89
Página | 1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 1

PROJETO

PEDAGÓGICO

CURSO: Curso Superior de Tecnologia em

Automação Industrial

2011

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 2

SUMÁRIO

DADOS DO CURSO...............................................................................................................4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..............................................................................8

A. Contexto Educacional ........................................................................................................... 8

1. Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso

8

2. Auto-avaliação do curso ........................................................................................... 12

3. Atuação do Coordenador do Curso .......................................................................... 13

B. Projeto Pedagógico ............................................................................................................. 14

1. Objetivos do Curso .......................................................................................................... 15

2. Perfil do Egresso.............................................................................................................. 16

3. Estrutura Curricular ......................................................................................................... 25

4. Conteúdos Curriculares................................................................................................... 30

5. Metodologia .................................................................................................................... 57

6. Atendimento ao discente................................................................................................ 70

CORPO DOCENTE...............................................................................................................72 A. Administração Acadêmica................................................................................................... 72

1. Núcleo Docente Estruturante – NDE............................................................................... 72

2. Coordenador do Curso .................................................................................................... 73

3. Colegiado de curso ou equivalente................................................................................. 74

B. Perfil Docente...................................................................................................................... 76

1. Corpo Docente ................................................................................................................ 76

2. Produção Científica ......................................................................................................... 78

C. Condições de Trabalho........................................................................................................ 79

INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................................................81 A. Instalações Gerais ............................................................................................................... 81

1. Sala de Professores e Sala de Reuniões .......................................................................... 81

2. Gabinete de Trabalho para Professores.......................................................................... 81

3. Salas de Aula.................................................................................................................... 81

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 3

4. Acesso dos alunos a equipamentos de informática........................................................ 81

5. Acessibilidade a portadores com deficiência .................................................................. 82

B. Registros Acadêmicos ......................................................................................................... 82

C. Biblioteca............................................................................................................................. 83

1. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar .......................... 83

2. Periódicos especializados indexados e correntes ........................................................... 84

D. Instalações e Laboratórios específicos ............................................................................... 85

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 4

DADOS DO CURSO a) Mantenedora:

A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma Instituição de Ensino Superior, localizada à Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Fazenda Santa Cândida – Campinas/SP, mantida pelo Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia, também denominado pela sigla IBCT (CNPJ nº 05.640.668/0001-17), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado de SP.

b) IES

Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp)

c) Endereço Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Parque Santa Cândida – Campinas/SP

d) Perfil e Missão A missão da POLICAMP é promover a educação socialmente responsável, com alto grau

de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos. Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade que

busca desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida.

e) Breve histórico da IES

O IBCT é uma entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável. Foi fundada em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, SP.

Desde a sua criação, a POLICAMP tem se destacado na formação de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais.

Em 2004, as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências Contábeis iniciaram suas atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito, Sistemas de Informação, Cursos Superiores de Curta Duração em Redes de Computadores e em Marketing de Varejo em 2005 e Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Produção, em 2006. Em 2007 tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e Desenvolvimento de Sistemas para Internet, e em 2008 o curso de Tecnologia em Automação Industrial.

O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu nas áreas de Tecnologia, Marketing e Negócios.

Em 2011 tiveram início os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia Ambiental, Engenharia de Computação e Tecnologia em Recursos Humanos.

No mesmo ano foram lançados os cursos de pós-graduação: Especialização em Gestão de Processos Industriais e MBA em Gestão de Qualidade com Certificação Black Belt.

Para 2012, estão previstos os Cursos de Engenharia Civil e de Tecnologia em Gastronomia, já aprovados pelo MEC.

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 5

f) Dados sócio-econômicos da região Em 2009, a população da região chegou a 2.770.822 habitantes ou 6,7% da estadual. A

densidade demográfica de 722,1 habitantes por km2 apresenta-se mais elevada nos municípios de Hortolândia (3.243 hab./ km2), Campinas (1.328 hab./ km2) e Sumaré (1.494 hab./ km2).

Dos 19 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2009, população inferior a 20 mil habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas (1.064.669 habitantes), Sumaré, Americana, Santa Bárbara, Hortolândia e Indaiatuba são os maiores municípios, todos com população superior a 100 mil habitantes, concentram 77% da população regional.

A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2009, 97,3%. Apenas cinco municípios possuíam taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba (77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%).

A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais estaduais e, nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando 39,9% dos habitantes da RMC.

A evolução sócio-econômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu território.

A infra-estrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros.

A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação.

O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.

A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.

A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual.

Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha.

A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d´Oeste, o parque têxtil; em Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à emergente área de tecnologia de informação.

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 6

A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a conseqüente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, automobilística, além de um grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e serviços.

O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para desenvolver um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade.

O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da economia; abrigam modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp.

A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela presença de importantes instituições de ensino e pesquisa. A região abriga um dos mais importantes sistemas científicos e tecnológicos do país, composto por várias Universidades, destacando-se a Universidade Estadual de Campinas-Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP.

Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CPqD, com papel estratégico no setor de telecomunicações, do Centro Tecnológico da Informação Renato Archer-CTI, da Fundação Instituto Tecnológico de Logística-FITEL, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - Codetec, do Instituto Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos - ITAL e do Laboratório Nacional de Luz Sincroton-LNLS.

g) Curso

Tecnologia em Automação Industrial (Portaria n° 22, de 16 de janeiro de 2008 – D.O.U de 17 de janeiro de 2008)

h) Modalidade do curso

Presencial

i) Número de vagas previstas no ato da criação, número atual e formas de ingresso: O curso de graduação em Tecnologia em Automação Industrial possui um total de 36

alunos matriculados, distribuídos em 02 turmas.

Atualmente o curso aproveita 8,33% das vagas ofertadas e autorizadas pelo MEC (100 vagas conforme Portaria n° 22, de 16 de janeiro de 2008). A forma de acesso ao curso é por vestibular, pelo PROUNI ou transferência.

O vestibular ocorre de maneira anual, por meio de processo seletivo, respeitando o número de vagas autorizadas por semestre.

A transferência acontece mediante análise curricular e disponibilidade de vaga. Para a aceitação da transferência o aluno deve, obrigatoriamente, apresentar o atestado de matrícula, o histórico escolar, o conteúdo programático das disciplinas e a comprovação da faculdade de origem de ser autorizada ou reconhecida pelo Ministério da Educação.

Page 7: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 7

j) Turno(s) de funcionamento Noturno

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 8

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

A. CONTEXTO EDUCACIONAL

1. Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do

curso

O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’

Estruturar um Projeto Pedagógico é portanto planejar o trabalho de formação humana em seu

sentido mais amplo. A Faculdade de Politécnica de Campinas (POLICAMP) entende que o

Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e

estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a

representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a conseqüente tradução e

incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos

Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o

futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar

em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser

necessário. È nesta perspectiva que se insere a concepção da POLICAMP acerca dos seus

Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a

melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível

neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de

transformação da realidade a identificação de alternativas de ação.

A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em analisar o

contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e

fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e

avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais.

Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que haja uma efetiva

articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de

compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico

Institucional – PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto

Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão

institucional e social da Faculdade.

O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes

responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento

institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da

identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as

características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão

assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 9

O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da

POLICAMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de

Politécnica de Campinas é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos

cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é

o principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da

atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos

os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que

circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da POLICAMP norteia a ação

transformadora da realidade e viabiliza as idéias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos

Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a

partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da POLICAMP articulam

ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos

Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações

consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações

traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a re-construção das

diretrizes curriculares.

A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão

consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção

oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o

compromisso de promover a contínua construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando

torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre

universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação

com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática.

Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações

visando a promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-se

também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das

concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das

ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais

instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as

características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e

do contexto social do qual faz parte.

O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é um instrumento que mapeia a

organização e o planejamento institucional da Policamp, bem como indica um conjunto de

objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que

oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógico Institucional e Pedagógicos

dos Cursos.

O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 10

Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão

acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto

pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas,

o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os

Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A

Direção sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada

projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte

voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de

responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos

cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional

onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões.

As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão

integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de

Politécnica de Campinas é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá

característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os Trabalhos discentes

de Conclusão de Curso - TCC, as Pesquisas de Iniciação Científica - PIC e as atividades

desenvolvidas nas disciplinas de PAC - Pesquisa e Atividades Complementares. A extensão será

incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que serão organizadas anualmente sob a

responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por

professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade

educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a

integração legítima entre Pesquisa e Ensino.

O curso de Tecnologia em Automação Industrial da POLICAMP foi autorizado por meio da Portaria n°22 do D.O.U de 17 de janeiro de 2008.

Em 2008 foi instituída a primeira turma do curso, sendo realizado a partir de então vestibulares anuais para formação de novas turmas. Atualmente (2011) na IES existem duas turmas com tamanho médio de 18 alunos para as aulas teóricas e para as aulas práticas.

A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do curso de Tecnologia em Automação Industrial da POLICAMP constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de 2.400 horas, distribuídas em 06 semestres.

No decorrer dos anos (2006 a 2010) foram construídos laboratórios específicos para atender a demanda das disciplinas, contando atualmente na IES com 08 laboratórios específicos para o curso de Tecnologia em Automação Industrial.

Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e são detalhadas na Tabela 1. Nesta Tabela são descritas as correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no curso de Tecnologia em Automação Industrial, descritos em seu PPC.

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 11

Tabela 1. Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Tecnologia em Automação Industrial

TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO PDI* TÓPICO DO PPC SEÇÃO DO PPC PÁGINA DO

PPC

Missão Institucional 2.1.1 Objetivos do Curso Perfil do Egresso

Dados do Curso - B. 1 Dados do Curso - B. 2

14 15

Ações Institucionais propostas 2.1.2 Produção Científica Corpo Docente – B. 2 75

Gestão acadêmico-administrativa 2.1.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE Colegiado de curso ou equivalente

Corpo Docente – A. 1 Corpo Docente – A. 3

69 71

Existência e implementação do PPC 2.2.1 Contexto Educacional Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso

Organização Didático-Pedagógica - A Organização Didático-Pedagógica - A.1

07 07

Processo de implantação e integralização dos cursos

2.2.2 Dados do curso Breve histórico da IES

Dados do curso Dados do curso – item “e”

04 04

Acompanhamento e avaliação dos PPC e das atividades pedagógicas

2.2.3. Atuação do coordenador de curso Núcleo Docente Estruturante – NDE Colegiado de curso ou equivalente

Organização Didático-Pedagógica – A.3 Corpo Docente – A. 1 Corpo Docente – A. 3

12 69 71

Avaliação Institucional 2.3 Auto-avaliação do curso Organização Didático-Pedagógica – A. 2 11

Administração acadêmica 2.4 Administração Acadêmica Corpo Docente - A 69

Coordenador de curso 2.4.1. Atuação do coordenador de curso Dados do Curso – A. 3 12

Organização acadêmico-administrativa 2.4.2. Registros Acadêmicos Instalações Físicas - B 78

Atenção aos discentes 2.4.3. Atendimento ao discente Organização Didático-Pedagógica - B. 7 67

Atividades acadêmicas articuladas 2.5 Metodologia Programa de Visitas Técnicas Aulas práticas em ambiente industrial Ciclo de estudos Trabalhos multidisciplinares Interação Teoria/Prática

Organização Didático-Pedagógica – B.5 Organização Didático-Pedagógica – B.5 Organização Didático-Pedagógica – B.5.2 Organização Didático-Pedagógica – B.5.3 Organização Didático-Pedagógica – B.5.4 Organização Didático-Pedagógica – B.5.5

55 57 58 59 60 62

Corpo docente 3 Corpo Docente Corpo Docente – B.1 69

Instalações 4 A. Instalações Gerais C. Biblioteca D. Instalações e Laboratórios específicos

Instalações Físicas – A Instalações Físicas – C Instalações Físicas – D

78 80 82

*Referente ao PDI: Período 2005 a 2010

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 12

2. Auto-avaliação do curso

O conceito de avaliação que subsidia o curso prende-se à natureza própria desse processo

que é comparar e medir os resultados produzidos com as metas estabelecidas e, a partir deles,

interpretar os dados obtidos para formular juízos e tomar decisões.

O Sistema de avaliação do projeto do curso abriga o projeto de avaliação interna ou auto-

avaliação que, de acordo com a legislação, tem como principais objetivos “produzir

conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas

pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a

consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo,

fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais

efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância cientifica e

social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade.”

A Avaliação Institucional é um processo imerso em aspectos ideológicos, políticos,

econômicos, culturais, dentre outros. É um processo interno, configurado com padrões

próprios da instituição, não tem caráter público e propósito de comparação com outras

instituições. É consenso entre especialistas que a avaliação é um instrumento fundamental

para todo organismo social que busque desenvolvimento e qualidade. Mais ainda para as

instituições de ensino superior, cuja razão de ser encontra-se na prestação de serviços de

qualidade à sociedade, buscando sempre a excelência na produção, sistematização e

democratização do saber. O propósito da Avaliação Institucional é conduzir os

empreendimentos humanos ao aperfeiçoamento contínuo.

O Programa original de Avaliação Institucional da POLICAMP já estruturava condições

para a efetivação de um sistema de auto-avaliação. As pesquisas envolvem toda a comunidade

acadêmica em um esforço de diagnosticar acertos e possíveis falhas institucionais referentes

aos aspectos políticos, pedagógicos, administrativos e de infra-estrutura. Este diagnóstico

subsidiou um Plano de Melhorias para cada período letivo subseqüente, coordenado pela

Comissão Própria de Avaliação – CPA, com vistas à melhoria da qualidade de ensino.

A CPA tem como objetivos viabilizar o processo de melhoria contínua, suplantando as

atividades de avaliação, conforme propõe o SINAES. Atua em atividades como diagnósticos,

avaliações, ações, orientações, estabelecimento de metas e procedimentos, bem como criação

de indicadores da qualidade, assumido como meta executiva por todos os segmentos

institucionais, cada qual em suas especificidades. Após a vigência de cada Plano de Melhorias,

sua adequação é submetida a nova avaliação para ajustes e reformulações. A Comissão propõe

atividades que construam de forma conjunta os procedimentos acima estabelecidos, atuando

de maneira participativa e colaborativa. Segundo Preddy, 2006 p.22 “os sistemas distribuídos

exigem a utilização de processos de garantia da qualidade, pois não podem recorrer aos

mecanismos de controle da qualidade fornecidos por sistemas administrativos centralizados.”

A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de diferentes segmentos,

estuda, propõe, gere e acompanha as ações de melhoria cabíveis e esperadas na instituição e

no curso.

A integração entre a CPA e a Coordenação permite a rápida captação de oportunidades de

melhoria.

O retorno dos resultados é feito através de:

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 13

- Divulgação dos resultados gerais para os Cursos;

- Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, por meio de documento

contendo a análise individual do desempenho;

- Reuniões com o corpo administrativo;

- Reuniões com o corpo docente;

- Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de melhorias efetivadas e

a serem efetivadas.

3. Atuação do Coordenador do Curso

O Coordenador de curso tem uma função de amplo espectro e alto grau de complexidade. Cabe-lhe a tarefa de favorecer a construção de uma equipe coesa, engajada e, sobretudo, convicta da viabilidade operacional das prioridades consensualmente assumidas e formalizadas na proposta de trabalho da instituição. O coordenador exerce, no espaço da autonomia que lhe foi conferida, seu papel de elemento-chave no gerenciamento do curso, o que exige ações de articulação e mobilização da equipe, tendo sempre em vista o aperfeiçoamento do fazer pedagógico na instituição.

Para isso o Coordenador do curso possui, conforme descrito no Capítulo V, Artigo 35, do Regimento do IBCT as seguintes atribuições:

I - coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do respectivo projeto pedagógico;

II - supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso dando ciência de irregularidades ao Diretor da Faculdade;

III - representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;

IV - convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o curso;

V - coordenar a elaboração e sistematização das ementas, bibliografia de apoio e programas de ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para compor o respectivo projeto pedagógico e acompanhar seu desenvolvimento;

VI - compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso;

VII - fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;

VIII - supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade e a produção científica e intelectual dos professores, constituindo um banco de dados da mesma;

IX - auxiliar na coordenação do processo de avaliação do desempenho do pessoal docente, técnico-administrativo e da infra-estrutura;

X - apresentar, anualmente, ao Diretor da unidade, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo;

XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Diretor da Faculdade, as previstas na legislação ou neste Regimento.

