Projeto Mímesis - Cia Arte Negus

Projeto contemplado pelo

PRÊMIO FUNARTE PETROBRÁS CAREQUINHA DE ESTÍMULO AO CIRCO /2012

RELEASE

«Minha cidadezinha se transforma num toldo»Fellini

Mímesis é um espetáculo de palhaços que, a partir de s i tuações extremamente s imples , co loca possibilidades de diálogo e reflexão sobre relacionamentos humanos. Trata, de maneira cômica, da difícil sobrevivência econômica que os circenses têm; trata das disputas de egos entre artistas; trata do aproveitamento e charlatanismo existente no universo da arte; mas ao mesmo tempo trata de companheirismo; trata de compaixão entre parceiros de profissão; trata de resignação. Enfim, de maneira extremamente simples, o espetáculo trata dos aspectos humanos existentes no universo sobrehumano do circo.

A estética da apresentação é pautada por um misto de referências em técnicas miméticas e pela lógica errante do universo do palhaço. Sabe-se que o universo técnico e estético do mímico é diferente do universo do palhaço, mas os palhaços da Cia Arte

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mail: [email protected]: www.artenegus.com.brfone: (11)3578-8161 | (11) 97064-5775twitter: @artenegus

P R O J E TO C O N T E M P L A D O N O P R Ê M I O F U N A R T EPETROBRÁS CAREQUINHADE ESTÍMULO AO CIRCO /2012

Negus bebem em diferentes linguagens para compor as apresentações, para eles, nenhum conhecimento é maior ou melhor do que outro, e todos preceitos artísticos podem dialogar entre si.

O roteiro mostra um palhaço dono de um circo falido que, após ir perdendo uma a uma as atrações que tinha em seu empreendimento circense, pois todos se demitem, fica desesperado e utiliza seus assistentes para cobrir as ausências. Ocorre que os assistentes são imigrantes ilegais que sequer falam português, o que cria ruídos de comunicação entre todos e uma imensa atrapalhação. No fim, tal como na vida, a atrapalhação se torna o próprio espetáculo.

É dito «tal como na vida», pois é assim com todos, não? Percorremos um longo caminho, como se estivéssemos atrás de tesouros, mas no final das contas, o próprio caminho é o tesouro.

Mímesis é um modo de entender que humanos são humanos, ainda que sejam diferentes ou sobre-humanos.

FICHA TÉCNICA

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SINOPSE

Manomagi, dono do «Mímesis - a maior imitação de espetáculo da terra», que nada mais é que um circo falido, contrata dois outros palhaços, do longínquo país Blablisnikov, para serem os ‘quebra-galhos’ de seu empreendimento. O problema é que as atrações artísticas de seu circo se demitem uma a uma, agora o que resta é transformar os imigrantes ajudantes ilegais em atração forte o suficiente para conquistarem o publico. Os dois ajudantes, chamados de Kambito e Kambota, até tentam, mas se atropelam, se desafiam, dão sangue suor e lágrimas. Mas tudo o que conseguem são trapalhadas. Por fim, o Monsieur decide transformar as discussões e confusões no espetáculo em si. Além da linguagem poética do palhaço, o espetáculo trabalha com uma sonoplastia toda executada ao vivo durante o espetáculo, tanto pelos ajudantes quanto pelo dono do circo, pois sabe-se que, ainda que com problemas, no circo o show não pode parar.

FICHA TÉCNICADireção: Cia Arte Negus e Abel SaavedraPalhaços: Augusto Figliaggi, Elaine Guarani e Umberto LimaFigurino: Andrea Portela e Milton VenturiniCenário e adereços: Abel Saavedra, Elaine Guarani e Augusto FigliaggiPreparação Musical: Estela Ceregatti e MonofoliarMúsico de cena: Umberto Lima, Augusto Figliaggi e Elaine GuaraniFotógrafo still: Juliana Segovia

Espaço Cênico

Medidas da Arena Externa (Espaço Original do espetáculo): 06 x 06 metros para encenação

Necessidades Técnicas:

iluminação:Como se trata de um espetáculo de rua, a iluminação acaba sendo muito simplificada: Apresentação diurna: nenhuma iluminação. Apresentação noturna: refletores para compor uma “geral” (descrição no mapa anexo)



MAPA DE LUZ - (CASO SEJA APRESENTAÇÃO NOTURNA)

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platéia

área cênica

3,5 m

5 m

elipsoidal ou PC

set light

cenário

picadeiro

neste mapa constam a descrição da luz, som e cenário.

