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Colegiado do Curso de Comunicação Social
Projeto Pedagógico e Reforma Curricular do Curso de
Comunicação Social, habilitação em Jornalismo
e Publicidade & Propaganda
2002
Projeto apresentado ao Colegiado do
Curso de Comunicação, habilitação em
Jornalismo e Publicidade e Propaganda do Centro
Universitário de Rio Preto (Unirp)
São José do Rio Preto
2002
Sumário
1 – Introdução 6
2 – Reforma Curricular 9
3 – Dados da Instituição e do Curso 12
3.1 – Identificação Geral 13
3.1.1 – Mantenedora 13
3.1.2 – Instituição 13
3.1.3 – Organograma Institucional 13
3.1.4 – Histórico Institucional 15
3.2 – Finalidades e Objetivos do Centro Universitário 15
3.2.1 – Missão Institucional 15
3.2.2 – Objetivos Gerais 16
3.3. – Identificação do Curso 16
3.3.1 – Denominação 16
3.3.2 – Terminalidade/Ênfase 16
3.3.3 – Bases Legais 16
3.3.4 – Duração 16
3.3.5 – Regime 17
3.3.6 – Integralização 17
3.3.7 – Turno de Funcionamento 17
3.3.8 – Local 17
3.3.9 – Número de Vagas 17
3.3.10 – Número Médio Alunos/Docentes 17
3.3.11 – Formas de Ingresso 17
3.3.12 – Procedimentos 17
4 – Competência do coordenador 18
4.1 – Atribuições da Coordenação do Curso 19
4.2 – Síntese do currículo do Coordenador 20
5 – Finalidades e objetivos do Curso 21
5.1 – Missão do curso 22
2 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
5.2 – Histórico e concepção do curso 23
5.3 – Fundamentação Teórico-Metodológico do Curso 24
5.4 – Objetivos das Habilitações 25
6 – Currículo Pleno e Estrutura Curricular 26
6.1 – Alterações Recentes 27
6.2 – Diretrizes Gerais para a elaboração do currículo 27
6.3 – Organização do Currículo em Eixos Temáticos 27
6.4 – Teoria e Prática no Processo Educacional 31
6.5 – Metodologia de Ensino 32
6.6 – Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem 33
6.7 – Critérios Regimentais 33
6.8 – Distribuição da Carga Horária 34
6.9 – Estrutura Curricular 38
7 – Atividades Acadêmicas articuladas ao ensino de graduação 50
7.1 – Atividades Complementares 51
7.1.1 – Disciplinas Extracurriculares 51
7.2 – Trabalho de Conclusão de Curso (Jornalismo) 51
7.2.1 – Normas 53
7.3 – Projeto Experimental (Publicidade e Propaganda) 64
7.3.1 – Normas 65
8 – Distribuição da Carga horária do curso 77
8.1 – Disciplinas 1º Período 78
8.2 – Disciplinas 2º Período 78
8.3 – Disciplinas Selecionadas 79
9 – Propostas Pedagógicas 83
10 – Perfil do Formando 91
10.1 – Perfil comum caracteriza-se por: 92
10.2 – Perfis específicos 93
11 – Competência e habilidades do formando 94
11.1 – Gerais 95
12 – Habilitação em Jornalismo 96
12.1 – Perfil do egresso 97
3 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
12.2 – Competência e habilidades 98
12.3 – Campos de atuação 98
12.4 – Divisão das disciplinas 99
12.4.1 – Teórico: conhecimentos gerais e específicos 99
12.4.2 – Teórico/prático: conhecimentos gerais e específicos 100
12.4.3. – Prático/Oficinas 101
12.4.4 – Laboratório 101
12.4.5 – Iniciação Científica 102
13 – Habilitação em Publicidade e Propaganda 103
13.1 – Perfil do egresso 104
13.2 – Competência e habilidades 105
13.3 – Campos de atuação 105
13.4 – Divisão das disciplinas 106
13.4.1 – Teórico: conhecimentos gerais e específicos 106
13.4.2 – Teórico/prático: conhecimentos gerais e específicos 107
13.4.3. – Prático/Oficinas 107
13.4.4 – Laboratório 108
13.4.5 – Experimental 108
14 – Dimensão do Corpo Docente 109
14.1 – Relação dos Professores 110
14.2 – Quadro da Titulação 112
15 – Centro de Comunicação 113
15.1 – Regulamento do Centro de Comunicação 114
15.2 – Divisão e Equipamentos do Centro de Comunicação 119
15.2.1 – Switcher de Jornalismo 119
15.2.2 – Laboratório de Jornalismo 120
15.2.3 – Laboratório de Publicidade de Propaganda 120
15.2.4 – Edição Linear 121
15.2.5 – Edição Digital 121
15.2.6 – Redação Publicitária 122
15.2.7 – Redação Jornalística 122
15.2.8 – Laboratório de Áudio Publicidade e Propaganda 123
4 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
15.2.9 – Laboratório de Radiojornalismo 123
15.2.10 – Sala da Comunicação (Multimídia) 124
15.2.11 – Equipamentos para uso externo 124
15.2.12 – Laboratório de Fotografia (Revelação) 125
15.2.13 – Laboratório de Fotografia (Ampliação) 125
15.2.14 – Laboratório Fotográfico (A Arte de Fotografar) 126
16 – Câmpus 3 (Progresso) 128
16.1 – Descrição Geral 129
16.2 – Laboratórios de Informática 130
16.3 – Sala de Multimeios 131
17 – Biblioteca 132
17.1 – Acervo 133
17.1.1 – Livros 133
17.1.2 – Periódicos 133
18 – Ementário e bibliografia 134
19 – Plano de Ensino (Períodos Ímpares) 140
20 – Plano de Ensino (Períodos Pares) 249
5 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
1 – INTRODUÇÃO
6 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Uma universidade só será de qualidade se estabelecer que seu papel prioriza a produção e
difusão do conhecimento (saber universal), deixando para trás a missão do ensino da
profissionalização técnica, da fragmentação dos saberes. Uma universidade, independente da
sua categoria, só será de qualidade quando se caracterizar como uma instituição múltipla, ou
seja, que tem como missão o educar, contribuir para o desenvolvimento humano,
comprometendo-se com a justiça social, a democracia e a cidadania. “No mundo
contemporâneo, as rápidas transformações destinam às universidades o desafio de reunir em
suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, os requisitos de relevância, incluindo a
superação das desigualdades sociais regionais, qualidade de cooperação internacional. As
universidades constituem, a partir da reflexão e da pesquisa, o principalmente instrumento de
transmissão da experiência cultural e científica pela humanidade. Nessas instituições
apropria-se o patrimônio do saber humano que deve ser aplicado ao conhecimento e
desenvolvimento do país e da sociedade brasileira. A universidade é, simultaneamente,
depositária e criadora de conhecimento.”1 Na verdade, a formação de um profissional
qualificado envolve investimento e tempo, e é na universidade que o aluno tem a grande
oportunidade de colocar em prática a sua teoria. Então, o abrir e fechar não deve existir – um
ato mecânico e não reflexivo –, porque é na universidade que se forma o cidadão-
profissional preocupado com a sua profissão e não com o seu emprego. É na universidade
que o sujeito-mundo, natureza-cultura, subjetividade-objetividade sobrepõem ao
conhecimento mutilante e ao ensino tecnicista. O papel da universidade estende-se a formar
cidadão crítico, agente de transformação social, não podendo, jamais, se restringir ao
mercado. “De qualquer forma, um papel se impõe à universidade contemporânea. Trata-se de
sua função social. Aquela que se orienta pelo direito de todas as pessoas à vida digna. Mas
ainda, no contexto desta nova sociedade do conhecimento (embora a era da informação e da
globalização dificultam a disseminação do saber universal. Grifo nosso), a que propicia a
ampliação democratizante do acesso a esse conhecimento. Ela deverá se orientar, em
primeira instância, não só pelos desafios tecnológicos, mas também pela questão ética que
diz respeito a toda a amplitude da existência humana. Assim, parece fundamental que a
7 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
universidade, por todas as suas ações, busque o equilíbrio entre vocação técnico-científica e
vocação humanística.”2
Enfim, universidade é o berço das idéias, dos saberes, da utopia, da liberdade, da crítica
fundamentada, da iniciação científica, dos exercícios laboratoriais, do ensaio de mundo, do
valor à formação humanística e do cidadão ativo, do debate de oposições, da dúvida, da
esperança. O professor e coordenador do Curso de Comunicação Social da Universidade
Veiga de Almeida (RJ) Antônio Queiroga também condena a universidade estéril e distante
da comunidade, porque, segundo ele, é também papel da instituição orientar a formação de
indivíduos capacitados não apenas a encontrar o seu lugar nos processos econômicos, mas
também atuar nas mais diversas dimensões sociais que hoje se oferecem. “A nossa proposta
contempla uma visão de comunicador na qual o conhecimento técnico está longe de ser o
suficiente. A preocupação com a formação cultural e humanista é diretriz básica. Cabe à
universidade papel fundamental no aprimoramento da formação completa do seu aluno, do
cidadão completo, participante e transformador da sociedade democrática”.3 E é com esse
enfoque que o Curso de Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda) deve
ser pautado. Ou seja, a predominância do conhecimento universal sobre a informação
massiva e não transformadora, o fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando
sempre a competência e habilidade do aluno na produção e difusão das mensagens
jornalística e publicitária. O Curso de Comunicação Social se direciona no sentido de
provocar no egresso uma reflexão crítica da realidade em que vive e aguçar o senso de
responsabilidade social, ética, verdade, exatidão. 1 – LBD. Artigo 86.
2 – Plano Nacional de Graduação, da Secretaria de Ensino Superior Sesu/MEC.
3 – QUEIROGA, Antônio. Desafios para o ensino superior privado. Observatório da Imprensa, nº172.
WWW.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/da150520024.htm
8 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
2 – REFORMA CURRICULAR
DO CURSO
9 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
As estruturas curriculares anteriores apresentam uma forte inclinação teórica e expõem uma
fragilidade entre a técnica e o conhecimento específico. Com o fim da camisa de força,
imposta pelo Parecer 2/84, o currículo deve integrar as disciplinas, tanto na horizontal quanto
verticalmente. Os currículos anteriores, sem desmerecer a qualidade acadêmica do corpo
docente, privilegiam as disciplinas teóricas e não valorizam as específicas e as atividades
laboratoriais. O ideal é que a carga horária/letiva atenda à prática pedagógica da
universidade, às necessidades da comunidade e às exigências do mercado, mas sem ser
influenciado por ele na formação do egresso. O conteúdo de algumas delas, classificadas de
Domínio Conexo, antigo Núcleo Comum, prioriza, por exemplo, a habilitação em
Publicidade e Propaganda. Essa falta da sintonia disciplinar dificulta a realização de projetos
integrados e nivela por baixo a qualidade profissional. Das nove disciplinas do 1º ano do
Curso de Comunicação Social apenas duas misturam teoria e prática (Informática Aplicada e
Introdução às técnicas de redação em comunicação). As demais, na maioria delas, não são
voltadas à comunicação, o que complica ainda mais capacitar o aluno a desenvolver uma
consciência crítica sobre o conhecimento e a realidade cotidiana e habilitá-lo ao exercício
profissional. Já os anos de habilitação (2º e 3º) em Jornalismo e Publicidade e Propaganda, a
situação é mais complexa. Das nove disciplinas quatro são específicas, mas nem todas têm
teoria aliada à prática. Como não há prática sem teoria, a falta de laboratórios torna as
disciplinas práticas em obsoletas. Infelizmente, o aluno só vai ter noções sobre metodologia
da pesquisa no último ano do curso quando está se preparando para desenvolver o Projeto
Experimental ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). É tarde para quem precisa fazer
levantamento bibliográfico, pesquisa de campo, colher depoimentos, escolher o professor-
orientador e ainda redigir ou produzir o Projeto Experimental ou o Trabalho de Conclusão de
Curso. A nova estrutura curricular, sujeita a alterações, está concentrada na especificidade de
cada habilitação. Ou seja, as disciplinas consideradas teóricas, por exemplo, sociologia que
enfoca também a comunicação com o objetivo de propiciar ao aluno uma análise sociológica
dos veículos de comunicação ou das mensagens jornalística ou publicitária. O que se busca
10 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
com esse exercício é aguçar no aluno a visão cosmopolita da realidade social. Esse olhar
multi do mundo que o cerca será de grande utilidade quando o egresso for compor as peças
jornalística e publicitária. O valor do conhecimento de humanidades estará presente do 1º
período ao último (8º) período do Curso de Comunicação Social. O egresso (Jornalismo e
Publicidade e Propaganda) precisa e deve aprender a trabalhar eficaz e eficientemente com
conhecimentos do passado e de atualidades, caso contrário será simples receptor e
mensageiro do processo mecanicista, e se não sabe interpretar os fatos ou o que é passado em
forma de teoria, será rotulado de incompetente e excluído, sem exagero, da escola, da
sociedade e mercado.
11 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
3 – DADOS DA INSTITUIÇÃO E
DO CURSO
12 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
3.1 – Identificação geral
3.1.1 – Mantenedora
Sociedade Riopretense de Ensino e Educação Ltda., inscrita no CNPJ (MF) sob nº
59.978.494/0001-26, sediada na Rua Delegado Pinto de Toledo, 2.035, Bairro Boa Vista,
em São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, constituída com o objetivo de instituir,
organizar e manter estabelecimentos de ensino de qualquer grau e natureza.
3.1.2.Instituição
Centro Universitário de Rio Preto (Unirp), Instituição de Ensino Superior, credenciada por
Decreto Governamental de 05 de maio de 1998, sediada na Rua Yvette Gabriel Atique, 45,
Boa Vista em São José do Rio Preto, Estado de São Paulo.
3.1.3 – Organograma Institucional
13 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
14 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
3.1.4 – Histórico Institucional
A Unirp é o primeiro Centro Universitário de São José do Rio Preto, credenciado pelo
Ministério da Educação, por meio do Decreto de 05/05/98, publicado no Diário Oficial da
União de 06/05/98. Constitui-se como uma Instituição de Ensino Superior (IES) particular,
de caráter pluricurricular, que abrange diversas áreas de conhecimento, com autonomia
didática, administrativa e financeira, tendo como objetivos fundamentais o ensino, a
pesquisa, a extensão e a prestação de serviços à comunidade.
A Unirp conta com cerca de 5161 alunos de graduação, 359 de pós-graduação e 184 de
cursos seqüenciais. Sua atuação na área de ensino superior tem garantido o pioneirismo na
implantação de novos cursos de graduação e na especialização de profissionais em cursos
de pós-graduação, ao todo possui 22 cursos de graduação, 6 cursos seqüenciais e 15 cursos
de pós-graduação nas áreas: de direito, saúde, administração, ciências contábeis e
informática.
O corpo docente e o técnico-administrativo se destacam pela formação, titulação e
experiência profissional. Hoje, a Instituição possui 352 professores, sendo que 48,30% são
titulados e aproximadamente 272 funcionários de apoio às funções acadêmica e
administrativa.
A conquista do Centro Universitário é resultado de mais de 40 anos de trabalho, esforço e
dedicação ao ensino. Assim, o Centro Universitário de Rio Preto (Unirp), fez e faz sua
história, procurando oferecer à cidade e à região, uma instituição de ensino superior cada
vez mais atuante, abrangente e de caráter universal, preparando o jovem para o futuro.
3.2 – Finalidades e Objetivos do Centro Universitário
3.2.1 – Missão Institucional
O Centro Universitário de Rio Preto (Unirp) tem como missão realizar um ensino de
excelência, atendendo às exigências do mundo contemporâneo nos diferentes campos do
saber, possibilitando o exercício consciente da cidadania, mediante formação humanística,
ética, crítica e reflexiva e preparar sujeitos intelectualmente autônomos, competentes e
habilitados tanto do ponto de vista social, econômico, tecnológico e humano como do
profissional com condições de participar efetivamente na construção, estruturação e
transformação da realidade regional e cultural de São José do Rio Preto e da sociedade
brasileira.
15 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
3.2.2 – Objetivos Gerais
Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo.
Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua.
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse
modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive.
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade, através do ensino, de publicações ou de outras
formas de comunicação.
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional,
possibilitar a correspondente concretização e integrar os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada região.
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta
uma relação de reciprocidade.
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica
geradas na instituição.
3.3 – Identificação do curso
3.3.1 – Denominação
Comunicação Social
3.3.2 – Terminalidades/Ênfase
Habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda
3.3.3 – Bases Legais
Curso de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda,
criado pela Resolução Gabinete da Reitoria/Unirp nº05/98.
3.3.4 – Duração
Oito semestres para cada habilitação
16 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
3.3.5 – Regime
Seriado semestral
3.3.6 – Integralização
3.3.7 – Turno de funcionamento
Diurno e Noturno de segunda-feira a sexta-feira
3.3.8 – Local
Centro Universitário de Rio Preto (Unirp), Campus 3
3.3.9 – Número de vagas
100 para o Curso de Comunicação Social/Diurno
150 para o Curso de Comunicação Social/Noturno
3.3.10 – Número médio alunos/docentes
Cinco por um
3.3.11 – Formas de Ingresso
As formas de Ingresso nos cursos de graduação da Unirp são disciplinadas em Editais
específicos que deverão ser consultados.
Modalidade III: Processo que constará de avaliação classificatória baseada na média
aritmética entre a nota da prova de Redação e a média aritmética das notas constantes do
histórico escolar do ensino médio ou equivalente (2º grau);
Modalidade IV: Processo que constará de avaliação classificatória, baseada no histórico
escolar dos portadores de diploma de Curso Superior.
Obs: É vedada a inscrição concomitante nas modalidades I e II, ou III e IV sob pena de
cancelamento de ambas.
3.3.12 – Procedimentos
1. Para a modalidade I serão destinadas 80% (oitenta por cento) das vagas oferecidas e para
a modalidade II, os 20% (vinte por cento) restantes;
2. As avaliações referidas na modalidade III e IV somente serão realizadas se
remanescerem vagas, após a efetivação das modalidades I e II. Do total das vagas
remanescentes, 50% serão oferecidas para a Modalidade III e 50% para a Modalidade IV.
O Regimento Geral da Instituição em sua subseção III, art. 24, parágrafo único afirma que
o assunto é regulamentado pelo Consepe.
17 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
4 –COMPETÊNCIAS DO
COORDENADOR
18 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
4.1 – Atribuições da Coordenação do Curso
As atribuições da Coordenadoria de Curso, de acordo com o Regimento Geral do Centro
Universitário de Rio Preto, são as seguintes:
Art. 13 – O Coordenador de Curso bem como seu eventual substituto são designados pelo Reitor, para um mandato de dois (02) anos, permitida a recondução.
Art. 14 – Compete ao Coordenador de Curso:
I – cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas do
Colegiado de Curso bem como as resoluções dos órgãos
superiores;
II – integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso;
III – manter articulação permanente com os docentes do curso;
IV – solicitar ao Pró-Reitor Acadêmico providências de interesse da
coordenação e do curso;
V – criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos
do curso;
VI – supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a
execução dos conteúdos programáticos e horários do curso,
zelando pela qualidade dos mesmos;
VII – exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso.
VIII – representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário;
IX – avaliar o desempenho docente, discente e técnico-
administrativo, segundo proposta dos Colegiados Superiores;
X – propor normas sobre a organização e a administração de
laboratórios e materiais integrantes do ensino, da iniciação
científica e da pesquisa pertinentes ao Curso;
XI – elaborar e propor lista de publicações e outros materiais
necessários ao desenvolvimento das atividades do Curso;
XII – propor a admissão de monitor, nos termos das normas
disciplinadoras específicas.
19 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
XIII – fiscalizar a observância do regime escolar, no cumprimento de
todos os programas de trabalho do Curso;
XIV – acompanhar a freqüência e o desempenho dos docentes e
pessoal técnico subordinado ao Curso;
XV – elaborar os Planos de Atividades dos cursos.
XVI – tomar decisões ad referendum do Colegiado de Curso, quando
se fizer necessário.
4.2 – Síntese do Currículo do Coordenador
Bacharel e professor de Jornalismo. É mestre e doutor em Jornalismo pela ECA/USP. Tese
de Doutorado: Uma pedagogia para o Jornal-laboratório; título do mestrado: A influência
dos poderes econômico e político na Imprensa de Porto Velho (RO). Participou do
Programa de Capacitação de Avaliadores para a Avaliação das Condições de Ensino dos
Cursos de Graduação de Comunicação Social, realizado em Brasília/DF, nos dias 20 e 21
de agosto de 2002. Publicou texto: a Folha de S. Paulo no livro Edição em Jornalismo
Impresso, ECA/USP e Edicon, 1998. Ainda sob a coordenação dos professores Dirceu
Fernandes Lopes, José Coelho Sobrinho e José Luís Proença, publicou texto: SPTV 1ª
Edição: jornalismo comunitário no livro Edição em Jornalismo eletrônico, ECA/USP e
Edicon, 2000. No curso de Jornalismo da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Catanduva (Fafica/SP) coordenou a criação e implantação do jornal-laboratório. Foi o
professor responsável pelo jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do Centro
Universitário de Votuporanga. Foi professor do curso de pós-graduação (lato-sensu) de
Comunicação Jornalística do Centro Universitário do Norte Paulista (Unorp/SP).
Implantou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), coordenou o jornal-laboratório,
idealizou a Semana de Jornalismo Avançado, foi chefe do Departamento de Jornalismo e o
editor responsável da revista Ética & Comunicação das Faculdades Integradas Alcântara
Machado (Fiam/SP). Integrou o corpo docente da Universidade de Alfenas (Unifenas/MG),
Universidade de Mogi das Cruzes (UMC/SP) e Universidade Nove de Julho (Uninove/SP).
Trabalhou na Imprensa amazonense e foi correspondente da Folha de S. Paulo em Porto
Velho, Rondônia, de 1984 a 1987. Foi repórter da Agência Folha de julho de 1987 a
fevereiro de 1988 e o editor-chefe do Departamento de Radiojornalismo do Governo de
São Paulo de 1988 a 1992.
20 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
5 – FINALIDADES E
OBJETIVOS DO CURSO
21 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
A sociedade globalizada e a velocidade da informação, que devem ser as vertentes do século
21, não podem ser o único caminho do Curso de Comunicação Social na formação do
egresso. A preocupação não pode ser simplesmente mercadológica, mas no processo ensino-
aprendizagem. Então, a finalidade do Curso de Comunicação Social é, entre eles, de discutir
as conseqüências desse fenômeno universal na sociedade brasileira e como os meios de
comunicação social, tanto as mensagens jornalística e publicitária, se comportam nesse
contexto. O objetivo dessa análise é mostrar ao aluno que o fundamental é a valorização da
capacidade de contextualizar (reflexão crítica) para discernir o interesse público do interesse
do público. Ele precisa ter uma visão orgânica e integrada entre os conhecimentos de
humanidades. O curso não é apenas um somatório de disciplinas teóricas, horas/aulas,
estrutura curricular, provas com o intuito de formação profissional para o mercado. É sua
função também preparar o cidadão-profissional para integrar e transformar a sociedade.
Assim, os egressos em jornalismo e publicidade e propaganda estarão capacitados para o
exercício profissional e preparados para resolverem problemas e não criarem problemas.
5.1 – Missão do curso
A busca pela qualidade na formação do cidadão-profissional, de oferecer ao egresso uma
formação abrangente de humanidades para que possa compreender, analisar, interpretar,
explicar e contextualizar o cotidiano, ou seja, ser um cidadão crítico da sua realidade;
harmonizar a articulação entre a teoria e prática; consolidar a interdisciplinaridade,
contemplar o multicurso e ao mesmo tempo não se distanciar das Diretrizes Curriculares
Nacionais, aprovadas, em abril e 2001, que têm como fundamental teórico atender “a
variedades de circunstâncias geografias, político-sociais e acadêmicas, como para ajustar-
se ao dinamismo da área, e para viabilizar o surgimento de propostas pedagógicas
inovadoras e eficientes”1 é a Missão do Curso de Comunicação Social para a primeira
década do século 21.
Mas para que o sucesso desta Missão se consolide é imprescindível que a distribuição das
disciplinas obedeça a uma seqüência lógica de aprofundamento. Ou seja: que as disciplinas
de conhecimento de humanidades, entre elas, Antropologia Cultural e da Comunicação,
22 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Sociologia, História da Arte, levem o egresso a uma reflexão e embasamento teórico para a
concepção e produção de veículos de comunicação, em suas diferentes modalidades. Na
verdade, a inclusão de disciplinas de conteúdo não específico ao Jornalismo e Publicidade
e Propaganda não tem o objetivo de formar um antropólogo, por exemplo. A finalidade é
dar ao aluno noções básicas e gerais sobre o assunto.
Vale registrar que o currículo mínimo, uma imposição de cima para baixo do MEC, que
vigorou até dezembro de 96 quando foi aprovada a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), era
um instrumento arcaico, acanhando e em descompasso com a realidade nacional. As
disciplinas direcionavam o egresso ao tecnicismo. No sentindo oposto da
profissionalização tecnicista do jornalista e publicitário, o Curso de Comunicação Social da
Unirp, tendo em vista um mundo do imediatismo e das transformações rápidas e contínuas,
visa primeiro formar o cidadão, depois o profissional capaz de adapatar-se às situações
inesperadas e também habilitado no uso de ferramentas indispensáveis ao exercício da
profissão.
Enfim, estimular o egresso a cumprir cada etapa da vida acadêmica e prepará-lo ao
exercício profissional, são responsabilidades que recaem sobre a Unirp, em particular ao
Curso de Comunicação Social. A formação e a visão tecnicista, referência até os anos 90
da maioria das escolas de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, hoje não pode mais ser o
parâmetro curricular. O contexto é outro e a necessidade de formar um profissional que,
além de dominar as linguagens jornalísticas e publicitárias, contextualize, interprete e
reflete sobre a importância da fundamentação teórica na atividade prática, tendo como
princípio a construção de uma sociedade igualitária. A meta é aprimorar sempre a
qualidade do processo ensino-aprendizagem. 1) Diretrizes Curriculares Nacionais a área de Comunicação Social e suas habilitações. Parecer CNE/CES
492/2001. Página 16.
5.2 – Histórico e concepção do curso
Criado em 1998, o primeiro vestibular para ingresso no Curso de Comunicação Social,
habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda, abria vagas para os períodos diurno
e noturno. A primeira turma das duas habilitações, na época núcleo comum hoje, domínio
conexo, iniciou-se em 1999. Desde o começo de suas atividades, o curso vem ocupando
papel de destaque no panorama regional porque sempre se pautou nas Diretrizes
Curriculares Nacionais, na autonomia da LDB, na qualidade do corpo docente, por estar
23 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
inserido na realidade da comunidade riopretense, por estimular a prática embasada na
sólida teoria adquirida pelo egresso e o grande feito que veio consolidar a hegemonia de
uma trajetória que será de grande sucesso, embora ainda nenhum aluno se formou, foi a
inauguração do Centro de Comunicação, considero o melhor e mais bem equipado
laboratório acadêmico da regional. Com a inauguração do Centro a atividade prática foi
aprimorada com a criação dos veículos laboratoriais e a pesquisa experimental passou a ser
incentivada tanto na sala de aula quanto nos laboratórios. A conjuntura econômica nunca
favoreceu o investimento no ensino, mas para aprimorar o processo ensino-aprendizagem
no sentido de valorizar a formação do egresso a Reitoria da Unirp destinou verbas
suficientes não só para a construção do prédio do Centro de Comunicação, mas para a
compra de equipamentos de última geração que estão distribuídos pelos três grandes
laboratórios: Fotografia, Televisão e Rádio, além das duas redações jornalística e
publicitária. A estrutura curricular, a reformulada, destaca-se porque aprimora o conteúdo
das disciplinas de conhecimentos de humanidades (antropologia, sociologia, filosofia, entre
elas) e ao mesmo tempo incentiva o egresso a praticar a teoria longe da sala de aula e do
campus, outro ajuste didático-pedagógico foi a criação de oficinas a partir de 2º período
(domínio conexo), os seis grandes laboratórios específicos (três em cada habilitação) e
ainda a primeira base da iniciação científica o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC-
Jornalismo) e Projeto Experimental (Publicidade e Propaganda). Outro avanço importante
trata-se da inovação metodológica, ou seja, além de intensificar o multidisciplinar fortalece
a multihabilitação e o multicurso, este último é a interatividade entre os cursos da Unirp
que têm atividades afins, entre eles, a Moda e Arquitetura e Urbanismo.
5.3 – Fundamentação Teórico-Metodológico
A fundamentação teórico-metodológica do Curso Comunicação Social, habilitação em
Jornalismo e Publicidade e Propaganda, parte do pressuposto de que conhecimento de
humanidades contribui na formação do cidadão-profissional consciente do seu papel no
enriquecimento da sociedade brasileira e na solidificação da sociedade midiática, veículo
de comunicação essencial para o desenvolvimento e consolidação do processo
democrático. Para a constituição do seu campo de saber específico, ao qual se agrega o
conhecimento, a reflexão, a interpretação, a análise crítica, o egresso transforma a teoria
em prática produzindo e difundindo veículos laboratoriais jornalísticos e publicitários.
24 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Desse modo, o Curso de Comunicação Social da Unirp tem como princípio da sua
organização curricular a formação do cidadão-profissional com competência social e
intelectual na criação, produção, distribuição, recepção e análise crítica referente às mídias
e às práticas profissionais, e ainda as suas inserções culturais, políticas e econômicas. O
objetivo é aguçar a capacidade do egresso a se adequar à complexidade e velocidade do
mundo contemporâneo, proporcionando-o uma compreensão cosmopolita, universal, ética
e rigorosa do campo midiático.
Na discussão sobre a estruturação do currículo foram contempladas as propostas das
diretrizes curriculares nacionais de cada habilitação, mas levando em consideração a
origem do egresso e as características da região onde a escola está inserida. Assim o
projeto pedagógico busca a formação integral do egresso em Jornalismo e Publicidade e
Propaganda por meio de uma articulação entre a teoria, a prática laboratorial e a iniciação
científica. Nesse contexto, a investigação científica é o eixo que alicerça a formação
acadêmica e a prática profissional, educado-o para exercer a cidadania e a participação
plena na sociedade.
5.4 – Objetivos das habilitações
A velocidade das transformações sócio-econômicas, a competitividade do mercado, a
busca por informações quase que em tempo real, a concorrência publicitária para atingir o
consumidor o mais rápido possível, as novas exigências do cidadão, as mudanças de hábito
de consumo e leitura, a procura pela qualidade de vida e bons produtos e a cobrança social
da redefinição da política brasileira obrigam a universidade a rever temporariamente o
papel na formação do egresso. As duas habilitações que compõem hoje o Curso de
Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda) são responsáveis, a
primeira, pela hegemonia de uma sociedade mais justa, já a segunda se caracteriza como
um veículo que colabora para o estímulo do consumo, embora nem sempre isso acontece
de forma ética, com o objetivo de contribuir na formação de um mercado livre e
competitivo e de um consumidor capaz de escolher o melhor produto. Então qual é o
objetivo das habilitações? É justamente capacitar os futuros profissionais no domínio, não
só das técnicas, mas das linguagens jornalística e publicitária, dos princípios éticos, do
respeito ao consumidor, da valorização do conteúdo e não só da forma. As habilitações, na
verdade, darão embasamento das funções sociais de cada profissão para evitar que a
25 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
formação técnica, aquela adquirida nas redações e agências publicitárias, sobrepõe à
formação acadêmica em detrimento ao fazer jornalístico e a prática publicitária.
6 – Currículo Pleno e
Estrutura Curricular
26 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
6.1 – Alterações Recentes
Após várias reuniões do colegiado do curso conclui-se que o regime seriado semestral é
mais indicado para a integralização do curso de Comunicação Social. Uma vez que nesse
novo regime tem-se maior agilidade na condução da atualização do conteúdo das
disciplinas e a possibilidade de incluir disciplinas cujo programa requer um semestre,
deixando a estrutura curricular mais dinâmico. O estudo para a mudança do regime seriado
anual para seriado semestral baseou-se nas diretrizes curriculares nacionais do MEC e nos
padrões de qualidade sugeridos pelo Inep. Assim, torna-se possível a busca da melhoria da
qualidade do ensino e a aplicabilidade da interação entre as disciplinas. Acredita-se que seja
possível administrar o curso com maior domínio de situações inesperadas.
6.2 – Diretrizes gerais para a elaboração do currículo
O currículo elaborado para o Curso de Comunicação Social do Centro Universitário de Rio
Preto (Unirp) segue as diretrizes curriculares para a área da comunicação e suas
habilitações (Jornalismo, Relações Públicas, Editoração, Radialismo, Cinema, Publicidade
e Propaganda).
As diretrizes curriculares são resultados de amplas discussões realizadas no âmbito da
sociedade brasileira com a participação de escolas de ensino superior, sindicatos das
respectivas habilitações, entidades estudantis, professores e Intercom.
A metodologia para a concepção do currículo segue as orientações para a elaboração de
uma estrutura curricular organizada de forma que a instituição possa exercer a criatividade,
concebendo o currículo de acordo com o perfil do egresso proposto, visando formar o
cidadão responsável com os princípios ético-políticos e o profissional com competência
para assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão dos fenômenos que
reflitam a realidade brasileira.
6.3 – Organização do Currículo em Eixos Temáticos
27 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Para atingir os objetivos do curso, formar profissionais dentro do perfil proposto e seguir
as diretrizes curriculares nacionais, a estrutura curricular enfoca os conhecimentos de
humanidades (domínio conexo), conhecimentos específicos da habilitação, oficinas,
laboratórios e iniciação científica. Com a alteração do regime seriada anual para seriada
semestral algumas disciplinas passaram a ser classificadas numericamente, mas o
ementário permaneceu o mesmo. Com a aprovação do Projeto Pedagógico,
conseqüentemente a estrutura curricular foi modificada, possibilitando a exclusão de
disciplinas e a inclusão de outras. A estrutura curricular segue os seguintes eixos temáticos:
1) Domínio Conexo (formação humanística, técnica e metodologia)
a) Estética e Comunicação
b) Informática Aplicada
c) Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação
d) Língua Portuguesa: Redação e Expressão Oral
e) Metodologia do Trabalho e da Pesquisa em Comunicação
f) Realidade Sócio-Política Econômica Brasileira
g) Semiótica e Teoria Contemporânea
h) Teoria da Comunicação 1 e 2
i) Computação e Projeto Gráfico 1 e 2
j) Comunicação Comparada 1 e 2
k) Ética e Comunicação 1 e 2
l) Laboratório de Fotografia 1 e 2
m) Laboratório de Texto 1 e 2
n) Laboratório de Texto 3 e 4
o) Marketing 1 e 2
p) Roteiro 1 e 2
q) Teoria da Imagem e do Som 1 e 2
r) História Contemporânea Universal
s) Informática Aplicada à Comunicação
t) Introdução à Fotografia
u) Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação
v) Língua Portuguesa 1 e 2
w) Semiótica da Comunicação 1 e 2
28 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
x) Sociologia Geral
y) Teoria da Comunicação 1 e 2
z) Estatística Aplicada à Comunicação
aa) História Contemporânea Brasileira
bb) Oficina de Criatividade
cc) Oficina de fotografia
dd) Oficina de Redação em Comunicação
ee) Sociologia da Comunicação
ff) Antropologia Cultural
gg) Filosofia, Política, Ética e Cidadania 1 e 2
hh) Psicologia Social
ii) Antropologia da Comunicação
jj) Psicologia em Comunicação
kk) História da Arte Universal
ll) Metodologia da Pesquisa Científica
mm) História da Arte Brasileira
nn) Metodologia da Pesquisa Científica em Comunicação
2) Habilitação em Jornalismo (teoria, oficina, laboratório e tcc)
a) Conceitos e Gêneros do Jornalismo 1 e 2
b) Jornalismo, Política e Ideologia 1 e 2
c) Laboratório de Jornalismo 1 e 2
d) Projeto Editorial 1 e 2
e) Jornalismo Especializado 1 e 2
f) Laboratório de Fotojornalismo 1 e 2
g) Laboratório de Radiojornalismo 1 e 2
h) Laboratório de Telejornalismo 1 e 2
i) Análise da Mídia Jornalística
j) Assessoria de Imprensa
k) Consultoria Metodológica em Jornalismo 1 e 2
l) Laboratório de Jornalismo Impresso 1 e 2
m) Laboratório de Radiojornalismo 1 e 2
n) Laboratório de Telejornalismo 3
29 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
o) Introdução ao Jornal Impresso
p) Introdução ao Jornalismo de Revista
q) Introdução ao Radiojornalismo
r) Introdução ao Telejornalismo
s) Jornalismo Internacional, Nacional e Segmentado
t) Oficina de Fotojornalismo 1 e 2
u) Jornalismo Regional e Local
v) Oficina de Jornal Impresso e Planejamento Gráfico
w) Oficina de Telejornalismo
x) Oficina de Radiojornalismo
y) Produção e Edição de Texto para Revista
z) Crítica da Mídia Jornalística 1 e 2
aa) Introdução ao Webjornalismo
bb) Laboratório de Jornalismo Impresso 1 e 2
cc) Laboratório de Radiojornalismo 1 e 2
dd) Laboratório de Telejornalismo 1 e 2
ee) Oficina de Webjornalismo
ff) Agência Escola de Notícias 1 e 2
3) Habilitação em Publicidade e Propaganda (teoria, oficina, laboratório e pe)
a) Introdução à Publicidade em Rádio
b) Introdução à Publicidade em Televisão e Cinema
c) Introdução à Publicidade Impressa
d) Introdução ao Roteiro Publicitário
e) Oficina de Fotopublicitária 1 e 2
f) Produção Gráfica em Publicidade 1 e 2
g) Oficina de Roteiro Publicitário
h) Oficina Publicitária em Cinema Televisão
i) Oficina Publicitária em Rádio
j) Oficina Publicitária Impressa
k) Laboratório de Criação, Redação e Produção Publicitária em Rádio 1 e 2
l) Laboratório de Criação, Redação e Produção Publicitária em TV 1 e 2
m) Laboratório de Criação, Redação e Produção Publicitária Impressa 1 e 2
30 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
n) Mídia 1 e 2
o) Planejamento de Campanha 1 e 2
p) Agência Escola Publicitária 1 e 2
q) Consultoria Publicitária em PP 1 e 2
r) Projeto Experimental 1 e 2
s) Desenvolvimento de Campanha Publicitária 1 e 2
t) Design 1 e 2
u) Estudo da Mídia 1 e 2
v) Laboratório de Publicidade 1 e 2
w) Arte Publicitária 1 e 2
x) Fotografia e Estética Publicitária 1 e 2
y) Produção Publicitária em Rádio 1 e 2
z) Produção Publicitária em TV e Cinema 1 e 2
aa) Análise da Mídia 1 e 2
bb) Consulto Metodológica em Publicidade 1 e 2
cc) Criação e Redação Publicitária 1 e 2
dd) Estratégia de Campanha 1 e 2
ee) Planejamento Gráfico 1 e 2
ff) Produção em RTC 1 e 2
gg) Projeto Experimental 1 e 2
Os eixos temáticos permitem formar o cidadão-profissional dentro do perfil proposto,
atingido os objetivos do curso e respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais/Inep.
Também é possível desenvolver as competências e habilidades esperadas para o curso e
permitir que o egresso atue em atividades profissionais nas várias áreas do conhecimento
do Jornalismo e Publicidade e Propaganda.
6.4 – Teoria e Prática no Processo Educacional
Não existe a prática sem a teoria no processo ensino-aprendizagem, principalmente quando
a meta é formar o cidadão-profissional com formação humanística (cidadania cultural) para
que tenha condições mínimas ao exercício pleno da atividade que escolheu. Com a
implantação da LDB e as Diretrizes Curriculares Nacionais, as instituições de ensino
31 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
superior passaram, ou estão passando, por mudanças nos seus modelos e métodos
curriculares e administrativos para se tornarem mediadoras da transformação social. Nesse
sentido, a valorização da teoria ganhou qualificação estimuladora, visando a participação de
todos no estabelecimento de ações compatíveis com a realidade sócio-econômica da
comunidade e na busca de um ensino superior particular cada vez melhor. A valorização da
teoria e prática enriquece a tese da formulação curricular no sentido de superar as práticas
tradicionais (tecnicista e com uma listagem de disciplinas, ementas e cargas horárias que
não condizem com características da profissão a ser seguida pelo egresso) para promover o
desenvolvimento qualitativo do processo ensino-aprendizagem, oferecendo ao aluno
conhecimento de humanidades que possa integralizar sua formação, mas com capacidade
de desenvolver uma consciência crítica sobre o conhecimento e de relacionar o exercício
profissional com a promoção integral da cidadania. Nesse contexto de integralizar o egresso
a prática, ou a produção científica, é de fundamental importância a teoria como atividade
acadêmica.
6.5 – Metodologia de Ensino
A metodologia é a parte da teoria do ensino que indica os procedimentos ou estratégias
mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos
sejam alcançados. Os objetivos centram-se em estimular os professores, estes aos alunos
para valorizar o conhecimento, os bens culturais, o trabalho; a selecionar o que é relevante,
investigar, questionar e pesquisar; a construir hipóteses, compreender, raciocinar
logicamente; a comparar, estabelecer relações, inferir e generalizar; a adquirir confiança na
própria capacidade de pensar e encontrar soluções, entre outros.
Assim, a metodologia utilizada para os diferentes conteúdos é diversificada e adequada
para cada momento do processo ensino-aprendizagem, baseado no tripé lógico-teórico-
reflexivo.
Essas estratégias não são fórmulas fechadas ou padronizadas, o professor pode se inspirar
nas mesmas e criar a partir delas situações mais adequadas para sua turma, sua disciplina,
seu modo de ser e para as condições e recursos dos quais dispõem. Citam-se as estratégias
centradas no professor (aulas teóricas e práticas), estudos de caso, trabalhos grupais,
seminários, painéis, debates, pesquisas de campo, bibliográficas, de laboratório, etc.
32 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
É importante que todas as atividades sejam programadas adequadamente, levando-se em
conta a especificidade dos alunos. Ao professor cabe a mediação da transposição didática,
a aprendizagem e aplicação de estratégias e procedimentos de ensino.
As especificações da metodologia de ensino encontram-se detalhadas junto aos conteúdos
programáticos dos planos de ensino e planos de aula de cada disciplina.
6.6 – Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A avaliação é um meio de diagnosticar e de verificar em que medida os objetivos
propostos para o processo ensino-aprendizagem estão sendo atingidos.
A postura pedagógica do professor é que vai definir o ato de avaliar e sua interação com a
classe.
De acordo com o Regimento Geral do Centro Universitário de Rio Preto (Unirp),
privilegia-se a avaliação continuada da aprendizagem, com a utilização de diferentes
instrumentos ao longo do semestre letivo.
A avaliação, sendo um processo contínuo de coleta e análise de dados, deve ser realizada
por meio de técnicas e instrumentos diversos, dependendo dos objetivos propostos.
Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, o professor deve
considerar:
- os objetivos que definiu para o ensino-aprendizagem;
- a natureza do componente curricular ou área de estudo;
- os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina;
- as condições de realização: tempo, recursos, espaço-físico e outros;
- o número de alunos por turma.
6.7 – Critérios Regimentais
Art. 36 – A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, abrangendo os aspectos
de freqüência e aproveitamento.
Art. 37 – O processo de avaliação objetiva a demonstração da aquisição de conhecimento
por parte do acadêmico, a ser feita, a critério do Consepe, com a realização, no final de
cada semestre letivo, de 1 (uma) prova escrita bem como de outros instrumentos
avaliatórios contínuos – avaliação continuada – que venham a ser utilizados pelo docente, e
de exame final.
33 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
§ 1° – As provas escritas semestrais versarão sobre o programa desenvolvido
durante o semestre letivo.
§ 2° – Os instrumentos avaliatórios contínuos, referido no caput deste Artigo,
deverão ser aplicados ao longo do semestre letivo.
Art.38 – A avaliação continuada da aprendizagem, em cada semestre letivo, deverá ser
teórica com peso 7 (sete) e prática, com peso 3 (três), observado o contido no Artigo 37
deste Regimento.
Parágrafo único – as notas serão atribuídas expressamente em grau numérico de 0
(zero) a 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos.
6.8 – Distribuição da Carga Horária
1º Período – Domínio Conexo
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaEstética e Comunicação 1 2 0 36 0 100 0História Contemporânea Universal 2 0 36 0 100 0Informática Aplicada à Comunicação 1 1 18 18 50 50Introdução à Fotografia 2 0 36 0 100 0Introdução às Técnicas de Redação e comunicação 2 0 36 0 100 0
Língua Portuguesa 1 4 0 72 0 100 0Semiótica da Comunicação 1 2 0 36 0 100 0Sociologia Geral 2 0 36 0 100 0Teoria da Comunicação 1 2 0 36 0 100 0Total 19 1 342 18 - -
2º Período – Domínio Conexo
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaEstatística Aplicada à Comunicação 2 0 36 0 100 0História Contemporânea Brasileira 2 0 36 0 100 0Oficina de Criatividade 2 0 36 0 100 0Oficina de Fotografia 0 2 0 36 0 100Oficina de Redação e comunicação 0 2 0 36 0 100Língua Portuguesa 1 4 0 72 0 100 0Semiótica da Comunicação 1 2 0 36 0 100 0Sociologia da Comunicação 2 0 36 0 100 0Teoria da Comunicação 1 2 0 36 0 100 0Total 16 4 288 72 - -
Publicidade e Propaganda
34 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
3º Período – Habilitação em Publicidade e Propaganda
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaComputação e Projeto Gráfico 1 2 0 36 0 100 0Comunicação Comparada 1 2 0 36 0 100 0Desenvolvimento de Campanha Publicitária 1 2 0 36 0 100 0
Design 1 2 0 36 0 100 0Estudo da Mídia 1 2 0 36 0 100 0Ètica e Comunicação 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Fotografia 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Publicidade 1 2 2 36 36 50 50Laboratório de Texto 1 2 0 36 0 100 0Total 18 2 324 36 - -
4º Período – Habilitação em Publicidade e Propaganda
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaComputação e Projeto Gráfico 2 0 2 0 36 0 100Comunicação Comparada 2 2 0 36 0 100 0Desenvolvimento de Campanha Publicitária 2 0 2 0 36 0 100
Design 2 0 2 0 36 0 100Estudo da Mídia 2 2 0 36 0 100 0Ètica e Comunicação 2 2 0 36 0 100 0Laboratório de Fotografia 2 0 2 0 36 0 100Laboratório de Publicidade 2 2 2 36 36 50 50Laboratório de Texto 2 2 0 36 0 100 0Total 10 10 180 180 - -
5º Período – Habilitação em Publicidade e Propaganda
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaArte Publicitária 1 2 0 36 0 100 0Fotografia e Estética Publicitária 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Texto 3 2 0 36 0 100 0Marketing 1 2 0 36 0 100 0Produção Publicitária em Rádio 1 2 2 36 36 50 50Produção Publicitária em TV e Cinema 1 2 2 36 36 50 50Roteiro 1 2 0 36 0 100 0Teoria da Imagem e do Som 1 2 0 36 36 50 50Total 16 4 252 108 - -
6º Período – Habilitação em Publicidade e Propaganda
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaArte Publicitária 2 1 1 18 18 50 50Fotografia e Estética Publicitária 2 0 2 0 36 0 100Laboratório de Texto 4 2 0 36 0 100 0
35 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Marketing 2 2 0 36 0 100 0Produção Publicitária em Rádio 2 0 4 0 72 0 100Produção Publicitária em TV e Cinema 2 0 4 0 72 0 100Roteiro 2 1 1 18 18 50 50Teoria da Imagem e do Som 1 2 0 36 0 100 0Total 8 12 144 216 - -
7º Período – Habilitação em Publicidade e Propaganda
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaAnálise da Mídia 1 2 0 36 0 100 0Consultoria Metodológica em Publicidade 1 2 0 36 0 100 0
Criação e Redação Publicitária 1 2 0 36 0 100 0Estratégia de Campanha 1 2 0 36 0 100 0Planejamento Gráfico 1 2 0 36 0 100 0Produção RTVC 1 2 0 36 0 100 0Projeto Experimental 1 4 4 72 72 50 50Total 16 4 288 72 - -
8º Período – Habilitação em Publicidade e Propaganda
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaAnálise da Mídia 2 0 2 0 36 0 100Consultoria Metodológica em Publicidade 2 1 1 18 18 50 50
Criação e Redação Publicitária 2 0 2 0 36 0 100Estratégia de Campanha 2 0 2 0 36 0 100Planejamento Gráfico 2 0 2 0 36 0 100Produção RTVC 2 0 2 0 36 0 100Projeto Experimental 2 2 6 36 108 - -Total 3 17 54 306 - -
Jornalismo
3º Período – Habilitação em Jornalismo
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaComputação e Projeto Gráfico 1 2 0 36 0 100 0Comunicação Comparada 1 2 0 36 0 100 0Conceitos e Gêneros do Jornalismo 1 2 0 36 0 100 0Jornalismo, Política e Ideologia 1 2 0 36 0 100 0Projeto Editorial 1 2 0 36 0 100 0Ètica e Comunicação 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Fotografia 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Jornalismo 1 2 2 36 36 50 50Laboratório de Texto 1 2 0 36 0 100 0Total 18 2 324 36 - -
36 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
4º Período – Habilitação em Jornalismo
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaComputação e Projeto Gráfico 2 0 2 0 36 0 100Comunicação Comparada 2 2 0 36 0 100 0Conceitos e Gêneros do Jornalismo 2 2 0 36 0 100 0Jornalismo, Política e Ideologia 2 2 0 36 0 100 0Projeto Editorial 0 2 0 36 0 100Ètica e Comunicação 2 2 0 36 0 100 0Laboratório de Fotografia 2 0 2 0 36 0 100Laboratório de Jornalismo 2 2 2 36 36 50 50Laboratório de Texto 2 2 0 36 0 100 0Total 10 10 180 180 - -
5º Período – Habilitação em Jornalismo
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaJornalismo Especializado 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Fotojornalismo 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Texto 3 2 0 36 0 100 0Marketing 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Radiojornalismo 1 2 2 36 36 50 50Laboratório de Telejornalismo 1 2 2 36 36 50 50Roteiro 1 2 0 36 0 100 0Teoria da Imagem e do Som 1 2 0 36 0 50 50Total 16 4 288 72 - -
6º Período – Habilitação em Jornalismo
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaJornalismo Especializado 2 2 0 36 0 100 0Laboratório de Fotojornalismo 2 0 2 0 36 0 100Laboratório de Texto 4 2 0 36 0 100 0Marketing 2 2 0 36 0 100 0Laboratório de Radiojornalismo 2 0 4 0 72 0 100Laboratório de Telejornalismo 2 0 4 0 72 0 100Roteiro 2 1 1 18 18 50 50Teoria da Imagem e do Som 2 2 0 36 0 50 50Total 11 9 162 198 - -
7º Período – Habilitação em Jornalismo
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaAnálise da Mídia Jornalística 2 0 36 0 100 0Assessoria de Imprensa 2 0 36 0 100 0
37 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Consultoria Metodológicaem Jornalismo 1
2 0 36 0 100 0
Laboratório de Jornalismo Impresso 1 0 4 0 72 0 100Laboratório de Radiojornalismo 3 0 2 0 36 0 100Trabalho de Conclusão de Curso 1 0 8 0 144 0 100Total 6 14 108 252 - -
8º Período – Habilitação em Jornalismo
DisciplinaCarga Horária
SemanalCarga Horária
Semestral Porcentagem
Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaLaboratório de Telejornalismo 3 0 4 0 72 0 100Consultoria Metodológica em Jornalismo 2 2 0 36 0 100 0
Laboratório de Jornalismo Impresso 2 0 4 0 72 0 100Laboratório de Radiojornalismo 4 0 2 0 36 0 100Trabalho de Conclusão de Curso 2 0 8 0 144 0 100Total 2 18 36 324 - -
6.9 – Estrutura Curricular
A 1ª série (1999) e os períodos 1º e 2º (2000, 2001 e 2002) comportam disciplinas de
domínio conexo, ou seja, atendem egressos que farão Jornalismo e Publicidade e
Propaganda. As séries 2ª e 3ª (1999) e períodos 3º, 4º, 5º e 6º (2000, 2001 e 2002), embora
tenham disciplinas de domínio conexo, valorizam as disciplinas específicas de cada
habilitação. Os 7º e 8º períodos têm como referencial o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC-Jornalismo) e Projeto Experimental (PE-Publicidade e Propaganda). As disciplinas
incluídas nos dois períodos dão suporte teórico ao TCC e PE.
