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ESTADO DE GOIÁS MINISTÉRIO PÚBLICO fejf PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA —*• COMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL PROJETO GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 1. Objetivo Desenvolver e implementar projeto piloto na sede da Procuradoria Geral de Justiça de coleta seletiva de resíduos sólidos compatível com a política de gestão de resíduos desenvolvida no município de Goiânia. 2. Justificativa Justifica-se a introdução de um sistema de coleta seletiva nesta instituição, atrelada às atividades aqui desenvolvidas, em virtude da necessidade de otimização do descarte dos resíduos sólidos gerados pelo MPGO, visando a sua reutilização, redução do volume gerado e encaminhamento à reciclagem. 3. Prazo de execução Execução em dois meses a partir da aprovação do projeto pela Comissão de Gestão Ambiental. 4. Responsáveis Dr. Marcelo Fernandes de Melo Dr. a Sandra Mara Garbelini Anicio de Morais Terra 5. Descrição dos produtos 5.1. Documentação com levantamento Inicial da massa de resíduos sólidos produzidos pelo MPGO. 5.1.1. Levantamento/Medição das quantidades de resíduos gerados pelo MPGO (ANEXO l). 5.1.2. Identificação das áreas e tipo de resíduo gerado, bem como da possibilidade de reciclagem e destinação final (ANEXO II), 5.1.3. Definição dos tipos de resídups sólidos a serem separados para

PROJETO GESTÃO DE RESÍDUOS SÓ · PDF filedo volume gerado e encaminhamento à reciclagem. 3. ... O projeto se limitará a separação e coleta de resíduos sólidos nos limites

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ESTADO DE GOIÁSMINISTÉRIO PÚBLICO

fejf PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA—*• COMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

PROJETO GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

1. Objetivo

Desenvolver e implementar projeto piloto na sede da Procuradoria Geral de Justiça decoleta seletiva de resíduos sólidos compatível com a política de gestão de resíduosdesenvolvida no município de Goiânia.

2. Justificativa

Justifica-se a introdução de um sistema de coleta seletiva nesta instituição, atreladaàs atividades aqui desenvolvidas, em virtude da necessidade de otimização dodescarte dos resíduos sólidos gerados pelo MPGO, visando a sua reutilização, reduçãodo volume gerado e encaminhamento à reciclagem.

3. Prazo de execução

Execução em dois meses a partir da aprovação do projeto pela Comissão de GestãoAmbiental.

4. Responsáveis

Dr. Marcelo Fernandes de MeloDr.a Sandra Mara GarbeliniAnicio de Morais Terra

5. Descrição dos produtos

5.1. Documentação com levantamento Inicial da massa de resíduos sólidos produzidospelo MPGO.

5.1.1. Levantamento/Medição das quantidades de resíduos gerados pelo MPGO(ANEXO l).

5.1.2. Identificação das áreas e tipo de resíduo gerado, bem como dapossibilidade de reciclagem e destinação final (ANEXO II),

5.1.3. Definição dos tipos de resídups sólidos a serem separados para

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ESTADO DE GOIÁSMINISTÉRIO PÚBLICOPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

! COMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

quantificação e alimentação de indicadores: lâmpadas (Comurg), baterias(Comurg), óleos lubrificantes resultantes das trocas de manutenção, papel úmido/ seco, peças de veículos, pneus, peças de eletrônicos (ANEXO III).

5.2. Documentação com levantamento das instituições/órgãos que deverão dardestinação ambientalmente adequada aoTesíduo sólido.

5.2.1. Identificação das instituições interessadas em receber "doações" deresíduo sólido do MPGO por tipo {ANEXO IV).

5.2.2. Levantamento da documentação das instituições interessadas em receber"doações" de resíduos sólidos para reciclagem.

5.3. Documentação com procedimentos e instruções de trabalho.

5.3.1. Padronização dos processos de separação de resíduos sólidos (Flux.GAOOl).

5.3.1. Padronização dos processos de separação de resíduos sólidos perigosos(Fíux.GA002).

5.3.2. Padronização dos processos de descarte e "doação" de resíduos sólidos(Flux.GA003).

5.4. Documentação com definição dos sistemas de armazenamento dos resíduossólidos.

5.4.1. Levantamento dos tipos e custos dos equipamentos disponíveis nomercado que possam atender a demanda do MPGO, com aproveitamento dosrecipientes já existentes (ANEXO V).

5.4.2. Definição das áreas e tipo de equipamentos para atendimento da demandada coleta seletiva;

5.5. Documentação com Levantamento dos indicadores do processo de coleta seletiva.

5.5.1. Definição dos indicadores (ANEXO VI).

5.5.2. Definição do procedimento de coleta de dados e alimentação dosindicadores.

5.5.3. Estudo da viabilidade do estabelecimento de metas para controle eredução do volume resíduos gerados pelo MPGO (ANEXO VII).

5.6. Documentação definindo o sistema de controle de documentos (ANEXO VIII).

VJ

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ESTADO DE GOIÁSMINISTÉRIO PÚBLICO

f1 PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇACOMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

5.6.1. Padronização do sistema de controle de documentos (normalização depadrão de procedimentos).

5.6.2, Definição das responsabilidades e funções.

5.7. Documentação com plano de treinamento para implementação do sistema decoleta seletiva (ANEXO IX).

5.7.1. Definição do material a ser utilizado no orientação e treinamento ecapacitação dos servidores e terceiros.

5.7.2. Cronograma de treinamento dos servidores e terceiros.

6. Requisitos do projeto

Agenda Ambientai na Administração Pública (4a edição) Ministério do Meio Ambiente.

ISO 14001/2004.

ISO 14004/2005.

NBR 13463/1995 Coleta de resíduos sólidos.