IMPORTANTE:

A luz só é necessária caso seja apresentação noturna, caso seja diurna não necessita luz. A torre de iluminação (onde serão pendurados os refletores) não precisa ser necessariamente uma torre, o espetáculo já foi apresentado de diversas maneiras, tendo inclusive adaptado a luz apenas para dois «seth lights» que foram fixados em árvores, diante disso esse mapa é apenas uma orientação, mas pode ser adaptado.



CURRÍCULO DO GRUPO

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PRUDENTE) 2013 - SP PARTICIPOU COM O ESPETÁCULO «AMBULANTE» DO 28º FESTIVALE (FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DO VALE DO PARAÍBA) - SP PARTICIPOU COM O ESPETÁCULO «AMBULANTE» DA PROGRAMAÇÃO DA MOSTRA CARIRI 2013 (CE)PARTICIPOU COM O ESPETÁCULO «AMBULANTE» DA PROGRAMAÇÃO DO CIRCUITO CULTURAL PAULISTA (SP) TEMPORADA NO CENTRO CULTURAL SÃO PAULO COM O ESPETÁCULO «CAQUILHOS DE MUNCHAUSEN»(2013) PARTICIPOU COM O ESPETÁCULO «MÍMESIS» DO FESTIVAL AMÉRICA DO SUL - Corumbá - MS (2013) PARTICIPAÇÃO NO ÔNIBUS BIBLIOTECA DA PREFEITURA DE SÃO PAULO (2012)ENCONTRO DE CONTADORES DE HISTÓRIAS DE CUIABÁ – Cuiabá – MT (2012)PARTCIPOU COM O ESPETÁCULO «MÍMESIS» DO FESTIVAL DE VERÃO DE IVINHEMA 2011 (Ivinhema - MS)

PRÊMIOS

∙ PRÊMIO PROAC DE CIRCULAÇÃO PARA O PROJETO “MÍMESIS EM CIRCULAR AÇÃO” – Prêmio pelo edital de incentivo à cultura de Mato Grosso∙ PRÊMIO MICROPROJETOS NA AMAZÔNIA LEGAL 2010∙ PRÊMIO FUNARTE ARTES NA RUA 2011. PRÊMIO FUNARTE/PETROBRÁS CAREQUINHA 2012

HISTÓRICO

A Cia Arte Negus foi fundada por Elaine Guarani e Augusto Figliaggi junto de Umberto Lima em 2007. As ideias que levaram a sua formação existem até hoje como elemento norteador do grupo, sendo que a principal dessas ideias é a crença no riso como elemento de comunicação extremamente eficaz e agente de transformação social. Acreditamos que ideias complexas, questionamentos, poesia e tudo o mais pode ser transmitido a partir do uso da comicidade.

Diante disso, uma das linguagens mais pesquisadas pelo grupo é a linguagem do palhaço, onde o relacionamento entre artista e platéia é mais importante do que qualquer outra face do fazer artístico.

Outra força pulsante da trupe é o envolvimento em um modo de produzir arte que dialogue claramente com a platéia, trazendo um modo de conversação que se debruça sobre a arte popular e sobre a oralidade.

No processo de descoberta desse modo de fazer arte encontramos mestres que nos guiaram, entre eles: Abel Saavedra, Ângela de Castro, Giba Pedroza, Kamunjin, Ricardo Pucetti, Ésio Magalhães, Álvaro Assad, entre outros.

