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Campus Liceu Salesiano Fone: (19) 3744-6800
Rua Baronesa Geraldo de Resende, 330 – Guanabara | CEP: 13075-270 Campinas – SP
CNPJ: 60.463.072/0010-98
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física, Bacharelado.
Campinas
2018
SUMÁRIO
1. A INSTITUIÇÃO
1.1. Identificação ............................................................................................................................................... 5
1.2. Histórico da instituição .............................................................................................................................. 5
1.3. Identidade corporativa ............................................................................................................................... 6
1.3.1. Missão ........................................................................................................................................ 6
1.3.2. Visão .......................................................................................................................................................... 6
1.3.3. Valores e Princípios da Qualidade ............................................................................................................. 7
1.3.4. Concepções filosóficas e políticas de ensino, pesquisa e extensão .......................................................... 8
1.4. Avaliação Institucional .............................................................................................................................. 10
1.4.1. Contextualização ........................................................................................................................................ 10
1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de avaliação ............................. 11
1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica ................................................................................................. 12
1.6. Pastoral Universitária ................................................................................................................................ 12
2. O CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
2.1. Inserção regional do curso ....................................................................................................................... 13
2.2. Organização didático-pedagógica ............................................................................................................ 16
2.3. Objetivos do curso .................................................................................................................................... 17
2.4. Perfil do egresso ......................................................................................................................................... 17
2.5. Coordenação do curso ............................................................................................................................... 19
2.6. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional .................................................................. 21
2.7. Colegiado do curso .................................................................................................................................... 22
2.8. Núcleo Docente Estruturante ................................................................................................................... 22
2.9. Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga horária a distância) .............................................................................................................................................................................. 23
2.9.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por estudante ........................................................ 23
2.10 PPC - Projeto Pedagógico do Curso ......................................................................................................... 23
2.10.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ......................................................... 23
2.10.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso ........................................................................ 24
2.10.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ............................................................. 24
2.10.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN ................................................ 25
2.10.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ....................................................... 27
2.10.6. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso .............................................................................................................................................................. 29
2.10.7. Inter-relação das unidades de estudo ....................................................................................................... 30
2.10.8. Matriz curricular ........................................................................................................................ 31
2.10.9. Ementários e bibliografias .............................................................................................................. 36
2.11. Estágio curricular supervisionado ......................................................................................................... 64
2.12. Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................................................ 66
2.13. Atividades acadêmico-científico-culturais .............................................................................................. 67
2.13.1. Monitoria ................................................................................................................................... 68
2.13.2. Projeto Integrado ..................................................................................................................................... 68
2.14. Práticas Pedagógicas Inovadoras ........................................................................................................... 69
2.15. Práticas Pedagógicas Inclusivas ............................................................................................................ 70
2.15.1. Disciplina obrigatória de Libras .................................................................................................. 70
2.16. Práticas de Extensão ................................................................................................................................ 71
2.17. Práticas de Pesquisa .................................................................................................................. 72
2.18. Ambiente Virtual de Aprendizagem..........................................................................................................72
2.18.1. Atividades de Tutoria (item obrigatório para cursos ofertados a distância e para cursos que ofertam até 20% a distância)
.............................................................................................................................................................................. 73
2.19. Cultura Empreendedora ............................................................................................................ 75
2.20. Educação Ambiental ................................................................................................................................ 75
2.21. Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) ....................................................................................... 76
2.22. Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012) ................................................................ 76
2.23. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (CF/88, art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da ABNT; Lei Nº 10.098/2000; Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na Portaria Nº 3.284/2003) .......................................................................................................................................................... 77
2.24. Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem ......................... 82
2.25 Material didático institucional .................................................................................................................. 82
2.26. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes .......................................................... 85
2.27 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem.................................. ..............85
2.28. Atividades práticas de ensino .................................................................................................................. 86
3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.1. Política de Contratação .............................................................................................................................. 87
3.2. Planos de carreira docente e de pessoal técnico- administrativo ......................................................... 87
3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de docentes e pessoal técnico-administrativo ...............................................................................................................................................................................88
3.3.1. Programa de pós graduação Lato Sensu e Stricto Sensu...........................................................................89
4. INFRAESTRUTURA
4.1. Laboratórios ...............................................................................................................................................90
4.1.1. Laboratórios didáticos................................................................................................................................92
4.2. Biblioteca ...................................................................................................................................................95
4.3. Salas de aula ..............................................................................................................................................96
4.4. Gabinetes para Docentes Período Integral ...............................................................................................96
4.5 Auditórios, ambientes de convivência, ......................................................................................................96
4.6 Acessibilidade ..............................................................................................................................................97
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
5.1. Atendimento psicopedagógico ................................................................................................................98
5.2. Programa de Nivelamento..........................................................................................................................98
5.3. Política de Bolsas .......................................................................................................................................99
5.4. Política de Intercâmbio ..............................................................................................................................99
6. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO
6.1. Avaliação do rendimento acadêmico ......................................................................................................100
6.2. Avaliação institucional .............................................................................................................................101
Anexos
A. Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e a acadêmica estratificada por ensino superior e fundamental/médio e as respectivas produções científicas, culturais e técnicas nos últimos três anos.
B. Currículo Lattes do coordenador do curso.
C. Relação dos profissionais da equipe técnico-administrativa com suas respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e acadêmica.
D. Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.
E. Regulamento do Estágio Supervisionado.
F. Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.
G. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso.
5
1 A INSTITUIÇÃO
1.1 Identificação
Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS
CNPJ: 60.463.072/0001 - 05
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Chanceler: Pe. Justo Ernesto Piccinini
Reitor: Prof. Me. Pe. Eduardo A. Capucho Gonçalves
Pró-Reitora Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação: Profa. Dra. Eliana Rodrigues
Pró-Reitor Administrativo: Prof. Me. Nilson Leis
Pró-Reitor de Extensão, Ação Comunitária e Pastoral: Prof. Me. Antônio Wardison C. Silva
Diretor de Operações: Prof. Me. Marcelo Augusto Scudeler
Coordenador do Curso de Educação Física: Prof. Dra. Roseane de Fátima Guimarães Czelusniak
Telefone: (19) 3744-6800
E-mail: coordenaçã[email protected]
Site: www.unisal.br
Endereço: Rua Baronesa Geraldo de Rezende, 330. Campinas. SP.
CEP 13075-270
1.2 Histórico da Instituição
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da qualidade de ensino oferecido pelas
Faculdades Salesianas, por meio de Decreto Presidencial de 24/11/1997, consagrando, assim, uma das iniciativas da
congregação salesiana que está presente no Brasil desde 1883, quando iniciou suas atividades, primeiramente na cidade
de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio. Desde então vem consolidando sua estrutura administrativa e
patrimonial, por meio de vigorosos investimentos na área da educação, o que ocasionou uma significativa expansão de
suas escolas nos diversos graus de ensino. Esse crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de Ensino
Fundamental e Médio, em função do próprio carisma salesiano - a educação de jovens - lema maior e inspirador de todas
as ações de seu patrono temporal, São João Bosco. Em 1895, foi fundado em Lorena o Colégio São Joaquim, do qual se
originou o Instituto Salesiano de Pedagogia e Filosofia, destinado à formação de pessoal para os colégios salesianos.
Nesse instituto, além de uma sólida cultura filosófica, ministrava-se, de modo especial, o ensino da Pedagogia e das
outras Ciências da Educação e, mais recentemente, desde 1952, trabalha-se pela instalação e manutenção de cursos
superiores. Ainda que, em 1939, a direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia tenha dado os primeiros passos para a
realização da antiga aspiração, somente em 1952, o então Conselho Federal de Educação aprovou o funcionamento dos
primeiros cursos.
O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de todos os cursos superiores das suas unidades
localizadas no interior do Estado de São Paulo - quais sejam Americana, Campinas, Lorena e na Capital - em processo
6
aprovado pelo Conselho Federal de Educação, pelo Parecer CFE nº 13/93, homologado pelo Ministro da Educação
(Portaria nº 209 de 19 de fevereiro de 1993).
A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica por meio das várias unidades mantidas, sob a forma integrada,
denominadas Faculdades Salesianas, arcabouço da Universidade Salesiana, que redundou no Centro Universitário
Salesiano de São Paulo - UNISAL.
O UNISAL atualmente (10/2017) tem um total de 10.958 alunos matriculados em cursos de Graduação distribuídos nas
unidades sediadas em Americana, Campinas, Lorena e São Paulo, além de 1.514 alunos de Pós Graduação Lato Sensu
(153 cursos) e Stricto Sensu (2 cursos).
No que tange ao Curso de Bacharelado em Educação Física, está sediado no campus de Campinas - unidade Liceu
Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora, em formato semestral com 8 períodos.
Primando pela qualidade no ensino, o quadro de professores é constituído em sua maioria de Mestres e Doutores no
UNISAL como um todo, o que não é diferente no curso de Bacharelado em Educação Física. Em razão desses
indicadores, o UNISAL contempla IGC 3. E, ainda no primeiro semestre letivo de 2011, o UNISAL recebeu visita de
recredenciamento institucional e avaliado com conceito final 4 (quatro).
Na cidade de Campinas, o UNISAL abrange duas unidades: São José e Liceu Salesiano. A unidade São José teve origem
na Faculdade Salesiana de Tecnologia, aprovada em 1980 (Parecer n. 6.348/78 e a autorização em 26/02/81, pelo
Decreto n. 85.768), embora as suas atividades tenham sido iniciadas somente em fevereiro de 1987, com os cursos de
Tecnologia em Eletrônica Industrial e Tecnologia em Instrumentação e Controle. O reconhecimento desses cursos
ocorreu em 07 de maio de 1992, sob o Parecer no 321/92.
Em 19 de fevereiro de 1993, a Fastec integrou as Faculdades Salesianas pela Portaria MEC 209/93, junto às unidades
de Americana e Lorena, vinculando-se à mantenedora, Liceu Coração de Jesus, com sede no Largo Coração de Jesus,
140 - São Paulo - SP.
A unidade Liceu Salesiano iniciou suas atividades em 2001, após a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de
Direito, com a participação de professores da área compromissados com o projeto de curso, em sintonia com os cursos
de Americana e Lorena, preservadas as especificidades locais. Em 2012, iniciou-se nesta unidade, o Curso de
Bacharelado em Educação Física. Esse curso também foi projetado sob os preceitos salesianos e cumprindo todas as
determinações legais.
1.3 Identidade corporativa
1.3.1 Missão
O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão contribuir na formação integral de
cidadãos por meio da produção e difusão de conhecimentos e de cultura em um contexto de pluralidade.
1.3.2 Visão
Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e internacionalmente reconhecida como centro de
excelência na produção e transmissão de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à comunidade.
7
1.3.3 Valores e princípios de qualidade
A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que acredita que os jovens são agentes de sua
própria história e que seu potencial para o bem pode ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa
sob um conjunto de crenças e valores. Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita que: a) na
Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos jovens, especialmente os mais pobres; b) todo jovem
tem potencialidade para o bem; c) o jovem é protagonista de sua formação e de sua história; d) a Escola é ambiente
capaz de desenvolver a educação integral, humana e cristã; e) a função da escola é educar e não somente instruir.
Esses Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzem profundas consequências na sua forma
de conceber o conhecimento, como matéria-prima da educação. Os valores são: a) o critério preventivo; b) o ambiente
educativo; c) as forças interiores; d) a presença animadora; e) a relação pessoal.
O critério preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de forma a prevenir as
experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos.
O ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se encontrar com
os amigos e conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa, trabalho, cumprimento do
dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.
As forças interiores, previstas como estratégia educativa, preconizam que a razão, a religião e o amor educativo sejam
os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada
ser, inserido no processo educativo, independente da religião escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a
corresponsabilidade.
A presença animadora pressupõe ir ao encontro dos educandos e acolhê-los desinteressadamente e com solicitude,
colocar-se em atenta escuta de seus pedidos.
A relação pessoal é mais um dos valores preconizados no Sistema Preventivo de Dom Bosco. Essa relação se baseia na
valorização e respeito constante do patrimônio individual e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o
diálogo, incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano assim como a oferta personalizada de propostas
educativas.
O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por: a) formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo
mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE); b) buscar eficiência e qualidade por intermédio de
conteúdos significativos, oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos fenômenos culturais,
interagindo educativamente e procurando superar didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão
humana e evangélica do trabalho e atualização permanente; c) basear-se nos valores evangélicos, com identidade
católica, porém aberta aos valores multirreligiosos e multiculturais; d) fundamentar-se na Pedagogia Salesiana e no
Sistema Preventivo, que busca a formação da pessoa, estimulando o protagonismo juvenil; e) atuar consciente da função
e responsabilidade social privilegiando currículos adaptados; promovendo a formação social e profissional; animando o
ambiente e atuando preventivamente.
8
1.3.4 Concepções filosóficas e políticas de ensino, pesquisa e extensão
Conforme definido no PPI (Projeto Pedagógico Institucional), a educação que queremos deve levar em conta as múltiplas
dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de informações a que está exposto,
nem sempre éticas e construtivas. Trata-se de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso,
pode-se e deve-se explicitar a realidade atual e a realidade que se quer construir, ou seja, tornar clara a concepção de
homem que embasa os projetos pedagógicos.
A concepção filosófica da educação salesiana orienta a construção e a materialização dos projetos pedagógicos de curso
por meio dos quais buscamos educar para as múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico de
experiências concretas e atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as suas
faces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à comunidade, em
consonância com a missão salesiana de transformação social e dos valores da cidadania solidária e participativa.
O UNISAL reconhece a riqueza da razão humana, sem deixar esquecer seus limites internos e sua possibilidade de cair
no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre, uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as
mistificações e massificações, aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade,
mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões.
Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e espírito que anima todas as obras
educativas salesianas, inculturado nos mais diversos quadrantes do globo.
O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se caracteriza: a) pela vontade de viver
entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores; b) pela
acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável de diálogo; c) pelo critério preventivo que
acredita na força do bem presente em todo jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas; d) pela
centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião,
entendida como desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como
amor educativo que faz crescer e cria correspondência; e) pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais,
vivificado pela presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do protagonismo dos
próprios jovens.
Por isso, sustenta-se a filosofia salesiana de educação na herança cultural universal, ensinada, pesquisada e divulgada
diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica
e criativa, sem o que não avançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para
as ciências da educação, mediações necessárias para que o país entre no concerto das nações dotadas de uma
plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e necessidades.
Adota-se como Política de Ensino uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de ensino que
articule o ensino, a pesquisa e a extensão.
Ensino, pesquisa e extensão são atividades básicas do universo acadêmico, configurando-se distintamente, dadas às
suas especificidades, porém, idealmente articuladas. Essas atividades referem-se a tratamentos e dimensões do
conhecimento, no sentido de sua produção, compreensão, socialização e democratização.
9
A pesquisa caracteriza-se como um modo de produção de conhecimentos, regido por critérios de legitimidade científicos
e institucionais. As condições históricas afetam a pesquisa, uma vez que a mesma é sensível às demandas da prática
social e agenciada por interesses não acadêmicos, de natureza econômica e política, que definem políticas de regulação
e financiamento institucionais, estabelecendo critérios avaliativos que incidem nas condições concretas e materiais de se
fazer pesquisa.
A pesquisa é atividade desenvolvida pontualmente nas diversas disciplinas, mediante orientação dos respectivos
professores, e de projetos específicos, desenvolvidos pelos docentes e discentes nos níveis exigidos pela comunidade
acadêmica. A Instituição incentiva e propõe programas de iniciação científica (p.ex., BIC-SAL), Mostras de Produção
Científica, cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e, ainda políticas de intercâmbio com Universidades nacionais e
internacionais.
O ensino, enquanto processo de compreensão e socialização do acervo cultural e científico sistematizado da humanidade,
necessita da pesquisa para oxigenação, revigoramento e atualização. O ensino sem a pesquisa corre o risco de
estagnação e reprodução de um conhecimento descontextualizado e acrítico. O ensino, a pesquisa e a extensão estão
interligados, em que pesem práticas específicas que resguardam a identidade de suas funções e de seus procedimentos,
mas promovendo contribuições recíprocas, necessárias e desejáveis.
O ensino e a pesquisa desdobram-se nas ações extensionistas em que são aplicados os conhecimentos hauridos nas
atividades acadêmicas, transpondo, por vezes, os muros da Instituição para atingir a comunidade em dimensão ampla.
A extensão e ações comunitárias possibilitam socializar e democratizar o conhecimento, firmando compromissos de
responsabilidade social, como um exercício de cidadania e, para tanto, elegeu princípios e políticas de ação comunitária:
a) tornar relevante socialmente o conhecimento produzido dentro do espaço acadêmico; b) oferecer condições para os
profissionais traduzirem, para o campo operativo, os conhecimentos que vêm produzindo; c) criar instrumentos que
interpretem o contexto histórico-cultural, mediante compromisso com as lutas de transformação social e cultural, com foco
na construção da cidadania e priorização de segmentos da população excluída; d) estabelecer parcerias com segmentos
da sociedade, visando à contribuição para seu processo organizativo e a diminuição das desigualdades sociais,
econômicas e políticas, favorecendo a transformação social; e) formar e incentivar grupos de estudos e pesquisa que
elaborem projetos eficazes, por meio da sistematização dos dados da realidade; f) participar de eventos sociais e
filantrópicos visando atingir as comunidades carentes na orientação jurídica e na luta pela cidadania; h) propiciar
atividades da Pastoral Universitária visando à animação de toda coletividade; i) manter contatos com entidades de
financiamento de projetos e serviços à coletividade; j) incentivar a participação dos docentes e membros da comunidade
nos projetos de extensão e de ação comunitária; k) explicitar os eixos de articulação entre os projetos extensionistas e
de ação comunitária e as linhas de pesquisa do UNISAL; l) desenvolver processos de avaliação continuada desses
projetos e manter o registro de dados necessários ao suporte, acompanhamento, avaliação e divulgação das atividades
comunitárias; m) fomentar parcerias com segmentos da sociedade que contribuam com a realização de projetos
extensionistas e de ação comunitária; n) estimular o desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por meio
de processos interdisciplinares; o) estimular o desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando os estudantes
10
para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional; e p) entender a graduação entendida como etapa
de construção das bases para o desenvolvimento do processo de educação continuada.
Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular desenhada implique: a) incentivar o
trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares; b) incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos
de forma interdisciplinar; c) fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva,
assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de extensão; d) estimular práticas de estudo que
promovam a autonomia intelectual.
Desde 2012, O UNISAL tem promovido anualmente um Seminário de Extensão, no sentido de divulgar e discutir projetos
e atividades de extensão desenvolvidos na Instituição como um todo.
1.4 Avaliação institucional
1.4.1 Contextualização
A Avaliação Institucional possui duas vertentes: a externa e a interna. A externa dá-se pelo INEP, em princípio, mediante
visitas in loco, por uma Comissão de Avaliadores MEC/INEP, para autorização, reconhecimento e renovação de
reconhecimento de Curso. A avaliação interna é realizada pela CPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO, que,
mediante relatórios anuais encaminhados ao INEP subsidia as Comissões externas, razão de sua relevância.
A CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - é um órgão colegiado permanente de avaliação interna institucional,
autônomo e obrigatório em todas as Instituições de Ensino Superior do país, criado pela Legislação do Ensino Superior
do MEC e do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES, com o objetivo de avaliar organizar e articular
o processo de Autoavaliação Institucional, nas Instituições de Educação Superior (IES), nos termos da Lei Federal n.
10.861/2004.
Por ser o UNISAL multicampi, a CPA é única, composta por membros dos vários campi, com representantes do corpo
docente, do corpo discente e da sociedade civil.
Os instrumentos de autoavaliação desenvolvidos pela CPA, periodicamente, aplicados aos alunos, docentes,
colaboradores e gestores, constituem importantes ferramentas e subsídios para o planejamento acadêmico, com o
objetivo de aprimorar a qualidade de ensino, pesquisa, extensão, metodologias, recursos didático-pedagógicos, gestão
administrativa, ambientes físicos, políticas de inclusão, atividades de preservação ambiental, de culturas africana e
indígena, ações de responsabilidade civil, com entrelaçamento das dez dimensões previstas na Lei do SINAES, as quais,
em 2014, foram enquadradas e reorganizadas em cinco eixos avaliativos, tais sejam:
Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional. Dimensão 8: Planejamento e Avaliação
Eixo 2: Desenvolvimento Institucional Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional; Dimensão 3:
Responsabilidade Social da Instituição
Eixo 3: Políticas Acadêmicas. Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão; Dimensão 4:
Comunicação com a Sociedade; Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes
Eixo 4: Políticas de Gestão. Dimensão 5: Políticas de Pessoal; Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição;
Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira.
Eixo 5: Infraestrutura Física: Dimensão 7: Infraestrutura Física.
11
A análise dos dados colhidos nos instrumentos da CPA oferece um diagnóstico da rotina acadêmica, dos pontos fortes e
das eventuais fragilidades da Instituição, de tal forma que permita verificar o cumprimento da missão e das políticas
institucionais, bem como os setores e áreas a merecer adequado investimento institucional, tomadas de decisões,
sinalizando os aspectos que requerem aprimoramentos contínuos da qualidade acadêmica.
Os resultados dos instrumentos avaliativos são divulgados na comunidade acadêmica, inclusive, ao Grupo de Qualidade,
e apresentados, obrigatoriamente, ao Ministério da Educação, por meio de relatórios anuais, com seus índices expressos
quantitativa e qualitativamente.
A CPA conta com participação a de todos os envolvidos na Instituição: alunos, professores, coordenadores,
colaboradores, corpo técnico-administrativo, ex-alunos, sociedade civil, para fazer o diagnóstico institucional, de forma a
assegurar: 1) o caráter público da ampla divulgação dos resultados e as ações propostas a partir das discussões locais;
2) a análise pelo Grupo de Qualidade local: 3) a sensibilização de toda a comunidade acadêmica para a avaliação
institucional; 4) a elaboração do relatório geral da CPA, encaminhado anualmente ao MEC .
Bimensalmente, a CPA elabora um Boletim com as melhorias dos vários campi, advindas dos resultados das avaliações.
Enfim, a CPA contribui para o desenvolvimento de processo de autoconhecimento, de autocrítica, numa perspectiva
construtiva, ética e dialógica.
1.4.2 Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de avaliação
A Comissão Própria de Avaliação, para agilizar as análises dos resultados dos instrumentos aplicados e propostas de
aprimoramento, definiu a implantação de um Grupo de Qualidade, como uma longa manus da CPA. Imprescindível que
todos os membros do Grupo de Qualidade conheçam a fundamentação legal da CPA (Lei 10.861/04 - SINAES) e sua
importância para o autoconhecimento institucional.
O Grupo de Qualidade de cada curso é formado por representantes docentes e discentes, sob a condução do
coordenação de curso para que, de posse dos resultados das Avaliações Internas, possam analisar, detalhadamente, os
dados, gráficos, percentuais e comentários, com o fim de, primeiramente, tomar ciência, e, posteriormente, propor e/ou
sinalizar ações, a curto, médio ou longo prazo, dentro das possibilidades, em especial, orçamentárias institucionais.
Além do Grupo de Qualidade de cada curso, a Unidade também mantém o seu próprio Grupo de Qualidade, formado
pela Diretoria Operacional, juntamente com representantes dos coordenadores, docentes e discentes, bem como
colaboradores da equipe administrativa, nunca excedendo 10 integrantes
Para tanto, o Grupo de Qualidade, mediante um cronograma, reúne-se e elabora um relatório com todos os aspectos
analisados e sugestões em relação a um programa de melhoria, encaminhado aos gestores para conhecimento e
viabilização de diretrizes para um planejamento operacional, de modo a transformar apelos em efetivas ações. O Grupo
de Qualidade possui também a atribuição de divulgar a sua atuação aos corpos discente e docente, e também ouvi-los
em suas sugestões e reivindicações. A CPA incentiva, assessora e registra a ação dos Grupos de Qualidade. Com este
processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações sejam
interpretados e utilizados da melhor maneira possível pelos próprios avaliados, que são os principais protagonistas de
seu desenvolvimento.
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A CPA recebe cópia de cada relatório do Grupo de Qualidade para integrar o relatório anual encaminhado ao MEC,
embora, fique claro que a função da CPA é apenas diagnóstica e não operacional, pois esta cabe, irrestritamente, aos
gestores institucionais.
1.5 Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP)
Ao Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) compete o suporte pedagógico aos professores em sua atuação diária:
práticas pedagógicas inovadoras, cursos de aprimoramento pedagógico, além de atividades metodológicas aos docentes
na área de estudo.
Foi criado com o intuito de pesquisar as principais necessidades pedagógicas do corpo docente e, a partir dessas
informações, indicar formas de atuação que possam contribuir para o bom desempenho do professor em sala de aula. A
propositura de reflexões sobre as práticas pedagógicas também é outra função do NAP.
Ao NAP cabe, ainda, o desenvolvimento de programas de formação continuada de professores, buscando a qualidade
dos processos educativos, estimulando a produção científica e didático-pedagógica do corpo docente e motivando a
interdisciplinaridade, assim como, o reconhecimento pelo desempenho dos professores.
Frentes de trabalho
A. Suporte pedagógico: indicação de cursos de aprimoramento, indicação de fontes de atuação, propositura de
reflexões pedagógicas, desenvolvimento de programas de formação continuada (inclusive referente à inclusão),
estímulo à produção científica;
B. Acompanhamento das avaliações institucionais junto aos coordenadores: identificar as maiores dificuldades
observadas pelos alunos; e
C. Reconhecimento de desempenho e valorização do professor como política de “premiação” a ser discutida com
o diretor de operações aos professores que se destacarem nos quesitos do regulamento próprio.
1.6 Pastoral da Universidade (PdU)
Os valores do espírito e da pedagogia salesiana “enriquecem a natureza, a atividade e o estilo de ser universitário das
IUS”. Assim, o documento Identidade das IUS traz quatro itens que favorecerão as estratégias pastorais na universidade:
A. Uma opção prioritária pelos jovens, especialmente das classes populares;
B. Uma relação integral entre cultura, ciência, técnica, educação e evangelização, profissionalismo e integridade
de vida (razão e religião, bons cristãos e honestos cidadãos);
C. Uma experiência comunitária baseada na presença, com espírito de família, dos docentes e o pessoal de gestão
entre e para os estudantes; e
D. Um estilo acadêmico e educativo de relacionamentos, baseado num amor manifestado aos alunos e por eles
percebido (amorevolezza).
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2. O CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
2.1. Inserção regional do curso
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL é uma das 53 IUS (Instituição Salesiana de Educação Superior)
presentes em países da América, Europa, Ásia e África, inserido no Estado de São Paulo, abrangendo as cidades de São
Paulo, Campinas, Americana, estendendo-se ao vale do Paraíba, na cidade de Lorena.
A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro financeiro corporativo e mercantil da América Latina, com
população superior a doze milhões de habitantes e precária distribuição de renda, representa espaço de grande
concentração de propostas de educação superior em instituições públicas e privadas, estando o UNISAL consolidado na
Unidade Santa Terezinha, inserido no bairro de Santana; no Campus Liceu Coração de Jesus, sediado no Bom Retiro,
que alberga a Mantenedora; e no Campus Pio XI, na Lapa.
Os outros três municípios que sediam o UNISAL, Campinas, Americana e Lorena têm características bem distintas:
Campinas, a 98 Km de São Paulo, com mais de um milhão de habitantes, grande pólo industrial, econômico, populacional,
alto custo de vida, possui duas Unidades: São José e Liceu Salesiano que concorrem com IES públicas e privadas de
tradição e respeitabilidade, e com outras que entram no cenário universitário, com anuidades concorrentes; Lorena, a 198
km de São Paulo, com cerca de cem mil habitantes, estrategicamente localizada no Vale do Paraíba, de grande prestígio
pela excelência de ensino; Americana, a 124 Km de São Paulo, com mais de duzentos mil habitantes, sobressai-se por
sua qualidade de vida.
As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam uma enorme gama de problemáticas sociais, desde
crianças e jovens em situação de risco; desemprego; analfabetismo; miséria; descaso com o meio ambiente; perpassando
também todo tipo de violência urbana.
A inserção do UNISAL em várias unidades, separadas por quilômetros, não impede a realização de políticas comuns de
ensino, pesquisa e extensão garantidoras da unidade de valores éticos, princípios, identidade e missão de âmbito
salesiano.
Com a diversidade de problemáticas nas regiões de cada Unidade, importa pesquisar primeiro as necessidades, os
anseios, as carências, conflitos emergentes na área social, pois o princípio tem foco no espírito de não apenas “servir o
outro”, mas, sobremaneira “promovê-lo”, evitando assistencialismos. Isso significa perquirir as necessidades.
O UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e comprometimento com a formação de profissionais
competentes, éticos com postura humanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino, pesquisa e
extensão para uma meta comum, educação, exercício de cidadania e de promoção social, mediante políticas de
responsabilidade social.
Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais documentos salesianos são efetivos
estímulos para que o UNISAL se dispusesse a ser protagonista nas mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras
das suas unidades para lançar-se a projetos extensionistas atendendo a comunidade local, também em periferias, em
ações de promoção social, em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o mais carente. É o caso do projeto
Recreando Sonhos, que atende crianças carentes dos 7 aos 15 anos, com atividades lúdicas, envolvendo alunos e
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professor do Curso de Educação Física, constituindo-se em Projeto de Extensão ligado à disciplina de Recreação, Lazer
e Cultura Popular.
Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL, cabe verificar como ocorre a competitividade no ensino
superior, e ainda a disparidade no custo de vida, indicadores que refletem diretamente na oferta e demanda. O UNISAL
destaca-se pela sólida proposta educacional, pela conscientização de atender os mais necessitados, pelo rigor
acadêmico, pela gestão estratégica, pela inserção dos egressos no mercado de trabalho local, regional e nacional, o que
significa que a Instituição tem repercutido no cenário universitário brasileiro e contribuído para a melhoria da sociedade,
no que tange às ações e políticas de responsabilidade social.
Acreditando que o Curso de Educação Física - Licenciatura está entre os cursos prioritários para o desenvolvimento
educacional, social e da saúde, e localizando-se numa região com alto índice populacional - 1.154.617 habitantes
(Prefeitura de Campinas, 2015), cuja realidade social se caracteriza por inúmeros focos de carência, este curso pretende
formar profissionais que venham atender as necessidades da comunidade onde está inserido, já que esta é considerada
a 2ª maior região do Estado de São Paulo (em nível populacional e de desenvolvimento sócio-econômico-cultural).
Identificou-se ainda, uma crescente demanda de estudantes por um curso de Educação Física que oferecesse uma
infraestrutura de alto nível, de recursos humanos titulados e qualificados, e competência desenvolvida por uma longa
experiência na área do ensino, desde a Educação Infantil até a Pós-graduação.
A implantação do curso de Licenciatura em Educação Física na Unidade Campinas Liceu reveste-se de grande
importância na medida que colabora para o aperfeiçoamento da proposta educacional da Instituição, que teve seu início
na educação, como consta do Plano de Desenvolvimento Institucional 2011 a 2015, assumindo o compromisso de formar
profissionais com ética, competência e humanidade.
Além de destacar-se no campo do desenvolvimento tecnológico, servindo à comunidade e estabelecendo parcerias com
empresas e universidades, o Centro Universitário UNISAL – Campinas funciona com seus dois campi: São José e Liceu
Salesiano, reunindo as condições necessárias e oferecendo todos os recursos exigidos para o funcionamento de um
curso de Educação Física.
A instituição salesiana de ensino procura promover as pessoas, utilizando-se fundamentalmente do processo da
Educação. Daí a preocupação com a qualidade do ensino, traduzida num corpo docente de elevado nível de titulação e
preparo, em bibliotecas atualizadas e informatizadas, em laboratórios bem equipados, em salas confortáveis, além de
áreas de atividades físicas, lazer e convivência. Neste particular, oferece uma estrutura de qualidade inigualável na região,
constituída por um complexo poliesportivo de 12.000 metros quadrados, com ginásios, salas de ginástica, musculação e
lutas, pista de atletismo, campos de futebol, piscina coberta e aquecida, vestiários, cantina. Oferece também um complexo
cultural de alto nível, com bibliotecas, auditórios e espaço para galeria de arte, apresentação de painéis e atividades afins
no Campus Liceu.
Por esses motivos, a relevância da criação de um curso de Licenciatura em Educação Física no UNISAL – Unidade
Campinas Liceu, a fim de que se possa atender aos compromissos com os quais se defronta, prestando atendimento à
comunidade, quer no nível de projetos de extensão e estágios, quer no suprimento de professores de Educação Física
para a Educação Básica.
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A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente. Em relação ao seu perfil, o UNISAL
quer um docente capaz de atuar na pesquisa, no ensino e na extensão, que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha
e conviva com os jovens e, que crie um ambiente centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração. Cabe aos
docentes vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado na presença e no amor manifestado aos alunos e por
eles percebido. O docente é corresponsável pelo projeto educativo do UNISAL.
A Política de Ensino indica ainda, que o UNISAL, para ter relevância no sistema de educação superior brasileiro, privilegia
a formação por competências e habilidades, estrutura a concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a
interdisciplinaridade, incentiva as parcerias com organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados com a
identidade e com a missão institucional, fortalece a pastoral universitária, e, fomenta a inovação, a produção do
conhecimento e a participação da comunidade acadêmica.
A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara querer contribuir para a formação integral
de cidadãos, “através da produção e difusão do conhecimento”, o que significa um compromisso com a pesquisa
institucionalizada, que se realiza através dos Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do apoio
institucional à iniciação científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq e dos grupos de pesquisa
vinculados aos programas de pós-graduação. Definem-se como princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a
atualidade dos temas e a eficácia dos resultados, a exequibilidade, a ética, a indissociabilidade, a transdisciplinaridade,
a transparência e o compromisso com a Identidade Institucional.
Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente relevante; propor soluções às
necessidades sociais; ter incidência científica e reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com
Instituições Universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a identidade institucional e os valores cristãos e
salesianos. O UNISAL definiu como mecanismos de apoio à pesquisa: um fundo de pesquisa, critérios para a solicitação
de apoio financeiro aos projetos, prazos de financiamento, critérios de análise dos projetos e demais procedimentos de
apoio aos docentes, além da formação de um Comitê de Ética (a partir de novembro de 2014).
A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa contempla o investimento nos programas
de pós-graduação e nos grupos de pesquisa. Os programas de pós-graduação têm como objetivo a formação e
capacitação continuada de profissionais, que já atuam, ou que querem atuar no mercado de trabalho.
Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o UNISAL caracteriza-se por um serviço qualificado à
sociedade, com foco no segmento juvenil. Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa e
extensão. Como eixos norteadores, o UNISAL privilegia a educação social, entendida como a educação do ser humano
que se prepara para a convivência com seus semelhantes, a educação continuada, compreendida como projetos de
capacitação permanente nos diversos processos de aprendizagem e as ações focadas na melhoria e resolução de
necessidades sociais e educacionais. São diretrizes da extensão no UNISAL: construir e consolidar a aprendizagem,
socializar o conhecimento produzido no espaço acadêmico, centrar esforços na construção da cidadania, estabelecer
parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a inclusão social, contribuir para a melhoria da qualidade de vida,
preservar o patrimônio cultural e ambiental, e formar pessoas compromissadas com a sua sustentabilidade.
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As ações de ação comunitária e de extensão desenvolvidas pelo UNISAL nascem das demandas da sociedade, das
diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação e dos projetos sociais desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos
estreitos entre Projetos Pedagógicos dos cursos de Graduação e as Políticas de Extensão, a título exemplificativo, as
atividades desenvolvidas no Projeto Recreando Sonhos - Esperança e Vida, envolvendo alunos e professores.
Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que o UNISAL tem vocação social, atende
às demandas da sociedade e exerce com consistência a responsabilidade social. O UNISAL, em parceria com os projetos
sociais da Congregação Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da
população com baixo poder aquisitivo.
O UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e local. Todos os projetos pedagógicos
dos cursos de graduação indicam a inserção do curso com a região e a localidade. Especificamente, em Campinas, que
é um dos polos da tecnologia do Estado de São Paulo, o UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com as
indústrias, desenvolve cursos de capacitação e forma pessoas para agirem em um polo que exige, cada vez mais,
profissionais capacitados, uma vez que o Curso de Educação Física – Licenciatura forma profissionais preocupados com
a qualidade de vida dos indivíduos com que se defronta, o que deve ser difundido ainda na Educação Básica.