NBR 10004/2004 Classificação de resíduos sólidos.

Resolução CONAMA n°257/99 Destinação final ambientalmente adequada para pilhas ebaterias.

Resolução CONAMA n°258/99 Destinação final ambientalmente adequada aos pneusinservíveis.

Resolução CONAMA n°275/2001 Estabelece o código de cores para os diferentes tiposde resíduos para os coletores e transportadores.

Resolução CONAMA n°301 /2002 Dispõe sobre pneumáticos.

Resolução CONAMA n°362/2005 Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação finalde óleo lubrificante usado ou contaminado

7. Limites do projeto

Inicialmente o projeto será implementado somente na sede da Procuradoria Geral deJustiça e posteriormente serão determinados estudos para verificação da viabilidadede implementação do projeto nas comarcas do interior.

«*i

Vi

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ESTADO DE GOIÁSMINISTÉRIO PÚBLICO

LàPT' PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇAS&S^ COMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

O projeto se limitará a separação e coleta de resíduos sólidos nos limites físicos dasede da Procuradoria Geral de Justiça, não englobando o controle, acompanhamentoe gestão da destinaçào final que deverá ser ambientalmente correta.

8. Restrições

Limitação de pessoal operacional para quantificar os resíduos gerados pelo MPGO paraalimentação dos indicadores.

Falta de espaço físico para executar a quantificação dos resíduos sólidos do MPGO.

Falta de espaço para acomodação dos recipientes pára armazenagem temporária dosresíduos sólidos do MPGO.

Falta de conhecimento técnico especializado para implementação e controle dosistema de gestão dos resíduos sólidos até a sua destinação final que deverá serambientalmente correta.

Falta de profissionais especializados para o acompanhamento da destinação final dosresíduos sólidos gerados pelo MPGO.

Impossibilidade de recepção de compqnentes eletrônicos e demais peças correlatasoriundas da substituição / manutenção.de equipamentos em geral ( ex.: placas decomputador / peças no break etc.) .

9. Premissas

O comprometimento, por parte das entidades beneficiadas ou responsáveis porcoletar os resíduos sólidos, para que a retirada dos mesmos e sua destinação sejamexecutadas de forma ambientalmente correta.

A necessidade do comprometimento individual dos colaboradores no momento doprimeiro descarte / separação do resíduo sólido.

Necessidade de aquisição de equipamentos de medição, como balanças e containers,para quantificação dos resíduos sólidos.

Necessidade de se estruturar uma comissão permanente de avaliação dos resíduossólidos que serão "doados", as instituições cadastradas pelo MPGO.

10. Riscos e problemas iniciais identificados

Dificuldades na identificação da destinação final para os resíduos sólidos classificados

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ESTADO DE GOIÁSMINISTÉRIO PÚBLICO

£jfp PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇACOMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

como perigosos.

Descarte inadequado do resíduo sólido separado dentro das unidades administrativasdo MPGO pelo pessoal operacional e/ou pelos responsáveis pela retirada e destinaçãofinal dos mesmos.

A não retirada, por parte das entidades beneficiadas ou responsáveis pela coleta, dosresíduos sólidos dentro de uma freqüência que atenda a demanda gerada pelo MPGO.

11. Organização inicial do projeto

Deverá ser formada uma equipe de trabalho para atuar na implementação emanutenção do sistema de coleta seletiva de resíduos sólidos na sede da PGJ:

• Profissional da seção de Serviços Gerais

• Profissional da Divisão de Transportes

• Profissional da Divisão de Manutenção

• Profissional do Laboratório de Informática

12. Marcos do Cronograma

Conclusão do levantamento Inicial da massa de resíduos sólidos produzidos peloMPGO.

Conclusão da documentação com procedimentos e instruções de trabalho.

Conclusão da documentação com definição dos sistemas de armazenamento dosresíduos sólidos.

Conclusão da documentação com levantamento dos indicadores do processo de coletaseletiva.

Conclusão da documentação definindo o sistema de controle de documentos.

Conclusão do treinamento dos colaboradores (terceiros).

13. Cronograma do projeto

Em anexo.

5 \

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ESTADO DE GO IASMINISTÉRIO PÚBLICOPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇACOMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

14. Estimativa de Custo do Projeto

Contentores: R$ 14.400,00Balança: 3.500,00Total: 17.900,00

Marcelo FPró moto

o-i de Melo

ide Justiça

Sandra^]Promete rã de Justiça

Anício de'ftorais TerraSuperintendente de Administração

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ESTADO DE GOIÁS

MINISTÉRIO PÚBLICO

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

COMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

ANEXO !

Levantamento/medição das quantidades de resíduos gerados

LEVANTAMENTO PRÉVIO DA PRODUÇÃO DE LIXO

TipoLocal de Peso (em Kg)recolhimento 12/08/08 13/08/08 14/08/08 15/08/OB 18/08/08 19/08/08 20/08/OS 21/08/08 22/08/08 25/08/OS 26/08/08 27/08/08

Lixo comum (coposdescartáveis e papel debanheiro)

Lixo com resíduos dealimentos

Lixo reciclável (papelão epapéis)

84'42 75'16 62>68 42'05 45>30 46'40 45'82 43>30 44>17 44-65 48'43 37>81

Copa 32,82 28,52 42,05 22,19 25,30 24,40

Promotorias 28,40 18,06 35,40 10,40 45,20 22,50

29,44 26,42 25,45 83,10 32,79 41,24

1,45 2,84 5,02 3,44 1,30 19,36

TOTAL 145,64 121,74 140,13 74,64 115,80 93,30 76,71 72,56 74,64 131,19 82,52 98,41

MÉDIA 102,27

LÂMPADAS

Mês

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

TROCADAS

Qtd. (un)