Atualmente o grupo trabalha em três frentes, inicialmente realizam apresentações de espetáculos teatrais, isto é, apresentações previamente ensaiadas que originam obras diversas; realizam também contações de histórias, onde a brecha para o improviso e divagação com a platéia é muito mais amplo do que nos espetáculos, e também com capacitação, realziando oficinas e workshops, tentando passar aos outros o que descobrimos com nossos mentores. ESPETÁCULOS MONTADOSMÍMESIS (2007)CLASSICLUM (2009)CAQUILHOS D E MUNCHAUSEN (2010)AMBULANTE (2012)

FESTIVAIS E MOSTRASPARTICIPOU COM O ESPETÁCULO «AMBULANTE» DO VII FESTIVAL VELHA JOANA - Primavera do Leste - MTPARTICIPOU COM O ESPETÁCULO «AMBULANTE» E AS CONTAÇÕES DE HISTÓRIAS DA XV MOSTRA SESC CARIRI DE CULTURAS - Juazeiro/Crato/Altaneira - CE PARTICIPOU COM O ESPETÁCULO «AMBULANTE» DO XX FENTEPP (FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE PRESIDENTE



CURRÍCULOS CORRIDOS DOS ENVOLVIDOS NO PROJETO

ELAINE GUARANINome: Elaine Cristina Gonçalves da ConceiçãoFunção no projeto: Produtora e PalhaçaNascimento: 25/05/1980RG: 860689 SSP/MSCPF: 875732961-34DRT: 594/MT

Elaine desenvolve pesquisas tanto no âmbito acadêmico quanto trabalhos de caráter artístico. É historiadora de formação com a dissertação de mestrado intitulada «O Riso entre os Jê: apresentação das figuras ritual humorísticas indígenas», pesquisando a figura do palhaço em comunidades indígenas na Universidade Federal de Mato Grosso.

Entre suas atividades artísticas destacam-se a fundação em 2006 da Cia Arte Negus em Cuiabá - MT, onde pesquisa potencialmente a linguagem do palhaço e a comicidade, realizando intervenções e espetáculos como «Mímesis», «Classiclum», «Caquilhos de Munchausen» e «Ambulante». No grupo ela também ministra oficinas de humor e atua como produtora.

Participou como atriz de alguns curta-metragens, entre eles «Fico feliz em ver que você se foi», dirigido por Adelino Neto; e «Bolhas de Sabão desmancham no ar», dirigido por Maria Thereza Azevedo.

Além disso é contadora de histórias, tendo realizado em parceria com Augusto Figliaggi a contação «Esses Viajantes e suas Historietas» e mais recentemente participou de contações junto do mestre narrador Giba Pedroza.

Também exerce seu lado de historiadora em pesquisas que se tornaram roteiros para histórias em quadrinhos, mais especificamente a história em quadrinhos «SESC Arsenal: Uma viagem no tempo» e «Paiaguá: Donos do Rio», ambas desenvolvidas em parceria com Augusto Figliaggi.

Sua formação artística se deu (e continua ocorrendo, pois acredita que todos somos sempre aprendizes) em cursos e oficinas de mestres como Angela de Castro, Ricardo Pucetti, Álvaro Assad, Abel Saavedra, Fabiana Mello, Kamunjim, entre outros.

Atualmente, além de se ocupar das atividades elaboradas na Cia Arte Negus, participa do grupo de estudo de atores que pesquisa a linguagem do palhaço «Narigotróficos», em São Paulo, SP.

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ABEL SAAVEDRANome: Cristino Abel SaavedraFunção no projeto: Supervisão de direçãoRNE (permanente): Y245935-H CPF: 052129387-16DRT: 3767

Abel Saavedra é ator, diretor, palhaço, manipulador e artesão de bonecos, iluminador teatral e cenotécnico. Sua formação artística em clown conta com mestres como Ricardo Pucetti, Carlos Simioni, Ângela de Castro, Philippe Gaulier, Nani e Leris Colombaioni, Sue Morrison, Gardi Hutter entre outros. Além disso possuí uma ampla formação em teatro de formas animadas, onde teve aulas com professores como Gladys Garnica, Yang Feng, Philippe Genty, Mary Underwood, entre outros.

