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Colegiado do Curso de Comunicação Social Projeto Pedagógico e Reforma Curricular do Curso de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo e Publicidade & Propaganda 2002

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Colegiado do Curso de Comunicação Social

Projeto Pedagógico e Reforma Curricular do Curso de

Comunicação Social, habilitação em Jornalismo

e Publicidade & Propaganda

2002

Projeto apresentado ao Colegiado do

Curso de Comunicação, habilitação em

Jornalismo e Publicidade e Propaganda do Centro

Universitário de Rio Preto (Unirp)

São José do Rio Preto

2002

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Sumário

1 – Introdução 6

2 – Reforma Curricular 9

3 – Dados da Instituição e do Curso 12

3.1 – Identificação Geral 13

3.1.1 – Mantenedora 13

3.1.2 – Instituição 13

3.1.3 – Organograma Institucional 13

3.1.4 – Histórico Institucional 15

3.2 – Finalidades e Objetivos do Centro Universitário 15

3.2.1 – Missão Institucional 15

3.2.2 – Objetivos Gerais 16

3.3. – Identificação do Curso 16

3.3.1 – Denominação 16

3.3.2 – Terminalidade/Ênfase 16

3.3.3 – Bases Legais 16

3.3.4 – Duração 16

3.3.5 – Regime 17

3.3.6 – Integralização 17

3.3.7 – Turno de Funcionamento 17

3.3.8 – Local 17

3.3.9 – Número de Vagas 17

3.3.10 – Número Médio Alunos/Docentes 17

3.3.11 – Formas de Ingresso 17

3.3.12 – Procedimentos 17

4 – Competência do coordenador 18

4.1 – Atribuições da Coordenação do Curso 19

4.2 – Síntese do currículo do Coordenador 20

5 – Finalidades e objetivos do Curso 21

5.1 – Missão do curso 22

2 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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5.2 – Histórico e concepção do curso 23

5.3 – Fundamentação Teórico-Metodológico do Curso 24

5.4 – Objetivos das Habilitações 25

6 – Currículo Pleno e Estrutura Curricular 26

6.1 – Alterações Recentes 27

6.2 – Diretrizes Gerais para a elaboração do currículo 27

6.3 – Organização do Currículo em Eixos Temáticos 27

6.4 – Teoria e Prática no Processo Educacional 31

6.5 – Metodologia de Ensino 32

6.6 – Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem 33

6.7 – Critérios Regimentais 33

6.8 – Distribuição da Carga Horária 34

6.9 – Estrutura Curricular 38

7 – Atividades Acadêmicas articuladas ao ensino de graduação 50

7.1 – Atividades Complementares 51

7.1.1 – Disciplinas Extracurriculares 51

7.2 – Trabalho de Conclusão de Curso (Jornalismo) 51

7.2.1 – Normas 53

7.3 – Projeto Experimental (Publicidade e Propaganda) 64

7.3.1 – Normas 65

8 – Distribuição da Carga horária do curso 77

8.1 – Disciplinas 1º Período 78

8.2 – Disciplinas 2º Período 78

8.3 – Disciplinas Selecionadas 79

9 – Propostas Pedagógicas 83

10 – Perfil do Formando 91

10.1 – Perfil comum caracteriza-se por: 92

10.2 – Perfis específicos 93

11 – Competência e habilidades do formando 94

11.1 – Gerais 95

12 – Habilitação em Jornalismo 96

12.1 – Perfil do egresso 97

3 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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12.2 – Competência e habilidades 98

12.3 – Campos de atuação 98

12.4 – Divisão das disciplinas 99

12.4.1 – Teórico: conhecimentos gerais e específicos 99

12.4.2 – Teórico/prático: conhecimentos gerais e específicos 100

12.4.3. – Prático/Oficinas 101

12.4.4 – Laboratório 101

12.4.5 – Iniciação Científica 102

13 – Habilitação em Publicidade e Propaganda 103

13.1 – Perfil do egresso 104

13.2 – Competência e habilidades 105

13.3 – Campos de atuação 105

13.4 – Divisão das disciplinas 106

13.4.1 – Teórico: conhecimentos gerais e específicos 106

13.4.2 – Teórico/prático: conhecimentos gerais e específicos 107

13.4.3. – Prático/Oficinas 107

13.4.4 – Laboratório 108

13.4.5 – Experimental 108

14 – Dimensão do Corpo Docente 109

14.1 – Relação dos Professores 110

14.2 – Quadro da Titulação 112

15 – Centro de Comunicação 113

15.1 – Regulamento do Centro de Comunicação 114

15.2 – Divisão e Equipamentos do Centro de Comunicação 119

15.2.1 – Switcher de Jornalismo 119

15.2.2 – Laboratório de Jornalismo 120

15.2.3 – Laboratório de Publicidade de Propaganda 120

15.2.4 – Edição Linear 121

15.2.5 – Edição Digital 121

15.2.6 – Redação Publicitária 122

15.2.7 – Redação Jornalística 122

15.2.8 – Laboratório de Áudio Publicidade e Propaganda 123

4 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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15.2.9 – Laboratório de Radiojornalismo 123

15.2.10 – Sala da Comunicação (Multimídia) 124

15.2.11 – Equipamentos para uso externo 124

15.2.12 – Laboratório de Fotografia (Revelação) 125

15.2.13 – Laboratório de Fotografia (Ampliação) 125

15.2.14 – Laboratório Fotográfico (A Arte de Fotografar) 126

16 – Câmpus 3 (Progresso) 128

16.1 – Descrição Geral 129

16.2 – Laboratórios de Informática 130

16.3 – Sala de Multimeios 131

17 – Biblioteca 132

17.1 – Acervo 133

17.1.1 – Livros 133

17.1.2 – Periódicos 133

18 – Ementário e bibliografia 134

19 – Plano de Ensino (Períodos Ímpares) 140

20 – Plano de Ensino (Períodos Pares) 249

5 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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1 – INTRODUÇÃO

6 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Uma universidade só será de qualidade se estabelecer que seu papel prioriza a produção e

difusão do conhecimento (saber universal), deixando para trás a missão do ensino da

profissionalização técnica, da fragmentação dos saberes. Uma universidade, independente da

sua categoria, só será de qualidade quando se caracterizar como uma instituição múltipla, ou

seja, que tem como missão o educar, contribuir para o desenvolvimento humano,

comprometendo-se com a justiça social, a democracia e a cidadania. “No mundo

contemporâneo, as rápidas transformações destinam às universidades o desafio de reunir em

suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, os requisitos de relevância, incluindo a

superação das desigualdades sociais regionais, qualidade de cooperação internacional. As

universidades constituem, a partir da reflexão e da pesquisa, o principalmente instrumento de

transmissão da experiência cultural e científica pela humanidade. Nessas instituições

apropria-se o patrimônio do saber humano que deve ser aplicado ao conhecimento e

desenvolvimento do país e da sociedade brasileira. A universidade é, simultaneamente,

depositária e criadora de conhecimento.”1 Na verdade, a formação de um profissional

qualificado envolve investimento e tempo, e é na universidade que o aluno tem a grande

oportunidade de colocar em prática a sua teoria. Então, o abrir e fechar não deve existir – um

ato mecânico e não reflexivo –, porque é na universidade que se forma o cidadão-

profissional preocupado com a sua profissão e não com o seu emprego. É na universidade

que o sujeito-mundo, natureza-cultura, subjetividade-objetividade sobrepõem ao

conhecimento mutilante e ao ensino tecnicista. O papel da universidade estende-se a formar

cidadão crítico, agente de transformação social, não podendo, jamais, se restringir ao

mercado. “De qualquer forma, um papel se impõe à universidade contemporânea. Trata-se de

sua função social. Aquela que se orienta pelo direito de todas as pessoas à vida digna. Mas

ainda, no contexto desta nova sociedade do conhecimento (embora a era da informação e da

globalização dificultam a disseminação do saber universal. Grifo nosso), a que propicia a

ampliação democratizante do acesso a esse conhecimento. Ela deverá se orientar, em

primeira instância, não só pelos desafios tecnológicos, mas também pela questão ética que

diz respeito a toda a amplitude da existência humana. Assim, parece fundamental que a

7 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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universidade, por todas as suas ações, busque o equilíbrio entre vocação técnico-científica e

vocação humanística.”2

Enfim, universidade é o berço das idéias, dos saberes, da utopia, da liberdade, da crítica

fundamentada, da iniciação científica, dos exercícios laboratoriais, do ensaio de mundo, do

valor à formação humanística e do cidadão ativo, do debate de oposições, da dúvida, da

esperança. O professor e coordenador do Curso de Comunicação Social da Universidade

Veiga de Almeida (RJ) Antônio Queiroga também condena a universidade estéril e distante

da comunidade, porque, segundo ele, é também papel da instituição orientar a formação de

indivíduos capacitados não apenas a encontrar o seu lugar nos processos econômicos, mas

também atuar nas mais diversas dimensões sociais que hoje se oferecem. “A nossa proposta

contempla uma visão de comunicador na qual o conhecimento técnico está longe de ser o

suficiente. A preocupação com a formação cultural e humanista é diretriz básica. Cabe à

universidade papel fundamental no aprimoramento da formação completa do seu aluno, do

cidadão completo, participante e transformador da sociedade democrática”.3 E é com esse

enfoque que o Curso de Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda) deve

ser pautado. Ou seja, a predominância do conhecimento universal sobre a informação

massiva e não transformadora, o fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando

sempre a competência e habilidade do aluno na produção e difusão das mensagens

jornalística e publicitária. O Curso de Comunicação Social se direciona no sentido de

provocar no egresso uma reflexão crítica da realidade em que vive e aguçar o senso de

responsabilidade social, ética, verdade, exatidão. 1 – LBD. Artigo 86.

2 – Plano Nacional de Graduação, da Secretaria de Ensino Superior Sesu/MEC.

3 – QUEIROGA, Antônio. Desafios para o ensino superior privado. Observatório da Imprensa, nº172.

WWW.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/da150520024.htm

8 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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2 – REFORMA CURRICULAR

DO CURSO

9 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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As estruturas curriculares anteriores apresentam uma forte inclinação teórica e expõem uma

fragilidade entre a técnica e o conhecimento específico. Com o fim da camisa de força,

imposta pelo Parecer 2/84, o currículo deve integrar as disciplinas, tanto na horizontal quanto

verticalmente. Os currículos anteriores, sem desmerecer a qualidade acadêmica do corpo

docente, privilegiam as disciplinas teóricas e não valorizam as específicas e as atividades

laboratoriais. O ideal é que a carga horária/letiva atenda à prática pedagógica da

universidade, às necessidades da comunidade e às exigências do mercado, mas sem ser

influenciado por ele na formação do egresso. O conteúdo de algumas delas, classificadas de

Domínio Conexo, antigo Núcleo Comum, prioriza, por exemplo, a habilitação em

Publicidade e Propaganda. Essa falta da sintonia disciplinar dificulta a realização de projetos

integrados e nivela por baixo a qualidade profissional. Das nove disciplinas do 1º ano do

Curso de Comunicação Social apenas duas misturam teoria e prática (Informática Aplicada e

Introdução às técnicas de redação em comunicação). As demais, na maioria delas, não são

voltadas à comunicação, o que complica ainda mais capacitar o aluno a desenvolver uma

consciência crítica sobre o conhecimento e a realidade cotidiana e habilitá-lo ao exercício

profissional. Já os anos de habilitação (2º e 3º) em Jornalismo e Publicidade e Propaganda, a

situação é mais complexa. Das nove disciplinas quatro são específicas, mas nem todas têm

teoria aliada à prática. Como não há prática sem teoria, a falta de laboratórios torna as

disciplinas práticas em obsoletas. Infelizmente, o aluno só vai ter noções sobre metodologia

da pesquisa no último ano do curso quando está se preparando para desenvolver o Projeto

Experimental ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). É tarde para quem precisa fazer

levantamento bibliográfico, pesquisa de campo, colher depoimentos, escolher o professor-

orientador e ainda redigir ou produzir o Projeto Experimental ou o Trabalho de Conclusão de

Curso. A nova estrutura curricular, sujeita a alterações, está concentrada na especificidade de

cada habilitação. Ou seja, as disciplinas consideradas teóricas, por exemplo, sociologia que

enfoca também a comunicação com o objetivo de propiciar ao aluno uma análise sociológica

dos veículos de comunicação ou das mensagens jornalística ou publicitária. O que se busca

10 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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com esse exercício é aguçar no aluno a visão cosmopolita da realidade social. Esse olhar

multi do mundo que o cerca será de grande utilidade quando o egresso for compor as peças

jornalística e publicitária. O valor do conhecimento de humanidades estará presente do 1º

período ao último (8º) período do Curso de Comunicação Social. O egresso (Jornalismo e

Publicidade e Propaganda) precisa e deve aprender a trabalhar eficaz e eficientemente com

conhecimentos do passado e de atualidades, caso contrário será simples receptor e

mensageiro do processo mecanicista, e se não sabe interpretar os fatos ou o que é passado em

forma de teoria, será rotulado de incompetente e excluído, sem exagero, da escola, da

sociedade e mercado.

11 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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3 – DADOS DA INSTITUIÇÃO E

DO CURSO

12 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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3.1 – Identificação geral

3.1.1 – Mantenedora

Sociedade Riopretense de Ensino e Educação Ltda., inscrita no CNPJ (MF) sob nº

59.978.494/0001-26, sediada na Rua Delegado Pinto de Toledo, 2.035, Bairro Boa Vista,

em São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, constituída com o objetivo de instituir,

organizar e manter estabelecimentos de ensino de qualquer grau e natureza.

3.1.2.Instituição

Centro Universitário de Rio Preto (Unirp), Instituição de Ensino Superior, credenciada por

Decreto Governamental de 05 de maio de 1998, sediada na Rua Yvette Gabriel Atique, 45,

Boa Vista em São José do Rio Preto, Estado de São Paulo.

3.1.3 – Organograma Institucional

13 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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14 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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3.1.4 – Histórico Institucional

A Unirp é o primeiro Centro Universitário de São José do Rio Preto, credenciado pelo

Ministério da Educação, por meio do Decreto de 05/05/98, publicado no Diário Oficial da

União de 06/05/98. Constitui-se como uma Instituição de Ensino Superior (IES) particular,

de caráter pluricurricular, que abrange diversas áreas de conhecimento, com autonomia

didática, administrativa e financeira, tendo como objetivos fundamentais o ensino, a

pesquisa, a extensão e a prestação de serviços à comunidade.

A Unirp conta com cerca de 5161 alunos de graduação, 359 de pós-graduação e 184 de

cursos seqüenciais. Sua atuação na área de ensino superior tem garantido o pioneirismo na

implantação de novos cursos de graduação e na especialização de profissionais em cursos

de pós-graduação, ao todo possui 22 cursos de graduação, 6 cursos seqüenciais e 15 cursos

de pós-graduação nas áreas: de direito, saúde, administração, ciências contábeis e

informática.

O corpo docente e o técnico-administrativo se destacam pela formação, titulação e

experiência profissional. Hoje, a Instituição possui 352 professores, sendo que 48,30% são

titulados e aproximadamente 272 funcionários de apoio às funções acadêmica e

administrativa.

A conquista do Centro Universitário é resultado de mais de 40 anos de trabalho, esforço e

dedicação ao ensino. Assim, o Centro Universitário de Rio Preto (Unirp), fez e faz sua

história, procurando oferecer à cidade e à região, uma instituição de ensino superior cada

vez mais atuante, abrangente e de caráter universal, preparando o jovem para o futuro.

3.2 – Finalidades e Objetivos do Centro Universitário

3.2.1 – Missão Institucional

O Centro Universitário de Rio Preto (Unirp) tem como missão realizar um ensino de

excelência, atendendo às exigências do mundo contemporâneo nos diferentes campos do

saber, possibilitando o exercício consciente da cidadania, mediante formação humanística,

ética, crítica e reflexiva e preparar sujeitos intelectualmente autônomos, competentes e

habilitados tanto do ponto de vista social, econômico, tecnológico e humano como do

profissional com condições de participar efetivamente na construção, estruturação e

transformação da realidade regional e cultural de São José do Rio Preto e da sociedade

brasileira.

15 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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3.2.2 – Objetivos Gerais

Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento

reflexivo.

Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção

em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e

colaborar na sua formação contínua.

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse

modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive.

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade, através do ensino, de publicações ou de outras

formas de comunicação.

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional,

possibilitar a correspondente concretização e integrar os conhecimentos que vão sendo

adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada região.

Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta

uma relação de reciprocidade.

Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica

geradas na instituição.

3.3 – Identificação do curso

3.3.1 – Denominação

Comunicação Social

3.3.2 – Terminalidades/Ênfase

Habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda

3.3.3 – Bases Legais

Curso de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda,

criado pela Resolução Gabinete da Reitoria/Unirp nº05/98.

3.3.4 – Duração

Oito semestres para cada habilitação

16 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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3.3.5 – Regime

Seriado semestral

3.3.6 – Integralização

3.3.7 – Turno de funcionamento

Diurno e Noturno de segunda-feira a sexta-feira

3.3.8 – Local

Centro Universitário de Rio Preto (Unirp), Campus 3

3.3.9 – Número de vagas

100 para o Curso de Comunicação Social/Diurno

150 para o Curso de Comunicação Social/Noturno

3.3.10 – Número médio alunos/docentes

Cinco por um

3.3.11 – Formas de Ingresso

As formas de Ingresso nos cursos de graduação da Unirp são disciplinadas em Editais

específicos que deverão ser consultados.

Modalidade III: Processo que constará de avaliação classificatória baseada na média

aritmética entre a nota da prova de Redação e a média aritmética das notas constantes do

histórico escolar do ensino médio ou equivalente (2º grau);

Modalidade IV: Processo que constará de avaliação classificatória, baseada no histórico

escolar dos portadores de diploma de Curso Superior.

Obs: É vedada a inscrição concomitante nas modalidades I e II, ou III e IV sob pena de

cancelamento de ambas.

3.3.12 – Procedimentos

1. Para a modalidade I serão destinadas 80% (oitenta por cento) das vagas oferecidas e para

a modalidade II, os 20% (vinte por cento) restantes;

2. As avaliações referidas na modalidade III e IV somente serão realizadas se

remanescerem vagas, após a efetivação das modalidades I e II. Do total das vagas

remanescentes, 50% serão oferecidas para a Modalidade III e 50% para a Modalidade IV.

O Regimento Geral da Instituição em sua subseção III, art. 24, parágrafo único afirma que

o assunto é regulamentado pelo Consepe.

17 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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4 –COMPETÊNCIAS DO

COORDENADOR

18 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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4.1 – Atribuições da Coordenação do Curso

As atribuições da Coordenadoria de Curso, de acordo com o Regimento Geral do Centro

Universitário de Rio Preto, são as seguintes:

Art. 13 – O Coordenador de Curso bem como seu eventual substituto são designados pelo Reitor, para um mandato de dois (02) anos, permitida a recondução.

Art. 14 – Compete ao Coordenador de Curso:

I – cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas do

Colegiado de Curso bem como as resoluções dos órgãos

superiores;

II – integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso;

III – manter articulação permanente com os docentes do curso;

IV – solicitar ao Pró-Reitor Acadêmico providências de interesse da

coordenação e do curso;

V – criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos

do curso;

VI – supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a

execução dos conteúdos programáticos e horários do curso,

zelando pela qualidade dos mesmos;

VII – exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso.

VIII – representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário;

IX – avaliar o desempenho docente, discente e técnico-

administrativo, segundo proposta dos Colegiados Superiores;

X – propor normas sobre a organização e a administração de

laboratórios e materiais integrantes do ensino, da iniciação

científica e da pesquisa pertinentes ao Curso;

XI – elaborar e propor lista de publicações e outros materiais

necessários ao desenvolvimento das atividades do Curso;

XII – propor a admissão de monitor, nos termos das normas

disciplinadoras específicas.

19 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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XIII – fiscalizar a observância do regime escolar, no cumprimento de

todos os programas de trabalho do Curso;

XIV – acompanhar a freqüência e o desempenho dos docentes e

pessoal técnico subordinado ao Curso;

XV – elaborar os Planos de Atividades dos cursos.

XVI – tomar decisões ad referendum do Colegiado de Curso, quando

se fizer necessário.

4.2 – Síntese do Currículo do Coordenador

Bacharel e professor de Jornalismo. É mestre e doutor em Jornalismo pela ECA/USP. Tese

de Doutorado: Uma pedagogia para o Jornal-laboratório; título do mestrado: A influência

dos poderes econômico e político na Imprensa de Porto Velho (RO). Participou do

Programa de Capacitação de Avaliadores para a Avaliação das Condições de Ensino dos

Cursos de Graduação de Comunicação Social, realizado em Brasília/DF, nos dias 20 e 21

de agosto de 2002. Publicou texto: a Folha de S. Paulo no livro Edição em Jornalismo

Impresso, ECA/USP e Edicon, 1998. Ainda sob a coordenação dos professores Dirceu

Fernandes Lopes, José Coelho Sobrinho e José Luís Proença, publicou texto: SPTV 1ª

Edição: jornalismo comunitário no livro Edição em Jornalismo eletrônico, ECA/USP e

Edicon, 2000. No curso de Jornalismo da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de

Catanduva (Fafica/SP) coordenou a criação e implantação do jornal-laboratório. Foi o

professor responsável pelo jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do Centro

Universitário de Votuporanga. Foi professor do curso de pós-graduação (lato-sensu) de

Comunicação Jornalística do Centro Universitário do Norte Paulista (Unorp/SP).

Implantou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), coordenou o jornal-laboratório,

idealizou a Semana de Jornalismo Avançado, foi chefe do Departamento de Jornalismo e o

editor responsável da revista Ética & Comunicação das Faculdades Integradas Alcântara

Machado (Fiam/SP). Integrou o corpo docente da Universidade de Alfenas (Unifenas/MG),

Universidade de Mogi das Cruzes (UMC/SP) e Universidade Nove de Julho (Uninove/SP).

Trabalhou na Imprensa amazonense e foi correspondente da Folha de S. Paulo em Porto

Velho, Rondônia, de 1984 a 1987. Foi repórter da Agência Folha de julho de 1987 a

fevereiro de 1988 e o editor-chefe do Departamento de Radiojornalismo do Governo de

São Paulo de 1988 a 1992.

20 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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5 – FINALIDADES E

OBJETIVOS DO CURSO

21 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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A sociedade globalizada e a velocidade da informação, que devem ser as vertentes do século

21, não podem ser o único caminho do Curso de Comunicação Social na formação do

egresso. A preocupação não pode ser simplesmente mercadológica, mas no processo ensino-

aprendizagem. Então, a finalidade do Curso de Comunicação Social é, entre eles, de discutir

as conseqüências desse fenômeno universal na sociedade brasileira e como os meios de

comunicação social, tanto as mensagens jornalística e publicitária, se comportam nesse

contexto. O objetivo dessa análise é mostrar ao aluno que o fundamental é a valorização da

capacidade de contextualizar (reflexão crítica) para discernir o interesse público do interesse

do público. Ele precisa ter uma visão orgânica e integrada entre os conhecimentos de

humanidades. O curso não é apenas um somatório de disciplinas teóricas, horas/aulas,

estrutura curricular, provas com o intuito de formação profissional para o mercado. É sua

função também preparar o cidadão-profissional para integrar e transformar a sociedade.

Assim, os egressos em jornalismo e publicidade e propaganda estarão capacitados para o

exercício profissional e preparados para resolverem problemas e não criarem problemas.

5.1 – Missão do curso

A busca pela qualidade na formação do cidadão-profissional, de oferecer ao egresso uma

formação abrangente de humanidades para que possa compreender, analisar, interpretar,

explicar e contextualizar o cotidiano, ou seja, ser um cidadão crítico da sua realidade;

harmonizar a articulação entre a teoria e prática; consolidar a interdisciplinaridade,

contemplar o multicurso e ao mesmo tempo não se distanciar das Diretrizes Curriculares

Nacionais, aprovadas, em abril e 2001, que têm como fundamental teórico atender “a

variedades de circunstâncias geografias, político-sociais e acadêmicas, como para ajustar-

se ao dinamismo da área, e para viabilizar o surgimento de propostas pedagógicas

inovadoras e eficientes”1 é a Missão do Curso de Comunicação Social para a primeira

década do século 21.

Mas para que o sucesso desta Missão se consolide é imprescindível que a distribuição das

disciplinas obedeça a uma seqüência lógica de aprofundamento. Ou seja: que as disciplinas

de conhecimento de humanidades, entre elas, Antropologia Cultural e da Comunicação,

22 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Sociologia, História da Arte, levem o egresso a uma reflexão e embasamento teórico para a

concepção e produção de veículos de comunicação, em suas diferentes modalidades. Na

verdade, a inclusão de disciplinas de conteúdo não específico ao Jornalismo e Publicidade

e Propaganda não tem o objetivo de formar um antropólogo, por exemplo. A finalidade é

dar ao aluno noções básicas e gerais sobre o assunto.

Vale registrar que o currículo mínimo, uma imposição de cima para baixo do MEC, que

vigorou até dezembro de 96 quando foi aprovada a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), era

um instrumento arcaico, acanhando e em descompasso com a realidade nacional. As

disciplinas direcionavam o egresso ao tecnicismo. No sentindo oposto da

profissionalização tecnicista do jornalista e publicitário, o Curso de Comunicação Social da

Unirp, tendo em vista um mundo do imediatismo e das transformações rápidas e contínuas,

visa primeiro formar o cidadão, depois o profissional capaz de adapatar-se às situações

inesperadas e também habilitado no uso de ferramentas indispensáveis ao exercício da

profissão.

Enfim, estimular o egresso a cumprir cada etapa da vida acadêmica e prepará-lo ao

exercício profissional, são responsabilidades que recaem sobre a Unirp, em particular ao

Curso de Comunicação Social. A formação e a visão tecnicista, referência até os anos 90

da maioria das escolas de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, hoje não pode mais ser o

parâmetro curricular. O contexto é outro e a necessidade de formar um profissional que,

além de dominar as linguagens jornalísticas e publicitárias, contextualize, interprete e

reflete sobre a importância da fundamentação teórica na atividade prática, tendo como

princípio a construção de uma sociedade igualitária. A meta é aprimorar sempre a

qualidade do processo ensino-aprendizagem. 1) Diretrizes Curriculares Nacionais a área de Comunicação Social e suas habilitações. Parecer CNE/CES

492/2001. Página 16.

5.2 – Histórico e concepção do curso

Criado em 1998, o primeiro vestibular para ingresso no Curso de Comunicação Social,

habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda, abria vagas para os períodos diurno

e noturno. A primeira turma das duas habilitações, na época núcleo comum hoje, domínio

conexo, iniciou-se em 1999. Desde o começo de suas atividades, o curso vem ocupando

papel de destaque no panorama regional porque sempre se pautou nas Diretrizes

Curriculares Nacionais, na autonomia da LDB, na qualidade do corpo docente, por estar

23 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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inserido na realidade da comunidade riopretense, por estimular a prática embasada na

sólida teoria adquirida pelo egresso e o grande feito que veio consolidar a hegemonia de

uma trajetória que será de grande sucesso, embora ainda nenhum aluno se formou, foi a

inauguração do Centro de Comunicação, considero o melhor e mais bem equipado

laboratório acadêmico da regional. Com a inauguração do Centro a atividade prática foi

aprimorada com a criação dos veículos laboratoriais e a pesquisa experimental passou a ser

incentivada tanto na sala de aula quanto nos laboratórios. A conjuntura econômica nunca

favoreceu o investimento no ensino, mas para aprimorar o processo ensino-aprendizagem

no sentido de valorizar a formação do egresso a Reitoria da Unirp destinou verbas

suficientes não só para a construção do prédio do Centro de Comunicação, mas para a

compra de equipamentos de última geração que estão distribuídos pelos três grandes

laboratórios: Fotografia, Televisão e Rádio, além das duas redações jornalística e

publicitária. A estrutura curricular, a reformulada, destaca-se porque aprimora o conteúdo

das disciplinas de conhecimentos de humanidades (antropologia, sociologia, filosofia, entre

elas) e ao mesmo tempo incentiva o egresso a praticar a teoria longe da sala de aula e do

campus, outro ajuste didático-pedagógico foi a criação de oficinas a partir de 2º período

(domínio conexo), os seis grandes laboratórios específicos (três em cada habilitação) e

ainda a primeira base da iniciação científica o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC-

Jornalismo) e Projeto Experimental (Publicidade e Propaganda). Outro avanço importante

trata-se da inovação metodológica, ou seja, além de intensificar o multidisciplinar fortalece

a multihabilitação e o multicurso, este último é a interatividade entre os cursos da Unirp

que têm atividades afins, entre eles, a Moda e Arquitetura e Urbanismo.

5.3 – Fundamentação Teórico-Metodológico

A fundamentação teórico-metodológica do Curso Comunicação Social, habilitação em

Jornalismo e Publicidade e Propaganda, parte do pressuposto de que conhecimento de

humanidades contribui na formação do cidadão-profissional consciente do seu papel no

enriquecimento da sociedade brasileira e na solidificação da sociedade midiática, veículo

de comunicação essencial para o desenvolvimento e consolidação do processo

democrático. Para a constituição do seu campo de saber específico, ao qual se agrega o

conhecimento, a reflexão, a interpretação, a análise crítica, o egresso transforma a teoria

em prática produzindo e difundindo veículos laboratoriais jornalísticos e publicitários.

24 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Desse modo, o Curso de Comunicação Social da Unirp tem como princípio da sua

organização curricular a formação do cidadão-profissional com competência social e

intelectual na criação, produção, distribuição, recepção e análise crítica referente às mídias

e às práticas profissionais, e ainda as suas inserções culturais, políticas e econômicas. O

objetivo é aguçar a capacidade do egresso a se adequar à complexidade e velocidade do

mundo contemporâneo, proporcionando-o uma compreensão cosmopolita, universal, ética

e rigorosa do campo midiático.

Na discussão sobre a estruturação do currículo foram contempladas as propostas das

diretrizes curriculares nacionais de cada habilitação, mas levando em consideração a

origem do egresso e as características da região onde a escola está inserida. Assim o

projeto pedagógico busca a formação integral do egresso em Jornalismo e Publicidade e

Propaganda por meio de uma articulação entre a teoria, a prática laboratorial e a iniciação

científica. Nesse contexto, a investigação científica é o eixo que alicerça a formação

acadêmica e a prática profissional, educado-o para exercer a cidadania e a participação

plena na sociedade.

5.4 – Objetivos das habilitações

A velocidade das transformações sócio-econômicas, a competitividade do mercado, a

busca por informações quase que em tempo real, a concorrência publicitária para atingir o

consumidor o mais rápido possível, as novas exigências do cidadão, as mudanças de hábito

de consumo e leitura, a procura pela qualidade de vida e bons produtos e a cobrança social

da redefinição da política brasileira obrigam a universidade a rever temporariamente o

papel na formação do egresso. As duas habilitações que compõem hoje o Curso de

Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda) são responsáveis, a

primeira, pela hegemonia de uma sociedade mais justa, já a segunda se caracteriza como

um veículo que colabora para o estímulo do consumo, embora nem sempre isso acontece

de forma ética, com o objetivo de contribuir na formação de um mercado livre e

competitivo e de um consumidor capaz de escolher o melhor produto. Então qual é o

objetivo das habilitações? É justamente capacitar os futuros profissionais no domínio, não

só das técnicas, mas das linguagens jornalística e publicitária, dos princípios éticos, do

respeito ao consumidor, da valorização do conteúdo e não só da forma. As habilitações, na

verdade, darão embasamento das funções sociais de cada profissão para evitar que a

25 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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formação técnica, aquela adquirida nas redações e agências publicitárias, sobrepõe à

formação acadêmica em detrimento ao fazer jornalístico e a prática publicitária.

6 – Currículo Pleno e

Estrutura Curricular

26 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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6.1 – Alterações Recentes

Após várias reuniões do colegiado do curso conclui-se que o regime seriado semestral é

mais indicado para a integralização do curso de Comunicação Social. Uma vez que nesse

novo regime tem-se maior agilidade na condução da atualização do conteúdo das

disciplinas e a possibilidade de incluir disciplinas cujo programa requer um semestre,

deixando a estrutura curricular mais dinâmico. O estudo para a mudança do regime seriado

anual para seriado semestral baseou-se nas diretrizes curriculares nacionais do MEC e nos

padrões de qualidade sugeridos pelo Inep. Assim, torna-se possível a busca da melhoria da

qualidade do ensino e a aplicabilidade da interação entre as disciplinas. Acredita-se que seja

possível administrar o curso com maior domínio de situações inesperadas.

6.2 – Diretrizes gerais para a elaboração do currículo

O currículo elaborado para o Curso de Comunicação Social do Centro Universitário de Rio

Preto (Unirp) segue as diretrizes curriculares para a área da comunicação e suas

habilitações (Jornalismo, Relações Públicas, Editoração, Radialismo, Cinema, Publicidade

e Propaganda).

As diretrizes curriculares são resultados de amplas discussões realizadas no âmbito da

sociedade brasileira com a participação de escolas de ensino superior, sindicatos das

respectivas habilitações, entidades estudantis, professores e Intercom.

A metodologia para a concepção do currículo segue as orientações para a elaboração de

uma estrutura curricular organizada de forma que a instituição possa exercer a criatividade,

concebendo o currículo de acordo com o perfil do egresso proposto, visando formar o

cidadão responsável com os princípios ético-políticos e o profissional com competência

para assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão dos fenômenos que

reflitam a realidade brasileira.

6.3 – Organização do Currículo em Eixos Temáticos

27 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Para atingir os objetivos do curso, formar profissionais dentro do perfil proposto e seguir

as diretrizes curriculares nacionais, a estrutura curricular enfoca os conhecimentos de

humanidades (domínio conexo), conhecimentos específicos da habilitação, oficinas,

laboratórios e iniciação científica. Com a alteração do regime seriada anual para seriada

semestral algumas disciplinas passaram a ser classificadas numericamente, mas o

ementário permaneceu o mesmo. Com a aprovação do Projeto Pedagógico,

conseqüentemente a estrutura curricular foi modificada, possibilitando a exclusão de

disciplinas e a inclusão de outras. A estrutura curricular segue os seguintes eixos temáticos:

1) Domínio Conexo (formação humanística, técnica e metodologia)

a) Estética e Comunicação

b) Informática Aplicada

c) Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação

d) Língua Portuguesa: Redação e Expressão Oral

e) Metodologia do Trabalho e da Pesquisa em Comunicação

f) Realidade Sócio-Política Econômica Brasileira

g) Semiótica e Teoria Contemporânea

h) Teoria da Comunicação 1 e 2

i) Computação e Projeto Gráfico 1 e 2

j) Comunicação Comparada 1 e 2

k) Ética e Comunicação 1 e 2

l) Laboratório de Fotografia 1 e 2

m) Laboratório de Texto 1 e 2

n) Laboratório de Texto 3 e 4

o) Marketing 1 e 2

p) Roteiro 1 e 2

q) Teoria da Imagem e do Som 1 e 2

r) História Contemporânea Universal

s) Informática Aplicada à Comunicação

t) Introdução à Fotografia

u) Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação

v) Língua Portuguesa 1 e 2

w) Semiótica da Comunicação 1 e 2

28 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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x) Sociologia Geral

y) Teoria da Comunicação 1 e 2

z) Estatística Aplicada à Comunicação

aa) História Contemporânea Brasileira

bb) Oficina de Criatividade

cc) Oficina de fotografia

dd) Oficina de Redação em Comunicação

ee) Sociologia da Comunicação

ff) Antropologia Cultural

gg) Filosofia, Política, Ética e Cidadania 1 e 2

hh) Psicologia Social

ii) Antropologia da Comunicação

jj) Psicologia em Comunicação

kk) História da Arte Universal

ll) Metodologia da Pesquisa Científica

mm) História da Arte Brasileira

nn) Metodologia da Pesquisa Científica em Comunicação

2) Habilitação em Jornalismo (teoria, oficina, laboratório e tcc)

a) Conceitos e Gêneros do Jornalismo 1 e 2

b) Jornalismo, Política e Ideologia 1 e 2

c) Laboratório de Jornalismo 1 e 2

d) Projeto Editorial 1 e 2

e) Jornalismo Especializado 1 e 2

f) Laboratório de Fotojornalismo 1 e 2

g) Laboratório de Radiojornalismo 1 e 2

h) Laboratório de Telejornalismo 1 e 2

i) Análise da Mídia Jornalística

j) Assessoria de Imprensa

k) Consultoria Metodológica em Jornalismo 1 e 2

l) Laboratório de Jornalismo Impresso 1 e 2

m) Laboratório de Radiojornalismo 1 e 2

n) Laboratório de Telejornalismo 3

29 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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o) Introdução ao Jornal Impresso

p) Introdução ao Jornalismo de Revista

q) Introdução ao Radiojornalismo

r) Introdução ao Telejornalismo

s) Jornalismo Internacional, Nacional e Segmentado

t) Oficina de Fotojornalismo 1 e 2

u) Jornalismo Regional e Local

v) Oficina de Jornal Impresso e Planejamento Gráfico

w) Oficina de Telejornalismo

x) Oficina de Radiojornalismo

y) Produção e Edição de Texto para Revista

z) Crítica da Mídia Jornalística 1 e 2

aa) Introdução ao Webjornalismo

bb) Laboratório de Jornalismo Impresso 1 e 2

cc) Laboratório de Radiojornalismo 1 e 2

dd) Laboratório de Telejornalismo 1 e 2

ee) Oficina de Webjornalismo

ff) Agência Escola de Notícias 1 e 2

3) Habilitação em Publicidade e Propaganda (teoria, oficina, laboratório e pe)

a) Introdução à Publicidade em Rádio

b) Introdução à Publicidade em Televisão e Cinema

c) Introdução à Publicidade Impressa

d) Introdução ao Roteiro Publicitário

e) Oficina de Fotopublicitária 1 e 2

f) Produção Gráfica em Publicidade 1 e 2

g) Oficina de Roteiro Publicitário

h) Oficina Publicitária em Cinema Televisão

i) Oficina Publicitária em Rádio

j) Oficina Publicitária Impressa

k) Laboratório de Criação, Redação e Produção Publicitária em Rádio 1 e 2

l) Laboratório de Criação, Redação e Produção Publicitária em TV 1 e 2

m) Laboratório de Criação, Redação e Produção Publicitária Impressa 1 e 2

30 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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n) Mídia 1 e 2

o) Planejamento de Campanha 1 e 2

p) Agência Escola Publicitária 1 e 2

q) Consultoria Publicitária em PP 1 e 2

r) Projeto Experimental 1 e 2

s) Desenvolvimento de Campanha Publicitária 1 e 2

t) Design 1 e 2

u) Estudo da Mídia 1 e 2

v) Laboratório de Publicidade 1 e 2

w) Arte Publicitária 1 e 2

x) Fotografia e Estética Publicitária 1 e 2

y) Produção Publicitária em Rádio 1 e 2

z) Produção Publicitária em TV e Cinema 1 e 2

aa) Análise da Mídia 1 e 2

bb) Consulto Metodológica em Publicidade 1 e 2

cc) Criação e Redação Publicitária 1 e 2

dd) Estratégia de Campanha 1 e 2

ee) Planejamento Gráfico 1 e 2

ff) Produção em RTC 1 e 2

gg) Projeto Experimental 1 e 2

Os eixos temáticos permitem formar o cidadão-profissional dentro do perfil proposto,

atingido os objetivos do curso e respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais/Inep.

Também é possível desenvolver as competências e habilidades esperadas para o curso e

permitir que o egresso atue em atividades profissionais nas várias áreas do conhecimento

do Jornalismo e Publicidade e Propaganda.

6.4 – Teoria e Prática no Processo Educacional

Não existe a prática sem a teoria no processo ensino-aprendizagem, principalmente quando

a meta é formar o cidadão-profissional com formação humanística (cidadania cultural) para

que tenha condições mínimas ao exercício pleno da atividade que escolheu. Com a

implantação da LDB e as Diretrizes Curriculares Nacionais, as instituições de ensino

31 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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superior passaram, ou estão passando, por mudanças nos seus modelos e métodos

curriculares e administrativos para se tornarem mediadoras da transformação social. Nesse

sentido, a valorização da teoria ganhou qualificação estimuladora, visando a participação de

todos no estabelecimento de ações compatíveis com a realidade sócio-econômica da

comunidade e na busca de um ensino superior particular cada vez melhor. A valorização da

teoria e prática enriquece a tese da formulação curricular no sentido de superar as práticas

tradicionais (tecnicista e com uma listagem de disciplinas, ementas e cargas horárias que

não condizem com características da profissão a ser seguida pelo egresso) para promover o

desenvolvimento qualitativo do processo ensino-aprendizagem, oferecendo ao aluno

conhecimento de humanidades que possa integralizar sua formação, mas com capacidade

de desenvolver uma consciência crítica sobre o conhecimento e de relacionar o exercício

profissional com a promoção integral da cidadania. Nesse contexto de integralizar o egresso

a prática, ou a produção científica, é de fundamental importância a teoria como atividade

acadêmica.

6.5 – Metodologia de Ensino

A metodologia é a parte da teoria do ensino que indica os procedimentos ou estratégias

mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos

sejam alcançados. Os objetivos centram-se em estimular os professores, estes aos alunos

para valorizar o conhecimento, os bens culturais, o trabalho; a selecionar o que é relevante,

investigar, questionar e pesquisar; a construir hipóteses, compreender, raciocinar

logicamente; a comparar, estabelecer relações, inferir e generalizar; a adquirir confiança na

própria capacidade de pensar e encontrar soluções, entre outros.

Assim, a metodologia utilizada para os diferentes conteúdos é diversificada e adequada

para cada momento do processo ensino-aprendizagem, baseado no tripé lógico-teórico-

reflexivo.

Essas estratégias não são fórmulas fechadas ou padronizadas, o professor pode se inspirar

nas mesmas e criar a partir delas situações mais adequadas para sua turma, sua disciplina,

seu modo de ser e para as condições e recursos dos quais dispõem. Citam-se as estratégias

centradas no professor (aulas teóricas e práticas), estudos de caso, trabalhos grupais,

seminários, painéis, debates, pesquisas de campo, bibliográficas, de laboratório, etc.

32 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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É importante que todas as atividades sejam programadas adequadamente, levando-se em

conta a especificidade dos alunos. Ao professor cabe a mediação da transposição didática,

a aprendizagem e aplicação de estratégias e procedimentos de ensino.

As especificações da metodologia de ensino encontram-se detalhadas junto aos conteúdos

programáticos dos planos de ensino e planos de aula de cada disciplina.

6.6 – Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

A avaliação é um meio de diagnosticar e de verificar em que medida os objetivos

propostos para o processo ensino-aprendizagem estão sendo atingidos.

A postura pedagógica do professor é que vai definir o ato de avaliar e sua interação com a

classe.

De acordo com o Regimento Geral do Centro Universitário de Rio Preto (Unirp),

privilegia-se a avaliação continuada da aprendizagem, com a utilização de diferentes

instrumentos ao longo do semestre letivo.

A avaliação, sendo um processo contínuo de coleta e análise de dados, deve ser realizada

por meio de técnicas e instrumentos diversos, dependendo dos objetivos propostos.

Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, o professor deve

considerar:

- os objetivos que definiu para o ensino-aprendizagem;

- a natureza do componente curricular ou área de estudo;

- os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina;

- as condições de realização: tempo, recursos, espaço-físico e outros;

- o número de alunos por turma.

6.7 – Critérios Regimentais

Art. 36 – A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, abrangendo os aspectos

de freqüência e aproveitamento.

Art. 37 – O processo de avaliação objetiva a demonstração da aquisição de conhecimento

por parte do acadêmico, a ser feita, a critério do Consepe, com a realização, no final de

cada semestre letivo, de 1 (uma) prova escrita bem como de outros instrumentos

avaliatórios contínuos – avaliação continuada – que venham a ser utilizados pelo docente, e

de exame final.

33 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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§ 1° – As provas escritas semestrais versarão sobre o programa desenvolvido

durante o semestre letivo.

§ 2° – Os instrumentos avaliatórios contínuos, referido no caput deste Artigo,

deverão ser aplicados ao longo do semestre letivo.

Art.38 – A avaliação continuada da aprendizagem, em cada semestre letivo, deverá ser

teórica com peso 7 (sete) e prática, com peso 3 (três), observado o contido no Artigo 37

deste Regimento.

Parágrafo único – as notas serão atribuídas expressamente em grau numérico de 0

(zero) a 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos.

6.8 – Distribuição da Carga Horária

1º Período – Domínio Conexo

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaEstética e Comunicação 1 2 0 36 0 100 0História Contemporânea Universal 2 0 36 0 100 0Informática Aplicada à Comunicação 1 1 18 18 50 50Introdução à Fotografia 2 0 36 0 100 0Introdução às Técnicas de Redação e comunicação 2 0 36 0 100 0

Língua Portuguesa 1 4 0 72 0 100 0Semiótica da Comunicação 1 2 0 36 0 100 0Sociologia Geral 2 0 36 0 100 0Teoria da Comunicação 1 2 0 36 0 100 0Total 19 1 342 18 - -

2º Período – Domínio Conexo

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaEstatística Aplicada à Comunicação 2 0 36 0 100 0História Contemporânea Brasileira 2 0 36 0 100 0Oficina de Criatividade 2 0 36 0 100 0Oficina de Fotografia 0 2 0 36 0 100Oficina de Redação e comunicação 0 2 0 36 0 100Língua Portuguesa 1 4 0 72 0 100 0Semiótica da Comunicação 1 2 0 36 0 100 0Sociologia da Comunicação 2 0 36 0 100 0Teoria da Comunicação 1 2 0 36 0 100 0Total 16 4 288 72 - -

Publicidade e Propaganda

34 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

3º Período – Habilitação em Publicidade e Propaganda

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaComputação e Projeto Gráfico 1 2 0 36 0 100 0Comunicação Comparada 1 2 0 36 0 100 0Desenvolvimento de Campanha Publicitária 1 2 0 36 0 100 0

Design 1 2 0 36 0 100 0Estudo da Mídia 1 2 0 36 0 100 0Ètica e Comunicação 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Fotografia 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Publicidade 1 2 2 36 36 50 50Laboratório de Texto 1 2 0 36 0 100 0Total 18 2 324 36 - -

4º Período – Habilitação em Publicidade e Propaganda

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaComputação e Projeto Gráfico 2 0 2 0 36 0 100Comunicação Comparada 2 2 0 36 0 100 0Desenvolvimento de Campanha Publicitária 2 0 2 0 36 0 100

Design 2 0 2 0 36 0 100Estudo da Mídia 2 2 0 36 0 100 0Ètica e Comunicação 2 2 0 36 0 100 0Laboratório de Fotografia 2 0 2 0 36 0 100Laboratório de Publicidade 2 2 2 36 36 50 50Laboratório de Texto 2 2 0 36 0 100 0Total 10 10 180 180 - -

5º Período – Habilitação em Publicidade e Propaganda

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaArte Publicitária 1 2 0 36 0 100 0Fotografia e Estética Publicitária 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Texto 3 2 0 36 0 100 0Marketing 1 2 0 36 0 100 0Produção Publicitária em Rádio 1 2 2 36 36 50 50Produção Publicitária em TV e Cinema 1 2 2 36 36 50 50Roteiro 1 2 0 36 0 100 0Teoria da Imagem e do Som 1 2 0 36 36 50 50Total 16 4 252 108 - -

6º Período – Habilitação em Publicidade e Propaganda

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaArte Publicitária 2 1 1 18 18 50 50Fotografia e Estética Publicitária 2 0 2 0 36 0 100Laboratório de Texto 4 2 0 36 0 100 0

35 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

Marketing 2 2 0 36 0 100 0Produção Publicitária em Rádio 2 0 4 0 72 0 100Produção Publicitária em TV e Cinema 2 0 4 0 72 0 100Roteiro 2 1 1 18 18 50 50Teoria da Imagem e do Som 1 2 0 36 0 100 0Total 8 12 144 216 - -

7º Período – Habilitação em Publicidade e Propaganda

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaAnálise da Mídia 1 2 0 36 0 100 0Consultoria Metodológica em Publicidade 1 2 0 36 0 100 0

Criação e Redação Publicitária 1 2 0 36 0 100 0Estratégia de Campanha 1 2 0 36 0 100 0Planejamento Gráfico 1 2 0 36 0 100 0Produção RTVC 1 2 0 36 0 100 0Projeto Experimental 1 4 4 72 72 50 50Total 16 4 288 72 - -

8º Período – Habilitação em Publicidade e Propaganda

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaAnálise da Mídia 2 0 2 0 36 0 100Consultoria Metodológica em Publicidade 2 1 1 18 18 50 50

Criação e Redação Publicitária 2 0 2 0 36 0 100Estratégia de Campanha 2 0 2 0 36 0 100Planejamento Gráfico 2 0 2 0 36 0 100Produção RTVC 2 0 2 0 36 0 100Projeto Experimental 2 2 6 36 108 - -Total 3 17 54 306 - -

Jornalismo

3º Período – Habilitação em Jornalismo

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaComputação e Projeto Gráfico 1 2 0 36 0 100 0Comunicação Comparada 1 2 0 36 0 100 0Conceitos e Gêneros do Jornalismo 1 2 0 36 0 100 0Jornalismo, Política e Ideologia 1 2 0 36 0 100 0Projeto Editorial 1 2 0 36 0 100 0Ètica e Comunicação 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Fotografia 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Jornalismo 1 2 2 36 36 50 50Laboratório de Texto 1 2 0 36 0 100 0Total 18 2 324 36 - -

36 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

4º Período – Habilitação em Jornalismo

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaComputação e Projeto Gráfico 2 0 2 0 36 0 100Comunicação Comparada 2 2 0 36 0 100 0Conceitos e Gêneros do Jornalismo 2 2 0 36 0 100 0Jornalismo, Política e Ideologia 2 2 0 36 0 100 0Projeto Editorial 0 2 0 36 0 100Ètica e Comunicação 2 2 0 36 0 100 0Laboratório de Fotografia 2 0 2 0 36 0 100Laboratório de Jornalismo 2 2 2 36 36 50 50Laboratório de Texto 2 2 0 36 0 100 0Total 10 10 180 180 - -

5º Período – Habilitação em Jornalismo

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaJornalismo Especializado 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Fotojornalismo 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Texto 3 2 0 36 0 100 0Marketing 1 2 0 36 0 100 0Laboratório de Radiojornalismo 1 2 2 36 36 50 50Laboratório de Telejornalismo 1 2 2 36 36 50 50Roteiro 1 2 0 36 0 100 0Teoria da Imagem e do Som 1 2 0 36 0 50 50Total 16 4 288 72 - -

6º Período – Habilitação em Jornalismo

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaJornalismo Especializado 2 2 0 36 0 100 0Laboratório de Fotojornalismo 2 0 2 0 36 0 100Laboratório de Texto 4 2 0 36 0 100 0Marketing 2 2 0 36 0 100 0Laboratório de Radiojornalismo 2 0 4 0 72 0 100Laboratório de Telejornalismo 2 0 4 0 72 0 100Roteiro 2 1 1 18 18 50 50Teoria da Imagem e do Som 2 2 0 36 0 50 50Total 11 9 162 198 - -

7º Período – Habilitação em Jornalismo

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaAnálise da Mídia Jornalística 2 0 36 0 100 0Assessoria de Imprensa 2 0 36 0 100 0

37 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

Consultoria Metodológicaem Jornalismo 1

2 0 36 0 100 0

Laboratório de Jornalismo Impresso 1 0 4 0 72 0 100Laboratório de Radiojornalismo 3 0 2 0 36 0 100Trabalho de Conclusão de Curso 1 0 8 0 144 0 100Total 6 14 108 252 - -

8º Período – Habilitação em Jornalismo

DisciplinaCarga Horária

SemanalCarga Horária

Semestral Porcentagem

Teórica Prática Teórica Prática Teórica PráticaLaboratório de Telejornalismo 3 0 4 0 72 0 100Consultoria Metodológica em Jornalismo 2 2 0 36 0 100 0

Laboratório de Jornalismo Impresso 2 0 4 0 72 0 100Laboratório de Radiojornalismo 4 0 2 0 36 0 100Trabalho de Conclusão de Curso 2 0 8 0 144 0 100Total 2 18 36 324 - -

6.9 – Estrutura Curricular

A 1ª série (1999) e os períodos 1º e 2º (2000, 2001 e 2002) comportam disciplinas de

domínio conexo, ou seja, atendem egressos que farão Jornalismo e Publicidade e

Propaganda. As séries 2ª e 3ª (1999) e períodos 3º, 4º, 5º e 6º (2000, 2001 e 2002), embora

tenham disciplinas de domínio conexo, valorizam as disciplinas específicas de cada

habilitação. Os 7º e 8º períodos têm como referencial o Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC-Jornalismo) e Projeto Experimental (PE-Publicidade e Propaganda). As disciplinas

incluídas nos dois períodos dão suporte teórico ao TCC e PE.