86

48

44

71

48

74

51

19

TOTAL 441

COMPONENTES ELETRÔNICOS SUBSTITUÍDOSOrigem: Manutenção

Mês

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho/Agosto

Janeiro/Junho

TOTAL

Qtd. (un)

15

17

42

2223

1029321

479

PNEUS DESCARTADOS

Oh gem : Manu ten cão

Mês

Janeiro/ Agosto

TOTAL

PEÇAS AUTOMOTIVAS

Mês

Janeiro/ Agosto

TOTAL

Qtd. {un}

3131

DESCARTADAS

Kg

225

225

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ANEXO II

identificação das áreas e principais tipos de resíduos gerados

Área

Transportes

1 Manutenção elaboratório de

i informática

Promotoria,procuradoria,superintendências

Copas e toilets

Tipo de resíduo Classificação

Óleos lubrificantesPneusBateria automotivaPeças atutomotivas em gerat

Componentes eletrônicosVidrosBaterias (materiais perigosos)Lâmpadas

Divisórias (secos)Perfis metálicos (secos)

Papel sulfitePlásticosEmbalagens metalizadasFrascos plásticos (bebidas)Garrafas pláticas e de vidroCopos plásticosAcartonados (embalagens multicamadas)Papel de faxMateriais orgânicos

Materiais orgânicosGuardanapos (usados)PapelPlásticos (embalagens em geral)Acartonados

Não aplicável

Não aplicável

Secos

Úmido

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ANEXO III

Definição de resíduos sólidos a serem separados / Definição dos sistemas de armazenamento

Tipo deresíduos

Recipiente dearmazenagem Qtd. Cord°

recipienteClassificaçãodo resíduo

ContainerSeco 1.0001 4 Preto Reciclável

(aquisição)

Úmido

Peçasautomotivas /eletrônicos /baterias

Pneus

Lâmpadas

Vidro

Container Nãoatual aplicável

Hão aplicável

Empilhados nosubsolo do MP

Container 6601(aquisição)

Container 6601(aquisição)

Baterias e Container 1201pilhas (aquisição)

Nãoaplicável

Não reciclávet

Reciclável

Não n ... .. . . . Reciclávelaplicável

1 Amarelo Reciclável

1 Verde ! Reciclável

1 Laranja Reciclável

Origem do resíduo Oestinação

Promotoria,procuradoria ,

superintendências

Copas e toilets

Oficinas demanutenção deautomóveis e

fornecedores deserviços de

informática emanutenção

Veículos do MPGO

Sede da PGJ

Cooperativas dereciclagem

Aterro sanitário(Comurg)" "

Não aplicável

Cooperativas

Cooperativas

SededaPGJ , Cooperativas parareciclagem

Manutenção,auditório e Cooperativasinformática

Freqüência deretirada pelas Procec"cooperativas"

3 vezes por .,„ rlK N" Fluxsemana

Diário N" Flux

Não aplicável N" Flux

1 vez por mês N° Flux

1 vez por mês N° Fluxit

1 vez por mês N° Flux

1 vez por mês N° Flux

T —

iimento Embalagemprimaria (cor)

-GA-OÔ1 Saco P°^et^eno

cor preta

-CÁ nm ^aco potietiteiocor cinza

-GA-003 Não aplicável

-GA-003 Não aplicável

-GA-002 Não aplicável-1- 1

-GA-002 Não aplicável

-GA-002 Saco P°liet'leno

transparente

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ANEXO IV

Instituições interessadas em receber "doações" de resíduos sólidos

Cooperativas

Á AMBIENTAL

ACOP

BEIJA-FLOR

COOPER-MAS

COOPREC

COOPER-RAMA

HOSPITAL

ARAÚJO JORGE

Contato

Milene3205-26359906-9446

Rafael3286-3064

José 1 rama r9151-9150

Vanuza / Raniele3534-30149285-6414Délcio José3298-5816

Lúcia3208-43508421-9431

Dulce Helena9643-8895

Júlio3593-04659903-0761

Fátima3595-4430

(residência)Alessandro3232-2911

Endereço

Rua João Pessoa, Qd. 51 - A, Lote 06 -Setor São Judas Tadeu

RuaC-121,Qd. 213, Lt. 14 - Jd.América

— . - , • *

Rua João Luiz de Almeida, Qd. 05, Lts.11 e12 - Setor Criméia Oeste

Av. Senador Canedo, n." 31 - Conj.Vera Cruz l

Travessa Xingu, s/n - Jardim Conquista

Rua JC-66, Qd. 145, Lt 18 - JardimCuritiba II!

Rua 83 n° 787 Setor Sul próximo aoCEPAL

Periodicidade de busca dosresíduos

A critério do MP e de acordocom o volume produzido.

A critério do MP e de acordocom o volume produzido

A critério do MP e de acordocom o volume produzido

A critério do MP e de acordocom o volume produzido

A critério do MP e de acordocom o volume produzido

A critério do MP e de acordocom o volume produzido

A critério do MP

Observações

Tipo de Material recolhido: papel de modogeral, vidro desde que não esteja quebrado,metal, plástico.Tipo de Material recolhido: papel, peçasautomotivas, plástico.

Tipo de Material recolhido: papel, vidro,plástico.

Tipo de Material recolhido: papel, vidro,ferro, plástico.

Só não buscam lâmpadas„ — _ _ — . — .