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 14

B. PROJETO PEDAGÓGICO

Face a grande evolução tecnológica da humanidade nos últimos 50 anos, novas

especialidades profissionais surgiram e mais recentemente resultaram em novas

modalidades voltadas à indústria. Dentre as mais recentes tem-se a Tecnologia em

Automação Industrial, uma modalidade surgida da interação das áreas de Mecânica,

Eletro/Eletrônica e Informática.

Assim sendo, este Projeto Pedagógico tem como finalidade proporcionar os

mecanismos e condições para o aprendizado integral do exercício profissional nas

atividades relacionadas à Tecnologia em Automação Industrial, comprometidos e que

exerçam de forma crítica, consciente e ética, respeitando a legislação vigente.

Este Projeto Pedagógico considera também a realidade de que os problemas

existentes nos ambientes corporativos não são estritamente técnicos e nem podem

ser divididos em áreas puras de conhecimentos e por estes motivos está estruturado

em um núcleo de disciplinas básicas, um núcleo de disciplinas profissionalizantes e um

núcleo de disciplinas específicas, cujos conteúdos programáticos possuem o caráter de

interdisciplinaridade, característica indispensável a um Curso de Tecnologia em

Automação Industrial.

O curso de Tecnologia em Automação Industrial está concebido em semestres,

com as seguintes características:

• Tempo de integralização previsto para três anos, divididos em seis semestres

letivos;

• Semestres letivos com duração de 20 semanas;

• Disciplinas com carga horária presencial de 40 ou 80 horas-aula;

• Carga horária total do curso é definida em 2400 horas presenciais.

A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) procura

flexibilizar a organização curricular dos novos cursos superiores e estabelece ainda que

os conteúdos de conhecimentos a serem desenvolvidos no decorrer do curso deverão

culminar em atender ao perfil do egresso desejado, a desenvolver competências e

habilidades no educando de forma que o mesmo possa atuar profissionalmente em

todo território nacional, entretanto deverão ser atendidas, preferencialmente as

necessidades regionais e locais (art.26 da LDB).

Posto isto, um Curso de Graduação em Tecnologia em Automação Industrial

sediado na cidade de Campinas, se constitui em um proposta da POLICAMP -

Faculdade Politécnica de Campinas às solicitações da LDB e as necessidades deste tipo

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 15

de profissional em uma região fortemente industrializada e em franca expansão

tecnológica.

1. Objetivos do Curso

O curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial tem como objetivos:

• Preparar o profissional para planejar, supervisionar, elaborar, executar e coordenar

projetos e serviços em Automação Industrial

• Preparar o profissional para atuar na automatização de máquinas, equipamentos,

manufatura e processos industriais

• Preparar o profissional para efetuar a integração de sistemas eletro-pneumático-

hidráulico utilizando Controladores Lógicos programáveis, Microcontroladores e

Comandos Numéricos Computadorizados

• Preparar o profissional para desenvolver Interface Homem Máquina e sistemas

supervisórios

• Preparar o profissional para aplicar técnicas de manufatura e processos de fabricação,

para Identificar, selecionar e especificar componentes de sistemas para Automação

Industrial

• Preparar o profissional para aplicar técnicas para a instrumentação, sensoriamento,

monitoramento e aquisição de dados aplicados à Automação Industrial

• Prepara o profissional para atuar eticamente em equipes multidisciplinares e de forma

empreendedora

• Formar profissionais capazes de atuar eticamente de forma empreendedora no

planejamento, supervisão, elaboração, coordenação de projetos e serviços de

automação industrial e na gestão de processos de produção e unidades

automatizadas.

Cabe ainda ao curso contribuir para a geração de propostas de desenvolvimento, com

e para a comunidade local e socializar técnicas e processos inovadores e empreendedores

visando valorizar e qualificar os sistemas locais de produção.

O curso proporcionará o desenvolvimento do aluno com respeito à auto-iniciativa,

integridade e o trabalho em equipe, o que representa o perfil básico da cidadania e da

exigência do mercado, para que haja um aumento da qualidade e produtividade nas indústrias.

O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional qualificado para atuar em

diversas áreas da indústria, estando capacitado para projetar sistemas automatizados, instalar

equipamentos, gerenciar processos, planejar e executar a manutenção de sistemas industriais.

Este profissional será capaz de atuar na área de projetos, processos automatizados de

manufatura e automatização nas áreas de manutenção dos setores industriais. Terá domínio

também dos processos de controle da produção. Será capaz de utilizar os recursos da

informática, como os softwares de CAD/CAM, sistemas supervisórios, CLPs e aplicativos

destinados a inteligência dos processos.

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 16

2. Perfil do Egresso

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial poderá atuar em

empresas exercendo atividades relacionadas à automação de processos de fabricação,

automação de máquinas, integração de sistemas relacionados à pneumática-hidráulica-

eletrônica, automatizar processos de manufatura, integração e desenvolvimento de sistemas

de automação. Tendo os egressos, condições de assumir um papel de agente transformador

do mercado, como empregado ou empreendedor.

As principais ocupações, entre outras, a serem exercidas pelos egressos são:

• Programador de Sistema CLP

• Manutenção de Sistemas Automatizados

• Integrador de Sistemas de Automação

• Desenvolvedor de Sistemas para Automação de Processos

• Instalador de Sistemas Industriais Automatizados

• Desenvolvedor de Sistemas com componentes Eletro-Hidro-Pneumáticos

As competências básicas que serão adquiridas de acordo com as certificações

modulares no Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial são:

MÓDULO I: MÓDULO BÁSICO - SEM CERTIFICAÇÃO

• Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo Diferencial e Integral na Automação de

máquinas e processos industriais

• Conhecer e aplicar lógica de programação na elaboração de algoritmos computacionais

para a automação de máquinas e processos industriais

• Possuir raciocínio lógico e dedutivo

• Conhecer linguagens de programação para implementação de algoritmos computacionais

• Conhecer técnicas e normas aplicadas ao desenho técnico de componentes e máquinas

• Desenvolver Interface Homem Máquina e Sistemas Supervisórios

• Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar

projetos e serviços em automação industrial

• Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Conhecer técnicas para comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica

• Conhecer fundamentos de circuitos lógicos aplicados à automação de máquinas

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

MÓDULO II: INTEGRADOR DE SISTEMAS HIDRÁULICOS-PNEUMÁTICOS

• Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo Diferencial e Integral na Automação de

máquinas e processos industriais

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 17

• Conhecer e aplicar lógica de programação na elaboração de algoritmos computacionais

para a automação de máquinas e processos industriais

• Possuir raciocínio lógico e dedutivo

• Conhecer linguagens de programação para implementação de algoritmos computacionais

• Desenvolver Interface Homem-Máquina e Sistemas supervisórios

• Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e especificar componentes de sistemas

hidro-pneumáticos para automação industrial

• Conhecer fundamentos de circuitos elétricos aplicados à automação de máquinas

• Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Conhecer técnicas de desenvolvimento de projetos utilizando softwares CAD

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

• Atuar de forma empreendedora

MÓDULO III: INTEGRADOR DE SISTEMAS COM CLP

• Desenvolver Interface Homem Máquina e Sistemas Supervisórios

• Desenvolver o controle de processos utilizando CLP

• Conhecer técnicas de manufatura aplicada à automação industrial

• Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e especificar componentes eletro-

eletrônicos de máquinas e sistemas para automação industrial

• Conhecer fundamentos de circuitos lógicos e sistemas eletrônicos analógicos e digitais

aplicados à automação de máquinas

• Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar

projetos e serviços em automação industrial

• Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Conhecer máquinas elétricas para aplicações em automação industrial

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

• Atuar de forma empreendedora

MÓDULO IV: AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS

• Desenvolver Interface Homem-Máquina entre sistemas industriais

• Conhecer técnicas de manufatura aplicada à automação industrial

• Desenvolver o conhecimento em programação para comandos numéricos

computadorizados

• Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar

projetos e serviços de engenharia de automação industrial

• Conhecer e aplicar técnicas de controle para a automação de máquinas e processos

• Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento e monitoramento

• Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 18

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

• Atuar de forma empreendedora

MÓDULO V: INTEGRADOR DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO

• Desenvolver Interface Homem-Máquina e Sistemas Supervisórios

• Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar

projetos e serviços em automação industrial

• Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar

projetos e serviços em automação industrial

• Conhecer e aplicar técnicas de controle para a automação de máquinas e processos

• Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de

dados

• Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Conhecer técnicas para interligação de máquinas e processos em rede computacional

industrial

• Conhecer máquinas elétricas para aplicações em automação industrial

• Conhecer técnicas de programação em robôs de porte industrial

• Conhecer técnicas de simulação virtual de células de fabricação contendo robôs industriais

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

• Atuar de forma empreendedora

MÓDULO VI: DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO

• Conhecer técnicas de controle de equipamentos e máquinas através de aplicações e

desenvolvimento de projetos em automação industrial

• Desenvolver softwares para monitoramento, supervisão e interface com o usuário.

• Conhecer técnicas e os fundamentos para desenvolver, elaborar e supervisionar projetos

mecânicos com componentes automatizados

• Conhecer técnicas de uso de sistemas CAE para simulação virtual de estruturas mecânicas

• Desenvolver software e aplicações para automação industrial utilizando

microcontroladores

• Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de

dados

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

• Atuar de forma empreendedora

MÓDULO I: MÓDULO BÁSICO-SEM CERTIFICAÇÃO

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 19

COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES

Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo

Diferencial e Integral na Automação de máquinas e

processos industriais • Cálculo Aplicado à Automação I

Conhecer e aplicar lógica de programação na

elaboração de algoritmos computacionais para a

automação de máquinas e processos industriais • Lógica de Programação

Possuir raciocínio lógico e dedutivo • Lógica de Programação

Conhecer linguagens de programação para

implementação de algoritmos computacionais • Linguagem e Técnicas de Programação

Desenvolver Interface Homem-Máquina e

Sistemas Supervisórios • Linguagem e Técnicas de Programação

Conhecer técnicas e normas aplicadas ao desenho

técnico de componentes e máquinas • Desenho Técnico

Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar,

supervisionar, elaborar e coordenar projetos e

serviços em automação industrial

• Fundamentos de Automação Industrial

Conhecer técnicas para comunicar-se

eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica

• Comunicação Empresarial

Conhecer fundamentos de circuitos lógicos

aplicados à automação de máquinas • Circuitos Lógicos

Conhecer técnicas para projetar e conduzir

experimentos e interpretar resultados • Desenho Técnico I

Atuar eticamente em equipes multidisciplinares • Fundamentos de Automação Industrial

MÓDULO II: INTEGRADOR DE SISTEMAS HIDRÁULICOS-PNEUMÁTICOS

COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES

Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo

Diferencial e Integral na Automação de máquinas e

processos industriais • Cálculo Aplicado à Automação II

Conhecer e aplicar lógica de programação na • Lógica de Programação Aplicada à

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 20

elaboração de algoritmos computacionais para a

automação de máquinas e processos industriais

Automação Industrial

Possuir raciocínio lógico e dedutivo • Lógica de Programação Aplicada à Automação Industrial

Conhecer linguagens de programação para

implementação de algoritmos computacionais

• Lógica de Programação Aplicada à Automação Industrial

• Linguagem e Técnicas de Programação para CLP

Desenvolver Interface Homem Máquina e

Sistemas Supervisórios • Linguagem e Técnicas de Programação

para CLP

Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e

especificar componentes de sistemas hidro-

pneumáticos para automação industrial • Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

Conhecer fundamentos de circuitos elétricos

aplicados à automação de máquinas • Eletricidade e Circuitos Elétricos

Conhecer técnicas para projetar e conduzir

experimentos e interpretar resultados • Projeto Temático - Projeto de Controle

para Sistemas Hidro-Pneumáticos

Conhecer sistemas hidro-pneumáticos aplicados à

automação industrial

• Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

• Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos

Conhecer técnicas de desenvolvimento de projetos

utilizando softwares CAD • Desenho Técnico Assistido por

Computador

Atuar eticamente em equipes multidisciplinares • Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos

Atuar de forma empreendedora • Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos

MÓDULO III: INTEGRADOR DE SISTEMAS COM CLP

COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES

Desenvolver Interface Homem-Máquina e

Sistemas Supervisórios

• Automação Industrial

• Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP

• Controladores Digitais

Desenvolver o controle de processos utilizando CLP

• Automação Industrial

• Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP

• Controladores Digitais

Conhecer técnicas de manufatura aplicada à

automação industrial • Processos de Fabricação

Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e • Máquinas Elétricas e Acionamentos

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 21

especificar componentes de sistemas para

automação industrial

(Atuadores Elétricos)

Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar,

supervisionar, elaborar e coordenar projetos e

serviços em automação industrial

• Automação Industrial

• Controladores Digitais

Conhecer fundamentos de circuitos lógicos e

sistemas eletrônicos analógicos e digitais aplicados

à automação de máquinas

• Eletrônica I

• Circuitos Digitais

Conhecer técnicas para projetar e conduzir

experimentos e interpretar resultados • Projeto Temático - Controle de Processos

Utilizando CLP

Atuar eticamente em equipes multidisciplinares • Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP

Atuar de forma empreendedora • Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP

MÓDULO IV: AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS

COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES

Desenvolver Interface Homem-Máquina entre

sistemas industriais

• Manufatura Auxiliada por Computador

• Projeto Temático - Automação de Processos

Conhecer técnicas de manufatura aplicada à

automação industrial

• Manufatura Auxiliada por Computador

• Projeto Temático - Automação de Processos

Desenvolver o conhecimento em programação para

comandos numéricos computadorizados

• Comando Numérico Computadorizado – CNC

• Manufatura Auxiliada por Computador

Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar,

supervisionar, elaborar e coordenar projetos e

serviços em automação de processos industriais

• Eletrônica II

• Instrumentação I

• Sistemas de Controle I

• Projeto Temático - Automação de Processos

Conhecer e aplicar técnicas de controle para a

automação de máquinas e processos • Sistemas de Controle I

Conhecer técnicas para a instrumentação,

sensoriamento, monitoramento e aquisição de

dados • Instrumentação I

Conhecer técnicas para projetar e conduzir

experimentos e interpretar resultados

• Instrumentação I

• Projeto Temático - Automação de Processos

Atuar eticamente em equipes multidisciplinares • Projeto Temático - Automação de Processos

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 22

Atuar de forma empreendedora • Projeto Temático - Automação de Processos

MÓDULO V: INTEGRADOR DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO

COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES

Desenvolver Interface Homem-Máquina e

Sistemas Supervisórios • Projeto Temático - Integração de Sistemas

para Automação Industrial

Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar,

supervisionar, elaborar e coordenar projetos e

serviços em automação industrial

• Sistemas de Controle II

• Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial

Conhecer a estrutura e organização de sistemas

mecatrônicos e sua integração • Integração de Sistemas de Automação

Conhecer e aplicar técnicas de controle para a

automação de máquinas e processos • Sistemas de Controle II

• Instrumentação II

Conhecer técnicas para a instrumentação,

sensoriamento, monitoramento e aquisição de

dados

• Sistemas de Controle II

• Instrumentação II

Conhecer técnicas para projetar e conduzir

experimentos e interpretar resultados

• Sistemas de Controle II

• Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial

Conhecer técnicas para interligação de máquinas e

processos em rede computacional industrial • Redes de Comunicação Industrial

Conhecer máquinas elétricas para aplicações em

automação industrial

• Máquinas Elétricas e Acionamentos (Atuadores Elétricos)

Conhecer técnicas de programação em robôs de

porte industrial • Robótica Industrial

Conhecer técnicas de simulação virtual de células

de fabricação contendo robôs industriais • Robótica Industrial

Atuar eticamente em equipes multidisciplinares • Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial

Atuar de forma empreendedora • Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 23

MÓDULO VI: DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS PARA AUTOMAÇÃO

COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES

Conhecer técnicas de controle de equipamentos e

máquinas através de aplicações e desenvolvimento

de projetos em automação industrial • Controle de Processos

Desenvolver softwares para monitoramento,

supervisão e interface com o usuário. • Sistemas Supervisórios

Conhecer técnicas e os fundamentos para

desenvolver, elaborar e supervisionar projetos

mecânicos com componentes automatizados

• Resistência dos Materiais

• Elementos de Máquinas

• Projeto Temático Desenvolvimento de Projetos para Automação Industrial

Conhecer técnicas de uso de sistemas CAE para

simulação virtual de estruturas mecânicas • Projeto Auxiliado por Computador

desenvolver software e aplicações para automação

industrial utilizando microcontroladores • Microcontroladores

Conhecer técnicas para a instrumentação,

sensoriamento, monitoramento e aquisição de

dados

• Sistemas de Controle II

• Instrumentação II

Atuar eticamente em equipes multidisciplinares • Projeto Temático Desenvolvimento de Projetos para Automação Industrial

Atuar de forma empreendedora • Projeto Temático Desenvolvimento de Projetos para Automação Industrial

2.1. PERFIL PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial poderá atuar em

empresas exercendo atividades relacionadas à automação de processos de fabricação,

automação de máquinas, integração de sistemas relacionados à pneumática-hidráulica-

eletrônica, automatizar processos de manufatura, integração e desenvolvimento de sistemas

de automação. Tendo os egressos, condições de assumir um papel de agente transformador

do mercado, como empregado ou empreendedor.