Estrutura de 1999
Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo
1ª Série
Disciplina CH Semanal TotalEstética e Comunicação 2 072Informática Aplicada 2 072Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação Social 2 072Língua Portuguesa - Redação e Expressão Oral 4 144Metodologia do Trabalho e da Pesquisa em Comunicação 2 072Realidade Sócio-Política Econômica Brasileira 2 072Semiótica Visual e Textual 2 072
38 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Sociologia e Teoria Contemporânea 2 072Teoria da Comunicação 2 072 Total 20 720
Disciplinas Optativas 36
2ª Série
Disciplina CH Semanal TotalComputação e Projeto Gráfico 2 072Comunicação Comparada 2 072Conceitos e Géneros do Jornalismo 2 072Ética e Comunicação 2 072Jornalismo, Política e Ideologia 2 072Laboratório de Fotografia 2 072Laboratório de Jornalismo 4 144Laboratório de Texto I 2 072Projeto Editorial 2 072 Total 20 720
3ª Série
Disciplina CH Semanal TotalJornalismo Especializado 2 072Laboratório de Fotojornalismo 2 072Laboratório de Radiojornalismo 4 144Laboratório de Telejornalismo 4 144Laboratório de Texto II 2 072Marketing 2 072Roteiro 2 072Teoria da Imagem e do Som 2 072 Total 20 720
7º Período
Disciplina CH Semanal TotalAnálise da Mídia Jornalística 2 036Assessoria de Imprensa 2 036Consultoria Metodológica em Jornalismo I 2 036Labortório de Radiojornalismo I 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso 1 4 072Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso I 8 144
8º Período
Disciplina CH Semanal Total
39 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Consultoria Metodológica em Jornalismo II 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso II 4 072Laboratório de Radiojornalismo II 2 036Laboratório de Telejornalismo 4 072 Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) 144
Resumo Carga Horária
Disciplinas 2.592
Disciplinas Optativas 36
Trabalho Conclusão Curso 288
Duração Total do Curso 2.916
Estrutura de 2000
Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo
1ª Série
Disciplina CH Semanal TotalEstética e Comunicação 2 072Informática Aplicada 2 072Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação Social 2 072Língua Portuguesa - Redação e Expressão Oral 4 144Metodologia do Trabalho e da Pesquisa em Comunicação 2 072Realidade Sócio-Política Econômica Brasileira 2 072Semiótica Visual e Textual 2 072Sociologia e Teoria Contemporânea 2 072Teoria da Comunicação 2 072 Total 20 720
2ª Série
Disciplina CH Semanal TotalComputação e Projeto Gráfico 2 072Comunicação Comparada 2 072Conceitos e Gêneros do Jornalismo 2 072Ética e Comunicação 2 072Jornalismo, Política e Ideologia 2 072Laboratório de Fotografia 2 072Laboratório de Jornalismo 4 144Laboratório de Texto I 2 072Projeto Editorial 2 072
40 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Total 20 720
5º Período
Disciplina CH Semanal TotalJornalismo Especializado I 2 036Laboratório de Fotojornalismo I 2 036Laboratório de Radiojornalismo I 4 072Laboratório de Telejornalismo I 4 072Laboratório de Texto III 2 036Marketing I 2 036Roteiro I 2 036Teoria da Imagem e do Som I 2 036Total 20 360
6º Período
Disciplina CH Semanal TotalJornalismo Especializado II 2 036Laboratório de Fotojornalismo II 2 036Laboratório de Radiojornalismo II 4 072Laboratório de Telejornalismo II 4 072Laboratório de Texto IV 2 036Marketing II 2 036Roteiro II 2 036Teoria da Imagem e do Som II 2 036Total 20 360
7º Período
Disciplina CH Semanal TotalAnálise da Mídia Jornalística 2 036Assessoria de Imprensa 2 036Consultoria Metodológica em Jornalismo I 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso I 4 072Laboratório de Radiojornalismo I 2 036Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) 8 144
8º Período
Disciplina CH Semanal TotalConsultoria Metodológica em Jornalismo II 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso II 4 072Laboratório de Radiojornalismo II 2 036
41 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Laboratório de Tejornalismo II 4 072Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) 8 144
Resumo Carga Horária
Disciplinas 2.592
Trabalho Conclusão Curso 288
Duração Total do Curso 2.880
Estrutura de 2001
Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo
1ª Série
Disciplina CH Semanal TotalEstética e Comunicação 2 072Informática Aplicada 2 072Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação Social 2 072Língua Portuguesa - Redação e Expressão Oral 4 144Realidade Sócio-Política Econômica Brasileira 2 072Semiótica Visual e Textual 4 144Sociologia e Teoria Contemporânea 2 072Teoria da Comunicação 2 072 Total 20 720
3º Período
Disciplina CH Semanal TotalComputação e Projeto Gráfico I 2 036Comunicação Comparada I 2 036Conceitos e Gêneros do Jornalismo I 2 036Ética e Comunicação I 2 036Jornalismo, Política e Ideologia I 2 036Laboratório de Fotografia I 2 036Laboratório de Jornalismo I 4 072Laboratório de Texto I 2 036Projeto Editorial I 2 036 Total 20 360
42 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
4º Período
Disciplina CH Semanal TotalComputação e Projeto GráficoII 2 036Comunicação Comparada II 2 036Conceitos e Gêneros do Jornalismo II 2 036Ética e Comunicação II 2 036Jornalismo, Politica e Ideologia II 2 036Laboratório de Fotografia II 2 036Laboratório de Jornalismo II 4 072Laboratório de Texto II 2 036Projeto Editorial II 2 036 Total 20 360
5º Período
Disciplina CH Semanal Total
Jornalismo Especializado I 2 036Laboratório de Fotojornalismo I 2 036Laboratório de Radiojornalismo I 4 072Laboratório de Telejornalismo I 4 072Laboratório de Texto III 2 036Marketing I 2 036Roteiro 1 2 036Teoria da Imagem e do Som I 2 036 Total 20 360
6º Período
Disciplina CH Semanal TotalJornalismo Especializado II 2 036Laboratório de Fotojornalismo II 2 036Laboratório de Radiojornalismo II 4 072Laboratório de Telejornalismo II 4 072Laboratório de Texto IV 2 036Marketing II 2 036Roteiro 11 2 036Teoria da Imagem e do Som II 2 036 Total 20 360
7º Período
Disciplina CH Semanal Total
43 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Análise da Mídia Jornalística 2 036Assessoria de Imprensa 2 036Consultoria Metodológica em Jornalismo I 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso I 4 072Laboratório de Radiojornalismo I 2 036Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) 8 144
8º Período
Disciplina CH Semanal TotalConsultoria Metodológica em Jornalismo II 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso II 4 072Laboratório de Radiojornalismo II 2 036Laboratório de Telejornalismo III 4 072Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) 8 144
Resumo Carga Horária
Disciplinas 2.592
Trabalho Conclusão Curso 288
Duração Total do Curso 2.880
Estrutura de 2002
Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo
1º Período
Disciplina CH Semanal TotalEstética e Comunicação 2 036História Contemporânea Universal 2 036Informática Aplicada à Comunicação 2 036Introdução à Fotografia 2 036Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação 2 036Língua Portuguesa I 4 072Semiótica da Comunicação I 2 036Sociologia Geral 2 036Teoria da Comunicação I 2 036 Total 20 360
2º Período
44 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Disciplina CH Semanal TotalEstatística Aplicada à Comunicação 2 036História Contemporânea Brasileira 2 036Língua Portuguesa II 4 072Oficina de Criatividade 2 036Oficina de Fotografia 2 036Oficina de Redação em Comunicação 2 036Semiótica da Comunicação II 2 036Sociologia da Comunicação 2 036Teoria da Comunicação II 2 036Total 20 360
3º Período
Disciplina CH Semanal TotalAntropologia Cultural 2 036Conceitos e Gêneros Jornalísticos 2 036Filosofia, Política, Ética e Cidadania I 2 036Introdução ao Jornal Impresso 2 036Introdução ao Jornalismo de Revista 2 036Introdução ao Radiojornalismo 2 036Introdução ao Telejornalismo 2 036Jornalismo Internacional, Nacional e Segmentado 2 036Oficina de Fotojornalismo I 2 036Psicologia Social 2 036Total 20 360
4º Período
Disciplina CH Semanal TotalAntropologia da Comunicação 2 036Assessoria de Imprensa 2 036Filosofia, Política, Ética e Cidadania II 2 036Oficina de Jornal Impresso e Planejamento Gráfico 2 036Produção e Edição de Texto para Revista 2 036Oficina Radiojornalismo 2 036Oficina de Telejornalismo 2 036Jornalismo Regional e Local 2 036Oficina de Fotojornalismo II 2 036Psicologia em Comunicação 2 036Total 20 360
5º Período
Disciplina CH Semanal TotalCrítica da Mídia Jornalística I 2 036História da Arte Universal 2 036
45 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Introdução ao Webjornalismo 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso I 4 072Laboratório de Radiojornalismo I 4 072Laboratório de Telejornalismo I 4 072Metodologia da Pesquisa Científica 2 036 Total 20 360
6º Período
Disciplina CH Semanal TotalCrítica da Mídia Jornalística II 2 036História da Arte Brasileira 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso 11 4 072Laboratório de Radiojornalismo II 4 072Laboratório de Telejornalismo II 4 072Metodologia da Pesquisa Científica em Comunicação 2 036Oficina de Webjornalismo II 2 036Total 20 360
7º Período
Disciplina CH Semanal TotalAgência Escola de Notícias I 10 180Consultoria Metodológica em Jornalismo I 2 036Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) 8 144
8º Período
Disciplina CH Semanal TotalAgência Escola de Notícias II 10 180Consultoria Metodológica em Jornalismo II 2 036Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) 8 144
Resumo Carga Horária
Disciplinas 2.592
Trabalho Conclusão Curso 288
Du ração Total do Curso 2.880
46 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Estrutura de 2002
Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda
1º Período
Disciplina CH Semanal TotalEstética e Comunicação 2 036História Contemporânea Universal 2 036Informática Aplicada à Comunicação 2 036Introdução à Fotografia 2 036Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação 2 036Língua Portuguesa I 4 072Semiótica da Comunicação I 2 036Sociologia Geral 2 036Teoria da Comunicação I 2 036 Total 20 360
2º Período
Disciplina CH Semanal TotalEstatística Aplicada à Comunicação 2 036História Contemporânea Brasileira 2 036Língua Portuguesa II 4 072Oficina de Criatividade 2 036Oficina de Fotografia 2 036Oficina de Redação em Comunicação 2 036Semiótica da Comunicação II 2 036Sociologia da Comunicação 2 036Teoria da Comunicação II 2 036Total 20 360
3º Período
Disciplina CH Semanal TotalAntropologia Cultural 2 036Marketing I 2 036Filosofia, Política, Ética e Cidadania I 2 036Introdução à Publicidade em Rádio 2 036Introdução à Publicidade em Televisão e Cinema 2 036Introdução à Publicidade Impressa 2 036Introdução ao Roteiro Publicitário 2 036Produção Gráfica em PublicidadeI 2 036Oficina de Fotopublicitária I 2 036Psicologia Social 2 036Total 20 360
47 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
4º Período
Disciplina CH Semanal TotalAntropologia da Comunicação 2 036Marketing II 2 036Filosofia, Política, Ética e Cidadania II 2 036Oficina de Roteiro Publicitário 2 036Produção Gráfica em Publicidade II 2 036Oficina Publicitária em Televisão e Cinema 2 036Oficina de Publicitária em Rádio 2 036Oficina Publicitária Impressa 2 036Oficina de Fotopublicitária II 2 036Psicologia em Comunicação 2 036Total 20 360
5º Período
Disciplina CH Semanal TotalMídia I 2 036História da Arte Universal 2 036Planejamento de Campanha I 2 036Laboratório de Criação, Red. e Prod. Publicitária em Rádio I 4 072Laboratório de Criação, Red. e Prod. Publicitária em TV I 4 072Laboratório de Criação, Red. e Prod. Publicitária Impressa I 4 072Metodologia da Pesquisa Científica 2 036 Total 20 360
6º Período
Disciplina CH Semanal TotalMídia II 2 036História da Arte Brasileira 2 036Laboratório de Criação, Red. e Prod. Publicitária em Rádio II 4 072Laboratório de Criação, Red. e Prod. Publicitária em TV II 4 072Laboratório de Criação, Red. e Prod. Publicitária Impressa I 4 072Metodologia da Pesquisa Científica em Comunicação 2 036Planejamento de Campanha II 2 036Total 20 360
7º Período
Disciplina CH Semanal TotalAgência Escola Publicitária I 8 144Consultoria Metodológica em PP I 2 036Total 12 180Projeto Experimental I 10 180
48 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
8º Período
Disciplina CH Semanal TotalAgência Escola de Publicitária II 8 144Consultoria Metodológica em Jornalismo II 2 036Total 12 180Projeto Experimental II 10 180
Resumo Carga Horária
Disciplinas 2.520
Trabalho Conclusão Curso 360
Du ração Total do Curso 2.880
49 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
7 – Atividades acadêmicas articuladas
ao ensino de graduação
50 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
7.1 – Atividades complementares
Com a proposta de romper a barreira do isolamento, ou seja, integrar de forma harmônica o
mercado com a atividade acadêmica, oferecer ao aluno algo mais que aquilo passado na sala
de aula e colocar em pauta o debate democrático e ordeiro de temas polêmicos e de
atualidades com a finalidade de avançar na busca do aperfeiçoamento do processo ensino-
aprendizagem é que nasceu a Semana da Comunicação, prevista para acontecer na última
semana de outubro de cada ano. Além desses princípios que norteiam a Semana é
fundamental que os debates precisam girar em torno das e de idéias e não em simples
conclusões ou experiências pessoais. A finalidade evitar ao máximo o relato simplesmente
pessoal, que na maioria dos casos não enriquecem a formação do egresso. A Semana da
Comunicação é uma das metas do Curso de Comunicação Social para oferecer ao aluno a
moeda do terceiro milênio: o conhecimento. E nada mais sensato que buscar lá fora
profissionais, estudiosos que possam enriquecer a nossa teoria.
7.1.1 – Disciplinas extracurriculares
Face à natureza interdisciplinas das profissões, é indispensável também a oferta de
disciplinas extracurriculares na área de língua (espanhol, inglês), língua portuguesa
(gramática), informática, direito, geopolítica. Elas representam a preocupação da Unirp com
a formação crítica-humanística, na qual o curso de Comunicação Social tem se pautado, que
hoje ganha maior corpo com a reformulação da estrutura curricular, da homologação das
Diretrizes Curriculares Nacionais.
7.2 – Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
As resoluções do Conselho Federal de Educação números 03 de abril de 1978 e 02 de
fevereiro de 1984 recomendam que as escolas de Jornalismo utilizem projetos laboratoriais
51 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
(jornal-laboratório impresso, radiofônico, televisivo, on-line) e Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) como ferramentas no processo de ensino-aprendizagem. Já a Lei de
Diretrizes e Bases (LDB), de 20 de dezembro de 1996, Capítulo 4º, nos artigos de 43 a 57,
garante autonomia às escolas na formação do currículo mínimo. Assim sendo, tem-se uma
oportunidade para que as escolas de Jornalismo formulem um currículo que atenda às
expectativas do aluno e que possam sintonizar a academia com o mercado de trabalho. É
oportuno salientar que a responsabilidade aumenta na formação de um cidadão crítico e um
profissional qualificado, sem o ranço tecnicista, ou seja, sem reflexão do conhecimento.
A proposta do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é fazer a ponte entre teoria, prática
e iniciação científica de uma forma homogênea, sem causar traumas acadêmicos ao futuro
jornalista. Busca-se também a interatividade entre a academia e a prática jornalística. Mas
para que isso aconteça, é primordial que etapas de trabalho sejam percorridas. Entre elas, o
aluno primeiramente precisa entender a importância da pesquisa científica na formação
profissional e como fazer uso da mesma. Como exercício preparativo, o aluno deve
desenvolver no 7º período de seu curso de graduação um projeto de pesquisa (plano de
trabalho), valendo nota de zero a dez (10).
O objetivo do TCC é estimular o aluno na produção do conhecimento científico. Assim, o
graduando aprende e assimila a importância do rigor na investigação (pesquisa), do
pensamento lógico, da leitura crítica e analítica dos fenômenos sociais, políticos,
acadêmicos e culturais e das apresentações oral e escrita inerentes ao desenvolvimento de
cada etapa de trabalho. Para que isso tenha um resultado satisfatório, ou seja, que atenda às
necessidades da vida acadêmica‚ é fundamental que o TCC tenha uma metodologia
organizacional com começo, meio e fim (conclusão). É, na verdade, um trabalho de
iniciação científica, porque o aluno terá a oportunidade de esboçar o seu possível projeto
de mestrado. Ao desenvolver o seu objeto de estudo, o aluno estará aplicando a teoria
adquirida na disciplina Consultoria Metodológica em Jornalismo. Então, sai-se da era da
informação e passa-se para a do conhecimento. Ao fazer esta ponte, o aluno estará
utilizando a metodologia científica no direcionamento do seu TCC.
O importante é que a qualidade do trabalho reflita o espírito científico tão em desuso na
universidade brasileira. O ideal é que o TCC tenha uma linguagem e metodologia científica
próprias de seu campo, e que apresente organicidade e estrutura que facilitem a sua
compreensão e o intercâmbio de informações. Independente do seu tem de estudo, é
52 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
fundamental que o trabalho tenha uma estrutura técnico-jornalística, sem abandonar o
processo metodológico e científico.
O intuito é também fomentar a produção do aluno, incentivando o processo criativo e
despertando o interesse pelas demais atividades acadêmicas. Na verdade, é propiciar uma
prévia daquilo que ele vai desenvolver depois de formado. Visa ainda orientá-lo frente às
etapas de elaboração do trabalho, por exemplo, aspectos metodológicos e escolha do objeto
de estudo, para que haja um melhor aproveitamento do período dedicado ao TCC. Ao fazer
essa transição teoria/prática, o aluno percebe que o trabalho pode ser o passaporte para a
vida profissional.
Embora o trabalho acadêmico não substitua o estágio de Jornalismo, proibido por lei, ele é
primordial porque consiste em um momento de reflexão crítica e de inovação em torno
dos temas relacionados à habilitação específica, com base nos conhecimentos assimilados
durante o curso. O TCC pode ser uma grande reportagem, mas deve apresentar uma
estrutura metodológica, que é o parâmetro da iniciação científica.
Vale registrar que o descompasso entre as escolas de Jornalismo e os veículos de
comunicação estimula o aluno a se profissionalizar mais cedo. O resultado é a formação de
um jornalista atrelado à lógica do mercado. Ou seja, reprodutor do saber técnico e não do
fazer jornalístico. Então é fundamental que o aluno se contagie com o caráter humanístico
antes de se projetar no campo de trabalho. E as fontes do conhecimento são, sem dúvida, as
atividades acadêmicas.
Quando bem elaborado e com espírito científico, o trabalho acadêmico é, antes do
exercício profissional que ocupa quase que exclusivamente o tempo de produção
jornalística, o momento de reflexão, de debate dos fenômenos sociais e políticos e da
valorização cultural do aluno. A universidade é o espaço de criação e inovação, pois
propicia a formação de cidadãos críticos e profissionais atuantes que não permaneçam à
reboque do mercado de trabalho.
7.2.1 – Normas
Artigo 1º – A elaboração, obrigatoriamente individual, do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) constitui requisito indispensável do Projeto Pedagógico para conclusão da graduação,
habilitação em Jornalismo.
53 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 2º – O TCC consistirá em estudo aprofundado, em nível adequado à graduação, sobre
tema claramente vinculado à habilitação, neste caso Jornalismo, em que o aluno se gradua.
Artigo 3º – O TCC objetiva:
I – o aprimoramento da formação universitária;
II – a capacitação profissional dos graduandos;
III – a consolidação e integração de conhecimentos teórico-práticos, desenvolvidos nas
diversas disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso e da habilitação;
IV – o aperfeiçoamento da capacidade de interpretação e crítico-científica.
Artigo 4º – Uma vez concluído, o trabalho será apresentado, por escrito e oralmente, à banca
examinadora incumbida de sua avaliação.
Artigo 5º – O TCC é considerado, sob todos os aspectos, uma disciplina. Seu regulamento é
de responsabilidade do Colegiado do Curso, sendo siglado por COS 3330-08S e COS 3331-
08S (Trabalho de Conclusão de Curso 1 e 2).
Artigo 6º – A banca examinadora será composta por três membros. O presidente da mesa
será o professor-coordenador do TCC, na sua ausência o subcoordenador de Jornalismo ou o
coordenador do Curso de Comunicação Social o substituirá. Os outros dois integrantes da
banca, mais o eventual substituto, serão escolhidos pelo aluno, mas sob a orientação do
coordenador. Fica estabelecido que um titular e o eventual substituto deverão ser professor
da Unirp. O segundo integrante da mesa poderá ser professor de outra instituição
universitária. Fica livre a escolha de um profissional atuante, mas a avaliação deste será
apenas oral.
Artigo 7º – Compete ao coordenador do Curso de Comunicação de Social:
I – Tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias, cumprindo e
fazendo cumprir as normas específicas deste regulamento;
II – Dar solução aos casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para
análise e decisão do Colegiado do Curso.
54 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 8º – Ao Colegiado do Curso compete emitir parecer sobre atos, procedimentos e
processos acadêmicos, em grau de recurso; divulgar as disposições destas Normas de TCC
ao corpo docente e ao corpo discente.
Artigo 9º – Compete ao professor-coordenador do TCC cumprir e fazer cumprir as Normas
que regulamentam o trabalho; estabelecer a data da entrega dos trabalhos; marcar local, dia e
hora para a apresentação (defesa) oral de cada autor do TCC; presidir a banca examinadora;
escriturar, em formulários próprios, o resultado da avaliação de cada trabalho, bem como
possíveis pareceres emitidos pela banca examinadora, encaminhando-os ao Colegiado do
Curso ou ao coordenador do Curso de Comunicação Social, caso não exista o
subcoordenador de Jornalismo.
Artigo 10 – Cada TCC será desenvolvido sob a orientação do professor-coordenador do
trabalho, não se configurando está como uma atividade extracurricular, mas parte das tarefas
do trabalho docente, ou seja, a atribuição de hora-aula referente à disciplina TCC, citada no
Artigo 5º, é destinada para este fim.
I – Quando o número de alunos for superior que 15 (quinze) por ano letivo, ficará a critério
do Colegiado do Curso deliberar ou não para cada três orientandos a escolha de outro
professor-orientador. Caso isso aconteça, o professor-coordenador do TCC terá sob sua
orientação no máximo 10 alunos. Já o professor horista receberá, durante o período de
orientação, duas horas/aulas-semanais de acordo com sua faixa salarial;
II – Cabe ao Coordenador do Curso de Comunicação Social, caso não tenha o
subcoordenador de Jornalismo, ouvido os alunos, indicar o orientador.
Artigo 11 – O professor-coordenador do TCC tem ainda os seguintes deveres:
I – freqüentar as reuniões convocadas pelo coordenador do Curso de Comunicação Social;
II – avaliar o desempenho acadêmico-científico do orientando por meio de encontros
periódicos, previamente agendados;
III – entregar, ao final de cada dois meses, um relatório de suas atividades de orientação, das
várias etapas que o aluno desempenhou, devidamente assinado.
IV – orientar e acompanhar o aluno no desenvolvimento do projeto de pesquisa e TCC.
55 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 12 – O aluno deverá requerer a inscrição de seu trabalho, indicando, em formulário
próprio, o tema, o objeto de estudo, os objetivos e justificativas que compõem seu
anteprojeto de pesquisa. Depois de aprovado pelo professor-coordenador do TCC, uma cópia
do documento deverá ser arquivada no prontuário do aluno e outra, no fichário da
Coordenação do Curso de Comunicação Social.
Artigo 13 – A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente
a orientação. Haverá necessidade da anuência dos coordenadores do TCC e do coordenador
do Curso de Comunicação Social.
Artigo 14 – Só será aceita a inscrição de aluno que tenha cumprido os 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º
períodos do curso.
Artigo 15 – Terá direito a realizar o TCC todo aluno matriculado no 7º período do ano letivo.
Este tem os seguintes deveres específicos a cumprir:
I – freqüentar as reuniões convocadas pelo seu orientador ou pelo coordenador do TCC ou
do Curso de Comunicação Social para discussão e aprimoramento de sua pesquisa;
II – é obrigatório a presença de 75% nas reuniões, devendo justificar eventuais faltas. Fica
estabelecido que o limite máximo de 25% de ausências não pode ser ultrapassado, sob pena
de reprovação.
III – cumprir os prazos estabelecidos e divulgados pelo orientador ou pelo coordenador do
TCC ou do Curso de Comunicação Social.
IV – elaborar a versão final do TCC, atendendo ao que dispõe o Artigo 20 da presente
Norma;
V – comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação oral da versão final do
TCC.
Artigo 16 – É de inteira responsabilidade do aluno a elaboração do TCC. Cabe ao professor-
orientador corrigir, propor mudanças, sugerir alterações, solicitar a leitura de novos títulos e
definir metas e etapas a serem cumpridas.
56 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 17 – A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) compreende as
seguintes etapas:
1ª – a entrega do projeto de pesquisa ao coordenador-orientador, respeitando o que
estabelece o Artigo 19;
2ª – redação e entrega do TCC ao coordenador-orientador, respeitando o que estabelece o
Artigo 20;
3ª – apresentação oral (pública) perante uma Banca Examinadora.
Artigo 18 – O aluno reprovado na apresentação oral do trabalho deve cursar novamente os
7º e 8º períodos da disciplina TCC para se graduar.
Artigo 19 – O aluno deve elaborar seu projeto de pesquisa atento ao que dispõem este artigo:
I – a apresentação do projeto de pesquisa deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e manual da Unirp;
II – a estrutura do projeto de pesquisa compõe-se de:
a) Capa (Título do projeto, nome do aluno, da instituição, do curso, local e ano);
b) Folha de rosto (nome do aluno, orientador e co-orientador (se houver), título do projeto
de pesquisa, nome da instituição, do curso e disciplina, local e ano);
c) Sumário (resumo do conteúdo do projeto);
d) Apresentação (pequeno histórico sobre o tema que vai escrever);
e) Objeto de estudo (específico: escrever sobre o que vai estudar ou pesquisar);
f) Objetivo (o que se pretende com o TCC);
g) Justificativa (que motivos levaram a escolher o tema e o porquê);
h) Problema (a ser investigado);
i) Hipóteses (vão ajudar a apontar as causas e conseqüências do problema);
j) Metodologia e método da pesquisa (apresentar os tipos de métodos de pesquisa e
descrever os passos que serão dados no desenvolvimento do trabalho);
k) Etapas e atividades programadas (o que vai fazer periodicamente);
l) Bibliografia (livros, revistas, jornais, depoimentos, vídeos, programas de rádio ou
televisão etc);
m) Fonte: Times New Roman;
n) Tamanho da fonte/corpo: 12;
o) Espaço entrelinhas: 1,5;
57 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
p) Alinhamento: justificado;
III – O Projeto de Pesquisa é apresentado para aprovação do coordenador-orientador ou do
professor-orientador, obedecendo aos seguintes critérios de avaliação:
a) Originalidade e conteúdo da apresentação do tema;
b) Importância do objeto de estudo;
c) Metodologia e procedimentos científicos utilizados;
d) Validade científica das hipóteses e sua aplicabilidade;
e) Levantamento bibliográfico e sua relação com o objeto de estudo;
f) Formulação do problema;
g) Redação do projeto de pesquisa;
h) Apresentação gráfica do Projeto de Pesquisa;
i) Citações e as notas de rodapé.
IV – O projeto não aprovado deve ser devolvido imediatamente ao aluno para que, em
tempo hábil, seja reformulado ou refeito e encaminhado para nova análise e parecer final;
V – Em caso de três reprovações, o aluno só terá nova oportunidade no período letivo
seguinte;
VI – O Projeto de Pesquisa deve ser concluído, no máximo, até o final do 7º período,
porque, na verdade, é o roteiro que o aluno utiliza para observar o seu objeto de estudo.
Sem ele, dificilmente terá condições de produzir o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O Projeto de Pesquisa é peça essencial para o formando delimitar o tema (do geral para o
particular) a ser pesquisado; justificar a escolha do objeto de estudo; traçar os objetivos do
trabalho; encontrar a metodologia adequada para usar na pesquisa documental e de campo;
definir se usará recursos estatísticos, amostragem, entrevista etc; definir o local, o campo
de pesquisa e a pesquisa de campo; indicar leituras especializadas e complementares;
construção de hipóteses; estabelecer coleta de dados e elaborar um cronograma de
atividades com prazos estabelecidos pelo coordenador-orientador. Não é uma receita
científica que vai resolver todos os problemas do pesquisador, mas, com certeza, evitará
surpresa desagradável de última hora. O estudante precisa entender que uma pesquisa não é
uma atividade feita ao acaso. Não pode ser fruto apenas do achismo. Ela tem
procedimentos metodológicos específicos, indicadores de um caminho a ser percorrido. O
Projeto de Pesquisa é um plano de trabalho que estabelece os passos que o estudante deve
dar a cada etapa das atividades programadas. Para o pesquisador encontrar o objeto de
58 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
estudo (problema formulado) que se enquadre ao seu perfil, é importante responder a oito
perguntas: O que fazer? Por que fazer? Para que fazer? Como fazer? Com quem fazer?
Onde fazer? Com o que fazer? Quando fazer? Não importa a seqüência das perguntas ou
das respostas, o essencial é que as dúvidas sejam solucionadas antes de ir ao campo de
trabalho. O agendamento de atividades (Projeto de Pesquisa) facilitará a vida do aluno.
Não há como fugir dele. A formulação de um problema a ser estudado passa pelo Projeto
de Pesquisa.
Artigo 20 – O TCC consiste na elaboração de uma monografia, sistematizando a reflexão
sobre o tema escolhido pelo aluno.
I – O trabalho poderá assumir as seguintes características:
a) projeto editorial e gráfico de jornal, revista, livro-reportagem;
b) análise crítica ou comparativa de um jornal, revista, telejornal ou radio jornal;
c) projeto editorial jornalístico de televisão ou rádio;
d) projeto editorial e gráfico de webjornalismo;
e) ou produção de uma grande reportagem sobre um fato de interesse público.
II – O trabalho deve ser entregue em quatro (vias), uma das quais será incorporada ao
acervo da Biblioteca da Unirp. O mesmo critério será adotado para trabalhos apresentados
usando recursos audiovisuais, ou seja, uma cópia deverá ser encaminhada à biblioteca;
III – O trabalho é monográfico, não precisa ser inédito, terá no mínimo 40 mil caracteres,
espaço 1,5 entre as linhas, fonte Times New Roman, corpo 12 (tamanho da fonte), margens
direita e esquerda justificadas, página de rosto com os nomes da universidade e do curso,
título do trabalho e data (mês e ano), página de apresentação com o nome do trabalho e do
autor, sumário, capítulos que se fizerem necessários, entre eles, a conclusão;
IV – A Banca Examinadora deve receber o trabalho com o prazo mínimo de dez (10) dias
antes de apresentação do aluno se for entregue com atraso, a relevância do motivo dever
ser avaliada pelo coordenador-orientador e coordenador do Curso de Comunicação Social;
V – O atraso superior a dez (10) dias poderá, a juízo da Coordenação do Curso de
Comunicação Social, significar reprovação do aluno;
VI – Após a data limite para entrega das cópias finais do TCC, calendário fixado pelo
Colegiado do Curso, cabe ao coordenador do TCC divulgar a composição das Bancas
Examinadoras, o dia, horário e sala;
59 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VII – Cada trabalho será examinado e avaliado por uma banca examinadora, composta
conforme rege o Artigo 6º;
VIII – A apresentação oral só poderá acontecer com a presença mínima de dois dos três
membros da Banca Examinadora, caso não haja tempo hábil para convocar o suplente;
IX – O não comparecimento de dois dos três membros da banca, diante da impossibilidade
da convocação dos suplementes, inviabilizarão a apresentação. Nova data será determinada
pelo coordenador do Curso de Comunicação Social;
X – O aluno que não puder comparecer à apresentação por motivo de doença, nos termos
do Decreto-Lei nº 1.044/69, terá nova data definida pelo coordenador do Curso de
Comunicação Social;
XI – O aluno que não justificar a falta à apresentação oral, fica sujeito à reprovação;
XII – A apresentação do trabalho será feita publicamente, em duas etapas, a saber:
a) exposição ou mostra do trabalho, acompanhada ou não de recursos auxiliares, em, no
máximo, 20 (vinte) minutos;
b) argüição da banca ao aluno, concedendo-se a cada um dos dois examinadores um tempo
máximo de 20 (vinte) minutos, tendo o aluno igual tempo para defesa.
c) não é permitido aos membros da banca examinadora divulgarem o conteúdo da
monografia antes da apresentação e avaliação final.
XIII – Cada Trabalho de Conclusão de Curso (TTC) será avaliado de acordo com os
seguintes critérios:
a) criatividade e originalidade;
b) importância e adequação do objeto ao campo de estudo do curso e habilitação em que o
aluno se gradua;
c) relevância acadêmica ou científica do tema;
d) formulação adequada do problema;
f) metodologia utilizada;
g) redação, observando-se a capacidade de expressão pela escrita, a correção gramatical, o
nível de concisão e adequação da linguagem à natureza do trabalho e apresentação técnica;
h) qualidade da bibliografia utilizada e adequação ao objeto de estudo;
i) fundamentação ou apoio aos argumentos utilizados no trabalho, incluindo as fontes
bibliográficas;
60 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
j) consistência da argumentação, domínio de linguagem e nível de maturidade escolar
profissional;
XIV – os membros da banca examinadora receberão uma ficha individual de avaliação,
contendo critérios e orientações para preenchimento da mesma;
XV – A nota final do TCC será a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da
banca examinadora (orientador/presidente da banca e os dois avaliadores);
XVI – Para aprovação, o aluno deve obter nota igual ou superior a sete (7) na média
aritmética das notas individuais;
XVII – O aluno que obter média aritmética na apresentação oral inferior a sete (7) e igual
ou superior a quatro (4) terá nova oportunidade de ser avaliado, ou seja, será reavaliado.
Para isso, precisa atender o que determina o Artigo 21;
XVIII – O aluno que não obter a média aritmética quatro (4) na apresentação oral (média
das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora), está automaticamente
reprovado;
XIX – Para os casos referendados no parágrafo 18 não há recuperação da nota final ao
TCC, sendo a reprovação definitiva;
XX – No caso de reprovação, o aluno deve voltar à escola para se graduar porque não se
diplomou em Jornalismo;
XXI – Ao voltar, o aluno deve cursar os 7º e 8º períodos da disciplina TCC. O objeto de
estudo pode ser o mesmo ou, caso seja conveniente, pode escolher um outro objeto. O
aluno deverá respeitar todas os artigos e parágrafos destas Normas para conclusão de grau;
XXII – A avaliação da apresentação oral, assinada pelos membros da banca examinadora,
será entregue ao Colegiado do Curso ou ao coordenador do Curso de Comunicação Social
pelo presidente da banca;
XXIII – A avaliação da apresentação oral, assinada pelos membros da banca
examinadora, deve ser registrada em formulário próprio para os registros acadêmicos;
XXIV – A banca examinadora poderá, de acordo com seu julgamento, emitir um parecer
sobre o trabalho que examinou e encaminhá-lo, juntamente com a nota final de sua
avaliação, ao Colegiado do Curso ou ao coordenador do Curso de Comunicação Social.
Exemplo: Trabalho baseado em levantamento minucioso da produção do jornalismo
impresso na região rio-pretense, em particular o jornal Livre, no período de 1º a 31 de
61 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
maio de 1989. A monografia tem fundamentação teórica e base científica e foi defendida
com segurança e lógica no raciocínio.
Artigo 21 – A reavaliação consiste em reformular o TCC de acordo com as
recomendações feitas pela banca examinadora.
I – Fica determinado que, além dos parágrafos deste Artigo, o aluno precisa respeitar os
demais artigos destas Normas;
II – Quando sugerida a reformulação, o aluno que obteve nota inferior a sete (7) e igual ou
superior a quatro (4) quando da apresentação oral, terá um prazo máximo de cinco dias
letivos para fazer as correções necessárias para adequar seu trabalho às sugestões feitas por
escrito pelos membros da banca;
III – O prazo da entrega das quatro cópias ao presidente da banca é o mesmo do estipulado
para serem feitas as correções propostas pela banca examinadora, ou seja, cinco dias
letivos;
IV – Os membros da banca farão nova leitura do TCC e, no máximo dois dias após o
recebimento do trabalho refeito, reúnem-se com o aluno para reavaliá-lo, não é necessária
nova argüição do aluno para atribuição da nota final;
V – O aluno que não obter a média aritmética sete (7) na reavaliação (média das notas
atribuídas pelos membros da banca examinadora), está automaticamente reprovado;
VI – O aluno que não entregar as quatro cópias do TCC no prazo definido no item dois,
está automaticamente reprovado.
VII – Para os casos referendados nos itens 1, 4 e 5 não há recuperação da nota final, sendo
a reprovação definitiva.
VIII – No caso de reprovação, o aluno deve voltar à escola para se graduar porque não se
diplomou em Jornalismo;
IX – Ao voltar, o aluno deve cursar os 7º e 8º períodos da disciplina TCC. O objeto de
estudo pode ser o mesmo ou, caso seja conveniente, pode escolher um outro objeto. O
aluno deverá respeitar todas os artigos e parágrafos destas Normas para conclusão de grau;
X – A reavaliação, assinada pelos membros da banca examinadora, será entregue ao
Colegiado do Curso ou ao coordenador do Curso de Comunicação Social pelo presidente
da banca;
62 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
XI – A reavaliação, assinada pelos membros da banca examinadora, deve ser registrada
em formulário próprio para os registros acadêmicos.
Artigo 22 – Fica estabelecido que o aluno passará por uma pré-banca examinadora
composta por professores do Curso de Comunicação Social. A pré-banca, sob a presidência
do coordenador do TCC ou professor-orientador, fica previamente marcada para a primeira
semana letiva do mês de outubro do ano em questão.
I – Objetivos:
a) avaliar até que ponto o aluno-pesquisador apresenta conhecimentos sobre o seu objeto
de estudo;
b) o envolvimento do aluno na iniciação científica;
c) a formação ética social e científica na produção do TCC;
d) se a metodologia usada se adequa ao objeto de estudo;
c) a importância do estudo no contexto acadêmico e profissional;
e) o grau de formação do aluno-pesquisador e sua competência técnica e domínio da
linguagem de iniciação científica;
f) capacidade de reflexão-crítica para analisar o objeto de estudo;
g) habilidade na investigação sem interferir no resultado;
h) postura ética e compromisso com a cidadania;
i) a relação do objeto de estudo com o jornalismo;
j) propor sugestões e indicar caminhos que possam orientar o aluno-pesquisador na
produção do TCC.
Artigo 23 – Cabe ao coordenador-orientador ou professor-orientador:
1) tempo para atender o aluno-pesquisador;
2) domínio ou conhecimento do assunto que o aluno vai pesquisar;
3) ser aberto ao diálogo, pois sem troca de informações não há desenvolvimento do
trabalho;
4) incentivar o aluno-pesquisador à produção científica mesmo nos momentos de crise;
5) estimular o aluno-pesquisador para novas leituras;
6) lembrar sempre que orientar não é fazer;
63 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
7) perceber que a relação dos dois (orientador e aluno) jamais pode romper a barreira do
processo ensino-aprendizagem. Ou seja, o orientando não pode esperar que o orientador ou
co-orientador resolvam todos os problemas, ou que façam do orientando um boy-
acadêmico para experimentos deles.
Artigo 24 – Estas normas podem ser complementadas por outras que visem ajustá-las às
características próprias da área de conhecimento, desde que aprovadas no âmbito do
Colegiado do Curso.
Artigo 25 – Os casos omissos nestas normas serão resolvidos pelo Colegiado do Curso, sob
a presidência do coordenador do Curso de Comunicação Social.
7.3 – Projeto Experimental
A proposta é interar o aluno ao mundo publicitário, utilizando como instrumento didático-
pedagógico a agência, ou seja, transformar a teoria em prática. Para que o processo ensino-
aprendizagem se concretize, os alunos do último ano de Publicidade e Propaganda terão
como desafio acadêmico a produção e difusão de campanhas publicitárias. Eles, divididos
em agências, serão orientados pelos professores para a elaboração de um projeto que
incluirá: desde a escolha do cliente, que não é virtual, até a colocação da campanha
publicitária na rua. Eles serão avaliados continuadamente, ou seja, em cada etapa do
planejamento, produção e difusão das peças publicitárias, no contexto da campanha
proposta. Além da avaliação continuada, os alunos (agência) terão que explicar
(contextualizar e conceituar) publicamente (defesa pública), com formação de banca, o uso
da metodologia científica, como foi a escolha do cliente e as várias etapas do planejamento,
da produção e difusão da campanha publicitária. O professor(a) coordenador(a) do Projeto
Experimental é responsável pela orientação geral, enquanto os demais professores, que
ministram aulas nos dois últimos períodos (7º e 8º) de Publicidade e Propaganda, podem ser
co-orientadores. A defesa pública será duas semanas antes da prova oficial do 2º semestre. O
critério de avaliação será baseado na eficácia da campanha e na sua originalidade. Nota:
aprovado (acima de sete pontos), refazer (menos de sete e até quatro) ou reprovado (menos
de quatro pontos). Caso haja necessidade de refazer a campanha, a agência terá como prazo a
data do exame para entrega do trabalho;
64 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
O objetivo é também fomentar a produção do aluno, incentivando-o a utilizar-se dos
métodos de planejamento de uma campanha publicitária, do processo criativo e
despertando o interesse pelas demais atividades acadêmicas. Na verdade, entende-se
promover uma prévia daquilo que ele vai desenvolver depois de formado. Visa ainda
orientá-lo frente às etapas de elaboração do trabalho, por exemplo, aspectos metodológicos
e escolha do objeto de estudo e outros, para que haja um melhor aproveitamento do
período dedicado ao Projeto Experimental. Ao fazer essa transição teoria/prática, o aluno
percebe que o trabalho pode ser o passaporte para a vida profissional.
7.3.1 – Normas
Artigo 1º – A elaboração, obrigatoriamente em agência composta no mínimo de quatro (4)
alunos e máximo de seis (6) alunos, do Projeto Experimental (PE) constitui requisito
indispensável do Projeto Pedagógico para conclusão da graduação, habilitação em
Publicidade e Propaganda. Fica estabelecido que:
I – a agência é indissolúvel até a apresentação final do trabalho;
II – o aluno não poderá mudar de agência no último período (8º) do ano letivo;
II – os casos omissos serão analisados e avaliados pelo Colegiado de Curso de Comunicação
Social.
Artigo 2º – O PE consistirá em estudo aprofundado, em nível adequado à graduação, sobre
tema claramente vinculado à habilitação, neste caso Publicidade e Propaganda, em que o
aluno se gradua.
Artigo 3º – O PE objetiva:
I– o aprimoramento da formação universitária;
II – a capacitação profissional dos graduandos;
III – a consolidação e integração de conhecimentos teórico-práticos, desenvolvidos nas
diversas disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso e da habilitação;
IV – o aperfeiçoamento da capacidade de interpretação e crítico-científica.
Artigo 4º – Uma vez concluído, o trabalho será apresentado, por escrito e oralmente, à banca
examinadora incumbida de sua avaliação.
65 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 5º – O PE é considerado, sob todos os aspectos, uma disciplina COS 3943-10S e COS
3944-10S (Projeto Experimental 1 e 2).
Artigo 6º – A banca examinadora será composta por três membros. O presidente da mesa
será o professor-coordenador do PE; na sua ausência, o subcoordenador de Publicidade e
Propaganda ou o coordenador do Curso de Comunicação Social o substituirá. Os outros dois
integrantes da banca, mais o eventual substituto, serão escolhidos pelo aluno, mas sob a
orientação do coordenador. Fica estabelecido que um titular e o eventual substituto deverão
ser professores da Unirp. O segundo integrante da mesa poderá ser professor de outra
instituição universitária. Fica livre a escolha de um profissional do mercado, mas a avaliação
deste será apenas oral, sem validade de nota.
Artigo 7º – Compete ao coordenador do Curso de Comunicação de Social:
I – Tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias, cumprindo e
fazendo cumprir as normas específicas deste regulamento;
II – Dar solução aos casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para
análise e decisão do Colegiado do Curso.
Artigo 8º – Ao Colegiado do Curso compete emitir parecer sobre atos, procedimentos e
processos acadêmicos, em grau de recurso; divulgar as disposições destas Normas do PE ao
corpo docente e ao corpo discente.
Artigo 9º – Compete ao professor-coordenador do PE cumprir e fazer cumprir as Normas que
regulamentam o PE; estabelecer a data da entrega dos trabalhos; marcar local, dia e hora para
a apresentação (defesa) oral de cada agência do PE; presidir a banca examinadora; escriturar,
em formulários próprios, o resultado da avaliação de cada trabalho, bem como possíveis
pareceres emitidos pela banca examinadora, encaminhando-os ao Colegiado do Curso ou ao
coordenador do Curso de Comunicação Social, caso não exista o subcoordenador de
Publicidade e Propaganda.
66 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 10 – Cada PE será desenvolvido sob a orientação do professor-coordenador do
trabalho, não se configurando esta como uma atividade extracurricular, mas parte das tarefas
do trabalho docente, ou seja, a atribuição de hora-aula referente à disciplina PE, citada no
Artigo 5º, é destinada para este fim.
I – Quando o número de agências for superior a10 (dez) por ano letivo, ficará a critério do
Colegiado do Curso deliberar ou não a escolha de outro professor-orientador. Caso isso
aconteça, o professor-coordenador do PE terá sob sua orientação no máximo 10 agências. Já
o professor horista receberá, durante o período de orientação, duas horas/aulas-semanais na
sua faixa salarial;
II – Cabe ao Coordenador do Curso de Comunicação Social, caso não tenha o sub-
coordenador de Publicidade, ouvido os alunos, indicar o orientador.
Artigo 11 – O professor-coordenador do PE tem ainda os seguintes deveres:
I – freqüentar as reuniões convocadas pelo coordenador do Curso de Comunicação Social;
II – avaliar o desempenho acadêmico-científico do orientando por meio de encontros
periódicos, previamente agendados;
III – entregar, ao final de cada dois meses, um relatório de suas atividades de orientação, das
várias etapas que o aluno desempenhou, devidamente assinado;
IV – orientar e acompanhar o aluno no desenvolvimento do projeto de pesquisa e PE.
Artigo 12 – Só será aceita a inscrição de aluno que tenha cumprido os 1º, 2º, 3º, 4º, 5 º e 6º
períodos do curso, ou seja, os pré-requisitos determinados na estrutura curricular vigente.
Artigo 13 – O representante, devidamente documentado, de cada agência deverá requerer a
inscrição do trabalho, indicando, em formulário próprio, o tema, o objeto de estudo. Depois
de aprovado pelo professor-coordenador do PE, uma cópia do documento deverá ser
arquivada no prontuário dos alunos e outra, no fichário da Coordenação do Curso de
Comunicação Social.
Artigo 14 – A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente
a orientação. Haverá necessidade da anuência dos coordenadores do PE e do Curso de
Comunicação Social. Nesse caso, a remuneração do professor será avaliada pelo Colegiado
do Curso e depois pela pró-reitoria acadêmica.
67 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 15 – É de inteira responsabilidade dos alunos a elaboração do PE. Mas nada impede
ao professor-orientador de corrigir, propor mudanças, sugerir alterações, solicitar a leitura de
novos títulos e definir metas e etapas a serem cumpridas.
Artigo 16 – Terá direito a realizar o PE todo aluno matriculado no 7º período do ano letivo.
Ele tem os seguintes deveres específicos a cumprir:
I – freqüentar as reuniões convocadas pelo seu orientador ou pelos coordenadores do PE ou
do Curso de Comunicação Social para discussão e aprimoramento de sua pesquisa;
II – é obrigatório à presença de 75% nas reuniões, devendo justificar eventuais faltas. Fica
estabelecido que o limite máximo de 25% de faltas não pode ser ultrapassado, sob pena de
reprovação.
III – cumprir os prazos estabelecidos e divulgados pelo orientador ou pelos coordenadores do
PE ou do Curso de Comunicação Social.
IV – elaborar a versão final do PE, atendendo ao que dispõe o Artigo 20 da presente Norma;
V – comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação oral da versão final do
TCC;
VI – a agência que receber recomendação da Banca Examinadora para corrigir o trabalho
terá até a data do exame para fazer. Cabe a Banca Examinadora definir se haverá necessidade
de outra apresentação oral ou não. Caso isso ocorra, o dia, hora e local é o mesmo
estipulado para serem feitas as correções.
Artigo 17 – Os alunos reprovados na apresentação oral do PE devem cursar novamente os
7º e 8º períodos a disciplina Projeto Experimental para se graduarem.
Artigo 18 – A elaboração do Projeto Experimental (PE) compreende as seguintes etapas:
1ª – a equipe de alunos deverá apresentar a papelaria da agência;
2ª – a agência deverá apresentar uma carta do cliente a ser trabalhado, autorizando sua
parceria com a equipe;
3ª – cumprir as etapas estabelecidas para produção do briefing;
4ª – a entrega do projeto estratégico ao coordenador-orientador, ainda no penúltimo semestre
(7º período) do ano letivo, respeitando o que estabelece o Artigo 19;
68 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 19 – Os alunos (agência) devem elaborar o projeto estratégico atentos ao que dispõem
este artigo:
I – a estrutura do projeto estratégico compõe-se de:
a) Capa (Título, nomes alunos (agência), da instituição, do curso, local e ano);
b) Folha de rosto (nomes dos alunos (agência), orientador e co-orientador (se houver),
título, nomes da instituição, do curso e disciplina, local e ano);
c) Sumário;
d) Apresentação do cliente;
e) Apresentação do produto (briefing);
f) Objetivo (o que pretende com o PE) e o planejamento estratégico da campanha;
g) Justificativa (que motivos levaram a escolher o cliente e o produto);
h) Etapas e atividades programadas (o que a agência vai fazer periodicamente);
i) Bibliografia (livros, revistas, jornais, depoimentos, vídeo, programas de rádio ou
televisão etc);
j) Fonte: Times New Roman;
k) Tamanho da fonte/corpo: 12;
l) Espaço entrelinhas: 1,5;
m) Alinhamento: justificado;
II – O projeto estratégico é apresentado para aprovação do coordenador-orientador ou do
professor-orientador, obedecendo aos critérios de avaliação estabelecidos pelo coordenador
do PE:
III – O projeto estratégico não aprovado deve ser devolvido imediatamente aos alunos
(agência) para que, em tempo hábil, seja reformulado ou refeito, e encaminhado para nova
análise e parecer final;
IV – Em caso de três reprovações, os alunos estão automaticamente reprovados na
disciplina;
V – O projeto estratégico deve ser concluído, no máximo, até o final do 7º período, porque,
na verdade, é o roteiro que os alunos utilizarão para criação e produção da campanha
publicitária. Sem ele, dificilmente terão condições de produzir o Projeto Experimental
(PE). O projeto estratégico é peça essencial para os formandos elaborarem um cronograma
de atividades com prazos estabelecidos pelo coordenador-orientador.
69 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 20 – O PE consiste na criação ou renovação da comunicação e/ou serviço que deve,
necessariamente, vir acompanhado de uma campanha publicitária, respeitando o que
determina esse artigo:
I – deve respeitar a normas científicas estabelecidas pela Metodologia do Trabalho
Científico e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Manual da Unirp;
II – a escolha do tema é livre, em qualquer área mercadológica;
III – o tema deverá respeitar os direitos do cidadão e não apresentar qualquer forma de
discriminação, conforme versa a Constituição da República Federativa do Brasil, nos
capítulos 1º e 5º, em todos os seus incisos;
IV – as informações contidas no PE escrito, bem como no prático, devem ser verdadeiras e
passíveis de comprovação;
V – a produção teórica deverá dar fundamentação ao PE, com o desenvolvimento dos
seguintes tópicos:
a) Histórico da empresa
b) Histórico do produto
c) Briefing
Produto/serviço
Canais de distribuição
Público-alvo
Preço
Concorrência
Análise do macro-ambiente
Análise do mercado (situação do cliente)
Divulgações e campanhas anteriores
Promoções já realizadas
Problemas e oportunidades mercadológicas do produto/serviço
Obrigatoriamente e/ou limitações impostas pelo cliente (expressões não
recomendadas, alterações na embalagem, slogan, logomarca, limitação de verba,
etc)
d) Projeto de Pesquisa
Problema identificado
70 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Objetivos
Tipo de pesquisa
Metodologia
Método de coleta de dados
Aplicação
Plano de amostragem
Resultados obtidos e análise geral
Recomendações para o planejamento de campanha
e) Planejamento de campanha
Objetivos de marketing
Posicionamento de comunicação
Estratégias de comunicação
Público alvo
Razões da compra
Pontos a ressaltar
Pontos a evitar
Orientações para a criação
Promoção de vendas e merchandising
f) Criação publicitária
Tema da campanha
Metodologia utilizada na criação
Peças publicitárias (televisão, rádio, cinema, jornal, revista, outdoor, broadsaide,
folder, folheto, display, mala direta, banner, etc)
g) Plano de mídia
Objetivos
Estratégias e táticas
Seleção dos canais e justificativas
Cronograma geral da verba
Distribuição da verba
h) Orçamentos e anexos
Dados de orçamentos
Formulários, questionários e gráficos da pesquisa
71 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Mapas de mídia e cálculos comprobatórios
i) Análise geral e conclusões
j) Bibliografia
VI – a produção prática deverá ser desenvolvida obedecendo aos seguintes tópicos:
A – a agência deverá produzir peças publicitárias (vídeo, spot, jingle, etc) com as
características apresentadas no projeto escrito, para a comprovação da exeqüibilidade do
PE;
B – no projeto em que houver produção de RTV, ela deverá ser executada em
formato compatível com o veículo/programação selecionado;
C – a agência poderá utilizar recursos que não constem dos laboratórios da Unirp,
sem que isso acarrete despesas ou transtornos de qualquer natureza à instituição;
D – a agência responderá pelo uso de trilhas musicais, efeitos sonoros, do banco de
imagens ou de qualquer outro material pertencente a terceiros, cujos direitos autorais sejam
comprovados, isentando a Unirp de qualquer responsabilidade sobre o uso indevido na
campanha;
E – todas as peças eletrônicas produzidas pela agência serão arquivadas pela Unirp;
F – a campanha será apresentada publicamente, no horário da argumentação oral;
G – a agência não poderá terceirizar a criação de suas peças impressas ou
eletrônicas, sendo permitido apenas que o processo de produção e finalização seja
executado com a participação de terceiros.