Atuou como ator/manipulador em trabalhos como «Espalhando Sonhos», «Pipistrello», «Ercolino», «A-la-pi-pe-tuá!!» e «Convocadores de Estrelas». Também foi diretor/produtor dos trabalhos «Quando ando em pedaços». Além de ser co-fundador do grupo Seres de Luz, de Campinas e fundador do grupo «Serafín Teatro Artespiritual».

Mais recentemente esteve envolvido nas direções dos espetáculos «Ambulante» junto da Cia Arte Negus, «A Canção do beco» com Mauro Braga, e «Dr. Plástico» com o músico Dalga Larronda; bem como os espetáculos «Minicirco Serafin» e «Bolerato», ambos da sua companhia «Serafín Teatro Artespiritual».

Além disso também é arte-educador, ministrando cursos e oficinas de Clown, manipulação e realiza pesquisas constantes na área do palhaço e manipulação.



UMBERTO LIMANome: Umberto de Medeiros LimaFunção no projeto: PalhaçoNascimento: 03/09/1973CPF: 762.055.094-15

Umberto é nascido no Rio Grande do Norte, e a cultura de seu estado natal reflete em seus manifestos artísticos quase que de modo inconsciente. É formado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, área de formação em que fez especialização e atua na educação, mas a maior parte de seu tempo é dedicado as atividades artísticas.

Participa da Cia Arte Negus desde sua fundação (em 2006), tendo atuado como palhaço ou outras funções artísticas na maior parte dos projetos, vale citar «Mímesis», «É tarde até que arde», «Caquilhos de Munchausen» e «Sinuca de Bico».

Participou do Instituto Mandala, como arte educador e percussionista, levando oficinas de percussão a partir de material reutilizável para várias cidades de Mato Grosso.

Atualmente, além da Cia Arte Negus, divide seu tempo com o grupo «Aqueles Dois», onde faz par com Thaísa Soares em apresentações de contação de histórias de cunho popular, e no circo «Leite de Pedras»l, onde atua em números e realiza seu lado de arte educador no Ponto de Cultura coordenado pelo grupo.

AUGUSTO FIGLIAGGINome: Augusto Cezar Barbosa FigliaggiFunção no projeto: palhaço Nascimento: 24/09/1983RG: 46943393-0 SSP/SPCPF: 224397608-03DRT: 593/MT

Augusto é formado em Artes Visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, tendo atuado no mesmo estado onde concluí a graduação como ator, figurinista e cenógrafo independente. Fixando-se em um grupo apenas após a fundação da Cia Arte Negus. Fez especialização em Cinema e Audiovisual pela Universidade de Cuiabá, pesquisando a possibilidade de viabilização de filmes e vídeos com a utilização de formas animadas; e mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea, na Universidade Federal de Mato Grosso.

Sua trajetória artística se iniciou em grupos de Mato Grosso do Sul, onde além de participar de montagens de grupos como palhaço, era arte educador, lecionando em instituições como o SESC e o Espaço Vida. Trabalhando teatro com adolescentes, adultos e idosos.

Pesquisa predominantemente a linguagem do palhaço na Cia Arte Negus. Onde teve o projeto «Mímesis em Circular Ação» contemplado pelo PROAC do Governo do Estado de Mato Grosso; ainda por esse grupo, encabeçou o projeto «Sinuca de Bico», investigando a poética do improviso junto de atores como Elaine Conceição, Umberto Lima, Caio Mattoso, Maurício Ricardo, entre outros, todos de Mato Grosso. Além disso, dentro do universo das artes visuais, foi premiado pelo projeto de Histórias em Quadrinhos «Paiaguá: Donos do Rio», e ilustrou vários livros e revistas, bem como realizou dezenas de ilustrações publicitárias.

Mais recentemente tem realizado contações de histórias junto de Elaine Guarani e Giba Pedroza.