As principais ocupações, entre outras, a serem exercidas pelos egressos são:

• Programador de Sistema CLP

• Manutenção de Sistemas Automatizados

• Integrador de Sistemas de Automação

• Desenvolvedor de Sistemas para Automação de Processos

• Instalador de Sistemas Industriais Automatizados

• Desenvolvedor de Sistemas com componentes Eletro-Hidro-Pneumáticos

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 24

2.2. MERCADO DE TRABALHO

Nos últimos anos o mundo tem sofrido grandes transformações econômicas e sociais,

principalmente, pela introdução de novas tecnologias e o estabelecimento de uma nova

ordem nos mercados mundiais, a chamada “globalização dos mercados”. Essas transformações

mundiais exigem novos padrões de qualidade que, naturalmente, exigem maior qualificação

do pessoal produtivo e gerencial. Nesse sentido, o Brasil necessita investir maciçamente na

modernização do parque industrial, visando manter a competitividade de seus produtos e

serviços no cenário mundial.

Inserida e atuante nestas mudanças, a Tecnologia em Automação Industrial, tem a

finalidade de buscar e integrar as novas tecnologias com o homem e seus ambientes sócio -

econômicos, vislumbrando-se assim um mercado bastante promissor. No País, os Tecnólogos

em Automação Industrial vêm, sobretudo, realizando a implantação de novos sistemas visando

atender aos cada vez mais exigentes padrões da qualidade e produtividade, atuando em todas

as atividades industriais, agrícolas e comerciais.

Neste contexto, o Tecnólogo em Automação Industrial é componente fundamental no

desenvolvimento de novos sistemas em todos os ramos da atividade econômica e empresarial,

assegurando posição de destaque principalmente nas organizações industriais.

2.3. CAMPOS DE ATUAÇÃO

De um modo geral, o mercado profissional da Tecnologia em Automação Industrial tem

crescido até mesmo quando ocorrem crises em alguns setores da indústria nacional.

Os campos de atuação de Tecnologia em Automação Industrial são as empresas

automobilísticas, siderúrgicas, de mecânica fina, de conformação mecânica, transformação,

agro-industriais, químicas, de desenvolvimento de softwares para automação e controle, ou

seja, mais notadamente as empresas que fazem uso da tecnologia para melhorar seus

processos e produtos.

Nessas empresas o Tecnólogo em Automação Industrial poderá trabalhar em diversas

atividades, entre as quais projetos assistidos por computador, robótica, supervisão, e

manutenção. Com os conhecimentos adquiridos no curso, o profissional poderá propor

soluções inovadoras para os problemas que constantemente surgem em um mercado em

progressiva transformação.

Este profissional estará em perfeitas condições para ser absorvido pelo crescente e

diversificado parque industrial e produtivo, da maioria das regiões brasileiras, empresas estas

que exigem cada vez mais uma formação com maior direcionamento e especialização, que se

adapte com rapidez, através de sua formação ao modelo de crescimento da indústria nacional.

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 25

3. Estrutura Curricular

3.1. Flexibilidade Curricular

O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial está dividido em seis

módulos independentes totalizando 2400 Horas, conferindo as seguintes certificações:

• Módulo I: Módulo Básico: sem certificação

• Módulo II: Integrador de Sistemas Hidráulicos-Pneumáticos

• Módulo III: Integrador de Sistemas com CLP

• Módulo IV: Automação de Processos

• Módulo V: Integrador de Sistemas de Automação

• Módulo VI: Desenvolvedor de Sistemas para Automação

O Módulo I é básico, sendo de efetivação inicial e obrigatória e não confere

certificação. Sequencialmente o discente pode cursar um dos seguintes módulos: Módulos II,

Módulos III, Módulos IV e Módulo V em qualquer ordem. O módulo VI poderá ser cursado

somente após o aluno ter cursado o Módulo V. O Fluxograma 1 apresentado em anexo mostra

as alternativas de percurso para a formação em Tecnologia em Automação Industrial.

Fluxograma 1 – Fluxo de possibilidades para a formação no curso de Tecnologia em

Automação Industrial.

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 26

A terminalidade dos Módulos I e II confere ao discente a certificação intermediária de

Integrador de Sistemas Hidráulicos-Pneumáticos. A terminalidade dos Módulos I e III confere

ao discente a certificação intermediária de Integrador de Sistemas com CLP. A terminalidade

dos Módulos I e IV confere ao discente a certificação intermediária de Automação de

Processos. A terminalidade dos Módulos I e V confere ao discente a certificação intermediária

de Integrador de Sistemas de Automação. A terminalidade dos Módulos I e VI confere ao

discente a certificação intermediária de Desenvolvedor de Sistemas para Automação.

O percurso de formação alternativo só se concretizará quando todos os módulos do

curso estiverem em funcionamento. A conclusão dos 6 Módulos confere o diploma de curso:

Superior de Tecnologia em Automação Industrial.

O aluno regular poderá determinar o percurso de sua formação do curso, desde que

exista vaga disponível na turma, que deve ter no máximo 50 alunos. Os alunos não regulares

que tiverem interesse em cursar alguma unidade curricular, poderão requerer a matrícula

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 27

desde que exista a disponibilidade de vaga, levando em consideração o número máximo de 50

alunos por turma.

Os alunos com disciplinas cursadas e aprovadas em Cursos Superiores da Faculdade

Politécnica de Campinas - POLICAMP e de outras instituições de Ensino Superior poderão

requerer análise curricular com fins a dispensa de disciplinas. As dispensas são efetuadas

segundo regulamento próprio da faculdade.

Os alunos que se mostrarem proficientes em algum conteúdo devido a estudos

anteriores, conhecimentos práticos comprovados, experiência profissional e etc. poderão

realizar teste de proficiência com objetivo de dispensa de disciplina. As disciplinas que poderão

ser eliminadas via teste de proficiência são definidas pelo coordenador do curso em cada

período letivo. O teste de proficiência segue regulamento próprio definido pelos órgãos

colegiados da faculdade.

Os alunos provenientes por meio de transferência de outros cursos da faculdade e de

outras instituições de ensino superior serão submetidos a análise curricular, sendo elaborado

um plano de estudos para adaptação do aluno ao currículo do curso.

3.2 Projeto Temático

O Projeto do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da Policamp está

centrado na metodologia de Projeto Temático visando romper com a atomicidade do processo

de ensino/aprendizagem centrada em unidades curriculares independentes e dissociadas. A

metodologia Projeto Temático que estamos implementando no Curso consiste em introduzir

na grade curricular tradicional um elemento gestor de caráter integrador capaz de propiciar o

desenvolvimento de atividades interdisciplinares, utilizando técnicas empregadas no

desenvolvimento de projetos de engenharia. Este elemento gestor é uma nova disciplina

curricular, chamada Projeto Temático, onde as disciplinas do semestre corrente devem

integrar-se concorrentemente. Para cada semestre a Coordenação do Curso e o Corpo

Docente definem um tema e especificam um projeto que será executado na disciplina Projeto

Temático, cuja execução manifeste a necessidade curricular de todas as disciplinas já cursadas

pelos alunos e principalmente pelas disciplinas do semestre corrente, ou seja, que tenha

proximidade programática com o conteúdo curricular disciplinar corrente, de tal forma que o

aluno possa adquirir novas competências e habilidades.

No contexto do projeto temático, as disciplinas apresentam-se como colaboradoras

diretas na metodologia, execução e gestão do aprendizado. Existe forte acoplamento técnico

entre os saberes e sua aplicação para a resolução d os problemas, constituindo-se um processo

iterativo e recorrente. Todo este processo é dinâmico, exigindo vários feedbacks avaliativos e

corretivos, o que desencadeia a necessidade de soluções alternativas não incorporadas nas

bases tecnológicas curriculares das disciplinas deste semestre, sendo comum a apresentação,

por parte dos alunos, de soluções buscadas nas experiências em indústrias.

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 28

Desta forma os conteúdos curriculares são tratados de forma integrada com interação

direta das disciplinas e seus currículos e o aluno são o agente operacional do processo

executivo e desenvolvimento do aprendizado.

3.3. Grade Curricular

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

1º Semestre - SEM CERTIFICAÇÃO Teoria Prática Total

01. Cálculo Aplicado à Automação I 40 40 80

02. Lógica de Programação 20 20 40

03. Linguagem e Técnicas de Programação 40 40 80

04. Fundamentos de Automação Industrial 20 20 40

05. Circuitos Lógicos 20 20 40

06. Desenho Técnico 40 40 80

07. Optativa (*) 20 20 40

TOTAL 200 200 400

2º Semestre - INTEGRADOR DE SISTEMAS HIDRÁULICOS-PNEUMÁTICOS Teoria Prática Total

08. Cálculo Aplicado à Automação II 40 40 80

09. Eletricidade e Circuitos Elétricos 40 40 80

10. Lógica de Programação Aplicada à Automação Industrial 20 20 40

11. Linguagem e Técnicas de Programação para CLP 20 20 40

12. Desenho Técnico Assistido por Computador 40 40 80

13. Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 40 40 80

14. Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos 80 80

TOTAL 200 280 480

3º Semestre - INTEGRADOR DE SISTEMAS COM CLP Teoria Prática Total

15. Eletrônica I 40 40 80

16. Automação Industrial 40 40 80

17.Controladores Digitais 40 40 80

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 29

18. Circuitos Digitais 40 40 80

19. Processos de Fabricação 40 40 80

20. Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP 100 100

TOTAL 200 300 500

4º Semestre - AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS Teoria Prática Total

21. Eletrônica II 40 40 80

22. Instrumentação I 40 40 80

23. Sistemas de Controle I 40 40 80

24. Manufatura Auxiliada por Computador 40 40 80

25. Comando Numérico Computadorizado - CNC 40 40 80

26. Projeto Temático - Automação de Processos 100 100

TOTAL 200 300 500

5º Semestre - INTEGRADOR DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO Teoria Prática Total

27. Instrumentação II 40 40 80

28. Máquinas Elétricas e Acionamentos (Atuadores Elétricos) 40 40 80

29. Sistemas de Controle II 40 40 80

30. Robótica Industrial 40 40 80

31. Redes de Comunicação Industrial 40 40 80

32. Projetos Temáticos - Integração de Sistemas para Automação Industrial 100 100

TOTAL 200 300 500

6º Semestre - DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO Teoria Prática Total

33. Controle de Processos 40 40 80

34. Sistemas Supervisórios 20 20 40

35. Resistência dos Materiais 20 20 40

36. Elementos de Máquinas 40 40 80

37. Projeto Auxiliado por Computador 40 40 80

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 30

38. Microcontroladores 40 40 80

39. Projeto Temático – Desenvolvimento de Projetos para Automação Industrial 100 100

TOTAL 200 300 500

TOTAL GERAL = 1200 1680 2880

TOTAL GERAL (EM HORAS) = 1000 1400 2400

(*) Disciplinas Optativas:

Matérias complementares ao curso de Tecnologia em Automação Industrial, com carga

horária de 40 h, destinadas a agregar um maior conhecimento ao aluno em áreas de menor

grau específico, entretanto, de extrema importância para a formação de um futuro profissional

com visão multidisciplinar, diferencial cada vez mais necessário para o mercado de trabalho.

Para a conclusão do curso de Tecnologia em Automação Industrial o aluno deve cumprir ao

menos uma disciplina referente à lista de Disciplinas Optativas no 1º. semestre, apresentadas a

seguir:

Libras 20 20 40

Comunicação Empresarial 20 20 40

4. Conteúdos Curriculares 1

o Semestre

Cálculo Aplicado à Automação I – 80 ha

O Objetivo desta disciplina é desenvolver no aluno a capacidade na resolução de

problemas envolvendo funções, derivação e integração.

Ementa

Funções. Limites. Derivadas. Aplicações de derivadas para determinação do Máximo e

de mínimo. Gráficos de funções. Integral. Técnicas de Integração.

Bibliografia Básica

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria Analítica. 3. ed. São Paulo : HARBRA, 2 v

1994.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 1v

SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. S.Paulo: Pearson, 2005

Bibliografia Complementar

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 31

RUGGIERO, M.A.G., LOPES, V.L.R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais. 2ºed. São Paulo: Makron Books, 1996

LARSON, R.E. et alli. Cálculo com Geometria Analítica. 5ºed. RJ, vol. 2, ed. LTC, 1998

STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2ºed. São Paulo: McGraw-Hill,

1987

FLEMMING, Marília Diva; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. 5.ed. São Paulo: Pearson Makron, 1992

GLEASON, Andrew M.; MCCALLU, Willian G.; HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo de

uma variável. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros técnicos e científicos Editora S/A, 2004.

Fundamentos de Automação Industrial – 40 ha

Esta disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos básicos de Automação

Industrial, ressaltando as aplicações e áreas de atuação do profissional.

Ementa

O profissional de Automação. Áreas de Atuação. Perfil da Formação do Tecnólogo em

Automação. Introdução aos elementos básicos dos sistemas de manufatura. Automação de

manufatura. Controladores Lógico Programáveis. Redes de comunicação. Controle numérico.

Planejamento da manufatura. CAD. Manufatura Integrada e Flexível.

Bibliografia Básica

BAZZO, W.A., PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. 6ª Ed. Florianópolis: Ed. UFSC,

2003.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez,

1996.

ALBERTAZZI JR, Armando. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri:

Manole, 2008

Bibliografia Complementar

CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.

MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial. 2.ed. RJ: LTC, 2007.

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. RJ:

LTC, 2005

SILVEIRA, Paulo R. da. Automação e controle discreto. 9ed. SP: Érica, 2009

DORF, Richard C. Sistemas de controle modernos. 8.ed. RJ: LTC, 2001

Lógica de Programação – 40 ha

Apresentar aos alunos os componentes básicos de lógica de programação de alto nível.

Ementa

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 32

Noção de algoritmo, dado, variável, instrução e programa. Construções básicas:

atribuição, leitura e escrita. Estruturas de controle: seqüência, seleção e iteração. Estruturas

de Repetição. Tipos de dados escalares: inteiros, reais, caractere, intervalos e enumerações.

Tipos estruturados básicos: vetores, matrizes registros e Strings. Subprogramas: funções,

procedimentos.

Bibliografia Básica

FORBELLONE, André Luiz Villar, EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de

programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron,

177 p, 1993.

MANZANO, J. A. N. G.. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de

computadores. 11. ed. São Paulo: Érica, 236p, 2001..

BLOCH, S. Excel para engenheiros e cientistas. LTC, 2000

PREISS, Bruno R.. Estrutura de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a

abjeto com Java. Tradução: Elizabeth Ferreira. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Bibliografia Complementar

VELOSO, P.A.S. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1983

SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação : uma abordagem estruturada.

São Paulo : Makron, 1993. 141 p.

SILVA, M.G. Informática/Excel 2000, Acess 2000, Powerpoint 2000. SP. Èrica, 2000

JORGE, M. Microsoft Office excel 2003 – passo a passo. Ed. Pearson Brasil, 2004.

SOUZA, Marco Antonio Furlan, et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo:

Thomson Learning, 2006.

Linguagem e Técnicas de Programação – 80 ha

Apresentar aos alunos os componentes básicos presentes nos linguagens de

programação de alto nível.

Ementa

Implementação de Algoritmos. Linguagem de Programação. Tipos de dados. Variável.

Ambiente de Programação. Sintaxe e Semântica. Implementação de estruturas para atribuição,

leitura e escrita de dados, implementação de estruturas de controle, estruturas de repetição.

Tipos estruturados básicos: vetores, matrizes registros e Strings. Subprogramas: funções,

procedimentos.