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ANEXO V

Especificações dos equipamentos disponíveis no mercado

Capacidade: 1.000 LitrosMatéria!: PolietHeno de alta densidade, aditivado'contra ação de raios UV (ultra violeta)Cor: a definir ;Altura: 137 cm iComprimento: 129 cm ;

Largura: 107 cm iRodas: Em borracha maciça e núcleo em HDPE |Partes Metálicas: Com tratamento anti-corrosão '•(galvanização a fogo)

estimado: R$ 2.500,00

Capacidade: 660 litrosMaterial: Polietileno de alta densidade, aditivadocontra ação de raios UV (ultra violeta)cor: a definirAltura: 116 cm

omprimento: 77 cmLargura: 137 cmRodas: Em borracha maciça e núcleo em HDPEPartes Metálicas: Com tratamento anti-corrosãogalvanização a fogo)

'alor estimado: R$ 2.000,00apacidade: 120 litros

[Material: Polietileno de alta densidade, aditivadocontra ação de raios UV (ultra violeta)Cor: a definirItura: 93 cm

[Comprimento: 55 cmLargura: 48 cmRodas: Em borracha maciça e núcleo em HDPE;Partes Metálicas: Com tratamento anti-corrosáo(galvanização a fogo)

Valor estimado: R$ 400,00Capacidade: 100KgDivisão: 20KgMaterial: aço carbono ou inoxPlataforma: 50x40 cmVisor: indicador digital com LEDs de, no mínimo,5 dígitosFonte: 220V ou bivoltGarantia mínima: 1 ano

'alor estimado: R$ 3.500,00

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ESTADO DE GOIÁSMINISTÉRIO PÚBLICO

tâff1 PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇACOMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

ANEXO VI

Definição dos indicadores

Indicadores

Quantidade de lixo seco gerado

Quantidade de lixo úmido gerado

Número de lâmpadas queimadas

Número de componenteseletrônicos substituídos

Número pneus descartados

Número de peças automotivassubstituídas

Unidade

Kg

Kg

Unid.

Unid.

Unid.

Unid.

Método de medição

Pesagem

Pesagem

Contagem

Contagem

Contagem

Contagem

Registro j Freqüência do registro

Formulário / Gráfico A cada 2 dias1

i

Formulário / Gráfico A cada 2 dias

Formulário / Gráfico Semanalii

Relatório emitido pelofornecedor / Gráfico j bemanal

Relatório emitido pelo . ,fornecedor / Gráfico j ^emanai

l

Relatório emitido pelo 'fornecedor / Gráfico , iemanal

Responsável

Chefe da Seção deServiços Gerais

Chefe da Seção deServiços Gerais

Chefe da Seção deManutenção

Chefe da Seção deManutenção

Chefe da Seção deManutenção de

Veículos

Chefe da Seção deManutenção de

Veículos

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ESTADO DE GOIÁSMINISTÉRIO PÚBLICOPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇACOMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

ANEXO VII

Metas para controle e reduçãodo volume resíduos gerados pelo MPGO

Nesta fase do processo não serão estabelecidas metas, primeiro será realizado o controleestatístico do lixo produzido, subdividido em lixo úmido e seco.

Serão avaliados nos dados quantitativos o aumento ou diminuição do lixo produzido econforme o que for observado serão estabelecidas as metas a serem alcançadas em umprazo a ser definido.

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! N.°: PD.GA.002SISTEMADE CONTROLE DE DOCUMENTOS Emissão: 09.10.2008

(GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS) |ReVisão: -..... _ [hi.° Revisão: -

Discriminação: PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS l Pag. 1/13. i ^

ANEXO VIII

SUMARIO

1. Objetivos 1/132. Definições 1/133. Siglas 2/134. Procedimento 2/13 a 5/135. Formulários 6/13 a 11 /13

Fluxogramas 12/13 a 13/13

1. OBJETIVOS

Desenvolver sistemática para padronização, controle, manutenção, arquivamento,disponibilização e eliminação de documentos e dados internos e externos relativos aoSistema de Gestão de Resíduos (SGR) do Ministério Público do Estado de Goiás.

Aplica-se aos documentos e dados do SGR: procedimentos diversos, instruções detrabalho, especificações, métodos e padrões.

2. DEFINIÇÕES

CÓPIA CONTROLADA: Cópia de documento pertencente ao Sistema de Gestão deResíduos, cuja emissão é controlada pela Central de Distribuição de, Documentos (CDD),instalada na Superintendência de Administração.

DOCUMENTO: Qualquer meio (físico ou eletrônico) capaz de conter informações epermitir o seu uso posterior.

DOCUMENTO INTERNO: Documento do Sistema de Gestão de Resíduos geradointernamente.

DOCUMENTO EXTERNO: Documento do Sistema de Gestão de Resíduos oriundo de fontesexternas.

Presidente da CGANome: Visto :.

Membro da CGA • Membro da CGA:Nome: Visto : j Nome: Visto^

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N.°: PD.GA.002SISTEMADE CONTROLE DE DOCUMENTOS Emissão: 09.10.2008

(GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS) Revisão: -i ______ ________ N.°_Revisão: -

Discriminação: PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS Pág.2/13

3. SIGLAS

SGR: Sistema de Gestão de Resíduos.CDD: Central de Distribuição de Documentos.RCDD: Responsável pela Central de Distribuição de Documentos.RÃ: Responsável pela aplicação.SÁ: Superintendente de Administração.PCGA: Presidente da Comissão Gestão Ambiental.CGA: Comissão de Gestão Ambiental.

4. PROCEDIMENTOS

4.1. Responsabilidades

4.1.1. Superintendente de Administração

Aprova o conteúdo do documento original, assim como as alterações que se fizeremnecessárias, após deliberação da Comissão de Gestão Ambiental.

4.1.2. Responsável peía aplicação (RÃ) .

Realiza a implementação do documento e respectivos formulários na área atendendo aosrequisitos estabelecidos.

i

4.1.2. Responsável peto CDD (RCDD)

Faz a adequação do documento aos moldes do SGR, incluindo os estágios de emissão,distribuição e controle das edições/revisões.

