estender-se a outras áreas similares. (Volume: Projeto Especial
CPM/AUV - Componente B.31: Elaboração de Estudos da Bacia do Rio Aribiri
- Volume VIII: Coleta de Lixo nos Morros).
9
A Bacia do Rio Aribiri tem metade de sua área desocupada (935ha), em con
dições, quase, de ecossistema natural. A realização de estudos conside
rando dados do meio ambiente para se propor uma urbanização que leve emconta a variãvel ambiental de maneira globalizada, visando compatibilizar
o ordenamento urbano e os elementos naturais, tem o carãter de antecip~
ção, sistematizando questões pertinentes e prevenindo ocupações desorde
nadas, de investimentos vultosos, de correçoes sempre insatisfatórias. O
conhecimento, pelo Poder Publico, de alternativas e diretrizes para uma
política urbana integrada permite-lhe uma ação agressiva, atuando no
agenciamento de ãreas como essa desde os estudos ate a administração de
sua ocupação, com continuidade, de modo que a soma de iniciativas, p~
blicas e particulares, resulte na melhoria da qualidade de ambiência urba
na no município de Vila Velha.
10
LISTA DE MAPAS
MAPA 1 - Situação Atual da Macro-Drenagem
MAPA 2 - ÁreaBAlagadas e Alagáveis
MAPA 3 - Cotas de Aterro necessário na Alternativa Sem Bombeamento
MAPA 4 - Macro-Drenagem Pluvial da Bacia do Rio Aribiri - Alternativa 2
MAPA 5 - Macro-Drenagem Pluvial da Bacia do Rio Aribiri - Alternativa 3
MAPA 6 - Cotas de Aterro necessário na Área Desocupada~ nas Alternativas
2 e 3
-INDICE
APRESENTAÇAO lO ,"" ..
I I
-PAGINA
4
1. INTRODUÇAO 12
2. CARACTERIZAÇAO GERAL DA BACIA 15
3. CONCEPÇAO DAS PROPOSTAS DE DRENAGEM 183.1. OUTRAS ALTERNATIVAS ESTUDADAS PARA A DRENAGEM 22
4. SITUAÇAO ATUAL DA MACRO-DRENAGEM E CONSIDERAÇAO SOBRE AIMPLANTAÇAO DO SISTEMA PROPOSTO 264.1. CRITtRIOS DE DIMENSIONAMENTO DA MACRO-DRENAGEM 34
5. CUSTOS 365.1. BASES PARA ESTIMATIVA DE CUSTOS 365.2. CUSTO CONSOLIDADOS DAS ALTERNATIVAS 415.3. RESUMO DA COMPOSIÇAO DOS CUSTOS POR ALTERNATIVA 415.4. PLAN ILHAS DE CUSTO 46
6. AN~LISE ECONÔMICA 105
ANEXOS:
1. CALCULO DE VAzAO DO RIO ARIBIRI2. CALCULO DE VAZAO DO RIO FORMATE/MARINHO (MtTODO DO SOIL CONSERVATION
SERVICE)3. MtTODO DE GUMBEL PARA AS PREAMARES DO PORTO DE VITORIA4. SEÇAO TRANSVERSAL DO DIQUE (Ba U)5. DESENHO ESQUEM~TICO DAS COMPORTAS6. PERFIS LONGITUDINAIS DOS PRINCIPAIS CANAIS DA MACRO-DRENAGEM E PLA
NILHAS DE CALCULO HIDRAuLICO.
1.
12
INTRODUÇAO
A bacia do Rio Aribiri, no municlpio de Vila Velha-ES, é tlpica as pequ~
nas bacias hidrogrãficas que chegam ã ria do rio Santa Maria de Vitoria
e a baia de Vitória. Trata-se de uma bacia de pequenas proporções(2030ha de ãrea, 6km de extensão no maior comprimento) localizada ao sul
da baia de Vitória sobre terrenos quaternãrios, em sua maior parte pant~
nosos (mangues e alagados costeiros não salinos), delimitada por alguns
morros do pre-cambriano (granitos) e tendo no seu estuãrio os manguezaisde Santa Rita.
Estes terrenos são totalmente impróprios ã ocupação urbana, principalmen
te pela drenagem impedida (solos originalmente alagados ou alagãveis) e
pela dificuldade de se ocupar os terrenos dos morros pré-cambrianos (aitas declividades, solos de pequena ou nenhuma profundidade), caracterizando terrenos de pequeno valor imobiliãrio, os quais, quando ocupados o
sao em sua maior parte por populações de baixa renda econômica. Tanto é
assim, que a ocupaçao do solo da bacia só tem inicio efetivo a partir de1950 (Vila Velha foi fundada em meados do século XVI) e se consolida pr~
ticamente a partir da década de 60. Esta ocupação do solo foi realizada
precariamente: cada cidadão, preocupado apenas com suas necessidades im~
diatas e de acordo com suas pequenas possibilidades econômicas, aterravao solo de mangue (ou seja, solo argiloso, halomorfico originalmente ao
nivel de influência da maré) ou dos alagados costeiros não salinos (s~
los orgânicos hidromõrficos alagados ou alagãveis) com precãrias soluções,
seja com relação, seja com relação ao material, seja com relação ã altura final do aterro, tendo qssim se formado bairros inteiros. Criqu-se
assim dificilimo problema sanitãrio: com o lençol freãtico a pequenasprofundidades (menos de O,50m em grande parte do ano), a coleta da agua
de drenagem pluvial e dos esgotos sanitãrios torna-se altamente problemã
tica pela impossibilidade de se utilizar a gravidade no transporte dos
despejos liquidas. Esse problema de drenagem pluvial e de esgotos e
1 3
crucial atualmente, notando-se em praticamente todas as ruas dos bairros
residenciais que formam a area urbanizada da bacia, valas a ceu aberto
completamente poluidas, praticamente sem escoamento e que transbordam comqualquer chuva de maior intensidade.
Alem disso, o processo de ocupação dos morros foi tambem insatisfatório,
ã custa da remoção da cobertura vegetal protetora e implantação de umsistema de circulação precano, tendo-se constituldo favelamentos onde
nao sao menores os problemas sanitãrios, com o agravante da erosão em
larga escala e da coleta de lixo, dificilmente praticável nos morros.
Estes problemas puderam ser sentidos nas chuvas ocorridas nos meses de
novembro e dezembro próximos passados (1983), quando ocorreram vãrios casos de deslizamento de pedras e terras nas encostas, e alagamentos e des
truição da precãria infra-estrutura existente nas baixadas. Esses fa
tos culminaram com a morte de três pessoas e 1.200 desabrigados, o que
levou o Prefeito Municipal a decretar estado de emergência no municipio.
Para nos situarmos sobre o pequeno poder aquisitivo da população da bacia,
basta fazer referência ã porcentagem da população por niveis de renda fa
miliar: da população total da bacia de 130.000 pessoas, 60% estã na faixade renda familiar inferior a 2 salários mlnimos, principalmente nos bairros
de Pedra dos Buzios, Ilha das Flôres, Alecrim, Baixada de Santa Rita, Cobi, Vale Encantado, Rio Marinho~ Os 40% restantes chegam a atingir
5 salários mlnimos regionais e concentram-se principalmente em Cobilândia,
Aribiri, Vila batista e Santos Dumont.
A região habitada mais a jusante da bacia são os manguezais de Santa Ri
ta e adjacências, mais precisamente a Ilha de mesmo nome, na qual reside
a população mais carente da Grande Vitória, em condições subumanas de
existência, pois seja, as habitações são em forma de palafitas, sendo
os esgotos e demais detritos lançados diretamente nas águas sob as habitações, vindo a constituir serios focos de doença. A permanência destas
condições atuais tornará infrutifera qualquer intervenção que vise melho
rar as condições de vida da população.
14
Visando propor soluções para os problemas acima citados ê que se desenvolveu este Plano de Macrodrenagem para a Bacia do Rio Aribiri, visto que
a drenagem ê o principal problema flsico tanto da bacia do Rio Aribiri,
quanto de toda a zona urbanizada do municlpio de Vila Velha.
Os levantamentos, anãlises e conclusões deste estudo estão apresentados
a seguir, consubstanciados nos seguintes itens:
- Caracterização Geral da Bacia.
- Concepção da Proposta de Drenagem.
- Situação Atual da Macrodrenagem e Considerações sobre a Implantação do
Sistema Proposto.
- Custos.
- Anãlise Custo-beneflcio
As alternativas para o sistema de drenagem foram tr~s:
- ALTERNATIVA 1 - Aterro da ãrea desocupada e bombeamento por regiões p~
ra a ãrea ocupada;
ALTERNATIVA 2 - Bombeamento por regiões para as areas ocupadas e
desocupadas e;
- ALTERNATIVA 3 - Bombeamento proximo ã ponte da estrada de Capuaba e
na Estrada Jerônimo Monteiro.
2.
15
CARACTERIZAÇÃO GERAL DA BACIA
A divisão da ãrea objeto deste estudo em trêsapresentado no Mapa 1, apesar de esquemãtica,
ral do escoamento atual das ãguas na região.
principais bacias, como
serve para dar uma noçao g~
Constatou-se nesta divisão que as principaias bacias são: a do Rio Aribiri,
a do Canal Santos Dumont e a de Paul - Vila Batista - Ilha das Fl~res.
A BACIA DO RIO ARIBIRI nasce na Lagoa Encantada, cerca de 4,9km ao sul de
seu estuãrio. A ãrea total da baciaede 17,32km2• O tempo de concentração
total e de 113,40 minutos. A população total atual ede77.600 pessoas.
suas
recor
A pen~
Esta bacia, formada por regiões pantanosas, sem ocupação urbana nas
cabeceiras, tem tambem regiões alagadas ocupadas, alem de morros.
tração das mares vai ate quase a nascente do rio (vide mapa 5, com os
lores de baixa mares mfnimas e preamares mãximas para o perTodo de
rência 35 anos em cada uma das estações linimetricas instaladas nos
cipais canais da região em estudo). Esses terrenos pantanosos alem
terem a drenagem impedida comportam-se mal quando sujeitos a cargas
aterro (vide volume de Estudos Bãsicos-geotecnia).
va
pri~
de
de
A principal modificação sofrida na ãrea de contribuição primitiva da ba
cia do rio Aribiri diz respeito ~s suas atuais sub-bacias Alvorada
(0,59km2), e Cobilândia-Marilândia (557km2
), as quais primitivamente de
saguavam no rio Marinho, localizado a oeste da bacia do rio Aribiri (vi
de mapa 1).
Esta ligação foi interrompida, no entanto, para a instalação atual da ca~
tação de ãgua da CESAN no rio Marinho (vide mapa 4), que construiu um ca
nal, confinado por diques de argila compactada, para decantação e floculação da ãgua bruta captada (cerca de 400l/s atualmente). Dessa formaestas bacias, cuja população atual e de 30.637 pessoas, contribuem atual
mente para o rio Aribiri.
16
A citada captação d1âgua da CESAN no rio Marinho vai ser desativada (esti
ma-se ate fins de 1984), devido ao deteriorado estado da qualidade desuas aguas.
Uma das principais propostas levantadas neste estudo diz respeito à in
versão do escoamento das âguas das bacias Alvorada e Cobil~ndia - Maril~n
dia para o eixo primitivo do rio Marinho, uma vez desativada a captação
de âgua atual da CESAN, pois tal providência facilitaria o escoamentodessas âguas at~ a baTa de Vit~ria devido ~s menores dist~ncias e âs
condições topogrâficas daquelas regiões, alem de promover senslvel melho
ria na qualidade das águas na região de Santa Rita.
Inicialmente pensou-se em desviar as âguas do rio Formate nas proximid~
des de Caçaroca, ate um ponto a jusante da atual captação d'âgua da CESAN
no rio Jucu, pois a ligação das sub-bacias Alvorada e Cobilândia- Marilân
dia no rio Marinho poderia expor estas regiões baixas a inundações, devidoã ocorrência de enchentes na bacia do rio Formate, que tem uma área de
9Skm2 ate o ponto de desvio. Este desvio do rio Formate ate o rio Jucu
nas proximidades de Caçaroca iria eXlglr um canal de comprimento total de
1,SOkm, aproximadamente, exigindo ainda que a adutóra atual da CESAN emCaçaroca fosse modificada para adquirir um perfil mais elevado quando
do cruzamento do canal de desvio do rio Formate, alem do remanejamento
de trechos dos atuais diques de contenção às enchentes do rio Jucu. Este
desvio foi descartado devido aos problemas de implantação acima citados,e alem disso, o desvio do rio Formate para o rio Jucu e prejudicial à
fauna e a flora da reserva biológica que a Prefeitura Municipal de Vila
Velha estâ pretendendo implantar na foz do Rio Jucu, isso devido aos
despejos industriais lançados no rio Formate. Optou-se então pela melho
ria da seção do rio e a permanência dos diques no trecho que margeia a
bacia do rio Aribiri.
CANAL SAN10S DUMONT - nasce no bairro de mesmo nome, cerca de 3,Okm ao
sul do seu estuârio, no bairro Aribiri. A área total da bacia e de
3,4km2 , o tempo de concentração total e de 34,7 minutos. A populaçãoatual da bacia e de 27.900 pessoas.
17
Suas ãreas planas nas nascentes sao em terrenos um pouco mais elevados
que os da bacia do rio Aribiri (cota cerca de 5,0 metros), e a regiãode penetração da mare vai ate cerca de 1,Okm no interior do canal princi
pal (vide mapa 5). Os problemas de alagamentos tambem são muito grandes(vide mapa 2, que contêm as regiões alagadas da ãrea em estudo e tam
bem as regiões urbanizadas atualmente) nas regiõesmaisajusante da bacia
(bairro Aribiri). Essa bacia possui uma sub-bacia quase toda de area
alagada, denominada bacia do canal do Cemiterio de Santa Inês, bastante
problematica quanto ã drenagem (vide mapa 1 ).
BACIA PAUL-VILA BATISTA - ILHA DAS FLORES - esta bacia e formada pela dr~
nagem de parte dos bairros acima mencionados e tem o seu desaguadouro
atraves do canal Ilha das Flores (vide mapa 1). Possui regiões monta
nhosas e regiões alagadas. A mare penetra totalmente no canal princi
pal. A ãrea total e de 0,87km2 , o tempo de concentração total e14,47 minutos, a população atual da bacia ê de 13.000 pessoas. Os
problemas de alagamento são bastante comuns nas regiões baixas.
3,
18
CONCEPÇAODAS PROPOSTAS DE DRENAGEM
Os escoamento das ãguas das regloes planas das bacias ate a baia de Vitõ
ria ê impossivel simplesmente àtraves da força da gravidade.
Um esquema simplificado serve para ilustrar esse problema, que e a pri~
cipal caracteristica da região.
NI'V<LI dqMqrt: 1IIl{'7l'Tt1q,.v-
NíVlL1 doTC/,U"<LTlO
A mar~ penetra profundame~te pelos canais das bacias e, â exceção dos
morros, as regloes nas quais não há penetração são praticamente planas e
em cotas muito próximas das mar~s minimas, de forma que as declividades
exigidas pelos coletores de drenagem para promoverem o escoamento das
ãguas da região levariam fatalmente a cota de fundo dos canais muitoabaixo das mar~s minimas (vide perfis longitudinais dos principais ca
nai s ).
Dessa for~a haveriam duas soluções teõricas para se reali~ar a
da regi ão:
drenagem
- Aterrar as areas, fornecendo diferença de nivel suficiente para o fun
cionamento do sistema de drenagem;
- Promover a drenagem das ãreas atraves de bombeamento.
19
A seguir essas soluções são apresentadas com maiores detalhes:
1. Aterrar as áreas das bacias até cotas que possibilitem lançamentos
dos sistemas de drenagem e esgotos nos canais a cotas superiores as
das marés máximas.
-Para diminuir estas cotas de aterro considerou-se as alturas de mares
medias, deixando-se neste caso que parte dos sistemas de drenagem e es
gotos ficassem afogados durante certos perlodos de tempo.
Essa solução, entretanto, so e exequlvel na prática em regloes ainda nao
ocupadas pela urbanização, uma vez que e imposslvel aterrar, atualment~
regiões jã urbanizadas e consolidadas, tais como os bairros de Cobilân
dia, ~1arilândia, partes de Alvorada, Aribiri, margens de Santa Rita, paI.
tes de Paul, Vila Batista. Poderia-se sugerir entretanto, que as novasconstruções nestas regiões alagadas sõ sejam permitidas a partir de certa
cota de soleira. Tal solução teria a apoiá-la a premissa de que tanto
a renovação urbana quanto a vida util dos sistemas de drenagem e bombeamento são da mesma ordem de grandeza, cerca de 30 anos. Dessa forma,
quando se extinguissem os sistemas de drenagem e bombeamento, as constru
ções e a urbani zação teori camente já estari am em cotas tai s que as 1i vrassem das inundações.
se
devi
de
elevação
custo
Porem esta proposta teria uma eficiência não comprovada na prática,
do a algumas objeções que deverão surgir, tais como: necessidade
escadas em cada nova residência, a necessidade de se promover a
do greide das ruas e dos sistemas de esgotos e drenagem, o maiordas construções, a própria dificuldade de controle, a incerteza deconstruir novas ruas nas cotas atuais de projeto, etc.