2.2. Organização didático-pedagógica
O Curso de Educação Física – Bacharelado apresenta uma organização curricular cuja formação básica, humanística e
tecnológica abrange 2580 horas, incluindo as seguintes dimensões: biológica; científica e tecnológica; instrumental do
movimento humano, didático-pedagógico do movimento humano, abrangendo as manifestações da cultura corporal de
movimento. A formação complementar ocorre através de disciplinas técnico-instrumentais, compondo 480 horas da
estrutura curricular do curso. A formação suplementar acontece por meio de estágios e atividades complementares,
totalizando 650 horas, uma vez que os estágios são orientados antes em sala de aula, de forma que projetos de estágios
são elaborados em conjunto com os alunos e com a instituição concedente. Ainda é oferecida a disciplina optativa de
Libras (40h), de forma que o profissional de Educação Física possa contribuir para a inclusão social de pessoas com
necessidades especiais.
A dimensão prática ocorre no interior das disciplinas, através de vivências práticas nos espaços poliesportivos,
laboratoriais, intra e interdisciplinares complementadas pelos Projetos e atividades de Extensão e estágios curriculares.
O Centro Universitário Salesiano dispõe de tecnologia de informação de ponta, de forma que a presença da prática
profissional na formação do professor poderá ser enriquecida. Estudos de caso, situações simuladoras, bem como
narrativas orais e escritas de professores, e produção de alunos, são estratégias de ensino que fazem parte da
metodologia de ensino adotada pelos professores do curso, privilegiando a relação teoria/prática.
É fundamental também, a preparação para a elaboração e execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos
curriculares, assim como para o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e
materiais de apoio inovadores. Para isso, torna-se essencial o exercício de atividades de enriquecimento cultural, como
Semana de Educação Física (que tem ocorrido anualmente no mês de setembro), Seminário de Extensão, Mostra de
Produção Científica, Simpósios, Jornadas, Semanas Interdisciplinares, Jogos Intra e Intercursos, entre outras, que são
oferecidas na própria instituição, bem como fora dela. Nesses eventos é relevante o envolvimento do aluno, desde a
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elaboração do projeto até a organização e execução do mesmo, fomentando o desenvolvimento de hábitos de
colaboração e de trabalho em equipe.
2.3. Objetivos do curso
2.3.1. Objetivo Geral
Formar profissionais críticos e éticos, aptos a identificar as habilidades e competências que conduzem a área Educação
Física – graduação/ bacharelado atuando com eficiência em seu campo de trabalho, bem como na produção de
conhecimento, e objetivar a ingerência na cultura corporal humana e nas atividades físicas nos aspectos da Saúde, Lazer,
Esporte e Rendimento, ou seja, um bacharel em educação física dotado de múltiplas capacitações tanto na área da
saúde, esporte e lazer, e rendimento, com aporte a compreender, discutir, desenvolver, abordar e contextualizar com
eficiência as questões científicas, técnicas, sociais, éticas e morais.
2.3.2. Objetivos Específicos
Abarcar a pesquisa enquanto característica formativa e profissional durante a construção de conhecimentos e de
intervenção no exercício social;
Respeitar, desenvolver e acordar para a existência da diversidade, respeitando as características pessoais dos
alunos, tais como situação socioeconômica, a condição do estado cultural, sua origem étnica, gênero e religião, operando
de forma a não apoiar discriminação ou exclusão em qualquer aspecto;
Colaborar para a formação de um profissional capaz de atuar em equipes e áreas multidisciplinares, assim como, na
construção de conteúdos técnicos e científicos nos campos da promoção da saúde, do esporte e do lazer;
Capacitar o profissional a planejar, programar, coordenar, supervisionar, dirigir, dinamizar e executar serviços,
programas e projetos, bem como atuar no campo de auditorias, consultorias e treinamentos especializados na promoção
da atividade física para a saúde, o esporte e o lazer;
Estimular, permitir e conduzir ao entendimento das políticas de saúde, lazer e esporte, construindo estratégias que
atendam ao contexto da região em que está inserido;
Incentivar e promover o uso de recursos técnicos e científicos no desempenho profissional tanto nas áreas do
treinamento, condicionamento físico, saúde, cultura corporal do movimento, quanto na gestão do esporte, do lazer e
ações relacionadas à atividade física;
Promover a formação de profissionais com eficiência, competência e ética, que agirão na busca da melhoria da
qualidade de vida para a sociedade.
2.4. Perfil do egresso
O perfil desejado dos egressos do Curso de Educação Física – graduação/bacharelado do UNISAL margeia a formação
do profissional, tendo em vista: as particularidades da atualidade; o mercado de trabalho; as mudanças socioeconômicas
e tecnológicas e a legislação que regulamenta a formação do Bacharel em Educação Física.
O egresso do Curso de Educação Física – graduação/bacharelado apresenta seu aporte baseado nos seguintes
conceitos: conhecimento da Educação Física e conhecimento pedagógico da Educação Física.
Com relação ao conhecimento da Educação Física, o egresso do Curso deverá apresentar domínio da área, identificando-
a como área interdisciplinar, composta a partir de fundamentos científicos das ciências biológicas, da saúde, exatas e
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humanas, em que, o conhecimento da Educação Física deverá propiciar bases para pensar a área, dialogar
cientificamente e criar novas formas de atuação profissional.
Deverá também, permitir a atuação em diferentes locais, tais como: clubes; academias; empresas; laboratórios de análise
do exercício; hotéis; clínicas; parques temáticos; centros comunitários; de lazer; entre outros.
O conhecimento pedagógico da Educação Física no contexto do bacharelado será então enfatizado durante todo o curso,
e o profissional que atua em academias de ginástica, clínicas, clubes, equipes esportivas de alto rendimento, colônias de
férias, instituições diversas, deverá comprometer-se com este universo e objeto de estudo e pesquisa em sua formação.
Competências e habilidades (Resolução 7/2004, Artigo 6, parágrafo 1):
Associar teoria e prática;
Dominar o conhecimento científico da sua área;
Ser criativo e gerar projetos que beneficiem a comunidade;
Oferecer alternativas de atividades que promovam a saúde coletiva;
Ser capaz de coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, organizar, avaliar e executar trabalhos e
projetos em Educação Física;
Ser capaz de participar em equipes multidisciplinares e interdisciplinares de trabalhos técnicos, recreativos, nas
diferentes faixas etárias;
Promover e incentivar o esporte e a atividade física, pautado em valores humanos;
Incentivar o desporto e a competição saudável;
Considerar as peculiaridades de cada região e colaborar para o seu desenvolvimento;
Respeitar a diversidade social, política, cultural e religiosa, colaborando para a integração social;
Contribuir com a inclusão social e favorecer o acesso de pessoas com necessidades especiais;
Priorizar a qualidade pedagógica de sua atuação;
Ser criativo e ter iniciativa frente a questões e dificuldades da atuação plena e de excelência;
Ser empreendedor e ter capacidade de liderança;
Utilizar novas tecnologias e sistemas de informação como recursos no processo de ensino-aprendizagem;
Produzir conhecimento didático e materiais alternativos, bem como pesquisas na área, contribuindo para o
desenvolvimento de sua área de atuação.
Refletir sobre a qualificação profissional.
Desta forma, o egresso estará preparado a intervir no universo do movimento humano concernente a diferentes
expressões da cultura, envolvendo os exercícios físicos, a ginástica, o jogo, o esporte, a luta/arte marcial, a dança, visando
à formação, à ampliação e ao enriquecimento cultural das pessoas para aumentar as possibilidades de adoção de um
estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
Os egressos são, portanto, formados para agir utilizando-se de métodos e técnicas específicas em atividades físicas
baseando-se na promoção da saúde, formação da cidadania e qualidade de vida.
Os egressos devem ainda, adquirir e aplicar de forma articulada, competências técnicas, humanas e político-sociais que
lhes permitam diagnosticar, planejar e avaliar o ensino-aprendizagem da cultura do movimento humano; pesquisar,
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conhecer, compreender, e avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente; participar,
assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão e definição de políticas públicas;
diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas
portadoras de deficiência, grupos e comunidades especiais) de modo a planejar, prescrever, ensinar, orientar,
supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e esportivas em suas diversas
perspectivas.
O Bacharel em Educação Física poderá então, atuar tanto no planejamento, quanto na prescrição, supervisão e
coordenação de projetos, bem como, em programas de atividades físicas, recreativas e esportivas. Em sua atividade e
atuação profissional poderá avaliar as manifestações e expressões do movimento humano, tais como: exercício físico,
ginástica, jogo, esporte, luta, artes marciais e dança. Ainda pesquisa, analisa e avalia campos da prevenção, promoção
e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora e do rendimento físico-esportivo. Fazem
parte também de sua atuação, o planejamento e gerenciamento de atividades de lazer e de empreendimentos
relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas. E ainda, a ele compete gerenciar o trabalho e os recursos
materiais de modo compatível com as políticas públicas de saúde, primando pelos princípios éticos e de segurança.
2.5. Coordenação do curso
A Coordenação do Curso de Educação Física - Bacharelado é exercida pela Prof. Dra. Roseane de Fátima Guimarães
Czelusniak, com dedicação de 20 horas semanais para esse fim.
Sendo assim, a coordenação presidirá o Colegiado de Curso e manter-se-á vinculada a ele. De natureza acadêmico-
administrativa, cabe ao Colegiado a condução do curso nos termos das atividades previstas no Projeto Pedagógico e
Planos de Ensino, o que envolverá reuniões periódicas de Planejamento, o acompanhamento da execução e a avaliação,
registradas em Ata, para momentos de reflexão, análises e encaminhamento de definições pelos superiores. No
Colegiado, há representação discente.
A coordenação do curso de Educação Física - Bacharelado será apoiada: a) pela CPA, à qual compete gerenciar a
Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso com dados
e informações que propiciem a melhoria das atividades do curso; b) pela Biblioteca, a quem compete atender aos alunos
e docentes nas solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, entre outras; c) por um auxiliar de
coordenação graduado em História e Filosofia; d) por uma equipe responsável pelos laboratórios e auditórios, a quem
compete preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e encaminhamento das
necessidades; e) por um Orientador da Pastoral; f) por uma pedagoga que responde pelo Serviço de Atendimento ao
Estudante (SAE); g) por um (a) professor (a) responsável pela organização e supervisão do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC); por um (a) professor (a), com a função de Supervisor (a) de Estágio; h) Pelo Núcleo Docente Estruturante,
regulamentado pelo ato regulatório do INEP (Reconhecimento de Curso), que também é composto por professores do
Curso, devidamente remunerados aos quais compete, mais diretamente, a atualização, implantação e consolidação do
Projeto Pedagógico de Curso. O NDE abrange também as atribuições do Grupo de Qualidade do Curso (GQC, nos
termos do Projeto de Avaliação Institucional do UNISAL) ao qual compete analisar as informações provenientes da
Avaliação Institucional e outras demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas, visando à melhoria
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da condução e execução do PPC de Educação Física - Bacharelado; i) por um setor de Assistência Social para análise
de situações discentes de carência econômico-financeira a exigir procedimentos de assistência institucional ou triagens
a órgãos e setores de assessoramento nesse sentido; j) pela disponibilização de excelente infraestrutura física para
desenvolvimento de todas as atividades didático pedagógicas, incluindo, além das salas de aulas: dois auditórios; um
anfiteatro; uma biblioteca ampla e arejada; midiateca; laboratórios de informática, de Anatomia, de Biologia e Bioquímica,
de Motricidade Humana; complexo poliesportivo; sala de Coordenação; e Sala de Professores. Todas as salas de aula
possuem caixas de som para viabilizar comunicados e orientações da coordenação, de forma simultânea.
Para suas atividades administrativas, a Coordenação de Curso conta com uma sala devidamente apropriada para o
desenvolvimento de suas atividades, assim como para receber alunos, professores, visitantes, diretores, pró-reitores e
reitor. É equipada com mesa, cadeiras, armários, computador, impressora, telefone, ar condicionado, decoração com
plantas ornamentais.
Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC do curso. Suas atividades estão voltadas
tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes.
Ao Coordenador de Curso compete: a) cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas
dos órgãos superiores; b) presidir o Colegiado de Curso; c) coordenar as atividades dos professores que integram o
curso, dirimindo as dúvidas e questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna; d) encaminhar aos órgãos
deliberativos propostas de alteração do currículo pleno do curso; f) organizar o elenco das disciplinas, o horário das aulas
em cada período letivo, observando o currículo pleno; g) supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a
execução dos conteúdos programáticos; h) analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de
disciplinas; i) articular a contratação de professores; j) comunicar as horas-aula semanais dos professores ao
Departamento de Pessoal e Secretaria, bem como suas respectivas alterações; k) exercer o poder disciplinar no âmbito
do curso.
O coordenador do curso deve ter consciência de que não atuará somente como gestor de recursos, mas também como
gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele deverá ser o primeiro a favorecer e
implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da
criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo,
corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de
intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que
concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias
atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a
qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à
busca da excelência.
A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua atenção no UNISAL. Nesse sentido,
a Unidade de Ensino de Campinas possui, além do Conselho de Unidade, que é formalmente definido no artigo 13 do
Estatuto, um fórum adicional que congrega os coordenadores dos cursos de graduação e o diretor operacional
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(eventualmente também outros diretores), para apoio à atuação dos coordenadores e tomadas de decisão em conjunto;
estrutura essa da qual faz parte também a coordenadora de Educação Física - Licenciatura.
Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo reitor para um mandato de dois anos, renovável se assim o
definir a Reitoria.
2.6. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Na gestão do curso, a Coordenação preside as reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), bem como as reuniões
de Colegiado do Curso, e encaminha as deliberações para análise e apreciação do Conselho Superior Universitário
(CONSU), conforme previsto no Estatuto do UNISAL.
Na ação executiva, o coordenador reúne-se regulamente com os outros coordenadores de curso, também com o diretor
de operações do Campus Liceu Salesiano unidade de Campinas e com todos os outros órgãos envolvidos na
administração para em conformidade com as demandas previstas no PPC (Projeto Pedagógico do Curso), nas metas
estratégicas previstas no PDI (Projeto de Desenvolvimento Institucional) e nas políticas definidas no PPI (Projeto
Pedagógico Institucional), acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do PPC.
As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares: o primeiro, da gestão do curso e o
segundo, da gestão institucional. Isto significa dizer que, no UNISAL, o PPI, o PDI e o PPC são os documentos
institucionais de referência e participação dos diversos segmentos envolvidos.
É imprescindível à Coordenação extrair os princípios gerais dos documentos institucionais supracitados como norteadores
das políticas de atualização pedagógica, de aperfeiçoamento profissional docente, de valorização do contexto quando a
Instituição passa por mudanças, de tal forma que as ações acadêmicas e os Projetos Pedagógicos de Curso ocorram em
um conjunto de processos institucionalizados na busca de unidade de procedimentos, com vistas ao cumprimento da sua
missão e identidade.
Dessa articulação da gestão do curso com a gestão institucional já se colhem os frutos da atuação acadêmica apoiados
na tríade - pessoa, profissional e instituição - que inclui o fortalecimento de relações democráticas com transparência,
comunicação, participação e interesses coletivos prevalecendo sobre os individuais. De tal articulação deriva a concepção
e atualização dos projetos pedagógicos dos cursos, propiciando maior autonomia intelectual discente pela prática de
estudo além da sala de aula, a título ilustrativo, nos espaços livres para as atividades complementares. Sem dúvida, as
ações direcionadas e fundamentadas nas políticas de gestão institucional geram reflexos na gestão do curso.
A implementação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) no curso é essencial para viabilizar a articulação, pois alçam os
professores à condição de protagonistas do processo de atualização contínua do UNISAL, mediante as políticas
institucionais. Os professores do NDE assumem o processo de aprimoramento deflagrado pelo UNISAL, ao serem os
responsáveis pela atualização, acompanhamento e avaliação continuada do Projeto Pedagógico de Curso.
A articulação da gestão do curso com a gestão institucional representa uma convergência de critérios educacionais
preceituados nos documentos PDI e PPI, concebidos como práxis, no sentido de que a ação produz também a
transformação do agente e não se restringe à dimensão visível do trabalho docente, nem à sala de aula, mas atua em
sintonia com os processos formativos e de desenvolvimento organizacional e estrutural do UNISAL.
22
2.7. Colegiado do Curso
O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza consultiva e deliberativa para todos os assuntos
acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no Estatuto do UNISAL. Configura-se como uma instância
de apoio à gestão, de importante papel na articulação da Coordenação com professores e alunos por meio de seus
representantes.
O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, pelo menos duas vezes por semestre, para tratar de assuntos relativos
ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do PPC e, extraordinariamente, sempre que necessário. Das
reuniões são produzidas atas para arquivamento e documentação de todas as matérias deliberadas e aprovadas quando
o colegiado é instado a se manifestar.
De acordo com o Estatuto do UNISAL (art. 14), o Colegiado de Curso é um órgão deliberativo e de assessoramento em
matéria didático-científica. Compreende todos os docentes do curso e representantes discentes, e é sempre presidido
pela Coordenação.
As reuniões visam aprovar matrizes curriculares e suas alterações, o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do
desempenho do trabalho acadêmico, a integração dos planos de ensino, a proposição de Atividades Complementares, a
definição de espaços educacionais de estágio, a atualização da bibliografia, a troca de experiências que envolvem
também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e a partilha das preocupações
surgidas, que interessam a todos os professores.
No plano secundário, mas não menos importante, as reuniões de Colegiado também privilegiam a maior integração dos
docentes, no sentido de discutir critérios avaliativos, interdisciplinaridade, aplicação de metodologias ativas e troca de
experiências sobre sua aplicação e resultados obtidos.
O Colegiado de Curso pauta suas ações no Estatuto, que tem como finalidade maior fazer cumprir o PPC, cuidando para
que os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro do perfil de egresso
estabelecido no PPC, no PPI e em consonância com as Diretrizes Nacionais dos Cursos de Direito.
2.8. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) existente desde o último ato regulatório do INEP (Reconhecimento de Curso) é
composto por um colegiado de professores, sempre em número não inferior a cinco (sendo um deles o próprio
Coordenador de Curso), devidamente remunerados e contratados em regime de dedicação integral ou parcial. A
composição se dá necessariamente por professores com pós-graduação stricto sensu. Ao NDE compete, diretamente, a
atualização, implantação e consolidação do PPC.
Ao NDE também compete analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas
acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e execução do PPC e dos
Sistemas de Informação.
O NDE reúne-se quinzenalmente, em princípio, mas com flexibilidade de acordo com a necessidade. Das reuniões
havidas são produzidas atas, devidamente assinadas e arquivadas para consulta. Todo o colegiado de curso recebe por
e-mail as atas de reunião do NDE.
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Atualmente (01/2018), o NDE do Curso Licenciatura em Educação Física é formado pelos seguintes professores:
Roseane de Fátima Guimarães Czelusniak (Coordenadora do Curso, Doutora, regime integral); Roberta Gaio Cortez
(Professora do Curso, Doutora, regime parcial); Daniel Rebelo (Professor do Curso, Mestre, regime parcial); Cristiane
Camargo (Professor do Curso, Doutora, regime parcial); Artur José Squarisi de Carvalho (Professor do Curso, Mestre,
regime parcial).
2.9 Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga horária a
distância)
2.9.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por estudante
A relação entre docentes e professores tutores presencias e a distância se dá por meio do programa de formação
continuada entre os sujeitos da equipe EAD. Os encontros são presenciais e por web conferência e visam o alinhamento
de ações na melhoria do processo que envolve a EAD.
Em relação aos alunos, ambos atendem por aderência à área de formação e cursos oferecidos. O professor-tutor virtual
acompanha o aluno e seu percurso no ambiente virtual, esclarecendo dúvidas em relação ao conteúdo e às
funcionalidades do ambiente, fomenta a discussão no espaço coletivo (fóruns) e destaca pontos relevantes do material
didático, além de orientar em relação às atividades e realizar avaliação da atividade reflexiva no ambiente virtual. Já o
professor-tutor presencial é responsável pelo assessoramento do aluno no polo, tanto no que diz respeito às orientações
didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento às questões acadêmico-administrativas, além
de assumir a prática avaliativa e as atividades presenciais planejadas.
2.10 PPC - Projeto Pedagógico do Curso
2.10.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
Como principais linhas de ação em relação à estrutura didático-pedagógica, o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) apresenta: a) assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas; b) estabelecer
diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica, estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas
tecnologias e metodologias de ensino superior; c) implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com
diretrizes para uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso; d) contratar professores com experiência
prática no mercado de trabalho, para colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada
formação profissional.
Especificamente em relação à graduação, o PDI determina: a) dar continuidade à implantação do sistema de
avaliação do processo de ensino-aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação
pedagógica; b) aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica; c) manter o sistema de bolsas
de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação científica, tutoria, trabalho e similares.
O UNISAL elaborou o seu PDI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos os segmentos envolvidos,
assumindo seu cumprimento integral como um compromisso institucional, tendo presente em suas ações que ele
“estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas
pedagógicas, as políticas de ensino, pesquisa e extensão e sua incidência social e regional. Teve como base os
documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a presença
24
salesiana na educação superior”, aprovados em 2003, e, como tal, é de inspiração cristã, caráter católico e índole
salesiana. O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da administrativa do UNISAL” (E-MEC
PPI, 02). A IES incorpora a concepção educacional expressa no PDI, centrada na formação integral - consistente, uma
formação teórica acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e
prática, sólida formação ético-cristã, compromisso social e político dos estudantes, a viabilizar a transformação da
sociedade brasileira (cf. E-MEC, PDI, 05).
2.10.2 Coerência do Currículo com os objetivos do curso
Orientada, pela missão salesiana e pelo exemplo ético e profissional de São João Bosco, bem como, pelo
aporte acadêmico das Diretrizes Curriculares Nacionais é que se configurou, estabeleceu-se e concebeu-se a estrutura
e organização curricular do curso de Educação Física - Bacharelado.
Os objetivos de formação estabelecidos naquele documento são cumpridos pelo PPC de modo uniforme, tendo
sido distribuídos pela matriz curricular conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do estudante.
A educação Física é uma área que possui características próprias e um contato e exploração direto com a
motricidade. A multidisciplinaridade apresentada nesta área permite que a educação física ajuste e adeque seu corpo
teórico no contexto da Saúde, das Ciências Biológicas, Humanas e Sociais. Este caráter multidisciplinar permite também
uma maior interação entre as Áreas de formação ampliada e específica, canalizando o olhar do aluno à percepção do
Ser ‘UNO’, um Ser Humano a ser vislumbrado nas dimensões Biológicas, Humanas, Sociais e Específicas da Cultura
Corporal de Movimento.
O currículo, por sua vez, deve concatenar diretamente com os objetivos do curso possibilitando a formação de
um profissional de excelência em Educação Física qualificado para analisar criticamente a realidade social, bem como,
apto a intervir, por intermédio de manifestações da cultura corporal de movimento, aumentando as possibilidades de
implementação, propagação e incorporação de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável no contexto em que está
inserido.
Abordando a coerência do Currículo com os Objetivos do Curso, o curso de Educação Física - UNISAL,
entende que a formação específica, já mencionada anteriormente, não se dissocia da ampliada, de forma que aspectos
biológicos, humanos, sociais, estão presentes em todo movimento sistematizado humano, avalizando a formação de um
profissional capaz de apropriar-se com eficiência dos conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais da cultura
corporal de movimento humano, específicos da Educação Física e ciências afins.
2.10.3 Coerência do Currículo com o perfil desejado do egresso
Para formar um educador físico qualificado para trabalhar com Seres Humanos em contextos históricos -
sociais específicos, integrando as dimensões biológicas, didático-pedagógicas, culturais e técnico-instrumentais das
manifestações do movimento humano, e intervindo socialmente para a manutenção e melhoria da qualidade de vida dos
cidadãos, o curso de Educação Física garante em sua Matriz Curricular disciplinas multidisciplinares desde os primeiros
anos. Através de Projetos Integrados, Projetos e Atividades de Extensão e Atividades Complementares os alunos têm a
oportunidade de conhecer diferentes populações, desenvolvendo projetos com comunidades a partir de possíveis
problemáticas e necessidades sociais.
25
O estudante aspirante a bacharel em Educação Física terá ciência de que a ênfase será dada em uma proposta
pedagógica com excelência na formação do humano no profissional, ou seja, buscar-se-á formar o humano no futuro
bacharel, na qual o mesmo tome conhecimento dos motivos pelos quais a organização curricular encaminha-se a uma
construção de saber pedagógico competente e, interposto dos valores e aspectos atitudinais preceituados na missão,
visão e identidade institucional, bem como nos objetivos do curso e no perfil do egresso.
O curso é composto por um corpo de disciplinas teóricas, práticas e teórico praticas, e serão requeridos o
entendimento, interpretação e aplicação da teoria e dos fundamentos como aquisição do conhecimento; a realização dos
estágios fomentarão e capacitarão, com efeito, os alunos para a intervenção profissional, tanto com crianças e
adolescentes, como com jovens adultos, adultos, idosos e/ou pessoas com necessidades especiais. As atividades que
envolvam mini cursos, oficinas, palestras, cursos, fóruns de debates, semana da Educação Física, congressos
fomentarão a discussão de temas variados que abordem a Educação Física no contexto atual histórico-político-social e
econômico, bem como, buscar-se-á refletir a respeito dos direitos e deveres do profissional neste panorama; as pesquisas
promoverão a autonomia intelectual e o aprofundamento do campo científico, o raciocínio lógico-argumentativo, a
criticidade e a cientificidade; as estratégias de nivelamento e o rigor no processo avaliativo irão assegurar condições
propícias ao ingresso no mercado de trabalho e a concursos públicos; enfim, todas as atividades que compõem o currículo
do curso de educação física constituem-se no esforço em convergir com o que é referido ao perfil do egresso, de forma
que o mesmo capacite-se de maneira crítica e com uma postura ética, uma visão científica, técnica, didática, sensível e
humana de mundo, respeitando a diversidade, apresentando um perfil questionador, investigativo, e consciente de seu
papel na sociedade.
2.10.4 Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
De acordo com as Diretrizes Nacionais para os Cursos de Graduação em Educação Física,
a Educação Física é uma área de conhecimento e de intervenção acadêmico- profissional
que tem como objeto de estudo e de aplicação o movimento humano, com foco nas diferentes
formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta /arte
marcial, da dança, nas perspectivas da prevenção de problemas de agravo da saúde,
promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e
reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos
relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que
oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.
Através de diferentes manifestações e expressões do movimento humano, a Educação Física presta serviços
à sociedade, pela disseminação e aplicação do conhecimento sobre a atividade física, viabilizando o desenvolvimento da
consciência corporal, possibilidades e potencialidades do movimento, com a finalidade da realização de objetivos
educacionais, de saúde, de prática esportiva e expressão corporal. Entende-se por atividade física, “todo movimento
corporal voluntário humano, que resulta num gasto energético acima dos níveis de repouso, caracterizado pela atividade
do cotidiano e pelos exercícios físicos” (RESOLUÇÃO CONFEF, nº046/2002), sendo um comportamento com
características biológicas e socioculturais.
26
Enfim, a Educação Física visa atender as demandas sociais referentes às atividades físicas nas suas diferentes
manifestações, constituindo-se em um meio efetivo para a conquista de um estilo de vida ativo dos seres humanos,
observando-se os preceitos de responsabilidade, segurança, qualidade técnica e ética no atendimento individual e
coletivo.
O currículo proposto visa construir perfil acadêmico e profissional com competências, habilidades e conteúdos,
qualificando o graduado/bacharel em Educação Física para analisar criticamente a realidade social, no sentido de nela
intervir, através das diversas manifestações do movimento humano, ampliando assim, o acervo cultural dos indivíduos
para a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
Isto implica, segundo Zaballa (1999) no saber, enquanto aquisição, construção e reconstrução do
conhecimento (conteúdos conceituais); em saber fazer (conteúdos procedimentais), que envolvem a ação; e em
conteúdos voltados para ser (conteúdos atitudinais), relacionados a valores, normas e atitudes. O autor afirma que apesar
dos conteúdos serem classificados em grupos distintos, não podem ser trabalhados compartimentados, de modo que um
mesmo conteúdo pode provir de uma natureza conceitual, atitudinal e procedimental.
Portanto, o curso de Graduação/Bacharelado em Educação Física caracteriza-se por uma formação baseada
no saber conhecer, saber fazer, saber intervir, saber ser e saber conviver, numa coerência ética necessária ao
exercício cotidiano da convivência.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Educação Física vem oferecer mais
liberdade para sua organização, e maior sensibilidade para atender necessidades específicas.
Diante dessa orientação, os cursos devem ser organizados e baseados nos critérios de competência, referindo-
se a um conhecimento implícito resultante de um ato situacional, implicando em informação, técnica, experiência e
decisão. Trata-se de mobilizar o conhecimento, colocando o aprendizado em movimento, para que o egresso não se
adapte apenas ao mercado de trabalho, mas seja construtor de possibilidades. Esse conhecimento é circunstanciado
por modos de fazer denominados habilidades.
Desta forma, este curso propõe-se atender alunos e professores em programas articulados com as
especificidades regionais, com as demandas de mercado, propiciando opções e percursos profissionais diferenciados. O
ensino orienta-se pela distribuição das disciplinas em diferentes eixos do conhecimento, contemplando: a relação ser
humano-sociedade; a relação ser humano-natureza; a relação ser humano – produção do conhecimento científico e
tecnológico; as dimensões biológicas, sociais, culturais, didático-pedagógicas, técnico–instrumentais do movimento
humano.
Os projetos educacionais são definidos a partir desses eixos do conhecimento, possibilitando ao aluno a
construção das competências e habilidades pretendidas. Assim, incentiva-se o desenvolvimento de práticas pedagógicas
tutoriais ou supervisionadas voltadas à Iniciação Científica e para o contato imediato com a realidade profissional (como
componente curricular; atividades complementares: monitorias e estágios; programas de Iniciação Científica; programas
de extensão; estudos complementares; prática de estágio profissional curricular supervisionado e cursos realizados em
áreas afins). Com isso, pretende-se enfatizar a competência e autonomia do estudante, possibilitando uma relação
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permanente entre teoria e prática, procurando oferecer ao aluno a oportunidade de constante contato com a diversidade
do contexto profissional, em programas que respondam aos questionamentos e anseios do presente.
2.10.5 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
As metodologias de ensino do curso propõem ações que desafiam ou possibilitam o desenvolvimento das
operações mentais. Para tanto, são utilizados como procedimentos:
- aulas teóricas acompanhadas de recursos audiovisuais (data-show, filmes, etc.);
- aulas práticas (nos espaços poli -esportivos e laboratórios);
- coletâneas de textos elaboradas pelos docentes;
- dinâmicas de discussões em grupo, contemplando a comunicação oral em discussões globais sobre textos atuais,
debates, entre outras;
- dramatizações;
- situações simuladas;
- estudos de caso;
- pesquisa na biblioteca;
- pesquisa em laboratório de informática;
- pesquisa de campo;
- criação de atividades práticas pelos alunos a partir da teoria e de discussões realizadas em sala de aula;
- vivências práticas inseridas na realidade; atividades de extensão
- outros que os docentes criarem ou julgarem relevantes, de acordo com as características dos alunos e da disciplina,
observando-se a proposta acima mencionada.
Assim, o aluno será preparado para o mundo do trabalho, em constante mutação.
2.10.6 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso
As avaliações dos educandos no curso de Educação Física graduação/bacharelado devem estar em
consonância com a proposta pedagógica do curso, e respeitando as normas institucionais, estabelecidas no regimento
escolar, os educadores docentes devem ter a liberdade e a competência para delinear, no planejamento de ensino-
aprendizagem, o sistema de avaliação que considerarem mais adequado à sua ação educativa e docente principalmente
pela especificidade do curso (teórico/prático) e de cada disciplina. No plano de ensino, dentro do campo Avaliação,
constam, pelo menos, as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a serem utilizados e
respectivos valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter consistência
suficiente para justificá-lo.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em criar situações que
permitam avaliar as habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para determinado
estágio de desenvolvimento do educando.
Outros critérios poderão influenciar a opção por um instrumento, como a quantidade de estudantes a serem
avaliados, bem como o grau desejado de objetividade em cada tarefa.
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Conforme a natureza de cada objetivo, alguns exemplos de instrumentos são enumerados, a seguir, e devem
ser selecionados conforme a modalidade de avaliação pretendida: a) trabalhos individuais e grupais, inter ou
multidisciplinares; b) provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas, objetivas, ou compostas de questões
dissertativas e objetivas; c) relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa; d) relatórios de estágio; e) apresentação de
seminários temáticos; f) debates e discussões de casos; g) atividades de aplicação práticas.
De acordo com o Regimento do UNISAL, aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU
28/2005, as avaliações do desempenho escolar devem prever:
Subseção VI - da Avaliação do Desempenho Escolar
Art. 50. O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno
e dos resultados por ele obtidos em avaliações realizadas no decorrer do período letivo, de
conformidade com parâmetros estabelecidos pelo respectivo Colegiado de Curso.
§ 1.º Cabe ao docente da disciplina, em consonância com o respectivo Colegiado de Curso,
elaborar os exercícios de avaliação, bem como aferir seus resultados.
§ 2.º Os exercícios de avaliação e o calendário de provas, são aprovados pelo colegiado de
curso e consta dos respectivos planos de cursos que são divulgados aos alunos pelos
professores.
§ 3.º Os exercícios de avaliação, sob forma de provas escritas consistem apenas uma das
formas de aferição da aprendizagem.
Art. 51. O processo de avaliação, de que trata o artigo anterior, deve gerar ao final do período,
uma média a ser expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10,0 (dez), graduados de 0,5
(cinco décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da composição de notas obtidas em
provas escritas ou prático-orais, trabalhos e outras formas de verificação adotadas pelo
Colegiado de Curso.
§ 1.º Além da elaboração dos exercícios de avaliação, e da aferição de seus resultados, cabe
ao docente a responsabilidade de aferir a frequência, cabendo ao coordenador o
acompanhamento de tal incumbência e eventual intervenção no caso de não cumprimento.
§ 2.º As avaliações parciais escritas são devolvidas aos alunos por seus proponentes.
§ 3.º É concedida ao aluno revisão da avaliação parcial escrita, exclusivamente na data de
sua devolução pelo (a) professor (a).
Art. 52. É atribuída nota 0 (zero) ao aluno que, comprovadamente, usar de meios ilícitos ou
não autorizados pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais
ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento, sem prejuízo da
aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.
Art. 53. O Colegiado de Curso elabora e encaminha ao Conselho da Unidade de Ensino, para
aprovação, as normas que definem formas e critérios para: I - avaliações; II - estruturação e
coordenação de estágios supervisionados.
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Art. 54. É aprovado em qualquer disciplina, atendida a frequência mínima de 75% (setenta e
cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, o aluno que, com a soma das notas
obtidas no período obtiver uma média igual ou superior a 6,0 (seis inteiros).
Art. 55. É considerado reprovado, em cada disciplina, o aluno que: I - independentemente
dos resultados obtidos, não atinja a frequência mínima de 75%; II - obtiver média final, inferior
a 6,0 (seis inteiros).
Art. 56. É promovido, ao período seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com dependência em até, no máximo, 4
(quatro) disciplinas, cumulativamente em cada curso.
O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante, coerente com a concepção do curso e que
possibilita a utilização de instrumentos variados, que permitem verificar a formação das habilidades e competências
definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e no Projeto Pedagógico de Curso.
O sistema de avaliação continuada adotado no curso de Educação Física graduação/bacharelado é definido
pelo professor, que tem a liberdade para decidir a forma (prova prática, teórica, individual, em dupla, em grupo; pesquisa;
seminário; sínteses; relatórios, entre outros), a periodicidade e o escalonamento das notas desde que respeite as
seguintes diretrizes: prever em seu plano de ensino três ou mais situações de avaliação ao longo do semestre, presenciais
ou não, sendo que nenhuma represente mais do que 50% da nota final; ao menos uma seja individual.
Da mesma maneira, as regras próprias para avaliação dos estágios estão apresentadas no documento
intitulado “Regulamento e Caracterização do Estágio”. A avaliação é realizada pelos supervisores de estágio, com base
no acompanhamento das atividades do estagiário, apresentação de relatórios parciais e final e participação nas
supervisões.