4.2. Substituição temporária de responsável

A substituição temporária ocorre quando o responsável (SÁ, RÃ, RCDD) precisar seausentar das atividades por um determinado período por motivos de férias, viagens etc.Neste caso cabe ao responsável enviar comunicação via correio eletrônico para oDepartamento de Apoio Administrativo do SGR, indicando o seu substituto e o respectivoperíodo.

Presidente da CGA j Membro da CGA Membro da CGA:L Jome: Visto :._._._...,. l Nome: Vistqj.1±±±±±^ l Nome: Visto :.

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N.°: PD.GA.002SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS Emissão: 09.10.2008

(GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS) Revisão: -N.° Revisão: -

Discriminação: PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS Pág.3/13

4.3. Substituição definitiva de responsável

A substituição definitiva ocorre quando o responsável (SA,RA, RCDD) é transferido deárea/função. Nestes casos a substituição será realizada automaticamente, ficando comosubstituto a pessoa que for exercer a função na respectiva área.

4.4. Controle de emissão e revisão de documentos

4.4.1. Emissão de Documentos

Os documentos do SGR serão emitidos pela Central de Distribuição de Documentos(CDD). O processo de emissão de um documento do SGR deve obedecer as seguintesetapas:

a) Análise Crítica do Conteúdo

Tratando-se de documento do Sistema de Gestão de Resíduos o mesmo deve serencaminhado para que seja realizada a análise crítica pelo Responsável pela Aplicação(viabilidade de implementação do documento na área), sendo encaminhado paraavaliação do SÁ e posteriormente da CGA.

A data de entrada em vigor do documento deve ser sugerida pelo responsável pelaaplicação durante a análise crítica. A análise crítica e a aprovação do documento sãoevidenciadas através da colocação do visto e data de todos os envolvidos no formulárioAprovação de Documento do SGR e em todas as páginas do documento. Cabe aoResponsável pela Aplicação definir a data oficial de entrada em vigor e se o documentonecessita de treinamento e providenciando-os antes da data de entrada em vigor.

b) Adequação ao SGR

Depois de aprovado pelo SÁ e CGA, o documento é adequado aos moldes SGR pela CDD,recebendo então a codificação, data de emissão e número de revisão.

4.5. Alteração/Revisão de documentos

As alterações em documentos serão solicitadas pelos usuários através do formulárioSolicitação de Alteração em Documentos e somente podem ser realizadas pela Central

Presidente da CGA Membro da CGA Membro da CGA:Nome: Visto : | Nome:... Visto : Nome: Visto :.

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N.0:;pn.GA.002i SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS Emissão: 09.10.2008

(GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS) Revisão: -N." Revisão: -

Discriminação: PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS Pág.4/13

de Distribuição de Documentos (CDD), na Superintendência de Administração.

O Responsável pela Área de Aplicação deve realizar a análise crítica da alteração e pré-estabelecer, durante esta análise, a data de entrada em vigor do documento alterado.

Depois de realizada a alteração, o Responsável da Área de Aplicação deve vistar oformulário Aprovação de Documento do SGR e todas as páginas do documento.

As alterações nos documentos do SGR serão diferenciadas através da utilização de letrasem negrito e itálico. Quando a alteração for realizada nos fluxogramas ou nosformulários, somente as letras do titulo serão formatadas em negrito e itálico.

As modificações no texto de uma revisão são incorporados na revisão seguinte, deixandode serem formatados em estilo diferenciado. Alterações manuscritas não serãopermitidas.

4.6. Distribuição de Documentos

O processo de distribuição e controle dos documentos do SGR deve obedecer asseguintes etapas:

• O documento será enviado à área receptora juntamente com o protocolode distribuição, no qual consta a data de distribuição e a data de entradaem vigor que foi pré-estabelecida durante a análise crítica;

• A área receptora deve implantar o documento, obedecendo à data deentrada em vigor previamente estabelecida. Caso o documento necessitede treinamento, este deve ser providenciado pelo RÁ e ministrado para aspessoas que realizam a atividade antes da data de entrada em vigor. Estetreinamento deve ser registrado no formulário Treinamento - Lista dePresença. O registro de treinamento deve ser devolvido à CDD;

• O documento que foi substituído, juntamente com o protocolo, devem serdevolvidos para a CDD. O prazo para devolução é de no máximo 1 semana apartir da data de entrada em vigor.

. Os documentos obsoletos serão destruídos na CDD, que manterá comohistórico somente uma cópia de cada revisão, devidamente identificada

Presidente da CGANorne:., Visto :.

Membro da CGA Membro da CGA:Nome: Visto : | Nome: Visto

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N.°: PD.GA.002SM SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS tmissão: 09.10.2008

j (GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS) Revisão:-'***' . . . N.° Revisão: -

Discriminação: PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS ' Pag.5/13

como documento obsoleto. Se por uma exceção o documento estiverobsoleto e o setor ainda o estiver utilizando, o documento deve levar ocarimbo de CÓPIA OBSOLETA, conforme figura 1.

CÓPIA OBSOLETA

Figura 1

NOTA: Somente serão considerados documentos oficiais do SGR aqueles que estiveremdevidamente identificados como cópia controlada, com a marca d'água e aprovadoscom o visto do SÁ e RÃ em todas as páginas do mesmo.

Os arquivos dos documentos do SGR ficarão disponíveis na rede da intranet para quepossam ser consultados online. Estes arquivos não terão efeito para serem utilizados nasáreas, sendo considerados como cópias para consulta.

4.7. Solicitação de Documentos

Cópias oficiais dos documentos do SGR podem ser solicitados pelos usuários através doformulário Solicitação de Documento. A solicitação deve ser encaminhada para oResponsável da Área de Aplicação do respectivo documento para que o mesmo emita seuparecer e indique a necessidade ou não de treinamento antes do documento sercolocado em vigor. Caso a solicitação seja aprovada, o documento será distribuído pelaCentral de Documentos (CDD) do SGR, conforme descrito no item 4.6.