Estrutura de 1999

Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo

1ª Série

Disciplina CH Semanal TotalEstética e Comunicação 2 072Informática Aplicada 2 072Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação Social 2 072Língua Portuguesa - Redação e Expressão Oral 4 144Metodologia do Trabalho e da Pesquisa em Comunicação 2 072Realidade Sócio-Política Econômica Brasileira 2 072Semiótica Visual e Textual 2 072

38 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

Sociologia e Teoria Contemporânea 2 072Teoria da Comunicação 2 072 Total 20 720

Disciplinas Optativas 36

2ª Série

Disciplina CH Semanal TotalComputação e Projeto Gráfico 2 072Comunicação Comparada 2 072Conceitos e Géneros do Jornalismo 2 072Ética e Comunicação 2 072Jornalismo, Política e Ideologia 2 072Laboratório de Fotografia 2 072Laboratório de Jornalismo 4 144Laboratório de Texto I 2 072Projeto Editorial 2 072 Total 20 720

3ª Série

Disciplina CH Semanal TotalJornalismo Especializado 2 072Laboratório de Fotojornalismo 2 072Laboratório de Radiojornalismo 4 144Laboratório de Telejornalismo 4 144Laboratório de Texto II 2 072Marketing 2 072Roteiro 2 072Teoria da Imagem e do Som 2 072 Total 20 720

7º Período

Disciplina CH Semanal TotalAnálise da Mídia Jornalística 2 036Assessoria de Imprensa 2 036Consultoria Metodológica em Jornalismo I 2 036Labortório de Radiojornalismo I 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso 1 4 072Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso I 8 144

8º Período

Disciplina CH Semanal Total

39 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

Consultoria Metodológica em Jornalismo II 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso II 4 072Laboratório de Radiojornalismo II 2 036Laboratório de Telejornalismo 4 072 Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) 144

Resumo Carga Horária

Disciplinas 2.592

Disciplinas Optativas 36

Trabalho Conclusão Curso 288

Duração Total do Curso 2.916

Estrutura de 2000

Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo

1ª Série

Disciplina CH Semanal TotalEstética e Comunicação 2 072Informática Aplicada 2 072Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação Social 2 072Língua Portuguesa - Redação e Expressão Oral 4 144Metodologia do Trabalho e da Pesquisa em Comunicação 2 072Realidade Sócio-Política Econômica Brasileira 2 072Semiótica Visual e Textual 2 072Sociologia e Teoria Contemporânea 2 072Teoria da Comunicação 2 072 Total 20 720

2ª Série

Disciplina CH Semanal TotalComputação e Projeto Gráfico 2 072Comunicação Comparada 2 072Conceitos e Gêneros do Jornalismo 2 072Ética e Comunicação 2 072Jornalismo, Política e Ideologia 2 072Laboratório de Fotografia 2 072Laboratório de Jornalismo 4 144Laboratório de Texto I 2 072Projeto Editorial 2 072

40 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

Total 20 720

5º Período

Disciplina CH Semanal TotalJornalismo Especializado I 2 036Laboratório de Fotojornalismo I 2 036Laboratório de Radiojornalismo I 4 072Laboratório de Telejornalismo I 4 072Laboratório de Texto III 2 036Marketing I 2 036Roteiro I 2 036Teoria da Imagem e do Som I 2 036Total 20 360

6º Período

Disciplina CH Semanal TotalJornalismo Especializado II 2 036Laboratório de Fotojornalismo II 2 036Laboratório de Radiojornalismo II 4 072Laboratório de Telejornalismo II 4 072Laboratório de Texto IV 2 036Marketing II 2 036Roteiro II 2 036Teoria da Imagem e do Som II 2 036Total 20 360

7º Período

Disciplina CH Semanal TotalAnálise da Mídia Jornalística 2 036Assessoria de Imprensa 2 036Consultoria Metodológica em Jornalismo I 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso I 4 072Laboratório de Radiojornalismo I 2 036Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) 8 144

8º Período

Disciplina CH Semanal TotalConsultoria Metodológica em Jornalismo II 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso II 4 072Laboratório de Radiojornalismo II 2 036

41 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Laboratório de Tejornalismo II 4 072Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) 8 144

Resumo Carga Horária

Disciplinas 2.592

Trabalho Conclusão Curso 288

Duração Total do Curso 2.880

Estrutura de 2001

Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo

1ª Série

Disciplina CH Semanal TotalEstética e Comunicação 2 072Informática Aplicada 2 072Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação Social 2 072Língua Portuguesa - Redação e Expressão Oral 4 144Realidade Sócio-Política Econômica Brasileira 2 072Semiótica Visual e Textual 4 144Sociologia e Teoria Contemporânea 2 072Teoria da Comunicação 2 072 Total 20 720

3º Período

Disciplina CH Semanal TotalComputação e Projeto Gráfico I 2 036Comunicação Comparada I 2 036Conceitos e Gêneros do Jornalismo I 2 036Ética e Comunicação I 2 036Jornalismo, Política e Ideologia I 2 036Laboratório de Fotografia I 2 036Laboratório de Jornalismo I 4 072Laboratório de Texto I 2 036Projeto Editorial I 2 036 Total 20 360

42 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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4º Período

Disciplina CH Semanal TotalComputação e Projeto GráficoII 2 036Comunicação Comparada II 2 036Conceitos e Gêneros do Jornalismo II 2 036Ética e Comunicação II 2 036Jornalismo, Politica e Ideologia II 2 036Laboratório de Fotografia II 2 036Laboratório de Jornalismo II 4 072Laboratório de Texto II 2 036Projeto Editorial II 2 036 Total 20 360

5º Período

Disciplina CH Semanal Total

Jornalismo Especializado I 2 036Laboratório de Fotojornalismo I 2 036Laboratório de Radiojornalismo I 4 072Laboratório de Telejornalismo I 4 072Laboratório de Texto III 2 036Marketing I 2 036Roteiro 1 2 036Teoria da Imagem e do Som I 2 036 Total 20 360

6º Período

Disciplina CH Semanal TotalJornalismo Especializado II 2 036Laboratório de Fotojornalismo II 2 036Laboratório de Radiojornalismo II 4 072Laboratório de Telejornalismo II 4 072Laboratório de Texto IV 2 036Marketing II 2 036Roteiro 11 2 036Teoria da Imagem e do Som II 2 036 Total 20 360

7º Período

Disciplina CH Semanal Total

43 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Análise da Mídia Jornalística 2 036Assessoria de Imprensa 2 036Consultoria Metodológica em Jornalismo I 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso I 4 072Laboratório de Radiojornalismo I 2 036Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) 8 144

8º Período

Disciplina CH Semanal TotalConsultoria Metodológica em Jornalismo II 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso II 4 072Laboratório de Radiojornalismo II 2 036Laboratório de Telejornalismo III 4 072Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) 8 144

Resumo Carga Horária

Disciplinas 2.592

Trabalho Conclusão Curso 288

Duração Total do Curso 2.880

Estrutura de 2002

Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo

1º Período

Disciplina CH Semanal TotalEstética e Comunicação 2 036História Contemporânea Universal 2 036Informática Aplicada à Comunicação 2 036Introdução à Fotografia 2 036Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação 2 036Língua Portuguesa I 4 072Semiótica da Comunicação I 2 036Sociologia Geral 2 036Teoria da Comunicação I 2 036 Total 20 360

2º Período

44 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Disciplina CH Semanal TotalEstatística Aplicada à Comunicação 2 036História Contemporânea Brasileira 2 036Língua Portuguesa II 4 072Oficina de Criatividade 2 036Oficina de Fotografia 2 036Oficina de Redação em Comunicação 2 036Semiótica da Comunicação II 2 036Sociologia da Comunicação 2 036Teoria da Comunicação II 2 036Total 20 360

3º Período

Disciplina CH Semanal TotalAntropologia Cultural 2 036Conceitos e Gêneros Jornalísticos 2 036Filosofia, Política, Ética e Cidadania I 2 036Introdução ao Jornal Impresso 2 036Introdução ao Jornalismo de Revista 2 036Introdução ao Radiojornalismo 2 036Introdução ao Telejornalismo 2 036Jornalismo Internacional, Nacional e Segmentado 2 036Oficina de Fotojornalismo I 2 036Psicologia Social 2 036Total 20 360

4º Período

Disciplina CH Semanal TotalAntropologia da Comunicação 2 036Assessoria de Imprensa 2 036Filosofia, Política, Ética e Cidadania II 2 036Oficina de Jornal Impresso e Planejamento Gráfico 2 036Produção e Edição de Texto para Revista 2 036Oficina Radiojornalismo 2 036Oficina de Telejornalismo 2 036Jornalismo Regional e Local 2 036Oficina de Fotojornalismo II 2 036Psicologia em Comunicação 2 036Total 20 360

5º Período

Disciplina CH Semanal TotalCrítica da Mídia Jornalística I 2 036História da Arte Universal 2 036

45 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Introdução ao Webjornalismo 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso I 4 072Laboratório de Radiojornalismo I 4 072Laboratório de Telejornalismo I 4 072Metodologia da Pesquisa Científica 2 036 Total 20 360

6º Período

Disciplina CH Semanal TotalCrítica da Mídia Jornalística II 2 036História da Arte Brasileira 2 036Laboratório de Jornalismo Impresso 11 4 072Laboratório de Radiojornalismo II 4 072Laboratório de Telejornalismo II 4 072Metodologia da Pesquisa Científica em Comunicação 2 036Oficina de Webjornalismo II 2 036Total 20 360

7º Período

Disciplina CH Semanal TotalAgência Escola de Notícias I 10 180Consultoria Metodológica em Jornalismo I 2 036Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) 8 144

8º Período

Disciplina CH Semanal TotalAgência Escola de Notícias II 10 180Consultoria Metodológica em Jornalismo II 2 036Total 12 216Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) 8 144

Resumo Carga Horária

Disciplinas 2.592

Trabalho Conclusão Curso 288

Du ração Total do Curso 2.880

46 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Estrutura de 2002

Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda

1º Período

Disciplina CH Semanal TotalEstética e Comunicação 2 036História Contemporânea Universal 2 036Informática Aplicada à Comunicação 2 036Introdução à Fotografia 2 036Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação 2 036Língua Portuguesa I 4 072Semiótica da Comunicação I 2 036Sociologia Geral 2 036Teoria da Comunicação I 2 036 Total 20 360

2º Período

Disciplina CH Semanal TotalEstatística Aplicada à Comunicação 2 036História Contemporânea Brasileira 2 036Língua Portuguesa II 4 072Oficina de Criatividade 2 036Oficina de Fotografia 2 036Oficina de Redação em Comunicação 2 036Semiótica da Comunicação II 2 036Sociologia da Comunicação 2 036Teoria da Comunicação II 2 036Total 20 360

3º Período

Disciplina CH Semanal TotalAntropologia Cultural 2 036Marketing I 2 036Filosofia, Política, Ética e Cidadania I 2 036Introdução à Publicidade em Rádio 2 036Introdução à Publicidade em Televisão e Cinema 2 036Introdução à Publicidade Impressa 2 036Introdução ao Roteiro Publicitário 2 036Produção Gráfica em PublicidadeI 2 036Oficina de Fotopublicitária I 2 036Psicologia Social 2 036Total 20 360

47 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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4º Período

Disciplina CH Semanal TotalAntropologia da Comunicação 2 036Marketing II 2 036Filosofia, Política, Ética e Cidadania II 2 036Oficina de Roteiro Publicitário 2 036Produção Gráfica em Publicidade II 2 036Oficina Publicitária em Televisão e Cinema 2 036Oficina de Publicitária em Rádio 2 036Oficina Publicitária Impressa 2 036Oficina de Fotopublicitária II 2 036Psicologia em Comunicação 2 036Total 20 360

5º Período

Disciplina CH Semanal TotalMídia I 2 036História da Arte Universal 2 036Planejamento de Campanha I 2 036Laboratório de Criação, Red. e Prod. Publicitária em Rádio I 4 072Laboratório de Criação, Red. e Prod. Publicitária em TV I 4 072Laboratório de Criação, Red. e Prod. Publicitária Impressa I 4 072Metodologia da Pesquisa Científica 2 036 Total 20 360

6º Período

Disciplina CH Semanal TotalMídia II 2 036História da Arte Brasileira 2 036Laboratório de Criação, Red. e Prod. Publicitária em Rádio II 4 072Laboratório de Criação, Red. e Prod. Publicitária em TV II 4 072Laboratório de Criação, Red. e Prod. Publicitária Impressa I 4 072Metodologia da Pesquisa Científica em Comunicação 2 036Planejamento de Campanha II 2 036Total 20 360

7º Período

Disciplina CH Semanal TotalAgência Escola Publicitária I 8 144Consultoria Metodológica em PP I 2 036Total 12 180Projeto Experimental I 10 180

48 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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8º Período

Disciplina CH Semanal TotalAgência Escola de Publicitária II 8 144Consultoria Metodológica em Jornalismo II 2 036Total 12 180Projeto Experimental II 10 180

Resumo Carga Horária

Disciplinas 2.520

Trabalho Conclusão Curso 360

Du ração Total do Curso 2.880

49 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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7 – Atividades acadêmicas articuladas

ao ensino de graduação

50 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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7.1 – Atividades complementares

Com a proposta de romper a barreira do isolamento, ou seja, integrar de forma harmônica o

mercado com a atividade acadêmica, oferecer ao aluno algo mais que aquilo passado na sala

de aula e colocar em pauta o debate democrático e ordeiro de temas polêmicos e de

atualidades com a finalidade de avançar na busca do aperfeiçoamento do processo ensino-

aprendizagem é que nasceu a Semana da Comunicação, prevista para acontecer na última

semana de outubro de cada ano. Além desses princípios que norteiam a Semana é

fundamental que os debates precisam girar em torno das e de idéias e não em simples

conclusões ou experiências pessoais. A finalidade evitar ao máximo o relato simplesmente

pessoal, que na maioria dos casos não enriquecem a formação do egresso. A Semana da

Comunicação é uma das metas do Curso de Comunicação Social para oferecer ao aluno a

moeda do terceiro milênio: o conhecimento. E nada mais sensato que buscar lá fora

profissionais, estudiosos que possam enriquecer a nossa teoria.

7.1.1 – Disciplinas extracurriculares

Face à natureza interdisciplinas das profissões, é indispensável também a oferta de

disciplinas extracurriculares na área de língua (espanhol, inglês), língua portuguesa

(gramática), informática, direito, geopolítica. Elas representam a preocupação da Unirp com

a formação crítica-humanística, na qual o curso de Comunicação Social tem se pautado, que

hoje ganha maior corpo com a reformulação da estrutura curricular, da homologação das

Diretrizes Curriculares Nacionais.

7.2 – Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

As resoluções do Conselho Federal de Educação números 03 de abril de 1978 e 02 de

fevereiro de 1984 recomendam que as escolas de Jornalismo utilizem projetos laboratoriais

51 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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(jornal-laboratório impresso, radiofônico, televisivo, on-line) e Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC) como ferramentas no processo de ensino-aprendizagem. Já  a Lei de

Diretrizes e Bases (LDB), de 20 de dezembro de 1996, Capítulo 4º, nos artigos de 43 a 57,

garante autonomia às escolas na formação do currículo mínimo. Assim sendo, tem-se uma

oportunidade para que as escolas de Jornalismo formulem um currículo que atenda às

expectativas do aluno e que possam sintonizar a academia com o mercado de trabalho. É

oportuno salientar que a responsabilidade aumenta na formação de um cidadão crítico e um

profissional qualificado, sem o ranço tecnicista, ou seja, sem reflexão do conhecimento.

A proposta do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é fazer a ponte entre teoria, prática

e iniciação científica de uma forma homogênea, sem causar traumas acadêmicos ao futuro

jornalista. Busca-se também a interatividade entre a academia e a prática jornalística. Mas

para que isso aconteça, é primordial que etapas de trabalho sejam percorridas. Entre elas, o

aluno primeiramente precisa entender a importância da pesquisa científica na formação

profissional e como fazer uso da mesma. Como exercício preparativo, o aluno deve

desenvolver  no 7º período de seu curso de graduação um projeto de pesquisa (plano de

trabalho), valendo nota de zero a dez (10).

O objetivo do TCC é estimular o aluno na produção do conhecimento científico. Assim, o

graduando aprende e assimila a importância do rigor na investigação (pesquisa), do

pensamento lógico, da leitura crítica e analítica dos fenômenos sociais, políticos,

acadêmicos e culturais e das apresentações oral e escrita inerentes ao desenvolvimento de

cada etapa de trabalho. Para que isso tenha um resultado satisfatório, ou seja, que atenda às

necessidades da vida acadêmica‚ é fundamental que o TCC tenha uma metodologia

organizacional com começo, meio e fim (conclusão). É, na verdade, um trabalho de

iniciação científica, porque o aluno terá  a oportunidade de esboçar o seu possível projeto

de mestrado. Ao desenvolver o seu objeto de estudo, o aluno estará  aplicando a teoria

adquirida na disciplina Consultoria Metodológica em Jornalismo. Então, sai-se da era da

informação e passa-se para a do conhecimento. Ao fazer esta ponte, o aluno estará 

utilizando a metodologia científica no direcionamento do seu TCC.

O importante é que a qualidade do trabalho reflita o espírito científico tão em desuso na

universidade brasileira. O ideal é que o TCC tenha uma linguagem e metodologia científica

próprias de seu campo, e que apresente organicidade e estrutura que facilitem a sua

compreensão e o intercâmbio de informações. Independente do seu tem de estudo, é

52 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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fundamental que o trabalho tenha uma estrutura técnico-jornalística, sem abandonar o

processo metodológico e científico.

O intuito é também fomentar a produção do aluno, incentivando o processo criativo e

despertando o interesse pelas demais atividades acadêmicas. Na verdade, é propiciar uma

prévia daquilo que ele vai desenvolver depois de formado. Visa ainda orientá-lo frente às

etapas de elaboração do trabalho, por exemplo, aspectos metodológicos e escolha do objeto

de estudo, para que haja um melhor aproveitamento do período dedicado ao TCC. Ao fazer

essa transição teoria/prática, o aluno percebe  que o trabalho pode ser o passaporte para a

vida profissional.

Embora o trabalho acadêmico não substitua o estágio de Jornalismo, proibido por lei, ele é

primordial porque consiste em um momento de reflexão crítica e de inovação em torno

dos temas relacionados à habilitação específica, com base nos conhecimentos assimilados

durante o curso. O TCC pode ser uma grande reportagem, mas deve apresentar uma

estrutura metodológica, que é o parâmetro da iniciação científica.

Vale registrar que o descompasso entre as escolas de Jornalismo e os veículos de

comunicação estimula o aluno a se profissionalizar mais cedo. O resultado é a formação de

um jornalista atrelado à lógica do mercado. Ou seja, reprodutor do saber técnico e não do

fazer jornalístico. Então é fundamental que o aluno se contagie com o caráter humanístico

antes de se projetar no campo de trabalho. E as fontes do conhecimento são, sem dúvida, as

atividades acadêmicas.

Quando bem elaborado e com espírito científico, o trabalho acadêmico é, antes do

exercício profissional que ocupa quase que exclusivamente o tempo de produção

jornalística, o momento de reflexão, de debate dos fenômenos sociais e políticos e da

valorização cultural do aluno. A universidade é o espaço de criação e inovação, pois

propicia a formação de cidadãos críticos e profissionais atuantes que não permaneçam à

reboque do mercado de trabalho.

7.2.1 – Normas

Artigo 1º – A elaboração, obrigatoriamente individual, do Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) constitui requisito indispensável do Projeto Pedagógico para conclusão da graduação,

habilitação em Jornalismo.

53 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 2º – O TCC consistirá em estudo aprofundado, em nível adequado à graduação, sobre

tema claramente vinculado à habilitação, neste caso Jornalismo, em que o aluno se gradua.

Artigo 3º – O TCC objetiva:

I – o aprimoramento da formação universitária;

II – a capacitação profissional dos graduandos;

III – a consolidação e integração de conhecimentos teórico-práticos, desenvolvidos nas

diversas disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso e da habilitação;

IV – o aperfeiçoamento da capacidade de interpretação e crítico-científica.

Artigo 4º – Uma vez concluído, o trabalho será apresentado, por escrito e oralmente, à banca

examinadora incumbida de sua avaliação.

Artigo 5º – O TCC é considerado, sob todos os aspectos, uma disciplina. Seu regulamento é

de responsabilidade do Colegiado do Curso, sendo siglado por COS 3330-08S e COS 3331-

08S (Trabalho de Conclusão de Curso 1 e 2).

Artigo 6º – A banca examinadora será composta por três membros. O presidente da mesa

será o professor-coordenador do TCC, na sua ausência o subcoordenador de Jornalismo ou o

coordenador do Curso de Comunicação Social o substituirá. Os outros dois integrantes da

banca, mais o eventual substituto, serão escolhidos pelo aluno, mas sob a orientação do

coordenador. Fica estabelecido que um titular e o eventual substituto deverão ser professor

da Unirp. O segundo integrante da mesa poderá ser professor de outra instituição

universitária. Fica livre a escolha de um profissional atuante, mas a avaliação deste será

apenas oral.

Artigo 7º – Compete ao coordenador do Curso de Comunicação de Social:

I – Tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias, cumprindo e

fazendo cumprir as normas específicas deste regulamento;

II – Dar solução aos casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para

análise e decisão do Colegiado do Curso.

54 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 8º – Ao Colegiado do Curso compete emitir parecer sobre atos, procedimentos e

processos acadêmicos, em grau de recurso; divulgar as disposições destas Normas de TCC

ao corpo docente e ao corpo discente.

Artigo 9º – Compete ao professor-coordenador do TCC cumprir e fazer cumprir as Normas

que regulamentam o trabalho; estabelecer a data da entrega dos trabalhos; marcar local, dia e

hora para a apresentação (defesa) oral de cada autor do TCC; presidir a banca examinadora;

escriturar, em formulários próprios, o resultado da avaliação de cada trabalho, bem como

possíveis pareceres emitidos pela banca examinadora, encaminhando-os ao Colegiado do

Curso ou ao coordenador do Curso de Comunicação Social, caso não exista o

subcoordenador de Jornalismo.

Artigo 10 – Cada TCC será desenvolvido sob a orientação do professor-coordenador do

trabalho, não se configurando está como uma atividade extracurricular, mas parte das tarefas

do trabalho docente, ou seja, a atribuição de hora-aula referente à disciplina TCC, citada no

Artigo 5º, é destinada para este fim.

I – Quando o número de alunos for superior que 15 (quinze) por ano letivo, ficará a critério

do Colegiado do Curso deliberar ou não para cada três orientandos a escolha de outro

professor-orientador. Caso isso aconteça, o professor-coordenador do TCC terá sob sua

orientação no máximo 10 alunos. Já o professor horista receberá, durante o período de

orientação, duas horas/aulas-semanais de acordo com sua faixa salarial;

II – Cabe ao Coordenador do Curso de Comunicação Social, caso não tenha o

subcoordenador de Jornalismo, ouvido os alunos, indicar o orientador.

Artigo 11 – O professor-coordenador do TCC tem ainda os seguintes deveres:

I – freqüentar as reuniões convocadas pelo coordenador do Curso de Comunicação Social;

II – avaliar o desempenho acadêmico-científico do orientando por meio de encontros

periódicos, previamente agendados;

III – entregar, ao final de cada dois meses, um relatório de suas atividades de orientação, das

várias etapas que o aluno desempenhou, devidamente assinado.

IV – orientar e acompanhar o aluno no desenvolvimento do projeto de pesquisa e TCC.

55 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 12 – O aluno deverá requerer a inscrição de seu trabalho, indicando, em formulário

próprio, o tema, o objeto de estudo, os objetivos e justificativas que compõem seu

anteprojeto de pesquisa. Depois de aprovado pelo professor-coordenador do TCC, uma cópia

do documento deverá ser arquivada no prontuário do aluno e outra, no fichário da

Coordenação do Curso de Comunicação Social.

Artigo 13 – A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente

a orientação. Haverá necessidade da anuência dos coordenadores do TCC e do coordenador

do Curso de Comunicação Social.

Artigo 14 – Só será aceita a inscrição de aluno que tenha cumprido os 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º

períodos do curso.

Artigo 15 – Terá direito a realizar o TCC todo aluno matriculado no 7º período do ano letivo.

Este tem os seguintes deveres específicos a cumprir:

I – freqüentar as reuniões convocadas pelo seu orientador ou pelo coordenador do TCC ou

do Curso de Comunicação Social para discussão e aprimoramento de sua pesquisa;

II – é obrigatório a presença de 75% nas reuniões, devendo justificar eventuais faltas. Fica

estabelecido que o limite máximo de 25% de ausências não pode ser ultrapassado, sob pena

de reprovação.

III – cumprir os prazos estabelecidos e divulgados pelo orientador ou pelo coordenador do

TCC ou do Curso de Comunicação Social.

IV – elaborar a versão final do TCC, atendendo ao que dispõe o Artigo 20 da presente

Norma;

V – comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação oral da versão final do

TCC.

Artigo 16 – É de inteira responsabilidade do aluno a elaboração do TCC. Cabe ao professor-

orientador corrigir, propor mudanças, sugerir alterações, solicitar a leitura de novos títulos e

definir metas e etapas a serem cumpridas.

56 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 17 – A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) compreende as

seguintes etapas:

1ª – a entrega do projeto de pesquisa ao coordenador-orientador, respeitando o que

estabelece o Artigo 19;

2ª – redação e entrega do TCC ao coordenador-orientador, respeitando o que estabelece o

Artigo 20;

3ª – apresentação oral (pública) perante uma Banca Examinadora.

Artigo 18 – O aluno reprovado na apresentação oral do trabalho deve cursar novamente os

7º e 8º períodos da disciplina TCC para se graduar.

Artigo 19 – O aluno deve elaborar seu projeto de pesquisa atento ao que dispõem este artigo:

I – a apresentação do projeto de pesquisa deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas

normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e manual da Unirp;

II – a estrutura do projeto de pesquisa compõe-se de:

a) Capa (Título do projeto, nome do aluno, da instituição, do curso, local e ano);

b) Folha de rosto (nome do aluno, orientador e co-orientador (se houver), título do projeto

de pesquisa, nome da instituição, do curso e disciplina, local e ano);

c) Sumário (resumo do conteúdo do projeto);

d) Apresentação (pequeno histórico sobre o tema que vai escrever);

e) Objeto de estudo (específico: escrever sobre o que vai estudar ou pesquisar);

f) Objetivo (o que se pretende com o TCC);

g) Justificativa (que motivos levaram a escolher o tema e o porquê);

h) Problema (a ser investigado);

i) Hipóteses (vão ajudar a apontar as causas e conseqüências do problema);

j) Metodologia e método da pesquisa (apresentar os tipos de métodos de pesquisa e

descrever os passos que serão dados no desenvolvimento do trabalho);

k) Etapas e atividades programadas (o que vai fazer periodicamente);

l) Bibliografia (livros, revistas, jornais, depoimentos, vídeos, programas de rádio ou

televisão etc);

m) Fonte: Times New Roman;

n) Tamanho da fonte/corpo: 12;

o) Espaço entrelinhas: 1,5;

57 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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p) Alinhamento: justificado;

III – O Projeto de Pesquisa é apresentado para aprovação do coordenador-orientador ou do

professor-orientador, obedecendo aos seguintes critérios de avaliação:

a) Originalidade e conteúdo da apresentação do tema;

b) Importância do objeto de estudo;

c) Metodologia e procedimentos científicos utilizados;

d) Validade científica das hipóteses e sua aplicabilidade;

e) Levantamento bibliográfico e sua relação com o objeto de estudo;

f) Formulação do problema;

g) Redação do projeto de pesquisa;

h) Apresentação gráfica do Projeto de Pesquisa;

i) Citações e as notas de rodapé.

IV – O projeto não aprovado deve ser devolvido imediatamente ao aluno para que, em

tempo hábil, seja reformulado ou refeito e encaminhado para nova análise e parecer final;

V – Em caso de três reprovações, o aluno só terá nova oportunidade no período letivo

seguinte;

VI – O Projeto de Pesquisa deve ser concluído, no máximo, até o final do 7º período,

porque, na verdade, é o roteiro que o aluno utiliza para observar o seu objeto de estudo.

Sem ele, dificilmente terá condições de produzir o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

O Projeto de Pesquisa é peça essencial para o formando delimitar o tema (do geral para o

particular) a ser pesquisado; justificar a escolha do objeto de estudo; traçar os objetivos do

trabalho; encontrar a metodologia adequada para usar na pesquisa documental e de campo;

definir se usará recursos estatísticos, amostragem, entrevista etc; definir o local, o campo

de pesquisa e a pesquisa de campo; indicar leituras especializadas e complementares;

construção de hipóteses; estabelecer coleta de dados e elaborar um cronograma de

atividades com prazos estabelecidos pelo coordenador-orientador. Não é uma receita

científica que vai resolver todos os problemas do pesquisador, mas, com certeza, evitará

surpresa desagradável de última hora. O estudante precisa entender que uma pesquisa não é

uma atividade feita ao acaso. Não pode ser fruto apenas do achismo. Ela tem

procedimentos metodológicos específicos, indicadores de um caminho a ser percorrido. O

Projeto de Pesquisa é um plano de trabalho que estabelece os passos que o estudante deve

dar a cada etapa das atividades programadas. Para o pesquisador encontrar o objeto de

58 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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estudo (problema formulado) que se enquadre ao seu perfil, é importante responder a oito

perguntas: O que fazer? Por que fazer? Para que fazer? Como fazer? Com quem fazer?

Onde fazer? Com o que fazer? Quando fazer? Não importa a seqüência das perguntas ou

das respostas, o essencial é que as dúvidas sejam solucionadas antes de ir ao campo de

trabalho. O agendamento de atividades (Projeto de Pesquisa) facilitará a vida do aluno.

Não há como fugir dele. A formulação de um problema a ser estudado passa pelo Projeto

de Pesquisa.

Artigo 20 – O TCC consiste na elaboração de uma monografia, sistematizando a reflexão

sobre o tema escolhido pelo aluno.

I – O trabalho poderá assumir as seguintes características:

a) projeto editorial e gráfico de jornal, revista, livro-reportagem;

b) análise crítica ou comparativa de um jornal, revista, telejornal ou radio jornal;

c) projeto editorial jornalístico de televisão ou rádio;

d) projeto editorial e gráfico de webjornalismo;

e) ou produção de uma grande reportagem sobre um fato de interesse público.

II – O trabalho deve ser entregue em quatro (vias), uma das quais será incorporada ao

acervo da Biblioteca da Unirp. O mesmo critério será adotado para trabalhos apresentados

usando recursos audiovisuais, ou seja, uma cópia deverá ser encaminhada à biblioteca;

III – O trabalho é monográfico, não precisa ser inédito, terá no mínimo 40 mil caracteres,

espaço 1,5 entre as linhas, fonte Times New Roman, corpo 12 (tamanho da fonte), margens

direita e esquerda justificadas, página de rosto com os nomes da universidade e do curso,

título do trabalho e data (mês e ano), página de apresentação com o nome do trabalho e do

autor, sumário, capítulos que se fizerem necessários, entre eles, a conclusão;

IV – A Banca Examinadora deve receber o trabalho com o prazo mínimo de dez (10) dias

antes de apresentação do aluno se for entregue com atraso, a relevância do motivo dever

ser avaliada pelo coordenador-orientador e coordenador do Curso de Comunicação Social;

V – O atraso superior a dez (10) dias poderá, a juízo da Coordenação do Curso de

Comunicação Social, significar reprovação do aluno;

VI – Após a data limite para entrega das cópias finais do TCC, calendário fixado pelo

Colegiado do Curso, cabe ao coordenador do TCC divulgar a composição das Bancas

Examinadoras, o dia, horário e sala;

59 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VII – Cada trabalho será examinado e avaliado por uma banca examinadora, composta

conforme rege o Artigo 6º;

VIII – A apresentação oral só poderá acontecer com a presença mínima de dois dos três

membros da Banca Examinadora, caso não haja tempo hábil para convocar o suplente;

IX – O não comparecimento de dois dos três membros da banca, diante da impossibilidade

da convocação dos suplementes, inviabilizarão a apresentação. Nova data será determinada

pelo coordenador do Curso de Comunicação Social;

X – O aluno que não puder comparecer à apresentação por motivo de doença, nos termos

do Decreto-Lei nº 1.044/69, terá nova data definida pelo coordenador do Curso de

Comunicação Social;

XI – O aluno que não justificar a falta à apresentação oral, fica sujeito à reprovação;

XII – A apresentação do trabalho será feita publicamente, em duas etapas, a saber:

a) exposição ou mostra do trabalho, acompanhada ou não de recursos auxiliares, em, no

máximo, 20 (vinte) minutos;

b) argüição da banca ao aluno, concedendo-se a cada um dos dois examinadores um tempo

máximo de 20 (vinte) minutos, tendo o aluno igual tempo para defesa.

c) não é permitido aos membros da banca examinadora divulgarem o conteúdo da

monografia antes da apresentação e avaliação final.

XIII – Cada Trabalho de Conclusão de Curso (TTC) será avaliado de acordo com os

seguintes critérios:

a) criatividade e originalidade;

b) importância e adequação do objeto ao campo de estudo do curso e habilitação em que o

aluno se gradua;

c) relevância acadêmica ou científica do tema;

d) formulação adequada do problema;

f) metodologia utilizada;

g) redação, observando-se a capacidade de expressão pela escrita, a correção gramatical, o

nível de concisão e adequação da linguagem à natureza do trabalho e apresentação técnica;

h) qualidade da bibliografia utilizada e adequação ao objeto de estudo;

i) fundamentação ou apoio aos argumentos utilizados no trabalho, incluindo as fontes

bibliográficas;

60 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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j) consistência da argumentação, domínio de linguagem e nível de maturidade escolar

profissional;

XIV – os membros da banca examinadora receberão uma ficha individual de avaliação,

contendo critérios e orientações para preenchimento da mesma;

XV – A nota final do TCC será a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da

banca examinadora (orientador/presidente da banca e os dois avaliadores);

XVI – Para aprovação, o aluno deve obter nota igual ou superior a sete (7) na média

aritmética das notas individuais;

XVII – O aluno que obter média aritmética na apresentação oral inferior a sete (7) e igual

ou superior a quatro (4) terá nova oportunidade de ser avaliado, ou seja, será reavaliado.

Para isso, precisa atender o que determina o Artigo 21;

XVIII – O aluno que não obter a média aritmética quatro (4) na apresentação oral (média

das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora), está automaticamente

reprovado;

XIX – Para os casos referendados no parágrafo 18 não há recuperação da nota final ao

TCC, sendo a reprovação definitiva;

XX – No caso de reprovação, o aluno deve voltar à escola para se graduar porque não se

diplomou em Jornalismo;

XXI – Ao voltar, o aluno deve cursar os 7º e 8º períodos da disciplina TCC. O objeto de

estudo pode ser o mesmo ou, caso seja conveniente, pode escolher um outro objeto. O

aluno deverá respeitar todas os artigos e parágrafos destas Normas para conclusão de grau;

XXII – A avaliação da apresentação oral, assinada pelos membros da banca examinadora,

será entregue ao Colegiado do Curso ou ao coordenador do Curso de Comunicação Social

pelo presidente da banca;

XXIII – A avaliação da apresentação oral, assinada pelos membros da banca

examinadora, deve ser registrada em formulário próprio para os registros acadêmicos;

XXIV – A banca examinadora poderá, de acordo com seu julgamento, emitir um parecer

sobre o trabalho que examinou e encaminhá-lo, juntamente com a nota final de sua

avaliação, ao Colegiado do Curso ou ao coordenador do Curso de Comunicação Social.

Exemplo: Trabalho baseado em levantamento minucioso da produção do jornalismo

impresso na região rio-pretense, em particular o jornal Livre, no período de 1º a 31 de

61 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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maio de 1989. A monografia tem fundamentação teórica e base científica e foi defendida

com segurança e lógica no raciocínio.

Artigo 21 – A reavaliação consiste em reformular o TCC de acordo com as

recomendações feitas pela banca examinadora.

I – Fica determinado que, além dos parágrafos deste Artigo, o aluno precisa respeitar os

demais artigos destas Normas;

II – Quando sugerida a reformulação, o aluno que obteve nota inferior a sete (7) e igual ou

superior a quatro (4) quando da apresentação oral, terá um prazo máximo de cinco dias

letivos para fazer as correções necessárias para adequar seu trabalho às sugestões feitas por

escrito pelos membros da banca;

III – O prazo da entrega das quatro cópias ao presidente da banca é o mesmo do estipulado

para serem feitas as correções propostas pela banca examinadora, ou seja, cinco dias

letivos;

IV – Os membros da banca farão nova leitura do TCC e, no máximo dois dias após o

recebimento do trabalho refeito, reúnem-se com o aluno para reavaliá-lo, não é necessária

nova argüição do aluno para atribuição da nota final;

V – O aluno que não obter a média aritmética sete (7) na reavaliação (média das notas

atribuídas pelos membros da banca examinadora), está automaticamente reprovado;

VI – O aluno que não entregar as quatro cópias do TCC no prazo definido no item dois,

está automaticamente reprovado.

VII – Para os casos referendados nos itens 1, 4 e 5 não há recuperação da nota final, sendo

a reprovação definitiva.

VIII – No caso de reprovação, o aluno deve voltar à escola para se graduar porque não se

diplomou em Jornalismo;

IX – Ao voltar, o aluno deve cursar os 7º e 8º períodos da disciplina TCC. O objeto de

estudo pode ser o mesmo ou, caso seja conveniente, pode escolher um outro objeto. O

aluno deverá respeitar todas os artigos e parágrafos destas Normas para conclusão de grau;

X – A reavaliação, assinada pelos membros da banca examinadora, será entregue ao

Colegiado do Curso ou ao coordenador do Curso de Comunicação Social pelo presidente

da banca;

62 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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XI – A reavaliação, assinada pelos membros da banca examinadora, deve ser registrada

em formulário próprio para os registros acadêmicos.

Artigo 22 – Fica estabelecido que o aluno passará por uma pré-banca examinadora

composta por professores do Curso de Comunicação Social. A pré-banca, sob a presidência

do coordenador do TCC ou professor-orientador, fica previamente marcada para a primeira

semana letiva do mês de outubro do ano em questão.

I – Objetivos:

a) avaliar até que ponto o aluno-pesquisador apresenta conhecimentos sobre o seu objeto

de estudo;

b) o envolvimento do aluno na iniciação científica;

c) a formação ética social e científica na produção do TCC;

d) se a metodologia usada se adequa ao objeto de estudo;

c) a importância do estudo no contexto acadêmico e profissional;

e) o grau de formação do aluno-pesquisador e sua competência técnica e domínio da

linguagem de iniciação científica;

f) capacidade de reflexão-crítica para analisar o objeto de estudo;

g) habilidade na investigação sem interferir no resultado;

h) postura ética e compromisso com a cidadania;

i) a relação do objeto de estudo com o jornalismo;

j) propor sugestões e indicar caminhos que possam orientar o aluno-pesquisador na

produção do TCC.

Artigo 23 – Cabe ao coordenador-orientador ou professor-orientador:

1) tempo para atender o aluno-pesquisador;

2) domínio ou conhecimento do assunto que o aluno vai pesquisar;

3) ser aberto ao diálogo, pois sem troca de informações não há desenvolvimento do

trabalho;

4) incentivar o aluno-pesquisador à produção científica mesmo nos momentos de crise;

5) estimular o aluno-pesquisador para novas leituras;

6) lembrar sempre que orientar não é fazer;

63 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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7) perceber que a relação dos dois (orientador e aluno) jamais pode romper a barreira do

processo ensino-aprendizagem. Ou seja, o orientando não pode esperar que o orientador ou

co-orientador resolvam todos os problemas, ou que façam do orientando um boy-

acadêmico para experimentos deles.

Artigo 24 – Estas normas podem ser complementadas por outras que visem ajustá-las às

características próprias da área de conhecimento, desde que aprovadas no âmbito do

Colegiado do Curso.

Artigo 25 – Os casos omissos nestas normas serão resolvidos pelo Colegiado do Curso, sob

a presidência do coordenador do Curso de Comunicação Social.

7.3 – Projeto Experimental

A proposta é interar o aluno ao mundo publicitário, utilizando como instrumento didático-

pedagógico a agência, ou seja, transformar a teoria em prática. Para que o processo ensino-

aprendizagem se concretize, os alunos do último ano de Publicidade e Propaganda terão

como desafio acadêmico a produção e difusão de campanhas publicitárias. Eles, divididos

em agências, serão orientados pelos professores para a elaboração de um projeto que

incluirá: desde a escolha do cliente, que não é virtual, até a colocação da campanha

publicitária na rua. Eles serão avaliados continuadamente, ou seja, em cada etapa do

planejamento, produção e difusão das peças publicitárias, no contexto da campanha

proposta. Além da avaliação continuada, os alunos (agência) terão que explicar

(contextualizar e conceituar) publicamente (defesa pública), com formação de banca, o uso

da metodologia científica, como foi a escolha do cliente e as várias etapas do planejamento,

da produção e difusão da campanha publicitária. O professor(a) coordenador(a) do Projeto

Experimental é responsável pela orientação geral, enquanto os demais professores, que

ministram aulas nos dois últimos períodos (7º e 8º) de Publicidade e Propaganda, podem ser

co-orientadores. A defesa pública será duas semanas antes da prova oficial do 2º semestre. O

critério de avaliação será baseado na eficácia da campanha e na sua originalidade. Nota:

aprovado (acima de sete pontos), refazer (menos de sete e até quatro) ou reprovado (menos

de quatro pontos). Caso haja necessidade de refazer a campanha, a agência terá como prazo a

data do exame para entrega do trabalho;

64 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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O objetivo é também fomentar a produção do aluno, incentivando-o a utilizar-se dos

métodos de planejamento de uma campanha publicitária, do processo criativo e

despertando o interesse pelas demais atividades acadêmicas. Na verdade, entende-se

promover uma prévia daquilo que ele vai desenvolver depois de formado. Visa ainda

orientá-lo frente às etapas de elaboração do trabalho, por exemplo, aspectos metodológicos

e escolha do objeto de estudo e outros, para que haja um melhor aproveitamento do

período dedicado ao Projeto Experimental. Ao fazer essa transição teoria/prática, o aluno

percebe  que o trabalho pode ser o passaporte para a vida profissional.

7.3.1 – Normas

Artigo 1º – A elaboração, obrigatoriamente em agência composta no mínimo de quatro (4)

alunos e máximo de seis (6) alunos, do Projeto Experimental (PE) constitui requisito

indispensável do Projeto Pedagógico para conclusão da graduação, habilitação em

Publicidade e Propaganda. Fica estabelecido que:

I – a agência é indissolúvel até a apresentação final do trabalho;

II – o aluno não poderá mudar de agência no último período (8º) do ano letivo;

II – os casos omissos serão analisados e avaliados pelo Colegiado de Curso de Comunicação

Social.

Artigo 2º – O PE consistirá em estudo aprofundado, em nível adequado à graduação, sobre

tema claramente vinculado à habilitação, neste caso Publicidade e Propaganda, em que o

aluno se gradua.

Artigo 3º – O PE objetiva:

I– o aprimoramento da formação universitária;

II – a capacitação profissional dos graduandos;

III – a consolidação e integração de conhecimentos teórico-práticos, desenvolvidos nas

diversas disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso e da habilitação;

IV – o aperfeiçoamento da capacidade de interpretação e crítico-científica.

Artigo 4º – Uma vez concluído, o trabalho será apresentado, por escrito e oralmente, à banca

examinadora incumbida de sua avaliação.

65 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 5º – O PE é considerado, sob todos os aspectos, uma disciplina COS 3943-10S e COS

3944-10S (Projeto Experimental 1 e 2).

Artigo 6º – A banca examinadora será composta por três membros. O presidente da mesa

será o professor-coordenador do PE; na sua ausência, o subcoordenador de Publicidade e

Propaganda ou o coordenador do Curso de Comunicação Social o substituirá. Os outros dois

integrantes da banca, mais o eventual substituto, serão escolhidos pelo aluno, mas sob a

orientação do coordenador. Fica estabelecido que um titular e o eventual substituto deverão

ser professores da Unirp. O segundo integrante da mesa poderá ser professor de outra

instituição universitária. Fica livre a escolha de um profissional do mercado, mas a avaliação

deste será apenas oral, sem validade de nota.

Artigo 7º – Compete ao coordenador do Curso de Comunicação de Social:

I – Tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias, cumprindo e

fazendo cumprir as normas específicas deste regulamento;

II – Dar solução aos casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para

análise e decisão do Colegiado do Curso.

Artigo 8º – Ao Colegiado do Curso compete emitir parecer sobre atos, procedimentos e

processos acadêmicos, em grau de recurso; divulgar as disposições destas Normas do PE ao

corpo docente e ao corpo discente.

Artigo 9º – Compete ao professor-coordenador do PE cumprir e fazer cumprir as Normas que

regulamentam o PE; estabelecer a data da entrega dos trabalhos; marcar local, dia e hora para

a apresentação (defesa) oral de cada agência do PE; presidir a banca examinadora; escriturar,

em formulários próprios, o resultado da avaliação de cada trabalho, bem como possíveis

pareceres emitidos pela banca examinadora, encaminhando-os ao Colegiado do Curso ou ao

coordenador do Curso de Comunicação Social, caso não exista o subcoordenador de

Publicidade e Propaganda.

66 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 10 – Cada PE será desenvolvido sob a orientação do professor-coordenador do

trabalho, não se configurando esta como uma atividade extracurricular, mas parte das tarefas

do trabalho docente, ou seja, a atribuição de hora-aula referente à disciplina PE, citada no

Artigo 5º, é destinada para este fim.

I – Quando o número de agências for superior a10 (dez) por ano letivo, ficará a critério do

Colegiado do Curso deliberar ou não a escolha de outro professor-orientador. Caso isso

aconteça, o professor-coordenador do PE terá sob sua orientação no máximo 10 agências. Já

o professor horista receberá, durante o período de orientação, duas horas/aulas-semanais na

sua faixa salarial;

II – Cabe ao Coordenador do Curso de Comunicação Social, caso não tenha o sub-

coordenador de Publicidade, ouvido os alunos, indicar o orientador.

Artigo 11 – O professor-coordenador do PE tem ainda os seguintes deveres:

I – freqüentar as reuniões convocadas pelo coordenador do Curso de Comunicação Social;

II – avaliar o desempenho acadêmico-científico do orientando por meio de encontros

periódicos, previamente agendados;

III – entregar, ao final de cada dois meses, um relatório de suas atividades de orientação, das

várias etapas que o aluno desempenhou, devidamente assinado;

IV – orientar e acompanhar o aluno no desenvolvimento do projeto de pesquisa e PE.

Artigo 12 – Só será aceita a inscrição de aluno que tenha cumprido os 1º, 2º, 3º, 4º, 5 º e 6º

períodos do curso, ou seja, os pré-requisitos determinados na estrutura curricular vigente.

Artigo 13 – O representante, devidamente documentado, de cada agência deverá requerer a

inscrição do trabalho, indicando, em formulário próprio, o tema, o objeto de estudo. Depois

de aprovado pelo professor-coordenador do PE, uma cópia do documento deverá ser

arquivada no prontuário dos alunos e outra, no fichário da Coordenação do Curso de

Comunicação Social.

Artigo 14 – A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente

a orientação. Haverá necessidade da anuência dos coordenadores do PE e do Curso de

Comunicação Social. Nesse caso, a remuneração do professor será avaliada pelo Colegiado

do Curso e depois pela pró-reitoria acadêmica.

67 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 15 – É de inteira responsabilidade dos alunos a elaboração do PE. Mas nada impede

ao professor-orientador de corrigir, propor mudanças, sugerir alterações, solicitar a leitura de

novos títulos e definir metas e etapas a serem cumpridas.

Artigo 16 – Terá direito a realizar o PE todo aluno matriculado no 7º período do ano letivo.

Ele tem os seguintes deveres específicos a cumprir:

I – freqüentar as reuniões convocadas pelo seu orientador ou pelos coordenadores do PE ou

do Curso de Comunicação Social para discussão e aprimoramento de sua pesquisa;

II – é obrigatório à presença de 75% nas reuniões, devendo justificar eventuais faltas. Fica

estabelecido que o limite máximo de 25% de faltas não pode ser ultrapassado, sob pena de

reprovação.

III – cumprir os prazos estabelecidos e divulgados pelo orientador ou pelos coordenadores do

PE ou do Curso de Comunicação Social.

IV – elaborar a versão final do PE, atendendo ao que dispõe o Artigo 20 da presente Norma;

V – comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação oral da versão final do

TCC;

VI – a agência que receber recomendação da Banca Examinadora para corrigir o trabalho

terá até a data do exame para fazer. Cabe a Banca Examinadora definir se haverá necessidade

de outra apresentação oral ou não. Caso isso ocorra, o dia, hora e local é o mesmo

estipulado para serem feitas as correções.

Artigo 17 – Os alunos reprovados na apresentação oral do PE devem cursar novamente os

7º e 8º períodos a disciplina Projeto Experimental para se graduarem.

Artigo 18 – A elaboração do Projeto Experimental (PE) compreende as seguintes etapas:

1ª – a equipe de alunos deverá apresentar a papelaria da agência;

2ª – a agência deverá apresentar uma carta do cliente a ser trabalhado, autorizando sua

parceria com a equipe;

3ª – cumprir as etapas estabelecidas para produção do briefing;

4ª – a entrega do projeto estratégico ao coordenador-orientador, ainda no penúltimo semestre

(7º período) do ano letivo, respeitando o que estabelece o Artigo 19;

68 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 19 – Os alunos (agência) devem elaborar o projeto estratégico atentos ao que dispõem

este artigo:

I – a estrutura do projeto estratégico compõe-se de:

a) Capa (Título, nomes alunos (agência), da instituição, do curso, local e ano);

b) Folha de rosto (nomes dos alunos (agência), orientador e co-orientador (se houver),

título, nomes da instituição, do curso e disciplina, local e ano);

c) Sumário;

d) Apresentação do cliente;

e) Apresentação do produto (briefing);

f) Objetivo (o que pretende com o PE) e o planejamento estratégico da campanha;

g) Justificativa (que motivos levaram a escolher o cliente e o produto);

h) Etapas e atividades programadas (o que a agência vai fazer periodicamente);

i) Bibliografia (livros, revistas, jornais, depoimentos, vídeo, programas de rádio ou

televisão etc);

j) Fonte: Times New Roman;

k) Tamanho da fonte/corpo: 12;

l) Espaço entrelinhas: 1,5;

m) Alinhamento: justificado;

II – O projeto estratégico é apresentado para aprovação do coordenador-orientador ou do

professor-orientador, obedecendo aos critérios de avaliação estabelecidos pelo coordenador

do PE:

III – O projeto estratégico não aprovado deve ser devolvido imediatamente aos alunos

(agência) para que, em tempo hábil, seja reformulado ou refeito, e encaminhado para nova

análise e parecer final;

IV – Em caso de três reprovações, os alunos estão automaticamente reprovados na

disciplina;

V – O projeto estratégico deve ser concluído, no máximo, até o final do 7º período, porque,

na verdade, é o roteiro que os alunos utilizarão para criação e produção da campanha

publicitária. Sem ele, dificilmente terão condições de produzir o Projeto Experimental

(PE). O projeto estratégico é peça essencial para os formandos elaborarem um cronograma

de atividades com prazos estabelecidos pelo coordenador-orientador.

69 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 20 – O PE consiste na criação ou renovação da comunicação e/ou serviço que deve,

necessariamente, vir acompanhado de uma campanha publicitária, respeitando o que

determina esse artigo:

I – deve respeitar a normas científicas estabelecidas pela Metodologia do Trabalho

Científico e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Manual da Unirp;

II – a escolha do tema é livre, em qualquer área mercadológica;

III – o tema deverá respeitar os direitos do cidadão e não apresentar qualquer forma de

discriminação, conforme versa a Constituição da República Federativa do Brasil, nos

capítulos 1º e 5º, em todos os seus incisos;

IV – as informações contidas no PE escrito, bem como no prático, devem ser verdadeiras e

passíveis de comprovação;

V – a produção teórica deverá dar fundamentação ao PE, com o desenvolvimento dos

seguintes tópicos:

a) Histórico da empresa

b) Histórico do produto

c) Briefing

Produto/serviço

Canais de distribuição

Público-alvo

Preço

Concorrência

Análise do macro-ambiente

Análise do mercado (situação do cliente)

Divulgações e campanhas anteriores

Promoções já realizadas

Problemas e oportunidades mercadológicas do produto/serviço

Obrigatoriamente e/ou limitações impostas pelo cliente (expressões não

recomendadas, alterações na embalagem, slogan, logomarca, limitação de verba,

etc)

d) Projeto de Pesquisa

Problema identificado

70 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Objetivos

Tipo de pesquisa

Metodologia

Método de coleta de dados

Aplicação

Plano de amostragem

Resultados obtidos e análise geral

Recomendações para o planejamento de campanha

e) Planejamento de campanha

Objetivos de marketing

Posicionamento de comunicação

Estratégias de comunicação

Público alvo

Razões da compra

Pontos a ressaltar

Pontos a evitar

Orientações para a criação

Promoção de vendas e merchandising

f) Criação publicitária

Tema da campanha

Metodologia utilizada na criação

Peças publicitárias (televisão, rádio, cinema, jornal, revista, outdoor, broadsaide,

folder, folheto, display, mala direta, banner, etc)

g) Plano de mídia

Objetivos

Estratégias e táticas

Seleção dos canais e justificativas

Cronograma geral da verba

Distribuição da verba

h) Orçamentos e anexos

Dados de orçamentos

Formulários, questionários e gráficos da pesquisa

71 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Mapas de mídia e cálculos comprobatórios

i) Análise geral e conclusões

j) Bibliografia

VI – a produção prática deverá ser desenvolvida obedecendo aos seguintes tópicos:

A – a agência deverá produzir peças publicitárias (vídeo, spot, jingle, etc) com as

características apresentadas no projeto escrito, para a comprovação da exeqüibilidade do

PE;

B – no projeto em que houver produção de RTV, ela deverá ser executada em

formato compatível com o veículo/programação selecionado;

C – a agência poderá utilizar recursos que não constem dos laboratórios da Unirp,

sem que isso acarrete despesas ou transtornos de qualquer natureza à instituição;

D – a agência responderá pelo uso de trilhas musicais, efeitos sonoros, do banco de

imagens ou de qualquer outro material pertencente a terceiros, cujos direitos autorais sejam

comprovados, isentando a Unirp de qualquer responsabilidade sobre o uso indevido na

campanha;

E – todas as peças eletrônicas produzidas pela agência serão arquivadas pela Unirp;

F – a campanha será apresentada publicamente, no horário da argumentação oral;

G – a agência não poderá terceirizar a criação de suas peças impressas ou

eletrônicas, sendo permitido apenas que o processo de produção e finalização seja

executado com a participação de terceiros.