Na prãtica, vislumbra-se que esta solução de aterro poderia beneficiar pri..!!cipalmente a região alagada da bacia do rio Aribiri ao sul da Rodovia
Carlos Lindemberg e trechos de mangue da bacia do rio Aribiri a Jusante
da ponte da Rodovia Carlos Li ndemberg , como a Ilha de Santa Rita e algumas margens não ocupadas de Santa Rita, Ilha das Flores, Ilha da Concei
20
çao. A Ilha de Santa Rita, embora ocupada, o e tão precariamente (por
barracões de madeira em palafitas), que julgou-se procedente tal soluçãode aterro.
Aterrar as regiões não urbanizadas acima mencionadas, esbarra entretanto
em vãrios empecllios: a) a pessima adaptação desses solos quando sujeitosa cargas de aterro (vide Estudos Bãsicos - Relatório de Geotecnia), impli
cando em altos custos de implantação de obras civis e b) o problema fundiã
rio, visto Quearegião estã toda na mão de particulares.
A determi nação de cotas de solei ra das regiões jã urbani zadas e das cotas
de aterro das regiões não urbanizadas deve ser tal que nao apenas as resid~ncias fiquem livres das inundações, mas tambem que os sistemas de dre
nagem e esgotos não fiquem afogados durante as enchentes, ou pelo menos
que o fiquem por pouco tempo.
Partindo-se dessa premissa, e atraves de cãlculos hidráulicos baseados
no sistema de esgotos e drenagem lançados preliminarmente tanto nas re
giões ocupadas quanto nas nao ocupadas, chegou-se a um mapa (Mapa 3) no
qual estão estimadas as cotas de soleira e aterro necessãrias na região
em estudo.
2. Iso lar os cCIYlais da influência da maré através de barragens com compo~
tas e bombear suas águas para os canais principais.
Pe los cãl culos hi drãul i cos os co 1etores de drenagem chegaram com as cotas das geratrizes de fundo nos canais principais muito abaixo das cotas
das ma re s ml ni mas (vi de Perfi s Longitudi nai s dos pri nci pa i s Coletores). E2.
ta alternativa propõe barrã-los nestes pontos e bombeã-lo~ (vide Mapas 4,
5) .
Estes barramentos necessariamente devem impedir a penetração superficiale subsuperficial das águas de mare, isto e, são necessárias cortinas sub
terrâneas que impeçam a infiltração pelo solo abaixo dos diques, das ãguas
de mare. Alem disso os barramentos são providos de comportas que pe2::.
21
mitEm a passagem da agua, aliviando o trabalho das estações de bombeamen
to durante as enchentes e mares baixas, e deixando a mare penetrar nos
canais, promovendo a sua limpeza (vide figura em anexo).
As bombas foram pre-dimensionadas em função de vazões para um perlodo
de retorno de 25 anos e das alturas manometricas estimadas em cada po~
to de bombeamento. Esta solução parece ser a mais exequlvel do ponto devista pratico, para as areas alagadas ja urbanizadas da região em estudo,
uma vez que tal procedimento poderia tornar desnecessario elevar-se as
cotas de soleira das construções existentes. Isso, alem de propiciar me
nores alturas de aterro nas areas alagadas nao ocupadas, mormente na re
gião desocupada da bacia do rio Aribiri ao sul da Rodovia Carlos Lindemberg.
Dentro desta proposta haveriam duas alternativas quanto ã localização das
estações de bombeamento. Uma seria bombear-se as bacias 1 e 2 pr6ximo
ã ponte da estrada de Capuaba e a bacia 3 pr6ximo a estrada Jerônimo Mon
teiro (vide Mapa 5). Outra seria instalar-se varias estações, cadauma protegendo regiões menores, segundo caracterlsticas comuns do sistema
de drenagem (vide Mapa 4).
Para implantação da primeira alternativa faz-se necessario a execuçaode dique de barramento, equipado com cortina de estaca prancha, no leito
do Rio Aribiri, pr6ximo ã ponte da estrada de Capuaba, alem de impedir a
penetração subsuperficial da mare ao longo do dique do rio Marinho. Para tanto, ha necessidade de maiores pesquisas com relação ã permeabilida
de do terreno atraves de observações em poços isolados superficialmente da
mare, com reguas linimetricas correlacionando as alturas d1âgua. Nos
locais onde for observado que hâ penetração de mare deverão ser executados furos de sondagem para definir a localização dos trechos com cortinas
de estacas pranchas.
Para a estação de bombeamento da bacia 3 repetir-se-a a analise acima
descrita, tomando-se a estrada Jer~nimo Monteiro como dique de barraemhto
(Ba 4).
22
Esta alternativa requer duas estações de bombeamento de grande porte
resultando um elevado custo de implantação, porem com maior facilidadede operação e manutenção do sistema.
A segunda alternativa eXlglrla construção de dique longitudinal no bair
ro Alecrim (Ba 2), melhoramento dos diques do Rio Marinho (Ba 6) e do
bairro Santa RIta (Ba 1) e utilizaria as estradas de Capuaba (Ba 3), Je
rônimo iVjonteiro (Ba 4) e Rodovia Carlos Lindemberg (Ba 5) como diques debarramento.
Cabe ressaltar que nesta alternativa as bacias I, X, XI, XII eXIlA vol
tam a escoar para o rio Marinho, que terã a seção ampliada confor
me os cãlculos apresentados em anexo.
segunda
unico
o somatório das vazoes das diversas estações de bombeamento, na
alternativa, e menor que a vazão total que iria ser bombeada noponto na ponte da estrada de Capuaba, visto que algumas sub-bacias
necessitam prioritariamente de bombeamento, pois elas têm pequenas
inundãveis; instalando-se vãrias estações podem ser estabelecidas
dades de obras e investimentos por região a ser drenada, bem como
as obras serem executadas por etapas.
-nao
areas
prior.:!..podem
A seguir apresentam-se as principais caracterlsticas de cada estação de
bombeamento e de cada barramento. (Tabela 1).
3.1. OUTRAS ALTERNATIVAS ESTUDADAS PARA A DRENAGEM
Alem das alternativas detalhadas acima outras hipóteses foram analisadas,
porem descartadas, por motivos que serão apresentados a seguir:
l-Desvio das ãguas das encontas atraves de aquedutos que diminuiria avazão das galerias nas baixadas. Essa hipótese foi descartada, pois
a percentagem da vazão desviada não justificaria o custo de implant~
ção do aqueduto.
TABELA ICARACTERTsTICAS DOS SISTEMAS DE BOMBEAMENTO E BARRAMENTO
DADOS DO BARRAMENTO
1.I NUMERO DE BOMBAS NECESS~I RIAS~ INCLUSIVE AS -
ESTA IALTURA DE RESERVA COTA DO
çAO DE VAtAo MANOMÊ I DENTI FI COMPRI COROAMEN SEÇAo DA OBSE RVAÇDESBOMBEA (m 3 /s) TRICA VAZÃO DE CADA BOMBA CAÇAO- MENTO TO IBGE-,SEÇAO TRANSVERSAL CQt·1PORT A
MENTa (m) EM m3 /s (m) (m) (m)I
I 2,
3 I 41
5i
Bo 1 7~20 3~65 2 Ba 1 1.100 1 ~ 53 h=1~13; B= 1O~ 52 2~6 x 1~2
Bo 2 0~50 3~65 2 Ba 2 850 1 ~ 53 h= 6; B= 14 ~ 12 1~O x 1,2
Bo 3 3 ~10 4 ~ 10 2 Ba 3 1 ~ 53 2~5 x 1~0 A Estrada p/Capuabafoi considerada como dique. -
Bo 4 44~24 6~93 10 Ba 4 1~ 75 6~0 x 1~2 A Estrada JerônimoMonteiro foi considerada como dique. -
Bo 5 45~72 5~27 10 Ba 5 e 1 ~ 51 9~0 x 1~2 A Rodovia Carlos LinBa 6 demberg foi cons i de-rada como dique -
(Ba 5).
80 6 41 ~ 58 8,55 9 Ba 5 e 2.950 3~0 h= 2,4 ; B= 15~ 6 8,0 x 1~2 As dimensões h, BsãoBa 6 do Ba 6.
Bo 7 19 ~ 10 8,91 5 Ba 5 e 2.950 3,0 h= 2,4 ; B= 15,6 5,0 x 1,2 As dimensões h,B sãoBa 6 do Ba 6.Bo 8 8,77 7,88 2 Ba 5 e 2.950 3~0 h= 2,4 ;B= 15,6 3,Ox1,2 As dimensões tI,B sãoBa 6 do Ba 6.Bo U 89,70 20 Ba 6 e 170 2, 1
O Ba 6 neste caso inBa U c1ui apenas cravaçaode es tacas pranchas.As dimensões são dosBa U
Nw
24
2 - Desvio de parte da bacia do rio Aribiri (ãrea desocupada) para o rioJucu e/ou ponta de Itapoã. Devido ao pequeno desnlvel existente en-tre os pontos que seriam ligados e as grandes distâncias e escavaçõesnecessãrias, essa alternativa foi eliminada.
3 - Utilização de comportas automãticas no canal do rio Aribiri próximo ãRodovia Carlos Lindemberg associadas a bacia de detenção das ãguas de
chuva na ãrea desocupada. Pelas caracterlsticasda região (influe~
cia da mare, lençol freãtico quase superficial), e dos parâmetros de
cãlculo (intensidade da chuva, tempo de detenção), essa proposta exigiria grandes ãreas para a bacia de detenção e a carga total necessa
ria para a abertura da comporta seria de uma grandeza tal, que quandoesse valor fosse atingido, toda a ãrea jã estaria inundada.
4 - Deixar a mare penetrar livremente pelos canais. Essa e condição atual
de funcionamento da rede existente e que não tem capacidade de escoar
as chuvas mais intensas que ocorrem anualmente. Mesmo que as seçõesfossem ampliadas para dar vazão às enchentes, não se promoveria o
escoamento da região, visto que a mare ocuparia grande parte da se
çao.
5 - Transformar a area desocupada ao sul da rodovia Carlos Lindemberg em-area totalmente non aedificandi.
Essa alternativa foi descartada por causa da enorme pressão imobiliã
ria sobre a ãrea e a inviabilidade de se manter terrenos desocupados
numa região jã adotada de infra-estrutura urbana nas imediações, ter
renos esses de propriedade privada, conforme levantamento fundiãrio
realizado.
6 - Retirar a população das areas alagadas e alagãveis para outras re
g10es não problemãticas e dotadas de infra-estrutura e reurbanizar as-ãreas alagadas e alagãveis posteriormente - Esta alternativa na pr~
tica ê imposslvel, pelos enormes transtornos que causaria, alem detr;aumas sociais e principalmente os elevadlssimos custos, pois implicaria praticamente em reurbanizar metade do municlpio de Vila Velha.
25
apenasconstruldos
7 - Implantar um modelo de ocupaçao para a região desocupada com
lndice de aproveitamento verticalizado e de ãrea livres no
Tem esta alternativa a vantagem de ser necessãrio proteger
pequenas ãreas contra as inundações, nas quais estariamos predios.
baixo
entorno.
Isso implicaria numa ocupação de renda media e media-alta, que naocorresponde ã vocação urbanlstica, nem a demanda habitacional da ãrea.
8 - Desviar as bacias Alvorada, Cobilândia e Marilância para o canal
rio Marinho e desviar o rio Formate para o rio Jucu ate um
abaixo da capitação da CESAN. Esta solução de desvio do rio
te foi tambem descartada, pelos motivos atrãs expostos.
doponto
Forma
4.~
SITUAÇAO ATUAL DA MACRO-DRENAGEM ECONSIDERACAOSOBRE A IMPLANTACAoDOSISTEMAPROPOSTO
26
conservainsuficiên
o sistema de drenagem da bacia, funciona de maneira precarla
principalmente ã topografia da região, bem como a falta de
ção e manutenção das poucas obras existentes, assim como a
cia das seções de seus coletores.
devi do
Nas regiões de encostas as ãguas correm livres sobre as ruas, servi
dões, escadas e quintais penetrando nas casas e abrindo sulcos por on
de passam.
Nas partes baixas as ãguas que não atingem as valas, ficam estagnadas,
pois a saturação do solo não permite uma infiltração rãpida, bem como
as declividades são muito pequenas.
- SUB-BACIA I
Na sub-bacia I existem dois canais escavados que terminam em galerias
abertas de pedra rejuntada com seção (1,7 x O,80m), indo atravessar a
rodovia Carlos Lindemberg e dar no canal de Cobi1~ndia.
Em perlodos de chuvas intensas, e com a perda de seção devido a pen~
tração da maré, ocorre o transbordamento das galerias, e o esgotamento
sanitário da região (sistema unitário), deixa de funcionar, ocorrendo
até mesmo o refluxo em algumas residências.
No sistema projetado, para implantação do trecho (7-9), atualmente em
canal escavado, será necessãrio a implantação da rua, já prevista no
traçado urbano da região; nos demais trechos faz-se necessãrio regul~
ri zaro grei de da rua.
- SUB-BACIAS 11 e 111
Nas sub-bacias 11 e 111, existem, no bairro Vale Garrido dois coleto
res principais de ãguas, em galerias de pedra rejuntada e canais esca
vados que correm em sentidos opostos, separados pelo divisor de aguaformado pelo encontro das vertentes dos vales do Garrido. Esses cole
tores passam muitas vezes pelo interior de lotes de particulares, devi
do ao péssimo traçado urbano do loteamento que originou este bairro.
o condutor da sub-bacia 111 termina numa ãrea de mangue da Ilhas das
Goiabeiras, antes de atingir o Canal da Ilha das Flores, espalhando suadescarga por entre as palafitas da região.
No sistema proposto, faz-se necessãrio a implantação de faixas de ser
visão e/ou faixa non aedificandi nos seguintes trechos:
Sub-bacia 11
Trecho 2-3 - Sub-trechos B-C, C-O e 0-3
Trecho 3-4 - Sub-trecho A-B
Trecho 4-5 - Sub-trecho A-B-, B-C e (-5
Sub-bacia 111
Trecho 1-3 - sub-trecho O-E e E-3
Trecho 3-4 - Todo
Também é necessãrio a implantação de elementos dissipadores de energia
nos seguintes trechos:
Sub-bacia 11
Trecho 1-3 - Sub-trecho l-A
Trecho 3-4 - Sub-trecho A-B
Sub-bacia 111
. Trecho 3-4 - Sub-trecho 3-A
27
28
- SUB-BACIA I V
o sistema atual de drenagem e constituldo basicamente por uma vala
cavada, de seção irregular, totalmente tomada pela vegetação e
da, a qual e complementada por uma galeria de concreto armado, detambem assoreada, tornando-a insuficiente para drenar a região.
es
assorea-seçao
o sistema proposto é constituldo pela implantação de novos trechos no mor
ro do Cruzeiro e pela regularização e aumento de seção da galeria existe~
te. Faz-se necessãrio a implantação de elementos dissipadores de energia nos seguintes trechos:
Trecho 1-3 - Sub-trechos l-A, A-B, B-E e C-OTrecho 3"-4" - Sub-trecho 3"-ATrecho 4"_5" - Sub-trecho 4"-A, jl-B e B-5"
- SUB-BACIA V-A, V-S
A sub-bacia V-A, é constitulda por uma região de baixadas, e praticamente
desprovida de uma macro-drenagem regular, causando estagnação das aguas
das chuvas, inundações e uma péssima coleta de esgoto, visto que atual
mente o esgoto e 1ançado na prõpri a drenagem. O si stema de drenagem pr.Q
posto é constituldo de uma galeria de pedra rejuntada, que atravessa toda a sub-bacia.
Na sub-bacia V-B, existe atualmente alguns trechos de galeria em pedra
rejuntada e outros apenas escavadas, os quais não são suficientes para drenar a região, pois estão tomados pela vegetação e possuem pequenas decli
vidades, alem de seções transversais insuficientes. A drenagem pr~
posta ê constitulda pela complementação da galeria da sub-bacia V-A, e
pela regularização e revestimento em pedra rejuntada da vala que existeatrãs do conjunto Barcelos, que se juntam e vão ate a Estrada Jerônimo
Monteiro, onde serã instalada uma estação de bombeamento (Bo 4).