O planejamento do curso deverá ocorrer de duas formas interdependentes, a saber: no início de cada ano
letivo, interdisciplinarmente, com todo o Colegiado do curso; durante todo o período letivo através de reuniões quinzenais
do NDE, reuniões mensais dos supervisores de estágio, reuniões mensais com os representantes de classe.
A coordenação do curso de Educação Física graduação/bacharelado juntamente com o seu Colegiado faz o
acompanhamento do desenvolvimento curricular, revisão dos conteúdos e programas, e atividades docentes e discentes.
O sistema de auto avaliação do curso busca conjugar análises advindas dos resultados da Avaliação
Institucional com resultados das avaliações governamentais.
O projeto de Avaliação Institucional compreende um conjunto de 15 avaliações, sendo que grande parte diz
respeito aos cursos de graduação, a saber: a) avaliação discente (disciplinas e Instituição como um todo); b) avaliação
por docentes (Instituição e Coordenação); c) avaliação por egressos; d) avaliação de Instalações, realizada pela
Comissão Permanente de Avaliação - CPI; e) Institucional e por professores do Centro que são avaliadores do INEP; f)
avaliação de recursos necessários às disciplinas (feitas em colegiados de cursos); g) avaliação dos relacionamentos
externos; h) avaliação do compromisso social; i) avaliação por agentes externos; j) avaliação por fóruns internos.
30
A avaliação do curso também se processará através das reuniões do Colegiado do curso; reuniões de
supervisores de estágio; reuniões de representantes de classe; feedback do aluno em relação aos eventos promovidos
pelo curso.
A avaliação externa deverá ocorrer através do feedback da comunidade em relação aos eventos promovidos
pelo curso; aos alunos de Extensão e Pós-graduação Lato Sensu; à avaliação do desempenho dos estagiários por parte
das instituições que os recebem; participação de professores e alunos do curso em Congressos / Simpósios e afins;
controle do número de ex-alunos ingressantes em cursos de Pós-graduação Lato e Stricto Sensu; banco de dados de
inserção de ex-alunos no mercado de trabalho em Educação Física.
2.10.7 Inter-relação das unidades de estudo
Os conteúdos curriculares do Curso de Graduação em Educação Física do Centro Universitário Salesiano -
unidade Campinas Liceu, estão direcionados pelo critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do
conhecimento do homem (sua corporeidade e cultura), da sociedade e da natureza, permitindo, dessa forma, a
intervenção profissional. Eles deverão possibilitar uma formação abrangente para a competência profissional de um
trabalho com seres humanos em contextos histórico-sociais específicos, promovendo um contínuo diálogo entre as áreas
de conhecimento científico e as especificidades da Educação Física.
O objetivo específico do graduado em Educação Física, com aprofundamento em Esporte, Exercício Físico e
Saúde é o de fornecer uma fundamentação humanística e técnica sobre o universo particular do exercício físico e do
esporte, que o habilite ao planejamento, diagnóstico, prognóstico, execução e acompanhamento de programas que
busquem um estilo de vida saudável e/ou a performance através da Educação Física, visto por uma dimensão
interdisciplinar, onde aspectos pedagógicos e técnicos são especialmente considerados na construção destes
conhecimentos. Deste modo, pretende-se capacitar o profissional para atuar no planejamento, execução, orientação e
avaliação das manifestações corporais, esportivas e não esportivas presentes na sociedade.
A presente organização curricular contempla os conhecimentos destinados a desenvolver as competências e
habilidades desejadas para uma atuação profissional eficaz, sistematizando-se nos seguintes eixos temáticos
constituídos pelas respectivas disciplinas:
Formação Básica e Geral
Relação ser humano – sociedade, natureza e cultura:
Antropologia Religiosa I e II;
Fundamentos Filosóficos da Educação Física e dos Esportes;
Fundamentos Sócio antropológicos da Educação Física e dos Esportes;
História da Educação Física e dos Esportes;
Introdução à Educação Física e Esporte;
Legislação e Política da Educação Física e Esporte;
Recreação, Lazer e Cultura Popular.
Dimensão Biológica:
Anatomia Humana I e II;
31
Biologia Humana;
Biomecânica do Exercício e do Esporte;
Bioquímica Geral e do Exercício;
Cinesiologia;
Fisiologia Humana;
Fisiologia do Exercício.
Dimensão Didático-Pedagógica:
Atividade Física e Esporte Adaptado;
Atividades Aquáticas;
Atletismo;
Basquetebol;
Estágio Supervisionado I, II e III;
Futebol;
Ginástica Artística;
Ginástica Rítmica;
Handebol;
Introdução aos Esportes Coletivos;
Lutas;
Natação;
Pedagogia da Ginástica;
Pedagogia das Atividades Rítmicas e Expressivas;
Voleibol.
Dimensão Técnico-Instrumental do Movimento Humano:
Aprendizagem e Controle Motor;
Condicionamento Físico;
Crescimento e Desenvolvimento Motor;
Esporte, Atividade Física e Nutrição;
Fundamentos Psicológicos da Educação Física e do Esporte;
Medidas e Avaliação na Educação Física e Esporte;
Profilaxia e Socorros de Urgência.
Conhecimento Científico e Tecnológico:
Estatística aplicada à Educação Física e Esportes;
Metodologia do Trabalho Científico;
Organização de Eventos;
Orientação, Elaboração e Seminário de Monografia I e II;
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Redação, Análise e Compreensão de textos em Educação Física.
Núcleos Temáticos de Aprofundamento
Esporte:
Administração e Marketing Desportivo;
Teoria e Metodologia do Treinamento Desportivo;
Treinamento de Esportes Coletivos I e II;
Treinamento de Esportes Individuais.
Exercício Físico e Saúde:
Atividade Física na Academia;
Exercício Físico e Qualidade de Vida;
Exercício Físico, Envelhecimento e Saúde.
A dimensão prática ocorre no interior dos núcleos temáticos que abrangem as disciplinas, através de vivências
práticas nos espaços poliesportivos, laboratoriais, intra e interdisciplinares complementadas pelos Projetos de Extensão
e estágios curriculares.
O Centro Universitário Salesiano – unidade Liceu Campinas, dispõe de tecnologia de informação de ponta, de
forma que a presença da prática profissional na formação do professor poderá ser enriquecida. Estudos de caso,
situações simuladoras, bem como narrativas orais e escritas de professores, e produção de alunos, são estratégias de
ensino que deverão fazer parte da metodologia de ensino adotada pelos professores do curso, privilegiando a relação
teoria/prática.
É fundamental também, a preparação para a elaboração e execução de projetos de desenvolvimento dos
conteúdos curriculares, assim como para o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias,
estratégias e materiais de apoio inovadores. Para isso, torna-se essencial o exercício de atividades de enriquecimento
cultural, como Simpósios, Jornadas, Semanas Interdisciplinares, Jogos Intra e Intercursos, entre outras, a serem
oferecidas na própria instituição, bem como fora dela. Nestes eventos, é relevante o envolvimento do aluno, desde a
elaboração do projeto até a organização e execução do mesmo, fomentando o desenvolvimento de hábitos de
colaboração e de trabalho em equipe.
2.10.8. Matriz curricular
Período Atividades de ensino-aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas TCC Estágio
Atividades Complementares
Total Teoria Prática Subtotal
1º
Anatomia Humana I 80 0 80 0 0 0 80
Antropologia Teológica I 40 0 40 0 0 0 40
Atividades Rítmicas e Expressivas 20 20 40 0 0 0 40
Biologia Humana 40 0 40 0 0 0 40
Ginástica Geral 20 20 40 0 0 0 40
33
Período Atividades de ensino-aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas TCC Estágio
Atividades Complementares
Total Teoria Prática Subtotal
Introdução aos Esportes Coletivos 20 20 40 0 0 0 40
Recreação, Lazer e Cultura Popular 40 40 80 0 0 0 80
Língua Portuguesa 40 0 40 0 0 0 40
Atividades teórico-Práticas 0 50 50 0 0 0 50
Subtotal 300 150 450 0 0 0 400
2º
Anatomia Humana II 20 20 40 0 0 0 40
Atividades Aquáticas 20 20 40 0 0 0 40
Atletismo 20 20 40 0 0 0 40
Antropologia Teológica II 40 0 40 0 0 0 40
Bioquímica Geral e do Exercício 60 20 80 0 0 0 80
Crescimento e Desenvolvimento Motor 80 0 80 0 0 0 80
Ginástica Rítmica 20 20 40 0 0 0 40
História da Educação Física 40 0 40 0 0 0 40
Atividades teórico-Práticas 0 40 40 0 0 0 40
Subtotal 300 140 440 0 0 0 440
3º
Aprendizagem e Controle Motor 80 0 80 0 0 0 80
Fundamentos Filosóficos da Educação Física 40 0 40 0 0 0 40
Futebol 20 20 40 0 0 0 40
Ginástica Artística 20 20 40 0 0 0 40
Handebol 20 20 40 0 0 0 40
Lutas 20 20 40 0 0 0 40
Metodologia do Trabalho Científico 40 0 40 0 0 0 40
Estatística aplicada à Educação Física 40 0 40 0 0 0 40
Profilaxia e Socorros de Urgência 40 0 40 0 0 0 40
Atividades teórico-Práticas 0 40 40 0 0 0 40
Subtotal 320 120 440 0 0 0 440
4º
Educação Física Adaptada 60 20 80 0 0 0 80
Atividade Física para Grupos Especiais 40 0 40 0 0 0 40
Fundamentos Pedagógicos da Educação Física 40 0 40 0 0 0 40
Basquetebol 20 20 40 0 0 0 40
Cinesiologia I 40 0 40 0 0 0 40
Fisiologia Humana 80 0 80 0 0 0 80
Fundamentos Sócio-antropológicos da Educação Física
40 0 40 0 0 0 40
34
Período Atividades de ensino-aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas TCC Estágio
Atividades Complementares
Total Teoria Prática Subtotal
Voleibol 20 20 40 0 0 0 40
Atividades teórico-Práticas 0 40 40 0 0 0 40
Subtotal 340 100 440 0 0 0 440
5º
Cinesiologia II 40 0 40 0 0 0 40
Condicionamento Físico 60 20 80 0 0 0 80
Estágio Supervisionado I 40 0 40 0 0 0 40
Fisiologia do Exercício 80 0 80 0 0 0 80
Legislação e Política da Educação Física 40 0 40 0 0 0 40
Prática do Estágio I (campo) 0 0 0 0 75 0 75
Atividades teórico-Práticas 0 40 40 0 0 0 40
Subtotal 260 60 320 0 75 0 475
6º
Estágio Supervisionado II 40 0 40 0 0 0 40
Organização de Eventos 40 0 40 0 0 0 40
Medida e Avaliação em Educação Física 40 40 80 0 0 0 80
Natação 20 20 40 0 0 0 40
Teoria e Metodologia do Treinamento Esportivo 80 0 80 0 0 0 80
Prática do Estágio II (campo) 0 0 0 0 75 0 75
Atividades teórico-Práticas 0 50 50 0 0 0 50
Subtotal 220 110 330 0 75 0 405
7º
Atividade Física na Academia 20 20 40 0 0 0 40
Musculação 20 20 40 0 0 0 40
Esporte, Atividade Física e Nutrição 40 0 40 0 0 0 40
Estágio Supervisionado III 40 0 40 0 0 0 40
Fundamentos Psicológicos da Educação Física 40 0 40 0 0 0 40
Orientação, Elaboração e Seminário de TCC I 80 0 80 60 0 0 140
Treinamento de Esportes Individuais 20 20 40 0 0 0 40
Prática do Estágio III (campo) 0 0 0 0 75 0 75
Atividades teórico-Práticas 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 260 60 320 60 75 0 455
8º
Administração e Marketing Esportivo 40 0 40 0 0 0 40
Biomecànica 40 0 40 0 0 0 40
Estágio Supervisionado IV 40 0 40 0 0 0 40
Exercício Físico e Qualidade de vida 40 0 40 0 0 0 40
Exercício Físico, Envelhecimento e Saúde 40 0 40 0 0 0 40
35
Período Atividades de ensino-aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas TCC Estágio
Atividades Complementares
Total Teoria Prática Subtotal
Orientação, Elaboração e Seminário de TCC II 80 0 80 60 0 0 140
Treinamento de Esportes Coletivos 20 20 40 0 0 0 40
Prática do Estágio IV (campo) 0 0 0 0 75 0 75
Atividades teórico-Práticas 0 0 0 0 0 0 0
Atividades Complementares 0 0 0 0 0 230 230
Subtotal 300 20 320 60 75 230 685
TOTAL 2340 760 3100 120 300 230 3750
Disciplinas eletivas:
Disciplina Carga Horária
Libras 40
Resumo
RESUMO C/H %
Disciplinas Obrigatórias 3060 81,60%
Disciplinas Eletivas 40 1,07%
Atividade Complementar 230 6,13%
Estágio Supervisionado 300 8,00%
Trabalho de Conclusão de Curso 120 3,20%
TOTAL 3750 100%
RESUMO C/H %
Formação básica 1980 52,80%
Formação tecnológica 240 6,40%
Formação complementar 480 12,80%
Formação humanísitica 360 9,60%
Disciplina de Libras 40 1,07%
Formação Suplementar (AC, Estágio e TCC) 650 17,33%
TOTAL 3750 100%
36
2.10.9. Ementários e bibliografias
1º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ANATOMIA HUMANA I
CH= 80 horas
Ementa
Estudo do corpo humano, dentro de uma integração anátomo-clínica dos sistemas componentes do corpo humano: osteologia, artrologia, miologia, circulatório, respiratório, digestivo e urogenital.
Bibliografia
Básica
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar para o estudante de medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
WOLF-HEIDEGGER, G.; KOPF-MAIER, P. Atlas de anatomia humana: anatomia geral, paredes do tronco, membros superior e inferior. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
WATANABE, Li. E. Elementos de anatomia humana. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
Bibliografia Complementar
DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
CALAIS-GERMAIN, Blandine; LAMOTTE, André. Anatomia para o movimento. 2. ed. São Paulo: Editora Manole, 2010.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
1º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA I
CH= 40 horas
Ementa
Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e especulativa nas ciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre as naturezas divina e humana, o sentido de busca e realização do homem e de suas fundamentais experiências existenciais. Reflexão sobre a existência humana e sua capacidade de transcendência e de compreensão de si, do outro e do mundo.
Bibliografia
Básica
GOMES, Mercio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2011.
RAMPAZZO, Lino. Antropologia, religiões e valores cristãos. São Paulo: Loyola, 2004
STORK, Ricardo Yepes e ECHEVARRÍA, Javier Aranguren. Fundamentos de Antropologia: um ideal de excelência humana. São Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência, 2005.
Bibliografia Complementar
ELIADE, Mircea; COULIANO, Ioan P. Dicionário das religiões. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
37
GAARDER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
1º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
BIOLOGIA HUMANA
CH= 40 horas
Ementa
Conhecimento sobre a constituição da célula e da estrutura histológica dos principais órgãos dos diversos sistemas corporais (Tecido sanguíneo, tecido nervoso, sistemas cardiovascular e sistema músculo esquelético). Conceitos básicos de genética e hereditariedade, reprodução humana e suas implicações na atividade física, numa perspectiva interdisciplinar proporcionando uma visão ampla e moderna da Biologia atual.
Bibliografia
Básica
GARTNER, L. P. Tratado de histologia: em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
ROBERTIS, E. M. F. de; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
OTTO, P. G.; TTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética humana e clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
1º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
GINÁSTICA GERAL
CH= 40 horas
Ementa
Estudo dos procedimentos pedagógicos que levem a uma vivência e aprendizagem da ginástica, com ênfase na natureza do programa, planejamento e processo de aquisição das habilidades relacionadas à ginástica geral.
Bibliografia
Básica
AYOUB, Eliana. Ginástica Geral e Educação Física escolar. Campinas: Editora da Unicamp, 2003.
GAIO, R.; GOIS, A. A. F.; BATISTA, J. C. A ginástica em questão: corpo e movimento. São Paulo: Phorte, 2010.
BORTOLETO, M. A. C. (org.) Introducão à pedagogia das atividades circenses: volume 2. Jundiaí: Fontoura, 2010.
Bibliografia
ARAUJO, Carlos. Manual de ajudas em ginástica. 2.ed. Várzea Paulista: Fontoura, 2012.
38
Complementar
DUPRAT, Rodrigo Mallet; GALLARDO, Jorge Sérgio Pérez. Artes circenses: no âmbito escolar. Ijuí: UNIJUÍ, 2010.
HAYWOOD, Kathleen M.; GETCHELL, Nancy. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
1º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ATIVIDADES RÍTMICAS E EXPRESSIVAS
CH= 40 horas
Ementa
Histórico e características da dança. A dança, a expressão corporal e a música como manifestação e experiência de movimentos, reflexões e vivências observando as novas tendências acadêmicas. Aspectos metodológicos, dramatização, improvisação e criatividade nos movimentos.
Bibliografia
Básica
GARCIA, Angela. Ritmo e dança. São Paulo: Phorte, 2014.
NANNI, Dionisia. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
NANNI, Dionisia. Dança educação: pré-escola a universidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação física. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.
MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
RANGEL, Nilda Babosa Cavalcante. Dança educação, educação física: propostas de ensino da dança e o universo da educação física. Jundiaí, SP: Editora Fontoura, 2002.
1º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
RECREAÇÃO, LAZER E CULTURA POPULAR
CH= 80 horas
Ementa
Lazer, recreação, cultura: conceitos, características e classificações. Recreação nas diversas faixas etárias. Perfil e mercado de trabalho do profissional de lazer/recreação enquanto educador/animador cultural e ambiental. Folclore nacional e regional. Festas cívicas e populares.
Bibliografia
Básica
DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular.3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2002.
WEENECK, C. L. G.; STOPPA, E. A.; ISAYAMA, H. F. Lazer e mercado. Campinas: Papirus, 2001.
39
Bibliografia Complementar
ARANTES, A. A. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 2006.
MARCELLINO, N. C. et al. (orgs.). Repertorio de atividades de recreação e lazer: para hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros. 3. ed. Campinas: Papirus, 2003.
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
1º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
LÍNGUA PORTUGUESA
CH= 40 horas EAD
Ementa
Estudo dos processos linguísticos e dos diferentes usos da linguagem em Língua Portuguesa, tanto na modalidade oral quanto na modalidade escrita, capacitando os alunos reconhecer as variações linguísticas na produção de textos e valorizar a norma padrão, em diversos gêneros textuais.
Bibliografia
Básica
MATTOS, José Miguel de; BRITO, Eliana Vianna. Língua Portuguesa no Ensino Superior – Leitura, produção textual e análise linguística. Cabral Editora Universitária, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Português Forense – Língua Portuguesa para curso de Direito. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MOYSÉS, C.A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010
Bibliografia Complementar
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário prático de regência verbal. 8. ed. São Paulo: Ática, 1999.
______. Dicionário prático de regência nominal. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999.
OTHON, M. Garcia. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011.
1º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
INTRODUÇÃO AOS ESPORTES COLETIVOS
CH= 40 horas
Ementa
Estudo das características dos Esportes Coletivos, as quais levem a uma análise dos componentes estruturais do “jogo”, suas dimensões histórica e cultural, com ênfase na natureza dos componentes fundamentais dos esportes: basquetebol, futebol, futsal, handebol e voleibol. Utilização da Pedagogia do Esporte como agente facilitador do processo de desenvolvimento global do indivíduo através do “jogo”.
40
Bibliografia
Básica
KROGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006.
PAES, Roberto Rodrigues; BALBINO, Hermes Ferreira. Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
ROSE JUNIOR, Dante de. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
REVERDITO, Riller Silva; SCAGLIA, Alcides José. Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão. São Paulo: Phorte, 2009.
SANTINI, Joarez; VOSER, Rogério da Cunha. Ensino dos esportes coletivos: uma abordagem recreativa. Canoas: ULBRA, 2008.
SILVA, Francisco Carlos Teixeira da (org.); ARAUJO, Rossini Freire de (org.); SOARES, Ytalo Mota (org.). Iniciação esportiva. Rio de Janeiro: MedBook, 2012.
2º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ANATOMIA HUMANA II
CH= 40 horas
Ementa Estudo macroscópico e funcional das estruturas do sistema nervoso central e sistema nervoso periférico.
Bibliografia
Básica
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
WOLF-HEIDEGGER, G.; KOPF-MAIER, P. Atlas de anatomia humana: cabeça e pescoço, tórax, abdome, pelve, PCSN, olho, orelha. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
BEAR, Mark F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSELL, T. M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Atheneu, 2005.
2º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA II
CH= 40 horas
Ementa
Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e especulativa nas ciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre a experiência relacional do ser humano e da construção do seu humanismo a partir do pensamento cristão. Reflexão
41
sobre a existência humana, a reconstituição de si e do seu ambiente e da relevância do humanismo cristão para a sociedade e a cultura.
Bibliografia
Básica
GAARDER, Jostein; NOTAKER, Henri e HELLEN, Vitor. O livro das religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
RAMPAZZO, Lino. Antropologia, religiões e valores cristãos. São Paulo: Loyola, 1996.
STORK, Ricardo Yepes e ECHEVARRÍA, Javier Aranguren. Fundamentos de Antropologia: um ideal de excelência humana. São Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência, 2005.
Bibliografia Complementar
BOFF, Leonardo. Fundamentalismo, globalização, religião e futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.
CALIMAN, Pe. Cleto (org.). A Sedução do Sagrado: o fenômeno religioso na virada do milênio. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
2º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
BIOQUÍMICA GERAL E DO EXERCÍCIO
CH= 80 horas
Ementa
O estudo dos Sistemas tampão, pH e Enzimas: classificação, propriedades, fatores que interferem na atividade e cinética enzimática. Análise dos aspectos estruturais e funcionais das proteínas, lipídios e carboidratos e seu metabolismo. Discute a biossíntese e degradação de proteínas, carboidratos e gorduras. Estuda ainda, a bioquímica do músculo esquelético e do exercício, bem como a utilização de fontes de energia durante o mesmo.
Bibliografia
Básica
CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica: Bioquímica básica. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica: bioquímica metabólica. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Bibliografia Complementar
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
HOUSTON, M. E. Princípios de bioquímica para a ciência do exercício. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.
KOOLMAN, J.; ROHM, K. H. Bioquímica: texto e atlas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
2º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
CH= 40 horas
42
Ementa
Evolução histórica da Educação Física e dos Esportes, contextualizando seus diversos momentos na história geral e do Brasil, com a finalidade de analisar criticamente a realidade educacional, social, política e econômica, e projetar suas tendências no cenário nacional e internacional.
Bibliografia
Básica
CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 13. ed. São Paulo: Papirus, 2007.
GRIFI, G. História da educação física e do esporte. Porto Alegre: D.C. Luzzatto, 1989.
MELO, V. A. de. História da educação física e do esporte no Brasil: panorama e perspectivas. 4. ed. São Paulo: Ibrasa, 2010.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Y. M. de; RUBIO, K. (orgs.). Educação Física e Ciências Humanas. 13. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.
MARINHO, I. P. História Geral da Educação Física. São Paulo: Brasil Editora, 1980.
SOARES, C. L. (org.). Corpo e História. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
2º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ATLETISMO
CH= 40 horas
Ementa Estudo multidisciplinar da disciplina teórico-prática atletismo, buscando uma visão básica de seus componentes: as capacidades físicas e coordenativas inerentes, os materiais utilizados e estrutura organizacional de competição; e do treinamento em muitos anos.
Bibliografia
Básica
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Atletismo: regras oficiais de competição, 2012-2013. São Paulo: Phorte, 2012.
MATTHIESEN, S. Q. Atletismo: teoria e prática. Coleção Educação Física no Ensino Superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
PAES, R. R.; BALBINO, H. F. Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar
COICEIRO, G. A. 1000 exercícios e jogos para o atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2011.
FERNANDES, J. L. Atletismo: lançamentos e arremesso. São Paulo: EPU, 2003.
TANI, G.; BENTO, J. O. (orgs.). Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ATIVIDADES AQUÁTICAS
CH= 40 horas
Ementa
Abordagem dos procedimentos pedagógicos que levam a vivência ao meio líquido, levando-se em conta a cultura da criança, com ênfase na natureza das habilidades básicas, por meio de atos motores realizados em atividades aquáticas.
43
Bibliografia
Básica
COSTA, P. H. L. da Natação e atividades aquáticas: subsídio para o ensino . São Paulo: Manole, 2009.
PEREIRA, D. L. Jogos na piscina. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.
RIEWALD, S.A. Condicionamento físico para natação. São Paulo: Manole, 2011.
Bibliografia Complementar
BAUN, M. P. Exercícios de hidroginástica. São Paulo: Manole, 2010.
FIGUEIREDO, P. A. P. de Natação para bebês - infantil e iniciação: uma estimulação para a vida. São Paulo: Manole, 2011.
GREGUD, M. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. São Paulo: Manole, 2011.
2º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO MOTOR
CH= 80 horas
Ementa
Conceitos fundamentais e os fatores determinantes e influenciadores do processo de crescimento físico, desenvolvimento motor e maturação. Análise das mudanças do comportamento motor ao longo da vida, desde a concepção até a idade adulta, com enfoque em modelos teóricos que fornecem subsídios para a compreensão dos diferentes aspectos desse processo.
Bibliografia
Básica
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor. São Paulo: Phorte, 2005.
GARRET JUNIOR, W. E.; KIRKENDALL, D. T. A ciência do exercício e dos esportes. Porto Alegre: Artmed, 2003.
ODEB, B.; BOUCHARD, C.; MALINA, R. M. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo: Phorte, 2009.
Bibliografia Complementar
GALLAHUE, D. L.; DONNELLY, F. C. Educação física desenvolvimentista para todas as crianças. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2008.
HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida.Porto Alegre: Artmed, 2004.
MALINA, R. M.; BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem:do crescimento à maturação. São Paulo: Roca, 2002.
2º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
GINÁSTICA RÍTMICA
CH= 40 horas
Ementa Estudos das dimensões sociais, técnicas e pedagógicas da Ginástica Rítmica em espaços não escolares.
44
Bibliografia
Básica
GAIO, Roberta. Ginástica Rítmica “Popular”: uma proposta educacional. Jundiaí: Fontoura, 2010.
GAIO, Roberta. Ginástica Rítmica: da iniciação ao alto nível. Jundiaí: Fontoura, 2010.
SANTOS, E. V. NS dos etalli. Composição coreográfica em Ginástica Rítmica: do compreender ao fazer. Jundiaí: Fontoura, 2010.
Bibliografia Complementar
AGOSTINI, Bárbara Raquel; NOVIKOVA, Larissa Alekssandrovna. Ginástica Rítmica: do contexto educacional à iniciação ao alto rendimento. Várzea Paulista, SP: Fontoura, 2015. 240 p. ISBN 9788583340140.
BERNARDI, Luciane Maria de Oliveira; LOURENÇO, Márcia Regina Aversani. Ginástica rítmica: ensinando corda, arco e bola. Várzea Paulista, SP: Fontoura, 2014. 126 p. ISBN 9788583340126.
RÓBEVA, Neska; RANKÉLOVA, Margarita. Escola de campeãs: Ginástica Rítmica Desportiva. São Paulo: Ïcone, 1991.
3º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
CH= 40 horas
Ementa
A disciplina faz uma introdução à Estatística Descritiva e apresenta noções de Inferência Estatística. Estuda as técnicas de amostragem, a organização de dados e sua representação gráfica. Analisa medidas de tendência central e de dispersão. Estuda ainda probabilidade, distribuição normal e testes de hipóteses.
Bibliografia
Básica
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.
Bibliografia Complementar
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.
LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. São Paulo, Harbra, 1987
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 5.ed. São Paulo, Atlas, 2012.
3º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
LUTAS
CH= 40 horas
Ementa Estudo da origem, evolução e princípios filosóficos das principais modalidades do esporte de combate, as regras de competições, técnicas específicas e fundamentos.
Bibliografia
GRACIE, R. Brazilian Jiu-Jitsu: teoria e técnica. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
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Básica
REICH, H.; CROUCHER,M. O caminho do guerreiro: o paradoxo das artes marciais. São Paulo: Editora Cultrix, s/d.
SILVA, J. M. Capoeira: a linguagem do corpo. Rio de Janeiro: Sprint. 2004.
Bibliografia Complementar
SETE, M. B. A capoeira Angola na Bahia. 3. ed. São Paulo: Pallas, 2000.
STANDEFER, R.; LEDWAB, C. Um caminho de paz: um guia das tradições das artes marciais para os jovens. Rio de Janeiro: Cultrix, 1998.
TEGNER, B. Guia completo de Judô. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 1995.
3º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
FUTEBOL
CH= 80 horas
Ementa Estudo das habilidades específicas e dos sistemas táticos do jogo de futebol, analisando suas dimensões sócio-culturais, motoras e pedagógicas nos processos de ensino e aprendizagem, e treinamento desportivo em muitos anos.
Bibliografia
Básica
GIULIANOTTI, R. Sociologia do futebol: dimensões históricas e socioculturais do esporte das multidões. São Paulo: Nova Alexandria, 2002.
SCAGLIA, A. J. O futebol e as brincadeiras de bola: a família dos jogos de bola com os pés. São Paulo: Phorte, 2011.
SELUIANOV, V. N.; SARSANIA, S. K.; SARSANIA, K. S. Futebol: aspectos fisiológicos e metodológicos. Curitiba: Juruá, 2005.
Bibliografia Complementar
BARROS, T. L. de. Ciência do futebol. São Paulo: Manole, 2003.
CAPINASSU, J. M.; REIS, J. Futebol, técnica, tática e administração. Rio de Janeiro: Shape Editora, 2005.
SANTOS FILHO, J. L. A. dos; PIÇARRO, I. da C. Futebol e Futsal: a especificidade e modernidade do treinamento para homens e mulheres - fisiologia aplicada. São Paulo: Phorte, 2012.
3º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
GINÁSTICA ARTÍSTICA
CH= 40 horas
Ementa
Estudo da história, perspectivas e contextualização da Ginástica Artística (GA). A GA enquanto cultura corporal, imagem e expressão corporal. GA e o desenvolvimento humano. Identificação e integração das capacidades e habilidades motoras aplicadas à GA. Princípios pedagógicos e o processo de ensino e aprendizagem. Técnicas dos elementos básicos e os Aparelhos Oficiais de GA feminino e masculino. Aspectos técnicos, Código de Pontuação e possibilidades de avaliação.
Bibliografia
BROCHADO, F. A.; BROCHADO, M. M. V. Fundamentos de Ginástica Artística e de trampolins. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
NUNOMURA, M. Ginástica Artística. São Paulo: Odysseus, 2008.
46
Básica
NUNOMURA, M.; TSUKAMOTO, M. H. C. (orgs.). Fundamentos das ginásticas. Jundiaí: Fontoura, 2009.
Bibliografia Complementar
DALLO, A. R.A ginástica como ferramenta pedagógica: o movimento como agente de formação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007.
NUNOMURA, M; NILSTA-PICCOLO, V. L. Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte Editora, 2005.
SANTOS, C. R. dos. Gymnica - 1000 exercícios: ginástica olímpica, trampolim acrobático e mini trampolim acrobática. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
3º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
CH= 40 horas
Ementa
Conhecimento e produção do conhecimento. Pesquisa em ciências humanas e da saúde: conceito, classificação, métodos e aspectos éticos. Espécies de trabalhos científicos e suas características: resumo, artigo, projeto de pesquisa, monografia, dissertações e teses. Etapas de uma pesquisa científica (formulação de um problema de pesquisa, justificativa, objetivos, revisão bibliográfica, métodos - instrumentos, hipóteses, fontes bibliográficas). Normas Brasileiras de Registros da ABNT para elaboração de trabalhos científicos e Questões éticas em pesquisa.
Bibliografia
Básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 224 p
ROSSETTO Jr., Adriano; BLECHER, Shelly; MATTOS, Mauro. Metodologia da pesquisa em Educação Física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3.ed. São Paulo: Phorte, 2008.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. Métodos de pesquisa em educação física: cultura e sociedade. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 191 p. ISBN 853080619X.
GONÇALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 5.ed. Campinas: Alinea, 2011.
THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. Métodos de pesquisa em atividade física. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 478 p. ISBN 8536327136.
3º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
PROFILAXIA E SOCORROS DE URGÊNCIA
CH= 40 horas
Ementa
Princípios de Socorros de Urgência e sua aplicação na Educação Física. Conhecimentos básicos acerca de socorros de urgência nas ocorrências mais comuns da prática de
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atividade física e esportes. Epidemiologia das lesões esportivas. Profilaxia das lesões esportivas mais frequentes na educação física.
Bibliografia
Básica
GRISOGONO, Vivian. Lesões do esporte. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
SANTOS, Ednei Fernando dos. Manual de primeiros socorros da educação física aos esportes: o papel do educador físico no atendimento de socorro. Rio de Janeiro: 110 p.
COHEN, Moisés; ABDALLA, Rene Jorge. Lesões nos esportes: diagnóstico, prevenção e tratamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2015. 1126 p. ISBN 8537206067.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Herlon Saraiva; DAMASCENO, Maria Cecília de Toledo; AWADA, Soraia Barakat. Pronto-socorro: medicina de emergência. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2013. 2270 p. ISBN 852043275.
GHIROTTO, Flávia; NUEVO, Igor M. A turminha da saúde e primeiros socorros. São Paulo: Phorte, 2004. 32 p. ISBN 8586702811.
VARELLA, D. ; JARDIM, C. Primeiros Socorros. São Paulo: Claro Enigma, 2011.
3º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
HANDEBOL
CH= 40 horas
Ementa
A abordagem dos conceitos teóricos e práticos de ensino e aprendizagem do handebol no âmbito da pedagogia do esporte, da iniciação ao esporte competitivo.
Bibliografia
Básica
ALMEIDA, A. G. de; DECHECHI, C. J. Handebol: conceito e aplicações. Barueri: Manole, 2012.
GRECO, P. J.; ROMERO, J. J. F. (orgs.). Manual de handebol: da iniciação ao alto nível. Rio de Janeiro: Phorte, 2012.
SIMÕES, A. C. Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2008.
Bibliografia Complementar
DUBLASIEVICZ, R. M. Atividades recreativas para o aprendizado do handebol na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.
EHRET, A. et al. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2008.
KNIJNIK, J. D. Handebol: Agôn, o espírito do esporte. São Paulo: Odysseus, 2009.
3º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
APRENDIZAGEM E CONTROLE MOTOR
CH= 80 horas
Ementa
Mecanismos de aprendizagem relacionados ao movimento humano. Influência dos vários centros de processamento motor e suas redes de interação no controle do movimento.
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Bibliografia
Básica
FREUDENHEIM, A. M. et al. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MAGILL, R. A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: BLUCHER, 2000.
TEIXEIRA, L. A. Controle motor. Barueri: Manole, 2006.
Bibliografia
Complementar
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, H. C. Compreendendo o desenvolvimento motor:bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.
TANI, G. et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. 4. ed. São Paulo: EPU, 2011.
TANI, G.; BENTO, J. O. (orgs.). Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
3º SEMESTRE
Componente
Curricular
Carga horária
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DOS ESPORTES
CH= 40 horas
Ementa Estudo das relações da Educação Física com as demais ciências que tratam do humano, o Senso Comum pedagógico e postura crítica na prática docente. A Educação Física e o Conhecimento: perspectivas do novo milênio.
Bibliografia
Básica
CALLADO, C. V. Educação para a paz: promovendo valores humanos na escola através da educação física e jogos cooperativos. Santos: Projeto Cooperação, 2004.
MATURANA, H. Formação humana e capacitação. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2002.
SÉRGIO, M. Educação Física ou Ciência da Motricidade Humana? Campinas: Papirus, 1991.
Bibliografia
Complementar
BROTTO, F. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Editora Cooperação, 2001.
CARVALHO, Y. M. de; RUBIO, K. (orgs.). Educação física e ciências humanas. 13. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.
MARCO, Ademir de. Pensando a educação motora. 3. ed. Campinas: Papirus, 1995.
4º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
FISIOLOGIA HUMANA CH= 80 horas
Ementa Fisiologia dos sistemas que constituem o organismo (músculos, ossos, sistemas digestivo, reprodutor, endócrino, renal), suas funções vitais e seu comportamento em situações de repouso e decorrentes das necessidades diárias.