VII – a avaliação do professor-orientador será mensal considerando os relatórios parciais

sob os seguintes aspectos:

A – cumprimento das etapas de acordo com o cronograma;

B – desenvolvimento e aprofundamento do conteúdo teórico do projeto;

C – o professor-orientador poderá fazer avaliações (sem data previamente

estabelecida) individual de qualquer área de desenvolvimento do projeto. Cabe, portanto,

ao aluno, estar inteiramente envolvido com todas as etapas do Projeto Experimental. Nesta

avaliação, o professor-orientador atribuirá pontos individuais de 0 (zero) a 10 (dez) ao

aluno. O não envolvimento do aluno, verificado nas avaliações, poderá reprová-lo no

Projeto Experimental, mesmo que sua agência seja aprovada;

D – o aluno fará uma prova escrita, cuja temática será referente ao

desenvolvimento da campanha;

72 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VIII – a avaliação da banca examinadora será em duas etapas:

IX – a produção teórica precisa ser digitada no espaço 1,5 entre as linhas, fonte Times New

Roman, corpo 12 (tamanho da fonte), margens direita e esquerda justificadas, página de

rosto com os nomes da universidade e do curso, título do trabalho e data (mês e ano),

página de apresentação com o nome do trabalho e do autor, sumário, capítulos que se

fizerem necessários, entre eles, a conclusão;

X – A Banca Examinadora deve receber o PE com o prazo mínimo de dez (10) dias antes

da apresentação oral, quando for entregue com atraso, a relevância do motivo dever ser

avaliada pelo coordenador-orientador e coordenador do Curso de Comunicação Social;

XI – Já o atraso superior a dez (10) dias poderá, a juízo da Coordenação do Curso de

Comunicação Social, significar reprovação dos alunos que integram a agência;

XII – Após a data limite para entrega das cópias finais do PE, calendário fixado pelo

Colegiado do Curso, cabe ao coordenador do PE divulgar a composição das Bancas

Examinadoras, o dia, horário e sala;

XIII – Cada trabalho será examinado e avaliado por uma banca examinadora, composta

conforme rege o Artigo 6º;

XIV – a apresentação oral só poderá acontecer com a presença de dois dos três membros

da Banca Examinadora, caso não haja tempo hábil para convocar o suplente;

XV – o não comparecimento de dois dos três membros da banca, diante da impossibilidade

da convocação dos suplementes, deve ser comunicado por escrito ao coordenador do Curso

de Comunicação Social, que marcará nova data da apresentação oral;

XVI – o não comparecimento de 50% dos integrantes da agência, se justificável nos termos

do Decreto-Lei nº 1.044/69, deve ser comunicado por escrito ao coordenador do Curso de

Comunicação Social, que incumbirá o Colegiado do Curso de marcar nova data da

apresentação oral;

XVII – o aluno que não puder comparecer à apresentação oral por motivo de doença, nos

termos previstos pelo Decreto-Lei nº 1.044/69, deve comunicar o fato por escrito ao

coordenador do Curso de Comunicação Social, que incumbirá o Colegiado do Curso de

analisar a ausência do aluno;

XVIII – O aluno que não justificar a falta à apresentação oral, fica sujeito a reprovação;

XIX – A apresentação do trabalho será feita publicamente, em duas etapas, a saber:

73 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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a) exposição ou mostra do trabalho, acompanhada ou não de recursos auxiliares,

em, no máximo, 20 (vinte) minutos;

b) argüição da banca aos alunos, concedendo-se a cada examinador (2) um tempo

máximo de 20 (vinte) minutos, tendo o aluno igual tempo para defesa.

c) não é permitido aos membros da banca examinadora divulgarem o conteúdo do

PE antes da apresentação oral e final avaliação.

XX – Cada Projeto Experimental (PE) será avaliado de acordo com os seguintes critérios:

a) criatividade da agência;

b) conteúdo: descrição cronológica das tarefas realizadas;

c) coerência: grau de correlação entre o relato, o trabalho apresentado e a eficácia

da campanha;

d) documentação: material utilizado na sua totalidade;

f) pesquisa bibliográfica;

g) redação, observando-se a capacidade de expressão pela escrita, a correção

gramatical, o nível de concisão e adequação da linguagem à natureza do trabalho e

apresentação técnica;

h) postura ética: demonstração de maturidade profissional nos relatórios;

i) cumprimento das normas: obediência das exigências metodológicas;

j) consistência da argumentação, domínio de linguagem técnica e o nível de

maturidade escolar profissional;

k) análise crítica do trabalho: verificação do posicionamento;

l) apresentação oral: argumentação e defesa do projeto.

XXI – O membro da banca examinadora receberá uma ficha individual de avaliação

contendo critérios e orientações para preenchimento da mesma.

XXII – A média final do Projeto Experimental será calculada da seguinte forma:

a) cada membro da banca dará uma nota de zero a dez (10) para cada item da

avaliação, as notas obtidas individualmente (membro) pelas agências serão somadas e

divididas pelo número de itens;

b) a nota final do PE será a média aritmética das notas (médias) atribuídas pelos

membros da banca examinadora (orientador/presidente da banca e os dois avaliadores)

XXIII – Para aprovação, a agência deve obter nota igual ou superior a sete (7) na média

aritmética das notas individuais;

74 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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XXIV – Quando sugerida a reformulação, a agência, que obteve nota inferior a sete (7) e

igual ou superior a quatro (4) na apresentação oral, terá até da data do exame do 2º

semestre para fazer as correções necessárias, a fim de adequar o trabalho às sugestões

feitas por escrito pelos membros da banca;

XXV – O prazo da entrega das cópias ao presidente da banca é o mesmo do estipulado

para serem feitas as correções propostas pela Banca Examinadora;

XXVI – Os membros da banca farão nova leitura do Projeto Experimental e, no máximo

dois dias após o recebimento do trabalho refeito, se reúnem com os alunos, não havendo

necessidade de nova argüição, para atribuição da nota final;

XXVII – A agência que tirar nota final na apresentação oral (primeira avaliação) inferior

a quatro (4) na média das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, seus

componentes (alunos) estão automaticamente reprovados;

XXVIII – A agência que não tirar a média aritmética sete (7) ou superior a sete (7) na

reavaliação, critério adotado na apresentação oral, os alunos (componentes da agência)

estão automaticamente reprovados;

XIX – Para os casos referendados nos parágrafos 27 e 28 não há recuperação da nota final

ao Projeto Experimental, sendo a reprovação definitiva;

XXX – No caso de reprovação, os alunos devem cursar os 7º e 8º períodos da disciplina

Projeto Experimental de Publicidade e Propaganda para se graduarem. Os alunos deverão

respeitar todos os artigos e parágrafos destas Normas para conclusão de grau;

XXXI – A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora, será entregue

ao Colegiado do Curso ou ao coordenador do Curso de Comunicação Social pelo

presidente da banca;

XXXII – A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora, deve ser

registrada em formulário próprio para os registros acadêmicos;

XXXIII – A banca examinadora poderá, de acordo com seu julgamento, emitir um parecer

sobre o trabalho que examinou e encaminhá-lo, juntamente com a nota final de sua

avaliação, ao Colegiado do Curso ou ao coordenador do Curso de Comunicação Social.

Exemplo: O Projeto Experimental respeitou os princípios éticos e morais e não induziu o

consumidor...

75 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 21 – Fica estabelecido que a agência passará por uma pré-banca examinadora

composta por professores do Curso de Comunicação Social. A pré-banca, sob a presidência

do coordenador do Projeto Experimental ou professor-orientador, fica previamente

marcada para a primeira semana letiva do mês de outubro do ano em questão.

I – Objetivos:

a) avaliar até que ponto a agência apresenta conhecimentos sobre o cliente e

produto;

b) o envolvimento dos alunos na iniciação científica;

c) a formação ética social e científica na produção do Projeto Experimental;

d) se a metodologia usada é a adequada;

e) a importância do estudo no contexto acadêmico e profissional;

f) o grau de formação dos alunos e sua competência técnica e domínio das

linguagens publicitária e científica;

g) capacidade de reflexão-crítica de análise;

h) habilidade na investigação (pesquisa de campo) sem interferir no resultado;

i) postura ética e compromisso com a cidadania;

k) propor sugestões e indicar caminhos que possam orientar a agência (alunos) na

produção do Projeto Experimental.

Artigo 22 – Cabe ao coordenador-orientador ou professor-orientador:

1) definir períodos para atender a agência;

2) dominar ou ter conhecimento do assunto que a agência vai pesquisar;

3) estar aberto ao diálogo. Sem troca de informações não há desenvolvimento do trabalho;

4) incentivar os alunos à produção científica;

5) estimular os alunos para novas leituras;

6) se lembrar sempre que orientar não é fazer;

7) a orientação é sempre presencial.

Artigo 23 – Estas normas podem ser complementadas por outras, que visem ajustá-las às

características próprias da área de conhecimento, desde que aprovadas no âmbito do

Colegiado do Curso.

76 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 24 – Os casos omissos nestas normas serão resolvidos pelo Colegiado do Curso, sob a

presidência do coordenador do Curso de Comunicação Social.

8 – Distribuição da carga horária

77 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Para facilitar a localização e a leitura, as disciplinas estão distribuídas de acordo com os

períodos que estão inseridas, por exemplo, a ementa e bibliografia de Introdução à fotografia

é encontrada no 1º período.

8.1 – Disciplinas do 1º período

Estética e comunicação T 2 h/a 36 h/a

História contemporânea universal T 2 h/a 36 h/a

Informática aplicada à comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução à fotografia T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução às técnicas de redação em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

Língua portuguesa 1 T/P 4 h/a 72 h/a

Semiótica da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a

Sociologia geral T 2 h/a 36 h/a

Teoria da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/aT= Teórico P= Prático T/P= Teórico/prático

H/A/S= Horas/aulas/semanais C/H/S= Carga horária semestral

8.2 – Disciplinas do 2º período

Estatística aplicada à comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

História contemporânea brasileira T 2 h/a 36 h/a

Língua portuguesa 2 T/P 4 h/a 72 h/a

Oficina de criatividade T/P 2 h/a 36 h/a

Oficina de fotografia P 2 h/a 36 h/a

Oficina de redação em comunicação P 2 h/a 36 h/a

78 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Semiótica da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a

Sociologia da comunicação T 2 h/a 36 h/a

Teoria da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/aT= Teórico P= Prático T/P= Teórico/prático

H/A/S= Horas/aulas/semanais C/H/S= Carga horária semestral

8.3 – Disciplinas Selecionadas

Para montar um ensino de Jornalismo e Publicidade e Propaganda flexível e adequado ao

conhecimento específico de cada habilitação, mas que combine técnica e formação

humanística, selecionamos as seguintes disciplinas:

Nome T/P/L H/A/S C/A/S

Agência Escola de Notícias 1 P 10 h/a 180 h/a

Agência Escola de Notícias 2 P 10 h/a 180 h/a

Agência Escola Publicitária 1 P 8 h/a 144 h/a

Agência Escola Publicitária 2 P 8 h/a 144 h/a

Antropologia cultural T 2 h/a 36 h/a

Antropologia da comunicação T 2 h/a 36 h/a

Assessoria de Imprensa T/P 2 h/a 36 h/a

Conceitos e gêneros jornalísticos T 2 h/a 36 h/a

Consultoria metodológica em Jornalismo 1 T 2 h/a 36 h/a

Consultoria metodológica em Jornalismo 2 T 2 h/a 36 h/a

Consultoria metodológica em PP 1 T 2 h/a 36 h/a

Consultoria metodológica em PP 2 T 2 h/a 36 h/a

Crítica da mídia jornalística 1 T/P 2 h/a 36 h/a

Crítica da mídia jornalística 2 T/P 2 h/a 36 h/a

Estética e comunicação T 2 h/a 36 h/a

Estatística aplicada à comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

Filosofia, política, ética e cidadania 1 T 2 h/a 36 h/a

Filosofia, política, ética e cidadania 2 T 2 h/a 36 h/a

História contemporânea brasileira T 2 h/a 36 h/a

História contemporânea universal T 2 h/a 36 h/a

79 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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História da Arte brasileira T 2 h/a 36 h/a

História da Arte universal T 2 h/a 36 h/a

Informática aplicada à comunicação T/P 2 h/a 36 h/

Introdução à fotografia T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução à publicidade em cinema e televisão T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução à publicidade em rádio T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução à publicidade impressa T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução a webjornalismo T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução ao jornalismo de revista T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução ao telejornalismo T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução ao jornal impresso T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução ao radiojornalismo T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução ao roteiro publicitário T 2 h/a 36 h/a

Introdução às técnicas de redação em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

Jornalismo internacional, nacional e segmentado T 2 h/a 36 h/a

Jornalismo regional e local T 2 h/a 36 h/a

Laboratório de criação, redação e produção

publicitária impressa 1 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de criação, redação e produção

publicitária impressa 2 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de criação, redação e produção

publicitária em tv e cinema 1 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de criação, redação e produção

publicitária em tv e cinema 2 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de criação, redação e produção

publicitária p/ rádio 1 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de criação, redação e produção

publicitária p/ rádio 2 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de Jornalismo impresso 1 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de Jornalismo impresso 2 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de Radiojornalismo 1 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de Radiojornalismo 2 L 4 h/a 72 h/a

80 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Laboratório de Telejornalismo 1 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de Telejornalismo 2 L 4 h/a 72 h/a

Língua portuguesa 1 T/P 4 h/a 72 h/a

Língua portuguesa 2 T/P 4 h/a 72 h/a

Marketing 1 T 2 h/a 36 h/a

Marketing 2 T 2 h/a 36 h/a

Metodologia da pesquisa científica em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

Metodologia da pesquisa científica T 2 h/a 36 h/a

Mídia 1 T/P 2 h/a 36 h/a

Mídia 2 T/P 2 h/a 36 h/a

Oficina de criatividade T/P 2 h/a 36 h/a

Oficina de fotografia P 2 h/a 36 h/a

Oficina de fotojornalismo 1 P 2 h/a 36 h/a

Oficina de fotojornalismo 2 P 2 h/a 36 h/a

Oficina de jornalismo impresso e planejamento gráfico P 2 h/a 36 h/a

Oficina de radiojornalismo P 2 h/a 36 h/a

Oficina de redação em comunicação P 2 h/a 36 h/a

Oficina de roteiro publicitário P 2 h/a 36 h/a

Oficina de telejornalismo P 2 h/a 36 h/a

Produção e edição de texto para revista P 2 h/a 36 h/a

Oficina de webjornalismo P 2 h/a 36 h/a

Oficina fotopublicitária 1 P 2 h/a 36 h/a

Oficina fotopublicitária 2 P 2 h/a 36 h/a

Oficina publicitária em cinema e televisão P 2 h/a 36 h/a

Oficina publicitária em rádio P 2 h/a 36 h/a

Oficina publicitária impressa P 2 h/a 36 h/a

Planejamento de campanha publicitária 1 T/P 2 h/a 36 h/a

Planejamento de campanha publicitária 2 T/P 2 h/a 36 h/a

Produção gráfica em publicidade 1 T/P 2 h/a 36 h/a

Produção gráfica em publicidade 2 T/P 2 h/a 36 h/a

Projeto Experimental 1 Ex 10 h/a 180 h/a

Projeto Experimental 2 Ex 10 h/a 180 h/a

81 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Psicologia em comunicação T 2 h/a 36 h/a

Psicologia social T 2 h/a 36 h/a

Semiótica da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a

Semiótica da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a

Sociologia geral T 2 h/a 36 h/a

Sociologia da comunicação T 2 h/a 36 h/a

Teoria da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a

Teoria da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 1 Ex 8 h/a 144 h/a

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 2 Ex 8 h/a 144 h/a

Análise da Mídia 1 T 2 h/a 36 h/a

Consultoria Metodológica em Publicidade 1 T 2 h/a 36 h/aT= Teórico P= Prático L=Laboratorial Ex= Experimental

H/A/S= Horas/aulas/semanais C/H/S= Carga horária semestral

82 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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9 – PROPOSTAS PEDAGÓGICAS

83 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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As Propostas constituem, ao mesmo tempo, um roteiro de trabalho racional a ser adotado

ao longo dos próximos cinco anos e uma contribuição à qualidade do processo ensino-

aprendizagem, o que significa um envolvimento harmônico da comunidade acadêmica do

Curso de Comunicação Social, no sentido de ser o agente provocador de mudanças. As

Propostas estão em consonância com as diretrizes gerais da política acadêmica e

administrativa definida pela Reitoria da Unirp.

Além de concretizar uma política voltada à formação de um cidadão com abrangências de

humanidades para que possa exercer a sua nova profissão em sua plenitude, a meta é

expandir a oferta de vagas porque se projeta para 2010 o dobro de graduandos nas escolas

brasileiras, ou seja, o Brasil terá 11 milhões de estudantes no ensino superior. Então, é

preciso que a Unirp se prepare para enfrentar novos desafios que passam pela tecnologia de

ponta e reflexão crítica e vão da “vocação técnico-científica à vocação humanística”.1 O

avanço nessa direção se traduz em realidade no momento em que “a comunidade científica

se responsabilize pelos resultados do seu trabalho, construindo um espaço onde problemas

éticos ou políticos não sejam tratados como problemas puramente técnicos”.2 E é nesse

contexto que nasceram as Propostas para o Curso de Comunicação Social. Elas

representam uma realidade que reside na própria Unirp.

2003Agência Escola (Jornalismo e Publicidade e Propaganda)

O exercício escolar estimula o aluno a olhar a profissão e a academia como referencial

teórico e prático que completa a sua qualificação. O cotidiano da sala de aula, o contado

direto com veículos laboratoriais e mais o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e o

Projeto Experimental (PE) muitas vezes não são suficientes para o egresso que se preocupa

em ter uma formação diferenciada. Já a universidade precisa manter um padrão de

84 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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qualidade e ao mesmo tempo não pode se distanciar da comunidade e mercado. Para

complementar a atividade do aluno, o caminho ideal é criar as agências Escola de Notícias

e a Escola Publicitária. Elas se configuram como uma atividade acadêmica paralela ao

currículo e passam a funcionar como uma verdadeira agência de atendimento à

comunidade, ao mercado e à mídia local e regional. Na realidade, abre mais um espaço

para o aluno transformar a teoria em prática. Além de romper com a dicotomia teoria e

prática é também uma forma de receita para o Curso de Comunicação. Pelo atendimento e

serviço, as agências podem receber equipamentos, materiais, crédito para transporte, uso

de gráfica etc. As agências funcionarão no Centro de Comunicação do Curso de

Comunicação Social, das 14h às 18h, de segunda-feira a sexta-feira.

2004(Oficinas de verão e inverno em Jornalismo e Publicidade e Propaganda)A proposta é oferecer aos alunos da Unirp e de outras escolas uma atividade nas férias de

janeiro e julho como complemento curricular. As oficinas com aulas expositivas, palestras

com acadêmicos e profissionais do mercado (teoria) e produção de um veículo laboratorial

em Jornalismo e Publicidade e Propaganda ou um trabalho monográfico (prática), ambos

valendo nota como requisito básico para conclusão do curso, seriam ministradas aos

sábados das 7h às 12h e das 14 às 19h, totalizando 40 horas, no mínimo. Outra

possibilidade de horário é de segunda a sexta das 8h às 12h; das 14h às 18h ou 19h às 23h,

durante duas semanas. Outra alternativa seria de segunda a sexta das 8h às 12h e das 14h às

18h, durante quatro semanas. Cada oficina pode ter no máximo 15 alunos. Já a escolha da

mídia dever ser definida 15 dias antes da divulgação pública das oficinas. O valor do curso,

remuneração dos professores responsáveis pelas oficinas e convidados e os critérios de

didático-pedagógica das oficinas são de responsabilidade do colegiado do curso de

comunicação social. As oficinas devem ser desenvolvidas no Centro de Comunicação do

Curso de Comunicação Social.

20034Atividades complementares

Oficina de telejornalismo e telepublicidade – 8ª série

85 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Discutindo redação final do texto.

2004Interatividade (Multicurso)

Além da interdisciplinaridade, fundamental para o sucesso de cada habilitação, é

primordial a interatividade na universidade. O que é essa interatividade? A idéia é

fortalecer e consolidara relação entre disciplinas das habilitações Jornalismo e Publicidade

com o objetivo de melhorar a qualidade da produção e difusão dos veículos laboratoriais.

Essa interatividade envolveria a participação do professor e aluno no sentido de romper a

fronteira que, infelizmente, existe entre as habilitações. A interatividade não pode se

esgotar com o envolvimento das duas habilitações, também é importante a participação de

cursos que tem uma afinidade maior com a Comunicação Social. Exemplo: Arquitetura e

Urbanismo, Moda, Educação Artística. Por quê esses cursos? Numa primeira etapa dessa

interatividade-acadêmica é importante o envolvimento de cursos que contribuem mais

diretamente na produção e difusão dos veículos laboratoriais. A Arquitetura poderia cuidar

da marquetaria, a Moda da roupa e maquiagem, a Educação Artística na plasticidade do

espaço do Centro de Comunicação. Aqui não está isolando cursos, não é essa a pretensão,

o que se busca é a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, nada mais

sensato que fazer essa interatividade voltada mais para os cursos que trabalhem com a

criatividade texto-imagem, ou seja, espaço-tempo. A universidade que quiser sobreviver

aos novos tempos que privilegiam a formação lógico-teórico-reflexivo não pode jamais

abandonar o espírito comunitário. Afinal, a universidade é o canal de discussão, do debate

aberto, do estudo científico na busca constante de soluções para os problemas da

sociedade.

2004Atividades complementares

Atividades profissionalizantes extralaboratórioDiscutindo redação final do texto.

86 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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2004Aluno-professor

Nem sempre o aluno que se aventura numa graduação tem no coração a profissão que

escolheu estudar. É comum encontrar pelos corredores ou num bate-papo informal o aluno

desiludido com a profissão escolhida. Ele queixa das dificuldades que poderá encontrar

quando for obrigado a enfrentar o concorrido mercado de trabalho. Ele reclama, mesmo

sem saber como funciona uma empresa jornalística ou publicitária, das condições de

trabalho, do futuro salário e da vida mambembe que leva um profissional da área. É

deficitário para a nação brasileira e para o próprio aluno jogar fora, entre aspas, quatro ou

cinco anos de dedicação aos estudos. Também não é comum encontrar o aluno que diz que

gostaria de seguir a carreira acadêmica, docência, ou ainda diagnosticar o aluno-professor,

ou seja, aquele que tem o perfil acadêmico. O aluno-professor que, na maioria das vezes

não se manifesta, precisa do amparo da universidade para se autodescobrir que tem

competência científico-pedagógico. E como instrumentalizar este processo? Criando

cursos de capacitação didático-pedagógica para graduandos que se identifiquem com a

carreira acadêmica.

2005Lato Sensu em Comunicação

A busca pelo conhecimento não se finda na graduação e o professor precisa cada vez mais

de uma sólida formação científica na área de atuação, pedagógica e humanística que

evitará o isolamento científico e o diálogo interdisciplinar. Nessa dinâmica do mundo

contemporâneo, quase que globalizante, a atividade educativa será a base da construção da

consciência coletiva. Seguindo o caminho da articulação teoria e prática e da

predominância da formação sobre a informação, a universidade deve exercer o seu papel

de multiplicadora de idéias, além de formar profissionais para atender às necessidades do

mercado. Para isso, a universidade deve reciclar o corpo docente e contribuir na

qualificação do profissional de mercado. Ou seja, além de atender o público tradicional, ela

recebe aquele que já deixou a escola e deseja continuar se aperfeiçoando, nascendo nesse

processo continuado uma espécie de aluno permanente. Nesta linha de atuação, é

87 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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importante criar o curso de lato sensu em comunicação com ênfase em Jornalismo,

Publicidade e Propaganda, futuramente em Radialismo.

2005Núcleo de Pesquisa da Graduação

O Núcleo de Pesquisa da Graduação (NPG) é uma espécie de extensão do processo de

formação do aluno. Ou seja, é a oportunidade que o aluno tem de iniciação científica. Uma

das suas funções, além de estimular o graduando ao universo acadêmico-científico,

significa produção contínua de conhecimento. Na verdade, ele distingue o ensino

acadêmico, abrangência de humanidades, do ensino essencialmente técnico de nível

superior. O primeiro valoriza a formação do cidadão, investe em pesquisa, atua como fonte

transformadora sujeito-cidadão e dimensiona claramente o papel social do pesquisador;

enquanto o segundo se limita a reproduzir simplesmente o novo, criado pelo ensino

acadêmico.

Para o sucesso do NPG é fundamental a conscientização do aluno no processo de

transformação e formação e que a persistência nas metas iniciais de cada pesquisa propicia

o novo, mostrando que os efeitos do estudo serão positivos à sociedade. Saber ler com

criticidade, poder aprofundar-se em um tema (objeto de estudo) e tirar conclusões

significativas que vão enriquecer o universo acadêmico, em especial o aluno da graduação,

é uma tarefa que todo aluno da Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e

Propaganda) deveria fazer continuadamente. O aluno-pesquisador tem de ter capacidade

para discutir, questionar e opinar a respeito do tema que pretende estudar. A bagagem, ou

seja, o discurso oral e escrito, é essencial para redigir um texto que requer lógica de

raciocínio, coerência acadêmica e rigor científico.

Justificativa

A permanente evolução tecnológica, a globalização da economia e da cultura de massa, a

revalorização do cidadão crítico da sua realidade, evidencia a necessidade do aluno

dominar os mecanismos de pesquisa. Na verdade, é fundamental que o aluno, unindo

sempre teoria e prática, saiba pesquisar: elaborar problemas, formular hipóteses de

encaminhamento, buscar soluções criativas, usar instrumentos de buscas, referenciar a

88 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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importância de cada etapa da pesquisa científica. Esse desafio pela experimentação que o

aluno tiver na escola está vinculado “a uma mudança de perspectiva, que dê mais valor à

formação que à informação”.4 Se a universidade é o lugar do processo ensino-

aprendizagem, do debate aberto das idéias, da interação social, da transformação, do

respeito ao aluno, justifica a criação do NPG.

2006Publicação na Graduação

É normal o curso de Pós-Graduação, o corpo docente, a própria instituição de ensino

superior disporem de publicações acadêmicas (livros, revistas, jornais) para divulgar a

produção científica, já os graduandos não têm espaço para expor os resultados de suas

pesquisas. Para motivar e incentivar a iniciação científica e ampliar o debate de temas

relacionados a Ciências da Comunicação é oportuno criar uma publicação na qual o aluno,

independente do período que cursa, de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Rádio e

Televisão (RTV) podem divulgar o que produziu. Na verdade, significa o primeiro passo

rumo ao Trabalho de Conclusão de Curso, dissertação ou até mesmo uma tese. Nada mais

sensato e coerente colocar em pauta na graduação assuntos de interesse coletivo para que

sirvam de parâmetros de transformação social. O livro, revista ou jornal são veículos de

comunicação que transportam os princípios, os valores não só de natureza acadêmica, mas

de conteúdo democrático. Essa proposta só terá sucesso se o Núcleo de Pesquisa em

Graduação (NPG) for colocado em prática.

2007Rádio e Televisão (RTV)

A LDB deu autonomia e liberdade de criação e expansão, enquanto as Diretrizes

Curriculares Nacionais a área de Comunicação Social e suas habilitações definiram um

padrão de referência, mas atendendo a dois objetivos: flexibilizar e estabelecer. O primeiro

refere-se a “estruturação dos cursos, tanto para atender a variedades de circunstâncias

geográficas, político-sociais e acadêmicas, como para ajustar-se ao dinamismo da área, e

para viabilizar o surgimento de propostas pedagógicas inovadoras e eficientes”. O segundo

orienta para a obtenção de padrão de qualidade.3 Com a criação do Centro de

89 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Comunicação, a falta de profissionais qualificados e habilitados para o mercado,

principalmente que atende o perfil do egresso e da habilitação estabelecido pelas

Diretrizes, se torna viável a implantação no Curso de Comunicação Social a habilitação em

Rádio e Televisão (RTV), ou seja, o Radialismo.

2002 a 2007

InvestimentoPara manter o padrão de qualidade, atender a demanda e também os avanços tecnológicos

é de fundamental importância a manutenção constante do Centro de Comunicação e a

compra de equipamentos.

1 – http://www.mec.gov.br/Sesu/planograd.shtm. 25/01/2001, página 2.

2 – http://www.mec.gov.br/Sesu/planograd.shtm. 25/01/2001, página 2.

3 – Parecer CNE/CES 583/2001, página 17.

4 – O ESTADO DE S. PAULO. A função da universidade. São Paulo, 15 de maio de 2002,

Página A3, Notas e Informações.

90 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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10– PERFIL DO FORMANDO

91 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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As Diretrizes Curriculares Nacionais da área de Comunicação Social estabelecem em dois

tópicos: Perfil Comum e Perfis Específicos, o padrão básico da instituição e formação geral

do egresso, independente da habilitação. O objetivo é que o curso de Comunicação tenha

uma identidade sem perder a sua autonomia como instituição prevista no Art. 53 da Lei de

Diretrizes e Bases (LDB), nº9.394, de 20 de dezembro de 1996.

10.1 – Perfil Comum caracteriza-se por:

1. sua habilidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica referentes às

mídias, às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas, e as suas inserções

culturais, políticas e econômicas;

2. sua habilidade em refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e

profissionais na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo

contemporâneo;

3. sua visão integradora e horizontalizada – genérica e ao mesmo tempo especializada de

seu campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas

modalidades comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que as

originam e que destas decorrem;

4. utilizar criticamente o instrumental teórico-prático, oferecido pelo curso, sendo portanto

competente para posicionar-se de um ponto de vista ético-político sobre o exercício do

poder na comunicação, sobre os constrangimentos a que a comunicação pode ser

submetida sobre as repercussões sociais que enseja e ainda sobre as necessidades da

sociedade contemporânea em relação à comunicação social.

10.2 – Perfis Específicos

92 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Resultam das habilitações diferenciadas do campo da Comunicação, que se caracteriza por

uma abrangência sobre diferentes meios, linguagens e práticas profissionais e de pesquisa e,

na atualidade, por envolver um acelerado dinamismo social e tecnológico. Para assegurar o

desenvolvimento histórico desta área de formação, estudos e exercício profissional, serão

desenvolvidas habilitações com uma variedade de perfis específicos. Estas habilitações,

definidoras dos perfis específicos, se organizam conforme as seguintes premissas:

a) é mantida a referência básica às habilitações historicamente estabelecidas: jornalismo,

relações públicas, publicidade e propaganda, radialismo, editoração e cinema (assim

como à sua denominação alternativa, cinema e vídeo);

b) podem ser criadas ênfases específicas em cada uma destas habilitações, que serão então

referidas pela denominação básica, acrescida de denominação complementar que

caracterize a ênfase adotada;

podem ser criadas novas habilitações pertinentes ao campo da Comunicação.

93 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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11 – COMPETÊNCIA E HABILIADES

DO FORMANDO

94 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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As Diretrizes Curriculares Nacionais da área de Comunicação Social classificam

Competência e Habilidades do egresso em dois níveis: gerais e específicas por habilitação. O

primeiro é abrangente, ou seja, para todas as habilitações do campo da Comunicação Social.

O conteúdo teórico do segundo se concentra na especificidade de cada habilitação. Mas

ambos buscam a formação de um profissional crítico, inovador e preparado para solucionar

problemas. As específicas por habilitação estão nos tópicos de Jornalismo e Publicidade e

Propaganda.

11.1 – Gerais

As competências e habilidades gerais para os diferentes perfis são as seguintes:

1. assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias;

2. usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade;

3. posicionar-se de modo ético-político;

4. dominar as linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas

dimensões de criação, de produção, de interpretação e da técnica;

5. experimentar e inovar no uso destas linguagens;

6. refletir criticamente sobre as práticas profissionais na comunicação;

7. ter competência no uso da língua nacional para a escrita e interpretação de textos gerais e

especializados na área.

95 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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12 – HABILITAÇÃO EM

JORNALISMO

96 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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O fazer jornalístico exige do profissional competência, habilidade no trato da palavra,

disciplina, fidelidade ao público, precisão no relato do imediato, responsabilidade social,

ética, humildade diante do fato jornalístico, domínio das novas tecnologias sem se

transformar em um tecnólogo, demonstrar a capacidade para perceber os fatos de interesse

público, reflexão diante do inesperado para interpretá-lo e contextualizá-lo criticamente. O

Curso de Jornalismo da Unirp não tem a pretensão de fazer do egresso o melhor (maior)

jornalista do universo, porque a tarefa da universidade é primeiro formar o cidadão e

depois o profissional, mas a proposta é capacitá-lo a transformar o fato cotidiano em

mensagens jornalísticas para diferentes meios de comunicação (rádio, impresso, televisão,

web), adaptá-lo a diferentes situações de trabalho de campo (notícia e reportagem),

periodicidade similar ao mercado. Unir a teoria à prática sem recorrer ao tecnicismo, a

grade curricular de Jornalismo 2002 enfoca o fazer jornalístico sustentado em métodos

científicos de pesquisa social. Ou seja, o apurar jornalístico deve primar pelo ato

investigativo (observador participante) que possa identificar, com a menor margem de erro,

os fenômenos de interesse público. "Em suma, o que se converteu no chamado jornalismo

de precisão é uma adaptação das técnicas de observação da ciência social à busca de

notícias: a pesquisa, a análise de conteúdo, a observação do participante e as experiências

de campo". Fhilipe Meyer in: Conceitos de Jornalismo: norte e sul. KUNCZIK, Michael.

São Paulo, Edus/ComArte/Friedrick Ebert Stiftung, 1997.

12.1 – Perfil do egresso

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da área de Comunicação, o perfil do

egresso em Jornalismo se caracteriza:

1. pela produção de informações relacionadas a fatos, circunstâncias e contextos do

momento presente;

97 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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2. pelo exercício da objetividade na apuração, interpretação, registro e divulgação dos fatos

sociais;

3. pelo exercício da tradução e disseminação de informações de modo a qualificar o senso

comum;

4. pelo exercício de relações com outras áreas sociais e econômicas com as quais o

jornalismo faz interface.

12.2 – Competência e habilidades

Os 14 parágrafos que dão forma e conteúdo à competência e habilidades do Jornalismo

desenham o profissional ideal para entrar no mercado. Ele, ao sair da escola, precisa ter

consciência profissional e qualidades específicas para não produzir uma mensagem

jornalística inverossímil e que pode comprometer a estrutura sócio-política de uma

comunidade ou abalar a moral, a honra do cidadão comum. Eles são os seguintes:

1. registrar fatos jornalísticos, apurando, interpretando, editando e transformado-os em

notícias e reportagens;

2. interpretar, explicar e contextualizar informações;

3. investigar informações, produzir textos e mensagens jornalísticas com clareza e correção e

editá-los em espaço e tempo limitados;

4. formular pautas e planejar coberturas jornalísticas;

5. formular questões e conduzir entrevistas;

6. relacionar-se com fontes de informação de qualquer natureza;

7. trabalhar em equipe com profissionais da área;

8. compreender e saber sistematizar e organizar os processos de produção jornalística;

9. desenvolver, planejar, propor, executar e avaliar projetos na área de comunicação

jornalística;

10. avaliar criticamente produtos, práticas e empreendimentos jornalísticos;

11. compreender os processos envolvidos na recepção de mensagens jornalísticas e seus

impactos sobre os diversos setores da sociedade;

12. buscar a verdade jornalística, com postura ética e compromisso com a cidadania;

13. dominar a língua nacional e as estruturas narrativas e expositivas aplicáveis às

mensagens jornalísticas, abrangendo-se leitura, compreensão, interpretação e redação;

98 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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14. dominar a linguagem jornalística apropriada aos diferentes meios e modalidades

tecnológicas de comunicação;

12.3 – Campos de atuação

O fazer jornalístico não se limita ao mundo em que está inserida a universidade por se

tratar de uma linguagem universal e sem fronteiras, embora o que distingue um jornalismo

do outro ou é a língua e o seu conteúdo ideológico (autoritário ou ligado a grupo político

ou econômico), porque é dever profissional do jornalista aprimorar constantemente a sua

exatidão, precisão no relato do fato imediato. Então, a universidade deve preparar o

egresso para o exercício profissional, independente do local ou veículo que irá prestar os

seus serviços. Na verdade, o campo de atuação no século 21 tornou-se ainda mais ilimitado

pela diversidade dos veículos e pela necessidade de mercado. Hoje o egresso pode exerce a

sua profissão em assessorias de Imprensa política-partidária, OnGS, prefeituras,

assembléias, câmaras Municipal e Federal, Congresso Nacional, multinacionais, empresas

de capital misto, clubes esportivos ou ainda em redações de telejornais, rádios-jornal,

revista, jornal impresso ou digital.

12.4 – Divisão das disciplinas

Dominar o idioma e estruturar a narrativa jornalística para não comprometer o conteúdo

informativo são predicados que o jornalista precisa ter sempre. Tais qualidades devem ter

como aliados conhecimento abrangente de humanidades, a criatividade, o espírito crítico,

fidelidade ao público, compromisso com a ética e a cidadania. E foi com esse enfoque que a

nova grade curricular foi estruturada. Ela foi dividida em quatro tópicos: teórico,

teórico/prático, laboratório e experimental.

12.4.1 – Teórico: conhecimentos gerais e específicos

A inclusão das disciplinas consideradas teóricas enriquece a formação do egresso. Sem elas

na universidade, o futuro jornalista não teria uma bagagem humanística e também uma visão

crítica para interpretar os fenômenos jornalísticos.

Antropologia cultural T 2 h/a 36 h/a

Antropologia da comunicação T 2 h/a 36 h/a

Conceitos e gêneros jornalísticos T 2 h/a 36 h/a

Consultoria metodológica em jornalismo 1 T 2 h/a 36 h/a

99 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Estética e comunicação T 2 h/a 36 h/a

Filosofia, política, ética e cidadania 1 T 2 h/a 36 h/a

Filosofia, política, ética e cidadania 2 T 2 h/a 36 h/a

História contemporânea universal T 2 h/a 36 h/a

História contemporânea brasileira T 2 h/a 36 h/a

História da Arte universal T 2 h/a 36 h/a

História da Arte brasileira T 2 h/a 36 h/a

Jornalismo internacional, nacional e segmentado T 2 h/a 36 h/a

Jornalismo regional e local T 2 h/a 36 h/a

Metodologia da pesquisa científica T 2 h/a 36 h/a

Psicologia em comunicação T 2 h/a 36 h/a

Psicologia social T 2 h/a 36 h/a

Semiótica da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a

Semiótica da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a

Sociologia da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a

Sociologia da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a

Teoria da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a

Teoria da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a

12.4.2 – Teórico/prático: conhecimentos gerais e específicos

Essas disciplinas visam propiciar ao egresso uma noção específica de cada veículo e também

conhecimentos de técnicas de redação e expressão jornalística. A disciplina Língua

Portuguesa, embora o conteúdo programático não é jornalístico, mas foi considerada teórica

e prática, porque o aluno vai exercitar a escrita sob diversos ângulos e enfoques. O mesmo

acontece com Informática Aplicada em Comunicação. Nela o aluno vai aprender a usar

ferramentas úteis ao jornalismo impresso, televisão, rádio e web. Embora não seja uma

disciplina específica, Metodologia da Pesquisa Científica em Comunicação é fundamental

para o egresso dar os primeiros passos na iniciação científica. Além da teoria, ele vai montar

o seu projeto de pesquisa, que, na verdade, é uma prática científica.

Assessoria Imprensa T/P 2 h/a 36 h/a

Crítica da mídia jornalística 1 T/P 2 h/a 36 h/a

Crítica da mídia jornalística 2 T/P 2 h/a 36 h/a

Estatística em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

100 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Informática em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução à fotografia T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução a Webjornalismo T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução ao jornalismo de revista T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução ao telejornalismo T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução ao radiojornalismo T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução ao jornalismo impresso e Planejamento gráfico T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução às técnicas de redação em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

Língua portuguesa 1 T/P 4 h/a 72 h/a

Língua portuguesa 2 T/P 4 h/a 72 h/a

Metodologia da Pesquisa Científica em Comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

Oficina de criatividade T/P 2 h/a 36 h/a

12.4.3– Prático/Oficinas

Pura prática. O egresso vai apurar, editar e escrever. É uma disciplina essencialmente prática

porque será uma agência similar ao mercado. Ele sai a campo para coletar informações e

volta para editar e redigir o material levantado. Ele vai aprender a dar forma ao conteúdo. O

egresso vai trabalhar, na maioria dos casos, com o factual, com a notícia.

Agência Escola de Notícias 1 P 10 h/a 180 h/a

Agência Escola de Notícias 2 P 10 h/a 180 h/a

Consultoria metodológica em Jornalismo 2 P 2 h/a 36 h/a

Oficina de fotografia P 2 h/a 36 h/a

Oficina de fotojornalismo 1 P 2 h/a 36 h/a

Oficina de fotojornalismo 2 P 2 h/a 36 h/a

Oficina de jornalismo impresso P 2 h/a 36 h/a

Oficina de telejornalismo P 2 h/a 36 h/a

Oficina de radiojornalismo P 2 h/a 36 h/a

Oficina de redação em comunicação P 2 h/a 36 h/a

Oficina de webjornalismo P 2 h/a 36 h/a

Produção e edição de texto para revista P 2 h/a 36 h/a

12.4.4 – Laboratório

Ao contrário do prático, no laboratório, o aluno produzirá reportagens. Vão ser raras as

notícias (factual) nos veículos laboratoriais. Esses três laboratórios darão oportunidades ao

101 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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futuro jornalista de colocar em prática a teoria, aliado a análise e interpretação. Na verdade,

o conhecimento de humanidades – as disciplinas, por exemplo, Antropologia, Sociologia,

Filosofia, Ética – darão suporte à narrativa jornalística do egresso. Ele vai assegurar o

domínio da linguagem, das técnicas e tecnologias empregadas no processo de produção e

difusão dos veículos de laboratório.

Laboratório de Jornalismo Impresso 1 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de Jornalismo Impresso 2 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de Radiojornalismo 1 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de Radiojornalismo 2 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de Telejornalismo 1 L 4 h/a 72 h/a

Laboratório de Telejornalismo 2 L 4 h/a 72 h/a

12.4.5 – Iniciação científica

A valorização da iniciação científica é um estímulo ao egresso em Jornalismo. Ele tem a

oportunidade de cumprir etapas de trabalho que raramente serão executadas no cotidiano de

uma redação. A pesquisa científica possibilita ao aluno a experimentação, a coleta minuciosa

de dados, comparar informações e a análise quantitativa e qualitativa do objeto de estudo. O

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é primeiro contato que o aluno tem com os

fundamentos científicos. O projeto que ele estruturou no ano anterior, na disciplina

Metodologia da Pesquisa Científica em Comunicação, o auxiliará na conclusão de cada etapa

de trabalho.

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 1 IC 8 h/a 144 h/a

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 2 IC 8 h/a 144 h/a

102 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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13 – HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE

E PROPAGANDA

103 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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O respeito ao consumidor tem de ser um dos princípios do egresso no exercício da

comunicação publicitária. A ética no desempenho das funções publicitárias deve estar

permanentemente presente nas campanhas de produtos e serviços. Nos momentos de crise,

principalmente econômica, o publicitário precisa da criatividade para planejar, criar, produzir

e veicular campanhas ou ações mercadológicas que estimulem ou tirem o consumidor do

imobilismo financeiro. Os conteúdos das disciplinas da nova grade curricular priorizam o

conhecimento humanístico e valorizam o técnico. O objetivo dessa articulação pedagógica é

formar o profissional que tenha o domínio dos valores culturais locais e regionais, as

especificidades do mercado em que está inserido e o conhecimento da realidade social,

econômica e política local, regional e nacional. Na verdade, o egresso deve ser crítico e

criativo nas suas atividades acadêmicas para que possa exercer a profissão com

responsabilidade social. A consciência profissional é uma aliada inseparável que o egresso

precisa levar para o mercado, principalmente porque é também por meio da informação

publicitária que o cidadão conhece novos produto, avanço tecnológico e da ciência, e se

conscientize da importância dos valores éticos, morais e de cidadania na busca de uma

melhor qualidade de vida. Assim como, por meio da Publicidade e Propaganda, os mercados

público e privado obtém resultados eficazes à divulgação e comercialização de seus produtos

e serviços.

13.1 – Perfil do egresso

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da área de Comunicação, o perfil do

egresso em Publicidade e Propaganda se caracteriza:

104 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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1. pelo conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e

execução de soluções de comunicação eficazes para os objetivos de mercado, de negócios de

anunciantes e institucionais;

2. pela tradução em objetivos e procedimentos de comunicação apropriados os objetivos

institucionais, empresariais e mercadológicos;

3. pelo planejamento, criação, produção, difusão e gestão da comunicação publicitária, de

ações promocionais e de incentivo, eventos e patrocínio, atividades de marketing, venda

pessoal, design de embalagens e de identidade corporativa e de assessoria publicitária de

informação.

13.2 –Competência e habilidades

É recomendado ao futuro publicitário que não basta parecer ético é preciso ser ético na

criação e produção de campanhas publicitárias. Planejar, dominar linguagens, interpretar

pesquisas de mercado, de opinião de criação são referências pertinentes à atividade

publicitária. O egresso precisar ter essa formação. As recomendações são as seguintes:

1. ordenar as informações conhecidas e fazer diagnóstico da situação dos clientes;

2. realizar pesquisas de consumo, de motivação, de concorrência, de argumentos etc;

3. definir objetivos e estratégias de comunicação como soluções para problemas de mercado

e institucionais dos anunciantes;

4. conceber meios de avaliar e corrigir resultados de programas estabelecidos;

5. executar e orientar o trabalho de criação e produção de campanhas de propaganda em

veículos impressos, eletrônicos e digitais;

6. realizar e interpretar pesquisas de criação como subsídio para a preparação de campanhas

publicitárias;

7. dominar linguagens e competências estéticas e técnicas para criar, orientar e julgar

materiais de comunicação pertinentes a suas atividades;

8. planejar, executar e administrar campanhas de comunicação com o mercado, envolvendo o

uso da propaganda e de outras formas de comunicação, como a promoção de vendas, o

merchandising e o marketing direto;

9. identificar e analisar as rápidas mudanças econômicas e sociais em escala global e

nacional que influem no ambiente empresarial;

105 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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10. identificar a responsabilidade social da profissão, mantendo os compromissos éticos

estabelecidos;

11. assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias

referentes à publicidade e à propaganda.

13.3 – Campos de atuação

Embora o exercício publicitário não exige o diploma, mas é sempre louvável o profissional

que busque na academia a complementação teórica porque vai ajuda-lo a compreender

melhor a prática cotidiana. O mercado não vive exclusivamente das oportunidades do

recém formado em trabalhar em agências de propaganda, mas na mídia (jornal, emissoras

de televisão e rádio, revistas) bom como na hotelaria, empresas comerciais, industriais,

campanhas políticas, nos órgãos públicos e nas empresas prestadoras de serviços. Ele está

preparado para o trabalhar no Atendimento, Criação, Mídia, Estúdio, Produção Eletrônica,

Produção Gráfica, Tráfego, Pesquisa e Planejamento, Laboratório fotográfico.

13.4 – Divisão das disciplinas

Estimular o egresso a cumprir cada etapa da vida acadêmica e prepará-lo ao exercício

profissional, são responsabilidades que recaem sobre a Unirp, em particular ao Curso de

Comunicação Social. A formação e visão tecnicista, referência até os anos 90 da maioria das

escolas de Publicidade e Propaganda, hoje não pode mais ser o parâmetro curricular. A

realidade do mercado de trabalho e a necessidade de formar um profissional que também

domine as linguagens publicitárias para, impulsionou a viabilização de uma nova grade

curricular que mescla a atividade prática e a pesquisa experimental de forma homogênea e

racional, no sentido de aprimorar ainda mais o ensino na Unirp. Ela foi dividida em quatro

tópicos: teórico, teórico/prático, laboratório e experimental.

13.4.1 – Teórico: conhecimentos gerais e específicos

A inclusão de disciplinas consideradas teóricas enriquece a formação do egresso. Sem elas

na universidade, o futuro publicitário não teria uma bagagem humanística, uma visão crítica

da realidade social, política, econômica e fundamentos básicos da publicidade e propaganda.

Antropologia cultural T 2 h/a 36 h/a

Antropologia da Comunicação T 2 h/a 36 h/a

Consultoria metodológica em PP 1 T 2 h/a 36 h/a

106 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Estética e comunicação T 2 h/a 36 h/a

Filosofia, política, ética e cidadania 1 T 2 h/a 36 h/a

Filosofia, política, ética e cidadania 2 T 2 h/a 36 h/a

História contemporânea universal T 2 h/a 36 h/a

História contemporânea brasileira T 2 h/a 36 h/a

História da Arte universal T 2 h/a 36 h/a

História da Arte brasileira T 2 h/a 36 h/a

Marketing 1 T 2 h/a 36 h/a

Marketing 2 T 2 h/a 36 h/a

Metodologia da Pesquisa Científica T 2 h/a 36 h/a

Psicologia em comunicação T 2 h/a 36 h/a

Psicologia social T 2 h/a 36 h/a

Semiótica da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a

Semiótica da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a

Sociologia da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a

Sociologia da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a

Teoria da comunicação 1 T 2 h/a 36 h/a

Teoria da comunicação 2 T 2 h/a 36 h/a

13.4.2 – Teórico/prático: conhecimentos gerais e específicos

Não existe prática sem teoria. Partindo dessa observação, não basta incluir temas teóricos no

currículo, embora fundamentais e essenciais para a formação profissional, mas é necessário

criar situações concretas em que o egresso possa exercitar a comunicação publicitária em sua

plenitude. Teoria e prática são a preparação cosmopolita que o aluno precisa ter ou adquirir

antes de aprimorar as técnicas, as linguagens da publicidade.

Consultoria metodológica em PP2 T/P 2 h/a 36 h/a

Estatística aplicada à comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

Informática aplicada à comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução à fotografia T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução à publicidade em cinema e televisão T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução à publicidade impressa T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução ao roteiro publicitário T/P 2 h/a 36 h/a

Introdução às técnicas de redação em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

107 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Língua portuguesa 1 T/P 4 h/a 72 h/a

Língua portuguesa 2 T/P 4 h/a 72 h/a

Metodologia da pesquisa científica em comunicação T/P 2 h/a 36 h/a

Mídia 1 T/P 2 h/a 36 h/a

Mídia 2 T/P 2 h/a 36 h/a

Planejamento de campanha publicitária 1 T/P 2 h/a 36 h/a

Planejamento de campanha publicitária 2 T/P 2 h/a 36 h/a

Produção gráfica em publicidade 1 T/P 2 h/a 36 h/a

Produção gráfica em publicidade 2 T/P 2 h/a 36 h/a

13.4.3 – Prático/Oficinas

Planejar, criar, produzir, veicular mensagens publicitárias são os conteúdos das disciplinas

práticas. O futuro publicitário vai trabalhar com o real. Será a oportunidade que terá na

academia para concretizar a sua formação profissional.

Oficina de fotografia P 2 h/a 36 h/a

Oficina de redação em comunicação P 2 h/a 36 h/a

Oficina de roteiro publicitário P 2 h/a 36 h/a

Oficina de fotopublicitária1 P 2 h/a 36 h/a

Oficina de fotopublicitária2 P 2 h/a 36 h/a

Oficina publicitária em cinema e televisão P 2 h/a 36 h/a

Oficina publicitária em rádio P 2 h/a 36 h/a

Oficina publicitária impressa P 2 h/a 36 h/a

13.4.4 – Laboratório

Deve possibilitar ao egresso empregar as técnicas, as linguagens e tecnologias tipicamente

usadas no processo ensino-aprendizagem, bem como assegurar uma reflexão sobre as etapas

de criação, redação e produção da comunicação publicitária. O objetivo é assegurar ao aluno

uma formação profissional versátil e em sintonia com as tendências do mercado e com a

filosofia educacional da universidade. São nos laboratórios que o egresso tem a possibilidade

do erro, da experimentação e da pesquisa.

Lab. de criação, redação e produção publicitária impressa 1 L 4 h/a 72h/a

Lab. de criação, redação e produção publicitária impressa 2 L 4 h/a 72 h/a

Lab. de criação, redação e produção publicitária em rádio 1 L 4 h/a 72 h/a

Lab. de criação, redação e produção publicitária em rádio 2 L 4 h/a 72 h/a

108 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Lab. de criação, redação e produção publicitária em tv 1 L 4 h/a 72 h/a

Lab. de criação, redação e produção publicitária em tv 2 L 4 h/a 72 h/a

13.4.5 – Experimental

É a valorização profissional. É com o Projeto Experimental que o egresso vai se certificar da

sua competência e habilidades recomendadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Ao

elaborar um Projeto Experimental, o futuro publicitário está sendo incentivado à iniciação

científica porque terá que seguir um roteiro de atividades, defendendo, justificando e

provando a veracidade dos fatos obtidos sobre o cliente/produto.