Bibliografia Básica

FORBELLONE, André Luiz Villar, EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação

: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo : Makron, 1993. 177 p

MANZANO, J. A. N. G.. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de

computadores. 11. ed. São Paulo: Érica, 2001. 236p.

BLOCH, S. Excel para engenheiros e cientistas. LTC, 2000

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 33

PREISS, Bruno R.. Estrutura de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a

abjeto com Java. Tradução: Elizabeth Ferreira. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Bibliografia Complementar

VELOSO, P.A.S. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1983

SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação : uma abordagem estruturada.

São Paulo : Makron, 1993. 141 p.

SILVA, M.G. Informática/Excel 2000, Acess 2000, Powerpoint 2000. SP. Èrica, 2000

JORGE, M. Microsoft Office excel 2003 – passo a passo. Ed. Pearson Brasil, 2004.

SOUZA, Marco Antonio Furlan, et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo:

Thomson Learning, 2006

Circuitos Lógicos – 40 ha

Tornar o aluno apto a utilizar diferentes sistemas de numeração. Tornar o aluno apto a

utilizar a álgebra booleana para expressão de funções lógicas. Capacitar o aluno nos projetos

de circuitos combinacionais e seqüenciais. Permitir que o aluno empregue os circuitos

integrados comerciais no projeto de circuitos lógicos.

Ementa

Sistemas Numéricos. Operações Aritméticas. Introdução à Álgebra Booleana. Portas

Lógicas. Simplificação de Circuitos. Circuitos Combinacionais. Circuitos Combinacionais

Dedicados. Circuitos Seqüenciais. Famílias Lógicas. Multivibradores Monoestáveis e Astáveis.

Bibliografia Básica

IDOETA E CAPUANO. Elementos de Eletrônica Digital. 31ª Edição. São Paulo: Érica,

2000

TOCCI, Ronald J. Sistemas digitais. 8.ed. SP: Prentice Hall, 2003

BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria dos circuitos. 8.ed. SP: Prentice

Hall, 2004

Bibliografia Complementar

TOCCI E WIDMER. Sistemas Digitais: princípios e Aplicações. 8.ed. SP: LTC, 2000

ERCEGOVAC, LANG E MORENO. Introdução aos Sistemas digitais. 1ª Edição. Porto

Alegre: Bookman, 2000.

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise e simulação de circuitos no computador:

EWB5. SP: Erica, 2001

WIRTH, Almir. Eletricidade e eletrônica básica. 2.ed. RJ: Alta Books, 2007.

LOURENÇO, Antonio Carlos de et al. Circuitos digitais: eletrônica digital. 6.ed. SP: Erica,

1996

Desenho Técnico – 80 ha

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 34

Tornar o aluno apto para efetuar a leitura de desenhos técnicos de máquinas e

equipamentos.

Ementa

Normas e convenções. Construções geométricas. Representações de um sólido no

plano bidimensional. Projeções ortogonais segundo ABNT. Cortes, secções e interseções.

Bibliografia Básica

MAGUIRE, D.E. e SIMMONS, C.H. Desenho Técnico: Problemas e Soluções Gerais de

Desenho. Hemus. 2004. 257 p

MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico:

Curso completo - vol. 1. Hemus. 2004

PAGE-JONES, Meilir. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML.

Tradução: Celso Roberto Paschoa. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001

Bibliografia Complementar

JONES, F. Manual técnico para desenhistas e projetistas de máquinas. SP: Hemus

FRENCH, T.E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1979

SILVA, Arlindo. RIBEIRO, Carlos Tavares ; DIAS, Joao; SOUSA, Luis. Desenho técnico

moderno. 4. ed. Rio de Janeiro.: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 2006.

NBR6158 – Sistemas de tolerâncias e ajustes

NBR6409 – Tolerâncias geométricas

NBR8196 - Emprego de escalas

NBR8402 – Execução de caracter para escrita em desenho técnico

NBR8403 – Aplicação de linhas em desenhos

NBR8404 – Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos

NBR9964 – Linhas e símbolos de estruturas navais

NBR10592 – Zíper

NBR12298 – Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho

técnico

NBR13104 – Representação de entalhado em desenho técnico

NBRISO10209-2 – Máquinas e equipamentos mecânicos

NBRISO2768-1 – Tolerâncias – parte 1

NBRISO2768-21 – Tolerâncias – parte 2

(*) Disciplinas Optativas:

Libras

Ementa

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 35

Noções de língua portuguesa e lingüística. Parâmetros em libras. Noçõe slinguísticas de

libras. Sistema de transcrição; Tipos de frases em libras. Incorporação de negação, teoria de

tradução e interpretação. Classificadores de Libras. Técnicas de tradução da

libras/português.Técnicas de tradução de português/libras.

Bibliográfica Básica:

LIBRASKARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São

Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização

política da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999.

Bibliografia Complementar:

LIBRASQUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos

lingüísticos. Porto Alegre. Artes Médicas. 2004.

LODI, Ana C B (org.); et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

BOTELHO, Paula. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte:

Autêntica.1998.

SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997.

BARBOZA, H. H. e MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro, Folha

Carioca, 1997.

Comunicação Empresarial – 40 ha

Tornar o aluno apto a interpretar e desenvolver relatórios técnicos.

Ementa

O resumo. Comunicações empresariais. O texto argumentativo. Prática de leitura e

produção de textos.

Bibliografia Básica

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 3. ed. São Paulo:

Ática, 1991.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F.P. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática,

1999

ANDRADE, M. M; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar

MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. São Paulo: Ed. Atlas, 1998

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 36

PASQUALE NETO, C. & ULISSES, I. Gramática da língua portuguesa, 6ºed. SP, ed.

Scipione, 2003

BARBOSA, Severino Antônio M. Redação: Escrever é desvendar o mundo. Campinas:

Papirus, 2003

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1998.

CIPRO NETO, Pasquale ; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 2 ed. São

Paulo: Scipione. 2003

2o Semestre

Cálculo Aplicado à Automação II – 80 ha

Desenvolver a capacidade do aluno na resolução de problemas envolvendo

diferenciação e integração de funções de várias variáveis, com aplicações a problemas de

automação industrial.

Ementa

Funções de várias variáveis. Derivadas parciais, diferenciais, derivada direcional,

máximos mínimos. Integral dupla. Coordenadas polares. Equações diferenciais ordinárias.

Introdução a Séries.

Bibliografia Básica

STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2ºed. São Paulo: McGraw-Hill,

1987

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo : HARBRA, 1994. 2

v.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 2v

Bibliografia Complementar

LARSON, R.E. et alli. Cálculo com Geometria Analítica.vol.2. RJ, ed. LTC, 1998

SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. S.Paulo: Pearson, 2005

GLEASON, Andrew M.; MCCALLU, Willian G.; HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo de

uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros técnicos e científicos Editora S/A, 2004.

GONCALVES,Mirian Buss . Calculo B. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999

HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M.; LOCK, Patti Frazer; FLATH, Daniel

E. Cálculo e aplicações. Tradução: Elza F. Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

Eletricidade e Circuitos Elétricos – 80 ha

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 37

Apresentar ao aluno os conceitos fundamentais de Eletricidade e Circuitos Elétricos.

Fazer com que o aluno seja capaz de interpretar diagramas elétricos. Tornar o aluno apto a

entender e resolver circuitos elétricos básicos de corrente contínua e alternada, bem como

suas aplicações na área de Eletrônica.

Ementa

Fundamentos de Eletricidade: Energia, Trabalho, Força, Potencial Elétrico, Carga

Elétrica e Campo Elétrico. Símbolos Gráficos e Diagramas Elétricos. Diferença de Potencial.

Corrente Elétrica. Resistência. Lei de Ohm. Circuitos Série e Paralelo. Baterias. Leis de Kirchoff.

Teoremas de Thevenin e Norton. Capacitância. Fundamentos de Magnetismo. Corrente

Alternada. Indutância. Geradores e Motores CC e CA. Transformadores. Sistemas Trifásicos.

Bibliografia Básica

JOHNSON, D. E., HILBURN, J. L., JOHNSON, J. R. Fundamentos de análise de circuitos

elétricos. LTC. 2001

EDMINISTER Joseph. Circuitos elétricos. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005

SCHAUM, Milton Gussow. Eletricidade básica. 2.ed. SP: Pearson, 1997

Bibliografia Complementar

DORF, Richard C. Introdução aos Circuitos elétricos. LTC. 5a Ed. 2003

IRWIN, J. David. Introdução a Analise de Circuitos Elétricos.2005

MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. 7.ed. SP:

Erica, 2007.

WIRTH, Almir. Eletricidade e eletrônica básica. 2.ed. RJ: Alta Books, 2007

CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica: teoria e prática.

23.ed. SP: Erica, 2007.

Lógica de Programação Aplicada à Automação Industrial – 40 ha

Apresentar aos alunos os componentes básicos de lógica de programação aplicados ao

desenvolvimento de aplicações para Automação Industrial

Ementa

Algoritmos para desenvolvimento de Interface e sistemas Supervisórios. Sistemas de

Arquivos. Comunicação em rede de computadores e equipamentos.

Bibliografia Básica

FORBELLONE, André Luiz Villar, EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação

: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo : Makron, 1993. 177 p

MANZANO, J. A. N. G.. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de

computadores. 11. ed. São Paulo: Érica, 2001. 236p.

PREISS, Bruno R.. Estrutura de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a

abjeto com Java. Tradução: Elizabeth Ferreira. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 38

Bibliografia Complementar

VELOSO, P.A.S. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1983

SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação : uma abordagem estruturada.

São Paulo : Makron, 1993. 141 p.

SILVA, M.G. Informática/Excel 2000, Acess 2000, Powerpoint 2000. SP. Èrica, 2000

JORGE, M. Microsoft Office excel 2003 – passo a passo. Ed. Pearson Brasil, 2004.

SOUZA, Marco Antonio Furlan, et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo:

Thomson Learning, 2006.

Linguagem e Técnicas de Programação para CLP– 40 ha

Proporcionar ao aluno uma introdução à programação de CLPs e capacitá-lo a

desenvolver software utilizando linguagens específicas.

Ementa

Fundamentos de Programação para CLP. Diagramas Lógicos. Introdução à Linguagem

de programação LADDER. Ambiente de Programação. Sintaxe e Semântica. Implementação de

estruturas para atribuição, estruturas de entrada e saída, contadores, estruturas de controle,

estruturas de repetição, temporizadores.

Bibliografia Básica

GEORGINI, M. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas

seqüenciais com PLCs. Ed. Érica, 2001.

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de

Janeiro: LTC, 2005.

MANZANO, J. A. N. G.. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de

computadores. 11. ed. São Paulo: Érica, 2001. 236p.

Bibliografia Complementar

VELOSO, P.A.S. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1983.

SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação : uma abordagem estruturada.

São Paulo : Makron, 1993. 141 p.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo, ed. Érica, 1995. (Serie

brasileira de tecnologia).

SILVEIRA, Paulo Rogério da, SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. São Paulo, 4a ed. Érica. 2002.

CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto. Engenharia de automação

Industrial. LTC. 2001

Desenho Assistido por Computador – 80 ha

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 39

Esta disciplina tem como objetivo capacitar o aluno a desenvolver desenho técnico

utilizando ferramentas computacionais

Ementa

Utilização sistemas CAD. Geração de sólidos. Geração de desenhos de engenharia e de

fabricação a partir de sólidos. Geração de desenhos de conjunto e montagens. Introdução à

um programa computacional de desenho; Desenho de elementos de máquinas; Desenho de

conjunto; Detalhamento de conjunto; Modelamento.

Bibliografia Básica:

MAGUIRE, D.E. e SIMMONS, C.H. Desenho Técnico: Problemas e Soluções Gerais de

Desenho. Hemus. 2004. 257 p

MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico:

Curso completo - vol. 1. Hemus. 2004

PAGE-JONES, Meilir. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML.

Tradução: Celso Roberto Paschoa. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001

Bibliografia Complementar

JONES, F. Manual técnico para desenhistas e projetistas de máquinas. SP: Hemus v. 2

FRENCH, T.E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1979

SILVA, Arlindo. RIBEIRO, Carlos Tavares ; DIAS, Joao; SOUSA, Luis. Desenho técnico

moderno. 4. ed. Rio de Janeiro.: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 2006.

ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS – ABNT. Desenho técnico:

representação de símbolos aplicados a tolerâncias geométricas: proporções e

dimensões. NBR 14699. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.

ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Cotagem em desenho

técnico. NBR 10126. Rio de Janeiro: ABNT, 1987

Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos – 80 ha

Esta disciplina tem como objetivo fornecer os conceitos de Hidráulica e Pneumática

necessários para o projeto e dimensionamento de circuitos hidráulicos e pneumáticos.

Ementa

Conceitos de Hidráulica e Pneumática. Bombas e Motor Hidráulico. Tubulações.

Válvulas. Acumuladores. Circuitos Hidráulicos. Produção e Distribuição do Ar Comprimido.

Atuadores Pneumáticos. Circuitos Pneumáticos.

Bibliografia Básica

FIALHO, A.B. Automação Hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos.

Érica. 2002, 260 P

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. RJ:

LTC, 2005

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 40

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e

análise de circuitos. 5.ed. SP: Erica, 2007

Bibliografia Complementar

STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3. ed. são Paulo : Hemus. 481 p

BONACORSO, N.G. Automação eletropneumática. 3 ed. Érica. 1997

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos

contínuos. 2.ed. SP: Érica, 2007.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. SP: Erica, 2008.

BEGA, Egidio Alberto. Automação industrial. 2.ed. RJ: Interciência, 2006

Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidráulicos-Pneumáticos – 80 ha

Permitir ao aluno o desenvolvimento de aplicações utilizando dispositivos hidro-

pneumáticos-mecanismos.

Ementa

Desenvolvimento de Aplicações Hidráulica e Pneumática utilizando Atuadores,

Bombas e Motores, Tubulações, Válvulas, Acumuladores.

Bibliografia Básica

FIALHO, A.B. Automação Hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos.

Érica. 2002, 260 P

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. RJ:

LTC, 2005

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e

análise de circuitos. 5.ed. SP: Erica, 2007

Bibliografia Complementar

STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3. ed. são Paulo : Hemus. 481 p

BONACORSO, N.G. Automação eletropneumática. 3 ed. Érica. 1997

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos

contínuos. 2.ed. SP: Érica, 2007.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. SP: Erica, 2008.

BEGA, Egidio Alberto. Automação industrial. 2.ed. RJ: Interciência, 2006

3

o Semestre

Eletrônica I – 80 ha

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 41

Apresentar ao aluno os conceitos de Eletrônica Analógica. Fazer que o aluno seja capaz

de desenvolver e projetar circuitos eletrônicos. Tornar o aluno apto a entender o

funcionamento dos circuitos eletrônicos para a área de Telecomunicações.

Ementa

Instrumentação para Telecomunicações. Física dos Semicondutores. Diodos.

Retificadores. Transistor Bipolar. Polarização de Transistor. Transistor de Efeito de Campo.

Acopladores Ópticos. Optoeletrônica. Osciladores.Amplificadores. Amplificadores

Operacionais. Conversores AD e DA.

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, Robert, NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria dos circuitos.

8a ed. Pearson Brasil 2004. 672 p

IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica. Érica. 2002

CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. SP: Erica.

Bibliografia Complementar

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica – vol.1. Makron. 1997.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica – vol.2. Makron. 1997

LOURENÇO, Antonio Carlos; FERREIRA, S.; CRUZ, Eduardo César Alves. Circuitos

Digitais. Érica. 1996

WIRTH, Almir. Eletricidade e eletrônica básica. 2.ed. RJ: Alta Books, 2007

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. 8. ed.

Pearson. 2003.

Automação Industrial – 80 ha

Capacidade o aluno a conhecer Controladores Lógicos Programáveis e suas aplicações.

Ementa

Sistemas de automação discreta. Métodos de representação e análise de sistemas

seqüenciais. Controladores Lógicos Programáveis: Conceito, Programação e Aplicações.

Projetos em automação industrial: Integração Hardware/Software. Estudos de Casos e

Aplicações.

Bibliografia Básica

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica. Érica. 2003

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática . Érica. 2003

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de

Janeiro: LTC, 2005

Bibliografia Complementar

GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada. São Paulo, ed. Érica, 2001

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 42

CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto. Engenharia de automação

Industrial. LTC. 2001

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo, ed. Érica, 1995. (Serie

brasileira de tecnologia).