O controle das cópias e situação de revisão de cada documento será mantida atualizadapela CDD do SGR, através de utilização do formulário Lista de Controle de Documentos.

4.8. Documentos Externos

O controle das cópias e situação de revisão de cada documento externo será mantidaatualizada pela Central de Distribuição de Documentos (CDD) do SGR, através deutilização do formulário Lista de Controle de Documentos Externos.

A distribuição e solicitação de documentos externos se dá como nos itens 4.6 e 4.7 desteprocedimento.

5. FORMULÁRIOS

Presidente da CGA i Membro da CGA Membro da CGA:Nome: Visto : .. Nome: Vistos------ l _ Nome: Visto i

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SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS(GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS)

Discriminação: PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

N.°: PD.GA.002

Emissão: 09.10.2008Revisão: -'N.° Revisão: -

Pág.6/13

APROVAÇÃO DE DOCUMENTO DO SGR

tome do Documento:

-ódigo:

>ata da 1a emissão: íevisão:

Provação do conteúdo

Atualizado em:

3s documentos devem ser analisados criticamente pelo Responsável da Área de Aplicação para se verificari viabilidade de implementação do documento na área.

Visto Data aprovação Data sugerida paraentrada em vigor

Comissão de Gestão Ambiental (CCA)

Superintendência de Administração (5A)

Responsável pela Aplicação (RÃ)

Data oficial para entrada em vigor / /

Necessita treinamento SIM

^deauacão ao SGRD documento acima descrito antes de ser distribuído deve serestágios de emissão, distribuição e controle das revisões.

NÃO

adequado aos moldes do SGR, incluindo os

, ,

Responsável pela adequação ao SGR Visto Data

Presidente da CG ANome: Visto :.

Membro da CGANorne: Visto

Membro da CGA:Nome: Visto

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N.°: PD.GA.002SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS .Emissão: 09.10.2008

(GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS) Revisão: -

. J .. . . . . _.. ._ _ .N." Revisão: -Discriminação: PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS ~" Pág.7/13

PROTOCOLO DE DISTRIBUIÇÃO DE DOCUMENTOS

Nome:

Código: Revisão: Atualizado em:

4rea;

Data da 1a emissão: 3ata de distribuição:

Necessita treinamento SIM NÃO

NOME DO RÃ VISTO

Data de entrada em viçor : / / '

Instruções :1. Segue anexo o documento acima discriminado. Solicita-se que sejam preenchidos os campos:

Nome e visto do Responsável pela Aplicação (RÃ).Z. 0 documento da revisão anterior deve ser devolvido juntamente com este protocolo para a

Central de Distribuição de Documentos-CDD do SGR. Quando se tratar da Revisão 1, devolve-sesomente o protocolo.

3. O prazo para devolução do protocolo juntamente com o documento substituído é de no máximo 1(uma) semana após a data de entrada em vigor do documento.

j Presidente da CGAL Nome: VistcK-

Membro da CGANome: Visto :.

Membro da CGA:Nome: Visto

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:N.°: PD.GA.002Emissão: 09.10.2008Revisão: -

.N.0 Revisão: •Discriminação: PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS Pág.8/13

'***'

SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS{GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS)

SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO EM DOCUMENTOS

Nome:

Código: Revisão: tualizado em:

tem(s) do documento: Pág(s):

Descrição da Alteração

Nome do solicitante Visto Data

Parecer do Responsável da Área de Aplicação:

Necessita treinamento SIM NÃO

Nome do Responsável da Área de Aplicação Visto Data

Presidente da CG ANome: Visto :

Membro da CG ANome: Visto

Membro da CGA: jNome: Visto : . _ J

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N.°: PD.GA.002SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS Emissão: 09.10.2008

(GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS) Revisão: -"**** N,° Revisão: -

Discriminação; PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS Pág.9/13

SOLICITAÇÃO DE DOCUMENTO

•tome do documento: ;ódigo:

Motivo da solicitação

Nome do solicitante Visto Data

Parecer do Responsável da Área deÃpUcação:

Necessita treinamento SIM

Nome do Responsável da Área de Aplicação

NÃO

Visto Data

Presidente da CGANome: Visto :.

Membro da CGAj Nome: Visto

Membro da CGA:Nome: Visto

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N.°: PD.GA.002Emissão: 09.10.2008

..̂ . . Revisão: -***' ! __ .. N.° Revisão: -

Discriminação: PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS Pág.10/13

SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS(GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS)

TREINAMENTO - LISTA DE PRESENÇA

Nome do Documento:

Código: íevisão: Atualizado em:

Data do treinamento : Horário: as

Nome do participante Visto

Nome do instrutor Visto

l Presidente da CGAL Nome: Visto :.

Membro da CGANome: Visto

Membro da CGA:Nome: Visto

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PROCEDIMENTO

Discriminação: CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

LISTA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

Área especifica:

DOCUMENTOS

CÓDIGO

"

'

NOME 1 'EMISSÃO

REVISÃO 1

DISTRIB VIGOR

REVISÃO 2

DISTRIB VIGOR

REVISÃO 3

DISTRIB VIGOR

REVISÃO 4

DISTRIB VIGOR

Presidente da CGANome: Visto :

Membro da CGANome: Visto

Membro da CGA:Nome:...., Visto

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PROCEDIMENTO

Discriminação: CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

IN": PD.GA.002

Emissão: 09.10.2008

Revisão: -N°_ Revisão: -

Pag.12/13

FLUXOGRAMA l

APROVAÇÃO, EMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE DOCUMENTOS INTERNOS

ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS

ADEQUAÇÕES

EMISSÃO

DISTRIBUIÇÃO /ARQUIVO

FIM

Presidente da CGANome: Visto :.