Para implantar o trecho 2-6 nos subtrechos A-B, C-O e O-E serario implantar faixas de servidão ou ãrea non aedificandi,
- SUB-BACIA VI-A, VI-B
29
necessa
Estas sub-bacias estão atualmente cortadas, de ponta a ponta, pelo canal
Santos Dumont, cuja região de contribuição e toda constitulda de
baixadas, dificultando a drenagem, uma vez que a declividade dos canais êmuito pequena. No bairro Santos Dumont foi implantado um sistema de co
leta de águas pluviais e um de esgotos domesticos, que estão em péssimo
estado de funcionamento, provocando inundações de casas e ruas quandoocorrem chuvas de maiores intensi dades.
r proposto então, um sistema de coleta de manilhas de maiores seçoes
que as existentes, as quais estão ligadas a uma galeria de concreto ar
mado, na sub-bacia VI-A, e complementada por uma galeria de pedra reju~
tada, na sub-bacia VI-B, seguindo ate a estrada Jerônimo Monteiro, na es
taçãode bombeamento (Bo 4). Os trechos 4-6, 5-6 e 6-9, passarão por te~
renos de particulares, portanto faz-se necessário a implantação de faixas
de servidão e/ou faixas non aedificandi.
- SUB-BACIA VII
Esta sub-bacia é formada por morros, onde não existe um sistema de capt~
ção das águas pluviais, sendo que a água escoa de forma desordenada prov~
cando abertura de sulcos e valas, e alagando as regiões proxlmas ã estrada de Capuaba. Esta estrada forma um dique, dificultando a drenagem
da sub-bacia, pois o que existe atualmente são manilhas de diâmetro de50 e Saem, sendo insuficiente para a drenagem de toda a area. Há ainda,
a influência da mare.
O sistema proposto e constituldo de redes de manilhas nas cabeceiras dos
talvegues, complementadas por galerias de concreto armado e galerias de
3 O
pedra rejuntada nas regloes mais baixas, seguindo ate a estação de bombeamento (Ba 3) instalada na estrada de Capuaba. Os subtrechos 2-3 e 1-3
(subtrecho A-C) atravessam terrenos de particulares e deve ser institulda a faixa de servidão ou faixa de non aedificandi.
- SUB-BACIA VIII
t uma regi ão de morros de altura de ate 35 metros, prati camente desocup~
da. A drenagem existente ê constitulda de uma vala que corre paralela
ã Rodovia Carlos Lindemberg ate o rio Aribiri, de seção insuficiente paradrenar toda a ãrea, provocando inundaç6es na pr6pria Rodovia.
O sistema proposto e constituldo por duas galerias de pedra rejuntada,
nos dois principais talvegues, que desembocarão numa galeria de concreto
armado marginal ã Rodovia Carlos Lindemberg ate o rio Aribiri.
- SUB-BACIA IX
Composta pela parte do bairro Aribiri que fica ao norte da Estrada
nimo Monteiro, essa sub-bacia e formada por encostas e baixadas,
existindo atualmente drenagem sistematizada, o que causa problemassão nas encostas e alagamentos nas baixadas vizinhas~
Jerô-nao
de ero
O sistema de drenagem proposto e formado por uma rede de manilhas que cor
ta toda a sub-bacia e direciona as ãguas para os manguezais próximos aori o Ari bi ri .
- SUB-BACIA X
Esta sub-bacia ê formada por parte do bairo Cobilândia, próximo a Rodo
via Carlos Lindemberg. t uma região cujas cotas de terreno variam entre
0,0 e 1,2 metros (IBGE), sofrendo portanto influencia das mares em todoo seu sistema de drenagem atual. Esse sistema de drenagem e constitul
31
do de valas abertas de seções irregulares, totalmente tomadas pela veg!
tação, dificultando ainda mais a drenagem, causando assim, em epocas de
chuvas de grande intensidade, inundações de ruas e casas.
o sistema proposto e constituldo de 3 galerias de pedra rejuntada, que
correm paralelas, em direção ao rio Marinho, com sentido de escoamento i~
verso ao atual. As três galerias juntam-se prõximo ao rio Marinho, onde
serã instalada uma estação de bombeamento (Bo 8).
- SUB-BACIA XII-A
Esta sub-bacia ê formada pela parte baixa do bairro Rio Marinho e pelas
vertentes norte do morro do mesmo nome. Nas partes baixas existem
atualmente valas abertas, com trechos de manilhas, que correm para o C~
nal Marilândia de forma irregular, causando muitos problemas de inund~
ções em ruas e casas. O sistema de drenagem proposto e formado por 3
galerias de concreto armado, que convergem para um mesmo ponto, a partirdo qual seguem para o rio Marinho, onde serã instalada uma estação de bom
beamento (Bo 6).
- SUB-BACIA XII - CANAL MARILANDIA E
- SUB-BACIA XI - CANAL COBILÂNDIA
sâo formadas por extensas ãreas de baixadas que abrangem os bairros de
Jardim Marilância, parte de Cobilândia e parte da ãrea desocupada ao sulda Rodovia Carlos Lindemberg. A drenagem atual corre no sentido oeste
leste, e e formada principalmente pelos Canais Gobilândia e Marilândia,~
saguando no rio Aribiri, prôximo ã Ponte da Rodovia Carlos Lindemberg.
Esta drenagem e dificultada pelas pequenas declividades dos canais, pela
influência das mares e pela vegetação que cobre esses canais. Com a fin~
lidade de facilitar o escoamento, esses dois canais principais terão
seus sentidos de escoamento invertidos, no sistema proposto, indo des~
guar no Rio Marinho, diminuindo assim, o seu percurso ate a bala deVi tôri a.
32
o canal Cobi lândia recebera toda a contribuição da sub-bacia I (bairro
Alvorada) e parte do bairro Cobilândia. Esse canal principal sera esca
'lado e receberá as contribuições atraves de galerias de concreto armado.
Seu leito deverã ser aprofundado, invertendo-se a decl i vi dade ealargado, de forma a supor:tar toda a vazao. Será instalada uma estaçãode bombeamento (Bo 7), próxima ao rio Marinho, uma vez que a cota do fundo do canal esta bem abaixo da maré minima. O canal Marilândia drenará
parte da ãrea desocupada, atraves de canais escavados e o bairro Jardim
Marilândia e parte de Cobilândia atraves da galerias de concreto armado.Seu leito deverá ser aprofundado de forma a inverter a declividade do
fundo, e alargado para suportar toda a vazao de projeto. Será ai também
instalada uma estação de bombeamento (Bo 6).
- SUB-BACIA XIII
t formada pelas baixadas do bairro Alecrim e pela encosta norte domorro do Hospital Evangelico. Na região baixa existe uma vala aberta
que capta precariamente as águas, inclusive os efluentes do Hospital Eva~
gêlico, agravando ainda mais as condições sanitãrias do local. t prQ
posta uma rede de manilhas para captação das ãguas de encostas, ligadaa uma rede que drenarã as baixadas, direcionando toda a vazão para uma
estação de bombeamento (Bo 2), instalada próximo ao rio Aribiri.
- SUB-BACIA XIV
t formada pela região desocupada ao sul da Rodovia Carlos Lindemberg.
Atualmente por ser região muito baixa e estar desocupada funciona como
bacia de acumulação.
t cortada em toda sua extensão pelo rio Aribiri, que tem nesta bacia
nascente, por onde e feita atualmente a drenagem.
A proposta de drenagem foi feita tendo em vista a ocupação urbana da
gião. Para tanto foi necessãrio estabelecer cotas de aterro que
tissem o seu bom funcionamento ou uma estação de bombeamento (Bo 5)
a
re
permi- .prox..:!-
33
-mo a rodovia Carlos Lindemberg.
o traçado da'rede de canais obedeceu aos criterios de menores escavaçoes
e divisão equitativa da area em sub-bacias. Os canais principais ficaram aproximadamente a 500m uns dos outros.
Os problemas com relação amare, tambem se fazem presente nesta região.
- SUB-BACIA XV
Esta sub-bacia e formada pela parte alta da Ilha das Flores, região de
grande declividade. As aguas pluviais e esgotos escoam livremente sobre
as ruas e quintais, de forma desordenada, provocando a abertura de valase sulcos.
o sistema proposto constitui-se de uma rede de manilhas que
toda a vazão para um ponto de descarga no rio Aribiri.
Para implantação do subtrecho F-G e G-H, sera necessario a
de faixa de servi dão ou area non aedifir;;andi.
- SUB-BACIA XVIII
direcionara
implantação
Nesta sub-bacia esta o bairro Santa Rita, região baixa alagavel em grande parte pelas mares, o que torna problematica a drenagem atual, que e
constitulda de valas abertas, provocando inundações de ruas e casas.
O sistema proposto e formado de uma rede de galerias de pedra rejuntada,
direcionadas para uma estação de bombeamento (Bo 1) instalada as margens
do canal do rio Aribiri.
34
4.1. CRITERIOS DE DIMENSIONAMENTO DA MACRO-DRENAGEM
A ãrea em estudo foi dividida em sub-bacias, como está apresentado no ma
pa 2, e então foi traçada a rede de macro-drenagem, levando-se em contaos talvegues naturais e o traçado da rede existente.
A vazao para dimensionamento de cada trecho da rede foi calculada pelometodo Racional (Q = Cia), onde considerou-se:
c = Coeficiente de run off variando entre 0;4 (áreas suburbana residen
cial plana) e 0,65 (ãrea suburbana residencial lngreme).
i Intensidade da chuva de duração igual ao tempo de concentração ate
o ponto cons i derado e per;odo de retorno de 25 anos. Esse dado foi
tirado da Tabela de Altura Pluviometrica-Intensidade-Duração- Frequê~
cia do livro Chuvas Intensas no Brasil - DNOS.
A = Area contribuinte até o trecho.
Para o cãlculo da vazao do ri o Ari bi ri foi uti 1i zado o metodo do hi drograma
unitário sintético, devido ã dimensão da sua bacia, e pelo mesmo motivo,utilizou-se o Metodo do Soil Conservation Service para cãlculo da vazão
do rio Marinho (ver cãlculos em anexo).
As seçoes transversais da rede macro-drenagem foram dimensionadas
zando-se a Fórmula de Manning:
Q--n
Os valores do coeficiente de rugosidade (n) utilizados foram:
galeria de concreto armado, n = 0,013
galeria de pedra rejuntada, n = 0,017
manilhas de concreto, n = 0,013
canal escavado, n = 0,030
utili
-Os diversos materiais foram empregados de acordo com o tamanho das seçoes
e a localização dos coletores.
35
Nas ãreasmais elevadas, que permitiam recobrimento adequado, projetou-semanilhas de concreto.
Nas regiões mais baixas onde optou-se pelo uso de galerias, procurou-se
dimensionã-las com pequena altura, por causa do lençol freãtico. Sempre
que posslvel as galerias foram projetadas em pedra rejuntada que já são
muito utilizadas na região, porem, quando as larguras necessárias torna
vam-se grandes, muitas vezes ocupando quase toda a seção da rua, impôs
se a utilização de galerias de concreto armado cobertas.
Quando havia espaço flsico disponlvel, em ãreas nao ocupadas e tambem
nos grandes canais abertos jã existentes, projetou-se canais trapezoidais
escavados.
s.
S,l. BASES PARA ESTIMATIVA DE CUSTOS:
36
CUSTOS
A fim de custear as alternativas de drenagem apresentadas, tomou-se comobase os principais itens:
5.1.1. REDE DE DRENAGEM:
- Rede de Micro-Drenagem:
Embora, esse item não faça parte do âmbito deste trabalho, ele foi estimado, por metro linear, para todas as ruas das sub-bacias onde julgou-se
necessãrio, atraves de custos unitãrios desenvolvidos para a rede de miera-drenagem.
- Macro-Drenagem em Tubos de Concreto:
Foram considerados os seguintes itens: escavação mecanizada; escoramento
de valas; lastro apiloado de brita; fornecimento, assentamento e rejunt~
mento de tubos de concreto; reaterro apiloado; poços se visita no mâxi
mo a cada 150m); bocas de lobo.
- Macro-Drenagem em Galeria:
Empregou-se preferencialmente galerias de pedra rejuntada, por ser de m~
nor custo, boa adaptação ao tipo de solo da região, e ser um material sis
tematicamente usado pela PMVV na região.
Nos locais onde a largura da galeria ocupava grande parte da via, prejud1cando o trãfego, optou-se pelo emprego de galeria coberta de concreto ar
mado.
Para efeito de custo agrupou-se as diversas seções que possuiam alturas
e larguras próximas e estabeleceu-se seções tipo de galerias em pedra
37
rejuntada e de concreto armado.
Para cada seçao tipo, levando-se em conta a profundidade de escavação e
o tipo de solo, foi necessário adotar diversos tipos de escoramento. Assim têm-se trechos:
- sem escoramento
- com escoramento de madeira
- com ensecadeira de madeira
- com ensecadeira metálica.
itens:
pedra
concretocontl
Nas galerias de pedra rejuntada foram considerados os seguintes
escavação mecanizada; escoramento adequado ao caso; alvenaria derejuntada; lastro de concreto não estrutural; laje de fundo em
armado; mureta em concreto armado; reaterro apil oado; bombeamento
nuo quando necessário; elementos para fundação (quando necessário).
Nas galerias de concreto armado foram considerados os seguintes itens:
escavação mecanizada; escoramento adequado ao caso; formas de madeira
compensada com reaproveitamento 5 vêzes; concreto armado FcK 180Kgf/cm2
contro1e ti po A, ferro CA50; 1as tro de concreto não es trutura 1 prepar~
do e lançado; junta elãstica de dilatação e concretagem a cada 20 metros;
reaterro apiloado; tampa em concreto armado; bombeamento contlnuo; elemen
tos para fundação (quando necessário).
Como elemento de fundação utilizou-se estaqueamento de madeira de 5 em 5mcom profundidade de 5m, substituição do solo por areia numa camada de 2m
de espessura.
Fundação com substituição de solo só foi utilizada nos trechos finais dasub-bacia 11 onde se julgou solo de pior qualidade.
Estaqueamento de madeira foi utilizado na maioria dos casos, sendo que
nos locais onde a influência do lençol freãtico era intensa impondo a utl
lização de ensecadeira, usou-se alem do estaqueamento, pequena substitui
ção do material sendo a camada de O,40m, o que possibilita melhor execu
38
ção da obra, facilitando o trânsito de operãrios no fundo da galeria.
- Macro-Drenagem em Canais Escavados:
Toda a macrodrenagem da ãrea desocupada foi projetada em canais escavados.
Para efeito de custos considerou-se a utilização de dreg-line para abertura e regularização dos canais.
Os custos relativos ã rede de drenagem encontram-se neste estudo, separa
dos por sub-bacias para facilitar a sua utilização.
5.1.2. SISTEMAS DE BOMBEAMENTO E BARRAMENTO
- Dique de Barramento
Nos barramentos Ba 1, Ba 2, Ba 6 utilizou-se dique de argila
talude 2:1, equipe com cortina de madeira, profundidade 5m,
o escoamento superficial e subsuperficial das ãguas da marerior da ãrea.
compactada,
para impedi r
para o inte
Nos custos do dique Ba6 inclui-sea execução da seçao proposta para o
rio Marinho.
As vias de Capuaba, Jerônimo Monteiro e Carlos Lindemberg foram consider~
das como dique de barramento para os sistemas Ba 3 , Ba 4 e Ba 5 respectivamente, o que deve ser confirmado atraves de sondagens e abertura de
poços com regua linimetrica e para verificação de penetração da mare, porocasião do projeto executivo.
O dique de barramento proposto para o rio Aribiri, próximo ã ponte de Ca
puaba, para efeito de custo possui uma altura de 15m abaixo da cota defundo proposta para o canal deste rio, no ponto de barramento, com seçãocomposta de n~cleo em argila lançada, camadas de brita e enrocamento de
pedras de diâmetro mãximo 0,60m, incluindo aplicação de manta não tecida
de poliester (ver seção - figura 1).
39
A execuçao do dique acima citado exigiria desvios parclals do rio Aribi
ri, e para tanto foram custeadas ensecadeiras metálicas, inclusive cravaçao sem reaproveitamento.
As sondagens executadas no canal indicam uma profunda camada de argila
mole, portanto utilizou-se escavação com draga e deposito do material dragado nas imediações da Ilha das Fl~res.
Para impedir o escoamento subsuperficial das águas da mare ao longo da
estrada de Capuaba nas imediações da Ilha das Flôres, como mostra oMapa 2, custeou-se ensecadeira em estacas pranchas de madeira, profundi
dade 5m, o que deve ter sua necessidade confirmada com estudos mais detalhados por ocasião do projeto executivo.
- Conjunto Moto-Bombas
Considerou-se motor, peças hidráulicas e peças elétricas inclusive bom
bas de reserva.
Para fixação e abrigo dos conjuntos moto-bombas destinou-se uma verba de
2% do valor dos conjuntos moto-bombas para as obras de engenharia civil.
Os custos de operação foram baseados no consumo de energia. Considerou-se
também, o custo da mão-de-obra para manutenção dos sitemas (mecânico,
eletricista e ajudantes).