VII – a avaliação do professor-orientador será mensal considerando os relatórios parciais
sob os seguintes aspectos:
A – cumprimento das etapas de acordo com o cronograma;
B – desenvolvimento e aprofundamento do conteúdo teórico do projeto;
C – o professor-orientador poderá fazer avaliações (sem data previamente
estabelecida) individual de qualquer área de desenvolvimento do projeto. Cabe, portanto,
ao aluno, estar inteiramente envolvido com todas as etapas do Projeto Experimental. Nesta
avaliação, o professor-orientador atribuirá pontos individuais de 0 (zero) a 10 (dez) ao
aluno. O não envolvimento do aluno, verificado nas avaliações, poderá reprová-lo no
Projeto Experimental, mesmo que sua agência seja aprovada;
D – o aluno fará uma prova escrita, cuja temática será referente ao
desenvolvimento da campanha;
72 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VIII – a avaliação da banca examinadora será em duas etapas:
IX – a produção teórica precisa ser digitada no espaço 1,5 entre as linhas, fonte Times New
Roman, corpo 12 (tamanho da fonte), margens direita e esquerda justificadas, página de
rosto com os nomes da universidade e do curso, título do trabalho e data (mês e ano),
página de apresentação com o nome do trabalho e do autor, sumário, capítulos que se
fizerem necessários, entre eles, a conclusão;
X – A Banca Examinadora deve receber o PE com o prazo mínimo de dez (10) dias antes
da apresentação oral, quando for entregue com atraso, a relevância do motivo dever ser
avaliada pelo coordenador-orientador e coordenador do Curso de Comunicação Social;
XI – Já o atraso superior a dez (10) dias poderá, a juízo da Coordenação do Curso de
Comunicação Social, significar reprovação dos alunos que integram a agência;
XII – Após a data limite para entrega das cópias finais do PE, calendário fixado pelo
Colegiado do Curso, cabe ao coordenador do PE divulgar a composição das Bancas
Examinadoras, o dia, horário e sala;
XIII – Cada trabalho será examinado e avaliado por uma banca examinadora, composta
conforme rege o Artigo 6º;
XIV – a apresentação oral só poderá acontecer com a presença de dois dos três membros
da Banca Examinadora, caso não haja tempo hábil para convocar o suplente;
XV – o não comparecimento de dois dos três membros da banca, diante da impossibilidade
da convocação dos suplementes, deve ser comunicado por escrito ao coordenador do Curso
de Comunicação Social, que marcará nova data da apresentação oral;
XVI – o não comparecimento de 50% dos integrantes da agência, se justificável nos termos
do Decreto-Lei nº 1.044/69, deve ser comunicado por escrito ao coordenador do Curso de
Comunicação Social, que incumbirá o Colegiado do Curso de marcar nova data da
apresentação oral;
XVII – o aluno que não puder comparecer à apresentação oral por motivo de doença, nos
termos previstos pelo Decreto-Lei nº 1.044/69, deve comunicar o fato por escrito ao
coordenador do Curso de Comunicação Social, que incumbirá o Colegiado do Curso de
analisar a ausência do aluno;
XVIII – O aluno que não justificar a falta à apresentação oral, fica sujeito a reprovação;
XIX – A apresentação do trabalho será feita publicamente, em duas etapas, a saber:
73 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
a) exposição ou mostra do trabalho, acompanhada ou não de recursos auxiliares,
em, no máximo, 20 (vinte) minutos;
b) argüição da banca aos alunos, concedendo-se a cada examinador (2) um tempo
máximo de 20 (vinte) minutos, tendo o aluno igual tempo para defesa.
c) não é permitido aos membros da banca examinadora divulgarem o conteúdo do
PE antes da apresentação oral e final avaliação.
XX – Cada Projeto Experimental (PE) será avaliado de acordo com os seguintes critérios:
a) criatividade da agência;
b) conteúdo: descrição cronológica das tarefas realizadas;
c) coerência: grau de correlação entre o relato, o trabalho apresentado e a eficácia
da campanha;
d) documentação: material utilizado na sua totalidade;
f) pesquisa bibliográfica;
g) redação, observando-se a capacidade de expressão pela escrita, a correção
gramatical, o nível de concisão e adequação da linguagem à natureza do trabalho e
apresentação técnica;
h) postura ética: demonstração de maturidade profissional nos relatórios;
i) cumprimento das normas: obediência das exigências metodológicas;
j) consistência da argumentação, domínio de linguagem técnica e o nível de
maturidade escolar profissional;
k) análise crítica do trabalho: verificação do posicionamento;
l) apresentação oral: argumentação e defesa do projeto.
XXI – O membro da banca examinadora receberá uma ficha individual de avaliação
contendo critérios e orientações para preenchimento da mesma.
XXII – A média final do Projeto Experimental será calculada da seguinte forma:
a) cada membro da banca dará uma nota de zero a dez (10) para cada item da
avaliação, as notas obtidas individualmente (membro) pelas agências serão somadas e
divididas pelo número de itens;
b) a nota final do PE será a média aritmética das notas (médias) atribuídas pelos
membros da banca examinadora (orientador/presidente da banca e os dois avaliadores)
XXIII – Para aprovação, a agência deve obter nota igual ou superior a sete (7) na média
aritmética das notas individuais;
74 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
XXIV – Quando sugerida a reformulação, a agência, que obteve nota inferior a sete (7) e
igual ou superior a quatro (4) na apresentação oral, terá até da data do exame do 2º
semestre para fazer as correções necessárias, a fim de adequar o trabalho às sugestões
feitas por escrito pelos membros da banca;
XXV – O prazo da entrega das cópias ao presidente da banca é o mesmo do estipulado
para serem feitas as correções propostas pela Banca Examinadora;
XXVI – Os membros da banca farão nova leitura do Projeto Experimental e, no máximo
dois dias após o recebimento do trabalho refeito, se reúnem com os alunos, não havendo
necessidade de nova argüição, para atribuição da nota final;
XXVII – A agência que tirar nota final na apresentação oral (primeira avaliação) inferior
a quatro (4) na média das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, seus
componentes (alunos) estão automaticamente reprovados;
XXVIII – A agência que não tirar a média aritmética sete (7) ou superior a sete (7) na
reavaliação, critério adotado na apresentação oral, os alunos (componentes da agência)
estão automaticamente reprovados;
XIX – Para os casos referendados nos parágrafos 27 e 28 não há recuperação da nota final
ao Projeto Experimental, sendo a reprovação definitiva;
XXX – No caso de reprovação, os alunos devem cursar os 7º e 8º períodos da disciplina
Projeto Experimental de Publicidade e Propaganda para se graduarem. Os alunos deverão
respeitar todos os artigos e parágrafos destas Normas para conclusão de grau;
XXXI – A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora, será entregue
ao Colegiado do Curso ou ao coordenador do Curso de Comunicação Social pelo
presidente da banca;
XXXII – A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora, deve ser
registrada em formulário próprio para os registros acadêmicos;
XXXIII – A banca examinadora poderá, de acordo com seu julgamento, emitir um parecer
sobre o trabalho que examinou e encaminhá-lo, juntamente com a nota final de sua
avaliação, ao Colegiado do Curso ou ao coordenador do Curso de Comunicação Social.
Exemplo: O Projeto Experimental respeitou os princípios éticos e morais e não induziu o
consumidor...
75 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 21 – Fica estabelecido que a agência passará por uma pré-banca examinadora
composta por professores do Curso de Comunicação Social. A pré-banca, sob a presidência
do coordenador do Projeto Experimental ou professor-orientador, fica previamente
marcada para a primeira semana letiva do mês de outubro do ano em questão.
I – Objetivos:
a) avaliar até que ponto a agência apresenta conhecimentos sobre o cliente e
produto;
b) o envolvimento dos alunos na iniciação científica;
c) a formação ética social e científica na produção do Projeto Experimental;
d) se a metodologia usada é a adequada;
e) a importância do estudo no contexto acadêmico e profissional;
f) o grau de formação dos alunos e sua competência técnica e domínio das
linguagens publicitária e científica;
g) capacidade de reflexão-crítica de análise;
h) habilidade na investigação (pesquisa de campo) sem interferir no resultado;
i) postura ética e compromisso com a cidadania;
k) propor sugestões e indicar caminhos que possam orientar a agência (alunos) na
produção do Projeto Experimental.
Artigo 22 – Cabe ao coordenador-orientador ou professor-orientador:
1) definir períodos para atender a agência;
2) dominar ou ter conhecimento do assunto que a agência vai pesquisar;
3) estar aberto ao diálogo. Sem troca de informações não há desenvolvimento do trabalho;
4) incentivar os alunos à produção científica;
5) estimular os alunos para novas leituras;
6) se lembrar sempre que orientar não é fazer;
7) a orientação é sempre presencial.
Artigo 23 – Estas normas podem ser complementadas por outras, que visem ajustá-las às
características próprias da área de conhecimento, desde que aprovadas no âmbito do
Colegiado do Curso.
76 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 24 – Os casos omissos nestas normas serão resolvidos pelo Colegiado do Curso, sob a
presidência do coordenador do Curso de Comunicação Social.
8 – Distribuição da carga horária
77 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Para facilitar a localização e a leitura, as disciplinas estão distribuídas de acordo com os
períodos que estão inseridas, por exemplo, a ementa e bibliografia de Introdução à fotografia
é encontrada no 1º período.
8.1 – Disciplinas do 1º período
Estética e comunicação T 2 h/a 36 h/a
História contemporânea universal T 2 h/a 36 h/a
Informática aplicada à comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução à fotografia T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução às técnicas de redação em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
Língua portuguesa 1 T/P 4 h/a 72 h/a
Semiótica da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a
Sociologia geral T 2 h/a 36 h/a
Teoria da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/aT= Teórico P= Prático T/P= Teórico/prático
H/A/S= Horas/aulas/semanais C/H/S= Carga horária semestral
8.2 – Disciplinas do 2º período
Estatística aplicada à comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
História contemporânea brasileira T 2 h/a 36 h/a
Língua portuguesa 2 T/P 4 h/a 72 h/a
Oficina de criatividade T/P 2 h/a 36 h/a
Oficina de fotografia P 2 h/a 36 h/a
Oficina de redação em comunicação P 2 h/a 36 h/a
78 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Semiótica da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a
Sociologia da comunicação T 2 h/a 36 h/a
Teoria da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/aT= Teórico P= Prático T/P= Teórico/prático
H/A/S= Horas/aulas/semanais C/H/S= Carga horária semestral
8.3 – Disciplinas Selecionadas
Para montar um ensino de Jornalismo e Publicidade e Propaganda flexível e adequado ao
conhecimento específico de cada habilitação, mas que combine técnica e formação
humanística, selecionamos as seguintes disciplinas:
Nome T/P/L H/A/S C/A/S
Agência Escola de Notícias 1 P 10 h/a 180 h/a
Agência Escola de Notícias 2 P 10 h/a 180 h/a
Agência Escola Publicitária 1 P 8 h/a 144 h/a
Agência Escola Publicitária 2 P 8 h/a 144 h/a
Antropologia cultural T 2 h/a 36 h/a
Antropologia da comunicação T 2 h/a 36 h/a
Assessoria de Imprensa T/P 2 h/a 36 h/a
Conceitos e gêneros jornalísticos T 2 h/a 36 h/a
Consultoria metodológica em Jornalismo 1 T 2 h/a 36 h/a
Consultoria metodológica em Jornalismo 2 T 2 h/a 36 h/a
Consultoria metodológica em PP 1 T 2 h/a 36 h/a
Consultoria metodológica em PP 2 T 2 h/a 36 h/a
Crítica da mídia jornalística 1 T/P 2 h/a 36 h/a
Crítica da mídia jornalística 2 T/P 2 h/a 36 h/a
Estética e comunicação T 2 h/a 36 h/a
Estatística aplicada à comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
Filosofia, política, ética e cidadania 1 T 2 h/a 36 h/a
Filosofia, política, ética e cidadania 2 T 2 h/a 36 h/a
História contemporânea brasileira T 2 h/a 36 h/a
História contemporânea universal T 2 h/a 36 h/a
79 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
História da Arte brasileira T 2 h/a 36 h/a
História da Arte universal T 2 h/a 36 h/a
Informática aplicada à comunicação T/P 2 h/a 36 h/
Introdução à fotografia T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução à publicidade em cinema e televisão T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução à publicidade em rádio T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução à publicidade impressa T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução a webjornalismo T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução ao jornalismo de revista T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução ao telejornalismo T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução ao jornal impresso T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução ao radiojornalismo T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução ao roteiro publicitário T 2 h/a 36 h/a
Introdução às técnicas de redação em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
Jornalismo internacional, nacional e segmentado T 2 h/a 36 h/a
Jornalismo regional e local T 2 h/a 36 h/a
Laboratório de criação, redação e produção
publicitária impressa 1 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de criação, redação e produção
publicitária impressa 2 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de criação, redação e produção
publicitária em tv e cinema 1 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de criação, redação e produção
publicitária em tv e cinema 2 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de criação, redação e produção
publicitária p/ rádio 1 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de criação, redação e produção
publicitária p/ rádio 2 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de Jornalismo impresso 1 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de Jornalismo impresso 2 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de Radiojornalismo 1 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de Radiojornalismo 2 L 4 h/a 72 h/a
80 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Laboratório de Telejornalismo 1 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de Telejornalismo 2 L 4 h/a 72 h/a
Língua portuguesa 1 T/P 4 h/a 72 h/a
Língua portuguesa 2 T/P 4 h/a 72 h/a
Marketing 1 T 2 h/a 36 h/a
Marketing 2 T 2 h/a 36 h/a
Metodologia da pesquisa científica em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
Metodologia da pesquisa científica T 2 h/a 36 h/a
Mídia 1 T/P 2 h/a 36 h/a
Mídia 2 T/P 2 h/a 36 h/a
Oficina de criatividade T/P 2 h/a 36 h/a
Oficina de fotografia P 2 h/a 36 h/a
Oficina de fotojornalismo 1 P 2 h/a 36 h/a
Oficina de fotojornalismo 2 P 2 h/a 36 h/a
Oficina de jornalismo impresso e planejamento gráfico P 2 h/a 36 h/a
Oficina de radiojornalismo P 2 h/a 36 h/a
Oficina de redação em comunicação P 2 h/a 36 h/a
Oficina de roteiro publicitário P 2 h/a 36 h/a
Oficina de telejornalismo P 2 h/a 36 h/a
Produção e edição de texto para revista P 2 h/a 36 h/a
Oficina de webjornalismo P 2 h/a 36 h/a
Oficina fotopublicitária 1 P 2 h/a 36 h/a
Oficina fotopublicitária 2 P 2 h/a 36 h/a
Oficina publicitária em cinema e televisão P 2 h/a 36 h/a
Oficina publicitária em rádio P 2 h/a 36 h/a
Oficina publicitária impressa P 2 h/a 36 h/a
Planejamento de campanha publicitária 1 T/P 2 h/a 36 h/a
Planejamento de campanha publicitária 2 T/P 2 h/a 36 h/a
Produção gráfica em publicidade 1 T/P 2 h/a 36 h/a
Produção gráfica em publicidade 2 T/P 2 h/a 36 h/a
Projeto Experimental 1 Ex 10 h/a 180 h/a
Projeto Experimental 2 Ex 10 h/a 180 h/a
81 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Psicologia em comunicação T 2 h/a 36 h/a
Psicologia social T 2 h/a 36 h/a
Semiótica da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a
Semiótica da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a
Sociologia geral T 2 h/a 36 h/a
Sociologia da comunicação T 2 h/a 36 h/a
Teoria da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a
Teoria da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 1 Ex 8 h/a 144 h/a
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 2 Ex 8 h/a 144 h/a
Análise da Mídia 1 T 2 h/a 36 h/a
Consultoria Metodológica em Publicidade 1 T 2 h/a 36 h/aT= Teórico P= Prático L=Laboratorial Ex= Experimental
H/A/S= Horas/aulas/semanais C/H/S= Carga horária semestral
82 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
9 – PROPOSTAS PEDAGÓGICAS
83 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
As Propostas constituem, ao mesmo tempo, um roteiro de trabalho racional a ser adotado
ao longo dos próximos cinco anos e uma contribuição à qualidade do processo ensino-
aprendizagem, o que significa um envolvimento harmônico da comunidade acadêmica do
Curso de Comunicação Social, no sentido de ser o agente provocador de mudanças. As
Propostas estão em consonância com as diretrizes gerais da política acadêmica e
administrativa definida pela Reitoria da Unirp.
Além de concretizar uma política voltada à formação de um cidadão com abrangências de
humanidades para que possa exercer a sua nova profissão em sua plenitude, a meta é
expandir a oferta de vagas porque se projeta para 2010 o dobro de graduandos nas escolas
brasileiras, ou seja, o Brasil terá 11 milhões de estudantes no ensino superior. Então, é
preciso que a Unirp se prepare para enfrentar novos desafios que passam pela tecnologia de
ponta e reflexão crítica e vão da “vocação técnico-científica à vocação humanística”.1 O
avanço nessa direção se traduz em realidade no momento em que “a comunidade científica
se responsabilize pelos resultados do seu trabalho, construindo um espaço onde problemas
éticos ou políticos não sejam tratados como problemas puramente técnicos”.2 E é nesse
contexto que nasceram as Propostas para o Curso de Comunicação Social. Elas
representam uma realidade que reside na própria Unirp.
2003Agência Escola (Jornalismo e Publicidade e Propaganda)
O exercício escolar estimula o aluno a olhar a profissão e a academia como referencial
teórico e prático que completa a sua qualificação. O cotidiano da sala de aula, o contado
direto com veículos laboratoriais e mais o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e o
Projeto Experimental (PE) muitas vezes não são suficientes para o egresso que se preocupa
em ter uma formação diferenciada. Já a universidade precisa manter um padrão de
84 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
qualidade e ao mesmo tempo não pode se distanciar da comunidade e mercado. Para
complementar a atividade do aluno, o caminho ideal é criar as agências Escola de Notícias
e a Escola Publicitária. Elas se configuram como uma atividade acadêmica paralela ao
currículo e passam a funcionar como uma verdadeira agência de atendimento à
comunidade, ao mercado e à mídia local e regional. Na realidade, abre mais um espaço
para o aluno transformar a teoria em prática. Além de romper com a dicotomia teoria e
prática é também uma forma de receita para o Curso de Comunicação. Pelo atendimento e
serviço, as agências podem receber equipamentos, materiais, crédito para transporte, uso
de gráfica etc. As agências funcionarão no Centro de Comunicação do Curso de
Comunicação Social, das 14h às 18h, de segunda-feira a sexta-feira.
2004(Oficinas de verão e inverno em Jornalismo e Publicidade e Propaganda)A proposta é oferecer aos alunos da Unirp e de outras escolas uma atividade nas férias de
janeiro e julho como complemento curricular. As oficinas com aulas expositivas, palestras
com acadêmicos e profissionais do mercado (teoria) e produção de um veículo laboratorial
em Jornalismo e Publicidade e Propaganda ou um trabalho monográfico (prática), ambos
valendo nota como requisito básico para conclusão do curso, seriam ministradas aos
sábados das 7h às 12h e das 14 às 19h, totalizando 40 horas, no mínimo. Outra
possibilidade de horário é de segunda a sexta das 8h às 12h; das 14h às 18h ou 19h às 23h,
durante duas semanas. Outra alternativa seria de segunda a sexta das 8h às 12h e das 14h às
18h, durante quatro semanas. Cada oficina pode ter no máximo 15 alunos. Já a escolha da
mídia dever ser definida 15 dias antes da divulgação pública das oficinas. O valor do curso,
remuneração dos professores responsáveis pelas oficinas e convidados e os critérios de
didático-pedagógica das oficinas são de responsabilidade do colegiado do curso de
comunicação social. As oficinas devem ser desenvolvidas no Centro de Comunicação do
Curso de Comunicação Social.
20034Atividades complementares
Oficina de telejornalismo e telepublicidade – 8ª série
85 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Discutindo redação final do texto.
2004Interatividade (Multicurso)
Além da interdisciplinaridade, fundamental para o sucesso de cada habilitação, é
primordial a interatividade na universidade. O que é essa interatividade? A idéia é
fortalecer e consolidara relação entre disciplinas das habilitações Jornalismo e Publicidade
com o objetivo de melhorar a qualidade da produção e difusão dos veículos laboratoriais.
Essa interatividade envolveria a participação do professor e aluno no sentido de romper a
fronteira que, infelizmente, existe entre as habilitações. A interatividade não pode se
esgotar com o envolvimento das duas habilitações, também é importante a participação de
cursos que tem uma afinidade maior com a Comunicação Social. Exemplo: Arquitetura e
Urbanismo, Moda, Educação Artística. Por quê esses cursos? Numa primeira etapa dessa
interatividade-acadêmica é importante o envolvimento de cursos que contribuem mais
diretamente na produção e difusão dos veículos laboratoriais. A Arquitetura poderia cuidar
da marquetaria, a Moda da roupa e maquiagem, a Educação Artística na plasticidade do
espaço do Centro de Comunicação. Aqui não está isolando cursos, não é essa a pretensão,
o que se busca é a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, nada mais
sensato que fazer essa interatividade voltada mais para os cursos que trabalhem com a
criatividade texto-imagem, ou seja, espaço-tempo. A universidade que quiser sobreviver
aos novos tempos que privilegiam a formação lógico-teórico-reflexivo não pode jamais
abandonar o espírito comunitário. Afinal, a universidade é o canal de discussão, do debate
aberto, do estudo científico na busca constante de soluções para os problemas da
sociedade.
2004Atividades complementares
Atividades profissionalizantes extralaboratórioDiscutindo redação final do texto.
86 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
2004Aluno-professor
Nem sempre o aluno que se aventura numa graduação tem no coração a profissão que
escolheu estudar. É comum encontrar pelos corredores ou num bate-papo informal o aluno
desiludido com a profissão escolhida. Ele queixa das dificuldades que poderá encontrar
quando for obrigado a enfrentar o concorrido mercado de trabalho. Ele reclama, mesmo
sem saber como funciona uma empresa jornalística ou publicitária, das condições de
trabalho, do futuro salário e da vida mambembe que leva um profissional da área. É
deficitário para a nação brasileira e para o próprio aluno jogar fora, entre aspas, quatro ou
cinco anos de dedicação aos estudos. Também não é comum encontrar o aluno que diz que
gostaria de seguir a carreira acadêmica, docência, ou ainda diagnosticar o aluno-professor,
ou seja, aquele que tem o perfil acadêmico. O aluno-professor que, na maioria das vezes
não se manifesta, precisa do amparo da universidade para se autodescobrir que tem
competência científico-pedagógico. E como instrumentalizar este processo? Criando
cursos de capacitação didático-pedagógica para graduandos que se identifiquem com a
carreira acadêmica.
2005Lato Sensu em Comunicação
A busca pelo conhecimento não se finda na graduação e o professor precisa cada vez mais
de uma sólida formação científica na área de atuação, pedagógica e humanística que
evitará o isolamento científico e o diálogo interdisciplinar. Nessa dinâmica do mundo
contemporâneo, quase que globalizante, a atividade educativa será a base da construção da
consciência coletiva. Seguindo o caminho da articulação teoria e prática e da
predominância da formação sobre a informação, a universidade deve exercer o seu papel
de multiplicadora de idéias, além de formar profissionais para atender às necessidades do
mercado. Para isso, a universidade deve reciclar o corpo docente e contribuir na
qualificação do profissional de mercado. Ou seja, além de atender o público tradicional, ela
recebe aquele que já deixou a escola e deseja continuar se aperfeiçoando, nascendo nesse
processo continuado uma espécie de aluno permanente. Nesta linha de atuação, é
87 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
importante criar o curso de lato sensu em comunicação com ênfase em Jornalismo,
Publicidade e Propaganda, futuramente em Radialismo.
2005Núcleo de Pesquisa da Graduação
O Núcleo de Pesquisa da Graduação (NPG) é uma espécie de extensão do processo de
formação do aluno. Ou seja, é a oportunidade que o aluno tem de iniciação científica. Uma
das suas funções, além de estimular o graduando ao universo acadêmico-científico,
significa produção contínua de conhecimento. Na verdade, ele distingue o ensino
acadêmico, abrangência de humanidades, do ensino essencialmente técnico de nível
superior. O primeiro valoriza a formação do cidadão, investe em pesquisa, atua como fonte
transformadora sujeito-cidadão e dimensiona claramente o papel social do pesquisador;
enquanto o segundo se limita a reproduzir simplesmente o novo, criado pelo ensino
acadêmico.
Para o sucesso do NPG é fundamental a conscientização do aluno no processo de
transformação e formação e que a persistência nas metas iniciais de cada pesquisa propicia
o novo, mostrando que os efeitos do estudo serão positivos à sociedade. Saber ler com
criticidade, poder aprofundar-se em um tema (objeto de estudo) e tirar conclusões
significativas que vão enriquecer o universo acadêmico, em especial o aluno da graduação,
é uma tarefa que todo aluno da Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e
Propaganda) deveria fazer continuadamente. O aluno-pesquisador tem de ter capacidade
para discutir, questionar e opinar a respeito do tema que pretende estudar. A bagagem, ou
seja, o discurso oral e escrito, é essencial para redigir um texto que requer lógica de
raciocínio, coerência acadêmica e rigor científico.
Justificativa
A permanente evolução tecnológica, a globalização da economia e da cultura de massa, a
revalorização do cidadão crítico da sua realidade, evidencia a necessidade do aluno
dominar os mecanismos de pesquisa. Na verdade, é fundamental que o aluno, unindo
sempre teoria e prática, saiba pesquisar: elaborar problemas, formular hipóteses de
encaminhamento, buscar soluções criativas, usar instrumentos de buscas, referenciar a
88 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
importância de cada etapa da pesquisa científica. Esse desafio pela experimentação que o
aluno tiver na escola está vinculado “a uma mudança de perspectiva, que dê mais valor à
formação que à informação”.4 Se a universidade é o lugar do processo ensino-
aprendizagem, do debate aberto das idéias, da interação social, da transformação, do
respeito ao aluno, justifica a criação do NPG.
2006Publicação na Graduação
É normal o curso de Pós-Graduação, o corpo docente, a própria instituição de ensino
superior disporem de publicações acadêmicas (livros, revistas, jornais) para divulgar a
produção científica, já os graduandos não têm espaço para expor os resultados de suas
pesquisas. Para motivar e incentivar a iniciação científica e ampliar o debate de temas
relacionados a Ciências da Comunicação é oportuno criar uma publicação na qual o aluno,
independente do período que cursa, de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Rádio e
Televisão (RTV) podem divulgar o que produziu. Na verdade, significa o primeiro passo
rumo ao Trabalho de Conclusão de Curso, dissertação ou até mesmo uma tese. Nada mais
sensato e coerente colocar em pauta na graduação assuntos de interesse coletivo para que
sirvam de parâmetros de transformação social. O livro, revista ou jornal são veículos de
comunicação que transportam os princípios, os valores não só de natureza acadêmica, mas
de conteúdo democrático. Essa proposta só terá sucesso se o Núcleo de Pesquisa em
Graduação (NPG) for colocado em prática.
2007Rádio e Televisão (RTV)
A LDB deu autonomia e liberdade de criação e expansão, enquanto as Diretrizes
Curriculares Nacionais a área de Comunicação Social e suas habilitações definiram um
padrão de referência, mas atendendo a dois objetivos: flexibilizar e estabelecer. O primeiro
refere-se a “estruturação dos cursos, tanto para atender a variedades de circunstâncias
geográficas, político-sociais e acadêmicas, como para ajustar-se ao dinamismo da área, e
para viabilizar o surgimento de propostas pedagógicas inovadoras e eficientes”. O segundo
orienta para a obtenção de padrão de qualidade.3 Com a criação do Centro de
89 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Comunicação, a falta de profissionais qualificados e habilitados para o mercado,
principalmente que atende o perfil do egresso e da habilitação estabelecido pelas
Diretrizes, se torna viável a implantação no Curso de Comunicação Social a habilitação em
Rádio e Televisão (RTV), ou seja, o Radialismo.
2002 a 2007
InvestimentoPara manter o padrão de qualidade, atender a demanda e também os avanços tecnológicos
é de fundamental importância a manutenção constante do Centro de Comunicação e a
compra de equipamentos.
1 – http://www.mec.gov.br/Sesu/planograd.shtm. 25/01/2001, página 2.
2 – http://www.mec.gov.br/Sesu/planograd.shtm. 25/01/2001, página 2.
3 – Parecer CNE/CES 583/2001, página 17.
4 – O ESTADO DE S. PAULO. A função da universidade. São Paulo, 15 de maio de 2002,
Página A3, Notas e Informações.
90 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
10– PERFIL DO FORMANDO
91 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
As Diretrizes Curriculares Nacionais da área de Comunicação Social estabelecem em dois
tópicos: Perfil Comum e Perfis Específicos, o padrão básico da instituição e formação geral
do egresso, independente da habilitação. O objetivo é que o curso de Comunicação tenha
uma identidade sem perder a sua autonomia como instituição prevista no Art. 53 da Lei de
Diretrizes e Bases (LDB), nº9.394, de 20 de dezembro de 1996.
10.1 – Perfil Comum caracteriza-se por:
1. sua habilidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica referentes às
mídias, às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas, e as suas inserções
culturais, políticas e econômicas;
2. sua habilidade em refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e
profissionais na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo
contemporâneo;
3. sua visão integradora e horizontalizada – genérica e ao mesmo tempo especializada de
seu campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas
modalidades comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que as
originam e que destas decorrem;
4. utilizar criticamente o instrumental teórico-prático, oferecido pelo curso, sendo portanto
competente para posicionar-se de um ponto de vista ético-político sobre o exercício do
poder na comunicação, sobre os constrangimentos a que a comunicação pode ser
submetida sobre as repercussões sociais que enseja e ainda sobre as necessidades da
sociedade contemporânea em relação à comunicação social.
10.2 – Perfis Específicos
92 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Resultam das habilitações diferenciadas do campo da Comunicação, que se caracteriza por
uma abrangência sobre diferentes meios, linguagens e práticas profissionais e de pesquisa e,
na atualidade, por envolver um acelerado dinamismo social e tecnológico. Para assegurar o
desenvolvimento histórico desta área de formação, estudos e exercício profissional, serão
desenvolvidas habilitações com uma variedade de perfis específicos. Estas habilitações,
definidoras dos perfis específicos, se organizam conforme as seguintes premissas:
a) é mantida a referência básica às habilitações historicamente estabelecidas: jornalismo,
relações públicas, publicidade e propaganda, radialismo, editoração e cinema (assim
como à sua denominação alternativa, cinema e vídeo);
b) podem ser criadas ênfases específicas em cada uma destas habilitações, que serão então
referidas pela denominação básica, acrescida de denominação complementar que
caracterize a ênfase adotada;
podem ser criadas novas habilitações pertinentes ao campo da Comunicação.
93 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
11 – COMPETÊNCIA E HABILIADES
DO FORMANDO
94 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
As Diretrizes Curriculares Nacionais da área de Comunicação Social classificam
Competência e Habilidades do egresso em dois níveis: gerais e específicas por habilitação. O
primeiro é abrangente, ou seja, para todas as habilitações do campo da Comunicação Social.
O conteúdo teórico do segundo se concentra na especificidade de cada habilitação. Mas
ambos buscam a formação de um profissional crítico, inovador e preparado para solucionar
problemas. As específicas por habilitação estão nos tópicos de Jornalismo e Publicidade e
Propaganda.
11.1 – Gerais
As competências e habilidades gerais para os diferentes perfis são as seguintes:
1. assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias;
2. usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade;
3. posicionar-se de modo ético-político;
4. dominar as linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas
dimensões de criação, de produção, de interpretação e da técnica;
5. experimentar e inovar no uso destas linguagens;
6. refletir criticamente sobre as práticas profissionais na comunicação;
7. ter competência no uso da língua nacional para a escrita e interpretação de textos gerais e
especializados na área.
95 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
12 – HABILITAÇÃO EM
JORNALISMO
96 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
O fazer jornalístico exige do profissional competência, habilidade no trato da palavra,
disciplina, fidelidade ao público, precisão no relato do imediato, responsabilidade social,
ética, humildade diante do fato jornalístico, domínio das novas tecnologias sem se
transformar em um tecnólogo, demonstrar a capacidade para perceber os fatos de interesse
público, reflexão diante do inesperado para interpretá-lo e contextualizá-lo criticamente. O
Curso de Jornalismo da Unirp não tem a pretensão de fazer do egresso o melhor (maior)
jornalista do universo, porque a tarefa da universidade é primeiro formar o cidadão e
depois o profissional, mas a proposta é capacitá-lo a transformar o fato cotidiano em
mensagens jornalísticas para diferentes meios de comunicação (rádio, impresso, televisão,
web), adaptá-lo a diferentes situações de trabalho de campo (notícia e reportagem),
periodicidade similar ao mercado. Unir a teoria à prática sem recorrer ao tecnicismo, a
grade curricular de Jornalismo 2002 enfoca o fazer jornalístico sustentado em métodos
científicos de pesquisa social. Ou seja, o apurar jornalístico deve primar pelo ato
investigativo (observador participante) que possa identificar, com a menor margem de erro,
os fenômenos de interesse público. "Em suma, o que se converteu no chamado jornalismo
de precisão é uma adaptação das técnicas de observação da ciência social à busca de
notícias: a pesquisa, a análise de conteúdo, a observação do participante e as experiências
de campo". Fhilipe Meyer in: Conceitos de Jornalismo: norte e sul. KUNCZIK, Michael.
São Paulo, Edus/ComArte/Friedrick Ebert Stiftung, 1997.
12.1 – Perfil do egresso
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da área de Comunicação, o perfil do
egresso em Jornalismo se caracteriza:
1. pela produção de informações relacionadas a fatos, circunstâncias e contextos do
momento presente;
97 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
2. pelo exercício da objetividade na apuração, interpretação, registro e divulgação dos fatos
sociais;
3. pelo exercício da tradução e disseminação de informações de modo a qualificar o senso
comum;
4. pelo exercício de relações com outras áreas sociais e econômicas com as quais o
jornalismo faz interface.
12.2 – Competência e habilidades
Os 14 parágrafos que dão forma e conteúdo à competência e habilidades do Jornalismo
desenham o profissional ideal para entrar no mercado. Ele, ao sair da escola, precisa ter
consciência profissional e qualidades específicas para não produzir uma mensagem
jornalística inverossímil e que pode comprometer a estrutura sócio-política de uma
comunidade ou abalar a moral, a honra do cidadão comum. Eles são os seguintes:
1. registrar fatos jornalísticos, apurando, interpretando, editando e transformado-os em
notícias e reportagens;
2. interpretar, explicar e contextualizar informações;
3. investigar informações, produzir textos e mensagens jornalísticas com clareza e correção e
editá-los em espaço e tempo limitados;
4. formular pautas e planejar coberturas jornalísticas;
5. formular questões e conduzir entrevistas;
6. relacionar-se com fontes de informação de qualquer natureza;
7. trabalhar em equipe com profissionais da área;
8. compreender e saber sistematizar e organizar os processos de produção jornalística;
9. desenvolver, planejar, propor, executar e avaliar projetos na área de comunicação
jornalística;
10. avaliar criticamente produtos, práticas e empreendimentos jornalísticos;
11. compreender os processos envolvidos na recepção de mensagens jornalísticas e seus
impactos sobre os diversos setores da sociedade;
12. buscar a verdade jornalística, com postura ética e compromisso com a cidadania;
13. dominar a língua nacional e as estruturas narrativas e expositivas aplicáveis às
mensagens jornalísticas, abrangendo-se leitura, compreensão, interpretação e redação;
98 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
14. dominar a linguagem jornalística apropriada aos diferentes meios e modalidades
tecnológicas de comunicação;
12.3 – Campos de atuação
O fazer jornalístico não se limita ao mundo em que está inserida a universidade por se
tratar de uma linguagem universal e sem fronteiras, embora o que distingue um jornalismo
do outro ou é a língua e o seu conteúdo ideológico (autoritário ou ligado a grupo político
ou econômico), porque é dever profissional do jornalista aprimorar constantemente a sua
exatidão, precisão no relato do fato imediato. Então, a universidade deve preparar o
egresso para o exercício profissional, independente do local ou veículo que irá prestar os
seus serviços. Na verdade, o campo de atuação no século 21 tornou-se ainda mais ilimitado
pela diversidade dos veículos e pela necessidade de mercado. Hoje o egresso pode exerce a
sua profissão em assessorias de Imprensa política-partidária, OnGS, prefeituras,
assembléias, câmaras Municipal e Federal, Congresso Nacional, multinacionais, empresas
de capital misto, clubes esportivos ou ainda em redações de telejornais, rádios-jornal,
revista, jornal impresso ou digital.
12.4 – Divisão das disciplinas
Dominar o idioma e estruturar a narrativa jornalística para não comprometer o conteúdo
informativo são predicados que o jornalista precisa ter sempre. Tais qualidades devem ter
como aliados conhecimento abrangente de humanidades, a criatividade, o espírito crítico,
fidelidade ao público, compromisso com a ética e a cidadania. E foi com esse enfoque que a
nova grade curricular foi estruturada. Ela foi dividida em quatro tópicos: teórico,
teórico/prático, laboratório e experimental.
12.4.1 – Teórico: conhecimentos gerais e específicos
A inclusão das disciplinas consideradas teóricas enriquece a formação do egresso. Sem elas
na universidade, o futuro jornalista não teria uma bagagem humanística e também uma visão
crítica para interpretar os fenômenos jornalísticos.
Antropologia cultural T 2 h/a 36 h/a
Antropologia da comunicação T 2 h/a 36 h/a
Conceitos e gêneros jornalísticos T 2 h/a 36 h/a
Consultoria metodológica em jornalismo 1 T 2 h/a 36 h/a
99 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Estética e comunicação T 2 h/a 36 h/a
Filosofia, política, ética e cidadania 1 T 2 h/a 36 h/a
Filosofia, política, ética e cidadania 2 T 2 h/a 36 h/a
História contemporânea universal T 2 h/a 36 h/a
História contemporânea brasileira T 2 h/a 36 h/a
História da Arte universal T 2 h/a 36 h/a
História da Arte brasileira T 2 h/a 36 h/a
Jornalismo internacional, nacional e segmentado T 2 h/a 36 h/a
Jornalismo regional e local T 2 h/a 36 h/a
Metodologia da pesquisa científica T 2 h/a 36 h/a
Psicologia em comunicação T 2 h/a 36 h/a
Psicologia social T 2 h/a 36 h/a
Semiótica da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a
Semiótica da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a
Sociologia da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a
Sociologia da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a
Teoria da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a
Teoria da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a
12.4.2 – Teórico/prático: conhecimentos gerais e específicos
Essas disciplinas visam propiciar ao egresso uma noção específica de cada veículo e também
conhecimentos de técnicas de redação e expressão jornalística. A disciplina Língua
Portuguesa, embora o conteúdo programático não é jornalístico, mas foi considerada teórica
e prática, porque o aluno vai exercitar a escrita sob diversos ângulos e enfoques. O mesmo
acontece com Informática Aplicada em Comunicação. Nela o aluno vai aprender a usar
ferramentas úteis ao jornalismo impresso, televisão, rádio e web. Embora não seja uma
disciplina específica, Metodologia da Pesquisa Científica em Comunicação é fundamental
para o egresso dar os primeiros passos na iniciação científica. Além da teoria, ele vai montar
o seu projeto de pesquisa, que, na verdade, é uma prática científica.
Assessoria Imprensa T/P 2 h/a 36 h/a
Crítica da mídia jornalística 1 T/P 2 h/a 36 h/a
Crítica da mídia jornalística 2 T/P 2 h/a 36 h/a
Estatística em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
100 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Informática em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução à fotografia T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução a Webjornalismo T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução ao jornalismo de revista T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução ao telejornalismo T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução ao radiojornalismo T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução ao jornalismo impresso e Planejamento gráfico T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução às técnicas de redação em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
Língua portuguesa 1 T/P 4 h/a 72 h/a
Língua portuguesa 2 T/P 4 h/a 72 h/a
Metodologia da Pesquisa Científica em Comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
Oficina de criatividade T/P 2 h/a 36 h/a
12.4.3– Prático/Oficinas
Pura prática. O egresso vai apurar, editar e escrever. É uma disciplina essencialmente prática
porque será uma agência similar ao mercado. Ele sai a campo para coletar informações e
volta para editar e redigir o material levantado. Ele vai aprender a dar forma ao conteúdo. O
egresso vai trabalhar, na maioria dos casos, com o factual, com a notícia.
Agência Escola de Notícias 1 P 10 h/a 180 h/a
Agência Escola de Notícias 2 P 10 h/a 180 h/a
Consultoria metodológica em Jornalismo 2 P 2 h/a 36 h/a
Oficina de fotografia P 2 h/a 36 h/a
Oficina de fotojornalismo 1 P 2 h/a 36 h/a
Oficina de fotojornalismo 2 P 2 h/a 36 h/a
Oficina de jornalismo impresso P 2 h/a 36 h/a
Oficina de telejornalismo P 2 h/a 36 h/a
Oficina de radiojornalismo P 2 h/a 36 h/a
Oficina de redação em comunicação P 2 h/a 36 h/a
Oficina de webjornalismo P 2 h/a 36 h/a
Produção e edição de texto para revista P 2 h/a 36 h/a
12.4.4 – Laboratório
Ao contrário do prático, no laboratório, o aluno produzirá reportagens. Vão ser raras as
notícias (factual) nos veículos laboratoriais. Esses três laboratórios darão oportunidades ao
101 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
futuro jornalista de colocar em prática a teoria, aliado a análise e interpretação. Na verdade,
o conhecimento de humanidades – as disciplinas, por exemplo, Antropologia, Sociologia,
Filosofia, Ética – darão suporte à narrativa jornalística do egresso. Ele vai assegurar o
domínio da linguagem, das técnicas e tecnologias empregadas no processo de produção e
difusão dos veículos de laboratório.
Laboratório de Jornalismo Impresso 1 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de Jornalismo Impresso 2 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de Radiojornalismo 1 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de Radiojornalismo 2 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de Telejornalismo 1 L 4 h/a 72 h/a
Laboratório de Telejornalismo 2 L 4 h/a 72 h/a
12.4.5 – Iniciação científica
A valorização da iniciação científica é um estímulo ao egresso em Jornalismo. Ele tem a
oportunidade de cumprir etapas de trabalho que raramente serão executadas no cotidiano de
uma redação. A pesquisa científica possibilita ao aluno a experimentação, a coleta minuciosa
de dados, comparar informações e a análise quantitativa e qualitativa do objeto de estudo. O
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é primeiro contato que o aluno tem com os
fundamentos científicos. O projeto que ele estruturou no ano anterior, na disciplina
Metodologia da Pesquisa Científica em Comunicação, o auxiliará na conclusão de cada etapa
de trabalho.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 1 IC 8 h/a 144 h/a
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 2 IC 8 h/a 144 h/a
102 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
13 – HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE
E PROPAGANDA
103 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
O respeito ao consumidor tem de ser um dos princípios do egresso no exercício da
comunicação publicitária. A ética no desempenho das funções publicitárias deve estar
permanentemente presente nas campanhas de produtos e serviços. Nos momentos de crise,
principalmente econômica, o publicitário precisa da criatividade para planejar, criar, produzir
e veicular campanhas ou ações mercadológicas que estimulem ou tirem o consumidor do
imobilismo financeiro. Os conteúdos das disciplinas da nova grade curricular priorizam o
conhecimento humanístico e valorizam o técnico. O objetivo dessa articulação pedagógica é
formar o profissional que tenha o domínio dos valores culturais locais e regionais, as
especificidades do mercado em que está inserido e o conhecimento da realidade social,
econômica e política local, regional e nacional. Na verdade, o egresso deve ser crítico e
criativo nas suas atividades acadêmicas para que possa exercer a profissão com
responsabilidade social. A consciência profissional é uma aliada inseparável que o egresso
precisa levar para o mercado, principalmente porque é também por meio da informação
publicitária que o cidadão conhece novos produto, avanço tecnológico e da ciência, e se
conscientize da importância dos valores éticos, morais e de cidadania na busca de uma
melhor qualidade de vida. Assim como, por meio da Publicidade e Propaganda, os mercados
público e privado obtém resultados eficazes à divulgação e comercialização de seus produtos
e serviços.
13.1 – Perfil do egresso
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da área de Comunicação, o perfil do
egresso em Publicidade e Propaganda se caracteriza:
104 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
1. pelo conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e
execução de soluções de comunicação eficazes para os objetivos de mercado, de negócios de
anunciantes e institucionais;
2. pela tradução em objetivos e procedimentos de comunicação apropriados os objetivos
institucionais, empresariais e mercadológicos;
3. pelo planejamento, criação, produção, difusão e gestão da comunicação publicitária, de
ações promocionais e de incentivo, eventos e patrocínio, atividades de marketing, venda
pessoal, design de embalagens e de identidade corporativa e de assessoria publicitária de
informação.
13.2 –Competência e habilidades
É recomendado ao futuro publicitário que não basta parecer ético é preciso ser ético na
criação e produção de campanhas publicitárias. Planejar, dominar linguagens, interpretar
pesquisas de mercado, de opinião de criação são referências pertinentes à atividade
publicitária. O egresso precisar ter essa formação. As recomendações são as seguintes:
1. ordenar as informações conhecidas e fazer diagnóstico da situação dos clientes;
2. realizar pesquisas de consumo, de motivação, de concorrência, de argumentos etc;
3. definir objetivos e estratégias de comunicação como soluções para problemas de mercado
e institucionais dos anunciantes;
4. conceber meios de avaliar e corrigir resultados de programas estabelecidos;
5. executar e orientar o trabalho de criação e produção de campanhas de propaganda em
veículos impressos, eletrônicos e digitais;
6. realizar e interpretar pesquisas de criação como subsídio para a preparação de campanhas
publicitárias;
7. dominar linguagens e competências estéticas e técnicas para criar, orientar e julgar
materiais de comunicação pertinentes a suas atividades;
8. planejar, executar e administrar campanhas de comunicação com o mercado, envolvendo o
uso da propaganda e de outras formas de comunicação, como a promoção de vendas, o
merchandising e o marketing direto;
9. identificar e analisar as rápidas mudanças econômicas e sociais em escala global e
nacional que influem no ambiente empresarial;
105 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
10. identificar a responsabilidade social da profissão, mantendo os compromissos éticos
estabelecidos;
11. assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias
referentes à publicidade e à propaganda.
13.3 – Campos de atuação
Embora o exercício publicitário não exige o diploma, mas é sempre louvável o profissional
que busque na academia a complementação teórica porque vai ajuda-lo a compreender
melhor a prática cotidiana. O mercado não vive exclusivamente das oportunidades do
recém formado em trabalhar em agências de propaganda, mas na mídia (jornal, emissoras
de televisão e rádio, revistas) bom como na hotelaria, empresas comerciais, industriais,
campanhas políticas, nos órgãos públicos e nas empresas prestadoras de serviços. Ele está
preparado para o trabalhar no Atendimento, Criação, Mídia, Estúdio, Produção Eletrônica,
Produção Gráfica, Tráfego, Pesquisa e Planejamento, Laboratório fotográfico.
13.4 – Divisão das disciplinas
Estimular o egresso a cumprir cada etapa da vida acadêmica e prepará-lo ao exercício
profissional, são responsabilidades que recaem sobre a Unirp, em particular ao Curso de
Comunicação Social. A formação e visão tecnicista, referência até os anos 90 da maioria das
escolas de Publicidade e Propaganda, hoje não pode mais ser o parâmetro curricular. A
realidade do mercado de trabalho e a necessidade de formar um profissional que também
domine as linguagens publicitárias para, impulsionou a viabilização de uma nova grade
curricular que mescla a atividade prática e a pesquisa experimental de forma homogênea e
racional, no sentido de aprimorar ainda mais o ensino na Unirp. Ela foi dividida em quatro
tópicos: teórico, teórico/prático, laboratório e experimental.
13.4.1 – Teórico: conhecimentos gerais e específicos
A inclusão de disciplinas consideradas teóricas enriquece a formação do egresso. Sem elas
na universidade, o futuro publicitário não teria uma bagagem humanística, uma visão crítica
da realidade social, política, econômica e fundamentos básicos da publicidade e propaganda.
Antropologia cultural T 2 h/a 36 h/a
Antropologia da Comunicação T 2 h/a 36 h/a
Consultoria metodológica em PP 1 T 2 h/a 36 h/a
106 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Estética e comunicação T 2 h/a 36 h/a
Filosofia, política, ética e cidadania 1 T 2 h/a 36 h/a
Filosofia, política, ética e cidadania 2 T 2 h/a 36 h/a
História contemporânea universal T 2 h/a 36 h/a
História contemporânea brasileira T 2 h/a 36 h/a
História da Arte universal T 2 h/a 36 h/a
História da Arte brasileira T 2 h/a 36 h/a
Marketing 1 T 2 h/a 36 h/a
Marketing 2 T 2 h/a 36 h/a
Metodologia da Pesquisa Científica T 2 h/a 36 h/a
Psicologia em comunicação T 2 h/a 36 h/a
Psicologia social T 2 h/a 36 h/a
Semiótica da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a
Semiótica da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a
Sociologia da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a
Sociologia da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a
Teoria da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a
Teoria da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a
13.4.2 – Teórico/prático: conhecimentos gerais e específicos
Não existe prática sem teoria. Partindo dessa observação, não basta incluir temas teóricos no
currículo, embora fundamentais e essenciais para a formação profissional, mas é necessário
criar situações concretas em que o egresso possa exercitar a comunicação publicitária em sua
plenitude. Teoria e prática são a preparação cosmopolita que o aluno precisa ter ou adquirir
antes de aprimorar as técnicas, as linguagens da publicidade.
Consultoria metodológica em PP2 T/P 2 h/a 36 h/a
Estatística aplicada à comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
Informática aplicada à comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução à fotografia T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução à publicidade em cinema e televisão T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução à publicidade impressa T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução ao roteiro publicitário T/P 2 h/a 36 h/a
Introdução às técnicas de redação em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
107 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Língua portuguesa 1 T/P 4 h/a 72 h/a
Língua portuguesa 2 T/P 4 h/a 72 h/a
Metodologia da pesquisa científica em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a
Mídia 1 T/P 2 h/a 36 h/a
Mídia 2 T/P 2 h/a 36 h/a
Planejamento de campanha publicitária 1 T/P 2 h/a 36 h/a
Planejamento de campanha publicitária 2 T/P 2 h/a 36 h/a
Produção gráfica em publicidade 1 T/P 2 h/a 36 h/a
Produção gráfica em publicidade 2 T/P 2 h/a 36 h/a
13.4.3 – Prático/Oficinas
Planejar, criar, produzir, veicular mensagens publicitárias são os conteúdos das disciplinas
práticas. O futuro publicitário vai trabalhar com o real. Será a oportunidade que terá na
academia para concretizar a sua formação profissional.
Oficina de fotografia P 2 h/a 36 h/a
Oficina de redação em comunicação P 2 h/a 36 h/a
Oficina de roteiro publicitário P 2 h/a 36 h/a
Oficina de fotopublicitária1 P 2 h/a 36 h/a
Oficina de fotopublicitária2 P 2 h/a 36 h/a
Oficina publicitária em cinema e televisão P 2 h/a 36 h/a
Oficina publicitária em rádio P 2 h/a 36 h/a
Oficina publicitária impressa P 2 h/a 36 h/a
13.4.4 – Laboratório
Deve possibilitar ao egresso empregar as técnicas, as linguagens e tecnologias tipicamente
usadas no processo ensino-aprendizagem, bem como assegurar uma reflexão sobre as etapas
de criação, redação e produção da comunicação publicitária. O objetivo é assegurar ao aluno
uma formação profissional versátil e em sintonia com as tendências do mercado e com a
filosofia educacional da universidade. São nos laboratórios que o egresso tem a possibilidade
do erro, da experimentação e da pesquisa.
Lab. de criação, redação e produção publicitária impressa 1 L 4 h/a 72h/a
Lab. de criação, redação e produção publicitária impressa 2 L 4 h/a 72 h/a
Lab. de criação, redação e produção publicitária em rádio 1 L 4 h/a 72 h/a
Lab. de criação, redação e produção publicitária em rádio 2 L 4 h/a 72 h/a
108 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Lab. de criação, redação e produção publicitária em tv 1 L 4 h/a 72 h/a
Lab. de criação, redação e produção publicitária em tv 2 L 4 h/a 72 h/a
13.4.5 – Experimental
É a valorização profissional. É com o Projeto Experimental que o egresso vai se certificar da
sua competência e habilidades recomendadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Ao
elaborar um Projeto Experimental, o futuro publicitário está sendo incentivado à iniciação
científica porque terá que seguir um roteiro de atividades, defendendo, justificando e
provando a veracidade dos fatos obtidos sobre o cliente/produto.