Projeto experimental em Publicidade e Propaganda 1 Ex 10 h/a 180 h/a

Projeto experimental em Publicidade e Propaganda 2 Ex 10 h/a 180 h/a

14 – DIMENSÃO DO

CORPO DOCENTE

109 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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14.1 – Relação dos professores

Nº DOCENTE DISCIPLINA PERÍODO

C/ H SEMANALREGIM

EENSINOOUTRA

S ATIVIDADES

01 Alaor Ignácio dos Santos Jr Desenvolvimento de Campanha Publicitária 1 e 2;

Introdução às Téc de Redação em Comunicação;

Oficina de Redação em Comunicação;

Estratégia de Campanha 1 e 2

4º e 5º

7º e 8º

36h/a

36h/a

36h/a

36h/a

Horista

02 Alessandra G. Possato Design 1 e 2;

Arte Publicitária 1 e 2

3º e 4º

5º e 6º

36h/a

36h/a

Horista

03 Ana Paula de M. Teixeira Jornalismo, Política e Ideologia 1 e 2;

Laboratório de Jornalismo Impresso 2;

Informática Aplicada à Comunicação

3º e 4º

36h/a

72h/a

36h/a

Horista

04 Anna Thereza Gottardi Leal Marketing 1 e 2;

Estudo da Mídia 1 e 2;

Projeto Experimental 1 e 2

5º e 6º

3º e 4º

7º e 8º

36h/a

36h/a

144h/a

Horista

05 Antônio Vieira Jr Consultoria Metodológica em Jornalismo 1 e 2;

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

7º e 8º

7º e º

36h/a

144h/a

40 horas

06 Célia Regina C. Vasconcelos Conceitos e Gêneros do Jornalismo 1 e 2;

Teoria da Imagem e do Som 1 e 2

3º e 4º

5º e 6º

36h/a

36h/a

Horista

07 Daniela Soares Portela Comunicação Comparada 1 e 2;

Teoria da Comunicação 1 e 2;

Consultoria Metodológica em Publicidade 1 e 2

3º e 4º

1º e 2º

7º e 8º

36h/a

36h/a

36h/a

Horista

08 Dinamara G. Rodrigues Laboratório de Texto 1 e 2;

Laboratório de Texto 3 e 4;

Estética e Comunicação;

Oficina de Criatividade;

Semiótica da Comunicação 1 e 2;

Análise da Mídia 1 e 2

3º e 4º

5º e 6º

1º e 2º

7º e 8º

36h/a

36h/a

36h/a

36h/a

36h/a

36h/a

Horista

09 Janayna A. O. Buosi Estatística Aplicada à Comunicação 2º 36h/a Horista

110 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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10

11 Marcos Lock Laboratório de Jornalismo 2 4º 72h/a Horista

12 Maria Carmen G. Possato Laboratório de Publicidade 1 e 2;

Roteiro 1 e 2;

Criação e Redação Publicitária 1 e 2

3º e 4º

5º e 6º

7º e 8º

72h/a

36h/a

36h/a

Horista

13 Maria Cristina de Souza Sociologia Geral;

Sociologia da Comunicação

36h/a

36h/a

Horista

14 Mariane Delmont Zacca Laboratório de Fotografia 1 e 2;

Laboratório de Fotojornalismo 1 e 2;

Fotografia e Estética Publicitária 1 e 2

3º e 4º

5º e 6º

5º e 6º

36h/a

36h/a

36h/a

Horista

15 Maura Cristina Frigo Língua Portuguesa 1 e 2 1º e 2º 72h/a Horista

16 Patrícia Carla Martins História Contemporânea Universal;

Historia Contemporânea Brasileira;

Ética e Comunicação 1 e 2

3º e 4º

36h/a

36h/a

36h/a

Horista

17 Paulo Jordão Planejamento Gráfico 1 e 2 7º e 8º 36h/a Horista

18 Silvana Zibetti Design 1 e 2; 3º e 4º 36h/a Horista

18 Silvana Zibetti Arte Publicitária 1 e 2;

Computação e Projeto Gráfico 1 e 2

5º e 6º

3º e 4º

36h/a

36h/a

Horista

19 Sílvio Alberto C. Palma Projeto Editorial 1 e 2;

Assessoria de Imprensa;

Laboratório de Telejornalismo 3;

Laboratório de Telejornalismo 1 e 2

3º 3 4º

5º e 6º

36h/a

36h/a

72h/a

72h/a

Horista

20 Vera Lúcia G. Rezende Produção Publicitária em Rádio 1 e 2;

Laboratório de Radiojornalismo 3 e 4;

Análise da Mídia Jornalística;

Jornalismo Especializado 1 e 2;

Laboratório de Rádio 1 e 2

5º e 6º

7º e 8º

5º e 6º

5º e 6º

72h/a

36h/a

36h/a

36h/a

72h/a

Horista

21 Vitor Palacin Introdução à Fotografia;

Oficina de Fotografia;

Laboratório de Fotografia 1 e 2;

Fotografia e Estética Publicitária 1 e 2;

Produção Publicitária em TV e Cinema 1 e 2;

Produção em RTVC 1 e 2

3º e 4º

5º e 6º

5º e 6º

7º e 8º

36h/a

36h/a

36h/a

36h/a

72h/a

36h/a

Horista

22 Kênia Maia Laboratório de Jornalismo 1;

Laboratório de Jornalismo Impresso 1

72h/a

72h/a

Horista

23 Rogério Aparecido Martins Marketing 1 (substituição, licença maternidade);

Estudo da Mídia 1 (substituição)

36h/a

36h/a

Horista

24 Walter Pinoti Júnior Projeto Experimental 1 (substituição, licença

maternidade)

7º 144h/a Horista

111 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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14.2 – Quadro da titulação

Titulação Número % do Total

Graduado 7 35%

Especialista 3 15%

Mestre 7 35%

Doutor 3 15%

Livre Docente 0 0%

Total 20 100%

112 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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15 – CENTRO DE

COMUNICAÇÃO

113 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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114 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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O Centro de Comunicação do Curso de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo e

Publicidade e Propaganda, funciona no Campus 3 do Centro Universitário de Rio Preto

(Unirp). Ocupando uma área 600 m2, o Centro de Comunicação tem os laboratórios de

Fotografia, Televisão e Rádio, as agências escola de Notícias e Publicitária e as redações

Jornalística e Publicitária.

É no Centro de Comunicação que os alunos de Jornalismo e Publicidade têm a

oportunidade de transformar a teoria em prática, produzindo veículos laboratoriais,

desenvolvendo atividades práticas nas agências escola de Notícias e Publicitária e os

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e Projeto Experimental (PE), todos sob a

orientação de professores e apoiados por técnicos.

Com um corpo docente qualificado e um alunado querendo colocar em prática e teoria, ou

seja, produzir e difundir os veículos laboratoriais, o Centro de Comunicação, que tem uma

estrutura física que atende às especificidades de cada habilitação e tecnologia de ponta

(câmeras e ilhas digitais, computador com capacidade de captar e editar imagens e áudio),

vem contribuir com a melhoria do processo ensino-aprendizado. Então, o praticar não será

substituído pela teoria, mas as práticas laboratorial e experimental enriquecem o exercício

profissional do futuro graduado. Na verdade, houve sim uma adequação à realidade do

Curso de Comunicação Social.

15.1 – Regulamento do Centro de Comunicação

Artigo 1º – O Centro de Comunicação, que está ligado diretamente à Coordenadoria do

Curso de Comunicação Social que está ligada à Pró-Reitoria Acadêmica, é o espaço onde

os alunos desenvolvem atividades experimentais e laboratoriais.

Artigo 2º – O Centro de Comunicação do Curso de Comunicação Social da Unirp tem os

laboratórios de Televisão (Jornalismo e Publicidade), Rádio (Jornalismo e Publicidade),

Fotografia (Jornalismo e Publicidade), as redações Jornalística e Publicitária, as agências

escola de Notícias e Publicitária (prevista para funcionarem em 2003). Os laboratórios

estão assim divididos: Televisão: telejornalismo; telepublicitária, ilha de edição linear, ilha

de edição digital, um switcher; Rádio: radiojornalismo e áudio publicitário; Fotografia:

revelação e ampliação e fotográfico (espaço usado para produção fotográfica).

115 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Parágrafo Único – As agências Escola de Notícias e Publicitária têm como

finalidade acadêmica a atividade laboratorial e experimental. Elas são de uso de alunos de

Jornalismo e Publicidade e Propaganda, sob a coordenação de professores do Curso de

Comunicação Social.

Artigo 3º – A prioridade no uso dos Laboratórios, Redações são dos alunos do Curso de

Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Os demais alunos devem atender às seguintes

especificações:

§ 1º – O acesso de alunos de outros Cursos será permitido somente com a

apresentação de ficha de controle, em que constarão nome do aluno e do professor,

disciplina, período, trabalho ou pesquisa pretendida e justificativa, além da assinatura do

professor e do aluno.

§ 2º – O acesso de alunos de outros cursos deverá ser agendado com 8 (oito) dias

de antecedência, desde que não prejudique as atividades do Curso de Comunicação Social.

Artigo 4º – Os equipamentos dos Laboratórios de Áudio Publicidade e Propaganda, de

Radiojornalismo, de Vídeo Publicidade e Propaganda e de Telejornalismo são de uso

específico dos funcionários contratados para operá-los, e somente poderão ser retirados do

Centro de Comunicação com o parecer do professor responsável pela disciplina que o

aluno está matriculado e com a autorização por escrito do Administrador.

Parágrafo único – As câmeras fotográficas podem ser manuseadas pelos alunos,

até mesmo fora do recinto do Centro de Comunicação, desde que respeitadas as condições

do termo de compromisso à disposição no Laboratório de Fotografia, com o parecer do

professor responsável pela disciplina que o aluno está matriculado e o preenchimento da

ficha de controle.

Artigo 5º – Ex-alunos de graduação ou pós-graduação poderão freqüentar o Centro de

Comunicação exclusivamente para pesquisa, desde que se identifiquem e preencham ficha

fornecida pela Administração do mesmo; e que haja disponibilidade, ou seja, com

prioridade total para alunos ativos.

116 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 6º – Quando os Laboratórios ou Redações estiverem sendo usados para aulas –

seguindo horário agendado – não é permitida a entrada de pessoa estranha à atividade, a

não ser com autorização do professor.

§ 1º – Nos outros horários o acesso aos Laboratórios e Redações – mesmo para

alunos do Curso de Comunicação Social – somente será permitido mediante a apresentação

de uma ficha de controle, devidamente preenchida e assinada.

§ 2º – O acesso aos Laboratórios para os alunos citados no parágrafo terceiro deve

ser agendado com antecedência mínima de 3 (três) dias, observada a prioridade dos

horários de aula.

§ 3º – Casos emergenciais deverão ser discutidos com o monitor ou funcionário

responsável, que têm autonomia e autoridade para permitir ou negar o acesso, respeitadas

as determinações de prioridade e disponibilidade.

Artigo 7º – As Redações Jornalística e Publicitária e o Laboratório de Fotografia

funcionarão das 8h às 23h, de segunda-feira a sexta-feira, e, das 8h às 12h, aos sábados.

Artigo 8º – Os Laboratórios de Rádio (Jornalismo e Áudio) Televisão (Jornalismo e

Publicidade e Propaganda) funcionarão das 8h às 12h e das 19h às 23h, de segunda-feira a

sexta-feira. Eventualmente os Laboratórios podem ser usados a tarde, desde que justificada

a necessidade na apresentação da ficha de acesso com 3 (três) dias de antecedência, o

mesmo valendo para os sábados, com uso restrito ao período das 8h às 17h.

Artigo 9º – Fora dos horários de aula somente é permitida a ocupação de um aluno por

equipamento, no caso das Redações de Jornalística e Publicitária, ou conforme a divisão

por turmas determinada pelo professor, no caso das outras dependências.

Parágrafo único – Em qualquer dos casos acima o acesso deverá ser agendado

previamente – mínimo de 3 dias – com o preenchimento da Ficha de Controle.

Artigo 10 – A instalação de softwares nos laboratórios é de responsabilidade exclusiva dos

funcionários ou monitores, obedecendo à previsão dos projetos pedagógicos e a aprovação

da Reitoria.

117 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Artigo 11 – Cada usuário receberá um nome e uma senha exclusivos para acesso à rede

interna, pelos quais têm total responsabilidade, não devendo em hipótese alguma divulgá-

los a terceiros.

Artigo 12 – Os usuários das Redações de Jornalística e Publicitária têm acesso gratuito à

Internet, que, no entanto, deverá ser usada exclusivamente para fins acadêmicos.

Artigo 13 – Durante todo o horário previsto nos artigos 7º e 8º haverá um técnico ou

monitor responsável pelo funcionamento, controle e correta utilização dos equipamentos.

A aprendizagem dos alunos é responsabilidade inalienável do professor, e não do técnico

ou monitor.

Artigo 14 – Nos horários de aula a manutenção da disciplina é de responsabilidade do

professor. Nos outros horários, ou quando o professor não estiver presente, os técnicos ou

o monitores têm autoridade para controlar o acesso e garantir a aplicação deste

regulamento, dentro das dependências dos laboratórios.

Parágrafo Único – É terminantemente vedado aos técnicos digitar, imprimir ou

acompanhar a impressão de provas a serem aplicadas pelos professores.

Artigo 15 – É obrigatório:

- apresentação do cartão magnético e, quando solicitado pelo técnico ou monitor, um

documento de identificação pessoal, para ter acesso às dependências do Centro fora dos

horários de aula;

- manter a disciplina e o silêncio necessário a um ambiente de estudos;

- levar objetos e pertences pessoais ao sair da sala;

- ao terminar o trabalho checar se não está deixando disquete na máquina (monitores e

técnicos não podem ser responsabilizados caso eles desapareçam)

- desligar o CPU e o monitor ao terminar o trabalho ou pesquisa

- comunicar imediatamente ao técnico ou monitor problemas ocorridos com os

equipamentos.

- evitar o uso indevido de equipamentos.

- entregar os filmes fotográficos para revelação com no mínimo 2 dias de antecedência.

118 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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- identificar corretamente as fotos deixadas no laboratório com nome, período e curso.

- apagar a luz do negatoscópio e do ampliador do Laboratório de Revelação e Ampliação

depois do uso.

- não tirar objetos do local de origem e, quando isto for necessário, colocar de volta.

- deixar o volume do áudio muito alto, em quaisquer dos locais onde este recurso seja

utilizado.

Artigo 16 – Não é permitido:

- utilizar os equipamentos para execução de trabalhos particulares, alheios às finalidades

do Curso em que o aluno está matriculado.

- fazer trabalhos manuscritos nas mesas das Redações de Jornalística e Publicitária.

riscar ou colocar a mão ou os dedos sobre a tela dos monitores..

- colocar objetos sobre os computadores ou ampliadores fotográficos.

- desligar o ar condicionado.

- impressão de material sem determinação por escrito do professor (mesmo nestes casos

pode-se imprimir apenas 1 cópia).

- a permanência nas Redações de Jornalística e Publicitária de quem não esteja com

trabalho ou pesquisa agendado. No caso de trabalhos em grupo, apenas os integrantes

determinados pelo professor podem permanecer nos Laboratórios, desde que

agendados previamente.

- utilizar os equipamentos para atividades de lazer, tais como jogos, chats, acesso a sites

sem finalidade de pesquisa acadêmica;

- impressão para teste (todos os softwares permitem visualização excelente do trabalho,

o que permite que o usuário tenha uma idéia, sem precisar jogar papel e tinta fora).

- instalar quaisquer softwares, de propriedade particular ou free, nos equipamentos dos

laboratórios.

- desinstalar quais softwares ou deletar quaisquer arquivos ou ícones dos equipamentos.

- manter arquivos particulares por mais de uma semana nos dispositivos de

armazenamento (hard disks) da rede ou locais.

- fumar, comer ou beber na área do Centro de Comunicação.

- apontar lápis ou utilizar borracha de apagar perto dos equipamentos.

119 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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- a permanência na área do Centro de alunos que não estejam utilizando os equipamentos

para estudo.

- movimentar as cadeiras entre os equipamentos.

- utilizar os equipamentos para atividades de lazer, tais como chats, jogos e acesso a sites

sem finalidade acadêmica.

- utilizar a geladeira do Laboratório de Revelação e Ampliação.

- usar sapatos ou pisar com os pés sujos no fundo infinito do Laboratório Fotográfico.

- não mexer em equipamentos ou softwares que não digam respeito à Disciplina.

Artigo 17 – O usuário que infringir artigos ou parágrafos deste regulamento está sujeito às

sanções disciplinares previstas no Regimento Geral da Unirp.

Artigo 18 – Os casos omissos nestas normas serão resolvidos pelo Colegiado do Curso, sob

a presidência do coordenador do Curso de Comunicação Social.

15.2 – Divisão e equipamentos do Centro de Comunicação

No Centro de Comunicação do Curso de Comunicação Social da Unirp estão instalados os

Laboratórios de Rádio (Jornalismo e Publicidade e Propaganda), Televisão (Jornalismo e

Publicidade e Propaganda) e Fotografia (Fotográfico e Revelação e Ampliação), as

redações Jornalística e Publicitária e as agências escola de Notícias e Publicitária

(funcionar em 2003). O espaço está assim distribuído:

15.2.1 – Switcher de Jornalismo

Com área útil de 24m2, funcionando nos turnos manhã e noite, o Switcher é o

espaço onde o aluno de Jornalismo tem a oportunidade de acompanhar e experimentar a

difusão de um telejornal-laboratório. O Switcher tem os seguintes equipamentos:

ITEMEQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

QUANTIDADEDESCRIÇÃO

1 Bancada para Equipamentos 012 Cadeiras com Almofadas 033 Caixas de Som Amplificadas Sony Sms 1p 024 Caixas Para Tubulação de Fios 055 Canos Para Energia Áudio/Vídeo 116 Distribuidor de Áudio/Vídeo Kramer Um-10arii 017 Gc Videonics Titlemaker 3000 018 Gravador de CD Cdr 750 019 Mesa de Áudio Mackie 1604-Vlz Pro 01

120 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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10 Monitores Sony P.V.M 14m2u 0111 Monitores T.V 1022 Av 0612 Réguas de Energia 0413 Switcher Digital A .V Mixer Wj-Mx50a 0114 Vertical Vídeo Switcher Vs-55v 0115 Vídeo Cassete Recorder Dsr-30 0116 Vídeo Cassete Svhs Et-Hr Dv52 0117 Vidros 2x2 Aquário 03

15.2.2 – Laboratório de Telejornalismo

Com área útil de 58,80m2, com teto revestido de Sonex e Carpete para melhorar a

acústica, funcionando nos turnos manhã e noite, o Laboratório de Telejornalismo é o

espaço onde o aluno de Jornalismo tem a oportunidade experimentar e apresentar o

telejornal-laboratório produzido por ele. O Laboratório de Telejornalismo tem os seguintes

equipamentos:

ItemEquipamentos e Mobiliários

QuantidadeDescrição

1 Ac de Câmera Ac-L10a 012 Bancadas para apresentação do telejornal 023 Banqueta 014 Cabos de Vídeo Rca e Svhs 025 Caixa de Sinal de Áudio 016 Caixas de Sinal de Vídeo 027 Caixas de Som Amplificadas Sony Sms 1p 018 Câmeras Dvcam Dsr-Pd150 019 Canaleta Para Cabos de Energia 0110 Extensões de Energia 0111 Grides de Energia 0312 Luz Fria Dexel com 6 Lâmpadas 70-26 0513 Mesas 0214 Monitores 29” Panasonic Tc-29a11 0115 Monitores P/ Telepronter Kodo 0116 Namoradeira 0117 Quadro de Energia 0118 Régua de Energia 0119 Sofá 0120 Tablados Para Cenário 0821 Tapadeiras de cenário 0322 Telepronter Studio Works 1 Pc Tv 8000 563 A 0123 Tripé de Câmera Dms com Manche E Rodas 80 0124 Vasos de plantas para cenário 06

15.2.3 – Laboratório de Publicidade e Propaganda

Com área útil de 115,47m2, com capacidade para abrigar 60 pessoas, funcionando

nos turnos manhã e noite, o Laboratório de Publicidade e Propaganda é o espaço onde o

aluno de Publicidade pode utilizar para gravação de peças publicitárias, serve também para

121 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

realização de eventos do Curso de Comunicação Social. O Laboratório de Publicidade e

Propaganda tem os seguintes equipamentos:

ItemEquipamentos e Mobiliários

QuantidadeDescrição

1 Ac de Câmera Ac-L10a 012 Caixas de Som Amplificadas Sony Sms 1p 013 Câmeras Dvcam Dsr-Pd150 014 Extensão de energia 015 Fresnell 036 Luz fria 027 Marmita de Luz 048 Monitores 29” Panasonic Tc-29a11 019 Monitores P/ Telepronter Kodo 0110 Quadro de energia 0111 Setlight 0312 Tablado para colocar objetos “CROMA” 0113 Tripé de Câmera Dms com Manche E Rodas 80 01

15.2.4 – Edição Linear

Com área útil de 21,40m2, com teto PVC e piso em cerâmica, funcionando nos

turnos manhã e noite, a Edição Linear está lincada ao Laboratório de Telejornalismo. È o

espaço onde o aluno de Jornalismo edita (seleção os pontos principais da reportagem,

respeitando o tempo estabelecido pelo editor do telejornal-laboratório) as imagens e texto,

que ele foi a campo captar, que vão compor a reportagem, antes de ir ao ar pelo telejornal-

laboratório. A Edição Linear tem os seguintes equipamentos:

ItemEquipamentos e Mobiliários

QuantidadeDescrição

1 Ar Condicionado 012 Bancada Para Equipamento 013 Cadeiras 034 Cadeiras com Almofadas 035 Caixa de Energia Áudio/Vídeo 016 Controles Para Vídeo 027 Monitores T.V 1022 Av 028 Réguas de Energia 029 Vídeo Cassete Recorder Dsr-30 0210 Vidro Aquário 01

15.2.5 – Edição Digital

Com área útil de 21,40m2, com teto PVC e piso em cerâmica, funcionando nos

turnos manhã e noite, a Edição Digital é o espaço onde o aluno de Publicidade cria, edita

imagens e monta as peças publicitárias televisivas A Edição Digital tem os seguintes

equipamentos:

122 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

Item Equipamentos e Mobiliários QuantidadeDescrição

1 Ar Condicionado 012 Cadeiras com Almofadas 033 Canaleta de Energia 034 Computador G4 P/ Edição Digital Áudio/Vídeo G4 015 Matrox Rtmac 016 Mesa de Fórmica 0,80x1,20m 017 Monitores Sony P.V.M 14m2u 018 Rack de Fórmica 0,80x2,00m 019 Sensor de Alarme 0110 Vídeo Cassete Recorder Dsr-30 01

15.2.6 – Redação Publicitária

Com área útil de 36,75m2, funcionando nos turnos manhã, tarde e noite, a

Redação Publicitária é o espaço onde o aluno de Publicidade cria e redige textos

publicitários para rádio, televisão e mídia impressa, que serão usados nas atividades

disciplinares e nos Projetos Experimentais. A Redação Publicitária tem os seguintes

equipamentos:

ItemEquipamentos e Mobiliários

QuantidadeDescrição

1 Ar- condicionado Springer Mundial – 18000 022 Bancadas de madeira 053 Cadeiras 214 Canaletas de Gride 065 Computador Pentium 4 – 1.7GB – 256 MB Ram – HD 60 GB Zipdrive Iomega 250 016 Computadores Pentium 3 – 1 GB – 256 MB Ram – HD 20 GB 067 Conectores de Energia ( Gride ) 308 HP ScanJet APX 019 Impressora HP Deskjet 1220 C 0110 Infravermelho (sensor de alarme) 0111 Mesas de Fórmica 0,80x1,20m 0212 Quadros de Energia 0213 Rack Fórmica 0,50x1,00m 0114 Scaner HP Scanjet 5490 C 0115 Vidro Aquário 0216 ZIP 01

15.2.7 – Redação Jornalística

Com área útil de 38,65m2, funcionando nos turnos manhã, tarde e noite, a

Redação Publicitária é o espaço onde o aluno de Jornalismo cria e redige textos

jornalísticos para os veículos laboratoriais: rádio, televisão e impresso. A Redação

Jornalística tem os seguintes equipamentos:

Item Equipamentos e Mobiliários Quantidade

123 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

Descrição1 Ar- condicionados Springer Mundial – 18000 022 Armário de Aço 013 Bancadas de madeira 034 Cadeiras 215 Computador Pentium 4 – 1.7GB – 256 MB Ram – HD 60 GB Zipdrive Iomega 250 016 Computadores Pentium 3 – 1 GB – 256 MB Ram – HD 20 GB 067 Impressora HP Deskjet 1220 C 018 Infravermelho 019 Scaner Genius – Color Page HR6X 0110 Vidros aquário 0211 ZIP 01

15.2.8 – Laboratório de Áudio Publicidade e Propaganda

Com área útil de 40,40m2, funcionando nos turnos manhã e noite, o Laboratório

Publicidade e Propaganda é o espaço onde o aluno de Publicidade cria, grava e edita jingle,

spot, trilha sonora, efeitos especiais etc. O Laboratório de Áudio Publicidade e Propaganda

tem os seguintes equipamentos:

ItemEquipamentos e Mobiliários

QuantidadeDescrição

1 Amplificador Alesis RA 150 012 Amplificador Av-D33 013 Aparelho condicionador de ar 014 Bancada de Madeira Fixa 015 Cadeiras 056 Caixas de Som Jbl 5 027 Cassete Deck Add 30 028 Comp. G4 P/ Edição Digital Áudio/Vídeo G4 019 Digidesign Py 46264 0110 Estabilizador de Energia At-1000 0111 Fones de Ouvido Samson Rh100 0412 Fostex D 108 0113 Gravador Cdr 570 0214 Mesa 24 Canais Phonic Mr 3243 0115 Microfone Lesson Sm58 0116 Microfones Superlux Cmh8b 0417 Pedestal de Microfone 0418 Prateleira Fixa 0119 Processador de Efeito Dsp1024p 0120 Telefones Ramais 02

15.2.9 – Laboratório de Radiojornalismo

Com área útil de 40,40m2, funcionando nos turnos manhã e noite, o Laboratório

Radiojornalismo é o espaço onde o aluno de Jornalismo grava e edita matérias,

reportagens, boletim e radiojornal. O Laboratório de Radiojornalismo tem os seguintes

equipamentos:

124 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

Item Equipamentos e Mobiliários QuantidadeDescrição

1 Akai Deck Gxc570dii 012 Amplificador Estéreo Receiver G9700 013 Aparelhos Condicionadores de Ar 024 Áudio Center Control Ic-3 015 Bancada de Madeira Fixa 016 Cd Player Sony Cdp-302 017 Compact Disc Player Slp-10 018 Fone de ouvido AKG-K-240 019 Fones de Ouvido Philips Sbchl130 0210 Gravador de Rolo Gx 6300ss 0111 Gravador K7 RCOL 11 0312 Hibrida Telefônica Ht-5001l 0113 Mesa Áudio Micrologic Series 1000 0114 Microfones Unidirecionais Vocal 0215 Prateleira Fixa 0116 Technics Vinil 02

15.2.10 – Sala da Comunicação (Multimídia)

Com área útil de 53,55m2, com capacidade de atendimento de 40 pessoas,

funcionando nos turnos manhã e noite, a Sala da Comunicação (multimídia) é o espaço

alternativo do Centro de Comunicação, servindo para palestras, seminários, aulas teóricas e

práticas, reuniões de professores e alunos, cursos de extensão etc. A Sala da Comunicação

tem os seguintes equipamentos e mobiliários:

ItemEquipamentos e Mobiliários

QuantidadeDescrição

1 Ar Condicionado 022 Bancadas (mesas) 063 Cadeiras 444 Lousa 015 Mesas fórmicas 026 Ponto de rede 017 Ramal de linha telefônica 01

15.2.11 – Equipamentos para uso ExternoOs equipamentos são utilizados pelos de Jornalismo e Publicidade de Propaganda quando da necessidade de

gravação de imagens televisivas fora dos laboratórios, mas com a finalidade acadêmica. Os equipamentos são os

seguintes:

ItemEquipamentos para uso externo

QuantidadeDescrição

1 Case de Câmera 022 Microfone Lapela Ecm44b 023 Microfone Shure Sorvete Sm 58 024 “Pau-De-Fogo” Suporte de Iluminação 02

125 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

5 Tripé de Câmera Manfrotto 058b 016 Tripé de Iluminação 017 Câmeras Dvcam Dsr-Pd150 01

15.2.12 – Laboratório de Fotografia (Revelação)

Com área útil de 12,48m2, com banca em ardósia com duas cubas, duas torneiras e

quatro torneiras de pressão e com capacidade para atender 6 alunos, funcionando nos

turnos manhã, tarde e noite, o Laboratório de Fotografia (Revelação) é o espaço onde o

aluno de Jornalismo e Publicidade e Propaganda transforma a teoria em prática. É

usufruindo desse experimento acadêmico que o aluno tem a oportunidade de revelar um

filme fotográfico, que poderá ser usado nos veículos laboratorial impressos ou como

atividade disciplinar. O Laboratório de Fotografia tem os seguintes equipamentos e

mobiliários:

ItemEquipamentos e Mobiliários

QuantidadeDescrição

1 Bancada de Madeira 022 Negatoscópio 023 Secadoras para Negativos 024 Cadeiras 025 Termômetros 076 Rodos p/ filme 037 Extratores de Filme 038 Guilhotina 019 Mesa para revelação, mesa de luz sênior 30,5x23 cm Ranger 0110 Tesouras 0511 Tanques de Revelação 1212 Clipes p/ Filme 20

15.2.13 – Laboratório de Fotografia (Ampliação)

Com área útil de 39m2, com banca em ardósia com duas cubas, duas torneiras e

duas torneiras de pressão e com capacidade para atender 20 alunos, funcionando nos turnos

manhã, tarde e noite, o Laboratório de Fotografia (Ampliação) é o espaço onde o aluno de

Jornalismo e Publicidade e Propaganda transforma a teoria em prática. É usufruindo desse

experimento acadêmico que o aluno tem a oportunidade de ampliar um filme fotográfico,

que poderá ser usado nos veículos laboratorial impressos ou como atividade disciplinar. O

Laboratório de Fotografia tem os seguintes equipamentos e mobiliários:

ItemEquipamentos e Mobiliários

QuantidadeDescrição

1 Aparelhos de Ar Condicionado 022 Ampliador Kaiser Colorido 013 Ampliadores Kaiser 03

126 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

4 Aparelho de Som Micro System SANYO 015 Bancadas de Madeira (divididas em Box) 036 Banco de Madeira (Baixo) 017 Bancos de Madeira (Alto) 038 Cadeiras 029 Disparador Pneumático 0110 Exaustor 0111 Filtros de Close-Up (nº 1,2,3,4) 0412 Geladeira 0113 Iluminadores p/ Câmara Escura 110v 0814 Infra-Vermelho (Alarme) 0115 Jogos de Banheira 24x30 0216 Jogos de Banheira 30x40 0217 Kit Cópia Slides 0118 Régua p/ Ampliador 24x30 0319 Régua p/ Ampliador 30x40 0120 Secadoras Duplas Faces 0221 Timers Automático 0622 Timers p/ Laboratório 0723 Tripé ATEK para iluminação baixa modelo AT 621 DMS 0224 Tripé ATEK para iluminação alta modelo AT 083 0225 Tripé ATEK para câmaras Verbon modelo super 0226 Varal Metal Fixo 0227 Ampliador fotográfico Meopata modelo Opemus 35mm 0228 Objetivas marca Schineider modelo 50mm f 2.8 0229 Termômetros de plástico marca Ranger 0430 Espiral de aço marca S&K 35mm 0231 Tanque para revelar filmes marca S&K em aço inox para 2 espirais 0232 Timer para laboratório marca Ranger analógico nacional 02

15.2.14 – Laboratório Fotográfico (A arte de fotografar)

Com área útil de 54,25m2, com suportes para troca de cenários (três barras de

ferro e sistema de roldana), funcionando nos turnos manhã, tarde e noite, o Laboratório

Fotográfico (A arte de fotografar) é o espaço onde o aluno do Curso de Comunicação

Social, em particular o de Publicidade e Propaganda, transforma a teoria em prática. Ou

seja, ele tem a oportunidade de assimilar as técnicas de fotografar em laboratório,

orientado por um professor. O Laboratório Fotográfico tem os seguintes equipamentos e

mobiliários:

ItemEquipamentos e Mobiliários

QuantidadeDescrição

1 Armário de Aço 012 Armários tipo Arquivo 023 Câmeras PENTAX K1000 024 Objetivas 50mm 025 Sombrinhas p/ Iluminação Douradas 026 Sombrinhas p/ Iluminação Prateadas 027 Sombrinhas p/ Iluminação Brancas 028 Dispositivos de Iluminação Portátil 1000W 029 Tripés p/ Sombrinhas e Iluminação 0410 Espelho pequeno 01

127 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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11 Bancada de Madeira 0112 Mesa de Madeira 0113 Armário de Aço 0114 Mini Fundo 0115 Tripé 0416 Fundo textura/suporte fixo 0117 Tela de tecido sintético 2,70ms 0118 Concentradores de luz 0219 Colméia/180mm, com refletor base 0220 Timer para ampliadores Durst 0621 Sombrinhas douradas 0,85 0222 Sombrinhas prateadas 0,85 0223 Suporte para rebatedor 0124 Rebatedor circulador dobrável 1,20ms 0125 Termômetro ranger 0426 Refletor parabólico 0227 Refletor Hazy Light 1,0x1,0 0128 Refletor Hazy Light 0,30x0,30 0229 Gerador Ateik modelo 1200 pro, com três tochas halógenas 0130 Case para gerador 0131 Objetiva Scheneider, modelo componar 0232 Câmera Nikon FM 10 c/zoom 35-70mm 0233 Objetiva 60 mm AF Micro Nikkor 1:2.8 D 0134 Minolta Auto Meter IV F 01

128 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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16 – Câmpus 3 (Progresso)

129 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Localizado à margem da Rodovia Assis Chateaubriand, no quilômetro 1,83, o Câmpus 3

(Progresso) fica em uma área de 20.300m2 e tem uma área construída de 8.460,37m2. O

Câmpus 3 é assim distribuído:

16.1 – Descrição geral

ITEMEQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

ÁREA TOTAL (m²)DESCRIÇÃO

1 Almoxarifado audiovisual 62 Banheiros 283 Bws / Alunos 1404 Bws / Professores 395 Cabine de força 386 Circulação / hall 1217 Copa 58 Cozinha 209 Depósito 2610 Lanchonete 10011 Lazer / circulação / escadas / halls 293212 Multimeios 1213 Recepção 1 814 Recepção 2 1815 Refeitório 4316 Sala da bibliotecária 917 Sala de acervo 14518 Sala de assessoria de imprensa 1219 Sala de atendimento 1820 07 salas de aula com capacidade de 80 carteiras 56021 04 salas de aula com capacidade de 60 carteiras 24022 03 salas de aula com capacidade de 50 carteiras 15023 07 salas de aula com capacidade de 40 carteiras 28024 04 salas de aula com capacidade de 30 carteiras 12025 02 salas de aula com capacidade de 20 carteiras 4026 Sala de cd rom 1027 Sala de espera 1628 22 Salas de estudo em grupo 12329 Sala de terminal de consulta 1030 Sala de estudo para professores 1031 Sala de processamento 932 Sala de reuniões 01 1533 Sala de reuniões 02 3134 Sala de vídeo 01 5035 2 mini salas de vídeo 1036 Sala do servidor 1137 Sala dos professores 8138 Sala pabx 1039 Salas de coordenadores 8540 Secretaria 2841 Secretária de coordenadores 642 Tesouraria 2843 Varanda do centro de comunicação 7744 Xerox 1045 12 boxes para estudo individual 1246 Espaço para exposições 419

130 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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47 Laboratório de geoprocessamento 3748 Laboratório de maquetaria 5349 Laboratório de construção 2950 Ateliê de projeto sala 44 7951 Ateliê de projeto sala 51 11052 Ateliê de projeto sala 53 8853 Ateliê de projeto sala 55 8855 Ateliê de projeto sala 57 8856 Switcher jornalismo 2457 Laboratório de telejornalismo 5958 Laboratório de publicidade e propaganda 11559 Laboratório de edição linear 2160 Laboratório de edição digital 2161 Laboratório de redação publicitária 3762 Laboratório de redação jornalística 3763 Laboratório de áudio publicidade e propaganda 4064 Laboratório de radiojornalismo 4065 Laboratório de comunicação social 5466 Sala de ampliação - fotografia 3967 Sala de revelação de negativos - fotografia 1268 Estúdio de fotografia 5469 Laboratório de plástica 7470 Laboratório de modelagem e escultura 8671 Ateliê de costura 15372 Laboratório de desenho de observação 15273 Laboratório de ensino de matemática 7974 Laboratórios das engenharias 15275 Laboratório das engenharias – suporte técnico 3676 Laboratórios de informática – I, II, III e IV 39177 Laboratórios de informática – docentes 1578 Laboratório de hardware 50

BIBLIOTECA79 Armazenamento do arcevo 14580 Armazenamento do acervo multimídia 981 Acesso à Internet e multimídia 982 Administração e processamento técnico do acervo 983 Recepção ao usuário 1584 Atendimento ao usuário 2185 Terminais de consulta 686 Uma sala de estudo coletivo com 56 lugares 5687 14 salas de estudo individuais co 14 lugares 2888 20 salas de estudo em grupo com 100 lugares 11889 02 salas de vídeo-fone com 10 lugares 1090 Sala de estudo para professores 1091 Sala de vídeo 6092 Outras áreas: (Circulação e hall) 74

16.2 – Laboratórios de Informática 1, 2, 3, 4

Com capacidade para atender os alunos do Câmpus 3, os laboratórios de Informática

funcionam manhã, tarde e noite, ocupando uma área de 391m2. Os equipamentos e

mobiliários são os seguintes:

ItemEquipamentos e Mobiliários

QuantidadeDescrição

131 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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1 Intel Pentium IV 1.6 GHz, 256MB RAM, HD 20GB 602 Intel Pentium II 350MHz, 128MB RAM, HD 4.3GB 25

3 15 Intel Pentium II 350MHz, 128MB RAM, HD 4.3GB + 10 Intel Pentium IV 1.6GHz, 256MB RAM, HD 20GB 25

4 Epson matricial FX 1170 45 Epson matricial FX 2170/2180 46 Mesas para micro 1007 Cadeiras tipo digitador 2008 Mesas para impressoras 8

16.3 – Sala de Multimeios

Com capacidade para atender os alunos do Câmpus 3, a Sala de Multimeios funciona

manhã, tarde e noite, ocupando uma área de 12,50m2. Os equipamentos, de uso comum,

podem ser requisitos pelo corpo docente, independente onde ira usa-los:

ITEMEQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

QUANTIDADEDESCRIÇÃO

1 Vídeo K7 062 Televisor 053 Projetor de 100 polegadas 014 Projetor em multimídia 015 Retro-projetor 046 Projetor de slides 027 Televisor com vídeo 028 DVD 019 Filmadora 0310 Telas para projeção com tripé 0411 Telas para projeção tipo banner 02

132 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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17 – BIBLIOTECA

133 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Com 570m2 de área construída, a Biblioteca do Câmpus 3 está assim distribuída:

BIBLIOTECA01 Armazenamento do arcevo 14502 Armazenamento do acervo multimídia 903 Acesso à Internet e multimídia 904 Administração e processamento técnico do acervo 905 Recepção ao usuário 1506 Atendimento ao usuário 2107 Terminais de consulta 608 Uma sala de estudo coletiva com 56 lugares 5609 14 salas de estudo individuais co 14 lugares 2810 20 salas de estudo em grupo com 100 lugares 11811 Duas salas de vídeo-fone com 10 lugares 1012 Sala de estudo para professores 1013 Sala de vídeo 6014 Outras áreas: (Circulação e hall) 74

17.1. Acervo

17.1.1. Livros

ÁREA/CURSO ANO DE EDIÇÃOTOTALAté 5 anos de 5 a 10 anos mais de 10 anos

Nº % Nº % Nº %Comunicação Social 64 0,23 306 0,83 281 0,76 651JornalismoPublicidade e PropagandaFonte: Biblioteca - dados atualizados até 12/12/2002

17.1.2. Periódicos

Jornal

Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Gazeta Mercantil, Diário da Região.

Revista

Bravo! Caros Amigos, Época, Exame, Veja, Imprensa, Istoé, Marketing, Meio e

Mensagem, Propaganda, Revista da ESPM, Time, Telaviva.

134 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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18 – EMENTÁRIO E

BIBLIOGRAFIA

135 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Série 1ª

As disciplinas relacionadas são da primeira série de 1999. Elas não estão incluídas nos planos de ensino de

2002-1 e 2002-2 porque não fazem parte da nova estrutura curricular implantada no ano letivo de 2002.

ESTÉTICA E COMUNICAÇÃO

C/H 72 H/A

EMENTA

O curso de Estética a Comunicação tem como objetivo levar seus participantes a perceberem o

entrelaçamento desses dois campos de pesquisa, descobrindo como se determinam mutuamente, como até

imperceptivelmente se inserem um no outro mesmo no cotidiano, sendo impossível separar as noções de

beleza e bom desempenho tanto nos domínios da Estética ou das Artes quanto no das Comunicações.

Procurar-se-á levar os participantes a desenvolverem na prática de seus discursos orais, escritos e visuais a

realização dessa percepção, permitindo-lhes que, desde os anos de formação acadêmica, visualizem e

ponham em prática as possibilidades de trabalharem com prazer e eficiência na área de Comunicação.

BIBLIOGRAFIA

BARTHES, Roland. O prazer do texto. Tradução Maria Barahona. Lisboa, Edições 70, 1996.

CAMPBELL, J. O poder do mito. São Paulo, Palas Athenas, 1991.

EHRENZWEIG, A. A psicanálise da percepção estética. Uma introdução à teoria da percepção

inconsciente. Trad. Irley Franco. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1977.

FERRARA, L. D’ A. O signo intratextual. In: A estratégia dos signos. São Paulo, Perspectiva, 1991,

(105-118)

ROSA, J. G. Grande Sertão: veredas. Rio de Janeiro, Livraria José Olympio, 1979.

SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo, Razão Social, 1992.

INFORMÁTICA APLICADA

C/H 72 H/A

EMENTA

Noções básicas sobre microcomputadores PC. Internet. Editores de Texto. Ambiente de trabalho com

interface gráfica. Impressão.

136 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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BIBLIOGRAFIA

Básica

BOOT, ED. Dominando o essencial Microsoft Office 97. Rio de Janeiro, Campus, 1997.

ESKINAZI, J. & PUSTILNIC, D. Introdução à informática curso básico & rápido. Rio de Janeiro, Axcel

Books do Brasil, 1997.

MILLER, M. Internet, rápido e fácil para iniciantes. Rio de Janeiro, Campus, 1998.

PARKER, R. C. Diagramando com qualidade no computador. Rio de Janeiro, Campus, 1992.

WHITE, R. Como funciona o computador. São Paulo, Quark do Brasil, 1995.

Complementar

ARNHEIM, R. Arte & percepção visual. São Paulo, Pioneira, 1994.

CARVALHO, N. Publicidade a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.

GRANATIC, B. Técnicas básicas de redação. São Paulo, Gráfica, 1997.

SWANN, A. Bases del diseño grafico. Barcelona Gustavo Gili, 1990.

INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL

C/H 72 H/A

EMENTA

Noções básicas sobre as técnicas de redação em comunicação.

BIBLIOGRAFIA

Básica

ALEXANDRE, M. Jornalismo: Linguagem da Simplicidade. São Paulo, Litteris, 1992.

BRAYMER, S. & CAMARINHA, M. Manual de Normas Técnicas de Editoração. Rio de Janeiro, UFRJ,

1997.

CALAZANS, F. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus, 1998.

ERBOLATO, M. Técnicas de Codificação em Jornalismo. São Paulo, Ática, 1987.

COELHO, P. Criação de Páginas na Web. São Paulo, Brasport, 1998.

KNELLER, G. F. A Arte e Ciência da Criatividade. São Paulo, Ibrasa, 1997.

Complementar

JOBIM, D. Espírito do Jornalismo. São Paulo, Edusp, 1990.

LADEIRA, J. G. C.I. Criação da Propaganda. Rio de Janeiro, Global, 1992.

LESLY, P. Os Fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo, Pioneira, 1992.

OSTROWER, F. Criatividade e Processos de Criação. São Paulo, Vozes, 1984.

PETIT, F. Propaganda Ilimitada. São Paulo, Siciliano, 1996.

SANTOS, L. G. dos. Marcadores de Continuidade: Expoentes de Editoração na Língua Falada. Rio de

Janeiro, UFF, 1994.

SANDMAN, A. L. A Linguagem da Propaganda. São Paulo, Contexto, 1991.

137 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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LÍNGUA PORTUGUESA REDAÇÃO E EXPRESSÃO ORAL

C/H 144 H/A

EMENTA

O aluno deverá ter condições de compreender que a língua é um sistema, ou seja, uma estrutura de signos e

regras de seleção e combinação. Deverá estar apto para analisar, interpretar e redigir adequadamente dentro

das normas da gramática vigente.

BIBLIOGRAFIA

Básica

ANDRADE, M.M. de, HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São

Paulo, Atlas, 1998.

CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo, Nacional, 1997.

CIPRO NETO, P. , INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo, Scipione, 1999.

RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo, Atlas, 1998.

Complementar

FIORIN, J.L. SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Atlas, 1998.

GUIMARÃES, F. ,GUIMARÃES, M. A gramática lê o texto. São Paulo, Moderna, 1998.

SACCONI, L.A. Nossa gramática: prática. São Paulo, Atual, 1992.

SARMENTO, L.L. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.

SAVIOLI, F.P. Gramática em 44 lições. São Paulo, Ática, 1998.

REALIDADE SÓCIO-POLÍTICA ECONÔMICO BRASILEIRA

C/H 72 H/A

EMENTA

Atividades sociais, política, economia, cultura, Brasil no século XX. Análise de textos jornalísticos. Visão

geral da política nacional partindo das relações entre atualidade e realidade sócio-política vigente desde o

início da primeira república.

BIBLIOGRAFIA

MALAN, Pedro Sampaio. Relações econômicas internacionais do Brasil (1945-1964). São Paulo,

Mandarim, 1998.

PAIM, Antônio. História do liberalismo brasileiro. São Paulo, Mandarim, 1998.

IANNI, O. A desterritorialização. In: A sociedade global. Rio de Janeiro, Civilização brasileira, 1996. (89-

105)

CHOMISKI, Noan. Ano 501 a conquista continua. São Paulo, Páginas Abertas, 1993.

HOBSBAWM, Eric. A era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo, Cia. das Letras, 1998.

PRADO, Caio, Jr. História Econômica do Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1989.

138 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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HERCHMAN, Maciel. e PEREIRA, Carlos Masseder. A invenção do Brasil Moderno. Rio de Janeiro,

Rocco, 1994.

SEMIÓTICA VISUAL E TEXTUAL

C/H 72 H/A

EMENTA

A multiplicidade de veículos que proliferam a informação na contemporaneidade provocam atos de repulsa e

de atração no receptor, pois ao mesmo tempo em que o homem vê-se rodeado de maravilhosas engenhocas

capazes de lhe trazer o gozo diante da novidade, ele se perde ou se frustra diante de meios tão pouco

conhecidos e cuja peculiaridade é sempre a superação de suas formas diante da velocidade com que são

elaborados. Diante disso, a semiótica lança-se como disciplina que procura elucidar esse vazio causado pelo

desconhecimento dos meios. Trata-se de urna disciplina que atua junto aos denominados sistemas de

significação - veículos da comunicação assentados nos mais distintos suportes. Tomando os sistemas de

significação manifestos nos suportes técnicos (Jornal, fotografia, cinema, televisão, rádio, CD-Rom,

Internet), procuraremos conhecer o dispositivo que os veicula, bem como descortinar o entrelaçamento de

suas partes no plano textual, com vistas a apreensão do sentido estruturado.

BIBLIOGRAFIA

Básica

AUMONT, J. A imagem. Campinas, Papirus, 1993.

___________, et al. A estética do filme. Campinas, Papirus, 1995.

BARROS, D. Teoria do discurso. São Paulo, Pontes, 1988.

BARTHES, R. A câmara clara. Rio de janeiro, Nova Fronteira, 1984.

____________. O óbvio e o obtuso. Porto, Edições 70, 1984.

DUBOIS, P. O ato fotográfico. Campinas, Papirus, 1994.

Complementar

COURTÉS, J. & GREIMAS, A.J. Dicionário de semiótica. São Paulo, Cultrix.

MACHADO, A. A arte do vídeo. São Paulo, Brasiliense, 1995.

NORTH, W. A semiótica no século XX. São Paulo, Annablume, 1996.

PARENTE, A. Imagem máquina. A era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro, 34, 1993.

SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo, Razão Social, 1992.

VESTERGAARD, T. & SCHOEDER, K. A linguagem da propaganda. São Paulo, Martins Fontes, 1996.

SOCIOLOGIA E TEORIAS DO CONTEMPORÂNEO

C/H 72 H/A

EMENTA

139 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Sociologia: definição e métodos. Émile Durkheim: a sociedade como consciência coletiva. Karl Marx: a

história determinada, o capitalismo e suas contradições. Max Weber: ação e compreensão. O papel da

Burocracia na aplicabilidade das teorias socialistas. A Burocracia e a Ilusão Perdida.

BIBLIOGRAFIA

Básica

DURKHEIM, É. In José Alberto Rodrigues (org), Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo, Atlas,

1990.

MARX, K. In Octavio Ianni (org.) Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo, Atlas, 1990.

Complementar

MOTTAS, F. C. P. e PEREIRA, L. C. B. Introdução às Organizações Burocráticas. São Paulo, Brasiliense,

1981.

TEORIA DA COMUNICAÇÃO

C/H 72 C/A

EMENTA

Conceitos fundamentais para a formulação de uma teoria da comunicação. O processo de comunicação. As

diversas abordagens possíveis. Meios de comunicação e Indústria cultural. Teóricos da comunicação e

contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA

BARBERO, J. M. Desafios à pesquisa em Comunicação na América Latina. Boletim INTERCOM, (49-50),

São Paulo: 1984.

CARDOSO, R. A Aventura antropolótica: Teoria e pesquisa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.

NOGUEIRA, O. Pesquisa Social. Introdução às suas técnicas. São Paulo, Companhia Editora Nacional,

1975.

SCHRAMM, W. Pesquisa sobre comunicação nos Estados Unidos. In. SCHRAMM, Wilbur et al. Panaroma

da comunicação coletiva. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1964.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático-científico na

universidade. São Paulo, Cortez 1980.

WOLF, M. La investigación de la comunicación de masa. Barcelona, Paidós, 1991.

140 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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19 – PLANOS DE ENSINO

(períodos ímpares)

141 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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1º Período

142 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: TEORIA DA COMUNICAÇÃO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: DANIELA SOARES PORTELA

II – EMENTA

A comunicação enquanto processo social. Eficiência e objetivos da comunicação. Formas de interação. O

fenômeno de comunicação de massa: elementos, estrutura, dinâmica, modelos e formas. Cultura popular e

cultura de massa. As diversas correntes teóricas da comunicação.

III – OBJETIVOS

Levar o aluno a desenvolver uma percepção crítica sobre os fenômenos da comunicação de massa bem como

as várias formas de expressão cultural por meio da discussão das principais correntes teóricas sobre a

comunicação. Despertar a criatividade e o senso crítico dos alunos para as linguagens da comunicação.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Elementos da comunicação.

Funções da linguagem.

Linguagem e comunicação.

Linguagem e cultura.

Meios de comunicação de massa, cultura de massa e indústria cultural.

143 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Cultura popular.

Críticas à cultura de massa.

V – METODOLOGIA ADOTADA

- Aulas expositivas, seguidas de exercícios práticos apoiados em textos pertinentes a cada conteúdo

programático abordado.

- Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno.

- Leitura de textos não-verbais, objetivando a capacitação do aluno para a leitura de diversas formas de

linguagem.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Retroprojetor

Aparelho de som

Vídeo

VII – AVALIAÇÃO

Prova semestral

Trabalho

Resumos

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação é diagnóstica, servindo como um instrumento de orientação para a seleção de estratégias

pedagógicas que possam otimizar o processo de aprendizagem. Será feita no decorrer do curso por meio da

correção dos resumos da bibliografia proposta em sala, dos trabalhos realizados pelos alunos e por uma prova

semestral.

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ARANTES, A. A. O que é cultura popular. São Paulo, Brasiliense, 1981.

CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo, Edusp,

1998.

ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo, Perspectiva, 1998.

MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix, 1996.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 1995.

NETTO, S. P. Comunicação de massa: natureza, modelos, imagens: contribuição para o estudo da psicologia

da comunicação de massa. São Paulo, Pioneira, Editora da USP, 1972.

COMPLEMENTAR

144 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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DEFLEUR, Melvin L.; BALL-ROKEACH, Sandra. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro,

Zahar, 1993.

BURGELIN, O. A comunicação social. São Paulo, Martins Fontes, 1981.

MOREIRA, Roberto S. C. Teoria da comunicação: ideologia e utopia. Petrópolis, Vozes, 1979.

ADORNO, T. W. Prismas. São Paulo, Ática, 1998.

ADORNO, T. W. Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro, Saga, 1969.

SANTAELLA, L. Cultura das Mídias. São Paulo, Experimentos, 1996.

Veja, IstoÉ, Época, Bravo.

Folha de S. Paulo

O Estado de S. Paulo

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA UNIVERSAL

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HSPROFESSOR................................: PATRÍCIA CARLA DE MELO MARTINS

II – EMENTA

Revoluções no século 19 e 20 e organização política, econômica e cultural.

III – OBJETIVOS

- Desenvolver conceitos que auxiliem na interpretação da História Contemporânea Ocidental.

- Ter nas Revoluções políticas e econômicas, da Europa e da América, a origem da estrutura cultural

implícita na globalização.

- Proporcionar a reflexão fatídica a partir da observação empírica do cotidiano.

- Fornecer ao aluno de Comunicação Social uma concepção de linearidade e temporalidade que os auxiliem

no reconhecimento de si mesmo enquanto sujeito cultural.

145 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Revolução industrial inglesa e a expansão da economia capitalista

Texto: HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981.

Segundo Capítulo – A Revolução Industrial (seis aulas)

Revolução Francesa e a política moderna contemporânea

Texto: Idem

Terceiro Capítulo – A Revolução Francesa (seis aulas)

Bimestre

Cultura e ideologia na segunda metade do século 19

Texto: HOBSBAWM, Eric. A era do Capital. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996.

Cap. 14 Ciência, religião e ideologia. (seis aulas)

Guerra mundial avanço tecnológico e globalização

Texto: HOBSBAWM, Eric. A era dos Extremos. São Paulo, Cia das Letras, 1999.

Capítulo 3 0150 A guerra total (seis aulas)

OBS: Oito destinadas à revisão, avaliação escrita, correção e exposição de vídeo.

V – METODOLOGIA ADOTADA

- Aulas expositivas para a compreensão teórica de conceitos, contando com o auxílio de textos pré-indicados.

- Para que os alunos discutam entre si os temas abordados, aplicação de trabalhos individuais e em grupos,

valorizando o diálogo e a troca mútua de experiências.

- Apresentação de Seminários, estimulando a fala e raciocínio verbal.

- Recursos audio-visuais, como filmes e documentários.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo;

Retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação de cada aluno é feita mediante o cumprimento das várias atividades propostas: participação em

aula; fichamentos entregues nas datas estipuladas, realização de trabalhos individuais e em grupos e

apresentação de seminários. Verifica-se o envolvimento do aluno tanto com a disciplina como com o curso

em geral. A avaliação final será ponderada conforme as facilidades e dificuldade de cada um para lidar com

os determinados assuntos, para os quais são considerados o esforço e o empenho na busca do conhecimento.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler na Agenda do Universitário)

146 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HOBSBAWM, Eric. A era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo, Cia. das Letras, 1998.

HOBASBAWM, Eric. A era das Revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981.

HOBASBAWM. Eric. A era do Capital: 1848-1875. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996.

COMPLEMENTAR

CARVALHO, J. Murilo. Formação das almas. São Paulo, Cia das Letras, 1993.

CHOMISKI, Noan. Ano 501 a conquista continua. São Paulo, Páginas Abertas, 1993.

IANNI, O. A desterritorialização. In: A sociedade global. Rio Janeiro, Civilização brasileira, 1996. (89-105).

147 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: DINAMARA GARCIA RODRIGUES

II – EMENTA

Relações entre Semiótica (Ciência dos Signos) e Comunicação;

O conhecimento semiótico redimensionando os objetos e meios de Comunicação;

O conhecimento semiótico e as questões da Ética Geral e Profissional em Comunicação Social;

A percepção semiótica entrelaçada aos objetos e meios de Comunicação;

A reconstrução do olhar e o desenvolvimento ou ampliação do senso crítico pela leitura do mundo como

semiose/linguagem

A leitura semiótica aplicada às Comunicações.