- Comportas
Optou-se pelo emprego de comportas automáticas, que funcionam devido a
diferença de nTvel a montante e a jusante da mesma, acomplando-se a ela
comportas de acionamento manual para permitir a entrada de maré nos ca
nais a fim de promover sua limpeza. ,
Custeou-se galerias de concreto armado que atravessam os diques transver
salmente dirigindo o escoamento até as comportas, que serão fixadas nes
tas galerias.
40
5.1.3. ATERRO DA AREA DESOCUPADA
Embora existam duas propostas de aterro com ou sem bombeamento, elas nao
diferem com relação ao material empregado e as tecnicas de terraplanagem.
As cotas de aterro sem bombeamento encontram-se no Mapa 3, e as cotas de
aterro com bombeamento seriam 2,15m menores (Mapa 6).
Os servi ços cons i derados nos cus tos do aterro foram: desmatamento, destaca
mento de árvores e limpeza do terreno; escavação, carga, transporte e
aquisição de areia e argila; compactação de aterros.
A areia foi utilizada como camada drenante numa espessura de O,5m.
5.1.4. SERVIÇOS DE ENGENHARIA
- Levantamento topográfico para elaboração do projeto - considerou-se o
valor de 2% do total da obra.
- Projeto executivo - estimado em 7% do valor da obra.
- Serviços gerais de engenharia - Instalação do canteiro de obras, remoçãode instalações subterrâneas, sondagens e anãlise de laboratório dos
solos, pesquisa do lençol freãtico - estimou-se 14% do valor da obra.
41
5.2. CUSTOS CONSOLIDADOS DAS ALTERNATIVAS
ALTERNATIVA 1 Aterro para a ãrea desocupada e bombeamento por regiõespara a area ocupada.
TOTAL GERAL: Cr$ 100.511.886.934,00
TOTAL EM ORTN: Cr$ 15.365.148,10
ALTERNATIVA 2 - Bombeamento por regiões para a ãrea ocupada e desocupada.
TOTAL GERAL: Cr$
TOTAL EM ORTN: Cr$62.990.578.298,00
9.736.469,82
ALTERNATIVA 3 - Bombeamento próximo a ponte da estrada de Capuaba e naestrada Jerônimo Monteiro.
TOTAL GERAL: Cr$
TOTAL EM ORTN: Cr$62.522.425.402,00
9.664.107,30
5.3. RESUMO DA COMPOSI~ÃO DOS CUSTOS POR ALTERNATIVA
ALTERNATIVA 1 - Aterro para a ~rea Desocupada e Bombeamento por regiõespara a ~rea Ocupada.
1.1. Macro-drenagem pluvial da ãrea desocupada, incluindo a rede de ma
cro-drenagem, aterro compactado, levantamento topogrãfico para
elaboração do projeto, serviços gerais de engenharia e projeto exe
cutivo (vide planilha macro-drenagem pluvial da ãrea desocupadaalternativa sem bombeamento).
TOTAL GERAL: Cr$ 76.144.742.957,00
1.2. Macro-drenagem pluvial da ãrea ocupada, incluindo nos sistemas de
bombeamento e barramento os conjuntos moto-bombas e obras para suafixação e abrigo, galerias de concreto armado equipadas com compor
tas automãticas e de acionamento manual, sondagens SPT, rede de drenagem, levantamento topografico para elaboração do projeto, serviços
42
gerais de engenharia, projeto executivo e exceto nos casos em que
foram consideradas vias urbanas como dique de barramento, diques de
argila compactada equipado com cortina de madeira.
1.2.l. Sistema de Bombeamento - Bo 1 e Dique de Barramento Ba 1.
TOTAL: Cr$ 1.156.693.716,00
1.2.2. Sistema de bombeamento - Bo 2 e Dique de Barramento - Ba 2.
TOTAL: Cr$ 468.553.819,00
1.2.3. Sistema de Bombeamento - Bo 3.
TOTAL: Cr$ 660.819.462,00
1.2.4. Sistema de Bombeamento - Bo 4
TOTAL: Cr$ 7.726.402.985,00
1.2.5. Sistema de Bombeamento Bo 6, Bo 7, Bo 8 e Dique de Barramento Ba 6.
TOTAL: Cr$ 11.479.814.015,00
OBS.: Vide Planilhas de custos dos diversos sistemas.
1.3. Macro-drenagem pluvial da ãrea ocupada fora dos limites dos sistemas
de bombeamento e barramento, incluindo as sub-bacias lI, III, IV,
VIII, IXeXV.
TOTAL: Cr$ 2.874.859.980,00TOTAL GERAL: Cr$ 100.511.886.934,00
1.4. Custo anual de manutenção e operação dos sistemas de bombeamento
Bo 1 - Cr$ 23.700.000,00
Bo 2 - Cr$ 8.150.000,00
Bo 3 - Cr$ 14.900.000,00
Bo 4 - Cr$ 93.200.000,00
Bo 6, Bo 7 e Bo 8 - Cr$ 154.200.000,00
CUSTO TOTAL: Cr$ 294.150.000,00
43
ALTERNATIVA 2 - Bombeamento por regiões para a area ocupada e desocupada
Nos custos dos diversos sistemas de bombeamento foram custeados os conju~
tos moto-bombas e obras para sua fixação e abrigo, galerias de concreto
armado equipadas com comportas automãticas e de acionamento manual, sond~
gens SPT, rede de drenagem, levantamento topogrãfico para elaboração do
projeto, serviços gerais de engenharia, projeto executivo e, exceto nos
casos em que foram consideradas vias urbanas como dique de barramento,diqeu de argila compactada equipado com cortina de madeira.
2.1. Sistema de Bombeamento Bo 1 e dique de barramento Ba 1.
Total: Cr$ 1.156.693.716,00
2.2. Sistema de Bombeamento Bo 2 e dique de barramento Ba 2
TOTAL: Cr$ 468.553.819,00
2.3. Sistema de Bombeamento Bo 3
TOTAL: Cr$ 660.819.462,00
2.4. Sistema de Bombeamento Bo 4
TOTAL: Cr$ 7.726.402.985,00
2.5. Sistema de Bombeamento Bo 5 - area desocupada
TOTAL: Cr$ 38.623.434.321,00
2.6. Sistema de Bombeamento - Bo 6, Bo 7, Bo 8 e dique de barramento Ba6.
TOTAL: Cr$ 11.479.814.015,00
OSS.: Vide planilhas de custos dos diversos sistemas
2.7. Macro-drenagem pluvial da ãrea ocupada fora dos limites dos sistemasde bombeamento e barramento, incluindo as sub-bacias 11, 111, IV,
VIII, IX e XV.
TOTAL: Cr$ 2.874.859.980,00TOTAL GERAL: Cr$ 62.990.578.298,00
2.8. Custo anual de manutenção e operação dos sistemas de bombeamento
Bo 1 - C~ 23.700.000,00Bo 2 - Cr$ 8.150.000,00Bo 3 - C~ 14.900.000,00Bo 4 - Cr$ 93.200.000,00Bo 5 - C~ 93.200.000,00Bo 6, Bo 7, Bo 8 - Cr$ 154.200.000,00
CUSTO TOTAL: Cr$ 387.350.000,00
ALTERNATIVA 3 - Bombeamento prõximo a ponte da estrada de Capuaba e na
estrada Jerônimo Monteiro
3.1. Sistema de bombeamento Bo U e dique de barramento Ba U - Consideran
do-se dique de argila compactada equipado com cortina de madeira p~
ra barramento no Rio Marinho (Ba 6), cortina de madeira em estacas
pranchas para barramento subsuperficia1 na estrada de Capuaba prõxlmo a Ilha das Flores (vide mapa 3), dique de barramento do Rio Ari
biri (ver seção transversal - Figura 1), galerias de concreto equlpadas com comportas automáticas e de acionamento manual, conjuntos
moto-bombas e obras para sua fixação e abrigo, sondagens SPT, rede
de drenagem, levantamento topográfico para elaboração do projeto,
serviços gerais de engenharia e projeto executivo (vide planilhamacro-drenagem pluvial - sistema de bombeamento Bo U e dique debarramento Ba U).
TOTAL: Cr$ 19.233.777.523,00
3.2. -Aterro da area desocupada - incluindo terraplenagem, levantamento
topográfico para elaboração do projeto, projeto executivo e serviçosgerais de engenharia (ver planilha aterro da área desocupada - alter
nativa com bombeamento).
TOTAL: Cr$ 35.523.876.000,00
3.3. Sistema de bombeamento (Bo 4, Ba 4) - incluindo conjuntos moto-bom
bas e obras para sua fixação e abrigo, galerias de concreto equip~
das com comportas automáticas e de acionamento manual, sondagens, r~
45
de de drenagem, levantamento topogrãfico para elaboração do projeto,
projeto executivo, e serviços gerais de engenharia (ver planilha sis
tema de bombeamento (Bo 4, Ba 4).
TOTAL: Cr$ 7.726.402.985,00
3.4. Macro-drenagem pluvial da ãrea ocupada fora dos limites dos
mas de bombeamento e barramento - sub-bacia IX.
TOTAL: Cr$ 38.368.889,00
TOTAL GERAL: Cr$ 62.522.425.402,00
si ste
3.5. Custo anual de manutenção e operaçao dos sistemas de bombeamento
Bo 4 - Cr$ 93.200.000,00
Bo U - Cr$ 186.400.000,00
CUSTO TOTAL: Cr$ 279.600.000,00
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA- ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL SISTEMA DE BOMBEAMENTO - Bo 1 e DIQUE DE BARRAMENTO - Ba 1
ITEM SERViÇO UNID. QU ANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL---
1 Dique de argila compactada (talude 2: 1) , equipado---- '-'~'
-------- ---_~~...._..
com cortina de madeira (altura 5m), incluindo es- - -- transporte do material escavado (Ba 1) 1.100,0 130.422,00 143.464.200,00cavaçao e m__~_~••.• _ ••• 0'-
. -"---"'-"
2 Conjuntos moto-bombas (inclusive peças hidrãu1i-- = '_~_"~
cas, e1etricas e motor)
Capacidade de cada conjunto 5m 3/s Un 2,0 182.698.140,00 365.396.280,00__o
---_.
Capacidade de 3m 3/s Un 1,° 99.178.991,00 99.178.991,00~_~.__._-
- "'-,.__.-
3 Obras para fixação e abrigo dos conjuntos moto-- _.__ .__._--_.,
bombas % 2,0 - 9.291.506.00. "-'.'-_~'~_._ •.."
.-
4 Galeria de concreto armado (seção 3 X 1, 5m) m 12,0 550.000,00 6.600.000,00~~~~_.'
''"_'~'-_.
5 Comportas.-_.
automãticas~.'".'-_..~_.-
5.1. Comportas (3,0 X 1, 2m) Un 1,° 1.800.000,00 1.800.000,00"~._-~---~ "._,___.___ o-
5.2. Comportas de acionamento manual (0,4 X 0,4m) Un 2,0 700.000,00 1.400.000,00-- _.
6 ate 6m de---_._-.,'--
Sondagens SPT de 50 em 50m, profundidade m 138,0 5.000,00 690.000,00_~'~_-'-------~_-
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: ~1ACRO-DRENAGEM PLUVIAL SISTEMA DE BOMBEAMENTO - Bo 1 E DIQUE DE BARRAMENTO - Ba 1
ITEM SERViÇO UNID. OU ANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL~~-,.-
7 Rede de drenagem (sub-bacia XV 11 I) _. - - 312.572.287,00~-----_.-"~~._--- ~--.~------ -- ._._.....•
---- -~--_._--.-
TOTAL 940.393.264,00- ------ -------- ---"'-, .. " .
. --
8 Levantamento topogrãfico para elaboração do projeto % 2,0 - 18.897.866 ,00---
---- ~._- •.-_.._-
9 Projeto Executivo % 7,0 - 65.827.529,00f---- _.
~_.,,'-
--_.._--
10 Serviços gerai s de engenharia % 14,0 131.655.057,00,
-- •.... ---_._ ..-
--_._----
TOTAL GERAL 1 .156.693. 71_§1.º-º-. __-- .-._.- .. !
~--'-'_.__ ._---'
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COMPONENTE 8-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA- ES
OBRA: ~1ACRO-DRENAGEM PLUVIAL SISTEMA DE BOMBEAMENTO - Bo 2 E DIQUE DE BARRAMENTO - Ba 2-_._-._.. _-
ITE M SERViÇO UNID. QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL---------
1 Dique de argila compactada (tal ude 2: 1) equipado--_. --- _.~-
---~~~----~_._~-~ ~---~ ... •._________._._ '-_0- ._.. _-com cortina de madei ra (altura 5m) , incluindo es- - ..- ------------_.. -- transporte do materi a1 escavado (Ba 2) 850,0cavaçao e m 186.728,00 158.718.800,004 ____ --_._-- .'. -_. -
, "_.--,.
2 Conjuntos moto-bombas (inclusive peças hi d.râul i cas,eletricas e motor)
--- _..-._ .......,
Capacidade de cada conj unto 5m 3/s Un 2,00 79.865.188,00 159.730.376,00.. --_.._-----~-,_._._~ .._.- --.-
__ 0_" •.•..•.• _ •••.••
3 Obras para fixação e abrigo dos conjuntos moto-bom-
bas-_._-_..
% 2,0 - 3.194.608,00--'.-.._. -.-' .• -- ._". ._...•.
- - .. --------- ..
4 Galeria de concreto armado (seção 1,5 X 1, 5m) m 12,0 300.000,00 3.600.000,00--~---
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5 Comportas-~.,._._-
5.l. Comportas automãticas (1 ,5 X 1,2m) Un 1,O 1.000.000,00 1.000.000,00--~ ._~--_.-
5.2. Comportas de acionamento manual (0,4 X 0,4m) Un 1,° 700.000,00 700.000,00--- -- .._- _. --
-- --_._._---_.. _-~ .. ,
6 Sondagens SPT de 50 em 50m, ate 6m de profundidade m 108,0 5.000,00 540.000,00-_.. __.,...- --
7 Rede de drenagem (sub~bacia----,--............._-_.. ------'--"---"'-~",~'>XI rI) - - - 53.454.279,00 (j]
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA- ES
OBRA: ~lACRO-DRENAGE~l PLUVIAL SISTEMA DE BOMBEAt~ENTO - Bo 2 E DIQUE DE BARRAMENTO - Ba 2- -----
ITE M SERViÇO UNID. QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PAFiCIAL- -- .
TOTAL 380.938.063,00-_.-~--
---.---,.,. '_·'--"'_·_"_"_0.
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8 Levantamento topogrãfi co para elaboração do projeto % 2,0 - 7.618. Zfi?_,-ºº __
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9 Projeto Executivo % 7,0 - 26.665.66-º--,-º-º-__-- ._~,. ..
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10 Serviços gerais de engenharia % 14,0 - 53.331.329,00__o ._-- --~-_._- .......-
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TOTAL GERAL 468.553.819,00- --- - --'---
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1 Conjuntos moto-bombas (inclusive peças hidrãulicas,-- ._--*______0. _._-.".- - ,.,._." ,--...-..-,- ..~
elêtricas e motor)--------
Capacidade de cada conjunto 4m 3 /s Un 2,00 146.158.520,00 292.317.040,00-_.,- ._, ._ .. -.-
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2 Obras para fixação e abrigo dos conj untos moto-bom---- . "." -
bas % 2,0 - 5.846.341,00-~---------
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3 Galeria de concreto armado (seção 3,0 X 1, 5m) m 12,0 550.000,00 6.600.000,00- __ "_'*"_4'_~ -- -,
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4.2. Comportas de acionamento manual (0,4 X 0,4m) Un 2,0 700.000,00 1.400.000,00------- .._--" .~-+.~- :
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5 Sondagens SPT de 50 em 50m, 6m de profundidade m 66,0 5.000,00 330.000.,00"---'~.~>_. __._.~_..,_.-
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6 Rede de drenagem (sub-bacia - - - 228.958.213,000_- ----- . '.'--~,.
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- TOTAL 537.251.594,00-----_.__ ..~., ._.- ........
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COMPONENTE B-31 - ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO AR181 RI- VI LA V E LHA - E S
OBRA: MACRO-DRENAGE~1 PLUVIAL SISTEMA DE BOMBEAMENTO - Bo 3---- ..
ITE M SERViÇO UNID. OU ANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL------_.
7 Levantamento topogrãfic0-Eara elaboração do projeto % 2,0 _. 10.745.032,00-- -_. --- #._-_._'-- ------_.~.- .._. -.---..•-.-
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8 Projeto Executivo % 7,0 - 37.607.612,00-- _._._-_.'-- ._. _.
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9 Serviços gerais de engenharia % 14,0 - 75.215.?24,00-.,._ ..-
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TOTAL GERAL 660.819.462,00- --_.._--------------_•....- -"'-'~'
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OBSERVAÇAO: Considerou-se a estrada de capuaba como di que dE barramento (Ba 3)- -----,- --"-..---,
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-YILA VELHA- ES
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OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL SISTEMA DE BOMBEAMENTO - Bo 4
ITE M SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO UN I TÁRIO CUSTO PARCIAL.