Projeto experimental em Publicidade e Propaganda 1 Ex 10 h/a 180 h/a
Projeto experimental em Publicidade e Propaganda 2 Ex 10 h/a 180 h/a
14 – DIMENSÃO DO
CORPO DOCENTE
109 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
14.1 – Relação dos professores
Nº DOCENTE DISCIPLINA PERÍODO
C/ H SEMANALREGIM
EENSINOOUTRA
S ATIVIDADES
01 Alaor Ignácio dos Santos Jr Desenvolvimento de Campanha Publicitária 1 e 2;
Introdução às Téc de Redação em Comunicação;
Oficina de Redação em Comunicação;
Estratégia de Campanha 1 e 2
4º e 5º
1º
2º
7º e 8º
36h/a
36h/a
36h/a
36h/a
Horista
02 Alessandra G. Possato Design 1 e 2;
Arte Publicitária 1 e 2
3º e 4º
5º e 6º
36h/a
36h/a
Horista
03 Ana Paula de M. Teixeira Jornalismo, Política e Ideologia 1 e 2;
Laboratório de Jornalismo Impresso 2;
Informática Aplicada à Comunicação
3º e 4º
8º
1º
36h/a
72h/a
36h/a
Horista
04 Anna Thereza Gottardi Leal Marketing 1 e 2;
Estudo da Mídia 1 e 2;
Projeto Experimental 1 e 2
5º e 6º
3º e 4º
7º e 8º
36h/a
36h/a
144h/a
Horista
05 Antônio Vieira Jr Consultoria Metodológica em Jornalismo 1 e 2;
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
7º e 8º
7º e º
36h/a
144h/a
40 horas
06 Célia Regina C. Vasconcelos Conceitos e Gêneros do Jornalismo 1 e 2;
Teoria da Imagem e do Som 1 e 2
3º e 4º
5º e 6º
36h/a
36h/a
Horista
07 Daniela Soares Portela Comunicação Comparada 1 e 2;
Teoria da Comunicação 1 e 2;
Consultoria Metodológica em Publicidade 1 e 2
3º e 4º
1º e 2º
7º e 8º
36h/a
36h/a
36h/a
Horista
08 Dinamara G. Rodrigues Laboratório de Texto 1 e 2;
Laboratório de Texto 3 e 4;
Estética e Comunicação;
Oficina de Criatividade;
Semiótica da Comunicação 1 e 2;
Análise da Mídia 1 e 2
3º e 4º
5º e 6º
1º
2º
1º e 2º
7º e 8º
36h/a
36h/a
36h/a
36h/a
36h/a
36h/a
Horista
09 Janayna A. O. Buosi Estatística Aplicada à Comunicação 2º 36h/a Horista
110 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
10
11 Marcos Lock Laboratório de Jornalismo 2 4º 72h/a Horista
12 Maria Carmen G. Possato Laboratório de Publicidade 1 e 2;
Roteiro 1 e 2;
Criação e Redação Publicitária 1 e 2
3º e 4º
5º e 6º
7º e 8º
72h/a
36h/a
36h/a
Horista
13 Maria Cristina de Souza Sociologia Geral;
Sociologia da Comunicação
1º
2º
36h/a
36h/a
Horista
14 Mariane Delmont Zacca Laboratório de Fotografia 1 e 2;
Laboratório de Fotojornalismo 1 e 2;
Fotografia e Estética Publicitária 1 e 2
3º e 4º
5º e 6º
5º e 6º
36h/a
36h/a
36h/a
Horista
15 Maura Cristina Frigo Língua Portuguesa 1 e 2 1º e 2º 72h/a Horista
16 Patrícia Carla Martins História Contemporânea Universal;
Historia Contemporânea Brasileira;
Ética e Comunicação 1 e 2
1º
2º
3º e 4º
36h/a
36h/a
36h/a
Horista
17 Paulo Jordão Planejamento Gráfico 1 e 2 7º e 8º 36h/a Horista
18 Silvana Zibetti Design 1 e 2; 3º e 4º 36h/a Horista
18 Silvana Zibetti Arte Publicitária 1 e 2;
Computação e Projeto Gráfico 1 e 2
5º e 6º
3º e 4º
36h/a
36h/a
Horista
19 Sílvio Alberto C. Palma Projeto Editorial 1 e 2;
Assessoria de Imprensa;
Laboratório de Telejornalismo 3;
Laboratório de Telejornalismo 1 e 2
3º 3 4º
7º
8º
5º e 6º
36h/a
36h/a
72h/a
72h/a
Horista
20 Vera Lúcia G. Rezende Produção Publicitária em Rádio 1 e 2;
Laboratório de Radiojornalismo 3 e 4;
Análise da Mídia Jornalística;
Jornalismo Especializado 1 e 2;
Laboratório de Rádio 1 e 2
5º e 6º
7º e 8º
7º
5º e 6º
5º e 6º
72h/a
36h/a
36h/a
36h/a
72h/a
Horista
21 Vitor Palacin Introdução à Fotografia;
Oficina de Fotografia;
Laboratório de Fotografia 1 e 2;
Fotografia e Estética Publicitária 1 e 2;
Produção Publicitária em TV e Cinema 1 e 2;
Produção em RTVC 1 e 2
1º
2º
3º e 4º
5º e 6º
5º e 6º
7º e 8º
36h/a
36h/a
36h/a
36h/a
72h/a
36h/a
Horista
22 Kênia Maia Laboratório de Jornalismo 1;
Laboratório de Jornalismo Impresso 1
3º
7º
72h/a
72h/a
Horista
23 Rogério Aparecido Martins Marketing 1 (substituição, licença maternidade);
Estudo da Mídia 1 (substituição)
5º
3º
36h/a
36h/a
Horista
24 Walter Pinoti Júnior Projeto Experimental 1 (substituição, licença
maternidade)
7º 144h/a Horista
111 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
14.2 – Quadro da titulação
Titulação Número % do Total
Graduado 7 35%
Especialista 3 15%
Mestre 7 35%
Doutor 3 15%
Livre Docente 0 0%
Total 20 100%
112 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
15 – CENTRO DE
COMUNICAÇÃO
113 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
114 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
O Centro de Comunicação do Curso de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo e
Publicidade e Propaganda, funciona no Campus 3 do Centro Universitário de Rio Preto
(Unirp). Ocupando uma área 600 m2, o Centro de Comunicação tem os laboratórios de
Fotografia, Televisão e Rádio, as agências escola de Notícias e Publicitária e as redações
Jornalística e Publicitária.
É no Centro de Comunicação que os alunos de Jornalismo e Publicidade têm a
oportunidade de transformar a teoria em prática, produzindo veículos laboratoriais,
desenvolvendo atividades práticas nas agências escola de Notícias e Publicitária e os
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e Projeto Experimental (PE), todos sob a
orientação de professores e apoiados por técnicos.
Com um corpo docente qualificado e um alunado querendo colocar em prática e teoria, ou
seja, produzir e difundir os veículos laboratoriais, o Centro de Comunicação, que tem uma
estrutura física que atende às especificidades de cada habilitação e tecnologia de ponta
(câmeras e ilhas digitais, computador com capacidade de captar e editar imagens e áudio),
vem contribuir com a melhoria do processo ensino-aprendizado. Então, o praticar não será
substituído pela teoria, mas as práticas laboratorial e experimental enriquecem o exercício
profissional do futuro graduado. Na verdade, houve sim uma adequação à realidade do
Curso de Comunicação Social.
15.1 – Regulamento do Centro de Comunicação
Artigo 1º – O Centro de Comunicação, que está ligado diretamente à Coordenadoria do
Curso de Comunicação Social que está ligada à Pró-Reitoria Acadêmica, é o espaço onde
os alunos desenvolvem atividades experimentais e laboratoriais.
Artigo 2º – O Centro de Comunicação do Curso de Comunicação Social da Unirp tem os
laboratórios de Televisão (Jornalismo e Publicidade), Rádio (Jornalismo e Publicidade),
Fotografia (Jornalismo e Publicidade), as redações Jornalística e Publicitária, as agências
escola de Notícias e Publicitária (prevista para funcionarem em 2003). Os laboratórios
estão assim divididos: Televisão: telejornalismo; telepublicitária, ilha de edição linear, ilha
de edição digital, um switcher; Rádio: radiojornalismo e áudio publicitário; Fotografia:
revelação e ampliação e fotográfico (espaço usado para produção fotográfica).
115 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Parágrafo Único – As agências Escola de Notícias e Publicitária têm como
finalidade acadêmica a atividade laboratorial e experimental. Elas são de uso de alunos de
Jornalismo e Publicidade e Propaganda, sob a coordenação de professores do Curso de
Comunicação Social.
Artigo 3º – A prioridade no uso dos Laboratórios, Redações são dos alunos do Curso de
Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Os demais alunos devem atender às seguintes
especificações:
§ 1º – O acesso de alunos de outros Cursos será permitido somente com a
apresentação de ficha de controle, em que constarão nome do aluno e do professor,
disciplina, período, trabalho ou pesquisa pretendida e justificativa, além da assinatura do
professor e do aluno.
§ 2º – O acesso de alunos de outros cursos deverá ser agendado com 8 (oito) dias
de antecedência, desde que não prejudique as atividades do Curso de Comunicação Social.
Artigo 4º – Os equipamentos dos Laboratórios de Áudio Publicidade e Propaganda, de
Radiojornalismo, de Vídeo Publicidade e Propaganda e de Telejornalismo são de uso
específico dos funcionários contratados para operá-los, e somente poderão ser retirados do
Centro de Comunicação com o parecer do professor responsável pela disciplina que o
aluno está matriculado e com a autorização por escrito do Administrador.
Parágrafo único – As câmeras fotográficas podem ser manuseadas pelos alunos,
até mesmo fora do recinto do Centro de Comunicação, desde que respeitadas as condições
do termo de compromisso à disposição no Laboratório de Fotografia, com o parecer do
professor responsável pela disciplina que o aluno está matriculado e o preenchimento da
ficha de controle.
Artigo 5º – Ex-alunos de graduação ou pós-graduação poderão freqüentar o Centro de
Comunicação exclusivamente para pesquisa, desde que se identifiquem e preencham ficha
fornecida pela Administração do mesmo; e que haja disponibilidade, ou seja, com
prioridade total para alunos ativos.
116 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 6º – Quando os Laboratórios ou Redações estiverem sendo usados para aulas –
seguindo horário agendado – não é permitida a entrada de pessoa estranha à atividade, a
não ser com autorização do professor.
§ 1º – Nos outros horários o acesso aos Laboratórios e Redações – mesmo para
alunos do Curso de Comunicação Social – somente será permitido mediante a apresentação
de uma ficha de controle, devidamente preenchida e assinada.
§ 2º – O acesso aos Laboratórios para os alunos citados no parágrafo terceiro deve
ser agendado com antecedência mínima de 3 (três) dias, observada a prioridade dos
horários de aula.
§ 3º – Casos emergenciais deverão ser discutidos com o monitor ou funcionário
responsável, que têm autonomia e autoridade para permitir ou negar o acesso, respeitadas
as determinações de prioridade e disponibilidade.
Artigo 7º – As Redações Jornalística e Publicitária e o Laboratório de Fotografia
funcionarão das 8h às 23h, de segunda-feira a sexta-feira, e, das 8h às 12h, aos sábados.
Artigo 8º – Os Laboratórios de Rádio (Jornalismo e Áudio) Televisão (Jornalismo e
Publicidade e Propaganda) funcionarão das 8h às 12h e das 19h às 23h, de segunda-feira a
sexta-feira. Eventualmente os Laboratórios podem ser usados a tarde, desde que justificada
a necessidade na apresentação da ficha de acesso com 3 (três) dias de antecedência, o
mesmo valendo para os sábados, com uso restrito ao período das 8h às 17h.
Artigo 9º – Fora dos horários de aula somente é permitida a ocupação de um aluno por
equipamento, no caso das Redações de Jornalística e Publicitária, ou conforme a divisão
por turmas determinada pelo professor, no caso das outras dependências.
Parágrafo único – Em qualquer dos casos acima o acesso deverá ser agendado
previamente – mínimo de 3 dias – com o preenchimento da Ficha de Controle.
Artigo 10 – A instalação de softwares nos laboratórios é de responsabilidade exclusiva dos
funcionários ou monitores, obedecendo à previsão dos projetos pedagógicos e a aprovação
da Reitoria.
117 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Artigo 11 – Cada usuário receberá um nome e uma senha exclusivos para acesso à rede
interna, pelos quais têm total responsabilidade, não devendo em hipótese alguma divulgá-
los a terceiros.
Artigo 12 – Os usuários das Redações de Jornalística e Publicitária têm acesso gratuito à
Internet, que, no entanto, deverá ser usada exclusivamente para fins acadêmicos.
Artigo 13 – Durante todo o horário previsto nos artigos 7º e 8º haverá um técnico ou
monitor responsável pelo funcionamento, controle e correta utilização dos equipamentos.
A aprendizagem dos alunos é responsabilidade inalienável do professor, e não do técnico
ou monitor.
Artigo 14 – Nos horários de aula a manutenção da disciplina é de responsabilidade do
professor. Nos outros horários, ou quando o professor não estiver presente, os técnicos ou
o monitores têm autoridade para controlar o acesso e garantir a aplicação deste
regulamento, dentro das dependências dos laboratórios.
Parágrafo Único – É terminantemente vedado aos técnicos digitar, imprimir ou
acompanhar a impressão de provas a serem aplicadas pelos professores.
Artigo 15 – É obrigatório:
- apresentação do cartão magnético e, quando solicitado pelo técnico ou monitor, um
documento de identificação pessoal, para ter acesso às dependências do Centro fora dos
horários de aula;
- manter a disciplina e o silêncio necessário a um ambiente de estudos;
- levar objetos e pertences pessoais ao sair da sala;
- ao terminar o trabalho checar se não está deixando disquete na máquina (monitores e
técnicos não podem ser responsabilizados caso eles desapareçam)
- desligar o CPU e o monitor ao terminar o trabalho ou pesquisa
- comunicar imediatamente ao técnico ou monitor problemas ocorridos com os
equipamentos.
- evitar o uso indevido de equipamentos.
- entregar os filmes fotográficos para revelação com no mínimo 2 dias de antecedência.
118 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
- identificar corretamente as fotos deixadas no laboratório com nome, período e curso.
- apagar a luz do negatoscópio e do ampliador do Laboratório de Revelação e Ampliação
depois do uso.
- não tirar objetos do local de origem e, quando isto for necessário, colocar de volta.
- deixar o volume do áudio muito alto, em quaisquer dos locais onde este recurso seja
utilizado.
Artigo 16 – Não é permitido:
- utilizar os equipamentos para execução de trabalhos particulares, alheios às finalidades
do Curso em que o aluno está matriculado.
- fazer trabalhos manuscritos nas mesas das Redações de Jornalística e Publicitária.
riscar ou colocar a mão ou os dedos sobre a tela dos monitores..
- colocar objetos sobre os computadores ou ampliadores fotográficos.
- desligar o ar condicionado.
- impressão de material sem determinação por escrito do professor (mesmo nestes casos
pode-se imprimir apenas 1 cópia).
- a permanência nas Redações de Jornalística e Publicitária de quem não esteja com
trabalho ou pesquisa agendado. No caso de trabalhos em grupo, apenas os integrantes
determinados pelo professor podem permanecer nos Laboratórios, desde que
agendados previamente.
- utilizar os equipamentos para atividades de lazer, tais como jogos, chats, acesso a sites
sem finalidade de pesquisa acadêmica;
- impressão para teste (todos os softwares permitem visualização excelente do trabalho,
o que permite que o usuário tenha uma idéia, sem precisar jogar papel e tinta fora).
- instalar quaisquer softwares, de propriedade particular ou free, nos equipamentos dos
laboratórios.
- desinstalar quais softwares ou deletar quaisquer arquivos ou ícones dos equipamentos.
- manter arquivos particulares por mais de uma semana nos dispositivos de
armazenamento (hard disks) da rede ou locais.
- fumar, comer ou beber na área do Centro de Comunicação.
- apontar lápis ou utilizar borracha de apagar perto dos equipamentos.
119 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
- a permanência na área do Centro de alunos que não estejam utilizando os equipamentos
para estudo.
- movimentar as cadeiras entre os equipamentos.
- utilizar os equipamentos para atividades de lazer, tais como chats, jogos e acesso a sites
sem finalidade acadêmica.
- utilizar a geladeira do Laboratório de Revelação e Ampliação.
- usar sapatos ou pisar com os pés sujos no fundo infinito do Laboratório Fotográfico.
- não mexer em equipamentos ou softwares que não digam respeito à Disciplina.
Artigo 17 – O usuário que infringir artigos ou parágrafos deste regulamento está sujeito às
sanções disciplinares previstas no Regimento Geral da Unirp.
Artigo 18 – Os casos omissos nestas normas serão resolvidos pelo Colegiado do Curso, sob
a presidência do coordenador do Curso de Comunicação Social.
15.2 – Divisão e equipamentos do Centro de Comunicação
No Centro de Comunicação do Curso de Comunicação Social da Unirp estão instalados os
Laboratórios de Rádio (Jornalismo e Publicidade e Propaganda), Televisão (Jornalismo e
Publicidade e Propaganda) e Fotografia (Fotográfico e Revelação e Ampliação), as
redações Jornalística e Publicitária e as agências escola de Notícias e Publicitária
(funcionar em 2003). O espaço está assim distribuído:
15.2.1 – Switcher de Jornalismo
Com área útil de 24m2, funcionando nos turnos manhã e noite, o Switcher é o
espaço onde o aluno de Jornalismo tem a oportunidade de acompanhar e experimentar a
difusão de um telejornal-laboratório. O Switcher tem os seguintes equipamentos:
ITEMEQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS
QUANTIDADEDESCRIÇÃO
1 Bancada para Equipamentos 012 Cadeiras com Almofadas 033 Caixas de Som Amplificadas Sony Sms 1p 024 Caixas Para Tubulação de Fios 055 Canos Para Energia Áudio/Vídeo 116 Distribuidor de Áudio/Vídeo Kramer Um-10arii 017 Gc Videonics Titlemaker 3000 018 Gravador de CD Cdr 750 019 Mesa de Áudio Mackie 1604-Vlz Pro 01
120 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
10 Monitores Sony P.V.M 14m2u 0111 Monitores T.V 1022 Av 0612 Réguas de Energia 0413 Switcher Digital A .V Mixer Wj-Mx50a 0114 Vertical Vídeo Switcher Vs-55v 0115 Vídeo Cassete Recorder Dsr-30 0116 Vídeo Cassete Svhs Et-Hr Dv52 0117 Vidros 2x2 Aquário 03
15.2.2 – Laboratório de Telejornalismo
Com área útil de 58,80m2, com teto revestido de Sonex e Carpete para melhorar a
acústica, funcionando nos turnos manhã e noite, o Laboratório de Telejornalismo é o
espaço onde o aluno de Jornalismo tem a oportunidade experimentar e apresentar o
telejornal-laboratório produzido por ele. O Laboratório de Telejornalismo tem os seguintes
equipamentos:
ItemEquipamentos e Mobiliários
QuantidadeDescrição
1 Ac de Câmera Ac-L10a 012 Bancadas para apresentação do telejornal 023 Banqueta 014 Cabos de Vídeo Rca e Svhs 025 Caixa de Sinal de Áudio 016 Caixas de Sinal de Vídeo 027 Caixas de Som Amplificadas Sony Sms 1p 018 Câmeras Dvcam Dsr-Pd150 019 Canaleta Para Cabos de Energia 0110 Extensões de Energia 0111 Grides de Energia 0312 Luz Fria Dexel com 6 Lâmpadas 70-26 0513 Mesas 0214 Monitores 29” Panasonic Tc-29a11 0115 Monitores P/ Telepronter Kodo 0116 Namoradeira 0117 Quadro de Energia 0118 Régua de Energia 0119 Sofá 0120 Tablados Para Cenário 0821 Tapadeiras de cenário 0322 Telepronter Studio Works 1 Pc Tv 8000 563 A 0123 Tripé de Câmera Dms com Manche E Rodas 80 0124 Vasos de plantas para cenário 06
15.2.3 – Laboratório de Publicidade e Propaganda
Com área útil de 115,47m2, com capacidade para abrigar 60 pessoas, funcionando
nos turnos manhã e noite, o Laboratório de Publicidade e Propaganda é o espaço onde o
aluno de Publicidade pode utilizar para gravação de peças publicitárias, serve também para
121 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
realização de eventos do Curso de Comunicação Social. O Laboratório de Publicidade e
Propaganda tem os seguintes equipamentos:
ItemEquipamentos e Mobiliários
QuantidadeDescrição
1 Ac de Câmera Ac-L10a 012 Caixas de Som Amplificadas Sony Sms 1p 013 Câmeras Dvcam Dsr-Pd150 014 Extensão de energia 015 Fresnell 036 Luz fria 027 Marmita de Luz 048 Monitores 29” Panasonic Tc-29a11 019 Monitores P/ Telepronter Kodo 0110 Quadro de energia 0111 Setlight 0312 Tablado para colocar objetos “CROMA” 0113 Tripé de Câmera Dms com Manche E Rodas 80 01
15.2.4 – Edição Linear
Com área útil de 21,40m2, com teto PVC e piso em cerâmica, funcionando nos
turnos manhã e noite, a Edição Linear está lincada ao Laboratório de Telejornalismo. È o
espaço onde o aluno de Jornalismo edita (seleção os pontos principais da reportagem,
respeitando o tempo estabelecido pelo editor do telejornal-laboratório) as imagens e texto,
que ele foi a campo captar, que vão compor a reportagem, antes de ir ao ar pelo telejornal-
laboratório. A Edição Linear tem os seguintes equipamentos:
ItemEquipamentos e Mobiliários
QuantidadeDescrição
1 Ar Condicionado 012 Bancada Para Equipamento 013 Cadeiras 034 Cadeiras com Almofadas 035 Caixa de Energia Áudio/Vídeo 016 Controles Para Vídeo 027 Monitores T.V 1022 Av 028 Réguas de Energia 029 Vídeo Cassete Recorder Dsr-30 0210 Vidro Aquário 01
15.2.5 – Edição Digital
Com área útil de 21,40m2, com teto PVC e piso em cerâmica, funcionando nos
turnos manhã e noite, a Edição Digital é o espaço onde o aluno de Publicidade cria, edita
imagens e monta as peças publicitárias televisivas A Edição Digital tem os seguintes
equipamentos:
122 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Item Equipamentos e Mobiliários QuantidadeDescrição
1 Ar Condicionado 012 Cadeiras com Almofadas 033 Canaleta de Energia 034 Computador G4 P/ Edição Digital Áudio/Vídeo G4 015 Matrox Rtmac 016 Mesa de Fórmica 0,80x1,20m 017 Monitores Sony P.V.M 14m2u 018 Rack de Fórmica 0,80x2,00m 019 Sensor de Alarme 0110 Vídeo Cassete Recorder Dsr-30 01
15.2.6 – Redação Publicitária
Com área útil de 36,75m2, funcionando nos turnos manhã, tarde e noite, a
Redação Publicitária é o espaço onde o aluno de Publicidade cria e redige textos
publicitários para rádio, televisão e mídia impressa, que serão usados nas atividades
disciplinares e nos Projetos Experimentais. A Redação Publicitária tem os seguintes
equipamentos:
ItemEquipamentos e Mobiliários
QuantidadeDescrição
1 Ar- condicionado Springer Mundial – 18000 022 Bancadas de madeira 053 Cadeiras 214 Canaletas de Gride 065 Computador Pentium 4 – 1.7GB – 256 MB Ram – HD 60 GB Zipdrive Iomega 250 016 Computadores Pentium 3 – 1 GB – 256 MB Ram – HD 20 GB 067 Conectores de Energia ( Gride ) 308 HP ScanJet APX 019 Impressora HP Deskjet 1220 C 0110 Infravermelho (sensor de alarme) 0111 Mesas de Fórmica 0,80x1,20m 0212 Quadros de Energia 0213 Rack Fórmica 0,50x1,00m 0114 Scaner HP Scanjet 5490 C 0115 Vidro Aquário 0216 ZIP 01
15.2.7 – Redação Jornalística
Com área útil de 38,65m2, funcionando nos turnos manhã, tarde e noite, a
Redação Publicitária é o espaço onde o aluno de Jornalismo cria e redige textos
jornalísticos para os veículos laboratoriais: rádio, televisão e impresso. A Redação
Jornalística tem os seguintes equipamentos:
Item Equipamentos e Mobiliários Quantidade
123 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Descrição1 Ar- condicionados Springer Mundial – 18000 022 Armário de Aço 013 Bancadas de madeira 034 Cadeiras 215 Computador Pentium 4 – 1.7GB – 256 MB Ram – HD 60 GB Zipdrive Iomega 250 016 Computadores Pentium 3 – 1 GB – 256 MB Ram – HD 20 GB 067 Impressora HP Deskjet 1220 C 018 Infravermelho 019 Scaner Genius – Color Page HR6X 0110 Vidros aquário 0211 ZIP 01
15.2.8 – Laboratório de Áudio Publicidade e Propaganda
Com área útil de 40,40m2, funcionando nos turnos manhã e noite, o Laboratório
Publicidade e Propaganda é o espaço onde o aluno de Publicidade cria, grava e edita jingle,
spot, trilha sonora, efeitos especiais etc. O Laboratório de Áudio Publicidade e Propaganda
tem os seguintes equipamentos:
ItemEquipamentos e Mobiliários
QuantidadeDescrição
1 Amplificador Alesis RA 150 012 Amplificador Av-D33 013 Aparelho condicionador de ar 014 Bancada de Madeira Fixa 015 Cadeiras 056 Caixas de Som Jbl 5 027 Cassete Deck Add 30 028 Comp. G4 P/ Edição Digital Áudio/Vídeo G4 019 Digidesign Py 46264 0110 Estabilizador de Energia At-1000 0111 Fones de Ouvido Samson Rh100 0412 Fostex D 108 0113 Gravador Cdr 570 0214 Mesa 24 Canais Phonic Mr 3243 0115 Microfone Lesson Sm58 0116 Microfones Superlux Cmh8b 0417 Pedestal de Microfone 0418 Prateleira Fixa 0119 Processador de Efeito Dsp1024p 0120 Telefones Ramais 02
15.2.9 – Laboratório de Radiojornalismo
Com área útil de 40,40m2, funcionando nos turnos manhã e noite, o Laboratório
Radiojornalismo é o espaço onde o aluno de Jornalismo grava e edita matérias,
reportagens, boletim e radiojornal. O Laboratório de Radiojornalismo tem os seguintes
equipamentos:
124 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Item Equipamentos e Mobiliários QuantidadeDescrição
1 Akai Deck Gxc570dii 012 Amplificador Estéreo Receiver G9700 013 Aparelhos Condicionadores de Ar 024 Áudio Center Control Ic-3 015 Bancada de Madeira Fixa 016 Cd Player Sony Cdp-302 017 Compact Disc Player Slp-10 018 Fone de ouvido AKG-K-240 019 Fones de Ouvido Philips Sbchl130 0210 Gravador de Rolo Gx 6300ss 0111 Gravador K7 RCOL 11 0312 Hibrida Telefônica Ht-5001l 0113 Mesa Áudio Micrologic Series 1000 0114 Microfones Unidirecionais Vocal 0215 Prateleira Fixa 0116 Technics Vinil 02
15.2.10 – Sala da Comunicação (Multimídia)
Com área útil de 53,55m2, com capacidade de atendimento de 40 pessoas,
funcionando nos turnos manhã e noite, a Sala da Comunicação (multimídia) é o espaço
alternativo do Centro de Comunicação, servindo para palestras, seminários, aulas teóricas e
práticas, reuniões de professores e alunos, cursos de extensão etc. A Sala da Comunicação
tem os seguintes equipamentos e mobiliários:
ItemEquipamentos e Mobiliários
QuantidadeDescrição
1 Ar Condicionado 022 Bancadas (mesas) 063 Cadeiras 444 Lousa 015 Mesas fórmicas 026 Ponto de rede 017 Ramal de linha telefônica 01
15.2.11 – Equipamentos para uso ExternoOs equipamentos são utilizados pelos de Jornalismo e Publicidade de Propaganda quando da necessidade de
gravação de imagens televisivas fora dos laboratórios, mas com a finalidade acadêmica. Os equipamentos são os
seguintes:
ItemEquipamentos para uso externo
QuantidadeDescrição
1 Case de Câmera 022 Microfone Lapela Ecm44b 023 Microfone Shure Sorvete Sm 58 024 “Pau-De-Fogo” Suporte de Iluminação 02
125 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
5 Tripé de Câmera Manfrotto 058b 016 Tripé de Iluminação 017 Câmeras Dvcam Dsr-Pd150 01
15.2.12 – Laboratório de Fotografia (Revelação)
Com área útil de 12,48m2, com banca em ardósia com duas cubas, duas torneiras e
quatro torneiras de pressão e com capacidade para atender 6 alunos, funcionando nos
turnos manhã, tarde e noite, o Laboratório de Fotografia (Revelação) é o espaço onde o
aluno de Jornalismo e Publicidade e Propaganda transforma a teoria em prática. É
usufruindo desse experimento acadêmico que o aluno tem a oportunidade de revelar um
filme fotográfico, que poderá ser usado nos veículos laboratorial impressos ou como
atividade disciplinar. O Laboratório de Fotografia tem os seguintes equipamentos e
mobiliários:
ItemEquipamentos e Mobiliários
QuantidadeDescrição
1 Bancada de Madeira 022 Negatoscópio 023 Secadoras para Negativos 024 Cadeiras 025 Termômetros 076 Rodos p/ filme 037 Extratores de Filme 038 Guilhotina 019 Mesa para revelação, mesa de luz sênior 30,5x23 cm Ranger 0110 Tesouras 0511 Tanques de Revelação 1212 Clipes p/ Filme 20
15.2.13 – Laboratório de Fotografia (Ampliação)
Com área útil de 39m2, com banca em ardósia com duas cubas, duas torneiras e
duas torneiras de pressão e com capacidade para atender 20 alunos, funcionando nos turnos
manhã, tarde e noite, o Laboratório de Fotografia (Ampliação) é o espaço onde o aluno de
Jornalismo e Publicidade e Propaganda transforma a teoria em prática. É usufruindo desse
experimento acadêmico que o aluno tem a oportunidade de ampliar um filme fotográfico,
que poderá ser usado nos veículos laboratorial impressos ou como atividade disciplinar. O
Laboratório de Fotografia tem os seguintes equipamentos e mobiliários:
ItemEquipamentos e Mobiliários
QuantidadeDescrição
1 Aparelhos de Ar Condicionado 022 Ampliador Kaiser Colorido 013 Ampliadores Kaiser 03
126 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
4 Aparelho de Som Micro System SANYO 015 Bancadas de Madeira (divididas em Box) 036 Banco de Madeira (Baixo) 017 Bancos de Madeira (Alto) 038 Cadeiras 029 Disparador Pneumático 0110 Exaustor 0111 Filtros de Close-Up (nº 1,2,3,4) 0412 Geladeira 0113 Iluminadores p/ Câmara Escura 110v 0814 Infra-Vermelho (Alarme) 0115 Jogos de Banheira 24x30 0216 Jogos de Banheira 30x40 0217 Kit Cópia Slides 0118 Régua p/ Ampliador 24x30 0319 Régua p/ Ampliador 30x40 0120 Secadoras Duplas Faces 0221 Timers Automático 0622 Timers p/ Laboratório 0723 Tripé ATEK para iluminação baixa modelo AT 621 DMS 0224 Tripé ATEK para iluminação alta modelo AT 083 0225 Tripé ATEK para câmaras Verbon modelo super 0226 Varal Metal Fixo 0227 Ampliador fotográfico Meopata modelo Opemus 35mm 0228 Objetivas marca Schineider modelo 50mm f 2.8 0229 Termômetros de plástico marca Ranger 0430 Espiral de aço marca S&K 35mm 0231 Tanque para revelar filmes marca S&K em aço inox para 2 espirais 0232 Timer para laboratório marca Ranger analógico nacional 02
15.2.14 – Laboratório Fotográfico (A arte de fotografar)
Com área útil de 54,25m2, com suportes para troca de cenários (três barras de
ferro e sistema de roldana), funcionando nos turnos manhã, tarde e noite, o Laboratório
Fotográfico (A arte de fotografar) é o espaço onde o aluno do Curso de Comunicação
Social, em particular o de Publicidade e Propaganda, transforma a teoria em prática. Ou
seja, ele tem a oportunidade de assimilar as técnicas de fotografar em laboratório,
orientado por um professor. O Laboratório Fotográfico tem os seguintes equipamentos e
mobiliários:
ItemEquipamentos e Mobiliários
QuantidadeDescrição
1 Armário de Aço 012 Armários tipo Arquivo 023 Câmeras PENTAX K1000 024 Objetivas 50mm 025 Sombrinhas p/ Iluminação Douradas 026 Sombrinhas p/ Iluminação Prateadas 027 Sombrinhas p/ Iluminação Brancas 028 Dispositivos de Iluminação Portátil 1000W 029 Tripés p/ Sombrinhas e Iluminação 0410 Espelho pequeno 01
127 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
11 Bancada de Madeira 0112 Mesa de Madeira 0113 Armário de Aço 0114 Mini Fundo 0115 Tripé 0416 Fundo textura/suporte fixo 0117 Tela de tecido sintético 2,70ms 0118 Concentradores de luz 0219 Colméia/180mm, com refletor base 0220 Timer para ampliadores Durst 0621 Sombrinhas douradas 0,85 0222 Sombrinhas prateadas 0,85 0223 Suporte para rebatedor 0124 Rebatedor circulador dobrável 1,20ms 0125 Termômetro ranger 0426 Refletor parabólico 0227 Refletor Hazy Light 1,0x1,0 0128 Refletor Hazy Light 0,30x0,30 0229 Gerador Ateik modelo 1200 pro, com três tochas halógenas 0130 Case para gerador 0131 Objetiva Scheneider, modelo componar 0232 Câmera Nikon FM 10 c/zoom 35-70mm 0233 Objetiva 60 mm AF Micro Nikkor 1:2.8 D 0134 Minolta Auto Meter IV F 01
128 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
16 – Câmpus 3 (Progresso)
129 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Localizado à margem da Rodovia Assis Chateaubriand, no quilômetro 1,83, o Câmpus 3
(Progresso) fica em uma área de 20.300m2 e tem uma área construída de 8.460,37m2. O
Câmpus 3 é assim distribuído:
16.1 – Descrição geral
ITEMEQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS
ÁREA TOTAL (m²)DESCRIÇÃO
1 Almoxarifado audiovisual 62 Banheiros 283 Bws / Alunos 1404 Bws / Professores 395 Cabine de força 386 Circulação / hall 1217 Copa 58 Cozinha 209 Depósito 2610 Lanchonete 10011 Lazer / circulação / escadas / halls 293212 Multimeios 1213 Recepção 1 814 Recepção 2 1815 Refeitório 4316 Sala da bibliotecária 917 Sala de acervo 14518 Sala de assessoria de imprensa 1219 Sala de atendimento 1820 07 salas de aula com capacidade de 80 carteiras 56021 04 salas de aula com capacidade de 60 carteiras 24022 03 salas de aula com capacidade de 50 carteiras 15023 07 salas de aula com capacidade de 40 carteiras 28024 04 salas de aula com capacidade de 30 carteiras 12025 02 salas de aula com capacidade de 20 carteiras 4026 Sala de cd rom 1027 Sala de espera 1628 22 Salas de estudo em grupo 12329 Sala de terminal de consulta 1030 Sala de estudo para professores 1031 Sala de processamento 932 Sala de reuniões 01 1533 Sala de reuniões 02 3134 Sala de vídeo 01 5035 2 mini salas de vídeo 1036 Sala do servidor 1137 Sala dos professores 8138 Sala pabx 1039 Salas de coordenadores 8540 Secretaria 2841 Secretária de coordenadores 642 Tesouraria 2843 Varanda do centro de comunicação 7744 Xerox 1045 12 boxes para estudo individual 1246 Espaço para exposições 419
130 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
47 Laboratório de geoprocessamento 3748 Laboratório de maquetaria 5349 Laboratório de construção 2950 Ateliê de projeto sala 44 7951 Ateliê de projeto sala 51 11052 Ateliê de projeto sala 53 8853 Ateliê de projeto sala 55 8855 Ateliê de projeto sala 57 8856 Switcher jornalismo 2457 Laboratório de telejornalismo 5958 Laboratório de publicidade e propaganda 11559 Laboratório de edição linear 2160 Laboratório de edição digital 2161 Laboratório de redação publicitária 3762 Laboratório de redação jornalística 3763 Laboratório de áudio publicidade e propaganda 4064 Laboratório de radiojornalismo 4065 Laboratório de comunicação social 5466 Sala de ampliação - fotografia 3967 Sala de revelação de negativos - fotografia 1268 Estúdio de fotografia 5469 Laboratório de plástica 7470 Laboratório de modelagem e escultura 8671 Ateliê de costura 15372 Laboratório de desenho de observação 15273 Laboratório de ensino de matemática 7974 Laboratórios das engenharias 15275 Laboratório das engenharias – suporte técnico 3676 Laboratórios de informática – I, II, III e IV 39177 Laboratórios de informática – docentes 1578 Laboratório de hardware 50
BIBLIOTECA79 Armazenamento do arcevo 14580 Armazenamento do acervo multimídia 981 Acesso à Internet e multimídia 982 Administração e processamento técnico do acervo 983 Recepção ao usuário 1584 Atendimento ao usuário 2185 Terminais de consulta 686 Uma sala de estudo coletivo com 56 lugares 5687 14 salas de estudo individuais co 14 lugares 2888 20 salas de estudo em grupo com 100 lugares 11889 02 salas de vídeo-fone com 10 lugares 1090 Sala de estudo para professores 1091 Sala de vídeo 6092 Outras áreas: (Circulação e hall) 74
16.2 – Laboratórios de Informática 1, 2, 3, 4
Com capacidade para atender os alunos do Câmpus 3, os laboratórios de Informática
funcionam manhã, tarde e noite, ocupando uma área de 391m2. Os equipamentos e
mobiliários são os seguintes:
ItemEquipamentos e Mobiliários
QuantidadeDescrição
131 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
1 Intel Pentium IV 1.6 GHz, 256MB RAM, HD 20GB 602 Intel Pentium II 350MHz, 128MB RAM, HD 4.3GB 25
3 15 Intel Pentium II 350MHz, 128MB RAM, HD 4.3GB + 10 Intel Pentium IV 1.6GHz, 256MB RAM, HD 20GB 25
4 Epson matricial FX 1170 45 Epson matricial FX 2170/2180 46 Mesas para micro 1007 Cadeiras tipo digitador 2008 Mesas para impressoras 8
16.3 – Sala de Multimeios
Com capacidade para atender os alunos do Câmpus 3, a Sala de Multimeios funciona
manhã, tarde e noite, ocupando uma área de 12,50m2. Os equipamentos, de uso comum,
podem ser requisitos pelo corpo docente, independente onde ira usa-los:
ITEMEQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS
QUANTIDADEDESCRIÇÃO
1 Vídeo K7 062 Televisor 053 Projetor de 100 polegadas 014 Projetor em multimídia 015 Retro-projetor 046 Projetor de slides 027 Televisor com vídeo 028 DVD 019 Filmadora 0310 Telas para projeção com tripé 0411 Telas para projeção tipo banner 02
132 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
17 – BIBLIOTECA
133 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Com 570m2 de área construída, a Biblioteca do Câmpus 3 está assim distribuída:
BIBLIOTECA01 Armazenamento do arcevo 14502 Armazenamento do acervo multimídia 903 Acesso à Internet e multimídia 904 Administração e processamento técnico do acervo 905 Recepção ao usuário 1506 Atendimento ao usuário 2107 Terminais de consulta 608 Uma sala de estudo coletiva com 56 lugares 5609 14 salas de estudo individuais co 14 lugares 2810 20 salas de estudo em grupo com 100 lugares 11811 Duas salas de vídeo-fone com 10 lugares 1012 Sala de estudo para professores 1013 Sala de vídeo 6014 Outras áreas: (Circulação e hall) 74
17.1. Acervo
17.1.1. Livros
ÁREA/CURSO ANO DE EDIÇÃOTOTALAté 5 anos de 5 a 10 anos mais de 10 anos
Nº % Nº % Nº %Comunicação Social 64 0,23 306 0,83 281 0,76 651JornalismoPublicidade e PropagandaFonte: Biblioteca - dados atualizados até 12/12/2002
17.1.2. Periódicos
Jornal
Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Gazeta Mercantil, Diário da Região.
Revista
Bravo! Caros Amigos, Época, Exame, Veja, Imprensa, Istoé, Marketing, Meio e
Mensagem, Propaganda, Revista da ESPM, Time, Telaviva.
134 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
18 – EMENTÁRIO E
BIBLIOGRAFIA
135 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Série 1ª
As disciplinas relacionadas são da primeira série de 1999. Elas não estão incluídas nos planos de ensino de
2002-1 e 2002-2 porque não fazem parte da nova estrutura curricular implantada no ano letivo de 2002.
ESTÉTICA E COMUNICAÇÃO
C/H 72 H/A
EMENTA
O curso de Estética a Comunicação tem como objetivo levar seus participantes a perceberem o
entrelaçamento desses dois campos de pesquisa, descobrindo como se determinam mutuamente, como até
imperceptivelmente se inserem um no outro mesmo no cotidiano, sendo impossível separar as noções de
beleza e bom desempenho tanto nos domínios da Estética ou das Artes quanto no das Comunicações.
Procurar-se-á levar os participantes a desenvolverem na prática de seus discursos orais, escritos e visuais a
realização dessa percepção, permitindo-lhes que, desde os anos de formação acadêmica, visualizem e
ponham em prática as possibilidades de trabalharem com prazer e eficiência na área de Comunicação.
BIBLIOGRAFIA
BARTHES, Roland. O prazer do texto. Tradução Maria Barahona. Lisboa, Edições 70, 1996.
CAMPBELL, J. O poder do mito. São Paulo, Palas Athenas, 1991.
EHRENZWEIG, A. A psicanálise da percepção estética. Uma introdução à teoria da percepção
inconsciente. Trad. Irley Franco. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1977.
FERRARA, L. D’ A. O signo intratextual. In: A estratégia dos signos. São Paulo, Perspectiva, 1991,
(105-118)
ROSA, J. G. Grande Sertão: veredas. Rio de Janeiro, Livraria José Olympio, 1979.
SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo, Razão Social, 1992.
INFORMÁTICA APLICADA
C/H 72 H/A
EMENTA
Noções básicas sobre microcomputadores PC. Internet. Editores de Texto. Ambiente de trabalho com
interface gráfica. Impressão.
136 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
BIBLIOGRAFIA
Básica
BOOT, ED. Dominando o essencial Microsoft Office 97. Rio de Janeiro, Campus, 1997.
ESKINAZI, J. & PUSTILNIC, D. Introdução à informática curso básico & rápido. Rio de Janeiro, Axcel
Books do Brasil, 1997.
MILLER, M. Internet, rápido e fácil para iniciantes. Rio de Janeiro, Campus, 1998.
PARKER, R. C. Diagramando com qualidade no computador. Rio de Janeiro, Campus, 1992.
WHITE, R. Como funciona o computador. São Paulo, Quark do Brasil, 1995.
Complementar
ARNHEIM, R. Arte & percepção visual. São Paulo, Pioneira, 1994.
CARVALHO, N. Publicidade a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.
GRANATIC, B. Técnicas básicas de redação. São Paulo, Gráfica, 1997.
SWANN, A. Bases del diseño grafico. Barcelona Gustavo Gili, 1990.
INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL
C/H 72 H/A
EMENTA
Noções básicas sobre as técnicas de redação em comunicação.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ALEXANDRE, M. Jornalismo: Linguagem da Simplicidade. São Paulo, Litteris, 1992.
BRAYMER, S. & CAMARINHA, M. Manual de Normas Técnicas de Editoração. Rio de Janeiro, UFRJ,
1997.
CALAZANS, F. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus, 1998.
ERBOLATO, M. Técnicas de Codificação em Jornalismo. São Paulo, Ática, 1987.
COELHO, P. Criação de Páginas na Web. São Paulo, Brasport, 1998.
KNELLER, G. F. A Arte e Ciência da Criatividade. São Paulo, Ibrasa, 1997.
Complementar
JOBIM, D. Espírito do Jornalismo. São Paulo, Edusp, 1990.
LADEIRA, J. G. C.I. Criação da Propaganda. Rio de Janeiro, Global, 1992.
LESLY, P. Os Fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo, Pioneira, 1992.
OSTROWER, F. Criatividade e Processos de Criação. São Paulo, Vozes, 1984.
PETIT, F. Propaganda Ilimitada. São Paulo, Siciliano, 1996.
SANTOS, L. G. dos. Marcadores de Continuidade: Expoentes de Editoração na Língua Falada. Rio de
Janeiro, UFF, 1994.
SANDMAN, A. L. A Linguagem da Propaganda. São Paulo, Contexto, 1991.
137 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
LÍNGUA PORTUGUESA REDAÇÃO E EXPRESSÃO ORAL
C/H 144 H/A
EMENTA
O aluno deverá ter condições de compreender que a língua é um sistema, ou seja, uma estrutura de signos e
regras de seleção e combinação. Deverá estar apto para analisar, interpretar e redigir adequadamente dentro
das normas da gramática vigente.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ANDRADE, M.M. de, HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São
Paulo, Atlas, 1998.
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo, Nacional, 1997.
CIPRO NETO, P. , INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo, Scipione, 1999.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo, Atlas, 1998.
Complementar
FIORIN, J.L. SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Atlas, 1998.
GUIMARÃES, F. ,GUIMARÃES, M. A gramática lê o texto. São Paulo, Moderna, 1998.
SACCONI, L.A. Nossa gramática: prática. São Paulo, Atual, 1992.
SARMENTO, L.L. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.
SAVIOLI, F.P. Gramática em 44 lições. São Paulo, Ática, 1998.
REALIDADE SÓCIO-POLÍTICA ECONÔMICO BRASILEIRA
C/H 72 H/A
EMENTA
Atividades sociais, política, economia, cultura, Brasil no século XX. Análise de textos jornalísticos. Visão
geral da política nacional partindo das relações entre atualidade e realidade sócio-política vigente desde o
início da primeira república.
BIBLIOGRAFIA
MALAN, Pedro Sampaio. Relações econômicas internacionais do Brasil (1945-1964). São Paulo,
Mandarim, 1998.
PAIM, Antônio. História do liberalismo brasileiro. São Paulo, Mandarim, 1998.
IANNI, O. A desterritorialização. In: A sociedade global. Rio de Janeiro, Civilização brasileira, 1996. (89-
105)
CHOMISKI, Noan. Ano 501 a conquista continua. São Paulo, Páginas Abertas, 1993.
HOBSBAWM, Eric. A era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo, Cia. das Letras, 1998.
PRADO, Caio, Jr. História Econômica do Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1989.
138 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
HERCHMAN, Maciel. e PEREIRA, Carlos Masseder. A invenção do Brasil Moderno. Rio de Janeiro,
Rocco, 1994.
SEMIÓTICA VISUAL E TEXTUAL
C/H 72 H/A
EMENTA
A multiplicidade de veículos que proliferam a informação na contemporaneidade provocam atos de repulsa e
de atração no receptor, pois ao mesmo tempo em que o homem vê-se rodeado de maravilhosas engenhocas
capazes de lhe trazer o gozo diante da novidade, ele se perde ou se frustra diante de meios tão pouco
conhecidos e cuja peculiaridade é sempre a superação de suas formas diante da velocidade com que são
elaborados. Diante disso, a semiótica lança-se como disciplina que procura elucidar esse vazio causado pelo
desconhecimento dos meios. Trata-se de urna disciplina que atua junto aos denominados sistemas de
significação - veículos da comunicação assentados nos mais distintos suportes. Tomando os sistemas de
significação manifestos nos suportes técnicos (Jornal, fotografia, cinema, televisão, rádio, CD-Rom,
Internet), procuraremos conhecer o dispositivo que os veicula, bem como descortinar o entrelaçamento de
suas partes no plano textual, com vistas a apreensão do sentido estruturado.
BIBLIOGRAFIA
Básica
AUMONT, J. A imagem. Campinas, Papirus, 1993.
___________, et al. A estética do filme. Campinas, Papirus, 1995.
BARROS, D. Teoria do discurso. São Paulo, Pontes, 1988.
BARTHES, R. A câmara clara. Rio de janeiro, Nova Fronteira, 1984.
____________. O óbvio e o obtuso. Porto, Edições 70, 1984.
DUBOIS, P. O ato fotográfico. Campinas, Papirus, 1994.
Complementar
COURTÉS, J. & GREIMAS, A.J. Dicionário de semiótica. São Paulo, Cultrix.
MACHADO, A. A arte do vídeo. São Paulo, Brasiliense, 1995.
NORTH, W. A semiótica no século XX. São Paulo, Annablume, 1996.
PARENTE, A. Imagem máquina. A era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro, 34, 1993.
SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo, Razão Social, 1992.
VESTERGAARD, T. & SCHOEDER, K. A linguagem da propaganda. São Paulo, Martins Fontes, 1996.
SOCIOLOGIA E TEORIAS DO CONTEMPORÂNEO
C/H 72 H/A
EMENTA
139 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Sociologia: definição e métodos. Émile Durkheim: a sociedade como consciência coletiva. Karl Marx: a
história determinada, o capitalismo e suas contradições. Max Weber: ação e compreensão. O papel da
Burocracia na aplicabilidade das teorias socialistas. A Burocracia e a Ilusão Perdida.
BIBLIOGRAFIA
Básica
DURKHEIM, É. In José Alberto Rodrigues (org), Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo, Atlas,
1990.
MARX, K. In Octavio Ianni (org.) Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo, Atlas, 1990.
Complementar
MOTTAS, F. C. P. e PEREIRA, L. C. B. Introdução às Organizações Burocráticas. São Paulo, Brasiliense,
1981.
TEORIA DA COMUNICAÇÃO
C/H 72 C/A
EMENTA
Conceitos fundamentais para a formulação de uma teoria da comunicação. O processo de comunicação. As
diversas abordagens possíveis. Meios de comunicação e Indústria cultural. Teóricos da comunicação e
contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA
BARBERO, J. M. Desafios à pesquisa em Comunicação na América Latina. Boletim INTERCOM, (49-50),
São Paulo: 1984.
CARDOSO, R. A Aventura antropolótica: Teoria e pesquisa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.
NOGUEIRA, O. Pesquisa Social. Introdução às suas técnicas. São Paulo, Companhia Editora Nacional,
1975.
SCHRAMM, W. Pesquisa sobre comunicação nos Estados Unidos. In. SCHRAMM, Wilbur et al. Panaroma
da comunicação coletiva. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1964.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático-científico na
universidade. São Paulo, Cortez 1980.
WOLF, M. La investigación de la comunicación de masa. Barcelona, Paidós, 1991.
140 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
19 – PLANOS DE ENSINO
(períodos ímpares)
141 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
1º Período
142 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: TEORIA DA COMUNICAÇÃO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: DANIELA SOARES PORTELA
II – EMENTA
A comunicação enquanto processo social. Eficiência e objetivos da comunicação. Formas de interação. O
fenômeno de comunicação de massa: elementos, estrutura, dinâmica, modelos e formas. Cultura popular e
cultura de massa. As diversas correntes teóricas da comunicação.
III – OBJETIVOS
Levar o aluno a desenvolver uma percepção crítica sobre os fenômenos da comunicação de massa bem como
as várias formas de expressão cultural por meio da discussão das principais correntes teóricas sobre a
comunicação. Despertar a criatividade e o senso crítico dos alunos para as linguagens da comunicação.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Elementos da comunicação.
Funções da linguagem.
Linguagem e comunicação.
Linguagem e cultura.
Meios de comunicação de massa, cultura de massa e indústria cultural.
143 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Cultura popular.
Críticas à cultura de massa.
V – METODOLOGIA ADOTADA
- Aulas expositivas, seguidas de exercícios práticos apoiados em textos pertinentes a cada conteúdo
programático abordado.
- Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno.
- Leitura de textos não-verbais, objetivando a capacitação do aluno para a leitura de diversas formas de
linguagem.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Retroprojetor
Aparelho de som
Vídeo
VII – AVALIAÇÃO
Prova semestral
Trabalho
Resumos
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, servindo como um instrumento de orientação para a seleção de estratégias
pedagógicas que possam otimizar o processo de aprendizagem. Será feita no decorrer do curso por meio da
correção dos resumos da bibliografia proposta em sala, dos trabalhos realizados pelos alunos e por uma prova
semestral.
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARANTES, A. A. O que é cultura popular. São Paulo, Brasiliense, 1981.
CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo, Edusp,
1998.
ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo, Perspectiva, 1998.
MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix, 1996.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 1995.
NETTO, S. P. Comunicação de massa: natureza, modelos, imagens: contribuição para o estudo da psicologia
da comunicação de massa. São Paulo, Pioneira, Editora da USP, 1972.
COMPLEMENTAR
144 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
DEFLEUR, Melvin L.; BALL-ROKEACH, Sandra. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro,
Zahar, 1993.
BURGELIN, O. A comunicação social. São Paulo, Martins Fontes, 1981.
MOREIRA, Roberto S. C. Teoria da comunicação: ideologia e utopia. Petrópolis, Vozes, 1979.
ADORNO, T. W. Prismas. São Paulo, Ática, 1998.
ADORNO, T. W. Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro, Saga, 1969.
SANTAELLA, L. Cultura das Mídias. São Paulo, Experimentos, 1996.
Veja, IstoÉ, Época, Bravo.
Folha de S. Paulo
O Estado de S. Paulo
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA UNIVERSAL
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HSPROFESSOR................................: PATRÍCIA CARLA DE MELO MARTINS
II – EMENTA
Revoluções no século 19 e 20 e organização política, econômica e cultural.
III – OBJETIVOS
- Desenvolver conceitos que auxiliem na interpretação da História Contemporânea Ocidental.
- Ter nas Revoluções políticas e econômicas, da Europa e da América, a origem da estrutura cultural
implícita na globalização.
- Proporcionar a reflexão fatídica a partir da observação empírica do cotidiano.
- Fornecer ao aluno de Comunicação Social uma concepção de linearidade e temporalidade que os auxiliem
no reconhecimento de si mesmo enquanto sujeito cultural.
145 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Revolução industrial inglesa e a expansão da economia capitalista
Texto: HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981.
Segundo Capítulo – A Revolução Industrial (seis aulas)
Revolução Francesa e a política moderna contemporânea
Texto: Idem
Terceiro Capítulo – A Revolução Francesa (seis aulas)
Bimestre
Cultura e ideologia na segunda metade do século 19
Texto: HOBSBAWM, Eric. A era do Capital. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996.
Cap. 14 Ciência, religião e ideologia. (seis aulas)
Guerra mundial avanço tecnológico e globalização
Texto: HOBSBAWM, Eric. A era dos Extremos. São Paulo, Cia das Letras, 1999.
Capítulo 3 0150 A guerra total (seis aulas)
OBS: Oito destinadas à revisão, avaliação escrita, correção e exposição de vídeo.
V – METODOLOGIA ADOTADA
- Aulas expositivas para a compreensão teórica de conceitos, contando com o auxílio de textos pré-indicados.
- Para que os alunos discutam entre si os temas abordados, aplicação de trabalhos individuais e em grupos,
valorizando o diálogo e a troca mútua de experiências.
- Apresentação de Seminários, estimulando a fala e raciocínio verbal.
- Recursos audio-visuais, como filmes e documentários.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo;
Retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação de cada aluno é feita mediante o cumprimento das várias atividades propostas: participação em
aula; fichamentos entregues nas datas estipuladas, realização de trabalhos individuais e em grupos e
apresentação de seminários. Verifica-se o envolvimento do aluno tanto com a disciplina como com o curso
em geral. A avaliação final será ponderada conforme as facilidades e dificuldade de cada um para lidar com
os determinados assuntos, para os quais são considerados o esforço e o empenho na busca do conhecimento.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler na Agenda do Universitário)
146 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HOBSBAWM, Eric. A era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo, Cia. das Letras, 1998.
