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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CURITIBA-PR
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................................................... 7
3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO .............................. 8
4. MISSÃO ..................................................................................................................... 9
5. OBJETIVOS E METAS ............................................................................................. 9
6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA ................................................................. 11
7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO .... 12
8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO
PDI, NO ÂMBITO DO CURSO. .................................................................................... 13
9. INSERÇÃO REGIONAL ......................................................................................... 17
10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 18
11. JUSTIFICATIVA DO CURSO ................................................................................ 19
12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ........................................................... 23
13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................. 28
14. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES ................................................... 29
15. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 30
16. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................ 31
17. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................. 34
18. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .................................................. 79
19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................ 98
20. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ...................................... 105
21. METODOLOGIA .................................................................................................. 110
22. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE
ENSINO E APRENDIZAGEM..................................................................................... 111
23. AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 113
23.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ......................................... 113
23.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................ 115
23.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................. 116
24. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ........................................................... 116
25. APOIO AO DISCENTE ......................................................................................... 117
UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ................................................. 117
26. PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO .............................. 118
APOIO PEDAGÓGICO ............................................................................................ 118
APOIO FINANCEIRO .............................................................................................. 118
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27. ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO,
ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO) ................................................................. 119
28. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E
CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ................................................................................ 120
29. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .......................................................... 120
30. CORPO DOCENTE ............................................................................................... 121
31. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ................................................ 124
31.1 COMPOSIÇÃO DO NDE .............................................................................. 124
31.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE ............................. 125
32. COORDENADOR DO CURSO ............................................................................ 125
32.1 COORDENADOR: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ...................................... 125
32.2 COORDENADOR: REGIME DE TRABALHO ........................................... 126
33. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................. 126
34. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ........... 127
35. CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................................... 129
36. INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 134
ESPAÇO FÍSICO GERAL ........................................................................................ 134
37. BIBLIOTECA ........................................................................................................ 138
38. LABORATÓRIOS ................................................................................................. 141
38.1 LABORATÓRIOS PARA AS ATIVIDADES PRÁTICAS DAS
DISCIPLINAS DO CURSO ...................................................................................... 141
38.2 SOFTWARES DE UTILIZAÇÃO NO CURSO ............................................ 141
REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 142
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PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
1. INTRODUÇÃO
A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve
valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção
da liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos
da área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo
processo de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das
diferentes facetas da realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades.
Para isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e
científicas para analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da
realidade brasileira, e considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais
do contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico
da área em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que
saibam atuar ética e tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu
contexto sociocultural.
Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a
educação superior tem por finalidade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento
da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da
cultura e desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio
em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do
ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos
que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do
conhecimento de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular
os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e
pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são
comprometidas com o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas
articuladas em um PPC capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento
teórico-metodológico que visa ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma
reflexiva, consciente, sistematizada e participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no
processo, tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os
membros da sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades,
aprimorar seus processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas
necessidades e melhorar a qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem
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estabelecer as concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como
sua forma de conduzir e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a
formação acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras,
sociais, culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e
profissionais, deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua
inserção e atuação na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades
profissionais e o exercício da cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização
das ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a
recriar cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade
escolar e organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma,
proporcionará uma formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos
básicos estabelecidos através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ
CNPJ: 79.265.617/0001-99
ENDEREÇO: AV. GUEDNER
Nº 1.610
BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO
CEP: 87050-390
CIDADE: MARINGÁ
ESTADO: PR
FONE/FAX (44) 3027-6360
E-MAIL: [email protected]
MANTIDA: FACULDADE CESUMAR
SIGLA CESUMAR
ENDEREÇO: UNIDADE SEDE – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120. UNIDADE II – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050-001. UNIDADE III – Rua Itajubá, 673, Vila Leão – Bairro Portal – Curitiba/PR – 81070-190.