III – OBJETIVOS

O Curso de Semiótica da Comunicação tem como objetivo levar seus participantes a perceberem o

entrelaçamento desses dois campos de pesquisa, descobrindo como se determinam mutuamente, como até

imperceptivelmente se inserem um no outro mesmo no cotidiano, sendo impossível separar as noções de

signo, semiose e bom desempenho nos domínios das Comunicações. O discente será levado a ler o mundo

enquanto linguagem ou teia de signos, sendo motivado a perceber e compreender as estruturas funcionais das

Comunicações e do pensamento humano em geral.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito e funções da Semiótica da Comunicação;

Interação lúdica e crítica com os estudos sobre semiótica;;

Interação lúdica e crítica com os estudos sobre semiótica da comunicação;

Semiótica da Imagem;

Semiótica da palavra;

148 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos

jornalísticos, literários, publicitários e outros, enquanto objetos semioticamente construídos;

Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os universos das

Comunicações, das Artes, da Filosofia e outros;

Aulas práticas nas quais, a partir de leituras (de textos, de vídeos, de quadros, de músicas, etc.), o aluno será

levado a refletir, discutir, trocar idéias e realizar criações orais, verbais, espaciais e/ou concretas para tentar

dar formas à sua reflexão, entrelaçando linguagens escritas, orais, visuais e sonoras, abrangendo os Meios de

Comunicação, as Artes e outros.

VI – RECURSOL ÁUDIO-VISUAL

Vídeos, cd player e retro-projetores.

VII – AVALIAÇÃO

Será centralizada em atividades de pesquisa:

Exercícios e trabalhos individuais e grupais;

Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;

Seminários;

Monografia e/ou evento/performance a ser entregue/desenvolvido no final do semestre.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo, Perspectiva, 2001.

SANTAELLA, Lúcia. A percepção: uma teoria semiótica. São Paulo, Editora Experimento, 1998.

SANTAELLA, Lúcia & NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras,

2001.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo Brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1983.

COMPLEMENTAR

FERRARA, Lucrécia D’Aléssio. A estratégia dos signos. São Paulo, Perspectiva, 1986.

PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. Tradução de José Teixeira Coelho Netto. São Paulo, Perspectiva,

2000.

SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Pesquisa. São Paulo, Hacker Editores, 2001.

OBSERVAÇÃO Nº 1: Eventualmente, serão utilizados, além das obras acima, outros textos de apoio. Neste

caso, o professor fornecerá xerox dos mesmos, que constituirão capítulos de livros ou então artigos de jornais

e revistas.

149 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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OBSERVAÇÃO Nº 2: Serão arrolados em cada aula somente os textos de apoio, pois fica sub-entedido que a

bibliografia básica e complementar deve ser explorada em todas as aulas.

150 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: SOCIOLOGIA GERAL

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: MARIA CRISTINA DE SOUZA

II – EMENTA

Estudo analítico dos conceitos básicos das Teorias Sociológicas Clássicas, partindo de situações sociais

cotidianas, buscando elementos para a análise científica da sociedade contemporânea. As principais questões

impostas pelas análises sociológicas atuais. Visão da suposta força civilizatória do capital que se manifesta

com a monopolização, da economia, os antagonismos de classe, o desenvolvimento tecnológico e a

dependência tecnológica. A influência dos meios de comunicação de massa na sociedade atual.

III – OBJETIVOS

Gerais

Compreensão da evolução histórica da sociologia e da relação com as questões sociais da atualidade.

Compreensão da importância dos meios de comunicação de massa na padronização da sociedade atual.

Específicos

Compreensão da evolução histórica dos conceitos sociológicos.

Estimular o aluno a problematizar, produzir e sistematizar argumentação teórica fundamentada no conteúdo

da disciplina.

Analisar as ideologias políticas para desenvolver as habilidades necessárias na compreensão das tendências

no setor do mercado profissional.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Sociologia do Cotidiano

A Sociologia e o Cotidiano;

A Relação Indivíduo Sociedade o positivismo como Pensamento Social;

Durkheim e os Fatos Sociais;

Weber e a ação Social;

151 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Marx e as classes Sociais;

Sociologia Contemporânea

O Novo Contexto Mundial-Neoliberalismo e Globalização;

Paradoxos do terceiro milênio;

Minorias Sociais;

Fragmentação e totalidade;

A questão das minorias sociais

Tendência de Homogeneização e Padronização;

Sociedade Tecnológica e mídia;

Cultura popular e erudita;

Industria cultural.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Utilização das estratégias de aprendizagem que melhor se adaptarem as características da relação ensino-

aprendizagem dos sujeitos envolvidos. A priori estamos propondo os seguintes procedimentos didáticos:

Aulas expositivas;

Leituras e discussões de textos;

Estudo dirigido;

Seminários;

Pesquisa de campo;

Elaboração de trabalho final.

VI – RECURSO AUDIOVISUAL

Vídeo;

Slides;

Transparências.

VII – AVALIAÇÃO

Prova;

Trabalhos;

Pesquisas de campo;

Participação nas atividades.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo, Moderna, 1997.

152 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Prof. jrvillani, 03/01/-1,
Prof. jrvillani, 03/01/-1,
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IANNI, O. A sociologia e o Mundo Moderno. São Paulo, EDUC, 1988.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo, Ática, 1996.

WRIGHIT, Charles R. Comunicação de massa: uma perspectiva sociológica. Rio de Janeiro, Bloch, 1968.

BERLO, David K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. Rio de Janeiro, Fundo de

Cultura, 1999.

TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Iniciação à Sociologia. São Paulo, Atual, 1993.

COMPLEMENTAR

CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. São Paulo, Papirus, 1986.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo, Ática, 1995.

MORAGAS, M. de. Sociologia de la comunicacion de massas: il propaganda politica y opinion publica.

Urupês, Editorial Gustavo Gili, 1986.

DEMO, O. Sociologia: uma introdução critica. São Paulo, Atlas, 1996.

GRUPPI, Luciano. Tudo Começou com Maquiavel. Lepm, 1980.

153 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LÍNGUA PORTUGUESA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR................................: MAURA CRISTINA FRIGO

II – EMENTA

Introdução à Teoria da Comunicação;

Orientação para confecção de trabalhos acadêmicos;

Estudo de técnicas de leitura e interpretação de textos;

Aspectos gramaticais pertinentes à compreensão de textos, ao processo de comunicação e à produção de

textos em língua materna;

III – OBJETIVOS

- Levar o acadêmico de comunicação a compreender e utilizar os fundamentos básicos da estrutura da Língua

Portuguesa;

- Fornecer conteúdos específicos e instrumentais para habilitá-lo ao exercício da interpretação e da escrita;

- Despertar, através da leitura, uma visão crítica do texto, da linguagem e do próprio processo de

comunicação (relação texto-contexto).

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à Teoria da Comunicação

Comunicação: conceitos;

Elementos da comunicação;

Linguagem e comunicação;

Língua oral e escrita;

Níveis de linguagem.

Técnicas de Leitura e Interpretação de Texto

O ato de ler;

A técnica de sublinhar;

Resumos;

154 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Esquemas;

Fichamentos;

Resenhas;

Orientações bibliográficas.

Técnicas de expressão escrita

Estruturas frasais: frase, oração, período;

Funções das classes gramaticais;

Estruturas mínimas e suas expansões;

Processos de coordenação e subordinação;

Relações sintáticas: concordância, regência, colocação.

Acentuação;

Pontuação;

Ortografia;

Dificuldades da norma culta.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas;

Debates;

Seminários;

Pesquisas, fichamentos e resenhas;

Utilização de recursos audiovisuais.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo,

Slides;

Retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação atenderá às condições definidas no estatuto da Unirp, em vigor.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler na Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANDRADE, M. M. de HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São

Paulo, Atlas, 1996.

155 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CIPRO NETO, Pasquale. INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo, Scipione, 1999.

FIORIN, J. L., SAVIOLI, F., P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1998.

FIORIN, J. L., SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1998.

DE NICOLA, José. Gramática contemporânea da língua portuguesa. São Paulo, Scipione, 1998.

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo, Scipione, 1997.

COMPLEMENTAR

CITELLI, A. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.

GARCIA, OTHON. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de

Janeiro, FGV, 1992.

SARMENTO, L. L. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.

MARTINS, Eduardo (org.). Manual de redação e estilo. São Paulo, O Estado de S. Paulo, 1997.

SACCONI, Luís Antônio. 1000 erros de português da atualidade. Ribeirão Preto, Nossa, 1990.

SAVIOLI, F. P. Gramática em 44 lições com mais de 1700 exercícios. São Paulo, Ática, 1998.

156 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: ESTÉTICA E COMUNICAÇÃO

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: DINAMARA GARCIA RODRIGUES

II – EMENTA

Relações entre Estética (Ciência do Belo, Estudo das Artes) e a Comunicação;

O conhecimento estético redimensionando os objetos e meios de Comunicação;

O conhecimento estético e as questões da Ética Geral e Profissional em Comunicação Social;

A percepção estética entrelaçada aos objetos e meios de Comunicação;

A reconstrução do olhar e o desenvolvimento ou ampliação do senso crítico;

A criatividade estética aplicada às Comunicações;

A Comunicação visual nas diversas Artes e nos meios de Comunicação;

Ritmo, harmonia, tom e outros elementos musicais nos objetos e meios de Comunicação (jornais, revistas,

telejornais, folders, etc.).

III – OBJETIVOS

O Curso de Estética e Comunicação tem como objetivo levar seus participantes a perceberem o

entrelaçamento desses dois campos de pesquisa, descobrindo como se determinam mutuamente, como até

imperceptivelmente se inserem um no outro mesmo no cotidiano, sendo impossível separar as noções de

beleza e bom desempenho tanto nos domínios da Estética ou das Artes quanto no das Comunicações.

Posto em contato com o conhecimento sobre a história e a estrutura das obras de arte, bem como sobre as

relações entre a sua produção e as questões concernentes à psicologia humana, o aluno poderá ampliar sua

visão de mundo, construindo posturas mais críticas que serão refletidas em sua atuação profissional.

Procurar-se-á levar os participantes a desenvolverem na prática de seus discursos orais, escritos e visuais a

realização dessa percepção, permitindo-lhes que, desde os anos de formação acadêmica, visualizem e

ponham em prática as possibilidades de trabalharem com prazer, beleza e eficiência na área de Comunicação.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

157 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Conceito e funções das Artes e da Comunicação;

Interação lúdica e crítica com os estudos sobre a percepção estética;

Interação lúdica e crítica com os estudos sobre criatividade;

Relações entre Artes, Comunicação e Psicologia;

Interação lúdica e crítica com objetos artísticos (das diversas Artes: quadros, filmes, músicas, textos poéticos,

textos ficcionais, vídeo-clips, etc.) e suas relações com a Comunicação;

Relações entre as Artes Consagradas e a Pop Art;

Os diversos momentos e movimentos artísticos em suas relações com a atualidade;

Estudos sobre a crise das linguagens e do pensamento ocidental (referentes às Artes e aos Meios de

Comunicação);

Parte prática: montagem de objetos, textos e/ou eventos em que a Comunicação e as Artes se misturem,

revelando a base teórica estética e humanista desenvolvida pelo curso. Neste item, a reflexão sobre textos e

objetos investigados deverá aliar-se, na prática, a montagens que resultem na materialização das inter-

relações entre Artes e Comunicação.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos literários,

publicitários e outros (relacionados às Artes, à Comunicação e à Criatividade); filmes, quadros, músicas,

documentários (sobre Artes e sobre Comunicação);

Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os universos das Artes, da

Comunicação e da Criatividade;

Aulas práticas nas quais, a partir de leituras (de textos, de vídeos, de quadros, de músicas, etc.), o aluno será

levado a refletir, discutir, trocar idéias e realizar criações orais, verbais, espaciais e/ou concretas para tentar

dar formas à sua reflexão, entrelaçando linguagens escritas, orais, visuais e sonoras, abrangendo as Artes e os

Meios de Comunicação.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeos, cd player e retro-projetores.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação será centralizada em atividades de pesquisa:

* Exercícios e trabalhos individuais e grupais;

* Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;

* Seminários;

* Monografia e/ou evento/performance a ser entregue/desenvolvido no final do ano.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

158 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ADORNO, T.W. Teoria estética. Tradução Artur Morão. Lisboa, Edições 70, 1993.

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 11ª edição. Tradução Ivonne

Terezinha de Faria. São Paulo, Pioneira, 1997.

NOVAES, A. et alii. O olhar. São Paulo, Cia. das Letras, 1988. Complementar

BAUDELAIRE, C. Poesia e prosa. (org.) Ivo Barroso. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1995.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.

KANDISNKY, V. Do espiritual na arte: e na pintura em particular. Tradução Álvaro Cabral. São Paulo,

Martins Fontes, 1990.

COMPLEMENTAR

SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo, Razão Social, 1992.

BAUDRILLARD, Jean. A transparência do mal: ensaio sobre os fenômenos externos. Campinas. Papirus,

1996.

OBSERVAÇÃO Nº1: Eventualmente, serão utilizados, além das obras acima, outros textos de apoio. Neste

caso, o professor fornecerá xerox dos mesmos, que constituirão capítulos de livros ou então artigos de jornais

e revistas.

OBSERVAÇÃO N 2: Serão arrolados em cada aula somente os textos de apoio, pois fica subentendido que a

bibliografia básica e complementar deve ser explorada em todas as aulas.

159 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: VITOR PAULO PALACIN

II – EMENTA

História da fotografia e sua linguagem no mundo contemporâneo. Os grandes fotógrafos do século 20. A arte

de fotografar. A diferença entre retrato e a arte de fotografar. Os equipamentos fotográficos de primeira

necessidade. Materiais sensíveis e técnicas de iluminação. Processamento fotográfico (foco, profundidade de

campo, relação abertura (diafragma) e distância).

III – OBJETIVO

- Aguçar no aluno o senso crítico na arte de fotografar;

- O olhar clínico na conduta profissional, ou seja, obter o melhor ângulo ou recorte do objeto, do

acontecimento a ser registrado;

- Fazer com que o aluno aprimore a técnica, a arte, a sensibilidade e a expressão de uma imagem.

- Atividades teóricas em grupo com o objetivo de integrar e desinibir o aluno junto ao conjunto;

- Debates para analisar a fotografia publicada na mídia publicitária e jornalística.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

História da fotografia;

A linguagem fotográfica;

As fotos que imortalizaram o século 21 (debate);

Laboratório Fotográfico: Fotograma e copião;

Laboratório Fotográfico: revelação de negativos;

Químicas;

Câmeras fotográficas;

Laboratório: ampliações e efeitos;

Profundidade de campo;

160 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Prof. jrvillani, 03/01/-1,
Prof. jrvillani, 03/01/-1,
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Objetivas.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas ministradas em sala;

Aulas expositivas com áudio visual;

Prática utilizando equipamento fotográfico (externas ou estúdio)

Prática utilizando o laboratório fotográfico;

Trabalho desenvolvido com outras matérias paralelas, vertical ou horizontal;

Apresentação de trabalhos feitos pelos alunos

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Projetor de slides;

Vídeo;

Retroprojetor;

Data show;

Câmera fotográfica;

Laboratório fotográfico.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor. Sendo que a

participação do aluno em sala de aula, laboratório e externas terão pontos de participação. E as exposições,

trabalhos fotográficos e outros trabalhos paralelos terão pesos maiores.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.

KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.

ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.

LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.

Complementar

NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.

ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.

161 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: INFORMÁTICA APLICADA À COMUNICAÇÃO

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: ANA PAULA DE MORAES TEIXEIRA

II – EMENTA

Noções básicas sobre microcomputadores PC. Internet. Editores de Texto. Ambiente de trabalho com

interface gráfica. Impressão.

III – OBJETIVOS

Fornecer as noções básicas sobre microcomputadores PC;

Fornecer as noções básicas sobre informática;

Fornecer as noções básicas sobre Internet;

Desenvolver a expressão gráfica utilizando editores de texto;

Trabalhar em ambientes com interface gráfica;

Trabalhar com impressão jato de tinta.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à informática;

Noções básicas de Windows;

Armazenamento de dados;

Multimídia;

Redes;

Navegando pela Internet;

Pesquisas na Web;

Sites de Notícias Conceitos sobre E-Mail (correio Eletrônico);

Editores de Texto;

162 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Princípios básicos da composição gráfica.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aula expositiva;

Projeção audiovisual de documentários;

Pesquisa em revistas, jornais e bibliografia pertinente;

Pesquisa na Internet;

Atividade prática supervisionada;

Seminários.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Retroprojetor;

Sala de projeções audiovisuais (vídeo);

Laboratório de Informática;

Scanner;

Impressora jato de tinta.

VII – AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler na Agenda do Universitário)

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler na Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ESKINAZI, J. & PUSTILNIC, D. Introdução à informática curso básico & rápido. Rio de Janeiro, Axcel

Books do Brasil, 1997.

MUSSIO, Piero. Introdução à informática. Petrópolis, Vozes/Cenaec, 1987.

MILLER, M. Internet, rápido e fácil para iniciantes. 2ª edição. Rio de Janeiro, Campus, 1998.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro, Campus, 1994.

PARKER, R. C. Diagramando com qualidade no computador. Rio de Janeiro, Campus, 1992.

WHITE, R. Como funciona o computador. São Paulo, Quark do Brasil, 1995.

COMPLEMENTAR

ARNHEIM, R. Arte & percepção visual. São Paulo, Pioneira, 1994.

CARVALHO, N. Publicidade a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.

163 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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GUIMARÃES, Ângelo de Mauro; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução a ciência da

computação. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1991.

KRAYNAK, Jose. Internet rápido e fácil para iniciantes. Rio de Janeiro, Que, 1998.

GRANATIC, B. Técnicas básicas de redação. 4ª ed., São Paulo: Gráfica, 1997.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE REDAÇÃO EM COMUNICAÇÃO

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 1º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: ALAOR IGNÁCIO DOS SANTOS JR

II – EMENTA

Fornecer aos alunos da 1ª Série elementos capazes de viabilizar-lhes um primeiro contanto com as carreiras

que escolheram, através da conceituação e prática da criatividade e da redação - motivações indispensáveis a

todos os bacharelados da Comunicação Social.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tomando como premissa o estabelecimento aos acadêmicos de um simulado primeiro momento de atuação

profissional, a disciplina engloba a Publicidade e Propaganda em seu aspecto criativo, como o da discussão

de anúncios e campanhas de notada qualidade de realização, assim como o desenvolvimento redacional de

campanhas e peças institucionais, voltadas à utilidade pública. O Jornalismo será visto na óptica da avaliação

de cases consagrados, bem como a elaboração de pautas, títulos e textos diferenciados por seus aspectos

criativos. As Relações Públicas por sua atuação no marketing direto e na mudança e manutenção de imagens

das empresas e organizações. E, a Editoração, sob o prisma das publicações e Web-Pages de sucesso, assim

como a sua elaboração a partir de aspectos estéticos e funcionais originais.

IV – OBJETIVOS

1 - As formas ativas e passivas de sujeição da criatividade: uma Introdução ao texto em Comunicação.

2 - A criatividade tem hora? O pensar criativo diante de circunstâncias práticas impostas pelos prazos de

entrega dos trabalhos.

3 - O homem criativo escreve, mas o que faz, como vive, quem é?

164 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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4 - Criando para que os outros creiam. A verdade e a necessidade de utilização do processo criativo no texto

comunicativo.

5 - Os meios modificam os modos: um exercício criativo na troca dos veículos de comunicação.

6 - A criação na História: cabeças premiadas e cabeças a prêmio. Gêneros do discurso em Jornalismo,

Publicidade e Propaganda e Relações Públicas.

7 - O direito de criar termina onde começa o direito do consumidor.8 - Criando modelos de atuação empresarial: a visão de público nas relações criativas.

9 - O compromisso criativo com a verdade: a versão e o fato.

10 - Redação: Inspiração e transpiração. As locrubações dos teóricos e o sucesso dos insistentes.

11 - O olhar criativo: estética do senso comum e do artista da editoração.

12 - Desmistificação da criatividade: o capaz é o que faz.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, palestras, seminários, exercícios práticos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Retroprojetor, vídeo.

.

VII – AVALIAÇÃO

Provas expositivas de redação;

Indagações orais e expositivas;

Trabalhos de pesquisa bibliográfica;

Trabalhos/Exercícios de criatividade.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler na Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BARRETO, R. M. Criatividade em Propaganda. 2º edição. São Paulo, Summus, 1980.

VÁRIOS. Criatividade: Expressão e Desenvolvimento. São Paulo, Vozes, 1989.

CALAZANS, F. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus, 1998.

ERBOLATO, M. Técnicas de Codificação em Jornalismo. São Paulo, Ática, 1987.

KNELLER, G. F. A Arte e Ciência da Criatividade. São Paulo, Ibrasa, 1997.

COMPLEMENTAR

JOBIM, D. Espírito do Jornalismo. São Paulo, Edusp, 1990.

LADEIRA, J. G. C.I. Criação da Propaganda. Rio de Janeiro, Global, 1992.

165 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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LESLY, P. Os Fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo. Pioneira, 1992.

OSTROWER, F. Criatividade e Processos de Criação. São Paulo: Vozes, 1984.

PETIT, F. Propaganda Ilimitada. São Paulo, Siciliano, 1996.

SANTOS, L. G. dos. Marcadores de Continuidade: Expoentes de Editoração na Língua Falada. Rio de

Janeiro, UFF, 1994.

SANDMAN, A. L. A Linguagem da Propaganda. São Paulo: Contexto, 1991.

3º Período

166 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

........................................................ DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: VITOR PAULO PALACIN e MARIANE DELMONT ZACCA

II – EMENTA

História da fotografia e sua linguagem no mundo contemporâneo. Os grandes fotógrafos do século 20. A arte

de fotografar. A diferença entre retrato e a arte de fotografar. Os equipamentos fotográficos de primeira

necessidade. Materiais sensíveis e técnicas de iluminação. Processamento fotográfico (foco, profundidade de

campo, relação abertura (diafragma) e distância).

III – OBJETIVO

- Aguçar no aluno o senso crítico na arte de fotografar;

- O olhar clínico na conduta profissional, ou seja, obter o melhor ângulo ou recorte do objeto, do

acontecimento a ser registrado;

- Fazer com que o aluno aprimore a técnica, a arte, a sensibilidade e a expressão de uma imagem;

- Atividades teóricas em grupo com o objetivo de integrar e desinibir o aluno junto ao conjunto;

- Debates para analisar a fotografia publicada na mídia publicitária e jornalística.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

História da fotografia;

A linguagem fotográfica;

As fotos que imortalizaram o século 21 (debate);

Laboratório Fotográfico: Fotograma e copião;

Laboratório Fotográfico: revelação de negativos;

Químicas;

Câmeras fotográficas;

Laboratório: ampliações e efeitos;

Profundidade de campo;

167 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Prof. jrvillani, 03/01/-1,
Prof. jrvillani, 03/01/-1,
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Objetivas.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas ministradas em sala;

Aulas expositivas com áudio visual;

Prática utilizando equipamento fotográfico (externas ou estúdio)

Prática utilizando o laboratório fotográfico;

Trabalho desenvolvido com outras matérias paralelas, vertical ou horizontal;

Apresentação de trabalhos feitos pelos alunos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Projetor de slides;

Vídeo;

Retroprojetor;

Data show ou canhão;

Quadro negro;

Câmera fotográfica;

Laboratório fotográfico.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor. Sendo que a

participação do aluno em sala de aula, laboratório e externas terão pontos de participação.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.

KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.

ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.

LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.

Complementar

NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.

ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.

FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

168 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Prof. jrvillani, 03/01/-1,
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GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: COMUNICAÇÃO COMPARADA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

........................................................ DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: DANIELA SOARES PORTELA

II – EMENTA

Ideologia veiculada nos vários veículos de comunicação de massa no Brasil. Tratamento da mensagem dado

nos diversos veículos de comunicação. Fatores sociais de produção e armazenamento de mensagem. Análise

de conteúdo.

III – OBJETIVOS

Analisar o tratamento dado às diversas linguagens da comunicação, bem como despertar o seno crítico do

aluno para a pluralidade ideológica que esses meios de comunicação divulgam.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade e diversidade cultural;

A perspectiva sociológica da comunicação;

A perspectiva tecnicista da comunicação;

A perspectiva conteudística da comunicação;

Análise de conteúdo aplicada aos media;

Cidadão e sociedade na cultura de massa: análise ideológica dos conteúdos de diversos veículos de

comunicação de massa e da indústria cultural.

169 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

- Aulas expositivas, seguidas de exercícios práticos apoiados em textos pertinentes a cada conteúdo

programático abordado.

- Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno.

- Leitura de textos não-verbais, objetivando a capacitação do aluno para a leitura de diversas formas de

linguagem.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Retroprojetor;

Aparelho de som;

Vídeo

VII – AVALIAÇÃO

Prova semestral;

Trabalho;

Resumos.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação é diagnóstica, servindo como um instrumento de orientação para a seleção de estratégias

pedagógicas que possam otimizar o processo de aprendizagem. Será feita no decorrer do curso por meio da

correção dos resumos da bibliografia proposta em sala, dos trabalhos realizados pelos alunos e por uma prova

semestral.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ARAÚJO, V. P. de. A bela época do cinema brasileiro. São Paulo, Perspectiva, 1976.

ÁVILA, C., R., A., A teleinvasão: a participação estrangeira na televisão do Brasil. São Paulo, Cortez,

Editora Unimep, 1982.

BELTRÁN, L. R. ELIZABETH, F., C., de. Comunicação dominada: os Estados Unidos e os meios de

comunicação da América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982.

MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.

________(org.). Comunicação Comparada: Brasil e Espanha. São Paulo, Edições Loyola, 1990.

TILBURG, J. L. A televisão e o mundo do trabalho. São Paulo: Edições Paulinas, 1990.

Complementar

170 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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MOLES, A. Teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Tempo brasileiro, 1969.

LEFEBVRE, H. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo, Ática, 1991.

CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo, Ática, 1995.

FIORIN, J, L. Linguagem e ideologia. São Paulo, Ática, 1995.

REVISTAS

Veja, Istoé, Época, Bravo.

JORNAIS

Folha de S. Paulo

O Estado de S. Paulo.

171 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: DESENVOLVIMENTO DE CAMPANHA PUBLICITÁRIA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: ALAOR IGNÁCIO DOS SANTOS JUNIOR

II – EMENTA

Etapas da criação. O briefing, preparação, incubação, iluminação e verificação. Peças publicitárias para a

mídia impressa: anúncios em jornais, cartazes, outdoors e panfletos. Avaliação dos veículos para veiculação

das campanhas. Elementos comparativos entre os veículos de comunicação.

III – OBJETIVOS

Fornecer ao aluno conhecimento técnico necessário à elaboração de uma campanha publicitária, assim como

avaliar os veículos de comunicação a serem utilizados para a obtenção de resultados ao cliente.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Texto: uma preocupação na criação;

Etapas da criação de uma campanha;

Preparação (briefing), incubação, iluminação e verificação;

Slogan: o mote da campanha;

Aplicação de cores e design adequados ao texto;

Os veículos de comunicação;

Mídia eletrônica: um sinônimo de velocidade;

Avaliação dos veículos da mídia eletrônica: como atingir os alvos (target);

Mídia impressa: características institucionais;

Avaliação dos veículos da mídia impressa;

Custos: uma preocupação básica;

Veiculação: como preparar os materiais para enviá-los aos veículos.

V – METODOLOGIA ADOTADA

172 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Aulas expositivas;

Discussão em grupos;

Aulas práticas.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo;

Retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Provas dissertativas;

Provas de questões objetivas;

Relatórios de aulas práticas;

Trabalhos orientados;

Exercícios.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. São Paulo, Global, 1986.

COTRIM, Sérgio Q. Pesquisa de Propaganda. São Paulo, Global, 1996.

PIZZINATTO, Nadia Kassouf. Planejamento de Marketing e Mídia. Piracicaba, Unimep, 1994.

CALAZANS, Flávio. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus, 1992.

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo, Summus, 1982.

FERRARI, Flávio. Planejamento e atendimento: a arte do guerreiro. São Paulo, Edições Loyola, 1990.

COMPLEMENTAR

CABRAL, Plínio. Propaganda: técnica da comunicação industrial e comercial. São Paulo, Atlas, 1991.

GRACIOSO, Francisco. Propaganda Institucional. São Paulo, Atlas, 1995.

LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de Propaganda. São Paulo, Global Editora, 1997.

TAHARA, Mizuho. Mídia. São Paulo, Global, 1998.

THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade. São Paulo, Vozes, 1998.

VASSOS, Tom. Marketing estratégico na internet. São Paulo, Makron Books, 2000.

173 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE PUBLICIDADE I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR................................: MARIA CARMEM GUIMARÃES POSSATO

II – EMENTA

Visão geral do processo criativo em propaganda. A expressão publicitária como um todo. A importância do

texto publicitária na criação. Regras, modelos que podem ser assimilados nas mensagens por palavras.

III – OBJETIVOS

Oferecer ao aluno suporte teórico para um bom desempenho no exercício profissional de criação e redação

publicitárias. No final do período, aluno deverá estar apto a distinguir todas as características e componentes

do texto publicitário e da publicidade em si, além de manipulá-los com facilidade e segurança.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Características do texto publicitário;

Funções da linguagem no texto publicitário;

Criação de marcas (nomes);

A criação de mitos na publicidade;

Tipologia do texto publicitário;

Os textos informativo, narrativo, humorístico, com ritmo;

O testemunhal;

O slogan;

O poder do slogan;

Funções da linguagem no slogan;

Provérbios e slogan;

Clichês no texto publicitário;

Estrutura do texto publicitário;

O título e subtítulo;

O corpo do texto:

174 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Apresentação do argumento;

Comprovação do argumento;

Pontuação no texto publicitário.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Cada tópico será tratado teoricamente em sala de aula, com utilização de textos que versam sobre o assunto.

Os textos ou partes dos textos serão selecionados para a fixação dos conteúdos.

Os exercícios práticos serão realizados individualmente, em duplas ou em grupos, dependendo do conteúdo

da matéria, do problema colocado e dos objetivos pretendidos.

Cada item abordado será conduzido com exemplo prático.

VI – RECURSO VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Participação em sala de aula, exercícios de avaliação em sala de aula e laboratório, provas semestrais.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo, Summus, 1982.

LADEIRA, Julieta de Godoy. Contato Imediato com a Criação da Propaganda. São Paulo, Global, 1992.

SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo, Enio Matheus Guazelli & Cia.,

1996.

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2001.

BELLENGER, Lionel. A persuasão. São Paulo, Jorge Zahar Editores, 1987.

BIGAL, Solange. Afinal, o que é criação publicitária? São Paulo, Razão Social, 1993.

Complementar

ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. São Paulo, Ediouro1997.

RAMOS, Ricardo. Contato Imediato com a Propaganda. São Paulo, Global, 1987.

BROWN, J.A. C. Técnicas de persuasão: da propaganda a lavagem cerebral. Rio de Janeiro, 1971.

MALANGA, Eugênio. Publicidade: uma introdução. São Paulo, Atlas, 1977.

MUCCHIELLI, Roger. Psicologia da publicidade e da propaganda: conhecimento do problema. Rio de

Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1978.

CENTRAL DE OUTDOOR. Outdoor: uma visão do meio por inteiro. Rio de Janeiro, Bloch Editores, 1997.

175 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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REVISTAS

Meio & Mensagem – Revista da Criação

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: ÉTICA E COMUNICAÇÃO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: PATRÍCIA CARLA DE MELO MARTINS

II – EMENTA

Práticas e representações históricas, moral, cultura, política, economia e sociedade contemporânea discurso

dominante, legitimidade cultural, moral e conduta na contemporaneidade e meios de comunicação de massa.

III – OBJETIVOS

- Aplicar os pressupostos éticos desenvolvidos na antiguidade clássica grega a partir da argumentação

platônica e aristotélica, local onde o conceito recebeu os seus primeiros referenciais;

- Inserir o conceito dentro de abordagens históricas, demonstrando a relação do tema com as diferentes

organizações sócio-econômicas e política de cada período e mesmo regiões geográficas que apresentam uma

organização social distinta do modelo europeu;

- Fazer com que o aluno questione o comportamento social humano, tanto dos pequenos atos do cotidiano

como o das instituições políticas, econômicas e sociais do passado e da contemporaneidade;

- Fornecer subsídios para melhor conceituar ética ao lado da moral, cultura, bem e mal, caracterizando-a

como um conjunto de pensamento e comportamento elementar para organização social humana.

- Fazer com que o aluno de Comunicação Social perceba-se como sujeito histórico capaz de atuar na sua

organização social percebendo a necessidade de integração com seus semelhantes e mesmo com a natureza

ambiental ao qual pertence.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Bimestre

Ética em Platão.

Bibliografia: Platão. Os pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1989.

Obra: O banquete

176 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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2º Bimestre

Ética em Aristóteles.

Aristóteles. Ética a Nicômaco. São Paulo, Martin Claret, 2002.

V – METODOLOGIA ADOTADA

- Aulas expositivas para a compreensão teórica de conceitos, contando com o auxílio de textos pré-indicados.

- Para que os alunos discutam entre si os temas abordados, aplicação de trabalhos individuais e em grupos,

valorizando o diálogo e a troca mútua de experiências.

- Apresentação de Seminários, estimulando a fala e raciocínio verbal.

- Recursos áudio-visual, como filmes e documentários.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo;

Retroprojetor;

Slide.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação de cada aluno é feita mediante o cumprimento das várias atividades propostas: participação em

aula; fichamentos entregues nas datas estipuladas, realização de trabalhos individuais e em grupos e

apresentação de seminários. Verifica-se o envolvimento do aluno tanto com a disciplina como com o curso

em geral. A avaliação final será ponderada conforme as facilidades e dificuldade de cada um para lidar com

os determinados assuntos, para os quais são considerados o esforço e o empenho na busca do conhecimento.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo: o jornalismo e a ética do marceneiro. São Paulo, Companhia das

Letras, 1993.

ARISTÓTELES. Ética a Nocômaco. São Paulo, Martin Claret, 2002.

GOMES, Pedro Gilberto. O direito de ser: a ética da comunicação na América latina. São Paulo, Edições

Paulinas, 1989.

BARROS FILHO, Clóvis de. Ética na comunicação: da informação ao receptor. São Paulo, Moderna, 1995.

Complementar

BOURDIEU, Pierre. Economia das trocas lingüísticas. São Paulo, 1996.

MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.

PLATÃO. Os pensadores. São Paulo. Abril Cultural, 1989.

177 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: DESIGN I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: SILVANA ZIBETTI e ALESSANDRA GUIMARÃES POSSATO

II – EMENTA

O enfoque será dado a organização plástica do campo visual, considerando itens referenciais que serão

desdobrados em forma de exercícios. A organização do campo gráfico a partir dos elementos da linguagem

visual e as técnicas para a sua expressão, na forma que se estrutura.

III – OBJETIVOS

Propiciar ao aluno planejar peças específicas de comunicação visual. Oferecer instrumento teórico para

observação crítica e análise de peças/material para mídia impressa.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Bimestre

Etapas na produção de uma peça gráfica:

Rough, layout, arte-final, fotolito, impressão, acabamento.

Cor:

Composição, classificação, psicodinâmica, aplicação.

Tipologia:

Categorias de tipos (principais famílias), contraste de tipos.

Identidade Visual:

Marca, logotipo ou logomarca, Aplicação em Papelaria;

Papel:

Gramaturas, tipos, formatos econômicos.

2º Bimestre

Diagramação:

Princípios básicos (proximidade, alinhamento, repetição, contraste);

178 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Anúncios para mídia impressa (revista e jornal);

História, características e tendências.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas (teóricas);

Exercícios práticos;

Avaliação de peças.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Retroprojetor;

Projetor de Slides.

VII – AVALIAÇÃO

Atenderá às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1994.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Pesquisa o estágio atual da gestão do design na

indústria brasileira 1998. Rio de Janeiro: Confederação Nacional da Indústria, 1999.

CRAIG, James. Produção gráfica. São Paulo: Nobel, 1987.

DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.

MURANI, Bruno. Design e comunicação visual. Lisboa: Edições 70, 1995.

Complementar

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982.

BARROSO NETO, Eduardo (org.). Desenho industrial: desenvolvimento de produtos. Brasília: Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 1982.

GROPIUS, Walter. Bauhaus: novarquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1997.

MOLES, Abraham Antoine. O cartaz. São Paulo: Perspectiva, 1987.

PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: guia básico de desenho para desktop

publishing. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona, Editorial G. Gili. 1990.

179 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: ESTUDO DA MÍDIA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL

II – EMENTA

Apresentação das teorias clássicas e modernas de administração. Funções técnicas e administrativas de

agências e setores de Publicidade. Levantamento, tabulação e análise de dados sobre veiculação, circulação e

audiência das mensagens publicitárias nos diversos meios e veículos.

III – OBJETIVOS

Fornecer condições ao estudante de criar e organizar estratégias de mídia de modo prático e eficiente,

estratégias que sejam elaboradas para satisfazer as necessidades do cliente de acordo com a verba destinada à

campanha publicitária.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à mídia: conceitos básicos;

Os meios de comunicação Social como veículos publicitários: jornal; revista; outdoor e indoor, cinema,

rádio, televisão (aberta e a cabo), mala direta, possibilidades on-line;

As técnicas para programação de mídia: CPM, Audiência, GRP, TARP;

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas teóricas expositivas. Utilização de vídeos e recursos áudio-visual. Leitura de textos selecionados.

Apresentações e discussões em grupo em sala de aula. Exercícios práticos de confecção de planos de mídia e

mapas de veiculação.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

180 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Vídeo;

Retroprojetor;

Projetor de Slide.

VII – AVALIAÇÃO

Provas dissertativas e de questões objetivas; trabalhos orientados; exercícios.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX - BIBLIOGRAFIA

Básica

MARANHÃO, Jorge. Mídia e cidadania: faça você mesmo. Rio de Janeiro, Topbooks, 1993.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.

DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis, Vozes, 1993.

TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução. Luiz Cavalcanti de M. Guerra.

Rio de Janeiro, Ediouro, 2000.

SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.

Complementar

COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo, Perspectiva, 2001.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.

GARCIA, Nelson Jahr. O que e propaganda ideológica. São Paulo, Abril Cultural: Brasiliense, 1985.

181 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TEXTO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: DINAMARA GARCIA RODRIGUES

II – EMENTA

O que é texto: uma estrutura ou organismo vivo. Texto verbal e texto visual. Diversos tipos de texto e as

funções da linguagem: textos artísticos, textos científicos, textos jornalísticos, textos publicitários, etc.

Relações entre imagem e palavra.

III – OBJETIVOS

Levar o aluno a interagir física e mentalmente com diversos tipos de texto: jornal, mensagem publicitária,

entrevistas (orais e escritas), reportagens, documentários (poéticos e realistas), textos ficcionais, textos

poéticos e textos críticos, textos filosóficos, textos científicos e textos visuais (filmes, quadrinhos, vídeo-

clips, comerciais, telenovelas, etc.). No centro de toda essa diversidade, o “objeto-texto” será apresentado ao

discente como dotado de materialidade e poder de interagir com a sensibilidade e a inteligência de outros

indivíduos. A palavra – falada ou escrita – perderá seu caráter de abstração e idealidade. Redimensionando-a,

através da reflexão e da prática, o discente deverá aprender a percebê-la como instrumental de ludicidade e

transformação dele mesmo, das outras pessoas e, por fim, até do ambiente.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito e funções do texto verbal e do texto visual;

O texto como estrutura e organismo vivo;

O sabor de manipular a linguagem: a materialidade do signo verbal;

Relações entre signo verbal e signo visual;

A linguagem referencial em textos jornalísticos, filosóficos e científicos;

A linguagem poética em textos poéticos, ficcionais, publicitários e filosóficos;

Textos religiosos e textos de auto-ajuda;

Textos visuais (filmes, quadrinhos, vídeo-clips, comerciais).

182 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos literários,

jornalísticos, publicitários e outros;

Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os diversos tipos de texto;

Aulas práticas nas quais o aluno deverá interagir com os textos-amostra, avaliando-os, reconstruindo-os e

dialogando com eles.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo;

Retroprojetor;

Projetor de Slide.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação será centralizada em atividades de pesquisa

Exercícios e trabalhos individuais e grupais;

Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;

Seminários;

Elaboração de breves objetos textuais de diferentes espécies, individualmente ou em grupo;

Monografia (ou outro objeto textual de maior densidade) a ser entregue no final do ano.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

NACHMANOVITCH, S. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. 3ª edição. Tradução de

Eliana Rocha. São Paulo, Summus, 1993.

CARVALHO, N. DE. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática,

1997.

BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo, Perspectiva, 1999.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo, Ática, 2000.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.

FIORIN, J.L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto, leitura e redação. São Paulo, Ática, 1999.

Complementar

183 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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LOTMAN, I. A estrutura do texto artístico. Tradução de Maria do Carmo Vieira Raposo e Alberto Raposo.

Lisboa, Estampa, 1978.

LUSTOSA, E. O texto da notícia. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1996.

TOSCANI, O. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução de Luiz Cavalcanti de M. Guerra. Rio de

Janeiro, Ediouro, 1996.

BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1995.

CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.

SARGENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.

184 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: COMPUTAÇÃO E PROJETO GRÁFICO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: SILVINA ZIBETTI e MÁRCIO PINHEIRO

II – EMENTA

A computação gráfica e sua aplicabilidade para o Jornalismo e Publicidade e Propaganda. A utilização de

programas voltados às técnicas de composição e de impressão. Estética aplicada à produção gráfica. A

diagramação. Planejamento gráfico em telas de vídeo.

III – OBJETIVOS

Fornecer noções básicas de planejamento visual para um bom desempenho na criação e produção de peças

gráficas;

Complementar os conhecimentos adquiridos no ano anterior no que tange o domínio de softwares.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Etapas na produção de uma peça gráfica;

Tipologia: categoria de tipos, contraste de tipos;

Princípios básicos de diagramação: proximidade, alinhamento, repetição, contraste;

Ilustração: potencial, estilos e aplicação de desenhos e fotos;

Editoração eletrônica: software Page Maker, Corel Draw, Photo Shop.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas (teóricas) com exposição e avaliação de peças bem e mal sucedidas, seguidas de exercícios

práticos e distribuição de apostilas. Os exercícios práticos serão realizados individualmente, em duplas ou em

grupos, dependendo da matéria dada, do problema colocado e dos objetivos pretendidos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo;

Computadores;

185 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Projeto de Slide.

186 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VII – AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá em todos os módulos (itens do conteúdo programático), levando os alunos a fixar os

princípios de planejamento visual vistos no decorrer dos bimestres, através de exercícios em sala de aula e

extraclasse.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ALVES, William Pereira. CorelDraw 6: descobrindo e conquistando. São Paulo: Érica, 1996.

COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo: Summus, 2000.

CRAIG, James. Produção gráfica. São Paulo: Nobel, 1987.

DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: guia básico de desenho para desktop

publishing. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

Complementar

BARROSO NETO, Eduardo (org.). Desenho industrial: desenvolvimento de produtos. Brasília: Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 1982.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Pesquisa o estágio atual da gestão do design na

indústria brasileira 1998. Rio de Janeiro, Confederação Nacional da Indústria, 1999.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.

NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte . São Paulo:

Summus, 1990.

PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: um guia básico de desenho para desktop

publishing. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona: Editorial G. Gili. 1990.

187 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: JORNALISMO, POLÍTICA E IDEOLOGIA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: ANA PAULA DE MORAES TEIXEIRA

II – EMENTA

Não basta ao futuro jornalista dominar as técnicas de redação. Para exercer bem a profissão é preciso

conhecer o que está por trás da notícia. A disciplina prioriza a formação de consciência crítica nos futuros

jornalistas, por meio do estudo da história recente do Brasil, das relações entre imprensa e poder e seus

desdobramentos.

 

III – OBJETIVOS

Capacitar o aluno a ler criticamente a realidade brasileira, utilizando como instrumento o jornalismo e como

apoio teórico textos que retratam o comportamento da mídia nos principais episódios da política nacional.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Estudar e compreender a realidade política e social do Brasil é ferramenta indispensável para o exercício

profissional, notadamente para a cobertura da área política. Assim, a disciplina trará um resumo histórico da

vida política nacional, desde a chegada dos portugueses, mostrando o comportamento da imprensa nesse

contexto, chegando aos dias de hoje em que determinadas relações imprensa-poder continuam sendo

promíscuas.

- Tópicos

- Papel da imprensa na história do Brasil, da carta de Caminha aos arroubos de ACM;

- A imprensa e o poder local;

- Fazendo história: a participação da imprensa em movimentos políticos e sociais (watergate, abertura

política, diretas-já, fiscais do Sarney, impeachment).

V – METODOLOGIA

188 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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As aulas teóricas serão aplicadas na sala de aula. Leitura de artigos que retratam momentos importantes da

história recente do país, como o impeachment de Collor e a morte do jornalista Vladimir Herzog, nos porões

do Doi-Codi.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo;

Retroprojetor;

Projetor de Slide;

Internet. 

VII – AVALIAÇÃO

Participação em sala de aula, freqüência, produção de textos jornalísticos sobre o assunto.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

 

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ROSSI, Clóvis. O que é o jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1980.

MELO, José Marques. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.

CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. São Paulo, Brasiliense, q993.

GARCIA, Alexandre. Nos bastidores da notícia. São Paulo, Globo, 1990.

LACERDA, Carlos... {ET AL.} Reportagens que abalaram o Brasil. Rio de Janeiro, Bloch, 1973.

SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência do jornal

nacional da globo. São Paulo, Summus, 1985.

  Complementar

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.

SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.

RUBIM, Antônio C. e outros. Mídia, eleições e democracia. São Paulo, Scritta, 1994.

SODRÉ, Muniz. A máquina de narciso: televisão, indivíduo e poder no Brasil. São Paulo, Cortez, 1994.

DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.

MARANHÃO, Jorge. Mídia e cidadania: faça você mesmo. Rio de Janeiro, Topbooks, 1993.Revistas

Periódicos

Revista Imprensa

Veja, Época, IstoÉ

Observatório da Imprensa

Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo

189 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Diário da Região e Folha de Rio Preto

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: PROJETO EDITORIAL I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : SILVIO ALBERTO CARUSO PALMA

II – EMENTA

A prática do jornalismo impresso incorre não somente na apropriação de técnicas, mas na compreensão

diversa de todas as etapas de elaboração do fato jornalístico, entre elas a concepção do projeto editorial e o

planejamento gráfico.

III – OBJETIVOS

O aluno deverá conhecer toda a base teórica da construção de um projeto editorial, desde a escolha da linha

editorial de um veículo até a etapa final, que é a materialização de toda a conceituação, ou seja, a publicação

do veículo laboratorial proposto. Isto tudo balizado pela ética, que jamais pode ser transgredida.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação do programa da disciplina;

A linguagem da linha editorial;

A compreensão do projeto editorial;

O que é projeto editorial;

Pesquisa e análise da linha editorial de jornais, telejornais e rádio-jornal;

Noções básicas de planejamento gráfico;

Definição da linha editorial que irá balizar o jornal-laboratório: escolha das editorias, projeto gráfico, nome

do veículo, número de páginas, tamanho do jornal.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas;

Análise de textos dos livros indicados na bibliografia;

Seminários que analisarão projetos editoriais de outros veículos;

190 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Produção do projeto editorial do jornal-laboratório;

Aulas no laboratório de redação, utilizando programas de editoração (Page Maker), de tratamento de fotos

(Photoshop) e de texto (Word), jornais e Internet.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo;

Retroprojetor;

Projeto de Slide.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação teórica e prática.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

LOPES, Dirceu Fernandes/ SOBRINHO, José Coelho/ PROENÇA, Jose Luis. Edição em Jornalismo

Impresso. São Paulo, Edicon/ECA/USP, 1998.

LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-Laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor.

São Paulo, Summus, 1989.

CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Caminho, 1984.

VALLE, Dinorath do. Jornais de Rio Preto: de 1903 a 1994. São José do Rio Preto, A Notícia, 1994.

DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1986.

COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 2000.

COMPLEMENTAR

RIZZINI, Carlos. O jornalismo antes da tipografia: as atas romanas, jograis e trovadores, os cronistas,

novidadeiros de rua e de café. São Paulo, Nacional, 1977.

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1980.

COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,

1993.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 2000.

ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.

São Paulo, Ática, 1991.

Periódicos

Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário da Região, Folha de Rio Preto

191 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Veja, Istoé, Época.

192 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE JORNALISMO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO E NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR : KÊNIA BEATRIZ FERREIRA MAIA

II – EMENTA

A linguagem jornalística, a ética, a responsabilidade social e compromisso com o público leitor. O conceito e

a importância do jornal-laboratório na formação profissional. Introdução às rotinas de produção e difusão de

jornal-laboratório. Introdução às técnicas de elaboração de pautas. Introdução à reportagem.

III – OBJETIVOS

Oferecer ao aluno diretrizes jornalísticas no sentido de orientá-lo no exercício profissional.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação do programa disciplinar;

O conceito de jornalismo;

A função social do jornalismo;

A ética no fazer jornalístico;

O papel do jornal na sociedade contemporânea;

O que é jornal-laboratório e sua importância na formação profissional;

As técnicas da pirâmide invertida: lide, sublide;

As técnicas de entrevista;

A composição da manchete, título, olho, chamada de primeira página;

A reportagem no jornal-laboratório;

A pauta;

Produção e difusão do jornal-laboratório.

V – METODOLOGIA ADOTADA

As aulas teóricas;

Leitura de textos que enfocam o fazer jornalístico;

193 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Redação de textos sobre o tema comentado e analisado em sala de aula;

Seminários em grupo sobre técnicas de redação jornalística.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo;

Computador;

Scanner.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e

interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COIMBRA, OSWALDO. O Texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,

1993.

DIMENSTEIN, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990.

DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.

MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.

LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor .

São Paulo, Summus, 1989.

COMPLEMENTAR

ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.

São Paulo, Ática, 1991.

SODRÉ, Muniz. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo, Summus, 1986.

CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Editorial Caminho, 1984.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.

LACERDA, Carlos... [ET AL.] Reportagens que abalaram o Brasil. Rio de Janeiro, Bloch, 1973.

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.

COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 2000.

194 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: CONCEITOS E GÊNEROS DO JORNALISMO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 3º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : CÉLIA REGINA CAVICCHIA VASCONCELOS

II – EMENTA

Reflexão sobre as noções de tipo e gênero textual. Os gêneros textuais que discutem o discurso jornalístico: a

reportagem, a entrevista, o editorial. Os conceitos de fato, notícia, informação, relato, objetividade.

III – OBJETIVOS

- Estudar e debater a noção de gênero de M. Bakhtin e as implicações do princípio dialógico para a

compreensão da linguagem;

- Analisar as principais características do discurso jornalístico;

- Estudar o modo como conceitos importantes para a caracterização do discurso jornalístico funcionam nos

diferentes gêneros;

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O curso será dividido em três unidades:

1-Tipos textuais

O que caracteriza os textos dissertativos, narrativos e descritivos;

Os tipos textuais na prática de escrita do jornalista;

Introdução dos conceitos de fato, notícia, informação, isenção/objetividade e relato.

2-Gêneros

Reflexão sobre o enunciado dialógico e o conceito de gênero privilegiado no curso;

Análise da caracterização formal dos diferentes gêneros presentes no discurso jornalístico;

Percepção de que o gênero não se esgota em uma combinação formal de tipos textuais, mas deve ser pensado

como atividade humana;

Reflexão sobre conceitos fundamentais do jornalismo e seu interesse na problematização do discurso

jornalístico.

195 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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3-Discurso

Da linguagem como utilização da língua ao discurso como atividade humana;

Trabalho sobre a noção de discurso, buscando deslocar a visão predominante de que a linguagem seria um

instrumento que se utiliza para a comunicação;

Trabalho sobre a noção de autoria e sobre a prática de escrita dos alunos, enfocando a autoria e a escrita no

jornalismo.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Tem as seguintes práticas:

1-leitura de textos, com acompanhamento e discussão em sala de aula;

2-exigência de resenhas referentes aos textos teóricos, visando acompanhar as práticas de leitura/escrita dos

alunos e a reflexão teórica;

3-trabalho prático de escrita, acompanhando a reflexão teórico-prática sobre os tipos textuais e gêneros no

discurso jornalístico.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo;

Retroprojetor;

Projetor de Slide.

VII – AVALIAÇÃO

A partir das seguintes atividades:

Leitura de textos e participação em sala de aula;

Resenhas de textos utilizados em sala de aula;

Produção de textos acompanhando a reflexão teórica-prática sobre gêneros textuais em jornalismo;

Trabalho final de pesquisa sobre gêneros textuais em jornalismo, utilizando jornais, revistas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São

Paulo, Summus, 1986.

MELLO, José Marques. A opinião no jornalismo brasileiro. Petrópolis. Vozes, 1994.

CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Caminho, 1994.

196 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,

1993.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.

COMPLEMENTAR

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.

GARCIA, Luis. (org.) Manual de redação e estilo O Globo. Rio de Janeiro, Globo, 1992.

LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor .

São Paulo, Summus, 1989.

DIMENSTEIN, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990.

MARTINS, Maria Helena (org.) Questões de linguagem. São Paulo, Contexto: Instituto Nacional de Pesquisa

Espaciais, 1996.

MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo O Estado de S. Paulo. São Paulo, OESP, 1997.

197 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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5º Período

198 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: MARKETING I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

........................................................ DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO......................................: 5º DIURNO/NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL

II – EMENTA

Levantamento e análise dos conceitos e leis do marketing, nas suas aplicações teóricas e práticas, dentro das

variadas estratégias e ramificações mercadológicas. Seleção e escolha dos aspectos eficazes para cada caso e

situação específica. Desenvolvimento da capacidade de aplicar na prática os conceitos mercadológicos

analisados, melhorando assim a possibilidade de planos de marketing.

III – OBJETIVOS

Gerais

Fornecer condições aos estudantes de entender e criar estratégias de marketing eficientemente. A

fundamentação teórica será complementada com a prática conseguida por meio da análise e cases e dos

exercícios propostos.

Específicos

Viabilizar a elaboração de estratégias mercadológicas que satisfaçam às necessidades dos clientes, em atingir

aos objetivos de marketing e de comunicação propostos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à disciplina;

Discussão do programa e conceituação básica;

Introdução ao esquema das leis de marketing;

Popularização do conceito de Marketing;

Escopo de marketing: bens, serviços, experiências, eventos, pessoas, lugares, títulos patrimoniais,

organizações, informações e idéias;

Mix de Marketing: produto, preço, promoção e praça.

199 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas teóricas expositivas mescladas com aulas práticas;

Leitura e fichamento bibliográfico;

Leitura de textos selecionados;

Apresentações e discussões em grupo em sala de aula;

Pesquisas orientadas sobre temas propostos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas pelo Regimento Interno da Unirp, com uma prova

semestral e avaliação regular de trabalhos.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1994.

BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (o estético na publicidade). São Paulo: Nobel, 1999.

CARVALHO, N. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 1996.

SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1977.

SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona: Editorial G. Gil, 1990.

TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.

Complementar

BAKER, Stephen. Arte publicitário: su direccion, creacion y técnicas. Urupês: Editorial Hispan o Europea,

1967.

DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de propaganda. São Paulo: Global, 1986.

MALANGA, Eugênio. Publicidade: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1977.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo: Edições Paulinas, 1988.

SANDMANN, Antonio José. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2000.

200 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: TEORIA DA IMAGEM E DO SOM I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

........................................................ DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO......................................: 5º DIURNO/NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : CÉLIA REGINA CAVICCHIA VASCONCELOS

II – EMENTA

A disciplina contribui para o estudo da comunicação com a abordagem histórico-crítica. Conhecer a evolução

dos meios de comunicação e o contexto social do homem. O conteúdo conduz o aluno a uma atividade

crítica.

III – OBJETIVOS

Capacitar o aluno a compreender a evolução dos meios de comunicação associada à necessidade social do

homem. Conhecer a história da comunicação e do mass media e como a linguagem se desenvolveu em cada

veículo e as formas de comunicação que a evolução acarretou.

IV – CONTEÚDO PROGRÁMATICO

Estudar a origem e como se deu a evolução da comunicação;

Estudar os veículos de comunicação e as características de cada um;

O que é a imagem e como ela é usada na comunicação;

A origem e a necessidade social da notícia;

A mídia eletrônica e o excesso de informações:

A carta tradicional e o correio eletrônico;

A crônica;

O telefone;

A televisão;

A internet;

O cinema;

A imprensa;

O rádio.

201 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Aula expositiva, debates, seminários.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Participação em sala;

Atividade prática (exercício)

Resenha e seminários;

Prova.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

FRANCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix, 1969.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.

STEINBERG, Charles S. (Org.). Meios de comunicação de massa. São Paulo, Cultrix, 1970.

MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.

Complementar

SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.

WERTHEIN, Jorge (Org.). Meios de comunicação: realidade e mito. São Paulo, Nacional, 1979.

EPSTEIN, Isaac. Teoria da informação. São Paulo, Ática, 1988.

202 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TEXTO III

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

........................................................ DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO......................................: 5º DIURNO/NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : DINAMARA GARCIA RODRIGUES

II – EMENTA

Texto verbal e texto visual. Diversos tipos de texto e as funções da linguagem: textos artísticos, relatórios de

observação, textos para imagens, pesquisa e publicitários, etc. Relações entre imagem e palavra. O signo

verbal (ou palavra) como materialidade. Textos de observação e pesquisa na comunidade local.

III – OBJETIVO

Dando continuidade às aulas de Laboratório de Texto, vistas no ano anterior, esta disciplina pretende levar o

aluno, que já sabe interagir física e mentalmente com diversos tipos de texto: jornal, mensagem publicitária,

entrevistas (orais e escritas), reportagens, documentários (poéticos e realistas), textos ficcionais, textos

poéticos e textos críticos, textos filosóficos, textos científicos e textos visuais (filmes, quadrinhos, vídeo-

clips, comerciais, telenovelas, etc., a pesquisar diversos setores que vão desde sua comunidade até o mundo

de modo mais universal e, a partir dessa pesquisa, criar novos textos em que se aliem elementos orais, visuais

e escritos. Trata-se de proporcionar ao discente meios de investigar, analisar e reconstruir a realidade mais

imediata. Sendo assim, estimulado pela teoria, o aluno deverá exercitar sua capacidade criativa,

redescobrindo a escrita enquanto elemento não só de reflexão crítica e leitura do mundo, mas também

elemento de prazer e brincadeira, intimamente relacionado à sua vivência pessoal e à de sua comunidade.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Imagens da cidade;

Pessoas e discursos;

Da comunidade à imagem e ao texto;

Do universal à imagem e ao texto;

Pesquisas: do oral ao visual e ao escrito;

Campanhas publicitárias locais e nacionais ou internacionais: análise e comparação;

Situações, imagens, textos;

O sabor de manipular a linguagem: a materialidade do signo verbal;

203 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Relações entre signo verbal e signo visual;

As relações intertextuais como formadoras de repertórios crítico-culturais;

Parte prática: criação de textos ou esboços de textos envolvendo desempenhos da oralidade à escritura.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos literários,

jornalísticos, publicitários e outros;

Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os diversos tipos de texto;

Pesquisas a partir de observações sobre a comunidade e o mundo;

Aulas práticas nas quais o aluno deverá interagir com os textos-amostra, avaliando-os, reconstruindo-os e

dialogando com eles. Sugerimos esta atividade porque a inserção do aluno nesse universo tão rico poderá

promover suas faculdades mentais, sensoriais e criativas, pois ampliará sua cultura e sua capacidade de

questionar os conflitos e a complexidade do mundo, bem como de seu próprio interior.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo-cassete, cd player, retro-projetor, slides.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação será centralizada em atividades de pesquisa:

Exercícios e trabalhos individuais e grupais;

Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;

Seminários;

Elaboração de breves objetos textuais de diferentes espécies, individualmente ou em grupo;

Provas escritas dissertativas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

NACHMANOVITCH, S. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. 3ª edição. Tradução de

Eliana Rocha. São Paulo, Summus, 1993.

CARVALHO, N. DE. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática,

1997.

BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo, Perspectiva, 1999.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo, Ática, 2000.

FIORIN, J.L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto, leitura e redação. São Paulo, Ática, 1999.

204 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Complementar

LOTMAN, I. A estrutura do texto artístico. Tradução de Maria do Carmo Vieira Raposo e Alberto Raposo.

Lisboa, Estampa, 1978.

LUSTOSA, E. O texto da notícia. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1996.

TOSCANI, O. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução de Luiz Cavalcanti de M. Guerra. Rio de

Janeiro, Ediouro, 1996.

BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1995.

CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.

SARGENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.

205 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: ROTEIRO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

........................................................ DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO......................................: 5º DIURNO/NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : MARIA CARMEM GUIMARÃES POSSATO

II – EMENTA

Concepção, linguagem, análise e preparação de roteiros, nas suas diversas técnicas, nos seus variados

formatos para teatro, televisão, cinema, vídeo. O filme publicitário.

III – OBJETIVOS

Gerais

Mostrar ao aluno, por meio da análise lingüística, semiótica e histórica, a relação existente entre a produção

de textos narrativos – em especial aqueles produzidos no cinema e na televisão – e a produção de roteiros

para comerciais.

Específicos

Fomentar a reflexão crítica dos produtos culturais, publicitários e outros, por parte do aluno. Procurar

desenvolver a criatividade do aluno com vistas à produção de roteiros com estilo próprio.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções básicas do texto dramático

Roteirização;

Elementos da narrativa;

Tema e figura no texto narrativo;

O plot narrativo;

A construção da personagem;

Elementos de um roteiro.

As etapas do roteiro

História e eixo da história;

Gêneros;

206 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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As cenas;

O veículo adequado;

Linguagem e recursos técnicos;

Novela, minissérie, seriado;

Sinopse.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Exposição teórica seguida de consultas e exercícios práticos em Oficina de roteiros. Os exercícios práticos

serão realizados individualmente, em duplas ou em grupos, dependendo da matéria dada, do problema

colocado e dos objetivos pretendidos.

Estimulação do processo criativo na Oficina: tentativas, seleção, avaliação, resultados e conseqüências.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, slides, retroprojetor, data show.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada em todas as aulas, levando os alunos a retomar os exercícios até torná-los corretos

e impecáveis (gramatical e tecnicamente) representando parte da nota do bimestre.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Será aplicada prova semestral e trabalhos em grupo, os quais definirão as notas (médias) semestrais.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro, Rocco, 2000.

REY, Marcos. O roteirista profissional.São Paulo, Ática, 1989.

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: A linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1999.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.

SIMÕES, Roberto (coord.) Comunicação publicitária. São Paulo, Atlas, 1972.

PALLOTTINI, Renata. Introdução à dramaturgia. São Paulo, Ática, 1988.

Complementar

CASTANO, Ramon Abel. La publicidad: um freno al desarrollo. Urupês, Terceiro Mundo, 1971.

HOWARD, David. Teoria e prática do Roteiro. São Paulo, Globo, 1996.

MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. S. Paulo, Editora Senac, 2000.

MEADOWS, Eliane. Roteiro para TV, Cinema, Vídeo em 10 etapas. Rio de Janeiro, Quartet, 1997.

FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro, Objetiva, 1995.

PIGNATARI, Décio. Signagem na televisão. São Paulo, Brasiliense, 1984.

207 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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208 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO.......................................: 5º DIURNO/NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR : VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE

II – EMENTA

O Rádio como meio de comunicação e suas características. Origem histórica no mundo e no Brasil. Evolução

e transformações ao longo da sua história. Tipos de programação radiofônica, análise e pesquisa. Introdução

às técnicas de produção publicitária para o Rádio bem como a linguagem radiofônica.

III – OBJETIVOS

Levar o aluno a conhecer o Rádio como meio de comunicação e suas peculiaridades em relação aos outros

veículos. Demonstrar a força do Rádio como mídia publicitária e iniciar os alunos nas técnicas de produção

de peças de propaganda.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

História do rádio

Início das pesquisas e invenção do rádio:

Evolução no mundo e a chegada ao Brasil:

Acontecimentos envolvendo o rádio e sua força como veículo de comunicação de massa;

A era de ouro do rádio brasileiro e sua decadência;

Ressurgimento e Evolução até os dias atuais.

Características do rádio

Como meio de comunicação;

Como meio de publicidade.

Perfil do ouvinte

Como atingi-lo;

Como marcar a publicidade na memória do ouvinte;

Perfil da audiência.

209 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Peças publicitárias e suas características

Spot institucional, promocional e humor;

Jingle com e sem janela;

Teaser testemunhal.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, trabalhos em grupo, aulas práticas em laboratório, exibição de produções locais e

nacionais para análise comparativa.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, projetor de slide, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação ocorrerá através das aulas em sala e no laboratório, trabalhos individuais e em grupo. Haverá ainda

aplicação de provas escritas de acordo com os critérios definidos no Estatuto da UNIRP, em vigor.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2001.

DEL BIANCO, Néliar R. (org.) Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Brasília, UnB, 1999.

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro, Rocco, 1995.

SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda. São Paulo, Contexto, 2000.

Complementar

CESAR, Ciro. Como falar no rádio - Prática de locução AM e FM: dicas e toques. São Paulo, Ibrasa, 1982.

SANT’ANNA, Armando. Propaganda, Teoria, Técnica e Prática. São Paulo, Pioneira, 1998.

Revista Meio e Mensagem

Grupo de Profissionais de Rádio – www.gpradio.com.br

ORTRIWANO, Gisela S. Informação no Rádio: os grupos de Poder e a Determinação dos Conteúdos. São

Paulo, Summus, 1985.

210 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: ARTE PUBLICITÁRIA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO.......................................: 5º DIURNO/NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : ALESSANDRA GUIMARÃES POSSATO SILVANA ZIBETTI

II – EMENTA

Estudo crítico da arte publicitária abrangendo história, produção, estilos, discursos e técnicas. Visando

proporcionar discussão estética e aplicação de conceitos ligados ao universo publicitário.

III – OBJETIVOS

Fornecer ao aluno instrumento teórico para observação crítica e análise de imagens, peças e campanhas

publicitárias.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A História da Propaganda no Mundo (Cartaz);

A História da Propaganda no Brasil (Televisão);

Arte Brasileira;

Estilo e Linguagem da Propaganda Brasileira;

Estilos e Linguagens da Propaganda Contemporânea.

V – METODOLOGIA

Aulas expositivas;

Apresentação e análise de material variado;

Seminários.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Retroprojetor;

Projetor de Slides;

Data Show;

Vídeo.

211 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VII – AVALIAÇÃO

Atenderá às condições definidas no Estatuto da Unirp em vigor.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1994.

BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (o estético na publicidade). São Paulo: Nobel, 1999.

CARVALHO, N. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 1996.

SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1977.

SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona: Editorial G. Gil, 1990.

TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.

Complementar

BAKER, Stephen. Arte publicitário: su direccion, creacion y técnicas. Urupês: Editorial Hispan o Europea,

1967.

DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de propaganda. São Paulo: Global, 1986.

MALANGA, Eugênio. Publicidade: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1977.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo: Edições Paulinas, 1988.

SANDMANN, Antonio José. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2000.

212 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: FOTOGRAFIA E ESTÉTICA PUBLICITÁRIA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO......................................: 5º DIURNO/NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : VITOR PAULO PALACIN e MARIANE DELMONT ZACCA

II – EMENTA

A linguagem da fotografia publicitária. A transformação da teoria em prática adquirida na disciplina

Laboratório de Fotografia 1 e 2. Reprodução de suas técnicas de enquadramento.

III – OBJETIVOS

Desenvolver no aluno habilidades na arte de produção de fotopublicitária. Orientá-lo no sentindo de resolver

problemas relacionados com as máquinas fotográficas, processos e operações na arte de fotografar.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Composição;

Puxar o filme;

Estúdio Fotográfico;

Still;

Reprodução;

Coloração Manual Na Fotografia;

Laboratório P/B (Efeitos Especiais);

Processo em Cores (Noções Básicas);

Filtros Fotográficos;

Fotografia Publicitária;

Fotografia Artística.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas com áudio visual;

Prática utilizando equipamento fotográfico (externas ou estúdio);

Prática utilizando o laboratório fotográfico;

213 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Trabalho desenvolvido com outras matérias paralelas, vertical ou horizontal;

Apresentação de trabalhos feitos pelos alunos;

Vídeos Temáticos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Projetor de Slides;

Vídeo

Retroprojetor

Quadro negro

Câmera fotográfica

Laboratório fotográfico

Computadores

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor. Sendo que a

participação do aluno em sala de aula, laboratório e externas terão pontos de participação. E as exposições,

trabalhos fotográficos e outros trabalhos paralelos terão pesos maiores.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.

ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.

KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.

ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.

LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.

Complementar

NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.

FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (o estético na publicidade). São Paulo, Nobel, 1999.

GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.

214 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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215 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM TV E CINEMA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO.......................................: 5º DIURNO/NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HSPROFESSOR : VITOR PAULO PALACIN

II – EMENTA

Produção de peças publicitárias para televisão e cinema. Diferentes tipos de mensagens publicitárias.

Planejamento, criação e produção, integração música e texto, postura ética.

III – OBJETIVOS

Orientar o aluno na produção de peças publicitárias para televisão e cinema e aplicar os fundamentos teóricos

da ética nas mensagens publicitárias.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Responsabilidade social e ética;

A publicidade na televisão e cinema;

A linguagem publicitária na televisão e cinema;

O texto publicitário na televisão e cinema;

Técnicas de gravação em vídeo e iluminação;

O movimento de câmera;

Processo de edição e montagem da peça publicitária;

O uso adequado de efeitos visuais que qualificam o produto;

As etapas de produção de uma peça publicitária.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas teóricas e práticas. Uso de câmera de vídeo e laboratório de televisão. Gravação em laboratório e

externa. Ilha de edição não-linear e digital.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, câmara de vídeo, computador e laboratório.

216 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VII – AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado pela participação nas atividades e na produção de peças publicitárias.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

RAMOS, José Mário Ortiz. Televisão, publicidade e cultura de massa. Petrópolis, Vozes, 1995.

REY, Marcos. O roteirista profissional: tv e cinema. São Paulo, Ática, 1995.

SABORIT, José. La imagem publicitária en television. Urupês, Livraria Cátedra, 1988.

WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, Summus, 1984.

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: o mais completo guia da arte e técnica de escrever para

televisão e cinema. Edição revisada e atualizada. Rio de Janeiro, Rocoo, 2000.

Complementar

AUMONT, Jacques... [ET AL.]. A estética do filme. Campinas, Papirus, 1995.

ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.

FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. São Paulo, Ática, 1993.

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.

217 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE RÁDIOJORNALISMO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO.......................................: 5º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR : VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE

II – EMENTA

O Rádio como meio de comunicação e suas características. Origem histórica no mundo e no Brasil. Evolução

e transformações do veículo ao longo da sua história. Tipos de programas jornalísticos. Introdução às

técnicas de redação e linguagem jornalística radiofônica.

III – OBJETIVOS

Levar o aluno a conhecer o Rádio como meio de comunicação e suas peculiaridades em relação aos outros

veículos de comunicação. Demonstrar a força do Rádio como veículo jornalístico. Iniciar os alunos nas

técnicas de redação jornalística e linguagem radiofônica.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

História do Rádio

Início das pesquisas e invenção do rádio;

Evolução no mundo e a chegada ao Brasil;

Acontecimentos envolvendo o rádio e sua força como veículo de comunicação de massa;

A era de ouro do rádio brasileiro e sua decadência;

Ressurgimento e Evolução até os dias atuais.

A redação de uma emissora de rádio

Funções jornalísticas;

Fluxo da notícia;

Perfil do radiojornalista.

A Pauta e a Produção

Identificação da notícia;

Checagem de informações;

218 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Reunião de Pauta;

Requisitos de uma pauta.

219 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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O Texto Radiojornalístico;

Estilo e Linguagem do Rádio;

Rádio é só audição e Nitidez;

Técnicas de redação para o rádio.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas com uso de textos, áudio e vídeo. Redação de textos e gravação de boletins em laboratório.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, áudio, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação será continuada durante as aulas teóricas e práticas em laboratório. Haverá também avaliação

através dos trabalhos escritos e práticos.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

CHANTLER, Paul. Radiojornalismo. São Paulo, Summus, 1998.

FERRARETO, Luiz A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre, Sabra Luzzato, 2000.

PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo da Jovem Pan. São Paulo, Ática. 1989.

PARADA, Marcelo. Rádio 24 horas de Jornalismo. São Paulo, Panda, 2000.

PRADO, Emílio. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo, Summus, 1989.

Complementar

DEL BIANCO, Nélia. (org.) Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Rio de Janeiro, Universidade de

Brasília, 1999.

LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. O rádio dos pobres: comunicação de massa, ideologia e

marginalidade social. São Paulo, Edições Loyola, 1988.

MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.

MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio & MASAGÃO, Marcelo. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São

Paulo, Brasiliense, 1987.

220 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: JORNALISMO ESPECIALIZADO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO.......................................: 5º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE

II – EMENTA

O que é jornalismo especializado. A cadernização e a segmentação do jornalismo moderno. A especialização.

O aprofundamento e a visão universal dos assuntos. Os principais temas do jornalismo especializado.

III – OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno uma visão geral de todas a segmentação no jornalismo moderno, além de testá-lo, na

prática, na produção de textos (matérias) dentro de cada uma das especialidades (economia, esporte, ciência,

cultura, turismo, polícia comunitário, institucional, empresarial, etc.).

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Uma visão global do jornalismo especializado só vai ser atingida com a análise de matérias publicadas em

jornais e revistas. Depois de transmitido os conceitos de cada uma das especialidades, haverá a necessária

comprovação na prática.

Tópicos de conteúdo:

- Discussão e análise de textos publicados;

- Especificação de terminologias afeitas a cada um dos segmentos do jornalismo;

- Produção de pautas específicas para cada uma das especialidades;

- Apuração de matérias;

- Produção dos textos;

- Publicação dos textos;

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, leitura de artigos que analisam a linguagem do jornalismo especializado, análise textos

publicados em jornais diários e semanários, revistas, webjornalismo.

221 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, projetor de slide, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados pela participação nos debates e também pela produção de textos sobre o assunto.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

MEDINA, Cremilda Araújo. Entrevista: o diálogo possível, São Paulo, Ática 2000.

REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo empresarial: teoria e prática. São Paulo, Summus,

1984.

GIANNOTTI, Vito. O que é o Jornalismo Operário. São Paulo, Brasiliense, 1988.

JOFFILY, Ruth. O jornalismo e produção de moda. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1991.

Complementar

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.

ABRAMO, Cláudio. A Regra do Jogo: o jornalismo e a ética do marceneiro. São Paulo, Companhia das

Letras, 1995.

MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio; MASAGAO, Marcelo. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São

Paulo, Brasiliense, 1987.

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense. 1996.

JORNAIS

Folha de S. Paulo

O Estado de S. Paulo

Diário da Região

Folha de Rio Preto

REVISTAS

Veja

IstoÉ

Época

222 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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223 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TELEJORNALISMO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO.....................................: 5º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR : SÍLVIO ALBERTO CARUSO PALMA

II – EMENTA

Introdução à linguagem televisiva, à análise da linha editorial das emissoras de televisão (globo, sbt,

bandeirantes, Record). A televisão nos principais episódios da política nacional. É a iniciação telejornalística

da pauta ao telejornal, passando pelo processo de seleção do fato jornalístico e editoração.

III – OBJETIVOS

Formar profissionais com conhecimento teórico-prático em jornalismo televisivo;

Levar o aluno a refletir sobre o papel do jornalismo na sociedade e seus reflexos na comunidade em sua área

de abrangência;

Avaliar as formas alternativas de jornais televisivos comunitários, sua eficiência;

Estabelecer paralelos entre as linguagens jornalísticas de outros veículos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação do programa da disciplina;

O conceito de telejornal;

A linguagem do telejornal;

O papel da televisão nos principais episódios da política nacional;

O texto para o telejornal;

Pauta: o início do trabalho jornalístico. A busca pela notícia, os critérios e cuidados na seleção das

informações. A credibilidade no veículo;

A reportagem: o que é o repórter. O que é notícia. O tratamento das informações e a busca pela isenção.

Organização de coberturas especiais.

Entrevista: Técnicas básicas e entrevista coletiva, posicionamento de câmeras e microfones.

Texto jornalístico. Estilo e linguagem em suas várias aplicações práticas.

224 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Editorias, lead, cabeças.

Montagem do telejornal: formato, tempo, horário.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas teóricas e práticas em laboratório e em campo;

Produção de textos para televisão;

Palestras com profissionais do mercado local.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, câmara de vídeo, laboratório de televisão.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação teórica individual;

Trabalho de pesquisa individual;

Avaliação prática individual

Avaliação prática em grupo

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX– BIBLIOTECA

Básica

CUNHA, Albertino Aor da. Telejornalismo. São Paulo, Atlas, 1990.

SQUIRRA, Sebastião. Boris Casoy: o âncora no telejornalismo brasileiro. Petrópolis, Vozes, 1993.

REZENDE, Sidney (org.) Jornalismo eletrônico ao vivo. Petrópolis, Vozes, 1994.

MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão: a vida pelo vídeo. São Paulo, Scipione, 1994.

BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de TV. São Paulo, Biotempo, 1996.

SODRÉ, Muniz. A máquina de narciso: televisão, indivíduo e poder no Brasil. São Paulo, Cortez, 1994.

Complementar

TEIXEIRA, Luiz Monteiro. A criança e a televisão: amigos ou inimigos? São Paulo, Loyola, 1985.

VAN TILBURG, João Luis. A televisão e o mundo do trabalho: o poder de barganha do cidadão-

telespectador. São Paulo, Edições Paulinas, 1990.

ARAÚJO, Maria Elisa de (org.) As perspectivas da televisão brasileira ao vivo: depoimentos de André

Mendes de Almeida, Arthur Fontes, Cláudio... Rio de Janeiro, Imago, 1995.

SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência do jornal

nacional da globo. São Paulo, Summus, 1985.

BARCELLOS, Caco. Rota 66. São Paulo, Globo, 1994.

225 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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ESQUENAZI, Rose. No túnel do tempo: uma memória afetiva da TV brasileira. Porto Alegre, Artes e

Ofícios, 1993.

226 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE FOTOJORNALISMO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO.......................................: 5º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : MARIANE DELMONT ZACCA

II – EMENTA

Fotojornalismo, linguagem, história e evolução; gêneros do fotojornalismo e sua aplicabilidade nos veículos

impressos e eletrônicos; teoria do processo da pauta à edição fotojornalística; leitura e interpretação da

imagem como elemento informativo o fotojornalismo.

III – OBJETIVOS

Habilitar o aluno por meio da fundamentação teórico-prática para desempenhar a função de repórter-

fotográfico, editor de fotografia para os veículos de comunicação. Capacitar o aluno a identificar, fotografar e

editar a imagem caracterizada como jornalística.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

História da fotografia jornalística;

A linguagem da fotojornalismo;

O que é fotojornalismo: conceitos e funções;

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas ministradas em sala;

Aulas expositivas com áudio visual;

Prática utilizando equipamento fotográfico (externas ou estúdio)

Prática utilizando o laboratório fotográfico;

Trabalho desenvolvido com outras matérias paralelas, vertical ou horizontal;

Apresentação de trabalhos feitos pelos alunos

VI – RECURSOS ÁUDIO-VISUAL

Projetor de Slides, vídeo, retroprojetor.

227 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Prof. jrvillani, 03/01/-1,
Prof. jrvillani, 03/01/-1,
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Câmera fotográfica, laboratório fotográfico.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

VIII - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A participação do aluno em sala de aula, laboratório, externas, exposições, trabalhos fotográficos valerão

pontos na nota final.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.

GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.

KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.

ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.

LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.

Complementar

NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.

FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

228 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Prof. jrvillani, 03/01/-1,
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7º Período

229 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO III

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO.......................................: 7º DIURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE

II – EMENTA

Reportagens gravadas e ao vivo. Roteiro e script de programas de radiojornalismo. Redação e edição em

rádios-jornal. Os diferentes estilos de noticiário radiofônico. Jornalismo Esportivo no rádio. Técnicas de

entrevistas radiofônicas ao vivo e gravada.

III – OBJETIVOS

Levar o aluno a conhecer, planejar e produzir os vários gêneros e formatos de programas radiojornalísticos.

Ele deverá ser capaz de desempenhar as principais funções profissionais e técnicas da área. Orientá-lo na

produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Gêneros e formatos

Jornal informativo/noticiário, entrevista, reportagem, debate, rádio-revista, boletim, comentário, editorial e

crônica;

A pauta e a Informação radiofônica. /a transformação da informação em relato noticioso. A busca da

informação e os cuidados éticos com a precisão;

A montagem de programas: edição de texto e áudio; uso de trilhas, ruídos e efeitos sonoros. Novas

tecnologias de edição.

A Reportagem

Requisitos essenciais ao repórter;

Tipos de reportagem e possibilidades de produção;

Captação, tratamento das informações, seleção de fontes;

Técnica de redação e cobertura ao vivo.

A Entrevista

230 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Características básicas – tipos de entrevistas;

Planejamento e o cumprimento da pauta;

Abordagem, ritmo e edição;

Aspectos técnicos de gravação e transmissão direta.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas com uso de textos, áudio e vídeo. Produção (individual e em grupo) em laboratório de

entrevistas, boletins, noticiários, reportagens, etc. Produção de rádio-jornal semanal ao vivo durante intervalo

das aulas.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, gravador, laboratório de áudio.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação continuada durante as aulas teóricas e práticas em laboratório. Haverá também avaliação sobre os

trabalhos escritos e produções jornalísticas realizadas em grupo ou individualmente.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

CHANTLER, Paul. Radiojornalismo. São Paulo, Summus, 1998.

FERRARETO, Luiz A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre, Sabra Luzzato, 2000.

PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo da Jovem Pan. São Paulo, Ática. 1989.

PARADA, Marcelo. Rádio 24 horas de Jornalismo. São Paulo, Panda, 2000.

PRADO, Emílio. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo, Summus, 1989.

Complementar

DEL BIANCO, Nélia. (org.) Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Rio de Janeiro, Universidade de

Brasília, 1999.

LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. O rádio dos pobres: comunicação de massa, ideologia e

marginalidade social. São Paulo, Edições Loyola, 1988.

MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.

MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio & MASAGÃO, Marcelo. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São

Paulo, Brasiliense, 1987.

231 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: ASSESSORIA DE IMPRENSA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO.......................................: 7º DIURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : SÍLVIO ALBERTO CARUSO PALMA

II – EMENTA

Análise, discussão e execução de projetos comunicacionais desenvolvidos nas assessorias de comunicação.

Diagnósticos institucional para a produção de veículos internos e externos. A imagem da instituição, funções

de trabalho, o papel do assessor. Questões éticas e relacionamento com a mídia.

III – OBJETIVOS

Oferecer ao aluno conhecimentos teóricos de funcionamento de assessoria de comunicação;

Oferecer ao aluno conhecimentos teóricos e práticos das técnicas de Assessoria de Imprensa;

Mostrar ao aluno a função do assessor de imprensa e seu relacionamento com a mídia;

A história da Assessoria de Imprensa após o golpe de 64;

O assessor de Imprensa no mercado de trabalho.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Mostrar ao aluno o novo conceito da Assessoria de Imprensa e o papel do assessor no mercado atual e seu

relacionamento com os jornalistas que trabalham na mídia.

O que é Assessoria de Imprensa;

O papel do assessor;

Como tratar o cliente;

O que é release e tipos de release;

O que é uma pauta para o assessor de Imprensa;

Como agendar uma entrevista coletiva;

O assessor de Imprensa no mundo político;

O assessor de Imprensa na campanha política;

Onde trabalhar e como ganhar credibilidade junto à mídia;

232 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Como se comportar, postura e vícios.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas teóricas, palestras com convidados, exercícios em laboratório e produção de releases.

VI –RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, computador, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado pela produção e participação nas atividades regulares na redação e externa.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo empresarial: teoria e prática. São Paulo, Summus,

1984.

LIMA, Gerson Moreira. Releasemania: uma contribuição para o estudo do press-release no Brasil. São Paulo,

Summus, 1985.

KOPPLIN, Elisa, e FERRARETTO, Luiz Artur. Assessoria de Imprensa: teoria e prática. Porto Alegre,

Sagra/DC Luzzatto, 1993.

REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo empresarial. São Paulo, Summus, 1987.

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS. Manual de Assessoria de Imprensa.

São Paulo, 1986.

LOPES, Boanerges. O que é assessoria de imprensa. São Paulo, Brasiliense, 1999.

233 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: CONSULTORIA METODOLÓGICA EM JORNALISMO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO.......................................: 7º DIURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : ANTÔNIO VIEIRA JÚNIOR

II – EMENTA

Orientação e acompanhamento da produção do Projeto de Pesquisa que servirá de roteiro para o aluno

quando da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

III – OBJETIVOS

Oferecer ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre a criação de um projeto de pesquisa;

Formar o espírito científico no futuro jornalista;

Organizar um plano de pesquisa em jornalismo.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A importância do Projeto de Pesquisa no direcionamento do TCC;

A estrutura do Projeto de Pesquisa;

A escolha do tema, do objeto de estudo;

A formulação do problema científico e os tipos de problemas;

A construção das hipóteses e os tipos de hipóteses;

Problema de pesquisa: relevância social e científica;

Tipos de pesquisa: quantitativa e qualitativa;

Métodos de pesquisa: dedutivo e indutivo;

A redação do Projeto de Pesquisa.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, apoiadas em textos pertinentes a cada conteúdo programático abordado;

Orientação na condução do Projeto de Pesquisa que servirá de roteiro para produção do TCC;

Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno;

234 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Leitura de textos, objetivando a capacitação do aluno para a iniciação científica.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo.

VII – AVALIAÇÃO

Projeto de Pesquisa

Resumos e fichamentos;

Leitura programada;

Etapas do Projeto de Pesquisa;

Participação nos encontros de orientação.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Originalidade e conteúdo da apresentação do tema;

Importância do objeto de estudo;

Metodologia e procedimentos científicos utilizados;

A validade científica das hipóteses e sua aplicabilidade;

Levantamento bibliográfico e sua relação com o objeto de estudo;

Formulação do problema;

Redação do projeto de pesquisa;

Apresentação gráfica do Projeto de Pesquisa;

Citações e as notas de rodapé.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo metodológico.

São Paulo, Loyola, 1997.

AMARAL, Hélio Soares do. Comunicação, pesquisa e documentação: método e técnica de trabalho

acadêmico e de redação jornalística. Rio de Janeiro, Graal, 1981.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, 1999.

SEVERINO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2000.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo,

Atlas, 1997.

Complementar

MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985

MELO, José Marques de. Teoria e pesquisa em comunicação: panorama latino-americano. São Paulo,

Cortez/Intercom, 1983.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1992.

235 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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236 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: ANÁLISE DA MÍDIA JORNALÍSTICA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO........................................: 7º DIURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE

II – EMENTA

Redação e edição dos vários formatos e gêneros jornalísticos através dos meios de comunicação eletrônico e

impresso. Análise crítica da atividade profissional sob a luz da ética jornalística. Estudo das empresas

jornalísticas brasileiras e suas relações com a sociedade e com o poder público.

III – OBJETIVOS

Desenvolvimento de reflexão crítica dos veículos de comunicação de massa. Elaboração de textos analíticos

sobre a mídia nacional, regional e local. Possibilitar que o aluno tenha uma visão história do papel da mídia

na formação da opinião pública e suas conseqüências. Oferecer ao aluno um repertório mínimo de conceitos

sobre a mídia.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O papel da mídia na sociedade contemporânea;

A relação da mídia com os grupos de poder (política, econômico, religioso);

Análise dos principais fatos jornalísticos da semana;

O papel do ombudsman na mídia e sua relação com o público;

Leitura do Observatório da Imprensa, Revista Imprensa, Instituto Gutenberg;

A articulação do discurso jornalístico e o público;

Legislação específica do jornalismo.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, seminários, palestras, debates entre alunos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

237 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Vídeo, retroprojetor, computador.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação será centralizada em atividades de pesquisa:

Exercícios e trabalhos individuais;

Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;

Seminários;

Elaboração de breves objetos textuais de diferentes espécies, individualmente ou em grupo;

Provas escritas dissertativas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Loyola, 1985.

MCLUHAM, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. Tradução de Décio Pignatari.

São Paulo, Cultrix, l993.

DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.

COMPLEMENTAR

SANTAELLA, Lúcia. Cultura das mídias.

SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência do Jornal

Nacional da Globo. São Paulo, Summus, 1985.

GARCIA, Alexandre Garcia. Nos bastidores da notícia. São Paulo, Globo, 1990.

SQUIRRA, Sebastião. Boris Casoy: o âncora no telejornalismo brasileiro. Petrópolis, Vozes, 1993.

REZENDE, Sidney. (org.) Jornalismo eletrônico ao vivo. Petrópolis, Vozes, 1994.

238 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE JORNALISMO IMPRESSO I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO.......................................: 7º DIURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR : KÊNIA BEATRIZ FERREIRA MAIA

II – EMENTA

Produção e difusão do jornal-laboratório.

III – OBJETIVOS

Desenvolver no aluno a habilidade prática para tarefas de produção e difusão de jornal impresso. Mostrar

como se processa o trabalho jornalístico em suas diferentes fases e categorias.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Elaboração de pauta;

Edição de jornal;

Discussão da política editorial e controle de qualidade;

Projeto gráfico: programação visual do jornal-laboratório;

Técnicas de diagramação (paginação);

Processos de seleção do fato jornalístico;

A hierarquização do fato jornalístico;

Componentes do texto jornalístico: ilustração, gráficos, tabela, fotografia;

Fechamento do jornal-laboratório;

Avaliação do trabalho de produção e difusão do jornal-laboratório.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas teóricas e práticas de pauta, de texto, de foto, diagramação e difusão.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, câmera fotográfica.

239 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VII – AVALIAÇÃO

Acompanhamento individual de produção e difusão do jornal-laboratório.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Etapas cumpridas na produção e difusão do jornal-laboratório.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

COIMBRA, OSWALDO. O Texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,

1993.

DIMENSTEIN, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990.

DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.

MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.

LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor .

São Paulo, Summus, 1989.

Complementar

ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.

São Paulo, Ática, 1991.

SODRÉ, Muniz. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo, Summus, 1986.

CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Editorial Caminho, 1984.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.

COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 2000.

240 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC)

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO.......................................: 7º DIURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 08 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 144 HS

PROFESSOR : ANTÔNIO VIEIRA JÚNIOR

II – EMENTA

Orientação na elaboração e desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A idéia é

possibilitar ao aluno colocar em prática o conteúdo teórico metodológico científico e todo o processo de

planejamento de um projeto de pesquisa.

III – OBJETIVOS

Incentivar o aluno de Jornalismo à prática da iniciação científica. O orientador deve contribuir na formação

inovadora e criativa do aluno-pesquisador.

IV – CONTEÚDO PROGRÁMATICO

O que é e a importância do TCC na formação acadêmica e profissional;

As etapas de construção do TCC;

A seleção da bibliografia;

O prazer da leitura com o objetivo do enriquecimento da fundamentação teórica;

O papel do pesquisador-aluno no direcionamento dos capítulos do TCC;

O que fazer na hora da dúvida;

A contribuição do TCC à academia e à comunidade;

Reproduzir não é produzir.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas teóricas, debates, pesquisas, fichamentos, orientação, atendimento.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, computador, retroprojetor.

241 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VII – AVALIAÇÃO

Conforme normas do TCC.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Conforme normas do TCC.

IX – BIBLIOGRAFIA

As citadas nas disciplinas Análise da Mídia Jornalística, Consultoria Metodológica em Jornalismo 1,

Assessoria de Imprensa, Laboratório de Jornalismo Impresso 1, Laboratório de Radiojornalismo 3.

242 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: ESTRATÉGIA DE CAMPANHA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO.......................................: 7º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : ALAOR IGNÁCIO DOS SANTOS JUNIOR

II – EMENTA

A elaboração do projeto final para a apresentação ao cliente da agência. Suas etapas: aproveitamentos das

informações contidas no briefing, utilização das pesquisas, motes de criação, desenvolvimento das peças

adequadas, avaliação de novos canais de distração (como alternativa estratégica) e as avaliações do

consumidor.

III – OBJETIVOS

Fornecer ao aluno o conhecimento técnico necessário à elaboração de um projeto final de campanha, para ser

apresentado ao cliente, e prepará-lo para a produção do Projeto Experimental. Apresentar as alternativas

modais de campanha, que melhor se adequarão às necessidades deste cliente.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O projeto estratégico da campanha para o cliente;

Cada uma das etapas do projeto;

Utilização dos elementos de informação como agentes de direcionamento das campanhas;

A adequação briefing-projeto;

Exercícios de retirada do mote de campanha do briefing;

Aproveitamento adequado das pesquisas de mercado;

As formas de apresentação do projeto;

As técnicas para a justificativa dos projetos estratégicos;

A utilização dos novos e possíveis canais de distribuição dos produtos, como atividade estratégica;

Avaliação dos consumidores como atividade da estratégia;

Custos: quando eles podem justificar os investimentos;

Argumentações em torno das justificativas do projeto.

243 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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5 – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, com utilização de vídeos e recursos áudio-visual;

Discussão em grupos;

Aulas práticas.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, projeto de slide, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Provas dissertativas;

Provas de questões objetivas;

Relatórios de aulas práticas;

Trabalhos orientados;

Exercícios.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. São Paulo, Global, 1986.

COTRIM, Sérgio Q. Pesquisa de Propaganda. São Paulo, Global, 1996.

PIZZINATTO, Nadia Kassouf. Planejamento de Marketing e Mídia. Piracicaba, Unimep, 1994.

CALAZANS, Flávio. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus, 1992.

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo, Summus, 1982.

FERRARI, Flávio. Planejamento e atendimento: a arte do guerreiro. São Paulo, Edições Loyola, 1990.

COMPLEMENTAR

CABRAL, Plínio. Propaganda: técnica da comunicação industrial e comercial. São Paulo, Atlas, 1991.

GRACIOSO, Francisco. Propaganda Institucional. São Paulo, Atlas, 1995.

LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de Propaganda. São Paulo, Global Editora, 1997.

TAHARA, Mizuho. Mídia. São Paulo, Global, 1998.

THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade. São Paulo, Vozes, 1998.

VASSOS, Tom. Marketing estratégico na internet. São Paulo, Makron Books, 2000.

244 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: CONSULTORIA METODOLÓGICA EM PUBLICIDADE I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO.......................................: 7º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : DANIELA SOARES PORTELA

II – EMENTA

A comunicação como campo da ciência. Os vários tipos de conhecimento. A abordagem científica e

metodológica dos problemas de pesquisa em comunicação. Relevância, justificativa e objetivos de um

problema de pesquisa. A pesquisa no processo de comunicação publicitária. Metodologia na pesquisa em

comunicação.

III – OBJETIVOS

Fornecer aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre a criação de um projeto de pesquisa; formar o

espírito científico do profissional de comunicação; organizar um plano de pesquisa em comunicação.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Os vários tipos de conhecimento: científico; filosófico; religioso e lugar-comum;

Projeto de pesquisa;

Problema de pesquisa: relevância social e científica;

Tipos de pesquisa: quantitativa e qualitativa;

Métodos de pesquisa: dedutivo e indutivo;

Pesquisa de mercado em publicidade e propaganda.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, seguidas de exercícios práticos apoiados em textos pertinentes a cada conteúdo

programático abordado.

Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno.

Leitura de textos não-verbais, objetivando a capacitação do aluno para a leitura de diversas formas de

linguagem. Orientação de grupos para a produção de uma pesquisa de mercado contextualiza numa

campanha publicitária.

245 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo.

VII – AVALIAÇÃO

Prova semestral;

Trabalho;

Resumos.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação é diagnóstica, servindo como um instrumento de orientação para a seleção de estratégias

pedagógicas que possam otimizar o processo de aprendizagem. Será feita no decorrer do curso por meio da

correção dos resumos da bibliografia proposta em sala, dos trabalhos realizados pelos alunos e por uma prova

semestral.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1992.

CERVO, L. A.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1975.

COTRIM, S. P. de QUEIROZ. Contato imediato com pesquisa de propaganda. São Paulo, Global, 1988.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1987.

LOPES, M., I., V., Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo metodológico. São Paulo, Edições

Loyola, 1990.

RUTTER, M.; ABREU, S. A. Pesquisa de mercado. São Paulo, Ática, 1994.

SEVERINO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2000.

Complementar

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, 1992.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.

246 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: PLANEJAMENTO GRÁFICO ICURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO.......................................: 7º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : PAULO SÉRGIO DE OLIVEIRAJORDÃO

II – EMENTA

A computação gráfica e sua aplicabilidade para a publicidade. Técnicas de composição e de impressão.

Estética aplicada à produção gráfica. Photoshop, Corel Draw, Page Maker e a utilização de suas ferramentas.

A ilustração. A diagramação e o planejamento gráfico. A utilização das cores. A produção visual e textual na

revista, no jornal, no cinema, na televisão, no documentário, no outdoor e a computação gráfica.

III – OBJETIVOS

Fornecer noções básicas de planejamento visual para um bom desempenho na criação e produção de peças

publicitárias e na produção do Projeto Experimental. Complementar os conhecimentos adquiridos no ano

anterior no que tange o domínio de softwares.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A História do Design no Brasil

A primeira escola de design no Brasil

A evolução do design

Bauhaus

O movimento Bauhaus

A escola

Design Gráfico

Análise de peças gráficas

Discussão de trabalhos

Seminários

Tipografia

A importância dos tipos

247 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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A criação de novos tipos

O desenvolvimento de novas letras

O uso da tipografia na publicidade.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas (teóricas) com exposição e avaliação de peças bem e mal sucedidas, seguidas de exercícios

práticos. Os exercícios práticos serão realizados individualmente, em duplas ou em grupos, dependendo da

matéria dada, do problema colocado e dos objetivos pretendidos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, projetor de slide, retroprojetor, computador.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá em todos os módulos (itens do conteúdo programático), levando os alunos a fixar os

princípios de planejamento visual vistos no decorrer dos bimestres, através de exercícios em sala de aula e

extraclasse. Trabalhos bimestrais.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COLLARO, Antonio Celso. Projeto Gráfico: teoria prática da diagramação. São Paulo, Summus, 1992.

ARNHEIM, Rudolf. Arte & Percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo,

Pioneira/Thomson Learning, 2001.

MOLES, Abraham Antoine. O Cartaz. São Paulo, Perspectiva, 1987.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo, Edgard Blücher, 1990.

DONAHUE, Bud. A linguagem do layout. São Paulo, Tecnoprint, 1990.

COMPLEMENTAR

SEMERANO, C. História da tipografia no Brasil. São Paulo, Museu de Arte de São Paulo, 1979.

CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo, Mosaico/Edusp, 1980.

WILLIAMS. Robin. Design para quem não é designer. São Paulo, Callis, 1995.

VON OECH, Roger. Um chute na rotina: quatro papéis essenciais do processo criativo. São Paulo, Rosa dos

Tempos, 1992.

248 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: CRIAÇÃO E REDAÇÃO PUBLICITÁRIA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO.......................................: 7º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : MARIA CARMEM GUIMARÃES POSSATO

II – EMENTA

Conceito e definição de criatividade. A natureza da criatividade. O potencial criador. Imaginação e

pensamento criativo. Bloqueios. Criatividade individual e criatividade social. Inspiração X técnica.

Brainstorm.

III – OBJETIVOS

Desenvolver o reconhecimento da potencialidade criativa. Contextualizar os métodos de criatividade.

Desenvolver o brainstorm como embasamento criativo para o processo de construção das campanhas e peças

publicitárias.

Conhecer os fatores que inibem e despertam o processo criativo. Reconhecer a diferença entre inspiração e

técnica de criação. Auxiliar o aluno na produção do briefing.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito e definição de criatividade;

A natureza da criatividade;

O potencial criador;

Imaginação e pensamento criativo;

Bloqueios;

Criatividade individual e criatividade social;

Teorias sobre criatividade;

Processo criação;

Métodos de criatividade;

Brainstorm;

Linguagem verbal e não-verbal;

249 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Forma e função;

Trabalho multidisciplinar (Projeto Experimental).

V – METODOLOGIA ADOTADA

Exposição teórica seguida de consultas e exercícios práticos em Oficina de criação. Os exercícios práticos

serão realizados individualmente, em duplas ou em grupos, dependendo da matéria dada, do problema

colocado e dos objetivos pretendidos.

Estimulação do processo criativo na Oficina: tentativas, seleção, avaliação, resultados e conseqüências.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, slides, retroprojetor, data show.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada em todas as aulas, levando os alunos a retomar os exercícios até torná-los corretos

e impecáveis (gramatical e tecnicamente) representando parte da nota do semestre.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Serão aplicados provas semestrais e trabalhos para serem desenvolvidos em grupo, os quais definirão as notas

(médias) semestrais.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2000.

MUELLER, Robert E. O poder da criação. Rio de Janeiro, Lidador, 1965.

BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (O estético na publicidade). São Paulo, Nobel, 1999.

ARNHEIM, Rudolf. Arte & percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo,

Pioneira/Thomson Learning, 2001.

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1982.

NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo,

Summus, 1990.

Complementar

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1982.

LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de propaganda. São Paulo, Global, 1987.

BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo, Perspectiva, 1999.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo, Ática, 2000.

SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda. São Paulo, Contexto, 1999.

STEBBINS, Hal. Pildoras publicitárias: una guia estimulante para los que trabajan com palabras. Urupês,

Oikos-tau, 1969.

250 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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251 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: ANÁLISE DA MÍDIA I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO.......................................: 7º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : DINAMARA GARCIA RODRIGUES

II – EMENTA

Análise de anúncios impressos. Análise de anúncios em vídeo. Relações entre Publicidade e Ética.

Publicidade tradicional versus publicidade toscaniana.

III – OBJETIVOS

A disciplina de Análise de Mídia 1 tem por objetivo levar seus participantes a perceberem como são

elaborados anúncios e campanhas publicitárias em mídias diversas, e a relacionarem tais análises a uma

reflexão crítica sobre a atividade publicitária, tendo como parâmetro as idéias de Oliviero Toscani que

propõem uma publicidade mais ética. A finalidade é orientar o aluno na produção do Projeto Experimental.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito e funções da Mídia Publicitária;

Análise de anúncios impressos;

Análise de anúncios em vídeo;

Analise das campanhas de Oliviero Toscani;

Relações entre ética e publicidade;

Relações entre reportagens jornalísticas e campanhas publicitárias.

Parte prática: montagem de objetos, textos e/ou eventos em que a atividade e a crítica da Mídia Publicitária

se mostrem presentes, revelando a base teórica e humanista desenvolvida pelo curso. Neste item, a reflexão

sobre textos e objetos investigados deverá aliar-se, na prática, a montagens que resultem na materialização da

possibilidade de uma consciência ética na Publicidade.

5 – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos

publicitários e outros, que possibilitem as reflexões propostas pela disciplina;

252 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre Publicidade e demais

universos das Comunicações, das Artes, da Filosofia e outros;

Aulas práticas nas quais, a partir de leituras (de textos, de vídeos, etc.), o aluno será levado a refletir, discutir,

trocar idéias e realizar criações orais, verbais, espaciais e/ou concretas para tentar dar formas à sua reflexão,

entrelaçando linguagens escritas, orais, visuais e sonoras, abrangendo a Mídia Publicitária e os Meios de

Comunicação, as Artes e outros.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, cd player e retro-projetores.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação será centralizada em atividades de pesquisa:

Exercícios e trabalhos individuais e grupais;

Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;

Seminários;

Monografia e/ou evento/performance a ser entregue/desenvolvido no final do semestre.

Observações:

Os alunos serão avaliados, durante o semestre, no cotidiano. Sendo previamente avisados de que deverão ter

encontros periódicos com a professora, em função da orientação para a pesquisa referente ao trabalho final.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

MARANHÃO, Jorge. Mídia e cidadania: faça você mesmo. Rio de Janeiro, Topbooks, 1993.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.

DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis, Vozes, 1993.

TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução. Luiz Cavalcanti de M. Guerra.

Rio de Janeiro, Ediouro, 2000.

DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis. Vozes, 1993.

SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.

Complementar

COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo, Perspectiva, 2001.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.

GARCIA, Nelson Jahr. O que e propaganda ideológica. São Paulo, Abril Cultural: Brasiliense, 1985.

253 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: PRODUÇÃO EM RTVC I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO.......................................: 7º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : PAULO VITOR PALACIN

II – EMENTA

Planejamento, criação e produção de peças publicitárias para rádio, televisão e cinema. Postura ética na

produção publicitária. A importância do roteiro na mensagem publicitária.

III – OBJETIVOS

Capacitar o aluno a produzir criticamente a peça publicitária, conhecendo sua linguagem de sedução e a

maneira como é estrutura. A finalidade é orientar o aluno na produção do Projeto Experimental.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito e funções da peça publicitária;

Técnicas de produção em rádio, televisão e cinema;

Etapas de planejamento, criação, edição, montagem e produção publicitária;

Relações entre ética e publicidade;

Técnicas de gravação em vídeo e iluminação;

O movimento de câmera.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas teóricas e práticas. Laboratório e edição de áudio. Câmera de vídeo e laboratório de televisão.

Gravação em laboratório e externa. Ilha de edição não-linear e digital.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, gravador de áudio, câmera de vídeo.

VII – AVALIAÇÃO

254 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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O aluno será avaliado pela participação nas atividades e na produção de peças publicitárias. A avaliação é

individual e coletiva (agências)

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O valor das etapas será definido de acordo com o desempenho ou o grau de dificuldade que os alunos

(agência) encontraram na produção da peça publicitária. Roteiro, iluminação, criação, montagem, edição,

texto são alguns das etapas que compõem a nota final.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

RAMOS, José Mário Ortiz. Televisão, publicidade e cultura de massa. Petrópolis, Vozes, 1995.

REY, Marcos. O roteirista profissional: tv e cinema. São Paulo, Ática, 1995.

SABORIT, José. La imagem publicitária en television. Urupês, Livraria Cátedra, 1988.

WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, Summus, 1984.

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: o mais completo guia da arte e técnica de escrever para

televisão e cinema. Edição revisada e atualizada. Rio de Janeiro, Rocoo, 2000.

Complementar

AUMONT, Jacques... [ET AL.]. A estética do filme. Campinas, Papirus, 1995.

ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.

FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. São Paulo, Ática, 1993.

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.

255 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: PROJETO EXPERIMENTAL I

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO......................................: 7º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 08 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 144 HS

PROFESSOR : ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL

II – EMENTA

Elaboração e desenvolvimento do briefing e o Projeto Experimental.

III – OBJETIVOS

Incentivar o aluno de Publicidade e Propaganda à prática da iniciação científica e ao trabalho coletivo, ou

seja, em agência.

IV – CONTEÚDO PROGRÁMATICO

O que é e a importância do Projeto Experimental na formação acadêmica e profissional;

As etapas de construção do Projeto Experimental;

A seleção do cliente;

O papel do pesquisador-aluno no direcionamento das etapas do Projeto Experimental;

O que fazer na hora da dúvida;

A contribuição do Projeto Experimental à comunidade acadêmica e ao mercado publicitário;

Reproduzir não é produzir.

V – METODOLOGIA

Aulas teóricas, debates, pesquisas, fichamentos, orientação.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, computador.

VII – AVALIAÇÃO

Conforme normas do Projeto Experimental.

256 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Conforme normas do Projeto Experimental.

IX – BIBLIOGRAFIA

As citadas nas disciplinas Análise da Mídia 1, Consultoria Metodológica em Publicidade 1, Criação e

Redação Publicitária 1, Estratégia de Campanha 1, Planejamento Gráfico 1, Produção em RTVC 1.

257 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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20 – PLANOS DE ENSINO

(períodos pares)

258 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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2º Período

259 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.............................................: OFICINA DE REDAÇÃO EM COMUNICAÇÃO

CURSO......................................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO.................................................: 2º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : ALAOR IGNÁCIO DOS SANTOS JUNIOR

II – EMENTA

Orientação aos alunos sobre elementos capazes de viabilizar-lhes um primeiro contanto com as carreiras que

escolheram, através da conceituação e prática da criatividade e da redação - motivações indispensáveis a

todos os bacharelados da Comunicação Social.

III – OBJETIVOS

Fornecer ao aluno conteúdos específicos e instrumentais para o exercício da redação em comunicação.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Seguirá o conteúdo apresentado na disciplina Introdução às Técnicas de Redação em Comunicação. Isto é,

tomando como premissa o estabelecimento aos acadêmicos de um simulado primeiro momento de atuação

profissional, a disciplina engloba a Publicidade e Propaganda em seu aspecto criativo, como o da discussão

de anúncios e campanhas de notada qualidade de realização, assim como o desenvolvimento redacional de

campanhas e peças institucionais, voltadas à utilidade pública. O Jornalismo será visto na óptica da avaliação

de cases consagrados, bem como a elaboração de pautas, títulos e textos diferenciados por seus aspectos

criativos. As Relações Públicas por sua atuação no marketing direto e na mudança e manutenção de imagens

das empresas e organizações. E, a Editoração, sob o prisma das publicações e Web-Pages de sucesso, assim

como a sua elaboração a partir de aspectos estéticos e funcionais originais.