1 Conjunto moto-bombas (inclusive peças hidraulicas,- _.~'MM ------- --_.' ._-_.._..__ ....
eletricas e motor)~._ ...__ .. -
Capacidade de cada conj unto 5m 3/s Un 10,0 182.698.140,00 1.826.981.400,00---- "-
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2 Obras para fixação e abrigo dos conjuntos moto-bombas % 2,0 - 36.539.628,00-------.
- --_._--~-- -- - '" "-
3 Galeria de concreto armado (seção 2,0 X 1,5m - compri-- ----_._--_. --menta 12m/cada) m 36,0 400.000,00 14.400.000,00
.- ---- ._._." -_.'.
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4 Comportas------.---~ _ ..- -----
4.l. Comportas automaticas (2,0 X 1,2m) Un 3,0 1.300.000,00 3.900.000,00--- .-
-'--"'-~
4.2. Comportas de acionamento manual (0,4 X 0,4m) Un 3,0 700.000,00 2.100.000,00~-_ ..__._. -
ate--~--~~
5 Sondagens SPT de 50 em 50m, 6m de profundidade m 150,0 5.000,00 750.000.,00._.....-...----
6 Rede de drenagem (sub-bacia V, VI)-----._-~---
- - - 4.396.957.415,00-_ ...--~"-'-'-" ._-_.....--'-~ -
- -"'-"~"" ..
TOTAL 6.281.628.443,00._.~~~ »~... ' ......'~."
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COMPONENTE 8-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARiBIRI-YILA VELHA- ES
__ .J
L.
OBRA: f'lACRO-DRENAGEM PLUVIAL SISTEMA DE BOMBEAMENTO - Bo 4
ITEM SERViÇO UNID. OU ANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARelA
7 Levantamento topografico para elaboração do projeto % 2,0 -, ____-1_?2. 632 ._~~_9~ºº._--_ ... ~
-_._~~
8 Projeto Executivo % LO - 439.713.991..LQ.Q.--
---
9 Serviços gerais de engenharia % 14,0 - 879.427.982,00- _.
_..__ .. ~
TOTAL GERAL __~Z26-,402 . 98§~-º~._.
..-~.~._--
OBSERVAÇAO: Considerou-se a estrada Jerônimo Monteiro como dique de barramentc (Ba 4)--------_._.- - ~._ ..•_..~-_._- -.
.. -,...__ .-_._.. _ ..__..-
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--- •.~~.- .. _-~_._ .._-----
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.. ------...-...- - - .__ ._Ú...
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COMPONENTE 8-31- ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARI8IRI- VI LA V E LHA - E S
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL DA ~REA DESOCUPADA - ALTERNATIVA COM BOMBEAMENTO PROXIMO A RODOVIA CARLOS LINDEMBERG - Ba 5I----,-----------------------,--r---------,---~-----,_-------.------------.--.
ITE M SERViÇO UNID. QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO CU ST O P A fie 1M.
\---...:.--.-J.----------------------+--I---·-----r--------·-l-------_._------_.
1 Conjuntos moto-bombas (inclusive peças hidrãulicas,J----- ----.---- -----_._-_._. ------------------.
eletricas e motor)I---~I----------------------r--I---------I------------------.------.-
Capacidade de cada conjunto 5m 3 /s Un 10,0 182.698. 140 ,00 1.826.981.4°°,°9 _
-.---J----.-----~--------------__j---i--------I---------·1---------->'--------···-···,-- -
___2__i-_0_b_r_as~p_ar_a_f_ix_a~ç_ão_e_ab_r_i.::!..go_d_o_s _c_o.....;nJ"-·u_n_t_os_m_D_to_-_b_om_b_a_s_i-_%.....;o_r 2_._,0 ::__. 3_6_.53,9 ~28, O~__
1----1-----·--------------------+--j--------I-----------------.------ -
m
3 Galeria de concreto armado (seção 3,0 X 1,5m e comprif----- -------------..:..--=---------......:-""""'--1---1---------1------·-·--- -------------------.
menta 12m/cada 36,0 550.000,00 19.800.000,00I----I---------~--~-----------+--·I---------I-------..::....-.-----------.-----.. ----.- -.-.
5.400.000,00
4.200.000,00
-------_._--- -,
I----·-~--- ---- ----,
·------1-----------_·_- ... -.
----- .-4 Comportas
4.l. Comportas automãticas (3,0 X 1,2m) Un 3,0 1.800.000,00-
4.2. Comportas de acionamento manual (0,4 X 0, 4m) Un 6,0 700.000,00
t----r-------~--------------I---il---------.:..--I---------+--------~--.---------
5 Sondagens SPT de 50 em 50m, ate 6m de profundidade m 150,0 5.000,00 750.000,00l----j-----"'-----------:;..----~------I·----'--r_--------=~---I----'----...:-_-j--------.--- ..--.
1-----1--------'-----------------1---1----------1---------1--~-------__. . _6 Rede de drenagem (sub-bacia XIV)---\----------------------'-----l----l---·-------I- _
626.295.087,00
1----1----------------------/---1---------1----------1-------.---..-.7 Aterro compactado (ver planilha - Aterro da ~rea desQ
,.......,..._~_,_._c_u_pa._d_a_-_A_l_te_r_n'_at_i_v_a_c_o_m_B_o_m_be_a_m_e_nt_oi__-_,. - .. .:. 2~_.881 .200.000,00
._------..U1o>
~--...I-----------------...L--J----- _ ___L -L _'___ --J
COMPONENTE 8-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
I--_.
OBRA: ~1ACRO-DRENAGEM PLUVIAL DA i\REA DESOCUPADA - ALTERNATIVA COM BOMBEAMENTO PROXIMO A RODOVIA CARLOS LINDEMBERG - Bo 5~-->_.
IT E M SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL
----TOTAL 31 .401 . 166 . 115 ,00
.__. --- --~.. _,_._._-, .._---
__0_______ ..
8 Levantamento topogrãfico para elaboração do pro.ieto % 2,0 - 628.023. 3~?2.00o _ .0_o
. .-.__.. , ..
9 Projeto Executivo % 7,0 - 2.198.081.628,OQ__
- ._-_.-.
10 Serviços gerais de engenharia % 14,0 - 4.396.163.256,00o_o -_._--- _.-"
--- -----~.-._..._•.._-- _.
TOTAL GERAL 38.623.434.321,00- _M_" ___'__"~ ___" ..
- - --- ....-----,._. -_oOBSERVAÇAO: Considerou-se a rodovia Carlos Lindemberg como dique de barrament< (Ba 5)
.._-- '.'-
~-~"--"-"------
--------------'---_ .._--..-
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARI8IRI-VILA VELHA - ES
OBRA: ~lACRO-DRENAGEM PLUVIAL SISTEMA DE BOMBEAMENTO - Bo 6, Bo 7, Bo 8 E DIQUE DE BARRAMENTO.- Ba 6i
•ITEM SERViÇO UNID. QUANTIDADE CUSTO UNITARIO CUSTO PARCIAL
-- -
1 Dique de argila compactada (talude 2: 1) , equipado com:...~ ._-_.. ---
cortina de madeira (altura 5m) , incluindo escavaçao e---
transporte do materi a1 escavado (Ba 6) m 2.950,0 460.571,00 1.358.684. 45Q.&º- ________i,
.-_._._~ ..~ :
2 Conjuntos moto-bombas (inclusive pecas hidr.ãulicas.'--'-'-'- ,_I,
eletricas e motor)i-_..-
Capacidade de 3m 3 /s Un 1,O 99.178.991,00 99.178.991,00.-, .~_.~..-._--
Capacidade de cada conjunto 5m 3/s Un 16,0 182.698.140,00 2.923.170.240,00______.. ,~-_.
:
- >-.- :-.,.'
3 Obras para fixação e abrigo dos conjuntos moto-bombas % 2,0 60.446:985,00 ----- ,--~-~'
;~--_..--- __ o •. ..1
4 Galeria de concreto armado (seção 3 X 1,5m, comprimen---,..---...-~*. -_.._----_.j
to 12m/cada) 72,0 550.000,00 39.600.000,00 :m ,
-----i
,
5 Comportas i~~___.f
5.l. Comportas automãticas (3,0 X 1,2) Un 6,0 1.800.000,00 10 .800 .oog_!g,o __. ,-,
--5.2 Comportas de acionamento manual (0,4 X 0,4m) Un 12,0 700.000,00 8.400.000,00
....._._-.--_._~-~.
- ........~.-_._~,.
6 _ Sondagens SPT de 50 em 50m, ate 6m de profundidade m ~60,0 5.000,00 1.800. º9-º...OO....~-- .__. ----.--"':_--.-""--~ __o "_""
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COMPONENTE B-31 ..... ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIOARIBIRI-'1 ILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL . SISTEMA DE BOMBEAMENTO - Bo 6, Bo 7, Bo 8 E DIQUE DE BARRAMENTO - Ba 6-
ITEM SERViÇO UNID. QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL-.
7 Rede de drenagem (sub-baci a I , X, XI, XII, XI IA) - - - 4.831 . 101 ._1.§2_~º-(L--.~- ~
-- -TOTAL 9.333.182.125,00
-"' ._-, ---_.-
..~-,,~~ ..- :
:
8 Levantamento topogrãfico para elaboração do. projeto % 2,0 - 186.663.643,00 ..I
I_.__.-'_.~ .~,~ I
9 Projeto Executivo % 7,0 - 653.322.749,00 J
--------
._-_._._- .~~._,
10 Serviços Gerais de engenharia % 14,0 - 1.306.645.498,00-I
-_.. ~-_. --,._..-.
TOTAL GERAL 11.479.814.015,00 i;_._---, "_._ I
i,,i
--_._~...-_._ -----'0' -",
OBSERVAÇAO: No item 1, inclui-se o custo Regularização do Ri Marinho. ,i
,
i---,
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I~"-'-'''''' ~~.,-, ""-,"--
----- ... "".,._,i,
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COMPONENTE 8-31-ELABORACÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIB1RI-VILA VELHA- ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL SISTEMA DE BOMBEAMENTO Bo u E DIQUE DE BARRAMENTO Ba u- ,
QUANTI DA DE CUSTO.
ITEM SERViÇO UNID. UNITARIO CUSTO PARCIAL--
1 Dique de argila compactada (talude 2: 1) , equipado com,-- --~._ .._.._-- ;
cortina de madeira (altura 5ml, incluindo escavaçao e- --
transporte do material escavado (Ba 6) m 2.950,0 460.571,00 1.358.684.450,00---~_.. _.~ ._.
i
. --- ._~_.. Ii
2 Cortina de madeira, em estacas prancha (altura 5m) , --_.-
m2,
inclusive cravaçao 1.150,0 15.000,00 17:250.000,00--- -- I,
__o
~""--'-
3 Dique de barramento do Rio Aribiri (ver seçao trans ,- ----_._-_._~._ . .- _.~,
versal fi g. )~--_._-, ..."-- -
3.1. Escavação com draga inclusive deposito do material !---
dragado m3 127.500,0 2.400,00 306.000.000,00-------"-
3.2. Ensecadeira metãlica inclusive cravaçao, sem reapro ,
veitamento._-------.._i
m2 6.800,0 70.000,00 476.000.000,00 i
3:3. Enrocamento de pedras 0MAX 0,60m m3 135.852,0 4.000,00 543.408.000,001
m3I
3.4. Camada de brita 3 14.365,0 3.680,00 52.863.200,00 I
3.5. Camada de brita 1 e 3 m3 13.600,0 3.940,00 53.584.000,00- -. - .. .---..--...---~ ._~ .. ~.,,~-,,'
3.6. Nucleo em argila m3 23.871,0 3.000,00 71.613.000,00"-------'-._._"._ .. -
3.7. Aplicaçao de manta nao tecida de poliester m2 14. HO,O 1.769,79 24.971.737,00
3.8. Transporte dos materiais no canteiro de obras m3 163.817,0 520~~00 85.184.840,00----~ ..~."._.~~,
(J)
<::>
J
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-V1LA VELHA - ES
08RA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL SISTEMA DE BOMBEAMENTO Bo u E DIQUE DE BARRAMENTO Ba u
ITEM SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL
4 Galerias de: concreto armado (seção 3,00 X 1,20m) m 1.738,0 550.000,00 955.900.000,00-.~~
-,-.-_.. --.__.._. -.
...' '.'
5 Comportas-~_ .._~
5.lo Comportas automáticas (3,0 X 1,2m) Un 48,0 1.800.000 00 86.400.. 000 ,00--
5.2. Comportas de acionamento manual (0,4 X O,Am) Un 96,0 7nn nnn nn 67.200.000,00--~<'
-- - .-
6 Conjuntos moto-bombas (inclusive peças hidrãuli ca?,.e1,t -_....~---.~_..
tri cas e motor),capacidade de cada conjunto 5m 3 /s Un 20,0 182.698.140,00 3.653.962.800,00._--~-- ._..-
---'. -~...
7 Obras para fixação e abrigo dos conjuntos moto-bomgas % 2,0 - 73.079.256,00-..---- -_.__ . -- --~ .. _._-
- --- .'.- '.,' _.....,..... -
8 Sondagens SPT de 50 em 50m, ate 6m de profundidade pa~._ ..,-,....... --'.., .~ ..-
ra a região a utilizar estadas pranchas e de 10 em 10m-
para a regiao do dique (Ba u) próximo a Ponte de Capua_.-.._.
ba de profundidade 20m m 734,0 5.000,00 3.670.000,00---
• < •• ....._--.._-,...-~.,~9 Rede de drenagem (sub-bacias T, lI, II I, IV, VII, VI lI,
XVIII)~,_.-.,.,- _'T__ ·'·____ ·,~. _. _',
X, XII, XIIA, XIII, XIV, XV, - - - 7.807.446.220,00"~~"'-'-~'-
------------ __o
•.." ..-.-...~.~
TOTAL 15.637.217.5D3;D:0cn~
...;.~;,
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARI8IRl--VILA VELHA- ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL SISTEMA DE BOMBEAMENTO Bo u E DIQUE DE BARRAMENTO Ba u
ITEM SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL.,
10 Levantamento topogrãfico para elaboração do projeto % 2,0 - 312. 744.:.~?0 -,..9° ...._-
-_._-~.
11 Projeto Executivo % 7.0 - 1.094.605.225,00,
. -- .- .1
:
12 Serviços Gerais de engenharia % 14,0 - 2.189.210 .450 ,00 ,
- _______•• 1
TOTAL GERAL,
19.233.777.528,00 ,-----_ .._...-_. ,
OBSE RVAÇAO: No item 1 estã inc1uldo o custo de Regu1ariz ação do Rio Marinho I
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- --_.--.-. _1
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: ATERRO DA AREA DESOCUPADA .. ALTERNATIVA COM BOMBEAMENTO
ITEM SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL-.
1 Terraplenagem.- -'---'-'-----'--'.-.
1.1. Desmatamento, destacamento de arvores e 1impeza do...
terreno m2 3.7QO.000 110 2 00 412.500.000-1.9-'1 .. _;
. .- :
1.2. Escavacão, carqa, transoorte de arei a nara .aterro. a-,_~_._I
DMT = 6km, inclusive aquisição da mesma m3 2.500.000 3.000.00 7. 500.000 .QOO ,01L_ -- .- i
-~_. --~._..,-
1.3. Escavação, carga, transporte de argila para aterro, a ,.- ..- ---~._,'. ~._._.,
DMT 6km, inclusive - da m3,
= aquisiçao mesma 6.250.000 2.800,00 17.~OO.000.000,OO" ._---_.-.~
. --<--< - ,~-~., _.
1.4. Compactação de aterros m3 9.375.000 370,00 3.468.750.000,00.._------~ '-'
. ,····w~~__• __._ ..._
TOTAL 28.881.200.000,00
,- -~-_ ............~.
2.0 Levantamento topoqrafi co para elaboracão do pro.ieto % 2,0 - 577.624.000,00 i·----1
... --0,- _ ......_. __._.._ ..,.__~ ..._ ._<~.•,
3.0 Projeto Executivo % 7,0 - 2.021.684.000,00< •._.~•. ,...'-_.~ I
--~.4.0 Serviços Gerais de Engenharia % 14,0 ~
4.043.368.000,00-- ._-~~"~~
TOTAL' GERAL 35.523.876.000,00cnw
.'
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIOARIBIRI-VILA VELH.A- ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL DA 7\REA DESOCUPADA - ALTERNATIVA SEM BOMBEAMENTO~----,------------------------,--,--------.---------,---------_ .. '
ITEM SERViÇO UNI D. QUANT IDA OE CUSTO UNlTÁ RIO CUSTO PARCIAL
1
~_..:.---I-__- __-- -- -_-!r--+- - __--+_-----__-_I--_----_-_-..Rede de drenagem (sub-bacia XIVl
1----1---·-
! I '--- -'I---t---------t---------I-_--------_..