BAIRRO: CENTRO
CEP: 80420-120
CIDADE: CURITIBA
ESTADO: PR
FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL: [email protected]
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3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com
sede e foro na cidade de Maringá - Estado do Paraná, fundado em 7 de Junho de 1986. A
atuação em educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da Faculdade
de Administração e Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação
(Administração – Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito).
No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas
pelo Centro de Ensino Superior de Maringá: Faculdade de Comunicação Social de Maringá com
2 cursos (Jornalismo - Publicidade e Propaganda), Faculdade de Medicina Veterinária e
Fisioterapia com 3 cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia – Fisioterapia). Em 1999
aconteceu o processo de transformação das faculdades existentes em Faculdades Integradas de
Maringá, assim como a aprovação do seu Regimento Unificado.
Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam
parecer favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de
Maringá, por meio do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº.
95, de 16/01/2002 e Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006.
Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em
2013 pelo MEC, o Centro Universitário de Maringá teve excelentes conceitos nos cursos que
prestaram o ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) em 2012, obtendo pelo
3º ano consecutivo o conceito 4, ficando entre 6% das melhores instituições do país e mantendo-
se ao lado das principais instituições públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e
UFPR. Nos conceitos do CPC, O curso de Ciências Contábeis e Jornalismo conquistaram CPC
máximo (5). Outros sete cursos (Administração, Direito, Gestão Comercial, Gestão de Recursos
Humanos, Logística, Psicologia e Publicidade) conquistaram nota 4.
O Ministério da Educação, ao autorizar o curso de Medicina, no dia 18 de
novembro de 2011, nos deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em
comprometimento com os preceitos legais. Nós, da Mantenedora CESUMAR, crescemos juntos
com o processo educativo brasileiro, buscando sempre contribuir para que a cidade de Maringá
seja referência no ensino superior.
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Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas a Mantenedora
CESUMAR planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades
CESUMAR. Neste ato a FACULDADE CESUMAR, doravante denominada Faculdade.
No caso específico da Cidade de Curitiba o CESUMAR adquiriu uma Faculdade
credenciada e com um curso autorizado de Administração. Procedeu-se a transferência de
Mantença.
A atualmente denominada Faculdade CESUMAR em Curitiba surgiu através da
aquisição da IES Faculdade Aprovação (anteriormente mantida pela Associação Educacional
Aprovação) pelo Centro de Ensino Superior de Maringá LTDA., conforme atesta mudança de
mantença estabelecida pela Portaria Nº. 246 de 06/11/2012, (DOU de 07/11/2012), que também
chancelou alteração da denominação.
A Faculdade Aprovação possuía apenas o curso de Administração autorizado
(Portaria Nº. 35 de 01/06/2011 – DOU de 02/06/2011), depois de procedida a mudança de
mantença e denominação de mantida.
4. MISSÃO
“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando
profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e
solidária”.
Com essa missão, a Faculdade, buscará a integração do ensino-pesquisa-
extensão, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que
contribua para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do
conhecimento acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade.
5. OBJETIVOS E METAS
Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade, considerando a
realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como diretrizes gerais:
priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e
necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de
soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva
do aluno na comunidade e na resolução de problemas;
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assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas
decisórias tenham participação democrática;
propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das
políticas de ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;
viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação
continuada do corpo docente e administrativo;
manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,
buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com
qualidade e equidade;
buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos
e com o desenvolvimento regional integrado;
promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo
e manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho
do ensino, pesquisa e extensão;
articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico
de modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir
sobre a problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de
mudança e construção de sociedade mais justa e igualitária;
articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e
abrangentes, de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e
habilitados a uma prática competente, ética e socialmente responsável;
participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação
Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da
sociedade na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das
riquezas da região;
buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias
e os processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis
profissional consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade
como um todo.
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6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
A Faculdade em consonância com sua missão institucional tem por propósito
oferecer uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com
a cidadania, com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.
O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas
diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de
formas ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos
profissionais que deseja formar obedece a esta realidade.