SILVEIRA, Paulo Rogério da, SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. São Paulo, 4a ed. Érica. 2002

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos

Contínuos. 2ª Edição. São Paulo: Érica, 2007

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL,Valdir.Automação Eletropneumática. 10ª Edição. São

Paulo: Érica, 2007

Controladores Digitais – 80 ha

Capacitar o aluno a desenvolver software e aplicações em automação industrial

utilizando Controladores Lógicos Programáveis

Ementa

Configuração de CLPs, simulação de processos, Portas entrada e saídas digitais e

analógicas, Técnicas de controle: PI e PID, interconexão de CLPs.

Bibliografia Básica

CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. SP: Erica.

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de

Janeiro: LTC, 2005.

GEORGINI, M., Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas

seqüenciais com PLCs. Ed. Érica, 2001.

Bibliografia Complementar

BEGA, Egidio Alberto. Automação industrial. 2.ed. RJ: Interciência, 2006

CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto. Engenharia de automação

Industrial. LTC. 2001

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo, ed. Érica, 1995. (Serie

brasileira de tecnologia).

SILVEIRA, Paulo Rogério da, SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. São Paulo, 4a ed. Érica. 2002.

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos

Contínuos. 2ª Edição. São Paulo: Érica, 2007.

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL,Valdir.Automação Eletropneumática. 10ª Edição. São

Paulo: Érica, 2007.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática . Érica. 2003.

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 43

Circuitos Digitais – 80 ha

Capacitar o aluno a utilizar componentes para circuitos digitais.

Ementa

Flip-flops. Contadores e registradores. Codificadores e decodificadores.

Multiplexadores e demultiplexadores. Comparadores digitais. Aplicações.

Bibliografia Básica

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. 8. ed.

Pearson. 2003.

IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica. Érica. 2002

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4.ed. SP: Pearson, 1997. v. 2

Bibliografia Complementar

LOURENÇO, Antonio Carlos; FERREIRA, S.; CRUZ, Eduardo César Alves. Circuitos

Digitais. Erica, 2004

ERCEGOVAC, Milos. Introdução aos Sistemas Digitais. Bookman. 2000

GIROD, Bernd. Sinais e sistemas. SP: LTC, 2003

BOYLESTAD, Robert. Dispositivos eletrônicos e teoria dos circuitos. 3.ed. RJ: Prentice

Hall, 1986.

CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 23.ed. SP: Erica,

1998

Processos de Fabricação – 80 ha

Capacitar o aluno a conhecer processos de fabricação e sua automação.

Ementa

Classificação dos processos de fabricação. Processos metalúrgicos de fabricação:

fundição, soldagem e metalurgia do pó. Tecnologia da usinagem. Automação do Processo de

Fabricação.

Bibliografia Básica

CALLISTER Jr., William D.Ciência Engenharia de Materiais - Uma Introdução. LTC. 5a Ed.

2002

VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Campus.

1994. 565 p

WAINER, Emilio; BRANDI, Sergio Duarte; MELLO, F.D. Soldagem - Processos e

Metalurgia. Edgard Blucher. 1995.

Bibliografia Complementar

FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. Edgard

Blücher. 1988.

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 44

DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos

Tecnologia da Usinagem dos Materiais. Artliber . 3a Ed. 2001.

PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de Engenharia - Microestrutura e Propriedades.

HEMUS. 1997

ASHBY, Michael F. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações

e projeto. 3. ed. RJ: Elsevier, v. 1, 2007

ASKELAND, Donald R. Ciência e engenharia dos materiais. SP: Cengage Learning, 2008

Projetos Temáticos - Controle de Processos Utilizando CLP – 100 ha

Permitir ao aluno o desenvolvimento de aplicações utilizando CLP.

Ementa

Estudos de Casos e desenvolvimento de aplicações utilizando, Controladores Lógicos

Programáveis. Integração Hardware/Software. Estudos de Casos e Aplicações.

Bibliografia Básica

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica. Érica. 2003

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática . Érica. 2003

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de

Janeiro: LTC, 2005

Bibliografia Complementar

GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada. São Paulo, ed. Érica, 2001

CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto. Engenharia de automação

Industrial. LTC. 2001

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo, ed. Érica, 1995. (Serie

brasileira de tecnologia).

SILVEIRA, Paulo Rogério da, SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. São Paulo, 4a ed. Érica. 2002

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos

Contínuos. 2ª Edição. São Paulo: Érica, 2007

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL,Valdir.Automação Eletropneumática. 10ª Edição. São

Paulo: Érica, 2007

4o Semestre

Eletrônica II – 80 ha

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 45

Noções de eletrônica industrial. Dispositivos eletrônicos de potência e aplicações.

Acionamento de cargas elétricas.

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, Robert, NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos.

8a ed. Pearson Brasil 2004. 672 p

IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica. Érica. 2002

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica – vol.1. Makron. 1997

Bibliografia Complementar

LOURENÇO, Antonio Carlos; FERREIRA, S.; CRUZ, Eduardo César Alves. Circuitos

Digitais. Erica, 1996

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica – vol.2. Makron. 1997

CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 23.ed. SP: Erica,

1998

WIRTH, Almir. Eletricidade e eletrônica básica. 2.ed. RJ: Alta Books, 2007

NAHVi, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. 4.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2005

Instrumentação I – 80 ha

Esta disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos fundamentais de medições

e estudo dos principais tipos de sensores usados na área de Automação Industrial.

Ementa

Erros. Medidas das Principais Grandezas Físicas e Aplicações. Funcionamento de

instrumentos e transdutores. Sensores: Fundamentos e Aspectos Gerais. Sensores Térmicos,

Mecânicos e Óticos. Conversores A/D e D/A.

Bibliografia Básica

BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. 2. ed. RJ: Intercência. 2006.

LOUREIRO, José Luiz Alves. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. LTC

Editora; 1ªed. 2005. 286 p.

DORF, Richard C. Sistemas de controle modernos. 8.ed. RJ: LTC, 1998

Bibliografia Complementar

FIALHO, Arivelto Bustamante, Instrumentação Industrial - Ed. Érica, 2002.

BOLTON, William. Instrumentação & Controle. Ed. Hemmus. 1a ed. 2002. 200 p

BALBINOT, A; BRUSAMARELLA, V. J; INSTRUMENTAÇÃO E FUNDAMENTOS DE MEDIDAS

- VOLUME 1, LTC – LIVROS

BALBINOT, A; BRUSAMARELLA, V. J; INSTRUMENTAÇÃO E FUNDAMENTOS DE MEDIDAS

- VOLUME 2, LTC – LIVROS

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 46

JOHNSON, Gary W.; JENNINGS, Richard. Labview: graphical programming. 4.ed. NY:

Labview, 2006.

Sistemas de Controle I – 80 ha

Fornecer os conceitos básicos de modelagem matemática de sistemas dinâmicos e de

teoria de controle. Apresentar e utilizar ferramentas computacionais de simulação de

sistemas. Aplicações em Automação.

Ementa

Modelos de sistemas físicos. Modelos de variáveis de estados. Respostas dos sistemas

de controle. Análise da reposta em freqüência de modelos de 1a e 2a ordem. Projetos usando

a resposta em freqüência. Projeto de controladores eletrônicos.

Bibliografia Básica

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. SP:

LTC, 2005

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. Pearson Brasil. 2003.

GILAT, Amos. MATLAB: com aplicações em engenharia. 2.ed. Porto Alegre: Bookman,

2006.

Bibliografia Complementar

SUBRAMANIAM, Vish; GILAT, Amos, UMA INTRODUÇÃO COM APLICAÇÕES USANDO O

MATLAB Ed. Makon Books, 2006.

NASCIMENTO JR, Cairo L. Inteligência artificial em controle e automação. SP: FAPESP,

2004.

DORF, Richard C., BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Moderno. 8. ed. Pearson

Brasil. 2001. 684 p.

SILVEIRA, Paulo R. da. Automação e controle discreto. 9.ed. SP: Erica, 2009.

Felício, Luiz Carlos; MODELAGEM DA DINÂMICA DE SISTEMAS E ESTUDO DA RESPOSTA

– 1ª Edição - EDITORA RIBEIRO MARTINS LTDA-RIMA - 2007

Garcia, Cláudio; MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS E DE

SISTEMAS ELETROMECÂNICOS – 2ª Edição - Editora EDUSP – 2006

Manufatura Auxiliada por Computador – 80 ha

Esta disciplina tem como objetivo capacitar o aluno a desenvolver a automação da

manufatura através da integração de sistemas CAD com CAM utilizando equipamentos com

Comando Numérico Computadorizado.

Ementa

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 47

Sistemas de produção. Sistemas de Manufatura. Automação nos sistemas de

produção. Operações de manufatura. Introdução a manufatura de sistemas. Componentes de

um sistema de manufatura. Máquinas com Comando Numérico Computadorizado (CNC).

Operação e programação CNC. Planejamento de processo e fabricação industrial. Integração

CAD/CAM. Sistemas flexíveis de manufatura. Tipos de Manutenção: conceitos e definições

básicas.

Bibliografia Básica

DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais.

6. ed. SP: Artliber, 2008

FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. Sao

Paulo : Edgard Blucher, 1970-1988. v. 1.

Silva, Sidnei D. Cnc - Programação de Comandos Numéricos Computadorizados -

Torneamento - Série Formação Profissional. Ed. Erica

Bibliografia Complementar

Souza, Adriano Fagali de, Engenharia Integrada por Computador e sistema

CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. Ed. Antenna Edições Técnicas Hemu, 2009

NELSON BACK, PROJETO INTEGRADO DE PRODUTOS: PLANEJAMENTO, CONCEPÇÃO E

MODELAGEM - Editora: Manole

PETER POLAK, PROJETOS EM ENGENHARIA - Editora: Hemus

Eduardo Romeiro Filho et al. Projeto do produto. Editora Campus, 2009

Neto, Joao Amato. Manufatura Classe Mundial. ED. Atlas.

Correa, Henrique. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços

ANDRADE, Evermar. Produtividade Industrial Sem Investimentos. Sao Paulo: Ciencia

Moderna, 2008.

Comando Numérico Computadorizado - CNC – 80 ha

Introduzir ao aluno os conceitos de programação e reconhecimento de linguagens em

comando numérico.

Ementa

Comando Numérico Computadorizado: conceitos e aplicações. Ambiente de

programação CNC. Linguagem de programação para CNC. Máquinas e equipamentos CNC.

Operação e programação CNC.

Bibliografia Básica

DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais.

6. ed. SP: Artliber, 2008.

Silva, Sidnei D. Cnc - Programação de Comandos Numéricos Computadorizados -

Torneamento - Série Formação Profissional. Ed. Erica

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 48

Souza, Adriano Fagali de, Engenharia Integrada por Computador e sistema

CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. Ed. Antenna Edições Técnicas Hemu, 2009.

Bibliografia Complementar

FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. Sao

Paulo : Edgard Blucher, 1970-1988. v. 1.

Souza, Adriano Fagali de, Engenharia Integrada por Computador e sistema

CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. Ed. Antenna Edições Técnicas Hemu, 2009.

NELSON BACK, PROJETO INTEGRADO DE PRODUTOS: PLANEJAMENTO, CONCEPÇÃO E

MODELAGEM - Editora: Manole.

PETER POLAK, PROJETOS EM ENGENHARIA - Editora: Hemus

ANDRADE, Evermar. Produtividade Industrial Sem Investimentos. Sao Paulo: Ciencia

Moderna, 2008.

Neto, Joao Amato. Manufatura Classe Mundial. ED. Atlas.

Correa, Henrique. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços

Projeto Temático - Automação de Processos – 100 ha

Permitir ao aluno o desenvolvimento de aplicações utilizando sistemas robóticos

integrados em um processo de manufatura.

Ementa

Aplicação de controle de robôs. Programação de Robôs. Integração de robôs ao

Processo de manufatura. Estudos de Casos. Efetuadores.

Bibliografia Básica

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica. Érica. 2003

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática . Érica. 2003

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de

Janeiro: LTC, 2005

Bibliografia Complementar

GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada. São Paulo, ed. Érica, 2001

CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto. Engenharia de automação

Industrial. LTC. 2001

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo, ed. Érica, 1995. (Serie

brasileira de tecnologia).

SILVEIRA, Paulo Rogério da, SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. São Paulo, 4a ed. Érica. 2002

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos

Contínuos. 2ª Edição. São Paulo: Érica, 2007

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 49

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL,Valdir.Automação Eletropneumática. 10ª Edição. São

Paulo: Érica, 2007

5o Semestre

Instrumentação II – 80 ha

Dispositivos de aquisição de dados. Sistemas de medida auxiliados por computador.

Instrumentação virtual. Introdução ao Processamento Digital de Sinais.

Bibliografia Básica

BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. 2. ed. RJ: Intercência. 2006.

LOUREIRO, José Luiz Alves. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. LTC

Editora; 1ªed. 2005. 286 p

BALBINOT, A; BRUSAMARELLA, V. J; INSTRUMENTAÇÃO E FUNDAMENTOS DE MEDIDAS

- VOLUME 1, LTC - LIVROS TECNICOS E CIENTIFICOS, 2006

Bibliografia Complementar

DORF, Richard C. Sistemas de controle modernos. 8.ed. RJ: LTC, 1998.

CONCI, Aura et al. Computação gráfica: teoria e prática. RJ: Elsevier, 2008. v. 2

JOHNSON, Gary W.; JENNINGS, Richard. Labview: graphical programming. 4.ed. NY:

Labview, 2006.

BOLTON, William. Instrumentação & Controle. Ed. Hemmus. 1a ed. 2002. 200 p.

BALBINOT, A; BRUSAMARELLA, V. J; INSTRUMENTAÇÃO E FUNDAMENTOS DE MEDIDAS

- VOLUME 2, LTC - LIVROS TECNICOS E CIENTIFICOS, 2006

FIALHO, Arivelto Bustamante, Instrumentação Industrial - Ed. Érica, 2002.

Máquinas Elétricas e Acionamentos (Atuadores Elétricos) – 80 ha

Estudo de máquinas elétricas, tanto em regime transitório como em regime

permanente. Introduzir os conceitos das novas tendências de utilização das máquinas elétricas

e seus acionamentos. Técnicas de controle de velocidade.

Ementa

Fundamentos de conversão eletromecânica de energia. Princípios de funcionamento e

características principais. Especificação e modelagem de máquinas elétricas. Princípios de

funcionamento dos conversores estáticos. Atuadores Elétricos: Motor CC, Motor CA, Motor de

Passo, Eletro-Válvulas, Solenóides.

Bibliografia Básica

Carvalho, Geraldo máquinas elétricas: teoria e ensaios, editora ERICA, 2006

Franchi, Claiton Mora, Acionamentos eletricos editora Érica, 2007

Bim, Edson, MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTO, EDITORA CAMPUS, 2009

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 50

Bibliografia Complementar

CASILLAS, A. L. . MAQUINAS : FORMULARIO TECNICO. São Paulo: Mestre Jou.

Martignoni, Alfonso, ENSAIOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS, EDITORA GLOBO, 1987

Markus, Otavio. CIRCUITOS ELETRICOS: CORRENTE CONTINUA E CORRENTE

ALTERNADA. São Paulo - SP: Erica.2007

Martignoni, Alfonso, MAQUINAS ELETRICAS DE CORRENTE CONTINUA, EDITORA

GLOBO, 2007

SIMONE, Gilio Aluisio. Maquinas de Indução Trifásicas. Erica.

Sistemas de Controle II – 80 ha

Esta disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos as aplicações de Sistemas de

Controle através de aplicações e desenvolvimento de projetos de cunho prático.

Ementa

Automação de sistemas. Estratégias de comando e controle. Controle de Processos

Industriais. Introdução ao Controle Digital. Aplicações e Projetos Práticos.

Bibliografia Básica

DORF, Richard C., BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Moderno. 8. ed. Pearson

Brasil. 2001. 684 p

GILAT, Amos. MATLAB: com aplicações em engenharia. 2.ed. Porto Alegre: Bookman,

2006

NASCIMENTO JR, Cairo L. Inteligência artificial em controle e automação. SP: FAPESP,

2004

Bibliografia Complementar

SUBRAMANIAM, Vish; GILAT, Amos, UMA INTRODUÇÃO COM APLICAÇÕES USANDO O

MATLAB Ed. Makron Books, 2006

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. Pearson Brasil. 2003

SILVEIRA, Paulo R. da. Automação e controle discreto. 9.ed. SP: Erica, 2009.