2 Aterro compactado (ver planilha - ãterro da area deso
cupada - alternativa sem bombeamento) - - - 61.280.000.000,001----1--...:..------,--------_.-:-_-----1---/--------+-----------1---·--- .- .
I----I------------------..:....----!I---l--------I--------I-----~"'--------.- ...-,,TOTAL 61.906.295.087,00
I----I------------_·_--------------!I--+--------I--------~----..::.....:.-.:-=....:....:..::...:.:....=-::....:::...:::--~-:..-.-I,
I-----I--------------------·I---+--------I--------I~-------.--....-....1__3 I_L_e_v_an_t_a_me_n_t_o_t_o_po_9_r_ã_f,_"C_O_P_a_r_a-'-e_l_ab_o_r_aç;:...ã_o_d_o-..:....pr_o....:.j _et_o_-j__O_%_j 2'=--0 II - j__l:...:•..:.2..:....38::..:•...:..1.:.25::..:.:..::.9.:..:..02=-:..::,0_~. ._. __.:
1 1 --.....__--'-- --------1-----------1---------------~----.. _....-1
4 Projeto Executivo % 7,0 4.333.440.656,00
I----I----------------------I---I·-------··I---'-----~--l-----------.....-5 Serviços Gerais de enqenharia % 14,0
TOTAL GERAL 76.144.742.957,00
r-----I--------------------1~-r-----~------I------...,.;....------.._-----
---I--~---------------------j--'-----I----------I----------..
1---...;.-.o..·I------~--------------_r-_1-----'----+-----~-+-------·-·-····· ...-_ ...I------.-t-,---------------------+--j-------.I-----------~------------- .. ' ._.-·--,----1----------------------1--;......]------ , .. ...._..
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARlBIRI-VILA VELHA- ES
OBRA: ATERRO DA J\REA DESOCUHADA - ALTERNATIVA SEM BOMBEAMENTO-
ITEM SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL
1 Terraplenagem ._--~-'--'
1.1. Desmatamento, destocamento de arvores e limpeza do-~y "-'
terreno m2 5.000.000,0 110,00 550.000.0Q2J_QQ. - >-~.
. -_. -_.-
1.2. Escavação, carga, transporte de ateia para.aterro, a , -'_._... --
DMT = 6km, inclusive aquisição da mesma m3 2.500.000,0 3.000,00 7.500.000.000,00
- - -'--'_._."-~
1.3. Escavação, carga, transporte de argi 1a para aterro, a I. - .--.- -_..__._- -_.... ,
DMT 6km, inclusive aquisição da3
16.500.000,0= mesma m 2.800,00 46.200.000.000?_Q9... I~ I
.........----~-- _._--
1.4. Compactação de aterros3
19.000.000,0m 370,00 7.030.000.000,00-~_.~ .-._-. -_. - - .
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_.____.~ ...___ l
TOTAL 61.280.000.000,00 :
;
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA- ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA I~~--,
UNID. QUANTI DA DE CUSTOI
ITEM SERVIÇO UNITARIO CUSTO PARCIAL_..•. ,
1 Rede de micro-drenagem (estimado) m 8.000 26.921 ,09 215.368.720,00._.
~•..__.-_--~-_._-
._---_._ .. ~
2 Rede de macro-drenagem~----~ --
2.1 Rede de tubos de concreto, assentes em lastro de brita_~.•. ~,._" 'R . ,
com argamassa 1 :3.'_""0' .•' •
~ 300 m 98 8.483,87 831 .419,00_._._-•.. _.,.~ I
~ 400 m 76 9.609,73 730.339,48 ,-_.__.~-~-_. ---,.,,,-
~ 600 m 66 20.564,62 1.357.264,92 ,-- -~. , -_.._--~.- ---_.,
(3 800 m 82 29.474,08 2.416.874,56 j
-,,_.- .--..
~ 900 m 106 50.570,60 5.360.483,60 _........- , ..•-_._;
--,_._,.-~_.
_.__ .-
2.2 Poços de vi si ta em anel de contas- ~_., ..._._~ ~~~ ..~ .. _,-j
(i? 1m e H = 1m Un. 1 90.878,51 90.878,51
~ 1 ,2m e H = 2m Un. 7 137.941,93 965.593,51.~ ..•~-~-~---
(i? 1 ,5m e H = 3m Un. 2 216.922,77 433.845,54--'
, .. --- ..... --.-_.._~_.~ ... -'-.'"-
2.3 Boca de lobo el i gação a rede Un. 22 71. 900 ,00 1.581.800,00"._•...' ..-. !
--~--~---. -
~ - - ._.........--"--._- _.·----___._.... ~.·._~·_.·.aO'>ro j
1'1' e
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARI8IRI-VILA VELHA- ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA I
I----r------------------------,;--,--------,-------~--------.-~--
ITEM SE RVIÇO UNID. QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIALk--..:--I-----------------------I--+--------+------..;.--l-------~------.
2.4 Galerias._.-------'----------I---I·-----~--------.--~.-....-.... ----.-..----.-..... -. -..-
2.4.1 Galeria de pedra rejuntadaI-=...:....:...::...;.............I----:~=.:.....:....=......::.:.:..-!:"~:..;...:..._.:.--~-----------'-----I---f--------I------·~-'-1--------·-·-----·-·
2.4.1.1 Com escoramento de madeira:
1 ,00 xl, la m 262 149.666,89
;
I----I----------------_-:....._---I--+--------I---------I----~----~.-- ',2.4.2
2.4.4.1
Galeria de Concreto Armado-~~~~..:-_,..;...;;;;.;.-------------I--·j--------I--------I-----------.-.-
Sem escoramento----_._--~_ .._.._.._._.....
1,30 x 0,70 m 624 191.657,52 119.594.292,5I----I--..:---=-------~--------_l·--I·-------I------=---~-...........,..-----:.....__...
1
1----1----------------------1--1---·-----1--'----·----1---....-.-.. . .... ... ._1
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I---r---.......----------------"--I---t-------I-------I--'------~-- ...._.__ i2.4.2.3 Com ensecadeira de madeira e estaqueamento iI----I-----.:...---'---------:.--------l--l----__.........,.......;..+ ~__·I--- ~~ _
. 3 ,00 x 1,50 m 488 432.867,00 211 .239.096,00
r----1------------------------~~1---------+..,.......----·---!~----------.-.,.-.---.
2.4.3 Bocas de lobo Uno 120
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO AR'IBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: t~ACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA I_.
UNID. QUANTIDADE CUSTO•
ITEM SE RVIÇO UNITARIO CUSTO PARCIAL
3 Levantamento topogrãfi co para e1 aboração do projeto % 2 26 .1ltLl?QJ-Q6------
-----------
4 ~iptl"\ t:>vt:>rll+i \In % 7 -~ 91. 62 3. 77Jt~2L.~
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I
5 Servi ços gerai s de engenharia % 14 183 t 247 . 54O,4 O -_ .._~-. .',
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TOTAL GERAL 1 . 609. 96 O. 534 ,00 ,<-".~_ .. -
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COMPONENTE B-31- ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO AR'IBIRI- VILA V E LHA - E S
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA II
-
ITEM SERViÇO UNID. OU ANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARe IAL.. -.
1 Rede de mi cro-drenagem (estimado) m 2.100 26.921,09 56.534.289,00- _._~ .-------,--- -
-".
2 Rede de macro-drenaqem - -,."--,',--,
. -- :
2.1 Ga1eri as••..<~ ••• J,
2. 1.1 Galeria de pedra rej untada~-~--."~_.__.<,- i
2.1.1J COIT) escoramento de madeira: ,-- .·_b .__.__._,
1 ,00 x 1 ,10 m 378 149.666,89 56.574.084,42 ,--,_. _._,_. _,_o
~_ .. '.,
1, 50 x 1,30 m 397 172.838,22 68 . 61 6 .773 ,34 f
--".,. J
2.1.2 Galeria de concreto armado~---·----i
-"--
2.1.2.1 Com escoramento de madeira:
3.00 x 1.50 m 316 354.098,00 111.894.968,00~~. i
I
2.12.2 Com ensecadei ra metãl i ca e substi tui ção de material --1.
.13,00 x 1 ,50 m 318 780.357,27 248.153.611,86
•...., ._.--~-~._-~,~,- ...,.' _.,~
--.~" .. " .. ~._-
2.1.2.3 Mureta em concreto armado m 58 11.439,35 663.482,30-,"-''''-.---.
--....,- ----- ~--~-_.,
"....I
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA II
UNID. QUANTIDADE CUSTO,
ITEM SE RVIÇO UNITARIO CUSTO PARCIAL.'- -,
2.1.3 I)ocas de lobo Un. 70 17.380.00 1 . 216 .6OQ__,j)-º______---- .-. "-- --
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SUBTOTAL 487.119.519,92--~- '-~.,.._"
i
TOTAL 543.653 .80S, 92 '-'--"'---
-_._.~,_. ~_I
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- I._- - -
3 Levantamento topogrãfi co para e1 aboraçao do projeto % 2 10.873.076.18-~-- ..-._.~ -
-~~_._--- ,---_.
4 Projeto executi vo % 7 38.055.766.62~-" -- ..~-
- -..-----
5 Serviços gerai s de engenhari a % 14 76 . 111 . 533.25 II
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TOTAL GERAL 668.694. 184.97,i
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-- ..,-... ~ ~-,-
....IV
j
COMPONENTE B..31-ELA80RAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA III._-~
ITEM SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL---"
1 Rede de micro-drenagem (estimado) m 3.300 26.921,09 88 •839 •.59L.o.O__o .._~ ._---
---
2 Rede de macro-drenagem- - ___o _" •• _
-_._._- ::
2. 1 Ga1eri as-'-- .-._.1
2.1.1 Ga1eri a deoedra rei untada i~._-~.,,,_ ..
2.1.1.1 Com escoramento de madei ra:- . ~-'--'_.
1 ,00 x 1.10 m 514 149.666,89 76.928.781,46 •.~-- ..-- -_._,
2,20 x 1,20 m 292 217.553,14 65.701.048,28,
- -_. .I
- - --.--- --.'_ ... _.__._-
2.1.1.2 Com ens ec ade i ra de madeira e es taqueamen to ------"- --..---'. --_ ...
2,20 x 1 ,20 m "180 243.454,82 43.821 .867 60~--".".-._ ....".- ..
-"-"'--'~'--'--'
2.1 .2 Galeria de concreto armado :-,~_.-.__. .
2.1.2.1 Sem escoramento II
1,30 x 0,70 m 109 191 .657 ,52 20 .890 .6~~..?_~ª .. 0. -.. . ... ~ ............ )
-----_ ..-- ....
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J
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: ~1ACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA III--.,...- .
UNID. QUANTI DA DE CUSTO.
ITEM SERViÇO UNITARIO CUSTO PARCIAL~~--
2.1.2.2 Mureta em concreto armado m 18 11.439,35.__._ 2.Q-5.~-908..-3D ..--
...
2.1. 3 Bueiro celular de concreto armado (1 ,50 x 1 ,10) m 10 282.850 ,00 2.828. 500--tÜü._ ..
, ------ .•.,'
2.] .4 Bocas de lobo Un . SS 17 380,00 955.900.00 --'-""-
----,-.-- - -
SUBTOTAL 211.332.675,30<_•••.• _-
TOTAL 300.172.272,30. .- --.-~-- ....-_._ .._.
- -.-.,~<._.
3 Levantamento topografico para e laboração do projeto % 2 6.003.445,45
- _._-._ .._......
4 Projeto ex~cutivo % 7 21 . 012 . 059,06,--,.'-
5 Servi ços gerai s de engenhari a % 14 42.024.11'8,12----
TOTAL GERAL 369.211.895,00. <- ~.",_._._.-. -.,',.,," ,-«-
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-_.-.~-.- .._----,_.~-~-_.- .~-"' ......-_-___o 'c"'~"'._~"'.'.,
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___ I
,
COMPONENTE B-31-ELABORACÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO AR'IBIRI-YILA VELHA - ES
OBRA: r~ACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA I Vf------,..------------------------,r--~------_r--~----____,-------------
ITEM SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO cu STO PA RC I AL
~-...:......_I-_------------------__I---I--------I--------1------------1 Rede de micro-drenagem (estimado)
1----1---m 5.000 26 .921 ,09 1 13_4__. 6_:-.0?~_42.º~_º0
1 I f r- I- ~_· I---------~------
2.1
1_2 I_~Re=_=d=_e_d:..:e_m:.:..:.:a:.:..:c:.:..r.:...o-......;d:.:..r..:..:en..:....:a:...>l.g..:..:em.:.:...._ --------!---f-------~!------.--__l-------.-----
Rede de tubos de concreto, assentes eml astro de brii
_.•- ;;
ta com argamassa 1 :3I-----I-_:.=-::..::.:.;.:-::.:~=~._:._=.~ ----.:.-----J-·--I---------I-------~ ----~--------- ... '
1. 153 .167 •º.º_~o400 m 120 9.609,73
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413.825,79137.941 ,933Uno
2.2 Poços de visita em anel de contasI-------I-----:::.......,...-----~------------I--I---------I!-----·_-_·-------.~-----.. ---
~ 1 ,2m e H = 2m
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,. 2. 4 1 J
2.4 Galerias1----I-------------------------1--+---------I--------t-------~----..-!
i2.4.1 Galeria de oedra rejuntada1--=-=-~...-1--=-;..:::..:...:..::.....=.-t=.:....:::..-.:.~:.;:;;:;.;:::..~------1--1------l_-~---_l----------_·,
Com escoramento de madeira:
1 .00 xl,10 m 308 149.666,89 46.097.402,12
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l----,I-----------------------I---I-----·- ~--.-__, ._. _
COMPONENTE B-31-ELABORACÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI- VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA IV__ o
SERVIÇO UNID. OU ANTI DA DE CUSTO,
ITEM UNITARIO CUSTO PARCIAL
2.4.1.2 Com ensecadei ra de madei ra e estaqueamento-_._~, ----- _._._~-------..,..- "
1 ,0O x 1 ,1O m 480 167.979,85 80.630.328,00--- _.
1 ,50 x 1 ,30 m 370 196.681,86 72.772. 288 ,~9_--, :
.~-~~--~ .--:
2.4.2 Gal eri a de concreto armado~~,~ .-._1
,
2.4.2.1 Sem escoramento I-~-'---
_1_,~0 x 0,70 III 590 191. 657 , 52 113.077 .936,80 ,.__ .~~, ._.._-~
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2.4.2.2 Com escoramento de llladei ra- ..
3,00 x 1,50 m 400 354.098,00 141.639.200,00_0_..,_.._.~_. ____.,_;1 ,50 x 1 ,50 III 150 301 .148,74 45.172.311,00 i
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-~'~----'~..._~_.
2.4.3 Buei ro celular de concreto armado___~__·_i
1.50 x 0.80 m 10 282.850,00 2.828 '.. 500,00 :,--_...----,
9.00 x 1.60 III 11 2.341.071,81 25.751 J89,91 i_.~..~._·,·l
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I
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO AR'IBIRI-V LA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA IV- -
ITEM SERViÇO UNID. QUANTl DADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL-
2.4.4 Bocas de lobo Un. 115 17 380,QO.__... 1 .998.7QQ,1)JL_.
3 Levantamento topogrãfi co para el aboração do pro.ieto % 2 13 .414 . 307.2-Q....~ ..
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4 Projeto executivo % 7 46.950,076,93 .. -- --,,
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5 Serviços gerai s de engenhari a % 14 93. 900. 153,87 I
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TOTAL GERAL 824.979.923,32,
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COMPONENTE 8-31 - ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO AR'IBIRI- VILA V E L HA - E S
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA V_.
QUANTIDADE CUSTO.
ITEM SERViÇO UNID. UNITARIO CUSTO PARCIAL---._.,
1 Rede de micro-drenagem (estimado) m 10.500 26.921,09 282 .6?Lt 4~~J_OO._-
----,,-2 Rede de macro-drenagem
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2 .1 Galerias ;.-~.~""':'~--
:
2. 1. 1 Galeria de pedra rejuntada._._~~j
2.1.1.1 Com escoramento de madeira:i-_.~--
~30 x 2,40 m 417 273.214,60 113.930.488,20. __.__
5,30 x 3,30 m 16 378.678,39 6 ;058 .855,?-º_.._ ,-_.-,
2,70 x 2,00 m 137 239.083,36 32.754.420,32.......- ....
-~ ~.__ --,-. __.,---,-1_.2.1. 1.2 Com ens ecadei ra de madeira e estaqueamento'
---- "--"~_ ..-..- ~ -_.-~
1,50xl,3q m 691 196.681 ,86 135.907.165,20-'-'_.•_~_. -_."--
2,70 x 2,00 m 495 277.157,00 137. 192.71 5,00----__ i
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2.1.1.~ ensecadei ra metãlicaI
Com e estaqueamento !
----,.~
3,30 x 2,40 m 363 760.845,36 276.186.865,60..