Nesse sentido o processo educacional da Faculdade propiciará a melhoria na
capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e
nacional mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da
iniciação científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação
pedagógica, destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.
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7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE
DECISÃO
Integram a estrutura organizacional:
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A FACULDADE, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos
colegiados deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e
administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
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§ 2º São órgãos executivos:
I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;
IV. Coordenadorias de Curso.
V. Instituto Superior de Educação – ISEN
8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
CONSTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.
A Faculdade, com a missão de “promover a educação de qualidade nas diferentes
áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o
desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação
(bacharelado, tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas
pedagógicas contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará por
meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas
aspirações maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de
transformação social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das
oportunidades de desenvolvimento da região.
A articulação e a integração da Faculdade com a sociedade ocorrerá por meio da
extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação
interinstitucional e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um
corpo docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e
profissionais preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom
desempenho da Faculdade. O incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da
atitude científica e a teorização da própria prática educacional, por meio de uma política de
promoção do desenvolvimento científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas
prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na concessão de bolsas ou de auxílios para a
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execução de projetos científicos e na formação de pessoal em cursos e programas de pós-
graduação.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e
com os princípios da Faculdade, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo
como documentos nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação
e do ser humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos
técnico-burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem
aos discentes uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a
proporcionar o desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados,
analisados e avaliados respeitando as características da Faculdade e da região onde está
inserido. Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em
conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional,
legítimo, transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política
institucional, busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do
curso, bem como a adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades
e trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas
práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com
colegas acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto
frente a situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um
tempo em que as respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente
nos conhecimentos do próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas,
em sua capacidade de conduzir soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu
desempenho possa ser satisfatório sua avaliação fica dependente do local de estágio
conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas
políticas gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade
justa. Tudo isso é centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade quer
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o ensino de qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em
tudo que será feito na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou
seja, priorizar a compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro
os aspectos qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação
diagnóstica (permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em
que o discente tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a
fazer. As provas bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão
analisadas pelo Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas
atitudes adquiridas, pelo comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade
acadêmica e administrativa (discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas
jornadas científicas onde ocorrerá intenso relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao
conhecer os tipos de atuações a que estarão sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura
profissão. Por fim no estágio supervisionado em que terão a oportunidade de colocar em prática
ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas ficarão expostos à avaliação de
responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de
qualidade e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária.
Essa articulação só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante
conhecida por integração entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de
gestores, docentes, discentes, e técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa
relevante articulação. Muitas são as maneiras de caminhar por ela. Varia de instituição para
instituição, de curso para curso. A integração entre ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte
via: os docentes serão instados a pesquisarem e a discutirem suas pesquisas em sala de aula,
em suas orientações de trabalho de conclusão de curso, em trabalhos de iniciação científica.
Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e da tecnologia a ser
transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente de
aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e
estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de
projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus
resultados, e a tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem
dispostas a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como
prestador de um bem público, não medirão esforços para atender à necessidade e o direito à
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inclusão e isto poderá ser notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de
rampas, elevadores e pela existência de banheiros adaptados à pessoas portadoras de
necessidades especiais.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de
Libras, a presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades
pedagógicas para os discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente
ofertada a todos os discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória
para os cursos previstos em lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão
incentivados a cursar LIBRAS para terem subsídios à execução didática - pedagógica da
disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão dos menos favorecidos e
dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas as esferas institucionais e em
particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas
devendo pontuar que:
Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;
A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;
O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes,
pesquisadores e profissionais de empresas da cidade e região;
O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas
diversas, inclusive eventos culturais;
A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de
cidadania: equidade, justiça, respeito e dignidade, ética nas relações,
responsabilidade institucional e social;
Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela
contribua ao desenvolvimento da consciência social e política;
Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades
complementares a serem registradas para cumprimento curricular do curso;
Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação
ambiental e a conservação de recursos naturais.