HOBASBAWM, Eric. A era das Revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981.
HOBASBAWM. Eric. A era do Capital: 1848-1875. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996.
COMPLEMENTAR
CARVALHO, J. Murilo. Formação das almas. São Paulo, Cia das Letras, 1993.
CHOMISKI, Noan. Ano 501 a conquista continua. São Paulo, Páginas Abertas, 1993.
IANNI, O. A desterritorialização. In: A sociedade global. Rio Janeiro, Civilização brasileira, 1996. (89-105).
147 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: DINAMARA GARCIA RODRIGUES
II – EMENTA
Relações entre Semiótica (Ciência dos Signos) e Comunicação;
O conhecimento semiótico redimensionando os objetos e meios de Comunicação;
O conhecimento semiótico e as questões da Ética Geral e Profissional em Comunicação Social;
A percepção semiótica entrelaçada aos objetos e meios de Comunicação;
A reconstrução do olhar e o desenvolvimento ou ampliação do senso crítico pela leitura do mundo como
semiose/linguagem
A leitura semiótica aplicada às Comunicações.
III – OBJETIVOS
O Curso de Semiótica da Comunicação tem como objetivo levar seus participantes a perceberem o
entrelaçamento desses dois campos de pesquisa, descobrindo como se determinam mutuamente, como até
imperceptivelmente se inserem um no outro mesmo no cotidiano, sendo impossível separar as noções de
signo, semiose e bom desempenho nos domínios das Comunicações. O discente será levado a ler o mundo
enquanto linguagem ou teia de signos, sendo motivado a perceber e compreender as estruturas funcionais das
Comunicações e do pensamento humano em geral.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito e funções da Semiótica da Comunicação;
Interação lúdica e crítica com os estudos sobre semiótica;;
Interação lúdica e crítica com os estudos sobre semiótica da comunicação;
Semiótica da Imagem;
Semiótica da palavra;
148 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos
jornalísticos, literários, publicitários e outros, enquanto objetos semioticamente construídos;
Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os universos das
Comunicações, das Artes, da Filosofia e outros;
Aulas práticas nas quais, a partir de leituras (de textos, de vídeos, de quadros, de músicas, etc.), o aluno será
levado a refletir, discutir, trocar idéias e realizar criações orais, verbais, espaciais e/ou concretas para tentar
dar formas à sua reflexão, entrelaçando linguagens escritas, orais, visuais e sonoras, abrangendo os Meios de
Comunicação, as Artes e outros.
VI – RECURSOL ÁUDIO-VISUAL
Vídeos, cd player e retro-projetores.
VII – AVALIAÇÃO
Será centralizada em atividades de pesquisa:
Exercícios e trabalhos individuais e grupais;
Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;
Seminários;
Monografia e/ou evento/performance a ser entregue/desenvolvido no final do semestre.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo, Perspectiva, 2001.
SANTAELLA, Lúcia. A percepção: uma teoria semiótica. São Paulo, Editora Experimento, 1998.
SANTAELLA, Lúcia & NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras,
2001.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo Brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1983.
COMPLEMENTAR
FERRARA, Lucrécia D’Aléssio. A estratégia dos signos. São Paulo, Perspectiva, 1986.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. Tradução de José Teixeira Coelho Netto. São Paulo, Perspectiva,
2000.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Pesquisa. São Paulo, Hacker Editores, 2001.
OBSERVAÇÃO Nº 1: Eventualmente, serão utilizados, além das obras acima, outros textos de apoio. Neste
caso, o professor fornecerá xerox dos mesmos, que constituirão capítulos de livros ou então artigos de jornais
e revistas.
149 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
OBSERVAÇÃO Nº 2: Serão arrolados em cada aula somente os textos de apoio, pois fica sub-entedido que a
bibliografia básica e complementar deve ser explorada em todas as aulas.
150 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: SOCIOLOGIA GERAL
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: MARIA CRISTINA DE SOUZA
II – EMENTA
Estudo analítico dos conceitos básicos das Teorias Sociológicas Clássicas, partindo de situações sociais
cotidianas, buscando elementos para a análise científica da sociedade contemporânea. As principais questões
impostas pelas análises sociológicas atuais. Visão da suposta força civilizatória do capital que se manifesta
com a monopolização, da economia, os antagonismos de classe, o desenvolvimento tecnológico e a
dependência tecnológica. A influência dos meios de comunicação de massa na sociedade atual.
III – OBJETIVOS
Gerais
Compreensão da evolução histórica da sociologia e da relação com as questões sociais da atualidade.
Compreensão da importância dos meios de comunicação de massa na padronização da sociedade atual.
Específicos
Compreensão da evolução histórica dos conceitos sociológicos.
Estimular o aluno a problematizar, produzir e sistematizar argumentação teórica fundamentada no conteúdo
da disciplina.
Analisar as ideologias políticas para desenvolver as habilidades necessárias na compreensão das tendências
no setor do mercado profissional.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sociologia do Cotidiano
A Sociologia e o Cotidiano;
A Relação Indivíduo Sociedade o positivismo como Pensamento Social;
Durkheim e os Fatos Sociais;
Weber e a ação Social;
151 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Marx e as classes Sociais;
Sociologia Contemporânea
O Novo Contexto Mundial-Neoliberalismo e Globalização;
Paradoxos do terceiro milênio;
Minorias Sociais;
Fragmentação e totalidade;
A questão das minorias sociais
Tendência de Homogeneização e Padronização;
Sociedade Tecnológica e mídia;
Cultura popular e erudita;
Industria cultural.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Utilização das estratégias de aprendizagem que melhor se adaptarem as características da relação ensino-
aprendizagem dos sujeitos envolvidos. A priori estamos propondo os seguintes procedimentos didáticos:
Aulas expositivas;
Leituras e discussões de textos;
Estudo dirigido;
Seminários;
Pesquisa de campo;
Elaboração de trabalho final.
VI – RECURSO AUDIOVISUAL
Vídeo;
Slides;
Transparências.
VII – AVALIAÇÃO
Prova;
Trabalhos;
Pesquisas de campo;
Participação nas atividades.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo, Moderna, 1997.
152 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
IANNI, O. A sociologia e o Mundo Moderno. São Paulo, EDUC, 1988.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo, Ática, 1996.
WRIGHIT, Charles R. Comunicação de massa: uma perspectiva sociológica. Rio de Janeiro, Bloch, 1968.
BERLO, David K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. Rio de Janeiro, Fundo de
Cultura, 1999.
TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Iniciação à Sociologia. São Paulo, Atual, 1993.
COMPLEMENTAR
CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. São Paulo, Papirus, 1986.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo, Ática, 1995.
MORAGAS, M. de. Sociologia de la comunicacion de massas: il propaganda politica y opinion publica.
Urupês, Editorial Gustavo Gili, 1986.
DEMO, O. Sociologia: uma introdução critica. São Paulo, Atlas, 1996.
GRUPPI, Luciano. Tudo Começou com Maquiavel. Lepm, 1980.
153 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LÍNGUA PORTUGUESA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR................................: MAURA CRISTINA FRIGO
II – EMENTA
Introdução à Teoria da Comunicação;
Orientação para confecção de trabalhos acadêmicos;
Estudo de técnicas de leitura e interpretação de textos;
Aspectos gramaticais pertinentes à compreensão de textos, ao processo de comunicação e à produção de
textos em língua materna;
III – OBJETIVOS
- Levar o acadêmico de comunicação a compreender e utilizar os fundamentos básicos da estrutura da Língua
Portuguesa;
- Fornecer conteúdos específicos e instrumentais para habilitá-lo ao exercício da interpretação e da escrita;
- Despertar, através da leitura, uma visão crítica do texto, da linguagem e do próprio processo de
comunicação (relação texto-contexto).
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Teoria da Comunicação
Comunicação: conceitos;
Elementos da comunicação;
Linguagem e comunicação;
Língua oral e escrita;
Níveis de linguagem.
Técnicas de Leitura e Interpretação de Texto
O ato de ler;
A técnica de sublinhar;
Resumos;
154 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Esquemas;
Fichamentos;
Resenhas;
Orientações bibliográficas.
Técnicas de expressão escrita
Estruturas frasais: frase, oração, período;
Funções das classes gramaticais;
Estruturas mínimas e suas expansões;
Processos de coordenação e subordinação;
Relações sintáticas: concordância, regência, colocação.
Acentuação;
Pontuação;
Ortografia;
Dificuldades da norma culta.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas;
Debates;
Seminários;
Pesquisas, fichamentos e resenhas;
Utilização de recursos audiovisuais.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo,
Slides;
Retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação atenderá às condições definidas no estatuto da Unirp, em vigor.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler na Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANDRADE, M. M. de HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São
Paulo, Atlas, 1996.
155 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CIPRO NETO, Pasquale. INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo, Scipione, 1999.
FIORIN, J. L., SAVIOLI, F., P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1998.
FIORIN, J. L., SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1998.
DE NICOLA, José. Gramática contemporânea da língua portuguesa. São Paulo, Scipione, 1998.
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo, Scipione, 1997.
COMPLEMENTAR
CITELLI, A. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.
GARCIA, OTHON. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de
Janeiro, FGV, 1992.
SARMENTO, L. L. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.
MARTINS, Eduardo (org.). Manual de redação e estilo. São Paulo, O Estado de S. Paulo, 1997.
SACCONI, Luís Antônio. 1000 erros de português da atualidade. Ribeirão Preto, Nossa, 1990.
SAVIOLI, F. P. Gramática em 44 lições com mais de 1700 exercícios. São Paulo, Ática, 1998.
156 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: ESTÉTICA E COMUNICAÇÃO
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: DINAMARA GARCIA RODRIGUES
II – EMENTA
Relações entre Estética (Ciência do Belo, Estudo das Artes) e a Comunicação;
O conhecimento estético redimensionando os objetos e meios de Comunicação;
O conhecimento estético e as questões da Ética Geral e Profissional em Comunicação Social;
A percepção estética entrelaçada aos objetos e meios de Comunicação;
A reconstrução do olhar e o desenvolvimento ou ampliação do senso crítico;
A criatividade estética aplicada às Comunicações;
A Comunicação visual nas diversas Artes e nos meios de Comunicação;
Ritmo, harmonia, tom e outros elementos musicais nos objetos e meios de Comunicação (jornais, revistas,
telejornais, folders, etc.).
III – OBJETIVOS
O Curso de Estética e Comunicação tem como objetivo levar seus participantes a perceberem o
entrelaçamento desses dois campos de pesquisa, descobrindo como se determinam mutuamente, como até
imperceptivelmente se inserem um no outro mesmo no cotidiano, sendo impossível separar as noções de
beleza e bom desempenho tanto nos domínios da Estética ou das Artes quanto no das Comunicações.
Posto em contato com o conhecimento sobre a história e a estrutura das obras de arte, bem como sobre as
relações entre a sua produção e as questões concernentes à psicologia humana, o aluno poderá ampliar sua
visão de mundo, construindo posturas mais críticas que serão refletidas em sua atuação profissional.
Procurar-se-á levar os participantes a desenvolverem na prática de seus discursos orais, escritos e visuais a
realização dessa percepção, permitindo-lhes que, desde os anos de formação acadêmica, visualizem e
ponham em prática as possibilidades de trabalharem com prazer, beleza e eficiência na área de Comunicação.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
157 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Conceito e funções das Artes e da Comunicação;
Interação lúdica e crítica com os estudos sobre a percepção estética;
Interação lúdica e crítica com os estudos sobre criatividade;
Relações entre Artes, Comunicação e Psicologia;
Interação lúdica e crítica com objetos artísticos (das diversas Artes: quadros, filmes, músicas, textos poéticos,
textos ficcionais, vídeo-clips, etc.) e suas relações com a Comunicação;
Relações entre as Artes Consagradas e a Pop Art;
Os diversos momentos e movimentos artísticos em suas relações com a atualidade;
Estudos sobre a crise das linguagens e do pensamento ocidental (referentes às Artes e aos Meios de
Comunicação);
Parte prática: montagem de objetos, textos e/ou eventos em que a Comunicação e as Artes se misturem,
revelando a base teórica estética e humanista desenvolvida pelo curso. Neste item, a reflexão sobre textos e
objetos investigados deverá aliar-se, na prática, a montagens que resultem na materialização das inter-
relações entre Artes e Comunicação.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos literários,
publicitários e outros (relacionados às Artes, à Comunicação e à Criatividade); filmes, quadros, músicas,
documentários (sobre Artes e sobre Comunicação);
Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os universos das Artes, da
Comunicação e da Criatividade;
Aulas práticas nas quais, a partir de leituras (de textos, de vídeos, de quadros, de músicas, etc.), o aluno será
levado a refletir, discutir, trocar idéias e realizar criações orais, verbais, espaciais e/ou concretas para tentar
dar formas à sua reflexão, entrelaçando linguagens escritas, orais, visuais e sonoras, abrangendo as Artes e os
Meios de Comunicação.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeos, cd player e retro-projetores.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação será centralizada em atividades de pesquisa:
* Exercícios e trabalhos individuais e grupais;
* Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;
* Seminários;
* Monografia e/ou evento/performance a ser entregue/desenvolvido no final do ano.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
158 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ADORNO, T.W. Teoria estética. Tradução Artur Morão. Lisboa, Edições 70, 1993.
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 11ª edição. Tradução Ivonne
Terezinha de Faria. São Paulo, Pioneira, 1997.
NOVAES, A. et alii. O olhar. São Paulo, Cia. das Letras, 1988. Complementar
BAUDELAIRE, C. Poesia e prosa. (org.) Ivo Barroso. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1995.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.
KANDISNKY, V. Do espiritual na arte: e na pintura em particular. Tradução Álvaro Cabral. São Paulo,
Martins Fontes, 1990.
COMPLEMENTAR
SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo, Razão Social, 1992.
BAUDRILLARD, Jean. A transparência do mal: ensaio sobre os fenômenos externos. Campinas. Papirus,
1996.
OBSERVAÇÃO Nº1: Eventualmente, serão utilizados, além das obras acima, outros textos de apoio. Neste
caso, o professor fornecerá xerox dos mesmos, que constituirão capítulos de livros ou então artigos de jornais
e revistas.
OBSERVAÇÃO N 2: Serão arrolados em cada aula somente os textos de apoio, pois fica subentendido que a
bibliografia básica e complementar deve ser explorada em todas as aulas.
159 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: VITOR PAULO PALACIN
II – EMENTA
História da fotografia e sua linguagem no mundo contemporâneo. Os grandes fotógrafos do século 20. A arte
de fotografar. A diferença entre retrato e a arte de fotografar. Os equipamentos fotográficos de primeira
necessidade. Materiais sensíveis e técnicas de iluminação. Processamento fotográfico (foco, profundidade de
campo, relação abertura (diafragma) e distância).
III – OBJETIVO
- Aguçar no aluno o senso crítico na arte de fotografar;
- O olhar clínico na conduta profissional, ou seja, obter o melhor ângulo ou recorte do objeto, do
acontecimento a ser registrado;
- Fazer com que o aluno aprimore a técnica, a arte, a sensibilidade e a expressão de uma imagem.
- Atividades teóricas em grupo com o objetivo de integrar e desinibir o aluno junto ao conjunto;
- Debates para analisar a fotografia publicada na mídia publicitária e jornalística.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da fotografia;
A linguagem fotográfica;
As fotos que imortalizaram o século 21 (debate);
Laboratório Fotográfico: Fotograma e copião;
Laboratório Fotográfico: revelação de negativos;
Químicas;
Câmeras fotográficas;
Laboratório: ampliações e efeitos;
Profundidade de campo;
160 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Objetivas.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas ministradas em sala;
Aulas expositivas com áudio visual;
Prática utilizando equipamento fotográfico (externas ou estúdio)
Prática utilizando o laboratório fotográfico;
Trabalho desenvolvido com outras matérias paralelas, vertical ou horizontal;
Apresentação de trabalhos feitos pelos alunos
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Projetor de slides;
Vídeo;
Retroprojetor;
Data show;
Câmera fotográfica;
Laboratório fotográfico.
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor. Sendo que a
participação do aluno em sala de aula, laboratório e externas terão pontos de participação. E as exposições,
trabalhos fotográficos e outros trabalhos paralelos terão pesos maiores.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.
KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.
ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.
LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.
Complementar
NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
161 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: INFORMÁTICA APLICADA À COMUNICAÇÃO
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: ANA PAULA DE MORAES TEIXEIRA
II – EMENTA
Noções básicas sobre microcomputadores PC. Internet. Editores de Texto. Ambiente de trabalho com
interface gráfica. Impressão.
III – OBJETIVOS
Fornecer as noções básicas sobre microcomputadores PC;
Fornecer as noções básicas sobre informática;
Fornecer as noções básicas sobre Internet;
Desenvolver a expressão gráfica utilizando editores de texto;
Trabalhar em ambientes com interface gráfica;
Trabalhar com impressão jato de tinta.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à informática;
Noções básicas de Windows;
Armazenamento de dados;
Multimídia;
Redes;
Navegando pela Internet;
Pesquisas na Web;
Sites de Notícias Conceitos sobre E-Mail (correio Eletrônico);
Editores de Texto;
162 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Princípios básicos da composição gráfica.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aula expositiva;
Projeção audiovisual de documentários;
Pesquisa em revistas, jornais e bibliografia pertinente;
Pesquisa na Internet;
Atividade prática supervisionada;
Seminários.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Retroprojetor;
Sala de projeções audiovisuais (vídeo);
Laboratório de Informática;
Scanner;
Impressora jato de tinta.
VII – AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler na Agenda do Universitário)
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler na Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ESKINAZI, J. & PUSTILNIC, D. Introdução à informática curso básico & rápido. Rio de Janeiro, Axcel
Books do Brasil, 1997.
MUSSIO, Piero. Introdução à informática. Petrópolis, Vozes/Cenaec, 1987.
MILLER, M. Internet, rápido e fácil para iniciantes. 2ª edição. Rio de Janeiro, Campus, 1998.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro, Campus, 1994.
PARKER, R. C. Diagramando com qualidade no computador. Rio de Janeiro, Campus, 1992.
WHITE, R. Como funciona o computador. São Paulo, Quark do Brasil, 1995.
COMPLEMENTAR
ARNHEIM, R. Arte & percepção visual. São Paulo, Pioneira, 1994.
CARVALHO, N. Publicidade a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.
163 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
GUIMARÃES, Ângelo de Mauro; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução a ciência da
computação. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1991.
KRAYNAK, Jose. Internet rápido e fácil para iniciantes. Rio de Janeiro, Que, 1998.
GRANATIC, B. Técnicas básicas de redação. 4ª ed., São Paulo: Gráfica, 1997.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM COMUNICAÇÃO
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: ALAOR IGNÁCIO DOS SANTOS JR
II – EMENTA
Fornecer aos alunos da 1ª Série elementos capazes de viabilizar-lhes um primeiro contanto com as carreiras
que escolheram, através da conceituação e prática da criatividade e da redação - motivações indispensáveis a
todos os bacharelados da Comunicação Social.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tomando como premissa o estabelecimento aos acadêmicos de um simulado primeiro momento de atuação
profissional, a disciplina engloba a Publicidade e Propaganda em seu aspecto criativo, como o da discussão
de anúncios e campanhas de notada qualidade de realização, assim como o desenvolvimento redacional de
campanhas e peças institucionais, voltadas à utilidade pública. O Jornalismo será visto na óptica da avaliação
de cases consagrados, bem como a elaboração de pautas, títulos e textos diferenciados por seus aspectos
criativos. As Relações Públicas por sua atuação no marketing direto e na mudança e manutenção de imagens
das empresas e organizações. E, a Editoração, sob o prisma das publicações e Web-Pages de sucesso, assim
como a sua elaboração a partir de aspectos estéticos e funcionais originais.
IV – OBJETIVOS
1 - As formas ativas e passivas de sujeição da criatividade: uma Introdução ao texto em Comunicação.
2 - A criatividade tem hora? O pensar criativo diante de circunstâncias práticas impostas pelos prazos de
entrega dos trabalhos.
3 - O homem criativo escreve, mas o que faz, como vive, quem é?
164 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
4 - Criando para que os outros creiam. A verdade e a necessidade de utilização do processo criativo no texto
comunicativo.
5 - Os meios modificam os modos: um exercício criativo na troca dos veículos de comunicação.
6 - A criação na História: cabeças premiadas e cabeças a prêmio. Gêneros do discurso em Jornalismo,
Publicidade e Propaganda e Relações Públicas.
7 - O direito de criar termina onde começa o direito do consumidor.8 - Criando modelos de atuação empresarial: a visão de público nas relações criativas.
9 - O compromisso criativo com a verdade: a versão e o fato.
10 - Redação: Inspiração e transpiração. As locrubações dos teóricos e o sucesso dos insistentes.
11 - O olhar criativo: estética do senso comum e do artista da editoração.
12 - Desmistificação da criatividade: o capaz é o que faz.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, palestras, seminários, exercícios práticos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Retroprojetor, vídeo.
.
VII – AVALIAÇÃO
Provas expositivas de redação;
Indagações orais e expositivas;
Trabalhos de pesquisa bibliográfica;
Trabalhos/Exercícios de criatividade.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler na Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARRETO, R. M. Criatividade em Propaganda. 2º edição. São Paulo, Summus, 1980.
VÁRIOS. Criatividade: Expressão e Desenvolvimento. São Paulo, Vozes, 1989.
CALAZANS, F. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus, 1998.
ERBOLATO, M. Técnicas de Codificação em Jornalismo. São Paulo, Ática, 1987.
KNELLER, G. F. A Arte e Ciência da Criatividade. São Paulo, Ibrasa, 1997.
COMPLEMENTAR
JOBIM, D. Espírito do Jornalismo. São Paulo, Edusp, 1990.
LADEIRA, J. G. C.I. Criação da Propaganda. Rio de Janeiro, Global, 1992.
165 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
LESLY, P. Os Fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo. Pioneira, 1992.
OSTROWER, F. Criatividade e Processos de Criação. São Paulo: Vozes, 1984.
PETIT, F. Propaganda Ilimitada. São Paulo, Siciliano, 1996.
SANTOS, L. G. dos. Marcadores de Continuidade: Expoentes de Editoração na Língua Falada. Rio de
Janeiro, UFF, 1994.
SANDMAN, A. L. A Linguagem da Propaganda. São Paulo: Contexto, 1991.
3º Período
166 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
........................................................ DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: VITOR PAULO PALACIN e MARIANE DELMONT ZACCA
II – EMENTA
História da fotografia e sua linguagem no mundo contemporâneo. Os grandes fotógrafos do século 20. A arte
de fotografar. A diferença entre retrato e a arte de fotografar. Os equipamentos fotográficos de primeira
necessidade. Materiais sensíveis e técnicas de iluminação. Processamento fotográfico (foco, profundidade de
campo, relação abertura (diafragma) e distância).
III – OBJETIVO
- Aguçar no aluno o senso crítico na arte de fotografar;
- O olhar clínico na conduta profissional, ou seja, obter o melhor ângulo ou recorte do objeto, do
acontecimento a ser registrado;
- Fazer com que o aluno aprimore a técnica, a arte, a sensibilidade e a expressão de uma imagem;
- Atividades teóricas em grupo com o objetivo de integrar e desinibir o aluno junto ao conjunto;
- Debates para analisar a fotografia publicada na mídia publicitária e jornalística.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da fotografia;
A linguagem fotográfica;
As fotos que imortalizaram o século 21 (debate);
Laboratório Fotográfico: Fotograma e copião;
Laboratório Fotográfico: revelação de negativos;
Químicas;
Câmeras fotográficas;
Laboratório: ampliações e efeitos;
Profundidade de campo;
167 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Objetivas.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas ministradas em sala;
Aulas expositivas com áudio visual;
Prática utilizando equipamento fotográfico (externas ou estúdio)
Prática utilizando o laboratório fotográfico;
Trabalho desenvolvido com outras matérias paralelas, vertical ou horizontal;
Apresentação de trabalhos feitos pelos alunos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Projetor de slides;
Vídeo;
Retroprojetor;
Data show ou canhão;
Quadro negro;
Câmera fotográfica;
Laboratório fotográfico.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor. Sendo que a
participação do aluno em sala de aula, laboratório e externas terão pontos de participação.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.
KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.
ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.
LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.
Complementar
NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
168 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: COMUNICAÇÃO COMPARADA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
........................................................ DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: DANIELA SOARES PORTELA
II – EMENTA
Ideologia veiculada nos vários veículos de comunicação de massa no Brasil. Tratamento da mensagem dado
nos diversos veículos de comunicação. Fatores sociais de produção e armazenamento de mensagem. Análise
de conteúdo.
III – OBJETIVOS
Analisar o tratamento dado às diversas linguagens da comunicação, bem como despertar o seno crítico do
aluno para a pluralidade ideológica que esses meios de comunicação divulgam.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade e diversidade cultural;
A perspectiva sociológica da comunicação;
A perspectiva tecnicista da comunicação;
A perspectiva conteudística da comunicação;
Análise de conteúdo aplicada aos media;
Cidadão e sociedade na cultura de massa: análise ideológica dos conteúdos de diversos veículos de
comunicação de massa e da indústria cultural.
169 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
- Aulas expositivas, seguidas de exercícios práticos apoiados em textos pertinentes a cada conteúdo
programático abordado.
- Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno.
- Leitura de textos não-verbais, objetivando a capacitação do aluno para a leitura de diversas formas de
linguagem.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Retroprojetor;
Aparelho de som;
Vídeo
VII – AVALIAÇÃO
Prova semestral;
Trabalho;
Resumos.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, servindo como um instrumento de orientação para a seleção de estratégias
pedagógicas que possam otimizar o processo de aprendizagem. Será feita no decorrer do curso por meio da
correção dos resumos da bibliografia proposta em sala, dos trabalhos realizados pelos alunos e por uma prova
semestral.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ARAÚJO, V. P. de. A bela época do cinema brasileiro. São Paulo, Perspectiva, 1976.
ÁVILA, C., R., A., A teleinvasão: a participação estrangeira na televisão do Brasil. São Paulo, Cortez,
Editora Unimep, 1982.
BELTRÁN, L. R. ELIZABETH, F., C., de. Comunicação dominada: os Estados Unidos e os meios de
comunicação da América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982.
MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.
________(org.). Comunicação Comparada: Brasil e Espanha. São Paulo, Edições Loyola, 1990.
TILBURG, J. L. A televisão e o mundo do trabalho. São Paulo: Edições Paulinas, 1990.
Complementar
170 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
MOLES, A. Teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Tempo brasileiro, 1969.
LEFEBVRE, H. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo, Ática, 1991.
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo, Ática, 1995.
FIORIN, J, L. Linguagem e ideologia. São Paulo, Ática, 1995.
REVISTAS
Veja, Istoé, Época, Bravo.
JORNAIS
Folha de S. Paulo
O Estado de S. Paulo.
171 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: DESENVOLVIMENTO DE CAMPANHA PUBLICITÁRIA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: ALAOR IGNÁCIO DOS SANTOS JUNIOR
II – EMENTA
Etapas da criação. O briefing, preparação, incubação, iluminação e verificação. Peças publicitárias para a
mídia impressa: anúncios em jornais, cartazes, outdoors e panfletos. Avaliação dos veículos para veiculação
das campanhas. Elementos comparativos entre os veículos de comunicação.
III – OBJETIVOS
Fornecer ao aluno conhecimento técnico necessário à elaboração de uma campanha publicitária, assim como
avaliar os veículos de comunicação a serem utilizados para a obtenção de resultados ao cliente.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Texto: uma preocupação na criação;
Etapas da criação de uma campanha;
Preparação (briefing), incubação, iluminação e verificação;
Slogan: o mote da campanha;
Aplicação de cores e design adequados ao texto;
Os veículos de comunicação;
Mídia eletrônica: um sinônimo de velocidade;
Avaliação dos veículos da mídia eletrônica: como atingir os alvos (target);
Mídia impressa: características institucionais;
Avaliação dos veículos da mídia impressa;
Custos: uma preocupação básica;
Veiculação: como preparar os materiais para enviá-los aos veículos.
V – METODOLOGIA ADOTADA
172 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Aulas expositivas;
Discussão em grupos;
Aulas práticas.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo;
Retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Provas dissertativas;
Provas de questões objetivas;
Relatórios de aulas práticas;
Trabalhos orientados;
Exercícios.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. São Paulo, Global, 1986.
COTRIM, Sérgio Q. Pesquisa de Propaganda. São Paulo, Global, 1996.
PIZZINATTO, Nadia Kassouf. Planejamento de Marketing e Mídia. Piracicaba, Unimep, 1994.
CALAZANS, Flávio. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus, 1992.
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo, Summus, 1982.
FERRARI, Flávio. Planejamento e atendimento: a arte do guerreiro. São Paulo, Edições Loyola, 1990.
COMPLEMENTAR
CABRAL, Plínio. Propaganda: técnica da comunicação industrial e comercial. São Paulo, Atlas, 1991.
GRACIOSO, Francisco. Propaganda Institucional. São Paulo, Atlas, 1995.
LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de Propaganda. São Paulo, Global Editora, 1997.
TAHARA, Mizuho. Mídia. São Paulo, Global, 1998.
THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade. São Paulo, Vozes, 1998.
VASSOS, Tom. Marketing estratégico na internet. São Paulo, Makron Books, 2000.
173 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE PUBLICIDADE I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR................................: MARIA CARMEM GUIMARÃES POSSATO
II – EMENTA
Visão geral do processo criativo em propaganda. A expressão publicitária como um todo. A importância do
texto publicitária na criação. Regras, modelos que podem ser assimilados nas mensagens por palavras.
III – OBJETIVOS
Oferecer ao aluno suporte teórico para um bom desempenho no exercício profissional de criação e redação
publicitárias. No final do período, aluno deverá estar apto a distinguir todas as características e componentes
do texto publicitário e da publicidade em si, além de manipulá-los com facilidade e segurança.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Características do texto publicitário;
Funções da linguagem no texto publicitário;
Criação de marcas (nomes);
A criação de mitos na publicidade;
Tipologia do texto publicitário;
Os textos informativo, narrativo, humorístico, com ritmo;
O testemunhal;
O slogan;
O poder do slogan;
Funções da linguagem no slogan;
Provérbios e slogan;
Clichês no texto publicitário;
Estrutura do texto publicitário;
O título e subtítulo;
O corpo do texto:
174 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Apresentação do argumento;
Comprovação do argumento;
Pontuação no texto publicitário.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Cada tópico será tratado teoricamente em sala de aula, com utilização de textos que versam sobre o assunto.
Os textos ou partes dos textos serão selecionados para a fixação dos conteúdos.
Os exercícios práticos serão realizados individualmente, em duplas ou em grupos, dependendo do conteúdo
da matéria, do problema colocado e dos objetivos pretendidos.
Cada item abordado será conduzido com exemplo prático.
VI – RECURSO VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Participação em sala de aula, exercícios de avaliação em sala de aula e laboratório, provas semestrais.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo, Summus, 1982.
LADEIRA, Julieta de Godoy. Contato Imediato com a Criação da Propaganda. São Paulo, Global, 1992.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo, Enio Matheus Guazelli & Cia.,
1996.
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2001.
BELLENGER, Lionel. A persuasão. São Paulo, Jorge Zahar Editores, 1987.
BIGAL, Solange. Afinal, o que é criação publicitária? São Paulo, Razão Social, 1993.
Complementar
ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. São Paulo, Ediouro1997.
RAMOS, Ricardo. Contato Imediato com a Propaganda. São Paulo, Global, 1987.
BROWN, J.A. C. Técnicas de persuasão: da propaganda a lavagem cerebral. Rio de Janeiro, 1971.
MALANGA, Eugênio. Publicidade: uma introdução. São Paulo, Atlas, 1977.
MUCCHIELLI, Roger. Psicologia da publicidade e da propaganda: conhecimento do problema. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1978.
CENTRAL DE OUTDOOR. Outdoor: uma visão do meio por inteiro. Rio de Janeiro, Bloch Editores, 1997.
175 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
REVISTAS
Meio & Mensagem – Revista da Criação
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: ÉTICA E COMUNICAÇÃO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: PATRÍCIA CARLA DE MELO MARTINS
II – EMENTA
Práticas e representações históricas, moral, cultura, política, economia e sociedade contemporânea discurso
dominante, legitimidade cultural, moral e conduta na contemporaneidade e meios de comunicação de massa.
III – OBJETIVOS
- Aplicar os pressupostos éticos desenvolvidos na antiguidade clássica grega a partir da argumentação
platônica e aristotélica, local onde o conceito recebeu os seus primeiros referenciais;
- Inserir o conceito dentro de abordagens históricas, demonstrando a relação do tema com as diferentes
organizações sócio-econômicas e política de cada período e mesmo regiões geográficas que apresentam uma
organização social distinta do modelo europeu;
- Fazer com que o aluno questione o comportamento social humano, tanto dos pequenos atos do cotidiano
como o das instituições políticas, econômicas e sociais do passado e da contemporaneidade;
- Fornecer subsídios para melhor conceituar ética ao lado da moral, cultura, bem e mal, caracterizando-a
como um conjunto de pensamento e comportamento elementar para organização social humana.
- Fazer com que o aluno de Comunicação Social perceba-se como sujeito histórico capaz de atuar na sua
organização social percebendo a necessidade de integração com seus semelhantes e mesmo com a natureza
ambiental ao qual pertence.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º Bimestre
Ética em Platão.
Bibliografia: Platão. Os pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1989.
Obra: O banquete
176 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
2º Bimestre
Ética em Aristóteles.
Aristóteles. Ética a Nicômaco. São Paulo, Martin Claret, 2002.
V – METODOLOGIA ADOTADA
- Aulas expositivas para a compreensão teórica de conceitos, contando com o auxílio de textos pré-indicados.
- Para que os alunos discutam entre si os temas abordados, aplicação de trabalhos individuais e em grupos,
valorizando o diálogo e a troca mútua de experiências.
- Apresentação de Seminários, estimulando a fala e raciocínio verbal.
- Recursos áudio-visual, como filmes e documentários.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo;
Retroprojetor;
Slide.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação de cada aluno é feita mediante o cumprimento das várias atividades propostas: participação em
aula; fichamentos entregues nas datas estipuladas, realização de trabalhos individuais e em grupos e
apresentação de seminários. Verifica-se o envolvimento do aluno tanto com a disciplina como com o curso
em geral. A avaliação final será ponderada conforme as facilidades e dificuldade de cada um para lidar com
os determinados assuntos, para os quais são considerados o esforço e o empenho na busca do conhecimento.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo: o jornalismo e a ética do marceneiro. São Paulo, Companhia das
Letras, 1993.
ARISTÓTELES. Ética a Nocômaco. São Paulo, Martin Claret, 2002.
GOMES, Pedro Gilberto. O direito de ser: a ética da comunicação na América latina. São Paulo, Edições
Paulinas, 1989.
BARROS FILHO, Clóvis de. Ética na comunicação: da informação ao receptor. São Paulo, Moderna, 1995.
Complementar
BOURDIEU, Pierre. Economia das trocas lingüísticas. São Paulo, 1996.
MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.
PLATÃO. Os pensadores. São Paulo. Abril Cultural, 1989.
177 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: DESIGN I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: SILVANA ZIBETTI e ALESSANDRA GUIMARÃES POSSATO
II – EMENTA
O enfoque será dado a organização plástica do campo visual, considerando itens referenciais que serão
desdobrados em forma de exercícios. A organização do campo gráfico a partir dos elementos da linguagem
visual e as técnicas para a sua expressão, na forma que se estrutura.
III – OBJETIVOS
Propiciar ao aluno planejar peças específicas de comunicação visual. Oferecer instrumento teórico para
observação crítica e análise de peças/material para mídia impressa.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º Bimestre
Etapas na produção de uma peça gráfica:
Rough, layout, arte-final, fotolito, impressão, acabamento.
Cor:
Composição, classificação, psicodinâmica, aplicação.
Tipologia:
Categorias de tipos (principais famílias), contraste de tipos.
Identidade Visual:
Marca, logotipo ou logomarca, Aplicação em Papelaria;
Papel:
Gramaturas, tipos, formatos econômicos.
2º Bimestre
Diagramação:
Princípios básicos (proximidade, alinhamento, repetição, contraste);
178 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Anúncios para mídia impressa (revista e jornal);
História, características e tendências.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas (teóricas);
Exercícios práticos;
Avaliação de peças.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Retroprojetor;
Projetor de Slides.
VII – AVALIAÇÃO
Atenderá às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1994.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Pesquisa o estágio atual da gestão do design na
indústria brasileira 1998. Rio de Janeiro: Confederação Nacional da Indústria, 1999.
CRAIG, James. Produção gráfica. São Paulo: Nobel, 1987.
DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
MURANI, Bruno. Design e comunicação visual. Lisboa: Edições 70, 1995.
Complementar
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982.
BARROSO NETO, Eduardo (org.). Desenho industrial: desenvolvimento de produtos. Brasília: Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 1982.
GROPIUS, Walter. Bauhaus: novarquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1997.
MOLES, Abraham Antoine. O cartaz. São Paulo: Perspectiva, 1987.
PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: guia básico de desenho para desktop
publishing. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona, Editorial G. Gili. 1990.
179 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: ESTUDO DA MÍDIA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL
II – EMENTA
Apresentação das teorias clássicas e modernas de administração. Funções técnicas e administrativas de
agências e setores de Publicidade. Levantamento, tabulação e análise de dados sobre veiculação, circulação e
audiência das mensagens publicitárias nos diversos meios e veículos.
III – OBJETIVOS
Fornecer condições ao estudante de criar e organizar estratégias de mídia de modo prático e eficiente,
estratégias que sejam elaboradas para satisfazer as necessidades do cliente de acordo com a verba destinada à
campanha publicitária.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à mídia: conceitos básicos;
Os meios de comunicação Social como veículos publicitários: jornal; revista; outdoor e indoor, cinema,
rádio, televisão (aberta e a cabo), mala direta, possibilidades on-line;
As técnicas para programação de mídia: CPM, Audiência, GRP, TARP;
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas teóricas expositivas. Utilização de vídeos e recursos áudio-visual. Leitura de textos selecionados.
Apresentações e discussões em grupo em sala de aula. Exercícios práticos de confecção de planos de mídia e
mapas de veiculação.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
180 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Vídeo;
Retroprojetor;
Projetor de Slide.
VII – AVALIAÇÃO
Provas dissertativas e de questões objetivas; trabalhos orientados; exercícios.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX - BIBLIOGRAFIA
Básica
MARANHÃO, Jorge. Mídia e cidadania: faça você mesmo. Rio de Janeiro, Topbooks, 1993.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.
DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis, Vozes, 1993.
TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução. Luiz Cavalcanti de M. Guerra.
Rio de Janeiro, Ediouro, 2000.
SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.
Complementar
COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo, Perspectiva, 2001.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.
GARCIA, Nelson Jahr. O que e propaganda ideológica. São Paulo, Abril Cultural: Brasiliense, 1985.
181 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TEXTO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: DINAMARA GARCIA RODRIGUES
II – EMENTA
O que é texto: uma estrutura ou organismo vivo. Texto verbal e texto visual. Diversos tipos de texto e as
funções da linguagem: textos artísticos, textos científicos, textos jornalísticos, textos publicitários, etc.
Relações entre imagem e palavra.
III – OBJETIVOS
Levar o aluno a interagir física e mentalmente com diversos tipos de texto: jornal, mensagem publicitária,
entrevistas (orais e escritas), reportagens, documentários (poéticos e realistas), textos ficcionais, textos
poéticos e textos críticos, textos filosóficos, textos científicos e textos visuais (filmes, quadrinhos, vídeo-
clips, comerciais, telenovelas, etc.). No centro de toda essa diversidade, o “objeto-texto” será apresentado ao
discente como dotado de materialidade e poder de interagir com a sensibilidade e a inteligência de outros
indivíduos. A palavra – falada ou escrita – perderá seu caráter de abstração e idealidade. Redimensionando-a,
através da reflexão e da prática, o discente deverá aprender a percebê-la como instrumental de ludicidade e
transformação dele mesmo, das outras pessoas e, por fim, até do ambiente.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito e funções do texto verbal e do texto visual;
O texto como estrutura e organismo vivo;
O sabor de manipular a linguagem: a materialidade do signo verbal;
Relações entre signo verbal e signo visual;
A linguagem referencial em textos jornalísticos, filosóficos e científicos;
A linguagem poética em textos poéticos, ficcionais, publicitários e filosóficos;
Textos religiosos e textos de auto-ajuda;
Textos visuais (filmes, quadrinhos, vídeo-clips, comerciais).
182 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos literários,
jornalísticos, publicitários e outros;
Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os diversos tipos de texto;
Aulas práticas nas quais o aluno deverá interagir com os textos-amostra, avaliando-os, reconstruindo-os e
dialogando com eles.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo;
Retroprojetor;
Projetor de Slide.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação será centralizada em atividades de pesquisa
Exercícios e trabalhos individuais e grupais;
Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;
Seminários;
Elaboração de breves objetos textuais de diferentes espécies, individualmente ou em grupo;
Monografia (ou outro objeto textual de maior densidade) a ser entregue no final do ano.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
NACHMANOVITCH, S. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. 3ª edição. Tradução de
Eliana Rocha. São Paulo, Summus, 1993.
CARVALHO, N. DE. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática,
1997.
BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo, Perspectiva, 1999.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo, Ática, 2000.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.
FIORIN, J.L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto, leitura e redação. São Paulo, Ática, 1999.
Complementar
183 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
LOTMAN, I. A estrutura do texto artístico. Tradução de Maria do Carmo Vieira Raposo e Alberto Raposo.
Lisboa, Estampa, 1978.
LUSTOSA, E. O texto da notícia. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1996.
TOSCANI, O. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução de Luiz Cavalcanti de M. Guerra. Rio de
Janeiro, Ediouro, 1996.
BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1995.
CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.
SARGENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.
184 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: COMPUTAÇÃO E PROJETO GRÁFICO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: SILVINA ZIBETTI e MÁRCIO PINHEIRO
II – EMENTA
A computação gráfica e sua aplicabilidade para o Jornalismo e Publicidade e Propaganda. A utilização de
programas voltados às técnicas de composição e de impressão. Estética aplicada à produção gráfica. A
diagramação. Planejamento gráfico em telas de vídeo.
III – OBJETIVOS
Fornecer noções básicas de planejamento visual para um bom desempenho na criação e produção de peças
gráficas;
Complementar os conhecimentos adquiridos no ano anterior no que tange o domínio de softwares.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Etapas na produção de uma peça gráfica;
Tipologia: categoria de tipos, contraste de tipos;
Princípios básicos de diagramação: proximidade, alinhamento, repetição, contraste;
Ilustração: potencial, estilos e aplicação de desenhos e fotos;
Editoração eletrônica: software Page Maker, Corel Draw, Photo Shop.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas (teóricas) com exposição e avaliação de peças bem e mal sucedidas, seguidas de exercícios
práticos e distribuição de apostilas. Os exercícios práticos serão realizados individualmente, em duplas ou em
grupos, dependendo da matéria dada, do problema colocado e dos objetivos pretendidos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo;
Computadores;
185 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Projeto de Slide.
186 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá em todos os módulos (itens do conteúdo programático), levando os alunos a fixar os
princípios de planejamento visual vistos no decorrer dos bimestres, através de exercícios em sala de aula e
extraclasse.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ALVES, William Pereira. CorelDraw 6: descobrindo e conquistando. São Paulo: Érica, 1996.
COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo: Summus, 2000.
CRAIG, James. Produção gráfica. São Paulo: Nobel, 1987.
DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: guia básico de desenho para desktop
publishing. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Complementar
BARROSO NETO, Eduardo (org.). Desenho industrial: desenvolvimento de produtos. Brasília: Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 1982.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Pesquisa o estágio atual da gestão do design na
indústria brasileira 1998. Rio de Janeiro, Confederação Nacional da Indústria, 1999.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte . São Paulo:
Summus, 1990.
PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: um guia básico de desenho para desktop
publishing. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona: Editorial G. Gili. 1990.
187 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: JORNALISMO, POLÍTICA E IDEOLOGIA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: ANA PAULA DE MORAES TEIXEIRA
II – EMENTA
Não basta ao futuro jornalista dominar as técnicas de redação. Para exercer bem a profissão é preciso
conhecer o que está por trás da notícia. A disciplina prioriza a formação de consciência crítica nos futuros
jornalistas, por meio do estudo da história recente do Brasil, das relações entre imprensa e poder e seus
desdobramentos.
III – OBJETIVOS
Capacitar o aluno a ler criticamente a realidade brasileira, utilizando como instrumento o jornalismo e como
apoio teórico textos que retratam o comportamento da mídia nos principais episódios da política nacional.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Estudar e compreender a realidade política e social do Brasil é ferramenta indispensável para o exercício
profissional, notadamente para a cobertura da área política. Assim, a disciplina trará um resumo histórico da
vida política nacional, desde a chegada dos portugueses, mostrando o comportamento da imprensa nesse
contexto, chegando aos dias de hoje em que determinadas relações imprensa-poder continuam sendo
promíscuas.
- Tópicos
- Papel da imprensa na história do Brasil, da carta de Caminha aos arroubos de ACM;
- A imprensa e o poder local;
- Fazendo história: a participação da imprensa em movimentos políticos e sociais (watergate, abertura
política, diretas-já, fiscais do Sarney, impeachment).
V – METODOLOGIA
188 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
As aulas teóricas serão aplicadas na sala de aula. Leitura de artigos que retratam momentos importantes da
história recente do país, como o impeachment de Collor e a morte do jornalista Vladimir Herzog, nos porões
do Doi-Codi.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo;
Retroprojetor;
Projetor de Slide;
Internet.
VII – AVALIAÇÃO
Participação em sala de aula, freqüência, produção de textos jornalísticos sobre o assunto.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ROSSI, Clóvis. O que é o jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1980.
MELO, José Marques. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.
CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. São Paulo, Brasiliense, q993.
GARCIA, Alexandre. Nos bastidores da notícia. São Paulo, Globo, 1990.
LACERDA, Carlos... {ET AL.} Reportagens que abalaram o Brasil. Rio de Janeiro, Bloch, 1973.
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência do jornal
nacional da globo. São Paulo, Summus, 1985.
Complementar
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.
SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.
RUBIM, Antônio C. e outros. Mídia, eleições e democracia. São Paulo, Scritta, 1994.
SODRÉ, Muniz. A máquina de narciso: televisão, indivíduo e poder no Brasil. São Paulo, Cortez, 1994.
DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.
MARANHÃO, Jorge. Mídia e cidadania: faça você mesmo. Rio de Janeiro, Topbooks, 1993.Revistas
Periódicos
Revista Imprensa
Veja, Época, IstoÉ
Observatório da Imprensa
Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo
189 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Diário da Região e Folha de Rio Preto
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: PROJETO EDITORIAL I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : SILVIO ALBERTO CARUSO PALMA
II – EMENTA
A prática do jornalismo impresso incorre não somente na apropriação de técnicas, mas na compreensão
diversa de todas as etapas de elaboração do fato jornalístico, entre elas a concepção do projeto editorial e o
planejamento gráfico.
III – OBJETIVOS
O aluno deverá conhecer toda a base teórica da construção de um projeto editorial, desde a escolha da linha
editorial de um veículo até a etapa final, que é a materialização de toda a conceituação, ou seja, a publicação
do veículo laboratorial proposto. Isto tudo balizado pela ética, que jamais pode ser transgredida.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação do programa da disciplina;
A linguagem da linha editorial;
A compreensão do projeto editorial;
O que é projeto editorial;
Pesquisa e análise da linha editorial de jornais, telejornais e rádio-jornal;
Noções básicas de planejamento gráfico;
Definição da linha editorial que irá balizar o jornal-laboratório: escolha das editorias, projeto gráfico, nome
do veículo, número de páginas, tamanho do jornal.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas;
Análise de textos dos livros indicados na bibliografia;
Seminários que analisarão projetos editoriais de outros veículos;
190 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Produção do projeto editorial do jornal-laboratório;
Aulas no laboratório de redação, utilizando programas de editoração (Page Maker), de tratamento de fotos
(Photoshop) e de texto (Word), jornais e Internet.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo;
Retroprojetor;
Projeto de Slide.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação teórica e prática.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LOPES, Dirceu Fernandes/ SOBRINHO, José Coelho/ PROENÇA, Jose Luis. Edição em Jornalismo
Impresso. São Paulo, Edicon/ECA/USP, 1998.
LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-Laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor.
São Paulo, Summus, 1989.
CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Caminho, 1984.
VALLE, Dinorath do. Jornais de Rio Preto: de 1903 a 1994. São José do Rio Preto, A Notícia, 1994.
DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1986.
COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 2000.
COMPLEMENTAR
RIZZINI, Carlos. O jornalismo antes da tipografia: as atas romanas, jograis e trovadores, os cronistas,
novidadeiros de rua e de café. São Paulo, Nacional, 1977.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1980.
COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,
1993.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 2000.
ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.
São Paulo, Ática, 1991.
Periódicos
Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário da Região, Folha de Rio Preto
191 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Veja, Istoé, Época.
192 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE JORNALISMO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO E NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR : KÊNIA BEATRIZ FERREIRA MAIA
II – EMENTA
A linguagem jornalística, a ética, a responsabilidade social e compromisso com o público leitor. O conceito e
a importância do jornal-laboratório na formação profissional. Introdução às rotinas de produção e difusão de
jornal-laboratório. Introdução às técnicas de elaboração de pautas. Introdução à reportagem.
III – OBJETIVOS
Oferecer ao aluno diretrizes jornalísticas no sentido de orientá-lo no exercício profissional.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação do programa disciplinar;
O conceito de jornalismo;
A função social do jornalismo;
A ética no fazer jornalístico;
O papel do jornal na sociedade contemporânea;
O que é jornal-laboratório e sua importância na formação profissional;
As técnicas da pirâmide invertida: lide, sublide;
As técnicas de entrevista;
A composição da manchete, título, olho, chamada de primeira página;
A reportagem no jornal-laboratório;
A pauta;
Produção e difusão do jornal-laboratório.
V – METODOLOGIA ADOTADA
As aulas teóricas;
Leitura de textos que enfocam o fazer jornalístico;
193 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Redação de textos sobre o tema comentado e analisado em sala de aula;
Seminários em grupo sobre técnicas de redação jornalística.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo;
Computador;
Scanner.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e
interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COIMBRA, OSWALDO. O Texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,
1993.
DIMENSTEIN, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990.
DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.
MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.
LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor .
São Paulo, Summus, 1989.
COMPLEMENTAR
ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.
São Paulo, Ática, 1991.
SODRÉ, Muniz. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo, Summus, 1986.
CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Editorial Caminho, 1984.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.
LACERDA, Carlos... [ET AL.] Reportagens que abalaram o Brasil. Rio de Janeiro, Bloch, 1973.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.
COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 2000.
194 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: CONCEITOS E GÊNEROS DO JORNALISMO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : CÉLIA REGINA CAVICCHIA VASCONCELOS
II – EMENTA
Reflexão sobre as noções de tipo e gênero textual. Os gêneros textuais que discutem o discurso jornalístico: a
reportagem, a entrevista, o editorial. Os conceitos de fato, notícia, informação, relato, objetividade.
III – OBJETIVOS
- Estudar e debater a noção de gênero de M. Bakhtin e as implicações do princípio dialógico para a
compreensão da linguagem;
- Analisar as principais características do discurso jornalístico;
- Estudar o modo como conceitos importantes para a caracterização do discurso jornalístico funcionam nos
diferentes gêneros;
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O curso será dividido em três unidades:
1-Tipos textuais
O que caracteriza os textos dissertativos, narrativos e descritivos;
Os tipos textuais na prática de escrita do jornalista;
Introdução dos conceitos de fato, notícia, informação, isenção/objetividade e relato.
2-Gêneros
Reflexão sobre o enunciado dialógico e o conceito de gênero privilegiado no curso;
Análise da caracterização formal dos diferentes gêneros presentes no discurso jornalístico;
Percepção de que o gênero não se esgota em uma combinação formal de tipos textuais, mas deve ser pensado
como atividade humana;
Reflexão sobre conceitos fundamentais do jornalismo e seu interesse na problematização do discurso
jornalístico.
195 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
3-Discurso
Da linguagem como utilização da língua ao discurso como atividade humana;
Trabalho sobre a noção de discurso, buscando deslocar a visão predominante de que a linguagem seria um
instrumento que se utiliza para a comunicação;
Trabalho sobre a noção de autoria e sobre a prática de escrita dos alunos, enfocando a autoria e a escrita no
jornalismo.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Tem as seguintes práticas:
1-leitura de textos, com acompanhamento e discussão em sala de aula;
2-exigência de resenhas referentes aos textos teóricos, visando acompanhar as práticas de leitura/escrita dos
alunos e a reflexão teórica;
3-trabalho prático de escrita, acompanhando a reflexão teórico-prática sobre os tipos textuais e gêneros no
discurso jornalístico.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo;
Retroprojetor;
Projetor de Slide.
VII – AVALIAÇÃO
A partir das seguintes atividades:
Leitura de textos e participação em sala de aula;
Resenhas de textos utilizados em sala de aula;
Produção de textos acompanhando a reflexão teórica-prática sobre gêneros textuais em jornalismo;
Trabalho final de pesquisa sobre gêneros textuais em jornalismo, utilizando jornais, revistas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São
Paulo, Summus, 1986.
MELLO, José Marques. A opinião no jornalismo brasileiro. Petrópolis. Vozes, 1994.
CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Caminho, 1994.
196 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,
1993.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.
COMPLEMENTAR
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.
GARCIA, Luis. (org.) Manual de redação e estilo O Globo. Rio de Janeiro, Globo, 1992.
LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor .
São Paulo, Summus, 1989.
DIMENSTEIN, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990.
MARTINS, Maria Helena (org.) Questões de linguagem. São Paulo, Contexto: Instituto Nacional de Pesquisa
Espaciais, 1996.
MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo O Estado de S. Paulo. São Paulo, OESP, 1997.
197 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
5º Período
198 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: MARKETING I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
........................................................ DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO......................................: 5º DIURNO/NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL
II – EMENTA
Levantamento e análise dos conceitos e leis do marketing, nas suas aplicações teóricas e práticas, dentro das
variadas estratégias e ramificações mercadológicas. Seleção e escolha dos aspectos eficazes para cada caso e
situação específica. Desenvolvimento da capacidade de aplicar na prática os conceitos mercadológicos
analisados, melhorando assim a possibilidade de planos de marketing.
III – OBJETIVOS
Gerais
Fornecer condições aos estudantes de entender e criar estratégias de marketing eficientemente. A
fundamentação teórica será complementada com a prática conseguida por meio da análise e cases e dos
exercícios propostos.
Específicos
Viabilizar a elaboração de estratégias mercadológicas que satisfaçam às necessidades dos clientes, em atingir
aos objetivos de marketing e de comunicação propostos.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à disciplina;
Discussão do programa e conceituação básica;
Introdução ao esquema das leis de marketing;
Popularização do conceito de Marketing;
Escopo de marketing: bens, serviços, experiências, eventos, pessoas, lugares, títulos patrimoniais,
organizações, informações e idéias;
Mix de Marketing: produto, preço, promoção e praça.
199 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas teóricas expositivas mescladas com aulas práticas;
Leitura e fichamento bibliográfico;
Leitura de textos selecionados;
Apresentações e discussões em grupo em sala de aula;
Pesquisas orientadas sobre temas propostos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas pelo Regimento Interno da Unirp, com uma prova
semestral e avaliação regular de trabalhos.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1994.
BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (o estético na publicidade). São Paulo: Nobel, 1999.
CARVALHO, N. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 1996.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1977.
SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona: Editorial G. Gil, 1990.
TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
Complementar
BAKER, Stephen. Arte publicitário: su direccion, creacion y técnicas. Urupês: Editorial Hispan o Europea,
1967.
DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de propaganda. São Paulo: Global, 1986.
MALANGA, Eugênio. Publicidade: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1977.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo: Edições Paulinas, 1988.
SANDMANN, Antonio José. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2000.
200 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: TEORIA DA IMAGEM E DO SOM I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
........................................................ DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO......................................: 5º DIURNO/NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : CÉLIA REGINA CAVICCHIA VASCONCELOS
II – EMENTA
A disciplina contribui para o estudo da comunicação com a abordagem histórico-crítica. Conhecer a evolução
dos meios de comunicação e o contexto social do homem. O conteúdo conduz o aluno a uma atividade
crítica.
III – OBJETIVOS
Capacitar o aluno a compreender a evolução dos meios de comunicação associada à necessidade social do
homem. Conhecer a história da comunicação e do mass media e como a linguagem se desenvolveu em cada
veículo e as formas de comunicação que a evolução acarretou.
IV – CONTEÚDO PROGRÁMATICO
Estudar a origem e como se deu a evolução da comunicação;
Estudar os veículos de comunicação e as características de cada um;
O que é a imagem e como ela é usada na comunicação;
A origem e a necessidade social da notícia;
A mídia eletrônica e o excesso de informações:
A carta tradicional e o correio eletrônico;
A crônica;
O telefone;
A televisão;
A internet;
O cinema;
A imprensa;
O rádio.
201 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aula expositiva, debates, seminários.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Participação em sala;
Atividade prática (exercício)
Resenha e seminários;
Prova.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
FRANCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix, 1969.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.
STEINBERG, Charles S. (Org.). Meios de comunicação de massa. São Paulo, Cultrix, 1970.
MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.
Complementar
SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.
WERTHEIN, Jorge (Org.). Meios de comunicação: realidade e mito. São Paulo, Nacional, 1979.
EPSTEIN, Isaac. Teoria da informação. São Paulo, Ática, 1988.
202 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TEXTO III
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
........................................................ DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO......................................: 5º DIURNO/NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : DINAMARA GARCIA RODRIGUES
II – EMENTA
Texto verbal e texto visual. Diversos tipos de texto e as funções da linguagem: textos artísticos, relatórios de
observação, textos para imagens, pesquisa e publicitários, etc. Relações entre imagem e palavra. O signo
verbal (ou palavra) como materialidade. Textos de observação e pesquisa na comunidade local.
III – OBJETIVO
Dando continuidade às aulas de Laboratório de Texto, vistas no ano anterior, esta disciplina pretende levar o
aluno, que já sabe interagir física e mentalmente com diversos tipos de texto: jornal, mensagem publicitária,
entrevistas (orais e escritas), reportagens, documentários (poéticos e realistas), textos ficcionais, textos
poéticos e textos críticos, textos filosóficos, textos científicos e textos visuais (filmes, quadrinhos, vídeo-
clips, comerciais, telenovelas, etc., a pesquisar diversos setores que vão desde sua comunidade até o mundo
de modo mais universal e, a partir dessa pesquisa, criar novos textos em que se aliem elementos orais, visuais
e escritos. Trata-se de proporcionar ao discente meios de investigar, analisar e reconstruir a realidade mais
imediata. Sendo assim, estimulado pela teoria, o aluno deverá exercitar sua capacidade criativa,
redescobrindo a escrita enquanto elemento não só de reflexão crítica e leitura do mundo, mas também
elemento de prazer e brincadeira, intimamente relacionado à sua vivência pessoal e à de sua comunidade.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Imagens da cidade;
Pessoas e discursos;
Da comunidade à imagem e ao texto;
Do universal à imagem e ao texto;
Pesquisas: do oral ao visual e ao escrito;
Campanhas publicitárias locais e nacionais ou internacionais: análise e comparação;
Situações, imagens, textos;
O sabor de manipular a linguagem: a materialidade do signo verbal;
203 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Relações entre signo verbal e signo visual;
As relações intertextuais como formadoras de repertórios crítico-culturais;
Parte prática: criação de textos ou esboços de textos envolvendo desempenhos da oralidade à escritura.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos literários,
jornalísticos, publicitários e outros;
Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os diversos tipos de texto;
Pesquisas a partir de observações sobre a comunidade e o mundo;
Aulas práticas nas quais o aluno deverá interagir com os textos-amostra, avaliando-os, reconstruindo-os e
dialogando com eles. Sugerimos esta atividade porque a inserção do aluno nesse universo tão rico poderá
promover suas faculdades mentais, sensoriais e criativas, pois ampliará sua cultura e sua capacidade de
questionar os conflitos e a complexidade do mundo, bem como de seu próprio interior.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo-cassete, cd player, retro-projetor, slides.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação será centralizada em atividades de pesquisa:
Exercícios e trabalhos individuais e grupais;
Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;
Seminários;
Elaboração de breves objetos textuais de diferentes espécies, individualmente ou em grupo;
Provas escritas dissertativas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
NACHMANOVITCH, S. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. 3ª edição. Tradução de
Eliana Rocha. São Paulo, Summus, 1993.
CARVALHO, N. DE. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática,
1997.
BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo, Perspectiva, 1999.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo, Ática, 2000.
FIORIN, J.L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto, leitura e redação. São Paulo, Ática, 1999.
204 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Complementar
LOTMAN, I. A estrutura do texto artístico. Tradução de Maria do Carmo Vieira Raposo e Alberto Raposo.
Lisboa, Estampa, 1978.
LUSTOSA, E. O texto da notícia. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1996.
TOSCANI, O. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução de Luiz Cavalcanti de M. Guerra. Rio de
Janeiro, Ediouro, 1996.
BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1995.
CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.
SARGENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.
205 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: ROTEIRO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
........................................................ DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO......................................: 5º DIURNO/NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : MARIA CARMEM GUIMARÃES POSSATO
II – EMENTA
Concepção, linguagem, análise e preparação de roteiros, nas suas diversas técnicas, nos seus variados
formatos para teatro, televisão, cinema, vídeo. O filme publicitário.
III – OBJETIVOS
Gerais
Mostrar ao aluno, por meio da análise lingüística, semiótica e histórica, a relação existente entre a produção
de textos narrativos – em especial aqueles produzidos no cinema e na televisão – e a produção de roteiros
para comerciais.
Específicos
Fomentar a reflexão crítica dos produtos culturais, publicitários e outros, por parte do aluno. Procurar
desenvolver a criatividade do aluno com vistas à produção de roteiros com estilo próprio.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções básicas do texto dramático
Roteirização;
Elementos da narrativa;
Tema e figura no texto narrativo;
O plot narrativo;
A construção da personagem;
Elementos de um roteiro.
As etapas do roteiro
História e eixo da história;
Gêneros;
206 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
As cenas;
O veículo adequado;
Linguagem e recursos técnicos;
Novela, minissérie, seriado;
Sinopse.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Exposição teórica seguida de consultas e exercícios práticos em Oficina de roteiros. Os exercícios práticos
serão realizados individualmente, em duplas ou em grupos, dependendo da matéria dada, do problema
colocado e dos objetivos pretendidos.
Estimulação do processo criativo na Oficina: tentativas, seleção, avaliação, resultados e conseqüências.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, slides, retroprojetor, data show.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada em todas as aulas, levando os alunos a retomar os exercícios até torná-los corretos
e impecáveis (gramatical e tecnicamente) representando parte da nota do bimestre.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Será aplicada prova semestral e trabalhos em grupo, os quais definirão as notas (médias) semestrais.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro, Rocco, 2000.
REY, Marcos. O roteirista profissional.São Paulo, Ática, 1989.
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: A linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1999.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.
SIMÕES, Roberto (coord.) Comunicação publicitária. São Paulo, Atlas, 1972.
PALLOTTINI, Renata. Introdução à dramaturgia. São Paulo, Ática, 1988.
Complementar
CASTANO, Ramon Abel. La publicidad: um freno al desarrollo. Urupês, Terceiro Mundo, 1971.
HOWARD, David. Teoria e prática do Roteiro. São Paulo, Globo, 1996.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. S. Paulo, Editora Senac, 2000.
MEADOWS, Eliane. Roteiro para TV, Cinema, Vídeo em 10 etapas. Rio de Janeiro, Quartet, 1997.
FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro, Objetiva, 1995.
PIGNATARI, Décio. Signagem na televisão. São Paulo, Brasiliense, 1984.
207 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
208 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO.......................................: 5º DIURNO/NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR : VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE
II – EMENTA
O Rádio como meio de comunicação e suas características. Origem histórica no mundo e no Brasil. Evolução
e transformações ao longo da sua história. Tipos de programação radiofônica, análise e pesquisa. Introdução
às técnicas de produção publicitária para o Rádio bem como a linguagem radiofônica.
III – OBJETIVOS
Levar o aluno a conhecer o Rádio como meio de comunicação e suas peculiaridades em relação aos outros
veículos. Demonstrar a força do Rádio como mídia publicitária e iniciar os alunos nas técnicas de produção
de peças de propaganda.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História do rádio
Início das pesquisas e invenção do rádio:
Evolução no mundo e a chegada ao Brasil:
Acontecimentos envolvendo o rádio e sua força como veículo de comunicação de massa;
A era de ouro do rádio brasileiro e sua decadência;
Ressurgimento e Evolução até os dias atuais.
Características do rádio
Como meio de comunicação;
Como meio de publicidade.
Perfil do ouvinte
Como atingi-lo;
Como marcar a publicidade na memória do ouvinte;
Perfil da audiência.
209 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Peças publicitárias e suas características
Spot institucional, promocional e humor;
Jingle com e sem janela;
Teaser testemunhal.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, trabalhos em grupo, aulas práticas em laboratório, exibição de produções locais e
nacionais para análise comparativa.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, projetor de slide, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação ocorrerá através das aulas em sala e no laboratório, trabalhos individuais e em grupo. Haverá ainda
aplicação de provas escritas de acordo com os critérios definidos no Estatuto da UNIRP, em vigor.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2001.
DEL BIANCO, Néliar R. (org.) Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Brasília, UnB, 1999.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro, Rocco, 1995.
SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda. São Paulo, Contexto, 2000.
Complementar
CESAR, Ciro. Como falar no rádio - Prática de locução AM e FM: dicas e toques. São Paulo, Ibrasa, 1982.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda, Teoria, Técnica e Prática. São Paulo, Pioneira, 1998.
Revista Meio e Mensagem
Grupo de Profissionais de Rádio – www.gpradio.com.br
ORTRIWANO, Gisela S. Informação no Rádio: os grupos de Poder e a Determinação dos Conteúdos. São
Paulo, Summus, 1985.
210 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: ARTE PUBLICITÁRIA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO.......................................: 5º DIURNO/NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : ALESSANDRA GUIMARÃES POSSATO SILVANA ZIBETTI
II – EMENTA
Estudo crítico da arte publicitária abrangendo história, produção, estilos, discursos e técnicas. Visando
proporcionar discussão estética e aplicação de conceitos ligados ao universo publicitário.
III – OBJETIVOS
Fornecer ao aluno instrumento teórico para observação crítica e análise de imagens, peças e campanhas
publicitárias.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A História da Propaganda no Mundo (Cartaz);
A História da Propaganda no Brasil (Televisão);
Arte Brasileira;
Estilo e Linguagem da Propaganda Brasileira;
Estilos e Linguagens da Propaganda Contemporânea.
V – METODOLOGIA
Aulas expositivas;
Apresentação e análise de material variado;
Seminários.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Retroprojetor;
Projetor de Slides;
Data Show;
Vídeo.
211 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VII – AVALIAÇÃO
Atenderá às condições definidas no Estatuto da Unirp em vigor.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1994.
BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (o estético na publicidade). São Paulo: Nobel, 1999.
CARVALHO, N. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 1996.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1977.
SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona: Editorial G. Gil, 1990.
TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
Complementar
BAKER, Stephen. Arte publicitário: su direccion, creacion y técnicas. Urupês: Editorial Hispan o Europea,
1967.
DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de propaganda. São Paulo: Global, 1986.
MALANGA, Eugênio. Publicidade: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1977.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo: Edições Paulinas, 1988.
SANDMANN, Antonio José. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2000.
212 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: FOTOGRAFIA E ESTÉTICA PUBLICITÁRIA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO......................................: 5º DIURNO/NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : VITOR PAULO PALACIN e MARIANE DELMONT ZACCA
II – EMENTA
A linguagem da fotografia publicitária. A transformação da teoria em prática adquirida na disciplina
Laboratório de Fotografia 1 e 2. Reprodução de suas técnicas de enquadramento.
III – OBJETIVOS
Desenvolver no aluno habilidades na arte de produção de fotopublicitária. Orientá-lo no sentindo de resolver
problemas relacionados com as máquinas fotográficas, processos e operações na arte de fotografar.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Composição;
Puxar o filme;
Estúdio Fotográfico;
Still;
Reprodução;
Coloração Manual Na Fotografia;
Laboratório P/B (Efeitos Especiais);
Processo em Cores (Noções Básicas);
Filtros Fotográficos;
Fotografia Publicitária;
Fotografia Artística.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas com áudio visual;
Prática utilizando equipamento fotográfico (externas ou estúdio);
Prática utilizando o laboratório fotográfico;
213 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Trabalho desenvolvido com outras matérias paralelas, vertical ou horizontal;
Apresentação de trabalhos feitos pelos alunos;
Vídeos Temáticos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Projetor de Slides;
Vídeo
Retroprojetor
Quadro negro
Câmera fotográfica
Laboratório fotográfico
Computadores
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor. Sendo que a
participação do aluno em sala de aula, laboratório e externas terão pontos de participação. E as exposições,
trabalhos fotográficos e outros trabalhos paralelos terão pesos maiores.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.
KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.
ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.
LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.
Complementar
NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.
FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (o estético na publicidade). São Paulo, Nobel, 1999.
GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.
214 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
215 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM TV E CINEMA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO.......................................: 5º DIURNO/NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HSPROFESSOR : VITOR PAULO PALACIN
II – EMENTA
Produção de peças publicitárias para televisão e cinema. Diferentes tipos de mensagens publicitárias.
Planejamento, criação e produção, integração música e texto, postura ética.
III – OBJETIVOS
Orientar o aluno na produção de peças publicitárias para televisão e cinema e aplicar os fundamentos teóricos
da ética nas mensagens publicitárias.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Responsabilidade social e ética;
A publicidade na televisão e cinema;
A linguagem publicitária na televisão e cinema;
O texto publicitário na televisão e cinema;
Técnicas de gravação em vídeo e iluminação;
O movimento de câmera;
Processo de edição e montagem da peça publicitária;
O uso adequado de efeitos visuais que qualificam o produto;
As etapas de produção de uma peça publicitária.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas teóricas e práticas. Uso de câmera de vídeo e laboratório de televisão. Gravação em laboratório e
externa. Ilha de edição não-linear e digital.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, câmara de vídeo, computador e laboratório.
216 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VII – AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado pela participação nas atividades e na produção de peças publicitárias.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
RAMOS, José Mário Ortiz. Televisão, publicidade e cultura de massa. Petrópolis, Vozes, 1995.
REY, Marcos. O roteirista profissional: tv e cinema. São Paulo, Ática, 1995.
SABORIT, José. La imagem publicitária en television. Urupês, Livraria Cátedra, 1988.
WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, Summus, 1984.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: o mais completo guia da arte e técnica de escrever para
televisão e cinema. Edição revisada e atualizada. Rio de Janeiro, Rocoo, 2000.
Complementar
AUMONT, Jacques... [ET AL.]. A estética do filme. Campinas, Papirus, 1995.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.
FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. São Paulo, Ática, 1993.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.
217 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE RÁDIOJORNALISMO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO.......................................: 5º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR : VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE
II – EMENTA
O Rádio como meio de comunicação e suas características. Origem histórica no mundo e no Brasil. Evolução
e transformações do veículo ao longo da sua história. Tipos de programas jornalísticos. Introdução às
técnicas de redação e linguagem jornalística radiofônica.
III – OBJETIVOS
Levar o aluno a conhecer o Rádio como meio de comunicação e suas peculiaridades em relação aos outros
veículos de comunicação. Demonstrar a força do Rádio como veículo jornalístico. Iniciar os alunos nas
técnicas de redação jornalística e linguagem radiofônica.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História do Rádio
Início das pesquisas e invenção do rádio;
Evolução no mundo e a chegada ao Brasil;
Acontecimentos envolvendo o rádio e sua força como veículo de comunicação de massa;
A era de ouro do rádio brasileiro e sua decadência;
Ressurgimento e Evolução até os dias atuais.
A redação de uma emissora de rádio
Funções jornalísticas;
Fluxo da notícia;
Perfil do radiojornalista.
A Pauta e a Produção
Identificação da notícia;
Checagem de informações;
218 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Reunião de Pauta;
Requisitos de uma pauta.
219 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
O Texto Radiojornalístico;
Estilo e Linguagem do Rádio;
Rádio é só audição e Nitidez;
Técnicas de redação para o rádio.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas com uso de textos, áudio e vídeo. Redação de textos e gravação de boletins em laboratório.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, áudio, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação será continuada durante as aulas teóricas e práticas em laboratório. Haverá também avaliação
através dos trabalhos escritos e práticos.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
CHANTLER, Paul. Radiojornalismo. São Paulo, Summus, 1998.
FERRARETO, Luiz A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre, Sabra Luzzato, 2000.
PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo da Jovem Pan. São Paulo, Ática. 1989.
PARADA, Marcelo. Rádio 24 horas de Jornalismo. São Paulo, Panda, 2000.
PRADO, Emílio. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo, Summus, 1989.
Complementar
DEL BIANCO, Nélia. (org.) Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Rio de Janeiro, Universidade de
Brasília, 1999.
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. O rádio dos pobres: comunicação de massa, ideologia e
marginalidade social. São Paulo, Edições Loyola, 1988.
MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.
MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio & MASAGÃO, Marcelo. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São
Paulo, Brasiliense, 1987.
220 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: JORNALISMO ESPECIALIZADO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO.......................................: 5º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE
II – EMENTA
O que é jornalismo especializado. A cadernização e a segmentação do jornalismo moderno. A especialização.
O aprofundamento e a visão universal dos assuntos. Os principais temas do jornalismo especializado.
III – OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno uma visão geral de todas a segmentação no jornalismo moderno, além de testá-lo, na
prática, na produção de textos (matérias) dentro de cada uma das especialidades (economia, esporte, ciência,
cultura, turismo, polícia comunitário, institucional, empresarial, etc.).
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Uma visão global do jornalismo especializado só vai ser atingida com a análise de matérias publicadas em
jornais e revistas. Depois de transmitido os conceitos de cada uma das especialidades, haverá a necessária
comprovação na prática.
Tópicos de conteúdo:
- Discussão e análise de textos publicados;
- Especificação de terminologias afeitas a cada um dos segmentos do jornalismo;
- Produção de pautas específicas para cada uma das especialidades;
- Apuração de matérias;
- Produção dos textos;
- Publicação dos textos;
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, leitura de artigos que analisam a linguagem do jornalismo especializado, análise textos
publicados em jornais diários e semanários, revistas, webjornalismo.
221 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, projetor de slide, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados pela participação nos debates e também pela produção de textos sobre o assunto.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
MEDINA, Cremilda Araújo. Entrevista: o diálogo possível, São Paulo, Ática 2000.
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo empresarial: teoria e prática. São Paulo, Summus,
1984.
GIANNOTTI, Vito. O que é o Jornalismo Operário. São Paulo, Brasiliense, 1988.
JOFFILY, Ruth. O jornalismo e produção de moda. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1991.
Complementar
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.
ABRAMO, Cláudio. A Regra do Jogo: o jornalismo e a ética do marceneiro. São Paulo, Companhia das
Letras, 1995.
MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio; MASAGAO, Marcelo. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São
Paulo, Brasiliense, 1987.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense. 1996.
JORNAIS
Folha de S. Paulo
O Estado de S. Paulo
Diário da Região
Folha de Rio Preto
REVISTAS
Veja
IstoÉ
Época
222 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
223 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TELEJORNALISMO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO.....................................: 5º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR : SÍLVIO ALBERTO CARUSO PALMA
II – EMENTA
Introdução à linguagem televisiva, à análise da linha editorial das emissoras de televisão (globo, sbt,
bandeirantes, Record). A televisão nos principais episódios da política nacional. É a iniciação telejornalística
da pauta ao telejornal, passando pelo processo de seleção do fato jornalístico e editoração.
III – OBJETIVOS
Formar profissionais com conhecimento teórico-prático em jornalismo televisivo;
Levar o aluno a refletir sobre o papel do jornalismo na sociedade e seus reflexos na comunidade em sua área
de abrangência;
Avaliar as formas alternativas de jornais televisivos comunitários, sua eficiência;
Estabelecer paralelos entre as linguagens jornalísticas de outros veículos.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação do programa da disciplina;
O conceito de telejornal;
A linguagem do telejornal;
O papel da televisão nos principais episódios da política nacional;
O texto para o telejornal;
Pauta: o início do trabalho jornalístico. A busca pela notícia, os critérios e cuidados na seleção das
informações. A credibilidade no veículo;
A reportagem: o que é o repórter. O que é notícia. O tratamento das informações e a busca pela isenção.
Organização de coberturas especiais.
Entrevista: Técnicas básicas e entrevista coletiva, posicionamento de câmeras e microfones.
Texto jornalístico. Estilo e linguagem em suas várias aplicações práticas.
224 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Editorias, lead, cabeças.
Montagem do telejornal: formato, tempo, horário.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas teóricas e práticas em laboratório e em campo;
Produção de textos para televisão;
Palestras com profissionais do mercado local.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, câmara de vídeo, laboratório de televisão.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação teórica individual;
Trabalho de pesquisa individual;
Avaliação prática individual
Avaliação prática em grupo
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX– BIBLIOTECA
Básica
CUNHA, Albertino Aor da. Telejornalismo. São Paulo, Atlas, 1990.
SQUIRRA, Sebastião. Boris Casoy: o âncora no telejornalismo brasileiro. Petrópolis, Vozes, 1993.
REZENDE, Sidney (org.) Jornalismo eletrônico ao vivo. Petrópolis, Vozes, 1994.
MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão: a vida pelo vídeo. São Paulo, Scipione, 1994.
BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de TV. São Paulo, Biotempo, 1996.
SODRÉ, Muniz. A máquina de narciso: televisão, indivíduo e poder no Brasil. São Paulo, Cortez, 1994.
Complementar
TEIXEIRA, Luiz Monteiro. A criança e a televisão: amigos ou inimigos? São Paulo, Loyola, 1985.
VAN TILBURG, João Luis. A televisão e o mundo do trabalho: o poder de barganha do cidadão-
telespectador. São Paulo, Edições Paulinas, 1990.
ARAÚJO, Maria Elisa de (org.) As perspectivas da televisão brasileira ao vivo: depoimentos de André
Mendes de Almeida, Arthur Fontes, Cláudio... Rio de Janeiro, Imago, 1995.
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência do jornal
nacional da globo. São Paulo, Summus, 1985.
BARCELLOS, Caco. Rota 66. São Paulo, Globo, 1994.
225 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
ESQUENAZI, Rose. No túnel do tempo: uma memória afetiva da TV brasileira. Porto Alegre, Artes e
Ofícios, 1993.
226 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE FOTOJORNALISMO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO.......................................: 5º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : MARIANE DELMONT ZACCA
II – EMENTA
Fotojornalismo, linguagem, história e evolução; gêneros do fotojornalismo e sua aplicabilidade nos veículos
impressos e eletrônicos; teoria do processo da pauta à edição fotojornalística; leitura e interpretação da
imagem como elemento informativo o fotojornalismo.
III – OBJETIVOS
Habilitar o aluno por meio da fundamentação teórico-prática para desempenhar a função de repórter-
fotográfico, editor de fotografia para os veículos de comunicação. Capacitar o aluno a identificar, fotografar e
editar a imagem caracterizada como jornalística.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da fotografia jornalística;
A linguagem da fotojornalismo;
O que é fotojornalismo: conceitos e funções;
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas ministradas em sala;
Aulas expositivas com áudio visual;
Prática utilizando equipamento fotográfico (externas ou estúdio)
Prática utilizando o laboratório fotográfico;
Trabalho desenvolvido com outras matérias paralelas, vertical ou horizontal;
Apresentação de trabalhos feitos pelos alunos
VI – RECURSOS ÁUDIO-VISUAL
Projetor de Slides, vídeo, retroprojetor.
227 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Câmera fotográfica, laboratório fotográfico.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
VIII - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A participação do aluno em sala de aula, laboratório, externas, exposições, trabalhos fotográficos valerão
pontos na nota final.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.
GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.
KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.
ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.
LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.
Complementar
NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.
FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
228 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
7º Período
229 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO III
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO.......................................: 7º DIURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE
II – EMENTA
Reportagens gravadas e ao vivo. Roteiro e script de programas de radiojornalismo. Redação e edição em
rádios-jornal. Os diferentes estilos de noticiário radiofônico. Jornalismo Esportivo no rádio. Técnicas de
entrevistas radiofônicas ao vivo e gravada.
III – OBJETIVOS
Levar o aluno a conhecer, planejar e produzir os vários gêneros e formatos de programas radiojornalísticos.
Ele deverá ser capaz de desempenhar as principais funções profissionais e técnicas da área. Orientá-lo na
produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gêneros e formatos
Jornal informativo/noticiário, entrevista, reportagem, debate, rádio-revista, boletim, comentário, editorial e
crônica;
A pauta e a Informação radiofônica. /a transformação da informação em relato noticioso. A busca da
informação e os cuidados éticos com a precisão;
A montagem de programas: edição de texto e áudio; uso de trilhas, ruídos e efeitos sonoros. Novas
tecnologias de edição.
A Reportagem
Requisitos essenciais ao repórter;
Tipos de reportagem e possibilidades de produção;
Captação, tratamento das informações, seleção de fontes;
Técnica de redação e cobertura ao vivo.
A Entrevista
230 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Características básicas – tipos de entrevistas;
Planejamento e o cumprimento da pauta;
Abordagem, ritmo e edição;
Aspectos técnicos de gravação e transmissão direta.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas com uso de textos, áudio e vídeo. Produção (individual e em grupo) em laboratório de
entrevistas, boletins, noticiários, reportagens, etc. Produção de rádio-jornal semanal ao vivo durante intervalo
das aulas.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, gravador, laboratório de áudio.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação continuada durante as aulas teóricas e práticas em laboratório. Haverá também avaliação sobre os
trabalhos escritos e produções jornalísticas realizadas em grupo ou individualmente.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
CHANTLER, Paul. Radiojornalismo. São Paulo, Summus, 1998.
FERRARETO, Luiz A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre, Sabra Luzzato, 2000.
PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo da Jovem Pan. São Paulo, Ática. 1989.
PARADA, Marcelo. Rádio 24 horas de Jornalismo. São Paulo, Panda, 2000.
PRADO, Emílio. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo, Summus, 1989.
Complementar
DEL BIANCO, Nélia. (org.) Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Rio de Janeiro, Universidade de
Brasília, 1999.
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. O rádio dos pobres: comunicação de massa, ideologia e
marginalidade social. São Paulo, Edições Loyola, 1988.
MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.
MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio & MASAGÃO, Marcelo. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São
Paulo, Brasiliense, 1987.
231 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: ASSESSORIA DE IMPRENSA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO.......................................: 7º DIURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : SÍLVIO ALBERTO CARUSO PALMA
II – EMENTA
Análise, discussão e execução de projetos comunicacionais desenvolvidos nas assessorias de comunicação.
Diagnósticos institucional para a produção de veículos internos e externos. A imagem da instituição, funções
de trabalho, o papel do assessor. Questões éticas e relacionamento com a mídia.
III – OBJETIVOS
Oferecer ao aluno conhecimentos teóricos de funcionamento de assessoria de comunicação;
Oferecer ao aluno conhecimentos teóricos e práticos das técnicas de Assessoria de Imprensa;
Mostrar ao aluno a função do assessor de imprensa e seu relacionamento com a mídia;
A história da Assessoria de Imprensa após o golpe de 64;
O assessor de Imprensa no mercado de trabalho.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Mostrar ao aluno o novo conceito da Assessoria de Imprensa e o papel do assessor no mercado atual e seu
relacionamento com os jornalistas que trabalham na mídia.
O que é Assessoria de Imprensa;
O papel do assessor;
Como tratar o cliente;
O que é release e tipos de release;
O que é uma pauta para o assessor de Imprensa;
Como agendar uma entrevista coletiva;
O assessor de Imprensa no mundo político;
O assessor de Imprensa na campanha política;
Onde trabalhar e como ganhar credibilidade junto à mídia;
232 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Como se comportar, postura e vícios.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas teóricas, palestras com convidados, exercícios em laboratório e produção de releases.
VI –RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, computador, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado pela produção e participação nas atividades regulares na redação e externa.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo empresarial: teoria e prática. São Paulo, Summus,
1984.
LIMA, Gerson Moreira. Releasemania: uma contribuição para o estudo do press-release no Brasil. São Paulo,
Summus, 1985.
KOPPLIN, Elisa, e FERRARETTO, Luiz Artur. Assessoria de Imprensa: teoria e prática. Porto Alegre,
Sagra/DC Luzzatto, 1993.
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo empresarial. São Paulo, Summus, 1987.
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS. Manual de Assessoria de Imprensa.
São Paulo, 1986.
LOPES, Boanerges. O que é assessoria de imprensa. São Paulo, Brasiliense, 1999.
233 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: CONSULTORIA METODOLÓGICA EM JORNALISMO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO.......................................: 7º DIURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : ANTÔNIO VIEIRA JÚNIOR
II – EMENTA
Orientação e acompanhamento da produção do Projeto de Pesquisa que servirá de roteiro para o aluno
quando da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
III – OBJETIVOS
Oferecer ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre a criação de um projeto de pesquisa;
Formar o espírito científico no futuro jornalista;
Organizar um plano de pesquisa em jornalismo.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A importância do Projeto de Pesquisa no direcionamento do TCC;
A estrutura do Projeto de Pesquisa;
A escolha do tema, do objeto de estudo;
A formulação do problema científico e os tipos de problemas;
A construção das hipóteses e os tipos de hipóteses;
Problema de pesquisa: relevância social e científica;
Tipos de pesquisa: quantitativa e qualitativa;
Métodos de pesquisa: dedutivo e indutivo;
A redação do Projeto de Pesquisa.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, apoiadas em textos pertinentes a cada conteúdo programático abordado;
Orientação na condução do Projeto de Pesquisa que servirá de roteiro para produção do TCC;
Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno;
234 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Leitura de textos, objetivando a capacitação do aluno para a iniciação científica.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo.
VII – AVALIAÇÃO
Projeto de Pesquisa
Resumos e fichamentos;
Leitura programada;
Etapas do Projeto de Pesquisa;
Participação nos encontros de orientação.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Originalidade e conteúdo da apresentação do tema;
Importância do objeto de estudo;
Metodologia e procedimentos científicos utilizados;
A validade científica das hipóteses e sua aplicabilidade;
Levantamento bibliográfico e sua relação com o objeto de estudo;
Formulação do problema;
Redação do projeto de pesquisa;
Apresentação gráfica do Projeto de Pesquisa;
Citações e as notas de rodapé.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo metodológico.
São Paulo, Loyola, 1997.
AMARAL, Hélio Soares do. Comunicação, pesquisa e documentação: método e técnica de trabalho
acadêmico e de redação jornalística. Rio de Janeiro, Graal, 1981.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, 1999.
SEVERINO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo,
Atlas, 1997.
Complementar
MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985
MELO, José Marques de. Teoria e pesquisa em comunicação: panorama latino-americano. São Paulo,
Cortez/Intercom, 1983.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1992.
235 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
236 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: ANÁLISE DA MÍDIA JORNALÍSTICA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO........................................: 7º DIURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE
II – EMENTA
Redação e edição dos vários formatos e gêneros jornalísticos através dos meios de comunicação eletrônico e
impresso. Análise crítica da atividade profissional sob a luz da ética jornalística. Estudo das empresas
jornalísticas brasileiras e suas relações com a sociedade e com o poder público.
III – OBJETIVOS
Desenvolvimento de reflexão crítica dos veículos de comunicação de massa. Elaboração de textos analíticos
sobre a mídia nacional, regional e local. Possibilitar que o aluno tenha uma visão história do papel da mídia
na formação da opinião pública e suas conseqüências. Oferecer ao aluno um repertório mínimo de conceitos
sobre a mídia.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O papel da mídia na sociedade contemporânea;
A relação da mídia com os grupos de poder (política, econômico, religioso);
Análise dos principais fatos jornalísticos da semana;
O papel do ombudsman na mídia e sua relação com o público;
Leitura do Observatório da Imprensa, Revista Imprensa, Instituto Gutenberg;
A articulação do discurso jornalístico e o público;
Legislação específica do jornalismo.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, seminários, palestras, debates entre alunos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
237 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Vídeo, retroprojetor, computador.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação será centralizada em atividades de pesquisa:
Exercícios e trabalhos individuais;
Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;
Seminários;
Elaboração de breves objetos textuais de diferentes espécies, individualmente ou em grupo;
Provas escritas dissertativas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Loyola, 1985.
MCLUHAM, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. Tradução de Décio Pignatari.
São Paulo, Cultrix, l993.
DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.
COMPLEMENTAR
SANTAELLA, Lúcia. Cultura das mídias.
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência do Jornal
Nacional da Globo. São Paulo, Summus, 1985.
GARCIA, Alexandre Garcia. Nos bastidores da notícia. São Paulo, Globo, 1990.
SQUIRRA, Sebastião. Boris Casoy: o âncora no telejornalismo brasileiro. Petrópolis, Vozes, 1993.
REZENDE, Sidney. (org.) Jornalismo eletrônico ao vivo. Petrópolis, Vozes, 1994.
238 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE JORNALISMO IMPRESSO I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO.......................................: 7º DIURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR : KÊNIA BEATRIZ FERREIRA MAIA
II – EMENTA
Produção e difusão do jornal-laboratório.
III – OBJETIVOS
Desenvolver no aluno a habilidade prática para tarefas de produção e difusão de jornal impresso. Mostrar
como se processa o trabalho jornalístico em suas diferentes fases e categorias.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Elaboração de pauta;
Edição de jornal;
Discussão da política editorial e controle de qualidade;
Projeto gráfico: programação visual do jornal-laboratório;
Técnicas de diagramação (paginação);
Processos de seleção do fato jornalístico;
A hierarquização do fato jornalístico;
Componentes do texto jornalístico: ilustração, gráficos, tabela, fotografia;
Fechamento do jornal-laboratório;
Avaliação do trabalho de produção e difusão do jornal-laboratório.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas teóricas e práticas de pauta, de texto, de foto, diagramação e difusão.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, câmera fotográfica.
239 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VII – AVALIAÇÃO
Acompanhamento individual de produção e difusão do jornal-laboratório.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Etapas cumpridas na produção e difusão do jornal-laboratório.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
COIMBRA, OSWALDO. O Texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,
1993.
DIMENSTEIN, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990.
DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.
MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.
LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor .
São Paulo, Summus, 1989.
Complementar
ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.
São Paulo, Ática, 1991.
SODRÉ, Muniz. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo, Summus, 1986.
CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Editorial Caminho, 1984.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.
COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 2000.
240 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC)
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO.......................................: 7º DIURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 08 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 144 HS
PROFESSOR : ANTÔNIO VIEIRA JÚNIOR
II – EMENTA
Orientação na elaboração e desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A idéia é
possibilitar ao aluno colocar em prática o conteúdo teórico metodológico científico e todo o processo de
planejamento de um projeto de pesquisa.
III – OBJETIVOS
Incentivar o aluno de Jornalismo à prática da iniciação científica. O orientador deve contribuir na formação
inovadora e criativa do aluno-pesquisador.
IV – CONTEÚDO PROGRÁMATICO
O que é e a importância do TCC na formação acadêmica e profissional;
As etapas de construção do TCC;
A seleção da bibliografia;
O prazer da leitura com o objetivo do enriquecimento da fundamentação teórica;
O papel do pesquisador-aluno no direcionamento dos capítulos do TCC;
O que fazer na hora da dúvida;
A contribuição do TCC à academia e à comunidade;
Reproduzir não é produzir.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas teóricas, debates, pesquisas, fichamentos, orientação, atendimento.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, computador, retroprojetor.
241 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VII – AVALIAÇÃO
Conforme normas do TCC.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Conforme normas do TCC.
IX – BIBLIOGRAFIA
As citadas nas disciplinas Análise da Mídia Jornalística, Consultoria Metodológica em Jornalismo 1,
Assessoria de Imprensa, Laboratório de Jornalismo Impresso 1, Laboratório de Radiojornalismo 3.
242 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: ESTRATÉGIA DE CAMPANHA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO.......................................: 7º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : ALAOR IGNÁCIO DOS SANTOS JUNIOR
II – EMENTA
A elaboração do projeto final para a apresentação ao cliente da agência. Suas etapas: aproveitamentos das
informações contidas no briefing, utilização das pesquisas, motes de criação, desenvolvimento das peças
adequadas, avaliação de novos canais de distração (como alternativa estratégica) e as avaliações do
consumidor.
III – OBJETIVOS
Fornecer ao aluno o conhecimento técnico necessário à elaboração de um projeto final de campanha, para ser
apresentado ao cliente, e prepará-lo para a produção do Projeto Experimental. Apresentar as alternativas
modais de campanha, que melhor se adequarão às necessidades deste cliente.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O projeto estratégico da campanha para o cliente;
Cada uma das etapas do projeto;
Utilização dos elementos de informação como agentes de direcionamento das campanhas;
A adequação briefing-projeto;
Exercícios de retirada do mote de campanha do briefing;
Aproveitamento adequado das pesquisas de mercado;
As formas de apresentação do projeto;
As técnicas para a justificativa dos projetos estratégicos;
A utilização dos novos e possíveis canais de distribuição dos produtos, como atividade estratégica;
Avaliação dos consumidores como atividade da estratégia;
Custos: quando eles podem justificar os investimentos;
Argumentações em torno das justificativas do projeto.
243 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
5 – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, com utilização de vídeos e recursos áudio-visual;
Discussão em grupos;
Aulas práticas.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, projeto de slide, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Provas dissertativas;
Provas de questões objetivas;
Relatórios de aulas práticas;
Trabalhos orientados;
Exercícios.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. São Paulo, Global, 1986.
COTRIM, Sérgio Q. Pesquisa de Propaganda. São Paulo, Global, 1996.
PIZZINATTO, Nadia Kassouf. Planejamento de Marketing e Mídia. Piracicaba, Unimep, 1994.
CALAZANS, Flávio. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus, 1992.
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo, Summus, 1982.
FERRARI, Flávio. Planejamento e atendimento: a arte do guerreiro. São Paulo, Edições Loyola, 1990.
COMPLEMENTAR
CABRAL, Plínio. Propaganda: técnica da comunicação industrial e comercial. São Paulo, Atlas, 1991.
GRACIOSO, Francisco. Propaganda Institucional. São Paulo, Atlas, 1995.
LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de Propaganda. São Paulo, Global Editora, 1997.
TAHARA, Mizuho. Mídia. São Paulo, Global, 1998.
THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade. São Paulo, Vozes, 1998.
VASSOS, Tom. Marketing estratégico na internet. São Paulo, Makron Books, 2000.
244 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: CONSULTORIA METODOLÓGICA EM PUBLICIDADE I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO.......................................: 7º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : DANIELA SOARES PORTELA
II – EMENTA
A comunicação como campo da ciência. Os vários tipos de conhecimento. A abordagem científica e
metodológica dos problemas de pesquisa em comunicação. Relevância, justificativa e objetivos de um
problema de pesquisa. A pesquisa no processo de comunicação publicitária. Metodologia na pesquisa em
comunicação.
III – OBJETIVOS
Fornecer aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre a criação de um projeto de pesquisa; formar o
espírito científico do profissional de comunicação; organizar um plano de pesquisa em comunicação.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Os vários tipos de conhecimento: científico; filosófico; religioso e lugar-comum;
Projeto de pesquisa;
Problema de pesquisa: relevância social e científica;
Tipos de pesquisa: quantitativa e qualitativa;
Métodos de pesquisa: dedutivo e indutivo;
Pesquisa de mercado em publicidade e propaganda.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, seguidas de exercícios práticos apoiados em textos pertinentes a cada conteúdo
programático abordado.
Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno.
Leitura de textos não-verbais, objetivando a capacitação do aluno para a leitura de diversas formas de
linguagem. Orientação de grupos para a produção de uma pesquisa de mercado contextualiza numa
campanha publicitária.
245 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo.
VII – AVALIAÇÃO
Prova semestral;
Trabalho;
Resumos.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, servindo como um instrumento de orientação para a seleção de estratégias
pedagógicas que possam otimizar o processo de aprendizagem. Será feita no decorrer do curso por meio da
correção dos resumos da bibliografia proposta em sala, dos trabalhos realizados pelos alunos e por uma prova
semestral.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1992.
CERVO, L. A.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1975.
COTRIM, S. P. de QUEIROZ. Contato imediato com pesquisa de propaganda. São Paulo, Global, 1988.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1987.
LOPES, M., I., V., Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo metodológico. São Paulo, Edições
Loyola, 1990.
RUTTER, M.; ABREU, S. A. Pesquisa de mercado. São Paulo, Ática, 1994.
SEVERINO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2000.
Complementar
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, 1992.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.
246 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: PLANEJAMENTO GRÁFICO ICURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO.......................................: 7º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : PAULO SÉRGIO DE OLIVEIRAJORDÃO
II – EMENTA
A computação gráfica e sua aplicabilidade para a publicidade. Técnicas de composição e de impressão.
Estética aplicada à produção gráfica. Photoshop, Corel Draw, Page Maker e a utilização de suas ferramentas.
A ilustração. A diagramação e o planejamento gráfico. A utilização das cores. A produção visual e textual na
revista, no jornal, no cinema, na televisão, no documentário, no outdoor e a computação gráfica.
III – OBJETIVOS
Fornecer noções básicas de planejamento visual para um bom desempenho na criação e produção de peças
publicitárias e na produção do Projeto Experimental. Complementar os conhecimentos adquiridos no ano
anterior no que tange o domínio de softwares.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A História do Design no Brasil
A primeira escola de design no Brasil
A evolução do design
Bauhaus
O movimento Bauhaus
A escola
Design Gráfico
Análise de peças gráficas
Discussão de trabalhos
Seminários
Tipografia
A importância dos tipos
247 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
A criação de novos tipos
O desenvolvimento de novas letras
O uso da tipografia na publicidade.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas (teóricas) com exposição e avaliação de peças bem e mal sucedidas, seguidas de exercícios
práticos. Os exercícios práticos serão realizados individualmente, em duplas ou em grupos, dependendo da
matéria dada, do problema colocado e dos objetivos pretendidos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, projetor de slide, retroprojetor, computador.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá em todos os módulos (itens do conteúdo programático), levando os alunos a fixar os
princípios de planejamento visual vistos no decorrer dos bimestres, através de exercícios em sala de aula e
extraclasse. Trabalhos bimestrais.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COLLARO, Antonio Celso. Projeto Gráfico: teoria prática da diagramação. São Paulo, Summus, 1992.
ARNHEIM, Rudolf. Arte & Percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo,
Pioneira/Thomson Learning, 2001.
MOLES, Abraham Antoine. O Cartaz. São Paulo, Perspectiva, 1987.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo, Edgard Blücher, 1990.
DONAHUE, Bud. A linguagem do layout. São Paulo, Tecnoprint, 1990.
COMPLEMENTAR
SEMERANO, C. História da tipografia no Brasil. São Paulo, Museu de Arte de São Paulo, 1979.
CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo, Mosaico/Edusp, 1980.
WILLIAMS. Robin. Design para quem não é designer. São Paulo, Callis, 1995.
VON OECH, Roger. Um chute na rotina: quatro papéis essenciais do processo criativo. São Paulo, Rosa dos
Tempos, 1992.
248 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: CRIAÇÃO E REDAÇÃO PUBLICITÁRIA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO.......................................: 7º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : MARIA CARMEM GUIMARÃES POSSATO
II – EMENTA
Conceito e definição de criatividade. A natureza da criatividade. O potencial criador. Imaginação e
pensamento criativo. Bloqueios. Criatividade individual e criatividade social. Inspiração X técnica.
Brainstorm.
III – OBJETIVOS
Desenvolver o reconhecimento da potencialidade criativa. Contextualizar os métodos de criatividade.
Desenvolver o brainstorm como embasamento criativo para o processo de construção das campanhas e peças
publicitárias.
Conhecer os fatores que inibem e despertam o processo criativo. Reconhecer a diferença entre inspiração e
técnica de criação. Auxiliar o aluno na produção do briefing.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito e definição de criatividade;
A natureza da criatividade;
O potencial criador;
Imaginação e pensamento criativo;
Bloqueios;
Criatividade individual e criatividade social;
Teorias sobre criatividade;
Processo criação;
Métodos de criatividade;
Brainstorm;
Linguagem verbal e não-verbal;
249 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Forma e função;
Trabalho multidisciplinar (Projeto Experimental).
V – METODOLOGIA ADOTADA
Exposição teórica seguida de consultas e exercícios práticos em Oficina de criação. Os exercícios práticos
serão realizados individualmente, em duplas ou em grupos, dependendo da matéria dada, do problema
colocado e dos objetivos pretendidos.
Estimulação do processo criativo na Oficina: tentativas, seleção, avaliação, resultados e conseqüências.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, slides, retroprojetor, data show.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada em todas as aulas, levando os alunos a retomar os exercícios até torná-los corretos
e impecáveis (gramatical e tecnicamente) representando parte da nota do semestre.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão aplicados provas semestrais e trabalhos para serem desenvolvidos em grupo, os quais definirão as notas
(médias) semestrais.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2000.
MUELLER, Robert E. O poder da criação. Rio de Janeiro, Lidador, 1965.
BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (O estético na publicidade). São Paulo, Nobel, 1999.
ARNHEIM, Rudolf. Arte & percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo,
Pioneira/Thomson Learning, 2001.
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1982.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo,
Summus, 1990.
Complementar
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1982.
LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de propaganda. São Paulo, Global, 1987.
BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo, Perspectiva, 1999.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo, Ática, 2000.
SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda. São Paulo, Contexto, 1999.
STEBBINS, Hal. Pildoras publicitárias: una guia estimulante para los que trabajan com palabras. Urupês,
Oikos-tau, 1969.
250 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
251 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: ANÁLISE DA MÍDIA I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO.......................................: 7º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : DINAMARA GARCIA RODRIGUES
II – EMENTA
Análise de anúncios impressos. Análise de anúncios em vídeo. Relações entre Publicidade e Ética.
Publicidade tradicional versus publicidade toscaniana.
III – OBJETIVOS
A disciplina de Análise de Mídia 1 tem por objetivo levar seus participantes a perceberem como são
elaborados anúncios e campanhas publicitárias em mídias diversas, e a relacionarem tais análises a uma
reflexão crítica sobre a atividade publicitária, tendo como parâmetro as idéias de Oliviero Toscani que
propõem uma publicidade mais ética. A finalidade é orientar o aluno na produção do Projeto Experimental.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito e funções da Mídia Publicitária;
Análise de anúncios impressos;
Análise de anúncios em vídeo;
Analise das campanhas de Oliviero Toscani;
Relações entre ética e publicidade;
Relações entre reportagens jornalísticas e campanhas publicitárias.
Parte prática: montagem de objetos, textos e/ou eventos em que a atividade e a crítica da Mídia Publicitária
se mostrem presentes, revelando a base teórica e humanista desenvolvida pelo curso. Neste item, a reflexão
sobre textos e objetos investigados deverá aliar-se, na prática, a montagens que resultem na materialização da
possibilidade de uma consciência ética na Publicidade.
5 – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos
publicitários e outros, que possibilitem as reflexões propostas pela disciplina;
252 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre Publicidade e demais
universos das Comunicações, das Artes, da Filosofia e outros;
Aulas práticas nas quais, a partir de leituras (de textos, de vídeos, etc.), o aluno será levado a refletir, discutir,
trocar idéias e realizar criações orais, verbais, espaciais e/ou concretas para tentar dar formas à sua reflexão,
entrelaçando linguagens escritas, orais, visuais e sonoras, abrangendo a Mídia Publicitária e os Meios de
Comunicação, as Artes e outros.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, cd player e retro-projetores.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação será centralizada em atividades de pesquisa:
Exercícios e trabalhos individuais e grupais;
Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;
Seminários;
Monografia e/ou evento/performance a ser entregue/desenvolvido no final do semestre.
Observações:
Os alunos serão avaliados, durante o semestre, no cotidiano. Sendo previamente avisados de que deverão ter
encontros periódicos com a professora, em função da orientação para a pesquisa referente ao trabalho final.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
MARANHÃO, Jorge. Mídia e cidadania: faça você mesmo. Rio de Janeiro, Topbooks, 1993.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.
DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis, Vozes, 1993.
TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução. Luiz Cavalcanti de M. Guerra.
Rio de Janeiro, Ediouro, 2000.
DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis. Vozes, 1993.
SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.
Complementar
COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo, Perspectiva, 2001.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.
GARCIA, Nelson Jahr. O que e propaganda ideológica. São Paulo, Abril Cultural: Brasiliense, 1985.
253 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: PRODUÇÃO EM RTVC I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO.......................................: 7º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : PAULO VITOR PALACIN
II – EMENTA
Planejamento, criação e produção de peças publicitárias para rádio, televisão e cinema. Postura ética na
produção publicitária. A importância do roteiro na mensagem publicitária.
III – OBJETIVOS
Capacitar o aluno a produzir criticamente a peça publicitária, conhecendo sua linguagem de sedução e a
maneira como é estrutura. A finalidade é orientar o aluno na produção do Projeto Experimental.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito e funções da peça publicitária;
Técnicas de produção em rádio, televisão e cinema;
Etapas de planejamento, criação, edição, montagem e produção publicitária;
Relações entre ética e publicidade;
Técnicas de gravação em vídeo e iluminação;
O movimento de câmera.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas teóricas e práticas. Laboratório e edição de áudio. Câmera de vídeo e laboratório de televisão.
Gravação em laboratório e externa. Ilha de edição não-linear e digital.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, gravador de áudio, câmera de vídeo.
VII – AVALIAÇÃO
254 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
O aluno será avaliado pela participação nas atividades e na produção de peças publicitárias. A avaliação é
individual e coletiva (agências)
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O valor das etapas será definido de acordo com o desempenho ou o grau de dificuldade que os alunos
(agência) encontraram na produção da peça publicitária. Roteiro, iluminação, criação, montagem, edição,
texto são alguns das etapas que compõem a nota final.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
RAMOS, José Mário Ortiz. Televisão, publicidade e cultura de massa. Petrópolis, Vozes, 1995.
REY, Marcos. O roteirista profissional: tv e cinema. São Paulo, Ática, 1995.
SABORIT, José. La imagem publicitária en television. Urupês, Livraria Cátedra, 1988.
WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, Summus, 1984.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: o mais completo guia da arte e técnica de escrever para
televisão e cinema. Edição revisada e atualizada. Rio de Janeiro, Rocoo, 2000.
Complementar
AUMONT, Jacques... [ET AL.]. A estética do filme. Campinas, Papirus, 1995.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.
FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. São Paulo, Ática, 1993.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.
255 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: PROJETO EXPERIMENTAL I
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO......................................: 7º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 08 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 144 HS
PROFESSOR : ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL
II – EMENTA
Elaboração e desenvolvimento do briefing e o Projeto Experimental.
III – OBJETIVOS
Incentivar o aluno de Publicidade e Propaganda à prática da iniciação científica e ao trabalho coletivo, ou
seja, em agência.
IV – CONTEÚDO PROGRÁMATICO
O que é e a importância do Projeto Experimental na formação acadêmica e profissional;
As etapas de construção do Projeto Experimental;
A seleção do cliente;
O papel do pesquisador-aluno no direcionamento das etapas do Projeto Experimental;
O que fazer na hora da dúvida;
A contribuição do Projeto Experimental à comunidade acadêmica e ao mercado publicitário;
Reproduzir não é produzir.
V – METODOLOGIA
Aulas teóricas, debates, pesquisas, fichamentos, orientação.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, computador.