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Bibliografia
Básica
AIRES, M. de M. et al. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. FOX, S. Fisiologia humana.7.ed. Barueri: Manole, 2007. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia.6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ZANUTO, R. et al. Biologia e bioquímica: bases aplicadas às ciências da saúde. São Paulo: Phorte, 2011.
4º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DOS ESPORTES CH= 40 horas
Ementa
Este curso faz a análise sócio-antropológica das inter-relações entre sociedade, cultura e família, observando a diferenciação e desigualdade social. Tratará da construção corporal, na educação física e esportes enquanto fenômeno sócio-histórico construído, focalizando a adaptação humana, o processo civilizador, as representações sociais da educação física e esporte, “habitus”, poder, alteridade, diversidade bio-sociocultural, gênero, mitos e rituais, a formação de redes, lideranças e sociedade do conhecimento e informação.
Bibliografia
Básica
DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995. ELIAS, N. O Processo civilizador. v. 1. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. SOARES, C. L. (org.) Corpo e história. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
Bibliografia Complementar
CAPRA, F. As Conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix Editora, 2002. ELIAS, N. A Sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
4º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
CH= 80 horas
Ementa
Estudo das manifestações da atividade física relativas às necessidades especiais de pessoas com deficiências mentais, sensoriais e físicas, por meio de adaptações nos métodos de instrução e ensino, materiais e equipamentos, espaço físico e regras, respeitando os princípios da individualidade e diversidade humana. Fornecimento de um panorama geral da organização do desporto adaptado a pessoas com deficiências mentais, sensoriais e físicas, em âmbito nacional e internacional, buscando assegurar condições favoráveis ao pleno desenvolvimento de seu potencial.
Bibliografia DIEHL, R. M. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência. São Paulo: Phorte, 2008.
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Básica
GAIO, R. Para além do corpo deficiente: histórias de vida. Jundiaí: Fontoura, 2006.
RODRIGUES, D. (org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.
Bibliografia Complementar
GAIO, R.; MENEGHETTI, R. G. K. (orgs.). Caminhos pedagógicos da educação especial. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
GORLA, J. I.; CAMPANA, M. B.; OLIVEIRA, L. Z. de (orgs.). Teste e avaliação em esporte adaptado. São Paulo: Phorte, 2009.
TEIXEIRA, L. Atividade física adaptada e saúde: da teoria a prática. São Paulo: Phorte, 2008.
4º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ATIVIDADE FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS
CH= 40 horas
Ementa
Estudo dos aspectos clínicos e diagnósticos de cardiopatias, obesidade, diabetes e hipertensão, em crianças, adolescentes, adultos e idosos. Adaptações crônicas e agudas ao exercício em grupos especiais. Parâmetros para prescrição de exercícios em grupos especiais. Elaboração, planejamento e acompanhamento de exercícios para grupos especiais, como possíveis formas de contribuição para a manutenção e promoção da saúde.
Bibliografia
Básica
MARTINS, J. C. B. Avaliação Prescrição de Atividades Físicas: guia prático. 3ª ed. Rio de Janeiro: Shape. 2003.
NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo: Editora Manole Ltda. 1999.
POLLOCK, M. L., WILMORE, I. H., FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Medsi. 1994.
Bibliografia Complementar
MATOS, O. Atividades físicas em academia. Rio de Janeiro: Sprint. 2002.
WEINECK J. Treinamento Ideal, 9ºed., São Paulo: Editora Manole Ltda. 1999.
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª ed. Tamboré Barueri: Manole, 2001.
4º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
BASQUETEBOL
CH= 40 horas
Ementa
A abordagem dos conceitos teóricos e práticos de ensino e aprendizagem do basquetebol no âmbito da pedagogia do esporte, da iniciação ao esporte competitivo.
Bibliografia
Básica
FERREIRA, A. E. X.; ROSE JUNIOR., D. de. Basquetebol: técnicas e táticas - uma abordagem didático-pedagógica. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2010.
PAES, R. R.; BALBINO, H. F. Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio
51
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
ROSE JUNIOR., D. de; TRICOLI, V. (orgs.) Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. Barueri, SP: Manole, 2005.
Bibliografia Complementar
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. 2. ed. Série Educação Física no ensino superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
KROGER, C.; ROTH, K. Escola da bola:um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2005.
ROSE JÚNIOR, D. de. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
4º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
CINESIOLOGIA I
CH= 40 horas
Ementa
Estudo da fisiologia articular, por meio do conhecimento das estruturas presentes em cada articulação e sua importância na integração dos sistemas esquelético, articular e muscular, para o entendimento do movimento humano. Investigação dos fatores relacionados às lesões dos tecidos.
Bibliografia
Básica
FRANKEL, V H.; NORDIN, M. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
HALL, S. Biomecânica Básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar
LIMA, C. S.;PINTO, R. R. Cinesiologia e musculação. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2012.
LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica e Anatomia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
RASCH, P. J. Cinesiologia e Anatomia aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
4º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
CH= 80 horas
Ementa
A disciplina apresenta a didática da Educação Física, abordando noções de planejamento: educacional, curricular e de ensino e a construção de planos de ensino – planos de curso, de unidade e de aula. Discute as abordagens do processo ensino-aprendizagem e suas relações com as linhas metodológicas da educação física e a avaliação nas perspectivas das principais correntes pedagógicas da educação. Faz a discussão sobre o papel da avaliação no processo ensino-aprendizagem analisado a partir dos procedimentos habituais da avaliação e dos obstáculos às mudanças.
Bibliografia
GALLAHUE, D. L.; DONNELLY, F. C. Educação Física Desenvolvimentista para todas
as crianças. 4ª ed. São Paulo: Phorte, 2008.
52
Básica
SCARPATO, Marta et ali. Educação Física: como planejar as aulas da educação
física. São Paulo: Avercamp, 2007.(Didática na Prática )
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens -
entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 182 p. ISBN 8573075449.
Bibliografia Complementar
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 8.ed. São Paulo: Cortez, 1998.
HAYDAT, D. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ática, 2008.
PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
4º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
VOLEIBOL
CH= 40 horas
Ementa
Estudos das habilidades específicas e dos sistemas táticos do jogo de voleibol, analisando suas dimensões sócio-culturais, motoras e pedagógicas nos processos de ensino e aprendizagem, e treinamento desportivo em muitos anos.
Bibliografia
Básica
BOJIKIAN, J. C. M.; BOJIKIAN, L. P. Ensinando voleibol.5.ed. São Paulo: Phorte, 2012.
CAMPOS, L. A. S. Voleibol "da" escola. Jundiaí: Fontoura, 2006.
MACHADO, A. A. Voleibol: do aprender ao especializar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
CANFIELD, J.; REIS, C. Aprendizagem motora do voleibol. Santa Maria: JTC, 1998.
ROSE JÚNIOR, D. de. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SHALMANOV, A. A. Fundamentos biomecânicos do voleibol.São Paulo: Phorte, 1998.
5º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
CINESIOLOGIA II
CH= 40 horas
Ementa
Estudo da fisiologia articular aplicada, por meio do conhecimento das estruturas presentes em cada articulação e sua importância na integração dos sistemas esquelético, articular e muscular, para o entendimento do movimento humano. Investigação dos fatores relacionados ás lesões dos tecidos.
Bibliografia
Básica
FRANKEL, V H.; NORDIN, M. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
HALL, S. Biomecânica Básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia LIMA, C. S.;PINTO, R. R. Cinesiologia e musculação. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2012.
53
Complementar LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica e Anatomia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
RASCH, P. J. Cinesiologia e Anatomia aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
5º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
CH= 80 horas
Ementa
Estudo das adaptações e ajustes, agudos e crônicos, fisiológicos do organismo humano
em nível de estrutura e função, como consequência do exercício físico, buscando
relacionar os diferentes tipos de atividades com as possíveis adaptações e sua aplicação
em diagnose, prevenção e prescrição do exercício físico.
Bibliografia
Básica
MCARDLE, W.; KATCH, F. L.; KATCH, V. Fisiologia do Exercício. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2009.
WILMORE, J. H.; COSTIL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercicio. 2.ed., São Paulo:
Manole, 2001.
ACSM - COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA DO ESPORTE. Teste de Esforço para a
prescrição de exercício. 6ª Edição, São Paulo, Ed. Revinter, 2003.
Bibliografia Complementar
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual de Pesquisa das Diretrizes
do ACSM para os testes de Esforço e sua Prescrição. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2003.
ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Princípios Fundamentais da Fisiologia do
Exercício. São Paulo: Phorte, 2002.
GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 9a. ed. Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, 1997, 1014 p.
5º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
LEGISLAÇÃO E POLÍTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO ESPORTE
CH= 40 horas
Ementa
Problematização das questões pertinentes às Políticas de Educação Física, Esporte e
Lazer no Brasil. Estudo das inserções no campo da ação governamental e não
governamental. Estudo da legislação esportiva e dos órgãos dirigentes do Brasil.
Bibliografia
Básica
CASTELLANI FILHO, L. Gestão pública e política de lazer. Campinas: Autores
Associados, 2007.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
MARCELLINO, N. Lazer e esporte: políticas públicas. Campinas, Autores Associados,
2001.
Bibliografia
Complementar
LIMA, D. M. M. C. Políticas de lazer e suas múltiplas interfaces no cotidiano urbano.
Natal: CEFET-RN, 2007.
LINHALES, M. A.; ISAYAMA, H. Sobre lazer e política: maneiras de ver, maneiras de
se fazer. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
MARCELLINO, N. Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte: para
atuação em políticas públicas. Campinas: Papirus, 2003.
54
5º SEMESTRE
Componente
Curricular
Carga horária
CONDICIONAMENTO FÍSICO
CH= 80 horas
Ementa
Abordagem e aplicação dos princípios do condicionamento físico e suas variabilidades.
Estruturação e planejamento de programas coletivos e individuais de atividades e
exercícios físicos.
Bibliografia
Básica
GUISELINE, M. Aptidão física, saúde, bem-estar: fundamentos teóricos e exercícios
práticos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006.
HOWLWY, E. T.; FRANKS, B. D. Manual de condicionamento físico. 5. ed. Porto
Alegre: Editora Artmed, 2008.
SHARKEY, B. J. Condicionamento físico e saúde.5. ed. Porto Alegre: Editora Artmed,
2006.
Bibliografia
Complementar
EVANGELISTA, A. L.; MACEDO, J. Treinamento funcional e Core Training: exercícios
práticos e aplicados. São Paulo: Phorte, 2011.
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Controle do peso corporal: composição
corporal, atividade física e nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
NOVAES, J. Ciência do treinamento dos exercícios resistidos. São Paulo: Phorte,
2008.
5º SEMESTRE
Componente
Curricular
Carga horária
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CH= 40 horas
Ementa
Apresentação e estudo dos processos metodológicos, estruturais e de planejamento,
abrangendo noções teóricas e práticas acerca dos conteúdos da Educação Física no
ambiente não formal de ensino. Análise, orientação, acompanhamento e discussão dos
trabalhos de estágio.
Bibliografia
Básica
PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividades docentes. 4. ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: teoria e prática?. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
RAMOS, G. N. S. Estágio em Educação Física: experiências de ação e reflexão. São Carlos:EDUFSCAR, 2007.
Bibliografia
Complementar
DIEHL, R. M. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com
deficiência. São Paulo: Phorte, 2008.
MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. 3. ed. Campinas: Autores
Associados, 2002.
RODRIGUES, D. (org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação
inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.
55
6º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
NATAÇÃO
CH= 40 horas
Ementa
Estudo das propriedades físicas da água, dos aspectos fisiológicos e biomecânicos visando o conhecimento dos processos de ensino que favorecem a adaptação ao meio líquido. Verificação do desenvolvimento de qualidades físicas, através da natação e suas aplicações na melhoria da saúde, nas atividades recreativas e competitivas.
Bibliografia
Básica
LIMA, W. U. de. Ensinando natação. São Paulo: Phorte, 2009.
MAGLISCHO, E. W. Nadando o mais rápido possível. São Paulo: Manole, 2010.
MCLEOD, I. Anatomia da natação. São Paulo: Manole, 2010.
Bibliografia Complementar
FARTO, E. R. Treinamento da natação competitiva: uma abordagem metodológica. São Paulo: Phorte, 2010.
GREGUOL, M. Natação adaptada. São Paulo: Manole, 2010.
SILVA, C. G. ; TERTULIANO, I. W. Natação: os quatro nados, saídas, viradas e chegadas. São Paulo: Fontoura, 2011.
6º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
MEDIDA E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
CH= 80 horas
Ementa
Estudos biométricos e antropométricos em educação física, avaliação da aptidão física relacionada à saúde, medidas e avaliação, testes e habilidades motoras. Contextualização dos variados meios e técnicas de mensuração da composição corporal, estudo e análise das variáveis antropométricas, metabólicas e neuromotoras direcionados para o entendimento, interpretação e prescrição da atividade física e exercício físico.
Bibliografia
Básica
HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 6. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2013.
NAVARRO, F. et al. Manual de avaliação física. São Paulo: Phorte, 2010.
PINTANGA, F. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e Esportes. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2007.
Bibliografia Complementar
MAUD, P.; FOSTER, C. Avaliação fisiológica do condicionamento físico humano. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2009.
MORRO JÚNIOR, W. et al. Medida e avaliação do desempenho humano. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
NEVES, C. E. B.; SANTOS, E. Avaliação funcional. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
6º SEMESTRE
56
Componente Curricular
Carga horária
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
CH= 40 horas
Ementa
Conceituação, características, classificação, tipologia e histórico dos eventos. Perfil do Profissional. Vocabulário técnico. Análise da importância da organização de eventos esportivos. Cerimonial e protocolo. Projeto de viabilidade, planejamento, captação de recursos, prestação de contas.
Bibliografia
Básica
MALLEN, C.; ADAMS, L. J. Gestão de eventos esportivos, recreativos e turísticos: dimensões teóricas e práticas. Barueri: Manole, 2013.
MATIAS, M. et.al. Planejamento, organização e sustentabilidade em eventos culturais, sociais e esportivos. Barueri: Manole, 2011.
POIT, D. R. Organização de eventos esportivos. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2006.
Bibliografia Complementar
GIACAGLIA, M. C. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 6. ed. Barueri: Manole, 2013.
NICOLINI, H. O evento esportivo como objeto de marketing. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2009.
6º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
TEORIA E METODOLOGIA DE TREINAMENTO DESPORTIVO
CH= 80 horas
Ementa
Estudos da teoria e desenvolvimento do treinamento desportivo. Aprofundamento dos princípios científicos para elaboração de periodização de treinamento físico e suas variáveis e capacidades, inerentes das variadas modalidades esportivas.
Bibliografia
Básica
BOMPA, T.O.; HAFF, G.G. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2012.
EVANGELISTA, A. L.; MONTEIRO, A. G. Treinamento funcional: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2012.
ZATSIORSKY, V. M.; KRAEMER, W. J. Ciência e prática do treinamento de força. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2008.
Bibliografia Complementar
GRANELL, J. C.; CERVERA, V. R. Teoria e planejamento do treinamento desportivo. Porto Alegre: Artmed, 2003.
HOWLEY, E. T.; FRANKS, B. D. Manual de condicionamento físico. 5. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2008.
PLATONOV, V. N.; BULATOVA, M. M. A preparação física. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
7º SEMESTRE
Componente ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
57
Curricular
Carga horária CH= 80 horas
Ementa
Apresentação e estudo dos processos metodológicos, estruturais e de planejamento, abrangendo noções teóricas e práticas acerca dos conteúdos da Educação Física no ambiente não formal de ensino. Análise, orientação, acompanhamento e discussão dos trabalhos de estágio.
Bibliografia
Básica
PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividades docentes. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: teoria e prática?. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
RAMOS, G. N. S. Estágio em Educação Física: experiências de ação e reflexão. São Carlos:EDUFSCAR, 2007.
Bibliografia Complementar
KROGER, C.; ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2005.
PAES, R. R.; BALBINO, H. F. Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
ROSE JÚNIOR, D. de. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
7º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
TREINAMENTO DE ESPORTES INDIVIDUAIS
CH= 40 horas
Ementa
Estudo dos sistemas de controle no treinamento desportivo das modalidades individuais. Aprofundamento metodológico dos esportes individuais e seus componentes de treinamento, as capacidades físicas e coordenativas inerentes ao rendimento esportivo e estrutura organizacional da competição.
Bibliografia
Básica
BOMPA, T. O.; HAFF, G. G. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2012.
GOMES, A. C. Carga de treinamento nos esportes: teoria e metodologia do treinamento desportivo. São Paulo: Sport Training LTDA, 2010.
ISHIZAKI, M. T. ; CASTRO, M. S. A. Tênis: aprendizagem e treinamento. São Paulo: Editora Phorte, 2008.
Bibliografia Complementar
GRANELL, J.C.; CERVERA, V. R. Teoria e planejamento do treinamento desportivo. Porto Alegre: Artmed, 2003.
HOWLEY, E. T. ; FRANKS, B. D. Manual de condicionamento físico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PLATONOV, V. N.; BULATOVA, M. M. A preparação física. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
7º SEMESTRE
58
Componente Curricular
Carga horária
ATIVIDADE FÍSICA NA ACADEMIA
CH= 40 horas
Ementa
Estudos da história e evolução das atividades de academia, bem como das teorias, normas e técnicas de administração e organização. Análise dos fundamentos e estruturação de exercícios das diferentes modalidades, assim como a influência na saúde e bem estar dos alunos, vivenciando-os na prática.
Bibliografia
Básica
DANTAS, E. H. M. Alongamento e flexionamento. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3. ed. Rio de Janeiro: ArtMed, 2006.
SABA, F. Aderência, a prática do exercício físico em academias. São Paulo: Editora Manole, 2001.
Bibliografia Complementar
ARENA, S. S. Exercício físico e qualidade de vida: avaliação, prescrição e planejamento. São Paulo: Phorte, 2009.
MATOS, O de. Atividades físicas em academia. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
SABA, F. Liderança e gestão: para academia e clubes esportivos. São Paulo: Phorte, 2006.
7º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ESPORTE, ATIVIDADE FÍSICA E NUTRIÇÃO
CH= 40 horas
Ementa
Composição química dos alimentos. Carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas, minerais e água. Digestão e absorção de nutrientes. Nutrição básica para a prática de exercícios. Valor energético dos alimentos e sua aplicação durante a atividade física. Composição corporal. Comportamentos alimentares na prática de exercícios. Valor nutricional dos alimentos.
Bibliografia
Básica
BROUNS, F .Fundamentos de nutrição para os desportos. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.
GUERRA, I. ; BIESEK, S. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. 2. ed. São Paulo: Editora Manole, 2010.
HIRSCHBRUNCH, M. D. et al. Nutrição esportiva: uma visão prática. 2. ed. São Paulo: Editora Manole, 2008.
MCARDLE, W. D. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
CLARK, N. Guia de nutrição desportiva: alimentação para uma vida ativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
KATCH, F. I.; MCARDLE, W. D. Nutrição, exercício e saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 1996.
LANCHA JUNIOR, A. H. Nutrição e metabolismo aplicados à atividade motora. São Paulo: Atheneu, 2004.
7º SEMESTRE
59
Componente Curricular
Carga horária
MUSCULAÇÃO
CH= 40 horas
Ementa
Na presente disciplina serão abordados o conceito e implicações da homeostasia orgânica e o funcionamento integrado dos diferentes sistemas fisiológicos visando sua manutenção, prevenção, tratamento e aplicabilidade no esporte de alto rendimento quando submetidos ao treinamento de musculação.
Bibliografia
Básica
MARTINS, J. C. B. Avaliação Prescrição de Atividades Físicas: guia prático. 3ª ed. Rio de Janeiro: Shape. 2003.
NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo: Editora Manole Ltda. 1999.
MCARDLE, W.; KATCH, F. L.; KATCH, V. Fisiologia do Exercício. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.
Bibliografia Complementar
ZATSIORSKY, V. M.; KRAEMER, W. J. Ciência e prática do treinamento de força. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2008.
WEINECK J. Treinamento Ideal, 9º ed., São Paulo: Editora Manole Ltda. 1999.
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª ed. Tamboré Barueri: Manole, 2001.
7º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO ESPORTE
CH= 40 horas
Ementa
Estudo da história, evolução e conceitos da Psicologia relacionados à Educação Física e ao Esporte. Contribuições no estudo do desenvolvimento, do comportamento e das relações entre Esporte e Personalidade, aprofundando-se no rendimento de atletas e equipes esportivas.
Bibliografia
Básica
BOCK, A. M. B. et al. Psicologia do esporte: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
GOULD, D. W.; Robert, S. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,2008.
RUBIO, K.(org.). Psicologia do esporte: interfaces, pesquisa e intervenção.2. ed. São Paulo:Casa do Psicólogo, 2007.
Bibliografia Complementar
FLEURY, S. Competência emocional. 3. ed. São Paulo: Gente, 1998.
ROSE JÚNIOR, D. de. e cols. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar.Porto Alegre: Artmed, 2002.
RUBIO ,K . Psicologia, esporte e valores olímpicos. São Paulo: Casa do Psicólogo,2012.
7º SEMESTRE
Componente Curricular
ORIENTAÇÃO, ELABORAÇÃO E SEMINÁRIO DE TCC I
CH= 40 horas
60
Carga horária
Ementa Orientação, elaboração e apresentação de monografia sobre questões ligadas à Educação Física - Esportes, Exercício Físico e Saúde.
Bibliografia
Básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica.7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico.23. ed. Sao Paulo: Cortez, 2007.
THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. Métodos de pesquisa em atividade física.6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Bibliografia Complementar
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
MATTOS, Mauro Gomes; ROSSETTO JUNIOR, Adriana José. Metodologia da pesquisa em Educação Física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3.ed. São Paulo: Phorte, 2008.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2011.
7º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
CH= 40 horas
Ementa
Apresentação e estudo dos processos metodológicos, estruturais e de planejamento, abrangendo noções teóricas e práticas acerca dos conteúdos da Educação Física no ambiente não formal de ensino. Análise, orientação, acompanhamento e discussão dos trabalhos de estágio.
Bibliografia
Básica
PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividades docentes. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: teoria e prática?. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
RAMOS, G. N. S. Estágio em Educação Física: experiências de ação e reflexão. São Carlos: EDUFSCAR, 2007.
Bibliografia Complementar
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. 6. ed. Londrina: Editora Midiograf., 2013.
VILARTA, R. Saúde coletiva e atividade física: conceitos e aplicações dirigidos à Graduação. Campinas: Editora Ipês Editorial, 2007.
VILARTA, R.; GONÇALVES, A. Qualidade de vida e atividade física: explorando teoria e prática. São Paulo: Editora Manole, 2004.
Componente Curricular Carga horária
EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA
CH= 40 horas
61
Ementa
Estudos dos parâmetros de qualidade de vida e suas aplicações na atualidade.
Aplicações de programas de qualidade de vida em segmentos corporativos e
educacionais, com abordagens para prevenção e manutenção de ambientes saudáveis.
Bibliografia Básica
NAHAS, M. V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. 6ª ed. Londrina: Editora
Midiograf, 2013.
VILARTA, R. GONÇALVES, A. Qualidade de Vida e Atividade Física: Explorando
Teoria e Prática. São Paulo: Editora Manole, 2004.
VILARTA, R. - Alimentação Saudável, Atividade Física e Qualidade de Vida.
Campinas: Ipes Editorial, 2007.
Bibliografia Complementar
ALLSEN, Phile; VANCE, Barbara; HARRISON, Joyce M. - Exercício e Qualidade de Vida: uma abordagem personalizada. São Paulo: Manole, 2002. MOREIRA, Wagner Wey. Qualidade de Vida: Complexidade e Educação. Campinas: Papirus, 2000. VILARTA, R. - Saúde Coletiva e Atividade Física: Conceitos e Aplicações Dirigidos à Graduação. Campinas: Ipes Editorial, 2007.
8º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
BIOMECÂNICA
CH= 40 horas
Ementa
Estudo das forças atuantes nas estruturas ósseas, articulares e musculares, tendinosas, ligamentares durante o movimento humano e das propriedades viscoelásticas destes tecidos. Instrumentação biomecânica e sua utilização para fundamentar o treinamento esportivo. Análise e interpretação de sinais biológicos.
Bibliografia
Básica
HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. 3. ed. Barueri: Manole, 2012.
MARCHETTI, P.; CALHEIROS, R.; CHARRO, M. Biomecânica aplicada: uma abordagem para o treinamento de força. São Paulo: Phorte, 2007.
RASCH, P. J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia Complementar
HALL, S. J. Biomecânica básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NORDIN, M.; FRANKEL, V. H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
WHITING, W. C.; ZERNICKE, R. F. Biomecânica funcional e das lesões musculoesqueléticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
8º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ADMINISTRAÇÃO E MARKETING ESPORTIVO
CH= 40 horas
Ementa
Conceituação de administração e marketing. Aprofundamento E Análise do marketing atual e sua relação nas áreas da educação física, dos esportes e do lazer. Estudo da evolução constante no marketing esportivo.
62
Bibliografia
Básica
KOTHLET, P.; REIN, I.; SHIELDS, B. Marketing esportivo: a reinvenção do esporte na busca de torcedores. São Paulo: Ed. Bookman, 2008.
MELO NETO, F.P; CARVALHO, S. Gestão de marcas nos esportes. Jundiaí: Editora Fontoura, 2005.
MULLIN, B. J.; HARDY, S.; SUTTON, W. A. Marketing esportivo. São Paulo: Editora Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
AIDAR, A. C. K.; LEONCINI, M. P.; OLIVEIRA, J. J. (orgs.). A nova gestão do futebol. São Paulo: Ed. FGV, 2005.
IZTVAN, A; GRAÇA FILHO, A. Estratégia empresarial: novo modelo de gestão do vôlei. São Paulo: MBooks, 2006.
PITTS, B. G.; STOTLAR, D. K. Fundamentos de marketing esportivo. São Paulo: Phorte Editora, 2002.
8º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
CH= 40 horas
Ementa
Apresentação e estudo dos processos metodológicos, estruturais e de planejamento, abrangendo noções teóricas e práticas acerca dos conteúdos da Educação Física no ambiente não formal de ensino. Análise, orientação, acompanhamento e discussão dos trabalhos de estágio.
Bibliografia
Básica
PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividades docentes. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: teoria e prática?. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
RAMOS, G. N. S. Estágio em Educação Física: experiências de ação e reflexão. São Carlos:EDUFSCAR, 2007.
Bibliografia Complementar
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. 6. ed. Londrina: Editora Midiograf., 2013.
VILARTA, R. Saúde coletiva e atividade física: conceitos e aplicações dirigidos à Graduação. Campinas:Editora Ipês Editorial, 2007.
VILARTA, R.; GONÇALVES, A. Qualidade de vida e atividade física: explorando teoria e prática. São Paulo: Editora Manole, 2004.
8º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA
CH= 40 horas
Ementa Estudos dos parâmetros de qualidade de vida e suas aplicações na atualidade. Aplicações de programas de qualidade de vida em segmentos corporativos e educacionais, com abordagens para prevenção e manutenção de ambientes saudáveis.
63
Bibliografia
Básica
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. 6. ed. Londrina: Editora Midiograf., 2013.
VILARTA, R.; GONÇALVES, A. Qualidade de vida e atividade física: explorando teoria e prática. São Paulo: Editora Manole, 2004.
Bibliografia Complementar
ALLSEN, P.; VANCE, B.; HARRISON, J. M. Exercício e qualidade de vida: uma abordagem personalizada. São Paulo: Manole, 2002.
MOREIRA, W. W. Qualidade de vida: complexidade e educação. Campinas: Papirus, 2000.
VILARTA, R. Saúde coletiva e atividade física: conceitos e aplicações dirigidos à Graduação. Campinas:Editora Ipês Editorial, 2007.
8º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
EXERCÍCIO FÍSICO, ENVELHECIMENTO E SAÚDE
CH= 40 horas
Ementa
Estudos do processo de envelhecimento, a atividade física e a saúde em idosos, considerando os fatores intervenientes, ambientais, sociais, psicológicos, culturais e econômicos.
Bibliografia
Básica
GEIS, P. P.; RUBÍ, M. C. Terceira idade: atividades criativas e recursos práticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Editora Phorte, 2003.
WESTCOTT, W.; BAECHLE, T. Treinamento de força para a terceira idade. 2. ed.São Paulo: Artmed, 2013.
Bibliografia Complementar
DANTAS, E.; VALE, R. Atividade física e envelhecimento saudável. Rio de Janeiro: Editora Shape, 2008.
NERI, A. L.; DIOGO, M. J. D.; CACHIONI, M. (org.). Saúde e qualidade de vida na velhice. Campinas: Editora Alínea, 2006.
PAPALEO NETO, M.Tratado de Gerontologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2007.
8º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
ORIENTAÇÃO, ELABORAÇÃO E SEMINÁRIO DE TCC II
CH= 40 horas
Ementa
Prosseguimento e término das atividades que se iniciaram na disciplina Orientação, Elaboração e Seminário de Monografia I, resultando em trabalho obrigatório para a finalização do curso no núcleo de aprofundamento temático escolhido pelo aluno.
Bibliografia SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2002.
64
Básica
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FAZENDA, I. (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
INÁCIO FILHO, G. A monografia na universidade. Campinas: Papirus, 1995.
8º SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária
TREINAMENTO DE ESPORTES COLETIVOS
CH= 40 horas
Ementa
Aprofundamento e sistemas de controle no treinamento desportivo nas modalidades de futebol e handebol. Contextualização dos meios e métodos de treinamento desportivo através de análises pedagógicas, fisiológicas e biológicas importantes para o treinamento básico e alto rendimento.
Bibliografia
Básica
ARRUDA, M. et al. Futebol: ciências aplicadas ao jogo e ao treinamento. São Paulo: Phorte, 2013.
BOMPA, T. O. Treinando atletas de desporto coletivo. São Paulo: Phorte, 2004.
GRECO, P. J.; ROMERO, J. J. F. Manual de handebol: da iniciação ao alto nível. São Paulo: Phorte, 2012.
Bibliografia Complementar
GOMES, A. C. Carga de treinamento nos esportes: teoria e metodologia do treinamento desportivo. São Paulo: Editora Sport Training LTDA, 2010
BOMPA, T.O.; HAFF, G.G. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2012.
CRISÓTOMO, J.; BOJIKIAN, L. P. Ensinando voleibol. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2012.
2.11. Estágio curricular supervisionado
Os estágios supervisionados são curriculares, em caráter obrigatório, ocorrendo paralelamente ao desenvolvimento do
Curso e realizar-se-ão no âmbito de Instituições e Órgãos Públicos e Privados de prestação de serviços em Atividade
física, Esportiva e /ou Recreativa. A diversificação de tipos e locais de estágio é relevante, de modo a preparar o aluno
apropriadamente para a inserção no mundo do trabalho.
O Estágio Supervisionado deverá integralizar-se num total de 420 horas, sendo 300 horas em campo e 120 horas em
sala de aula. Terá início a partir do quinto semestre do Curso. Está baseado no acompanhamento, observação e/ou
desenvolvimento de atividades vinculadas ao escopo do curso, sendo essenciais as etapas de planejamento,
detalhamento e execução de projeto de estágio, realizado em instituição que permita ao discente a observação e o
emprego dos conceitos desenvolvidos no seu curso.
65
São objetivos do Estágio Supervisionado:
a. ampliar os conhecimentos do discente acerca da natureza da organização institucional onde poderá atuar como
profissional;
b. propiciar ao discente uma visão ampla do planejamento e das dificuldades existentes na implementação, execução
e avaliação de tais processos;
c. apurar a capacidade de decisão do discente através do uso de técnicas adequadas de investigação, análise e
avaliação;
d. proporcionar relativa oportunidade de elaborar e apresentar um relatório, observando, avaliando e propondo projetos
de melhoria pela aplicação de concepções e metodologias apropriadas.
As atividades do Estágio Supervisionado serão desenvolvidas através de trabalhos individuais executados em instituições
públicas ou privadas de prestação de serviços em Atividade física, Esportiva e/ou Recreativa, com dedicação extraclasse
no ambiente da instituição - campo e complementação das tarefas no UNISAL, sob orientação do professor responsável
pela disciplina Estágio Supervisionado. Cada discente, após a escolha e a aceitação da instituição conveniada em que
realizará o estágio, deverá elaborar e apresentar, ao docente responsável na instituição-campo, o seu projeto de estágio.
Os resultados dos trabalhos do Estágio Supervisionado serão apresentados em relatórios parciais de acompanhamento
(orais e escritos), além do relatório final escrito e relatado oralmente para socialização das experiências realizadas no
estágio.
Na elaboração do Projeto de Estágio serão relacionadas tarefas que o aluno deverá cumprir por etapas na instituição-
campo, trazendo ao professor responsável, o resultado parcial das tarefas. Desta forma, os alunos deverão relatar os
resultados do estágio e tirar dúvidas, num acompanhamento individual com o professor. O relatório deve ser elaborado
de acordo com os critérios a serem estabelecidos pelo Docente responsável pela Supervisão de Estágio.
A avaliação do Estágio Supervisionado será processual e contínua, realizada através da elaboração do projeto de estágio;
do cumprimento das tarefas solicitadas; do envolvimento do aluno na proposta, resgatando o conhecimento adquirido ao
longo do curso; da iniciativa demonstrada durante a realização do estágio; e da apresentação de relatório oral e escrito.
O professor/direção responsável pelo acompanhamento do estagiário na instituição-campo deverá avaliar sua conduta e
enviar relato ao UNISAL, compondo a avaliação do aluno na disciplina.
A Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que entrou em vigor na data de sua publicação (26.09.2008), trouxe novas
regras e exigências para o Estágio, definido como “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de educação superior”.
Em seus dispositivos, trouxe novas configurações e exigências, dentre as quais merecem destaque:
a) O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando (§ 1º do art.
1º);
b) O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho (§ 2º do art. 1º);
66
c) O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa,
modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. O Estágio obrigatório é aquele definido como tal no
projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Estágio não obrigatório é aquele
desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatório (art. 2º e §§);
d) Para que não haja vínculo empregatício com o tomador dos serviços do estagiário, é necessário: I – matrícula e
frequência regular do educando em curso de educação superior; II - celebração de Termo de Compromisso entre o
educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas
no estágio e aquelas previstas no Termo de Compromisso (art. 3º);
e) O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador
da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios (nunca superiores a
um período de seis meses) e por menção de aprovação final (§ 1º do art. 3º);
f) São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos:
I - celebrar Termo de Compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando
ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à
proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;
II - avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional
do educando;
III - indicar professor- orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo
acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV - exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das
atividades;
V - zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de
descumprimento de suas normas;
VI - elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos;
VII - comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações
escolares ou acadêmicas (art. 7º).
2.12. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - é uma exigência curricular na formação acadêmica e profissional dos alunos
do Curso de Graduação em Educação Física e consiste no desenvolvimento de trabalho escrito, abrangente, sobre tema
de livre escolha do aluno, desde que relacionado à área, sistematizado e exposto com o pertinente rigor científico.
O TCC tem por objetivo habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na elaboração de trabalho de Conclusão de
curso, avaliando o conjunto de conhecimentos adquiridos durante o Curso, necessários à boa orientação da pesquisa,
sistematização das informações coletadas e eficácia de sua apresentação.
No Curso de Graduação em Educação Física - bacharelado, os Trabalhos de Conclusão de Curso podem ser
desenvolvidos individualmente ou em duplas, e são iniciados no 3º semestre com a disciplina de Metodologia do Trabalho
Científico, e formalmente desenvolvidos nos 7º e 8º semestres com as disciplinas Orientação, Elaboração e Seminário
67
de monografia I e II. Os alunos elaboram seus projetos de TCC sob a orientação do docente dessas disciplinas e de um
professor orientador escolhido pelos alunos, sendo priorizados os docentes de maior titulação. Os docentes poderão
orientar até 8 trabalhos monográficos, sendo remunerados na forma de horas-atividade para desenvolver a orientação.
A avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso é individual e dar-se-á por uma Banca Examinadora composta por
três membros, sendo um deles o professor orientador e os demais, docentes da Instituição. Os alunos apresentarão para
a Banca os seus trabalhos em sessões abertas ao público.
As atividades de TCC seguem regulamentação própria no Curso de Graduação em Educação Física.
2.13 Atividades acadêmico-científico-culturais
As atividades complementares têm a finalidade de incentivar e valorizar a participação do aluno em atividades capazes
de ampliar as dimensões dos componentes curriculares referentes à Educação Física, como um recurso complementar
a sua formação profissional.
As Atividades Complementares no UNISAL são regulamentadas institucionalmente desde 2009, por meio da Resolução
CONSU nº 004/2009, posteriormente atualizada pela Portaria n. 35, de 26.11.2011. Em linhas gerais, as Atividades
Complementares têm como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos
dos cursos de graduação do UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a prática.
Segundo a regulamentação, deverão ser realizadas durante a graduação, no total de carga horária prevista no projeto
pedagógico de cada curso e serão desenvolvidas na forma de estudos orientados e também de atividades extraclasse
consideradas relevantes para a formação teórico- prática global do aluno, segundo parâmetros estabelecidos pelos
respectivos projetos pedagógicos de cada curso. Especificamente no Curso de Educação Física, a carga horária é de
230 horas.
Podem ser reconhecidos: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; estudos complementares; cursos
realizados em áreas afins; experiências anteriores em instituições de ensino e na prática profissional; participação em
Grupos de Estudo e de Pesquisa; integração com cursos sequenciais correlatos à área; participação em eventos
científicos no campo da Educação Física; participação em Projetos de Extensão e outros que, após análise, o Colegiado
do Curso julgue relevantes.
No que se refere ao aproveitamento de estudos e de experiências anteriores no campo da Educação Física, é fundamental
que se formalize um processo a ser submetido ao Colegiado do Curso, e que este emita um parecer quanto a sua
relevância.
Os alunos deverão registrar as atividades sob a forma de relatório, com cópia de documentos comprobatórios anexos, a
fim de serem submetidos à análise do Colegiado do Curso para validação das horas julgadas pertinentes às atividades
propostas.
A carga horária das atividades complementares pode ser realizada desde o 1º semestre letivo do curso e deverá observar
condições dispostas em regulamento (Anexo 6) que estabelece carga máxima para cada tipo de atividade (monitorias,
iniciação científica, projetos de extensão, participação em eventos da área entre outros). Isto permitirá que o aluno possa,
ao mesmo tempo, optar pela atividade que mais lhe convier, e ter uma visão de conjunto em sua formação, uma vez que
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tal exigência possibilitará experiências em atividades diversas. Integradas por atividades de ensino, pesquisa e extensão,
essa carga horária deve ser cumprida ao longo dos quatro anos letivos do curso.
A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de Curso, manterá registro individual das atividades complementares
de cada aluno. Para tanto, a Secretaria disponibiliza requerimento próprio, a ser preenchido pelo aluno, acompanhado de
comprovante da Atividade, o qual será encaminhado à coordenação para a análise da atividade e cômputo das horas
cumpridas de cada aluno.
As Atividades complementares não computadas em um determinado período letivo podem ser computadas no período
letivo seguinte, exceto se o aluno estiver cursando o último semestre do curso.
Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Educação Física nos limites de sua competência, como
órgão soberano.
2.13.1 Monitoria
As atividades de Monitoria têm como objetivo básico aprimorar o processo de ensino-aprendizagem na perspectiva
discente; colaborar com o docente nas questões didáticas, auxiliar o docente na elaboração do material para as aulas;
realizar pesquisas junto aos temas da disciplina; envolver o discente nas questões metodológicas de pesquisas. No
entanto, a monitoria não pode substituir o docente em sua função de ministrar aulas. Durante os meses em que exercer
a função, o monitor fará jus a uma ajuda de custo, em forma de bolsa de estudos, cujos limites serão definidos pela
instituição e apresentados no Regulamento para o Exercício de Monitoria, nos Cursos de Graduação do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo (2013).
O trabalho de Monitoria é exercido por alunos selecionados conforme as condições estabelecidas pela Instituição e
Colegiado de Curso, previamente divulgados em edital público. Os monitores são e supervisionados por docentes
responsáveis pelas disciplinas, mediante critérios a serem definidos no curso. Os projetos de monitoria devem ser
elaborados e implementados a partir de discussão entre a Coordenação do Curso, os docentes e a representação
discente.
Em princípio, todas as disciplinas curriculares do curso podem oferecer Projetos de Monitoria, voltados tanto à
necessidade de aprofundamento teórico específico, quanto ao seu caráter de propostas práticas mais aproximadas à
realidade social. Acredita-se, dessa forma, auxiliar o discente na tarefa de formador/educador dos seus pares.
2.13.2. Projeto Integrado
O Projeto Integrado do curso constitui uma atividade que visa, ao mesmo tempo, desenvolver o raciocínio científico diante
de um problema de pesquisa, bem como aprimorar a capacidade dos alunos de trabalhar em equipe.
Organizados em grupos, os estudantes são desafiados a elaborar um trabalho de pesquisa a partir do tema que lhes mais
interessar, a partir de algumas categorias apresentadas. Contando com o apoio dos docentes do curso, deverão articular
conhecimentos adquiridos em diferentes disciplinas, buscando a elaboração de um texto abrangente, coerente e bem
fundamentado.
Dessa maneira, espera-se reforçar a habilidade de redação, o raciocínio metodológico e a experiência de trabalho
coletivo, uma vez que os alunos terão que manejar, além das exigências formais do conteúdo do trabalho, possíveis
divergências e conflitos da própria equipe.
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No Curso de Educação Física - Bacharelado do UNISAL – Campinas busca requerer um entendimento equilibrado e
vasto na área, levando em conta sua pluralidade epistemológica, e, observando a heterogeneidade existente no campo
de atuação profissional. O projeto integrado constitui-se numa estratégia de ensino/aprendizagem que objetiva
proporcionar e viabilizar a interdisciplinaridade dos temas abordados nas disciplinas. É um instrumento de integração
entre os aspectos que alicerçam o curso, ou seja, ensino, pesquisa e extensão que, na medida em que o projeto integrador
se concretiza, o mesmo promoverá contato com várias áreas, tanto em atividades no ambiente acadêmico, como em
academias, clubes, empresas e outros.
O projeto integrado emerge como componente importante à formação acadêmica, tendo em vista que
potencializa a vivência dos conteúdos abordados durante o semestre, permitindo também, envolvê-lo com outros
conteúdos já trabalhados em semestres anteriores intensificando e aclarando a relação entre conteúdos, disciplinas e
diferentes áreas da educação física. O processo de construção do Projeto fornece então, subsídios para a avaliação das
competências relacionadas ao perfil profissional e seus resultados são acrescidos nos temas da disciplina para avaliação
final do educando, ou seja, o resultado da avaliação será observado visando somar às demais avaliações realizadas
durante o semestre em questão.
Portanto, o projeto integrado tem como objetivo a aproximação entre as diferentes áreas da educação física –
bacharelado, a discussão, compreensão e inter-relação entres elas, bem como a articulação e busca pelas afinidades e
analogias às ciências comprometidas com este universo.
2.14. Práticas Pedagógicas Inovadoras
O Curso de Bacharelado em Educação Física do UNISAL busca criar espaços de fomento para a produção cultural e
artística, através de atividades que visem promover a cultura acadêmica dos alunos e agregar as diversas manifestações
culturais dos vários grupos sociais e instituições da localidade, integrando os conteúdos das diversas disciplinas do curso,
particularmente as atividades desenvolvidas pelas disciplinas de Recreação, Lazer e Cultura Popular, Fundamentos
Filosóficos da Educação Física, Desenvolvimento Motor, Ginástica Geral, Atividades Rítmicas e Expressivas e Ginástica
Artística.
Promove espaços para o desenvolvimento da cultura, sensibilidade e criatividade do aluno, tais como a Semana da
Diversidade, evento anual com o propósito de discutir questões étnico-raciais, indígenas, minorias e sustentabilidade;
Semana da Vida, encontro realizado todo segundo semestre, com foco na valorização dos Direitos Humanos e da vida;
exposição de pesquisas sob a forma de pôsteres; apresentações e debates sobre filmes didáticos, de arte ou comerciais,
apresentações artísticas de qualquer gênero (exposição pinturas, apresentações de música e dança, leitura de poesias,
apresentações de capoeira, entre outros) e workshops vivenciais.
Os professores são incentivados a fazer uso desse espaço. E, da mesma forma, contemplarem os temas da atualidade
desenvolvidos na ocasião da Semana Integrada de Cursos, no sentido de enriquecer o conteúdo que está sendo
ministrado em sala de aula. Alunos são estimulados a planejar apresentações.
Os principais objetivos das Práticas Pedagógicas Inovadoras são: ampliar a perspectiva cultural, histórica, social e
comunitária do aluno; desenvolver expressões culturais em várias modalidades; de acordo com as aptidões e os
interesses dos alunos, tais como: teatro, dança, fotografia, vídeo e música; promover eventos semestrais para divulgação
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da produção cultural e artística dos alunos; promover apresentações de artistas e de grupos e instituições das localidades
nas quais os alunos atuam.
Práticas pedagógicas inovadoras promovem atividades relativas à cultura afro-indígena, à preservação ambiental e aos
Direitos Humanos, a fim de ampliar a formação cultural e humana do aluno, assim como, atender parte da exigência no
cumprimento das horas em Atividades Complementares, conforme descrito do Regulamento de Atividades
Complementares deste Curso.
2.15. Práticas Pedagógicas Inclusivas
O movimento da Educação inclusiva ganhou raízes no discurso de políticos e experts da Educação, desde a celebração
de compromissos internacionais, como é o caso da Declaração de Salamanca (1994). Preconiza-se que a Educação
Especial, uma educação paralela ao sistema de Educação Regular, dê lugar a práticas educativas inclusivas que, partindo
da diversidade humana, usando metodologias de diferenciação inclusiva e de aprendizagem cooperativa, possam gerar
o sucesso de todos, através do sucesso de cada um.
Embora a literatura sobre inclusão mostre uma considerável quantidade de estratégias pedagógicas efetivas, elas nem
sempre chegam às classes onde estão inseridos os alunos com deficiências. Nota-se a necessidade de se buscar uma
melhoria na qualificação docente e, mais especificamente, tornar as práticas pedagógicas mais efetivas, no tocante às
diversas necessidades dos alunos.
Além da preocupação com a acessibilidade de alunos cadeirantes em todos os setores que compõem as instalações
físicas do curso de Bacharelado em Educação Física na unidade Campinas – Liceu, vale destacar a preparação de
recursos necessários à rotina de aprendizagem de alunos com baixa visão e completamente cegos, como já ocorreu no
atendimento de alunos cegos nos demais cursos do UNISAL. Dentre novas medidas propostas, estão previstos:
planejamento de atividades pedagógicas que atendam, igualmente, a alunos com ou sem deficiência visual; elaboração
de atividades, materiais pedagógicos e avaliações em Braile; apoio suplementar ao aluno, por meio de monitoria discente.
A preocupação e o cuidado do UNISAL com questões relativas às Práticas Pedagógicas Inclusivas fizeram estabelecer
a Cartilha de Orientação Comportamental (2016), que orienta toda a comunidade acadêmica em termos de atitudes frente
a pessoas com dificuldade de locomoção, pessoas cegas ou com baixa visão, pessoas surdas ou de baixa audição,
pessoas com dificuldades de comunicação oral, pessoas com deficiência intelectual e pessoas com paralisia cerebral.
Não menos importante, são os valores que sustentarão os discursos proferidos por cada docente, na especificidade de
sua disciplina, no sentido de desenvolver, no aluno o compromisso e a responsabilidade profissional de tornar o propósito
da inclusão um elemento inerente a toda prática no campo da Educação Física.
2.15.1. Disciplina obrigatória de Libras
Dentre as medidas inclusivas aplicadas pelo UNISAL, o ensino de LIBRAS tem recebido atenção especial, em duas
perspectivas: a oportunidade de cada docente empreender, como formação continuada, um curso instrumental de
LIBRAS, tornando-se mais autônomo e com práticas pedagógicas mais efetivas e adequadas às necessidades de seus
alunos; e, observando a exigência do cumprimento de Atividades Complementares, os alunos são estimulados a
contemplar uma disciplina de LIBRAS, dentre as atividades de sua escolha.
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2.15. Práticas de extensão
Identifica-se a ação salesiana como prática extensionista, uma vez que seus princípios estão presentes na proposta
pedagógica de Dom Bosco. O UNISAL assume, como eixos norteadores das práticas extensionistas e das ações
comunitárias, a educação social e a educação continuada.
A educação social é entendida como integral do ser humano no sentido da convivência com o seu semelhante,
possibilitando a superação ou redução dos conflitos e a compreensão do outro por meio do diálogo construtivo e da paz
social. A partir disso e com a intenção de estimular os alunos para o exercício da profissão e a prática da solidariedade,
o UNISAL realiza diferentes atendimentos em comunidades.
A educação continuada é compreendida como projetos de capacitação permanente dos professores nos diversos
processos de aprendizagem.
Assim sendo, as práticas extensionistas, respaldadas pelo rigor científico, pela prática social e por novas tecnologias,
garantem que as políticas descritas sequencialmente se proponham a uma transformação social: a) integrar o aluno à
comunidade por meio de ações organizadas e serviços profissionais e assistenciais; b) promover o intercâmbio cultural,
educacional e técnico-científico com instituições nacionais e internacionais, empresas públicas e privadas, de forma que
a Instituição torne-se um espaço de socialização do conhecimento elaborado pelas atividades de pesquisa, aliadas às
atividades de ensino; c) cultivar no aluno o espírito de cidadania, responsabilidade e ética profissional, no ambiente
escolar e nas ações sociais e profissionais voltadas para a comunidade; d) oferecer ao aluno um ambiente solidário,
favorecendo-lhe o apreço pelo trabalho solidário, a solução de problemas através de reuniões com equipes
multidisciplinares, valorizando o compromisso com a verdade, justiça, espírito de tolerância.
Vinculada ao ensino e pesquisa, as atividades de extensão que estão em desenvolvimento no UNISAL muito contribuem
para que o discente possa aperfeiçoar-se, tomar contato de modo direto com os problemas socioeconômicos e políticos
vivenciados pela sociedade brasileira.
Especificamente na Unidade Liceu Salesiano de Campinas ocorrem as seguintes atividade extensionistas: a) cursos de
extensão curta duração, oferecidos duas semanas antes do início do ano letivo (“Esquenta”), ou ao longo do semestre,
propostos pelos docentes de todos os cursos da Unidade; b) Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) com a participação de
alunos no atendimento à população e também como conciliadores no Juizado Especial Cível e no CEJUSC (Centro
de Resolução de Conflitos Judiciais e Cidadania) que funcionam internamente; c) “Unisênior”, ensino para a terceira
idade, com diversas atividades desenvolvidas para esse público, inclusive aulas de hidroginástica, ministradas por um
professor do corpo docente do Curso de Educação Física, com o apoio de estagiários do curso de Licenciatura em
Educação Física; d) Projeto “Recreando Sonhos” realizado com as crianças carentes do Oratório da Escola Salesiana
São José; e) Grupo de corrida UNISAL, com treinamento dado por um docente do Curso de Educação Física; f) Projeto
de Ginástica Geral e Dança UNISAL (GGDSAL), orientado por uma docente do curso de Educação Física, com a
participação de alunos dos diversos cursos e de público externo; g) Oficina Pedagógica, coordenada por duas docentes
do curso de Pedagogia, a qual envolve a participação de discentes e tem como finalidade atender alunos de escolas
públicas a fim de auxiliar nas dificuldades da aprendizagem; h) Grupo de Teatro, aberto e gratuito aos alunos das
Unidades de Campinas, em que se permite descobrir novas técnicas de expressão corporal; i) Observatório de Violência
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nas Escolas, com a finalidade de promover discussões e indicações de intervenções nas escola, contra todas as esferas
da violência escolar j) Desafio Enem: curso preparatório gratuito, voltado para os alunos de escolas públicas matriculados
no Ensino Médio, para aperfeiçoar as quatro áreas de conhecimento contempladas no ENEM (Exame Nacional do Ensino
Médio). k) “Intervalo Cultural”, normalmente realizado na última terça-feira de todos os meses, com a presença de um
sebo que comercializa livros usados e apresentações culturais diversas; l) Serviço de Psicologia Aplicada, para o
atendimento de crianças, adolescentes e adultos, nos processos de psicodiagnóstico, psicoterapia e orientação
profissional, conduzido por alunos supervisionados por , docente do Curso de Psicologia; m) Unisal Assessoria Esportiva
– Empresa Júnior do curso de Educação Física.
As práticas extensionistas estão em constate atualização e renovação, a fim de atender as demandas da unidade e da
comunidade atendida pelos projetos e cursos.
2.17. Práticas de pesquisa
A Iniciação Científica é uma modalidade de pesquisa desenvolvida por alunos de todos os cursos de graduação no
UNISAL. Em geral, essa prática representa o primeiro contato dos alunos com a pesquisa, e os mesmos desenvolvem
esta atividade acompanhados por um professor orientador. Nesta etapa da prática universitária, o estudante-pesquisador
exerce os primeiros momentos da pesquisa acadêmica, como a escrita acadêmica, a apresentação de resultados em
eventos, a sistematização de ideias, a sistematização de referenciais teóricos, a síntese de observações ou experiências,
a elaboração de relatórios e demais atividades envolvendo o ofício de pesquisador. No UNISAL também são divulgados
outros programas de iniciação científica com bolsa de uma das principais agências financiadoras de projetos de iniciação
científica no Brasil, o CNPq, por meio de seus Programas Institucionais de Bolsas de Iniciação Científica, o PIBIC e o
PIBITI.
São ainda realizadas pesquisas no âmbito dos Projetos e atividades de Extensão, divulgados em Seminários, Simpósios
e Congressos. O UNISAL promove encontros dessa natureza, como a Mostra de Produção Científica e o Seminário de
Extensão, entre outros.
As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa – em razão da indissociabilidade entre tais
esferas – obedecerão às normativas contempladas na Política de Extensão, particularmente, no item “5 Plano
de Ação”.
2.18. Ambiente Virtual de Aprendizagem
A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment) como
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Esse software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi desenvolvido pelo
educador e cientista computacional Martin Dougiamas em 2001. Atualmente, a plataforma está disponível em 75 línguas
diferentes, com 25.000 websites registrados e presente em 175 países.
Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de hospedagem (hosting) e de manutenção externa,
realizada pela GFarias Educação Ltda., com certificação da Moodle Partners.
Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo, essa funcionalidade possibilita aos estudantes conectarem-se
ao curso por meio de dispositivos móveis (tablets e smatphones). Essa ampla possibilidade de acesso está em
consonância com a proposta didático-pedagógica da Instituição para a EaD no sentido de facilitar processos de estudo,
73
atualização das informações do AVA e participação no curso, na medida em que o estudante possa estabelecer diferentes
rotinas de estudo, contando com essa diversidade de acessibilidade ao AVA.
Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de aplicação, como processador, memória, disco rígido ou
banda de internet, deverão ser disponibilizadas imediatamente pela empresa de hospedagem, no momento do acesso
de estudantes, conforme contrato de segurança e disponibilidade estabelecido com a prestadora de serviços.
Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles é ofertada na modalidade a distância pela
Unidade Virtual. O principal mecanismo de interação entre docentes, professores-tutores e estudantes se dá por meio do
AVA (Moodle), que conta com ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas proporcionam
uma construção colaborativa do conhecimento entre estudantes, corpo docente, coordenação e professores-tutores.
As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os avisos, os fóruns eletrônicos, os blogs e as
mensagens, ficando todos eles registrados no AVA. Para a interação síncrona, o AVA conta com a ferramenta de chat;
ela permite o diálogo em tempo real entre os participantes do processo de ensino e de aprendizagem.
Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas, mantendo contato direto, quer com seus colegas quer
com o professor-tutor. Ao permitir a interação sem que os participantes estejam conectados ao mesmo tempo, essas
ferramentas são vantajosas, uma vez que permitem o desenvolvimento de um tema de discussão por vários participantes,
respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada um. O estudante pode ter acesso a discussões a qualquer hora do dia ou
da noite, em qualquer dia da semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas do curso de Educação Física
(Licenciatura), ofertadas a distância, o fórum é utilizado para discutir temas das unidades de conteúdo.
A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de comunicação seguro, uma vez que toda a interação
fica registrada no ambiente, permite ao aluno desfazer dúvidas mais gerais sobre a disciplina e/ou curso ou, mesmo,
apresentar questões de âmbito mais individual, conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.
A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s) coordenador(es) publicar(em) avisos no AVA, transmitindo
aos alunos informações importantes. O aviso publicado no AVA pode ser enviado via e-mail aos alunos, o que torna tal
comunicação mais ágil.
Entre a ferramenta interação síncrona está o chat, que elimina a questão de sincronicidade e de distância geográfica
entre os integrantes do AVA. O chat permite uma interação em tempo real, sendo sua maior vantagem o contato direto
entre professor-tutor e estudantes para atender às suas dúvidas mais pontuais ou aprofundar algum tema da disciplina,
propondo uma discussão ou resolução de problemas, visando à construção do conhecimento de maneira colaborativa.
Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do Polo da Unidade Virtual, em data e horário
previstos no calendário, permitindo um contato direto entre os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a resolução e
o encaminhamento de demandas dos estudantes.
2.18.1 Atividades de tutoria
A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor virtual e professor-tutor presencial, alocados por
disciplinas e por área.
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O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um curso ou disciplina a distância, sua ação e
presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) são determinantes para motivar a participação e o
comprometimento dos estudantes.
Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do curso e apropriar-se do material didático das
disciplinas sob a sua responsabilidade; acompanhar o desenvolvimento teórico-metodológico do curso, mantendo contato
constante com os estudantes, com a supervisão de tutoria dos professores-tutores responsáveis e com os coordenadores
do curso; incentivar o trabalho e aprendizagem dos estudantes, favorecendo a discussão dos conteúdos e práticas
educativas em consonância com o projeto pedagógico do curso; acompanhar o desempenho dos estudantes no ambiente
virtual e atuar de acordo com os princípios pedagógicos institucionais.
A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do perfil), acolhimento inicial (mensagem de boas-
vindas), verificação do material disponível no AVA (checklist dos elementos que compõem o material didático, de acordo
com o protótipo) e outras ações periódicas: diariamente, o professor-tutor virtual acompanha as postagens dos alunos
em dois canais de comunicação: mensagem e fórum de dúvidas; monitora a realização das atividades de sistematização
e reflexivas, identifica os estudantes assíduos, mas que ainda não realizaram as atividades, os com baixo rendimento e
os estudantes que tiveram algum problema técnico na atividade. Aos estudantes que ainda não realizaram as atividades,
na proximidade do encerramento do prazo, o professor-tutor virtual encaminha uma mensagem informando sobre o
cronograma.
A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma mensagem com o objetivo de orientar os
estudantes sobre as atividades a serem realizadas e seus respectivos cronogramas.
A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns temáticos, com o objetivo de fomentar
a discussão e de promover maior abrangência e profundidade dos temas e dos conceitos abordados.
Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de acesso dos estudantes, notificando os que
estão cadastrados na turma, mas que não ingressaram no AVA, e os que têm registro de ingresso no AVA, mas que
estão ausentes há mais de cinco dias.
Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do prazo para a entrega da atividade pelo estudante,
o professor-tutor virtual realiza, em até 15 dias, a avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação
e orientando o estudante em relação ao seu desempenho.
Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo com o calendário, envia à Secretaria da
Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudante nas atividades realizadas no AVA.
Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com competência e qualidade, em consonância aos
propósitos salesianos, o UNISAL promove o acesso ao curso de extensão “Formação para Prática de Tutoria em EaD e
Educação a Distância: desafios e possibilidades”.
Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente especializado na área de atuação do curso, é
responsável pelo assessoramento do aluno no polo, tanto no que diz respeito a orientações didático-pedagógicas quanto
ao uso e interação no AVA e no atendimento às questões acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa
e as atividades presenciais planejadas.
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Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre estará na busca por aprimoramento, aperfeiçoamento
e inovações tecnológicas, fazendo com que este documento possa ter futuras adequações conforme interesses
institucionais.
2.19. Cultura Empreendedora
A implementação de práticas empreendedoras nos diversos cursos de graduação é uma estratégia do UNISAL para
institucionalizar sua concepção de Ensino, Pesquisa e Extensão. O UNISAL quer formar discentes empreendedores, que
sejam capazes de proporem projetos que favoreçam novos negócios e que tenham oportunidade de aumentar a sua
empregabilidade em função da participação ativa nos projetos institucionais e nos projetos específicos em cada curso.
A institucionalização da cultura empreendedora pode ser percebida através de um conjunto de atividades incorporadas
no calendário do Unisal. As práticas empreendedoras estão alinhadas com as Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão.
O UNISAL quer formar bons cristãos, honestos cidadãos e pessoas capazes de conciliar a formação transcendental,
empreendedora e profissional, sempre respeitando a liberdade de credo, como determina a Constituição Federal.
Dentre possibilidades ofertadas pela IES, à implementação da Unisal Assessoria Esportiva, Empresa Júnior, vem
incorporar as Políticas de formação do discente empreendedor e inovador nos mais variados campos de atuação de
competência do Curso de Educação Física.
A possibilidade de gestão de projetos nas mais variadas áreas, supervisionadas pelo corpo docente, permite ao discente
entender o comprometimento na inserção no mercado de trabalho, as competências técnicas e comportamentais em seu
desenvolvimento acadêmico, bem como suas atribuições. A continuidade do processo de formação também é objetivo
da Empresa Júnior. Possibilitar aos egressos a contratação formal fortalece as Políticas de integração de Ensino e
Mercado de Trabalho.
2.20. Educação ambiental
Em junho de 2013, o UNISAL institui sua política de meio ambiente, conforme regulamento próprio fundamentado no
caput do art. 225 da Constituição Federal de 1988, que estabelece que todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder
Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações; também baseado na
Lei 6.938 de 1981, que institui a Política Nacional do Meio Ambiente e na Lei 12.305 de 2010, que institui Política Nacional
de Resíduos Sólidos.
Para além da regulamentação Institucional, a preocupação com a educação ambiental está presente em diversas
atividades extensionistas e eventos, anteriormente enumerados.
Neste sentido, disciplinas deste curso abordam o tema meio ambiente em seus conteúdos programáticos e de maneira
transversal. De maneira concreta, a Disciplina Recreação, Lazer e Cultura Popular realiza o dia de aventura, onde aborda
questões relacionadas à Educação Ambiental.
Outras ações gerais já existem ou estão sendo efetivadas enquanto Unidade: a separação do lixo em latões específicos;
a colocação de caixas específicas para descarte de papel com a finalidade de reciclagem, e assim por diante.
76
2.21 Educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana
(resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004)
O Unisal desenvolve uma política étnico-racial e cultural, mediante um conjunto de ações que se perfaz a fim de expandir
a participação da Instituição diante da necessidade de fortalecer o reconhecimento do pluralismo étnico, racial e cultural.
Como preceituam os artigos 215 e 216 da Constituição Federal de 1988, a pessoa humana tem garantido o direito à
cultura. Esta, por sua vez, integra a identidade, ação e memória do povo brasileiro. No mesmo sentido, a promoção da
igualdade e a promoção da pluralidade étnica-racial são ser um dos objetivos do UNISAL.
Assim, a cultura é direito social que inclui manifestações de cunho material e imaterial, a exemplo: os sítios urbanos
tombados, prédios históricos, os saberes populares; os modos de fazer e agir; as celebrações; as formas de expressão
(como a dança, a música, a literatura oral, as artes gráficas) e os lugares, que são suportes físicos para as manifestações
tradicionais.
A memória foi e é a responsável pela transmissão e continuidade da cultura, seus mais variados significados e as
representações dos diferentes grupos sociais que formam o povo brasileiro. A heterogeneidade da cultura brasileira
apresenta-se como uma riqueza que deve ser preservada para a geração presente e as futuras.
A pessoa humana, mediante seus modos de viver, agir, fazer e criar interage e modifica o meio ambiente natural,
ultrapassando os aspectos estritamente naturais e formando um novo patrimônio, o cultural.
O UNISAL consolidou seus valores e políticas culturais em regulamentação própria, a fim de fortalecer e combinar todas
as potencialidades da Instituição com as demandas da sociedade, ampliando parcerias e intercâmbios com as secretarias
de cultura e instituições ligadas à cultura local, regional, nacional e internacional, com o fim de valorizar e difundir as
manifestações culturais, assegurando-se o exercício dos direitos culturais e a diversidade étnica racial.
Essas questões são abordadas, com a elaboração de eventos e atividades voltadas a esses temas. Além disso, ocorre o
Projeto Interdisciplinar, que inclui prática como componente curricular, onde as disciplinas Antropologia Teológica II
(Curso de Educação Física), Pedagogia Cultural (Curso de Pedagogia), Direitos Humanos (Direito) e Cultura Brasileira
(Psicologia), unem-se para a realização de um evento cultural em que os alunos pesquisam sobre diferentes etnias,
religiões, costumes, e apresentam aos professores e demais alunos.
2.22 Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012)
A política de Educação em Direitos Humanos do UNISAL fundamenta-se na Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012,
refletida na Constituição Federal de 1988 e na Lei de diretrizes e bases da Educação Nacional (Lei no 9.394/1996),
também nas diretrizes e políticas das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS) e no Plano de Desenvolvimento
Institucional do UNISAL.
Esta política visa promover e defender os Direitos Humanos, na perspectiva de contribuir para a preservação da vida e
promoção de uma cultura de paz. O pensamento cristão, ao lado de outras concepções filosóficas e teológicas, exerceu
importante papel em prol do reconhecimento da dignidade da pessoa humana. Dessa forma, o UNISAL tem a missão de
contribuir para a formação integral de honestos cidadãos e bons cristãos, por meio da produção e difusão do
conhecimento e da cultura e pela implementação de ações efetivas de caráter sociodemográfico. Nesse horizonte, esta
política visa garantir a defesa e a promoção dos direitos humanos, a unidade na diversidade, a solidariedade como
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expressão da caridade, o respeito à pluralidade, por meio de várias ações acadêmicas, contribuindo para o combate às
causas profundas da injustiça, pobreza e exclusão.
Os princípios desta política são: a) Promoção da dignidade humana; b) Garantia de igualdade de direitos; c)
Reconhecimento e valorização das diferenças e diversidades; d) Laicidade do Estado; e) Democracia na educação; f)
Transversalidade, vivência e globalidade; g) Sustentabilidade socioambiental; h) Formação cristã e cidadã.
2.23. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (CF/88, art.205, 206 e
208; na NBR 9050/2004, da ABNT; Lei nº 10.098/2000; Decretos nº 5.296/2004, n 6.949/2009, nº 7.611/2011 e na
Portaria nº3.284/2003)
PPD – PROJETO PEDAGÓGICO DIFERENCIADO DO UNISAL/ CAMPUS LICEU SALESIANO
Pela inclusão, não apenas a pessoa com deficiência é beneficiada, mas todos os envolvidos neste processo educacional.
A convivência e o respeito com a diversidade humana favorecem a construção de novas relações e experiências
indispensáveis e fundamentais na formação contemporânea social, humana e no desenvolvimento dos professores
educadores, gestores, e alunos, ampliando a compreensão dos conceitos de justiça e direito.
1. Fundamentação - Para serem estabelecidas políticas de acessibilidade, de inclusão, permanência e promoção humana,
intelectiva e social, consideram-se, em especial, as leis e normatizações aduzidas a seguir:
1988 - A CF/88 destacou os direitos das pessoas com deficiência nos artigos 205, 206 e 208.
"Art. 205: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração
da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação
para o trabalho.
"Art. 206, O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
Inciso I: Igualdade de condições de acesso e permanência na escola, como um dos princípios para o ensino;
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;
[...]
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;
1996 - Aviso Circular n°277 MEC/GM: propõe às Instituic o es de Ensino Superior encaminhamentos ao processo de
ingresso do aluno com necessidades especiais no Ensino Superior de modo a desenvolverem ac o es que possibilitem a
flexibilizacao dos servicos educacionais, de infra-estrutura, de capacitaca o de recursos humanos, a garantir uma
permanencia de qualidade a esses alunos.
1996 - Lei nº. 9.394 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) estabelece, no art. 4º, inciso III, dever
de garantir atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, e define, no
Capítulo V, artigos 58 a 60, a educação especial.
Portaria MEC 319 – Comissão Brasileira de Braille: instituída em caráter permanente pelo Ministério da Educação,
vinculado à Secretaria de Educação Especial/ SEESP.
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2000 Lei nº. 10.098 - estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e
espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.
2002 Lei nº. 10.436 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, reconhecendo-a como meio legal de
comunicação e expressão.
Portaria MEC 2.678 - Aprova o projeto da Grafia Braille para a Língua Portuguesa e recomenda o seu uso em todo o
território nacional.
Portaria MEC 3.284/2003 – Dispõe sobre recursos e equipamentos para garantir a acessibilidade, inclusão e permanência
no ensino superior. Sofreu alterações em 2015 com exigências mais específicas.
NBR 9050/2004, da ABNT – Estabelece parâmetros de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos.
Decreto 5.296/02.12.2004 - O “Decreto da Acessibilidade” Regulamenta a Lei nº 10.048/2000 e estabelece normas gerais
e critérios básicos para a promoção da acessibilidade arquitetônica, urbanística e de serviços de transportes coletivos às
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
2006 Aprovação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência pela ONU
"Art. 24 - Educação - Os Estados Partes reconhecem o direito das pessoas com deficiência à educação. Para efetivar
esse direito sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades, os Estados Partes assegurarão sistema
educacional inclusivo em todos os níveis, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida (...)"
2006 Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos lançado por meio da
Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça e UNESCO, objetivando
fomentar, no currículo da educação básica, as temáticas relativas às pessoas com deficiência e desenvolver ações
afirmativas que possibilitem inclusão, acesso e permanência na educação superior.
2008 - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva MEC.
Decreto Legislativo 186 Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo
Facultativo, assinados em Nova York, em 2007, ratificados com status de emenda constitucional.
2009 - Decreto-Lei nº. 6.949 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e
seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.
"Art. 24 – Educação
[...]
5. Os Estados Partes assegurarão que as pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino superior em geral,
treinamento profissional de acordo com sua vocação, educação para adultos e formação continuada, sem discriminação
e em igualdade de condições. Para tanto, os Estados Partes assegurarão a provisão de adaptações razoáveis para
pessoas com deficiência."
Resolução MEC CNE/CEB 4 – MEC - Diretrizes para o AEE institui diretrizes operacionais para o atendimento
educacional especializado (AEE)
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"Art. 4º As bases que dão sustentação ao projeto nacional de educação responsabilizam o poder público, a família, a
sociedade e a escola pela garantia a todos os educandos de um ensino ministrado de acordo com os princípios de:
I - igualdade de condições para o acesso, inclusão, permanência e sucesso na escola;
[...]
Art. 20. O respeito aos educandos e a seus tempos mentais, socioemocionais, culturais e identitários é um princípio
orientador de toda a ação educativa, sendo responsabilidade dos sistemas a criação de condições para que crianças,
adolescentes, jovens e adultos, com sua diversidade, tenham a oportunidade de receber a formação que corresponda à
idade própria de percurso escolar."
Decreto MEC n° 7.611/2011 - Corrobora as orientações para a construção de sistemas educacionais inclusivos, que
garantam às pessoas com deficiência o acesso ao sistema regular de ensino inclusivo, como direito, em todos os níveis,
sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades, mediante Educação Especial com serviços de apoio
especializados voltados a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
2013 – Referenciais de acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in loco do Sistema Nacional da Educação
Superior (SINAES)
2015 - Lei nº. 13.146/15 – Estatuto da Pessoa com Deficiência:
Art. 30. Nos processos seletivos para ingresso e permanência nos cursos oferecidos pelas instituições de ensino superior
e de educação profissional e tecnológica, públicas e privadas, devem ser adotadas as seguintes medidas:
I - atendimento preferencial à pessoa com deficiência nas dependências das Instituições de Ensino Superior (IES) e nos
serviços;
II - disponibilização de formulário de inscrição de exames com campos específicos para que o candidato com deficiência
informe os recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva necessários para sua participação;
III - disponibilização de provas em formatos acessíveis para atendimento às necessidades específicas do candidato com
deficiência;
IV - disponibilização de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva adequados, previamente solicitados e
escolhidos pelo candidato com deficiência;
V - dilação de tempo, conforme demanda apresentada pelo candidato com deficiência, tanto na realização de exame para
seleção quanto nas atividades acadêmicas, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade;
VI - adoção de critérios de avaliação das provas escritas, discursivas ou de redação que considerem a singularidade
linguística da pessoa com deficiência, no domínio da modalidade escrita da língua portuguesa
2. Política de Inclusão: cabe às instituições de ensino superior, instituir políticas de
de inclusão e demover ações de exclusão, valorizando cada vez mais, ações pautadas no princípio do respeito à
diversidade.