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9. INSERÇÃO REGIONAL
Curitiba, capital do Estado do Paraná, está localizada ao Sul do Brasil, tendo a leste
o Oceano Atlântico, a oeste os países da Argentina e do Paraguai, ao norte o Estado de São
Paulo e ao sul o Estado de Santa Catarina. A cidade tem uma área de 430 km² e uma população
de 1.727.010 habitantes. O Estado do Paraná ocupa uma posição estratégica em relação ao
Brasil e ao MERCOSUL, mercado de 200 milhões de consumidores e um PIB de um trilhão de
dólares, principal concentração econômica da América Latina. Com uma população de mais de 9
milhões de habitantes, energia farta e acessível, investindo maciçamente em infraestrutura, o
Paraná detém um PIB de R$ 58 bilhões (1998) – 6,44% do PIB nacional. A capital do Estado
participa com cerca de 24% do PIB estadual, viabilizando-se como a melhor porta de entrada
para negócios e investimentos industriais do MERCOSUL. Curitiba é também a primeira capital
do país a crescer de forma integrada com os demais 24 municípios que compõem sua Região
Metropolitana.
O Município de Curitiba abriga aproximadamente 78,4 mil empresas, das quais 55,6
mil no setor de serviços, 17,2 mil no comércio e 5,6 mil na indústria. A Região Metropolitana de
Curitiba está favoravelmente situada a uma distância máxima de 1.500 quilômetros das capitais
dos países do MERCOSUL e das principais cidades brasileiras. A localização, aliada a
excelência de sua infraestrutura em termos de transportes, oferta de energia elétrica e fóssil,
telecomunicações, abastecimento de água, saneamento e estruturação urbana, tem motivado
investimentos de sólidos grupos nacionais e internacionais, fazendo da região um dos mais
importantes polos industriais do Brasil, colocando-se entre os que mais têm crescido nos últimos
anos.
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10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de
desenvolvimento que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às
bases legais, às instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do
meio ambiente.
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
Modalidade Bacharelado
Ato de Autorização Em fase de autorização
Tempo de duração 5 anos
Integralização Mínimo – 5 anos
Máximo – 8 anos
Oferta de disciplinas Regime Semestral – Ingresso Anual
Períodos: Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas Matutino: 50
Noturno: 100
Coordenador do Curso Luiz Henry Monken e Silva
Doutor
Tempo Integral
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11. JUSTIFICATIVA DO CURSO
A formação de novos profissionais na área da Engenharia Mecânica, justifica-se
pela demanda regional.
A promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB (Lei nº 9.394 de
20/12/1996) foi um marco na sociedade brasileira. A LDB deu início a um processo de
transformação no cenário da educação superior, inclusive com mudanças na composição e no
papel do Conselho Nacional de Educação. A flexibilização curricular, permitida e incentivada pela
LDB, liberou as instituições de ensino superior e os cursos para exercerem sua autonomia e
criatividade na elaboração de propostas especificas, capazes de articular as demandas locais e
regionais de formação profissional com os recursos humanos, físicos e materiais disponíveis.
Além disto, também possibilitou que as instituições de ensino superior fixem currículos para seus
cursos e programas, desde que observadas às diretrizes gerais pertinentes.
Neste contexto, as instituições são primordiais para a sociedade, visto que
qualificam profissionais para atender as demandas sociais e de mercado através da aplicação de
soluções inovadoras. A educação de nível superior desempenha um papel essencial no
desenvolvimento de uma sociedade, pois neste âmbito, através das atividades de pesquisa, são
tratadas as informações, tecnologias e metodologias que vem estabelecendo novos paradigmas
de desenvolvimento da humanidade. O ensino e a extensão universitária são os mecanismos de
inserção dos resultados obtidos na sociedade.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica
compõe-se de um conjunto de itens que apresentam as diretrizes e estratégias que expressam e
orientam a prática pedagógica do curso, de modo a assegurar a articulação das atividades de
ensino, pesquisa e extensão propostas pela Instituição.