VII – AVALIAÇÃO
Conforme normas do Projeto Experimental.
256 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Conforme normas do Projeto Experimental.
IX – BIBLIOGRAFIA
As citadas nas disciplinas Análise da Mídia 1, Consultoria Metodológica em Publicidade 1, Criação e
Redação Publicitária 1, Estratégia de Campanha 1, Planejamento Gráfico 1, Produção em RTVC 1.
257 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
20 – PLANOS DE ENSINO
(períodos pares)
258 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
2º Período
259 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.............................................: OFICINA DE REDAÇÃO EM COMUNICAÇÃO
CURSO......................................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO.................................................: 2º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : ALAOR IGNÁCIO DOS SANTOS JUNIOR
II – EMENTA
Orientação aos alunos sobre elementos capazes de viabilizar-lhes um primeiro contanto com as carreiras que
escolheram, através da conceituação e prática da criatividade e da redação - motivações indispensáveis a
todos os bacharelados da Comunicação Social.
III – OBJETIVOS
Fornecer ao aluno conteúdos específicos e instrumentais para o exercício da redação em comunicação.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Seguirá o conteúdo apresentado na disciplina Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação. Isto é,
tomando como premissa o estabelecimento aos acadêmicos de um simulado primeiro momento de atuação
profissional, a disciplina engloba a Publicidade e Propaganda em seu aspecto criativo, como o da discussão
de anúncios e campanhas de notada qualidade de realização, assim como o desenvolvimento redacional de
campanhas e peças institucionais, voltadas à utilidade pública. O Jornalismo será visto na óptica da avaliação
de cases consagrados, bem como a elaboração de pautas, títulos e textos diferenciados por seus aspectos
criativos. As Relações Públicas por sua atuação no marketing direto e na mudança e manutenção de imagens
das empresas e organizações. E, a Editoração, sob o prisma das publicações e Web-Pages de sucesso, assim
como a sua elaboração a partir de aspectos estéticos e funcionais originais.
1 - As formas ativas e passivas de sujeição da criatividade: uma Introdução ao texto em Comunicação.
260 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
2 - A criatividade tem hora? O pensar criativo diante de circunstâncias práticas impostas pelos prazos de
entrega dos trabalhos.
3 - O homem criativo escreve, mas o que faz, como vive, quem é?
4 - Criando para que os outros creiam. A verdade e a necessidade de utilização do processo criativo no texto
comunicativo.
5 - Os meios modificam os modos: um exercício criativo na troca dos veículos de comunicação.
6 - A criação na História: cabeças premiadas e cabeças a prêmio. Gêneros do discurso em Jornalismo,
Publicidade e Propaganda e Relações Públicas.
7 - O direito de criar termina onde começa o direito do consumidor.
8 - Criando modelos de atuação empresarial: a visão de público nas relações criativas.
9 - O compromisso criativo com a verdade: a versão e o fato.
10 - Redação: Inspiração e transpiração. As locrubações dos teóricos e o sucesso dos insistentes.
11 - O olhar criativo: estética do senso comum e do artista da editoração.
12 - Desmistificação da criatividade: o capaz é o que faz.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, palestras, seminários, exercícios práticos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
- Provas expositivas de redação;
- Indagações orais e expositivas;
- Trabalhos de pesquisa bibliográfica;
- Trabalhos/Exercícios de criatividade.
VII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler na Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
VENTUROLI, Thereza. A linguagem da propaganda. São Paulo, Martins Fontes, 1988.
NUNES, Mário Ritter. O estilo na comunicação. Rio de Janeiro, Agir, 1973.
CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Caminho, 1984.
ERBOLATO, M. Técnicas de Codificação em Jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário. São
Paulo, Ática, 1991.
261 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.
SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São
Paulo, Summus, 1986.
COMPLEMENTAR
OGILVY, David. Confissões de um publicitário. Rio de Janeiro, Bertrand do Brasil, 1993.
LAGE, Nilson. A estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.
SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1982.
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2001.
262 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: LÍNGUA PORTUGUESA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR................................: MAURA CRISTINA FRIGO
II – EMENTA
Estudo de textos que apresentem diversas situações de comunicação e temas pertinentes ao curso de
Comunicação Social e áreas correlatas. Estudo e desenvolvimento de técnicas de leitura e interpretação.
Aspectos morfo-sintáticos pertinentes à compreensão de textos, ao processo de comunicação e à produção de
textos em língua materna. Laboratório de redação.
III – OBJETIVOS
A disciplina de Língua Portuguesa II objetiva:
- desenvolver a capacidade de interpretar e de escrever, com clareza e fluência, textos que
englobem as necessidades inerentes do comunicador;
- promover a construção do saber por meio do processo de comunicação oral e expressão escrita
da Língua Portuguesa, bem como o conhecimento de recursos e técnicas que atendam às
necessidades do acadêmico de comunicação para melhor competir, divulgar e aprimorar sua
atividade profissional.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
263 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
1. Técnicas de expressão escrita;
- O léxico;
- Vocabulário e contexto;
- Denotação e conotação;
- Polissemia e homonímia;
- Sinônimos e parônimos.
2. O parágrafo;
- Conceitos;
- Qualidades do parágrafo;
- Tópico frasal;
- Formas de desenvolvimento do parágrafo;
- Coesão entre os parágrafos;
- Clareza e coerência.
3. Formas de composição do texto;
- Elementos estruturais do texto;
- Tipos de texto;
- Características da narração;
- Características da descrição;
- Técnicas de dissertação;
- Argumentação;
- Persuasão;
- Editorial;
- Crônica.
V – METODOLOGIA ADOTADA
- Aulas expositivas;
- Debates;
- Seminários;
- Pesquisas, fichamentos e resenhas;
- Utilização de recursos audiovisuais.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
264 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VII – AVALIAÇÃO
Trabalho, prova e atividades em sala de aula.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação atenderá às condições definidas no estatuto da Unirp, em vigor.
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANDRADE, M. M. de HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São
Paulo, Atlas, 1996.
CIPRO NETO, Pasquale. INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo, Scipione, 1999.
FIORIN, J. L., SAVIOLI, F., P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1998.
FIORIN, J. L., SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1998.
DE NICOLA, José. Gramática contemporânea da língua portuguesa. São Paulo, Scipione, 1998.
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo, Scipione, 1997.
COMPLEMENTAR
CITELLI, A. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.
GARCIA, OTHON. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de
Janeiro, FGV, 1992.
SARMENTO, L. L. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.
MARTINS, Eduardo (org.). Manual de redação e estilo. São Paulo, O Estado de S. Paulo, 1997.
SACCONI, Luís Antônio. 1000 erros de português da atualidade. Ribeirão Preto, Nossa, 1990.
SAVIOLI, F. P. Gramática em 44 lições com mais de 1700 exercícios. São Paulo, Ática, 1998.
265 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: MARIA CRISTINA DE SOUZA
II – EMENTA
Estudo analítico das situações sociedade contemporânea, buscando elementos para a análise científica. As
principais questões impostas pelas análises sociológicas atuais. Indivíduo, cultura e sociedade; cultura
material e não material; crenças, valores e atitudes. A influência dos meios de comunicação de massa na
sociedade atual.
III – OBJETIVOS
Gerais
Corroborar na construção da consciência crítica, fornecendo argumentações críticas sobre nossa sociedade.
Compreensão da importância dos meios de comunicação de massa na padronização da sociedade atual.
Específicos
Estimular o aluno a problematizar, produzir e sistematizar argumentação teórica fundamentada no conteúdo
da disciplina.
266 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Analisar as ideologias políticas para desenvolver as habilidades necessárias na compreensão das tendências
no setor do mercado profissional.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definição de Cultura
Os elementos da cultura
A identidade cultural
Os elementos da cultura
Cultura e ideologia
Industria cultural
Paradoxos do terceiro milênio
Os direitos humanos e a cidadania
O Estado em relação ao cidadão
Minorias Sociais
A democracia e as minorias
Fundamentos ideológicos da sociedade atual
Tendência de homogeneização e padronização
Sociedade tecnológica e mídia
Evolucionismo e Globalização
A contribuição social da comunicação nas questões sociais da atualidade.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Utilização das estratégias de aprendizagem que melhor se adaptarem as características da relação ensino-
aprendizagem dos sujeitos envolvidos. A priori estamos propondo os seguintes procedimentos didáticos:
Aulas expositivas
Leituras e discussões de textos
Estudo dirigido
Seminários
Pesquisa de campo
Elaboração de trabalho final
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, slides, cd player.
VII – AVALIAÇÃO
Provas, trabalhos, pesquisas de campo, participação nas atividades.
267 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. São Paulo, Moderna, 1997.
IANNI, O. A sociologia e o Mundo Moderno. São Paulo, EDUC, n.5, 1988.
TOMAZI, Nelson Dacio (coord.) Iniciação à Sociologia. São Paulo, Atual, 1993.
COHN, Gabriel. Sociologia da comunicação: teoria e ideologia. São Paulo, Pioneira, 1973.
MORAGAS, M. de. Sociologia de la comunicacion de massas: il propaganda politica y opinion publica.
Urupês, Editorial Gustavo Gili, 1986.
WRIGHIT, Charles R. Comunicação de massa: uma perspectiva sociológica. Rio de Janeiro, Bloch, 1968.
Complementar
BERLO, David K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. Rio de Janeiro, Fundo de
Cultura, 1999.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo, Ática, 1995.
DEMO, O. Sociologia: uma introdução critica. São Paulo, Atlas, 1996.
GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre, Mundo Jovem, 1998.
OLIVEIRA, Pércio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo, Ática, 2001.
268 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: OFICINA DE CRIATIVIDADE
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : DINAMARA GARCIA RODRIGUES
II – EMENTA
Conceito e definição de criatividade. A natureza da criatividade. O potencial criador. Imaginação e
pensamento criativo. Bloqueios. Criatividade individual e criatividade social. Processos de criação e técnica
de interpretação.
III – OBJETIVO
Capacitar o aluno a reconhecer o potencial criativo de que dispõe e a desenvolver formas de manifestação;
Criar condições para aumentar a capacidade de percepção do aluno, possibilitando a identificação de
habilidades;
Esclarecer ao aluno o processo criativo e facilitar a interpretação;
Demonstrar as principais linhas de estudo sobre o pensamento e processo criativo;
Ampliar o repertório de conhecimento e a capacidade de percepção.
269 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito e funções de criatividade e criação;
Conceitos e funções de técnica, intuição e improvisação;
Bloqueios e barreiras à criatividade;
O potencial criador;
Imaginação e pensamento criativo;
Relações entre pesquisa e criação;
Leitura e Criatividade;
Fantasia e Método;
Genialidade, mediocridade e competência;
Relações entre inteligência, emoção e criatividade;
Criação artística versus criação jornalística e/ou publicitária;
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos literários,
publicitários, jornalístico e outros (relacionados às Artes, à Comunicação e à Criatividade); filmes, quadros,
músicas, documentários (sobre Artes e sobre Comunicação);
Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os universos das Artes, da
Comunicação e da Criatividade;
Aulas práticas nas quais, a partir de leituras (de textos, de vídeos, de quadros, de músicas, etc.), o aluno será
levado a refletir, discutir, trocar idéias e realizar criações orais, verbais, espaciais e/ou concretas para tentar
dar formas à sua reflexão, entrelaçando linguagens escritas, orais, visuais e sonoras, abrangendo as Artes e os
Meios de Comunicação.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeos, cd player, retro-projetores e computadores.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação será centralizada em atividades de pesquisa:
* Exercícios e trabalhos individuais e grupais;
* Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;
* Seminários;
* Monografia e/ou evento/performance a ser entregue/desenvolvido no final do ano.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
270 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. Tradução Ivonne Terezinha de
Faria. São Paulo, Pioneira, 1997.
NACHMANOVITCH, S. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. 3 ed. Tradução Eliana
Rocha. São Paulo, Summus, 1993.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1996.
MUELLER, Robert E. O poder de criação. Rio de Janeiro, Lidador, 1965.BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1982.
PREDEBON, J. Criatividade hoje: como se pratica, aprende e ensina. São Paulo, Atlas, 1999.
Complementar
LÉVY, Pierre. O fogo liberador. Tradução Lílian Escorel. São Paulo Iluminuras, 2000.
ANSPACH, Sílvia. Entre babel e éden: criação, mito e cultura. São Paulo, Annablume, 1999.
ABREU, Eunice Soriano de. A gerência da criatividade. São Paulo, Makron Books, 1996.AGUIAR, Flávio. [ET AL.]. O olhar. São Paulo, Cia. das Letras, 1997.
BONO, Edward de. Criatividade levada a sério. São Paulo, Saraiva, 1995.
MAY, R. A coragem de criar. São Paulo, Nova Fronteira, 1992.
OBSERVAÇÃO Nº1: Eventualmente, serão utilizados, além das obras acima, outros textos de apoio. Neste
caso, o professor fornecerá xerox dos mesmos, que constituirão capítulos de livros ou então artigos de jornais
e revistas.
OBSERVAÇÃO N 2: Serão arrolados em cada aula somente os textos de apoio, pois fica subentendido que a
bibliografia básica e complementar deve ser explorada em todas as aulas.
271 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: SIMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR.................................: DINAMARA GARCIA RODRIGUES
II – EMENTA
Relações entre Semiótica (Ciência dos Signos) e Comunicação em novas mídias;
O conhecimento semiótico e as questões da ética geral e profissional em Comunicação Social relacionada às
novas mídias;
A percepção semiótica entrelaçada aos objetos e meios de Comunicação, afetados pelas relações entre cultura
e tecnologia;
A leitura semiótica aplicada às Comunicações na era da cibercultura.
III – OBJETIVOS
O curso de Semiótica da Comunicação 2 tem como objetivo dar continuidade ao projeto de levar seus
participantes a perceberem o entrelaçamento desses dois campos de pesquisa, descobrindo como se
272 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
determinam mutuamente, como até imperceptivelmente se inserem um no outro mesmo no cotidiano, sendo
impossível separar as noções de signo, semiose e bom desempenho nos domínios das Comunicações. Só que,
nesta segunda etapa, os conhecimentos já adquiridos deverão ser redimensionados pelo estudo das
comunicações e das artes em novos suportes tecnológicos como, por exemplo, a internet.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito e funções da Semiótica da Comunicação relativos às novas formas de mídia;
Interação lúdica e crítica com os estudos sobre semiótica e cibercultura;
Interação lúdica e crítica com os estudos sobre semiótica da comunicação e novas tecnologias;
Semiótica da Imagem e da Virtualidade/Digitalização;
Semiótica da palavra e da Virtualidade/Digitalização.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos
jornalísticos, literários, publicitários e outros, enquanto objetos semioticamente construídos, bem como sua
relação com a mídia da cibercultura. Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das
relações entre os universos das Comunicações, das Artes, da Filosofia e outros, enquanto afetados pelas
novas tecnologias. Aulas práticas nas quais, a partir de leituras (de textos, de vídeos, de quadros, de músicas,
etc.), o aluno será levado a refletir, discutir, trocar idéias e realizar criações orais, verbais, espaciais e/ou
concretas para tentar dar formas à sua reflexão, entrelaçando linguagens escritas, orais, visuais e sonoras,
abrangendo os Meios de Comunicação, as Artes e outros, na era da internet.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeos, cd player e retro-projetores e computadores.
VII – AVALIAÇÃO
Será centralizada em atividades de pesquisa:
Exercícios e trabalhos individuais e grupais;
Discussões, debates e outras formas de desempenho oral e seminários;
Monografia e/ou evento/performance a ser entregue/desenvolvido no final do semestre.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo, Perspectiva, 2001.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução. Carlos Irineu da Costa. São Paulo, 34 Letras, 2000.
273 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. Tradução de José Teixeira Coelho Netto. São Paulo, Perspectiva,
2000.
SANTAELLA, Lúcia & NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo, Iluminuras,
2001.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo Brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1983.
Complementar
FERRARA, Lucrécia D’Aléssio. A estratégia dos signos. São Paulo, Perspectiva, 1986.
AUMONT, Jacques... [ET AL.] A estética do filme. Campinas, Papirus, 1995.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Pesquisa. São Paulo, Hacker Editores, 2001.
OBSERVAÇÃO Nº 1: Eventualmente, serão utilizados, além das obras acima, outros textos de apoio. Neste
caso, o professor fornecerá xerox dos mesmos, que constituirão capítulos de livros ou então artigos de jornais
e revistas.
OBSERVAÇÃO Nº 2: Serão arrolados em cada aula somente os textos de apoio, pois fica sub-entedido que a
bibliografia básica e complementar deve ser explorada em todas as aulas.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMINÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : PARTÍCIA CARLA MARTINS
II – EMENTA
Organização política, econômica e cultural no século XIX e XX; globalização, capitalismo e liberalismo.
III – OBJETIVOS
Desenvolver conceitos que auxiliem na interpretação da História do Brasil, quanto a sua política, economia e
sociedade;
Identificar os aspectos que compõem a cultura nacional e organizam o Estado brasileiro;
Perceber a participação do Brasil no contexto da globalização;
Proporcionar a reflexão fatídica a partir da observação empírica do cotidiano.
274 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Fornecer ao aluno de Comunicação Social uma concepção de linearidade e temporalidade que os auxiliem no
reconhecimento de si mesmo enquanto sujeito cultural.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º Bimestre
Ascensão Republicana
Aula expositiva (quatro aulas)
Era Vargas e período de democratização
Texto: O Brasil Republicano: economia e cultura (1930-1964). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
(História Geral da Civilização brasileira)
Capítulo 1º ABREU, Marcelo Paiva. O Brasil e a economia mundial (1929-1945). (quatro aulas)
Seminário dos Alunos – Governo Militar (quatro aulas)
Exibição de filme – O que é isso companheiro. (duas aulas)
Análise (duas aulas)
2º Bimestre
O Brasil no contexto da globalização
Texto: CHOMISKI, Noan. Ano 501 a conquista continua. São Paulo, Páginas Abertas, 1993.
Capítulo 7º – A velha e a nova ordem mundial. (seis aulas)
Exibição de Filme: Bay Bay Brasil e comentário (quatro aulas)
Seminário dos alunos (quatro aulas)
Avaliação escrita e correção (quatro aulas)
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas para a compreensão teórica de conceitos, contando com o auxílio de textos pré-indicados.
Para que os alunos discutam entre si os temas abordados, aplicação de trabalhos individuais e em grupos,
valorizando o diálogo e a troca mútua de experiências.
Apresentação de Seminários, estimulando a fala e raciocínio verbal.
Recursos áudio-visual, como filmes e documentários.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor, cd player.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação de cada aluno é feita mediante o cumprimento das várias atividades propostas: participação em
aula; fichamento entregue nas datas estipuladas, realização de trabalhos individuais e em grupos e
apresentação de seminários. Verifica-se o envolvimento do aluno tanto com a disciplina como com o curso
275 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
em geral. A avaliação final será ponderada conforme as facilidades e dificuldade de cada um para lidar com
os determinados assuntos, para os quais são considerados o esforço e o empenho na busca do conhecimento.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na
Agenda do Universitário (2002).
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ABREU, Marcelo Paiva. O Brasil e a economia nacional. In: HOLANDA, Sérgio Buarque. O Brasil
Republicano. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1995. (p.11-47)
FONTES, Virgínia Maria e MENDONÇA, Sônia Regina. História do Brasil recente. São Paulo, Ática, 1996.
HOBSBAWM, Eric. A era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo. Cia. das Letras, 1998.
NOVAIS, Fernando (coord). SEVCENCO, Nicolau (org. do volume). República da Belle Époque à Era do
Rádio. São Paulo, Cia. das Letras, 1998.
PRADO, Caio. História Econômica do Brasil republicano. São Paulo, Brasiliense, 1989.
SKIDMORE, Thomas E. Brasil: Getúlio Vargas a Castelo Branco: (1930-1964). Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1992.
COMPLEMENTAR
CARONE, Edgar. A república Velha. Rio de Janeiro, Difel, 1978.
CARVALHO, J. Murilo. Formação das almas. São Paulo. Cia das Letras, 1993.
CHOMISKI, Noan. Ano 501 a conquista continua. São Paulo, Páginas Abertas, 1993.
HERCHMAN, Maciel. e PEREIRA, Carlos Masseder. A invenção do Brasil Moderno. Rio de Janeiro,
Rocco, 1994.
JANOTTI, Maria de Lourdes. O coronelismo uma política de compromissos. São Paulo, Brasiliense, 1989.
NOVAIS, Fernando (coord. da coleção). Império: a corte e a modernidade nacional. São Paulo, Cia das
Letras, 1997.
TOTA, Antonio Pedro. O estado novo. São Paulo, Brasiliense. 1989.
VIEIRA, Evaldo. A república brasileira 1964-1984. São Paulo, Moderna, 1989.
276 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: ESTATÍSTICA APLICADA À COMUNICAÇÃO
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : JANAYNA ANELUSA OLIVEIRA BUOSI
II – EMENTA
Tipos de variáveis. Gráficos. Medidas de posição. Separatrizes. Medidas de variabilidade. Noções da
distribuição Normal. Medidas de assimetria e curtose. Análise bidimensional e índices econômicos.
277 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
III – OBJETIVOS
Desenvolver o raciocínio estatístico no aluno;
Capacitar o aluno a calcular medidas estatísticas;
Transmitir noções básicas de probabilidade;
Construir, identificar e comparar gráficos;
Identificar, organizar e calcular medidas de posição e dispersão;
Fazer comparações em análise bidimensional;
Trabalhar de forma sistematizada os dados quantitativos;
Aplicar e contextualizar indicadores.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à estatística;
Organização de dados;
Sumarização de dados;
Probabilidade;
Variáveis aleatórias;
Arredondamento de dados;
Tipos de variáveis;
Representação gráfica;
Medidas de posição, média, moda, mediana e separatrizes: quartis, decis e porcentis;
Medidas de variabilidades: amplitude total, variância, desvio-padrão, desvio médio, coeficiente de variação;
Medidas de assimetria e curtose;
Análise bidimensional: coeficiente de contingência, independência de variáveis, medida de dependência,
diagramas de dispersão e correlação.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas;
Aulas práticas com resolução de problemas;
Formalização de um conceito estatístico a partir de uma situação-problema;
Discussão em grupos das análises dos exercícios.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Provas;
Trabalhos individuais e em grupos;
Participação nas atividades desenvolvidas e seminários.
278 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo, Saraiva, 1996.
DOWNING, Douglas & Clark, Jeffrey. Estatística. São Paulo, Saraiva, 1998.
LAPONI, J. C. Estatística usando Excel 5 e 7. São Paulo, Lapponi, 1997.
MILONE, G.; ANGELINI, F. Estatística aplicada. São Paulo, Atlas, 1995.
PEREIRA, W.; TANAKA, O. K. Estatística: conceitos básicos. São Paulo, McGraw-Hill, 1990.
SILVA, Ermes, GONÇALVES, Valter, SILVA, Elio Medeiros da e MUROLO, Afrânio Carlos. Estatística.
São Paulo, Atlas, 1995.
Complementar
KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. Rio de Janeiro, Makron Books, 1982.
STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo, Harper & Row do Brasil, 1981.
LIPSCHTTZ, Seymour. Probabilidade. São Paulo, Makron Books do Brasil Editora, 1993.
SILVA, E. M. [ET. AL.] Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São
Paulo, Atlas, 1995.
VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de estatística. São Paulo, Atlas, 1995.
VIEIRA, S.; WADA, R. Estatística: introdução ilustrada. São Paulo, Atlas, 1992.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: TEORIA DA COMUNICAÇÃO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR..................................:DANIELA SOARES PORTELA
II – EMENTA
Discutir as diferentes ideologias que justificam os sistemas culturais; abordar as diferenças entre a cultura
popular e a cultura de massa; estabelecer uma crítica ao sistema da cultura organizada como produto a ser
consumido; analisar a proposta de Mcluhan para o fenômeno da comunicação.
279 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
III – OBJETIVOS
Levar o aluno a desenvolver uma percepção crítica sobre os fenômenos da comunicação de massa bem como
as várias formas de expressão cultural por meio da discussão das principais correntes teóricas sobre a
comunicação. Estabelecer uma discussão sobre a diversidade de sentidos construída por meio dos vários
canais da comunicação.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Diferença entre informação e notícia
Bens e mensagens de consumo
Crítica cultural e sociedade
Culturas híbridas: a pós-modernidade
Cultura popular
Análise dos significados conotativos dos meios de comunicação de massa
Análise dos significados dos diferentes canais da comunicação.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, seguidas de exercícios práticos apoiados em textos pertinentes a cada conteúdo
programático abordado.
Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno.
Leitura de textos não-verbais, objetivando a capacitação do aluno para a leitura de diversas formas de
linguagem.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Retroprojetor,
Aparelho de som,
Vídeo.
VII – AVALIAÇÃO
Prova semestral valendo entre zero e dez pontos, com peso sete.
Trabalho semestral valendo entre zero a oito pontos, peso três. (Um trabalho na forma de questionário a ser
respondido em classe com consulta).
Resumos valendo entre zero e dois, com peso três. (Três resumos da bibliografia indicada em sala).
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, servindo como um instrumento de orientação para a seleção de estratégias
pedagógicas que possam otimizar o processo de aprendizagem. Será feita no decorrer do curso por meio da
280 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
correção dos resumos da bibliografia proposta em sala, dos trabalhos realizados pelos alunos e por uma prova
semestral.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ARANTES, A. A. O que é cultura popular. São Paulo, Brasiliense, 1981.
CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo, Edusp,
1998.
ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo, Perspectiva, 1998.
MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix, 1996.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 1995.
NETTO, S. P. Comunicação de massa: natureza, modelos, imagens: contribuição para o estudo da
psicologia da comunicação de massa. São Paulo, Pioneira, Editora da USP, 1972.
Complementar
DEFLEUR, Melvin L.; BALL-ROKEACH, Sandra. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro,
Zahar, 1993.
BURGELIN, O. A comunicação social. São Paulo, Martins Fontes, 1981.
MOREIRA, Roberto S. C. Teoria da comunicação: ideologia e utopia. Petrópolis, Vozes, 1979.
ADORNO, T. W. Prismas. São Paulo, Ática, 1998.
ADORNO, T. W. Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro, Saga, 1969.
SANTAELLA, L. Cultura das Mídias. São Paulo, Experimentos, 1996.
Revistas
Veja, IstoÉ, Época, Bravo.
Jornais
Folha de S. Paulo
O Estado de S. Paulo
Folha de Rio Preto
Diário da Região
281 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: OFICINA DE FOTOGRAFIA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR..................................: VITOR PAULO PALACIN
282 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
II – EMENTA
Criação, produção e pós-produção fotográfica.
III – OBJETIVOS
Oferecer ao aluno conhecimentos práticos necessários à produção fotográfica, com ênfase no campo de
atuação profissional do jornalista e do publicitário.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Etapas da produção fotográfica;
Características fotográficas
Uso da iluminação
Tratamento estético na fotografia;
Técnicas de enquadramento;
Revelação e ampliação;
Tratamento da imagem;
Potencialidades da fotografia;
Funcionamento do equipamento fotográfico.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Atividades práticas no laboratório e externa.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, câmera fotográfica.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e
interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.
283 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.
ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.
LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.
Complementar
NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.
284 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
4º Período
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: COMPUTAÇÃO E PROJETO GRÁFICO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 h
285 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
PROFESSOR : SILVANA ZIBETTI E MÁRCIO PINHEIRO
II – EMENTA
A computação gráfica e sua aplicabilidade para a comunicação. Técnicas de composição e de impressão.
Estética aplicada à produção gráfica. A ilustração. A diagramação. O Planejamento gráfico em telas de
vídeos. A produção visual e textual no house organ, no jornal, na revista, no cinema, no documentário, no
outdoor e a computação gráfica.
III – OBJETIVOS
Fornecer noções básicas de planejamento visual para um bom desempenho na criação e produção de peças
gráficas. As técnicas de editoração eletrônica por meio da utilização do software Adobe Page Maker, Photo
Shop e Corel Draw.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
House Organs
Características
Diagramação
Conteúdo editorial
Prismagem de fotos
1. Tablóides
Tipo e diagramação de tablóide
Diagramação de páginas internas
Diagramação de páginas centrais
Fases da diagramação de uma primeira página
Os títulos que compõem um tablóide
Legenda e foto
Visão gráfica das partes do tablóide
2. Jornais
Paginação e diagramação
Matutinos e vespertinos
Diferenças entre diagramação e paginação
A escolha dos caracteres
Alinhamentos
Posicionamento das fotos
A disposição de anúncios publicitários
3. Revistas
286 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Acompanhamento e controle da produção
Posicionamento das páginas
Estética: o segredo da página
Tipos pesados para um visual atraente
O volume de textos para a capa de uma revista
Os efeitos para a venda
Logo, a personalização da capa
Estrutura interna de uma revista
Primeira página
Páginas internas
Recursos gráficos
Recursos foto mecânicos
Cromos e fotos
Prismagem de fotos
Estética do texto
Considerações gerais para a escolha de caracteres
Princípios básicos de disposição de impressos
Leis compositivas
A relação formato mancha
4. Roteiro
Diagramação
5. Outdoor
Planejamento gráfico
6. Mídias digitais
Criação e Projeto gráfico
V – METODOLOGIA ADOTADA
1. Aulas expositivas – teóricas – com exposição e avaliação de peças bem ou mal sucedidas.
2. Exercícios práticos realizados individualmente ou em duplas, dependendo do conteúdo abordado, da
problemática a ser resolvida e dos objetivos pretendidos.
4. Editoração das peças para cada mídia abordada no conteúdo programático.
VI – RECURSOS ÁUDIO-VISUAL
1 - Lousa e giz
4 - Data show
5 - Vídeo
287 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
7 - Laboratório de editoração
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da UNIRP, em vigor. (ler na Agenda do
Universitário).
A avaliação do rendimento escolar – que visa a demonstração da aquisição de cumprimento por parte do
aluno – é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. Durante o semestre
letivo, as notas atribuídas visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas
escritas, seminários, trabalhos de pesquisa e outras formas de verificação; sendo a parte teórica (prova
escrita), com peso 7 (sete) e a prática (trabalhos), com peso 3 (três). No final de cada semestre letivo, é
realizada 1 (uma) prova escrita bem como outros instrumentos contínuos – avaliação continuada – que
venham a ser utilizados pelo professor, e de exame final.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do aluno é feita mediante o cumprimento de várias atividades propostas a cada módulo (itens do
conteúdo programático). A avaliação é realizada conforme as finalidades e dificuldades de cada um para
lidar com os temas, para os quais são considerados o esforço e a determinação na busca do conhecimento.
Releva-se a participação do aluno, integração nos seminários, desenvolvimento nos trabalhos de
planejamento visual, considerando-se os princípios vistos no decorrer do semestre, avaliações escritas
dissertativas e práticas utilizando os recursos dos softwares estudados.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ALVES, William Pereira. CorelDraw 6: descobrindo e conquistando. São Paulo: Érica, 1996.
COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo: Summus, 2000.
CRAIG, James. Produção gráfica. São Paulo: Nobel, 1987.
DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: guia básico de desenho para desktop
publishing. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Complementar
BARROSO NETO, Eduardo (org.). Desenho industrial: desenvolvimento de produtos. Brasília: Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 1982.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Pesquisa o estágio atual da gestão do design na
indústria brasileira 1998. Rio de Janeiro, Confederação Nacional da Indústria, 1999.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte . São Paulo:
Summus, 1990.
288 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: um guia básico de desenho para desktop
publishing. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona: Editorial G. Gili. 1990.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: DESIGN II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
289 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO E NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 h
PROFESSOR: SILVANA ZIBETTI E ALESSANDRA GUIMARÃES POSSATO
II – EMENTA
Tipos de composição: fotocomposição, a legibilidade fotomecânica. A livre criação. Tratamento da imagem.
Design de peças publicitárias.
III – OBJETIVOS
Propiciar ao aluno planejar peças específicas da comunicação visual. Capacitá-lo a analisar criticamente e
planejar peças de mídia impressa.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
7. Embalagem
Tipos, funções e potenciais.
8. Cartaz
Metodologia para a criação e produção
9. Outdoor
Metodologia para a criação e produção.
10. Folder, mala-direta e catálogos.
Facas e vincos especiais
Utilização adequada
11. Peças menores: folhetos, postais, impressos dentre outros.
Tipos, funções e potencial.
V – METODOLOGIA ADOTADA
1. Aulas expositivas – teóricas – com exposição e avaliação de peças bem ou mal sucedidas.
3. Exercícios práticos realizados individualmente ou em duplas, dependendo do conteúdo abordado, da
problemática a ser resolvida e dos objetivos pretendidos.
4. Criação e desenvolvimento das peças abordadas no conteúdo programático.
VI – RECURSOS ÁUDIO-VISUAL
1 - Lousa e giz
4 - Data show
5 - Vídeo
290 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
7 - Laboratório de editoração
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da UNIRP, em vigor. (ler na Agenda do
Universitário).
A avaliação do rendimento escolar – que visa a demonstração da aquisição de cumprimento por parte do
aluno – é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. Durante o semestre
letivo, as notas atribuídas visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas
escritas, seminários, trabalhos de pesquisa e outras formas de verificação; sendo a parte teórica (prova
escrita), com peso 7 (sete) e a prática (trabalhos), com peso 3 (três). No final de cada semestre letivo, é
realizada 1 (uma) prova escrita bem como outros instrumentos contínuos – avaliação continuada – que
venham a ser utilizados pelo professor, e de exame final.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do aluno é feita mediante o cumprimento de várias atividades propostas a cada módulo (itens do
conteúdo programático). A avaliação é realizada conforme as finalidades e dificuldades de cada um para
lidar com os temas, para os quais são considerados o esforço e a determinação na busca do conhecimento.
Releva-se a participação do aluno, integração nos seminários, desenvolvimento nos trabalhos de
desenvolvimento das peças gráficas de acordo com o conteúdo programático.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1994.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Pesquisa o estágio atual da gestão do design na
indústria brasileira 1998. Rio de Janeiro: Confederação Nacional da Indústria, 1999.
CRAIG, James. Produção gráfica. São Paulo: Nobel, 1987.
DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
MURANI, Bruno. Design e comunicação visual. Lisboa: Edições 70, 1995.
Complementar
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982.
BARROSO NETO, Eduardo (org.). Desenho industrial: desenvolvimento de produtos. Brasília: Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 1982.
GROPIUS, Walter. Bauhaus: novarquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1997.
MOLES, Abraham Antoine. O cartaz. São Paulo: Perspectiva, 1987.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte . São Paulo:
Summus, 1990.
PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: guia básico de desenho para desktop
publishing. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
291 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona, Editorial G. Gili. 1990.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: DESENVOLIMENTO DE CAMPANHA PUBLICITÁRIA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
292 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : ALAOR IGNÁCIO DOS SANTOS JUNIOR
II – EMENTA
Etapas da realização da campanha. O controle da qualidade da criação, ante a efetiva necessidade do cliente
de vender. A preparação dos planos de mídia, orçamentos e projetos que devem ser apresentados ao cliente.
III – OBJETIVOS
Fornecer ao aluno conhecimento técnico necessário à elaboração de uma campanha publicitária, assim como
avaliar os veículos de comunicação a serem utilizados para a obtenção de resultados ao cliente.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Como planejar uma campanha eficaz;
Etapas da criação do projeto;
Utilização do briefing como agente de dados;
A opção pelas pesquisas quantitativas e qualitativas;
A avaliação adequada dos veículos para a finalidade necessária;
A discussão dos planos de mídia;
A apresentação ao cliente;
O trabalho nas eventuais reformulações de campanha.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, com utilização de vídeos e recursos áudio-visuaL;
Discussão em grupos;
Aulas práticas.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Provas dissertativas;
Provas de questões objetivas;
Relatórios de aulas práticas;
Trabalhos orientados;
Exercícios.
293 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na
Agenda do Universitário (2002).
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. São Paulo, Global, 1986.
COTRIM, Sérgio Q. Pesquisa de Propaganda. São Paulo, Global, 1996.
PIZZINATTO, Nadia Kassouf. Planejamento de Marketing e Mídia. Piracicaba, Unimep, 1994.
CALAZANS, Flávio. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus, 1992.
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo, Summus, 1982.
FERRARI, Flávio. Planejamento e atendimento: a arte do guerreiro. São Paulo, Edições Loyola, 1990.
COMPLEMENTAR
CABRAL, Plínio. Propaganda: técnica da comunicação industrial e comercial. São Paulo, Atlas, 1991.
GRACIOSO, Francisco. Propaganda Institucional. São Paulo, Atlas, 1995.
LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de Propaganda. São Paulo, Global Editora, 1997.
TAHARA, Mizuho. Mídia. São Paulo, Global, 1998.
THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade. São Paulo, Vozes, 1998.
VASSOS, Tom. Marketing estratégico na internet. São Paulo, Makron Books, 2000.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
294 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TEXTO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : DINAMARA GARCIA RODRIGUES
II – EMENTA
Relações entre imagem e palavra;
Crítica, desmontagem e remontagem de textos diversos, principalmente jornalísticos e publicitários;
Interações entre leitura, interpretação e escritura;
Laboratório de Leitura/Interpretação;
Avaliação do texto pelo próprio autor (discente);
Avaliação de textos de um discente por outro (sem identificação de autoria).
III – OBJETIVOS
Dar continuidade ao processo de levar o aluno a interagir física e mentalmente com diversos tipos de texto:
jornal, mensagem publicitária, entrevistas (orais e escritas), reportagens, documentários (poéticos e realistas),
textos ficcionais, textos poéticos e textos críticos, textos filosóficos, textos científicos e textos visuais (filmes,
quadrinhos, vídeo-clips, comerciais, telenovelas, etc.); incluindo agora o despertar de sua visão mais analítica,
crítica e autocrítica no que se refere às qualidades da produção escrita. No centro de toda essa diversidade, o
“objeto-texto” continuará a ser apresentado ao discente como dotado de materialidade e poder de interagir
com a sensibilidade e a inteligência de outros indivíduos. A palavra – falada ou escrita – já revista na
disciplina Laboratório de Texto 1, continuará a perder seu caráter de abstração e idealidade. Ainda
redimensionando-a, através da reflexão e da prática, o discente dará continuidade ao processo de aprender a
percebê-la como instrumental de ludicidade e transformação dele mesmo, das outras pessoas e, por fim, até do
ambiente.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Técnicas de leitura e interpretação;
Técnicas de revisão e correção;
Criação de entrevistas orais e escritas;
Criação de texto e mensagem publicitária;
Criação de reportagens;
Criação de esboço para documentários;
Criação de roteiros cinematográficos;
Crítica e intertextualidade;
295 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Leitura e crítica de textos ficcionais.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos literários,
jornalísticos, publicitários e outros;
Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os diversos tipos de texto;
Análise de textos dos alunos por eles mesmos;
Aulas práticas nas quais o aluno deverá interagir com os textos-amostra, avaliando-os, reconstruindo-os e
dialogando com eles.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo;
Retroprojetor;
Projetor de Slide.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação será centralizada em atividades de pesquisa
Exercícios e trabalhos individuais e grupais;
Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;
Seminários;
Elaboração de breves objetos textuais de diferentes espécies, individualmente ou em grupo;
Monografia (ou outro objeto textual de maior densidade) a ser entregue no final do ano.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
NACHMANOVITCH, S. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. 3ª edição. Tradução de
Eliana Rocha. São Paulo, Summus, 1993.
CARVALHO, N. DE. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática,
1997.
BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo, Perspectiva, 1999.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo, Ática, 2000.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.
FIORIN, J.L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto, leitura e redação. São Paulo, Ática, 1999.
296 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Complementar
LOTMAN, I. A estrutura do texto artístico. Tradução de Maria do Carmo Vieira Raposo e Alberto Raposo.
Lisboa, Estampa, 1978.
LUSTOSA, E. O texto da notícia. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1996.
TOSCANI, O. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução de Luiz Cavalcanti de M. Guerra. Rio de
Janeiro, Ediouro, 1996.
BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1995.
CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.
SARGENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
297 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE PUBLICIDADE II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR : MARIA CARMEM GUIMARÃES POSSATO
II – EMENTA
Visão geral do processo criativo em propaganda. A expressão publicitária como um todo. A importância do
texto publicitário na criação. Regras, modelos que podem ser assimilados nas mensagens por palavras e
imagens.
III – OBJETIVOS
Oferecer ao aluno suporte teórico para um bom desempenho no exercício profissional de criação e redação
publicitárias. No final do período, o aluno deverá estar apto a distinguir todas as características e componentes
do texto publicitário e da publicidade em si, além de manipulá-los com facilidade e segurança.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Criação de marcas (nomes);
A criação de mitos na publicidade;
Apelos básicos da propaganda: tipos de apelos;
Classificação dos apelos: economia, saúde, superioridade, sociabilidade, amor, família, beleza, esporte,
romance e conforto;
Tipologia do texto publicitário;
O texto informativo;
O texto narrativo;
O texto humorístico;
O texto com ritmo;
O testemunhal;
Clichês no texto publicitário;
Pontuação no texto publicitário.
V – METODOLOGIA ADOTADA
298 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Cada tópico será tratado teoricamente em sala de aula, com utilização de textos que versam sobre o assunto.
Os textos ou partes dos textos serão selecionados para a fixação dos conteúdos. Os exercícios práticos serão
realizados individualmente, em duplas ou em grupos, dependendo do conteúdo da matéria, do problema
colocado e dos objetivos pretendidos. Cada item abordado será conduzido com exemplo prático.
VI – RECURSO VISUAL
Vídeo;
Retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Participação em sala de aula, exercícios de avaliação em sala de aula e laboratório, provas semestrais.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na
Agenda do Universitário (2002).
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo, Summus, 1982.
LADEIRA, Julieta de Godoy. Contato Imediato com a Criação da Propaganda. São Paulo, Global, 1992.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo, Enio Matheus Guazelli & Cia.,
1996.
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2001.
BELLENGER, Lionel. A persuasão. São Paulo, Jorge Zahar Editores, 1987.
BIGAL, Solange. Afinal, o que é criação publicitária? São Paulo, Razão Social, 1993.
Complementar
ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. São Paulo, Ediouro1997.
RAMOS, Ricardo. Contato Imediato com a Propaganda. São Paulo, Global, 1987.
BROWN, J.A. C. Técnicas de persuasão: da propaganda a lavagem cerebral. Rio de Janeiro, 1971.
MALANGA, Eugênio. Publicidade: uma introdução. São Paulo, Atlas, 1977.
MUCCHIELLI, Roger. Psicologia da publicidade e da propaganda: conhecimento do problema. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1978.
CENTRAL DE OUTDOOR. Outdoor: uma visão do meio por inteiro. Rio de Janeiro, Bloch Editores, 1997.
299 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: ÉTICA E COMUNICAÇÃO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR: PATRÍCIA CARLA MARTINS
II – EMENTA
Práticas e representações históricas, cultura, política, economia e sociedade contemporânea discurso
dominante, legitimidade cultural, moral e conduta junto aos meios de comunicação de massa.
III – OBJETIVOS
Inserir o conceito de ética junto às abordagens históricas, demonstrando a relação do tema com as diferentes
organizações sócio-econômicas e política de cada período e mesmo regiões geográficas que apresentam uma
organização social distinta do modelo europeu;
- Fazer com que o aluno questione o comportamento social humano, tanto dos pequenos atos do cotidiano
como o das instituições políticas, econômicas e sociais do passado e da contemporaneidade;
- Fornecer subsídios para melhor conceituar ética ao lado da moral, cultura, bem e mal, caracterizando-a
como um conjunto de pensamento e comportamento elementar para organização social humana.
- Fazer com que o aluno de Comunicação Social perceba-se como sujeito histórico capaz de atuar na sua
organização social beneficiando a integração social e ambiental.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º Bimestre
Ética em Spinoza.
Bibliografia: Spinoza. Ética. Rio de Janeiro, Ediouro, 1997.
Bimestre;
Ética nos meios de comunicação da sociedade Contemporânea
Bibliografia: BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas lingüísticas. São Paulo, 1996.
300 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas para a compreensão teórica de conceitos, contando com o auxílio de textos pré-indicados.
Para que os alunos discutam entre si os temas abordados, aplicação de trabalhos individuais e em grupos,
valorizando o diálogo e a troca mútua de experiências.
Apresentação de Seminários, estimulando a fala e raciocínio verbal.
Recursos audiovisuais, como filmes e documentários.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação de cada aluno é feita mediante o cumprimento das várias atividades propostas: participação em
aula; fichamentos entregues nas datas estipuladas, realização de trabalhos individuais e em grupos e
apresentação de seminários. Verifica-se o envolvimento do aluno tanto com a disciplina como com o curso
em geral. A avaliação final será ponderada conforme as facilidades e dificuldade de cada um para lidar com
os determinados assuntos, para os quais são considerados o esforço e o empenho na busca do conhecimento.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na
Agenda do Universitário (2002).
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SPINOZA. Ética. Rio de Janeiro, Ediouro, 1997.
BARROS FILHO, Clóvis de. Ética na comunicação: da informação ao receptor. São Paulo, Moderna, 1997.
GOMES, Pedro Gilberto. O direito de ser: a ética da comunicação na América latina. São Paulo, Edições
Paulinas, 1989.
COMPLEMENTAR
BOURDIEU, Pierre. Economia das trocas lingüísticas. São Paulo, 1996.
MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.
301 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: COMUNICAÇÃO COMPARADA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR..................................: DANIELA SOARES PORTELA
II – EMENTA
Modelo de estudo comparado da comunicação; a dominação ideológica dos meios de comunicação da
América latina; análise da televisão no Brasil; discussões sobre o cinema brasileiro.
III – OBJETIVOS
Analisar o tratamento dado às diversas linguagens da comunicação, bem como despertar o senso crítico do
aluno para a pluralidade ideológica que esses meios de comunicação divulgam. Aguçar a percepção do aluno
para as determinantes ideológicas da comunicação no Brasil e na América Latina.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A dominação dos Estados Unidos sobre a América Latina;
As Agências de notícias: instrumentos de dominação;
Discussão sobre a história da televisão brasileira;
Discussão sobre a história do cinema brasileiro;
Televisão, poder e dependência cultural;
Igreja e comunicação;
Modelo de comunicação comparada: Brasil e Espanha;
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, seguidas de exercícios práticos apoiados em textos pertinentes a cada conteúdo
programático abordado. Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno.
302 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Leitura de textos não-verbais, objetivando a capacitação do aluno para a leitura de diversas formas de
linguagem.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Retroprojetor; aparelho de som, vídeo.
VII – AVALIAÇÃO
Prova semestral valendo entre zero e dez pontos, com peso sete.
Trabalho semestral valendo entre zero a oito pontos, peso três. (Um trabalho na forma de questionário a ser
respondido em classe com consulta).
Resumos valendo entre zero e dois, com peso três. (Três resumos da bibliografia indicada em sala).
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, servindo como um instrumento de orientação para a seleção de estratégias pedagógicas que
possam otimizar o processo de aprendizagem. Será feita no decorrer do curso por meio da correção dos resumos da
bibliografia proposta em sala, dos trabalhos realizados pelos alunos e por uma prova semestral.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ARAÚJO, V. P. de. A bela época do cinema brasileiro. São Paulo, Perspectiva, 1976.
ÁVILA, C., R., A., A teleinvasão: a participação estrangeira na televisão do Brasil. São Paulo, Cortez,
Editora Unimep, 1982.
BELTRÁN, L. R. ELIZABETH, F., C., de. Comunicação dominada: os Estados Unidos e os meios de
comunicação da América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982.
MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.
________(org.). Comunicação Comparada: Brasil e Espanha. São Paulo, Edições Loyola, 1990.
TILBURG, J. L. A televisão e o mundo do trabalho. São Paulo: Edições Paulinas, 1990.
Complementar
MOLES, A. Teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Tempo brasileiro, 1969.
LEFEBVRE, H. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo, Ática, 1991.
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo, Ática, 1995.
FIORIN, J, L. Linguagem e ideologia. São Paulo, Ática, 1995.
Revistas
Veja, Istoé, Época, Bravo.
Jornais
Folha de S. Paulo
O Estado de S. Paulo.
Diário de Região
303 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: CONCEITOS E GÊNEROS DO JORNALISMO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR.................................: CÉLIA REGINA CAVICCHIA VASCONCELOS
II – EMENTA
Reflexão sobre as noções de tipo e gênero textual. Os gêneros textuais que discutem o discurso jornalístico: a
reportagem, a entrevista, o editorial, entre outros. Os conceitos de fato, notícia, informação, isenção/
objetividade, relato. A dialogia como modo de reflexão sobre a linguagem. O enunciado dialógico. Gênero
discursivo e discurso jornalístico.
III – OBJETIVOS
Estudar e debater a noção de gênero jornalístico e as implicações do princípio dialógico para a compreensão
da linguagem; analisar as principais características do discurso jornalístico, com atenção para as relações
intergenéricas que o constituem; estudar o modo como conceitos importantes para a caracterização do
discurso jornalístico (fato, notícia, informação, isenção/ objetividade e relato) funcionam nos diferentes
gêneros. Caracterização dos diferentes gêneros do discurso jornalístico.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Análise mais aprofundada dos gêneros do mundo narrado: a reportagem narrativa, a reportagem narrativa-
descritiva.
Dos gêneros do mundo comentado: a reportagem dissertativa, a reportagem narrativa-dissertativa, a resenha e
outros textos de veículos especializados.
Dos recursos discursivos usados em cada gênero textual.
Da linguagem utilizada nos diferentes gêneros e veículos de informação.
304 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
A metodologia de ensino do curso consistirá, de maneira genérica, das seguintes práticas:
leitura de textos, com acompanhamento e discussão em sala de aula das leituras realizadas pelos alunos;
exigência de resenhas referentes aos textos teóricos básicos, visando acompanhar as práticas de leitura/
escrita dos alunos e sua reflexão teórica (os alunos serão orientados sobre o que é uma resenha e como ela
deverá ser escrita);
trabalho prático de escrita, acompanhando a reflexão teórico- prática sobre tipos textuais e gêneros no
discurso jornalístico.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação dos alunos será realizada a partir das seguintes atividades:
Leitura de textos e participação em sala de aula.
Resenhas de textos utilizados em sala de aula.
Produção de textos acompanhando a reflexão teórico-prática sobre gêneros jornalísticos e a reflexão teórica
mais ampla sobre linguagem/discurso.
Trabalho final de pesquisa sobre gêneros textuais em jornalismo, utilizando jornais e/ ou revistas. O trabalho
deverá ser desenvolvido no decorrer do segundo semestre e deverá incluir uma reflexão teórica sobre gênero,
a partir das leituras e trabalhos já realizados.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na
Agenda do Universitário (2002).
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São
Paulo, Summus, 1986.
MELLO, José Marques. A opinião no jornalismo brasileiro. Petrópolis. Vozes, 1994.
CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Caminho, 1994.
COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,
1993.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.
Complementar
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.
305 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
GARCIA, Luis. (org.) Manual de redação e estilo O Globo. Rio de Janeiro, Globo, 1992.
LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor .
São Paulo, Summus, 1989.
DIMENSTEIN, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990.
MARTINS, Maria Helena (org.) Questões de linguagem. São Paulo, Contexto: Instituto Nacional de Pesquisa
Espaciais, 1996.
MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo O Estado de S. Paulo. São Paulo, OESP, 1997.
306 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: JORNALISMO, POLÍTICA E IDEOLOGIA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR.................................: ANA PAULA DE MORAES TEIXEIRA
II – EMENTA
Não basta ao futuro jornalista dominar as técnicas de redação. Para exercer bem a profissão é preciso
conhecer o que está por trás da notícia. A disciplina prioriza a formação de consciência crítica nos futuros
jornalistas, por meio do estudo da história recente do Brasil, das relações entre imprensa e poder e seus
desdobramentos.
III – OBJETIVOS
Capacitar o aluno a ler criticamente a realidade brasileira, utilizando como instrumento o jornalismo e como
apoio teórico textos que retratam o comportamento da mídia nos principais episódios da política nacional.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudar e compreender a realidade política e social do Brasil é ferramenta indispensável para o exercício
profissional, notadamente para a cobertura da área política.
- Papel da imprensa na história do Brasil;
- A imprensa e o poder;
- A participação da imprensa em movimentos políticos, sindicais e sociais;
V – METODOLOGIA
As aulas teóricas;
Seminários;
307 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Palestras.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo;
Retroprojetor;
Projetor de Slide;
Internet.
VII – AVALIAÇÃO
Participação em sala de aula, freqüência, produção de textos jornalísticos sobre o assunto.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
CONTIER, Arnaldo Daraya. Imprensa e ideologia em São Paulo (1882-1842): matizes do vocabulário
político e social. Petrópolis, Vozes, 1979.
MELO, José Marques. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.
CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. São Paulo, Brasiliense, q993.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Graal, 1992.
MOREIRA, Roberto S. C. Teoria da comunicação: ideologia e utopia. Petrópolis, Vozes, 1979.
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência do jornal
nacional da globo. São Paulo, Summus, 1985.
Complementar
ROSSI, Clóvis. O que é o jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1980.
RUBIM, Antônio C. e outros. Mídia, eleições e democracia. São Paulo, Scritta, 1994.
SODRÉ, Muniz. A máquina de narciso: televisão, indivíduo e poder no Brasil. São Paulo, Cortez, 1994.
DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.
LACERDA, Carlos... {ET AL.} Reportagens que abalaram o Brasil. Rio de Janeiro, Bloch, 1973.
GARCIA, Alexandre. Nos bastidores da notícia. São Paulo, Globo, 1990.
Revista Imprensa;
Veja;
Época;
IstoÉ;
Observatório da Imprensa.
308 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Folha de S. Paulo
O Estado de S. Paulo
Diário da Região
Folha de Rio Preto
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: PROJETO EDITORIAL II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : SÍLVIO ALBERTO CARUSO PALMA
II – EMENTA
Elaborar projeto editorial de um jornal-laboratório.