2.1 INCLUSÃO: todos os alunos que apresentem deficiência física, sensorial, mental ou múltipla, e com características
como altas habilidades, superdotação ou talentos.
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2.2 O UNISAL, como um todo, “aprovou em 02.12.2015, no CONSU, o Plano de Ação para a Acessibilidade Atitudinal;
Acessibilidade Pedagógica; Acessibilidade Arquitetônica e Acessibilidade nas Comunicações e Digital, visando promover
a defesa, valorização e promoção da pessoa humana, particularmente, em estado de vulnerabilidade. Integra-se, dessa
forma, ao método educativo salesiano que, pautado também na inclusão social, busca promover, incessantemente,
condições que proporcionem às pessoas uma oportunidade de formação integral, em qualquer situação em que ela se
encontre”.
(Acessibilidade - Cartilha de Orientação Comportamental)
2.3 Para tanto, o UNISAL – Campus Liceu Salesiano - Campinas/SP, nos termos da legislação pertinente supracitada, e
com fundamento na sua missão educacional e no Plano de Ação para a Acessibilidade Atitudinal, Pedagógica,
Arquitetônica e nas Comunicações e Digital, elaborou o Projeto Pedagógico Diferenciado para os alunos recebidos em
inclusão.
2.4 De acordo com as orientações dos estudos de educadores afeitos a esse tema, as instituições de Educação Superior,
caso descuidem de providenciar o PPD (Projeto Pedagógico Diferenciado) não com diferença de conteúdo programático,
mas na sua aplicação e nos critérios avaliativos diferenciados, podem ser caracterizadas como inclusivas excludentes,
nas quais alunos com deficiências entram pelo vestibular ou por outra forma, mas sem atender às Políticas de inclusão e
de diversidade no que se refere à contínua e devida preparação dos professores para lidar com as especificidades da
inclusão e da diversidade.
Há estudos que mostram também, que alguns aspectos do cotidiano universitário podem se constituir em barreiras, de
sorte a comprometer os processos de ensino e aprendizagem com riscos de exclusões aos incluídos, tais como a cultura
institucional, a prática pedagógica e a avaliação equivocadas.
3. Projeto Pedagógico Diferenciado (PPD): contempla estratégias educativas e inclusivas para facilitar o processo de
ensino-aprendizagem de alunos universitários com deficiências específicas.
O Projeto Pedagógico Diferenciado (PPD), portanto, propõe adequações ao aluno com deficiência a necessitar de
adaptações didático – pedagógicas e de relacionamento afável a cada caso individualmente, com respaldo da Equipe
Pedagógica de Atendimento ao Aluno e do Núcleo de Apoio ao Professor.
O PPD mantém a identidade, missão e objetivos institucionais, a Matriz Curricular com todos os conteúdos programáticos,
estágios, atividades complementares, Trabalho de Conclusão de Curso – TCC preceituados no PPC – Projeto Pedagógico
de Curso -, cabendo modificar a forma de construir o conhecimento, de aplicar as atividades e, em especial, a avaliação,
adequando os instrumentos avaliativos, com dilação de prazo, análise da extensão das questões, aplicacão de provas
orais, enfim, atendo-se ao tipo de deficiência: visual, auditiva, fala, motora, intelectual, superdotação, entre outras.
O PPD inclui todos os envolvidos no processo educacional: instituição, família e profissionais de apoio.
4. Dinâmica.
4.1 – A equipe de apoio pedagógico formada pelo NAP ( profa. Rosemary Cardoso Cabral) e pelo SAE (profa. Maria Ana
Marabita) elaboram um cadastro do aluno detalhando o curso, a sua deficiência, o seu ritmo de aprendizagem, as
necessidades e demais detalhamentos que considerar relevantes.
4.2 – As providências de acessibilidade serão providenciadas de acordo com a deficiência, bem como os recursos de
81
aprendizagem como uso computador especial, entre outros.
4.3 – Os professores devem receber orientação contínua da Equipe Pedagógica em sintonia com as coordenações de
curso e a direção operacional para adequar seu Plano de Ensino ao aluno com deficiência e desenvolvê-lo durante todo
o periodo letivo.
4.4 - O (A) aluno(a) com deficiência será continuamente acompanhado pela Equipe pedagógica em sintonia com a
atuação de seus professores. É a estratégia fundamental para conseguir a individualização do acompanhamento do
processo ensino-aprendizagem com caráter preventivo e de efetiva inclusão.
4.5 – No PPD, não podem ser alterados os conteúdos programáticos, embora possa haver flexibilidade considerando
cada caso, Todavia, o ponto fulcral está na metodologia e aplicação dos instrumentos avaliativos, que, em cada caso,
devem ser ser pensados e adaptados, nos termos do artigo 30, incisos III, IV, V e VI da lei 13.146/2015 – Estatuto da
Pessoa com Deficiência.
4.5.1 A título ilustrativo: aluno(a) com deficiência visual não pode fazer provas com questões objetivas de múltipla escolha
com a extensão da Prova Integrada ou da Prova Departamental, pois isso levaria à exaustão. Portanto, ou reduz-se o
número de questões, ou se aplica prova oral, ou questões dissertativas, sempre com dilação do prazo ou de outro formato.
4.6 – Em sala de aula ou demais dependências institucionais, os professores devem cuidar para os recursos didático-
pedagógicos sejam accessíveis a aluno(a) com deficiência.
4.6.1 A título ilustrativo: ao usar slydes na aula, o professor deve providenciar a forma de o(a) aluno(a) com deficiência
visual poder inserir-se nesse recurso.
4.62 O conteúdo programático poderá ser acompanhado de quadros sinópticos; resumos; questionários; horários de
esforço; atendimento individualizado, etc, de acordo com o tipo de deficiência.
4.7 – O(A) aluno(a) em inclusão e submetido(a) ao PPD, com as adequações e flexibilidades elaboradas pelos
professores, deverá demonstrar aprendizado e rendimento escolar dentro da média estabelecida, institucionalmente,
para aprovação e continuidade no período sequencial. Mas, não se desconsideram o esforço, o empenho e as dificuldades
pessoais do aluno inserido em inclusão, por isso a flexibilidade, pois a avaliação qualitativa, muitas vezes, supera a
quantitativa. É imprescindível bom senso e conhecimento da legislação para cumpri-la.
4.7.1 Cabe a cada instituição estabelecer os critérios com as flexibilizações.
4.7.2 Ter em mente o princípio de isonomia de Ruy Barbosa: Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.
( a título ilustrativo: Olimpíadas e Paraolimpíadas)
4.8 - O processo diferenciado de avaliação, portanto, deve incluir a valoração qualitativa do progresso de cada aluno em
relação aos objetivos propostos em sua adaptação curricular, por meio do acompanhamento periódico realizado pela
Equipe Pedagógica e contato com os professores, para garantir a preservação da autoestima. Nunca esquecer que, em
dignidade humana, somos todos iguais, e, além de cidadãos, somos todos irmãos.
4.9 Nos casos excepcionais em que a Equipe Pedagógica compreender que, em virtude das necessidades pedagógicas
especiais do aluno, o sistema de notas, previstos nos Planos de Ensino, não foram pertinentes ou adequados para
expressar a avaliação final do aluno, mediante critérios de inclusão e diversidade, serão emitidos relatórios com o
resultado final: aprovado ou retido, constando do histórico escolar, que o aluno enquadra-se em processo de inclusão
82
escolar.
4.10 Em casos de eventual retenção, o(a) aluno(a) com deficiência poderá, até mesmo, cumprir dependência ou
submeter-se a procedimentos de recuperação, nos mesmos padrões preceituados no PPD.
“Acredita-se que no universo do ensino superior a prática docentefrente a alunos com necessidades educacionais
especiais necessita além depolíticas públicas, de ações compartilhadas capazes de orientar o educador na formação de
sujeitos, valorizando a diversidade em todos os espaços e fazendo valer overdadeiro sentido da inclusão enquanto
processo que reconhece e respeita diferentes identidades e que aproveita essas diferenças para beneficiar a todos e a
todas.”
2.24. Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem
O uso das tecnologias de informação e comunicação nos cursos do UNISAL Liceu Salesiano se faz por meio das aulas
nos laboratórios de informática, onde os alunos têm acesso a materiais eletrônicos, na plataforma Moodle do UNISAL,
além de serem requisitados a fazer pesquisas em bases de dados eletrônicas, elaborar trabalhos com o uso de
plataformas digitais, entre outros recursos. Em algumas disciplinas específicas, como Metodologia da Pesquisa Científica,
os alunos utilizam diferentes ferramentas digitais para a construção do Projeto de Pesquisa e, ao final do curso, o Trabalho
de Conclusão de Curso ou Relatórios Finais de Estágio.
As novas tecnologias devem favorecer não só a busca e a troca de informações, mas também possibilitar a criação de
ambientes de aprendizagem nos quais os alunos possam experimentar, testar hipóteses, relacionar, comunicar e
argumentar. Dessa maneira, os alunos vivenciam várias formas de utilização e aplicação de recursos de informação e
comunicação, os quais os auxiliarão na prática profissional.
2.25. Material Didático Institucional
No modelo adotado para produção do material didático, não poderíamos deixar de lado a “Identidade Salesiana” que
permeia toda comunidade acadêmica do UNISAL, formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que
promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da
sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e contínua e os diversos serviços oferecidos às
comunidades locais.
A inspiração cristã, a natureza católica e a identidade salesiana do UNISAL supõem uma visão do mundo e da pessoa
humana enraizadas e em sintonia com o Evangelho e uma pedagogia fundamentada sobre os valores do Sistema
Preventivo vivido por Dom Bosco.
O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de forma a prevenir as
experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo
salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se relacionar com os amigos (mesmo que
virtuais) e conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e alegria, pelo trabalho, pelo
cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), pode-se cultivar um espaço social propício para a construção coletiva do
conhecimento por meio de trocas e colaborações entre os participantes incentivada pelos objetos de aprendizagem e
mediada pelos professores-tutores virtuais com base na “Amorevolezza” (diálogo educativo, caracterizado por
83
demonstrações recíprocas de afeto/respeito entre educador e educando que possibilitam as trocas simbólicas dos valores
e dos significados de vida).
A Teoria Psicológica Sociointeracionista de Vygotsky demonstra uma fundamental importância da interação social para o
desenvolvimento humano capaz de formar funções psicológicas de acordo com o ambiente de interação que facilita a
apropriação do conhecimento existente na sociedade.
É possível identificar o AVA como uma ferramenta potencial na mediação do processo de ensino e aprendizagem,
conforme afirma Resende1 (2005, p. 08):
Pode-se considerar que o uso da internet e de outras ferramentas tecnológicas na Educação
presencial e a Distância propiciam uma experiência de aprendizagem que pode privilegiar a
aprendizagem significativa, a interação com o ambiente social, a formação de comunidades
virtuais, favorecendo enfim a aprendizagem, através da criação de zonas “virtuais” de
desenvolvimento proximal e a construção do conhecimento, apoiadas nas teorias Sócio-
histórico-cultural e Construtivista.
Produção de Conteúdo
A produção do conteúdo no AVA é construída com base nos pressupostos do Projeto Pedagógico do Curso por
Professores-Autores indicados pelo Coordenador do curso em parceria com a equipe pedagógica.
A definição dos objetos de aprendizagem a serem utilizados na construção das disciplinas são definidos em reunião entre
o Coordenador do curso, a equipe pedagógica e a equipe de produção de material respeitando os objetivos educacionais
propostos no Projeto Pedagógico do Curso, o público-alvo e os Princípios Salesianos.
A orientação para a construção do conteúdo é realizada pelos professores-autores por meio de reuniões e/ou oficinas
organizadas pela equipe pedagógica e equipe de produção de material.
O acompanhamento da produção do conteúdo é realizado pela equipe pedagógica juntamente com o coordenador do
curso. Após a entrega do conteúdo pelo professor-autor e a validação dele pelo coordenador, a equipe de produção
assume a preparação de todo o material pedagógico para ser postado no AVA.
Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático
No UNISAL, o sistema de produção e de distribuição dos materiais didáticos para as disciplinas do Curso de Educação
Física (Licenciatura), ofertadas a distância, contempla o envolvimento de profissionais especializados de diversas áreas.
Além do coordenador do curso, estão envolvidos em tais atividades profissionais que respondem pelo embasamento
pedagógico, tecnológico, normativo e de linguagem do material com conhecimento em desenho instrucional, videoaulas
e suporte técnico, conforme definido nos Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, do Ministério
da Educação — Secretaria de Educação a Distância.
O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do curso com a designação do professor-autor
responsável pela produção do conteúdo. A partir da indicação, professor responsável e coordenador se reúnem e, com
base no Projeto Pedagógico do Curso, discutem sobre os objetivos da disciplina, estabelecem o conteúdo a ser abordado
1 RESENDE, Regina Lúcia Sartorio Marinato de. Fundamentos Teórico-Pedagógicos para EaD. ABED, 2005. Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/055tcb5.pdf>. Acesso em: 25 maio 2017.
84
e o foco das atividades avaliativas. Em seguida, realiza-se o planejamento didático-pedagógico para a produção. O
professor-autor recebe, por meio de reuniões ou oficinas, ministradas por um profissional da equipe pedagógica, as
orientações do modelo de produção para elaboração de conteúdo didático na modalidade a distância, considerando o
modelo adotado pela Instituição.
Com base nessas orientações, o professor-autor recebe um cronograma para desenvolver o conteúdo. Durante essa
etapa, esse professor tem à disposição uma equipe especializada em design instrucional (educacional) para retirar
dúvidas com relação à adequação do material e orientações para implementação de recursos visuais e multimídia.
O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão textual que, caso necessário, fará a devida
adequação da linguagem, a formatação dos arquivos conforme padrões técnicos preestabelecidos e correções
ortográficas, sintáticas e semânticas. Após a revisão, o material é encaminhado à equipe de produção de materiais. Essa
etapa concentra-se na validação de todos os itens produzidos, implementação de elementos visuais (design
instrucional/educacional e gráfico), desenvolvimento de recursos interativos e também o desenvolvimento do conteúdo
em formato multiplataforma.
Os conteúdos são disponibilizados para a oferta da disciplina no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle. Essa
etapa envolve: criação da disciplina (identidade visual e estrutura); criação do espaço de interação (Fórum Pátio
Salesiano, Compartilhe suas Dúvidas e Fale com o Tutor); orientações de estudos (vídeo ou PDF); cronograma de
atividades (datas das atividades - PDF) e o conteúdo pedagógico dividido em módulos.
Os módulos são organizados por componentes digitais estruturados da seguinte forma:
Itens de Apresentação:
o Plano de Ensino.
o Apresentação do Autor (foto ou vídeo).
o Apresentação da Disciplina (Objetivos).
Composição dos Módulos:
o Material Temático:
Apresentação do Módulo.
Material Teórico.
Material Complementar.
o Indicação de Livros da Biblioteca Virtual.
o Videoaula.
o Fórum Temático.
o Podcast.
o Atividades de Sistematização.
o Questões Avaliativas para Avaliação.
Atividade Reflexiva.
A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao aluno, com possibilidades de leitura em dispositivos
multiplataforma. O material didático é fornecido ao aluno em quatro formatos digitais:
85
1. PDF (Portable Document Format) para download e impressão.
2. Interativo, em formato SCORM (Sharable Content Object Reference Model) — acessível à multiplataforma,
recurso de áudio.
3. Vídeos (acessível à multiplataforma).
4. Formato personalizado para os casos de alunos com deficiência e com necessidades especiais.
As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo coordenador do curso e acompanhadas pela
coordenação pedagógica.
Organização e Recebimento do Material
O processo de produção de conteúdo das disciplinas dos cursos e programas na modalidade EaD tem início com a
indicação de professores — que realizarão a produção do conteúdo — feita pelos coordenadores de curso. Para
indicação, existe a preferência para professores da Instituição (funcionários do UNISAL), caso não seja possível, poderão
ser indicados profissionais externos.
A orientação do professor responsável pela produção de conteúdo leva em consideração: o conhecimento do Plano de
Ensino da disciplina em questão, as especificidades que compõem cada unidade de conteúdo, a adequação do material
à modalidade da Educação a Distância, como também a disponibilidade de equipe especializada para adequação e
utilização de recursos visuais e multimídia.
Durante a produção do conteúdo, o professor-autor tem acompanhamento da equipe pedagógica EaD, que faz suporte
de entrega e verificação do material produzido.
A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para análise e validação da coordenação do Curso de
Educação Física (Licenciatura), dos profissionais de equipe pedagógica e dos professores-tutores que mediarão as
disciplinas em AVA. As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo coordenador do curso e
acompanhadas pela coordenação pedagógica.
A Instituição promove formação para docentes e conteudistas por meio de oficinas de formação. Além dessa formação,
temos a equipe de produção EaD disponível para apoio e suporte na construção dos objetos virtuais de aprendizagem.
2.26 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes
A interação/ integração entre os docentes, professores tutores e estudantes ocorre por meio de encontros presenciais
(alunos e tutores presenciais) e chats, fóruns e web conferências programadas (alunos e tutores virtuais). Já a integração
entre professores tutores virtuais e presenciais ocorre por meio das funcionalidades do AVA (chats e web conferências)
e também presencialmente quando da realização de encontros do Programa de Formação Continuada.
2.27. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
As avaliações dos educandos devem estar em consonância com a proposta pedagógica do curso respeitando as normas
institucionais estabelecidas no regimento escolar. Os docentes devem ter a liberdade e a competência para delinear, no
planejamento de ensino-aprendizagem, o sistema de avaliação que considerarem mais adequado à ação educativa
principalmente pela especificidade do curso (teórico/prático) e de cada disciplina. No plano de ensino, dentro do campo
Avaliação, constam, pelo menos, as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a serem
86
utilizados e respectivos valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter
consistência suficiente para justificá-lo.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em criar situações que permitam
avaliar as habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para determinado estágio
de desenvolvimento do educando.
Outros critérios poderão influenciar a opção por um instrumento, como a quantidade de estudantes a serem avaliados,
bem como o grau desejado de objetividade em cada tarefa.
Conforme a natureza de cada objetivo, alguns exemplos de instrumentos são enumerados a seguir e devem ser
selecionados conforme a modalidade de avaliação pretendida: a) trabalhos individuais e grupais, inter ou
multidisciplinares; b) provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas, objetivas, ou compostas de questões
dissertativas e objetivas; c) relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa; d) relatórios de estágio; e) apresentação de
seminários temáticos; f) debates e discussões de casos; g) atividades de aplicação práticas, desde que preveja em seu
plano de ensino três ou mais situações de avaliação ao longo do semestre, presenciais ou não, sendo que nenhuma
represente mais do que 50% da nota final e ao menos uma seja individual.
As avaliações de desempenho escolar devem prever o que determina do Regimento do UNISAL, aprovado pelo Conselho
Universitário por meio da Resolução CONSU 28/2005.
2.28 Atividades práticas de ensino
As atividades práticas de ensino ocorrem no interior das disciplinas, por meio de vivências práticas nos espaços
poliesportivos, laboratoriais, intra e interdisciplinares complementadas pelos Projetos e atividades de Extensão e estágios
curriculares, configurando 400 horas de Atividades prático-pedagógicas.
O Centro Universitário Salesiano Liceu Salesiano dispõe de tecnologia de informação de ponta, de forma que a presença
da prática profissional na formação do professor poderá ser enriquecida. Metodologias de Ensino Ativas, como instrução
aos pares, situações simuladoras, estudos de caso, além de narrativas orais e escritas de professores, e produção de
alunos, são estratégias de ensino que fazem parte da metodologia de ensino adotada pelos professores do curso,
privilegiando a relação teoria/prática.
É fundamental também, a preparação para a elaboração e execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos
curriculares, assim como para o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e
materiais de apoio inovadores. Para isso, torna-se essencial o exercício de atividades de enriquecimento cultural, como
Semana de Educação Física (que tem ocorrido anualmente no mês de setembro), Seminário de Extensão, Mostra de
Produção Científica, Simpósios, Jornadas, Semanas Interdisciplinares, Jogos Intra e Intercursos, entre outras, que são
oferecidas na própria instituição, bem como fora dela. Nesses eventos é relevante o envolvimento do aluno, desde a
elaboração do projeto até a organização e execução do mesmo, fomentando o desenvolvimento de hábitos de
colaboração e de trabalho em equipe.
Desta forma, pretende-se enfatizar a competência e autonomia do estudante, extinguindo a prática do enfoque sobre o
conteúdo e dependência do professor e possibilitar uma relação permanente entre teoria e prática, procurando oferecer
ao aluno a oportunidade de constante contato com a diversidade do contexto profissional.
87
3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.1 Política de Contratação
A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando-se os seguintes aspectos: I) Formação acadêmica
adequada aos objetivos definidos no PPC do curso; II) Experiência Profissional compatível que, aliada à formação
acadêmica, possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas DCN e no Projeto
Político Institucional do Unisal.
Nesse sentido, foi aprovado pelo CONSU de 28 de março de 2009 e pela Mantenedora em 5 de maio de 2009, o Plano
de Carreira Docente, devidamente homologado pelo Ministério do Trabalho em 8 de abril de 2010, que apresenta regras
objetivas para a contratação e promoção na carreira docente.
Tanto os integrantes do corpo docente como os integrantes da equipe técnico-administrativa são contratados após
necessária e rigorosa seleção.
No caso do corpo docente, a Instituição inicia o processo de seleção com a publicação de edital em seu site, com a
descrição das competências exigidas. Os candidatos preenchem um formulário com diversas informações e, ato contínuo,
após uma triagem prévia pelo Departamento de Recursos Humanos, os currículos previamente selecionados são
encaminhados para o coordenador do curso que, após uma nova triagem objetiva, realiza uma entrevista pessoal com os
candidatos; por fim, os melhores candidatos passam por uma aula teste, momento em que são novamente avaliados pelo
coordenador, agora apoiado por alguns membros do NDE do curso. Somente após todas essas fases, a Instituição efetiva
a contratação de um professor que, por sua vez, somente inicia suas atividades docentes após um treinamento específico,
em que será apresentado o perfil com as competências comportamentais e didáticas do professor de uma instituição
salesiana de ensino superior.
Ressalta-se que no caso de o professor já ser contratado pelo UNISAL terá prioridade no preenchimento das vagas,
podendo ocorrer a dispensa de etapa(s) do processo seletivo; da mesma forma, o professor que está comprometido com
a Instituição desde a elaboração do PPC.
Importante destacar que o NAP (Núcleo de Apoio Pedagógico) acompanha o processo de seleção docente indicando o
perfil docente desejado.
Por sua vez, os profissionais da equipe técnica-administrativa também são contratados após rigoroso processo de
seleção, organizado e gerenciado pelo Departamento de Recursos Humanos.
3.2 Plano de Carreira Docente e de Pessoal Técnico-Administrativo
Como já afirmado, o Plano de Carreira Docente foi aprovado pelo CONSU de 28 de março de 2009, pela Mantenedora
em 5 de maio de 2009 e, finalmente, devidamente homologado pelo Ministério do Trabalho em 8 de abril de 2010.
Segundo o Plano de Carreira, a carreira acadêmica do Corpo Docente é assim organizada: I) Regime de Tempo Integral:
Docentes contratados com 40 horas semanais, sendo que 50% reservadas para atividades de estudo, investigativas,
pesquisa, extensão, gestão, planejamento, orientação e avaliação; II) Regime de Tempo Parcial: Docentes contratados
com pelo menos 12 ou mais horas semanais, sendo que 25% reservadas para atividades de estudo, investigativas,
pesquisa, extensão, gestão, planejamento, orientação e avaliação; III) Regime Horista: Docentes contratados
exclusivamente para ministrar aulas, independentemente da carga horária, e ainda aqueles que não se enquadrem nas
88
alíneas anteriores.
O Plano de Carreira ainda contempla os Professores em Regime Transitório, que não fazem parte do Plano de Carreira
Acadêmica do UNISAL, entre eles: I) Convidados: Professores de notório saber que, em caráter excepcional, são
convidados para realizar atividades específicas no Unisal; II) Temporários: Professores contratados por tempo
determinado para substituir docentes em licença por doença, licença-maternidade e afastamento temporário, previsto em
Convenção Coletiva.
A carreira do Corpo Docente constitui um grupo ocupacional, compreendendo o seguinte grupo de classes: I) Professor
I: Docentes com título mínimo de Graduação; II) Professor II: Docentes com título mínimo de Especialista; III) Professor
III: Docentes com título mínimo de Mestre; IV) Professor IV: Docentes com título mínimo de Doutor.
Cada classe compreende três categorias (A, B e C). As classes e categorias compreendem oportunidades de promoções
verticais e horizontais para valorização do Corpo Docente, mediante critérios estabelecidos pelo UNISAL. Segundo o
Plano de Carreira, a Mantenedora do UNISAL fixará o quadro docente com cotas para cada grupo de classes e categorias,
ouvida a Reitoria.
3.3 Plano de Educação, Treinamento e Desenvolvimento de Docentes e Pessoal Técnico Administrativo
O Curso de Educação Física - Bacharelado, buscando a excelência docente, sugere aos docentes buscarem titulação
Stricto Sensu. No que tange à produção de trabalhos científicos, os professores, sistematicamente, participam de
congressos locais, regionais, nacionais e internacionais, e, em razão de apresentações de trabalhos, conferências ou
comunicações não há qualquer ônus quanto à remuneração.
Além disso, segundo o Plano de Carreira, o UNISAL proporciona qualificação profissional aos seus docentes por meio
de: I) Cursos, Seminários, Jornadas e Congressos, voltados para a capacitação do Docente; II) Aperfeiçoamento
constante sobre a Proposta Educativa Salesiana, reforçando a Missão Institucional e a valorização do ser humano; III)
Cursos de Pós-graduação Lato e Stricto sensu para a formação continuada; IV) Cursos de Educação a Distância
promovidos pelo Núcleo de Educação a Distância do UNISAL; V) Intercâmbio nacional e internacional com outras
Instituições de Ensino Superior e, de modo especial, com as IUS (Instituições de Ensino Superior, de inspiração cristã,
caráter católico e índole salesiana); VI) Treinamentos de Gestores, realizados por consultorias especializadas.
Atualmente (2017), o Corpo Docente é formado por 15 professores. No que concerne à dedicação ao Curso, atualmente
1 professor dedica-se integralmente ao Curso; outros 8 são contratados em regime de dedicação parcial e 6 são
professores horistas. Hoje, o Corpo Docente é formado por 2 especialistas, 9 mestres e 4 Doutores. Totalizando, o Curso
de Licenciatura em Educação Física possui 86,67% de professores com mestrado e/ou doutorado.
O UNISAL também se preocupa e investe da formação de sua equipe técnica-administrativa. Além da possibilidade de
cursarem gratuitamente qualquer dos cursos de graduação, extensão ou pós-graduação oferecidos pela Mantenedora,
obedecendo as regras da Convenção Coletiva de Trabalho, o Departamento de Recursos Humanos organiza um
cronograma anual de treinamentos variados, visando o aperfeiçoamento das competências técnicas e comportamentais
dos colaboradores.
A Unidade conta hoje (2017) com 45 Colaboradores, sendo 15 Professores do curso (incluindo o Coordenador de Curso)
e 28 Profissionais Administrativos 1 Estagiário e 1 Jovem Aprendiz.
89
3.3.1. Programa de pós graduação Lato Sensu e Stricto Sensu
Atualmente o UNISAL, nas duas Unidades de Campinas, conta com vários cursos de Pós–Graduação Lato Sensu e
Stricto Sensu, possibilitando aos seus alunos a continuidade e especialização de seus estudos em diversas áreas,
destacando-se os vários relacionados à educação, inclusive Mestrado em Educação, na Unidade de Americana. O
CONSU já aprovou para início em março de 2014, o Curso de Especialização (Lato Sensu) em Exercício Físico, Saúde
e Qualidade de Vida, com funcionamento na unidade Liceu Campinas.
90
4 INFRAESTRUTURA
A unidade Liceu Salesiano de Campinas está sediada em um terreno com área total de 79.874,15 m2, no qual foram
construídos 7 (sete) edifícios e 3 (três) estacionamentos.
Todas as dependências, inclusive sanitários, estão em concordância com as normas legais de higiene e possuem
adequações a portadores de deficiência físicas. Todas as dependências estão adaptadas para o acesso de pessoas com
necessidades especiais. Tanto a manutenção quanto a segurança dos espaços físicos é feita por uma equipe formada
por profissionais de limpeza, segurança, conhecimentos em elétrica e hidráulica, pedreiros e servidores com
conhecimentos gerais.
Na infraestrutura da Unidade Liceu Salesiano merece destaque o “Centro Cultural”, um prédio edificado com 3.866,21
m2, construído em quatro pavimentos: a) inferior (1032,54 m2); b) térreo (930,79 m2); c) 1º andar (810,81 m2); e d) 2º
Andar (1092,07 m2). Este espaço possui um anfiteatro para, aproximadamente, 400 pessoas, além de um espaço
multimídia, com áreas para estudos individuais e em grupo. Alguns edifícios são utilizados do seguinte modo:
Prédio Central
Térreo Diretoria, Secretaria, Tesouraria; Departamento Financeiro; Assistência
Social; Contabilidade; Departamento Pessoal; Almoxarifado; Sala de
Reuniões; Sala de Pastoral; Departamento Jurídico; Capela; SAE –
Serviço de Apoio ao Estudante; Enfermaria; Xerox; Recepção; Telefonia;
Sanitários; Acessos externos/internos, inclusive, com rampas e
elevadores; C.P.D (Centro de Processamento de Dados); Arquivos;
Biblioteca.
1º e 2º Pavimento Salas destinadas às aulas, com metragem entre 80 a 90 m2, com
mobiliário específico de formato universitário, boa iluminação e
climatizadas, atendendo as propostas do curso, e com acesso por
elevador.
Salas da Coordenação do Curso de Direito, dos Professores, do Núcleo
Docente Estruturante – NDE E do Serviço de Atendimento ao Estudante
– SAE.
Sanitários, em concordância com as normas legais de higiene e
adequados aos portadores de necessidades especiais.
As salas de aula do Curso de Educação Física, bem como a Sala da
Coordenação do Curso ficam no 2º andar.
Auditório 100 – com capacidade para 100 pessoas, dotado de
infraestrutura para as atividades de estágio.
91
Anexo
No grande pátio coberto anexo ao Prédio Central, denominado “Espaço
Convivência”, há uma cantina que atende os alunos dos Cursos de Direito,
de Educação Física e de Pedagogia.
Prédio do Centro Cultural
Subsolo
Anfiteatro Dom Bosco - com capacidade para 400 pessoas, dotado de
sistema de ar condicionado, sonorização, telões, iluminação e gravação
centralizadas numa ilha de operações com equipamentos de multimídia
de última geração, pré dimensionados para atender às diversas condições
de eventos.
Auditório Frei Luis – com capacidade para 100 pessoas, dotado de
sistema de ar condicionado, equipamentos de projeção e multimídia,
equipamentos de sonorização independente e apropriado para palestras
locais e/ou simultâneas aos eventos promovidos no Anfiteatro Dom
Bosco.
Estúdio, sanitários e cabines para estudo de instrumentos e musicalidade.
Térreo Recepção, ambiente destinado à Pinacoteca, com sanitários e acesso ao
elevador.
1º Andar Biblioteca e espaços culturais.
2º Andar 46 (quarenta e seis) salas de estudo individual ou em grupo (até cinco
pessoas).
Prédio do Coliseu
Térreo SAJU e o JEC. Com a utilização de divisórias, foi possível otimizar a
utilização do grande espaço disponível, separando-o em: sala de espera,
sala de pronto atendimento, escritório dos coordenadores, sala de
audiência, sanitários, bebedouro, enfim, toda esta estrutura física
específica ao atendimento da comunidade, e que é, inclusive, de fácil
acesso, com entrada e estacionamentos próprios. Todos os ambientes
contam com mobiliário adequado ao atendimento dos usuários, dispondo,
ainda, de computadores.
Área esportiva Academia de ginástica, quadras e salas para a prática dos mais variados
esportes, todas habitualmente usadas pelos Alunos.
92
4.1. Laboratórios
Os laboratórios são utilizados para desenvolvimento de aulas práticas da graduação, de atividades de extensão, assim
como para desenvolvimento de projetos de pesquisa científica relacionados ao UNISAL ou em parcerias com outros
Centros de Pesquisas e instituições interessadas. As atividades pedagógicas envolvem o desenvolvimento dos conteúdos
programáticos vinculados às disciplinas do curso, com a utilização dos recursos dos laboratórios (equipamentos, espaço
físico, softwares, internet). As atividades científicas envolvem a produção de trabalhos experimentais relacionados a
atividades de extensão, de iniciação científica, de pós-graduação, a fim de viabilizar projetos de pesquisa científica
relacionados ao UNISAL ou em parcerias com outros Centros de Pesquisa.
A Unidade possui diversos laboratórios de informática, acessível ao corpo docente e discente.
Laboratórios didáticos:
Midiateca
A midiateca, localizada no Prédio do Centro Cultural e dispondo de instalações adaptadas aos frequentadores portadores
de necessidades especiais, possui 49 (quarenta e nove) salas para estudos, pesquisas e elaboração de trabalhos,
individuais ou em grupos, todas equipadas com uma mesa e cinco cadeiras, sendo que 25 (vinte e cinco) são equipadas,
ainda, com 1 (um) computador multimídia, conectado à Internet.
Os alunos poderão utilizar diariamente a midiateca para pesquisas individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de
estudos em grupos orientados pelos docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e
discentes, como local privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar as atividades acadêmicas.
O número de usuário varia, mas em estimativa, cerca de 120 atendimentos semanais.
Laboratórios de informática e acesso por Wi-fi
Os 2 (dois) Laboratórios de Informática, localizados no 1º Piso do Prédio Central e 1º Piso do prédio Lateral, com 71,40
m2 e 63,70 m2, respectivamente, estão equipados com computadores conectados à Internet, atendendo, assim, as
necessidades discentes e docentes para elaboração de pesquisas, relatórios e estudos orientados em grupo. São
utilizados, com frequência sistemática, pelos docentes e discentes para aulas com pesquisas ou trabalhos em dupla ou
individual, estudos de casos, elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre outras, sendo uma alternativa
de efetivo trabalho acadêmico.
Além disso, a Unidade disponibiliza para livre acesso de seus Alunos e Colaboradores, sistema de wifi de última geração,
que permite conexão pela internet nos computadores pessoais.
Estes laboratórios também são utilizados por diversas disciplinas, como Estatística Aplicada à Educação Física,
Metodologia do Trabalho Científico, Aprendizagem e Controle Motor, entre outras.
CIAE – Centro de informática aplicada à educação
O Centro de Informática, localizado no 1º Piso do Prédio Central, numa área de 31m2, com computadores conectados
em rede, oferece condições de desenvolvimento e suporte aos docentes e ao processo de ensino – aprendizagem dos
alunos, sendo que nesta sala é feito o atendimento aos professores e também os serviços de impressão e escaneamento.
93
Considera-se como espaços específicos do Curso de Educação Física do UNISAL, o Laboratório de Ginástica e Dança
(Sala de Ginástica), Laboratório de Práticas Esportivas (Quadras/Ginásio do Coliseu), Laboratório de Lutas (Sala de
Lutas), Laboratório de Práticas Aquáticas (Piscinas), Laboratório de Atletismo (Pista e Campo), Laboratório de Futebol
(Campo), Laboratório de Exercícios Físicos Resistidos e Aeróbicos (Academia), Laboratório de Anatomia, Laboratório de
Bioquímica, Laboratório de Motricidade, Quadras de Esportes Externas, Salas de Aulas, Auditórios e Laboratório de
Informática
Laboratório de Ginástica e Dança
Este local de prática contém tablado para solo e salto, paralelas e trave, aparelhos auxiliares: trampolim acrobático (cama-
elástica) e tumble track, e aparelhos manipulativos como arco, fita, maças e corda.
Laboratório de Artes Marciais
Este local de prática contém tatames e colchonetes.
Laboratório de Práticas Esportivas / Laboratório de Atletismo
Ginásio do Coliseu: Este local de prática contém quatro quadras poliesportivas e uma quadra de Futsal oficial. Além do
ginásio, existem quadras cobertas externas, bem como campos de futebol, um no centro da pista de atletismo e outros
ao lado das quadras cobertas. Material completo para práticas (bolas de todos os esportes, cones, coletes, entre outros).
Pista de Atletismo com marcação de raias. Material completo para a prática de atletismo (dardos, pesos, blocos de saída,
barreiras, varas entre outros).
Laboratório de Anatomia e Biologia
Este laboratório apresenta 08 mesas sextavadas, comportando 48 alunos. É equipado com peças sintéticas de todo o
corpo humano de ótima qualidade (qualidade 3B), armazenadas em armários específicos. Algumas peças encontram-se
sobre bancadas.
No Laboratório de Anatomia e Biologia são realizadas atividades práticas referentes às disciplinas de Biologia Humana,
Anatomia Humana I e Anatomia Humana II e Fisiologia Humana.
Laboratório de Motricidade / Laboratório de Exercícios Físicos Resistidos e Aeróbicos
A premissa básica do funcionamento do laboratório é o atendimento ao curso de Graduação/bacharelado e Licenciatura
em Educação Física do UNISAL, permitindo a busca de novos conhecimentos com possibilidades de pesquisa, e o avanço
tecnológico dos equipamentos. O princípio norteador do laboratório são ofertas de qualidade de ensino nas disciplinas
dos cursos de Educação Física.
As seguintes disciplinas fazem uso do Laboratório de Motricidade:
Crescimento e desenvolvimento motor; Aprendizagem e Controle Motor, entre outras.
Equipamentos e materiais do laboratório
O Laboratório de Motricidade é constituído pelas seguintes áreas: cineantropometria, fisiologia do exercício/esporte,
medida/avaliação em educação física e Crescimento e Desenvolvimento Motor. Logo, as divisões do laboratório são
estabelecidas a partir dessas áreas:
Cineantropometria
94
Esses equipamentos justificam-se pela possibilidade de realização de avaliação das composições corporais, estados
nutricional, tamanho corporal, proporção corporal e outras relacionadas. Demonstrativos dos materiais e equipamentos
são os seguintes:
Maca;
Microcomputador;
Armário para equipamentos;
Estadiômetrofixo;
Estadiômetro móvel
Balança digital portátil;
Paquímetros;
Adipômetros;
Banco de Wells;
Aparelhos de pressão arterial;
Fitas métricas antropométricas;
Plataforma de força;
Esteiras;
Bicicletas;
Pesos livres/caneleiras/anilhas/barras;
Colchonetes;
Aparelhos de Musculação e de ginástica.
As demais áreas são utilizadas pelo Curso de Educação Física – Bacharelado
Laboratório de Bioquímica
Neste laboratório são realizadas as atividades práticas da disciplina Bioquímica Geral e do Exercício.
Materiais
Na2HPO4 – 1 frasco com 250g
KH2PO4 – 1 frasco com 250g
HCl – 1 L
NaOH – 250g
Fenolftaleína
Glicina, metionina, fenilalanina e tirosina (são aminoácidos) – menor quantidade comercializada.
Ovalbumina – menor quantidade comercializada
Ninidrina e biureto – reagentes na menor quantidade comercializada
Ácido acético – 1L
Etanol PA – 1L
Acetona – 1L
Sulfato de amônio – 250g
95
Amido 100g
Glicose, frutose, maltose e sacarose – menor quantidade comercializada.
Iodo – 100mL
Reativo de Molisch
H2SO4
Cloreto de cálcio
Papel indicador para pH (uma caixa)
Whey protein
Entre outros.
Equipamentos
1 unidade de Banho mariatermostatizado com 35- 40 graus
2 unidades de Potenciômetro (peagâmetro)
VIDRARIAS:
becker f. baixa 50 ml ref. 190.050 marca uniglas; erlenmeyer b. e. 100 ml ref. 160.100 marca uniglas; proveta base poli
sextavada 50 ml ref. 185.050 marca uniglas; pipeta graduada 1/10 1 ml ref. 181.001 marca uniglas; tubos de ensaio.
4.2. Biblioteca
A biblioteca da unidade, Biblioteca Dom João Baptista Correa Nery, é composta de um acervo com, aproximadamente,
20.000 exemplares, dentre livros, periódicos, multimídias e outros, em um espaço exclusivo com, aproximadamente, 600
m2. A biblioteca conta com espaços de estudos individuais e em grupo.
Os livros estão agrupados conforme as normas da biblioteconomia, em estantes identificadas, o que facilita a consulta.
A biblioteca tem como responsável uma funcionária graduada em Biblioteconomia, que dispõe de um auxiliar de
biblioteca. Além desses funcionários, que trabalham exclusivamente na biblioteca, a instituição dispõe de uma equipe de
suporte técnico e de manutenção para atender a todas as ocorrências mediante agendamento.
Dentre os serviços da biblioteca, podem-se destacar: empréstimo domiciliar aos corpos docente e discente, renovação
presencial e on-line, reservas, levantamento bibliográfico, elaboração de ficha catalográfica e COMUT. Os usuários
recebem apoio à pesquisa no balcão de atendimento, onde são informados sobre a localização dos livros nas estantes,
sobre os procedimentos de pesquisa nos terminais de consulta, além de concretizarem os empréstimos, as renovações
e as reservas dos materiais.
Visando padronizar e normalizar os trabalhos acadêmicos elaborados na Instituição, foi elaborado um Guia para
elaboração de trabalhos acadêmicos cujo objetivo básico é indicar os princípios gerais para edição e elaboração de
trabalhos acadêmicos produzidos no UNISAL. Para que esse intuito seja alcançado, o Guia foi fundamentalmente pautado
nas normas da Associação Brasileiras de Normas Técnicas (ABNT).
O acervo da biblioteca da unidade é constantemente atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo descarte
de títulos obsoletos ou danificados, sendo a peça-chave para garantir o processo de ensino-aprendizagem, no que tange
à pesquisa orientada individual e em grupo, leituras, empréstimos de livros para utilização em provas com consulta. Enfim,
96
a biblioteca é o cerne das condições locais de pesquisa, ou seja, um subsídio inestimável à condução dos cursos. Gera
também a autonomia intelectual para que o aluno busque os títulos que complementarão sua formação.
Tanto o corpo docente, quanto o corpo discente, podem solicitar a aquisição de novos títulos cuja possibilidade de compra
será avaliada.
Uma política de desenvolvimento elaborada pelas bibliotecárias do UNISAL oferece atualização constante do seu acervo,
conforme os planos de ensino dos professores, apoiando-se, portanto, nas bibliografias básicas e complementares dos
cursos.
O acervo é de livre acesso, podendo os usuários consultar os materiais diretamente nas estantes, acesso local por meio
de micros (Intranet) ou, ainda, externamente via Internet. A biblioteca contempla livros de formação geral e de formação
específica, em consonância com a matriz curricular dos cursos.
4.3. Salas de aula
As salas de aula do Curso encontram-se distribuídas entre o 1º e o 2º pisos do prédio principal da Instituição. São amplas,
medindo em torno de 80 a 90 m quadrados cada uma. Todas são equipadas com projetores e aparelhos de multimídia,
além de ar condicionado e lousas novas brancas e/ou verdes que são mantidas sempre em perfeitas condições de uso
ou substituídas quando necessário. As carteiras são amplas, com apoio para material na parte de baixo. A iluminação é
excelente e, além dos aparelhos de ar condicionado, há amplas janelas que proporcionam uma maravilhosa ventilação
em dias mais amenos, quando não se faz necessária a utilização dos aparelhos de ar condicionado. Também, há tomadas
para a utilização de equipamentos eletrônicos, especialmente, quando se trata de aulas em que o professor e o aluno
interagem utilizando a internet. A Unidade Liceu Campinas possui 50 salas de aulas para a regular utilização.
4.4. Gabinetes para docentes período integral
Todos os docentes contratados em regime de tempo integral possuem gabinetes de trabalho adequados para o
desenvolvimento do trabalho acadêmico, da pesquisa e demais atividades.
4.5. Auditórios, ambientes de convivência
Estão disponíveis para as necessidades acadêmicas na unidade Liceu Campinas quatro auditórios, sendo: 1) no Centro
Cultural: a) Auditório Frei Luís – com capacidade para 100 pessoas, dotado de sistema de ar condicionado, equipamentos
de projeção e multimídia, equipamentos de sonorização independente e apropriado para palestras locais e/ou simultâneas
aos eventos promovidos no Anfiteatro Dom Bosco; b) Anfiteatro Dom Bosco - com capacidade para 350 pessoas, dotado
de sistema de ar condicionado, sonorização, telões, iluminação e gravação centralizadas numa ilha de operações com
equipamentos de multimídia de última geração, dimensionados para atender às diversas condições de eventos; 2) no
prédio Coliseu Olímpico: Auditório Bento XVI – com capacidade para mais de 500 pessoas, dotado de sistema de
refrigeração, equipamentos de projeção e multimídia, equipamentos de sonorização independente e apropriado para
palestras locais; 3) no 1º Pavimento: Sala do Júri Profa. Dra. Ana Maria Melo Negrão – com capacidade para 100 pessoas.
Além dos auditórios descritos acima, há espaços de convivência em os alunos podem descansar, conversar, se alimentar,
trocar experiências com colegas, inclusive, de outros cursos.
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Existe um pátio bem grande com um palco ao fundo onde são realizadas apresentações artísticas, especialmente, durante
o Intervalo Cultural. Nesse pátio, encontram-se uma cantina, um restaurante e, ao seu lado, o Coliseu Olímpico, com
quadras poliesportivas onde os alunos podem praticar esportes.
Além disso, um espaço importante para a integração estudantil é a pastoral universitária, dotada de ambiente próprio para
os alunos.
4.6. Acessibilidade
Em todas as entradas e saídas onde há degraus ou diferença de níveis entre os pisos, há rampas de acesso destinadas
a pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.
Além das rampas, no prédio central, há um elevador que serve do térreo ao segundo andar, dando acesso a todos os
espaços de que os alunos necessitam; além desse, há uma rampa elevatória que dá acesso à Sala do Júri e ao setor
administrativo.
Para garantir tais medidas, o CONSU aprovou em 02.12.2015 o Plano de Ações para Acessibilidade que visa promover
a defesa, valorização e promoção da pessoa com deficiência. Integra-se, dessa forma, ao método educativo salesiano
que, pautado também na inclusão social, busca promover, incessantemente, condições que proporcionem às pessoas
uma oportunidade de formação.
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5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
O SAE (Serviço de Apoio ao Estudante) tem como eixo principal colaborar na formação de alunos autônomos,
competentes e solidários, por meio da participação efetiva dos estudantes em atividades desenvolvidas pelo UNISAL.
O SAE é oferecido para os alunos de nossos cursos colaborando na resolução de problemas de ordem pedagógica,
profissional, administrativa e psicológica, de forma que se sintam realizados profissional e pessoalmente.
Nessa proposta de trabalho, os estudantes podem se dirigir voluntariamente ao SAE ou podem ser encaminhados por
professores e coordenação ou direção da Unidade.
Essas ações visam potencializar as habilidades e as competências dos estudantes, colaborando para um desempenho
acadêmico satisfatório e nas relações interpessoais, mais seguras e mais determinadas.
5.1. Atendimento psicopedagógico
Uma das áreas de atuação do SAE é a orientação e encaminhamentos de questões psicológicas que interferem no
processo de formação e rendimento acadêmico, como socialização e baixa autoestima. Quando identificadas, o aluno
recebe indicações dos caminhos a serem percorridos para sanar ou, ao menos, amenizar tais dificuldades.
Da mesma forma, quando as questões são de ordem pedagógica, envolvendo rendimento escolar, dificuldades
específicas de aprendizagem, são indicados programas que favoreçam o nivelamento das dificuldades apresentadas.
Além disso, há outras duas áreas de atuação do SAE tão importantes quanto as já citadas, são elas: a) Orientação e
Apoio Administrativo: Com referência a ambientação dos discentes na Faculdade e programas de concessão de bolsas,
supervisionadas pelo Departamento Social; b) Orientação e Apoio Profissional: Questões relacionadas ao mercado de
trabalho visando oferecer oportunidades e qualificação profissional; o serviço prevê uma central de informações sobre
transporte, moradia e oportunidades de emprego, divulgadas em murais da Unidade.
5.2. Programa de Nivelamento
Tem-se muito claro que os alunos recebidos no curso superior trazem grandes defasagens do ensino básico e que não
se pode, simplesmente, fechar os olhos a isso. São defasagens resultantes da falta de treinamento efetivo quanto a
habilidades e competências específicas para uma autonomia e aprendizagem eficientes.
É preciso, ao menos, diminuir as suas deficiências de formação a fim de que consigam concluir o curso superior com
maior e melhor qualificação.
Em primeiro momento, são conhecidas as dificuldades dos alunos e diagnosticadas as prováveis causas; em seguida,
organizam-se atividades que possibilitem a eles atingir um nível de entendimento que resgate suas defasagens para
melhor continuidade do semestre seguinte, trabalho brilhantemente realizado pelo SAE.
Dentre as alternativas de nivelamento oferecidas pelo Unisal, podem-se citar como exemplo os cursos de extensão no
início do ano, intitulados “Esquenta”, das mais diversas áreas de conhecimento, de caráter multidisciplinar e com especial
ênfase nas áreas em que os alunos têm maior dificuldade.
Ainda, acontecem, por meio da Unidade Virtual do Unisal, programas de nivelamento intitulados “Encontro com os
Fundamentos” que trazem aos alunos a possibilidade de contato com conteúdos em defasagem por conta de um sistema
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educacional básico deficitário. São oferecidos cursos nas áreas de Comunicação e Expressão, Matemática e Vida
Universitária.
5.3. Política de Bolsas
A Unidade Liceu Salesiano de Campinas, segundo sua identidade confessional filantrópica, missão e princípios, tendo
como cerne a vocação de atender e incluir os menos favorecidos, pautado nas orientações das políticas institucionais do
UNISAL, e com alicerce na solidariedade e compromisso social, disponibiliza como políticas de bolsas aos discentes o
que se segue: a) Setor de atendimento ao aluno com dificuldades financeiras, mediante oferecimento de bolsas sociais
de estudo, segundo critérios institucionais; b) Bolsas integrais a filhos e dependentes de professores UNISAL, nos termos
do acordo sindical; c) Bolsas integrais de estudos dos alunos advindos do Projeto PROUNI; d) Bolsas parciais a
funcionários do Colégio Liceu Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora; e) Bolsas de iniciação científica, nos termos
regulamentares e mediante critério de seleção, permitindo ao aluno a sua inserção na busca investigatória, com um
percentual de desconto em sua mensalidade escolar; e) Bolsas Monitoria, a favorecer os alunos que logram sucesso na
seleção institucional para exercerem a Monitoria, orientados por professor, com redução na mensalidade escolar e sendo
instrumentos de elucidação de dúvidas e dificuldades quanto ao conteúdo pedagógico das disciplinas aos demais alunos;
f) Bolsas Atleta, tem por objetivo apoiar os Acadêmicos que já possuem um currículo de atleta e com experiência em
campeonatos locais, nacionais e/ou internacionais, auxiliando-os financeiramente e melhorando as condições de
treinamento, para que alcancem maior eficácia nas competições.
5.4 Política de Intercâmbio
A Unidade Liceu Salesiano de Campinas recebe do UNISAL as propostas de intercâmbio para estudos em outras IES,
com as quais o UNISAL mantém convênios firmados. A unidade conta com um representante da Comissão de
Internacionalização do UNISAL.
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL – acredita que a cooperação internacional não apenas amplia
e oferece qualidade ao ensino, à Pesquisa e à Extensão, como também proporciona a divulgação do conhecimento, o
desenvolvimento das habilidades e a empregabilidade dos egressos.
Por isso, fomenta um conjunto de ações internacionalizadas (at home and abroad) com o objetivo não só de cumprir tais
metas, mas de, ao firmar programas de parcerias e convênios institucionais, tornar-se “uma Instituição que tenha vocação
e presença internacional”, quer dizer, de inserção efetiva no cenário mundial, contribuindo para a cultura e para a
sustentabilidade da vida, em geral.
Nesse sentido, o UNISAL conta com uma “Política de Internacionalização” bem definida e alinhada às exigências atuais
do Ministério da Educação, com ações, parcerias e acordos em prol da formação acadêmica e cultural dos corpos
discente, docente e técnico-administrativo. Conta também com uma Comissão Institucional que pensa, propõe e
acompanha atividades internacionais para toda a comunidade acadêmica.
100
6. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO
O pano de fundo das políticas de avaliação centra-se na melhoria e transformação da realidade do acadêmico na sua
formação, durante a sua trajetória na educação superior. Nessa perspectiva, mais do que simplesmente quantificar e
medir a eficiência do rendimento acadêmico, o foco dos processos avaliativos são as superações de desafios imbricados
com relações socioeducativas e as necessárias interações intra e inter disciplinas e conteúdos programáticos, para que
o conhecimento não seja fragmentado, mas sistêmico.
As políticas de avaliação do rendimento acadêmico alicerçam-se na colaboração e participação de todos os envolvidos
nesse processo, com vistas à verificação da construção do conhecimento de forma eficaz.
6.1 Avaliação do rendimento acadêmico
Nos termos do Regimento Geral UNISAL/2015, as práticas avaliativas do rendimento Acadêmico partem das
características institucionais específicas de cada curso e devem fazer opção por metodologias, procedimentos e técnicas
que aliem o quantitativo com o qualitativo, a teoria com a prática.
O desempenho acadêmico é avaliado por acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos em
avaliações realizadas no decorrer do período letivo. Cada docente terá que aplicar, no mínimo, três avaliações, sendo ao
menos uma delas escrita, podendo utilizar-se de mais instrumentos avaliativos de acordo com a carga horária de sua
disciplina e o proposto em seu Plano de Ensino.
O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período, uma média a ser expressa em grau numérico
de zero (0,0) a dez (10,0), graduados de 0,5 (meio) em 0,5 (meio), resultado da composição de notas obtidas nos
instrumentos avaliativos estabelecidos nos Projetos Pedagógicos do Curso.
A frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, conforme
legislação educacional vigente. É aprovado em qualquer disciplina, atendida a frequência mínima de 75%, o aluno que
obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis).
É considerado reprovado em cada disciplina e demais atividades acadêmicas o aluno que, independentemente dos
resultados das avaliações, não atinja a frequência mínima de 75% ou obtiver média final inferior a 6,0 (seis).
Os processos avaliativos centram-se nos sujeitos participantes e buscam apreender os fenômenos e seus movimentos
em sua relação com a realidade, objetivando a transformação dessa mesma realidade mediante a contínua reflexão
sobre o que fazer, como agir e como acompanhar a ação.
Caracteriza-se como uma abordagem qualitativo-quantitativa, pois se processa por meio de metodologias ativas,
dialógicas, problematizadoras, interativas, dialéticas, nas quais predomina o uso de debates, de leituras, de pesquisas,
análise de depoimentos, observação participante e análise documental feita por meio de instrumentos diversificados,
dentre os quais, exercícios individuais e em grupos; provas escritas e/ou orais; projetos interdisciplinares e transversais;
pesquisas; seminários; atividades extraclasses dentre outras previstas no Projeto Pedagógico do Curso.
A avaliação do rendimento acadêmico somente se legitima quando há um alinhamento entre os objetivos propostos, as
habilidades desejadas, a metodologia utilizada, o instrumento aplicado e o resultado conquistado.
Assim a avaliação de rendimento acadêmico é, realmente, formativa vinculada a uma dimensão de democracia e
cidadania, entendida como a construção do aluno preparado a enfrentar a vida, a inserir-se no mercado de trabalho, a
101
resolver conflitos por meio da competência, da participação, com autocrítica, solidariedade, visão de mundo e ética.
6.2 A Avaliação institucional
A avaliação institucional se legitima quando, em sua atuação educativa privilegia a concretização do perfil do egresso,
preceituado no UNISAL.
A avaliação institucional se sustenta em valores próprios institucionais, em que o interesse pela produção de
conhecimento, a transparência de suas decisões, a participação, a liberdade acadêmica, os valores preceituados e o
respeito pelas ideias dos demais são pontos dominantes em uma instituição orientada pela identidade e missão
salesianas.
Com a emergência de um mercado educacional globalizado, as adequações tecnológicas na Unidade Liceu Salesiano
se intensificaram e se ajustaram às exigências avaliativas de porte mais elevado, incluindo cursos cumpridos no exterior,
mediante convênios e parcerias com outras instituições de Ensino Superior, o que assume um significativo enfoque
qualitativo pelo cotejo com culturas acadêmicas distintas.
A avaliação institucional, os mecanismos de controle interno e externo, a prestação de contas, sob a ótica da regulação,
tem tido presença muito forte na educação superior da Unidade Liceu Salesiano, pois essa avaliação, baseada em
critérios qualitativos e quantitativos, remete à verificação da mensuração dos resultados acadêmicos em termos de
ensino, pesquisa e prestação de serviços à comunidade.
Sua ênfase recai sobre indicadores com padronização de instrumentos avaliativos que possibilitam uma nota aos cursos
e o estabelecimento de "rankings" de instituições, com efeitos diretos nas políticas de avaliação e nas demandas
baseadas no indicadores de qualidade.
Em nível de avaliação institucional, seja interna ou externa, a Unidade Liceu Salesiano tem buscado a excelência em
todas as dimensões avaliadas, em contínua vigilância no aprimoramento de suas atividades acadêmicas.
Do ponto de vista metodológico, a avaliação institucional tem auxiliado os interessados em ingressarem na Unidade Liceu
Salesiano, subsidiando as suas opções, enfatizando os indicadores de rendimento acadêmico, pois a avaliação, para
fins de regulação estatal, expõe a objetividade das informações e a nota conseguida pelos cursos, permitindo, dessa
forma, comparar a qualidade da educação oferecida.
102
ANEXOS
ANEXO A
RELAÇÃO DE DOCENTES DO CURSO COM SUAS RESPECTIVAS FORMAÇÕES E TÍTULOS,
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA E A ACADÊMICA ESTRATIFICADA POR ENSINO
SUPERIOR E FUNDAMENTAL/MÉDIO E AS RESPECTIVAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS, CULTURAIS E
TÉCNICAS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS.
NOME FORMAÇÕES E
TÍTULOS
EXPERIÊNCIA
PROF. NÃO
ACADÊMICA
(TEMPO EM
ANOS)
EXP. PROF.
ACADÊMICA
ENSINO
BÁSICO
(TEMPO EM
ANOS)
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
ACADÊMICA
ENSINO
SUPERIOR
(TEMPO EM
ANOS)
PRODUÇÕES
CIENTÍFICAS,
CULTURAIS E
TÉCNICAS
NOS ÚLTIMOS
TRÊS ANOS
LATTES
(ENDEREÇO)
Artur José
Squarisi de
Carvalho
Bacharel em
Educação Física –
Ciência do
Treinamento
Desportivo –
UNICAMP
Mestre em
Educação Física –
Atividade Física,
Adaptação e Saúde
- UNICAMP
21 anos 10 anos Produção
Técnica: 1
http://lattes.cnp
q.br/543004176
4278405
Cristiane
Teixeira
Amaral
Camargo
Licenciada plena
em Educação
Física (PUCCAMP);
Especialista em
Psicomotricidade e
Pedagogia do
Movimento (UGF)
Mestre em
Educação Física,
Saúde e Qualidade
de vida (UNIG);
Doutora em Saúde
da Criança e do
Adolescente
(UNICAMP).
15 anos
18 anos
ARTIGOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM
PERIÓDICOS:
6
TRABALHOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 1
RESUMOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 5
APRESENTAÇ
ÃO DE
TRABALHO EM
CONGRESSOS
: 15
http://lattes.cnp
q.br/621631430
3517389
Daniel Simões
Rebello
Mestre em Bioética
pela Universidade
do Vale do Sapucai
– UNIVÁS (2010).
Especialização em
Pedagogia do
Esporte Escolar
pela UNICAMP
(2006).
Treinamento em
Natação pelo
Instituto Superior de
Cultura Manoel
Fajardo - Cuba,
Esportes
Educacionais pela
9 4 http://buscatext
ual.cnpq.br/bus
catextual/visuali
zacv.do?id=K42
34523J5
Universidade de
Barcelona.
Graduação em
Educação Física
pela Pontifícia
Universidade
Católica de
Campinas - PUC-
CAMPINAS (2000).
Especialização em
Psicopedagogia
pelo Unisal (2012).
Evandro
Murer
Licenciado plena
em Educação
Física (PUCCAMP);
Especialista em
Treinamento
Desportivo (FMU);
Especialista em
Fisiologia do
Exercício (ISEF
MANUEL
FAJARDO
HAVANA CUBA);
Especialista em
Teorias e Métodos
em Pesquisa em
Ed. Fisica, Esporte
e Lazer
(UNICAMP);
Mestre em
Educação Física
(UNICAMP);
Mestrado
profissional em
MBA EM Marketing
(ESAMC);
22 anos 5 anos 6 anos ARTIGOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM
PERIÓDICOS:
0
TRABALHOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 0
RESUMOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 1
APRESENTAÇ
ÃO DE
TRABALHO EM
CONGRESSOS
: 0
http://lattes.cnp
q.br/241998444
4171879
Bacharelando em
Direito (UNISAL).
Elaine
Mendeleck
Licenciada plena
em Ciências
Biológicas
(UNICAMP)
Bacharel em
Ciências Biológicas
(UNICAMP)
Mestre em Ciências
Biológicas
(UNICAMP)
--------------- 26 anos 4 anos http://lattes.cnp
q.br/325394809
1981376
Enilene de
França
Cordeiro
Freiria
Graduação em
Engenharia de
alimentos
(Universidade
Federal do Ceará)
Mestrado em
Ciências dos
alimentos área de
concentração
Bioquímica
(UNICAMP)
20 TRABALHOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 1
RESUMOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 1
APRESENTAÇ
ÃO DE
TRABALHO EM
CONGRESSOS
: 1
http://lattes.cn
pq.br/99018326
17978396
Fabiola
Caruso
Graduação em
Fisioterapia (PUC
Campinas)
Mestrado em
Educação Fisica,
área de
Performance
Humana (UNIMEP)
Doutoranda em Ed.
Fisica, área de
Biodinâmica do
Movimento
(UNICAMP)
16 anos 0 anos 14 anos TRABALHOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 1
APRESENTAÇ
ÃO DE
TRABALHO EM
CONGRESSOS
: 1
http://lattes.cnp
q.br/294920480
1328576
Giovana
Maximiano
Schiavon
Pacobello
Licenciada plena
em Educação
Física (PUCCAMP);
Cursando Mestrado
em Educação
(UNISAL);
19 anos 4 anos 4 anos
http://lattes.cnp
q.br/540483761
5064243
Jane Phenis Mestrado em
Educação.
Centro Universitário
Salesiano São
Paulo, UNISAL.
Especialização em
Educação
Matemática.
Pontifícia
Universidade
Católica de
Campinas.
Graduação em
Licenciatura Plena
em Ciências - Hab
em Matemática.
Pontifícia
Universidade
1 6 24 http://lattes.cnp
q.br/688449207
2132882
Católica de
Campinas
João Baptista
de Almeida
Junior
Licenciado pleno em
Física (USP - 1975)
Licenciado pleno em
Filosofia (FAI/USP
1974)
Mestre em
Educação, área de
concentração:
Metodologia de
Ensino (UNICAMP
1977)
Doutor em
Educação, área de
concentração
Filosofia e História
da Educação
(UNICAMP 1997)
Especialista em
Metodologia de la
Investigación
Educacional
(Universidad de
HAVANA 2004).
Especialista em
Instrumentação
para o Ensino de
Ciências –
(UNICAMP 1977)
Bacharelando de
Teologia EaD –
(UNINTER 2016).
4 anos 10 anos 44 anos LIVRO
PUBLICADO: 1
CAPÍTULOS
DE LIVROS
PUBLICADOS:
3
ARTIGOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM
PERIÓDICOS:
1
TRABALHOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 4
RESUMOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 5
APRESENTAÇ
ÃO DE
TRABALHO EM
CONGRESSOS
: 5
http://lattes.cnp
q.br/531805909
5732281
Juliana
Carvalho
Marincolo
Mestrado em
Gerontologia
(Conceito CAPES
5). Universidade
Estadual de
Campinas,
UNICAMP, Brasil.
2000 – 2002
Especialização em
Bases Fisiológicas
do Treinamento
Desportivo. (Carga
Horária: 360h).
Universidade de
Ribeirão Preto,
UNAERP, Brasil.
2012 – 2016
Graduação em
Pedagogia.
Universidade
Paulista, UNIP,
Brasil.
1994 – 1998
Graduação em
Educação Física.
Universidade de
Ribeirão Preto,
UNAERP, Brasil.
- 8 2 http://lattes.cnp
q.br/981615475
6202099
Leonardo
Coelho
Rabello
Doutorado em
DESENVOLVIMEN
TO HUMANO E
TECNOLOGIAS.
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho, UNESP.
Mestrado em
DESENVOLVIMEN
0 9 1 ARTIGOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM
PERIÓDICOS:
6
TRABALHOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
http://lattes.cnp
q.br/719372694
6825528
TO HUMANO E
TECNOLOGIAS.
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho, UNESP.
Graduação em
Bacharelado em
Educação Física.
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho, UNESP.
CONGRESSOS
: 1
RESUMOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 11
APRESENTAÇ
ÃO DE
TRABALHO EM
CONGRESSOS
: 16
Lilian Rosária
Gonçalves de
Freitas
Licenciada em
Pedagogia (PUC-
Campinas)
Mestre em
Educação (PUC-
Campinas)
Especialista em
Educação Sexual
(Unisal)
Especialista em
Psicopedagogia
(PUC-Campinas)
MBA Gestão de
Pessoas e
Planejamento
Educacional (UCB)
07 anos 23 anos 03 anos TRABALHOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 01
RESUMOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 01
APRESENTAÇ
ÃO DE
TRABALHO EM
CONGRESSOS
: 5
Demais tipos de
produção
técnica – 5
http://lattes.cnp
q.br/065970178
8189863
Maria Ana
Marabita
Tavares de
Oliveira
Licenciada em
Pedagogia (FAI)
Mestrado em
Educação na área
de Psicologia e
Desenvolvimento
35 anos 3anos Apresentação
de trabalhos em
congresso
http://lattes.cnp
q.br/576413847
1684880
Humano
(UNICAMP)
Especialista em
Saúde Mental
Escolar UNICAMP)
Especialista em
Orientação
Profissional (CIEE)
Pedro Zavatto
Junior
Licenciatura Plena
em Educação
Física (PUCCAMP)
Especialização em
Ciência do
Treinamento
Desportivo
(UNICAMP)
26 anos 5 anos https://wwws.cn
pq.br/32F985FD
C9270EC82CF
D8F74A7C20A6
1
Roberta
Cortez Gaio
Licenciada em
licenciatura plena –
Educação Física
PUC de Campinas
– 1981.
Mestrado em
Educação pela
Universidade
Metodista de
Piracicaba – 1994.
Doutorado em
Educação pela
Universidade
Metodista de
Piracicaba – 1999.
35 anos 5 anos 34 anos ARTIGOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM
PERIÓDICOS:
TRABALHOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 02
RESUMOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 04
APRESENTAÇ
ÃO DE
TRABALHO EM
CONGRESSOS
: 02
http://lattes.cnp
q.br/241023131
5930325
LIVROS
PUBLICADOS
E OU
ORGANIZADO
S: 07
CAPÍTULOS
DE LIVROS
PUBLICADOS:
02
Roseane de
Fátima
Guimarães
Czelusniak
Licenciada plena
em Educação
Física (PUCPR);
Mestre em
Educação Física
(UFPR);
Doutora em
Ciências (Saúde da
Criança e do
Adolescente,
UNICAMP).
1 ano 5 anos 4 anos ARTIGOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM
PERIÓDICOS:
10
TRABALHOS
COMPLETOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 1
RESUMOS
PUBLICADOS
EM ANAIS DE
CONGRESSOS
: 10
APRESENTAÇ
ÃO DE
TRABALHO EM
CONGRESSOS
: 3
http://lattes.cnp
q.br/275425541
2812804
Rosemary
Cardoso
Cabral
Licenciada plena
em Letras
(PUCCampinas)
Bacharel Direito
(UNIP)
Especialista Análise
do Discurso
(PUCCampinas)
Mestre em
Educação
(PUCCampinas)
5 anos 20 anos 15 anos http://lattes.cnp
q.br/514115445
0670694
Valéria Maria
Fusch
Ferreira
Graduação em
Fonoaudiologia pela
UNIMEP (1997),
Aprimoramento em
Linguagem,
Aprendizagem e
Neurociência pelo
CEFAC (2006),
Especialização em
Psicopedagogia
Construtivista pela
UNICAMP (2013),
Licenciatura em
Pedagogia pelo
Centro Universitário
Claretiano – EaD
(2015).
Mestranda do
Programa de Pós-
graduação da
Faculdade de
Educação,
GEPESP/
UNICAMP (2015).
Área de
concentração
19 anos. 3 anos e
meio.
1 ano. Resumo
publicado em
anais de
seminários: 1
Apresentação
de trabalho em
seminários: 3
http://lattes.cnp
q.br/550994751
5529583
Psicologia e
Educação
ANEXO B
Currículo Lattes do coordenador do curso
http://lattes.cnpq.br/2754255412812804
ANEXO C
RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA COM SUAS RESPECTIVAS
FORMAÇÕES E TÍTULOS, EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA E ACADÊMICA.
NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO
EXP.
PROFISSIONAL
NÃO
ACADÊMICA
EXP. PROF.
ACADÊMICA
ALEX AMARAL
PEDROSO ADMINISTRAÇÃO GRADUAÇÃO 17 ANOS NÃO APLICA
AMANDA NARDIN
CÁPRIO
SUP. TECNÓLOGO
FOTOGRAFIA GRADUAÇÃO 8 ANOS NÃO APLICA
CAIO VINICIUS LIMA
LUCAS
ENSINO MÉDIO
COMPLETO ENSINO MÉDIO 1 ANO NÃO APLICA
CATARINA DE
LOURDES BARBOSA
JUNQUEIRA
ENSINO MÉDIO
COMPLETO ENSINO MÉDIO 10 ANOS NÃO APLICA
CLELIA YOKO AOKI
PUGA ADMINISTRAÇÃO GRADUAÇÃO 11 ANOS NÃO APLICA
DANIELE DE OLIVEIRA
CASTELAN
ARTES VISUAIS ENF.
DESIGN LICENCIATURA 4 ANOS 1 ANO
DULCE RIBEIRO
FONSECA SERVIÇO SOCIAL GRADUAÇÃO 6 ANOS NÃO APLICA
EDNA CARDOSO PAIVA ENS. MÉDIO INC.