-~-.~.-_',"-.-<>-"-'~'" "'-"~' ~ •. ,,'
5,30 x 3,30 l1J 340 971.610,00 660.694.000,00 I_·_'··W~.~ •.·_·..~.
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I
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA V
IT EM SERViÇO UNID. QUANTl DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL
2.1 .2 Ga1 eri a de concreto armado._- -~..._- -- --_.__. --"--'--'-'-
2.1.2.1 Com escoramento de madeira...
3,00 x 1,50 m 40 3114. nqg n(L 14. 163.920,00-'--.-.-, -"
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?1.2.2 rom pnsf'ri'ldei ra rlf' m;\r!pi Y'r! p" --_o"·
6,50 x 1,50 m 16 665.864,33 10.653. 824 ?1.~._
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2.1.2.3 Com ensecadeira metálica e estaqueamento de madeira-- ----_.._- .. -
5,20 x 3,00 m 340 1.219.219,22 414.534.534,80- -
-- - .~.._-_._.- -_.~ ...- .~- '-~'
2.1. 3 Bocas de lobo Uno 143 17.380,00 2.485.340,00- ---'--'."-
SUBTOTAL 1 .804.562.129,00w __·.,·_
TOTAL 2.087.233.574,00- ----_._._--
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARlBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA V--
UNID. QUANTI DA DE CUSTO,
ITEM SERVIÇO UNITARIO CUSTO PARCIAL
3 ~_evantamento topogrãfico para elaboração do projeto % 2 41.744.671,48-~---- ._-- _.---.--'+
..
4 Projeto executivo % 7 146.106.350,20~---_.. --,
/ ,._---~- - - . - .._.. ,
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292.212.700,40,
5 Serviços qerais de enqenharia % 14_.,__~_l
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TOTAL GERAL 2.567.297.296,00- ---- _.-----_._-
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I
COMPONENTE 8-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA- ES
OBRA: MACRO..,DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA VI-.
ITEM SERViÇO UNID. QU ANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL-
1 Rede de mi era-drenagem (estimado) m 19.500 26.921,09 524.96.L1l5_§-2-QO"_0'_- .. ;
-_. '.
2 Rede de maero-drenaqem_4'_"_"0__ ,
i
2.1 Rede rle t1lbo<:; rlp r: '"(-' ;,<:::~~_ ....~~ nm lastro elp bri .~_., .-....
ta eom argamassa 1 : 3 ,_,_._.....:.1
,
V) 300 m 162 8.483,87 1.374.387,94 .. I
~ 400 m 212 9.609,73 2.037.262,76--~~. .~.~._.
V) 500 m 86 20.711 ,39 1 .781. 179, 54•._--_.. "~_._,,
V) 600 m 337 20.564,62 6.930.276,94-o'.
V) 700 m 165 26.689,52 4.403.770,80--~._-
0 800 m 457 29.474,08 13.469.654,56-"'.. ",
0 900 m 113 50.570,60 5.714.477,80- .._-~----_ ..._-~~
0 1000 m 71 54.250,76 3.851. 803,96i
~ 1100 m 148 62.219,95 9.208~'552,60'--
0 1200 m 1.794 71.966,96 129.108.726,20
940~.~---.
0 1500 m 92.400,18 86 .856 . 169,2O.
!~ .~.~ ..._-,_.
'.__._---_..
.' -1-- ..--~.-ro,...
I
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES-
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA VI
UNID. QUANTI DA DE CUSTO,
ITEM SERViÇO UNITARIO CUSTO PARCIAL
2.2 Poçºs de visita em anel de contas ..- ~_._--_.._.__..-
~ 1m e H = 1m Uno 7 90.878,51 636.149;57-.
~ 1,2m e H = 2m Uno 20 137.941 93 2 .758.83 8..,..6.Q. _.
Uno 42 216.922,77 9.110.756,34;
o 1,5m e H = 3m . ____~_,;;._.. ~ _.. l;
0 1 ,5m e H = 4m Un. 7 227.585,34 1. 593.-097 ,38_.---~ .•.. _._I,
I---_...- - -
1i gação -2.3 Boca de lobo e a rede Un. 224 71.900,00 16.105.600,00__ o
-~~- _._----
,-_·· __-_·_-0 ._-_._..
2.4 Galerias.-._- .. -_I
2.4.1 Ga leri a de pedra rejuntada --._-_.-.--2.4.1.1 Com escoramento de madei ra:
,,,
----- .._-- ~ ___ ~. I
1 ,50 1,30,
x m 828 172.838,22 143.nO.046,16 :-_.-. '__._.. -. i
6,00 1 ,50 714 370.353,53i
X m 264.432.420,42- ;
;
2.4.2 Gal eri a de concreto armado :---':
., 2.4 2 1 Com escoramento de madeira -- " ~_......- '._.-~'.''''~ .•" _.6,50 x 1 ,50 m 749 620.662,00 464.875.838,00
--~-,",.........>.,.•.-
;;
--.....- - - -- -'-"~'~-'~
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA SACrA DO RIO ARlBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA VI.__ . ,
ITEM SERViÇO UNID. QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL
2.4.2.2 Com ensecadei ra de madeira e es taqueamen to- ... -->-_...~ ..._"-~.._-, i
6,50 x 1 ,50 m 923 665.864,33 614.592.776,59
.._~._--_.".~_ ....
2.4.3 Bocas de lobo Uno 160 17.380,00 2.780.800,00. _._-_.-.. -- -----
______••" .~l
,SUB TOTAL 1 ;784.732.585,36
i
TOTAL 2.309.723.840,36 :__o
- "._"_.._--
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3 Levantamento topogrãfico para elaboração do projeto % 2 46.194.476,81---- '~"---" .. -,
. -- -----"..__. -_._- - "-._-
4 Projeto executivo % 7 161 .680.668,83~__·_··_·"W _____0 _,. ___ o.
---_.~-_.._.._-- ._-'--
5 Serviços gerai s de engenhari a % 14 323.361.337,65---_.- -_._._'~_i
-_..~...~.__.~~.-TOTAL GERAL 2.840.960.3 23 !~~___
i
.. .. ...... _.-.
. --"'.".,--_.,-,-
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~....,._._-~".,cow
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COMPONENTE 8-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI--VILA VELHA - ES
OBRA: ~lACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA VII-,
UNID. QUANTI DA DE CUSTO •ITEM SERViÇO UNITARIO CUSTO PARCIAL
1 Rede de mi era-drenagem (estimado) m 1.500 26.921,09 40.381.635,00. _,__ 0 •• - _._..,._--_.~ .•..-,--, ..-
----_.~.
2 Rede de macro-drenagem . --
2.1 Rede de tubos de concreto, aSSen tes em 1astro de bri . ._'.- i
ta com argamassa 1 :3_. __._<-,-
,
0 300 m 161 8.483,87 1.365.903,07i-
0 400 m 66 9.609,73 634.242,18--- '---
0 500 m 66 20.711 ,39 1.366.951,74-_.- __M ••___.__._____ .•
---',.,
o 600 m 100 20.564,62 2.056.462,00- -----_.-. --
0 700 _m 40 26.689,52 1.067.580,80~-'--'-
0 800 m 90 29.474,08 2.652.667,20-~"---- -_._~._._-_.'-
o 1000 m 70 54.250,76 3.797.553,20 ;,------------••-- ------i
i
,--- ,---
!
2.2 Poços de vi si ta em anel de contas i
---''" 1m e H = 1m Uno 2 90.878,51 181.757,02
- .·'v,,. ..._·_-.. •.. ",...0·"·,."._, "__",'.~" _ ••
o 1 ?2m e H = 2m Un. 11 137.941,93 1.517.361,23i
o1 ,5m e H = 3m Uno 1 216.922,77 216. 922~-:rr--- -
0 1 ,5m-~""'-"-~""""-""',
e H = 4m Uno 1 227.585,34 227.585,34.
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ro
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA VII_.
UNID. QUANTI DA DE CUSTO,
ITEM SERViÇO UNlTARIO CUSTO PARCIAL,.
2.3 Boca de lobo e 1i gacão a rede I/n 29 71.900.00 ._- 2.085. 10Q-2..QQ.,_
.-
2.4 Galerias....-.-.,.--_.
2.4.1 Galeria de pedra rejuntada . ~____ .____ ..__ I
2.4~1.1 Com escoramento de madeira:---
1 ,00 x 1,10 m 136 149.666,89 20.354.697,04 I----.-.~
~
.~.. -- ..~-~._-
2.4.1.2 Com ensecadei ra de madeira e estaqueamento- "-'-'---~'-' .~-<_.
2,20 1 ,20 261 244. 454,82 63 •541 . 708 , 02i
X mI
.._--, I
._._---.,----_..,.-
2.4.2 Gal eri a de concreto armado i----- -_· __.••• -0 --"...., I
I
2.4.2.1 Sem escoram~nto ,-_.__._.._-_.".:;
419 191. 657,52 80.304.501,00:
1 10 x 070 m'.,,,
Buei ro ce1ul ar,
2.4.3. de concreto armado I------j
2.60 x 1 O m 15 432.867,00 6.493.005,00~ ..'
-'-~'.-.- ", . ----~
-~--~.~.~ ._--~
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o:>. ' .... . ..•.. CJ1 J
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO AR'IBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA VII_.
SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO.
ITEM UNlTARIO CUSTO PARCIAL
- -~-~ .,
2.4.1+ Bocas de lobo Uno 41 17.380,00 712.580,00:-","!", 3 --- -_.__.._--~------< -
-_--........-~~
SUBTOTAL 188.576.577 ,61-'-~'-~"~-' -_.' ..~ ..,.-.-
TOTAL 228. 958 .,21 2 , 61._~.~ '."" ;
--'---'." ..
3 topogrãfi co elaboração,
Levantamento para do projeto % 2 4 . 579. 164 ,25 -_._--.- - i
-----_. --_._.4 Projeto executivo % 7 16.027.074,88
.- ,-,,_._- ._.. ,
:._-_._- -
5 Serviços gerais de engenha ri a % 14 32.054.149,71 _
_.•._.. _-------
TOTAL GERAL 281. 618.601 ,51 !-----···~-·~,-,·1
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(J) i
COMPONENTE 8-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA- ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA VIII-
ITEM SERViÇO UN1D. QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL
1 Rede de macro-drenagem "_...- 0- ___ - '_0_____~_
1.1 Galerias ---_.._---
1. 1. 1 Ga1eri a de Dedra re.i untada -- -_. "---
1.1.1.1 Com escoramento de madeira: I--~~.~-,~
;;
1 ,00 x 1,10 m 837 149.666,89 125.271.186,90 -.~_.~
1 ,50 x 1 ,30 m 226 172.838,22 39.061.437,72----_.._. I
!---_._~-. '..._~_.~..-.-
1.1.2 Bocas .de lobo Uno 53 17.380,00 921.140,00 ,----'- ._-~.-
~ .~.~._,_ ......"
~---_._-
TOTAL 165.253.764,62---~-_.--- -_ •. -
i
Ji
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2 Levantamento toooarãrico oara el aboracão do oroieto % 2 3.305.075,29·----~___ 1
i._~.'-- .._.~--'-- ;
Projeto executivo % 7I
3 11 .567.763,52 I~,._.__ .. ,
.- ..... -~-_._. __._~_._, •..
4 Serviços gerais de engenharia % 14 23 .135 . 526 , 91-~~ ._-_.' '~-","'--
'-- ....~~._-~
TOTAL GERAL 203.262.129,34-,-,.--- - «~~..,.,
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"--.- I
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO AR'IBIRI-VILA VELHA- ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA IX-,
ITEM SERViÇO UNID. OU ANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL---~._-
1 Rede de micro-drenagem (estimado) m 700 26.921,09 18 . 844 !L6~"D.Q....~
-----_ ..
2 Rede de macro-drenagem-~ ..__.._.' --- .__ ....- --
2.1 Rede de tubos de concreto assentes pm lrlstro r1e .-----.'-~- ... '. ,._-
brita com argamassa 1 :3.-_._~--
Q) 300 m 142 8.483 87 1.204.709,54.__ ,I
~ 400 m 40 9.609,73 384.389,20-"'--~'-
o 600 m 48 20.564,62 987. 1Dl ,76_.._-_ •._'_..-. --_...,
0 800 m 224 29.474,08 6.602.193,92....- -- _i
""---.- ---_.~...~-~ .. ;
2.2 Poços de vi si ta em ane 1 de contas I,--,.-._- "'___" .i
0\ 1 ?m '" H . - ?m Uno 11 137.941,93 1.517.361,23••_____• .;.., I
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i
2.3 Boca de lobo li gação-,
rede Un. 23 71.900,00 1 .653.700,00 ie a
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SUBTOTAL 12.349.455,65_._..;.....-~._.... ....,:....,--
TOTAL 31.194.218,65-.._--_.,;.
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J
COMPONENTE B-31--ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO AR1B1RI- VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA IX..__._.
UNID. QUANTIDADE CUSTOI
ITEM SERViÇO UNITARIO CUSTO PARCIAL
3 Le van tamen to topo,grâfi co para elaboração do projeto - % 2 623 ,.8.8~L~31___.- - .__. -- ;
-. --
4 Projeto Executivo % 7 2,183, 595.,.3J._-._. _._o
,*-" •.- ;
5 Serviços gerai s de engenhari a % 14 4 , 367 . 190 s 61 "- .~ .' .~ I
1--~-----
TOTAL GERAL 38,368.888,94_o,
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----- ._.~ _._._-- '._'"0
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA X
ITEM SE RVIÇO UNID. OU ANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL- ~-,
1 Rede de mi era-drenagem (estimado) m 3.500 26.921,09 94.223.815,00- --~...~ _._--_._.~-, -.
2 Rede de macro-drenagem .. _.
2. 1 Galerias .-~---
2.1. 1 Galeria de pedra rejuntada - -..-._----,
2.1.1.1 Com escoramento de madei ra:---,'-'
,1 ,00 x 1,10 m 1.040 149.666,89 155.653.565,60-~~- ,,-~~-_.
1 ,50 x 1 ,30 m 1 .645 172.838,22 284.31 8.871 ,90.
-~. -~. -"-'_._-_._ ....
'--- ---.---' --_.__.-
2.1.2 Bocas de lobo Uno 134 17.380,00 2. 328 . 92O, 00-._- ._",.-. -----
"---- '-_ ..._"._--,-. ,.u.• _
2.1.3 Bueiro celular de concreto armado.~-.--_ .•._.- _...._. -
3.9 x 1.20 m 42 432.867,00 18. 180 .414, 00--
_.__._-~
SUBTOTAL 460.481 .771 ,00
TOTAL 554.705.5.ª.Q.,.QQ...- ..
topogrãfi co>~_.-'-.-"'~._~ .. -~-~
3 Levantamento para e1aboraçao do projeto .% 2 11 .094 . 112 ,00......
.......•..• ""'·A~ ....._.'
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J
COMPONENTE B-31-ELABORACÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA V.ELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA X
ITEM SERViÇO . UNID. QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL
4 Projeto execlJ.t~i...!.v~o -"--------I-.La..%-�---~Z/......---~I-----
5 Serviços gerais de engenharia1----1·-
% 14
TOTAL GERAL 682.287.871,00
f-----I--~------------~-----l---l---------I--------,.--~-------.--.....- .. -
I----I--'--------------------I---I·--·-----I--------j---------..- ....---.... '0--
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I---:--t--------------------:----j---l---'------I-----~~I--------_-.-i
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1----1--------------------'-1-.---1---------1--- l--'-'----~----- -- .
I---I----~~-----------------I--I--~------- ._~_.__~
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO AR'IBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA XI--<
SERViÇO UNID. OU ANTI DA DE CUSTO.
ITE M UNITARIO CUSTO PA RC IAL-- _.~ .
1 Rede de mi era-drenagem (estimado) m 5.800 26.921,09 156.142.322,00.~.__._- --- -~--~"'-~-"-'-"'"
.- i
---_..-.2 Rede de macro-drenagem
-'-"~"~- ,
2.1 Galerias , -."" _-. __,1
2.1.1 Ga 1eri a de concreto armado ,. __.•.• 1
,
2.1.1.1 Com ensecadei ra de madei ra e estaqueamento.__._~-- I
-----.L.-50 x 1, 50 m - 790 366.4 56 ,02_,__ ' 289. 500. 25º--JJ-º-~_ .___
-.----- --- -_._..-.- .- ..~. "' _..
2.1.2 Bueiro celular de concreto armado ,-,
.----~-<-'-~ -.- i
9,3 x 2,4 m 14 2.654.203,16 37.158.844,24 ,. ~._._~ ---_.-
11 x 3,0 m 11 2.780.838,44 30.589.222,84_·· __ ··_4o"·r'_'_, ..,-"
2.1.3 Bocas de lobo Uno 39 17.380,00 677.820,00-----__ 1
j
2.1.4 Canal escavado de- trapezoi da1 talude 2 :1 m3 53.272 ,04
I
seçao 1.873,00 99.778.531 ,00,I
----I
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SUBTOTAL 457.704.674,00"'-'.~""-..-
TOTAL 613.846.996,00--~--._..,~,~-.-,.