O mundo do trabalho, atualmente, exige profissionais com novas habilidades e
competências, capazes de atuar, como pequenos e grandes empreendedores, na diversificação
de produtos, no livre comércio e capazes de lidar com novos modelos de estrutura e novos tipos
de organização. Para tanto, a interdisciplinaridade é, sem dúvida, uma ferramenta que possibilita
a formação profissional requerida por este contexto.
A demanda de pessoal para atender às necessidades do mercado regional cria um
ambiente favorável para os egressos do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica.
O curso se propõe a desenvolver competências e habilidades que permitirão a
inserção do egresso no mercado profissional de Engenharia Mecânica. O curso é concebido,
fundamentalmente, para atender às demandas sociais por profissionais capazes de pesquisar e
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desenvolver soluções eficientes, empregando diretamente seus conhecimentos e habilidades
desenvolvidas durante o curso.
O Projeto do Curso favorece o desenvolvimento no aluno de habilidades e
competências pessoais valorizadas no atual contexto das organizações e indispensáveis ao
relacionamento interpessoal adequado ao mundo do trabalho, como: domínio instrumental de
língua estrangeira, comunicação e expressão, negociação e comportamento administrativo e
compreensão do seu ambiente, entre outras.
A estrutura do curso também considera a empregabilidade dos alunos, fornecendo-
lhes, desde os semestres iniciais, conhecimentos e habilidades instrumentais básicos que
facilitem o seu ingresso antecipado no mercado de trabalho.
PERFIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
TERRITÓRIO
INFORMAÇÃO
Altitude 934 metros
Desmembrado Paranaguá
Instalação 29/03/1693
Área Territorial (ITCG) 435,495 km2
Distância à Capital (SETR) - km
ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Número de Eleitores TSE 2012 1.172.939 pessoas
Prefeito(a) TRE 2013 Gustavo Bonato Fruet
ÁREA SOCIAL
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Censitária - Total IBGE 2010 1.751.907 habitantes
População - Contagem (1) IBGE 2007 1.797.408 habitantes
População - Estimada IBGE 2013 1.848.946 habitantes
Número de Domicílios - Total IBGE 2010 635.631
Matrículas na Creche SEED 2012 34.041 alunos
Matrículas na Pré-escola SEED 2012 27.132 alunos
Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 234.215 alunos
Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 81.614 alunos
Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 16.479 alunos
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Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 123.134 alunos
ECONOMIA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 995.543 pessoas
População Ocupada (PO) IBGE 2010 947.196 pessoas
Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 60.319
Número de Empregos - RAIS MTE 2012 967.397
Produção de Tomate IBGE 2011 200 toneladas
Produção de Milho IBGE 2011 320 toneladas
Produção de Feijão IBGE 2011 36 toneladas
Bovinos IBGE 2012 995 cabeças
Equinos IBGE 2012 270 cabeças
Galináceos IBGE 2012 3.570 cabeças
Ovinos IBGE 2012 550 cabeças
Suínos IBGE 2012 330 cabeças
Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços Básicos - Total
IBGE/Ipardes 2010 42.817.911 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 20.681 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 8.372.993 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 34.424.237 R$ 1.000,00
Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 36.231.679.312 R$ 1,00 (P)
VAF - Produção Primária SEFA 2011 50.419.821 R$ 1,00 (P)
VAF - Indústria - Total SEFA 2011 14.973.950.724 R$ 1,00 (P)
VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 21.193.261.010 R$ 1,00 (P)
VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 14.047.757 R$ 1,00 (P)
Receitas Municipais Prefeitura 2012 5.911.551.022,31 R$ 1,00
Despesas Municipais Prefeitura 2012 5.694.994.283,96 R$ 1,00
ICMS por Muncípio de Origem do Contribuinte SEFA 2012 6.405.276.008,51 R$ 1,00
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 184.023.009,04 R$ 1,00
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Abastecimento de Água Sanepar 2012 702.709 unid. atend. (2)
Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 635.579 unid. atend. (2)
Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 4.697.216 mwh
Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 744.105
INDICADORES
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INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Densidade Demográfica Ipardes 2013 4.245,61 hab/km2
Grau de Urbanização IBGE 2010 100,00 %
Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 0,99 %
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,823
Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM
Ipardes 2010 0,8691
PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 30.400 R$ 1,00
Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5652
Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 37,80 %
Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 37,98 %
Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 91,09 %
Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 8,79 mil n.v. (P)
Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 59,41 100 mil n.v.