Membro da CGANome: Visto :.

Membro da CGA:Nome: VJstg_

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PROCEDIMENTO

Discriminação: CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

N°: PD.GA.002

Emissão: 09.10.2008

Revisão: -N° Revisão: -

Pag.13/13

FLUXOGRAMAII

ALTERAÇÃO DE DOCUMENTOS INTERNOS

INÍCIO

SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO

/ ''•---. NÃO r< APROVADO? > —*

SIM

RECOLHIMENTO DO DOCUMENTO ANTIGO

x NÃO i—< ARQUIVA? > ->|

ADEQUAÇÕES

EMISSÃO / DISTRIBUIÇÃO

ELIMINAÇÃO

Presidente da CG ANome: Visto :.

Membro da CG ANome: Visto

Membro da CGA:Nome: Visto

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l Instrução de Trabalho WFLUX.GA.OOl

Emissão: 09.10.2008Revisão: -

„ ., , N" Revisão: -1'rocesso: Recolhimento e armazenamento dos resíduos sólidos do edifíciosede da PGJ-GOResponsável: Seção de Serviços Gerais

Resultado Esperado: Resíduos sólidos separados e armazenados diariamente em containers específicos,possibilitando o encaminhamento do resíduo seco para reciclagem e do resíduo úmido para o aterrosanitário.

Observação: Considera-se resíduo úmido todo o material recolhido das lixeiras das copas e banheiros, oresíduo seco são retirados das salas e corredores que não possuam lixo orgânico.

FLUXOGRAMA DE TAREFAS

f Inicio lV~T"'"Prestadora de Serviço delimpeza recolhe resíduos

sólidos

.̂ ^ ngo ,• _.,-, "—--. J Acondicionar o resíduo seco no

resíduo úmido? ;> W^^^ \ saco de cor cinza

l sim

Acondicionar em sacos pretos todo Fechar adequadamente os sacoso resíduo úmido lixo

ri J J .. V Acomodar resíduo sólido seco nofechar adequadamente os sacos, ,. . container para matenais recicláveisde lixo i , . ,

: 1 (cor preto)ii

Acomodar no container ' *\^_Jdisponibilizado pela COMURG

todo o lixo úmido

Fim

Aprovação:

Membro da Comissãode Gestão Ambiental

Membro da Comissãode Gestão Ambiental

Presidente da Comissãode Gestão Ambiental

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I Instrução de Trabalho

Processo: Recolhimento e armazenamento de baterias, pilhas, vidros elâmpadas queimadas geradas pelo edifício sede da PGJ-GOResponsável: Seção de Serviços Gerais

N°: FLUX.GA.002

Emissão: 09.10.2008Revisão: -N° Revisão: -

j Resultado Esperado: Resíduos sólidos separados e armazenados em containers específicos paraii recolhimento por parle das cooperativas de reciclagem

FLUXOGRAMA DE TAREFAS

f Iníciov _y

Usuário separa bateria, pilha, vidroquebrado ou lâmpada e aciona Seção de

Serviços Gerais

Seção de Serviços Gerais encaminhafuncionário da empresa prestadora de

serviços de segurança e limpeza do MP-GO para recolher e encaminhar resíduo

para o contentar específico

,..x,Vidros "~" - s i m i /•""-

< . , „ J> W Armazenar no contentor da cor verde | -*•. 1 !'^---quebrados? ̂ ^ \ . —l ~-_s

, não

^Á.- '^ •-.._ sim '

. •"" Lâmpadas ~\ .T"" " " ~. ~~~.j''.,""--. . „ > W Armazenar no contentor da cor amarela >. 1 l

^^ queimadas? ,,--- l -•—-'

não

-X,.,,--• ~^- . sim

<L" ... „ > 1\ Armazenar no contenlor da cor laranja \ n. 1 ,^^ pilhas? ^-^ L . i 1 v_._y

nãojr

/ ' ~"\l Fim i* -i'O'^__^

Aprovação:

Membro da Comissão Membro da Comissão Presidente da Comissãode Gestão Ambiental de Gestão Ambiental de Gestão Ambiental

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Instrução de Trabalho

Processo: Disponibilizar os materiais substituídos/inservíveis para ascooperativas e fornecedores de serviço de manutenção dêem a destinaçãoecologicamente correta para os mesmos 'Responsável: Divisão de Transportes

Resultado Esperado: Pneus e peças automotivas inservíveis encaminhadasj pelas cooperativas e oficinas para reciclagem

N°: FLUX.GA.003

: Emissão: 09.10.2008Revisão: -N° Revisão: -

FLUXOGRAMA DE TAREFAS

Substituição de peças automotivasdos veículos do MP-GO

São pneusinservíveis?

sim

Estocar no subsolo em locaiapropriado (área com porta

metálica)

Acionar Cooperativa para retirarpneus quando acumular 20

unidades inservíveis

Responsável pela Seção deManutenção ernite formulário

(Anexo 2} autorizando saída dospneus inservívets

Responsável pela Seção deManutenção envia autorizaçãopara responsável da Seção de

Serviços Gerais

Responsável da Seção deServiços Gerais aciona cooperativapara retirar os pneus inservíveis e

arquivar autorização

l

Fim

Aprovação:

O responsável pela manutenção do veículosolicita laudo cio fornecedor conforme

Anexo 1

O fornecedor mantém pecas substituídasem suas dependências (máximo de 30dias) aguardando liberação/autorizaçãopara destinação arnbíentalmente corieta

das mesmas

O responsável pela manutenção do MP-GO autoriza as oficinas a dar a destinação

ambienta i mente correta para as pecas .