1 - As formas ativas e passivas de sujeição da criatividade: uma Introdução ao texto em Comunicação.

260 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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2 - A criatividade tem hora? O pensar criativo diante de circunstâncias práticas impostas pelos prazos de

entrega dos trabalhos.

3 - O homem criativo escreve, mas o que faz, como vive, quem é?

4 - Criando para que os outros creiam. A verdade e a necessidade de utilização do processo criativo no texto

comunicativo.

5 - Os meios modificam os modos: um exercício criativo na troca dos veículos de comunicação.

6 - A criação na História: cabeças premiadas e cabeças a prêmio. Gêneros do discurso em Jornalismo,

Publicidade e Propaganda e Relações Públicas.

7 - O direito de criar termina onde começa o direito do consumidor.

8 - Criando modelos de atuação empresarial: a visão de público nas relações criativas.

9 - O compromisso criativo com a verdade: a versão e o fato.

10 - Redação: Inspiração e transpiração. As locrubações dos teóricos e o sucesso dos insistentes.

11 - O olhar criativo: estética do senso comum e do artista da editoração.

12 - Desmistificação da criatividade: o capaz é o que faz.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, palestras, seminários, exercícios práticos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

- Provas expositivas de redação;

- Indagações orais e expositivas;

- Trabalhos de pesquisa bibliográfica;

- Trabalhos/Exercícios de criatividade.

VII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler na Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

VENTUROLI, Thereza. A linguagem da propaganda. São Paulo, Martins Fontes, 1988.

NUNES, Mário Ritter. O estilo na comunicação. Rio de Janeiro, Agir, 1973.

CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Caminho, 1984.

ERBOLATO, M. Técnicas de Codificação em Jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário. São

Paulo, Ática, 1991.

261 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.

SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São

Paulo, Summus, 1986.

COMPLEMENTAR

OGILVY, David. Confissões de um publicitário. Rio de Janeiro, Bertrand do Brasil, 1993.

LAGE, Nilson. A estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.

SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1982.

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2001.

262 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: LÍNGUA PORTUGUESA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR................................: MAURA CRISTINA FRIGO

II – EMENTA

Estudo de textos que apresentem diversas situações de comunicação e temas pertinentes ao curso de

Comunicação Social e áreas correlatas. Estudo e desenvolvimento de técnicas de leitura e interpretação.

Aspectos morfo-sintáticos pertinentes à compreensão de textos, ao processo de comunicação e à produção de

textos em língua materna. Laboratório de redação.

III – OBJETIVOS

A disciplina de Língua Portuguesa II objetiva:

- desenvolver a capacidade de interpretar e de escrever, com clareza e fluência, textos que

englobem as necessidades inerentes do comunicador;

- promover a construção do saber por meio do processo de comunicação oral e expressão escrita

da Língua Portuguesa, bem como o conhecimento de recursos e técnicas que atendam às

necessidades do acadêmico de comunicação para melhor competir, divulgar e aprimorar sua

atividade profissional.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

263 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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1. Técnicas de expressão escrita;

- O léxico;

- Vocabulário e contexto;

- Denotação e conotação;

- Polissemia e homonímia;

- Sinônimos e parônimos.

2. O parágrafo;

- Conceitos;

- Qualidades do parágrafo;

- Tópico frasal;

- Formas de desenvolvimento do parágrafo;

- Coesão entre os parágrafos;

- Clareza e coerência.

3. Formas de composição do texto;

- Elementos estruturais do texto;

- Tipos de texto;

- Características da narração;

- Características da descrição;

- Técnicas de dissertação;

- Argumentação;

- Persuasão;

- Editorial;

- Crônica.

V – METODOLOGIA ADOTADA

- Aulas expositivas;

- Debates;

- Seminários;

- Pesquisas, fichamentos e resenhas;

- Utilização de recursos audiovisuais.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

264 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VII – AVALIAÇÃO

Trabalho, prova e atividades em sala de aula.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação atenderá às condições definidas no estatuto da Unirp, em vigor.

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANDRADE, M. M. de HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São

Paulo, Atlas, 1996.

CIPRO NETO, Pasquale. INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo, Scipione, 1999.

FIORIN, J. L., SAVIOLI, F., P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1998.

FIORIN, J. L., SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1998.

DE NICOLA, José. Gramática contemporânea da língua portuguesa. São Paulo, Scipione, 1998.

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo, Scipione, 1997.

COMPLEMENTAR

CITELLI, A. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.

GARCIA, OTHON. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de

Janeiro, FGV, 1992.

SARMENTO, L. L. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.

MARTINS, Eduardo (org.). Manual de redação e estilo. São Paulo, O Estado de S. Paulo, 1997.

SACCONI, Luís Antônio. 1000 erros de português da atualidade. Ribeirão Preto, Nossa, 1990.

SAVIOLI, F. P. Gramática em 44 lições com mais de 1700 exercícios. São Paulo, Ática, 1998.

265 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: MARIA CRISTINA DE SOUZA

II – EMENTA

Estudo analítico das situações sociedade contemporânea, buscando elementos para a análise científica. As

principais questões impostas pelas análises sociológicas atuais. Indivíduo, cultura e sociedade; cultura

material e não material; crenças, valores e atitudes. A influência dos meios de comunicação de massa na

sociedade atual.

III – OBJETIVOS

Gerais

Corroborar na construção da consciência crítica, fornecendo argumentações críticas sobre nossa sociedade.

Compreensão da importância dos meios de comunicação de massa na padronização da sociedade atual.

Específicos

Estimular o aluno a problematizar, produzir e sistematizar argumentação teórica fundamentada no conteúdo

da disciplina.

266 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Analisar as ideologias políticas para desenvolver as habilidades necessárias na compreensão das tendências

no setor do mercado profissional.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Definição de Cultura

Os elementos da cultura

A identidade cultural

Os elementos da cultura

Cultura e ideologia

Industria cultural

Paradoxos do terceiro milênio

Os direitos humanos e a cidadania

O Estado em relação ao cidadão

Minorias Sociais

A democracia e as minorias

Fundamentos ideológicos da sociedade atual

Tendência de homogeneização e padronização

Sociedade tecnológica e mídia

Evolucionismo e Globalização

A contribuição social da comunicação nas questões sociais da atualidade.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Utilização das estratégias de aprendizagem que melhor se adaptarem as características da relação ensino-

aprendizagem dos sujeitos envolvidos. A priori estamos propondo os seguintes procedimentos didáticos:

Aulas expositivas

Leituras e discussões de textos

Estudo dirigido

Seminários

Pesquisa de campo

Elaboração de trabalho final

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, slides, cd player.

VII – AVALIAÇÃO

Provas, trabalhos, pesquisas de campo, participação nas atividades.

267 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. São Paulo, Moderna, 1997.

IANNI, O. A sociologia e o Mundo Moderno. São Paulo, EDUC, n.5, 1988.

TOMAZI, Nelson Dacio (coord.) Iniciação à Sociologia. São Paulo, Atual, 1993.

COHN, Gabriel. Sociologia da comunicação: teoria e ideologia. São Paulo, Pioneira, 1973.

MORAGAS, M. de. Sociologia de la comunicacion de massas: il propaganda politica y opinion publica.

Urupês, Editorial Gustavo Gili, 1986.

WRIGHIT, Charles R. Comunicação de massa: uma perspectiva sociológica. Rio de Janeiro, Bloch, 1968.

Complementar

BERLO, David K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. Rio de Janeiro, Fundo de

Cultura, 1999.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo, Ática, 1995.

DEMO, O. Sociologia: uma introdução critica. São Paulo, Atlas, 1996.

GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre, Mundo Jovem, 1998.

OLIVEIRA, Pércio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo, Ática, 2001.

268 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: OFICINA DE CRIATIVIDADE

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : DINAMARA GARCIA RODRIGUES

II – EMENTA

Conceito e definição de criatividade. A natureza da criatividade. O potencial criador. Imaginação e

pensamento criativo. Bloqueios. Criatividade individual e criatividade social. Processos de criação e técnica

de interpretação.

III – OBJETIVO

Capacitar o aluno a reconhecer o potencial criativo de que dispõe e a desenvolver formas de manifestação;

Criar condições para aumentar a capacidade de percepção do aluno, possibilitando a identificação de

habilidades;

Esclarecer ao aluno o processo criativo e facilitar a interpretação;

Demonstrar as principais linhas de estudo sobre o pensamento e processo criativo;

Ampliar o repertório de conhecimento e a capacidade de percepção.

269 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito e funções de criatividade e criação;

Conceitos e funções de técnica, intuição e improvisação;

Bloqueios e barreiras à criatividade;

O potencial criador;

Imaginação e pensamento criativo;

Relações entre pesquisa e criação;

Leitura e Criatividade;

Fantasia e Método;

Genialidade, mediocridade e competência;

Relações entre inteligência, emoção e criatividade;

Criação artística versus criação jornalística e/ou publicitária;

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos literários,

publicitários, jornalístico e outros (relacionados às Artes, à Comunicação e à Criatividade); filmes, quadros,

músicas, documentários (sobre Artes e sobre Comunicação);

Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os universos das Artes, da

Comunicação e da Criatividade;

Aulas práticas nas quais, a partir de leituras (de textos, de vídeos, de quadros, de músicas, etc.), o aluno será

levado a refletir, discutir, trocar idéias e realizar criações orais, verbais, espaciais e/ou concretas para tentar

dar formas à sua reflexão, entrelaçando linguagens escritas, orais, visuais e sonoras, abrangendo as Artes e os

Meios de Comunicação.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeos, cd player, retro-projetores e computadores.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação será centralizada em atividades de pesquisa:

* Exercícios e trabalhos individuais e grupais;

* Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;

* Seminários;

* Monografia e/ou evento/performance a ser entregue/desenvolvido no final do ano.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

270 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. Tradução Ivonne Terezinha de

Faria. São Paulo, Pioneira, 1997.

NACHMANOVITCH, S. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. 3 ed. Tradução Eliana

Rocha. São Paulo, Summus, 1993.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, Vozes, 1996.

MUELLER, Robert E. O poder de criação. Rio de Janeiro, Lidador, 1965.BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1982.

PREDEBON, J. Criatividade hoje: como se pratica, aprende e ensina. São Paulo, Atlas, 1999.

Complementar

LÉVY, Pierre. O fogo liberador. Tradução Lílian Escorel. São Paulo Iluminuras, 2000.

ANSPACH, Sílvia. Entre babel e éden: criação, mito e cultura. São Paulo, Annablume, 1999.

ABREU, Eunice Soriano de. A gerência da criatividade. São Paulo, Makron Books, 1996.AGUIAR, Flávio. [ET AL.]. O olhar. São Paulo, Cia. das Letras, 1997.

BONO, Edward de. Criatividade levada a sério. São Paulo, Saraiva, 1995.

MAY, R. A coragem de criar. São Paulo, Nova Fronteira, 1992.

OBSERVAÇÃO Nº1: Eventualmente, serão utilizados, além das obras acima, outros textos de apoio. Neste

caso, o professor fornecerá xerox dos mesmos, que constituirão capítulos de livros ou então artigos de jornais

e revistas.

OBSERVAÇÃO N 2: Serão arrolados em cada aula somente os textos de apoio, pois fica subentendido que a

bibliografia básica e complementar deve ser explorada em todas as aulas.

271 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: SIMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR.................................: DINAMARA GARCIA RODRIGUES

II – EMENTA

Relações entre Semiótica (Ciência dos Signos) e Comunicação em novas mídias;

O conhecimento semiótico e as questões da ética geral e profissional em Comunicação Social relacionada às

novas mídias;

A percepção semiótica entrelaçada aos objetos e meios de Comunicação, afetados pelas relações entre cultura

e tecnologia;

A leitura semiótica aplicada às Comunicações na era da cibercultura.

III – OBJETIVOS

O curso de Semiótica da Comunicação 2 tem como objetivo dar continuidade ao projeto de levar seus

participantes a perceberem o entrelaçamento desses dois campos de pesquisa, descobrindo como se

272 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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determinam mutuamente, como até imperceptivelmente se inserem um no outro mesmo no cotidiano, sendo

impossível separar as noções de signo, semiose e bom desempenho nos domínios das Comunicações. Só que,

nesta segunda etapa, os conhecimentos já adquiridos deverão ser redimensionados pelo estudo das

comunicações e das artes em novos suportes tecnológicos como, por exemplo, a internet.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito e funções da Semiótica da Comunicação relativos às novas formas de mídia;

Interação lúdica e crítica com os estudos sobre semiótica e cibercultura;

Interação lúdica e crítica com os estudos sobre semiótica da comunicação e novas tecnologias;

Semiótica da Imagem e da Virtualidade/Digitalização;

Semiótica da palavra e da Virtualidade/Digitalização.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos

jornalísticos, literários, publicitários e outros, enquanto objetos semioticamente construídos, bem como sua

relação com a mídia da cibercultura. Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das

relações entre os universos das Comunicações, das Artes, da Filosofia e outros, enquanto afetados pelas

novas tecnologias. Aulas práticas nas quais, a partir de leituras (de textos, de vídeos, de quadros, de músicas,

etc.), o aluno será levado a refletir, discutir, trocar idéias e realizar criações orais, verbais, espaciais e/ou

concretas para tentar dar formas à sua reflexão, entrelaçando linguagens escritas, orais, visuais e sonoras,

abrangendo os Meios de Comunicação, as Artes e outros, na era da internet.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeos, cd player e retro-projetores e computadores.

VII – AVALIAÇÃO

Será centralizada em atividades de pesquisa:

Exercícios e trabalhos individuais e grupais;

Discussões, debates e outras formas de desempenho oral e seminários;

Monografia e/ou evento/performance a ser entregue/desenvolvido no final do semestre.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo, Perspectiva, 2001.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução. Carlos Irineu da Costa. São Paulo, 34 Letras, 2000.

273 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. Tradução de José Teixeira Coelho Netto. São Paulo, Perspectiva,

2000.

SANTAELLA, Lúcia & NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo, Iluminuras,

2001.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo Brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1983.

Complementar

FERRARA, Lucrécia D’Aléssio. A estratégia dos signos. São Paulo, Perspectiva, 1986.

AUMONT, Jacques... [ET AL.] A estética do filme. Campinas, Papirus, 1995.

SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Pesquisa. São Paulo, Hacker Editores, 2001.

OBSERVAÇÃO Nº 1: Eventualmente, serão utilizados, além das obras acima, outros textos de apoio. Neste

caso, o professor fornecerá xerox dos mesmos, que constituirão capítulos de livros ou então artigos de jornais

e revistas.

OBSERVAÇÃO Nº 2: Serão arrolados em cada aula somente os textos de apoio, pois fica sub-entedido que a

bibliografia básica e complementar deve ser explorada em todas as aulas.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMINÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : PARTÍCIA CARLA MARTINS

II – EMENTA

Organização política, econômica e cultural no século XIX e XX; globalização, capitalismo e liberalismo.

III – OBJETIVOS

Desenvolver conceitos que auxiliem na interpretação da História do Brasil, quanto a sua política, economia e

sociedade;

Identificar os aspectos que compõem a cultura nacional e organizam o Estado brasileiro;

Perceber a participação do Brasil no contexto da globalização;

Proporcionar a reflexão fatídica a partir da observação empírica do cotidiano.

274 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Fornecer ao aluno de Comunicação Social uma concepção de linearidade e temporalidade que os auxiliem no

reconhecimento de si mesmo enquanto sujeito cultural.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Bimestre

Ascensão Republicana

Aula expositiva (quatro aulas)

Era Vargas e período de democratização

Texto: O Brasil Republicano: economia e cultura (1930-1964). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

(História Geral da Civilização brasileira)

Capítulo 1º ABREU, Marcelo Paiva. O Brasil e a economia mundial (1929-1945). (quatro aulas)

Seminário dos Alunos – Governo Militar (quatro aulas)

Exibição de filme – O que é isso companheiro. (duas aulas)

Análise (duas aulas)

2º Bimestre

O Brasil no contexto da globalização

Texto: CHOMISKI, Noan. Ano 501 a conquista continua. São Paulo, Páginas Abertas, 1993.

Capítulo 7º – A velha e a nova ordem mundial. (seis aulas)

Exibição de Filme: Bay Bay Brasil e comentário (quatro aulas)

Seminário dos alunos (quatro aulas)

Avaliação escrita e correção (quatro aulas)

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas para a compreensão teórica de conceitos, contando com o auxílio de textos pré-indicados.

Para que os alunos discutam entre si os temas abordados, aplicação de trabalhos individuais e em grupos,

valorizando o diálogo e a troca mútua de experiências.

Apresentação de Seminários, estimulando a fala e raciocínio verbal.

Recursos áudio-visual, como filmes e documentários.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor, cd player.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação de cada aluno é feita mediante o cumprimento das várias atividades propostas: participação em

aula; fichamento entregue nas datas estipuladas, realização de trabalhos individuais e em grupos e

apresentação de seminários. Verifica-se o envolvimento do aluno tanto com a disciplina como com o curso

275 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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em geral. A avaliação final será ponderada conforme as facilidades e dificuldade de cada um para lidar com

os determinados assuntos, para os quais são considerados o esforço e o empenho na busca do conhecimento.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na

Agenda do Universitário (2002).

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ABREU, Marcelo Paiva. O Brasil e a economia nacional. In: HOLANDA, Sérgio Buarque. O Brasil

Republicano. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1995. (p.11-47)

FONTES, Virgínia Maria e MENDONÇA, Sônia Regina. História do Brasil recente. São Paulo, Ática, 1996.

HOBSBAWM, Eric. A era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo. Cia. das Letras, 1998.

NOVAIS, Fernando (coord). SEVCENCO, Nicolau (org. do volume). República da Belle Époque à Era do

Rádio. São Paulo, Cia. das Letras, 1998.

PRADO, Caio. História Econômica do Brasil republicano. São Paulo, Brasiliense, 1989.

SKIDMORE, Thomas E. Brasil: Getúlio Vargas a Castelo Branco: (1930-1964). Rio de Janeiro, Paz e Terra,

1992.

COMPLEMENTAR

CARONE, Edgar. A república Velha. Rio de Janeiro, Difel, 1978.

CARVALHO, J. Murilo. Formação das almas. São Paulo. Cia das Letras, 1993.

CHOMISKI, Noan. Ano 501 a conquista continua. São Paulo, Páginas Abertas, 1993.

HERCHMAN, Maciel. e PEREIRA, Carlos Masseder. A invenção do Brasil Moderno. Rio de Janeiro,

Rocco, 1994.

JANOTTI, Maria de Lourdes. O coronelismo uma política de compromissos. São Paulo, Brasiliense, 1989.

NOVAIS, Fernando (coord. da coleção). Império: a corte e a modernidade nacional. São Paulo, Cia das

Letras, 1997.

TOTA, Antonio Pedro. O estado novo. São Paulo, Brasiliense. 1989.

VIEIRA, Evaldo. A república brasileira 1964-1984. São Paulo, Moderna, 1989.

276 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: ESTATÍSTICA APLICADA À COMUNICAÇÃO

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : JANAYNA ANELUSA OLIVEIRA BUOSI

II – EMENTA

Tipos de variáveis. Gráficos. Medidas de posição. Separatrizes. Medidas de variabilidade. Noções da

distribuição Normal. Medidas de assimetria e curtose. Análise bidimensional e índices econômicos.

277 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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III – OBJETIVOS

Desenvolver o raciocínio estatístico no aluno;

Capacitar o aluno a calcular medidas estatísticas;

Transmitir noções básicas de probabilidade;

Construir, identificar e comparar gráficos;

Identificar, organizar e calcular medidas de posição e dispersão;

Fazer comparações em análise bidimensional;

Trabalhar de forma sistematizada os dados quantitativos;

Aplicar e contextualizar indicadores.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à estatística;

Organização de dados;

Sumarização de dados;

Probabilidade;

Variáveis aleatórias;

Arredondamento de dados;

Tipos de variáveis;

Representação gráfica;

Medidas de posição, média, moda, mediana e separatrizes: quartis, decis e porcentis;

Medidas de variabilidades: amplitude total, variância, desvio-padrão, desvio médio, coeficiente de variação;

Medidas de assimetria e curtose;

Análise bidimensional: coeficiente de contingência, independência de variáveis, medida de dependência,

diagramas de dispersão e correlação.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas;

Aulas práticas com resolução de problemas;

Formalização de um conceito estatístico a partir de uma situação-problema;

Discussão em grupos das análises dos exercícios.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Provas;

Trabalhos individuais e em grupos;

Participação nas atividades desenvolvidas e seminários.

278 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo, Saraiva, 1996.

DOWNING, Douglas & Clark, Jeffrey. Estatística. São Paulo, Saraiva, 1998.

LAPONI, J. C. Estatística usando Excel 5 e 7. São Paulo, Lapponi, 1997.

MILONE, G.; ANGELINI, F. Estatística aplicada. São Paulo, Atlas, 1995.

PEREIRA, W.; TANAKA, O. K. Estatística: conceitos básicos. São Paulo, McGraw-Hill, 1990.

SILVA, Ermes, GONÇALVES, Valter, SILVA, Elio Medeiros da e MUROLO, Afrânio Carlos. Estatística.

São Paulo, Atlas, 1995.

Complementar

KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. Rio de Janeiro, Makron Books, 1982.

STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo, Harper & Row do Brasil, 1981.

LIPSCHTTZ, Seymour. Probabilidade. São Paulo, Makron Books do Brasil Editora, 1993.

SILVA, E. M. [ET. AL.] Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São

Paulo, Atlas, 1995.

VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de estatística. São Paulo, Atlas, 1995.

VIEIRA, S.; WADA, R. Estatística: introdução ilustrada. São Paulo, Atlas, 1992.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: TEORIA DA COMUNICAÇÃO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR..................................:DANIELA SOARES PORTELA

II – EMENTA

Discutir as diferentes ideologias que justificam os sistemas culturais; abordar as diferenças entre a cultura

popular e a cultura de massa; estabelecer uma crítica ao sistema da cultura organizada como produto a ser

consumido; analisar a proposta de Mcluhan para o fenômeno da comunicação.

279 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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III – OBJETIVOS

Levar o aluno a desenvolver uma percepção crítica sobre os fenômenos da comunicação de massa bem como

as várias formas de expressão cultural por meio da discussão das principais correntes teóricas sobre a

comunicação. Estabelecer uma discussão sobre a diversidade de sentidos construída por meio dos vários

canais da comunicação.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Diferença entre informação e notícia

Bens e mensagens de consumo

Crítica cultural e sociedade

Culturas híbridas: a pós-modernidade

Cultura popular

Análise dos significados conotativos dos meios de comunicação de massa

Análise dos significados dos diferentes canais da comunicação.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, seguidas de exercícios práticos apoiados em textos pertinentes a cada conteúdo

programático abordado.

Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno.

Leitura de textos não-verbais, objetivando a capacitação do aluno para a leitura de diversas formas de

linguagem.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Retroprojetor,

Aparelho de som,

Vídeo.

VII – AVALIAÇÃO

Prova semestral valendo entre zero e dez pontos, com peso sete.

Trabalho semestral valendo entre zero a oito pontos, peso três. (Um trabalho na forma de questionário a ser

respondido em classe com consulta).

Resumos valendo entre zero e dois, com peso três. (Três resumos da bibliografia indicada em sala).

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação é diagnóstica, servindo como um instrumento de orientação para a seleção de estratégias

pedagógicas que possam otimizar o processo de aprendizagem. Será feita no decorrer do curso por meio da

280 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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correção dos resumos da bibliografia proposta em sala, dos trabalhos realizados pelos alunos e por uma prova

semestral.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ARANTES, A. A. O que é cultura popular. São Paulo, Brasiliense, 1981.

CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo, Edusp,

1998.

ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo, Perspectiva, 1998.

MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix, 1996.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 1995.

NETTO, S. P. Comunicação de massa: natureza, modelos, imagens: contribuição para o estudo da

psicologia da comunicação de massa. São Paulo, Pioneira, Editora da USP, 1972.

Complementar

DEFLEUR, Melvin L.; BALL-ROKEACH, Sandra. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro,

Zahar, 1993.

BURGELIN, O. A comunicação social. São Paulo, Martins Fontes, 1981.

MOREIRA, Roberto S. C. Teoria da comunicação: ideologia e utopia. Petrópolis, Vozes, 1979.

ADORNO, T. W. Prismas. São Paulo, Ática, 1998.

ADORNO, T. W. Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro, Saga, 1969.

SANTAELLA, L. Cultura das Mídias. São Paulo, Experimentos, 1996.

Revistas

Veja, IstoÉ, Época, Bravo.

Jornais

Folha de S. Paulo

O Estado de S. Paulo

Folha de Rio Preto

Diário da Região

281 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: OFICINA DE FOTOGRAFIA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 2º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR..................................: VITOR PAULO PALACIN

282 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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II – EMENTA

Criação, produção e pós-produção fotográfica.

III – OBJETIVOS

Oferecer ao aluno conhecimentos práticos necessários à produção fotográfica, com ênfase no campo de

atuação profissional do jornalista e do publicitário.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Etapas da produção fotográfica;

Características fotográficas

Uso da iluminação

Tratamento estético na fotografia;

Técnicas de enquadramento;

Revelação e ampliação;

Tratamento da imagem;

Potencialidades da fotografia;

Funcionamento do equipamento fotográfico.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Atividades práticas no laboratório e externa.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, câmera fotográfica.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e

interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.

283 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 284: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.

ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.

LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.

Complementar

NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.

ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.

FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.

284 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 285: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

4º Período

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: COMPUTAÇÃO E PROJETO GRÁFICO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 h

285 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 286: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

PROFESSOR : SILVANA ZIBETTI E MÁRCIO PINHEIRO

II – EMENTA

A computação gráfica e sua aplicabilidade para a comunicação. Técnicas de composição e de impressão.

Estética aplicada à produção gráfica. A ilustração. A diagramação. O Planejamento gráfico em telas de

vídeos. A produção visual e textual no house organ, no jornal, na revista, no cinema, no documentário, no

outdoor e a computação gráfica.

III – OBJETIVOS

Fornecer noções básicas de planejamento visual para um bom desempenho na criação e produção de peças

gráficas. As técnicas de editoração eletrônica por meio da utilização do software Adobe Page Maker, Photo

Shop e Corel Draw.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

House Organs

Características

Diagramação

Conteúdo editorial

Prismagem de fotos

1. Tablóides

Tipo e diagramação de tablóide

Diagramação de páginas internas

Diagramação de páginas centrais

Fases da diagramação de uma primeira página

Os títulos que compõem um tablóide

Legenda e foto

Visão gráfica das partes do tablóide

2. Jornais

Paginação e diagramação

Matutinos e vespertinos

Diferenças entre diagramação e paginação

A escolha dos caracteres

Alinhamentos

Posicionamento das fotos

A disposição de anúncios publicitários

3. Revistas

286 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Acompanhamento e controle da produção

Posicionamento das páginas

Estética: o segredo da página

Tipos pesados para um visual atraente

O volume de textos para a capa de uma revista

Os efeitos para a venda

Logo, a personalização da capa

Estrutura interna de uma revista

Primeira página

Páginas internas

Recursos gráficos

Recursos foto mecânicos

Cromos e fotos

Prismagem de fotos

Estética do texto

Considerações gerais para a escolha de caracteres

Princípios básicos de disposição de impressos

Leis compositivas

A relação formato mancha

4. Roteiro

Diagramação

5. Outdoor

Planejamento gráfico

6. Mídias digitais

Criação e Projeto gráfico

V – METODOLOGIA ADOTADA

1. Aulas expositivas – teóricas – com exposição e avaliação de peças bem ou mal sucedidas.

2. Exercícios práticos realizados individualmente ou em duplas, dependendo do conteúdo abordado, da

problemática a ser resolvida e dos objetivos pretendidos.

4. Editoração das peças para cada mídia abordada no conteúdo programático.

VI – RECURSOS ÁUDIO-VISUAL

1 - Lousa e giz

4 - Data show

5 - Vídeo

287 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Prof. jrvillani, 03/01/-1,
Prof. jrvillani, 03/01/-1,
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7 - Laboratório de editoração

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da UNIRP, em vigor. (ler na Agenda do

Universitário).

A avaliação do rendimento escolar – que visa a demonstração da aquisição de cumprimento por parte do

aluno – é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. Durante o semestre

letivo, as notas atribuídas visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas

escritas, seminários, trabalhos de pesquisa e outras formas de verificação; sendo a parte teórica (prova

escrita), com peso 7 (sete) e a prática (trabalhos), com peso 3 (três). No final de cada semestre letivo, é

realizada 1 (uma) prova escrita bem como outros instrumentos contínuos – avaliação continuada – que

venham a ser utilizados pelo professor, e de exame final.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do aluno é feita mediante o cumprimento de várias atividades propostas a cada módulo (itens do

conteúdo programático). A avaliação é realizada conforme as finalidades e dificuldades de cada um para

lidar com os temas, para os quais são considerados o esforço e a determinação na busca do conhecimento.

Releva-se a participação do aluno, integração nos seminários, desenvolvimento nos trabalhos de

planejamento visual, considerando-se os princípios vistos no decorrer do semestre, avaliações escritas

dissertativas e práticas utilizando os recursos dos softwares estudados.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ALVES, William Pereira. CorelDraw 6: descobrindo e conquistando. São Paulo: Érica, 1996.

COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo: Summus, 2000.

CRAIG, James. Produção gráfica. São Paulo: Nobel, 1987.

DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: guia básico de desenho para desktop

publishing. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

Complementar

BARROSO NETO, Eduardo (org.). Desenho industrial: desenvolvimento de produtos. Brasília: Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 1982.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Pesquisa o estágio atual da gestão do design na

indústria brasileira 1998. Rio de Janeiro, Confederação Nacional da Indústria, 1999.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.

NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte . São Paulo:

Summus, 1990.

288 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 289: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: um guia básico de desenho para desktop

publishing. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona: Editorial G. Gili. 1990.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: DESIGN II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

289 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 290: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO E NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 h

PROFESSOR: SILVANA ZIBETTI E ALESSANDRA GUIMARÃES POSSATO

II – EMENTA

Tipos de composição: fotocomposição, a legibilidade fotomecânica. A livre criação. Tratamento da imagem.

Design de peças publicitárias.

III – OBJETIVOS

Propiciar ao aluno planejar peças específicas da comunicação visual. Capacitá-lo a analisar criticamente e

planejar peças de mídia impressa.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

7. Embalagem

Tipos, funções e potenciais.

8. Cartaz

Metodologia para a criação e produção

9. Outdoor

Metodologia para a criação e produção.

10. Folder, mala-direta e catálogos.

Facas e vincos especiais

Utilização adequada

11. Peças menores: folhetos, postais, impressos dentre outros.

Tipos, funções e potencial.

V – METODOLOGIA ADOTADA

1. Aulas expositivas – teóricas – com exposição e avaliação de peças bem ou mal sucedidas.

3. Exercícios práticos realizados individualmente ou em duplas, dependendo do conteúdo abordado, da

problemática a ser resolvida e dos objetivos pretendidos.

4. Criação e desenvolvimento das peças abordadas no conteúdo programático.

VI – RECURSOS ÁUDIO-VISUAL

1 - Lousa e giz

4 - Data show

5 - Vídeo

290 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Prof. jrvillani, 03/01/-1,
Prof. jrvillani, 03/01/-1,
Page 291: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

7 - Laboratório de editoração

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da UNIRP, em vigor. (ler na Agenda do

Universitário).

A avaliação do rendimento escolar – que visa a demonstração da aquisição de cumprimento por parte do

aluno – é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. Durante o semestre

letivo, as notas atribuídas visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas

escritas, seminários, trabalhos de pesquisa e outras formas de verificação; sendo a parte teórica (prova

escrita), com peso 7 (sete) e a prática (trabalhos), com peso 3 (três). No final de cada semestre letivo, é

realizada 1 (uma) prova escrita bem como outros instrumentos contínuos – avaliação continuada – que

venham a ser utilizados pelo professor, e de exame final.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do aluno é feita mediante o cumprimento de várias atividades propostas a cada módulo (itens do

conteúdo programático). A avaliação é realizada conforme as finalidades e dificuldades de cada um para

lidar com os temas, para os quais são considerados o esforço e a determinação na busca do conhecimento.

Releva-se a participação do aluno, integração nos seminários, desenvolvimento nos trabalhos de

desenvolvimento das peças gráficas de acordo com o conteúdo programático.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1994.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Pesquisa o estágio atual da gestão do design na

indústria brasileira 1998. Rio de Janeiro: Confederação Nacional da Indústria, 1999.

CRAIG, James. Produção gráfica. São Paulo: Nobel, 1987.

DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.

MURANI, Bruno. Design e comunicação visual. Lisboa: Edições 70, 1995.

Complementar

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982.

BARROSO NETO, Eduardo (org.). Desenho industrial: desenvolvimento de produtos. Brasília: Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 1982.

GROPIUS, Walter. Bauhaus: novarquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1997.

MOLES, Abraham Antoine. O cartaz. São Paulo: Perspectiva, 1987.

NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte . São Paulo:

Summus, 1990.

PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: guia básico de desenho para desktop

publishing. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

291 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 292: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona, Editorial G. Gili. 1990.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: DESENVOLIMENTO DE CAMPANHA PUBLICITÁRIA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

292 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 293: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : ALAOR IGNÁCIO DOS SANTOS JUNIOR

II – EMENTA

Etapas da realização da campanha. O controle da qualidade da criação, ante a efetiva necessidade do cliente

de vender. A preparação dos planos de mídia, orçamentos e projetos que devem ser apresentados ao cliente.

III – OBJETIVOS

Fornecer ao aluno conhecimento técnico necessário à elaboração de uma campanha publicitária, assim como

avaliar os veículos de comunicação a serem utilizados para a obtenção de resultados ao cliente.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Como planejar uma campanha eficaz;

Etapas da criação do projeto;

Utilização do briefing como agente de dados;

A opção pelas pesquisas quantitativas e qualitativas;

A avaliação adequada dos veículos para a finalidade necessária;

A discussão dos planos de mídia;

A apresentação ao cliente;

O trabalho nas eventuais reformulações de campanha.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, com utilização de vídeos e recursos áudio-visuaL;

Discussão em grupos;

Aulas práticas.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Provas dissertativas;

Provas de questões objetivas;

Relatórios de aulas práticas;

Trabalhos orientados;

Exercícios.

293 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na

Agenda do Universitário (2002).

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. São Paulo, Global, 1986.

COTRIM, Sérgio Q. Pesquisa de Propaganda. São Paulo, Global, 1996.

PIZZINATTO, Nadia Kassouf. Planejamento de Marketing e Mídia. Piracicaba, Unimep, 1994.

CALAZANS, Flávio. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus, 1992.

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo, Summus, 1982.

FERRARI, Flávio. Planejamento e atendimento: a arte do guerreiro. São Paulo, Edições Loyola, 1990.

COMPLEMENTAR

CABRAL, Plínio. Propaganda: técnica da comunicação industrial e comercial. São Paulo, Atlas, 1991.

GRACIOSO, Francisco. Propaganda Institucional. São Paulo, Atlas, 1995.

LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de Propaganda. São Paulo, Global Editora, 1997.

TAHARA, Mizuho. Mídia. São Paulo, Global, 1998.

THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade. São Paulo, Vozes, 1998.

VASSOS, Tom. Marketing estratégico na internet. São Paulo, Makron Books, 2000.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

294 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 295: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TEXTO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : DINAMARA GARCIA RODRIGUES

II – EMENTA

Relações entre imagem e palavra;

Crítica, desmontagem e remontagem de textos diversos, principalmente jornalísticos e publicitários;

Interações entre leitura, interpretação e escritura;

Laboratório de Leitura/Interpretação;

Avaliação do texto pelo próprio autor (discente);

Avaliação de textos de um discente por outro (sem identificação de autoria).

III – OBJETIVOS

Dar continuidade ao processo de levar o aluno a interagir física e mentalmente com diversos tipos de texto:

jornal, mensagem publicitária, entrevistas (orais e escritas), reportagens, documentários (poéticos e realistas),

textos ficcionais, textos poéticos e textos críticos, textos filosóficos, textos científicos e textos visuais (filmes,

quadrinhos, vídeo-clips, comerciais, telenovelas, etc.); incluindo agora o despertar de sua visão mais analítica,

crítica e autocrítica no que se refere às qualidades da produção escrita. No centro de toda essa diversidade, o

“objeto-texto” continuará a ser apresentado ao discente como dotado de materialidade e poder de interagir

com a sensibilidade e a inteligência de outros indivíduos. A palavra – falada ou escrita – já revista na

disciplina Laboratório de Texto 1, continuará a perder seu caráter de abstração e idealidade. Ainda

redimensionando-a, através da reflexão e da prática, o discente dará continuidade ao processo de aprender a

percebê-la como instrumental de ludicidade e transformação dele mesmo, das outras pessoas e, por fim, até do

ambiente.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Técnicas de leitura e interpretação;

Técnicas de revisão e correção;

Criação de entrevistas orais e escritas;

Criação de texto e mensagem publicitária;

Criação de reportagens;

Criação de esboço para documentários;

Criação de roteiros cinematográficos;

Crítica e intertextualidade;

295 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Page 296: PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - vieiraescola | Just … · Web view15.2.4 – Edição Linear 121 15.2.5 – Edição Digital 121 15.2.6 – Redação Publicitária 122 15.2.7 – Redação

Leitura e crítica de textos ficcionais.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos literários,

jornalísticos, publicitários e outros;

Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os diversos tipos de texto;

Análise de textos dos alunos por eles mesmos;

Aulas práticas nas quais o aluno deverá interagir com os textos-amostra, avaliando-os, reconstruindo-os e

dialogando com eles.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo;

Retroprojetor;

Projetor de Slide.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação será centralizada em atividades de pesquisa

Exercícios e trabalhos individuais e grupais;

Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;

Seminários;

Elaboração de breves objetos textuais de diferentes espécies, individualmente ou em grupo;

Monografia (ou outro objeto textual de maior densidade) a ser entregue no final do ano.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

NACHMANOVITCH, S. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. 3ª edição. Tradução de

Eliana Rocha. São Paulo, Summus, 1993.

CARVALHO, N. DE. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática,

1997.

BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo, Perspectiva, 1999.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo, Ática, 2000.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.

FIORIN, J.L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto, leitura e redação. São Paulo, Ática, 1999.

296 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Complementar

LOTMAN, I. A estrutura do texto artístico. Tradução de Maria do Carmo Vieira Raposo e Alberto Raposo.

Lisboa, Estampa, 1978.

LUSTOSA, E. O texto da notícia. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1996.

TOSCANI, O. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução de Luiz Cavalcanti de M. Guerra. Rio de

Janeiro, Ediouro, 1996.

BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1995.

CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.

SARGENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

297 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE PUBLICIDADE II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR : MARIA CARMEM GUIMARÃES POSSATO

II – EMENTA

Visão geral do processo criativo em propaganda. A expressão publicitária como um todo. A importância do

texto publicitário na criação. Regras, modelos que podem ser assimilados nas mensagens por palavras e

imagens.

III – OBJETIVOS

Oferecer ao aluno suporte teórico para um bom desempenho no exercício profissional de criação e redação

publicitárias. No final do período, o aluno deverá estar apto a distinguir todas as características e componentes

do texto publicitário e da publicidade em si, além de manipulá-los com facilidade e segurança.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Criação de marcas (nomes);

A criação de mitos na publicidade;

Apelos básicos da propaganda: tipos de apelos;

Classificação dos apelos: economia, saúde, superioridade, sociabilidade, amor, família, beleza, esporte,

romance e conforto;

Tipologia do texto publicitário;

O texto informativo;

O texto narrativo;

O texto humorístico;

O texto com ritmo;

O testemunhal;

Clichês no texto publicitário;

Pontuação no texto publicitário.

V – METODOLOGIA ADOTADA

298 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Cada tópico será tratado teoricamente em sala de aula, com utilização de textos que versam sobre o assunto.

Os textos ou partes dos textos serão selecionados para a fixação dos conteúdos. Os exercícios práticos serão

realizados individualmente, em duplas ou em grupos, dependendo do conteúdo da matéria, do problema

colocado e dos objetivos pretendidos. Cada item abordado será conduzido com exemplo prático.

VI – RECURSO VISUAL

Vídeo;

Retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Participação em sala de aula, exercícios de avaliação em sala de aula e laboratório, provas semestrais.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na

Agenda do Universitário (2002).

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo, Summus, 1982.

LADEIRA, Julieta de Godoy. Contato Imediato com a Criação da Propaganda. São Paulo, Global, 1992.

SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo, Enio Matheus Guazelli & Cia.,

1996.

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2001.

BELLENGER, Lionel. A persuasão. São Paulo, Jorge Zahar Editores, 1987.

BIGAL, Solange. Afinal, o que é criação publicitária? São Paulo, Razão Social, 1993.

Complementar

ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. São Paulo, Ediouro1997.

RAMOS, Ricardo. Contato Imediato com a Propaganda. São Paulo, Global, 1987.

BROWN, J.A. C. Técnicas de persuasão: da propaganda a lavagem cerebral. Rio de Janeiro, 1971.

MALANGA, Eugênio. Publicidade: uma introdução. São Paulo, Atlas, 1977.

MUCCHIELLI, Roger. Psicologia da publicidade e da propaganda: conhecimento do problema. Rio de

Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1978.

CENTRAL DE OUTDOOR. Outdoor: uma visão do meio por inteiro. Rio de Janeiro, Bloch Editores, 1997.

299 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: ÉTICA E COMUNICAÇÃO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR: PATRÍCIA CARLA MARTINS

II – EMENTA

Práticas e representações históricas, cultura, política, economia e sociedade contemporânea discurso

dominante, legitimidade cultural, moral e conduta junto aos meios de comunicação de massa.

III – OBJETIVOS

Inserir o conceito de ética junto às abordagens históricas, demonstrando a relação do tema com as diferentes

organizações sócio-econômicas e política de cada período e mesmo regiões geográficas que apresentam uma

organização social distinta do modelo europeu;

- Fazer com que o aluno questione o comportamento social humano, tanto dos pequenos atos do cotidiano

como o das instituições políticas, econômicas e sociais do passado e da contemporaneidade;

- Fornecer subsídios para melhor conceituar ética ao lado da moral, cultura, bem e mal, caracterizando-a

como um conjunto de pensamento e comportamento elementar para organização social humana.

- Fazer com que o aluno de Comunicação Social perceba-se como sujeito histórico capaz de atuar na sua

organização social beneficiando a integração social e ambiental.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Bimestre

Ética em Spinoza.

Bibliografia: Spinoza. Ética. Rio de Janeiro, Ediouro, 1997.

Bimestre;

Ética nos meios de comunicação da sociedade Contemporânea

Bibliografia: BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas lingüísticas. São Paulo, 1996.

300 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas para a compreensão teórica de conceitos, contando com o auxílio de textos pré-indicados.

Para que os alunos discutam entre si os temas abordados, aplicação de trabalhos individuais e em grupos,

valorizando o diálogo e a troca mútua de experiências.

Apresentação de Seminários, estimulando a fala e raciocínio verbal.

Recursos audiovisuais, como filmes e documentários.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação de cada aluno é feita mediante o cumprimento das várias atividades propostas: participação em

aula; fichamentos entregues nas datas estipuladas, realização de trabalhos individuais e em grupos e

apresentação de seminários. Verifica-se o envolvimento do aluno tanto com a disciplina como com o curso

em geral. A avaliação final será ponderada conforme as facilidades e dificuldade de cada um para lidar com

os determinados assuntos, para os quais são considerados o esforço e o empenho na busca do conhecimento.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na

Agenda do Universitário (2002).

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SPINOZA. Ética. Rio de Janeiro, Ediouro, 1997.

BARROS FILHO, Clóvis de. Ética na comunicação: da informação ao receptor. São Paulo, Moderna, 1997.

GOMES, Pedro Gilberto. O direito de ser: a ética da comunicação na América latina. São Paulo, Edições

Paulinas, 1989.

COMPLEMENTAR

BOURDIEU, Pierre. Economia das trocas lingüísticas. São Paulo, 1996.

MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.

301 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: COMUNICAÇÃO COMPARADA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR..................................: DANIELA SOARES PORTELA

II – EMENTA

Modelo de estudo comparado da comunicação; a dominação ideológica dos meios de comunicação da

América latina; análise da televisão no Brasil; discussões sobre o cinema brasileiro.

III – OBJETIVOS

Analisar o tratamento dado às diversas linguagens da comunicação, bem como despertar o senso crítico do

aluno para a pluralidade ideológica que esses meios de comunicação divulgam. Aguçar a percepção do aluno

para as determinantes ideológicas da comunicação no Brasil e na América Latina.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A dominação dos Estados Unidos sobre a América Latina;

As Agências de notícias: instrumentos de dominação;

Discussão sobre a história da televisão brasileira;

Discussão sobre a história do cinema brasileiro;

Televisão, poder e dependência cultural;

Igreja e comunicação;

Modelo de comunicação comparada: Brasil e Espanha;

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, seguidas de exercícios práticos apoiados em textos pertinentes a cada conteúdo

programático abordado. Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno.

302 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Leitura de textos não-verbais, objetivando a capacitação do aluno para a leitura de diversas formas de

linguagem.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Retroprojetor; aparelho de som, vídeo.

VII – AVALIAÇÃO

Prova semestral valendo entre zero e dez pontos, com peso sete.

Trabalho semestral valendo entre zero a oito pontos, peso três. (Um trabalho na forma de questionário a ser

respondido em classe com consulta).

Resumos valendo entre zero e dois, com peso três. (Três resumos da bibliografia indicada em sala).

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação é diagnóstica, servindo como um instrumento de orientação para a seleção de estratégias pedagógicas que

possam otimizar o processo de aprendizagem. Será feita no decorrer do curso por meio da correção dos resumos da

bibliografia proposta em sala, dos trabalhos realizados pelos alunos e por uma prova semestral.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ARAÚJO, V. P. de. A bela época do cinema brasileiro. São Paulo, Perspectiva, 1976.

ÁVILA, C., R., A., A teleinvasão: a participação estrangeira na televisão do Brasil. São Paulo, Cortez,

Editora Unimep, 1982.

BELTRÁN, L. R. ELIZABETH, F., C., de. Comunicação dominada: os Estados Unidos e os meios de

comunicação da América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982.

MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.

________(org.). Comunicação Comparada: Brasil e Espanha. São Paulo, Edições Loyola, 1990.

TILBURG, J. L. A televisão e o mundo do trabalho. São Paulo: Edições Paulinas, 1990.

Complementar

MOLES, A. Teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Tempo brasileiro, 1969.

LEFEBVRE, H. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo, Ática, 1991.

CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo, Ática, 1995.

FIORIN, J, L. Linguagem e ideologia. São Paulo, Ática, 1995.

Revistas

Veja, Istoé, Época, Bravo.

Jornais

Folha de S. Paulo

O Estado de S. Paulo.

Diário de Região

303 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: CONCEITOS E GÊNEROS DO JORNALISMO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR.................................: CÉLIA REGINA CAVICCHIA VASCONCELOS

II – EMENTA

Reflexão sobre as noções de tipo e gênero textual. Os gêneros textuais que discutem o discurso jornalístico: a

reportagem, a entrevista, o editorial, entre outros. Os conceitos de fato, notícia, informação, isenção/

objetividade, relato. A dialogia como modo de reflexão sobre a linguagem. O enunciado dialógico. Gênero

discursivo e discurso jornalístico.

III – OBJETIVOS

Estudar e debater a noção de gênero jornalístico e as implicações do princípio dialógico para a compreensão

da linguagem; analisar as principais características do discurso jornalístico, com atenção para as relações

intergenéricas que o constituem; estudar o modo como conceitos importantes para a caracterização do

discurso jornalístico (fato, notícia, informação, isenção/ objetividade e relato) funcionam nos diferentes

gêneros. Caracterização dos diferentes gêneros do discurso jornalístico.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Análise mais aprofundada dos gêneros do mundo narrado: a reportagem narrativa, a reportagem narrativa-

descritiva.

Dos gêneros do mundo comentado: a reportagem dissertativa, a reportagem narrativa-dissertativa, a resenha e

outros textos de veículos especializados.

Dos recursos discursivos usados em cada gênero textual.

Da linguagem utilizada nos diferentes gêneros e veículos de informação.

304 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

A metodologia de ensino do curso consistirá, de maneira genérica, das seguintes práticas:

leitura de textos, com acompanhamento e discussão em sala de aula das leituras realizadas pelos alunos;

exigência de resenhas referentes aos textos teóricos básicos, visando acompanhar as práticas de leitura/

escrita dos alunos e sua reflexão teórica (os alunos serão orientados sobre o que é uma resenha e como ela

deverá ser escrita);

trabalho prático de escrita, acompanhando a reflexão teórico- prática sobre tipos textuais e gêneros no

discurso jornalístico.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação dos alunos será realizada a partir das seguintes atividades:

Leitura de textos e participação em sala de aula.

Resenhas de textos utilizados em sala de aula.

Produção de textos acompanhando a reflexão teórico-prática sobre gêneros jornalísticos e a reflexão teórica

mais ampla sobre linguagem/discurso.

Trabalho final de pesquisa sobre gêneros textuais em jornalismo, utilizando jornais e/ ou revistas. O trabalho

deverá ser desenvolvido no decorrer do segundo semestre e deverá incluir uma reflexão teórica sobre gênero,

a partir das leituras e trabalhos já realizados.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na

Agenda do Universitário (2002).

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São

Paulo, Summus, 1986.

MELLO, José Marques. A opinião no jornalismo brasileiro. Petrópolis. Vozes, 1994.

CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Caminho, 1994.

COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,

1993.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.

Complementar

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.

305 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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GARCIA, Luis. (org.) Manual de redação e estilo O Globo. Rio de Janeiro, Globo, 1992.

LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor .

São Paulo, Summus, 1989.

DIMENSTEIN, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990.

MARTINS, Maria Helena (org.) Questões de linguagem. São Paulo, Contexto: Instituto Nacional de Pesquisa

Espaciais, 1996.

MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo O Estado de S. Paulo. São Paulo, OESP, 1997.

306 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: JORNALISMO, POLÍTICA E IDEOLOGIA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR.................................: ANA PAULA DE MORAES TEIXEIRA

II – EMENTA

Não basta ao futuro jornalista dominar as técnicas de redação. Para exercer bem a profissão é preciso

conhecer o que está por trás da notícia. A disciplina prioriza a formação de consciência crítica nos futuros

jornalistas, por meio do estudo da história recente do Brasil, das relações entre imprensa e poder e seus

desdobramentos.

 

III – OBJETIVOS

Capacitar o aluno a ler criticamente a realidade brasileira, utilizando como instrumento o jornalismo e como

apoio teórico textos que retratam o comportamento da mídia nos principais episódios da política nacional.

 

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estudar e compreender a realidade política e social do Brasil é ferramenta indispensável para o exercício

profissional, notadamente para a cobertura da área política.

- Papel da imprensa na história do Brasil;

- A imprensa e o poder;

- A participação da imprensa em movimentos políticos, sindicais e sociais;

V – METODOLOGIA

As aulas teóricas;

Seminários;

307 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Palestras.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo;

Retroprojetor;

Projetor de Slide;

Internet. 

VII – AVALIAÇÃO

Participação em sala de aula, freqüência, produção de textos jornalísticos sobre o assunto.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

 

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

CONTIER, Arnaldo Daraya. Imprensa e ideologia em São Paulo (1882-1842): matizes do vocabulário

político e social. Petrópolis, Vozes, 1979.

MELO, José Marques. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.

CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. São Paulo, Brasiliense, q993.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Graal, 1992.

MOREIRA, Roberto S. C. Teoria da comunicação: ideologia e utopia. Petrópolis, Vozes, 1979.

SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência do jornal

nacional da globo. São Paulo, Summus, 1985.

  Complementar

ROSSI, Clóvis. O que é o jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1980.

RUBIM, Antônio C. e outros. Mídia, eleições e democracia. São Paulo, Scritta, 1994.

SODRÉ, Muniz. A máquina de narciso: televisão, indivíduo e poder no Brasil. São Paulo, Cortez, 1994.

DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.

LACERDA, Carlos... {ET AL.} Reportagens que abalaram o Brasil. Rio de Janeiro, Bloch, 1973.

GARCIA, Alexandre. Nos bastidores da notícia. São Paulo, Globo, 1990.

Revista Imprensa;

Veja;

Época;

IstoÉ;

Observatório da Imprensa.

308 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Folha de S. Paulo

O Estado de S. Paulo

Diário da Região

Folha de Rio Preto

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: PROJETO EDITORIAL II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : SÍLVIO ALBERTO CARUSO PALMA

II – EMENTA

Elaborar projeto editorial de um jornal-laboratório.

III – OBJETIVOS

Oferecer ao aluno conhecimento da atividade jornalística, oferecendo elementos teóricos para que ele possa

compreender da função do projeto editorial, como uma das etapas no processo pedagógico do aprendizado

jornalístico.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação do programa da disciplina;

O que é jornal-laboratório;

A função do jornal-laboratório na universidade;

Tipos de jornal-laboratório;

Exercícios práticos.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas;

Produção do projeto editorial do jornal-laboratório;

Aulas no laboratório de redação jornalística.

309 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, vídeo.

VII – AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado por etapas de trabalho na redação.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

LOPES, Dirceu Fernandes/ SOBRINHO, José Coelho/ PROENÇA, Jose Luis. Edição em Jornalismo

Impresso. São Paulo, Edicon/ECA/USP, 1998.

LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-Laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor.

São Paulo, Summus, 1989.

CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Caminho, 1984.

VALLE, Dinorath do. Jornais de Rio Preto: de 1903 a 1994. São José do Rio Preto, A Notícia, 1994.

DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1986.

COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 2000.

Complementar

RIZZINI, Carlos. O jornalismo antes da tipografia: as atas romanas, jograis e trovadores, os cronistas,

novidadeiros de rua e de café. São Paulo, Nacional, 1977.

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1980.

COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,

1993.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 2000.

ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.

São Paulo, Ática, 1991.

JORNAIS

Folha de S. Paulo

O Estado de S. Paulo

Diário da Região

Folha de Rio Preto

REVISTAS

Veja

IstoÉ

Época

310 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: ESTUDO DA MÍDIA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL

II – EMENTA

A escolha orçamentária precisa dos meios e veículos mais adequados para as diferentes mensagens

publicitárias. Freqüência das inserções publicitárias. Criatividade na descoberta de meios e veículos

alternativos para as mensagens publicitárias.