Felício, Luiz Carlos; MODELAGEM DA DINÂMICA DE SISTEMAS E ESTUDO DA RESPOSTA

– 1ª Edição - EDITORA RIBEIRO MARTINS LTDA-RIMA - 2007

Garcia, Cláudio; MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS E DE

SISTEMAS ELETROMECÂNICOS – 2ª Edição - Editora EDUSP – 2006

Robótica Industrial – 80 ha

O objetivo desta disciplina é apresentar os conceitos de Robótica e suas aplicações.

Ementa

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 51

Conceitos de Automação e robótica. Componentes de um robô. Classificação e

especificação de robôs. Modelagem de robôs. Controle de robôs. Aplicações.

Bibliografia Básica

LUCENA, HENRIQUE NEVES DE ; SILVA, LEANDRO CUNHA DA . INTRODUCAO A

ROBOTICA INDUSTRIAL. (Apostila de Robótica Básica), Campinas - SP: FACULDADE

POLITECNICA DE CAMPINAS, 2010.

Apostila Robot Studio, Policamp, 2010.

Martins, Agenor, QUE É ROBÓTICA, O. EDITORA BRASILIENSE, 2° edição, 2007.

Bibliografia Complementar

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de

Janeiro: LTC, 2005

MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial. 2.ed. RJ: LTC, 2007.

GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada. São Paulo, ed. Érica, 2001

MORAVEC, Hans, Homens e Robots: o Futuro da Inteligências Humana e Robótica -

IMPORT, ed. Gradiva, 2000.

NASCIMENTO JR, Cairo L. Inteligência artificial em controle e automação. SP: FAPESP,

2004.

Redes de Comunicação Industrial – 80 ha

Apresentar aos alunos os conceitos de redes industriais e protocolos de comunicação

industriais.

Ementa

Protocolos de comunicação e padrões especiais para redes industriais. Meios de

transmissão e Interfaces de Comunicação de Dados Industriais. Redes inteligentes. Segurança

de redes. Sistemas distribuídos. Comunicação multimídia. Internet. Implementação de sistema

de controle em redes Fieldbus.

Bibliografia Básica

LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas Fieldbus para Automação Industrial. Ed. Érica,

2009.

TANEMBAUM, Andrew. Redes de computadores. 4.ed. RJ: Elsevier, 2003.

Apostila de Redes Industriais, Policamp, 2010.

Bibliografia Complementar

COMER, D. E., Interligação Em Redes Tcp/Ip. Vol. 1., Ed. Campus, 1998.

SOUZA, Lindeberg Barros De. Redes De Computadores: Dados, Voz E Imagem. 8.Ed. Sp:

Erica, 1999.

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 52

FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação De Dados E Redes De Computadores. 3.Ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006.

ALVES, J.L.L., Instrumentação, Controle E Automação De Processos., Ed. Ltc, 2005.

NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo, Ed. Érica, 1995. (Serie

Brasileira De Tecnologia).

Projeto Temático – Integração de Sistemas para Automação Industrial– 100 ha

Permitir ao aluno o desenvolvimento de um trabalho teórico/prático focando a

automação de equipamentos e processos industriais.

Ementa

Desenvolvimento de um projeto na área de Automação Industrial. Levantamento

bibliográfico: definição do problema, planejamento do estudo. Fontes bibliográficas.

Comunicação: estrutura e apresentação do trabalho. Normas ABNT.

Bibliografia Básica

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica. Érica. 2003

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática . Érica. 2003

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de

Janeiro: LTC, 2005

Bibliografia Complementar

GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada. São Paulo, ed. Érica, 2001

CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto. Engenharia de automação

Industrial. LTC. 2001

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo, ed. Érica, 1995. (Serie

brasileira de tecnologia).

SILVEIRA, Paulo Rogério da, SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. São Paulo, 4a ed. Érica. 2002

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos

Contínuos. 2ª Edição. São Paulo: Érica, 2007

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL,Valdir.Automação Eletropneumática. 10ª Edição. São

Paulo: Érica, 2007

6o semestre

Controle de Processos – 80 ha

Esta disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos técnicas de controle de

equipamentos e máquinas através de aplicações e desenvolvimento de projetos de cunho

prático.

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 53

Ementa

Projeto e sintonia de controladores. Controladores PID. Técnicas avançadas de

controle: cascata, feed forward, preditivo. Laboratório. Sistemas supervisórios.

Bibliografia Básica

DORF, Richard C., BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Moderno. 8. ed. Pearson

Brasil. 2001. 684 p.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. Pearson Brasil. 2003.

GILAT, Amos. MATLAB: com aplicações em engenharia. 2.ed. Porto Alegre: Bookman,

2006.

Bibliografia Complementar

SUBRAMANIAM, Vish; GILAT, Amos, UMA INTRODUÇÃO COM APLICAÇÕES USANDO O

MATLAB Ed. Makon Books, 2006.

NASCIMENTO JR, Cairo L. Inteligência artificial em controle e automação. SP: FAPESP,

2004.

SILVEIRA, Paulo R. da. Automação e controle discreto. 9.ed. SP: Erica, 2009.

Felício, Luiz Carlos; MODELAGEM DA DINÂMICA DE SISTEMAS E ESTUDO DA RESPOSTA

– 1ª Edição - EDITORA RIBEIRO MARTINS LTDA-RIMA - 2007

Garcia, Cláudio; MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS E DE

SISTEMAS ELETROMECÂNICOS – 2ª Edição - Editora EDUSP – 2006

Sistemas Supervisórios – 40 ha

Esta disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos de supervisórios

capacitando o aluno para o desenvolvimento de software para monitoramento, supervisão e

interface com o usuário.

Ementa

Sistemas Supervisórios: conceitos, Hardware e Software para desenvolvimento de

Supervisórios, Interfaceamento com CLP, IHM-Interface Homem Máquina.

Bibliografia Básica

GEORGINI, M. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas

seqüenciais com PLCs. Ed. Érica, 2001.

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de

Janeiro: LTC, 2005.

MANZANO, J. A. N. G.. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de

computadores. 11. ed. São Paulo: Érica, 2001. 236p.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 54

Bibliografia Complementar

VELOSO, P.A.S. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1983.

SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação : uma abordagem estruturada.

São Paulo : Makron, 1993. 141 p.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo, ed. Érica, 1995. (Serie

brasileira de tecnologia).

SILVEIRA, Paulo Rogério da, SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. São Paulo, 4a ed. Érica. 2002.

CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto. Engenharia de automação

Industrial. LTC. 2001

Resistência dos Materiais – 40 ha

Esta disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos de resistência dos materiais

permitindo ao aluno avaliar as solicitações e tensões sobre os elementos físicos de

máquinas automatizadas.

Ementa

Tipos de solicitações e tensões. Estudo das tensões e deformações no carregamento

axial. Estudo das tensões e deformações na torção. Estudo das tensões e deformações

na flexão. Carregamento transversal.Carregamento combinado. Análise de tensões e

deformações. Critérios de Resistência. Flambagem.

Bibliografia Básica

BEER, Ferdinand P.,JOHNSTON JR., E. Russel. Resistência dos materiais. 3. ed. Makron,

1995. 1255 p.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Prentice Hall Brasil. 2004

MERIAM, J. L. Mecânica: estática. 5.ed. LTC, 2004.

Bibliografia Complementar

POPOV, E. Introdução à mecânica dos sólidos. Ed. Edgard Blucher, 1978.

SHAMES, I. H. Estática Mecânica para Engenharia. Pearson Education. 4a Ed. 2002.

SCHMIDT, R. J.; BORESI, A. P. Estática. Thomson Pioneira. 2003.

BEER, F. P. & JOHNSTON, E. R., Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 5ª Ed.,

Makron Books. 1999.

KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. Edgard Bluccher, 2004

GERE, J.M. Mecânica dos materiais. Thomson Learning, 2003

Elementos de Máquinas – 80 ha

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 55

Esta disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos de elementos de máquinas

utilizados em máquinas automatizadas.

Ementa

Elementos de união. Elementos de fixação. Elementos de transmissão. Eixos e árvores

de acionamento. Engrenagens. Mancais de rolamento e deslizamento. Lubrificação.

Bibliografia Básica

NIEMANN, J. Elementos de Máquinas, vol.1. 7a ed. Edgard Blucher. 2002.

NIEMANN, J. Elementos de Máquinas, vol.2. 7a ed. Edgard Blucher. 2002.

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 8.ed. SP: Erica, 2007

Bibliografia Complementar

NIEMANN, J. Elementos de Máquinas, vol.3. 1º Edição Edgard Blucher. 2004.

CASILLAS, A. L. . MAQUINAS : FORMULARIO TECNICO. São Paulo: Mestre Jou.PARETO,L.

Elementos de Máquinas, HEMUS EDITORA , 2003

CUNHA, L. B., Elementos de Máquinas, 1ª edição, LTC - LIVROS TECNICOS E

CIENTIFICOS 2005

COLLINS, J., PROJETO MECÂNICO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS - UMA PERSPECTIVA

DE PREVENÇÃO DA FALHA, 1ª edição, LTC - LIVROS TECNICOS E CIENTIFICOS 2006

Projeto Auxiliado por Computadores – 80 ha

Esta disciplina tem como objetivo capacitar o aluno a aplicar resistência dos materiais,

elementos de máquinas e sistemas CAE para o dimensionamento de elementos mecânicos

aplicados à automação industrial.

Ementa

Sistemas CAD e sua interação com Sistemas CAPP, CAM, CAE; Tipos de Sistemas CAD e

aplicações principais; Sistemas 2D e 3D; Modelos principais de representação

(wireframe, CSG, B-REP, paramétrica); Método dos Elementos finitos. Softwares

Comerciais de CAE. Pré e Pós Processamento. Geração de Malhas. Dimensionamento

de Elementos.

Bibliografia Básica

Sobrinho, Antonio da Silva Castro. Introdução ao Método dos Elementos Finitos. Ed.

Ciência Moderna

BELYTSCHKO, Ted, JACOB, Fish Um primeiro curso de elementos finitos. Editora LTC

2009.

Souza, Adriano Fagali de, Engenharia Integrada por Computador e sistema

CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. Ed. Antenna Edições Técnicas Hemu, 2009

Bibliografia Complementar

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 56

ASSAN, A. E. Método dos elementos finitos: primeiros passos. Editora UNICAMP, 1999

ALVES Filho, Avelino. Elementos Finitos – A Base da Tecnologia CAE. Ed. Érica. 1a ed.

2000. 320 p

Silva, Sidnei D. Cnc - Programação de Comandos Numéricos Computadorizados -

Torneamento - Série Formação Profissional. Ed. Erica

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Ed. LTC. 1a ed. 2000

BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. Ed. Makron Books. 3a ed. 1995. 1255 p

Microcontroladores – 80 ha

Esta disciplina tem como objetivo desenvolver software e aplicações para automação

industrial utilizando microcontroladores.

Ementa

Arquitetura típica de microcontroladores. Memórias. Dispositivos de entrada e saída.

Contadores e temporizadores. Sistemas de desenvolvimento. Sistemas de aquisição de

dados e de controle. Programação e aplicações.

Bibliografia Básica

Nicolosi, Denys E. C., LABORATÓRIO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051 -

TREINO DE INSTRUÇÕES, HARDWARE E SOFTWARE, Ed. Érica, 2008

Souza, David José de, microcontroladores: desbravando pic -ampliado e atualizado

para pic 16F628A, editora Érica, 2005.

ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC16F628A/648A.Érica. 2005.

Bibliografia Complementar

PEREIRA, Fabio. Microcontroladores MSP430. Érica. 2005.

Projetando com os Microcontroladores da Família PIC 18, Ed.Ensino Profissional, 2007

GIMENEZ, SALVADOR P. Microcontroladores 8051, Ed.Prentice-Hall, 2002

NICOLOS, DENYS E. C., Microcontrolador 8051: Detalhado, Ed. Érica, 2001

SILVA, Renato, A., Programando microcontroladores PIC - Linguagem C, Saber, 2009

Projeto Temático – Desenvolvimento de Projetos para Automação Industrial– 100 ha

Permitir ao aluno o desenvolvimento de um trabalho teórico/prático focando o projeto

de automação de uma máquina e/ou processo industrial.

Ementa

Desenvolvimento de um projeto na área de Automação Industrial. Desenvolvimento de

artigo sobre o projeto desenvolvido: levantamento bibliográfico: definição do problema,

planejamento do estudo. Fontes bibliográficas. Comunicação: estrutura e apresentação do

trabalho. Normas ABNT.

Bibliografia Básica

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 57

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica. Érica. 2003

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática . Érica. 2003

ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de

Janeiro: LTC, 2005

Bibliografia Complementar

GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada. São Paulo, ed. Érica, 2001

CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto. Engenharia de automação

Industrial. LTC. 2001

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo, ed. Érica, 1995. (Serie

brasileira de tecnologia).

SILVEIRA, Paulo Rogério da, SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle

discreto. São Paulo, 4a ed. Érica. 2002

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos

Contínuos. 2ª Edição. São Paulo: Érica, 2007

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL,Valdir.Automação Eletropneumática. 10ª Edição. São

Paulo: Érica, 2007

5. Metodologia

Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem.

A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e intercomplementares:

1º) alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo;

2º) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula.

Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização curricular são:

a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas em sala de aula;

b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada aluno;

c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado / orientado para o sujeito aprendente assumi-lo como seu (relações de mediação);

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 58

d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas (ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais);

e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno.

f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do aluno, e não está limitada a reprodução do conteúdo.

g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo;

Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula.

A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa – CN-DA n° 01 é realizada por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.

Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o caso, elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.

Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto (Exemplos: 4,1; 6,7), não havendo arredondamento nas notas 1 e 2 e supletiva.

Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, 02(duas) avaliações oficiais, para verificação do aprendizado em cada disciplina aplicadas ao longo do período letivo, conforme consta do Calendário Escolar.

Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários, artigos ou outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a aprovação da Coordenação.

Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros).

A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações oficiais, através do arredondamento universal, com o resultado final devidamente arredondado para múltiplos de 0,5 ponto.

Há uma única prova supletiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria cumulativa, desde que requerida no prazo definido.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 59

A nota da prova supletiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da prova supletiva, qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais.

Sabendo que as atividades do tecnólogo não são estanques em áreas e que os trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, no curso de Tecnologia em Automação Industrial as disciplinas componentes do curso abordam:

a) Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas como assistência a aulas, aulas expositivas, e realização de seminários.

b) Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas supervisionadas e atividades práticas de diferente natureza, como laboratórios, atividades em biblioteca ou centros de documentação, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupos, participação em grupos cooperativos de estudos, visitas a instituições, entre outros.

As próximas seções ilustram algumas destas práticas desenvolvidas pelos alunos do curso de Tecnologia em Automação Industrial da Policamp.

5.1. Programa de Visitas Técnicas As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as aplicações

práticas dos conceitos estudados e são particularmente importantes para a motivação do alunado. A POLICAMP está inserida em uma região onde o parque empresarial está em expansão e, atualmente, estas expansões são acompanhadas pela implantação de processos automatizados e diversas ferramentas de processos de melhoria. Desta forma, as visitas técnicas são uma excelente forma do aluno vivenciar um ambiente industrial e conhecer melhor o mercado de trabalho.

As visitas técnicas são oferecidas aos alunos do curso semestralmente. Empresas de grande, médio e pequeno porte são freqüentemente visitadas pelos alunos do curso de Tecnologia em Automação Industrial, tais como: MAHLE, MABE, SANDVIK, Cerâmica CHIAROTTI, JAGUAR PLAST, Extreme Robot, entre outras; feiras e eventos também inserem-se nas visitas, tais como: feira da Mecânica, feira da Usinagem e outras que estão relacionadas diretamente com o curso de produção. Além disso, para os alunos que estão iniciando o curso são oferecidas visitas à TECNORAMA (Figuras 1 a 3), parque do conhecimento onde é possível conhecer experimentos que comprovam as teorias envolvidas em disciplinas básicas como matemática, física e química.

Figura 1. Visita à Extreme Robot

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 60

Figura 2. Visita à Feira Internacional da Mecânica 2010.

Figura 3. Visita à Tecnorama.

5.2. Aulas práticas em ambiente industrial

Objetivando maior vivência no ambiente industrial, estreitamento das relações entre ambiente acadêmico e indústria além de uma motivação ainda maior por parte dos discentes nas aulas, o curso de Tecnologia em Automação Industrial da POLICAMP tem procurado executar algumas de suas aulas em indústrias da região. Disciplinas como Processos de Fabricação e Instrumentação são exemplos onde esse tipo de aula pode ser aplicado.

Por meio da disciplina Processos de Fabricação, cuja ementa envolve basicamente o detalhamento dos principais processos de produção discretos, a usinagem, conformação plástica dos metais, fundição, soldagem e sinterização passando por processos de fabricação de termoplásticos e de termofixos, é possível medir diversos resultados desses processos na indústria. Através da parceria com a indústria USH de Jaguariúna, ENGRATECH, JaguarMoldes,

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 61

Senai, Bener e JaguarPlast (Figura 4 e 5), por exemplo, foi possível a realização de tal atividade já no primeiro semestre em que a disciplina foi oferecida para os alunos, devendo as demais turmas passarem pela mesma experiência

Figura 4. Aula prática na empresa ENGRATECH.

Figura 5. Aula prática na empresa Jaguar Moldes

5.3. Ciclo de estudos

O ciclo de estudos faz parte das atividades previstas no calendário acadêmico da

POLICAMP e ocorre sempre no segundo semestre do ano letivo. O ciclo consiste em uma

sucessão de eventos envolvendo a apresentação de palestras técnicas, minicursos e workshops

ministrados por empresários do setor produtivo de diferentes áreas (Figura 6).

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 62

Figura 6. Cursos e Workshops ministrados por empresas parceiras (Rexroth Bosch,

Mitsubischi e Debmaq)

5.4. Trabalhos multidisciplinares – Projetos Temáticos Sabendo que as atividades do tecnólogo em Automação Industrial não são estanques em

áreas e que os trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, são propostas os trabalhos em nas disciplinas denominadas como “projetos temáticos”. Nestas disciplinas são desenvolvidos projetos multidisciplinares em grupo.

As disciplinas são caracterizadas por uma ementa focando as outras disciplinas do mesmo

semestre, visando tratar de tópicos e tecnologias atuais voltadas para a aplicação de conceitos

aprendidos em sala de aula nos ambientes industriais, de acordo com a demanda das

empresas; visa também o aprendizado prático através da utilização da multidisciplinaridade na

construção/otimização de linhas produtivas e/ou produtos; ou seja, essas disciplinas têm como

característica aproximar os discentes do ambiente produtivo, promovendo a integração e

trabalho em equipe como um todo (Figuras 7 e 8).

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 63

Figura 7. Alunos em projeto temático de sistemas hidro-pneumáticos

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 64

Figura 8. Alunos em projeto temático de mecanismos articulados

5.5. Interação Teoria/Prática

Para promover a interação entre teoria e prática estão sendo implantados laboratórios de diversas áreas (ver item 5 – Instalações Físicas).

As atividades a serem realizadas nestes laboratórios têm por objetivo geral a fixação e expansão do conhecimento apresentado em sala de aula, por meio de aulas práticas sobre os assuntos versados na teoria.

Os laboratórios são constituídos de equipamentos baseados em tecnologias já consagradas que, naturalmente, podem evoluir, porém dificilmente serão substituídas.

Os laboratórios são construídos com áreas adequadas ao bom atendimento do aluno, pretendendo assim aliar o ensino sólido nas bases fundamentais ao uso de tecnologias atuais (Figura 9 a 14).

Figura 9. Alunos no laboratório de Eletricidade

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 65

Figura 10. Alunos no laboratório de CAD/CAM/CAE.

Figura 11. Alunos no laboratório de Física -Química.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 66

Figura 7. Alunos no laboratório de Processos

Figura 8. Alunos no laboratório de Hardware

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 67

Figura 9. Alunos no laboratório de Mecatrônica (Projeto Minifábrica)

A Tabela 4 apresenta as atividades desenvolvidas no curso de Tecnologia em Automação

Industrial, como atividades metodológicas utilizadas.

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 68

Tabela 2.Relação de Visita Técnicas, Ciclo de Estudos, Palestras, Eventos, Competições

desenvolvidas no curso Tecnologia em Automação Industrial (2008 a 2011)

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 69

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 70

5.6. Empresa Júnior

Uma Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos e com fins educacionais formada exclusivamente por alunos do ensino superior.

As empresas juniores são criadas por alunos de graduação de uma instituição de ensino superior e deve ser sempre ligada a um ou mais cursos de graduação. A gestão de uma EJ, sigla para Empresa Júnior, é feita pelos próprios alunos. A empresa júnior não constitui em si uma pessoa jurídica específica.

O objetivo primeiro das empresas juniores é promover a melhor experiência de mercado aos alunos graduandos na instituição à qual ela é vinculada. Por esse objetivo entende-se fomentar o crescimento pessoal e profissional do aluno membro, por meio do oferecimento de serviços de qualidade e a baixo custo ao mercado. Dessa forma, além de atingir seu próprio objetivo, as EJs contribuem para o desenvolvimento do empreendedorismo em sua região.

As EJ se enquadram no terceiro setor da economia, pois estão enquadrados no setor privado (portanto não são do Primeiro Setor) e não têm por fim último o lucro (excluindo-se do Segundo Setor). Dessa forma, acabam por ter reduzidos custos operacionais e de tributação, podendo oferecer serviços de qualidade a um custo baixo. As EJ atendem principalmente o mercado das micro e pequenas empresas, que costumeiramente não tem acesso a consultoria sênior e enfrentam grandes dificuldades na gestão.

A fim de garantir um excelente aprendizado, todo o trabalho executado possui o acompanhamento e a orientação de um professor da respectiva área do conhecimento, visto que esses trabalhos são prestados como consultoria a todo tipo de empresas, embora o mercado maior seja o das MPE (micro e pequenas empresas).

Entende-se que ex-alunos que passam por empresas juniores contam com diferencial de conhecer o mercado, ter experiência de trabalho, conhecer a prática empreendedora e desenvolvimento de suas habilidades empresariais.

6. Atendimento ao discente

A Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP) dispõe ao docente do PROE (Programa de Orientação ao estudante). Trata-se de um programa subsidiado pelas Instituições que compõem o Grupo POLIS Educacional e contribui para uma formação acadêmica e profissional diferenciada. Entre as diversas atividades realizadas o PROE se destaca por oferecer:

− Orientações de estudos

− Oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional

− Orientação profissional

− Cursos de língua estrangeira

− Programas de aperfeiçoamento: informática, matemática, leitura e interpretação de textos

− Promoção de cursos, palestras e workshops

− Dinâmicas de grupo

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 71

Voltado ao curso de Tecnologia em Automação Industrial o PROE oferece aos alunos, diversos cursos básicos, voltados ao nivelamento de conhecimento por parte dos mesmos, e que são oferecidos na forma de pré-aula (durante a semana das 18hs as 19hs) ou aos sábados (no período matutino ou vespertino):

− Matemática

− Sistemas CAD

− Sistemas CAM

− Calculadora HP 48G+, 49G+ e 50G

− Eletrônica básica

− Informática

− Lógica de Programação

− Português

− Centro de Usinagem

− Técnicas Apresentação de Trabalhos

− Atendimento Individual

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 72

CORPO DOCENTE

A. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

1. Núcleo Docente Estruturante – NDE O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia em Automação Industrial é

o órgão de coordenação didática integrante da Administração Superior, destinado a elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua concepção e fundamentos.

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso.

c) Atualizar periodicamente o PPC.

d) Supervisionar e acompanhar as formas de avaliação do curso.

e) Conduzir trabalho de reestruturação curricular, para aprovação do COT, sempre que necessário.

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo PPC.

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao COT a indicação ou substituição de docentes quando necessário.

i) Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao curso.

COMPOSIÇÃO DO NDE

Nome do Professor Titulação Formação Acadêmica* Regime de Trabalho

André Luis Helleno Doutor Engenharia de Produção Tempo Parcial

André Mendeleck Doutor Engenharia Mecânica Tempo Parcial

André Strieder Mestre Engenharia Mecânica Tempo Integral

Eduardo Sátolo Mestre Engenharia de Produção Tempo Integral

Henrique Neves de Lucena Mestre Engenharia de Produção Tempo Integral

Estaner Claro Romão Doutor Engenharia Mecânica Tempo Parcial

(*) Maior n° de docentes pertencentes ao NDE deve ter titulação no curso de origem ou

correlata.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 73

2. Coordenador do Curso

I. Nome:

Henrique Neves de Lucena

II. Titulação:

a) Mestrado: Curso: Engenharia de Produção

IES: Universidade Metodista de Piracicaba (Capes nota 4)

Ano de Conclusão:2009

b) Graduação: Curso: Tecnologia em Mecânica de Precisão

IES: Faculdade de Tecnologia de São Paulo - FATEC

Ano de Conclusão: 2004

III. Experiência Profissional no Magistério Superior:

a) Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp)

Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto e Coordenador, Carga horária: 40

2008 – atual - Ensino, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção, Tecnologia em Automação Industrial, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas Atualmente:

− Ética e Exercício Profissional

− Desenho I

− Desenho II

− Desenho Assistido por Computador

− Planejamento e Controle da Produção e da Manufatura

− Gestão Empreendedora

− Metrologia

− Projeto Auxiliado por Computador

Disciplinas já ministradas:

− Mecânica dos Fluidos b) Faculdade de Jaguariúna (FAJ)

Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 04

02/2009 – 12/2009 - Ensino, Engenharia de Produção, Engenharia de Controle e Automação, Tecnologia em Automação Industrial, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas:

− Engenharia Integrada I

− Gestão Empreendedora,

− Projeto Auxiliado por Computador

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 74

IV. Experiência Profissional fora do Magistério:

a) Graftel

2005- Atual Vínculo: Sócio, Enquadramento Funcional: Consultor, Carga horária: Até 20 hrs

Atividades:

Consultoria em Melhoria e desenvolvimento de Projetos.

b) Laboratório SCPM – Sistemas Computacionais para Processos de Manufatura

2006-2009 Vínculo: Pesquisador, Enquadramento Funcional: Pesquisador, Carga horária: 40hrs

Atividades:

Pesquisa e desenvolvimento . Linhas de pesquisa: Estudo de de estratégias de medição por máquina de medir por coordenadas através de superfícies complexas usinadas

c) Laboratório de Vidros e Datação

2005-2005 Vínculo: Iniciação Científica, Enquadramento Funcional: Pesquisa, Carga horária: 30.

Atividades:

Pesquisa e desenvolvimento . Linhas de pesquisa: Estudo de produção de materiais vítreos de óxidos de metais pesados nano-nucleados com partículas de prata.

VI. Regime de trabalho

O regime de trabalho do coordenador de curso de Tecnologia em Automação Industrial é de tempo integral, com uma carga horária semanal de 40 horas.

Esta carga horária apresenta-se distribuída para coordenação do curso, atividades administrativas e para ministrar aulas.

A carga horária para coordenação apresenta-se em um total de 12 horas semanais, o que representa uma proporção de 1 hora para cada 8 vagas anuais do curso.

3. Colegiado de curso ou equivalente

Segundo conta no Capitulo V do Regimento do IBCT:

Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os efeitos da organização administrativa.

§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e um representante discente eleito por seus pares, para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e de seus agentes.

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 75

Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente 02 (duas) vezes por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.

Art.36. São competências do Colegiado de Curso:

I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico;

II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas características profissionais e sociais;

III - planejar a distribuição eqüitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar;

IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;

V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário;

VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos;

VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram;

VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do próprio pessoal docente;

IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 76

B. PERFIL DOCENTE

1. Corpo Docente

CORPO DOCENTE

Tempo de experiência Nome

Magistério Outras

Regime de

Trabalho

Disciplinas Ministradas Titulação Número Produção Docente*

André Luis Helleno 05 08 Parcial • Comando Numérico Computadorizado – CNC

• Projeto Auxiliado por Computador

Doutor 20

André Mendeleck 16 01 Parcial • Automação Industrial

• Microcontroladores

Doutor 7

André Strieder 10 21 Integral • Controladores Digitais

• Circuitos Digitais

• Robótica Industrial

• Sistemas Hidro-pneumáticos

• Controle de Processos

• Projeto Temático – Desenvolvimento de Projetos para Automação Industrial

Mestre 1

Bruno Broggio de Oliveira

02 - Parcial • Desenho Técnico

• Manufatura Auxiliada por Computador

• Sistemas Supervisórios

• Projeto Temático – Controle de Processos Utilizando CLP

• Projeto Temático – Automação de Processos

Mestre 2

Eduardo Guilherme Satolo

03 04 Integral • Resistência dos Materiais

Mestre 21

Estaner Claro Romão 04 14 Parcial • Lógica de Programação

Doutor 16

Francisco de Salles Cintra Gomes

14 03 Parcial • Fundamentos de Automação Industrial

• Circuitos Lógicos

Mestre 3

Henrique Neves de Lucena

03 05 Integral • Projeto Temático – Projeto de Controle para Sistemas Hidro-pneumáticos

• Projeto Temático – Integração de Sistemas para Automação Industrial

• Desenho Técnico Assistido por Computador

Mestre 3

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 77

Igor Iansen 01 10 Parcial • Linguagem e Técnica de Programação

• Redes de Comunicação Industrial

• Lógica de Programação Aplicada à Automação Industrial

• Linguagem e Técnicas de Programação para CLP

Especialista 0

Jeovano de Jesus Alves de Lima

03 03- Parcial • Instrumentação I

• Instrumentação II

• Sistemas de Controle I

• Sistemas de Controle II

Mestre 02

José Flaudemir Alves 10 07 Parcial • Cálculo Aplicado à Automação I

Mestre 0

Márcio José Cuccolo Rosales

01 01 Integral • Processos de Fabricação

• Elementos de Máquinas

Mestre 4

Suely Castro de Almeida Pereira

12 0 Integral • Comunicação Empresarial

Mestre 0

Thales Coelho Borges Lima

15 11 Integral • Eletrônica I

• Eletrônica II

• Máquinas Elétricas e Acionamentos

• Eletricidade e Circuitos Elétricos

Doutor 0

Vanessa Davanço Pereira

02 03 Integral • Cálculo Aplicado à Automação II

Doutor 0

* Considerar os últimos 03 anos e contar de forma generalizada.

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 78

2. Produção Científica

Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica, tanto para docentes quanto discentes.

O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da POLICAMP que desenvolve estudos relacionados à potencialização do processo ensino-aprendizagem. Os cursos são oferecidos de maneira continua e de forma gratuita aos professores, com os seguintes objetivos:

− Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino superior, articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da relação pesquisa científica/prática docente;

− Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a experiência já consolidada no exercício da docência no ensino superior;

− Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo, adequando-a às necessidades do aluno.

A Policamp oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas do conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das faculdades e também por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar a teoria à prática, buscando atualizar o conhecimento que é imprescindível para o sucesso profissional, propiciar diferencial aos alunos no mercado de trabalho, assim como desenvolver o “net-work”.

Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às expectativas de aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo atualizar e qualificar profissionais para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com os avanços científicos e tecnológicos.

A Policamp possui o PIC (Programa de Iniciação Cientifica) que é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa cientifica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento de formação.

A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no ENIC (Encontro de Iniciação Científica) que constitui-se em um espaço privilegiado para apresentação e discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de graduação e pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo Polis Educacional: Faculdade Max Planck, Policamp, Faculdade de Jaguariúna – FAJ, Faculdade Politécnica de Indaiatuba, Faculdade Politécnica de Sumaré, Faculdade OPEP e Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp).

Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no CONIC que é o Congresso Nacional de Iniciação Científica que tem por objetivo identificar talentos e estimular a transformação de idéias em realidades, promovendo o interesse pela pesquisa nos campos da Ciência e da Tecnologia.

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 79

C. CONDIÇÕES DE TRABALHO

Atualmente o curso de Tecnologia em Automação Industrial conta com 7 professores

em tempo integral, tendo 46 alunos matriculados. O curso conta com uma média de

alunos por docente em tempo integral de 6,57.

1.1.1. Número de alunos por turma em disciplina teórica

Atualmente o curso de Tecnologia em Automação Industrial conta com 3 turmas:

1° semestre: 13 alunos

3° semestre: 15 alunos e

5° semestre: 18 alunos

As turmas tem disciplinas teóricas individualmente.

1.1.2. Número médio de disciplinas por docente

O curso conta com 39 disciplinas em sua grade curricular, tendo uma média de 6,5

disciplinas por semestre ao longo de seus 6 semestres.

