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RodoviaTrechoSubtrechoSegmentoCódigo do PNVLote
R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L
M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S - M T
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SR/RJ
PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARACONSTRUÇÃO DE PASSARELA PARA PEDESTRES
: BR-116/RJ
: Entr. RJ-139 - Entr. RJ-145 (P/Piraí): km 237:
: Div. MG/RJ (Além Paraíba) - Div. RJ/SP
116BRJ2010: Único
Anexo 3B - Memória de Cálculo Estrutural
Outubro/ 2012
RodoviaTrechoSubtrechoSegmentoCódigo do PNVLote
Outubro/ 2012
R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L
M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S - M T
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SR/RJ
Anexo 3B - Memória de Cálculo Estrutural
Supervisão
Fiscalização
º
º
Coordenação
Elaboração
Contrato N
Processo N
Edital
: Diretoria de Planejamento e Pesquisa - DPP
:
:
: ENGESUR - Consultoria e Estudos Técnicos Ltda.
: ST-0700855/11-00
: 50607.001.771/08-29
: Convite Nº 532/11-07
Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos/Coordenação de Projetos - CGDESP
Superintendência Regional no Estado do Rio de Janeiro
: BR-116/RJ
: Entr. RJ-139 - Entr. RJ-145 (P/Piraí): km 237:
: Div. MG/RJ (Além Paraíba) - Div. RJ/SP
116BRJ2010: Único
PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARACONSTRUÇÃO DE PASSARELA PARA PEDESTRES
SR/RJ – 1 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
1 - ÍNDICE
SR/RJ – 2 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
ÍÍNNDDIICCEE
1. ÍNDICE ...................................................................................................................... 1
2. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 3
3. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 7
3.1. GENERALIDADES ............................................................................................ 8
3.2. TENSÕES CARACTERÍSTICAS E MATERIAIS ........................................................ 8
4. SUPERESTRUTURA DA PASSARELA ............................................................................ 9
4.1. MODELO ESTRUTURAL ..................................................................................... 10
4.2. RESULTADOS DA LAJE .................................................................................... 11
4.3. RESULTADOS DA TRELIÇA ................................................................................ 12
5. SUPERESTRUTURA DA RAMPA .................................................................................... 13
5.1. MODELO ESTRUTURAL ..................................................................................... 14
5.2. DIMENSIONAMENTO ......................................................................................... 15
6. MESOESTRUTURA ..................................................................................................... 16
6.1. PILAR DA PASSARELA ...................................................................................... 17
6.2. PILAR DA RAMPA ............................................................................................. 23
7. INFRAESTRUTURA ..................................................................................................... 26
7.1. ESTACAS ........................................................................................................ 27
8. TERMO DE ENCERRAMENTO ...................................................................................... 33
SR/RJ – 3 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
2 - APRESENTAÇÃO
SR/RJ – 4 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
2. APRESENTAÇÃO
ENGESUR - Consultoria e Estudos Técnicos Ltda. apresenta à consideração do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes - DNIT, por intermédio da sua Superintendência Regional no Estado do Rio de
Janeiro - SR/RJ o Anexo 3B - Memória de Cálculo Estrutural, parte integrante da Impressão Definitiva
do Projeto Executivo, referente ao Contrato a seguir caracterizado para a elaboração do Projeto Executivo
de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres, na Rodovia BR-116/RJ; Trecho: Div. MG/RJ
(Além Paraíba) - Div. RJ/SP; Subtrecho: Entr. RJ-139 - Entr. RJ-145 (P/Piraí); Segmento: km 237; Código
do PNV: 116BRJ2010; Lote: Único.
A presente Impressão Definitiva é constituída por (5) cinco volumes, todos apresentados em 5 (cinco) vias,
conforme item 3.3.2 dos Termos de Referência do Edital, a saber:
– Volume 1 - Relatório do Projeto - em formato A-4;
– Volume 2 - Projeto de Execução - em formato A-1;
– Volume 3 - Memória Justificativa - em formato A-4;
– Anexo 3B - Memória de Cálculo Estrutural - em formato A-4; e
– Volume 4 - Orçamento e Plano de Execução da Obra - em formato A-4.