(P)
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 2,13 %
Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 10.122.912,02 R$ 1,00
(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçú, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi considerada a estimativa na mesma data.
(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).
Convenção Utilizada
... Dado não disponível
- Dado não existe
(P) Dado preliminar
Fonte: IBGE - Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok
23
12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
REF. DISPOSITIVO LEGAL DESCRIÇÃO / JUSTIFICATIVA OBSERVAÇÃO
1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica da Faculdade está fundamentado nas seguintes normativas:
Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Decreto 5.773 de 9/5/2006 - Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI).
Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 - Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
NSA para cursos que não têm DCN.
2 Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na Resolução CNE/CEB 4/2010.
Não se aplica ao Curso. NSA para bacharelados,
tecnológicos e sequenciais
3
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.
O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
4 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/5/2012.
O requisito legal acerca das diretrizes nacionais para a educação em Direitos Humanos faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
5 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
A instituição garante atendimento aos direitos da pessoa com Transtorno do Espectro Autista responsabilizando-se pela realização permanente e prévia de diagnóstico preliminar dos eventuais acadêmicos que apresentem sinais do Transtorno do Espectro Autista e seu nível de comprometimento, por meio de laudo profissional que sinalize a melhor forma de atendimento pedagógico do mesmo. Estarão envolvidos nesse processo profissionais atuantes no Núcleo de Apoio Pedagógico e de atendimento psicológico. Vale destacar que em pesquisas realizadas e considerando a experiência em outros sistemas de ensino é possível observar êxito nos casos de inclusão do autista em que a instituição disponibiliza um tutor para acompanhar o aluno e assim intermediar o
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processo de ensino e aprendizagem (professor/aluno/tutor). O mesmo poderá ser disponibilizado para a síndrome do X frágil que requer acompanhamento durante as atividades e vida acadêmica.
6 Titulação do corpo docente (art. 66 da LeiN°9.394, de 20 de dezembro de 1996).
A Faculdade atende ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96 quanto à titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”. Todos os docentes da instituição estão enquadrados dentro dessa normativa.
7 Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010)
A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado, regulamentado e atuante.
NSA para cursos sequenciais.
8 Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa N° 12/2006)
A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 12/2006 que regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico trata-se de curso de bacharelado.
NSA para bacharelados, licenciaturas e sequenciais.
9
Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002)
A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 10/2006; Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em horas – para os cursos superiores de tecnologia. No caso específico trata-se de curso de bacharelado
NSA para bacharelados, licenciaturas e sequenciais.
10
Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia). Resolução CNE/CP Nº 1 /2011 (Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015(Formação inicial em nível superior -cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação continuada).
A Faculdade atende ao requisito legal que trata da carga horária para cursos de Bacharelado.
NSA para tecnológicos e sequenciais.
11
Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura-e formação continuada).
A Faculdade atende ao requisito legal que trata da integralização para cursos de Bacharelado. No caso específico do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica, a integralização mínima e de 5 anos e máxima de 8 anos.
NSA para tecnológicos e sequenciais.
12
Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.
A Faculdade, quando credenciada, estará implantado o Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais que mede o relacionamento entre docentes, técnico-administrativos e discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação curricular para atender às especificações dos portadores de necessidades especiais, por meio do Programa de Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com deficiência, disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura física da IES está concebida para
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facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais, com placas em braile, piso tátil, carrinho escalador. Propõem-se ações que podem ser desenvolvidas de forma geral e específica para atender de maneira individualizada cada uma das deficiências.
AÇÕES GERAIS
Designar um profissional habilitado na área psicopedagogia e com experiência no processo de inclusão para atuar de forma multidisciplinar nas diversas ações que envolvem o processo inclusivo, tais como: acompanhar, integrar, promover formação, orientar na acessibilidade de materiais, acompanhar o rendimento escolar destes acadêmicos, capacitar os envolvidos para atuarem no processo de inclusão entre outros.
Adaptar o sistema para que no momento de matrícula já seja identificado o acadêmico com necessidades especiais, mediante a apresentação de laudo médico e assim alimentar o Censo da Instituição. Hoje acontece uma identificação simples no momento da inscrição do processo seletivo, mas que não se migra para o Lyceum.
Utilizar os equipamentos de acessibilidade como, por exemplo: cadeiras de rodas, apoio, rampas, elevadores e suportes disponíveis para locomoção no campus da Faculdade.
Elaborar projeto interdisciplinar com base no PCN (Parâmetro Curricular Nacional) com os demais setores da instituição envolvendo as clínicas e profissionais da saúde promovendo a inclusão de forma mais ampla e global, possibilitando o melhor atendimento aos portadores de deficiência.
AÇÕES ESPECÍFICAS POR DEFICIÊNCIA
DEFICIÊNCIA VISUAL
1. Disponibilizar ledores e copistas para os dias de avaliação e Atividade Presencial
Obrigatória Interdisciplinar.
2. Possibilitar a entrega da prova digitadas nos casos em que os acadêmicos
tenham condições.
3. Ampliação do tamanho da letra da prova.
4. Liberação de materiais em TXT para conversão em programas de leitura em voz.
5. Enviar lupas para a leitura.
6. Disponibilizar software (DOSVOX) ou similar aos alunos
7. Editar o material em Braile
DEFICIENCIA AUDITIVA
1. Contratar e gerenciar os intérpretes de Libras que atendem os alunos surdos.
2. Disponibilizar o material impresso ou utilizados em sala de aula na forma virtual
DEFICIENCIA MOTORA/ FISICA
1. Adaptar a estrutura física da IES.
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2. Utilizar os equipamentos de acessibilidade como, por exemplo: cadeiras de
rodas, apoio e suportes disponíveis para locomoção.
3. Possibilitar a entrega da prova digitadas nos casos em que os acadêmicos
tenham condições.
4. Reservar vagas de estacionamentos próximas as entradas da IES.
DEFICIENCIA INTELECTUAL
1. Possibilitar maior tempo para a realização de provas presenciais.
2. Possibilidade de realização das atividades presenciais em duas etapas.
3. Encaminhar ledores e copistas para os dias de avaliação e Atividade Presencial
Obrigatória Interdisciplinar e atividades externas.
4. Incentivar a utilização de monitores (alunos da sala) para apoiar e acompanhar
as atividades acadêmicas, em especial as práticas.
Todo recurso oferecido pela instituição não exime o tratamento de cada síndrome e o acompanhamento da família para com esses acadêmicos. Em toda pesquisa realizada é destacada a importância do acompanhamento médico e familiar e que a instituição de ensino deve ser informada de todo o tratamento inclusive da medicação utilizada e seus efeitos.
13 Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005)
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal, estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação vigente. Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu quadro de magistério”. O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da
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publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério. Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa, podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar. Ainda, será implantado na Faculdade o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS que objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.
14 Prevalência de avaliação presencial para EAD (Dec. Nº 5.622/2005, art. 42º)
Não se aplica ao Curso. NSA para cursos
presenciais
15 Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)
As informações acadêmicas da Faculdade estarão disponibilizadas de forma impressa, no PPC, nas normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página da internet da Faculdade. A Faculdade apresentará no ato da avaliação in loco página da internet desenvolvida para ser divulgada tão logo a Faculdade seja credenciada.
16 Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)
A Faculdade atenderá a legislação vigente onde haverá integração da educação ambiental faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
17
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior -cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação continuada).