III – OBJETIVOS

Orientar o aluno a atingir o público alvo com o menor desperdício de energia, de tempo e a gastar menos

recursos financeiros na divulgação da mensagem publicitária do cliente.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Análise criteriosa antes da escolha da mídia;

Orçamento e os veículos na difusão da mensagem publicitária;

Distribuição de freqüência e determinação da intensidade de uma campanha;

Criatividade na busca alternativa da mídia ideal;

Como atingir o público alvo;

Caminhos para evitar o desperdício;

Tabulação e análise de dados sobre circulação.

Estudos para lançamento de campanha publicitária do jornal-laboratório.

311 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas teóricas expositivas mescladas com aulas práticas;

Apresentações e discussões em grupo em sala de aula;

Pesquisas orientadas sobre temas propostos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.VII – AVALIAÇÃO

Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e

interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

MARANHÃO, Jorge. Mídia e cidadania: faça você mesmo. Rio de Janeiro, Topbooks, 1993.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.

DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis, Vozes, 1993.

TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução. Luiz Cavalcanti de M. Guerra.

Rio de Janeiro, Ediouro, 2000.

DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis. Vozes, 1993.

SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.

Complementar

COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo, Perspectiva, 2001.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.

GARCIA, Nelson Jahr. O que e propaganda ideológica. São Paulo, Abril Cultural: Brasiliense, 1985.

312 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE JORNALISMO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

BACHARELADO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR : MARCOS LOCK

II – EMENTA

Produção e difusão de jornal-laboratório.

III – OBJETIVOS

Desenvolver no aluno a habilidade prática para produção e difusão de jornal impresso, reforçando os

elementos fundamentais para a elaboração da reportagem. A proposta da disciplina é criar condições para o

trabalho laboratorial.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Criação de um organograma de atividades para o 2º semestre de maneira que cada aluno participe de todas as

funções.

A pauta;

As técnicas de entrevista;

A composição da manchete, título, olho, chamada de primeira página;

A reportagem no jornal-laboratório;

Estilo jornalístico;

A edição no jornal-laboratório;

Produção e difusão do jornal-laboratório.

313 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Atividades práticas na redação e externa.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, câmera fotográfica.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e

interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

COIMBRA, OSWALDO. O Texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,

1993.

DIMENSTEIN, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990.

DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.

MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.

LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor .

São Paulo, Summus, 1989.

Complementar

ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.

São Paulo, Ática, 1991.

SODRÉ, Muniz. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo, Summus, 1986.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.

LACERDA, Carlos... [ET AL.] Reportagens que abalaram o Brasil. Rio de Janeiro, Bloch, 1973.

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.

COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 2000.

314 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 4º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : VITOR PAULO PALACIN E MARIANE DELMONT ZACCA

II – EMENTA

Produção e pós-produção de fotografia.

III – OBJETIVOS

Oferecer ao graduando conhecimentos técnicos para a manipulação de equipamento fotográfico em

laboratório e externo.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Processo fotográfico;

Uso da iluminação

Tratamento estético na fotografia;

Técnicas de enquadramento;

Revelação e ampliação;

Tratamento da imagem;

Potencialidades da fotografia;

Funcionamento do equipamento fotográfico;

Valor testemunhal da fotografia.

315 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Atividades práticas no laboratório e externa.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, câmera fotográfica.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e

interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.

KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.

ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.

LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.

Complementar

NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.

ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.

FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.

316 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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6º Período

317 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: ARTE PUBLICITÁRIA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

.......................................................: HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/ NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 h

PROFESSOR : SILVANA ZIBETTI E ALESSANDRA GUIMARÃES POSSATO

II – EMENTA

Estudo crítico da arte publicitária abrangendo história, produção, estilos, discursos e técnicas para a criação de

anúncios, outdoors, malas diretas, cartazes e demais peças que poderão compor campanhas publicitárias.

III – OBJETIVOS

Fornecer ao aluno instrumento teórico para observação crítica, análise e produção de imagens, peças e

campanhas publicitárias. Visa também capacitar o aluno a responder estrategicamente às seguintes questões:

Qual o problema a ser resolvido? O que devo comunicar? A quem devo comunicar a minha mensagem?

Como devo comunicar para atingir o resultado pretendido?

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Detalhamento das principais áreas: análise da situação do mercado, produto X concorrência, público-alvo,

problemas e oportunidades, posicionamento, área de ação, vendas e sazonalidade, verba, cronograma.

A criação para mídia impressa

O anúncio para revista

O anúncio para jornal

318 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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A criação do cartaz

Os grandes formatos

A criação do outdoor

A criação de backligts, frontlights, banner e facadas

O marketing direto

A criação da mala-direta

O catálogo

O ponto-de-venda

Bandeirola

Móbile

Faixa de gôndola

Display expositor

Display de mesa

Floorgraphics

A criação para mídia eletrônica

O comercial

V – METODOLOGIA ADOTADA

1. Aulas expositivas – teóricas – com exposição e avaliação de peças bem ou mal sucedidas.

Exercícios práticos realizados individualmente ou em duplas, dependendo do conteúdo abordado, da

problemática a ser resolvida e dos objetivos pretendidos.

Criação e produção das peças publicitárias abordadas no conteúdo programático.

VI – RECURSOS ÁUDIO-VISUAL

1 - Lousa e giz

4 - Data show

5 – Vídeo

6 - Seminários

7 - Laboratório de editoração

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação atenderá às condições definidas no Estatuto da UNIRP, em vigor. (ler na Agenda do

Universitário).

A avaliação do rendimento escolar – que visa a demonstração da aquisição de cumprimento por parte do

aluno – é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. Durante o semestre

letivo, as notas atribuídas visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas

escritas, seminários, trabalhos de pesquisa e outras formas de verificação; sendo a parte teórica (prova

escrita), com peso 7 (sete) e a prática (trabalhos), com peso 3 (três). No final de cada semestre letivo, é

319 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

Prof. jrvillani, 03/01/-1,
Prof. jrvillani, 03/01/-1,
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realizada 1 (uma) prova escrita bem como outros instrumentos contínuos – avaliação continuada – que

venham a ser utilizados pelo professor, e de exame final.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do aluno é feita mediante o cumprimento de várias atividades propostas a cada módulo (itens do

conteúdo programático). A avaliação é realizada conforme as finalidades e dificuldades de cada um para

lidar com os temas, para os quais são considerados o esforço e a determinação na busca do conhecimento.

Releva-se a participação do aluno, integração nos seminários, desenvolvimento nos trabalhos de

planejamento visual, considerando-se os princípios vistos no decorrer do semestre, avaliações escritas

dissertativas e práticas utilizando os recursos do software estudado.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1994.

BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (o estético na publicidade). São Paulo: Nobel, 1999.

CARVALHO, N. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 1996.

SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 1977.

SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona: Editorial G. Gil, 1990.

TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.

Complementar

BAKER, Stephen. Arte publicitário: su direccion, creacion y técnicas. Urupês: Editorial Hispan o Europea,

1967.

DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de propaganda. São Paulo: Global, 1986.

MALANGA, Eugênio. Publicidade: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1977.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo: Edições Paulinas, 1988.

SANDMANN, Antonio José. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2000.

320 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TEXTO IV

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : DINAMARA GARCIA RODRIGUES

II – EMENTA

Texto verbal e texto visual;

Diversos tipos de texto e as funções da linguagem: textos artísticos, relatórios de observação, textos para

imagens, pesquisa e publicitários, etc;

Relações entre imagem e palavra;

O signo verbal (ou palavra) como materialidade;

Textos de observação e pesquisa na comunidade local.

III – OBJETIVO

Dando continuidade às aulas de Laboratório de Texto 3, vistas no semestre anterior, esta disciplina pretende

continuar levando o aluno, que já sabe interagir física e mentalmente com diversos tipos de texto: jornal,

mensagem publicitária, entrevistas (orais e escritas), reportagens, documentários (poéticos e realistas), textos

ficcionais, textos poéticos e textos críticos, textos filosóficos, textos científicos e textos visuais (filmes,

quadrinhos, vídeo-clips, comerciais, telenovelas, etc, a pesquisar diversos setores que vão desde sua

comunidade até o mundo de modo mais universal e, a partir dessa pesquisa, criar novos textos em que se

aliem elementos orais, visuais e escritos. Trata-se de continuar proporcionando ao discente meios de

investigar, analisar e reconstruir a realidade mais imediata. Sendo assim, estimulado pela teoria, o aluno

321 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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deverá dar continuidade ao exercício de sua capacidade criativa, redescobrindo a escrita enquanto elemento

não só de reflexão crítica e leitura do mundo, mas também elemento de prazer e brincadeira, intimamente

relacionado à sua vivência pessoal e à de sua comunidade.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Outras Imagens da cidade;

Pessoas e discursos em novas visões;

Da comunidade à imagem e ao texto: outras versões;

Do universal à imagem e ao texto: novas visualizações;

Pesquisas: do oral ao visual e ao escrito; do universal ao regional;

Campanhas publicitárias locais e nacionais ou internacionais: análise e comparação;

Situações, imagens, textos;

O sabor de manipular a linguagem: a materialidade do signo verbal;

Relações entre signo verbal e signo visual;

As relações intertextuais como formadoras de repertórios crítico-culturais;

Parte prática: criação de textos ou esboços de textos envolvendo desempenhos da oralidade à escritura.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas e práticas, debates e seminários envolvendo a análise e a interpretação de textos literários,

jornalísticos, publicitários e outros;

Pesquisas orientadas, teóricas e práticas, construídas a partir das relações entre os diversos tipos de texto;

Pesquisas a partir de observações sobre a comunidade e o mundo;

Aulas práticas nas quais o aluno deverá interagir com os textos-amostra, avaliando-os, reconstruindo-os e

dialogando com eles. Sugerimos esta atividade porque a inserção do aluno nesse universo tão rico poderá

promover suas faculdades mentais, sensoriais e criativas, pois ampliará sua cultura e sua capacidade de

questionar os conflitos e a complexidade do mundo, bem como de seu próprio interior.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo-cassete, cd player, retro-projetor, slides.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação será centralizada em atividades de pesquisa:

Exercícios e trabalhos individuais e grupais;

Discussões, debates e outras formas de desempenho oral;

Seminários;

Elaboração de breves objetos textuais de diferentes espécies, individualmente ou em grupo;

Provas escritas dissertativas.

322 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VIII– CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

NACHMANOVITCH, S. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. 3ª edição. Tradução de

Eliana Rocha. São Paulo, Summus, 1993.

CARVALHO, N. DE. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática,

1997.

BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo, Perspectiva, 1999.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo, Ática, 2000.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.

FIORIN, J.L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto, leitura e redação. São Paulo, Ática, 1999.

Complementar

LOTMAN, I. A estrutura do texto artístico. Tradução de Maria do Carmo Vieira Raposo e Alberto Raposo.

Lisboa, Estampa, 1978.

LUSTOSA, E. O texto da notícia. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1996.

TOSCANI, O. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução de Luiz Cavalcanti de M. Guerra. Rio de

Janeiro, Ediouro, 1996.

BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1995.

CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.

SARGENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. São Paulo, Moderna, 1997.

323 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: ROTEIRO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: MARIA CARMEM GUIMARÃES POSSATO

II – EMENTA

Teoria e prática do roteiro. Princípios básicos e ferramentas essenciais. O filme publicitário.

III – OBJETIVOS

Gerais

Esclarecer os elementos essenciais para se contar uma história na tela. Demonstrar os recursos e ferramentas

da roteirização em filmes clássicos. Descobrir os elementos comuns a todo bom filme.

Específicos

Fomentar a reflexão crítica dos produtos culturais, publicitários e outros, por parte do aluno. Procurar

desenvolver a criatividade do aluno com vistas à produção de roteiros com estilo próprio. Avaliar e discernis

as qualidades do bom comercial

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

324 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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História e eixo da história;

Gêneros;

O veículo adequado;

Linguagem e recursos técnicos;

Novela, minissérie, seriado;

Seleção e montagem de cenas ou seqüências de cenas;

Documentário;

O filme publicitário.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Exposição teórica seguida de consultas e exercícios práticos em Oficina de roteiros. Os exercícios práticos

serão realizados individualmente, em duplas ou em grupos, dependendo da matéria dada, do problema

colocado e dos objetivos pretendidos.

Estimulação do processo criativo na Oficina: tentativas, seleção, avaliação, resultados.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada em todas as aulas, levando os alunos a retomar os exercícios até torná-los corretos

e impecáveis (gramatical e tecnicamente) representando parte da nota do bimestre.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Será aplicada prova semestral e trabalhos em grupo, os quais definirão as notas (médias) semestrais,

atendendo às condições definidas pelo Estatuto de Unirp em vigor, explicitados na Agenda do Universitário

(2002).

IX – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Básica

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro, Rocco, 2000.

REY, Marcos. O roteirista profissional.São Paulo, Ática, 1989.

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: A linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1999.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.

SIMÕES, Roberto (coord.) Comunicação publicitária. São Paulo, Atlas, 1972.

PALLOTTINI, Renata. Introdução à dramaturgia. São Paulo, Ática, 1988.

Complementar

CASTANO, Ramon Abel. La publicidad: um freno al desarrollo. Urupês, Terceiro Mundo, 1971.

HOWARD, David. Teoria e prática do Roteiro. São Paulo, Globo, 1996.

325 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. S. Paulo, Editora Senac, 2000.

MEADOWS, Eliane. Roteiro para TV, Cinema, Vídeo em 10 etapas. Rio de Janeiro, Quartet, 1997.

FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro, Objetiva, 1995.

PIGNATARI, Décio. Signagem na televisão. São Paulo, Brasiliense, 1984.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: JORNALISMO ESPECIALIZADO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR..................................: VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE

II – EMENTA

A prática jornalística dos principais temas tratados pelo jornalismo segmentado. Uma visão crítica das

competências necessárias para a reportagem especializada. A necessidade de qualificação diferenciada para

o jornalista especializado. Análise do mercado jornalístico visando identificação de novos segmentos.

III – OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno o aprofundamento do exercício prático do jornalismo especializado através da

produção de pautas e reportagens em laboratório e em campo. Leva-lo ainda a identificar os pré-requisitos

necessários para atuação nas diversas áreas do jornalismo especializado: Cultura, Turismo, Ciência e

Tecnologia, Economia, Esporte, Polícia, etc.

326 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Além da leitura de textos básicos para a compreensão do Jornalismo Especializado, a disciplina será

desenvolvida através da análise de matérias publicadas em jornais, revistas e sites na Internet. Mais do que

isso o exercício prático através de produção de pautas, apuração, redação e edição do texto jornalístico.

Tópicos de conteúdo:

Análise sobre os pré-requisitos dos jornalistas em editorias especializadas;

Administração de conflitos na relação entre especialistas e repórteres;

A qualificação necessária na busca pela exatidão da informação segmentada;

Porque não usar especialistas como repórteres;

Produção de pautas em cada especialidade;

Apuração de informações;

Redação de textos;

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, leitura de artigos que analisam a linguagem do jornalismo especializado, análise de textos

publicados na imprensa, aulas práticas em laboratório e em campo.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor, acesso a Web.

VII – AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados pela participação nos debates e também pela produção de textos sobre o assunto.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

MEDINA, Cremilda Araújo. Entrevista: o diálogo possível, São Paulo, Ática 2000.

REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo empresarial: teoria e prática. São Paulo, Summus,

1984.

GIANNOTTI, Vito. O que é o Jornalismo Operário. São Paulo, Brasiliense, 1988.

JOFFILY, Ruth. O jornalismo e produção de moda. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1991.

Complementar

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.

ABRAMO, Cláudio. A Regra do Jogo: o jornalismo e a ética do marceneiro. São Paulo, Companhia das

Letras, 1995.

327 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio; MASAGAO, Marcelo. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São

Paulo, Brasiliense, 1987.

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense. 1996.

Jornais Revistas

Folha de S. Paulo Veja

O Estado de S. Paulo IstoÉ

Diário da Região Época

Folha de Rio Preto Bravo!

Sites na Internet e revistas especializadas Galileu, Super Interessante, Ensino Superior, etc.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE

II – EMENTA

Neste período o aluno vai concluir a aprendizagem das técnicas de redação, produção e edição publicitária

para o rádio bem como exercitá-las no laboratório e na agencia escola.

III – OBJETIVOS

Ensino do desenvolvimento, criação e produção de peças publicitárias para o rádio. Levar o aluno de

publicidade a ter uma visão crítica do rádio como veículo de comunicação. Ele deverá também analisar o

rádio nos contextos político, econômico e social brasileiro.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Programação radiofônica: Segmentação; Programas; Formato.

328 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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- O Rádio como meio informativo e publicitária. Estratégias de programação e transmissão. As emissoras via

satélite com programação em rede. O Rádio e a Internet.

- Produção de peças publicitárias para o rádio. Criação/temas. Roteiro. Gravação e técnicas básicas de

locução. Mídia e veiculação.

- A emissora de rádio e a política de radiodifusão no Brasil. Emissoras comerciais. Emissoras Educativas.

Emissoras Comunitárias.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, trabalhos em grupo, aulas práticas em laboratório, audição de produções locais e nacionais

para análise comparativa. Aulas práticas em laboratório e veiculação do material produzido em rádio

laboratório

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Retroprojetor. Vídeo e Áudio.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação ocorrerá através das aulas teóricas e práticas, dos trabalhos em grupo e das produções de anúncios

radiofônicos em laboratório. Os critérios atendem às condições definidas no Estatuto da UNIRP.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2001.

DEL BIANCO, Néliar R. (org.) Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Brasília, UnB, 1999.

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro, Rocco, 1995.

SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda. São Paulo, Contexto, 2000.

Complementar

CESAR, Ciro. Como falar no rádio - Prática de locução AM e FM: dicas e toques. São Paulo, Ibrasa, 1982.

SANT’ANNA, Armando. Propaganda, Teoria, Técnica e Prática. São Paulo, Pioneira, 1998.

Revista Meio e Mensagem

Grupo de Profissionais de Rádio – www.gpradio.com.br

ORTRIWANO, Gisela S. Informação no Rádio: os grupos de Poder e a Determinação dos Conteúdos. São

Paulo, Summus, 1985.

329 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TELEJORNALISMO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 6º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR..................................: SÍLVIO ALBERTO CARUSO PALMA

II – EMENTA

Produção e difusão de telejornais.

III – OBJETIVOS

Orientar o aluno na captação de áudio e imagem para produção e difusão de telejornal. A disciplina deve ser

um instrumento laboratorial que o aluno utilizará na transformação da teoria em prática.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Da pauta ao ar;

Ética e responsabilidade social;

330 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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A entrevista;

A documentação jornalística;

A reportagem;

A notícia;

A edição;

O telejornal.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas e atividades práticas.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, câmera de vídeo, laboratório de telejornal.

VII – AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado pelo desempenho na produção e difusão do telejornal.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na

Agenda do Universitário (2002).

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

CUNHA, Albertino Aor da. Telejornalismo. São Paulo, Atlas, 1990.

SQUIRRA, Sebastião. Boris Casoy: o âncora no telejornalismo brasileiro. Petrópolis, Vozes, 1993.

REZENDE, Sidney (org.) Jornalismo eletrônico ao vivo. Petrópolis, Vozes, 1994.

MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão: a vida pelo vídeo. São Paulo, Scipione, 1994.

BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de TV. São Paulo, Biotempo, 1996.

SODRÉ, Muniz. A máquina de narciso: televisão, indivíduo e poder no Brasil. São Paulo, Cortez, 1994.

Complementar

TEIXEIRA, Luiz Monteiro. A criança e a televisão: amigos ou inimigos? São Paulo, Loyola, 1985.

VAN TILBURG, João Luis. A televisão e o mundo do trabalho: o poder de barganha do cidadão-

telespectador. São Paulo, Edições Paulinas, 1990.

ARAÚJO, Maria Elisa de (org.) As perspectivas da televisão brasileira ao vivo: depoimentos de André

Mendes de Almeida, Arthur Fontes, Cláudio... Rio de Janeiro, Imago, 1995.

SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência do jornal

nacional da globo. São Paulo, Summus, 1985.

BARCELLOS, Caco. Rota 66. São Paulo, Globo, 1994.

ESQUENAZI, Rose. No túnel do tempo: uma memória afetiva da TV brasileira. Porto Alegre, Artes e

Ofícios, 1993.

331 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETOPLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: MARKETING II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

........................................................DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL

II – EMENTA

Estratégia de marketing e desenvolvimento da capacidade de aplicar na prática os conceitos mercadológicos

analisados, melhorando assim a possibilidade de planos de marketing.

III – OBJETIVOS

Viabilizar a elaboração de estratégias mercadológicas que satisfaçam às necessidades dos clientes, em atingir

aos objetivos de marketing e de comunicação propostos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à disciplina;

Discussão do programa e conceituação básica;

332 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Mercado:

Mercado competitivo;

Segmentação de mercado;

Marketing político;

Comportamento do consumidor;

Globalização;

Classificação de produtos;

Sistema de informação de marketing;

Mix de Marketing: produto, preço, promoção e praça.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas teóricas expositivas mescladas com aulas práticas;

Leitura e fichamento bibliográfico;

Leitura de textos selecionados;

Apresentações e discussões em grupo em sala de aula;

Pesquisas orientadas sobre temas propostos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e

interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

SEMENICK, Richard J. Princípios de marketing: uma perspectiva global. São Paulo, Makron Books do

Brasil, 1996.

PINHO, J. B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica. São Paulo, Papirus,

1991.

CORRÊA, Roberto. Contato imediato com planejamento de propaganda. São Paulo, Global, 1988.

WESTWOOD, John. O plano de marketing. São Paulo, Makron Books do Brasil, 1997.

KOTLER, Philip. Marketing: edição compacta. São Paulo, Atlas, 1984.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. São Paulo, Atlas, 1991.

Complementar

333 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda. São Paulo, Contexto, 1993.

DUALIBI, Roberto; SIMONSEN JUNIOR, Harry. Criatividade & marketing. São Paulo, McGraw-Hill,

1990.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM TV E CINEMA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR : VITOR PAULO PALACIN

II – EMENTA

Campanhas publicitárias para televisão e cinema.

III – OBJETIVOS

Orientar o aluno na produção de campanhas publicitárias para televisão e cinema.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tipos de mensagens publicitárias para televisão e cinema;

Planejamento, criação e produção;

Integração música e texto;

334 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Etapas da produção;

A iluminação na gravação de campanhas publicitárias para televisão;

A iluminação na gravação de campanhas publicitárias para cinema;

Efeitos sonoros na gravação de campanhas publicitárias;

A técnica do roteiro para televisão;

A técnica do roteiro para cinema;

Técnicas de enquadramento;

Tratamento da imagem.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Atividades práticas no laboratório e externa.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, câmera de vídeo.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e

interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

RAMOS, José Mário Ortiz. Televisão, publicidade e cultura de massa. Petrópolis, Vozes, 1995.

REY, Marcos. O roteirista profissional: tv e cinema. São Paulo, Ática, 1995.

SABORIT, José. La imagem publicitária en television. Urupês, Livraria Cátedra, 1988.

WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, Summus, 1984.

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: o mais completo guia da arte e técnica de escrever para

televisão e cinema. Edição revisada e atualizada. Rio de Janeiro, Rocoo, 2000.

Complementar

AUMONT, Jacques... [ET AL.]. A estética do filme. Campinas, Papirus, 1995.

ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.

FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. São Paulo, Ática, 1993.

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.

335 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: FOTOGRAFIA E ESTÉTICA PUBLICITÁRIA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

PROFESSOR : VITOR PAULO PALACIN E MARIANE DELMONT ZACCA

II – EMENTA

Produção, pós-produção e direcionamento de fotografias publicitárias para jornais, revistas e demais meios

impressos.

III – OBJETIVOS

Desenvolver no aluno a habilidade de criar, produzir, fotografar, selecionar com rigor técnico e crítico, a

imagem fotográfica voltada para a área de publicidade, bem como possibilitar o conhecimento necessário a

desempenhar a função de editor de imagem e diretor de arte.

336 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fotografia comercial;

Iluminação de laboratório;

Tratamento estético na fotografia;

Still life (foto de produtos);

Macro fotografia;

Foto industrial, institucional, com produção de cenário;

Do layout à foto final;

Fotos de modelos

Retratos;

Fotos em estúdio e locações externas;

V – METODOLOGIA ADOTADA

Atividades práticas no laboratório e externa.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, câmera fotográfica.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e

interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.

ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.

KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.

ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.

LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.

Complementar

NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.

FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

337 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (o estético na publicidade). São Paulo, Nobel, 1999.

GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: TEORIA DA IMAGEM E DO SOM II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

DOMÍNIO CONEXO

PERÍODO .....................................: 6º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR.................................: CÉLIA REGINA CAVICCHIA VASCONCELOS

II – EMENTA

A disciplina contribui para o estudo da comunicação com a abordagem históricó-crítica, aprofundando certas

questões epistemológicas suscitadas pelo estudo da comunicação enquanto fenômeno holístico. Conhecer a

evolução dos meios e dos veículos de comunicação e o contexto social do homem comparando passado e

presente.

338 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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III – OBJETIVOS

Capacitar o aluno a compreender a evolução dos meios de comunicação associada à necessidade social do

homem. Conhecer a história da comunicação e do mass media; como as linguagens se desenvolvem em cada

veículo e as formas de comunicação que a evolução acarretou. Dar ao aluno a oportunidade de uma

contextualização maior. O referencial passa a ser mais amplo e isso conduz a uma atividade crítica.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Definição, origem, desenvolvimento e características atuais e análise política e social dos meios de

comunicação:

Publicidade e propaganda.

A fotografia.

O desenho.

O humor.

As agências de notícia.

Os programas de auditório.

A música.

O fanzine

V – METODOLOGIA ADOTADA

A metodologia de ensino do curso consistirá, de maneira genérica, das seguintes práticas:

leitura de textos, com acompanhamento e discussão em sala de aula das leituras realizadas pelos alunos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Participação em sala; exercício de fixação ao final das aulas, prova e seminários.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na

Agenda do Universitário (2002).

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

FRANCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix, 1969.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.

STEINBERG, Charles S. (Org.). Meios de comunicação de massa. São Paulo, Cultrix, 1970.

339 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985.

Complementar

SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.

WERTHEIN, Jorge (Org.). Meios de comunicação: realidade e mito. São Paulo, Nacional, 1979.

EPSTEIN, Isaac. Teoria da informação. São Paulo, Ática, 1988.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE FOTOJORNALISMO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 6º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: MARIANE DELMONT ZACCA

II – EMENTA

Produção de fotografias jornalísticas como exercício prático e para publicação nos veículos laboratoriais.

III – OBJETIVOS

Desenvolver no aluno a habilidade de fotografar, selecionar com rigor técnico e crítico, a imagem fotográfica

jornalística; a conhecer as várias etapas do processo de editar pratico nos veículos laboratoriais.

340 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Pauta fotográfica;

Fotos para reportagens temáticas ou não;

Tratamento da fotografia jornalística;

Fotos para editoriais;

Coberturas de fatos de interesse social;

Captação, produção, seleção e edição da foto jornalística;

Exposição temática de fotos jornalísticas.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Atividades práticas no laboratório e externa.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, câmera fotográfica, laboratório fotográfico.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e

interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre fotografia. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.

GAUNT, Leonard. Fotografia com bom senso. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1980.

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Pioneira, 1993.

KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1988.

ARCARI, Antônio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo, Martins Fontes, 1983.

LANGFORD, Michael. Fotografia: guia prático. Lisboa, Civilização, 1993.

Complementar

NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo, Ática, 1994.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.

FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

341 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE RADIOJORNAISMO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 6º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE

II – EMENTA

Reportagens gravadas e ao vivo. Roteiro e script de programas de radiojornalismo. Redação e edição em

rádio-jornal. Os diferentes estilos de noticiário radiofônico. Jornalismo Esportivo no rádio. Técnicas de

entrevistas radiofônicas ao vivo e gravada.

342 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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III – OBJETIVO

Levar o aluno a conhecer, planejar e produzir os vários gêneros e formatos de programas radiojornalísticos.

Ele deverá ser capaz de desempenhar as principais funções profissionais e técnicas da área.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Gêneros e Formatos do Jornalismo Radiofônico. Jornal falado; Informativo/noticiário; entrevista;

reportagem; debate; rádio-revista; boletim; comentário, editorial e crônica.

- A pauta e a Informação radiofônica. A busca da informação e os cuidados éticos com a precisão.

- A montagem de programas. Edição de texto e áudio. Novas tecnologias de edição.

- A Reportagem. Requisitos ao repórter. Tipos de Reportagem, Seleção de Fontes. Técnica de redação e

cobertura ao vivo.

-A Entrevista. Abordagem, ritmo, planejamento, tipos de entrevistas.

- Jornalismo Radiofônico Esportivo. Realidade do veículo, viabilidade técnica e financeira, audiência e

prestígio. Repórter esportivo e narração de jogos.

- Emissoras comerciais, educativas, comunitárias, redes via satélite.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas com uso de textos, áudio e vídeo. Produção (individual e em grupo) em laboratório de

entrevistas, rádio-jornal, boletins, noticiários, reportagens, etc.

VI – RECURSOS TÉCNICOS

Material em áudio e vídeo, acesso a Web.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação continuada durante as aulas teóricas e práticas em laboratório. Haverá também avaliação sobre os

trabalhos escritos e produções jornalísticas realizadas em grupo ou individualmente.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

CHANTLER, Paul. Radiojornalismo. São Paulo, Summus, 1998.

FERRARETO, Luiz A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre, Sabra Luzzato, 2000.

PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo da Jovem Pan. São Paulo, Ática. 1989.

PARADA, Marcelo. Rádio 24 horas de Jornalismo. São Paulo, Panda, 2000.

PRADO, Emílio. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo, Summus, 1989.

343 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Complementar

DEL BIANCO, Nélia. (org.) Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Rio de Janeiro, Universidade de

Brasília, 1999.

LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. O rádio dos pobres: comunicação de massa, ideologia e

marginalidade social. São Paulo, Edições Loyola, 1988.

MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.

MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio & MASAGÃO, Marcelo. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São

Paulo, Brasiliense, 1987.

344 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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8º Período

345 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA .............................: CONSULTORIA METODOLÓGICA EM JORNALISMO II

CURSO.................................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO......................................: 8º DIURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : ANTÔNIO VIEIRA JÚNIOR

II – EMENTA

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

III – OBJETIVOS

Orientar o aluno na elaboração e redação do TCC.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A documentação jornalística;

A discussão dos métodos científicos

A importância do TCC na formação acadêmica;

A estrutura do TCC;

Técnicas de pesquisa aplicadas ao jornalismo;

Desenvolvimento do tema;

Confirmação das hipóteses ou não.

Construção do texto científico

Como resolver o Problema de pesquisa;

A redação do TCC.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, apoiadas em textos pertinentes a cada conteúdo programático abordado do TCC;

Pesquisas com o intuito de trabalhar a capacidade seletiva e a visão crítica do aluno;

Leitura de textos e livros, objetivando a capacitação do aluno para a elaboração do TCC.

346 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, laboratórios fotográfico, rádio e televisão.

VII – AVALIAÇÃO

TCC

Resumos e fichamentos;

Leitura programada;

Etapas do TCC;

Participação nos encontros de orientação.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

criatividade e originalidade;

importância e adequação do objeto estudo ao campo de estudo do curso e habilitação em que o aluno se

gradua;

relevância acadêmica ou científica do tema;

formulação adequada do problema;

metodologia utilizada;

redação, observando-se a capacidade de expressão pela escrita, a correção gramatical, o nível de concisão e

adequação da linguagem à natureza do trabalho e apresentação técnica;

qualidade da bibliografia utilizada e se adequada ao objeto de estudo;

fundamentação ou apoio aos argumentos utilizados no trabalho, incluindo as fontes bibliográficas;

consistência da argumentação, domínio de linguagem do objeto de estudo e o nível de maturidade escolar

profissional.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo metodológico.

São Paulo, Loyola, 1997.

AMARAL, Hélio Soares do. Comunicação, pesquisa e documentação: método e técnica de trabalho

acadêmico e de redação jornalística. Rio de Janeiro, Graal, 1981.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, 1999.

SEVERINO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2000.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo,

Atlas, 1997.

Complementar

MELO, José Marques de. Para uma leitura crítica da comunicação. São Paulo, Edições Paulinas, 1985

MELO, José Marques de. Teoria e pesquisa em comunicação: panorama latino-americano. São Paulo,

Cortez/Intercom, 1983.

347 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1992.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC)

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO..................................... : 8º DIURNO

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 08 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 144 HS

PROFESSOR................................: ANTÔNIO VIEIRA JÚNIOR

II – EMENTA

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

III – OBJETIVOS

Orientar o aluno na redação do Trabalho de Conclusão de Curso com a proposta de incentivá-lo ao caminho

da iniciação científica.

IV – CONTEÚDO PROGRÁMATICO

Etapas do TCC;

Orientação na redação do TCC;

Pré-redação do TCC;

Pré-banca;

Redação final do TCC.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, atendimento individual e em grupo, palestras, entrevistas.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, computador, retroprojetor;

Laboratórios de áudio, vídeo e fotográfico.

348 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VII – AVALIAÇÃO

Conforme normas do TCC.

III – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Conforme normas do TCC.

IX – BIBLIOGRAFIA

As citadas nas disciplinas Análise da Mídia Jornalística, Consultoria Metodológica em Jornalismo 2,

Laboratório de Telejornalismo, Laboratório de Jornalismo Impresso 2, Laboratório de Radiojornalismo 4.

349 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO IV

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 8º DIURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR.................................: VERA LÚCIA GUIMARÃES REZENDE

II – EMENTA

Continuidade e aprofundamento do trabalho já desenvolvido: reportagens externas gravadas e ao vivo.

Roteiro e script de programas de radiojornalismo. Redação e edição em rádiojornal. Jornalismo Esportivo no

rádio. Narração esportiva e locução.

III – OBJETIVO

Levar o aluno a conhecer, planejar e produzir os vários gêneros e formatos de programas radiojornalísticos.

Ele deverá ser capaz de desempenhar as principais funções profissionais e técnicas da área. Orienta-lo na

produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Jornal falado; Informativo/noticiário; entrevista; reportagem; debate; rádio-revista; boletim; comentário,

editorial e crônica.

A transformação da informação em relato noticioso. A busca da informação com precisão.

A montagem de programas: edição de texto e áudio; uso de trilhas, ruídos e efeitos sonoros. Novas

tecnologias de edição.

Tipos de reportagem e possibilidades de produção.Captação, tratamento das informações, seleção de fontes.

A Entrevista. Tipos de entrevistas e aspectos técnicos de gravação e transmissão direta.

Jornalismo Radiofônico Esportivo. Diversidade de Esquemas. O repórter esportivo e a narração de jogos.

Scripts para transmissão de eventos esportivos.

350 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas com uso de textos, áudio e vídeo. Produção (individual e em grupo) em laboratório de

entrevistas, boletins, noticiários, reportagens, etc. Produção de rádiojornal semanal ao vivo durante intervalo

das aulas.

VI – RECURSOS ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, gravador, laboratório de áudio.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação continuada durante as aulas teóricas e práticas em laboratório. Haverá também avaliação sobre os

trabalhos escritos e produções jornalísticas realizadas em grupo ou individualmente.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

CHANTLER, Paul. Radiojornalismo. São Paulo, Summus, 1998.

FERRARETO, Luiz A. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre, Sabra Luzzato, 2000.

PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo da Jovem Pan. São Paulo, Ática. 1989.

PARADA, Marcelo. Rádio 24 horas de Jornalismo. São Paulo, Panda, 2000.

PRADO, Emílio. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo, Summus, 1989.

Complementar

DEL BIANCO, Nélia. (org.) Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. Rio de Janeiro, Universidade de

Brasília, 1999.

LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. O rádio dos pobres: comunicação de massa, ideologia e

marginalidade social. São Paulo, Edições Loyola, 1988.

MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.

MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio & MASAGÃO, Marcelo. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São

Paulo, Brasiliense, 1987.

351 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE JORNAL IMPRESSO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 8º DIURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HS

PROFESSOR: ANA PAULA DE MORAES TEIXEIRA

II – EMENTA

Produção e difusão de jornal-laboratório.

III – OBJETIVOS

Coordenar o trabalho de produção e difusão do jornal-comunitário, respeitando os princípios universais do

fazer jornalístico. Dinamizar e valorizar a reportagem como gênero jornalístico importante no processo

ensino-aprendizagem.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Elaboração de pauta;

A entrevista;

A notícia;

A reportagem;

Edição de jornal;

Processos de seleção do fato jornalístico;

A hierarquização do fato jornalístico;

Componentes do texto jornalístico: ilustração, gráficos, tabela, fotografia;

Fechamento do jornal-laboratório;

Avaliação do trabalho de produção e difusão do jornal-laboratório.

352 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Atividades práticas na redação e externa.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, câmera fotográfica.

VII – AVALIAÇÃO

Acompanhamento individual de produção e difusão do jornal-laboratório.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Etapas cumpridas na produção e difusão do jornal-laboratório.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

COIMBRA, OSWALDO. O Texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática,

1993.

DIMENSTEIN, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990.

DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. São Paulo, Summus, 1996.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2000.

MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000.

LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o público leitor .

São Paulo, Summus, 1989.

Complementar

ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário.

São Paulo, Ática, 1991.

SODRÉ, Muniz. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo, Summus, 1986.

CARDET, Ricardo. Manual de jornalismo. Lisboa, Editorial Caminho, 1984.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo, Ática, 1993.

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo, Brasiliense, 1996.

COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 2000.

353 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: LABORATÓRIO DE TELEJORNALISMO

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

PERÍODO .....................................: 8º DIURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 72 HSPROFESSOR: SÍLVIO ALBERTO CARUSO PALMA

II – EMENTA

Produção e difusão de telejornais.

III – OBJETIVOS

Orientar o aluno na captação de áudio e imagem para produção e difusão de telejornal. A disciplina, além de

servir de apoio ao aluno no desenvolvimento do TCC, deve ser um instrumento laboratorial que o aluno

utilizará na transformação da teoria em prática.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Da pauta ao ar;

A documentação jornalística;

A reportagem;

A notícia;

A edição;

O telejornal.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas e atividades práticas.

354 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, câmera de vídeo, laboratório de telejornal.

VII – AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado pelo desempenho na produção e difusão do telejornal.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na

Agenda do Universitário (2002).

IX – BIBLIOGRAFIA

BásicaCUNHA, Albertino Aor da. Telejornalismo. São Paulo, Atlas, 1990.

SQUIRRA, Sebastião. Boris Casoy: o âncora no telejornalismo brasileiro. Petrópolis, Vozes, 1993.

REZENDE, Sidney (org.) Jornalismo eletrônico ao vivo. Petrópolis, Vozes, 1994.

MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão: a vida pelo vídeo. São Paulo, Scipione, 1994.

BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de TV. São Paulo, Biotempo, 1996.

SODRÉ, Muniz. A máquina de narciso: televisão, indivíduo e poder no Brasil. São Paulo, Cortez, 1994.

Complementar

TEIXEIRA, Luiz Monteiro. A criança e a televisão: amigos ou inimigos? São Paulo, Loyola, 1985.

VAN TILBURG, João Luis. A televisão e o mundo do trabalho: o poder de barganha do cidadão-

telespectador. São Paulo, Edições Paulinas, 1990.

ARAÚJO, Maria Elisa de (org.) As perspectivas da televisão brasileira ao vivo: depoimentos de André

Mendes de Almeida, Arthur Fontes, Cláudio... Rio de Janeiro, Imago, 1995.

SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Muito além do jardim botânico: um estudo sobre a audiência do jornal

nacional da globo. São Paulo, Summus, 1985.

BARCELLOS, Caco. Rota 66. São Paulo, Globo, 1994.

ESQUENAZI, Rose. No túnel do tempo: uma memória afetiva da TV brasileira. Porto Alegre, Artes e

Ofícios, 1993.

355 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: ESTRATÉGIA DE CAMPANHA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 8º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : ALAOR IGNÁCIO DOS SANTOS JUNIOR

II – EMENTA

A finalização do Projeto Estratégico de uma campanha publicitária para a apresentação ao cliente da agência.

Suas considerações prévias, avaliações específicas e formato adequado.

III – OBJETIVOS

Finalizar o conteúdo apresentado na disciplina Estratégia de Campanha Publicitária I. Isto é, fornecer ao

aluno o conhecimento técnico necessário à elaboração de um projeto final de campanha, para ser apresentado

ao cliente. Apresentar as alternativas modais de campanha, que melhor se adequarão às necessidades deste

cliente.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O projeto estratégico da campanha para o cliente;

Cada uma das etapas do projeto;

Utilização dos elementos de informação como agentes de direcionamento das campanhas;

A adequação briefing-projeto;

Exercícios de retirada do mote de campanha do briefing;

Aproveitamento adequado das pesquisas de mercado;

As formas de apresentação do projeto;

As técnicas para a justificativa dos projetos estratégicos;

356 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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A utilização dos novos e possíveis canais de distribuição dos produtos, como atividade estratégica;

Avaliação dos consumidores como atividade da estratégia;

Custos: quando eles podem justificar os investimentos;

Argumentações em torno das justificativas do projeto.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, com utilização de vídeos e recursos áudio-visual;

Discussão em grupos;

Aulas práticas.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Provas dissertativas;

Provas de questões objetivas;

Relatórios de aulas práticas;

Trabalhos orientados;

Exercícios.

VII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor, explicitados na

Agenda do Universitário (2002).

IX – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. São Paulo, Global, 1986.

COTRIM, Sérgio Q. Pesquisa de Propaganda. São Paulo, Global, 1996.

PIZZINATTO, Nadia Kassouf. Planejamento de Marketing e Mídia. Piracicaba, Unimep, 1994.

CALAZANS, Flávio. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus, 1992.

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. São Paulo, Summus, 1982.

FERRARI, Flávio. Planejamento e atendimento: a arte do guerreiro. São Paulo, Edições Loyola, 1990.

COMPLEMENTAR

CABRAL, Plínio. Propaganda: técnica da comunicação industrial e comercial. São Paulo, Atlas, 1991.

GRACIOSO, Francisco. Propaganda Institucional. São Paulo, Atlas, 1995.

LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de Propaganda. São Paulo, Global Editora, 1997.

TAHARA, Mizuho. Mídia. São Paulo, Global, 1998.

THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade. São Paulo, Vozes, 1998.

357 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VASSOS, Tom. Marketing estratégico na internet. São Paulo, Makron Books, 2000.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: CRIAÇÃO E REDAÇÃO PUBLICITÁRIA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 8º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR : MARIA CARMEM GUIMARÃES POSSATO

II – EMENTA

Teoria sobre criatividade. O processo de criação. Brainstorm. Linguagem verbal e linguagem não verbal.

Conceito de planejamento visual e gráfico.

III – OBJETIVOS

Além de contribuir na elaboração do PE, objetiva desenvolver o reconhecimento da potencialidade criativa.

Contextualizar os métodos de criatividade. Desenvolver o brainstorm como embasamento criativo para o

processo de construção das campanhas e peças publicitárias.

Conhecer os fatores que inibem e despertam o processo criativo. Reconhecer a diferença entre inspiração e

técnica de criação. Auxiliar o aluno no planejamento de campanha e criação das peças publicitárias.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Teorias sobre criatividade;

Processo criação;

Métodos de criatividade;

Brainstorm;

Linguagem verbal e não-verbal;

Forma e função;

Trabalho multidisciplinar (Projeto Experimental).

358 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Exposição teórica seguida de consultas e exercícios práticos em Oficina de criação. Os exercícios práticos

serão realizados pelas agências.

Estimulação do processo criativo nas agências: seleção e avaliação das peças.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada em todas as aulas, levando os alunos a retomar os exercícios e o trabalho

interdisciplinar até torná-los corretos e impecáveis (gramatical e tecnicamente) representando parte da nota

do semestre.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Serão aplicados provas semestrais e trabalhos interdisciplinares para serem desenvolvidos pelas Agências, os

quais definirão as notas (médias) semestrais.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2000.

MUELLER, Robert E. O poder da criação. Rio de Janeiro, Lidador, 1965.

BIGAL, Solange. O que é criação publicitária, ou, (O estético na publicidade). São Paulo, Nobel, 1999.

ARNHEIM, Rudolf. Arte & percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo,

Pioneira/Thomson Learning, 2001.

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1982.

NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo,

Summus, 1990.

Complementar

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1982.

LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de propaganda. São Paulo, Global, 1987.

BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo, Perspectiva, 1999.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo, Ática, 2000.

SANDMANN, Antônio José. A linguagem da propaganda. São Paulo, Contexto, 1999.

STEBBINS, Hal. Pildoras publicitárias: una guia estimulante para los que trabajan com palabras. Urupês,

Oikos-tau, 1969.

359 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: CONSULTORIA METODOLÓGICA EM PUBLICIDADE II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 8º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR.................................: DANIELA SOARES PORTELA

II – EMENTA

O mercado cultural no Brasil e pesquisa em comunicação. Paradigmas teórico-metodológicos e pesquisa em

comunicação. Problemas metodológicos na prática da pesquisa em comunicação; as instâncias da pesquisa; a

interpretação dos dados. Organização Institucional da pesquisa em comunicação.

III – OBJETIVOS

Além de auxiliar o aluno na elaboração do Projeto Experimental, propõe também discutir a produção

científica da comunicação no Brasil; fornecer um levantamento histórico da produção acadêmica sobre

comunicação no Brasil; prestar consultoria para o desenvolvimento do projeto científico dos alunos em

comunicação.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Comunicação, pesquisa e metodologia;

Mercado cultural no Brasil e Pesquisa em comunicação;

Paradigmas teórico-metodológicos e pesquisa em comunicação;

Organização Institucional da pesquisa em comunicação;

Modelo metodológico: as fases da pesquisa;

Orientação para o desenvolvimento do trabalho científico dos alunos.

360 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas, seguidas de exercícios práticos apoiados em textos pertinentes a cada conteúdo

programático abordado.

Orientação em grupos para o desenvolvimento do projeto de pesquisa.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo.

VII – AVALIAÇÃO

Entrega das tarefas do desenvolvimento do projeto de pesquisa

(Tabulação da pesquisa de mercado; interpretação dos dados; apresentação dos resultados).

Valendo entre zero e dez pontos, com peso sete.

Trabalho semestral: resumos valendo entre zero e três pontos, com peso três. (Três resumos da bibliografia

indicada em sala).

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação é diagnóstica, servindo como um instrumento de orientação para a seleção de estratégias

pedagógicas que possam otimizar o processo de aprendizagem. Será feita no decorrer do curso por meio da

correção dos resumos da bibliografia proposta em sala, e pelo acompanhamento das tarefas realizadas pelos

grupos.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1992.

CERVO, L. A.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1975.

COTRIM, S. P. de QUEIROZ. Contato imediato com pesquisa de propaganda. São Paulo, Global, 1988.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1987.

LOPES, M., I., V., Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo metodológico. São Paulo, Edições

Loyola, 1990.

RUTTER, M.; ABREU, S. A. Pesquisa de mercado. São Paulo, Ática, 1994.

SEVERINO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2000.

Complementar

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, 1992.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.

361 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: PLANEJAMENTO GRÁFICO II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 8º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR...............................: PAULO SÉRGIO DE OLIVEIRA JORDÃO

II – EMENTA

A computação gráfica e sua aplicabilidade para a publicidade. Técnicas de composição e de impressão.

Estética aplicada à produção gráfica. Photoshop, Corel Draw, Page Maker e a utilização de suas ferramentas.

A ilustração. A diagramação e o planejamento gráfico. A utilização das cores. A produção visual e textual na

revista, no jornal, no cinema, na televisão, no documentário, no outdoor e a computação gráfica.

III – OBJETIVOS

Fornecer noções básicas de planejamento visual para um bom desempenho na criação e produção de peças

publicitárias. Complementar os conhecimentos adquiridos no ano anterior no que tange o domínio de

softwares.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Diagramação

Alinhamento

Contraste

Cor

Equilíbrio

Ilustração

O uso de imagens em peças gráficas

362 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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Papel

Gramatura

Tipos de papel e seu uso

Editoração eletrônica

Software Page Maker

Software Corel Draw

Software Photoshop

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas expositivas (teóricas) com exposição e avaliação de peças bem e mal sucedidas, seguidas de exercícios

práticos e distribuição de apostilas. Os exercícios práticos serão realizados individualmente, em duplas ou em

grupos, dependendo da matéria dada, do problema colocado e dos objetivos pretendidos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá em todos os módulos (itens do conteúdo programático), levando os alunos a fixar os

princípios de planejamento visual vistos no decorrer dos bimestres, através de exercícios em sala de aula e

extraclasse. Trabalhos bimestrais.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira, 1994.

CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo, Mosaico/Edusp, 1980.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo, Edgard Blücher, 1990.

COLLARO, Antonio Celso. Projeto Gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus, 1992.

SWANN, Alan. Bases Del diseno gráfico. Barcelona, Editorial G. Gili. 1990.

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 2000.

Complementar

WILLIAMS. Robin. Design para quem não é designer. São Paulo, Callis, 1995.

PARKER, Roger C. Diagramando com qualidade no computador: um guia básico de desenho para desktop

publishing. Rio de Janeiro, Campus, 1992.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.

MOLES, Abraham Antoine. O cartaz. São Paulo, Perspectiva, 1987.

BARROSO NETO, Eduardo (Org.) Desenho industrial: desenvolvimento de produtos. Brasília, CNPq, 1982.

363 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 1996.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA.................................: PROJETO EXPERIMENTAL II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO..................................... : 8º NOTURNO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 08 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 144 HS

PROFESSOR................................: ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL

II – EMENTA

Elaboração e desenvolvimento do Projeto Experimental.

III – OBJETIVOS

Orientar o aluno (agência) na elaboração do Projeto Experimental

IV – CONTEÚDO PROGRÁMATICO

Etapas do Projeto Experimental;

Criação, redação e produção da peça publicitária;

Pré-redação do Projeto Experimental;

Pré-banca;

Redação final do Projeto Experimental.

V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas teóricas, debates, pesquisas, fichamentos, orientação.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Laboratórios de áudio, vídeo, fotográfico e computadores.

364 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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VII – AVALIAÇÃO

Conforme normas do Projeto Experimental.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Conforme normas do Projeto Experimental.

IX – BIBLIOGRAFIA

As citadas nas disciplinas Análise da Mídia 2, Consultoria Metodológica em Publicidade 2, Criação e

Redação Publicitária 2, Estratégia de Campanha 2, Planejamento Gráfico 2, Produção em RTVC 2.

365 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: PRODUÇÃO EM RTVC II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 8º NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: VITOR PAULO PALACIN

II – EMENTA

Pré-produção, produção e pós-produção publicitária em rádio, televisão e cinema.

III – OBJETIVOS

É preparar o aluno para produção publicitária, com ênfase no Projeto Experimental.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Etapas da produção;

Edição e sua prática;

Edição no rádio;

Edição em televisão;

Uso da iluminação na gravação de peças publicitárias para televisão;

Efeitos sonoros na gravação de peças publicitárias para o rádio.

Tratamento estético;

Técnicas de enquadramento;

Tratamento da imagem;

Redação para rádio;

Redação para televisão.

366 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Atividades práticas no laboratório e externa.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Computador, câmera de vídeo.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e

interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

RAMOS, José Mário Ortiz. Televisão, publicidade e cultura de massa. Petrópolis, Vozes, 1995.

REY, Marcos. O roteirista profissional: tv e cinema. São Paulo, Ática, 1995.

SABORIT, José. La imagem publicitária en television. Urupês, Livraria Cátedra, 1988.

WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, Summus, 1984.

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: o mais completo guia da arte e técnica de escrever para

televisão e cinema. Edição revisada e atualizada. Rio de Janeiro, Rocoo, 2000.

Complementar

AUMONT, Jacques... [ET AL.]. A estética do filme. Campinas, Papirus, 1995.

ADORNO, Theodor Wiesengrund. Teoria estética. Lisboa, Edições 70, 1993.

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo, Ática, 1996.

FRANSCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. São Paulo, Ática, 1993.

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Papirus, 1995.

367 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

PLANO DE ENSINO

2002

I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA.................................: ANÁLISE DA MÍDIA II

CURSO..........................................: COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PERÍODO .....................................: 8º DIURNO/NOTURNO

........................................................ CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 HS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 36 HS

PROFESSOR................................: ANNA THEREZA GOTTARDI LEAL

II – EMENTA

A escolha orçamentária precisa dos meios e veículos mais adequados para as diferentes mensagens

publicitárias. Freqüência das inserções publicitárias. Criatividade na descoberta de meios e veículos

alternativos para as mensagens publicitárias.

III – OBJETIVOS

Orientar o aluno a atingir o público alvo com o menor desperdício de energia, de tempo e a gastar menos

recursos financeiros na divulgação da mensagem publicitária do cliente.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Análise criteriosa antes da escolha da mídia;

Orçamento e os veículos na difusão da mensagem publicitária;

Distribuição de freqüência e determinação da intensidade de uma campanha;

Criatividade na busca alternativa da mídia ideal;

Como atingir o público alvo;

Caminhos para evitar o desperdício;

Tabulação e análise de dados sobre circulação.

Estudos para lançamento de campanha publicitária do jornal-laboratório.

368 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO

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V – METODOLOGIA ADOTADA

Aulas teóricas expositivas mescladas com aulas práticas;

Apresentações e discussões em grupo em sala de aula;

Pesquisas orientadas sobre temas propostos.

VI – RECURSO ÁUDIO-VISUAL

Vídeo, retroprojetor.

VII – AVALIAÇÃO

Avaliação é individual, considerando pontos objetivos como participação em sala, freqüência, produção e

interesse. O controle da freqüência será feito por chamadas em todas as aulas.

VIII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto da Unirp, em vigor.

(ler a Agenda do Universitário)

IX – BIBLIOGRAFIA

Básica

MARANHÃO, Jorge. Mídia e cidadania: faça você mesmo. Rio de Janeiro, Topbooks, 1993.

SOARES, Ismar de Oliveira. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo, Edições Paulinas, 1988.

DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis, Vozes, 1993.

TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Tradução. Luiz Cavalcanti de M. Guerra.

Rio de Janeiro, Ediouro, 2000.

DEBRAY, Regis. Curso de midiologia geral. Petrópolis. Vozes, 1993.

SCHWARTZ, Tony. Mídia: o segundo deus. São Paulo, Summus, 1985.

Complementar

COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo, Perspectiva, 2001.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Editorial Presença, 2001.

GARCIA, Nelson Jahr. O que e propaganda ideológica. São Paulo, Abril Cultural: Brasiliense, 1985.

369 PROJETO PEDAGÓGICO 2002 - CURSO