O responsável pela manutenção arquiva olaudo do fornecedor e e-mail que autoriza

a oficina a dar a destinação correta para aspeças substituídas

1

Membro da Comissãode Gestão Ambiental

Membro da Comissãode Gestão Ambiental

Presidente da Comissãode Gestão Ambiental

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Instrução de Trabalho

Processo: Disponibilizar os materiais substituídos/inservíveis para ascooperativas e fornecedores de serviço de manutenção dêem a destinacãoecologicamente correta para os mesmosResponsável: Divisão de Manutenção

Resultado Esperado: Peças inservíveis de equipamentos encaminhadas pelosfornecedores de serviços para reciclagem

FLUXOGRAMA DE TAREFAS

N°: FLUX.GA.004

Emissão: 09.10.2008Revisão: -N° Revisão: -

Início

Substituição de peças/itens dosequipamentos eletrônicos do MP-GO

__iO responsável pela manutenção do

equipamento solicita laudo do fornecedorconforme Anexo 1

O fornecedor mantém pecas substituídasem suas dependências {máximo de 30dias) aguardando liberação/autorizaçãopara destinacão ambienta Imente correta

das mesmas

O responsável pela manutenção do MP-GO autoriza o fornecedor a dar a

destinacão ambienta Imente correta para aspeças

O responsável pela manutenção arquiva olaudo do fornecedor e e-mail que autorizou

o fornecedor a dar a destinacão corretapara as pecas/itens substituídos

Aprovação:

Fim

Membro da Comissãode Gestão Ambiental

Membro da Comissãode Gestão Ambiental

Presidente da Comissãode Gestão Ambiental

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Instrução de Trabalho N°: FLUX.GA.005

Aprovação:

Membro da Comissãode Gestão Ambiental

Emissão: 09.10.2008Revisão: -

~ " " " 7 " " . T . " J '. " 7 " 7 , 7 7 N ° R e v i s ã o : -Processo: Disponibilizar os materiais substituidos/inserviveis para ascooperativas e fornecedores de serviço de manutenção dêem a destinaçãoecologicamente correta para os mesmosResponsável: Superintendência de Informática

Resultado Esperado: Peças inservíveís de equipamentos de informáticaencaminhadas pelos fornecedores de serviços para reciclagem

FLUXOGRAMA DE TAREFAS

./•" Ai Inicio jv. y

±l Substituição de peças/itens dos

equipamentos de informática do MP-GO

+O responsável pela manutenção do

equipamento solicita laudo do fornecedorconforme Anexo 1

T

O fornecedor mantém pecas substituídasem suas dependências (máximo de 30dias) aguardando liberação/autorizaçãopara destinação ambientalmente correta

das mesmas

t-O responsável pela manutenção do MP-

GO autoriza o fornecedor a dar adestinação ambientalmente correta para as

peças

... . í

O responsável peia manutenção arquiva olaudo do fornecedor e e-mail que autorizou

o fornecedor a dar a destinação corretapara as peças/itens substituídos

Fim

Membro da Comissãode Gestão Ambiental

Presidente da Comissãode Gestão Ambiental

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

N°: FLUX.GA.003Emissão: 09.10.2008Revisão: -N" Revisão: -

ANEXO 1Laudo de avaliação de peças substituídas

Fornecedor:

Patrimônio Descrição Peças substituídas CustoParecer técnico da

substituição

Assinatura

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

N°: FLUX.GA.003.Emissão: 09.10.2008j Revisão: -N° Revisão: -

ANEXO 2Autorização de saída de pneus inservíveis

Item Descrição da situação Veículo de origem Quantidade

Assinatura

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ESTADO DE GOIÁSMINISTÉRIO PÚBLICOPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇACOMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

ANEXO IX

Definição do material a ser utilizado naorientação e treinamento e capacitação dos servidores e terceiros

Serão realizadas palestras no auditório do edifício sede a serem ministradas pormembros da Comissão de Gestão Ambiental.

Visando dar exemplo aos presentes em relação ao mal uso do papel, não seráentregue material impresso, além da palestra somente serão utilizados recursostecnológicos já existente no auditório para apresentação do vídeo disponibilizado pela A3P(Agenda Ambiental na Administração Pública).

As palestras serão direcionadas para dois públicos alvos específicos:

Público alvo Tema a ser abordado Material utilizado

Membros e Servidores

- Diminuir o lixo produzido;- Conceituar os vários tipos de lixo.- Acondicionar em recipientes adequadoscada tipo de lixo

- Microfones;- Notebook;- Data Show;- Cd com o vídeo da A3P.

Empresa terceirizadaresponsável pela coletado lixo na Instituição

- Diminuir o lixo produzido; '- Conceituar os vários tipos de lixo. - Microfones;- Separar em recipientes adequados cada - Notebook;tipo de lixo recolhido; - Data Show;- Utilizar equipamentos de proteção durante - Cd com o vídeo da A3P.a coleta de lixo

Cronograma de treinamento dos servidores e terceiros

Membros e servidoresQuantidade de pessoas por turma: 240Duração da Palestra: 2 horas

Dia

17/11/08

17/11/08

Horário inicial

09:00

15:00

18/11/08

18/11/08

09:00

15:00

Membro da Comissão de Gestão Ambiental

Membro da Comissão de Gestão Ambiental

i Membro da Comissão de Gestão Ambiental

i Membro da Comissão de Gestão Ambiental

Funcionários da empresa terceirizadaQuantidade de pessoas por turma: 28Duração da Palestra: 2 horas

Dia Horário inicial Palestrante

19/11/08 09:00 l Membro da Comissão de Gestão Ambiental

19/11/08 15:00 , Membro da Comissão de Gestão Ambiental