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA XI
-
ITEM SERViÇO UNID. OU ANTI DA DE CUSTO,
UNITARIO CUSTO PARCIAL----~.__ .
3 .J=..evantamento_ topogrãfi co para elaboração do projeto % 2 12.276 ..~}_~-.L~~__-_ ..-~
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4 Projeto executi vo % 7 42.969.289,7,2- - ,,---'--'-
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5 Serviços gerai s de engenhari a % 14 85.938.579,44_._~~.-
---
TOTAL GERAL 755.031.805,00.__._- '.-
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA XII
ITEM SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PA RC IAL
1 Rede de micro-drenagem (estimado) m 14.350 26.921,09 386.317.641 ,50~~
-2 Rede de macro-drenagem
2.1 Galeria . ------í,2.1.1 Galeria de concreto armado I
2.1.1.1 Com ensecadeira de madeira e estaqueamento~~•.._- ..
. 1,50 X 1,50 m 2.755 366.456,02 1.009.586.335,00~--".'.-..'-
--,~-",,---~,
2.1.2 Bocas -de lobo Un 138 17.380,00 2.398.440,00 !
2.1. 3 Canal escavado de seção trapezoida1 talude 2: 1 m3 96.056,85 1.873,00 179.914.488.00
2.2 Ponte de concreto armado sobre o canal de marilândia,
comp. 14m Un 2 49.000.000,00 98.000.000,00
i:
Subtotal 1.289.899.563,00 I
TOTAL 1.676.211.205,00
3 Levantamento topográfico para elaboração do projeto % 2 33.524.344,10
4 Projeto executivo % 7 <D I117.335.204,40 ...
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO AR'IBIRI-VILA VELHA- ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL- SUB-BACIA XII i
ITEM SERViÇO UNID. QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL
5 Serviços gerais de engenharia ~ 14 234.670.408,70
~-
TOTAL GERAL 2.061.747.162,00,
. ~-~ ..,..,...--.lI
I
- __ -.II
II
i
II
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COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: ~tACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA XII A
ITEM SERViÇO UNID. QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL_... ,
1 Rede de micro-drenagem (estimado) m 8.000 26.921,09 21 5.368.720 ,00--- - _.__._-
._--_._~ .._-_._-
.-
2 Rede de macro-drenagem_._. -~~. _.,. .-
2.1 Galeria ._."._~- ... ~-
2.1.1 Galeria de concreto armado - _._-,-_.
2.1.1.1 Com ensecadeira de madeira e estaqueamento._~-_.~~
_1_,~0 x 1 ,50 m 1.290 366.456,02 472. 728 . 26 5 ,_{30 .._ -----
3,00 x 1 ,50 m 340 432.867,00 147.174.780,00-_._-_._- ---
- ---2.1.2 Bocas Un. 81 17.380,00 1 .407.780,00
- .._- ,-'-.~~.
._.~ ,'"._-.__ ." ',',~-~.-
SUBTOTAL 621.310.826,00----- ___~~•• ,'..o..-.-_ "_'__ '~"
TOTAL 836.679.546,00
--_._---3 Levantamento topoqrãfico para el aboração do projeto % 2 16.733.591,00
~_.,-~-
... ..-~-~--_ •.._._--_"":~"'--","'~'-'
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I
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - Es
OBRA: rvIACRO-DRENAGE~1 PLUVIAL - SUB-BACIA XII A•• i
SERViÇO UNID. QUANTIDADE CUSTO,
ITEM UNITARIO CUSTO PARCIAL
4 P~eto executi vo % 7 58 . 567 . 568 ,00i_.~._- rl'_'__'~~"
-.
5 Serviços gerai s de engenharia % 14 117 .1 35. 1~QO_.i
, -----.-
TOTAL GERAL 1.029.1,15.841,00 --I
. ---_..._, J
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I
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARlBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: r~ACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB~BACIA XIII
ITEM SERViÇO UNID. OU ANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL..
1 Rede de mi era-drenagem (estimado) m 1.500 26.921 ,09 40.381.635,00,._..
-- '.
2 Rede de macro-drenagem :___ o ••• ~' _ •••_, •• _ ••••••
i
2. 1 Rede de tubos de concreto asspntpc:;. I'Im 1 ri <:.tY'() r1p hY'; ,-~ •. - :
:ta com argamassa 1:3
~. __•.. ___.1
~ 300 m 164 8.483,87 1 .39] •354~8___ ._ I
l' 400 m 288 9.609,73 2.767.602,24o' '~_••"._._
o 6:00 m 244 20.564,62 5. 01 7. 767 ,28.__.___._ __-':
._--_._" -,- ~
2.2 Poços de visita em anel de contas :
~ 1 ,2m e H = 2m Uno 10 137. ~41 ,93 1.379.419,30 ,---,.,--~.. ~- _____ .1
,-_._~. ~~~. --« -•. '" ~-".' - :
2.3 Boca de 1oba e 1i gação a rede Uno 35 71.900,00!
2. 51 6 . 500 , 00.-
I
SUBTOTAL 13.072.643,50 I------.,
TOTAL 53.454.278,50•. ·.4.
-~---_._.-..-.-
.~~. ~--~"_._'-
3 Levantamento topo grãfi co para elaboração do projeto % 2 1. 069.085,57- ......,.._·........v.
- - .,,~-.,...- .... ,' .
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ro
J
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
o8RA: ~lACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA XII I
!----....,.-...----------------------,.--,.-------,.---------r------------.ITEM SERViÇO UNID. QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL
3.741. 799, 50----~ .._._. __.._--_..
7%4 Projeto executivo1----1--- --------------'---I---I-------·,--~·-·--
5 Serviços gerais de engenharia % 14 7.483.598,991----1----------..;.....-------------1--1-------1--------,------'-------..-- ...-....
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COMPONENTE B-31-ELABORACÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA- ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA XIV ,
J
ITEM SERViÇO UNID, QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PA RC IAL i
1 Rede de micro-drenagem m 15.000 29.921,09 448.816.350,00-_.~<"".. < J
_"_ J
2 Rede de macro-drenagem :
2.1 Canal escavado de seção trapezoidal talude 2: 1 m3 94.756,40 1.873.00 177 . 47,8. 737 ,20 i~~_._---
.'
TOTAL 626.295.087,20-,
3 Levantamento topografico para elaboração do projeto % 2 12.525.901,74i
---'4 Projeto Executivo % 7 43.840.656,10 I
i
i
5 Serviços gerais de engenharia % 14 87.681.312,21
TOTAL GERAL 770.342.957,20
IiI
,J __,_----~..~-_..~--.-~--_.-
._-"';--.-
__o
't:J"
'"'" j
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: ~lACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA - XV
SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO,
ITEM UNITAR10 CUSTO PARCIAL~--_.-
1 Rede de micro-drenagem (estimado) m 1.500 26.921,09 40.381.635,00_._- ---.----,..~ ..__... ,.
__o _.__
2 Rede de macro-drenagem_." _."-
2.1 Rede de tubos de concreto, assentes em lastro de-,'-..•.-~_.-.- i
:
brita com argamassa 1:31-- --~_...
--"-'~' ,
0 400 m 154 9.609,73 1.479.898,42'.--".'_.'_. i
0 500 m 93 20.711,39 1.926.159,27-'-----' "~'-"---
0 600 m 70 20.564,62 1.439.523,40-~ ._._--'.-- - -_.~.,
0 1000 m 98 54.250,76 5.316.574,48-- ... -
0 1100 m 100 62.219,95 6.221.995,00_.-
0 1200 m 198 71.966,96 14.249.458,08---..-.- 0_-
2.2 de---_.. _--- ___o _.
Poços vi sita em anel de contas----~·-1- 0 1m e H = 1m Un 1 90.878,51 90.878;51
;
0 1,2m H =2m Un,- e 4 137.941,93 551. 767,72 i;
- 0 1,5m e H = 3m Un 4 216.922,77 867.691,08 :- .. - ~.__...._.._-'.-.-._~_.,-..~ ~-'"
- ~ 1,5m e H = 4m Un 1 227.585',34 227.585,34- -~-'--".~~-" _._•...~~ i
2.3 Boca de Lobo e ligação a rede Un 35 71.900,00 2.516.500,00,.._ •...----~~
Subtota1 34.888.031,30~
TOTAL, 75.269.666,30>-'
0-
>-' I
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARlBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB- BACIA - XVow_ •• i
ITEM SE RVIÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL---
3 Leval'ltamento topogrãfico para elaboração do projeto % 2 1.505.393,33----~-
_._-,~,._-_•.- ;
-- -_ .. ~-
4 Projeto Executivo % 7 5.268.876,64__o ._•• _" ._._
, ----.-
5 Serviços gerais de engenharia % 14 10.537.753,28.. ....~-- ..._. ,
I--'---'-'-'._~
TOTAL GERAL 92.581.689,55--'-'
-- ._.- ,,--._-' .. - ____ o
i
- --1
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-- ----..-.~-~ -_·_·~,-l
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-- ~----oN I
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIR1-VILAVELHA- ES
OBRA: MACRO-DRENAGEM PLUVIAL - SUB-BACIA XVIII-
ITEM SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL
1 Rede de micro-drenagem (estimado) m 2.000 26.921,09 __2 3. 922 .:....1-ª.Q,_Q9___.. -"'-
----.--"2 Rede de macro-drenagem
- -~-.-..-
2. 1 Redé de tubos de concreto, assentes em lastro de••.. 1.
.-~-
brita com argamassa 1:3~._-.~.
0I
1500 m 20 92.400,18 1.848.003,60..---...'.'- I
,'-. .-_...._. ---'
-_.. "-~'-"'. - ,- •.~-_._~- '--._'
".-.,,-. -i
2.2 Galerias--;:- - ~.• _____. ___.,.'
.-~ .. -.-.
2.2.1 Galeria de pedra rejuntada-~ _A_'~"'_" __'__ ' -_.... ,
2.2.1.1 Com escoramento de madeira:-----._~_.. 2,70 X 2,20 m 270 239.083,36 64.552.507,20
- I
2,20 X 1,20 m 661 217.553,14 143.802.625';50 ,,
"i----.(
2.2.1.2 Com ensecadei ra de madeira estaqueamento,
e.. -- ,_~~_",.~,_~,_._. ,-,"_" ..__~ ',>_ml
. 2,20 X 1,20 m 195 243.454,82 47.473.689,90__·_·..·'T··~··_,~_ i
._----- ..
-- ~~---,.-
......c_._ oiw
COMPONENTE B-31-ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DA BACIA DO RIO ARIBIRI-VILA VELHA - ES
OBRA: MACRO-DRENAGH1 PLUVIAL -, SUB-BACIA - XVII I-
ITEM SERViÇO UNID. QUANTI DA DE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL-'--~-_..
2. . 2 Bocas de lobo Un 56 17.380,00 973.28Q.1º-Q__ .- ._-
--~---_ ....
Subtota1 258.650.106,20-~. '~"
TOTAL 312.572.2?6,20i
-~._-_._..i
__ ·___..•.• 1
3 Levantamento topogrãficoI
para elaboração do projeto % 2 6.251.445,72~-'--'~-""---
I
I
.~~-...~..
4 Projeto Executivo % 7 21.880.060,03 i_··~__"_._"k __._ _.•~
i.-,. -5 Serviços gerais de engenhari a % 14 43.760.120,07 i
~.~-"-- ---_.,,-_.-:'
-------_.-
TOTAL GERAL 384.463.912,02------ ..,_~___.l
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+ I
6,
105
I
ANALISE ECONOMICA
Existem três possibilidades tecnicas de execução da drenagem da Bacia
do Rio Aribiri. Para cada uma dessas alternativas foram calculados trêsindicadores básicos: Taxa Interna de Retorno, razão beneficio/custo ediferença entre beneficio e custo.
Os custos se constituem em custos operacionais e custos de implantação.Deste ultimo foi deduzido 18% referente a impostos, chegando-se assima um valor que representa o custo econômico.
Como beneficio foi considerado a valorização dos imâveis apos a
tação do projeto) ou seja) no final do ano 2.impla.!!
O valor dos beneficios foi calculado segundo o seguinte criterio: efetuou-se um levantamento) junto às imobiliárias) dos preços dos imóveis
da área a ser beneficiada bem como de outras regiões em que inexistemproblemas de alagamento e cujo padrão dos imâveis e semelhante.
O valor da área da Bacia do Rio Aribiri foi considerado como o valoratual dos imâveis. E o valor encontrado para o Ibes foi considerado co
mo o valor futuro da região a ser beneficiada. A diferença entre estesdois valores foi considerada como beneficio.
Evitou-se trabalhar com dados de valor venal pela pouca consistência dos
mesmos.
Encontrou-se, assim) um valor media para barraco (40m 2 ) e casa de alvenaria (60m2 ), bem como para terreno vago de 300m2 . O numero de barracose de casas de alvenaria são os referentes aos dados da Prefeitura Municipal de Vila Velha. O numero de terrenos foi encontrado dividindo-se a
área em lotes medias de 300m2 • Isso porque os registros da Prefeitura
106
referem-se a unidade de proprietãrios sendo imposslvel encontrar um valar media por m2 , apenas por unidade, o que dado a existência de grandesãreas estocadas levaria a distorções no cãlculo do valor media, principalmente no diferencial entre valor atual e valor futuro.
Os custos e benefícios foram descontados a uma taxa de ll%a.a.,trando-se, assim, o valor atual conforme tab~las a seguir.
encon
Pelos resultados obtidos verifica-se que todas as alternativas são viãveis economicamente, e ainda, o projeto beneficiarã aproximadamente 20%da ãrea do perímetro urbano de Vila Velha, o que corresponde, aproxim~
damente, a 45% da açao do município.
ALTERNATIVA I
10 7
ANOS
2
3
4
25
CUSTO DE IMPLANTAÇAO(DESCONTADO EM 18%)
32.967.898.900
49.451.846.360
CUSTOSOPERACIONAIS
294. 150 .000
294.150.000
294 •150 .000
BENEFICIOS
116.459.180.000
ALTERNATIVA I I
10 8
ANOS
2
3
4
25
CUSTO DE IMPLANTAÇAO
20.660.909.680
30.991.364.520
CUSTOSOPERACIONAIS
387 . 350 . 000
387.350.000
387.350.000
BENEFIcIO
147.945.910.000
ALTERNATIVA III
109
ANOS
2
3
4
25
CUSTO DE lMPLANTAÇlíO
20.507.355.530
30.761.033.300
CUSTOSOPERACI aNAl
279.600.000
279.600.000
279.600.000
BENEFIcIO
154.968.340.000
ALTERNATI VA I
DESCONTADO A 11%
1 1 O
ANO
1
23
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
2223
24
25
CUSTO DEIMPLANTAÇAO
29.700.780.120
40.135.118.510
69.835.898.630
CUSTOS OPERACIONAIS
21 5 . 053 .065
193.756.605
174.548.610
157.252.590
141 .662.640
127.631.685
114 .983 .235
103.570. 21 5
93.304.380
84.068.070
75.743.625
68.213.385
61 .477 .350
55.359.030
49.887.840
44.946.120
40.475.040
36.474.600
32.856 555
29.591 490
26.649 990
24.032 055
21 .649 440
1.973.187 615
BENEFTcIO
94.518.270.490
Beneflcio - Custo = 22.709.184.240
ALTERNATIVA IIDESCONTADO A 11%
I 12
ANO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
CUSTO DEIMPLANTAÇAO
18.613.413.530
25.152.591.440
43.766.004.970
CUSTOS OPERACIONAIS
283. 191 .585
255. 147.445
229.853.490
207.077.310
186.547.760
168.071 . 165
151.415.115
136.385.935
122.867.4,20
11 O. 704 . 63 O
99.742.625
89.826.465
80.956.150
72.899.270
65.694.560
59.187.080
53.299.360
48.031.400
43.266.995
38.967.410
35.093.910
31.646.495
28.508.960
2.598.382.535
BENEFICIO
120.072.900.600
Custo = 46.364.387.510
BenefIcio - Custo = 73.306.895.630
ALTERNATIVA II I
I 1. .9
ANO CUSTO DE CUSTOS OPERACIONAIS BENEFIcIOIMPLANTAÇM
1 18.475.076.6002 24.965.654.630 125.772.304.7003 204.415.5604 184.172.5205 165.914.6406 149.474.160
7 134.655.360
8 121 .318.4409 109.295.640
10 98.447.160
11 88.689.12012 79.909.680
13 71.997.000
14 64.839.240
15 58.436.400
16 52.620.720
17 47.420.160
18 42.722.880
19 38.472.960
20 34.670.400
21 31 .231 .320
22 28.127.760
23 25.331.760
24 22.843.320
25 20.578.560
43.440.731.230 1.875.584.760
Custos = 45.316.315.990
Benefício - Custo = 80.455.988.710