Esta Consultora está desenvolvendo estes serviços para o DNIT através do instrumento contratual abaixo
discriminado, cujos principais elementos estão apresentados a seguir:
Nº do Contrato: ............................................................................................................. ST-0700855/11-00
Data de Assinatura: ................................................................................................................... 29/12/2011
Data da Publicação no DOU: ..................................................................................................... 30/12/2011
Processo Administrativo Base: ................................................................................. 50607.001.771/08-29
Objeto: ......................... Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres
Prazo de Execução: .......................................................................................................... 120 dias corridos
Data de Início dos Serviços: ...................................................................................................... 02/01/2012
Jurisdição/Fiscalização: ....................... Superintendência Regional no Estado do Rio de Janeiro - SR/RJ
Edital de Licitação: .................................................................................................... Convite Nº 532/11-07
Data da Licitação: ...................................................................................................................... 21/12/2011
Data da Publicação do Resultado da Licitação no DOU: .......................................................... 30/12/2011
SR/RJ – 5 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
Apresenta-se a seguir o Mapa de Situação do segmento objeto do presente Projeto de Engenharia.
Rio de Janeiro, outubro de 2012.
Engesur - Consultoria e Estudos Técnicos Ltda.
Eng.º Francisco José Robalinho de Barros
Coordenador
SR/RJ – 6 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
Brasília
ACRE
RONDÔNIA
MATO GROSSO
TOCANTINS
MARANHÃO CEARÁRIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
PIAUÍ
GOIÁS
MINAS GERAIS
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
MATO GROSSODO SUL
PARÁAMAZONAS
4
ESPÍRITO SANTO
RORAIMA
Local Objeto do Projeto
BR-116
PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE PASSARELA PARA PEDESTRES
km 237LOTE: ÚNICO
RODOVIA: BR-116/RJTRECHO: Div. MG/RJ (ALÉM PARAÍBA) - Div. RJ/SP
SUBTRECHO: Entr. RJ-139 - Entr. RJ-145 (P/PIRAÍ)
SEGMENTO:
SR/RJ – 7 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
3 - INTRODUÇÃO
SR/RJ – 8 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
3. INTRODUÇÃO
3.1. GENERALIDADES
Apresenta-se a seguir o memorial de cálculo da passarela sobre a BR-116 km 237,0.
Trata-se de uma passarela composta por uma treliça metálica biapoiada com 40,5 metros de vão, 3,9
metros de altura e 2,5 metros de largura. A laje da passarela é de concreto armado.
A passarela se apoia sobre dois pilares de 5,95 metros de altura em formato T.
O acesso à passarela é feito por rampas de concreto armado, apoiadas em pilares retangulares.
A infraestrutura da passarela e das rampas de acesso é composta por estacas raiz.
3.2. TENSÕES CARACTERÍSTICAS E MATERIAIS
O peso próprio da treliça metálica foi calculado pelo programa STRAP 2010.
Considerou-se um peso específico de 2,5 tf/m3 para o concreto armado, para o qual se admitiu um fck > 35
MPa.
O aço doce adotado foi o CA-50.
O aço estrutural adotado foi o ASTM A-572 grau 50.
SR/RJ – 9 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
4 - SUPERESTRUTURA DA PASSARELA
SR/RJ – 10 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
4. SUPERESTRUTURA DA PASSARELA
4.1. MODELO ESTRUTURAL
SR/RJ – 11 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
4.2. RESULTADOS DA LAJE
Dimensionando a laje pelo Beton-Kalender, considerando-a como uma série de lajes apoiadas e
engastadas. As extremidades são consideradas como triapoiadas e engastadas em apenas um bordo:
Lajes correntes:
m/cm41,21210000201,0A
m/cm99,15,4309,0977,0
543,04,1A
977,0k038,0
4,1350009,00,1
543,04,1k
m/tfm543,0)q120,0p105,0(M
m/cm17,15,4309,0987,0
322,04,1A
987,0k022,0
4,1350009,00,1
322,04,1k
m/tfm322,0)q086,0p046,0(M
m/tf50,0q
m/tf45,04,206,05,212,0p
2min,s
2s
z2md
2
2s
z2md
2
2
2
Lajes extremas:
m/cm57,15,4309,0982,0
431,04,1A
982,0k030,0
4,1350009,00,1
431,04,1k
m/tfm431,0)q100,0p078,0(M
m/tf50,0q
m/tf45,04,206,05,212,0p
2s
z2md
2
2
2
225
250
225
250
SR/RJ – 12 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
4.3. RESULTADOS DA TRELIÇA
Utilizou-se o modelo do programa STRAP 2010 apresentado abaixo para determinar os esforços nas barras
da treliça. Considerou-se o peso-próprio da estrutura, um peso de laje e pavimentação e uma sobrecarga de
0,50 tf/m2. Apresenta-se abaixo a porcentagem da capacidade máxima de trabalho de cada barra da treliça.