O curso tem em seu quadro atualmente 15 docentes. Sendo assim temos a seguinte

situação para os dois últimos anos:

2009:

1° semestre: Turmas -1° e 2° - Total: 14 disciplinas, número de professores: 11 –

Média de disciplinas por semestre , por docente: 1,27

2° semestre: Turmas – 2° e 3° - Total: 13 disciplinas, número de professores: 10 –

Média de disciplinas por semestre , por docente: 1,3

2010:

1° Semestre: Turmas – 1°, 3° e 4° - 19 disciplinas, número de professores: 12 – Média

de disciplinas por semestre , por docente: 1,58

2° Semestre: Turmas – 2°, 4° e 5° - 19 disciplinas, número de professores: 14 – Média

de disciplinas por semestre , por docente: 1,35

2011:

1° semestre: Turmas – 1°, 3° e 5° - 19 disciplinas – número de professores: 12 – Média

de disciplinas por semestre, por docente: 1,58

Total de média de disciplinas por semestre por docente para o curso de TAI nos

últimos dois anos: 1,4.

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 80

CONDIÇÕES DE TRABALHO

N° de docentes Vagas anuais autorizadas*

Vagas autorizadas / Docente equivalente a TI**

Alunos por turma - Disciplina Teórica

Média de disciplinas por docente nos últimos dois anos

15 docentes 100 vagas anuais

= 50 vagas autorizadas/ 07 docente TI =7,14 vagas

autorizadas/docente TI

=36 alunos/2 turmas = 18 alunos/turma

1,4

* Ver publicação de autorização ou reconhecimento do curso

** Tempo Integral

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 81

INSTALAÇÕES FÍSICAS

A. INSTALAÇÕES GERAIS

1. Sala de Professores e Sala de Reuniões

A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com acesso a internet e também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas, cadeiras e mesas para que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É disponibilizada ainda uma sala de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das atividades do curso.

2. Gabinete de Trabalho para Professores A coordenação do curso está instalada em uma sala de 8,0 m², com computador com

acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de

documento e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-

administrativo. Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem

uma sala específica com 36,0 m², localizada no mezanino da faculdade, também com

computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem fio e apoio técnico-

administrativo.

3. Salas de Aula

Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de conservação

e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa, quadro

branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-

Show, Retroprojetor, entre outros) e tela de projeção. Possuem ar-condicionado iluminação

com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos.

4. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A IES possui atualmente 322 computadores para o acesso dos alunos, todos com acesso a

internet, distribuídos em oito laboratórios de informática, biblioteca e sala de orientação de

TCC.

No turno de funcionamento do curso de Tecnologia em Automação Industrial (noturno) a

IES possui 1.280 alunos, resultando numa proporção de um terminal para 2,25 alunos. Há,

ainda, aproximadamente 400 notebooks cadastrados na intranet da IES.

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 82

5. Acessibilidade a portadores com deficiência

A POLICAMP possui infraestrutura adaptada aos requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais. Sua infraestrutura conta com vagas de estacionamento exclusivas, rampas de acesso, banheiros adaptados, entre outros. Desta maneira, a IES atende as exigências contidas no Parecer Técnico nº 1126/2001 e no Decreto n° 5.296/2004.

B. REGISTROS ACADÊMICOS

A administração da Faculdade de Politécnica de Campinas é exercida pelos órgãos abaixo relacionados, cujas atribuições estão descritas no Regimento da Instituição:

I- de Administração Superior:

a) Conselho Pedagógico - COP;

b) Diretoria Geral.

II- de Administração Básica:

a) Diretoria da Faculdade;

b) Coordenadoria de Curso;

c) Coordenadoria do Instituto Superior de Educação – ISE

O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os servidores com funções não-docentes e técnicos de laboratórios, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento dos diversos setores da Faculdade.

A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações, além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para facilitar o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos: Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal.

Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos módulos Portal, Classisnet e Agilis.

Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos, retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo com o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados.

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 83

Além disso, o acesso por meio da intranet permite aos alunos acessar informações importantes para o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.

Organização do controle acadêmico

O controle acadêmico é exercido pela Central de Atendimento – de apoio direto à Diretoria e demais órgãos da Instituição – que se compõem pelos setores de Controle Acadêmico, Arquivo e Atendimento/Protocolo.

A CA é responsável pelo registro, controle e expedição de todas as informações acadêmicas, tais como: registro da documentação legal exigida pelos órgãos oficiais; emissão de documentos e relatórios relativos à vida acadêmica dos alunos; acompanhamento da freqüência às atividades didáticas e pedagógicas; lançamento e controle das avaliações emitidas pelos professores; processos de matrícula, de trancamento e de transferência, entre outros.

Por meio do Protocolo/Atendimento os alunos são recebidos e podem fazer qualquer tipo de solicitação: da matrícula de ingresso na Instituição à solicitação do seu diploma, ao final do curso. O atendimento pode ocorrer: pessoalmente nos guichês, via telefone ou via internet (online). Este setor trabalha em conjunto com o Apoio Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o encaminhamento diário às aulas.

O setor de Arquivo é responsável pela guarda dos documentos oficiais da instituição, incluindo o prontuário de todos os alunos, assim como pela confecção do diploma e envio do mesmo para registro, na UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos.

C. BIBLIOTECA

1. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar

A bibliografia encontra-se distribuída, junto com as demais bibliografias dos outros cursos oferecidos pela IES, numa área de aproximadamente 120 m². Na biblioteca o acadêmico dispõem ainda de quatro salas de estudos em grupo (com 7 m² cada) e 12 box de estudos individuais. Além disso, há ainda um espaço de 80 m2 com mesas, cadeiras e computadores.

A política de aquisição de títulos de periódicos da IES é feita por meio de um trabalho articulado entre a Biblioteca, os Coordenadores de Cursos e os Docentes. São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é sempre o Projeto Pedagógico e nele as ementas das várias disciplinas que compõem a matriz do curso. Os títulos indicados são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são renovados anualmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso, mediante necessidade e adequação.

A média de alunos por turma é de 18 alunos. A bibliografia básica do curso, indicada no PPC e nos planos de ensino resume-se em 1.480 exemplares e 177 títulos nas diversas áreas do conhecimento vinculadas à formação do curso de Tecnologia em Automação Industrial, todos devidamente atualizados e tombados junto ao patrimônio da IES. Com estes números obtém-se uma média de 8,36 exemplares por título. Assim, para cada turma têm-se a relação média

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 84

aproximada de um exemplar de cada bibliografia básica para um grupo de 2 alunos por turma. Em relação à bibliografia complementar, tem-se 1.057 exemplares e 195 títulos nas diversas áreas do conhecimento todos devidamente atualizados e tombados junto ao patrimônio da IES e com minimamente 02 exemplares.

2. Periódicos especializados indexados e correntes

Estão disponíveis aos alunos do curso de Tecnologia em Automação Industrial diversos periódicos e anais de congressos correntes, listados na Tabela 6.

Tabela 3. Relação de periódicos e anais de congressos indexados ao Curso de Tecnologia em

Automação Industrial

PERIÓDICOS E REVISTAS

Periódico Número de Periódicos

Disponíveis

Ano ISSN

Revista Produção1 25 números 2002 a 2011 0103-6513

Revista Gestão e Produção2 40 números 1997 a 2011 0104-530X

Revista Produção on line3 30 números 2003 a 2011 1676-1901

Revista GEPROS4 12 números 2005 a 2011 1984-2430

Pesquisa Operacional5 28 números 2000 a 2011 0101-7438

Revista ABENGE6 10 números 2005 a 2011 0101-5001

Revista Produto e Produção7 16 números 2001 a 2011 1516-3660

Product: Management & Develop-

ment8

16 números 2002 a 2011 1676-4056

Revista Exacta9 13 números 2003 a 2011 1983-9308

Revista HSM Managment 37 números 2004 a 2011 1415-8868

Revista Intech 47 números 1997 a 2011 1413-6147

Revista Harvard Bussiness Review

Brasil

04 números 2006 a 2011 1415-9856

Revista Pequenas Empresas Grandes

Negócios

79 números 2003 a 2011 0104-2297

Revista Project Management 01 2010 a 2011

ANAIS DE EVENTOS E CONGRESSOS

Evento ou Congresso Anos disponíveis

Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP)10 1996 a 2009

Simpósio de Engenharia de Produção (SIMPEP)11 1999 a 2009

Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais

(SIMPOI)12

2002 a 2009

International Conference on Industrial Engineering and Operations

Management (ICIEOM) 13

1996 a 2009

1. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-6513&lng=pt&nrm=iso

2. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-530X&lng=pt&nrm=iso

3. http://producaoonline.org.br/index.php/rpo

4. http://revista.feb.unesp.br/index.php/gepros

5. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-7438&nrm=iso&rep=&lng=pt

6. http://www.upf.br/seer/index.php/ree

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 85

7. http://www.seer.ufrgs.br/index.php/produto&producao/

8. http://pmd.hostcentral.com.br/

9. http://www.uninove.br/revistaexacta

10. http://publicacoes.abepro.org.br/

11. http://www.simpep.feb.unesp.br/anais.php

12. http://www.simpoi.fgvsp.br/

13. http://publicacoes.abepro.org.br/

D. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

Para a implantação dos laboratórios foi observado à área, a quantidade/ proporção de equipamentos adequados para as turmas e a acessibilidade aos laboratórios por portadores de deficiência.

Atualmente o curso de Tecnologia em Automação Industrial da POLICAMP, conta com oito laboratórios específicos, cada qual para atender a uma necessidade específica do curso e atender as habilidades e competências cogentes as disciplinas.

Os laboratórios foram implantados de acordo com a Tabela 7.

Tabela 4. Cronograma de Implantação dos Laboratórios

Laboratório Capacidade Implantação Utilização

Laboratório de Física-Química 32 alunos imediata 1o / 2006 Laboratório de Informática e CAD/CAM/CAE 50 alunos imediata 1o / 2006 Laboratório de Hardware 28 alunos 1o / 2007 2o / 2007

Laboratório de Processos de Fabricação 40 alunos 2o / 2007 1o / 2008 Laboratório de Eletro-Eletrônica 30 alunos 2o / 2008 1o / 2009 Laboratório de Mecatrônica 40 alunos 2o / 2008 1o / 2009 Laboratório de Redes Industriais 36 alunos 2o / 2009 1o / 2010 Laboratório de Robótica Virtual 50 alunos 2°/2009 1°/2010

1. Laboratório de Física-Química

A capacidade do laboratório é de 32 alunos. A Tabela 8 indica os equipamentos do Laboratório de Física.

Tabela 5. Equipamentos do Laboratório de Física

Quant. Descrição

08 Conjunto didático Plano inclinado (1) 10 Conjunto didático Equilíbrio de Corpo Rígido (1) 08 Conjunto didático Mesa de forças (1) 10 Conjunto Didático Empuxo (1) 10 Conjunto didático de Eletricidade e Magnetismo (1) 01 Conjunto Óptico(1) 03 Conjunto didático de Calorimetria (1)

(1) ver www.azeheb.com.br, www.mogiglass.com.br e www.tesequipamentos.com.br A Tabela 9 indica os equipamentos do Laboratório de Química.

Tabela 6. Equipamentos do Laboratório de Química

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 86

Quant. Descrição

04 Bancadas com alimentação de água, GLP e eletricidade. 01 Balança eletrônica semi analítica 01 Balança digital 01 Balança de plataforma e escala tríplice 01 Estufa 01 Capela 01 Banho Maria 01 Forno até 1400ºC

Vários Equipamentos de manipulação química (almofariz, béquer, balões volumétricos, cadinho, dissecador, bureta, erlenmeyer, funil, pipeta, proveta, tripés, agitadores com aquecimento, espátulas etc.),

vários Reagentes químicos diversos

3. Laboratório de Informática e CAD/CAM/CAE

A capacidade do laboratório é de 50 alunos. A Tabela 10 indica os equipamentos do Laboratório de Informática e CAD/CAM/CAE.

Tabela 7. Equipamentos do Laboratório de Informática e CAD/CAM/CAE

Quant. Descrição

50 Microcomputadores 50 Licença de Compilador C

150 Licença de Software Siemens NX versão 6 – (sistema CAD/CAM/CAE) 150 Licença de Software Siemens Solid Edge versão 20 – (sistema CAD/CAE)

4. Laboratório de Hardware

A capacidade do laboratório é de 28 alunos. A Tabela 11 indica os equipamentos do Laboratório de Hardware

Tabela 8. Equipamentos do Laboratório de Hardware

Quant. Descrição

07 Bancadas 16 Computadores 06 Kits para googo board 02 mesas

Instrumentos para aulas práticas (alicates, chaves fendas, chaves Phillips etc) 08 Conjunto didáticos de sistemas digitais UTP

5. Laboratório de Processos

A capacidade do laboratório é de 35 alunos. A Tabela 12 indica os equipamentos do Laboratório de Processos.

Tabela 9. Equipamentos do Laboratório de Processos

Quant. Descrição

01 Prensa Hidráulica Manual

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 87

01 Serra de Fita 01 Furadeira de Bancada 02 Morsas 01 Mini-Torno 01 Furadeira Fresadora 05 Serras Tico-tico 05 Retificadeiras 01 Esmirilhadeira 01 Furadeira

Diversos Jogos de brocas e ferramentas para torno 01 Esmeril 01 Jogo de chave de Biela 01 Alicate de Corte 01 Alicate Universal 01 Alicate de Pressão

Diversos Jogo de chaves Allen, chaves Phillips, chaves de fenda 01 Martelo Bola 01 Martelo Pena 06 Martelos de carpinteiro, ferramentas para fresa 01 Máquina de solda Elétrica

Vários Eletrodos 01 Máquina de Solda MIG-MAG 01 Compressor de Ar Industrial 01 Jogo de chaves fixa 01 Jogo de chaves combinada 01 Jogo de chaves torque

26 pç Jogo de Soquetes 01 Alicate de bico 01 Alicate desencapador 01 Arrebitadeira 01 Saca polia 01 Paquímetro hansa 01 Cabo para extensão 01 Compressor profissional 01 Mini Compressor 15 Paquímetros starret 15 Micrômetros starret 25 à 50 mm 10 Micrômetros Zaas 0 à 25 mm 05 Régua Graduada – 0 à 300 mm 01 Régua Graduada – 0 à 500 mm 01 Parafusadeira bosch 12v

01 Torno mecânico Magnum CUT Mod 1640GZJ 01 Fresa ferramenteira Veker mod. 406 VK

6. Laboratório de Eletro-Eletrônica

A capacidade do laboratório é de 30 alunos. A Tabela 13 indica os equipamentos do Laboratório de Eletro-Eletrônica.

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 88

Tabela 10. Laboratório de Eletro-Eletrônica.

Quant. Descrição

06 Geradores de função 06 Osciloscópios digitais 06 Kit maleta eletrônica 08 Pasta para projetos

vários Alicates universal vários Alicates de corte vários Alicates desencapadores de fios várias Chave de fendas várias Chaves Phillips

06 Painéis elétricos 06 Bancadas 07 Fontes 0 a 30 V , 3 A. 07 Multímetros 07 Proto board

vários Componentes eletrônicos

7. Laboratório de Mecatrônica

A capacidade do laboratório é de 40 alunos. A Tabela 14 indica os equipamentos do Laboratório de Mecatrônica.

Tabela 11. Laboratório de Mecatrônica.

Quant. Descrição

01 Mufla 01 Prensa hidráulica 01 Robô Industrial 2400 – ABB 01 Moinho 07 Bancadas de apoio componentes minifábrica 07 Peneiras (gramatura diversas) 03 Computadores 01 Bancada Pneumática – Festo 01 Bancada Hidráulica – RexRoth Bosch

vários Materiais consumo minifábrica

8. Laboratório de Redes Industriais

A capacidade do laboratório é de 36 alunos. A Tabela 15 indica os equipamentos do Laboratório de Mecatrônica.

Tabela 12. Laboratório de Mecatrônica.

Quant. Descrição

12 Computadores 12 Mesas 01 Lousa 42 Cadeiras 01 Kit de Redes Industriais Automation House – RexRoth Bosch

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO€¦ · Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011 . Página | 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO.....4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....8

P á g i n a | 89

9. Laboratório de Robótica Virtual

A capacidade do laboratório é de 50 alunos. A Tabela 16 indica os equipamentos do Laboratório de Mecatrônica.

Tabela 16. Laboratório de Robótica Virtual.

Quant. Descrição

50 Microcomputadores 50 Licença de Compilador C

150 Licença de Software Siemens NX versão 6 – (sistema CAD/CAM/CAE) 150 Licença de Software Siemens Solid Edge versão 20 – (sistema CAD/CAE) 100 Licença de Software Robot Studio - ABB