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CURRÍCULOS CORRIDOS DOS ENVOLVIDOS NO PROJETO



FOTOS

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FOTOS

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fotos do Caquilhos de Munchausenrepertório de espetáculos

ESPETÁCULO «CAQUILHOS DE MUNCHAUSEN»

SINOPSE:O Barão de Munchausen reúne pessoas em sua sala de quando em quando para contar suas aventuras. A maior parte das pessoas adora ouvi-lo, mas duvidam que as palavras que saem de sua boca sejam verdadeiras; já outras, além de não acreditarem, já estão cansadas de escutarem tais histórias. Uma dessas pessoas é sua fiel empregada Russa, que já se esgotou de acompanhar o Barão há tanto tempo e não saber nada exatamente verdadeiro sobre ele. Mas será que tudo o que ele diz é mentira mesmo? Será que não faz bem imaginar um pouco e apimentar cada um suas próprias histórias? Até quando faz bem sonhar? E não sonhar? Faz bem?

Toda história tem uma parte mentira, uma parte verdade. Todo contador que parte, deixa saudade.

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fotos do Ambulanterepertório de espetáculos

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FICHA TÉCNICADireção: Abel SaavedraElenco: Augusto Figliaggi e Elaine GuaraniFigurino: Raquel SaldíviaCenário e adereços: Abel Saavedra, Raquel Saldívia,Elaine Guarani e Augusto FigliaggiCenotécnico: Umberto LimaPreparação Musical: Estela CeregattiAssistente de produção: Gustavo FigliaggiTrilha de abertura: "Venham Ver" - Augusto Figliaggi eElaine GuaraniImagens: Cláudio DiasFotógrafo still: Rosan ChavesMúsica:«Le Retour» - Yann Tiersen

Este espetáculo foi montado pelo edital PRÊMIOFUNARTE ARTES NA RUA 2011.

SINOPSE

Duas pessoas e a desafiadora rotina no desigual universo do “ganha e perde”. Um local onde apenas o mais esperto sobrevive, e para fazer isso – sobreviver – é preciso sonhar, ser criativo, se portar como um sujeito matreiro, como um cowboy, um monge e encantar cobras e dragões. “Figura” e “Ououou” são os dois interlocutores iniciais da apresentação. Um é ex-paraquedista militar, o outro um herdeiro de uma longa e distinta linhagem de mascateiros. Os dois são opostos que se complementam, e têm em sua banca os mais variados tipos de produtos. Contudo, vendem não apenas os produtos, mas as histórias embutidas neles. No universo desse projeto da Cia Arte Negus são mostrados que cada coisa material pode ganhar vida através dos valores não-materiais que habitam elas.“Figura” e “Ououou” pedem apenas alguns poucos minutos das vidas dos espectadores/fregueses para que possam sobreviverem em suas próprias. Ter talento para “ambulantar” é algo que pode levar tempo, ou ao menos ser algo assustadoramente complexo, uma complexidade tamanha a ponto de colocar sonhos à venda.

Esse projeto foi contemplado pela Fundação Nacional deArtes - FUNARTE - no edital PRÊMIO FUNARTE ARTES NARUA (CIRCO, DANÇA E TEATRO) 2011, na categoria de montagem.



fotos da Contaçãorepertório - contação de Histórias

CONTAÇÃO «ESSES VIAJANTES E SUAS HISTORIETAS DE PAPEL»

SINOPSE:

Cabeça e Magreta são dois viajantes. Andaram por vários locais do Brasil, desde pequeníssimas vilas no meio do nada, até cidades cheias de cimento e asfalto. Descobriram que o que faz cada um desses lugares serem encantadores são as pessoas que neles vivem. Além disso, perceberam que pessoas são feitas de um material muito difícil de reparar a olho nu: histórias! Pessoas são feitas de histórias. Desse modo estão sempre dispostos a tirarem de suas malas os causos que aprenderam em suas viagens, pois sabem que eles podem servir de matéria prima para outras pessoas construírem a si mesmas.

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CLIPPING JORNAIS

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CLIPPING JORNAIS

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CLIPPING JORNAIS

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CLIPPING SITES



CLIPPING SITES

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Documents

Projeto Mímesis - Cia Arte Negus