SR/RJ – 13 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
5 - SUPERESTRUTURA DA RAMPA
SR/RJ – 14 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
5. SUPERESTRUTURA DA RAMPA
5.1. MODELO ESTRUTURAL Acesso 2:
SR/RJ – 15 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
5.2. DIMENSIONAMENTO
Utilizou-se o modelo do programa STRAP 2010 apresentado abaixo para determinar os esforços na rampa.
Considerou-se o peso-próprio da estrutura e uma sobrecarga de 0,50tf/m2. Apresenta-se abaixo a envoltória
de momento majorado obtida:
2s
z2md
d
cm77,545,4326,0914,0
6,56A
914,0k134,0
4,1350026,05,2
6,56k
tfm6,56M
2s
z2md
d
cm80,675,4326,0893,0
5,68A
893,0k162,0
4,1350026,05,2
5,68k
tfm5,68M
SR/RJ – 16 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
6 - MESOESTRUTURA
SR/RJ – 17 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
6. MESOESTRUTURA
6.1. PILAR DA PASSARELA
6.1.1. APARELHOS E APOIO
Para a verificação dos aparelhos de apoio, foi utilizado o programa JuliaVB da Cerne Engenharia e Projetos.
Através deste programa os aparelhos de apoio de neoprene fretado são verificados de acordo com as
recomendações do Boletim Nº 4 do SETRA, órgão do Ministério dos Equipamentos da França, tendo em
vista que a ABNT ainda não dispõe de norma similar. Esta publicação do SETRA é inclusive citada nas
Especificações Brasileiras para Aparelhos de Apoio de Neoprene Fretado.
Os aparelhos são verificados pelas tensões de cisalhamento que se manifestam entre as chapas de aço, de
fretagem e as placas de neoprene.
Os seguintes limites são obedecidos:
- Sob cargas verticais: τ < 3G
- Sob cargas horizontais lentas τ < 0,5G
- Sob cargas horizontais dinâmicas τ < 1,4G
- Sob rotação τ < 1,5G
- Sob somatório de cargas horizontais τ < 0,7G
- Limitação Global τ < 5G
- σmin > 300 tf/m2 (suporte em aço)
- σmin > 200 tf/m2 (suporte em concreto)
- H > mínNf , onde )/60(16,0f mín
G é o módulo de elasticidade transversal, tomado igual a 100 tf/m2.
SR/RJ – 18 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
O programa determina os esforços tanto para aparelhos retangulares quanto circulares. A formulação
básica é mostrada a seguir:
AparelhoÁrea
N máxmáx
AparelhoÁrea
N mínmín
)formadefator(S
5,1]N[ máx
máx
PerímetroEspessura
AparelhoÁreaS
AparelhoÁrea
HH lento
lento ][
AparelhoÁrea
H]H[ dinâmico
dinâmico
De acordo com esses procedimentos, estão apresentadas a seguir as respectivas verificações nos
aparelhos de apoio utilizados:
Através do modelo do STRAP 2010 apresentado em 2.3, obteve-se uma reação máxima no pilar de 37,0 tf
proveniente de cada treliça.
Vento:
Considerando a treliça como tendo uma razão de preenchimento (área da treliça / área total da treliça) de
0,24, temos dois casos de carga: uma carga de 0,15 tf/m2 na passarela vazia e 0,07 tf/m2 na passarela
ocupada. A carga de vento na treliça traseira é reduzida por um fator kx.
tf25,280,15,40
2
)674,01(90,3)0,365,40(24,0
2
107,0
22
)674,01(9,3)0,365,40(24,015,0
2
1V
674,024,0;60002500fF
F;Lxfk s
x
SR/RJ – 19 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
SR/RJ – 20 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
6.1.2. FLEXO-COMPRESSÃO
Através do modelo do STRAP 2010 apresentado em 2.3, obteve-se uma reação máxima no pilar de 37,0 tf
proveniente de cada treliça. Através do modelo apresentado em 3.2, obteve-se a reação máxima de 30,4 tf
no pilar proveniente da rampa.
tf4,1042,1520,372Nd
Logo, a disposição das cargas verticais é apresentada ao lado:
Estas cargas verticais geram um momento no pilar de
tfm12,11)439,1439,0(2,15536,00,372ML
Vento:
Considerando a treliça como tendo uma razão de preenchimento (área da treliça / área total da treliça) de
0,24, temos dois casos de carga: uma carga de 0,15 tf/m2 na passarela vazia e 0,07 tf/m2 na passarela
ocupada. A carga de vento na treliça traseira é reduzida por um fator kx. Considerando os mesmos casos
de carga na rampa:
tfm56,52)280,170,6(57,3)2
90,370,6(94,2M
tfm23,9)210,270,6(19,1M
tf19,1
tf85,02
52,11)80,130,0(07,0
tf26,02
52,1130,015,0
4,1V
tf51,6tf65,480,15,40
2
)674,01(90,3)0,365,40(24,0
2
107,0
tf49,422
)674,01(9,3)0,365,40(24,015,0
4,1V
674,024,0;60002500fF
F;Lxfk
d,T
d,L
rampa
pass
sx
37,0 tf 37,0 tf
15,2 tf
15,2 tf
143,9
43,9
53,6
73,6
CG
SR/RJ – 21 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
SR/RJ – 22 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
6.1.3. DIMENSIONAMENTO DO CONSOLE
Dimensionando pelas reações obtidas no modelo do STRAP 2010.
Tirante do console:
m/cm51,835,4
0,37A
tf0,37T0,37350T5,4378,0
2s
Shear Friction
m/cm86,151,836,1020,400,185,0
0,37A 2
s
Fretagem
22trans,s
0trans
22long,s
0long
cm74,33,6pernas12cm59,135,4
94,6A
tf94,60,3767,0
25,013,0N
b
b13,0F
cm74,33,6pernas12cm59,135,4
94,6A
tf94,60,3740,0
15,013,0N
a
a13,0F
437,5
450
37,0 tf
SR/RJ – 23 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
6.2. PILAR DA RAMPA
6.2.1. APARELHOS DE APOIO
Através do modelo apresentado em 3.2, obteve-se a reação máxima de 64,7 tf no pilar P10.
Vento:
tf33,2
tf66,12
)10,1152,11()80,130,0(07,0
tf51,02
)10,1152,11(30,015,0
4,1Vrampa
SR/RJ – 24 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
SR/RJ – 25 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
6.2.2. FLEXO-COMPRESSÃO
Vento:
tfm64,12)205,190,4(33,2M d,T
SR/RJ – 26 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
7 - INFRAESTRUTURA
SR/RJ – 27 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
7. Infraestrutura
7.1. ESTACAS
7.1.1. SONDAGENS
Adotando estacas-raiz Φ16cm.
Apresentam-se abaixo as tabelas de cálculo pelo Método de Decourt-Quaresma para o cálculo de carga
admissível em estacas raiz.
SM-01 (Relativo ao E1, P4 e P5)
Cota (m) SPT
Perímetro (m)
Área de ponta (m²)
β x SPT α x N
Resist. Lateral adm
(ton)
Resis. Ponta adm
(ton)
Capacidade admissível
(ton) 1 1 0,50 0,020 2,40 60,0 0,9 0,3 1,2 2 5 0,50 0,020 3,20 87,6 1,9 0,4 2,3 3 14 0,50 0,020 8,50 167,8 3,2 0,8 4,1 4 28 0,50 0,020 15,50 190,4 7,3 1,0 8,2 5 14 0,50 0,020 8,50 195,3 14,3 1,0 15,3 6 9 0,50 0,020 4,40 175,9 17,7 0,9 18,6 7 13 0,50 0,020 5,87 157,5 19,2 0,8 20,0 8 5 0,50 0,020 2,93 438,3 21,4 2,2 23,6 9 50 0,50 0,020 17,67 695,8 22,3 3,5 25,8 10 50 0,50 0,020 0,00 1000,0 29,6 5,0 34,7 11 50 0,50 0,020 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0
SP-02 (Relativo ao E1, P1, P2, P5, P6 e P7)
Cota (m) SPT
Perímetro (m)
Área de ponta (m²)
β x SPT α x N
Resist. Lateral adm
(ton)
Resis. Ponta adm
(ton)
Capacidade admissível
(ton) 1 26 0,50 0,020 14,50 177,7 5,6 0,9 6,5 2 12 0,50 0,020 7,50 146,5 11,2 0,7 11,9 3 9 0,50 0,020 6,00 90,4 12,8 0,5 13,2 4 8 0,50 0,020 5,50 71,7 14,4 0,4 14,8 5 6 0,50 0,020 4,50 64,0 16,2 0,3 16,5 6 6 0,50 0,020 4,50 372,4 17,6 1,9 19,5 7 60 0,50 0,020 17,67 687,1 19,2 3,5 22,6 8 60 0,50 0,020 17,67 1000,0 26,6 5,0 31,6 9 60 0,50 0,020 0,00 1000,0 33,9 5,0 38,9 10 60 0,50 0,020 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0
SR/RJ – 28 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
SP-03 (Relativo ao P2, P3, P7 e P8)
Cota (m) SPT
Perímetro (m)
Área de ponta (m²)
β x SPT α x N
Resist. Lateral adm
(ton)
Resis. Ponta adm
(ton)
Capacidade admissível
(ton) 1 10 0,50 0,020 5,20 157,5 2,0 0,8 2,8 2 11 0,50 0,020 5,60 135,0 4,0 0,7 4,7 3 6 0,50 0,020 3,60 105,0 6,3 0,5 6,8 4 4 0,50 0,020 2,80 65,0 7,4 0,3 7,8 5 3 0,50 0,020 2,40 50,0 8,3 0,3 8,6 6 2 0,50 0,020 2,40 42,5 9,1 0,2 9,3 7 4 0,50 0,020 3,50 183,3 9,9 0,9 10,8 8 60 0,50 0,020 26,50 501,6 11,3 2,5 13,8 9 60 0,50 0,020 17,67 822,5 22,6 4,1 26,8 10 60 0,50 0,020 0,00 1000,0 29,9 5,0 35,0 11 60 0,50 0,020 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0
SM-04 (Relativo ao E2, P9 e P10)
Cota (m) SPT
Perímetro (m)
Área de ponta (m²)
β x SPT α x N
Resist. Lateral adm
(ton)
Resis. Ponta adm
(ton)
Capacidade admissível
(ton) 1 6 0,50 0,020 4,50 56,1 1,7 0,3 2,0 2 5 0,50 0,020 4,00 71,4 3,5 0,4 3,8 3 10 0,50 0,020 6,50 98,6 4,9 0,5 5,4 4 14 0,50 0,020 8,50 134,1 7,7 0,7 8,4 5 9 0,50 0,020 4,40 205,1 11,4 1,0 12,4 6 18 0,50 0,020 7,70 449,2 12,9 2,3 15,2 7 60 0,50 0,020 19,43 688,3 16,1 3,5 19,5 8 60 0,50 0,020 19,43 875,0 24,3 4,4 28,7 9 60 0,50 0,020 0,00 875,0 32,4 4,4 36,8 10 60 0,50 0,020 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0
SP-05 (Relativo ao E2, P10, P11, P12, P13 e P14)
Cota (m) SPT
Perímetro (m)
Área de ponta (m²)
β x SPT α x N
Resist. Lateral adm
(ton)
Resis. Ponta adm
(ton)
Capacidade admissível
(ton) 1 3 0,50 0,020 2,40 97,5 0,9 0,5 1,4 2 10 0,50 0,020 5,20 146,7 1,9 0,7 2,6 3 14 0,50 0,020 6,23 230,8 4,4 1,2 5,6 4 17 0,50 0,020 7,33 338,3 7,1 1,7 8,8 5 27 0,50 0,020 11,00 408,3 10,2 2,1 12,3 6 26 0,50 0,020 10,63 464,2 14,9 2,3 17,3 7 31 0,50 0,020 13,60 466,7 19,3 2,3 21,7 8 32 0,50 0,020 14,00 490,0 24,9 2,5 27,4 9 35 0,50 0,020 15,20 485,0 30,6 2,4 33,1 10 30 0,50 0,020 0,00 575,0 36,8 2,9 39,7 11 50 0,50 0,020 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0