III – OBJETIVOS
Oferecer ao aluno conhecimento da atividade jornalística, oferecendo elementos teóricos para que ele possa
compreender da função do projeto editorial, como uma das etapas no processo pedagógico do aprendizado
jornalístico.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação do programa da disciplina;
O que é jornal-laboratório;
A função do jornal-laboratório na universidade;
Tipos de jornal-laboratório;
Exercícios práticos.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas;
Produção do projeto editorial do jornal-laboratório;
Aulas no laboratório de redação jornalística.
309 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, vídeo.
VII – AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado por etapas de trabalho na redação.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
LOPES, Dirceu Fernandes/ SOBRINHO, José Coelho/ PROENÇA, Jose Luis. Edição em Jornalismo
Impresso. São Paulo, Edicon/ECA/USP, 1998.
LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-Laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor.
São Paulo, Summus, 1989.
CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Caminho, 1984.
VALLE, Dinorath do. Jornais de Rio Preto: de 1903 a 1994. São José do Rio Preto, A Notícia, 1994.
DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1986.
COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 2000.
Complementar
RIZZINI, Carlos. O jornalismo antes da tipografia: as atas romanas, jograis e trovadores, os cronistas,
novidadeiros de rua e de café. São Paulo, Nacional, 1977.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1980.
COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,
1993.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 2000.
ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.
São Paulo, Ática, 1991.
JORNAIS
Folha de S. Paulo
O Estado de S. Paulo
Diário da Região
Folha de Rio Preto
REVISTAS
Veja
IstoÉ
Época
310 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: ESTUDO DA MÍDIA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL
II – EMENTA
A escolha orçamentária precisa dos meios e veículos mais adequados para as diferentes mensagens
publicitárias. Freqüência das inserções publicitárias. Criatividade na descoberta de meios e veículos
alternativos para as mensagens publicitárias.
III – OBJETIVOS
Orientar o aluno a atingir o público alvo com o menor desperdício de energia, de tempo e a gastar menos
recursos financeiros na divulgação da mensagem publicitária do cliente.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Análise criteriosa antes da escolha da mídia;
Orçamento e os veículos na difusão da mensagem publicitária;
Distribuição de freqüência e determinação da intensidade de uma campanha;
Criatividade na busca alternativa da mídia ideal;
Como atingir o público alvo;
Caminhos para evitar o desperdício;
Tabulação e análise de dados sobre circulação.
Estudos para lançamento de campanha publicitária do jornal-laboratório.
311 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas teóricas expositivas mescladas com aulas práticas;
Apresentações e discussões em grupo em sala de aula;
Pesquisas orientadas sobre temas propostos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.VII – AVALIAÇÃO
Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e
interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
MARANHÃO, Jorge. Mídia e cidadania: faça você mesmo. Rio de Janeiro, Topbooks, 1993.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.
DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis, Vozes, 1993.
TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução. Luiz Cavalcanti de M. Guerra.
Rio de Janeiro, Ediouro, 2000.
DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis. Vozes, 1993.
SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.
Complementar
COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo, Perspectiva, 2001.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.
GARCIA, Nelson Jahr. O que e propaganda ideológica. São Paulo, Abril Cultural: Brasiliense, 1985.
312 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE JORNALISMO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
BACHARELADO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR : MARCOS LOCK
II – EMENTA
Produção e difusão de jornal-laboratório.
III – OBJETIVOS
Desenvolver no aluno a habilidade prática para produção e difusão de jornal impresso, reforçando os
elementos fundamentais para a elaboração da reportagem. A proposta da disciplina é criar condições para o
trabalho laboratorial.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Criação de um organograma de atividades para o 2º semestre de maneira que cada aluno participe de todas as
funções.
A pauta;
As técnicas de entrevista;
A composição da manchete, título, olho, chamada de primeira página;
A reportagem no jornal-laboratório;
Estilo jornalístico;
A edição no jornal-laboratório;
Produção e difusão do jornal-laboratório.
313 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Atividades práticas na redação e externa.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, câmera fotográfica.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e
interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
COIMBRA, OSWALDO. O Texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,
1993.
DIMENSTEIN, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990.
DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.
MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.
LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor .
São Paulo, Summus, 1989.
Complementar
ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.
São Paulo, Ática, 1991.
SODRÉ, Muniz. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo, Summus, 1986.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.
LACERDA, Carlos... [ET AL.] Reportagens que abalaram o Brasil. Rio de Janeiro, Bloch, 1973.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.
COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 2000.
314 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : VITOR PAULO PALACIN E MARIANE DELMONT ZACCA
II – EMENTA
Produção e pós-produção de fotografia.
III – OBJETIVOS
Oferecer ao graduando conhecimentos técnicos para a manipulação de equipamento fotográfico em
laboratório e externo.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Processo fotográfico;
Uso da iluminação
Tratamento estético na fotografia;
Técnicas de enquadramento;
Revelação e ampliação;
Tratamento da imagem;
Potencialidades da fotografia;
Funcionamento do equipamento fotográfico;
Valor testemunhal da fotografia.
315 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Atividades práticas no laboratório e externa.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, câmera fotográfica.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e
interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.
KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.
ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.
LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.
Complementar
NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.
316 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
6º Período
317 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: ARTE PUBLICITÁRIA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
.......................................................: HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/ NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 h
PROFESSOR : SILVANA ZIBETTI E ALESSANDRA GUIMARÃES POSSATO
II – EMENTA
Estudo crítico da arte publicitária abrangendo história, produção, estilos, discursos e técnicas para a criação de
anúncios, outdoors, malas diretas, cartazes e demais peças que poderão compor campanhas publicitárias.
III – OBJETIVOS
Fornecer ao aluno instrumento teórico para observação crítica, análise e produção de imagens, peças e
campanhas publicitárias. Visa também capacitar o aluno a responder estrategicamente às seguintes questões:
Qual o problema a ser resolvido? O que devo comunicar? A quem devo comunicar a minha mensagem?
Como devo comunicar para atingir o resultado pretendido?
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Detalhamento das principais áreas: análise da situação do mercado, produto X concorrência, público-alvo,
problemas e oportunidades, posicionamento, área de ação, vendas e sazonalidade, verba, cronograma.
A criação para mídia impressa
O anúncio para revista
O anúncio para jornal
318 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
A criação do cartaz
Os grandes formatos
A criação do outdoor
A criação de backligts, frontlights, banner e facadas
O marketing direto
A criação da mala-direta
O catálogo
O ponto-de-venda
Bandeirola
Móbile
Faixa de gôndola
Display expositor
Display de mesa
Floorgraphics
A criação para mídia eletrônica
O comercial
V – METODOLOGIA ADOTADA
1. Aulas expositivas – teóricas – com exposição e avaliação de peças bem ou mal sucedidas.
Exercícios práticos realizados individualmente ou em duplas, dependendo do conteúdo abordado, da
problemática a ser resolvida e dos objetivos pretendidos.
Criação e produção das peças publicitárias abordadas no conteúdo programático.
VI – RECURSOS ÁUDIO-VISUAL
1 - Lousa e giz
4 - Data show
5 – Vídeo
6 - Seminários
7 - Laboratório de editoração
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da UNIRP, em vigor. (ler na Agenda do
Universitário).
A avaliação do rendimento escolar – que visa a demonstração da aquisição de cumprimento por parte do
aluno – é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. Durante o semestre
letivo, as notas atribuídas visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas
escritas, seminários, trabalhos de pesquisa e outras formas de verificação; sendo a parte teórica (prova
escrita), com peso 7 (sete) e a prática (trabalhos), com peso 3 (três). No final de cada semestre letivo, é
319 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
realizada 1 (uma) prova escrita bem como outros instrumentos contínuos – avaliação continuada – que
venham a ser utilizados pelo professor, e de exame final.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do aluno é feita mediante o cumprimento de várias atividades propostas a cada módulo (itens do
conteúdo programático). A avaliação é realizada conforme as finalidades e dificuldades de cada um para
lidar com os temas, para os quais são considerados o esforço e a determinação na busca do conhecimento.
Releva-se a participação do aluno, integração nos seminários, desenvolvimento nos trabalhos de
planejamento visual, considerando-se os princípios vistos no decorrer do semestre, avaliações escritas
dissertativas e práticas utilizando os recursos do software estudado.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1994.
BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (o estético na publicidade). São Paulo: Nobel, 1999.
CARVALHO, N. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 1996.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1977.
SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona: Editorial G. Gil, 1990.
TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
Complementar
BAKER, Stephen. Arte publicitário: su direccion, creacion y técnicas. Urupês: Editorial Hispan o Europea,
1967.
DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de propaganda. São Paulo: Global, 1986.
MALANGA, Eugênio. Publicidade: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1977.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo: Edições Paulinas, 1988.
SANDMANN, Antonio José. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2000.
320 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TEXTO IV
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : DINAMARA GARCIA RODRIGUES
II – EMENTA
Texto verbal e texto visual;
Diversos tipos de texto e as funções da linguagem: textos artísticos, relatórios de observação, textos para
imagens, pesquisa e publicitários, etc;
Relações entre imagem e palavra;
O signo verbal (ou palavra) como materialidade;
Textos de observação e pesquisa na comunidade local.
III – OBJETIVO
Dando continuidade às aulas de Laboratório de Texto 3, vistas no semestre anterior, esta disciplina pretende
continuar levando o aluno, que já sabe interagir física e mentalmente com diversos tipos de texto: jornal,
mensagem publicitária, entrevistas (orais e escritas), reportagens, documentários (poéticos e realistas), textos
ficcionais, textos poéticos e textos críticos, textos filosóficos, textos científicos e textos visuais (filmes,
quadrinhos, vídeo-clips, comerciais, telenovelas, etc, a pesquisar diversos setores que vão desde sua
comunidade até o mundo de modo mais universal e, a partir dessa pesquisa, criar novos textos em que se
aliem elementos orais, visuais e escritos. Trata-se de continuar proporcionando ao discente meios de
investigar, analisar e reconstruir a realidade mais imediata. Sendo assim, estimulado pela teoria, o aluno
321 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
deverá dar continuidade ao exercício de sua capacidade criativa, redescobrindo a escrita enquanto elemento
não só de reflexão crítica e leitura do mundo, mas também elemento de prazer e brincadeira, intimamente
relacionado à sua vivência pessoal e à de sua comunidade.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Outras Imagens da cidade;
Pessoas e discursos em novas visões;
Da comunidade à imagem e ao texto: outras versões;
Do universal à imagem e ao texto: novas visualizações;
Pesquisas: do oral ao visual e ao escrito; do universal ao regional;
Campanhas publicitárias locais e nacionais ou internacionais: análise e comparação;
Situações, imagens, textos;
O sabor de manipular a linguagem: a materialidade do signo verbal;
Relações entre signo verbal e signo visual;
As relações intertextuais como formadoras de repertórios crítico-culturais;
Parte prática: criação de textos ou esboços de textos envolvendo desempenhos da oralidade à escritura.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos literários,
jornalísticos, publicitários e outros;
Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os diversos tipos de texto;
Pesquisas a partir de observações sobre a comunidade e o mundo;
Aulas práticas nas quais o aluno deverá interagir com os textos-amostra, avaliando-os, reconstruindo-os e
dialogando com eles. Sugerimos esta atividade porque a inserção do aluno nesse universo tão rico poderá
promover suas faculdades mentais, sensoriais e criativas, pois ampliará sua cultura e sua capacidade de
questionar os conflitos e a complexidade do mundo, bem como de seu próprio interior.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo-cassete, cd player, retro-projetor, slides.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação será centralizada em atividades de pesquisa:
Exercícios e trabalhos individuais e grupais;
Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;
Seminários;
Elaboração de breves objetos textuais de diferentes espécies, individualmente ou em grupo;
Provas escritas dissertativas.
322 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VIII– CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
NACHMANOVITCH, S. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. 3ª edição. Tradução de
Eliana Rocha. São Paulo, Summus, 1993.
CARVALHO, N. DE. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática,
1997.
BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo, Perspectiva, 1999.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo, Ática, 2000.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.
FIORIN, J.L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto, leitura e redação. São Paulo, Ática, 1999.
Complementar
LOTMAN, I. A estrutura do texto artístico. Tradução de Maria do Carmo Vieira Raposo e Alberto Raposo.
Lisboa, Estampa, 1978.
LUSTOSA, E. O texto da notícia. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1996.
TOSCANI, O. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução de Luiz Cavalcanti de M. Guerra. Rio de
Janeiro, Ediouro, 1996.
BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1995.
CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.
SARGENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.
323 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: ROTEIRO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: MARIA CARMEM GUIMARÃES POSSATO
II – EMENTA
Teoria e prática do roteiro. Princípios básicos e ferramentas essenciais. O filme publicitário.
III – OBJETIVOS
Gerais
Esclarecer os elementos essenciais para se contar uma história na tela. Demonstrar os recursos e ferramentas
da roteirização em filmes clássicos. Descobrir os elementos comuns a todo bom filme.
Específicos
Fomentar a reflexão crítica dos produtos culturais, publicitários e outros, por parte do aluno. Procurar
desenvolver a criatividade do aluno com vistas à produção de roteiros com estilo próprio. Avaliar e discernis
as qualidades do bom comercial
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
324 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
História e eixo da história;
Gêneros;
O veículo adequado;
Linguagem e recursos técnicos;
Novela, minissérie, seriado;
Seleção e montagem de cenas ou seqüências de cenas;
Documentário;
O filme publicitário.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Exposição teórica seguida de consultas e exercícios práticos em Oficina de roteiros. Os exercícios práticos
serão realizados individualmente, em duplas ou em grupos, dependendo da matéria dada, do problema
colocado e dos objetivos pretendidos.
Estimulação do processo criativo na Oficina: tentativas, seleção, avaliação, resultados.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada em todas as aulas, levando os alunos a retomar os exercícios até torná-los corretos
e impecáveis (gramatical e tecnicamente) representando parte da nota do bimestre.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Será aplicada prova semestral e trabalhos em grupo, os quais definirão as notas (médias) semestrais,
atendendo às condições definidas pelo Estatuto de Unirp em vigor, explicitados na Agenda do Universitário
(2002).
IX – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Básica
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro, Rocco, 2000.
REY, Marcos. O roteirista profissional.São Paulo, Ática, 1989.
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: A linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1999.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.
SIMÕES, Roberto (coord.) Comunicação publicitária. São Paulo, Atlas, 1972.
PALLOTTINI, Renata. Introdução à dramaturgia. São Paulo, Ática, 1988.
Complementar
CASTANO, Ramon Abel. La publicidad: um freno al desarrollo. Urupês, Terceiro Mundo, 1971.
HOWARD, David. Teoria e prática do Roteiro. São Paulo, Globo, 1996.
325 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. S. Paulo, Editora Senac, 2000.
MEADOWS, Eliane. Roteiro para TV, Cinema, Vídeo em 10 etapas. Rio de Janeiro, Quartet, 1997.
FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro, Objetiva, 1995.
PIGNATARI, Décio. Signagem na televisão. São Paulo, Brasiliense, 1984.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: JORNALISMO ESPECIALIZADO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR..................................: VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE
II – EMENTA
A prática jornalística dos principais temas tratados pelo jornalismo segmentado. Uma visão crítica das
competências necessárias para a reportagem especializada. A necessidade de qualificação diferenciada para
o jornalista especializado. Análise do mercado jornalístico visando identificação de novos segmentos.
III – OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno o aprofundamento do exercício prático do jornalismo especializado através da
produção de pautas e reportagens em laboratório e em campo. Leva-lo ainda a identificar os pré-requisitos
necessários para atuação nas diversas áreas do jornalismo especializado: Cultura, Turismo, Ciência e
Tecnologia, Economia, Esporte, Polícia, etc.
326 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Além da leitura de textos básicos para a compreensão do Jornalismo Especializado, a disciplina será
desenvolvida através da análise de matérias publicadas em jornais, revistas e sites na Internet. Mais do que
isso o exercício prático através de produção de pautas, apuração, redação e edição do texto jornalístico.
Tópicos de conteúdo:
Análise sobre os pré-requisitos dos jornalistas em editorias especializadas;
Administração de conflitos na relação entre especialistas e repórteres;
A qualificação necessária na busca pela exatidão da informação segmentada;
Porque não usar especialistas como repórteres;
Produção de pautas em cada especialidade;
Apuração de informações;
Redação de textos;
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, leitura de artigos que analisam a linguagem do jornalismo especializado, análise de textos
publicados na imprensa, aulas práticas em laboratório e em campo.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor, acesso a Web.
VII – AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados pela participação nos debates e também pela produção de textos sobre o assunto.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
MEDINA, Cremilda Araújo. Entrevista: o diálogo possível, São Paulo, Ática 2000.
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo empresarial: teoria e prática. São Paulo, Summus,
1984.
GIANNOTTI, Vito. O que é o Jornalismo Operário. São Paulo, Brasiliense, 1988.
JOFFILY, Ruth. O jornalismo e produção de moda. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1991.
Complementar
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.
ABRAMO, Cláudio. A Regra do Jogo: o jornalismo e a ética do marceneiro. São Paulo, Companhia das
Letras, 1995.
327 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio; MASAGAO, Marcelo. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São
Paulo, Brasiliense, 1987.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense. 1996.
Jornais Revistas
Folha de S. Paulo Veja
O Estado de S. Paulo IstoÉ
Diário da Região Época
Folha de Rio Preto Bravo!
Sites na Internet e revistas especializadas Galileu, Super Interessante, Ensino Superior, etc.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE
II – EMENTA
Neste período o aluno vai concluir a aprendizagem das técnicas de redação, produção e edição publicitária
para o rádio bem como exercitá-las no laboratório e na agencia escola.
III – OBJETIVOS
Ensino do desenvolvimento, criação e produção de peças publicitárias para o rádio. Levar o aluno de
publicidade a ter uma visão crítica do rádio como veículo de comunicação. Ele deverá também analisar o
rádio nos contextos político, econômico e social brasileiro.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Programação radiofônica: Segmentação; Programas; Formato.
328 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
- O Rádio como meio informativo e publicitária. Estratégias de programação e transmissão. As emissoras via
satélite com programação em rede. O Rádio e a Internet.
- Produção de peças publicitárias para o rádio. Criação/temas. Roteiro. Gravação e técnicas básicas de
locução. Mídia e veiculação.
- A emissora de rádio e a política de radiodifusão no Brasil. Emissoras comerciais. Emissoras Educativas.
Emissoras Comunitárias.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, trabalhos em grupo, aulas práticas em laboratório, audição de produções locais e nacionais
para análise comparativa. Aulas práticas em laboratório e veiculação do material produzido em rádio
laboratório
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Retroprojetor. Vídeo e Áudio.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação ocorrerá através das aulas teóricas e práticas, dos trabalhos em grupo e das produções de anúncios
radiofônicos em laboratório. Os critérios atendem às condições definidas no Estatuto da UNIRP.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2001.
DEL BIANCO, Néliar R. (org.) Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Brasília, UnB, 1999.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro, Rocco, 1995.
SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda. São Paulo, Contexto, 2000.
Complementar
CESAR, Ciro. Como falar no rádio - Prática de locução AM e FM: dicas e toques. São Paulo, Ibrasa, 1982.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda, Teoria, Técnica e Prática. São Paulo, Pioneira, 1998.
Revista Meio e Mensagem
Grupo de Profissionais de Rádio – www.gpradio.com.br
ORTRIWANO, Gisela S. Informação no Rádio: os grupos de Poder e a Determinação dos Conteúdos. São
Paulo, Summus, 1985.
329 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TELEJORNALISMO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 6º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR..................................: SÍLVIO ALBERTO CARUSO PALMA
II – EMENTA
Produção e difusão de telejornais.
III – OBJETIVOS
Orientar o aluno na captação de áudio e imagem para produção e difusão de telejornal. A disciplina deve ser
um instrumento laboratorial que o aluno utilizará na transformação da teoria em prática.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Da pauta ao ar;
Ética e responsabilidade social;
330 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
A entrevista;
A documentação jornalística;
A reportagem;
A notícia;
A edição;
O telejornal.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas e atividades práticas.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, câmera de vídeo, laboratório de telejornal.
VII – AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado pelo desempenho na produção e difusão do telejornal.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na
Agenda do Universitário (2002).
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
CUNHA, Albertino Aor da. Telejornalismo. São Paulo, Atlas, 1990.
SQUIRRA, Sebastião. Boris Casoy: o âncora no telejornalismo brasileiro. Petrópolis, Vozes, 1993.
REZENDE, Sidney (org.) Jornalismo eletrônico ao vivo. Petrópolis, Vozes, 1994.
MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão: a vida pelo vídeo. São Paulo, Scipione, 1994.
BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de TV. São Paulo, Biotempo, 1996.
SODRÉ, Muniz. A máquina de narciso: televisão, indivíduo e poder no Brasil. São Paulo, Cortez, 1994.
Complementar
TEIXEIRA, Luiz Monteiro. A criança e a televisão: amigos ou inimigos? São Paulo, Loyola, 1985.
VAN TILBURG, João Luis. A televisão e o mundo do trabalho: o poder de barganha do cidadão-
telespectador. São Paulo, Edições Paulinas, 1990.
ARAÚJO, Maria Elisa de (org.) As perspectivas da televisão brasileira ao vivo: depoimentos de André
Mendes de Almeida, Arthur Fontes, Cláudio... Rio de Janeiro, Imago, 1995.
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência do jornal
nacional da globo. São Paulo, Summus, 1985.
BARCELLOS, Caco. Rota 66. São Paulo, Globo, 1994.
ESQUENAZI, Rose. No túnel do tempo: uma memória afetiva da TV brasileira. Porto Alegre, Artes e
Ofícios, 1993.
331 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETOPLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: MARKETING II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
........................................................DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL
II – EMENTA
Estratégia de marketing e desenvolvimento da capacidade de aplicar na prática os conceitos mercadológicos
analisados, melhorando assim a possibilidade de planos de marketing.
III – OBJETIVOS
Viabilizar a elaboração de estratégias mercadológicas que satisfaçam às necessidades dos clientes, em atingir
aos objetivos de marketing e de comunicação propostos.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à disciplina;
Discussão do programa e conceituação básica;
332 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Mercado:
Mercado competitivo;
Segmentação de mercado;
Marketing político;
Comportamento do consumidor;
Globalização;
Classificação de produtos;
Sistema de informação de marketing;
Mix de Marketing: produto, preço, promoção e praça.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas teóricas expositivas mescladas com aulas práticas;
Leitura e fichamento bibliográfico;
Leitura de textos selecionados;
Apresentações e discussões em grupo em sala de aula;
Pesquisas orientadas sobre temas propostos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e
interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
SEMENICK, Richard J. Princípios de marketing: uma perspectiva global. São Paulo, Makron Books do
Brasil, 1996.
PINHO, J. B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica. São Paulo, Papirus,
1991.
CORRÊA, Roberto. Contato imediato com planejamento de propaganda. São Paulo, Global, 1988.
WESTWOOD, John. O plano de marketing. São Paulo, Makron Books do Brasil, 1997.
KOTLER, Philip. Marketing: edição compacta. São Paulo, Atlas, 1984.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. São Paulo, Atlas, 1991.
Complementar
333 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda. São Paulo, Contexto, 1993.
DUALIBI, Roberto; SIMONSEN JUNIOR, Harry. Criatividade & marketing. São Paulo, McGraw-Hill,
1990.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM TV E CINEMA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR : VITOR PAULO PALACIN
II – EMENTA
Campanhas publicitárias para televisão e cinema.
III – OBJETIVOS
Orientar o aluno na produção de campanhas publicitárias para televisão e cinema.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tipos de mensagens publicitárias para televisão e cinema;
Planejamento, criação e produção;
Integração música e texto;
334 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Etapas da produção;
A iluminação na gravação de campanhas publicitárias para televisão;
A iluminação na gravação de campanhas publicitárias para cinema;
Efeitos sonoros na gravação de campanhas publicitárias;
A técnica do roteiro para televisão;
A técnica do roteiro para cinema;
Técnicas de enquadramento;
Tratamento da imagem.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Atividades práticas no laboratório e externa.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, câmera de vídeo.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e
interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
RAMOS, José Mário Ortiz. Televisão, publicidade e cultura de massa. Petrópolis, Vozes, 1995.
REY, Marcos. O roteirista profissional: tv e cinema. São Paulo, Ática, 1995.
SABORIT, José. La imagem publicitária en television. Urupês, Livraria Cátedra, 1988.
WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, Summus, 1984.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: o mais completo guia da arte e técnica de escrever para
televisão e cinema. Edição revisada e atualizada. Rio de Janeiro, Rocoo, 2000.
Complementar
AUMONT, Jacques... [ET AL.]. A estética do filme. Campinas, Papirus, 1995.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.
FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. São Paulo, Ática, 1993.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.
335 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: FOTOGRAFIA E ESTÉTICA PUBLICITÁRIA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
PROFESSOR : VITOR PAULO PALACIN E MARIANE DELMONT ZACCA
II – EMENTA
Produção, pós-produção e direcionamento de fotografias publicitárias para jornais, revistas e demais meios
impressos.
III – OBJETIVOS
Desenvolver no aluno a habilidade de criar, produzir, fotografar, selecionar com rigor técnico e crítico, a
imagem fotográfica voltada para a área de publicidade, bem como possibilitar o conhecimento necessário a
desempenhar a função de editor de imagem e diretor de arte.
336 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fotografia comercial;
Iluminação de laboratório;
Tratamento estético na fotografia;
Still life (foto de produtos);
Macro fotografia;
Foto industrial, institucional, com produção de cenário;
Do layout à foto final;
Fotos de modelos
Retratos;
Fotos em estúdio e locações externas;
V – METODOLOGIA ADOTADA
Atividades práticas no laboratório e externa.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, câmera fotográfica.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e
interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.
KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.
ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.
LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.
Complementar
NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.
FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
337 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (o estético na publicidade). São Paulo, Nobel, 1999.
GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: TEORIA DA IMAGEM E DO SOM II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
DOMÍNIO CONEXO
PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR.................................: CÉLIA REGINA CAVICCHIA VASCONCELOS
II – EMENTA
A disciplina contribui para o estudo da comunicação com a abordagem históricó-crítica, aprofundando certas
questões epistemológicas suscitadas pelo estudo da comunicação enquanto fenômeno holístico. Conhecer a
evolução dos meios e dos veículos de comunicação e o contexto social do homem comparando passado e
presente.
338 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
III – OBJETIVOS
Capacitar o aluno a compreender a evolução dos meios de comunicação associada à necessidade social do
homem. Conhecer a história da comunicação e do mass media; como as linguagens se desenvolvem em cada
veículo e as formas de comunicação que a evolução acarretou. Dar ao aluno a oportunidade de uma
contextualização maior. O referencial passa a ser mais amplo e isso conduz a uma atividade crítica.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definição, origem, desenvolvimento e características atuais e análise política e social dos meios de
comunicação:
Publicidade e propaganda.
A fotografia.
O desenho.
O humor.
As agências de notícia.
Os programas de auditório.
A música.
O fanzine
V – METODOLOGIA ADOTADA
A metodologia de ensino do curso consistirá, de maneira genérica, das seguintes práticas:
leitura de textos, com acompanhamento e discussão em sala de aula das leituras realizadas pelos alunos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Participação em sala; exercício de fixação ao final das aulas, prova e seminários.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na
Agenda do Universitário (2002).
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
FRANCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix, 1969.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.
STEINBERG, Charles S. (Org.). Meios de comunicação de massa. São Paulo, Cultrix, 1970.
339 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.
Complementar
SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.
WERTHEIN, Jorge (Org.). Meios de comunicação: realidade e mito. São Paulo, Nacional, 1979.
EPSTEIN, Isaac. Teoria da informação. São Paulo, Ática, 1988.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE FOTOJORNALISMO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 6º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: MARIANE DELMONT ZACCA
II – EMENTA
Produção de fotografias jornalísticas como exercício prático e para publicação nos veículos laboratoriais.
III – OBJETIVOS
Desenvolver no aluno a habilidade de fotografar, selecionar com rigor técnico e crítico, a imagem fotográfica
jornalística; a conhecer as várias etapas do processo de editar pratico nos veículos laboratoriais.
340 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Pauta fotográfica;
Fotos para reportagens temáticas ou não;
Tratamento da fotografia jornalística;
Fotos para editoriais;
Coberturas de fatos de interesse social;
Captação, produção, seleção e edição da foto jornalística;
Exposição temática de fotos jornalísticas.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Atividades práticas no laboratório e externa.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, câmera fotográfica, laboratório fotográfico.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e
interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.
GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.
KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.
ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.
LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.
Complementar
NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.
FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
341 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE RADIOJORNAISMO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 6º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE
II – EMENTA
Reportagens gravadas e ao vivo. Roteiro e script de programas de radiojornalismo. Redação e edição em
rádio-jornal. Os diferentes estilos de noticiário radiofônico. Jornalismo Esportivo no rádio. Técnicas de
entrevistas radiofônicas ao vivo e gravada.
342 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
III – OBJETIVO
Levar o aluno a conhecer, planejar e produzir os vários gêneros e formatos de programas radiojornalísticos.
Ele deverá ser capaz de desempenhar as principais funções profissionais e técnicas da área.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Gêneros e Formatos do Jornalismo Radiofônico. Jornal falado; Informativo/noticiário; entrevista;
reportagem; debate; rádio-revista; boletim; comentário, editorial e crônica.
- A pauta e a Informação radiofônica. A busca da informação e os cuidados éticos com a precisão.
- A montagem de programas. Edição de texto e áudio. Novas tecnologias de edição.
- A Reportagem. Requisitos ao repórter. Tipos de Reportagem, Seleção de Fontes. Técnica de redação e
cobertura ao vivo.
-A Entrevista. Abordagem, ritmo, planejamento, tipos de entrevistas.
- Jornalismo Radiofônico Esportivo. Realidade do veículo, viabilidade técnica e financeira, audiência e
prestígio. Repórter esportivo e narração de jogos.
- Emissoras comerciais, educativas, comunitárias, redes via satélite.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas com uso de textos, áudio e vídeo. Produção (individual e em grupo) em laboratório de
entrevistas, rádio-jornal, boletins, noticiários, reportagens, etc.
VI – RECURSOS TÉCNICOS
Material em áudio e vídeo, acesso a Web.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação continuada durante as aulas teóricas e práticas em laboratório. Haverá também avaliação sobre os
trabalhos escritos e produções jornalísticas realizadas em grupo ou individualmente.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
CHANTLER, Paul. Radiojornalismo. São Paulo, Summus, 1998.
FERRARETO, Luiz A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre, Sabra Luzzato, 2000.
PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo da Jovem Pan. São Paulo, Ática. 1989.
PARADA, Marcelo. Rádio 24 horas de Jornalismo. São Paulo, Panda, 2000.
PRADO, Emílio. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo, Summus, 1989.
343 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Complementar
DEL BIANCO, Nélia. (org.) Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Rio de Janeiro, Universidade de
Brasília, 1999.
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. O rádio dos pobres: comunicação de massa, ideologia e
marginalidade social. São Paulo, Edições Loyola, 1988.
MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.
MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio & MASAGÃO, Marcelo. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São
Paulo, Brasiliense, 1987.
344 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
8º Período
345 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA .............................: CONSULTORIA METODOLÓGICA EM JORNALISMO II
CURSO.................................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO......................................: 8º DIURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : ANTÔNIO VIEIRA JÚNIOR
II – EMENTA
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
III – OBJETIVOS
Orientar o aluno na elaboração e redação do TCC.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A documentação jornalística;
A discussão dos métodos científicos
A importância do TCC na formação acadêmica;
A estrutura do TCC;
Técnicas de pesquisa aplicadas ao jornalismo;
Desenvolvimento do tema;
Confirmação das hipóteses ou não.
Construção do texto científico
Como resolver o Problema de pesquisa;
A redação do TCC.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, apoiadas em textos pertinentes a cada conteúdo programático abordado do TCC;
Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno;
Leitura de textos e livros, objetivando a capacitação do aluno para a elaboração do TCC.
346 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, laboratórios fotográfico, rádio e televisão.
VII – AVALIAÇÃO
TCC
Resumos e fichamentos;
Leitura programada;
Etapas do TCC;
Participação nos encontros de orientação.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
criatividade e originalidade;
importância e adequação do objeto estudo ao campo de estudo do curso e habilitação em que o aluno se
gradua;
relevância acadêmica ou científica do tema;
formulação adequada do problema;
metodologia utilizada;
redação, observando-se a capacidade de expressão pela escrita, a correção gramatical, o nível de concisão e
adequação da linguagem à natureza do trabalho e apresentação técnica;
qualidade da bibliografia utilizada e se adequada ao objeto de estudo;
fundamentação ou apoio aos argumentos utilizados no trabalho, incluindo as fontes bibliográficas;
consistência da argumentação, domínio de linguagem do objeto de estudo e o nível de maturidade escolar
profissional.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo metodológico.
São Paulo, Loyola, 1997.
AMARAL, Hélio Soares do. Comunicação, pesquisa e documentação: método e técnica de trabalho
acadêmico e de redação jornalística. Rio de Janeiro, Graal, 1981.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, 1999.
SEVERINO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo,
Atlas, 1997.
Complementar
MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985
MELO, José Marques de. Teoria e pesquisa em comunicação: panorama latino-americano. São Paulo,
Cortez/Intercom, 1983.
347 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1992.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC)
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO..................................... : 8º DIURNO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 08 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 144 HS
PROFESSOR................................: ANTÔNIO VIEIRA JÚNIOR
II – EMENTA
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
III – OBJETIVOS
Orientar o aluno na redação do Trabalho de Conclusão de Curso com a proposta de incentivá-lo ao caminho
da iniciação científica.
IV – CONTEÚDO PROGRÁMATICO
Etapas do TCC;
Orientação na redação do TCC;
Pré-redação do TCC;
Pré-banca;
Redação final do TCC.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, atendimento individual e em grupo, palestras, entrevistas.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, computador, retroprojetor;
Laboratórios de áudio, vídeo e fotográfico.
348 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VII – AVALIAÇÃO
Conforme normas do TCC.
III – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Conforme normas do TCC.
IX – BIBLIOGRAFIA
As citadas nas disciplinas Análise da Mídia Jornalística, Consultoria Metodológica em Jornalismo 2,
Laboratório de Telejornalismo, Laboratório de Jornalismo Impresso 2, Laboratório de Radiojornalismo 4.
349 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO IV
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 8º DIURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR.................................: VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE
II – EMENTA
Continuidade e aprofundamento do trabalho já desenvolvido: reportagens externas gravadas e ao vivo.
Roteiro e script de programas de radiojornalismo. Redação e edição em rádiojornal. Jornalismo Esportivo no
rádio. Narração esportiva e locução.
III – OBJETIVO
Levar o aluno a conhecer, planejar e produzir os vários gêneros e formatos de programas radiojornalísticos.
Ele deverá ser capaz de desempenhar as principais funções profissionais e técnicas da área. Orienta-lo na
produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Jornal falado; Informativo/noticiário; entrevista; reportagem; debate; rádio-revista; boletim; comentário,
editorial e crônica.
A transformação da informação em relato noticioso. A busca da informação com precisão.
A montagem de programas: edição de texto e áudio; uso de trilhas, ruídos e efeitos sonoros. Novas
tecnologias de edição.
Tipos de reportagem e possibilidades de produção.Captação, tratamento das informações, seleção de fontes.
A Entrevista. Tipos de entrevistas e aspectos técnicos de gravação e transmissão direta.
Jornalismo Radiofônico Esportivo. Diversidade de Esquemas. O repórter esportivo e a narração de jogos.
Scripts para transmissão de eventos esportivos.
350 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas com uso de textos, áudio e vídeo. Produção (individual e em grupo) em laboratório de
entrevistas, boletins, noticiários, reportagens, etc. Produção de rádiojornal semanal ao vivo durante intervalo
das aulas.
VI – RECURSOS ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, gravador, laboratório de áudio.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação continuada durante as aulas teóricas e práticas em laboratório. Haverá também avaliação sobre os
trabalhos escritos e produções jornalísticas realizadas em grupo ou individualmente.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
CHANTLER, Paul. Radiojornalismo. São Paulo, Summus, 1998.
FERRARETO, Luiz A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre, Sabra Luzzato, 2000.
PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo da Jovem Pan. São Paulo, Ática. 1989.
PARADA, Marcelo. Rádio 24 horas de Jornalismo. São Paulo, Panda, 2000.
PRADO, Emílio. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo, Summus, 1989.
Complementar
DEL BIANCO, Nélia. (org.) Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Rio de Janeiro, Universidade de
Brasília, 1999.
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. O rádio dos pobres: comunicação de massa, ideologia e
marginalidade social. São Paulo, Edições Loyola, 1988.
MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.
MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio & MASAGÃO, Marcelo. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São
Paulo, Brasiliense, 1987.
351 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE JORNAL IMPRESSO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 8º DIURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS
PROFESSOR: ANA PAULA DE MORAES TEIXEIRA
II – EMENTA
Produção e difusão de jornal-laboratório.
III – OBJETIVOS
Coordenar o trabalho de produção e difusão do jornal-comunitário, respeitando os princípios universais do
fazer jornalístico. Dinamizar e valorizar a reportagem como gênero jornalístico importante no processo
ensino-aprendizagem.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Elaboração de pauta;
A entrevista;
A notícia;
A reportagem;
Edição de jornal;
Processos de seleção do fato jornalístico;
A hierarquização do fato jornalístico;
Componentes do texto jornalístico: ilustração, gráficos, tabela, fotografia;
Fechamento do jornal-laboratório;
Avaliação do trabalho de produção e difusão do jornal-laboratório.
352 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Atividades práticas na redação e externa.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, câmera fotográfica.
VII – AVALIAÇÃO
Acompanhamento individual de produção e difusão do jornal-laboratório.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Etapas cumpridas na produção e difusão do jornal-laboratório.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
COIMBRA, OSWALDO. O Texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,
1993.
DIMENSTEIN, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990.
DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.
MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.
LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor .
São Paulo, Summus, 1989.
Complementar
ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.
São Paulo, Ática, 1991.
SODRÉ, Muniz. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo, Summus, 1986.
CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Editorial Caminho, 1984.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.
COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 2000.
353 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TELEJORNALISMO
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM JORNALISMO
PERÍODO .....................................: 8º DIURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HSPROFESSOR: SÍLVIO ALBERTO CARUSO PALMA
II – EMENTA
Produção e difusão de telejornais.
III – OBJETIVOS
Orientar o aluno na captação de áudio e imagem para produção e difusão de telejornal. A disciplina, além de
servir de apoio ao aluno no desenvolvimento do TCC, deve ser um instrumento laboratorial que o aluno
utilizará na transformação da teoria em prática.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Da pauta ao ar;
A documentação jornalística;
A reportagem;
A notícia;
A edição;
O telejornal.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas e atividades práticas.
354 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, câmera de vídeo, laboratório de telejornal.
VII – AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado pelo desempenho na produção e difusão do telejornal.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na
Agenda do Universitário (2002).
IX – BIBLIOGRAFIA
BásicaCUNHA, Albertino Aor da. Telejornalismo. São Paulo, Atlas, 1990.
SQUIRRA, Sebastião. Boris Casoy: o âncora no telejornalismo brasileiro. Petrópolis, Vozes, 1993.
REZENDE, Sidney (org.) Jornalismo eletrônico ao vivo. Petrópolis, Vozes, 1994.
MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão: a vida pelo vídeo. São Paulo, Scipione, 1994.
BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de TV. São Paulo, Biotempo, 1996.
SODRÉ, Muniz. A máquina de narciso: televisão, indivíduo e poder no Brasil. São Paulo, Cortez, 1994.
Complementar
TEIXEIRA, Luiz Monteiro. A criança e a televisão: amigos ou inimigos? São Paulo, Loyola, 1985.
VAN TILBURG, João Luis. A televisão e o mundo do trabalho: o poder de barganha do cidadão-
telespectador. São Paulo, Edições Paulinas, 1990.
ARAÚJO, Maria Elisa de (org.) As perspectivas da televisão brasileira ao vivo: depoimentos de André
Mendes de Almeida, Arthur Fontes, Cláudio... Rio de Janeiro, Imago, 1995.
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência do jornal
nacional da globo. São Paulo, Summus, 1985.
BARCELLOS, Caco. Rota 66. São Paulo, Globo, 1994.
ESQUENAZI, Rose. No túnel do tempo: uma memória afetiva da TV brasileira. Porto Alegre, Artes e
Ofícios, 1993.
355 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: ESTRATÉGIA DE CAMPANHA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 8º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : ALAOR IGNÁCIO DOS SANTOS JUNIOR
II – EMENTA
A finalização do Projeto Estratégico de uma campanha publicitária para a apresentação ao cliente da agência.
Suas considerações prévias, avaliações específicas e formato adequado.
III – OBJETIVOS
Finalizar o conteúdo apresentado na disciplina Estratégia de Campanha Publicitária I. Isto é, fornecer ao
aluno o conhecimento técnico necessário à elaboração de um projeto final de campanha, para ser apresentado
ao cliente. Apresentar as alternativas modais de campanha, que melhor se adequarão às necessidades deste
cliente.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O projeto estratégico da campanha para o cliente;
Cada uma das etapas do projeto;
Utilização dos elementos de informação como agentes de direcionamento das campanhas;
A adequação briefing-projeto;
Exercícios de retirada do mote de campanha do briefing;
Aproveitamento adequado das pesquisas de mercado;
As formas de apresentação do projeto;
As técnicas para a justificativa dos projetos estratégicos;
356 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
A utilização dos novos e possíveis canais de distribuição dos produtos, como atividade estratégica;
Avaliação dos consumidores como atividade da estratégia;
Custos: quando eles podem justificar os investimentos;
Argumentações em torno das justificativas do projeto.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, com utilização de vídeos e recursos áudio-visual;
Discussão em grupos;
Aulas práticas.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Provas dissertativas;
Provas de questões objetivas;
Relatórios de aulas práticas;
Trabalhos orientados;
Exercícios.
VII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na
Agenda do Universitário (2002).
IX – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. São Paulo, Global, 1986.
COTRIM, Sérgio Q. Pesquisa de Propaganda. São Paulo, Global, 1996.
PIZZINATTO, Nadia Kassouf. Planejamento de Marketing e Mídia. Piracicaba, Unimep, 1994.
CALAZANS, Flávio. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus, 1992.
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo, Summus, 1982.
FERRARI, Flávio. Planejamento e atendimento: a arte do guerreiro. São Paulo, Edições Loyola, 1990.
COMPLEMENTAR
CABRAL, Plínio. Propaganda: técnica da comunicação industrial e comercial. São Paulo, Atlas, 1991.
GRACIOSO, Francisco. Propaganda Institucional. São Paulo, Atlas, 1995.
LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de Propaganda. São Paulo, Global Editora, 1997.
TAHARA, Mizuho. Mídia. São Paulo, Global, 1998.
THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade. São Paulo, Vozes, 1998.
357 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VASSOS, Tom. Marketing estratégico na internet. São Paulo, Makron Books, 2000.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: CRIAÇÃO E REDAÇÃO PUBLICITÁRIA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 8º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR : MARIA CARMEM GUIMARÃES POSSATO
II – EMENTA
Teoria sobre criatividade. O processo de criação. Brainstorm. Linguagem verbal e linguagem não verbal.
Conceito de planejamento visual e gráfico.
III – OBJETIVOS
Além de contribuir na elaboração do PE, objetiva desenvolver o reconhecimento da potencialidade criativa.
Contextualizar os métodos de criatividade. Desenvolver o brainstorm como embasamento criativo para o
processo de construção das campanhas e peças publicitárias.
Conhecer os fatores que inibem e despertam o processo criativo. Reconhecer a diferença entre inspiração e
técnica de criação. Auxiliar o aluno no planejamento de campanha e criação das peças publicitárias.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teorias sobre criatividade;
Processo criação;
Métodos de criatividade;
Brainstorm;
Linguagem verbal e não-verbal;
Forma e função;
Trabalho multidisciplinar (Projeto Experimental).
358 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Exposição teórica seguida de consultas e exercícios práticos em Oficina de criação. Os exercícios práticos
serão realizados pelas agências.
Estimulação do processo criativo nas agências: seleção e avaliação das peças.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada em todas as aulas, levando os alunos a retomar os exercícios e o trabalho
interdisciplinar até torná-los corretos e impecáveis (gramatical e tecnicamente) representando parte da nota
do semestre.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão aplicados provas semestrais e trabalhos interdisciplinares para serem desenvolvidos pelas Agências, os
quais definirão as notas (médias) semestrais.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2000.
MUELLER, Robert E. O poder da criação. Rio de Janeiro, Lidador, 1965.
BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (O estético na publicidade). São Paulo, Nobel, 1999.
ARNHEIM, Rudolf. Arte & percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo,
Pioneira/Thomson Learning, 2001.
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1982.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo,
Summus, 1990.
Complementar
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1982.
LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de propaganda. São Paulo, Global, 1987.
BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo, Perspectiva, 1999.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo, Ática, 2000.
SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda. São Paulo, Contexto, 1999.
STEBBINS, Hal. Pildoras publicitárias: una guia estimulante para los que trabajan com palabras. Urupês,
Oikos-tau, 1969.
359 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: CONSULTORIA METODOLÓGICA EM PUBLICIDADE II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 8º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR.................................: DANIELA SOARES PORTELA
II – EMENTA
O mercado cultural no Brasil e pesquisa em comunicação. Paradigmas teórico-metodológicos e pesquisa em
comunicação. Problemas metodológicos na prática da pesquisa em comunicação; as instâncias da pesquisa; a
interpretação dos dados. Organização Institucional da pesquisa em comunicação.
III – OBJETIVOS
Além de auxiliar o aluno na elaboração do Projeto Experimental, propõe também discutir a produção
científica da comunicação no Brasil; fornecer um levantamento histórico da produção acadêmica sobre
comunicação no Brasil; prestar consultoria para o desenvolvimento do projeto científico dos alunos em
comunicação.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Comunicação, pesquisa e metodologia;
Mercado cultural no Brasil e Pesquisa em comunicação;
Paradigmas teórico-metodológicos e pesquisa em comunicação;
Organização Institucional da pesquisa em comunicação;
Modelo metodológico: as fases da pesquisa;
Orientação para o desenvolvimento do trabalho científico dos alunos.
360 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas, seguidas de exercícios práticos apoiados em textos pertinentes a cada conteúdo
programático abordado.
Orientação em grupos para o desenvolvimento do projeto de pesquisa.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo.
VII – AVALIAÇÃO
Entrega das tarefas do desenvolvimento do projeto de pesquisa
(Tabulação da pesquisa de mercado; interpretação dos dados; apresentação dos resultados).
Valendo entre zero e dez pontos, com peso sete.
Trabalho semestral: resumos valendo entre zero e três pontos, com peso três. (Três resumos da bibliografia
indicada em sala).
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação é diagnóstica, servindo como um instrumento de orientação para a seleção de estratégias
pedagógicas que possam otimizar o processo de aprendizagem. Será feita no decorrer do curso por meio da
correção dos resumos da bibliografia proposta em sala, e pelo acompanhamento das tarefas realizadas pelos
grupos.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1992.
CERVO, L. A.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1975.
COTRIM, S. P. de QUEIROZ. Contato imediato com pesquisa de propaganda. São Paulo, Global, 1988.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1987.
LOPES, M., I., V., Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo metodológico. São Paulo, Edições
Loyola, 1990.
RUTTER, M.; ABREU, S. A. Pesquisa de mercado. São Paulo, Ática, 1994.
SEVERINO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2000.
Complementar
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, 1992.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.
361 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: PLANEJAMENTO GRÁFICO II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 8º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR...............................: PAULO SÉRGIO DE OLIVEIRA JORDÃO
II – EMENTA
A computação gráfica e sua aplicabilidade para a publicidade. Técnicas de composição e de impressão.
Estética aplicada à produção gráfica. Photoshop, Corel Draw, Page Maker e a utilização de suas ferramentas.
A ilustração. A diagramação e o planejamento gráfico. A utilização das cores. A produção visual e textual na
revista, no jornal, no cinema, na televisão, no documentário, no outdoor e a computação gráfica.
III – OBJETIVOS
Fornecer noções básicas de planejamento visual para um bom desempenho na criação e produção de peças
publicitárias. Complementar os conhecimentos adquiridos no ano anterior no que tange o domínio de
softwares.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Diagramação
Alinhamento
Contraste
Cor
Equilíbrio
Ilustração
O uso de imagens em peças gráficas
362 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
Papel
Gramatura
Tipos de papel e seu uso
Editoração eletrônica
Software Page Maker
Software Corel Draw
Software Photoshop
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas expositivas (teóricas) com exposição e avaliação de peças bem e mal sucedidas, seguidas de exercícios
práticos e distribuição de apostilas. Os exercícios práticos serão realizados individualmente, em duplas ou em
grupos, dependendo da matéria dada, do problema colocado e dos objetivos pretendidos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá em todos os módulos (itens do conteúdo programático), levando os alunos a fixar os
princípios de planejamento visual vistos no decorrer dos bimestres, através de exercícios em sala de aula e
extraclasse. Trabalhos bimestrais.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira, 1994.
CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo, Mosaico/Edusp, 1980.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo, Edgard Blücher, 1990.
COLLARO, Antonio Celso. Projeto Gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 1992.
SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona, Editorial G. Gili. 1990.
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2000.
Complementar
WILLIAMS. Robin. Design para quem não é designer. São Paulo, Callis, 1995.
PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: um guia básico de desenho para desktop
publishing. Rio de Janeiro, Campus, 1992.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.
MOLES, Abraham Antoine. O cartaz. São Paulo, Perspectiva, 1987.
BARROSO NETO, Eduardo (Org.) Desenho industrial: desenvolvimento de produtos. Brasília, CNPq, 1982.
363 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1996.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
DISCIPLINA.................................: PROJETO EXPERIMENTAL II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO..................................... : 8º NOTURNO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 08 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 144 HS
PROFESSOR................................: ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL
II – EMENTA
Elaboração e desenvolvimento do Projeto Experimental.
III – OBJETIVOS
Orientar o aluno (agência) na elaboração do Projeto Experimental
IV – CONTEÚDO PROGRÁMATICO
Etapas do Projeto Experimental;
Criação, redação e produção da peça publicitária;
Pré-redação do Projeto Experimental;
Pré-banca;
Redação final do Projeto Experimental.
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas teóricas, debates, pesquisas, fichamentos, orientação.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Laboratórios de áudio, vídeo, fotográfico e computadores.
364 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
VII – AVALIAÇÃO
Conforme normas do Projeto Experimental.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Conforme normas do Projeto Experimental.
IX – BIBLIOGRAFIA
As citadas nas disciplinas Análise da Mídia 2, Consultoria Metodológica em Publicidade 2, Criação e
Redação Publicitária 2, Estratégia de Campanha 2, Planejamento Gráfico 2, Produção em RTVC 2.
365 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: PRODUÇÃO EM RTVC II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 8º NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: VITOR PAULO PALACIN
II – EMENTA
Pré-produção, produção e pós-produção publicitária em rádio, televisão e cinema.
III – OBJETIVOS
É preparar o aluno para produção publicitária, com ênfase no Projeto Experimental.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Etapas da produção;
Edição e sua prática;
Edição no rádio;
Edição em televisão;
Uso da iluminação na gravação de peças publicitárias para televisão;
Efeitos sonoros na gravação de peças publicitárias para o rádio.
Tratamento estético;
Técnicas de enquadramento;
Tratamento da imagem;
Redação para rádio;
Redação para televisão.
366 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Atividades práticas no laboratório e externa.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Computador, câmera de vídeo.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e
interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
RAMOS, José Mário Ortiz. Televisão, publicidade e cultura de massa. Petrópolis, Vozes, 1995.
REY, Marcos. O roteirista profissional: tv e cinema. São Paulo, Ática, 1995.
SABORIT, José. La imagem publicitária en television. Urupês, Livraria Cátedra, 1988.
WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, Summus, 1984.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: o mais completo guia da arte e técnica de escrever para
televisão e cinema. Edição revisada e atualizada. Rio de Janeiro, Rocoo, 2000.
Complementar
AUMONT, Jacques... [ET AL.]. A estética do filme. Campinas, Papirus, 1995.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.
FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.
LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. São Paulo, Ática, 1993.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.
367 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO
PLANO DE ENSINO
2002
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA.................................: ANÁLISE DA MÍDIA II
CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PERÍODO .....................................: 8º DIURNO/NOTURNO
........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS
PROFESSOR................................: ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL
II – EMENTA
A escolha orçamentária precisa dos meios e veículos mais adequados para as diferentes mensagens
publicitárias. Freqüência das inserções publicitárias. Criatividade na descoberta de meios e veículos
alternativos para as mensagens publicitárias.
III – OBJETIVOS
Orientar o aluno a atingir o público alvo com o menor desperdício de energia, de tempo e a gastar menos
recursos financeiros na divulgação da mensagem publicitária do cliente.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Análise criteriosa antes da escolha da mídia;
Orçamento e os veículos na difusão da mensagem publicitária;
Distribuição de freqüência e determinação da intensidade de uma campanha;
Criatividade na busca alternativa da mídia ideal;
Como atingir o público alvo;
Caminhos para evitar o desperdício;
Tabulação e análise de dados sobre circulação.
Estudos para lançamento de campanha publicitária do jornal-laboratório.
368 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO
V – METODOLOGIA ADOTADA
Aulas teóricas expositivas mescladas com aulas práticas;
Apresentações e discussões em grupo em sala de aula;
Pesquisas orientadas sobre temas propostos.
VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL
Vídeo, retroprojetor.
VII – AVALIAÇÃO
Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e
interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.
VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.
(ler a Agenda do Universitário)
IX – BIBLIOGRAFIA
Básica
MARANHÃO, Jorge. Mídia e cidadania: faça você mesmo. Rio de Janeiro, Topbooks, 1993.
SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.
DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis, Vozes, 1993.
TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução. Luiz Cavalcanti de M. Guerra.
Rio de Janeiro, Ediouro, 2000.
DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis. Vozes, 1993.
SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.
Complementar
COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo, Perspectiva, 2001.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.
GARCIA, Nelson Jahr. O que e propaganda ideológica. São Paulo, Abril Cultural: Brasiliense, 1985.
369 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO