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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Logística
CAMPUS SEDE
Mogi das Cruzes, SP.
2017
1
Sumário:
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES__________________________________________________________06
Da IES – Mantenedora _______________________________________06
Base Legal ________________________________________________06
Nome da IES ______________________________________________ 06
Base Legal da IES __________________________________________ 07
Perfil e Missão da IES _______________________________________ 07
Objetivos __________________________________________________08
Bases Filosóficas/Princípios metodológicos _______________________10
Dados Socioeconômicos da Região _____________________________12
Histórico da IES ____________________________________________ 14
PARÂMETROS OPERACIONAIS 17
Nome do curso 17
Tipo de Curso 17
Modalidade 17
Endereço ____ _ 17
Regime Letivo 17
Turno de funcionamento 17
Período de integralização: mínimo e máximo 17
Número de vagas autorizadas 17
Ato autorizativo 17
CPC do curso 17
DIMENSÃO 1 : ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 18
1.1 Contexto educacional ______________ _ _ 18
1.2 Políticas institucionais no âmbito do curso 39
1.3 Objetivos do curso ____________________ _44
1.4 Perfil profissional do egresso 46
1.5 Estrutura curricular 51
Representação gráfica de um perfil de formação 58
Matriz curricular _ 58
1.6 Conteúdos curriculares 60
1.7 Metodologia 64
2
1.8 Metodologia 66
1.9 Estágio Curricular Supervisionado _____________________________ 67
1.10 Estágio Curricular Supervisionado ____________________________67
1.11 Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de escolas da Ed.
Básica _______________________________________________________67
1.12 Estágio Curricular Supervisionado – relação entre licenciandos, docentes
e supervisores da rede de escolas da Ed. Básica ______________________67
1.13Estágio Curricular Supervisionado – relação teoria e prática __________67
1.14 Atividades Complementares ________ 67
1.15 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)_________________________ 67
1.16 Apoio ao discente __________________________________________ 68
1.16.1- Intercâmbios Internacionais __ _____________________ 71
1.16.1.1- Convênio com a University of Miami Harrington __ _____ 71
1.16.1.2- Programa Ciência sem Fronteiras______________________ 71
1.17 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso __ 72
1.18 Atividades de tutoria ________________________________________ 83
1.19 Tecnologias de informação e Comunicação – TICs – no processo
ensino-aprendizagem ______ _ 84
1.20 Material didático institucional _________________________________ 86
1.21 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes_______ 88
1.22 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem__ 89
1.23 Número de vagas _______ 94
1.24 Integração com as redes públicas de ensino ______________________94
1.25 Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/SUS relação
alunos/docente ou preceptor______________________________________ 95
1.26 Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/SUS relação
alunos/usuário _________________________________________________ 95
1.27 Atividades práticas de ensino _________________________________ 95
1.28 Atividades práticas de ensino para área da saúde _________________ 95
1.29 Atividades práticas de ensino para Licenciaturas___________________95
1.30 Educação em saúde_________________________________________95
3
1.31 Gestão em saúde___________________________________________ 95
1.32 Articulação entre a graduação em Medicina e os programas de residência
próprios e/ou em parceria, conforme PPC____________________________ 95
1.33 Responsabilidade Social______________________________________95
1.34 Integração do curso com a comunidade locorregional______________100
1.35 Segurança do usuário do SUS________________________________100
1.36 Participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do PPC100
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE, DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO _ 101
2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE 101
2.2 Atuação do(a) coordenador(a) _ 103
2.3 Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do
(a) coordenador (a) __________________________________________104
2.4 Regime de Trabalho do (a) coordenador (a) do curso _______________105
2.5 Carga horária de coordenação de curso _________________________105
2.6Titulação do corpo docente do curso _______ 105
2.7Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ______ 105
2.8Regime de trabalho do corpo docente do curso __105
2.9 Experiência profissional do corpo docente _______________________ 105
2.10Experiência no exercício da docência na Ed. Básica _______ 105
2.11Experiência de magistério superior do corpo docente __105
2.12 Relação entre o número de docentes e o número de vagas _________106
2.13Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente _______ 106
2.14Produção científica, cultural, artística ou tecnológica __109
2.15 Titulação e formação do corpo de tutores do curso _______________ 109
2.16 Experiência do corpo de tutores em educação a distância __________109
2.17 Relação docentes e tutores – presenciais e a distância–por estudante 109
2.18 Responsabilidade docente pela supervisão da assistência médica ___110
2.19Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica110
2.20 Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente _______________110
4
2.21 Mecanismos de fomento à integração entre docentes e preceptores na
rede SUS ____________________________________________________110
DIMENSÃO 3: INSTALAÇÕES FÍSICAS _______ 111
3.1 Gabinete de Trabalho para professores em Tempo Integral – TI ____111
3.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos 111
3.3 Sala dos professores _____ 112
3.4 Salas de aula 113
3.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática 113
3.6 Bibliografia básica ____ 116
3.6.1 Acervo eletrônico_________________________________________117
3.7 Bibliografia complementar ____ 117
3.7.1 Acervo eletrônico_________________________________________118
3.8 Periódicos especializados __119
3.9 Laboratórios didáticos especializados: quantidade__________________122
3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade_______________ 124
3.10.1 Política de Atendimento a Portadores de Necessidades Especiais _____125
3.11 Laboratórios didáticos especializados: serviços_________________ 127
3.12 Sistema de controle de produção e distribuição de material didático _128
3.13 Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades básicas ________________129
3.14 Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades de arbitragem, negociação e
mediação ____________________________________________________129
3.15 Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados ______ 129
3.16 Sistema de referência e contrarreferência ____________________ _129
3.17 Cenários de Prática e Redes de Atenção à Saúde______________ _129
3.18 Biotérios _____________________________________________ _129
3.19 Laboratórios de ensino para área da saúde __________________ _129
3.20 Laboratórios de habilidades ________________________________129
3.21 Protocolos de experimentos ________________________________129
3.22 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) _________________________ 129
3.23 Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) _______________129
Anexo I ______________________________________________________130
5
Anexo II _____________________________________________________153
Anexo III _____________________________________________________155
Referências Bibliográficas ______________________________________ 155
6
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
a) Da IES - Mantenedora
OMEC - Organização Mogiana de Educação e Cultura S/S Ltda.
CNPJ: 52.562.758/0001-17 – Mogi das Cruzes
52.562.758/0003-89 – São Paulo
End.: Av. Dr. Cândido Xavier de Almeida Souza, 200
Bairro: Vila Partênio
Cidade: Mogi das Cruzes – SP
CEP: 08780-911
b) Base Legal
A Organização Mogiana de Educação e Cultura S/S Ltda - OMEC, é pessoa
jurídica de direito privado, com fins lucrativos, organizada sob a forma de uma
sociedade por quotas de responsabilidade limitada, com sede e foro em Mogi
das Cruzes (SP), registrada no 1º Cartório de Registro de Imóveis e Anexos da
Comarca de Mogi das Cruzes, sob nº 309, livro A-4. A Instituição está inscrita
no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ sob os números
52.562.758/0001-17 – Mogi das Cruzes e 52.562.758/0003-89 – São Paulo e
mantém regularidade fiscal e parafiscal, estando em dia com os recolhimentos
e obrigações, conforme certidões comprobatórias.
C) NOME DA IES
Universidade de Mogi das Cruzes – Campi I e II - Mogi das Cruzes
CNPJ: 52.562.758/0001-17
End.: Av. Dr. Cândido Xavier de Almeida Souza, 200
Bairro: Vila Partênio
Cidade: Mogi das Cruzes – SP
CEP: 08780-911
Universidade de Mogi das Cruzes – Campus Villa-Lobos / Lapa
7
CNPJ: 52.562.758/0003–89
End.: Av. Imperatriz Leopoldina, 550
Bairro: Vila Leopoldina
Cidade: São Paulo – SP
CEP: 05305-011
D) BASE LEGAL DA IES
A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana
de Educação e Cultura S/S Ltda. - OMEC, com sede em Mogi das Cruzes,
cidade integrante da Grande São Paulo, região Cone Leste, também conhecida
como região do Alto Tietê, é uma instituição particular com autonomia didático-
científica, disciplinar, administrativa e financeira, exercida na forma de seu
Estatuto e da legislação pertinente.
E) PERFIL E MISSÃO DA IES
A Universidade de Mogi das Cruzes - UMC, é uma Instituição atuante na
produção, preservação e construção de conhecimentos, além de considerar o
trinômio de sua função acadêmica – o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, tem
conhecimento de que precisa acompanhar e participar, de forma crítica e
consciente, do processo contínuo de mudanças que ocorrem na sociedade
brasileira e no mundo contemporâneo, influindo diretamente da formação de
pessoas transformadoras e atuantes na sociedade.
A missão da Universidade de Mogi das Cruzes, definida em seus
documentos essenciais é a de gerar e disseminar o conhecimento para formar
profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da
realidade contemporânea.
8
E.1) OBJETIVOS
Objetivos Gerais
Sedimentar a UMC como centro de referência capaz de gerar e
difundir conhecimentos a partir de atividades de pesquisa
desenvolvidas na própria instituição e no comprometimento dos
docentes na melhoria da qualidade de vida em nossa sociedade
em diferentes níveis.
Ampliar o reconhecimento e a qualidade conquistada pelos cursos
e programas da instituição, tendo como base a solidez da
produção intelectual.
Objetivos Específicos
Atender permanentemente a comunidade por meio de projetos e
ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos
setores da sociedade em todos os campos e níveis do saber;
Buscar o ajuste contínuo às mudanças por que passa a sociedade,
criando e reformulando cursos e programas, adotando a
flexibilidade como característica de métodos, critérios e currículos;
Formar profissionais socialmente responsáveis e empreendedores
nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
Estimular o envolvimento de toda comunidade acadêmica no
aumento do número de matrículas e na redução da evasão;
Aumentar a produtividade e a competitividade com redução de
custos e sem prejuízo do nível de qualidade;
Estimular parcerias com instituições nacionais e internacionais,
governamentais e/ou não governamentais, visando à execução de
9
projetos destinados à produção do conhecimento acadêmico,
científico, tecnológico, cultural e artístico e à prestação de serviços;
Contribuir para o processo de consolidação da cidadania brasileira,
mediante a formulação de propostas pertinentes à melhor
percepção e exercício dos deveres e direitos do cidadão,
promovendo a responsabilidade social;
Manter, permanentemente, processos administrativos que
propiciem a eficácia e a eficiência da instituição e garantam
qualidade do desempenho gerencial;
Manter, racionalizar, otimizar e promover a modernização contínua
das instalações, dos recursos materiais e das condições
ambientais da instituição;
Simplificar e agilizar os procedimentos de acesso e interação às
informações acadêmicas e administrativas, aprimorando o sistema
de geração, captação e sistematização de dados, bem como a
avaliação continuada dos produtos e processos;
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos;
Divulgar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras
formas de comunicação;
Valorizar o corpo discente como polo convergente das atividades
da universidade;
Valorizar o corpo docente como agente fundamental no
desenvolvimento das ações que propiciem o alcance dos objetivos
da instituição;
Atuar em favor da universalização e do aprimoramento da
educação básica, mediante a formação e a capacitação de
profissionais, a realização de pesquisas pedagógicas e o
10
desenvolvimento de atividades de extensão que aproximem os
dois níveis escolares;
Considerar a avaliação institucional permanente como um dos
instrumentos para a melhoria da qualidade das atividades de
ensino, de pesquisa e de extensão;
Cumprir e fazer cumprir as diretrizes emanadas da mantenedora,
respeitada a legislação vigente.
E.2) BASES FILOSÓFICAS/PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS
A concepção que embasa a ação da UMC é a de que o processo de
ensino-aprendizagem se constitui a partir das relações entre os sujeitos, em
torno de um objeto, e que essas ações não são abstratas e universais ou
apenas cognitivas, porém, nelas estão presentes também: imaginação,
emoção, prazer, valores, crenças e concepções a respeito do mundo e do
homem.
A metodologia de ensino aqui preconizada parte da análise do processo
de ensino e da sua relação com o contexto global do fenômeno educativo, bem
como procura configurar o ensino e a aprendizagem como uma dinâmica
interativa, situada historicamente, destacando-se o papel do professor e do
aluno. Os conteúdos de ensino são organizados de acordo com uma visão
eminentemente processual e o desenvolvimento curricular como um campo de
intervenção e ação do professor, visando:
Garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos
afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria
e prática;
Inserir o aluno nos campos de atuação desde o início do curso,
propiciando a interação de teoria com prática, influindo na motivação
do aluno e valorizando a integração interdisciplinar;
11
Fazer aproximações sucessivas com os diversos cenários de
aprendizagem em períodos subsequentes, permitindo a aquisição
gradual de conhecimentos e habilidades (do mais simples ao mais
complexo), e promovendo a aprendizagem para um competente
desempenho profissional;
Desenvolver a aprendizagem centrada no aluno, visando estimular a
formação do pensamento lógico-crítico;
Valorizar a pesquisa como instrumento de conhecimento analítico e
estabelecimento de conceitos lúcidos e transformadores;
Promover as avaliações e recuperações de assuntos de acordo com
as reais necessidades reconhecidas pelo conjunto professor-aluno;
Estimular o talento, a criatividade, a iniciativa, face às exigências das
demandas de mercado nos tempos modernos, incentivando, ainda, o
espírito integrado-participativo;
Criar ambiente cooperativo de aprendizagem, possibilitando modos
de interação social com desenvolvimento de projetos que atendam
aos diversos segmentos sociais.
As justificativas desses objetivos estão nos pressupostos de ensino-
aprendizagem que permitem à Universidade, numa perspectiva humanística,
desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão, considerando o aluno como
sujeito de seu próprio desenvolvimento, possibilitando a elaboração da
experiência humana de forma crítica e criativa. Para isso, procura desenvolver
as capacidades de observação, reflexão e criação, comunicação, cooperação e
solidariedade, discernimento de valores, que iluminam a opção e a ação, ao
mesmo tempo em que criam condições para que o educando possa ser uma
resposta original aos desafios de uma sociedade em constante mudança como
sujeito livre, autônomo, capaz de ações responsáveis e consequentes. Além
disso, a UMC, identificada com a abordagem sociocultural, que não considera o
homem um ser isolado, uma vez que ele é, ao mesmo tempo, fruto e semente
12
da sociedade, tem como objetivo a construção de novas relações, assumindo
uma proposta pedagógica que contempla o compromisso com a democracia
social e com o desenvolvimento cultural, científico, político, econômico e
tecnológico.
F) DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO
As informações a seguir permitem uma apreciação dos aspectos
demográficos, das condições de vida do município de Mogi das Cruzes, que
apresenta IDHM, classificado em Alto Desenvolvimento Humano, de 0,783 com
longevidade de 0,851, renda na faixa de 0,762 e educação com 0,740, de
acordo com os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento – Pnud, 2013 e da composição da economia do Município de
Mogi das Cruzes , onde é ofertado o Curso Superior de Tecnologia em
Logística.
Segundo o Plano Municipal de Educação de Mogi das Cruzes-
2015/2016, a cidade está localizada a leste da região metropolitana do
município de São Paulo, no compartimento hidrográfico do Alto Tietê-
Cabeceiras, abrangendo uma área de 712667 Km2. A malha urbana da cidade
desenvolve-se às margens de extensas áreas de várzeas que cortam Mogi de
leste à oeste, elevando, por conta disso a preocupação do Município com as
questões ambientais principalmente tendo em vista o rápido crescimento
socioeconômico do município do que decorrem políticas públicas em prol da
preservação e sustentabilidade.
O Sistema Produtor do Alto Tietê-Cabeceiras é uma das principais
fontes de abastecimento de São Paulo e região. Envolve seis barragens e as
respectivas interligações. Três delas ocupam porções do território mogiano:
Jundiaí e Taiaçupeba, e Biritiba. Mogi das Cruzes situa-se a uma altitude média
de 780 metros e é cortada por duas serras: a Serra do Mar e a Serra do Itapeti.
Seu clima, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o
subtropical. O município possui cerca de 60% de seu território contido em
áreas legalmente protegidas, sendo que 49% de sua superfície estão em Área
13
de Proteção de Mananciais, e os 11% restantes, em outras categorias de
preservação, como unidades de conservação e áreas tombadas (Plano
Municipal de Resíduos Sólidos).
O crescimento populacional das últimas décadas foi expressivo.
Conforme a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados- SEADE/2014- a
área do Município de Mogi das Cruzes corresponde a 712 667km2 com
população estimada de 424633 habitantes (IBGE, 2015). A densidade
demográfica corresponde a 569,63 habitantes por km2. A taxa geométrica de
crescimento anual de população no período 2010-2014 foi de 1,19 (SEADE) o
que demanda crescentes investimentos em todos os setores da atividade
econômica e atividade de prestação de serviços públicos e privados.
Mogi das Cruzes apareceu na 7ª colocação, destacando-se não só
regionalmente, como perante mais de 5.500 municípios brasileiros, no
levantamento, que é o primeiro Índice das Melhores e Maiores Cidades
Brasileiras (BCI100).
A educação também foi um destaque, com nota de 6,43 – a terceira
maior pontuação de todo o ranking. Os fatores considerados foram a
expectativa de anos de estudo dos 18 anos de idade, a taxa de analfabetismo
da população total, percentual da população com idade entre seis e 17 anos
frequentando o ensino básico e sem atraso na relação idade/série, taxa de
frequência bruta no ensino básico, o IDHM Educação para adultos e jovens,
bem como o Índice Nacional da Educação Básica (Ideb).
O desempenho econômico-financeiro também pesou positivamente na
pontuação geral do município. A cidade, como se sabe, possui economia mista
e se destaca tanto pela produção agrícola como pela expansão industrial e da
prestação de serviços, além da crescente atuação de micro e pequenos
empreendedores, que geram continuamente emprego e renda para a
população (Mogi Agora).
A saúde foi mais um fator determinante para a classificação de Mogi das
Cruzes, com análises do número de unidades básicas de saúde, número de
14
pronto-atendimentos, socorro geral, tomógrafos, leitos, médicos e cirurgiões
dentistas, sempre na relação para cada 100 mil habitantes.
As informações a seguir permitem uma apreciação dos aspectos
demográficos, das condições de vida do município de Mogi das Cruzes, que
apresenta IDHM, classificado em Alto Desenvolvimento Humano, de 0,783 com
longevidade de 0,851, renda na faixa de 0,762 e educação com 0,740, de
acordo com os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento – PNUD, 2013 e da composição da economia do Município
de Mogi das Cruzes.
A economia do Município de Mogi das Cruzes nos anos de 2012 e 2013,
segundo a SEADE - apresenta um PIB total de 9.737,24 (milhões) e PIB per
capita de 24.558,05 e a relação renda, pobreza e desigualdade revelam 1,93%
de população extremamente pobre e 7,6% de população pobre, a evolução da
desigualdade de renda, através do índice de GINI foi de 0,57, em 2000, para
0,54, em 2010. A participação dos empregos formais representa no segmento
de serviços 47,82%, seguido da indústria com 19,78%, construção com 8,54%,
comércio e reparação de veículos 21,53% e 2,30% na agricultura,
agropecuária, pesca e produção florestal.
As participações nos setores produtivos apresentam variações sendo:
73,30% em serviços, 25,24% na indústria e 1,46% na agropecuária (Fundação
SEADE,2012), concentrando 0,28% das exportações do Estado de São Paulo
em 2014. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais,
4,60% trabalhavam no setor agropecuário, 0,33% na indústria extrativa,
15,45% na indústria de transformação, 8,35% no setor de construção, 1,23%
nos setores de utilidade pública, 15,56% no comércio e 47,86% no setor de
serviços (PNUD, IPEA).
G) HISTÓRICO DA IES (CRIAÇÃO, TRAJETÓRIA, CURSOS
OFERECIDOS ÂMBITO DA GRADUAÇÃO, PÓS-GRADUAÇÃO (LATO
E STRICTO SENSU), ATIVIDADES DE EXTENSÃO E LINHAS DE
PESQUISA)
A Universidade de Mogi das Cruzes – UMC é a maior e a mais antiga
Universidade do município de Mogi das Cruzes.
15
A história da fundação e do desenvolvimento da UMC inicia-se com a
criação da Organização Mogiana de Educação e Cultura (OMEC), em 1962.
Nessa época, com o objetivo de oferecer mais oportunidades educacionais à
população da cidade de Mogi das Cruzes e região, o Presidente da OMEC,
professor Manoel Bezerra de Melo, fundou uma escola de ensino fundamental
– um "ginásio" como era chamado na época.
O “ginásio” atendeu à demanda e, por isso mesmo, prosperou e cresceu
a ponto de buscar sua própria continuidade, com a implantação de cursos
superiores, o que se concretizou em 1964, com o funcionamento da Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras, autorizada pelo Conselho Federal de Educação
com os Cursos de Filosofia, Letras, Pedagogia e Ciências Sociais. Outros
cursos foram sendo implantados no decorrer do tempo até que, em 1973, a
Instituição foi reconhecida como Universidade de Mogi das Cruzes – UMC –
primeira Universidade particular do Estado de São Paulo e segunda do Brasil.
A chegada da UMC provocou grandes mudanças, inserindo-se de
maneira significativa na sociedade mogiana, fazendo valer a influência
mutuamente proveitosa que se estabeleceu entre ela e seu entorno. Os
estudantes, a princípio vindos de diversas regiões do país e, principalmente, de
diferentes cidades do Estado de São Paulo, movimentaram a cidade que, aos
poucos, tornou-se referência como centro estudantil. Ao período de
implantação da UMC sucedeu uma época de crescimento físico nos anos 70 e
80. A Instituição chegou a contar 22.000 alunos e por mais de 10 anos foi a
única IES a oferecer cursos noturnos de Engenharia na Região Leste da
Grande São Paulo. Nesse período, a Instituição dimensionou áreas de atuação
e investiu na construção do campus e no aumento significativo da estrutura de
instalações e laboratórios, para corresponder às suas necessidades e garantir
a qualidade de seu desempenho.
Na década de 90, foi reforçada a consciência, já presente desde a
fundação da UMC, de que era preciso mudar e melhorar. O investimento num
amplo programa de qualificação e melhoria dos sistemas educacionais e
administrativos foi então definido como prioridade para dotar a UMC de
16
mecanismos institucionais atualizados que permitissem o desempenho ideal de
suas funções.
Em junho de 1996, a UMC desenvolveu um modelo próprio de
Planejamento Estratégico e, com base nas proposições apresentadas no
Projeto Acadêmico, e ainda, contando com a participação de toda a
comunidade acadêmica, foi elaborada a proposta de um Plano Estratégico
Institucional que discutido e aprovado, passou a constituir o documento
norteador de todas as políticas institucionais, da distribuição orçamentária e
das ações a serem desenvolvidas na UMC dentro de cronologia pré-
estabelecida. A missão da Instituição foi amplamente divulgada e afixada em
todas as salas de aula e demais recintos e, ainda, no verso dos crachás de
identificação de todos os professores e funcionários.
Ações de fundamental importância foram desenvolvidas no período de
1994 a 2002: a busca de pessoal altamente qualificado para dirigir centros e
cursos, a formação de núcleos multidisciplinares de pesquisa, a qualificação de
professores, a incorporação de jovens e talentosos pesquisadores ao quadro
de pessoal, a avaliação externa de todos os cursos por comissões de
especialistas convidados pela Instituição, a avaliação dos alunos das duas
séries iniciais de todos os cursos etc. Como parte da base necessária a um
projeto amplo de mudanças, foi elaborado e aprovado o Plano de Carreira
Acadêmica (PCA), contendo avanços e introduzindo parâmetros condizentes
com a realidade da Instituição e com a prioridade do ensino – foco principal de
todas as atividades da UMC.
A decisão ousada da Instituição de investir em qualidade e na
implantação da pesquisa científica ocasionou a vinda de professores doutores
da Universidade de São Paulo – USP, Universidade Estadual de Campinas –
UNICAMP, Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, Universidade
Federal de São Carlos – UFSCar etc. e converteu-se numa história de sucesso.
Hoje a UMC pode se orgulhar de ter sido a primeira Universidade particular
não-filantrópica a ter instalado e consolidado, dentro de seus muros, alguns
dos melhores grupos de pesquisa do país.
17
Tendo em vista promover a agilidade dos fluxos internos, a redução de
níveis hierárquicos, a modernização, a transparência nas decisões e a maior
proximidade da Administração Superior com os Gestores, professores e
alunos, foi implantada, em 2002, significativa mudança na estrutura
organizacional da UMC, resultante de processo de reflexões, decisões
coletivas e colaboração de consultoria externa. Nesse mesmo ano foi
aprovada, conforme Portaria no. 3.050/02, do Ministério da Educação, a
criação de campus fora de sede no município de São Paulo. Em 2003,
começou a funcionar em prédio construído em área própria, o moderno
Campus Villa-Lobos, situado na Av. Imperatriz Leopoldina, no. 550, Vila
Leopoldina, São Paulo.
Uma a uma as ações desenvolvidas pela UMC vêm se sucedendo e se
constituindo em formas de prosseguir na busca de melhores alternativas para o
alcance dos objetivos e, consequentemente, para a concretização da Missão
da UMC.
Para cumprir com suas finalidades, no exercício de sua autonomia e de
acordo com o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a
UMC define os objetivos que inspiram e justificam as suas iniciativas.
PARÂMETROS OPERACIONAIS
Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Logística
Tipo de Curso:Tecnólogo
Modalidade: Ensino a Distância - EAD
Endereço: Av. Dr. Candido Xavier de Almeida Souza, 200, Vila Partênio,
Mogi das Cruzes – SP, CEP: 08780-911.
Regime letivo: Semestral
Período de integralização – mínimo:2 anos
máximo: 3 anos
Número de vagas autorizadas : 1500 vagas
Ato autorizativo: Portaria nº337, de 5 de abril de 2012
CPC do curso: não participou do ENADE
18
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística foi
elaborado contemplando as dimensões: DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICA; DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE TUTORIAL;
DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA, tendo como bases legais o Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI/PPI (Projeto Pedagógico Institucional),
Decreto nº 5.773/06 e o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia.
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1 - Contexto Educacional
A Universidade de Mogi das Cruzes está localizada na região
metropolitana do município de São Paulo, tendo como endereço a Av. Cândido
Xavier de Almeida e Souza, nº 200, Centro Cívico, CEP08780-911, Mogi das
Cruzes, São Paulo.
Segundo o Plano Municipal de Educação de Mogi das Cruzes-
2015/2016, a cidade está localizada a leste da região metropolitana do
município de São Paulo, no compartimento hidrográfico do Alto Tietê-
Cabeceiras, abrangendo uma área de 712667 Km2 a aproximadamente 50 km
da nascente do Rio Tietê no município de Salesópolis, vertente da Serra do
Mar. O divisor natural de águas é a Serra do Itapeti que abriga afluentes das
Bacias do Paraíba do Sul e do Rio Tietê. A cidade também é cortada pelo
compartimento hidrográfico pertencente a Bacia do Itapanhaú, que é
considerada como o mais importante eixo de drenagem na Região
Metropolitana da Grande São Paulo, por onde passa rumo ao interior o Rio
Tietê. A malha urbana da cidade desenvolve-se às margens de extensas áreas
de várzeas que cortam Mogi de leste à oeste, elevando, por conta disso a
preocupação do Município com as questões ambientais principalmente tendo
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em vista o rápido crescimento socioeconômico do município do que decorrem
políticas públicas em prol da preservação e sustentabilidade.
O Município possui, além da própria sede, outros sete distritos:
Sabaúna, Taiaçupeba, Jundiapeba, Cezar de Souza, Biritiba Ussu, Quatinga e
Braz Cubas. O Sistema Produtor do Alto Tietê-Cabeceiras é uma das principais
fontes de abastecimento de São Paulo e região. Envolve seis barragens e as
respectivas interligações. Três delas ocupam porções do território mogiano:
Jundiaí e Taiaçupeba, e Biritiba. Mogi das Cruzes situa-se a uma altitude média
de 780 metros e é cortada por duas serras: a Serra do Mar e a Serra do Itapeti.
Seu clima, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o
subtropical. O município possui cerca de 60% de seu território contido em
áreas legalmente protegidas, sendo que 49% de sua superfície estão em Área
de Proteção de Mananciais, e os 11% restantes, em outras categorias de
preservação, como unidades de conservação e áreas tombadas (Plano
Municipal de Resíduos Sólidos).
O crescimento populacional das últimas décadas foi expressivo.
Conforme a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados- SEADE/2014- a
área do Município de Mogi das Cruzes corresponde a 712 667km2 com
população estimada de 424633 habitantes (IBGE, 2015). A densidade
demográfica corresponde a 569,63 habitantes por km2. A taxa geométrica de
crescimento anual de população no período 2010-2014 foi de 1,19 (SEADE) o
que demanda crescentes investimentos em todos os setores da atividade
econômica e atividade de prestação de serviços públicos e privados.
A principal feição que tem marcado a evolução econômica de Mogi das
Cruzes tem sido a substituição progressiva de atividades de preponderância no
setor primário e secundário por uma presença mais efetiva do setor terciário
nas participações em prol da geração de emprego e renda.
Mogi das Cruzes apareceu na 7ª colocação, destacando-se não só
regionalmente, como perante mais de 5.500 municípios brasileiros, no
levantamento, que é o primeiro Índice das Melhores e Maiores Cidades
Brasileiras (BCI100). Para compor a pontuação dos municípios, a pesquisa
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levou em consideração uma série de variáveis, em que Mogi das Cruzes se
destaca. No item governança, por exemplo, foi averiguada a existência de um
Plano Diretor, Plano de Saneamento Básico, existência de unidade do Corpo
de Bombeiros, de uma coordenação municipal de Defesa Civil e também
políticas implantadas em defesa da mulher, como a existência de um Conselho
Municipal dos Direitos da Mulher. Neste item Mogi ficou com 21,76 pontos,
superando até mesmo Santos, a primeira colocada do ranking (Mogi Agora).
A educação também foi um destaque, com nota de 6,43 – a terceira
maior pontuação de todo o ranking. Os fatores considerados foram a
expectativa de anos de estudo dos 18 anos de idade, a taxa de analfabetismo
da população total, percentual da população com idade entre seis e 17 anos
frequentando o ensino básico e sem atraso na relação idade/série, taxa de
frequência bruta no ensino básico, o IDHM Educação para adultos e jovens,
bem como o Índice Nacional da Educação Básica (Ideb).
O desempenho econômico-financeiro também pesou positivamente na
pontuação geral do município. A cidade, como se sabe, possui economia mista
e se destaca tanto pela produção agrícola como pela expansão industrial e da
prestação de serviços, além da crescente atuação de micro e pequenos
empreendedores, que geram continuamente emprego e renda para a
população (Mogi Agora).
A saúde foi mais um fator determinante para a classificação de Mogi das
Cruzes, com análises do número de unidades básicas de saúde, número de
pronto-atendimentos, socorro geral, tomógrafos, leitos, médicos e cirurgiões
dentistas, sempre na relação para cada 100 mil habitantes. Atualmente, Mogi
das Cruzes conta com mais de 800 servidores municipais da Secretaria de
Saúde, que se dedicam diariamente ao trabalho realizado em 51
equipamentos, o que gera mais de 100 mil atendimentos por mês. Um grande
exemplo de investimento na saúde de qualidade foi a inauguração, no mês de
junho, do novo Hospital Municipal de Mogi das Cruzes, no distrito de Braz
Cubas (Mogi Agora).
21
A pesquisa ainda considerou as condições básicas dos domicílios, o
bem-estar populacional, que se baseia principalmente na expectativa de vida
da população e a inclusão social. Unidos, todos os fatores permitiram que Mogi
das Cruzes obtivesse 69,03% de todos os pontos possíveis, conquistando
assim reconhecimento e projeção nacional (Mogi Agora).
As informações a seguir permitem uma apreciação dos aspectos
demográficos, das condições de vida do município de Mogi das Cruzes, que
apresenta IDHM, classificado em Alto Desenvolvimento Humano, de 0,783 com
longevidade de 0,851, renda na faixa de 0,762 e educação com 0,740, de
acordo com os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento – PNUD, 2013 e da composição da economia do Município
de Mogi das Cruzes.
A economia do Município de Mogi das Cruzes nos anos de 2012 e 2013,
segundo a SEADE - apresenta um PIB total de 9.737,24 (milhões) e PIB per
capita de 24.558,05 e a relação renda, pobreza e desigualdade revelam 1,93%
de população extremamente pobre e 7,6% de população pobre, a evolução da
desigualdade de renda, através do índice de GINI foi de 0,57, em 2000, para
0,54, em 2010. A participação dos empregos formais representa no segmento
de serviços 47,82%, seguido da indústria com 19,78%, construção com 8,54%,
comércio e reparação de veículos 21,53% e 2,30% na agricultura,
agropecuária, pesca e produção florestal.
Com uma estrutura etária de 21,63% com menos de 15 anos e 11.55%
com 60 anos ou mais, apresentando um índice de envelhecimento de 53,39%.
Essa população apresenta esperança de vida ao nascer de 76,1 anos. A
mortalidade infantil até 01 ano de idade (para cada 1.000 nascidos vivos) é de
13,79% e a mortalidade na infância (para cada 1.000 nascidos vivos) é de
16,12%, a taxa total de fecundidade (filhos por mulher) é de 2,1.
Quanto a vulnerabilidade social, o Atlas de Desenvolvimento Humano de
Mogi das Cruzes, em 2010, destaca 54% de crianças na faixa de 0 a 5 anos
fora da escola e 2,26% para faixa etária de 6 a 14 anos. Na faixa etária de 15 a
24 anos 7,82% não estudam ou trabalham e 1,73% de mulheres na faixa de 10
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a 17 anos tiveram filhos. A taxa de atividade na faixa de 10 a 14 anos é de
4,02%. Em relação à família, temos 12,69% de mães chefe de família sem
ensino fundamental e com filho menor.
As participações nos setores produtivos apresentam variações sendo:
73,30% em serviços, 25,24% na indústria e 1,46% na agropecuária (Fundação
SEADE,2012), concentrando 0,28% das exportações do Estado de São Paulo
em 2014. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais,
4,60% trabalhavam no setor agropecuário, 0,33% na indústria extrativa,
15,45% na indústria de transformação, 8,35% no setor de construção, 1,23%
nos setores de utilidade pública, 15,56% no comércio e 47,86% no setor de
serviços (PNUD, IPEA). Situada na Região Leste da Grande São Paulo, Mogi
das Cruzes é o principal polo econômico e populacional da região do Alto Tietê,
que conta com dez municípios. A cidade é parte do mais importante corredor
econômico do País, entre as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de
Janeiro, servida por três das principais rodovias paulistas: Ayrton Senna (SP-
70), Presidente Dutra (BR-116) e Rio-Santos (SP-55), por meio da Mogi-
Bertioga (SP-98). Mogi está a menos de 50 quilômetros de São Paulo e
próxima a regiões econômicas importantes, como o ABC paulista, Vale do
Paraíba e Baixada Santista. A cidade oferece ainda fácil acesso aos portos de
Santos e São Sebastião e está próxima ao Aeroporto Internacional de
Guarulhos. Pela localização estratégica e pelo privilégio de ter uma das
principais rodovias do País, a Ayrton Senna, é também uma ferrovia cortando
seu território, o Parque Industrial do Taboão possibilita o transporte intermodal
de qualquer tipo de carga. Na região está instalado ainda o Terminal Intermodal
de Carga Tinaga, que atua no transporte de minério de ferro, carvão mineral e
contêineres com os mais variados produtos. O parque empresarial da cidade
reúne mais de 20 mil empresas que desenvolvem as mais diversas atividades
nos setores industrial, comercial, de serviços e agronegócios. Hoje, abriga mais
de 400 indústrias, muitas de grande porte, que geram mais de 20 mil
empregos. Além delas, a economia local se concentra também nas micro e
pequenas empresas. A atividade fabril é bastante diversificada, abrangendo
23
empresas do ramo automobilístico, siderúrgico, extração mineral, gesso, couro,
alimentício, mobiliário, químico, entre outros.
O município conta com um grau de urbanização de 92,14%, com
atendimento de coleta de lixo de 99,12%, abastecimento de água de 96,00% e
esgoto sanitário de 91% (fonte IBGE).
No plano educacional, o município de Mogi das Cruzes possui cerca de
20107 alunos matriculados no ensino médio, contemplando as esferas
Estadual e Privada.
O Plano Diretor do Município de Mogi das Cruzes (Lei Complementar
n°46 de 17 de novembro de 2006) prevê várias ações na área ambiental. A
cidade implementou o Plano Municipal de Gestão Integrado de Resíduos
Sólidos, conforme estipulado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos,
estabelecida pela Lei 12.305/10 em seu artigo 10. Quanto à proteção do meio
ambiente, destaca-se o Programa Recicla Mogi. Trata-se de iniciativa da
Prefeitura de Mogi das Cruzes, com o objetivo de aumentar a consciência
ambiental e a coleta seletiva no município. Ele reúne conhecimentos técnicos
de vanguarda - obtidos a partir de um convênio firmado com a cidade japonesa
de Toyama, referência mundial em reciclagem. O Recicla Mogi possui
identidade visual própria e um cronograma de atuação diferente da coleta
tradicional. Os moradores dos bairros atendidos são informados com
antecedência sobre os dias da coleta e, com isso, podem fazer a separação do
lixo doméstico. Todo o material recolhido é encaminhado para uma Usina de
Triagem localizada no próprio município e segue o caminho natural da
reciclagem. O programa também distribui cartilhas aos alunos da rede
municipal de ensino, ensinando as crianças e os jovens sobre a importância de
ações como a redução da produção de lixo e a importância de conceitos como
a reutilização e a reciclagem. Os mogianos também têm acesso a um aplicativo
do Recicla Mogi no Facebook da Prefeitura, com informações do programa e
uma função que define rotas para a destinação correta de resíduos sólidos.
Com o aplicativo, basta o cidadão digitar seu endereço e calcular a rota até um
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dos eco pontos existentes na cidade que funcionam no Parque Olímpico e no
Jardim Armênia.
A preocupação com o meio ambiente é uma responsabilidade da
coletividade e principalmente, das organizações. Enquanto organização
inserida em uma comunidade, tem deveres para com o bem-estar da mesma,
bem como com a preservação do meio ambiente (CUZZUOL et al, 2012).
A responsabilidade social nas IES está relacionada aos projetos
pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão, bem como, a uma gestão voltada
para a qualidade do ensino, a formação de profissionais e a promoção humana
com visão crítica de mundo (CUZZUOL et al, 2012).
A responsabilidade socioambiental está se transformando num
parâmetro e referencial de excelência para as empresas do mundo globalizado,
pois estas, como organizações sociais com fins de lucro ou não, têm uma
responsabilidade para com a natureza e o indivíduo, para a sociedade como
um todo. As instituições de ensino, em todos e em cada um dos níveis de
organização, também se encontram inseridas nesse contexto. Mas sua
finalidade de caráter formativo lhes confere algumas especificidades que
tornam mais complexo alcançarem o objetivo do cumprimento pleno da sua
responsabilidade socioambiental, o que também diz respeito às outras
organizações (CUZZUOL et al, 2012).
A instituição de ensino, como organização, no cumprimento da sua
responsabilidade socioambiental deve desenvolver práticas ambientais que
envolvam todos os membros da organização, bem como, a comunidade,
propiciando a participação consciente e efetiva mediante uma gestão ambiental
e ações de educação ambiental. A responsabilidade social nas IES está
relacionada aos projetos pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão, bem
como, a uma gestão voltada para a qualidade do ensino, a formação de
profissionais e a promoção humana com visão crítica de mundo (CUZZUOL et
al, 2012). Através da adoção de práticas de gestão voltada a sustentabilidade,
ocorre a redução dos custos e da geração de resíduos, evitando riscos à saúde
da comunidade acadêmica. Ao implementar projetos de caráter socioambiental,
25
a Universidade de Mogi das Cruzes, como coleta seletiva de lixo, destinação de
diversos tipos de resíduos gerados de forma adequada, ações de
conscientização como, por exemplo, a Campanha Impressão Consciente, que
visa reduzir a impressão de cópias, aplicando conceitos sustentáveis. Em 2015,
a Instituição conseguiu uma grande conquista no que diz respeito a uso
consciente de recursos naturais. Foi certificada pela Carbon Neutrol – AIQON,
referência internacional na área, pela implementação de um software de
economia de energia que visa uma economia inicial de 30%.
Desde 2005, a UMC participa do Dia Nacional da Responsabilidade
Social do Ensino Superior Particular. Aderindo a proposta da Associação
Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) que tem como
objetivo institucionalizar um dia de ação comunitária, além de evidenciar ações
sociais e a prática da cidadania promovidas pelas instituições ao longo do ano.
Neste dia, alunos, professores e colaboradores da Instituição desenvolvem
atividades diversas, como avaliação e orientação odontológica, nutricional,
jurídica e profissional, aferição de pressão arterial, teste de glicemia capilar
(para diabetes), avaliação postural, dicas de administração financeira familiar,
testes para medir o índice de massa corpórea (IMC), atrações musicais, visita
aos laboratórios, exercícios físicos, acupuntura auricular, oficinas e atividades
de incentivo à leitura, orientação vocacional, planejamento financeiro,
assistência jurídica, palestras sobre reciclagem, oficinas de desenho, pintura,
origami, leitura, contação de histórias e teatro de fantoches em atendimento à
comunidade.
A Feira da Saúde/ UMC é um evento anual organizado pelo Curso de
Medicina, juntamente com os outros cursos da área saúde, onde os alunos,
sob a supervisão dos professores atendem a população, realizando consultas,
orientações e exames em diversas áreas.
Anualmente a UMC realiza o UMC DAY, o evento tem o objetivo de
apresentar a estrutura da IES e opções de cursos de graduação aos alunos do
ensino médio do Alto Tietê. Através da realização de oficinas, palestras,
26
demonstrações com foco na atuação do futuro profissional, com o envolvimento
de toda a comunidade acadêmica.
Desde a construção do Campus Sede, a UMC recebe a Entrada das
Bandeiras do Divino. A Festa do Divino Espirito Santo, acontece a cerca de 400
anos na cidade de Mogi das Cruzes. É uma manifestação que traduz a
religiosidade, a cultura e a tradição popular. A comemoração tem origem
Portuguesa, foi trazida ao Brasil no período colonial, onde se popularizou. A
festa é anual e ocorre sempre 50 dias após a Páscoa. Além da programação
religiosa, há apresentações de grupos folclóricos regionais que expressam a
arte, a música e as danças tradicionais, como os grupos de violeiros, as
Bandeiras do Divino, os grupos de Marujada, Congada, Moçambique, Entrada
dos Palmitos e procissões pela cidade celebrando a fartura e a união de
pessoas de diferentes etnias e classes sociais. A Comunidade Acadêmica da
UMC participa ativamente deste evento, abrindo suas portas a sociedade e
recebendo os participantes da Festa, na Entrada das Bandeiras e também
através do trabalho voluntário. Para este evento a IES realiza várias ações
onde, tradição e a cultura são valorizadas, com a montagem do subimpério,
oficinas de bandeiras, coral envolvendo alunos, professores e colaboradores.
A flexibilização curricular, ocorre por meio da disciplina optativa de
Libras, conteúdos e atividades transversais e interdisciplinares desenvolvidas
ao longo do curso, relacionados à educação ambiental, direitos humanos e
educação étnico-racial, através das atividades de extensão, projetos, eventos
institucionais, semanas de estudo dos cursos. Além de serem abordados nas
disciplinas nas quais estão inseridos.
As políticas de responsabilidade social da UMC incorporam o plano de
promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado
para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação.
Mantém no quadro de funcionários, colaboradores que atuam como Intérpretes
para alunos portadores de deficiência auditiva. Esses Intérpretes acompanham
27
as aulas e fazem a tradução simultânea do conteúdo ministrado pelo Professor
ao aluno com necessidades especiais. A IES é dotada de infraestrutura para
pessoas portadoras de necessidades especiais.
No que se refere à qualidade de vida de seus colaboradores, a UMC
possui programa permanente integrado as políticas de recursos humanos, o
qual observa a jornada de trabalho, carga horária e condições adequadas,
proporciona Programa de Capacitação de Funcionários, através de
treinamentos internos e externos, realizados conforme as necessidades das
áreas, contratação de jovens nos programas Jovem Cidadão e Jovem
Aprendiz, contratação de pessoas com deficiências, através de anúncios
internos e externos. Oferta convênios, através do Programa Parceiros UMC,
para diversos serviços, posto médico e clínicas a disposição dos
colaboradores, CIPA constituída e organizada, além do plano de cargos e
salários que remunera e valoriza tempo de atuação, titulação e produção
científica. A IES mantém o Projeto Social Inclusão Pelo Esporte e Cultura,
atendendo a comunidade e também aos filhos dos colaboradores (crianças de
5 a 17 anos).
O Núcleo de Acessibilidade da Universidade de Mogi das Cruzes, foi
criado em 30 de junho de 2015, através da Portaria UMC/GR 25/15, com a
missão de garantir o processo de inclusão aos diferentes integrantes da
comunidade acadêmica com necessidades educacionais e sociais especiais,
orientando-se pela ruptura de perspectivas preconceituosas e discriminatórias,
viabilizando, assim, a acessibilidade física e arquitetônica, atitudinal,
pedagógica, digital e nas comunicações. Anteriormente à criação do Núcleo, as
ações eram alinhadas entre o Setor de Legislação e Normas, Pró-Reitoria de
Graduação, Diretoria Administrativa e a Reitoria.
O conjunto de ações implementadas influência de forma positiva, dando
exemplos práticos, disseminando a responsabilidade socioambiental,
colaborando a com a preservação do meio ambiente, desenvolvendo
competências e habilidades na formação dos valores do ser humano, formando
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profissionais responsáveis e aptos a aplicarem o conhecimento nas suas
futuras profissões.
A UMC através da implementação de várias ações na forma de eventos,
projetos, programas e campanhas institucionais em parceira com órgãos e
instituições como a Secretaria Municipal de Saúde e hospitais parceiros, como
o Emílio Ribas. Dentre estas podemos destacar o Outubro Rosa, Novembro
Azul, Desafio da Camisinha, orientações de combate ao tabagismo, do
Programa Bolsa Alfabetização, da Mostra de Cinema de Direitos Humanos, do
Programa Feliz Idade, do Projeto de Preenchimento do IRPF (Imposto de
Renda Pessoa Física), da manutenção de membros da Instituição como
Representantes nos Conselhos Municipais, pratica a inclusão social e a
responsabilidade socioambiental e promove a acessibilidade de diversas
formas. Temos assento e voto nos Conselhos do Idoso, Direitos Humanos,
Esporte e Lazer.
Considerando as demandas efetivas de natureza econômica, social,
cultural, política, ambiental, a inserção regional e o cenário atual caracterizado
pela carência de profissionais da área, observou-se a grande demanda por
profissionais por profissionais capacitados para atuar gestor de Logística,
atuando na análise da situação da organização, seus métodos de trabalho e
produtos; elaboração e gerenciamento de estratégias de implantação para
obtenção de determinada certificação (qualidade, meio ambiente, saúde
ocupacional e responsabilidade corporativa socioambiental); supervisão nas
alterações de processos logísticos; capacitação de profissionais. A base de
conhecimento adquirido nos Cursos possibilita aos profissionais formados
atuarem em diferentes regiões do País.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo
com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
Portaria nº 1.024/2006, respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e
disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
29
contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui
como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no
Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: Tecnologia a Serviço do Meio
Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural
O curso contempla uma carga horária de 1640 horas, e o seu tempo
mínimo de integralização é de 04 períodos.
A matriz curricular está elaborada em 02 núcleos: Comum e
Profissionalizante. As disciplinas do núcleo Comum correspondem a 48,78% do
curso, com 800 horas. As disciplinas do núcleo Profissionalizante
correspondem a 48,78% do curso, com 800 horas. Ao término de cada etapa
são comtempladas certificações parciais: 1º e 2º períodos – Certificação
Parcial: Ferramentas de Gestão; 3º período: Técnicas de Logística Integrada;
4° período: Logística Empresarial. O projeto contempla a disciplina optativa
“Libras – Língua Brasileira de Sinais”, com 40 horas (2,44%), conforme
preceitua o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. A Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 1 de 17 de junho de 2004 que trata da
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena, Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, Decreto nº
4.281 de 25 de junho de 2002 e Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012,
referente as Políticas de Educação Ambiental e a Resolução nº 1, de 30 de
maio de 2012, que trata da Educação em Direitos Humanos, tem seus
conteúdos incluídos em disciplinas descritas no conteúdo curricular das
disciplinas: Ciências Sociais, Responsabilidade Social e Direito. Aos
concluintes do Curso é outorgado o diploma.
Histórico do Curso: Criação e Trajetória
O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Universidade de Mogi
das Cruzes, na modalidade presencial, foi autorizado pela Portaria UMC/GR –
0069/04 , de 21 de dezembro de 2004. Em 15 de fevereiro de 2005, deu-se o
30
início de suas atividades com vagas disponibilizadas para o período diurno e
noturno. O Curso foi reconhecido em 22 de fevereiro de 2007, através da
Portaria SETEC n°179, publicada no Diário Oficial da União. Renovação de
reconhecimento Portaria SERES Nº 706 de 18 de dezembro de 2012,
Publicado no Diário Oficial da União em 19 de dezembro de 2013.
Desde a sua criação, o Curso Superior de Tecnologia em Logística da
UMC, modalidade presencial, passou por diversas reformulações para atender
às recomendações das Comissões de Especialistas do MEC/INEP e de acordo
com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
Portaria nº 1.024/2006.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística da UMC tem expressiva
referência local, completando 11 anos existência, disponibilizando ao mercado
de trabalho profissionais capacitados. Com base na demanda deste Curso
presencial, a UMC optou por ampliar territorialmente sua oferta, através do
ensino a distância (EaD), em consonância com as suas políticas educacionais
previstas no PDI e com o Plano Nacional de Educação vigente, permitindo
assim que profissionais de diferentes regiões do Brasil tenha acesso a este
Curso, com a mesma qualidade do presencial, seguindo nossa missão de
formar profissionais altamente capacitados.
Com efeito, o Curso observa fidedignamente a sua missão institucional
servindo de paradigma e estímulo ao corpo docente para que continue seu
trabalho com idealismo e abnegação, bem como ao corpo discente para que se
obtenha, com responsabilidade, uma formação condizente com as aspirações
do mercado de trabalho.
Perfil do Curso
a) Concepção
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O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Universidade de Mogi
das Cruzes possui uma concepção realista na medida em que contempla no
seu Projeto Pedagógico três aspectos que orientam a sua construção teórica e
a concretização de sua prática, quais sejam:
a) as exigências para a formação do perfil do profissional;
b) a realidade local da região e, por fim,
c) a tendência do mercado de trabalho.
Nesse sentido, com plena consciência do perfil do ingressante, procura-
se trabalhar com mecanismos específicos, visando a que ele possa adquirir
uma formação adequada e compatível com as possibilidades profissionais da
cidade e região.
O Projeto Pedagógico apresenta sua matriz curricular voltada para a
formação generalista, partindo de um núcleo Comum, valoriza também a
flexibilidade, com o oferecimento de diversas atividades que permitem ao aluno
a possibilidade de aprofundamento temático na área do seu interesse.
Objetiva-se, assim, com o entrelaçamento de disciplinas de caráter teórico e
prático, percebem a realidade profissional. Para tanto a interdisciplinaridade
permeia todo o processo de ensino-aprendizagem. Seguindo esta linha, os
conteúdos das disciplinas não têm caráter exclusivamente dogmático,
buscando a interdisciplinaridade nos referenciais históricos, sociológicos,
políticos, antropológicos e econômicos que são desenvolvidos pelos alunos nas
disciplinas do núcleo Comum. Apesar da preocupação com a formação
generalista, não se descuida da necessidade de ofertar acesso e incentivo para
integrar atividades de pesquisa e extensão da IES.
b) Coerência dos Procedimentos de Ensino-aprendizagem com a
Concepção do Curso
Na proposta do Projeto Pedagógico do Curso, as avaliações devem
constatar competências, habilidades, assim como as bases instrumentais
32
específicas das áreas desenvolvidas pelos alunos ao longo do período,
ocorrendo uma avaliação integrada em cada semestre letivo. Os critérios
gerais para a avaliação no âmbito das disciplinas e atividades são fixados nas
normas institucionais.
Os critérios de cada disciplina são estabelecidos em discussões realizadas
pelos professores das respectivas áreas, segundo as especificidades, objetivos
e planos de competências e habilidades a serem desenvolvidas no período.
As avaliações dos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Logística,
em sala de aula, são realizadas em cada uma das disciplinas componentes da
matriz curricular, por meio de diferentes tipos de atividades, podendo incluir
provas escritas (de natureza teórica ou prática), arguição oral, trabalhos
individuais e/ou em equipe, relatórios de atividades realizadas em aulas
práticas, apresentação de seminários, publicações, painéis, resoluções de
exercícios e de situações-problema, participação em projetos, debates, e
outros instrumentos, desde que previstos no plano de ensino.
A composição da média final deverá sofrer variações conforme a disciplina
em função de sua natureza, carga horária, relação teoria/prática e exigências
específicas envolvidas com as aulas e com os processos de avaliação.
O Curso promoverá uma Avaliação Interdisciplinar ao final de cada
semestre letivo, a ser elaborada pelos professores, abrangendo os conteúdos
das disciplinas cursadas no período. O sistema de avaliação no Curso se
mantém coerente ao determinado nas normas institucionais, regulamentando a
avaliação discente.
Essa avaliação terá como escopo reunir esforços pedagógicos no sentido
de permitir a construção de conhecimentos de forma integrada, interdisciplinar
e transversal, de acordo com a realidade em que o curso está inserido. A
Prova Integrada procura verificar a capacidade de correlacionar conceitos
advindos de diferentes disciplinas tratadas durante o período. Possui caráter
cumulativo e não envolve questões isoladas de cada disciplina, mas questões
33
de caráter interdisciplinar observadas no período em que se encontra o aluno.
O desempenho dos alunos nesta avaliação é um importante indicador da
eficiência do curso no que concerne ao desenvolvimento de um conhecimento
integral, funcionando também como um dos instrumentos de avaliação própria
do curso.
Em relação às Atividades Complementares e Estágios (quando
contempladas na Matriz do Curso), o resultado do aproveitamento poderá ser
expresso em conceitos Suficiente ou Insuficiente. Assim, quando o aluno tiver
conceito Insuficiente nestes componentes curriculares, deverá realizá-los a
contento até o final do curso, como pressuposto para obtenção do diploma.
Os critérios de aprovação em cada uma das disciplinas levam também em
conta a frequência, conforme determina o Regimento Geral e legislação
vigente.
c) Política de Educação a Distância da UMC
A educação a distância é mais que uma nova modalidade de ensino, ela faz
parte do contexto educacional do país, em consonância com o Plano Nacional
de Educação vigente. A instituição concebe a EaD como uma modalidade de
ensino, em que a mediação no processo ensino-aprendizagem ocorre com o
apoio das tecnologias de informação e comunicação, por meio de um ambiente
virtual de aprendizagem, em que professores, tutores e alunos estão separados
espacial e temporalmente, assim, o que diferencia o curso presencial e a
distância é a sua dinâmica, ou seja, seu conceito, desenvolvimento e
operacionalização.
A EaD mostra-se cada vez mais como um meio fundamental para diminuir
as distâncias geográficas e temporais, promovendo a democratização do
acesso ao ensino, proporcionando transformações sociais e econômicas no
nível da população. Nesse sentido, a UMC busca corroborar com o processo, e
propõe elevar o padrão de qualidade do processo de formação educativo e
incentivar o aprendizado dos agentes envolvidos de diferentes formas. Assim,
34
por conta do rápido avanço tecnológico, é possível disponibilizar o conteúdo
em diferentes meios de comunicação que proporcionam riqueza e
interatividade às aulas.
O atual processo ensino-aprendizagem exige de todos os seus agentes,
novas habilidades e competências, preparando assim, os alunos à realidade
atual do mercado de trabalho. Colaborando com este processo, a EaD da UMC
busca atender essas expectativas e procura oferecer seus cursos, com
formatos atuais, em consonância com as novas tecnologias e aparatos
infotecnológicos, tendo como foco a qualidade dos mesmos, contribuindo para
a inclusão digital e o acesso a uma educação formativa e continuada.
A educação a distância da UMC, busca convergir seus esforços, para o
constante aprimoramento, principalmente, por conta dos avanços da
tecnologia, proporcionando uma aprendizagem efetiva, com mediação
diversificada e interação e desenvolvimento de projetos compartilhados entre
os estudantes. Por fim, a educação a distância da UMC busca que a
aprendizagem seja cada vez mais possível, efetiva e completa para seus
alunos. O uso das tecnologias na educação, como um todo, gera melhores
resultados quando usadas apropriadamente. Pensando nisso, os cursos são
redesenhados para se adaptar à tecnologia, fornecendo um conteúdo rico e
interativo.
Assim sendo são objetivos de Educação a Distância da UMC:
Produzir, avaliar e divulgar experiências no campo da educação a
distância mediada pelas novas tecnologias;
Demonstrar o papel da educação a distância na cultura educacional,
especialmente quanto ao seu comprometimento nos processos de
formação, destacando o uso de múltiplas linguagens comunicacionais
que proporcionam altos níveis de interatividade e ampliam o alcance do
conhecimento entre as pessoas;
35
Tornar disponíveis recursos pedagógicos e tecnológicos próprios da
educação a distância, visando ao apoio e aprimoramento do ensino
presencial.
Implementar, acompanhar e avaliar a metodologia dos cursos da
Instituição na modalidade a distância, em nível de extensão, graduação,
tecnológicos e pós-graduação;
Ampliar o processo de ensino aprendizagem por meio das novas
tecnologias da comunicação.
d) Dinâmica da EAD na UMC
Atualmente a UMC foca suas ações de ensino e aprendizagem na
modalidade a distância em seus polos a serem estabelecidos para os seguintes
cursos: Bacharelado em Administração, Pedagogia, Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos, Tecnologia em Logística e o curso de pós-graduação
Lato-Sensu em Gestão Empresarial.
Diante de tal foco, a atividade de EaD entende que a aprendizagem é
um processo subjetivo de construção que se efetiva em diferentes contextos,
no acesso às diferentes mídias (texto, áudio, vídeo) de forma individual ou
coletiva, com materiais e objetos diversos, numa relação de reciprocidade, na
inter-relação, na interação e no diálogo com o mundo, em um movimento
constante e permanente.
Na prática docente a objetividade pedagógica e a clareza de como
ocorrem a aprendizagem do aluno são fatores determinantes na obtenção de
resultados positivos no processo educacional. Por isso, um dos princípios de
formação adotado em nosso processo, visando a assimilação da metodologia,
é que o professor - seja ele o professor autor/ conteudista ou tutor - vivencie o
papel de aluno a distância, quando também tem oportunidade de experienciar a
metodologia adotada. Por esta razão, todos os agentes são convidados a
36
participarem das atividades de formação de professor para a EaD, ofertadas
pela própria UMC.
Nos cursos a distância alguns dos aspectos levados em consideração no
processo de desenvolvimento das disciplinas oferecidas são, o perfil do aluno,
os objetivos educacionais contidos na ementa, de modo a fornecer subsídios
que sustentem o processo educacional, além de estratégias didáticas que
estimulem o aprendizado.
A metodologia utilizada visa promover o autodesenvolvimento e o
ensino-aprendizagem colaborativo, como também, articular conhecimentos e
estimular a interação entre professor-autor/ conteudista, professor-tutor e
alunos. Nesse sentido, busca-se uma metodologia pautada na autonomia que
promova a constante revisão e atualização nos papeis do professor e do aluno,
visando o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias ao
desenvolvimento profissional e pessoal do cidadão.
Neste ambiente o professor não é mais o emissor do conhecimento nem
o aluno mero receptor. Em suas atividades, o educador se caracteriza por
orientar, estimular, relacionar, mediar, caracterizando a função social do
docente, estreitando parceria, que resulta em recurso motivacional como eixo
fundamental da prática educacional na base metodológica que é adotada.
No processo valoriza-se e estimula-se os canais de comunicação
disponíveis no ambiente virtual (Fórum – Bate-Papo – Agenda – E-mail), bem
como intensifica-se os encontros presenciais, reforçando os pontos de contato
e troca entre professor e alunos, alunos e alunos. Dessa forma, cria-se espaço
para a aprendizagem colaborativa no ambiente presencial e no ambiente virtual
que suportam e incrementam o aprendizado do conteúdo de aula.
Na perspectiva mais específica na tutoria, o grande desafio do professor-
tutor no ambiente virtual de aprendizagem é criar estrategicamente uma
comunicação cativante e instigadora de modo a conquistar os alunos a uma
37
participação ativa e efetiva, em consonância com os princípios que norteiam o
PPC, atendendo aos objetivos de aprendizagem relativos ao desenvolvimento
de habilidades e competências.
O papel dos atores educacionais, na modalidade a distância, passa por
uma série de novas possibilidades que podem promover e estimular de
sobremaneira o processo de análise, articulação e interpretação de situações
reais na perspectiva da formação intelectual e profissional, desenvolvendo
dessa maneira a capacidade crítica e reflexiva no corpo discente.
Para o desenvolvimento dos estudos a distância, o aluno faz uso de uma
tecnologia específica para EaD chamada plataforma educacional ou ambiente
virtual de aprendizagem, que tem o consagrado acrônimo AVA. O AVA UMC é
suportado pela plataforma open source, mundialmente difundida e adotada por
diversas IES, que é o Moodle (moodle.org). Esse ambiente virtual baseia-se no
princípio de comunicação educativa, onde emprega-se o uso de meios
didáticos que permitem aos professores-tutores e aos alunos obterem
diferentes experiências de comunicação, tanto em momentos SÍNCRONOS
(encontros simultâneos), como em momentos ASSÍNCRONOS (não
simultâneos).
Assim, são utilizados, para as comunicações ASSÍNCRONAS, os seguintes
recursos:
fórum, ferramenta destinada ao debate sobre temáticas de relevância
para a disciplina, promovendo o intercâmbio de informações e
experiências, além da reflexão sobre os conceitos fundamentais que
merecem ser assimilados pelos alunos;
correio eletrônico (e-mail);
área de conteúdo, onde são disponibilizadas as aulas, os objetos virtuais
de aprendizagem, além de exercícios para revisão e fixação e atividades
com finalidade de avaliar a aprendizagem.
38
ambiente virtual de aprendizagem, onde são disponibilizados conteúdos
de cada uma das aulas, objetos virtuais de aprendizagem, além de
exercícios para revisão e atividades com finalidade de avaliar a
aprendizagem.
Para as comunicações SÍNCRONAS, serão empregados os seguintes
recursos:
chat, destinado ao esclarecimento de dúvidas e consequente
aproximação entre alunos e professor-tutor.
encontros presenciais, conforme Calendário (disponibilizado na Agenda
do ambiente virtual de aprendizagem);
A fim de estreitar a relação com seus alunos e propiciar um ambiente
favorável aos estudos deles, a UMC propõe em seus cursos encontros de
acolhimento presenciais, principalmente no início das atividades acadêmicas.
Tais encontros servem como ambientação inicial, considerando a modalidade
de ensino em questão, o que traz personificação desde o início do processo e
facilita a interação do aluno no curso e o respalda. Além disso, é nesse
momento em que é possível o aluno conhecer toda a estrutura e serviços da
instituição, por exemplo, laboratórios, biblioteca, secretaria etc. Por fim,
também ter contato com o AVA UMC.
Os cursos oferecidos possibilitam um ambiente de aula dinâmico, incluindo
leituras, diversos objetos de aprendizagem, curiosidades e exercícios práticos,
com o objetivo de favorecer a aprendizagem e a discussão. Nesse conjunto de
atividades, é importante destacar que o empenho e participação do discente
são fatores decisivos para que ele tenha o máximo de aproveitamento no
curso.
e) Plano de Gestão da Área de Educação a Distância
39
A gestão da área de EAD na UMC sustenta-se na ação de equipe
constituída especificamente para a sua consolidação, visando um trabalho de
qualidade comunicacional, coerência pedagógico-educacional e eficiência
administrativa.
O EaD funciona em parceria com as diferentes diretorias da UMC,
estabelecendo diálogos permanentes em torno da criação e manutenção de
novos projetos e programas, aliando potencial em direção ao cumprimento das
metas estabelecidas em comum, voltadas às ações que culminem em cursos a
distância.
O EaD atua em consonância com a Pró-Reitoria de Graduação –
PROGRAD, a qual estabelece os professores tutores e professores autores
envolvidos no processo. Conta com uma equipe especializada estruturada a
partir de Diretoria Específica, Gerência de EaD, Supervisores de Produção
EaD, Designers Instrucionais, Designers Multimídia, Designers Gráficos,
Ilustradores Animadores, Operadores de Áudio e TV, Revisores de Texto,
Analistas de Programação e Equipe de Suporte ao Aluno. Dentro da estrutura
da área, em algumas das instâncias supracitadas, os colaboradores são
hierarquizados de acordo com sua expertise, denominados como Junior, Pleno
e Sênior. Esta estrutura, então, catalisa os projetos a serem estruturados e
planejados para funcionamento a distância.
1.2 - Políticas Institucionais no âmbito do curso
A UMC, para implementar o Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI/Projeto Pedagógico Institucional – PPI articula o conjunto de suas políticas
acadêmicas e institucionais tendo como princípio a sua Missão: “Gerar e
disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea”.
40
Para cumprir as metas previstas no PDI a UMC conta com o Programa
de Gestão Participativa que, por meio do envolvimento das áreas acadêmicas e
administrativas, dos Conselhos Superiores, dos Colegiados de Cursos/NDE e
da CPA, resultam na implantação/atualização das políticas da Instituição por
meio de Instruções Normativas e incremento da capacitação docente e dos
coordenadores de cursos. A implementação das políticas para os cursos de
graduação estão afetas à Pró-Reitoria de Graduação e aos Coordenadores de
Cursos, com o apoio da Assessoria Pedagógica e do Setor de Legislação,
Projetos e Normas.
A UMC desenvolve suas ações de acordo com os eixos temáticos da
graduação. Todos os projetos são aprovados pelos Conselhos Superiores e
Colegiados de Cursos/Programas de acordo com as normas estatutárias,
regimentais e princípios epistemológicos disponibilizadas no PDI/PPI. O curso
implementou por meio do Projeto Pedagógico as seguintes políticas:
Nivelamento, Orientação Psicopedagógica, Monitoria, Procedimentos relativos
à Atividade Discente Orientada; Interdisciplinaridade, Avaliação do
Desempenho Discente, Políticas das Bibliotecas dos Campi da Universidade;
Autoavaliação por meio da CPA; normas para disciplinas cursadas em regime
de dependência e adaptação;Estágios não Obrigatórios, Extensão, Ação Social
e Iniciação Científica.
Implementação da Política de Capacitação no Âmbito do Curso
A política de capacitação docente encontra-se implementada no âmbito
da UMC e no Curso Superior de Tecnologia em Logística.
A UMC considera a capacitação como um direito dos docentes para o
exercício de sua cidadania e para o seu aperfeiçoamento profissional e
pessoal. Para tanto, são disponibilizados programas de capacitação a
docentes, conforme o deliberado pelo Colegiado do Curso e referendado pelas
respectivas Pró-Reitorias.
O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico,
científico e cultural dos docentes, na perspectiva da construção de um padrão
41
unitário de qualidade, que venha a se constituir em um diferencial competitivo
da Instituição.
A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-
graduação e demais atividades técnicas, científicas e culturais realizadas no
âmbito da Universidade ou estabelecidas por força de convênios.
Com respeito à qualificação do corpo docente, a UMC vem
desenvolvendo as seguintes ações:
Estabelecimento de descontos diferenciados nos cursos, oficinas,
programas de pós-graduação próprios ou conveniados, definidos
como de interesse do curso e da Instituição;
Concessão de bolsa-auxílio para programas de doutorado e/ou
mestrado a partir da aprovação do projeto de tese/dissertação;
Apoio à Produção Científica, Técnica, Pedagógica e Cultural
Visando estimular a atuação e o desempenho acadêmico e profissional
do corpo docente, a Universidade de Mogi das Cruzes procura garantir suporte
técnico e mecanismos regulares de apoio à produção científica, técnica,
pedagógica e cultural dos docentes, não só incentivando a produção como
também viabilizando a publicação dos seus trabalhos em veículos internos e
externos.
Paralelamente aos instrumentos legais de normatização e incentivo, a
UMC tem regularmente contribuído, em contrapartida, aos recursos obtidos em
projetos, construindo área física para a execução e quando necessário,
incorporando técnicos, especialistas e pessoal de apoio. Ficam presentes
nessa trajetória o acervo da Biblioteca, assinatura de periódicos, participação
em consórcios para acesso à literatura especializada via web, atualização e
ampliação das redes de informática, acesso à banda larga de Internet. Todas
essas medidas incrementam as condições de oferta do ensino de pós-
graduação, de graduação e sequenciais e também, em sua definição e
42
implementação, contam com a participação de docentes, principalmente
aqueles que se dedicam à pesquisa e a projetos de extensão.
A pesquisa na UMC é incentivada em todas as áreas, sendo critério,
para esse incentivo, a relevância para a graduação, para a produção intelectual
e para inserção nos projetos correntes e planejados de pós-graduação. A
titulação de docentes, até 2004, foi estimulada por meio do PAQD, bem como a
concessão de Bolsas de Pesquisa e Bolsas de PIBIC. Fez-se necessário
implementar significativa reforma e construção de espaços físicos para
laboratórios, atualização do parque informático e conexões com a Internet,
ampliação e atualização da Biblioteca e assinatura de periódicos.
As Bolsas de Pesquisa, Bolsas de PIBIC para orientadores e parte de
equipamentos são financiados com fundos da Fundação de Amparo ao Ensino
e Pesquisa - FAEP - ligada à UMC.
Os pesquisadores captam recursos em agências de fomento, a maior
parte na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP),
mas têm também apoio de outras agências: Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, MCT/PADCT, CAPES,
Ministério da Saúde e Governo do Estado de São Paulo (FEHIDRO).
Os Programas de Mestrado e Doutorado, implantados com sucesso,
evidenciam a excelência do corpo de pesquisadores e dos seus programas de
pesquisa que atendem tanto às exigências da CAPES quanto às necessidades
da sociedade.
Apoio à Participação em Eventos Científicos e Acadêmicos
A UMC tem como um de seus objetivos dar apoio à participação de
docentes qualificados, com vínculo permanente na Instituição, em eventos
científicos relevantes tais como congressos e similares, para apresentação de
trabalho científico e/ou tecnológico, considerando que tal incentivo resulta no
aumento da produção acadêmica do seu corpo docente.
43
Incentivo à Formação/Atualização Pedagógica dos Docentes
A UMC, preocupada com a formação pedagógica de docentes, tem
como política promover o desenvolvimento, aprimoramento e qualificação do
profissional como agente de transformação social.
O exercício do ensino superior, além de estar ancorado no manejo do
conhecimento específico da área em que o professor atua, não pode prescindir
do domínio do saber pedagógico, o que favorece o emprego de instrumentos
didáticos adequados na realização do planejamento, do desenvolvimento e
avaliação do processo educativo.
A formação pedagógica do professor é essencial para a melhoria do
processo de ensino/aprendizagem. Com o objetivo de criar condições para uma
reflexão contínua e coletiva sobre o fazer docente, entendido como processo
dinâmico de ação-reflexão-ação, são criadas atividades sob a responsabilidade
da Assessoria Pedagógica, apoiado pelo setor de Extensão.
As ações desenvolvidas estão fundamentadas em estudos que vêm
demonstrando que os procedimentos bem sucedidos de formação continuada
de docentes são aqueles contextualizados, ou seja, desenvolvidos nas próprias
unidades de ensino e são constituídas por cursos, oficinas, plantões de
atendimento, ações com gestores, grupos de reflexão e pesquisa, utilização de
textos de apoio e grupos de discussão.
Os encontros com coordenadores e professores são regulares. Neles, o
compartilhamento de práticas de professores, a discussão dos problemas do
processo de ensino-aprendizagem peculiares a cada curso, é um espaço
privilegiado para a melhoria do processo educativo. Valendo-se do programa
institucional de bolsa-auxílio da UMC e diversos professores concluíram seus
programas de mestrado e doutorado.
Incentivo à Formação/Atualização dos Discentes
Visando o incentivo à formação e atualização dos discentes, o Curso
Superior de Tecnologia em Logística na modalidade presencial, implementou a
44
Jornada da área de Negócios , com ciclos de palestras envolvendo docentes e
discentes, com o objetivo de atualização profissional.
Os discentes são incentivados a participarem de atividades de extensão,
ações sociais, saídas técnicas e programas de iniciação científica, e todas
podem ser realizadas no âmbito da própria instituição. As saídas técnicas
acompanhadas dos professores da área não são obrigatórias e ocorrem no
período fora do horário de aulas. Anualmente, realiza-se a “Semana da Área de
Negócios”, com eventos como palestras e exposições, que ocorrem no mês de
setembro, reunindo com os demais alunos da área de negócios, e com
participação de convidados externos ministrando e colaborando com a área.
1.3 - Objetivos do curso:
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo
com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
Portaria nº 1.024/2006, respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e
disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui
como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no
Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: Tecnologia a Serviço do Meio
Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural.
Em coerência com a missão da instituição são garantidas formação
humanística e visão global que habilitam o aluno a compreender o meio social,
político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um
mundo diversificado e interdependente, além de uma formação técnica e
científica para atuar como gestor de Logística, atuando na análise da situação
da organização, seus métodos e processos :elaboração e gerenciamento de
estratégias de implantação para obtenção de determinada certificação
(qualidade, meio ambiente, saúde ocupacional e responsabilidade corporativa
45
socioambiental); supervisão nas alterações de processos Logísticos;
capacitação de profissionais.
De acordo com o Decreto nº 5.773/06 e o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia, Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI e
Projeto Pedagógico Institucional-PPI, os objetivos do curso, suas competências
e habilidades encontram-se a seguir descritos:
Desenvolve avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas
internas e externas de uma organização, dominando e aplicando as normas e
padrões referentes aos sistemas certificáveis. O profissional pode atuar como
gestor de Logística; proceder à análise da situação da organização, seus
métodos e processos; elaborar e gerenciar estratégias de implantação para
obtenção de determinada certificação, a exemplo de qualidade, meio ambiente,
saúde ocupacional e responsabilidade corporativa socioambiental;
supervisionar as alterações no processo logístico; além de capacitar os
profissionais envolvidos, são algumas das possibilidades de atuação deste
profissional.
As responsabilidades no exercício das atribuições exigem visão sistêmica e
estratégica, capacidade de comando, liderança e conhecimento.
Além das estratégias mencionadas, para concretizar os objetivos
propostos para a formação do profissional, levando em conta as características
da região e as especificidades do mercado de trabalho, o Curso Superior de
Tecnologia em Logística realiza diversas atividades que complementam as
ações docentes em sala de aula e concretizam efetivamente a aprendizagem
dos alunos de forma integral e realista.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) procura realçar a formação
humanista do aluno de forma a criar condições concretas para que, no
desenvolvimento de sua atividade. Além disso, se propõe a dar conta de
preparar o aluno para enfrentar as complexidades da sociedade
contemporânea em suas dimensões particulares e globais e também para
enfrentar difíceis condições do mercado de trabalho. As disciplinas oferecidas
46
pelo Curso Superior de Tecnologia em Logística compreendem um Núcleo
Comum (disciplinas dos dois primeiros semestres do curso) um Núcleo
Profissionalizante (disciplinas do terceiro e quarto semestre do curso) que
deverão ser desenvolvidos ao longo de quatro semestres.
1.4 - Perfil Profissional do Egresso
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística, de acordo
com a missão da UMC e do eixo temático central do Projeto Pedagógico
Institucional: Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento
da Cidadania; e sub eixo: Tecnologia à Serviço do Meio Ambiente,
Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural e também em consonância
com o Decreto nº 5.773/06 e o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia, contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares que
favorecem a formação generalista, crítica e reflexiva, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas sociais relacionadas com a área de
formação e que revele as seguintes competências e habilidades:
Deverá atuar na área de uma empresa ou organização, sendo
responsável pelo desenvolvimento da avaliação sistemática dos
procedimentos, práticas e rotinas externas e internas de uma organização,
dominando e aplicando as normas e padrões referentes aos sistemas
certificáveis. Estará apto também a proceder a análise da situação da
organização, seus métodos e processos, elaborar e gerenciar estratégias de
implantação para obtenção de determinada certificação, a exemplo de:
qualidade, meio ambiente, saúde ocupacional e responsabilidade corporativa
socioambiental; supervisionar as alterações no processo logístico; além de
capacitar os profissionais envolvidos, são algumas das possibilidades de
atuação desse profissional. Além da capacitação técnica o egresso em
Logística terá oportunidade de aprimorar a cidadania e consciência do seu
papel socioambiental.
47
O egresso deve apresentar também as seguintes competências e
habilidades específicas:
Gerenciar as operações e processos logísticos;
Promover a segurança das pessoas, dos meios de transporte, dos
equipamentos e cargas; Articular e atender clientes, fornecedores,
parceiros e demais agentes da cadeia de suprimentos;
Elaborar documentos de gestão e controles logísticos;
Estruturar e definir rotas logísticas considerando os diferentes modais;
Articular processos logísticos em portos, aeroportos e terminais de
passageiros nos diferentes modais;
Gerenciar e supervisionar o recebimento, o armazenamento, a
movimentação, a embalagem, a descarga e a alienação de materiais de
qualquer natureza;
Gerenciar o sistema logístico e sua viabilidade financeira;
Gerenciar e articular sistemas de manutenção, de suprimento, de
nutrição e de atividades financeiras;
Avaliar e emitir parecer técnico em sua área de formação.
O egresso desse curso, por meio de conteúdos específicos, estuda a
Política de Educação Ambiental, como preceitua a Lei nº 9.795 de 27 de abril
de 1999, de acordo com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005,
inserida na disciplina de Responsabilidade Social e com possibilidade opcional
do estudo de Libras. Contempla, por meio de conteúdo inserido na disciplina de
Ciências Sociais e Responsabilidade Social, o estudo da Educação das
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e
48
Africana, em conformidade com a Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de
2004, e também a Educação em Direitos Humanos, inserida na disciplina de
Direito, em conformidade com a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Além
de serem abordados nas disciplinas nas quais estão inseridos, todos esses
conteúdos são também tratados por meio dos temas transversais e nas
atividades interdisciplinares desenvolvidas ao longo do curso.
O campo de atuação de um profissional graduado pelo Curso Superior
de Tecnologia em Logística da UMC é bastante amplo. Para atender a
finalidade maior, o profissional formado por este curso está apto a buscar os
seguintes postos de trabalho: gerência de logística, supervisor de logística,
analista de logística, assistente de logística e que podem ser exercidos em
empresas públicas e privadas, empresas nacionais e multinacionais,
consultoria e auditoria em processos logísticos, bem como operador logístico e
assistente de expedição.
Mecanismos de Acompanhamento dos Egressos
A Universidade de Mogi das Cruzes iniciou em 1998 um programa para
acompanhamento e manutenção do cadastro de seus ex-alunos,
procedimentos fundamentais para avaliar o sucesso de seus cursos e
programas, criando um banco de dados para armazenar informações de
natureza pessoal, escolar e profissional de seus egressos. O Programa era
gerenciado pelo Setor de Monitoramento de Egressos - SEME - que tinha como
principal objetivo promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-
alunos, tendo como metas principais: Promover encontros de turmas e criar
uma página de relacionamento.
Em 2009, a UMC com o objetivo de atualizar, ampliar e normatizar a
política de acompanhamento de egressos editou Instrução Normativa
específica. Nesse mesmo ano, a Comissão Própria de Avaliação - CPA , a
Gerência de Marketing e a Assessoria de Informática (hoje Departamento de
Tecnologia da Informação) disponibilizaram no site da UMC, questionário
eletrônico com o objetivo de obter o Perfil e a Situação dos seus ex-alunos. Em
49
2010, verificou-se a necessidade de uma reorganização da operacionalização
do Projeto Perfil do Egresso, sendo disponibilizado na Intranet, via Portal do
Aluno, questionário dirigido aos egressos dos campi da UMC – Mogi das
Cruzes e Villa-Lobos/SP, que apresentava perguntas referentes à formação
profissional, a instituição e a inserção no mercado de trabalho, bem como
perspectiva de formação continuada. De 2011 a 2013, a Comissão Própria de
Avaliação e a Gerência de Marketing e Notícias ampliaram o processo de
acompanhamento de egressos, focando pesquisas relacionadas a cursos de
graduação por meio de contato telefônico.
No decorrer de 2014, a Comissão Própria de Avaliação, deu
continuidade aos estudos e reuniões junto a Gerência de Marketing e Notícias,
a Diretoria do Departamento de Tecnologia da Informação – DEPTI (antiga
Assessoria de Informática – AINFO), aos responsáveis pelo Atendimento
Integrado visando não só redefinir os pontos importantes a serem considerados
para uma gestão planejada de acompanhamento de egressos, estabelecer um
roteiro básico de orientação e tornar o banco de dados mais eficiente e
dinâmico tanto do ponto de vista estratégico como operacional, atualizar as
informações quanto às tendências e necessidades de formação exigidas pelo
mercado, como também, servir de base para manutenção de um indicador
dinâmico em relação à qualidade da formação profissional que a Instituição
oferece e a relevância social dos serviços que presta. Para tanto, a Comissão
Própria de Avaliação atualizou e ampliou o Programa de Acompanhamento dos
Egressos e Ex-alunos dos Cursos de Graduação e de Pós-graduação da UMC,
com os seguintes objetivos:
Promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-
alunos.
Conhecer, analisar e divulgar a compatibilidade entre o curso /
programa realizado, inserção no mercado de trabalho, atuação e remuneração
dos profissionais formados pela Instituição.
Identificar o grau de satisfação de seus egressos e ex-alunos em
relação ao curso realizado e à Instituição.
50
Verificar aspectos como: responsabilidade social e
empregabilidade, preparação para o mundo do trabalho, relação com entidades
de classe e empresas do setor.
Identificar as expectativas de seus egressos / ex-alunos quanto à
formação continuada.
Obter informações e sugestões que permitam à UMC subsidiar
ações para melhoria da qualidade do Projeto Pedagógico dos seus cursos.
Para atingir esses objetivos, o Programa de Acompanhamento de
Egressos/Ex-alunos abre-se em dois focos: atualização e ampliação do banco
de dados cadastrais e o conhecimento das expectativas e da realidade
profissional de seus egressos/ex-alunos. Cada um desses focos possui
instrumentos e técnicas de coleta de dados definidos em função de suas
finalidades.
Visando redefinir pontos importantes a serem considerados para: uma
gestão planejada de acompanhamento de egressos, quanto para tornar o
banco de dados mais eficiente e dinâmico, tanto do ponto de vista estratégico
como operacional; atualizar as informações quanto as necessidades de
formação exigidas pelo mercado, bem como servir de base para manutenção
de um indicador dinâmico em relação à qualidade da formação profissional que
a Instituição oferece e a relevância social dos serviços que presta, a UMC está
redefinindo os dados, a época e a forma de coleta das informações; o
preenchimento de questionários pelos alunos, no momento em que conclui seu
curso, a(s) forma(s) de acompanhamento periódico com a finalidade de
identificar o grau de satisfação e as expectativas de seus egressos, em relação
à adequação da formação recebida e as exigências do mercado de trabalho;
bem como as formas e procedimentos para validação das informações
coletadas. Essas definições e as atividades inerentes a cada uma delas foram
discutidas pelos setores envolvidos, junto à comunidade acadêmica da UMC,
além da proposição de cronograma a ser cumprido a curto, médio e longo
prazo.
51
Para elaboração do anteprojeto foi solicitado ao Departamento de
Tecnologia da Informação, por intermédio da Comissão Própria de Avaliação,
levantamento dos dados existentes no link “Diplomados” e nos questionários
respondidos até o mês de novembro de 2014, disponibilizados no site da
Instituição e no Portal do Aluno, na intranet, respectivamente.
Para definição das ações, discussão do andamento e análise dos
resultados das atividades desenvolvidas são agendadas reuniões com os
coordenadores de cursos, gestores e/ou representantes dos setores
envolvidos.
Participam da primeira fase do Projeto o Departamento de Tecnologia da
Informação, a Gerência de Marketing e Notícias, o Setor de Atendimento
Integrado e a Comissão Própria de Avaliação, e da segunda fase a
comunidade acadêmica, em geral.
O Programa prevê, ainda, que informações complementares poderão ser
coletadas por meio dos Centros e/ou Diretórios Acadêmicos e Redes Sociais.
Merece destaque e serve como referencial e análise para os setores
envolvidos a formação do corpo docente e dos funcionários técnico-
administrativos dos Campi da Universidade, que contam em seus quadros com
egressos, cuja atuação profissional distingue-se na comunidade e fora dela, o
que contribui não só para a autoestima do corpo discente, como também para
a manutenção do contato com outros egressos.
1.5 - Estrutura Curricular
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo
com de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos, Portaria Normativa nº
12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006, Portaria nº
1.024/2006,respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o
conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,
empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como
os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:
52
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e
o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de
Projetos e Inovação Cultural”.
A matriz curricular tem sua carga horária delimitada de modo a atender
a Diretriz Curricular e o Projeto Pedagógico Institucional - PPI, os objetivos do
curso e o perfil do egresso. As disciplinas correspondentes são apresentadas
em 40, 60 ou 100 horas, de acordo com os conteúdos a serem desenvolvidos,
de forma a propiciar condições para que as competências e habilidades do
egresso se desenvolvam plenamente, tendo a integralização mínima de 04
períodos e a máxima de 06 períodos.
Na concepção de estrutura elaborada para o desenvolvimento do curso,
tendo em vista alcançar os objetivos propostos, propiciando condições para a
efetiva interdisciplinaridade, que ocorre entre as disciplinas de um mesmo
semestre ou entre períodos. Quanto a flexibilização curricular, ocorre por meio
da disciplina optativa de Libras, conteúdos e atividades transversais
relacionados à educação ambiental, direitos humanos e educação étnico-racial,
bem como semanas da área de negócios, onde são desenvolvidos cursos,
palestras e mesas de atividades.
A integração entre teoria e prática ocorre por meio de aulas expositivas
utilização de laboratórios de informática, visitas técnicas, preparação de
seminários.
Toda a estrutura curricular incentiva e garante a relação com os
aspectos referentes à acessibilidade pedagógica e atitudinal, bem como a
execução do Projeto Pedagógico do Curso com a garantia da acessibilidade e
do domínio das tecnologias de informação e comunicação.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística na modalidade ensino à
distância, O ambiente virtual de aprendizagem - Moodle, utilizado pela UMC em
seu programa de Educação a Distância, além de fornecer todas as ferramentas
necessárias para o ensino e aprendizagem, possibilita também um sistema de
53
gerenciamento e controle das atividades da EaD UMC que acontecem via
internet.
Este ambiente facilita o desenvolvimento de cursos virtuais
proporcionando um ambiente de ensino e aprendizado simples, rápido,
colaborativo, dinâmico e flexível. O acesso do aluno é seguro e acontece por
meio de login específico, no sitio onde o aluno e a escola concentram todas as
informações e dados acadêmicos.
Um outro fator importante a se destacar do AVA UMC, é a sua
capacidade de sistemicamente trocar dados e informações com o SCA -
Sistema Educacional da UMC.
Dentre as características principais, o AVA UMC facilita o
desenvolvimento de cursos baseados na web e fornece uma variedade de
recursos e ferramentas que podem ser facilmente incorporados a qualquer
curso, permitindo, assim, a criação de cursos personalizados, adequados aos
objetivos específicos da aprendizagem em cada área.
Proporciona, também, ferramentas que suportam objetos virtuais em
diversas linguagens, ou seja, é possível incluir elementos interativos, como
imagens estáticas, imagens em movimento, sons, links diversos, atividades
dinâmicas e muito mais, de modo a tornar o aprendizado mais abrangente,
além de agradável e, também, multidisciplinar.
As ferramentas de comunicação e interação, permitem a cooperação
entre os participantes, possibilitando a eles novos desafios de aprendizagem e
uma maior motivação.
O processo de elaboração das aulas é favorecido pelos conteúdos
contidos no ambiente virtual, os quais facilitam desde a organização e
manutenção dos cursos, até a administração do ambiente educacional, sendo
possível o aporte de elevado número de alunos.
54
Atende às necessidades essenciais para funcionamento dos cursos e
converge satisfatoriamente junto aos equipamentos e estrutura de informação e
comunicação que a UMC possui. Desse modo, é possível cumprir a função a
que se propõem aos programas oferecidos a distância e disponíveis a todo o
público estudantil.
Os cursos na modalidade a distância oferecidos pela UMC estabelecem
em seu projeto pedagógico metas voltadas à construção de habilidades e
competências, as quais poderão ser alcançadas processualmente, a partir da
elaboração dos conteúdos e da mediação dos professores-tutores, utilizando
estratégias e recursos didáticos apropriados e exclusivos para essa
característica da modalidade.
Compreendendo que a base de comunicação e informação facilitadora
dos cursos se dará por meio do ambiente virtual de aprendizagem e dos
encontros presenciais, o desenho instrucional está associado ao conteúdo das
disciplinas, onde estes conteúdos são desenvolvidos por professores-
autores/conteudistas designados pela instituição.
O desenho instrucional dos cursos se compõe de material educacional,
tangível e intangível, sendo parte dele oferecido a distância e outra oferecida
durante os encontros presenciais, quando da ocorrência de aulas, jornadas,
oficinas, circuito de palestras e atividades de prática laboratorial, quando
previstas nos PPCs.
Apresenta-se, a seguir a representação gráfica de um perfil de formação,
a matriz curricular com as respectivas ementas das disciplinas, acrescidas de
bibliografia básica e bibliografia complementar. Os periódicos são
disponibilizados por área de competência e no subitem Periódicos desse
Projeto Pedagógico de Curso.
Atividades de extensão / ação social
55
As atividades de extensão, consideradas em seus diversos enfoques
(inclusive de ação comunitária), são o principal instrumento de articulação da
Universidade com sua comunidade interna e com a sociedade de seu entorno.
Atualmente, as atividades de extensão na UMC são disciplinadas por Instrução
Normativa. Dada a natureza multidisciplinar das atividades de extensão e ação
social, tais ações são desenvolvidas a partir de diferentes setores da
Universidade.
Os programas, atividades e eventos de extensão são sempre propostos
na forma de projetos elaborados por seus proponentes, nos quais devem
constar: período de realização, participantes, disciplinas e docentes envolvidos
(quando for o caso), objetivos/metas gerais e específicos da proposta,
alinhamento às políticas de extensão e ação social da UMC, comunidade
participante, além dos recursos necessários, bem como sua forma de captação
e utilização. Tais projetos são, primeiramente, avaliadospelas Pró-Reitorias e
encaminhados para providências cabíveis.
De uma maneira geral, a UMC investe em atividades extensionistas de
natureza variada, mas que podem ser agrupadas em quatro grandes áreas: (1)
Cursos de Extensão e Capacitação; (2) Projetos Institucionais de Natureza
Transdisciplinar; (3) Atividades de Extensão diretamente Atreladas aos Cursos
de Graduação e Pós-graduação e (4) Programas de Integração com o Setor
Produtivo e o Mercado de Trabalho. Quanto ao curso, as atividades de
extensão são projetadas em uma ou mais áreas citadas, de acordo com a
inserção do curso na comunidade.
Define-se por responsabilidade social a ação desenvolvida pela
Universidade no sentido de vivenciar seus princípios e valores considerados
essenciais: gestão, ensino, pesquisa e extensão, na definição de forte
compromisso com a sociedade e o país.
A UMC acompanha as ações de responsabilidade social por meio das
Coordenações dos Cursos e Pró-Reitorias de cunho acadêmico. A divulgação é
realizada pela Gerência de Marketing e operacionalizada com o apoio de
convênios e parcerias com os setores públicos e privados. Na UMC propõe-se
56
a inclusão social por meio do cumprimento das legislações exaradas pelos
órgãos competentes, das quais se destacam: oferta obrigatória de LIBRAS nos
Projetos Pedagógicos de Curso, adaptação do ambiente da estrutura física,
participação no ProUni e FIES e, também, pela implementação de ações
sociais oriundas do Projeto Institucional.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística articulado com os cursos
da área de negócios da Universidade de Mogi das Cruzes, participa do Dia da
Responsabilidade Social e das ações propostas pelo Convênio Corporativo,
envolvendo professores, alunos e comunidade. As ações ocorrem, através de
palestras, com o objetivo de vivenciar os problemas que ocorrem na sociedade,
propondo orientações e soluções técnicas, com a aplicação prática dos
conteúdos ministrados no processo de formação profissional.
ARTICULAÇÃO DO CURSO COM ATIVIDADES DE PESQUISA E
EXTENSÃO
Como “princípio educativo”, os planos da pesquisa e extensão apontam
para uma formação que contempla um profissional autônomo e que seja capaz
de usar a pesquisa como hábito permanente de aprendizagem e atualização.
Com base na perspectiva da Sesu/MEC, a extensão universitária pode
ser compreendida como processo que articula o ensino e a pesquisa
viabilizando a relação concreta entre a universidade e a sociedade por meio da
oportunidade da prática de conhecimentos acadêmicos. Com isso, a produção
do conhecimento se dá pelo confronto da reflexão teórica, saberes e realidade
popular, abrindo assim, espaço para integração efetiva da comunidade na
universidade.
No plano da extensão, desenvolvem-se os cursos de atualização
profissional, como: Liderança em Desenvolvimento Sustentável, Gestão de
custos e formação de preço, Matemática Financeira com HP12C, MS Project,
Planejando a carreira- desenvolvimento pessoal e profissional. Como pós-
graduação lato sensu, oferece-se os Cursos: MBA em Controladoria e Gestão
Financeira, MBA em Gerenciamento de Projetos, MBA em Gestão do Ambiente
57
e Sustentabilidade, MBA em Gestão Empresarial, MBA em Gestão Estratégica
de Marketing e Vendas, MBA em Liderança e Gestão de Pessoas, MBA em
Logística e Supply Chain e Psicologia Organizacional.
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
As atividades de pesquisa na UMC vêm apresentando intenso
desenvolvimento desde o ano de 1998, quando a Universidade passou a
participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do
CNPq. É normatizado internamente pela Instrução Normativa UMC 01/2013 e
sua operacionalização, em todos os campi, fica a cargo do Setor de Pesquisa e
Iniciação Científica, subordinado à Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e
Extensão.
Os projetos são implementados sempre a partir do mês de agosto e
desenvolvidos ao longo dos 12 meses subsequentes. O Comitê Interno
procede ao acompanhamento individual de cada projeto por meio de um
calendário específico. Ao término do processo, os resultados das pesquisas
são apresentados no Congresso Anual de Iniciação Científica da UMC (já em
sua 13ª edição). Durante o Congresso, todos os trabalhos são apresentados
através de diversas formas: (i) resumos publicados nos Anais do Congresso de
IC da UMC; (ii) resumos expandidos publicados em CD; (iii) apresentação de
pôsteres e (iv) apresentação oral em sessões abertas. A avaliação final das
atividades (feita por componentes dos Comitês Interno e Externo) resulta em
premiações para os melhores trabalhos.
Todos os projetos desenvolvidos através do PIBIC/PVIC foram
apresentados nos Congressos Anuais de IC da UMC e publicados em livros de
resumos indexados junto ao ISBN. Uma versão eletrônica dos livros de
resumos é sempre disponibilizada no site da UMC
(http://www.umc.br/pesquisa/pibic_pvic/arquivos/); a partir de 2008, passou-se
a divulgar os trabalhos também sob a forma de CD (indexado no ISBN),
Tradicionalmente, a UMC também custeia o envio dos três melhores
trabalhos de cada congresso à Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o
58
Progresso da Ciência (SBPC), de maneira a garantir visibilidade nacional a
uma parcela de sua produção científica originada no PIBIC/PVIC.
Representação Gráfica de um Perfil de Formação
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
Matriz curricular:
Núcleo Comum (800 horas) – 1° e 2° períodos
DISCIPLINAS
BÁSICAS
800 horas
3° PERÍODO 4° PERÍODO
Núcleo
Profissionalizante
800 horas
Disciplina Optativa
Libras 40 horas
Disciplina
Profissionalizantes
300 horas
CERTIFICAÇÃO
PARCIAL DE
LOGÍSTICA
EMPRESARIAL
TECNÓLOGO
em LOGÍSTICA
1640 h
Disciplina
Profissionalizantes
300 horas
Estratégia
Empresarial
100 horas
Gestão de Processos
Integrados
100 horas
CERTIFICAÇÃO
PARCIAL EM
TÉCNICAS DE
LOGÍSTICA
INTEGRADA
CERTIFICAÇÃO PARCIAL – FERRAMENTAS DE GESTÃO
59
CST LOGÍSTICA
PERIODO NOME_DISCIPLINA CH/R
1 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 60
1 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 60
1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO 60
1 MATEMÁTICA 60
1 ECONOMIA 60
1 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 100
1 LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS (OPTATIVA) 40
400
2 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA 60
2 DIREITO 60
2 ESTATÍSTICA 60
2 CIÊNCIAS SOCIAIS 60
2 EMPREENDEDORISMO 60
2 RESPONSABILIDADE SOCIAL 100
400
3 GESTÃO DE ARMAZENAGEM 60
3 CADEIA DE SUPRIMENTOS E LOGISTICA INTEGRADA 60
3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS 60
3 TECNOLOGIA DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS 60
3 MARKETING LOGÍSTICO & LOGÍSTICA NO E-COMMERCE 60
3 GESTÃO DE PROCESSOS INTEGRADOS 100
400
4 LOGÍSTICA EMPRESARIAL 60
4 GESTÃO DE TRANSPORTES 60
4 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 60
4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL EM LOGÍSTICA 60
4 LOGÍSTICA INTERNACIONAL E COMEX 60
4 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL 100
400
CH H/R
CH em Disciplinas 1600
Libras (OPT) 40
TOTAL 1640
CH MÍNIMA MEC= 1.600H
60
As Ementas, Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar das disciplinas
encontram-se no Anexo I
1.6 - Conteúdos Curriculares
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo
com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
Portaria nº 1.024/2006, respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e
disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui
como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no
Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio
Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural”.
Os conteúdos curriculares, ementas, bibliografias e periódicos são
desenvolvidos e atualizados por meio do Colegiado de Curso e Núcleo Docente
Estruturante – NDE, tendo por base a Resolução CNE/CP nº 3/2002
de18/12/2002, bem como a missão institucional e os princípios epistemológicos
do Plano de Desenvolvimento Institucional. A atualização e desenvolvimento
dos conteúdos e bibliografia são feitos pelo Colegiado de Curso, NDE,
Coordenação do Curso e Gestão Acadêmica. A avaliação realizada pelo
próprio curso, ou por meio da CPA, são indicativos também considerados nas
atividades de atualização dos conteúdos citados.
Ao desenvolver os conteúdos, tem-se como foco o perfil profissional do
egresso e, para tanto, a adequação da carga horária de cada disciplina é
elaborada em 40,60 ou 100 horas e praticadas de acordo com a necessidade
de cada conteúdo.
Os conteúdos são elaborados de acordo com os aspectos referentes à
acessibilidade pedagógica e atitudinal, bem como a execução do Projeto
Pedagógico do Curso com a garantia da acessibilidade e do domínio das
61
tecnologias de informação e comunicação. A base de comunicação e
informação facilitadora dos cursos se dará por meio do ambiente virtual de
aprendizagem e dos encontros presenciais, o desenho instrucional está
associado ao conteúdo das disciplinas, onde estes conteúdos são
desenvolvidos por professores-autores/conteudistas designados pela
instituição.
O desenho instrucional dos cursos se compõe de material educacional,
tangível e intangível, sendo parte dele oferecido a distância e outra oferecida
durante os encontros presenciais, quando da ocorrência de aulas, jornadas,
oficinas, circuito de palestras e atividades de prática laboratorial, quando
previstas nos PPCs.
Tais conteúdos se articulam visando a formação dos profissionais com
competências e habilidades previstas no projeto pedagógico do curso,
garantindo sua inserção num panorama globalizado, que envolve questões
técnicas e humanísticas. Os conteúdo do Decreto nº 5.626/2005 são cumpridos
pela disciplina optativa de Libras, ofertada no 1° semestre, com uma carga
horária de 40 horas. A Política de Educação Ambiental, como preceitua a Lei nº
9.795 de 27 de abril de 1999, de acordo com o Decreto nº 4.281 de 25 de junho
de 2002 e Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, referente as políticas de
educação ambiental, que se utiliza da mesma metodologia na disciplina de
Responsabilidade Social. Ainda, a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que
trata da Educação em Direitos Humanos está inserida na disciplina Ciências
Sociais. Tais objetivos são atingidos na medida em que se propõem
metodologias adequadas de trabalho, articuladas aos conteúdos propostos
para cada disciplina.
Além de serem abordados nas disciplinas nas quais estão inseridos,
todos esses conteúdos são também tratados por meio dos temas transversais
e nas atividades interdisciplinares desenvolvidas ao longo do curso.
62
Utilizando a Plataforma Moodle os alunos do Curso Superior de
Tecnologia em Logística, efetuam trabalhos e pesquisas de temas transversais
de áreas correlatas.
Processo de construção de conteúdo EaD
O processo de construção de conteúdo para EaD da UMC inicia-se a
partir do Projeto Pedagógico do Curso, com a ação da coordenação do curso,
colegiado de curso e NDE, em conjunto com a Pró-Reitoria de Graduação –
PROGRAD.
A partir do PPC, documento norteador para produção do conteúdo, são
elencadas as disciplinas que serão elaboradas. Diante disto, os coordenadores,
sob a supervisão da PROGRAD, selecionam os professores que serão os
autores dos conteúdos a serem construídos para compor os cursos. Estes são
selecionados levando em consideração critérios como a titulação acadêmica,
experiência educacional e profissional, e a dedicação junto a IES. Juntos,
esses critérios direcionam os melhores autores para construírem o conteúdo
para os cursos na modalidade EaD, da UMC.
O trabalho dos autores também é respaldado pela equipe do
departamento de EaD. São estabelecidos encontros presenciais nos quais os
professores-autores são apresentados ao modelo EaD estabelecido pela
instituição e, também, são orientados em eventuais dúvidas técnicas. Além
disso, é neste momento que os autores têm a oportunidade de conhecer os
responsáveis pela produção multimídia de suas disciplinas, que são os
profissionais que os acompanham até o final do processo.
Ainda, a estes autores é disponibilizado o Manual do Autor, uma cartilha
com diretrizes e sugestões para elaboração de seus conteúdos, tais como:
- A utilização de linguagem dialógica, a fim de gerar mais aproximação
entre conteúdo e aluno, ao passo que o trata como indivíduo, levando
63
em consideração que ele estará sempre estudando de forma
individualizada;
- A observação de que o conteúdo deve conter diversos tipos de
linguagem, como texto, vídeo, animação, objetos interativos, imagens,
fluxos, esquemas visuais etc;
- A utilização de exemplos e estudos de caso, sempre que possível, para
aproximar o conteúdo teórico da vida profissional futura do aluno.
Estas recomendações e diretrizes são apresentadas de forma genéricas,
todavia, há sempre o reforço e a preocupação em preservar as particularidades
de cada área.
Ao final deste processo é estabelecido um cronograma para as entregas do
conteúdo, para aí então, dar-se o início do período de produção dos materiais.
Este cronograma (figura 1) é dividido em 4 etapas para entrega de conteúdo.
Para cada etapa há um conjunto de elementos a serem desenvolvidos pelos
autores e apresentados ao departamento de EaD para que seja feito o desenho
instrucional e a adequação da linguagem. Este fluxo permite que o EaD
trabalhe de forma estruturada, possibilitando uma ação contínua por parte da
equipe multimídia, e auxiliando na organização do autor.
FIGURA 1: ESTRUTURA CRONOGRAMA EAD
64
O processo assim permite a identificação de conceitos e partes do
conteúdo, apontados pelo autor, que podem ser transformados em objetos de
aprendizagem (OA), tais como: infográficos interativos e estáticos, ilustrações,
animações, fotografia, vídeo etc.
Feita a identificação destes Objetos de Aprendizagem, os designers
multimídia, em conjunto com os designers instrucionais, constroem a proposta
dos OA para serem inseridos em meio ao conteúdo textual para que possam
ser validados pelo professor autor.
Antes que este material seja enviado para o autor validar, é
encaminhado aos profissionais de revisão de texto para que possam ser
corrigidos eventuais erros de digitação ou outros de origem gramatical e só
então, depois da validação, o conteúdo é disponibilizado no AVA UMC. Por fim,
o autor avalia o conteúdo da disciplina na sua totalidade, a fim de aprová-lo
para que possa ser disponibilizado para os alunos.
1.7 - Metodologia
A metodologia que favorece a interdisciplinaridade, flexibilidade,
articulação de teoria com prática, em apoio a carga horária prevista em cada
disciplina, está explicita em estratégias de ensino que contemplam: situações-
problemas, discussão de caso, preleção dialogada, pesquisa orientada, aulas
práticas, prática assistida, elaboração de relatório de temas específicos de
disciplina, seminários individuais e em grupos, visitas técnicas assistidas e
apoio a projetos de ação social. A avaliação do desempenho discente
contempla, entre outras avaliações, uma prova integrada, a qual aborda
conteúdos do semestre corrente e de semestres anteriores, entre outras
avaliações.
A escolha da metodologia proposta deve primar pela coerência com o
objetivo e conteúdo proposto para cada disciplina e descritas no plano de
ensino, incentivando e garantindo a relação com os aspectos referentes às
acessibilidades pedagógica, atitudinal, digital e nas comunicações.
65
As metodologias empregadas objetivam garantir a aquisição evolutiva de
conhecimento, tanto para conteúdos das disciplinas do núcleo básico, como na
formação específica que objetivam trabalhar as competências e habilidades
relacionadas à profissão e à formação técnica e humanística, contempladas,
também, na missão institucional.
Acolhimento dos Alunos do EaD
A cada início de curso e turma, os professores, tutores e alunos recebem as
primeiras orientações quanto à dinâmica EaD e ao ambiente virtual de
aprendizagem. Para o aluno, são encaminhados o Manual do Aluno, o caminho
de acesso, uma breve apresentação do ambiente e os contatos para as
dúvidas técnicas. Dentro do AVA UMC, ele também tem acesso aos tutoriais
das principais ferramentas.
Para seus estudos, aulas práticas, laboratoriais, e atividades presenciais, a
UMC em sua sede e em seus respectivos polos, oferecem ambientes
adequados e equipados. Os cursos a distância contam com momentos
presenciais necessários e obrigatórios, em consonância com a legislação
vigente, sendo eles, inclusive as avaliações.
Módulo de iniciação em ambiente virtual de aprendizagem
O Módulo de iniciação em ambiente virtual de aprendizagem tem como objetivo
a formação inicial e a familiarização do aluno com as metodologias da
Educação a Distância, disponibilizando informações detalhadas do curso. Para
isso disponibilizamos o Manual do Aluno.
O Manual do Aluno, disponibilizado formato apostilado e/ou em vídeo tutorial,
com informações gerais sobre a modalidade a distância, abordando a
funcionalidade de cada uma das ferramentas do AVA UMC. Aqui o estudante,
pode acompanhar cada um dos passos necessários para navegar pelo
ambiente de aprendizagem.
66
1.8 - Metodologia
A metodologia que favorece a interdisciplinaridade, flexibilidade,
articulação de teoria com prática, em apoio a carga horária prevista em cada
disciplina, está explicita em estratégias de ensino que contemplam: situações-
problemas, discussão de caso, preleção dialogada, pesquisa orientada, aulas
práticas, prática assistida, elaboração de relatório de temas específicos de
disciplina, seminários individuais e em grupos, visitas técnicas assistidas e
apoio a projetos de ação social. A avaliação do desempenho discente
contempla, entre outras avaliações, uma prova integrada, a qual aborda
conteúdos do semestre corrente e de semestres anteriores, entre outras
avaliações.
A escolha da metodologia proposta deve primar pela coerência com o
objetivo e conteúdo proposto para cada disciplina e descritas no plano de
ensino, incentivando e garantindo a relação com os aspectos referentes às
acessibilidades pedagógica, atitudinal, digital e nas comunicações.
As metodologias empregadas objetivam garantir a aquisição evolutiva de
conhecimento, tanto para conteúdos das disciplinas do núcleo básico, como na
formação específica que objetivam trabalhar as competências e habilidades
relacionadas à profissão e à formação técnica e humanística, contempladas,
também, na missão institucional.
Acolhimento dos Alunos do EaD
A cada início de curso e turma, os professores, tutores e alunos recebem as
primeiras orientações quanto à dinâmica EaD e ao ambiente virtual de
aprendizagem. Para o aluno, são encaminhados o Manual do Aluno, o caminho
de acesso, uma breve apresentação do ambiente e os contatos para as
dúvidas técnicas. Dentro do AVA UMC, ele também tem acesso aos tutoriais
das principais ferramentas.
67
Para seus estudos, aulas práticas, laboratoriais, e atividades presenciais, a
UMC em sua sede e em seus respectivos polos, oferecem ambientes
adequados e equipados. Os cursos a distância contam com momentos
presenciais necessários e obrigatórios, em consonância com a legislação
vigente, sendo eles, inclusive as avaliações.
Módulo de iniciação em ambiente virtual de aprendizagem
O Módulo de iniciação em ambiente virtual de aprendizagem tem como objetivo
a formação inicial e a familiarização do aluno com as metodologias da
Educação a Distância, disponibilizando informações detalhadas do curso. Para
isso disponibilizamos o Manual do Aluno.
O Manual do Aluno, disponibilizado formato apostilado e/ou em vídeo tutorial,
com informações gerais sobre a modalidade a distância, abordando a
funcionalidade de cada uma das ferramentas do AVA UMC. Aqui o estudante,
pode acompanhar cada um dos passos necessários para navegar pelo
ambiente de aprendizagem.
1.9 – Estágio Curricular Supervisionado- NSA
1.10 – Estágio Curricular Supervisionado- NSA
1.11– Estágio Curricular Supervisionado relação com a rede de escola
básica–NSA
1.12 – Estágio Curricular Supervisionado - relação entre licenciando,
docentes e supervisores da rede de escolas da Educação Básica––NSA
1.13– Estágio Curricular Supervisionado - relação teoria e prática –NSA
1.14 – Atividades Complementares –NSA.
1.15 – Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) –NSA
68
1.16 - Apoio ao Discente
A Universidade de Mogi das Cruzes apoia o discente desde o período de
processo seletivo e matrícula, disponibilizando programa de bolsa de estudo da
Instituição, por meio de convênios com empresas e associações ou programa
governamental – PROUNI e FIES. Como política de apoio, é ofertado
programas de Nivelamento, desenvolvido por docentes, contemplando temas
de área básica (Português, Matemática, Física, Química e Biologia), de Apoio
Psicopedagógico, que trata de temas de interesse da vida universitária, por
meio de palestras distribuída via streaming. Ainda há a possibilidade de o aluno
ter atendido individual por meio de chat e videoconferência com profissionais
da área para discussão e orientação.
O Laboratório de Matemática oferece suporte pedagógico aos alunos, de
forma interativa através de ferramentas como quebra-cabeça, desafios, jogos
de mesas e softwares avançados. Em 2017 será inaugurado o laboratório de
Ensino de Física que seguirá o mesmo padrão e mesma estrutura do
Laboratório de matemática.
E o programa de Monitoria, onde o aluno tem apoio de monitores,
orientados por professores. Estes programas podem ser utilizados em
qualquer etapa da vida acadêmica.
O ambiente virtual de aprendizagem é readequado e padronizado para
facilitar o uso e a integração dos alunos na disciplina. No início do semestre,
durante a semana de ambientação dos alunos calouros, é ministrada uma
palestra onde são transmitidas as principais informações e regras de uso da
ferramenta de aprendizagem virtual. Nessa palestra, é explicado aos alunos a
forma correta para utilizar o fórum para os debates com os professores tutores,
como são distribuídos os conteúdos e as vídeo-aulas, os exercícios de fixação
de conteúdo, e principalmente, é explicado como deve ser feito o envio da(s)
tarefa(s). Além da palestra de orientação das disciplinas em EaD, foi
disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem tutoriais em forma de
69
vídeos que explicam detalhadamente como tirar dúvidas sobre o uso de cada
recurso fundamental do ambiente. Há, ainda, um manual, em formato PDF que
pode ser baixado e impresso para orientação. Para minimizar o risco dos
alunos perderem alguma data de entrega de tarefas avaliativas, é publicado no
ambiente virtual, um calendário contendo as datas limites de cada tarefa
avaliativa do semestre vigente. Caso o aluno necessite de algum apoio técnico
no uso da ferramenta, foram disponibilizados na página principal do EaD, os
contatos via telefone e e-mail, para que o aluno entre em contato com a equipe
de suporte técnico.
O portal do aluno foi reformulado para facilitar a navegação e permitir ao
aluno o acesso à todos os documentos administrativos que ele possa
necessitar, como as normas, os documentos de solicitação de provas de 2ª
chamada.
Foi desenvolvido ainda um portal de Apoio ao Discente: diversidade e
cultura em que se encontram atividades de Nivelamento, Atividades
Extracurriculares, , além de conteúdos a respeito de Diversidade Cultural e
Étnica, Direitos Sociais, Educação Ambiental, pessoas com transtorno do
Espectro Autista, entre outros.
Fonte: http://177.190.148.177/wordpress/
70
O portal também fornece ao aluno aulas de nivelamento em matemática
e português.
Há 16 anos existe na UMC o Programa de Iniciação Científica com a
oferta de bolsas de estudo, conforme mencionado em itens anteriores. O aluno
conta também com livre acesso à biblioteca, salas livres de informática, a
plataformas de busca de dados, ao Portal CAPES, laboratórios específicos
mediante a agendamento e com o Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), onde
ocorre a divulgação de vagas de estágio e outras informações de apoio aos
estudantes.
É ofertado à comunidade acadêmica vários serviços na área da saúde
nas clínicas de Psicologia, Odontologia, Fisioterapia e Médica (Policlínica).
No Atendimento Integrado o aluno tem à disposição os serviços de
Secretaria Acadêmica e Controle Financeiro.
No decorrer do curso é propiciado aos alunos, além das aulas regulares,
semanas de curso, palestras e eventos diversos, de forma gratuita, visitas
técnicas assistidas, como maneira de ampliar e atualizar as experiências
acadêmicas e conteúdos disponibilizados pela matriz curricular.
As jornadas, os congressos, as semanas de estudos, workshops, entre
outros, estabelecem parcerias externas e internas, no seu ambiente de
organização. Merece destaque o setor de audiovisual da Instituição que
disponibiliza recursos de multimídia utilizados como apoio pedagógico em sala
de aula, em eventos diversos realizados nos auditórios ou em espaços
externos.
Os discentes da UMC contam com espaço de convivência adequado ao
seu bem–estar, com praça de alimentação, estacionamento, livrarias, entre
outros espaços, bem como acessibilidade arquitetônica, atitudinal e
pedagógica, propiciando qualidade no desenvolvimento das atividades
propostas.
71
1.16.1- Intercâmbios Internacionais
A Universidade de Mogi das Cruzes visando propiciar a formação e
capacitação de seus alunos e professores, dos cursos de graduação, em
estudos e estágios, em instituições de ensino superior no exterior, participa dos
Programas, a seguir discriminados
1.16.1.1-Convênio com a University of Miami Harrington
A Universidade de Mogi das Cruzes em 26 de junho de 2013 assinou
convênio com a Universidade de Miami, para participação no Harrington
Program Observership, dirigido aos alunos do curso de Medicina.
O convênio cujo objetivo é o intercâmbio acadêmico para estudantes
e corpo docente da área da saúde para uma experiência educacional (de
Observador), teve seu início em junho de 2013 com validade de um ano,
sendo sua renovação automática a cada ano, ou até que uma das partes
notifique o término do acordo de 30 dias antes da data de aniversário. No
momento, um aluno participa do Programa.
1.16.1.2- Programa Ciência sem Fronteiras
A Universidade de Mogi das Cruzes aderiu ao Programa Ciência sem
Fronteiras, do Conselho Nacional de Ensino e Pesquisa (CNPq) e da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES),
firmando Acordo de Adesão entre a Universidade e as instituições
especificadas. Em 2012, seguindo os critérios legais, deu início ao Programa e,
em 2013 foi normatizado no âmbito da Instituição, pela Instrução Normativa
UMC – 002/2013.
No período compreendido entre 2012 até o momento, foram concedidas à
Instituição 29 bolsas para realização de graduação sanduíche no exterior,
sendo dez bolsas atribuídas pelo CNPq e 19 pela CAPES. Participaram, desde
então, alunos dos dois Campi da Universidade pertencentes aos cursos de
Medicina, Farmácia, Enfermagem, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil,
Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Biomedicina, Sistemas de
72
Informação, Arquitetura e Urbanismo e Química, em diferentes instituições de
ensino superior, tais como: Valparaíso University; Lakehead University;
University of Wisconsin, Madison; University Newcastle; York University;
Universiá Degli Studi Roma Ter; Athlone Institute of Technology; Temple
University; Radford University; Anglia Ruskin University; University of Debrecen
– MHSC; University of Bradfod; Rochester; Longwood University; Rowab
University; University of Illinois – Chicago; Waseda; Memorial University –
Newfoundland, localizadas nos: Estados Unidos, Austrália, Canadá, Itália,
Irlanda, Inglaterra, Hungria e Japão.
1.17 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A preocupação com o autoconhecimento e a busca da melhoria da
qualidade tem sido uma constante na Universidade de Mogi das Cruzes - UMC
-. A experiência e o conhecimento institucional obtidos ao longo do tempo,
forneceram importantes subsídios para o processo de Avaliação Institucional
da Universidade.
Em 1990, a UMC, com base em instrumento elaborado pelo Instituto
Brasileiro de Qualificação do Ensino Superior - IBQES -, desenvolveu processo
de avaliação interna considerando apenas as variáveis quantitativas referentes
ao desempenho dos alunos por disciplina e índices de evasão por série e por
curso. A partir desse momento, desencadeou-se o processo de
aperfeiçoamento qualitativo das atividades de ensino, de pesquisa, da
infraestrutura e do desempenho das atividades dos docentes e da área
administrativa.
A participação da Universidade de Mogi das Cruzes no Programa de
Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras - PAIUB -, em 1994,
contribuiu para a consolidação das atividades de avaliação desenvolvidas na
Instituição.
73
Em 2002, voluntariamente, a UMC passou a participar do Programa de
Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras, do Conselho de Reitores
das Universidades Brasileiras - CRUB - que, utilizando a metodologia
estabelecida no Programa, conjugava a autoavaliação e a avaliação externa. A
Instituição foi analisada na sua perspectiva globalizante, envolvendo as inter-
relações entre as funções de ensino, pesquisa e extensão e dessas com a
gestão administrativa, com o corpo docente, o corpo discente, o corpo técnico-
administrativo, o controle do produto, os recursos de informação de
infraestrutura física e os recursos financeiros. Todas as instâncias de decisão,
execução e participação da Universidade participaram do processo.
Paralelamente, nessa época foi constituída, pelo MEC, a Comissão Especial de
Avaliação - CEA, designada pela Portaria SESu de 28/04/03, com a finalidade
de analisar, oferecer subsídios, fazer recomendações, propor critérios e
estratégias para a reformulação dos processos e políticas de Avaliação da
Educação Superior. Diante desse panorama, a Instituição considerou prudente
discutir as sugestões e questões fundamentais apontadas pelo CRUB, e definir,
com base nelas, as prioridades para a UMC e aguardar novas orientações.
No período de 2007 a 2009, seguindo as orientações da CONAES, a
Comissão Própria de Avaliação - CPA, condutora do processo avaliativo da
Instituição desde 2004, dedicou-se, prioritariamente, a análise das dez
dimensões institucionais deixando a Avaliação dos Cursos de Graduação sob a
responsabilidade dos coordenadores desses cursos. De 2010 a 2014/2 teve
como foco principal a Avaliação dos Cursos de Graduação, até então, a cargo
dos coordenadores de Cursos, por considerar de suma importância as
informações de caráter qualitativo e quantitativo, desse segmento, parte
integrante da Avaliação da Instituição. Nesse processo, a função da CPA foi a
de subsidiar os Coordenadores de Cursos de Graduação.
A UMC considera de fundamental importância a continuidade das ações
que tenham por objetivo a avaliação de si mesma, do processo que envolve de
modo integrado todas as atividades universitárias. As ações realizadas em
conjunto – Setor de Legislação, Projetos e Normas e CPA – propiciaram no
74
período mencionado, não só o acompanhamento do desenvolvimento do
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, como a sintonia entre o Projeto
Pedagógico dos Cursos/Programas, as políticas institucionais constantes do
referido PDI e a Autoavaliação da Instituição, dos Cursos/Programas e dos
diferentes setores da UMC.
Os resultados obtidos nas avaliações anteriores (2007-2014), as meta-
avaliações realizadas, o Projeto de Desenvolvimento Institucional: 2011-2015,
as orientações emanadas dos órgãos oficiais em relação a Avaliação Externa e
a Autoavaliação dos Cursos de Graduação presencial e a distância, levaram a
CPA a reformular seu Plano de Trabalho e projetos para o período de 2015-
2020.
Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e
administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação –
CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES.
O processo avaliativo de caráter institucional da Universidadede de Mogi
das Cruzes - UMC - se propõe a sistematizar e aperfeiçoar as diferentes
formas de avaliação que vem desenvolvendo ao longo dos anos, analisar e
orientar o autoconhecimento em relação às suas potencialidades, dificuldades
e problemas enfrentados e o desempenho da Instituição na proposição de
perspectivas inovadoras de ação de todos os participantes das distintas
instâncias organizacionais.
A Comissão Própria de Avaliação - CPA -, considera que a organização
do seu Plano de Trabalho em projetos e subprojetos propicia o
acompanhamento e desenvolvimento das atividades acadêmicas e
administrativas, tais como a coleta de informações quantitativas e qualitativas,
relevantes para o aperfeiçoamento do Projeto de Desenvolvimento Institucional
e elaboração dos relatórios de Avaliação. Essa estrutura oportuniza, ainda,
definir ações contínuas e permanentes, enfatizando o caráter global e formativo
75
da Autoavaliação Institucional, de cursos/programas e dos diversos setores
administrativos, bem como a verificação do cumprimento do estipulado, os
prazos para cada fase do processo avaliativo, possibilitando assim, as
adequações/atualizações/revisões que se fizerem necessárias, no decorrer do
período determinado para realização do referido Plano de Trabalho.
Para consecução de suas ações/atividades, a CPA baseou-se nas
diretrizes emanadas pelos órgãos oficiais, especificando os Eixos a serem
avaliados nos três primeiros anos de seu Plano:
ANO 1 - Eixo 1 - Planejamento e Avaliação Institucional / Dimensão 8:
Planejamento e Avaliação e Eixo 2 - Desenvolvimento Institucional /
Dimensão 1: Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional e Dimensão 3:
Responsabilidade Social.
ANO 2 - Eixo 3 – Políticas Acadêmicas / Dimensão 2: Políticas para o
Ensino, Pesquisa e Extensão; Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade e
Dimensão 9: Políticas de Atendimento aos Discentes.
ANO 3 - Eixo 4 – Políticas de Gestão / Dimensão 5: Políticas de
Pessoal; Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição e Dimensão 10:
Sustentabilidade Financeira e Eixo 5 – Infraestrutura Física / Dimensão 7:
Infraestrutura Física.
A concretização das atividades planejadas pela CPA baseia-se: nos
projetos e subprojetos constantes de seu Plano de Trabalho, para o período de
2015-2020; na utilização de diversas fontes de informações/dados, tais como:
consulta e análise de documentos oficiais da Instituição; análise de dados
estatísticos, constantes no Sistema de Controle Acadêmico - SCA -,
referentes aos corpos docente, discente e técnico-administrativo; questionários
disponibilizados na internet, dirigidos à comunidade interna (coordenadores,
professores, alunos e funcionários técnico-administrativos), sendo voluntária a
participação; reuniões/entrevistas com os responsáveis pelos setores
envolvidos, sempre que necessário; análise dos relatórios das avaliações
externas de reconhecimento e renovação de reconhecimento de Cursos e
Institucional, bem como dos relatórios do resultado do ENADE, disponibilizados
76
pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira –
INEP.
Considerando a concepção de que a avaliação é uma obra coletiva que
viabiliza a melhoria da qualidade e permite o desenvolvimento da Instituição em
todas as suas áreas de atuação a Comissão Própria de Avaliação conta, para o
desenvolvimento do que se propõe, com a participação das Pró-reitorias
Acadêmicas, Diretorias, Gerências e Chefias dos diferentes setores da
Instituição e segmentos da comunidade acadêmica.
Visando a coerência e o aspecto global da Avaliação, a Comissão
Própria de Avaliação desenvolve projetos e subprojetos, que possibilitam a
inserção das áreas acadêmicas e administrativas e suas especificidades. Para
tanto, o Departamento de Tecnologia da Informação elabora relatórios por
curso/programa/setor, por Campus e Institucional, que permitem análises
concomitantes dos resultados da Autoavaliação dos cursos de Graduação, dos
Cursos/Programas de Pós-graduação, da Educação a Distância e dos Setores
envolvidos no processo.
ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL
A Avaliação Institucional é procedimento indispensável para a
verificação e aprimoramento do projeto educacional. É pelo recurso
da avaliação que se analisam as dif iculdades e problemas
enfrentados visando superá-los. Por essa razão, a Instituição assume
essa tarefa como uma opção político-pedagógica, uma questão
estratégica, por meio da Autoavaliação Institucional, entendida como
poderoso instrumento de gestão universitária, capaz de propiciar a
melhoria contínua do processo decisório e da qualidade da Instituição
como um todo.
Para conhecimento de suas potencialidades e desempenho a
Universidade de Mogi das Cruzes, ao longo de sua existência,
privilegiou o compromisso educativo, social e político de autoavaliar -
77
se, na busca de perspectivas capazes de orientar as respostas e
desafios identificados internamente e prover a Universidade de
instrumentos que possam ser úteis para subsidiar a elaboração ou
reelaboração de diretrizes internas. Nesse sentido, a CPA conta com
o apoio das Pró-reitorias Acadêmicas, da Diretoria Administrativa, da
Diretoria de Tecnologia da Informação, da Gerência de Marketing e
Notícias, da Gerência de Recursos Humanos, da Ouvidoria, do
Atendimento Integrado e demais setores da Instituição que a subsidia
com dados e informações relativas à qualidade de suas
ações/atividades.
Na UMC, a avaliação tem se constituído em fornecedora dos elementos
embasadores para a reconstituição contínua da ação da Instituição, permitindo
detectar avanços e obstáculos, bem como promover atividades voltadas para a
melhoria gradativa da qualidade de suas funções – ensino/pesquisa e
extensão, transformando-se num meio auxiliar da construção e da reconstrução
do Plano de Desenvolvimento Institucional.
AVALIAÇÕES EXTERNAS OFICIAIS
Todo processo avaliativo externo a que é submetida a UMC repercute
em suas atividades com o objetivo de buscar a excelência do ensino, da
pesquisa, da extensão e da gestão.
A análise integrada das três modalidades de avaliação previstas pelo
SINAES, Avaliação Institucional, Avaliação de Cursos/Programas e Avaliação
do Desempenho dos Estudantes - ENADE, com certeza permite, a um só
tempo, a percepção atual da Instituição, do desempenho médio dos alunos e
da adequação das condições dos cursos/programas, fornecendo à
Universidade maiores possibilidades para definir, com segurança, o que é
significativo para a UMC e para as pessoas que usufruem dos seus serviços,
gerando elementos para o estabelecimento de novos referenciais de qualidade.
As Pró-reitorias, juntamente com coordenadores, núcleos docentes e
78
colegiados dos cursos, analisam os relatórios oriundos do Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes - ENADE - e das Comissões Externas de
Avaliação - Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Cursos. A
partir dessas análises, estabelecem-se as ações a serem implementadas,
tendo em vista as necessidades detectadas e as recomendações estabelecidas
pelos avaliadores.
A articulação entre a interpretação dos resultados das avaliações
realizadas pelo MEC e os da Autoavaliação ocorre nos órgãos colegiados e em
todos os setores, em que os relatórios das diferentes avaliações são discutidos.
O objetivo é o redirecionamento das ações de cada curso/programa/setor da
Universidade, para o atendimento das necessidades evidenciadas, na busca da
excelência das atividades-fim.
FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS ESPERADOS
A UMC se preocupa em realizar a Avaliação Institucional como um
processo coletivo, contínuo e sistemático, previsto em seu planejamento e o
resultado das avaliações, às quais a Instituição foi/é submetida, são analisados
e utilizados no planejamento institucional.
Os órgãos dirigentes da UMC, ao incentivarem e implementarem as
avaliações tanto internas como externas esperam que, ao se retratar as
condições atuais da Instituição, favoráveis e desfavoráveis, sejam criados os
indicadores necessários para ajustá-la e direcioná-la aos seus maiores
objetivos e à sua Missão de formar profissionais socialmente responsáveis,
empreendedores e transformadores da realidade local, regional e nacional.
AVALIAÇÃO: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A Lei nº 10861/04, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES), em seu art. 4º define que a avaliação dos cursos
de graduação tem por objetivo “identificar as condições de ensino oferecidas
79
aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, aos
serviços, as instalações físicas e a organização didático-pedagógica”. Nesse
sentido é imprescindível que, integrada à Avaliação Institucional e a
Autoavaliação de Programas/Cursos de Graduação, modalidade presencial, se
processe a Avaliação da Educação a Distância, com o propósito de obter
informações de caráter qualitativo e quantitativo que destaquem as
características de cada processo como elemento do contexto universitário.
Com a finalidade de tornar cada vez mais participativo o envolvimento do
aluno com a Instituição e a conscientização com o seu futuro profissional, a
Avaliação vem sendo incorporada naturalmente na vida acadêmica e inserida
na concepção dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação e de pós-
graduação.
A Avaliação da Educação a Distância, aqui proposta, terá como
parâmetro o Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, presencial e
a distância, disponibilizado pela CONAES/DAES/INEP que ao considerar três
categorias de análise, permite à Instituição e cada modalidade/curso/programa
identificar:
a organização didático-pedagógica proposta e implantada pela
Instituição
o perfil do corpo docente e tutorial, dos cursistas e do corpo técnico-
administrativo
a infraestrutura e os serviços da Instituição.
Para análise dessas dimensões serão definidos indicadores e critérios
mínimos de qualidade, com base nas orientações emanadas pelos órgãos
oficiais da educação superior, as especificidades de cada curso e aos
princípios da Instituição definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI e que deverão ser integrados à proposta de Avaliação dos Cursos
realizados a distância.
A função da CPA, nesse processo é, primordialmente, fornecer
subsídios aos coordenadores de cursos para elaboração do Plano de Avaliação
de Cursos oferecidos pela UMC, modalidade a distância, para que esteja em
80
sintonia com a Autoavaliação Institucional e com as políticas descritas no PDI e
PPI.
Os processos avaliativos conduzidos, na UMC, pela Comissão Própria
de Avaliação têm caráter formativo, contínuo e permanente, com periodicidade
semestral, alternando as dimensões avaliadas, o que permite redirecionar,
sempre que necessário, o planejamento institucional e dos cursos.
A diversidade do público alvo, nessa modalidade, requer que a avaliação
seja realizada em diferentes momentos e estratégias diversificadas que
atendam aos objetivos propostos, pela UMC, para a Educação a
Distância:“tornar disponíveis recursos pedagógicos e tecnológicos próprios da
educação a distância, visando ao apoio e aprimoramento do ensino presencial;
implementar, acompanhar e avaliar a metodologia dos cursos da Instituição na
modalidade a distância, em nível de extensão, graduação, tecnológicos e pós-
graduação; ampliar o processo ensino aprendizagem por meio das novas
tecnologias da comunicação.”
A Comissão Própria de Avaliação ciente de que a avaliação da
Educação a Distância representa um grande desafio, dada a sua complexidade
e abrangência, propõe que a integração dessa modalidade se concretize por
meio do desenvolvimento dos projetos e subprojetos previstos no Plano de
Trabalho da CPA. Para tanto, os passos do processo avaliativo deverá
envolver todos os segmentos que, de alguma forma, participam dos projetos e
cursos em EaD, cuja dinâmica é totalmente diferente da dos cursos
presenciais.
Constam do Plano de Trabalho da Comissão Própria de Avaliação os
projetos/subprojetos:
Projetos em andamento
Perfil do vestibulando - cuja finalidade é conhecer o perfil do
candidato aos processos seletivos da UMC: dados pessoais, de escolaridade e
socioeconômico cultural.
Perfil do Ingressante (matriculados) e Veteranos - pretende
caracterizar a situação socioeconômica e cultural dos alunos da UMC; sua
81
opinião em relação ao curso que frequenta; os programas de apoio ao
discente; as atividades oferecidas pelo curso; o corpo docente e tutorial e
técnico-administrativo; os serviços e a infraestrutura.
O conhecimento desses dois perfis permite que a Instituição conheça
sua clientela e suas expectativas quanto ao curso, à Instituição e seu futuro
profissional.
Acompanhamento de Egressos e Ex-Alunos da UMC – visa à
avaliação continuada da Universidade de Mogi das Cruzes através do
conhecimento da opinião de seus egressos/ex-alunos sobre a formação
recebida, inserção no mercado de trabalho, atuação e remuneração dos
profissionais por ela formados.
Conscientização e sensibilização da comunidade acadêmica –
devem ser contínuas e permanentes considerando-se a constante mudança
dos sujeitos envolvidos.
Avaliação Institucional, Avaliação dos Cursos de graduação, Pós-
graduação stricto e lato sensu e Educação a Distância – visa conhecer o nível
de satisfação da comunidade acadêmica, com o objetivo de subsidiar as
decisões institucionais, redimensionar suas ações e planejar atividades/ações
para que proporcionem oportunidades de um melhor atendimento à
comunidade acadêmica.
Projetos a serem implantados no período de 2015/2 a 2020: UMC
em Dados; Avaliação do Desempenho do Corpo Docente; Perfil dos Docentes
dos cursos de Graduação, Pós-graduação lato e stricto sensu e Educação a
Distância; Perfil dos funcionários técnico-administrativos; Avaliação dos setores
administrativos.
A Avaliação na UMC se desenvolve, como preconizado pelo SINAES,
em dois momentos: Avaliação Interna (CPA) e Avaliação Externa (Comissões
Externas designadas pelo INEP).
O processo de Autoavaliação dos cursos/programas envolve a
realização de cinco fases:
82
1ª fase- O que e como avaliar: definição e elaboração do Plano de
Avaliação dos Cursos ministrados a distância.
2ª fase- Coletar informações: desenvolvimento e aplicação dos
instrumentos de coleta de dados, bem como organização da análise dos dados.
3ª fase- Comunicar e refletir: quando os dados analisados são
devolvidos ao corpo docente e tutorial, corpo discente e funcionários técnico-
administrativos do curso para reflexão sobre os pontos positivos e pontos que
merecem maior atenção.
4ª fase- Tomar decisões: nesta fase são tomadas decisões que visem ao
aprimoramento do processo de ensino e de aprendizagem.
5ª fase- Elaborar Plano de Ação: considerados os resultados, a Diretoria
de Educação a Distância elabora Plano de Ação com vistas a melhorias dos
pontos apontados como merecedores de atenção.
No levantamento de dados e informações dos Cursos a Distância
deverão ser utilizadas diferentes fontes de coleta, além dos resultados dos
questionários de autoavaliação:
consulta aos documentos oficiais da IES
análise e interpretação dos dados revelados nos instrumentos de
avaliação aplicados aos diversos segmentos que compõe a comunidade
acadêmica do curso
entrevistas
levantamento de dados/situação junto aos coordenadores dos cursos,
ao Atendimento Integrado, ao Sistema Acadêmico
análise documental dos cursos
instruções normativas, análise dos dados/informações constantes no
Atendimento Integrado/sistema Acadêmico.
No Plano de avaliação devem ser considerados os seguintes itens:
Objetivos
83
Integrar a Avaliação dos Cursos, dessa modalidade, ao processo
avaliativo da Universidade de Mogi das Cruzes.
Dar continuidade ao processo avaliativo da Instituição, visando a
qualidade didático-administrativa dos cursos a distância.
Construir uma prática permanente de avaliação dos cursos,
modalidade a distância.
Segmentos avaliadores e avaliados: alunos, professores conteúdistas,
tutores, orientadores, coordenadores e funcionários.
Indicadores: infraestrutura; serviços; suporte; ensino; aprendizagem e
serviços de comunicação e informação.
Categorias: desenvolvimento do curso; processo de ensino e
aprendizagem; metodologia; estruturação do curso; atuação dos professores e
tutores; suporte institucional; serviço de suporte ao aluno; serviço de suporte ao
professor; serviços em geral; formas de interação; ambiente de aprendizagem;
material didático; plataforma e polos.
A concepção de que a avaliação é uma obra coletiva que viabiliza a
melhoria da qualidade, permite o desenvolvimento da Instituição em todas as
suas áreas de atuação, favorece e dinamiza o relacionamento da Universidade
com a sociedade, enquanto organização preocupada com a inovação e com o
desenvolvimento da vida em sociedade, mobiliza a UMC a aperfeiçoar sua
atuação, planejar seu futuro e envolver toda a comunidade interna e externa no
aprimoramento de sua qualidade.
1.18 – Atividades de Tutoria
Na modalidade de ensino à distância a mediação nos processos de
ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de
informação e comunicação, com estudantes e professores/tutores
desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos.
84
O professor autor, assume a responsabilidade do material didático e
recursos multimídia que irão compor as disciplinas e/ou cursos oferecidos na
modalidade a distância. O professor autor é incumbido de formular o roteiro das
aulas, dos objetos de aprendizagem, Videoaula e Aula Selfie e enviar ao EaD,
seguindo o cronograma estabelecido. Durante o processo de construção do
material, contará com a parceria da equipe EaD para criar os objetos e terá à
disposição um estúdio (na sede) de TV para a gravação de Videoaula e Aula
Selfie.
Durante o curso o aluno EaD conta com o auxílio do professor-tutor,
responsável por mediar as informações e o conhecimento no Ambiente Virtual
de Aprendizagem - AVA UMC. Presente pela importância de seu papel como
mediador, o professor-tutor é responsável, também, por promover e moderar a
discussão no fórum, preparar atividades, agendar encontros via chat, elaborar
e aplicar provas presenciais, além de sanar dúvidas relacionadas ao conteúdo.
1.19 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo
ensino-aprendizagem
No Curso Superior de Tecnologia em Logística são adotadas tecnologias
de informação e comunicação didático-pedagógicas que venham enriquecer e
qualificar o processo de ensino-aprendizagem, principalmente o
desenvolvimento dos conteúdos e atividades propostos pelos cursos.
As principais tecnologias de informação e comunicação utilizadas no Curso
Superior de Tecnologia em Logística:
a) softwares para disciplinas nas atividades práticas;
b) criação de conta em rede social e fóruns no sistema acadêmico, visando
discutir questões didático-pedagógicas cotidianas do curso;
85
c) utilização de recursos audiovisuais e multimídia em aulas teóricas e/ou
práticas;
d) outras tecnologias que poderão ser integradas durante o desenvolvimento
do curso, desde que venham favorecer o processo de ensino-aprendizagem.
A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza, para a comunidade
acadêmica regularmente matriculada, links no Portal <www.umc.br> para
acesso a informações acadêmicas, tais como: notas, faltas, planos de ensino,
matriz curricular, calendário acadêmico, cadastro e acompanhamento das
Atividades Complementares, divulgação de estágios e eventos, além de
contatos com o Atendimento Integrado para assuntos afins.
Através da internet, o corpo discente e docente tem acesso aos
catálogos do acervo físico das bibliotecas dos campi (Sistema Pergamum), ao
acervo virtual da Minha Biblioteca e Biblioteca Virtual Universitária (acesso
via Portal Docente, Portal do Aluno e Intranet) e ao Portal Periódicos CAPES
(realizado a partir de qualquer computador instalado na instituição, que esteja
conectado à Internet e seja identificado com as faixas de IPs habilitadas pela
universidade). A biblioteca dispõe de 8 computadores para acesso à base de
dados do acervo próprio, 12 para acesso à internet e CD-ROM e 4 televisores
com vídeo-cassete, DVD player e fones de ouvidos. Os usuários cadastrados
nas Bibliotecas podem, pela internet, renovar empréstimos, reservar obras e
ler/imprimir o manual da UMC para apresentação de trabalhos acadêmicos.
A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza em sua infraestrutura
33 laboratórios de informática, distribuídos numa área de 2.265,53 m²,
adequada ao uso e capacidade que atende plenamente à demanda de 02
alunos por equipamento, totalizando em média 20 equipamentos por
laboratório, com acesso à internet. O acesso aos equipamentos pelo corpo
discente se dá durante o período das aulas, previamente agendadas pelos
professores. Em horários específicos 1 ou mais salas permanecem disponíveis
para a utilização dos alunos, com o apoio de técnicos. Para acesso aos
86
computadores, os alunos devem possuir cadastro no Laboratório de
Informática, com a disponibilização de senhas para utilização.
Dentre os meios de comunicação entre os acadêmicos e os gestores,
destacam-se os links: Fale Conosco, Ouvidoria, e-mail Institucional e e-mail da
coordenação, os quais facilitam a comunicação tanto dos discentes como
docentes, com a coordenação e demais órgãos da IES. A comunidade externa
possui acesso à IES pelo Fale Conosco. Ainda, a coordenação do curso possui
uma mala direta com os alunos do curso, atualizada semestralmente, para
divulgação de eventos e atendimento ao aluno.
Como ferramenta de apoio as aulas, a Universidade dispõe da
Plataforma Moodle e no curso os professores utilizam-na para interação com
os alunos, além da área destinada no servidor de arquivos, visível nos
laboratórios.
Ao implementar as tecnologias de Informação e Comunicação é
considerado em todo o processo a acessibilidade arquitetônica, atitudinal,
pedagógica, nas comunicações e digitais.
1.20 – Material didático institucional - EAD
O ambiente virtual de aprendizagem - Moodle, utilizado pela UMC em seu
programa de Educação a Distância, além de fornecer todas as ferramentas
necessárias para o ensino e aprendizagem, possibilita também um sistema de
gerenciamento e controle das atividades da EaD UMC que acontecem via
internet.
Este ambiente facilita o desenvolvimento de cursos virtuais proporcionando um
ambiente de ensino e aprendizado simples, rápido, colaborativo, dinâmico e
flexível. O acesso do aluno é seguro e acontece por meio de login específico,
no sitio onde o aluno e a escola concentram todas as informações e dados
acadêmicos.
87
Um outro fator importante a se destacar do AVA UMC, é a sua capacidade de
sistemicamente trocar dados e informações com o SCA - Sistema Educacional
da UMC.
O AVA UMC facilita o desenvolvimento de cursos baseados na web e fornece
uma variedade de recursos e ferramentas que podem ser facilmente
incorporados a qualquer curso, permitindo, assim, a criação de cursos
personalizados, adequados aos objetivos específicos da aprendizagem em
cada área.
Proporciona, também, ferramentas que suportam objetos virtuais em diversas
linguagens, ou seja, é possível incluir elementos interativos, como imagens
estáticas, imagens em movimento, sons, links diversos, atividades dinâmicas e
muito mais, de modo a tornar o aprendizado mais abrangente, além de
agradável e, também, multidisciplinar.
As ferramentas de comunicação e interação, permitem a cooperação entre os
participantes, possibilitando a eles novos desafios de aprendizagem e uma
maior motivação.
O processo de elaboração das aulas é favorecido pelos conteúdos contidos no
ambiente virtual, os quais facilitam desde a organização e manutenção dos
cursos, até a administração do ambiente educacional, sendo possível o aporte
de elevado número de alunos.
Atende às necessidades essenciais para funcionamento dos cursos e converge
satisfatoriamente junto aos equipamentos e estrutura de informação e
comunicação que a UMC possui. Desse modo, é possível cumprir a função a
que se propõem aos programas oferecidos a distância e disponíveis a todo o
público estudantil.
88
Os materiais são selecionados a partir de fundamentos teóricos do curso e das
disciplinas, os quais constituem a organização curricular e embasam toda a
ação metodológica em torno dos conteúdos e atividades pedagógicas.
No processo voltado à seleção e constituição de materiais que fazem parte do
processo ensino e aprendizagem, se faz necessário ter como referência
primeira a formação das pessoas envolvidas nessa iniciativa. Tal formação, de
acordo com a visão da UMC, preconiza uma prática social que implica na
produção da vida cultural e na atuação profissional com elevado grau de
criticidade.
1.21 – Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes –
Com o objetivo de construir novos modelos de espaço dos conhecimentos,
mediar a comunicação de conteúdos entre professor e estudantes e
acompanhar as atividades discentes são utilizados os seguintes recursos de
tecnologias de informação e comunicação:
a) Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) e suas ferramentas:
o Ambiente Virtual onde o aluno acessa todo conteúdo do
curso;
o Realiza as atividades propostas;
o Utilização de ferramentas síncronas e assíncrona (chat,
fórum e e-mail) de comunicação entre alunos e com o
tutor;
b) Suporte técnico por telefone, e-mail e site;
c) Disponibilização de manual e tutorial do aluno em formato de livro
eletrônico (e-book interativo);
d) Acesso ao acervo da biblioteca virtual e física.
O professor autor assume a responsabilidade do material didático e
recursos multimídia que irão compor as disciplinas e/ou cursos oferecidos na
modalidade a distância. O professor autor é incumbido de formular o roteiro das
aulas, dos objetos de aprendizagem, Videoaula e Aula Selfie e enviar ao EaD,
seguindo o cronograma estabelecido. Durante o processo de construção do
material, contará com a parceria da equipe EaD para criar os objetos e terá à
89
disposição um estúdio (na sede) de TV para a gravação de Videoaula e Aula
Selfie.
Durante o curso o aluno EaD conta com o auxílio do professor-tutor,
responsável por mediar as informações e o conhecimento no Ambiente Virtual
de Aprendizagem - AVA UMC. Presente pela importância de seu papel como
mediador, o professor-tutor é responsável, também, por promover e moderar a
discussão no fórum, preparar atividades, agendar encontros via chat, elaborar
e aplicar provas presenciais, além de sanar dúvidas relacionadas ao conteúdo.
1.22 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem
As competências dos alunos são avaliadas em instrumentos adequados,
de acordo com a metodologia de ensino e em consonância com a modalidade
da disciplina.
A avaliação do desempenho discente faz-se a partir de instrumentos
individuais das disciplinas, denominados M1, de forma contextualizada, porém
à critério do docente, que deverá identificar qual a melhor forma para
acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que suas propostas
deverão garantir resultados esclarecedores sobre as potencialidades e as
fragilidades dos alunos e de sua própria didática.
Também a critério do professor, ele poderá aplicar quais e quantos
instrumentos julgar convenientes, como por exemplo: relatórios, seminários,
estudo de caso etc.
A avaliação do desempenho discente em cada uma das disciplinas,
módulos ou área de estudos, atividades, estágios e trabalho de conclusão de
curso, far-se-á por meio de procedimentos que comprovem assiduidade e
aproveitamento dos estudos realizados pelos alunos.
90
A nota obtida deverá ser obrigatoriamente, em cada bimestre, o
resultado da aplicação de diferentes instrumentos, priorizando as avaliações
individuais.
Em cada período letivo, o desempenho do aluno será expresso em notas
decorrentes dos processos avaliativos a que foi submetido:
I. M1 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 1º
bimestre terá peso 1(um);
II. M2 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 2º
bimestre, entre elas uma avaliação integrada, terá peso 2 (dois);
III. MS – Média proveniente da média ponderada entre M1 e M2,
conforme cálculo: MS=M1+2*M2/3
O aluno não fará Prova de Recuperação se atingir a Média igual ou
superior a 5.0 (cinco), exceto para o curso de Medicina, onde a Média exigida é
igual ou superior a 7,0 (sete), e tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência nas atividades presenciais.
O aluno com Média inferior a 5.0 (cinco), exceto o curso de Medicina,
maior ou igual a 3.0 (três) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência nas atividades presenciais, poderá realizar a Prova de
Recuperação na época prevista no Calendário Acadêmico. Sua Média Final
será calculada da seguinte forma: MF = MS + Prova de Recuperação /2
Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver Média
Final igual ou superior a 5.0 (cinco).
O aluno com Média inferior a 3.0 (três), qualquer que seja o índice de
frequência nas atividades presenciais, é reprovado na disciplina.
O aluno com Média inferior a 3.0 (três), qualquer que seja o índice de
frequência nas atividades presenciais, é reprovado na disciplina.
91
As atividades complementares, trabalhos de conclusão de curso e
estágios, terão suas atividades desenvolvidas e avaliadas de acordo com o
disposto no Projeto Pedagógico de cada curso e poderão apresentar
regulamentos próprios, desde que atendidas às normas da Instrução
Normativa.
Para estas atividades será permitida a utilização do conceito final
suficiente para aprovação e insuficiente para reprovação.
A sistemática de avaliação remete as discussões já desenvolvidas
acerca da concepção e dos objetivos do curso. Desta forma, não se pretende
com avaliação formal medir a capacidade do educando em memorizar fatos e
guardar informações, e sim sua capacidade de analisar criticamente os
processos relacionados à sua área de estudos e suas inter-relações com a
realidade de mercado, como forma de avaliar constantemente o processo
ensino-aprendizagem e a utilização na formação acadêmica e profissional.
INSTRUÇÃO NORMATIVA - UMC 002/2015
Altera a Instrução Normativa – UMC 002/2010 que
regulamenta a Avaliação do Desempenho Discente.
Art. 1º A avaliação do desempenho discente é entendida como um diagnóstico
do desenvolvimento do aluno em relação ao processo ensino-aprendizagem, na
perspectiva de seu aprimoramento, tendo por objetivos:
I. diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno para estabelecer
objetivos que nortearão o planejamento da prática docente;
II. verificar os avanços e dificuldades do aluno no processo de apropriação,
de construção e de recriação do conhecimento, em função do trabalho desenvolvido;
III. fornecer aos professores elementos para uma reflexão sobre o trabalho
realizado, tendo em vista o redirecionamento do planejamento da disciplina;
92
IV. possibilitar ao aluno tomar consciência de seus avanços e dificuldades,
visando ao seu envolvimento no processo ensino-aprendizagem;
V. embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção dos
alunos.
Art. 2º A avaliação do desempenho discente em cada uma das disciplinas,
módulos ou área de estudos, atividades, estágios e trabalho de conclusão de curso
far-se-á por meio de procedimentos que comprovem assiduidade e aproveitamento
dos estudos realizados pelos alunos, desenvolvidos nas modalidades presencial ou a
distância (EAD).
§ 1º A nota obtida deverá ser, obrigatoriamente, em cada bimestre, o resultado
da aplicação de diferentes instrumentos, priorizando as avaliações individuais.
§ 2º O desempenho do aluno será expresso em notas decorrentes dos
processos avaliativos a que foi submetido, em escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez),
permitidas as frações, com arredondamento matemático, realizado pelo Sistema de
Controle Acadêmico (SCA), a partir da segunda casa decimal e lançada no SCA
juntamente com as faltas.
Art. 3º Em cada semestre letivo, o desempenho do aluno será expresso em
notas decorrentes dos processos avaliativos a que foi submetido:
I. M1 – é proveniente do resultado das avaliações realizadas no primeiro
bimestre e terá peso 1 (um);
II. M2 – proveniente do resultado das avaliações aplicadas após a M1 e pela
Avaliação Integrada, terá peso 2 (dois).
a) A Avaliação Integrada nos cursos de graduação agregará, em caráter
cumulativo, semestre a semestre os conteúdos das disciplinas contempladas no
currículo pleno sendo entendida como uma estratégia de avaliação do
desenvolvimento do aluno em relação ao processo ensino-aprendizagem, na
perspectiva de seu aprimoramento constante e sistematizado.
b) A avaliação Integrada deverá abranger conhecimentos específicos da
área de formação articulados ao contexto histórico e social atual, sendo estratégia
prevista nos Projetos Pedagógicos e planos de ensino das disciplinas.
c) A Avaliação Integrada deverá caracterizar-se como um dos
instrumentos aplicados, decorridos pelo menos dois terços do semestre letivo, e
comporá 30% da M2.
93
d) As avaliações devem ser elaboradas pelo colegiado de curso, presidido
pelo Coordenador e entregues a este último com 30 dias de antecedência à sua
aplicação.
e) As avaliações com este caráter deverão ser corrigidas pelo colegiado de
curso e entregues ao coordenador do curso na data prevista em calendário
acadêmico.
III. MS – Média Semestral proveniente da média ponderada entre M1 e M2 e
seu cálculo será efetuado pelo SCA, mediante a seguinte fórmula:
Será aplicado arredondamento matemático, realizado pelo Sistema de Controle
Acadêmico (SCA), a partir da segunda casa decimal
Art. 4º Será considerado aprovado, na disciplina/módulo/área de
estudos/atividades, o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 5,0 (cinco)
e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nas atividades
presenciais, exceto para o curso de Medicina, que possui regulamentação específica.
Art. 5º Será considerado reprovado na disciplina o aluno que obtiver:
I. média semestral inferior a 3,0 (três), exceto para o curso de Medicina;
II. frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades
presenciais.
Art. 6º Será submetido à Prova de Recuperação, na época prevista no
Calendário Acadêmico, o aluno que obtiver Média Semestral inferior a 5,0 (cinco),
exceto para o curso de Medicina, e maior ou igual a 3,0 (três) e que tenha, no mínimo,
75% (setenta e cinco por cento) de frequência nas atividades presenciais.
§ 1º Após a Prova de Recuperação a Média Final será calculada da seguinte
forma:
MF= Média Semestral + Prova de Recuperação
2
MS= M1+2XM2
3
94
Será aplicado arredondamento matemático, realizado pelo Sistema de Controle
Acadêmico (SCA), a partir da segunda casa decimal.
Art. 7º As atividades complementares, trabalhos de conclusão de curso e
estágios, terão suas atividades desenvolvidas e avaliadas de acordo com o disposto
no Projeto Pedagógico de cada curso e poderão apresentar regulamentos próprios,
desde que atendidas as políticas institucionais específicas.
Parágrafo Único Para estas atividades será permitido à utilização do
conceito final suficiente para aprovação e insuficiente para reprovação, bem como,
em outras disciplinas de cunho prático-profissional, de acordo com o plano de ensino
da disciplina em questão.
Art. 8º O aluno que usar meios ilícitos nos procedimentos de avaliação do
rendimento escolar sofrerá as sanções cabíveis por ato de improbidade.
Art. 9º A verificação e registro de notas, conceitos e frequência são de
responsabilidade exclusiva do professor, cabendo seu controle à Secretaria
Acadêmica.
Art. 10 Os casos omissos serão analisados pela Pró-reitoria de Graduação.
Art. 11 Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir da data de sua
publicação.
1.23 - Número de Vagas
As vagas do curso foram delimitadas pelos Conselhos Superiores e
considerou-se, para tanto, a disponibilidade de docentes da IES, com afinidade
de atuação no curso, tamanho e quantidade das salas de aula, tamanho dos
laboratórios específicos e quantidade de equipamentos, número de títulos e
volumes das bibliotecas, considerando o número de usuários por campus, bem
como a necessidade socioeconômica e cultural do curso na região
metropolitana, também foram considerados. No total o curso oferece
anualmente 1500 vagas.
1.24 - Integração com as redes públicas de ensino – NSA
95
1.25 - Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/ SUS –
relação alunos/docente ou preceptor –NSA
1.26 - Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/ SUS –
relação alunos/usuário - NSA
1.27 - Atividades práticas de Ensino – NSA
1.28 - Atividades práticas de ensino para áreas da saúde – NSA
1.29 - Atividades práticas de ensino para Licenciaturas - NSA
1.30 – Educação em Saúde - NSA
1.31 - Gestão em Saúde - NSA
1.32 – Articulação entre a graduação em Medicina e os programas de
residência próprios e/ou em parceria, conforme PPC.- NSA
1.33 – Responsabilidade Social
A responsabilidade social nas IES está relacionada aos projetos
pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão, bem como, a uma gestão voltada
para a qualidade do ensino, a formação de profissionais e a promoção humana
com visão crítica de mundo (CUZZUOL et al, 2012).
A responsabilidade socioambiental está se transformando num
parâmetro e referencial de excelência para as empresas do mundo globalizado,
pois estas, como organizações sociais com fins de lucro ou não, têm uma
responsabilidade para com a natureza e o indivíduo, para a sociedade como
um todo. As instituições de ensino, em todos e em cada um dos níveis de
organização, também se encontram inseridas nesse contexto. Mas sua
finalidade de caráter formativo lhes confere algumas especificidades que
tornam mais complexo alcançarem o objetivo do cumprimento pleno da sua
responsabilidade socioambiental, o que também diz respeito às outras
organizações (CUZZUOL et al, 2012).
96
No que tange as universidades, por serem grandes propulsoras de
conhecimento e formação de profissionais, as suas contribuições com
responsabilidade social atinge um patamar mais elevado. Isto não apenas com
um olhar para o bem da comunidade, mas também para oferecer ao mercado,
ao mundo um profissional melhor preparado para solucionar os problemas
sociais (REIS, A. L. & BANDOS, M. F.C., 2012).
Sendo assim cabe às universidades trazerem ao conhecimento dos seus
alunos os problemas da sociedade em geral e de forma particular da sua região
ou cidade para que através destes possam ser criadas soluções viáveis,
inovações e a responsabilidade com a sociedade de forma geral. Desta forma,
as IES também precisaram se inserir nesse contexto adequando suas
atividades e leis de forma a regulamentar as práticas de ensino e pesquisa de
forma a integrar essas atividades e os diversos problemas e exigências das
pessoas na busca de conhecimento científico e inovações para os mesmos
(REIS, A. L. & BANDOS, M. F.C., 2012)
A instituição de ensino, como organização, no cumprimento da sua
responsabilidade socioambiental deve desenvolver práticas ambientais que
envolvam todos os membros da organização, bem como, a comunidade,
propiciando a participação consciente e efetiva mediante uma gestão ambiental
e ações de educação ambiental. A responsabilidade social nas IES está
relacionada aos projetos pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão, bem
como, a uma gestão voltada para a qualidade do ensino, a formação de
profissionais e a promoção humana com visão crítica de mundo (CUZZUOL et
al, 2012). Através da adoção de práticas de gestão voltada a sustentabilidade,
ocorre a redução dos custos e da geração de resíduos, evitando riscos à saúde
da comunidade acadêmica. Ao implementar projetos de caráter socioambiental,
a Universidade de Mogi das Cruzes, como coleta seletiva de lixo, destinação de
diversos tipos de resíduos gerados de forma adequada, ações de
conscientização como, por exemplo, a Campanha Impressão Consciente, que
visa reduzir a impressão de cópias, aplicando conceitos sustentáveis. Em 2015,
97
a Instituição conseguiu uma grande conquista no que diz respeito a uso
consciente de recursos naturais. Foi certificada pela Carbon Neutrol – AIQON,
referência internacional na área, pela implementação de um software de
economia de energia que visa uma economia inicial de 30%.
No dia 16 de março de 2005, a Associação Brasileira de Mantenedoras
de Ensino Superior (ABMES) compôs um Grupo de Trabalho (GT) com a
missão de pensar numa atividade capaz de mobilizar e de sensibilizar as
instituições de ensino superior (IES) para discutir internamente o tema
“Responsabilidade Social (RS)” e sugerir ações efetivas, como forma de dar
visibilidade às IES e aos seus programas e projetos (ABMES, 2016).
Por meio de Portaria nº 1, de 29 de março de 2005, foi instituído o “Dia
Nacional da Livre Iniciativa: Compromisso Social do Ensino Superior Particular”
com o objetivo geral de “organizar, anualmente, num só dia, nas instituições
e/ou em espaços definidos por elas, uma mostra de seus projetos sociais nas
áreas de educação, saúde, cultura, meio ambiente, entre outros”. Na 1ª edição
do evento 197 Instituições Superiores de Ensino participaram e na última
edição, em 2015, 770 instituições estiveram envolvidas (ABMES, 2016).
Desde 2005, a UMC participa do Dia Nacional da Responsabilidade
Social do Ensino Superior Particular. Aderindo a proposta da Associação
Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) que tem como
objetivo institucionalizar um dia de ação comunitária, além de evidenciar ações
sociais e a prática da cidadania promovidas pelas instituições ao longo do ano.
Neste dia, alunos, professores e colaboradores da Instituição desenvolvem
atividades diversas, como avaliação e orientação odontológica, nutricional,
jurídica e profissional, aferição de pressão arterial, teste de glicemia capilar
(para diabetes), avaliação postural, dicas de administração financeira familiar,
testes para medir o índice de massa corpórea (IMC), atrações musicais, visita
aos laboratórios, exercícios físicos, acupuntura auricular, oficinas e atividades
de incentivo à leitura, orientação vocacional, planejamento financeiro,
assistência jurídica, palestras sobre reciclagem, oficinas de desenho, pintura,
98
origami, leitura, contação de histórias e teatro de fantoches em atendimento à
comunidade.
A Feira da Saúde/ UMC é um evento anual organizado pelo Curso de
Medicina, juntamente com os outros cursos da área saúde, onde os alunos,
sob a supervisão dos professores atendem a população, realizando consultas,
orientações e exames em diversas áreas.
Anualmente a UMC realiza o UMC DAY, o evento tem o objetivo de
apresentar a estrutura da IES e opções de cursos de graduação aos alunos do
ensino médio do Alto Tietê. Através da realização de oficinas, palestras,
demonstrações com foco na atuação do futuro profissional, com o envolvimento
de toda a comunidade acadêmica.
A flexibilização curricular, ocorre por meio da disciplina optativa de
Libras, conteúdos e atividades transversais e interdisciplinares desenvolvidas
ao longo do curso, relacionados à educação ambiental, direitos humanos e
educação étnico-racial, através das atividades de extensão, projetos, eventos
institucionais, semanas de estudo dos cursos. Além de serem abordados nas
disciplinas nas quais estão inseridos.
As políticas de responsabilidade social da UMC incorporam o plano de
promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado
para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação.
Mantém no quadro de funcionários, colaboradores que atuam como Intérpretes
para alunos portadores de deficiência auditiva. Esses Intérpretes acompanham
as aulas e fazem a tradução simultânea do conteúdo ministrado pelo Professor
ao aluno com necessidades especiais. A IES é dotada de infraestrutura para
pessoas portadoras de necessidades especiais.
No que se refere à qualidade de vida de seus colaboradores, a UMC
possui programa permanente integrado as políticas de recursos humanos, o
qual observa a jornada de trabalho, carga horária e condições adequadas,
99
proporciona Programa de Capacitação de Funcionários, através de
treinamentos internos e externos, realizados conforme as necessidades das
áreas, contratação de jovens nos programas Jovem Cidadão e Jovem
Aprendiz, contratação de pessoas com deficiências, através de anúncios
internos e externos. Oferta convênios, através do Programa Parceiros UMC,
para diversos serviços, posto médico e clínicas a disposição dos
colaboradores, CIPA constituída e organizada, além do plano de cargos e
salários que remunera e valoriza tempo de atuação, titulação e produção
científica. A IES mantém o Projeto Social Inclusão Pelo Esporte e Cultura,
atendendo a comunidade e também aos filhos dos colaboradores (crianças de
5 a 17 anos).
O Núcleo de Acessibilidade da Universidade de Mogi das Cruzes, foi
criado em 30 de junho de 2015, através da Portaria UMC/GR 25/15, com a
missão de garantir o processo de inclusão aos diferentes integrantes da
comunidade acadêmica com necessidades educacionais e sociais especiais,
orientando-se pela ruptura de perspectivas preconceituosas e discriminatórias,
viabilizando, assim, a acessibilidade física e arquitetônica, atitudinal,
pedagógica, digital e nas comunicações. Anteriormente à criação do Núcleo, as
ações eram alinhadas entre o Setor de Legislação e Normas, Pró-Reitoria de
Graduação, Diretoria Administrativa e a Reitoria.
O conjunto de ações implementadas influência de forma positiva, dando
exemplos práticos, disseminando a responsabilidade socioambiental,
colaborando a com a preservação do meio ambiente, desenvolvendo
competências e habilidades na formação dos valores do ser humano, formando
profissionais responsáveis e aptos a aplicarem o conhecimento nas suas
futuras profissões.
A UMC através da implementação de várias ações na forma de eventos,
projetos, programas e campanhas institucionais em parceira com órgãos e
instituições como a Secretaria Municipal de Saúde e hospitais parceiros, como
o Emílio Ribas. Dentre estas podemos destacar o Outubro Rosa, Novembro
Azul, Desafio da Camisinha, orientações de combate ao tabagismo, do
100
Programa Bolsa Alfabetização, da Mostra de Cinema de Direitos Humanos, do
Programa Feliz Idade, do Projeto de Preenchimento do IRPF (Imposto de
Renda Pessoa Física), da manutenção de membros da Instituição como
Representantes nos Conselhos Municipais, pratica a inclusão social e a
responsabilidade socioambiental e promove a acessibilidade de diversas
formas. Temos assento e voto nos Conselhos do Idoso, Direitos Humanos,
Esporte e Lazer.
1.34 – Integração do curso com a comunidade Locorregional – NSA
1.35 – Segurança do usuário do SUS – NSA
1.36 – Participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do
PPC
A participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística da UMC
está previsto e implementado através da participação dos discentes em
reuniões de Colegiado de Curso, reuniões de Representantes de Sala,
reuniões do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE), reuniões do
Conselho Superior Universitário (CONSU).
Os Projetos Pedagógicos de Curso da Universidade de Mogi das Cruzes
são elaborados e atualizados, através de gestão participativa, por meio do
envolvimento das áreas acadêmicas e administrativas, com atuação direta do
Núcleo Docente Estruturante, do Colegiado de Curso, dos Conselhos
Superiores. As atividades são previstas no Estatuto, no Regimento Interno e
Instrução Normativa da Universidade de Mogi das Cruzes.
O Colegiado de Curso é um órgão de natureza consultiva para o
planejamento e avaliação das atividades acadêmicas do curso, composto por
todos os docentes e um representante discente, regularmente matriculado,
eleito por seus pares, com mandato de um ano. As sessões ordinárias
ocorrem, pelo menos, duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão
101
extraordinária, sempre que for convocado pelo coordenador, presidente do
Colegiado. atividades previstas no Estatuto da UMC.
Os documentos usados no processo são os resultados das avaliações
internas e externas do Curso, através da análise e discussão com os
envolvidos. Mesmo com a representação dos alunos nos órgãos colegiados,
existe a previsão legal de disponibilização do PPC aos alunos do Curso
Superior de Tecnologia em Logística para que estes possam conhecer o seu
conteúdo.
Dimensão 2 – Corpo docente, Discente e Corpo Técnico - administrativo
2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo
com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o
conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,
empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como
os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e
o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de
Projetos e Inovação Cultural”.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso é composto pela
coordenação de curso, que é Especialista em Gestão de Negócios e por 4
professores, dos quais 100% dos professores possuem titulação acadêmica em
programas de pós-graduação Lato e Stricto Sensu. Dentre os docentes que
compõem o NDE, 33,33% são doutores, 33,33% são mestres e 33,33% são
especialista . Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime
parcial e integral.
102
A atuação do NDE na concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação
do curso é descrita por meio de atas, que resumem as atividades programadas
e implementadas. A Universidade, por meio da Instrução Normativa UMC
001/10, de 27 de julho de 2010, estabelece a constituição, funcionamento e
normas de substituição do NDE e garante a permanência deste até o próximo
ato avaliativo.
INSTRUÇÃO NORMATIVA UMC 001/10, de 27 de julho de 2010
Estabelece a constituição e funcionamento do Núcleo Docente Estruturante –
NDE dos cursos de graduação.
Art. 1º O Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos de graduação da
Universidade de Mogi das Cruzes – UMC, constitui-se de um grupo de
docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto
pedagógico do curso.
Art. 2º Os membros do corpo docente que compõem o Núcleo Docente
Estruturante – NDE devem ter liderança acadêmica no âmbito do curso,
percebida na produção de conhecimento na área e no desenvolvimento do
ensino.
Art. 3º As atribuições do Núcleo Docente Estruturante – NDE são:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
do ensino constantes do currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências de mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
103
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação;
Art. 4º A constituição do Núcleo Docente Estruturante – NDE atenderá, no
mínimo, os critérios:
I. será constituído pelo coordenador do curso e, por um mínimo de cinco
professores;
II. ter, pelo menos, 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação
acadêmica obtida em programa de Pós-graduação Stricto Sensu e regime de
trabalho de tempo parcial ou integral, sendo, pelo menos, 20% (vinte por cento)
em tempo integral, sendo observado, também, os referenciais estabelecidos
nos Instrumentos de Avaliação MEC/INEP.
Art. 5º A renovação do Núcleo Docente Estruturante – NDE deverá assegurar
a permanência de 30% (trinta por cento) de seus representantes, preservando
a continuidade do processo de acompanhamento do curso.
Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
2.2 - Atuação do (a) coordenador (a)
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo
com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o
conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,
empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como
os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e
o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de
Projetos e Inovação Cultural”.
104
O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem na coordenação, o
professor Nellis Oliveira Santos , graduado em Tecnólogo em Logística,
especialista em Gestão de Negócios O coordenador preside o Colegiado de
Curso e o NDE, sendo o contato direto do curso com os representantes dos
Conselhos Superiores, pois é subordinado a Pró-reitoria de Graduação,
membro permanente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e Conselho
Universitário.
A gestão do curso é realizada com o apoio dos docentes e discentes do curso.
As reuniões com as áreas citadas são registradas em atas e/ou controle de
atendimento. Em ambos os casos, o coordenador presta atendimento pessoal
ou virtual, por meio de e-mail institucional, como também, pela ferramenta Fale
Conosco, veículo de comunicação acessado via portal do aluno.
Em recepção de novos alunos preside a aula inaugural, apresentando a
matriz curricular, as atividades propostas para o desenvolvimento do curso,
agendando visitas à biblioteca e informando sobre utilização e reserva de
títulos, volumes, plataforma CAPES, periódicos, cadastro e conhecimento da
plataforma Moodle, entre outros.
As demais atividades, tanto no âmbito em sala de aula, quanto as
extensionistas, fruto das discussões da área acadêmica (corpo discente e
docente) são aprimoradas pelo NDE e, posteriormente, encaminhadas à Pró-
Reitoria de Graduação para apreciação e aprovação. Podemos citar:
atualização de conteúdos dos planos de ensino, bibliografia, visitas técnicas,
eixos temáticos para desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares, ciclo de
palestras e mesa redonda.
2.3-Experiência profissional, de magistério superior e de gestão
acadêmica do (a) coordenador (a)
O coordenador possui 6 anos de experiência no magistério de ensino
superior, 3,7 anos em gestão acadêmica e 19 anos de experiência profissional,
que somadas atingem a 28,7 anos.
105
2.4-Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso –obrigatório para
cursos presenciais. NSA para cursos a distância.
2.5 – Carga horária de coordenação de Curso
A carga horária prevista/implantada para o coordenador do curso é de 40 horas
semanais dedicadas totalmente a coordenação.
2.6 - Titulação do corpo docente do curso
O corpo docente é composto por 18 professores, todos com titulação
acadêmica em programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu,
devidamente reconhecidos pela CAPES/MEC. Dentre os professores, 7
(38,89%) são doutores; 5 (27,78%) são mestres e 6 (33,33%) são especialista.
A porcentagem de docentes do curso com titulação stricto sensu é de 66,67%.
2.7- Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
A titulação de doutores no curso é de 38,89%.
2.8 - Regime de trabalho do corpo docente do curso
O regime de trabalho do corpo docente, que é constituído por 18
professores, ocorre em regime de tempo integral, parcial ou horista. Em
síntese, o curso possui 11,11% dos docentes em regime horista (2); 44,44%
em regime parcial (8) e 44,44% dos docentes em regime integral (8).
2.9 - Experiência profissional do corpo docente
A análise do contingente de docentes demonstra que, excluído
experiência do magistério superior, 72,22% tem experiência profissional de,
pelo menos, 3 anos.
2.10 – Experiência no Exercício da docência na educação básica. NSA
2.11- Experiência de magistério superior do corpo docente
106
A análise do contingente de docentes demonstra que, 100% tem
experiência do magistério superior de pelo menos, 2 anos.
2.12– Relação entre o número de docentes e o número de vagas - EAD
Numero de docentes no regime Integral 13, logo, um docente para 115,38
vagas.
2.13 - Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo com
o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria Normativa
nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006, respeitando a
Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar
profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da
realidade contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e
que possui como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na
Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: “Tecnologia a
Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural”.
O Colegiado de Curso é um órgão de natureza consultiva para o
planejamento e avaliação das atividades acadêmicas do curso, composto por
todos os docentes e um representante discente, regularmente matriculado,
eleito por seus pares, com mandato de um ano. As sessões ordinárias
ocorrem, pelo menos, duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão
extraordinária, sempre que for convocado pelo coordenador, presidente do
Colegiado.
Cabe ao Colegiado elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, propor
medidas de aperfeiçoamento do ensino, analisar as ementas e os planos das
disciplinas e/ou atividades acadêmicas do curso, promover a avaliação
periódica dos cursos, integrando-se à Avaliação Institucional, deliberar, em
primeira instância sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, além de
analisar e discutir o plano anual de atividades acadêmicas, analisar propostas
107
apresentadas pelo Coordenador de Programas/Cursos e/ou pelos próprios
membros do Colegiado em assuntos que visem à melhoria do Curso,
desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a
extensão, promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros
programas para o aperfeiçoamento do quadro docente, entre outras atividades
previstas no Estatuto da UMC.
As reuniões dos Colegiados são registradas em atas.
Estatuto – UMC
SEÇÃO III – DOS COLEGIADOS DE PROGRAMAS / CURSOS
Art. 30 Os Colegiados de Programas/Cursos são órgãos de natureza
consultiva para o planejamento e a avaliação das atividades acadêmicas do
Curso.
§ 1º Os Colegiados dos Cursos de Graduação são compostos:
I- pelo Coordenador de Curso, como Presidente do Colegiado;
II- pelo corpo docente do Curso;
III- por um representante discente regularmente matriculado no
Curso, eleito na forma da legislação vigente com mandato de um
ano, permitida uma recondução.
§ 2º A vigência do mandato dos representantes docentes está vinculada
à vigência do seu contrato de trabalho com a Mantenedora e a continuidade na
atividade eminentemente docente.
§ 3º A extinção do contrato de trabalho por qualquer razão, ou, a
transferência para atividades não docentes, implica imediata extinção do
mandato e indicação de substituto, da mesma condição, pelo Reitor, para o
período remanescente.
§ 4º Os docentes que ministram aulas em mais de um curso devem,
preferencialmente, participar do Colegiado de Curso no qual exerçam maior
carga horária, podendo participar de outro Colegiado, caso formalmente se
manifeste.
108
Art. 31 Os Colegiados de Programas/Cursos contam com normas
próprias que regulamentam seu funcionamento.
Art. 32 Os Colegiados de Programa/Cursos reúnem-se, em sessão
ordinária, pelo menos duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão
extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador de Programas /
Cursos.
Art. 33 As atribuições do Colegiado de Programas / Cursos estão
definidas no Regimento Geral da Universidade.
Regimento – UMC – resumo
Art. 24. Os Colegiados de Programa / Cursos são órgãos de natureza
consultiva para o planejamento e a avaliação das atividades acadêmicas dos
Programas/Cursos.
Parágrafo único. – A constituição e as competências dos Colegiados de
Programas / Cursos constam no Estatuto.
Art. 25 Cabe aos Colegiados de Programas / Cursos:
I. elaborar a proposta de Projeto Pedagógico do Programa / Curso, de
acordo com as normas definidas pelo CEPE e pelas Pró-reitorias;
II. propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino;
III. deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino,
pesquisa e extensão, além de analisar e discutir o plano anual de atividades
acadêmicas, para posterior homologação pelo CEPE;
IV. analisar propostas apresentadas pelo Coordenador de
Programas/Cursos e/ou pelos próprios membros do Colegiado em assuntos
que visem à melhoria do Curso;
V. analisar as ementas e os programas das disciplinas e/ou atividades
acadêmicas do Curso;
109
VI. promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela
Administração Superior, integrando-se ao sistema de avaliação institucional;
VII. desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a
pesquisa e a extensão;
VIII. promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros
programas para o aperfeiçoamento do quadro docente;
IX. encaminhar às Pró-reitorias de Graduação da Sede e Fora de Sede,
por intermédio do Coordenador de Programas / Cursos, os problemas relativos
à atuação didático-pedagógica dos respectivos professores;
X. Selecionar, por meio da presidência do colegiado, os docentes que
compõem o Núcleo Docente Estruturante – NDE, de acordo com a legislação
vigente;
XI. exercer as demais funções que lhe forem delegadas.
2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
O corpo docente, composto por 18 professores, apresentou, no último
triênio, produção científica, técnica, didático-pedagógica, publicada ou não e
propriedade intelectual depositada. A listagem de professores com suas
respectivas publicações e comprovantes será apresentada no momento da
visita.
2.15 – Titulação e formação do corpo de tutores do curso
Todos os tutores do curso são graduados na área e possuem titulação
obtida em programas de pós graduação Lato Sensu ou Stricto Sensu.
2.16 - Experiência do corpo de tutores em educação a distância -
O percentual de tutores do curso que possuem experiência mínima de 3 anos
em cursos a distância é de 77,78%.
2.17 – Relação docentes e tutores – presenciais e a distância por
estudantes – NSA
110
2.18 - Responsabilidade docente pela supervisão de assistência médica
– NSA
2.19 - Responsabilidade docente pela supervisão da assistência
odontológica – NSA
2.20 Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente – NSA
2.21 – Mecanismos de fomento à integração entre docentes e preceptores na
rede SUS - NSA
Dimensão 3: Instalações Físicas
Os Campi da Sede da UMC são formados por três unidades. Há espaço
delimitado para o ensino, pesquisa, extensão, pós-graduação stricto sensu e
lato sensu. Os suportes administrativos, espaços para atividades esportivas,
atividades culturais e de lazer, bem como as áreas de convivência foram
planejadas de modo a não interferir no bom andamento das atividades
acadêmicas. Há bibliotecas alocadas, bem como o Atendimento Integrado,
setor de negociação financeira, gerência de recursos humanos e os suportes
de informática e de recursos de comunicação.
Instalações Gerais
A Unidade I abriga os cursos da área de Ciências Exatas e Tecnologia,
em um prédio de 4 pavimentos e 1 subsolo; predominantemente, os cursos da
Área de Ciências da Saúde, em um prédio de 4 pavimentos e os cursos da
área de Ciências Humanas, em um prédio de 4 pavimentos. Nesta mesma
unidade existem mais 9 prédios, de 1 a 3 pavimentos, onde se instalam corpo
técnico e administrativo, laboratórios, centros de pesquisa, biotério, viveiros,
áreas de apoio, Farmácia, Clínica Odontológica, Clínica Psicológica e Centro
Cultural.
Na Unidade II, denominada de Centro Esportivo, são realizadas as
atividades práticas do Curso de Educação Física.
111
A Unidade III, Instituto Central de Saúde, é destinada aos ambulatórios
de aulas teóricas e práticas e estágios dos cursos da área da saúde (Medicina,
Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia dentre outras atividades).
3.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
As instalações destinadas às atividades dos docentes contratados em
regime de tempo integral estão dispostas no Prédio III, Unidade I do Campus
da Sede e contam com estações de trabalho e sala de reuniões. O ambiente
atende plenamente o desenvolvimento das atividades a que se destina o
regime de contratação. Possui um computador conectado à internet, sistema
wireless de acesso à internet, ramal telefônico, além do ambiente devidamente
estruturado, iluminado, ventilado, com fácil acesso ao atendimento tanto
docente quanto discente e com condições de salubridade, necessários ao bom
desempenho das atividades acadêmicas.
3.2 - Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos
As instalações destinadas às coordenações dos cursos de Graduação
estão dispostas no Prédio III, Unidade I do Campus da Sede e contam com
estações de trabalho. Acopladas a esse espaço estão localizadas a Pró-
Reitoria de Graduação, a Assessoria Pedagógica e a CPA, espaço reservado a
Assessoria Técnica e Sala dos Professores, viabilizando o acesso entre os
membros do corpo docente com a coordenação, as assessorias e a Pró-
Reitoria, de forma direta.
O ambiente atende plenamente o desenvolvimento das atividades de
coordenação, atendimento ao corpo discente.
Cada coordenador possui estação de trabalho com computador
conectado à internet, além do sistema wireless de acesso à internet, ramal
telefônico, além do ambiente devidamente estruturado, iluminado, ventilado,
112
com fácil acesso ao atendimento, tanto docente quanto discente, e com
condições de salubridade, necessários ao bom desempenho das atividades
desenvolvidas.
Há ainda uma recepção de atendimento que conta com funcionários
para apoio e ou orientação das atividades acadêmicas. Há disponibilidade de
utilização da impressão de material.
3.3 - Sala de professores
As instalações para professores e sala de reunião estão dispostas no
Prédio III, Unidade I do Campus da Sede, onde comporta mesas para
desenvolvimento de atividades individuais. A infraestrutura foi elaborada para
priorizar a facilidade no atendimento, em especial à inclusão social, no que se
refere ao acesso aos portadores de necessidades especiais.
As instalações possuem computadores conectados à internet, além do
sistema wireless de acesso à internet, num ambiente devidamente iluminado,
ventilado e com condições de salubridade.
Há ainda uma recepção de atendimento e apoio ao docente, que verifica
a ausência ou não do professor e a necessidade de apoio ou orientação das
atividades acadêmicas. Há disponibilidade de utilização da impressão de
material para preparação de aula, bem como reprodução das avaliações
acadêmicas.
A recepção conta ainda com uma equipe de funcionários que
disponibiliza informações básicas aos discentes sobre o corpo docente,
alocações e demais informações acadêmicas. Existe ainda um espaço para
atendimento ao discente pelo docente, para sanar dúvidas ou esclarecimentos,
além do gabinete dos coordenadores.
A UMC oferta aos seus docentes condições de trabalho que valorizam o
profissional e o cidadão, em um ambiente com estrutura física adequada à
realização das atividades profissionais, priorizando a qualidade do convívio
social e a ética entre as relações estabelecidas.
113
3.4 - Salas de aula
A Universidade comporta 235 salas de aula distribuídas nos prédios e
andares, adequadas ao número de alunos e de disciplinas dos cursos,
devidamente iluminadas, com acústica, ventilação, conservação e comodidade,
atendendo às condições de salubridade.
Todas as salas estão equipadas com carteiras com braço de apoio para
destros e canhotos, há ainda, carteiras especiais para obesos, ventiladores e
janelas, além do docente ficar alocado em mesa própria, disposta à frente da
sala.
A UMC disponibiliza data-show, retroprojetor, CPU, acesso à internet
(laboratórios e rede wireless, em área de convivência), TV, vídeo, DVD, caixas
de som.
Os recursos audiovisuais e multimídia são diversificados e concorrem no
sentido de auxiliar as tarefas pedagógicas dos professores e iniciativas
culturais da Universidade.
A limpeza e conservação das salas são feitas diariamente, antes do
início do período diurno e antes do início das aulas no período noturno,
garantindo assim a higienização, conservação e salubridade.
3.5 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo com
o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria Normativa
nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006, respeitando a
Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar
profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da
realidade contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e
que possui como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na
Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: “Tecnologia a
Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural”.
114
A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza em sua infraestrutura
32 laboratórios de informática, distribuídos numa área de 2.000,00 m²,
adequada ao uso e capacidade que atende plenamente à demanda, totalizando
em média 20 equipamentos por laboratório, todos com acesso à internet.
Possui em cada laboratório, Microcomputadores, Intel Celeron / Intel Pentium
Dual Core, Pentium Dual Core 2ª Geração processador G2020, Intel Pentium
Core 2 due e Core I.5, além de softwares: Pacote de softwares da Borland,
Pacote de softwares da Microsoft, Pacote de softwares da Autodesk, Pacote de
software da Adobe, Virtual BOX, Active Trans, Ginfor, Eclipse, VS 2008
Express, NetBeans 6.8.1, Postgres 8.4.1, Ansys, LabView, antivírus, Ubuntu,
Matlab, Labview, Edgcam, Biostat, AltoQI, Fanuc e Lan School, dentre outros
softwares; ou similares, além dos freewares e Sharewares.
Os recursos audiovisuais e multimídia são diversificados e concorrem
no sentido de auxiliar as tarefas pedagógicas dos professores e iniciativas
culturais da Universidade. O acesso aos equipamentos de informática pelo
corpo docente é livre a qualquer momento na sala dos professores e nas salas
específicas de aulas mediante reserva para que não haja conflito na utilização.
Existe uma equipe de técnicos, que cuida da infraestrutura das salas de
informática e dá o apoio necessário ao corpo docente e aos alunos.
A Universidade de Mogi das Cruzes dispõe de Regulamento
Geral para uso e administração dos recursos de computação, além de uma
Política para a atualização de hardware e software. O acesso aos
equipamentos pelo corpo discente se dá durante o período das aulas e, em
outros horários, existem algumas salas disponíveis para a utilização, com o
apoio de técnicos e estagiários.
Outro recurso disponibilizado aos corpos docente e discente é o acesso
à internet por meio de rede wireless, instalado em locais estratégicos (Centro
de Convivência, Sala dos Professores e Biblioteca) dos Campi da
Universidade. A interligação entre as Unidades do Campus da Sede, em Mogi
115
das Cruzes, é feita por um link dedicado de fibra ótica com velocidade de 2MB
e a conexão entre o Campus da Sede (Mogi das Cruzes) e o Campus fora da
Sede (São Paulo) é feita por um link dedicado de 20Mbps para dados e voz,
além de um link de 34Mbps para acesso a internet, todos contratados junto à
Embratel. Além disso, há uma rede wireless disponível para o corpo discente,
docente e administrativo no Centro de Convivência da Universidade.
A área de Informática é considerada como fator estratégico na UMC.
Está subordinada diretamente à Vice-reitoria. O setor de Tecnologia da
Informação atua com funcionários encarregados das áreas de suporte
(hardware e software), desenvolvimento de sistemas específicos e
comunicação de dados e segurança, para a administração e gerenciamento da
Universidade. A UMC conta com várias bases de dados, que integram os
sistemas corporativos e de apoio: um é referente aos dados acadêmicos,
gerenciado pelo Departamento de TI. O banco de dados acadêmicos é gerado
pelo Sistema de Controle Acadêmico (SCA) que é um software integrado,
projetado pela equipe de desenvolvimento de sistemas do setor de Tecnologia
da Informação.
O Sistema de Controle Acadêmico - SCA mantém os registros
acadêmicos dos alunos desde a inscrição para o processo seletivo na UMC até
a emissão de certificados e do diploma registrado. O SCA está implantado na
UMC há 20 anos, em processo contínuo de evolução. Por ser uma ferramenta
amplamente utilizada pelos docentes, discentes e setores administrativos, o
setor de Tecnologia da Informação, em conjunto com as áreas operacionais,
administrativas e acadêmicas, realiza continuamente estudos de avaliação e
readequação de processos (diagnóstico e planejamento) do desenvolvimento e
implementação do SCA. Assim, espera-se que a UMC possa contar com um
sistema integrado e com bancos de dados mais completos, com uma dinâmica
de atualização mais eficiente, para responder de forma adequada aos vários
setores e exigências ditadas pelo progresso.
116
3.6 -Bibliografia básica
A biblioteca está alocada numa área de 1.891m². Possui ambiente claro,
arejado, com boas condições de iluminação natural e artificial, com amplo
acesso a todos os membros da comunidade acadêmica (docentes, discentes e
técnico-administrativo).
O acervo para o curso foi adquirido considerando o núcleo básico e o
específico do curso, sendo que o básico contempla, no mínimo, 3 títulos por
disciplina, com volumes compatíveis com o número de usuários.
A bibliografia básica abrange as principais áreas temáticas do curso e
suas atualizações são efetuadas anualmente, após avaliação do Coordenador
de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo Docente
Estruturante.
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo é implementada a partir
de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do curso e
atendem plenamente aos programas das disciplinas.
O acesso ao acervo é livre e todos os materiais estão devidamente
tombados junto ao patrimônio da IES, contendo marca, número de série,
modelo, tipo e conservação.
Para consulta ao acervo, dispõe de computadores para acesso à base
de dados do acervo próprio, acesso à internet e CD-ROM. Possui televisores
com vídeo-cassete, DVD player e fone de ouvidos para assistir as fitas/DVDs
disponíveis na biblioteca; dispõe ainda de espaço destinado ao estudo em
grupo, com 11 mesas para 6 pessoas, 43 para 4 pessoas, 7 para duplas e 1
mesa para leitura de jornais com 8 cadeiras; o espaço para estudo individual
dispõe de 44 mesas e 5 cabines fechadas.
O balcão de atendimento foi projetado para comportar até 4 pessoas que
orientam e atendem os usuários. Com o objetivo de ampliar o acervo a
disposição dos usuários, a Biblioteca possui convênio com Rede Pergamum
117
(para acesso a artigos publicados em periódicos editados pelas universidades
pertencentes a rede e EEB), Bireme para acesso as Bibliotecas Virtuais de
Saúde e fornecimento de artigos através do sistema SCAD, IBICT para
alimentação do Catálogo Coletivo Nacional (CCN) e fornecimento de artigos
através do sistema Comut, Rede Globo para empréstimos de gravações de
vídeo, entre outros.
Pela internet, o usuário pode consultar o acervo, efetuar reservas e
renovações de materiais emprestados, verificar pendências e histórico,
atualizar seus dados, enviar sugestões, podendo ser utilizadas por docentes,
discentes, funcionários da UMC e pela comunidade externa. O acesso ao
acervo é livre, ou seja, é permitido que o usuário dirija-se as estantes onde
estão armazenados livros, periódicos, materiais de referência e trabalhos
acadêmicos.
3.6.1 Acervo eletrônico: a UMC assina o conteúdo integral da Minha
Biblioteca que é uma biblioteca virtual formada pela reunião das quatro
principais editoras de livros acadêmicos no Brasil: Atlas, Saraiva, Grupo
Gen(composto pelas editoras Santos, Forense, Atlas, Roca, Guanabara
Koogan, LTC, EPU, Forense, Método, AC Farmacêutica) e Grupo A (McGraw-
Hill Brasil, ArtMed, Bookman, Pensa, Tekne, Artes Médicas). Neste site: estão
disponíveis mais de 4.500 títulos das diversas áreas do conhecimento e o
acervo está sendo ampliado diariamente até incluir todo o catálogo das
editoras; todos os usuários podem acessar o mesmo livro simultaneamente;
cada usuário possui uma conta individual no sistema, preservando suas
marcações, anotações e localização dentro do livro; o usuário dispõe de link
que referencia suas citações diretas e é possível imprimir parte do conteúdo.
3.7-Bibliografia complementar
O acervo para o curso abrange todas as principais áreas temáticas do
curso. As atualizações são efetuadas anualmente, após avaliação do
118
Coordenador de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo
Docente Estruturante e atende às indicações bibliográficas, referidas nos
programas da disciplina, contemplando 5 (cinco) títulos por unidade curricular
com, no mínimo, 2 exemplares por título.
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo é implementada a partir
de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do curso e
atendem de forma excelente aos programas das disciplinas. O acesso ao
acervo é livre e todos os materiais estão devidamente tombados junto ao
patrimônio da IES, contendo marca, número de série, modelo, tipo e
conservação.
Com o objetivo de ampliar o acervo a disposição dos usuários, a
Biblioteca possui convênio com Rede Pergamum (para acesso a artigos
publicados em periódicos editados pelas universidades pertencentes à rede e
EEB), Bireme para acesso as Bibliotecas Virtuais de Saúde e fornecimento de
artigos através do sistema SCAD, IBICT para alimentação do Catálogo Coletivo
Nacional (CCN) e fornecimento de artigos através do sistema Comut, Rede
Globo para empréstimos de gravações de vídeo, entre outros.
3.7.1 Acervo eletrônico:a UMC assina o conteúdo integral da Minha
Biblioteca que é uma biblioteca virtual formada pela reunião das quatro
principais editoras de livros acadêmicos no Brasil: Atlas, Saraiva, Grupo Gen
(composto pelas editoras Santos, Forense, Atlas, Roca, Guanabara Koogan,
LTC, EPU, Forense, Método, AC Farmacêutica) e Grupo A (McGraw-Hill
Brasil, ArtMed, Bookman, Pensa, Tekne, Artes Médicas). Neste site: estão
disponíveis mais de 3.500 títulos das diversas áreas do conhecimento e o
acervo está sendo ampliado diariamente até incluir todo o catálogo das
editoras; todos os usuários podem acessar o mesmo livro simultaneamente;
cada usuário possui uma conta individual no sistema, preservando suas
marcações, anotações e localização dentro do livro; o usuário dispõe de link
que referência suas citações diretas e é possível imprimir parte do conteúdo.
119
3.8 - Periódicos especializados
O acervo do curso é composto de títulos de periódicos e revistas;
vídeos; DVD; CD-ROM; jornais; materiais em meio digital ou eletrônico,
abrangendo as principais áreas temáticas do curso e estão distribuídos entre
as principais áreas do curso.
O acervo do curso é composto de títulos de periódicos e revistas;
vídeos; DVD; CD-ROM; jornais; materiais em meio digital ou eletrônico,
abrangendo as principais áreas temáticas do curso e estão distribuídos entre
as principais áreas do curso.
Desde março de 2008, a Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de
Nível Superior (CAPES/MEC) contemplou a Universidade de Mogi das Cruzes
com acesso gratuito e completo ao Portal Periódicos, que oferece acesso a
textos selecionados em 33.756 publicações periódicas internacionais e
nacionais, 130 bases referenciais, dicionários, ebooks, teses e dissertações,
normas técnicas, etc. Na UMC, o acesso é permitido a todos os professores,
alunos e funcionários e pode ser realizado a partir de qualquer computador
instalado na instituição, que esteja conectado à Internet e seja identificado com
as faixas de IPs habilitadas pela universidade.
Relação de periódicos impressos ou virtuais subdivididos pelas
principais áreas do curso:
Periódicos impressos
Revista Brasileira de Administração
Revista de Administração de Empresas – ISSN 0034-7590
Revista de Administração – USP – ISSN 0080-2107
Case Studies: Revista Brasileira de Management
Empreendedor – ISSN 1414-0152
120
Época Negócios
Dinheiro - ISSN 1414-7645
Exame – ISSN 0102-2881
Harvard Business Review – ISSN 0717-9960
HSM Management – ISSN 1415-8868
Melhor : Gestão de Pessoas – ISSN 1518-2150
Pequenas Empresas & Grandes Negócios – ISSN 0104-2297
Venda Mais
Você S/A. – ISSN 1415-5206
Periódicos CAPES
Administration & Society – ISSN 0095-3997
Administrative Theory & Praxis – ISSN 1084-1806
Advances in Management and Applied Economics – ISSN 1792-7544
American Journal of Business – ISSN 1935-519X
American journal of economics and business administration – ISSN 1945-5488
BAR. Brazilian Administration Review – ISSN 1807-7692
British journal of management – ISSN 1045-3172
Business Process Management Journal – ISSN 1463-7154 Business and society review – ISSN0045-3609 Business strategy review – ISSN 0955-6419 Caderno de Pesquisas em Administração – ISSN 1516-7747
Contabilidade, Gestão e Governança – ISSN 1984-3925-
Creativity and innovation management- ISSN 0963-1690
Development and learning in organizations – ISSN 1477-7282
Educational management administration & leadership – ISSN 1741-1432
Global business review – ISSN 0972-1509
Group & Organization Management – ISSN 1059-6011
Information & management – ISSN 0378-7206 International Journal of Business and Management – ISSN 1833-3850
121
O Portal Periódicos CAPES disponibiliza:
• 33.756 periódicos com textos completos;
• 130 bases de dados referenciais;
• 6 bases de dados de patentes com cobertura internacional;
• 60 sítios com textos integrais de teses e dissertações
A aquisição de livros e multimeios é indireta, sendo operacionalizada
pelo Setor de Compras da Instituição. O processo de aquisição de periódicos é
direto, tendo sua operacionalização como cotação e fechamento de pedido de
fornecimento centralizado pela Biblioteca, além do controle das aquisições e
renovações de assinaturas, registro e controle de coleções de fascículos e
exemplares.
A Política de Desenvolvimento da Coleção das Bibliotecas da UMC
estabelece os critérios para incorporação ao acervo de materiais recebidos
através de doação ou permuta. O acervo é organizado tecnicamente utilizando-
se padrões biblioteconômicos internacionais: para a catalogação utiliza-se o
Código de Catalogação Anglo Americano – AACR2 (2. ed.), para a
classificação adota-se a Classificação Decimal de Dewey – CDD (21. ed.) e a
indexação de assuntos segue os padrões estabelecidos pela Rede Pergamum.
O acervo de periódicos é armazenado em ordem alfabética de títulos e os
demais itens do acervo por áreas do conhecimento (segundo CDD, 21. ed.). Os
catálogos são informatizados, podendo ser acessados em computadores de
consulta ao acervo próprio e permitem ao usuário localizar obras de interesse
através do autor, título, assunto, editora, tipo de material, coleção, palavras
existentes no resumo. As Bibliotecas são gerenciadas utilizando-se o sistema
informatizado Pergamum, que contempla as principais atividades
desenvolvidas em bibliotecas e funciona de forma integrada da aquisição ao
empréstimo, permite acesso a base de dados via browser Internet e trabalha
122
com arquitetura cliente/servidor para acesso e atualização de dados do acervo
local ou remotamente.
3.9- Laboratórios didáticos especializados: quantidade -
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo
com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o
conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,
empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como
os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e
o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de
Projetos e Inovação Cultural”.
O projeto pedagógico do curso contempla disciplinas práticas as quais
são desenvolvidas em ambientes específicos implantados em quantidade
plenamente adequadas, equipados com todo o material necessário para o
desenvolvimento de aulas teórico-práticas.
Em relação à quantidade, a Universidade de Mogi das Cruzes, Campus
Sede, possui os ambientes destinados à prática do ensino plenamente
equipados, dotados de equipamentos de segurança e normas de utilização. Em
termos de pessoal, todos possuem técnicos com nível superior ou cursando,
com formação na área de atendimento.
O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como
acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo
que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão
disponibilizadas em regulamento específico.
Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:30h
e aos sábados das 8:00 às 13:00h, sempre contando com técnicos
especializados para atender ao corpo discente e docente.
123
Em relação à quantidade: A Universidade de Mogi das Cruzes, Campus
da Sede, possui laboratórios equipados de acordo com sua finalidade e
planejados de modo a atender as vagas autorizadas e ao espaço físico
existente.
Relação de Ambientes Específicos disponibilizados ao Curso Superior de
Tecnologia em Logística para o ensino-aprendizagem
Laboratório de Informática
A configuração, quantidade e localização dos Laboratórios didáticos
especializados são apresentadas a seguir:
124
Em relação à quantidade a Universidade de Mogi das Cruzes, Campus
da Sede, possui laboratórios equipados de acordo com sua finalidade e
planejados de modo a atender as vagas autorizadas e ao espaço físico
existente.
3.10-Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de acordo
com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o
conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,
empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como
os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e
o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de
Projetos e Inovação Cultural”.
Os laboratórios foram instalados considerando a acessibilidade da
comunidade acadêmica e comunidade externa, com previsão orçamentária em
PDI para atualização e manutenção dos equipamentos, bem como
disponibilidade de insumos, necessários à sua operacionalização, respeitando-
125
se as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança,
disponibilizadas em regulamento próprio.
A gestão dos serviços de informática estão sob a responsabilidade do
Dep. de Tecnologia da Informação – TI, o qual é considerado como fator
estratégico na UMC. Está subordinada diretamente à Vice-reitoria. Na
elaboração do orçamento anual da mantenedora são alocados recursos em
alíneas de manutenção preventiva e emergencial dos equipamentos de
laboratório, independentemente da sua natureza, bem como, para
investimentos em novas aquisições. Paralelo ao orçamento, a mantenedora
possui um Comitê de Investimentos, que analisa pedidos de complementação
de verbas para investimentos.
O setor de informática atua com funcionários encarregados das áreas de
suporte (hardware e software), atualização dos equipamentos, comunicação de
dados e segurança.
Estão localizados no Térreo do Prédio III do Campus Sede.
3.10.1 - Política de Atendimento a Portadores de Necessidades Especiais
As políticas de responsabilidade social da UMC incorporam o plano de
promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado
para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,
serviços de intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Disciplina essa,
presente em todos os Projetos Pedagógicos de Cursos.
O Campus da Sede é dotado da seguinte infraestrutura para pessoas
portadoras de necessidades especiais:
a) Acessibilidade:
rampas, construídas em concreto, para acesso aos prédios
destinados aos cursos da área de Ciências Exatas e
126
Tecnológicas, Ciências da Saúde, Ciências Humanas, Biblioteca
Central e Clínica Odontológica;
vagas exclusivas e demarcadas, nos estacionamentos dos
prédios destinados aos cursos da área da Saúde, da Clínica
Odontológica e prédio Administrativo. No estacionamento
terceirizado, destinado aos alunos, também há vagas exclusivas
para deficientes e idosos conforme determina a legislação.
b) Edificações:
os prédios são dotados de sanitários adaptados ou exclusivos
para pessoas portadoras de deficiência física.
c) Equipamentos:
Elevador Unifamiliar HL 702 Tecno – 7LIFT sem
enclausuramento, 4 paradas, instalada nas dependências do
prédio I;
plataforma hidráulica de deslocamento vertical, de 04 (quatro)
paradas, construída em estrutura metálica e cabine panorâmica,
instalada nas dependências do prédio destinado aos cursos da
área da Saúde;
Elevador Unifamiliar HL 702 Tecno – 7LIFT sem
enclausuramento, 4 paradas, instalada nas dependências do
prédio III;
plataforma hidráulica de deslocamento vertical, de 02 (duas)
paradas, construída em estrutura metálica e cabine panorâmica,
instalada nas dependências do prédio da Biblioteca da Unidade I;
plataforma elevatória para portadores de necessidades especiais,
de 01 (uma) parada, instalada nas dependências do prédio III;
telefones públicos exclusivos para deficientes, instalados no
andar térreo dos prédios que abrigam alunos das diferentes áreas
e da Biblioteca Central.
O Instituto Central de Saúde Campus da Sede - Mogi das Cruzes
possui instalações que atendem plenamente ao disposto na
legislação.
127
As salas de aula atendem as normas especificadas de acesso a
cadeirantes, gestantes, idosos, pessoas com mobilidade reduzida, doenças
crônicas entre outras situações.
Os deficientes visuais possuem capacidade de deslocamento, pois
contam com os seguintes suportes:
Sinalização visual e tátil - nos elevadores, sanitários, andares, corrimãos e
áreas gerais de uso comum, e software específico, presente mediante
solicitação nos laboratórios de informática, biblioteca e telefone público
adaptado;
Aos deficientes auditivos é disponibilizado intérprete de Libras e
telefones adaptados.
A infraestrutura mencionada foi desenvolvida e executada conforme
disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, da Lei nº
10.098/2000, nos Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e na
Portaria 3.284/2003.
3.11-Laboratórios Didáticos especializados: serviços
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi elaborado de
acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o
conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,
empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como
os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e
o Subeixo: “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de
Projetos e Inovação Cultural”.
128
Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:30h
e aos sábados das 8:00 às 13:00h, sempre contando com técnicos
especializados para atender ao corpo discente e docente.
O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como
acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo
que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão
disponibilizadas em regulamento específico.
O suporte técnico, como instalação de computadores, periféricos e
softwares, bem como a manutenção da rede de computadores e
monitoramento de acessos é realizado por corpo técnico especializado,
subordinado à área de TI da Universidade de Mogi das Cruzes.
Os softwares utilizados pelo curso Superior de Tecnologia em Logística
disponibilizados para os alunos de acordo com as disciplinas cursadas estão
relacionados no Anexo III.
3.12 – Sistema de Controle de Produção e Distribuição de Material
Didática (Logística)
Os materiais são selecionados a partir de fundamentos teóricos do curso e
das disciplinas, os quais constituem a organização curricular e embasam toda a
ação metodológica em torno dos conteúdos e atividades pedagógicas.
No processo voltado à seleção e constituição de materiais que fazem parte
do processo ensino e aprendizagem, se faz necessário ter como referência
primeira a formação das pessoas envolvidas nessa iniciativa. Tal formação, de
acordo com a visão da UMC, preconiza uma prática social que implica na
produção da vida cultural e na atuação profissional com elevado grau de
criticidade.
129
A UMC disponibiliza o material educacional para os discentes de três
formas:
Ambiente virtual de aprendizagem, disponível para leitura e interação;
Material para impressão em qualquer sistema;
Bibliotecas, estrutura de atendimento na Sede e nos Polos com sistema
de empréstimos deste material entre bibliotecas como alternativa de
apoio aos alunos;
3.13 Núcleo de Práticas Jurídicas : Atividades Básicas. - NSA
3.14 - Núcleo de Práticas Jurídicas : Atividades de arbitragem,
negociação e mediação. NSA
3.15 – Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados -
NSA
3.16 Sistema de referência e contrarreferência - NSA
3.17 Cenários de Prática e Redes de Atenção à Saúde - NSA
3.18 – Biotérios - NSA
3.19 Laboratórios de ensino para área da saúde. NSA
3.20 – Laboratórios de habilidades - NSA
3.21 – Protocolos de experimentos - NSA
3.22 – Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) - NSA
3.23 – Comitê de Ética na utilização de animais (CEUA) - NSA
130
ANEXO I
Disciplinas : Ementas, Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar
1º SEMESTRE
Disciplina - Comunicação Empresarial
Carga Horária – 60 horas
Ementa
A disciplina Comunicação Empresarial contempla o conceito de comunicação, as formas de comunicação no meio empresarial, a ética e a responsabilidade na veiculação da imagem institucional através de estratégias e ações voltadas para públicos interno e externo. A disciplina também contempla a produção escrita formal, característica do meio corporativo, além de certas dificuldades especiais da Língua Portuguesa em seu registro formal.
Bibliografia Básica
NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, 1995-2012.
CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502119499
TOMASI, Caroline; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522487677
Bibliografia Complementar
FRANÇA, Ana. Comunicação escrita nas empresas : teorias e práticas. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522477586
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Políticas e Estratégias. 2. Ed. São Paulo, Saraiva, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502218888
TERCIOTTI, Sandra Helena; MACARENCO, Isabel. Comunicação Empresarial na Prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502160637
FRANÇA, Ana Shirley.(org.) Comunicação Empresarial. São Paulo, Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484157
TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. Integrando Teoria e Prática. 3. Ed., São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484805
Disciplina – Evolução do Pensamento Administrativo
131
Carga Horária – 60 horas
Ementa
A disciplina apresenta as principais teorias da administração, históricos, componentes elementares, conceitos, abordagens e críticas as principais escolas iniciando com a clássica até as contemporâneas incluindo antecedentes históricos. Contemplam as funções da administração e as principais ferramentas com interação ás áreas funcionais, atribuições, delegação e conceitos administrativos.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Manole, 2014-2015.
LACOMBE, Francisco. Teoria Geral da Administração. São Paulo:Saraiva, 2009. Disponível: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502089181
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522475872
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Luis César G. de. Teoria Geral da Administração. 2. Ed. São Paulo, Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522491278
CORREA, Henrique Luiz. Teoria Geral da Administração: abordagem histórica da gestão de produção e operações. São Paulo, Atlas, 2003. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522472970
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522464814
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração. Uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522475018
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração. Ed. Compacta. 2. ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474998
Disciplina – Economia
Carga Horária – 60 horas
Ementa
Disciplina instrumental que introduz o estudo de economia, a evolução do pensamento econômico e sua relevância como estratégia para o desenvolvimento. Apresentam em linhas gerais os fundamentos de micro e macroeconomia, as principais teorias econômicas, agregados econômicos, economia monetária, inflação, modelos
132
econômicos, finanças públicas, distribuição de renda, oferta e demanda, analisando os principais impactos no ambiente organizacional como questões ambientais.
Bibliografia Básica
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522479436
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597008081
SAMUELSON, Paul A.; NORDHAUS, William D. .Economia. 19. Ed. Porto Alegre: Bookman,2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551051
Bibliografia Complementar
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de Economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502137844
PARKIN, Michael. Economia.8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639324
RASMUSSEN, Uwe Waldemar. Economia para não Economistas. São Paulo: Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502087843
PINHO, Diva B. Et al. (org.) Manual de Economia. 6. Ed. São Paulo, Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502135062
MONTELLA, Maura. Micro e Macroeconomia. Uma abordagem conceitual e prática. 2. Ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474462
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/
Disciplina – Matemática
Carga Horária – 60 horas
Ementa
A disciplina apresentará os conceitos e aplicações da matemática como ferramental necessário de apoio a administração. Serão desenvolvidas as aplicações de funções de 1º e 2º grau, exponencial e logarítmica. Limites e Continuidade. Diferenciação e derivadas.
Bibliografia Básica
DEMANA, Franklin D. et al. Pré-calculo. 2. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966
133
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002-2014.
LAPA, Nilton. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502157118
Bibliografia Complementar
HARSHBARGER, Ronald J. et al. Matemática Aplicada: Administração, Economia e Ciências Sociais e Biológicas. 7. ed. Porto Alegre, AMGH, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552737
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada à Economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465828
ÁVILA, Geraldo; ARAÚJO, Luis Cláudio Lopes de. Cálculo: Ilustrado, Prático e Descomplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2128-7
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Matemática Discreta. 3.ed. Porto Alegre, Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837781
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. Rio de Janeiro: LTC, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2778-4
Disciplina – Métodos e Técnicas de Pesquisa
Carga Horária – 60 horas
Ementa
Elementos do trabalho acadêmico. Diretrizes metodológicas aplicadas à pesquisa no âmbito científico. Leitura e interpretação de textos. Elaboração de resumos e resenhas. Fichamento de documentos para a construção de trabalhos acadêmicos com caráter monográfico fundamentado de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392
PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3. Ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477302
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2008-2014.
Bibliografia Complementar
DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466030
134
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484959
MALHEIROS, Bruno Taranto. Metodologia da Pesquisa Científica em Educação. Rio de Janeiro: LTC, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2090-7
PRADO, Fernando Leme do. Metodologia de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502133297
RAMOS, Albenides. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989
Disciplina – LIBRAS
Carga Horária: 40 horas
Ementa
História e especificidades da Língua Brasileira de Sinais, considerando-a como um instrumento de acessibilidade às pessoas com deficiência auditiva aos bens sociais e culturais. Possibilidade de apropriação pelo futuro profissional do uso de Libras na comunicação com pessoas com deficiência auditiva
Bibliografia Básica
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
LIRA, Guilherme de Azambuja; SOUZA, Tanya Amara Felipe de; BRASIL. Dicionário digital da língua brasileira de sinais. Brasília: Acessibilidade Brasil, [2006]. http://www.acessobrasil.org.br/libras/
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746
Bibliografia Complementar
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012.
http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120149
MOURA, C.de M.; CAMPOS, S. R. L. de; VERGAMINI, S.A.A. Educação para Surdos - Práticas e Perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-412-0043-1
O'REGAN, Fintan. Sobrevivendo e Vencendo com Necessidades Educacionais Especiais. Porto Alegre: ArtMed, 2007. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311418
135
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786
QUADROS, Ronice. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. ArtMed, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536316581
DISCIPLINA - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Carga Horária – 100 horas
Ementa
Comunicação. Liderança. Poder e Política. Conflito, Negociação e Comportamento entre Grupos. Fundamentos da Estrutura da Organização. Dimensionamento do Trabalho. Políticas e Práticas de Recursos Humanos. Cultura Organizacional. Mudança Organizacional e Administração de Estresse. Relações étnico-raciais e de Direitos Humanos.
OBJETIVOS:
Fornecer o suporte teórico-prático que permita aos alunos aprimorar a compreensão do comportamento humano em ambientes organizacionais.
Bibliografia Básica
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502097292
HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento organizacional. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2318-2
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Tim; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576055693
Bibliografia Complementar
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. Psicologia do Comportamento Organizacional. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481309
McSHANE, Steven L. & VON GLINOW, Mary Ann. Comportamento Organizacional. Porto Alegre, AMGH, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551839
OLIVEIRA, Marco A. Comportamento Organizacional para a gestão de pessoas: como agem as empresas e seus gestores. São Paulo, Saraiva, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502108950
136
SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias e Cols. Medidas do Comportamento Organizacional. Ferramentas de Diagnóstico e de Gestão. Porto Alegre, Artmed, 2008. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536314945
SCHERMERHORN Jr., John R. et al. Fundamentos de Comportamento Organizacional. Porto Alegre, Bookman, 2007. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577800087
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/
2º SEMESTRE
Disciplina – Contabilidade Introdutória
Carga Horária – 60 horas
Ementa
A disciplina apresentará os conceitos básicos de contabilidade, finalidades e os registros contábeis. Conceituará em uma abordagem inicial os princípios contábeis, balanço patrimonial e estruturação das demonstrações contábeis, com referência às questões ambientais com a finalidade de estruturação do balanço utilizando da informação contábil pela administração como ferramenta de apoio a decisões
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 11. ed., atual. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522498871
PADOVEZE, Clovis Luis. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade Introdutória e
Intermediária. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522489558
Bibliografia Complementar
HOSS, Osni etal. Introdução à Contabilidade. Ensino e Decisão. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522480586
MARION, José Carlos; IUDIBÚCIUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para Não Contadores. 7. Ed., São Paulo, Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484829
QUINTANA, Alexandre Costa. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522489619
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 29. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502210905
137
YAMAMOTO, Marina Mityioetal. Fundamentos da Contabilidade. A Nova Contabilidade no Contexto Global. São Paulo, Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502107472
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/
Disciplina – Direito
Carga Horária – 60 horas
Ementa
A disciplina abordará conceitos e noções gerais do direito e suas instituições, Direitos Humanos: Conceito, Tratados, Características e Dimensões dos Direitos Fundamentais, além de apresentar aos alunos fundamentos teóricos, objetivos e princípios da Educação Ambiental como instrumento de participação e mudança de comportamento da sociedade: Teoria Geral do Estado: Direito: Direito Constitucional: Direitos Humanos Fundamentais; Dos Direitos e deveres individuais e coletivos. Direito Administrativo: Direito Penal: Direito Ambiental: Política Nacional dos Resíduos Sólidos; Política Nacional de Educação Ambiental. Educação Ambiental. Direito Civil: Fatos jurídicos: Elementos do negócio jurídico; Defeitos dos negócios jurídicos. Direito Autoral.
Bibliografia Básica
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Introdução ao estudo do direito: teoria geral do
direito : didática diferenciada. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Método, 2016.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-6275-3
BETIOLI, Antonio Bento. Introdução ao Direito. 14. ed. São Paulo, Saraiva, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502627109
CASADO FILHO, Napoleão. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção Saberes do Direito ; 57). https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502169029
Bibliografia Complementar
BELTRÃO, Antonio F. G. Direito Ambiental. 4. Ed. Rio de Janeiro, Forense e São Paulo, Método, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-4764-4
CUNHA, Alexandre Sanches (Organiz.). Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo, Saraiva, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502174238
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 20. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2016.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547212087
138
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 16. ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502638709
RUSCHEINSKY, Aloísio (Org.). Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/
Disciplina – Empreendedorismo
Carga Horária – 60 horas
Ementa
A disciplina empreendedorismo contempla as funções e processos relacionados ao ato de empreender; as técnicas e ferramentas de construção de atitudes empreendedoras com vistas à construção de um referencial estratégico, respeitando questões ambiental, ação de administrar e os conceitos de empreendimentos, empresários, empreendedorismo e de planos de negócios.
Bibliografia Básica
CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro: as lições do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2016.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597005257
MARIANO, Sandra e; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro, LTC, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1967-3
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Rosamaria Calaesde.(Organiz.) Empreendedorismo na Escola. Porto Alegre, Artmed, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319773
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.8. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788534602174
DORNELAS, José. Empreendedorismo para Visionários. Desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio de Janeiro: LTC, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2516-2
139
BESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo - Administração. Porto Alegre: Bookman, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577805112
SABAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. 2. ed. São Paulo, Saraiva, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502204454
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/
Disciplina – Estatística
Carga Horária – 60 horas
Ementa
A disciplina apresentará os conceitos básicos e aplicações da estatística como ferramental necessário de apoio a administração no suporte para disciplinas do ciclo profissionalizante. Desenvolverá os conteúdos necessários à formação do profissional apresentando os seguintes temas: arredondamento de acordo com a precisão desejada, gráficos, moda, média, mediana e desvio padrão. Séries estatísticas. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Separatrizes. Assimetria e curtose. Probabilidades. Curva normal
Bibliografia Básica
NOVAES, Diva Valério; COUTINHO, Cileda de Queiroz e S. Estatística para Educação Profissional e Tecnológica. 2. ed. São Paulo, Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478194
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência : volume único. São Paulo: Pearson, 2009-2012.
CRESPO, AntonioArnot. Estatística fácil.19. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502088009
Bibliografia Complementar
BISQUERRA, Rafael etal. Introdução à Estatística. Porto Alegre, Artmed, 2007. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311364
FONSECA, Jairo Simon da et al. Curso de Estatística. 6. Ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477937
SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577805204
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica. 8. ed. São Paulo, Saraiva, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502087880
SHARPE, Norean R. et al. Estatística para Administração, Economia e Negócios. Porto Alegre: Bookman, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577808656
140
Disciplina: Ciências Sociais
Carga Horária – 60 horas
Ementa
A disciplina abordará os fundamentos dos conhecimentos originados no campo da filosofia, sociologia e antropologia. Evolução do pensamento ocidental, partindo dos referenciais gregos e romanos, para compreender os paradigmas atuais da sociedade ocidental. A herança iluminista e positivista. Cultura e poder. Formação da cultura brasileira, a partir da miscigenação do europeu, da cultura africana e da cultura indígena. Impactos da cultura brasileira nas organizações. Analisa relações étnico-raciais em ênfase na história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053682
FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia. Dos clássicos à Sociedade da Informação. 2. ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466023
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011-2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443715
Bibliografia Complementar
DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia. complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466047
SANTOS, Pedro António dos. Fundamentos de Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522483006
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478415
MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue: história do pensamento racial. São Paulo: Contexto, 2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444446
SCHAFFER, Richard T. Sociologia. 6. Ed. Porto Alegre, Artmed -AMGH, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553161
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/
Disciplina - Responsabilidade Social
Carga Horária – 100 horas
141
Ementa
Propiciar informações sobre os principais fatores que impulsionam às práticas de responsabilidade socioambiental no ambiente organizacional. Dimensões da responsabilidade ambiental e social e as práticas de diferentes organizações. Ferramentas, normas e certificações que envolvem a gestão da responsabilidade social: indicadores Ethos, modelos de balanço social e de relatório social, SA 8000, ISO 26.000. A Educação Ambiental como instrumento de participação e mudança de comportamento da sociedade.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social. Fundamentos e Gestão. São Paulo, Atlas, 2012.https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484461
PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011-2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502151437
RUSCHEINSKY, Aloísio (Org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Penso, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873
Bibliografia Complementar
ASHLEY, Patricia Almeida (Organiz.) Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São Paulo, Saraiva, 2005. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502087762
BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502089198
SATO, M.; CARVALHO, I (Org.) Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2008. http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536315294
PARENTE, Juracy; GELMAN, Jacob Jacques. Varejo e responsabilidade social. visão estratégica e práticas no brasil. Porto Alegre, Artmed, 2007. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536310671
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2016.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547208233
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/
3º SEMESTRE
Disciplina – Tecnologia de Movimentação de Materiais
142
Carga Horária – 60 h
Ementa
Introdução à Logística de armazenagem e embalagem de materiais. Pesquisa e desenvolvimento de embalagens para acondicionamentos de materiais. Instalações, definições de equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais, Layout- métodos e organizações do trabalho. Planejamento e organização. Rede logística. Sistema e subsistemas logísticos e de armazéns: técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. Armazenagem e distribuição física. Embalagem, unitização: paletização e conteinerização. Estocagem e distribuição de peças de reposição. Distribuição de bens de consumo. Equipamentos de movimentação e armazenagem. Logística e armazenagem industrial. Aplicações industriais.
Bibliografia Básica
CAXITO, Fabiano (Coord.). Logística: um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502137875
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481705
MOURA, Reinaldo A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenamento de materiais. 7. ed. São Paulo: IMAM, 2010. (Série manual de logística ; v. 1)
Bibliografia Complementar
BOWERSOX, Donald J. et al. Gestão Logística de Cadeia de Suprimentos. 4. Ed. Porto Alegre, Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553185
GURGEL, Floriano do Amaral. Logística Industrial. São Paulo, Atlas, 2008. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522471676
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. Ed. São Paulo, Atlas, 2010 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481248
DENNIS, Pascal. Produção Lean Simplificada: Um Guia para Entender o Sistema de Produção mais Poderoso do Mundo. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577802913
WANKE, Peter F. Gerencia de operações: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522473021
Disciplina – Gerenciamento de Custos e Formação de Preços
Carga Horária – 60 h
Ementa
143
A disciplina contempla o estudo dos métodos de apuração e controle de custos, o comportamento dos custos (Custo Fixo, Variável ou Misto), Margem de Contribuição, Ponto de Equilíbrio Operacional e Financeiro e a formação de Preços.
Bibliografia Básica
COELHO, Fabiano Simões. Formação Estratégica de Precificação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522469796
PADOVEZE, Clóvis Luís; TAKAKURA Jr., Franco Kaolu. Custo e preços de serviços: logística, hospitais, transporte, hotelaria, mão de obra, serviços em geral. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477760
WERNKE, Rodney. Análise de custos e preços de venda. ênfase em aplicações e casos nacionais. São Paulo, Saraiva, 2005. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088203
Bibliografia Complementar
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de formação de preços: políticas, estratégias e fundamentos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522485079
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481675
COGAN, Samuel. Custos e Formação de Preços. Análise e Prática. São Paulo, Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522479573
MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Formação de preços de venda. São Paulo, Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522464890
SARTORI, Eloi. Gestão de Preços. São Paulo, Atlas, 2004. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477951
Disciplina – Gestão de Armazenagem
Carga Horária – 60 h
Ementa
Compras; Previsão; Fundamentos de Administração de estoques; Quantidade de pedido, considerando questões ambientais; Sistemas de Pedido de demanda independente; Estoque físico e administração de depósitos; Distribuição física; Produtos e processos; Produção Just In Time; Administração em qualidade total; Objetivos da Armazenagem; Formas de armazenagem; Áreas de armazenagem.
Bibliografia Básica
144
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. 5. Ed. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481705
HONG, YuhChing. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supplychain. 4. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481293
MOURA, Reinaldo A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenamento de materiais. 7. ed. São Paulo: IMAM, 2010. (Série manual de logística ; v. 1)
Bibliografia Complementar
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477708
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. Ed. São Paulo, Atlas, 2010 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481248
CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelos de gestão. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522468294
VALLE, Rogério; SOUZA Ricardo Gabbay de. (Org.) Logística reversa: processo a processo. São Paulo, Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522486359
WANKE, Peter F. Gerencia de operações: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522473021
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/
Disciplina – Cadeia de Suprimentos e Logística Integrada
Carga Horária – 60 h
Ementa
Fundamentos da logística. A evolução da Logística. Aspectos da logística empresarial. Aspectos da logística integrada interdepartamental. O Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Logística Global. Estratégias operacionais. Planejamento operacional. Suplly Chain.
Bibliografia Básica
BOWERSOX, Donald J. et al. Gestão Logística de Cadeia de Suprimentos. 4. Ed. Porto Alegre, Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553185
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. São Paulo : Saraiva. 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502089273
145
FIGUEIREDO, Kleber Fossatti et al. (orgs). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos : planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo : Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481798
Bibliografia Complementar
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481705
HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supplychain. 4. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481293
WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481804
XAVIER, Lúcia Helena. Sistemas de logística reversa: criando cadeias de suprimento sustentáveis. São Paulo, Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522482979
D’ANDREA, Rafael etal. Shopper marketing: a nova estratégia integrada de marketing para a conquista do cliente no ponto de venda. São Paulo, Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474363
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/
Disciplina – Marketing Logístico e Logística no e-Commerce
Carga Horária – 60 h
Ementa
Importância, tipos, características e natureza dos serviços. Mercado,
concorrência e marketing de serviços; Intersecção entre o marketing e a
logística, e sua relação com o serviço ao cliente, considerando as diferenças
culturais e ambientais; Ferramentas de diagnóstico, medição e análise de
serviços logísticos; Marketing de serviços, cultura da qualidade e vantagem
competitiva. Atualização sobre a relação do consumidor e os novos canais.
Aspectos mais importantes do e-commerce, suas categorias, estruturas e
processos, com ênfase na relevância que a logística assume dentro do atual
contexto (ambiente) de negócios.
Bibliografia Básica
KARSAKLIAN, Eliane. Cybermarketing. São Paulo, Atlas, 2001.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477814
146
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing : conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo : Atlas, 2013.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522483075
TURCHI, Sandra R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. São Paulo:
Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474899
Bibliografia Complementar
D’ANDREA, Rafael etal. Shopper marketing: a nova estratégia integrada de marketing para a conquista do cliente no ponto de venda. São Paulo, Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474363
D’ANDREA, Rafael et al.(Organiz.) Trade marketing: estratégias de distribuição e execução de vendas. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474370
MOREIRA, Júlio César Tavares. Marketing business to business. São Paulo, Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502115989
STREHLAU, Vivian Iara; TELLES, Renato. Canais de marketing & distribuição: conceitos, estratégias, gestão, modelos de decisão. São Paulo: Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502051324
WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481804
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/
Disciplina – Gestão de Processos Integrados
Carga Horária – 100 horas
Ementa
Capacitar o aluno a definir, monitorar e controlar processos de negócio, com suporte de indicadores-chave de desempenho (KPI). Habilitar a análise de desafios típicos da gestão de operações para os tópicos de objetivos de desempenho, capacidade, qualidade, produtividade e logística. Apresentar um enfoque aplicado tanto para manufatura quanto para serviços.
Bibliografia Básica
BROCKE, Jan von. .Manual de BPM : gestão de processos de negócio. Porto Alegre: Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600665
JONES, Gareth R. Administração contemporânea. 4. ed. Porto Alegre, AMGH, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308863
PALADINI, Edson P. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522483808
147
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional:arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. 4. ed., rev, e atual. São Paulo: Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484881
PAIM, Rafael et al. Gestão de processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre, Bookman, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805327
QUELHAS, Osvaldo Luiz Gonçalves et al. (Orgs). Transparência nos negócios e nas organizações: os desafios de uma gestão para a sustentabilidade. São Paulo, Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466696
SILVA, Fernando; VARVAKIS, Gregório, LORENZETTI, Dagoberto. Competitividade em segurança empresarial. gestão de processos, da qualidade dos serviços e da inovação. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470082
CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelos de gestão. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522468294
4° Semestre
Disciplina – Canais de Distribuição
Carga Horária – 60 h
Ementa
A disciplina contempla as funções e processos relacionados aos componentes do composto de distribuição abrangendo: os diferentes tipos de canais no setor do atacado e varejo; a localização e características adequadas na praça de atuação; o potencial das vendas dos canais nos diferentes territórios geográficos e a logística mercadológica abrangendo a operacionalização em termos de processos; atuação ; custos e benefícios .
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO, Kleber Fossatti et al. (orgs). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos : planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo : Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481798
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430003
MEGIDO, José Luiz Tejon; SZULCSEWSKI, Charles John. Administração estratégica de vendas e canais de distribuição. São Paulo, Atlas, 2007. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522464609
148
Bibliografia Complementar
CAXITO, Fabiano (Coord.). Logística: um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502137875
CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelos de gestão. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522468294
MOREIRA, Júlio César Tavares. Marketing business to business. São Paulo, Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502115989
STREHLAU, Vivian Iara; TELLES, Renato. Canais de marketing & distribuição: conceitos, estratégias, gestão, modelos de decisão. São Paulo: Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502051324
WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481804
Disciplina – Gestão de Transportes
Carga Horária – 60 h
Ementa
Modalidades de transporte e sua utilização competitiva de acordo com os tipos de carga, distância e tempo. Os diversos tipos de transportadoras e operadores logísticos. Roteirização e controle de frotas. Negociação de fretes. Embalagem de produtos. Distribuição Física. Importância dos Canais de Distribuição na distribuição física de Produtos. Considerações ambientais. A importância dos pontos de entrega e da logística de "última milha" para Canais de Distribuição. Operadores Logísticos de Carga Expressa.
Bibliografia Básica
DAVID, Pierre; STEWART, Richard. Logística internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522110032
KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional: veículo prático de competitividade. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil- Produtividade e eficiência no século XXI. São Paulo, ATLAS, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470297
Bibliografia Complementar
CAIXETA FILHO, José Vicente; GAMEIRO, Augusto Hauber (Org.) Transporte e logística em sistemas agroindustriais. São Paulo, Atlas, 2001 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522472741
LUDOVICO, Nelson. Logística de transportes internacionais. Vol.3. São Paulo, Saraiva, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502117440
149
D’ANDREA, Rafael etal. Shopper marketing: a nova estratégia integrada de marketing para a conquista do cliente no ponto de venda. São Paulo, Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522474363
CARRETEIRO, Ronald. Inovação tecnológica: como garantir a modernidade do negócio. Rio de Janeiro, LTC, 2009. (Série Gestão Estratégica) https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2262-8
SILVA, Fernando; VARVAKIS, Gregório, LORENZETTI, Dagoberto. Competitividade em segurança empresarial. gestão de processos, da qualidade dos serviços e da inovação. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470082
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/
Disciplina – Logística Internacional e COMEX
Carga Horária – 60 h
Ementa
Fundamentos da Logística Internacional; Evolução da Logística Internacional; Globalização; Produção mundial; Distribuição Internacional; Custos da distribuição internacional; Estrutura do Comércio Exterior brasileiro; Siscomex; Documentos no comércio exterior; Recintos alfandegados ;Incoterms ; Unitização de cargas ; Modalidades de pagamento, Modais de transporte Internacional; Exportação; Importação.
Bibliografia Básica
DAVID, Pierre; STEWART, Richard. Logística internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522110032
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477708
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 4. ed., rev. e ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES Waldemar (Org.) Comércio exterior: teoria e gestão. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484447
LUDOVICO, Nelson. Mercados e Negócios Internacionais. São Paulo, Saraiva, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502138841
MAGNOLI, Demétrio; SERAPIÃO JR, Carlos. Comércio exterior e negociações internacionais: teoria e prática. São Paulo,Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088386
150
SOUSA, José Meireles de. Gestão do comércio exterior. São Paulo, Saraiva, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502117457
CARRETEIRO, Ronald. Inovação tecnológica: como garantir a modernidade do negócio. Rio de Janeiro, LTC, 2009. (Série Gestão Estratégica) https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2262-8
Disciplina – Sistemas de Informações Gerenciais em Logística
Carga Horária – 60 h
Ementa
A disciplina contempla os conhecimentos da teoria de sistemas e as analogias pertinentes ao mundo dos negócios. Importância das informações para a gestão e operação logística. Tecnologias de informação aplicadas à cadeia de suprimentos e sua integração com o ambiente empresarial, interno e externo.
Bibliografia Básica
BANZATO, Eduardo. Tecnologia da informação aplicada à logística. 3. ed. São Paulo: IMAM, 2011.
GORDON, Steven R.; Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3ª edição, Rio de Janeiro, LTC, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2391-5
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática. 4ª edição. São Paulo, Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522468355
Bibliografia Complementar
BALTZAN, Paige; PHILLIPS, Amy. Sistemas de Informação. Porto Alegre: AMGH, 2012. (Série A) . https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580550764
CARRETEIRO, Ronald. Inovação tecnológica: como garantir a modernidade do negócio. Rio de Janeiro, LTC, 2009. (Série Gestão Estratégica) https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2262-8
KANAANE, Roberto; FIEL FILHO, Alécio; FERREIRA, Maria das Graças (org.) Gestão pública: planejamento, processos, sistemas de informação e pessoas. São Paulo, Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522475131
TURBAN, Efraim. Tecnologia da informação para gestão: em busca de um melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Porto Alegre, Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600160
VELOSO, Renato. Tecnologias da informação e da comunicação: desafios e perspectivas. São Paulo, Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502145924
151
Disciplina – Logística Empresarial
Carga Horária – 60 h
Ementa
Logística Integrada, evolução e importância para a competitividade na gestão das empresas. Conceitos e aspectos práticos e operacionais da logística. Produtos e Serviços Logísticos. Processos e lay-out localização de instalações. Nível de serviço logístico. Distribuição Física. Cadeia de Suprimentos. Serviços ao Cliente nos aspectos relacionados com custos logísticos, qualidade, compressão de tempos ( ciclo de pedido e ciclo de vida dos produtos). Cadeia de Valor. Gestão de Estoques e impactos na cadeia de suprimentos. Considerações sobre questões ambientais. Administração de Transportes nos aspectos de escolha de modais, infraestrutura, intermodalidade e multimodalidade.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H.. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993-2014.
CAXITO, Fabiano (Coord.). Logística: um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502137875
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477708
Bibliografia Complementar
CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelos de gestão. São Paulo: Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522468294
MOREIRA, Júlio César Tavares. Marketing business to business. São Paulo, Saraiva, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502115989
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 9. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522492480
BALLOU, Ronald. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788560031467
WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481804
UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. APOIO AO DISCENTE – Diversidade e Cultura. http://177.190.148.177/wordpress/
Disciplina – Estratégia Empresarial
Carga Horária – 100 horas
152
Ementa
A estratégia empresarial: os principais conceitos, classificações e teorias. O conceito de estratégia; as forças competitivas; o planejamento estratégico, a vantagem competitiva e os recursos; a estratégia e a concorrência; o processo da estratégia; o controle estratégico; análise do ambiente empresarial e dos stakeholders; os cenários.
Bibliografia Básica
HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522116423
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo, Atlas, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477708
WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522481804
Bibliografia Complementar
CASTOR, Belmiro Valverde Jobim e outro. Dicionário de termos de estratégia. São Paulo, Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522464630
GULLO, José; PINHEIRO Duda. Comunicação integrada de marketing: gestão dos elementos de comunicação; suporte às estratégias de marketing e de negócios da empresa. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522475957
GONÇALVES, Carlos Alberto ET al. Estratégia Empresarial: o desafio das organizações. São Paulo, Atlas, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502087866
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 9. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522492480
LIMA, Guilherme Pereira. Gestão de Projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (Série Gestão Estratégica) https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2272-7
153
ANEXO II
Apresenta-se, neste anexo, a relação do corpo docente do curso
Superior de Tecnologia em Logística, dentre eles, o Núcleo Docente
Estruturante – NDE, composto pelo coordenador e 05 docentes.
Corpo Docente
Registro Docente CPF Maior
Titulação Concluída
Regime de Trabalho ATUAL
Tempo de
experiência
profissional
(meses)
Tempo de experiência magistério
superior (meses)
Experiência em EaD
(ano)
9124 Alexandre Ripamonti 142.194.388-
31 Doutor Integral 0 216 5
9049 Claudia Helena da Silva 179.016.598-
90 Mestre Integral 240 120 3
10012 Cristian Rogério Moroni 181.230.848-
54 Especialista Parcial 36 180 6
7093 Edison Iague Salgado 038.498.568-
87 Doutor Integral 408 396 6
8473 Flávio Farah 875.298.308-
44 Mestre Parcial 144 180 5
9657 Hércules Silva Moreira 226.753.948-
90 Mestre Integral 168 60 2
7284 Luci Mendes de Melo Bonini
844.261.448-68
Doutora Integral 0 360 16
8475 Luiz Edmundo de Oliveira Moraes
944.585.458-68
Doutor Parcial 12 276 1
8819 Michel Mott Machado 160.581.888-
73 Doutor Horista 143 138 4
9057 Miriam Mityio Sugaha
Ribeiro 111.731.528-
22 Mestre Parcial 216 120 3
7393 Neusa Haruka Sezaki
Gritti 605.966.868-
20 Doutora Parcial 0 444 4
154
9077 Renata Lemes da Silva 184.954.888-
52 Doutora Integral 176 108 9
8847 Sidnei de Souza Gomes 881.101.418-
20 Mestre Integral 204 348 5
9208 Plinio Marcos de Oliveira da Silva
250.620.038-06
Especialista Integral 125 120 4
9851 Silvio Akira Hirassaka 324.553.038-
29 Especialista Horista 156 36 4
8989 Romulo Martins
Gutierrez 284.052.598-
48 Especialista Parcial 71 120 2
9041 Wilson de Oliveira 009.961.078-
78 Especialista Parcial 96 120 2
9222 Joana Darc Dias da
Costa 102.093.791-
20 Especialista Parcial 0 240 0
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Registro Docentes - Horário 2015/2 Titulação Regime CENSO
10166 Nellis Oliveira Santos Especialista Integral
8847 Sidnei de Souza Gomes Mestre Integral
9057 Miriam Mityio Sugaha Ribeiro Mestre Parcial
7284 Luci Mendes de Melo Bonini Doutora Integral
9041 Wilson de Oliveira Especialista Parcial
9397 Hércules Silva Moreira Mestre Integral
155
ANEXO III
Relação de Softwares utilizados nos laboratórios de informática
Pacote Office Microsoft
GINFOR ERP
Referências Bibliográficas
CUZZUOL et al., v(7), nº 7, p. 1527-1539, MAR-AGO, 2012. Rev. Elet. em Gestão,
Educação e Tecnologia Ambiental (e-ISSN: 2236-1170). Disponível em:
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/index 1537. Acesso em:
01/04/2015.
PLANO diretor do município de Mogi das Cruzes. Disponível em:
http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/planejamento/arquivos/planodiretor.pdf. Acesso
em: 07/05/2015.
PLANO municipal de resíduos sólidos. Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes.
Disponível em:
http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/comunicacao/noticias/pdf_noticias/Plano-
Municipal-Residuos-Solidos.pdf. Acesso em: 07/05/2015.
PROGRAMA recicla mogi coleta 360 toneladas por mês. Disponível em:
http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/especial-publicitario-mogi-
agora/platb/2014/09/02/programa-recicla-mogi-coleta-360-toneladas-por-mes/. Acesso
em: 07/05/2015.
RECICLA mogi. Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes. Disponível em:
http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/verde/reciclamogi.php. Acesso em: 07/05/2015.
SEADE. Disponível: www.seade.gov.br. Acesso em: 14/07/2015.
INEP. Disponível: www.inep.gov.br. Acesso em: 14/07/2015.
156
REIS, A. L. & BANDOS, M. F.C. A RESPONSABILIDADE SOCIAL DE
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UMA REFLEXÃO SISTÊMICA TENDO EM
VISTA O DESENVOLVIMENTO. IN: 8º Congresso Brasileiro de Sistemas,2012, Poços
de Caldas: PUC Minas – campus Poços de Caldas. Revista Gestão & Conhecimento
ISSN 1808-6594 EDIÇÃO ESPECIAL – Nov/2012. Disponível
em:http://www.pucpcaldas.br/graduacao/administracao/revista/artigos/esp1_8cbs/artig
os_8cbs 2012.html . Acesso em: 17/05/2016.
ABMES, 2016 disponível em: http://dia.abmes.org.br/index.php/historico-2
Acesso em: 17/05/2016.
CUZZUOL et al., v(7), nº 7, p. 1527-1539, MAR-AGO, 2012. Rev. Elet. em
Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental (e-ISSN: 2236-1170). Disponível
em: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/index 1537.
Acesso em: 01/04/2015.
IBGE. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br. Acesso em: 23/11/2015.
INEP. Disponível: www.inep.gov.br. Acesso em: 14/07/2015.
Plano Municipal de Educação de Mogi das Cruzes-2015/2016. Disponível
em:http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/educacao/arquivos/PME-2015-
2016.pdf. Acesso em: 20/11/2015.
PLANO diretor do município de Mogi das Cruzes. Disponível em:
http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/planejamento/arquivos/planodiretor.pdf.
Acesso em: 07/05/2015.
PLANO municipal de resíduos sólidos. Prefeitura Municipal de Mogi das
Cruzes. Disponível em:
http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/comunicacao/noticias/pdf_noticias/Plano-
Municipal-Residuos-Solidos.pdf. Acesso em: 07/05/2015.
PROGRAMA recicla mogi coleta 360 toneladas por mês. Disponível em:
http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/especial-publicitario-mogi-
agora/platb/2014/09/02/programa-recicla-mogi-coleta-360-toneladas-por-mes/.
Acesso em: 07/05/2015.
157
RECICLA mogi. Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes. Disponível em:
http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/verde/reciclamogi.php. Acesso em:
07/05/2015.
REIS, A. L. & BANDOS, M. F.C. A RESPONSABILIDADE SOCIAL DE
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UMA REFLEXÃO SISTÊMICA
TENDO EM VISTA O DESENVOLVIMENTO. IN: 8º Congresso Brasileiro de
Sistemas,2012, Poços de Caldas: PUC Minas – campus Poços de Caldas.
Revista Gestão & Conhecimento ISSN 1808-6594 EDIÇÃO ESPECIAL –
Nov/2012. Disponível em:
http://www.pucpcaldas.br/graduacao/administracao/revista/artigos/esp1_8cbs/a
rtigos_8cbs 2012.html . Acesso em: 17/05/2016.
SEADE. Disponível: www.seade.gov.br. Acesso em: 14/07/2015.
Mogi Agora. Disponível em: http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-
suzano/especial-publicitario-mogi-agora/platb/2014/11/06/mogi-das-cruzes-e-
eleita-a-7a-melhor-cidade-para-se-viver/. Acesso em 23/11/2015.