SR/RJ – 29 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
SP-06 (Relativo ao P12 e P13)
Cota (m) SPT
Perímetro (m)
Área de ponta (m²)
β x SPT α x N
Resist. Lateral adm
(ton)
Resis. Ponta adm
(ton)
Capacidade admissível
(ton) 1 14 0,50 0,020 6,23 358,8 2,4 1,8 4,2 2 27 0,50 0,020 11,00 530,8 4,8 2,7 7,5 3 60 0,50 0,020 19,43 600,8 10,0 3,0 13,0 4 26 0,50 0,020 10,63 600,8 18,9 3,0 21,9 5 27 0,50 0,020 11,00 600,8 22,9 3,0 25,9 6 60 0,50 0,020 19,43 740,8 27,1 3,7 30,8 7 60 0,50 0,020 0,00 875,0 35,1 4,4 39,5 8 60 0,50 0,020 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0
7.1.2. ESTACAS DA PASSARELA Verificação da capacidade de carga por Decourt-Quaresma Nk = 74,5tf
Hpass,k = 4,65 tf
Hrampa,k = 0,85 tf
O valor máximo por estaca vale:
tf0,2220,13
75,685,0
97,12
75,665,4
6
5,74Nmax
O valor admissível pela sondagem mais próxima (SM-01 ou SM-04) a 8 m de profundidade é de 23,6 tf > 22,0 tf. Logo as estacas da passarela podem ter um comprimento da ordem de 8,00m. Verificação da armadura levando em conta os efeitos horizontais que provocam flexão na estaca:
tf10,16
19,151,6V
tf4,176
4,104N
22
d
d
Dimensionando estacas dos pilares P4 e P9 para 8,00 metros.
SR/RJ – 30 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
Adotado estaca raiz Φ16cm com armadura longitudinal 3Φ16 (padrão) > 1,72cm2.
SR/RJ – 31 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
7.1.3. ESTACAS DAS RAMPAS
Verificação da capacidade de carga por Decourt-Quaresma Nk = 46,2tf Hk = 0,86 tf O valor máximo por estaca vale:
tf4,3400,1
80,666,12
2,46Nmax
O valor admissível pela sondagem mais próxima (SM-01, SP-02, SM-04 ou SP-05) a 10m de profundidade é de 34,7 tf > 32,2tf. Logo as estacas da rampa podem ter um comprimento da ordem de 10,00m Verificação da armadura levando em conta os efeitos horizontais que provocam flexão na estaca:
tf2,12
33,2V
tf5,322
0,65N
d
d
Dimensionando estacas dos encontros E1 e E2 e dos pilares P1, P2, P3, P5, P6, P7, P8, P10, P11, P12,
P13, P14 para 10,00 metros.
SR/RJ – 32 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
Adotado estaca raiz Φ16cm com armadura longitudinal 3Φ16 (padrão) > 5,69cm2.
SR/RJ – 33 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
8 - TERMO DE ENCERRAMENTO
SR/RJ – 34 –
A3B - Memória de Cálculo Estrutural Rodovia: BR-116/RJ Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres Segmento: km 237
8. TERMO DE ENCERRAMENTO
Este Anexo 3B - Memória de Cálculo Estrutural, parte integrante da Impressão Definitiva do Projeto
Executivo, pertinente ao Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarelas para Pedestres
da Rodovia BR-116/RJ; Trecho: Div. MG/RJ (Além Paraíba) - Div. RJ/SP; Subtrecho: Entr. RJ-139 - Entr.
RJ-45 (p/Piraí); Segmento: km 237, Código do PNV: 116BRJ2010; Lote: Único, objeto do Contrato ST-
0700855/11-00 possui 34 (trinta e quatro) páginas devidamente numeradas, incluindo esta.
Rio de Janeiro, outubro de 2012.
Engesur - Consultoria e Estudos Técnicos Ltda.
Eng.º Francisco José Robalinho de Barros
Coordenador