ENSINO MÉDIO
INC. 25 ANOS NÃO APLICA
GLEIDE NICE DE
AMORIM
ENSINO MÉDIO
COMPLETO ENSINO MÉDIO 25 ANOS NÃO APLICA
JACQUELINE DE
OLIVEIRA SILVA
ENSINO MÉDIO
COMPLETO ENSINO MÉDIO 8 ANOS NÃO APLICA
JESSICA MODESTO
CHAVES
ENSINO MÉDIO
COMPLETO ENSINO MÉDIO 2 ANOS NÃO APLICA
JOSE LUCIANO
LOURENÇO
ENSINO MÉDIO
COMPLETO ENSINO MÉDIO 15 ANOS NÃO APLICA
KLAUS WERNER
LAUTENSCHLAEGER JORNALISMO GRADUAÇÃO 5 ANOS NÃO APLICA
LUZINETE DE FATIMA
BICHOF TARNOSCHI BIBLIOTECONOMIA ESPECIALIZAÇÃO 10 ANOS NÃO APLICA
MARIA ANGELICA
MARTINS SABIONI
ENSINO MÉDIO
TÉCNICO
ENSINO MÉDIO
TÉCNICO 14 ANOS NÃO APLICA
MARIANA NOGUEIRA
ALBA
ENSINO MÉDIO
COMPLETO ENSINO MÉDIO 2 ANOS NÃO APLICA
MONICA CRISTIANE
CARRILO MELLO COMUNICAÇÃO GRADUAÇÃO 22 ANOS NÃO APLICA
NICOLLE OLIVEIRA DE
SOUZA ADMINISTRAÇÃO GRADUAÇÃO 9 ANOS NÃO APLICA
NILSON CARLOS
FERREIRA
ANALISTA DE
SISTEMAS GRADUAÇÃO 11 ANOS NÃO APLICA
ODAIR ALBERTO SELIN PEDAGOGIA GRADUAÇÃO 28 ANOS 10 ANOS
PATRICIA MARIS
LEONEL COELHO
ENSINO MÉDIO
COMPLETO ENSINO MÉDIO 15 ANOS NÃO APLICA
RODRIGO COELHO
BARBOSA
ENSINO MÉDIO
COMPLETO ENSINO MÉDIO 12 ANOS NÃO APLICA
ROSELI ALZIRA DOS
SANTOS ADMINISTRAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO 22 ANOS NÃO APLICA
SOLANGE APARECIDA
GERIBELO DE
OLIVEIRA
ENSINO MÉDIO
COMPLETO ENSINO MÉDIO 24 ANOS NÃO APLICA
ANEXO D
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO.
APROVADO NA REUNIÃO DE COLEGIADO DE 15.12.2014
ADITIVO AO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES, ESPECÍFICO DO CURSO
DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIDADE LICEU SALESIANO DE CAMPINAS.
VIGÊNCIA A PARTIR DE 2015.
Considerando que as Atividades Complementares integram o currículo pleno do Curso de Educação Física da Unidade
Liceu Salesiano de Campinas e se caracterizam por uma série de estudos e atividades extraordinárias e adicionais, com
o fim de propiciar um enriquecimento e complementação curricular, o que contribui para a formação de um profissional
diferenciado.
Considerando, ainda, que as Atividades Complementares devem ser cumpridas fora do horário de aula regular e, no caso
do Curso de Educação Física, representam 200 horas para a habilitação em Licenciatura e 230 horas para a habilitação
na Graduação.
Considerando, também, que as Atividades Complementares preceituadas nas DIRETRIZES NACIONAIS/MEC visam
enriquecimento pessoal buscando, com isso, garantir um espaço aberto para que cada aluno complemente os
conhecimentos que entenda necessários para a sua completa formação profissional, por sua absoluta responsabilidade,
mas em sintonia com o processo da sua profissionalização.
Considerando, finalmente, a orientação da Pró-Reitoria Acadêmica e o quanto disposto no “Regulamento das Atividades
Complementares dos Cursos de Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo” (aprovado na reunião de
Conselho Universitário em 30.09.2014, Resolução CONSU n. 24/2014), a COORDENAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO
FÍSICA, após discussão, deliberação e aprovação do COLEGIADO DO CURSO, resolve regulamentar as atividades
previstas no “Grupo 5” do mencionado Regulamento, nos seguintes termos:
Art. 1º. Nos termos do Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física Bacharelado e Licenciatura da Unidade Liceu
Salesiano do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, os Alunos ingressantes a partir de 2017 deverão realizar 200
(duzentas) horas de atividades complementares, durante o período de integralização do Curso de Licenciatura e 230
(duzentas) horas de atividades complementares, durante o período de integralização do Curso de Bacharelado.
Art. 2º. Serão consideradas Atividades Complementares, além daquelas estabelecidas no “Regulamento das Atividades
Complementares dos Cursos de Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo” (aprovado na reunião de
Conselho Universitário em 30.09.2014, Resolução CONSU n. 24/2014), as seguintes atividades:
I - Atividades relacionadas a disciplinas de outros cursos em áreas afins, com frequência e aprovação por, no mínimo,
um ciclo ou um semestre, de disciplinas, cursos complementares ou atualizações em áreas afins;
II - Curso de língua estrangeira ou libras, desde que tenha a frequência e o desempenho mínimos exigidos pelo
organizador;
III - Curso de informática ou aperfeiçoamento profissional na área ou áreas afins, desde que tenha a frequência e o
desempenho mínimos exigidos pelo organizador;
IV - Participação em eventos diversos, como congressos, simpósios, semanas de Estudo, entre outros, desde que tenha
a frequência e o desempenho mínimos exigidos pelo organizador;
V – Participação, no mínimo de 16 horas para o Bacharelado e 20 horas para a Licenciatura, em quaisquer atividades
didático-pedagógicas alinhadas à temática de Direitos Humanos e às políticas étnico-racial e ambiental do UNISAL, desde
que tenha a frequência e o desempenho exigidos pelo organizador;
VI – Elaboração e participação de trabalhos interdisciplinares e/ou Atividades Prático-Pedagógicas organizadas pelos
professores do Curso de Educação Física; e
VII- Quaisquer outras atividades que a Coordenação do Curso considere relevante para sua formação profissional.
Art. 3º. A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de Curso, manterá registro individual das atividades
complementares de cada aluno/a. Para tanto, a Secretaria disponibilizará requerimento próprio, a ser preenchido pelo/a
aluno/a, acompanhado de comprovante da Atividade, o qual será encaminhado à coordenação para a análise da atividade
e cômputo das horas cumpridas de cada aluno/a.
Parágrafo Único: os requerimentos para convalidação das atividades complementares devem elaborados e entregues na
secretaria do UNISAL a cada final de semestre, acompanhados dos respectivos certificados.
Art. 4º. Atividades complementares não computadas em um determinado período letivo podem ser computadas no
período letivo seguinte, exceto se /ao aluno/a estiver cursando o último semestre do curso.
Art. 5º. Também fica definido, exclusivamente para os ingressantes a partir de 2014, que 80 (oitenta) horas das atividades
complementares deverão ser integralizadas, necessariamente, com as seguintes atividades:
I – Cursos de extensão ofertados pelo UNISAL; ou
II – Semanas de Estudos da Educação Física ofertados pelo UNISAL.
Art. 6º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Educação Física nos limites de sua competência,
como órgão soberano.
Art. 7º. Este regulamento estrará em vigência a partir da sua aprovação em Colegiado de Curso.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC - GRUPO 1 – ATIVIDADES DE ENSINO
ATIVIDADES CH MÁXIMA COMPROVANTES
Monitorias voluntárias e tutorias em disciplinas presenciais ou à
distância
40h Relatório final da monitoria
voluntária, com assinatura do
professor/a-orientador/a.
Cursos realizados em outras áreas afins (idiomas,
gerenciamento, cursos à distância)
40h Certificado ou declaração emitida
pela instituição responsável pelo
curso.
Disciplinas de outros cursos ministrados pelo Unisal (que não
integram o currículo do próprio curso), incluindo LIBRAS.
80h Histórico escolar ou declaração da
Secretaria local.
Estágio facultativo supervisionado a partir do 5º semestre 80h Relatório final de estágio, assinado
pelo supervisor de estágio.
Visitas técnicas, excursões acadêmicas e similares 40h Declaração do/a professor/a
responsável pelo evento.
Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional
e/ou internacional.
80h Declaração da
instituição/organização promotora.
GRUPO 2 – ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
ATIVIDADES CH MÁXIMA COMPROVANTES
Pesquisa científica cadastrada na coordenação de Pesquisa 80h Declaração da Coordenação de
Pesquisa certificando a entrega e
aprovação do relatório final da
pesquisa.
Iniciação científica (voluntária) 80h Declaração do pesquisador/a-
orientador/a, sobre a aprovação do
relatório final e da carga horária
desenvolvida.
Grupo de estudos científicos (registrado na coordenação de
pesquisa)
80h Declaração da Coordenação de
Pesquisa certificando a entrega e
aprovação do relatório final do grupo
de estudos.
Produção científica/técnica/artística: publicação de artigos, sites,
papers, capítulo de livro, softwares, hardwares, peças teatrais,
composição musical, produção audiovisual, trabalhos publicados
em anais;
80h Deverá ser apresentado o produto
científico/técnico/ artístico em papel
ou outra mídia, com declaração do/a
professor/a orientador/a.
Apresentação de trabalhos em eventos científicos ou similares; 40h Declaração da Comissão
organizadora.
Cursos realizados em organizações empresariais; 40h Apresentação do certificado, com
visto da empresa.
Monografias não curriculares; 40h Monografia, com visto do
Coordenador de Curso.
Premiação científica, técnica e artística ou outra condecoração
por relevantes serviços prestados;
40h Premiação recebida.
Participação em concursos, exposições e mostras não
curriculares;
40h Declaração do promotor do evento.
GRUPO 3 – ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ATIVIDADES CH MÁXIMA COMPROVANTES
Comissão organizadora de eventos (científicos, técnicos,
artístico-culturais, sociais, esportivos e similares)
40h Declaração da
Instituição/Organização promotora.
Congressos, seminários, simpósios, mesas-redondas, oficinas e
similares (participação como expositor ou debatedor, assistente);
40h Certificado/atestado ou declaração
da Instituição/Organização
promotora.
Participação em projetos sociais, trabalho voluntário em
entidades vinculadas a compromissos sócio-políticos (ONGS,
projetos comunitários, oratórios, creches, asilos);
40h Declaração contendo o tipo de
atividade e a carga horária
desenvolvida, expedida
Instituição/Organização
Comissão organizadora de campanhas de solidariedade e
cidadania;
40h Declaração da
Instituição/Organização promotora.
Instrutor de cursos abertos à comunidade; 40h Declaração da
Instituição/Organização promotora.
Empresa Júnior ou projetos similares; 40h Declaração da
Instituição/Organização promotora.
Cursos de extensão universitária, realizado no UNISAL e e em
outra IES.
40h Declaração da
Instituição/Organização promotora.
GRUPO 4 – ATIVIDADES SÓCIOCULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS
ATIVIDADES CH MÁXIMA COMPROVANTES
Representação estudantil nos órgãos colegiados, representação
de turma;
40h Declaração da secretaria,
presidência do conselho ou
coordenador de curso.
Participação em atividades socioculturais, artísticas e esportivas
(coral, música, banda, dança, vídeos, cinema, fotografia,
cineclubes, teatro, campeonatos esportivos – não curriculares);
40h Declaração da
Instituição/Organização promotora.
Membro de diretoria de associações estudantis, culturais e
esportivas (Associação atlética, Centro acadêmico, Diretório
Acadêmico, Comissão de formatura).
40h Declaração do Unisal.
GRUPO 5 – ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS
ATIVIDADES CH MÁXIMA COMPROVANTES
Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas
alinhadas à Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL.
De 6h a 40h Comprovante determinado pelo
colegiado de curso
Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas
alinhadas à Política Ambiental do UNISAL.
De 4h (8h) a
40h
Declaração da
Instituição/Organização promotora.
Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas
alinhadas à temática de Direitos Humanos.
De 6h a 40h Declaração da
Instituição/Organização promotora.
ANEXO E
Curso de Bacharelado em Educação Física Liceu/ Campinas
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA (matriz 2014/2016)
APROVADO EM REUNIÃO DE COLEGIADO REALIZADA EM 24/01/2018
DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Capítulo I
Da Atividade de Estágio
Artigo 1º. - Pelo presente regulamento, o Curso de Bacharelado em Educação Física - do UNISAL, estabelece as normas básicas para orientar o desenvolvimento das atividades do Estágio Curricular Supervisionado.
Artigo 2º. - Entende-se por Estágio Curricular Supervisionado, as atividades práticas desenvolvidas em ambientes não formais de ensino (Clubes, academias, Ongs, SPA, Secretaria de Esporte, etc.), que objetivam promover a síntese do conhecimento adquirido nas diferentes disciplinas teóricas e práticas do currículo do Curso de Bacharelado em Educação Física, e que são avaliadas através da verificação das habilidades e competências esperadas para o egresso. O estágio supervisionado tem como objetivo proporcionar ao acadêmico a possibilidade de observação, no contexto não formal, para que, a partir dessa vivência, possa coletar dados da realidade e estabelecer relações com as disciplinas estudadas, possibilitando articulações entre teoria e prática; Após os períodos de observação, o acadêmico inicia a fase de coparticipação e intervenção, estará criada, então, a oportunidade de engajamento mais efetivo, na medida em que ele passou a auxiliar o professor da turma em suas tarefas docentes.
Parágrafo Único – O que caracteriza e diferencia a atividade de estágio supervisionado das demais práticas de campo desenvolvidas no Curso de Educação Física é o acompanhamento sistematizado de uma série de horas/aulas em diferentes níveis de escolaridade, visando ao aprimoramento das habilidades e competências relativas à formação dos discentes.
Artigo 3º. - O Estágio Curricular Supervisionado é desenvolvido pelos alunos regularmente matriculados no quinto, sexto, sétimo e oitavo semestres do Curso.
Artigo 4º. - O Estágio Curricular Supervisionado tem duração de quatro semestres letivos, realizado em 300 horas de atividades distribuídas em 75 horas em cada um dos 4 últimos semestres do curso (5º, 6º, 7 º e 8º), conforme previsto na matriz curricular e no Projeto Pedagógico do Curso.
Artigo 5º. - O Estágio Curricular é uma atividade supervisionada tanto pela instituição que oferece e recebe o estagiário (instituição-campo), como pelo UNISAL, através de orientações realizadas pelo professor orientador de estágio.
Artigo 6º. - O Estágio Curricular Supervisionado obrigatório é uma complementação do ensino com duração limitada, podendo ser uma atividade remunerada, desde que validada pelo supervisor de estágio. É o período de exercício pré-profissional previsto no currículo, em que o estudante de graduação em Bacharelado permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, supervisionado pelo professor responsável. O Estágio Supervisionado é um dos canais de ligação entre a Instituição e a Comunidade.
Capítulo II
Do Local de Estágio
Artigo 7º. - Os Estágios do Curso de Bacharelado em Educação Física devem ser realizados em instituições não formais de
ensino, com a presença do professor de Educação Física registrado no CREF supervisionando, dando preferência de escolha
para a relação das instituições conveniadas com o UNISAL.
Capítulo III
Da Carga horária de Estágio
Artigo 8º. - O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física do UNISAL estabelece o cumprimento de 300 horas de estágio, sendo iniciadas a partir do 5º semestre. O aluno deverá cumprir a carga horária em quatro semestres (75 horas em cada). Haverá um direcionamento da área em que o estagiário irá participar, contemplando os vários campos de trabalho do profissional de Educação Física: A) Estágio Supervisionado I (5º semestre do curso): Recreação e lazer e educação física adaptada B) Estágio Supervisionado II (6º semestre do curso): Iniciação em modalidade esportiva individual e coletiva; C) Estágio Supervisionado III (7º semestre do curso): Treinamento em modalidade individual e coletiva; e D) Estágio Supervisionado IV (8º semestre do curso): Atividades em academia, terceira idade e livre.
Parágrafo único. Em todos os semestres, o aluno deverá cumprir 50 horas em campo. As demais 25 horas são destinadas a atividades extra campo, como a organização de documentos de estágio, estudo dirigido, contato com a instituição concedente, entre outros. Dentro da carga horária de cada etapa em campo, destina-se 70% para observação, 20% para coparticipação e 10% para intervenção.
Capítulo IV
Da Frequência no Estágio
Artigo 9º. - A frequência exigida no Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Educação Física é de 100%.
§ 1 - Comunicar à Instituição – Campo com antecedência de 24 horas, no caso de falta;
§ 2- As ausências devem ser justificadas por escrito e entregues à Supervisão de Estágio no prazo máximo de uma semana após sua ocorrência.
§ 3 - As ausências decorrentes de parto e puerpério, doenças infectocontagiosas, paternidade, nojo ou gala são consideradas justificáveis e passíveis de reposição, de acordo com a Legislação Federal vigente.
§ 4- As ausências motivadas pela participação em Congressos, Simpósios ou eventos científicos são consideradas faltas justificadas.
§ 5- Em nenhuma hipótese, a carga horária do estágio supervisionado poderá ser reposta através de atividades e/ou trabalhos teóricos.
Artigo 10. - Cabe à Supervisão de Estágio a organização das reposições das ausências, consideradas as condições e disponibilidade de campo.
Parágrafo Único - Os casos excepcionais serão resolvidos pela Supervisão de Estágio e Coordenação do Curso.
Capítulo V
Da Organização das Atividades de Estágio
Artigo 11. – O Aluno se encaminhará à Instituição – Campo para a realização do Estágio, portando uma Carta de Apresentação (1 via) e o Termo de compromisso de Estágio (3 vias), que deverá ser entregue para apreciação, assinaturas e carimbo à Instituição-campo. A Carta de apresentação fica no campo de estágio.
Parágrafo Único – Todos os alunos deverão realizar as atividades de estágio em campo devidamente identificados com a camiseta do UNISAL.
Artigo 12. - Durante o processo de estágio, o aluno registrará os dados no seu Diário de Campo - Caderno ou bloco para anotações das experiências de estágio - que servirá de base para a elaboração do Relatório de Estágio. As atividades observadas no campo de estágio podem constituir-se em: aulas de Educação Física, reuniões pedagógicas, conselhos de classe, e eventos da educação formal.
§ 1 - O estagiário deverá apresentar relatórios parciais de estágio, conforme combinado na disciplina Estágio Supervisionado I, II, III e IV, que orienta e supervisiona o estágio.
§ 2 O estagiário deverá entregar duas cópias do Relatório, sendo uma à Supervisão de Estágio, e outra para a Instituição-Campo (caso necessário). Junto ao relatório, o estagiário entregará a Ficha de Registro de Atividades do Estágio ao professor responsável da disciplina Estágio Supervisionado devidamente preenchida, carimbada e assinada.
Artigo 13. - O professor de Estágio Supervisionado manterá contato com o encarregado de supervisionar o estagiário na Instituição-Campo, no sentido de verificar o processo de exercício das atividades, e também com os alunos, em horários estabelecidos para atendimentos durante a disciplina.
Parágrafo Único. Durante as atividades das disciplinas Estágio Supervisionado I, II, III e IV, Alunos e Professor deverão verificar o processo de exercício das atividades, bem como esclarecer eventuais dúvidas. Nesses momentos, o estagiário deverá portar seu diário de campo.
Artigo 14. - O Professor responsável pela Orientação de Estágio, em época determinada pelo calendário escolar da Faculdade, encaminhará à Central de Estágio, os documentos de controle das atividades de estágio dos alunos.
Capítulo VI
Dos Procedimentos
Artigo 15. – O aluno deverá se apresentar na instituição concedente do estágio portando os seguintes documentos: Carta de apresentação (1 via), Termo de Compromisso de Estágio (3 vias), Relatório de instalações (1 via) e Plano inicial de atividades para estágio (1 via).
Paragrafo único. Após a formalização dos documentos eles deverão ser entregues ao professor responsável pelo estágio em data estabelecida na programação, exceto a carta de apresentação que fica na instituição concedente.
Artigo 16. - No término do estágio supervisionado o aluno deverá entregar na instituição concedente do estágio os seguintes documentos: Registro de atividades de campo para assinatura do professor responsável e assinatura e carimbo da instituição concedente do estágio, relatório final de estágio para apreciação da instituição concedente.
Paragrafo Único. Após o término do estágio em data estabelecida na programação o aluno deverá entregar ao professor da disciplina os seguintes documentos: Registro de atividades de campo e relatório final.
Capítulo VII
Dos Critérios de Avaliação do Estágio
Artigo 17. - As experiências que o aluno vivencia no estágio deverão relacionar-se com os conteúdos da disciplina que orienta o Estágio na Instituição de ensino e das disciplinas que se relacionam ao mesmo, de modo que haja compatibilidade entre o que o aluno aprende na universidade e as experiências do estágio.
Artigo 18. - A entrega e o conteúdo dos documentos de Estágio serão avaliados e pontuados pelo Professor orientador da disciplina de Estágio, devendo conter as solicitações e orientações exigidas para o cumprimento do mesmo.
Parágrafo Único. O aluno será aprovado na disciplina se apresentar os seguintes documentos ao Professor orientador da disciplina de Estágio com as assinaturas solicitadas e carimbos, de acordo com as datas da programação:
A. Capa B. Termo de compromisso C. Plano Inicial de Atividades de Estágio. D. Relatório de instalações E. Registro de atividades de Campo F. Relatório final G. Registro de atividades de Extra Campo H. Notas de leitura, Análise de filmes, documentários, entrevistas, palestras e outros.
Capítulo VIII
Da Supervisão de Estágio
Artigo 19. – A orientação pelo professor das atividades Estágio Supervisionado I, II, III e IV, que deve orientar, acompanhar e avaliar o processo de estágio.
Artigo 20. – As atribuições do Supervisor de Estágio são:
A. Planejar as atividades de estágio em consonância com o calendário acadêmico, as orientações da Coordenação do Curso e da Central de Estágio; B. Verificar e registrar presenças e ausências; C. Propor e acompanhar o desenvolvimento das atividades de estágio; D. Avaliar individualmente os estagiários, de acordo com o regulamento vigente; E. Entregar no prazo estabelecido pelo Calendário Escolar, as Fichas de Autorização de Estágio e de Registro de Atividades de Estágio ao órgão competente; F. Avaliar o campo de estágio; G. Participar de reuniões de planejamento e avaliação com a Coordenação do Curso. H. Cumprir outras determinações que lhe forem atribuídas pelo Coordenador de Curso, desde que em consonância com as responsabilidades de suas funções.
Capítulo VIII
Das Disposições Finais
Artigo 21 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso, e caso haja necessidade, pelos órgãos colegiados hierarquicamente superiores da Instituição.
VIII) Cumprir outras determinações que lhe forem atribuídas pelo Coordenador de Curso, desde que em consonância
com as responsabilidades de suas funções.
Capítulo VIII
Das Disposições Finais
Artigo 19 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso, e caso haja necessidade,
pelos órgãos colegiados hierarquicamente superiores da Instituição.
ANEXO F
REGULAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE MONITORIA, NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO
UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO.
Aprovado na Reunião do Conselho
Universitário em ___/___/___ através da Resolução CONSU
nº___/2013.
Gabinete da Reitoria, Junho2013. Regulamento para o Exercício de
Monitoria do Centro Universitário Salesiano de São Paulo Aprovado
pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº
______
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1º - Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do respectivo Curso de Graduação, exercidas
por alunos regularmente matriculados.
§1º - As atividades de Monitoria consistem em:
a) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e levantamentos estatísticos;
b) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na aprendizagem;
c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos colegas;
d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no preparo e realização de
seminários.
§2º - Os objetivos das Atividades de Monitoria são:
a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios conhecimentos;
b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da solidariedade e preocupação com o próximo;
c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para promover a aprendizagem de terceiros;
d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.
Artigo 2º - O Coordenador do Curso deve encaminhar, após a devida triagem, ao Diretor de Operações de sua Unidade,
os Planos de Trabalho elaborados pelos professores interessados em Monitoria, nos quais constem as atividades a serem
desenvolvidas até o final do mês de outubro de cada ano, para implementação no período letivo seguinte.
Artigo 3º - O Diretor de Operações, após análise e eventuais adaptações, inclui, no Plano Orçamentário do exercício
seguinte.
Artigo 4º - Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano Orçamentário, o Coordenador de Curso
baixa edital abrindo vagas para o exercício das atividades de Monitoria. Regulamento para o Exercício de Monitoria do
Centro Universitário Salesiano de São Paulo Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº
______
§1º Cabe ao Coordenador do Curso proceder ao cumprimento do edital e enviar ao Diretor de Operações, acompanhada
de parecer, a relação com os nomes de todos os candidatos inscritos e dos selecionados.
Artigo 5º - O Diretor de Operações, após sua avaliação, baixa Portaria designando os Monitores, para o respectivo
período letivo, na qual constam as datas de início e término das suas respectivas funções.
§1º - O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da Portaria de Designação.
§2º - A bolsa de estudos somente pode ser concedida nos períodos de fevereiro a junho e agosto a novembro de cada
ano.
§3º - A critério do Diretor de Operações, ouvido o Coordenador de Curso, o Monitor pode ser designado novamente para
a função, nos períodos (semestres) seguintes.
Artigo 6º - As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, são acompanhadas pelo Professor da disciplina.
Artigo 7º - Nas atividades do Monitor não se incluem atribuições de notas de aproveitamento, avaliação de desempenho
e controle de frequência, que são exclusivas do docente.
Artigo 8º - O Monitor tem acesso ao material técnico-didático necessário ao exercício da monitoria, mediante autorização
e controle do professor da disciplina.
Artigo 9º - É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao Diretor de Operações, qualquer
irregularidade que possa implicar em destituição do Monitor e encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo
Diretor de Operações, um relatório das atividades desenvolvidas de cada de Monitoria.
Artigo 10º - Perde o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir qualquer um dos itens previstos no Artigo
17 deste Regulamento.
Artigo 11º - A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer momento pelo Diretor de Operações, por
iniciativa deste ou mediante solicitação fundamentada do Coordenador do Curso.
Parágrafo Único. O aluno Monitor pode requerer seu desligamento da monitoria a qualquer momento cabendo então ao
Diretor de Operações, a incumbência de destituí-lo da função através da revogação da portaria de designação, e segundo
seu critério, substituí-lo por aluno subsequente da lista classificatória ou através de novo edital.
Artigo 12º - O aluno destituído de função de Monitor, que trata o Artigo 11, perde automaticamente o direito à bolsa
referida no Artigo 16, a partir da data em que for revogada a Portaria de sua designação. Regulamento para o Exercício
de Monitoria do Centro Universitário Salesiano de São Paulo Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução
CONSU nº ______
Artigo 13º - O aluno pode exercer a monitoria no semestre em uma única disciplina.
CAPÍTULO II - DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO
Artigo 14º - Os candidatos será considerado habilitado para participar do processo seletivo, desde que atenda
simultaneamente os seguintes itens:
a) ser aluno regularmente matriculado no Centro Universitário Salesiano de São Paulo;
b) ter disponibilidade devidamente comprovada de horário;
c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a Monitoria;
d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais, aprovado nas disciplinas teóricas
correspondentes, bem como nas que são pré-requisitos naturais ou de maior correlação com aquelas;
e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10;
f) estar adimplente no UNISAL.
Artigo 15º - São critérios para seleção do candidato:
a) atender aos pré-requisitos específicos da disciplina, que serão fixados no Edital de Seleção;
b) histórico escolar;
c) avaliação com o docente responsável pela disciplina.
CAPÍTULO III - DO HORÁRIO DAS ATIVIDADES E DO VALOR DA BOLSA
Artigo 16º - Ao aluno Monitor que desempenhar as funções previstas no Plano de Trabalho de sua Disciplina é concedido
um desconto na mensalidade proporcional ao número de horas cumpridas em atividades.
§1º - O valor do desconto a ser concedido na mensalidade é estipulado no Edital de Seleção e tem limite máximo de 1%
(um por cento) de desconto para cada hora de atividade, não ultrapasse o teto de 20% da mensalidade. Regulamento
para o Exercício de Monitoria do Centro Universitário Salesiano de São Paulo Aprovado pelo Conselho Universitário
através da Resolução CONSU nº ______
§2º - As atividades dos Monitores, previstas e detalhadas no Plano de Trabalho, são limitadas ao máximo de 20 horas
mensais.
§3º - O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade escolar do Monitor, excetuados os casos
previstos nos parágrafos 4º, 5º e 6º deste Artigo.
§4º - O Monitor que participa do programa de Concessão de Bolsas e ou Convênios do Centro Universitário Salesiano de
São Paulo tem o valor de sua bolsa de Monitoria limitado ao valor residual da mensalidade.
§5º - O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo
ou Programa Universidade para Todos (PROUNI) poderá exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao benefício de
bolsa.
§6º - O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior),
ou Programa Universidade para Todos (PROUNI) no caso em que a soma das bolsas (de Monitoria e do FIES) ultrapassar
100% do valor da mensalidade escolar, deve ter sua bolsa de monitoria reduzida de tal forma que a soma desses
benefícios seja igual a 100% do valor da mensalidade escolar.
CAPÍTULO IV - DOS DEVERES DO MONITOR
Artigo 17º - São deveres do Monitor:
a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;
b) cumprir o número de horas semanais determinado na Portaria de designação, nos horários estipulados pela mesma
portaria;
c) comunicar ao Professor as dificuldades dos colegas, bem como os demais problemas constatados no exercício de
suas funções;
d) apresentar resumo mensal das atividades realizadas, para apreciação do docente da disciplina, que o encaminha, com
seu parecer, ao Coordenador do Curso, e este ao Diretor de Operações.
e) cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento Geral do Centro Universitário Salesiano de
São Paulo.
CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO MONITOR
Artigo 18º - São meios para avaliação do Monitor: Regulamento para o Exercício de Monitoria do Centro Universitário
Salesiano de São Paulo Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº ______
a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas atividades pelo docente da disciplina;
b) relatório bimestral apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;
c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo docente da disciplina.
CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 19º - O exercício da monitoria tem características eminentemente pedagógicas, não estabelecendo vínculo de
emprego ou qualquer vínculo obrigacional civil ou de estágio com o Centro Unisal e sua mantenedora.
Artigo 20º - Cumprido o plano de trabalho a que se refere o artigo segundo deste Regulamento, o Monitor recebe
Certificado de Monitoria firmado pelo docente da disciplina e pelo Diretor de Operações da Unidade.
Artigo 21º - Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.
Prof. Dr. Ronaldo Zacharias
Reitor
ANEXO G
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNISAL – Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Campus Liceu Salesiano – Unidade Campinas
Curso de Graduação em Educação Física – Licenciatura
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Capítulo I
Do Trabalho de Conclusão de Curso de Educação Física
Artigo 1°- Pelo presente regulamento, o Curso de Educação Física do Centro Universitário Salesiano - UNISAL
estabelece as normas básicas para orientar o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, e estando em
conformidade com seu Regimento.
Artigo 2°- O TCC é uma exigência curricular na formação acadêmica do aluno e consiste no desenvolvimento de trabalho
escrito, abrangente, de caráter investigativo sobre tema de livre escolha do aluno, desde que relacionado com a área da
Educação Física e que esteja sistematizado e exposto com o pertinente rigor científico.
Parágrafo Único - O TCC tem por objetivo habilitar o aluno a utilizar metodologia adequada na elaboração de trabalho
monográfico, avaliando o conjunto de conhecimentos adquiridos durante o curso, necessários à boa orientação de
pesquisa, sistematização das informações coletadas e eficácia de sua apresentação.
Artigo 3° - O Trabalho de Conclusão de Curso é uma exigência curricular para o aluno regularmente matriculado nas
disciplinas Orientação, Elaboração e Seminário de Monografia I e II, oferecidas nos dois últimos semestres dos cursos
de Graduação e Licenciatura, em conformidade com a matriz curricular dos Cursos de Educação Física.
Capítulo II
Da Orientação do TCC
Artigo 4° - As atividades de Orientação de TCC são acompanhadas por professores-orientadores de TCC e coordenadas
pelo professor responsável pela disciplina Seminário e Desenvolvimento de TCC, acompanhadas pela Coordenação do
Curso de Educação Física.
Artigo 5º - A Coordenação dos TCCs disponibiliza aos alunos a relação dos professores-orientadores com as respectivas
áreas de pesquisa, como também fica responsável pela organização das apresentações dos trabalhos monográficos
(calendário e banca examinadora), bem como pela definição dos critérios de avaliação e pontuação a ser utilizado pela
banca examinadora.
Artigo 6º - Os alunos escolherão, a partir das áreas de interesse, os seus orientadores e estes, ao aceitar o orientando,
estabelecem o vínculo formal de orientação, através de documento próprio fornecido pela coordenação dos TCCs
denominado – Ficha para Formalização de Orientação, que deve ser devidamente preenchido e devolvido à coordenação.
Artigo 7º - Estão aptos a orientar os TCCs os docentes que tenham titulação mínima de Mestre, com prioridade para os
docentes de maior titulação.
Parágrafo Único - Em caráter excepcional, os alunos poderão indicar coorientadores de outros cursos do UNISAL ou de
outra Instituição, desde que seja apresentada à Coordenação, declaração escrita do mesmo contendo ciência da
responsabilidade pelo acompanhamento do Trabalho de TCC até sua conclusão, sobre a obrigatoriedade da participação
como membro da Banca Examinadora e sobre a isenção de remuneração das atividades pelo UNISAL.
Capítulo III
Da Avaliação do TCC
Artigo 8º - A avaliação final da monografia dar-se-á por uma Banca Examinadora, sendo um deles o professor orientador
e os demais, docentes da Instituição. Os alunos apresentarão para a Banca, individualmente, os seus trabalhos em
sessões abertas ao público.
Parágrafo Único – No caso de haver coorientador, este deverá compor a Banca Examinadora, substituindo um docente
do Curso.
Artigo 9º - No prazo estabelecido pelo cronograma da disciplina Orientação, Elaboração e Seminário de Monografia II,
os TCCs deverão ser protocoladas junto à Coordenação do Curso, sob a responsabilidade do docente coordenador dos
TCCs, em três vias.
Artigo 10º - A nota mínima exigida para aprovação no TCC é de 6,0.
Artigo 11º - Os TCCs que obtiverem nota igual ou acima de 9,0, integrarão o acervo da biblioteca do UNISAL, ficando
disponível para consulta pública.
§ 1° - O envio à biblioteca será posterior às reformulações propostas pela Banca Examinadora e deverá estar
encadernada com capa dura.
Artigo 12º - Os alunos que obtiverem nota inferior a 6,0 serão considerados reprovados, não cabendo a Avaliação
Substitutiva, por se tratar de uma disciplina que tem como objetivo a elaboração e a apresentação do TCC. O trabalho
será apresentado à Banca uma única vez e, se considerado reprovado, o aluno deverá cursar novamente a disciplina de
Orientação, Elaboração e Seminário de Monografia II. O aluno cursará essa disciplina somente se tiver aprovação na
disciplina Orientação, Elaboração e Seminário de Monografia I e se tiver cursado a disciplina de Metodologia da Pesquisa
Científica.
Capítulo IV
Da Elaboração do Trabalho Monográfico
Artigo 13º - Os trabalhos monográficos do Curso de Educação Física começam a ser elaborados individualmente, ainda
como projetos de pesquisa, na disciplina Metodologia do Trabalho Científico.
Artigo 14º - Os TCCs devem seguir rigorosamente o padrão das Normas para Trabalhos Científicos da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O aluno também deverá seguir o modelo construído pelo Sistema de Bibliotecas
do Unisal denominado “Guia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos” disponível em: http://unisal.br/biblioteca/ com o
objetivo de padronizar a confecção dos TCCs dentro das normas previstas na ABNT.
Artigo 15º - A capa dura somente será exigida para as monografias que integrarão o acervo da biblioteca do UNISAL.
Artigo 16º - Os TCCs do Bacharelado em Educação Física serão Pesquisa de Campo obrigatória, incluindo pesquisa
exploratória de coleta de dados, pesquisa descritiva, de observação, de intervenção, histórica, entre outros. Ao final da
disciplina os alunos construirão um artigo de acordo com o “Guia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos” disponível
em: http://unisal.br/biblioteca/, o qual deverá ser entregue no final do semestre. No curso de Licenciatura em Educação
Física os alunos optam em fazer Revisão Bibliográfica ou Pesquisa de Campo. O formato do TCC é de monografia, de
acordo com o “Guia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos” disponível em: http://unisal.br/biblioteca/.
Parágrafo único: Os prazos de entrega serão os seguintes:
Bacharelado: 1º semestre do ano: Projeto no modelo do Comitê de Ética finalizado; 2º semestre do ano: Artigo finalizado.
Licenciatura: 1º semestre do ano: Se o trabalho for uma Revisão Bibliográfica: Entrega da Introdução e 50% do trabalho
(‘x’ itens do sumário). Se o trabalho for Pesquisa de Campo: Estipulou-se que no final do primeiro semestre do ano, os
alunos deverão entregar a primeira parte do TCC contendo Introdução, Revisão da Literatura e Materiais e Métodos. 2º
semestre do ano: Entrega da monografia finalizada.
Capítulo V
Das Disposições Finais
Artigo 17º - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação de Curso.
Parágrafo Único - Das decisões da Coordenação de Curso cabe recurso aos órgãos colegiados hierarquicamente
superiores da Instituição.