Não se aplica ao Curso. NSA para bacharelados,
tecnológicos e sequenciais.
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13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica deve prover uma formação que
capacite o profissional para a solução de problemas do mundo real, por meio da construção de modelos
e de sua implementação, de acordo com as demandas apresentadas pelo estágio de desenvolvimento
do mercado regional no qual a Faculdade se insere.
O Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica pretende formar egressos que, além
do domínio dos conhecimentos específicos para o exercício profissional, tenham domínio das seguintes
competências e habilidades:
- conhecer os processos de projetos para construção de solução para problemas de
base científica;
- aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a
evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas aplicadas;
- resolver problemas relacionados a modelagem e especificação de problemas do mundo
real, com o uso das técnicas apresentadas no curso;
- implementar projetos de sistemas elétricos e eletrônicos;
- demonstrar poder de decisão e capacidade de gerir negócios;
- validar e transmitir a solução de um problema de forma efetiva e contextualizada ao
problema original;
- demonstrar disciplina, concentração, persistência, raciocínio lógico e abstrato;
- demonstrar disposição para o estudo e a pesquisa de novos temas;
- ser capaz de análise e síntese;
- aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
Engenharia Mecânica;
- elaborar projetos, conduzir experimentos e interpretar resultados;
- ter afinidade com sistemas elétricos, eletrônicos e computacionais;
- conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e equipamentos na área de
Engenharia Mecânica;
- planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços envolvendo sistemas
elétricos e eletrônicos;
- identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Mecânica;
- desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
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- supervisionar a operação e a manutenção de sistemas elétricos e eletrônicos;
- avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas elétricos e eletrônicos;
- avaliar a viabilidade econômica de projetos;
- ter postura humanística e ética na sociedade;
- trabalhar em equipe e liderar empreendimentos que requerem investimentos
significativos;
- apresentar e argumentos e ideias com clareza;
- acompanhar a evolução tecnológica e manter-se atualizado com o estado da arte;
- capacidade de aprender a aprender sempre e transmitir conhecimentos;
- saber equilibrar a teoria e a prática;
- desenvolver projetos de pesquisa;
- aplicar a formação humanística para a melhoria do exercício da cidadania e da
responsabilidade profissional;
- atuar em equipes multidisciplinares;
- demonstrar perfil empreendedor, pro-atividade e objetividade orientada para resultados;
- avaliar o impacto das atividades da Engenharia Mecânica no contexto social e
ambiental;
- demonstrar capacidade de adaptação.
14. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar,
dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação
necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos
candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
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Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,
incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,
conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
15. ESTRUTURA CURRICULAR
A matriz curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica foi estruturada
procurando atender as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia,
descrita na resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
Tendo em vista a importância da prática profissional na formação do Engenheiro
Mecânico, buscamos estruturar uma estreita relação entre a teoria e a prática em todas as disciplinas
que compõem o currículo do curso. Propõe-se, desta forma, uma abordagem interdisciplinar, em que
as diferentes disciplinas se relacionam e se interpenetram, numa integração curricular que permite que
todos os professores do curso participem e contribuam de forma efetiva para a formação profissional do
aluno, buscando promover a ampliação de sua capacidade perceptiva e favorecendo o
desenvolvimento de seu espírito crítico e da autonomia intelectual necessária ao pleno exercício da
profissão.
A iniciação às práticas de pesquisa do aluno do Curso de Bacharelado em
Engenharia Mecânica será desenvolvida por meio do estímulo promovido pelos professores das mais
diversas disciplinas, para que o próprio aluno busque as referências e informações necessárias à
elaboração de trabalhos práticos e teóricos realizados ao longo de todo curso.
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A atividade de pesquisa vai culminar com o desenvolvimento de um Trabalho de
Conclusão do Curso decorrente, em especial, das experiências propiciadas por todos os trabalhos
desenvolvidos ao longo da formação, na forma de Trabalho de Curso.
16. MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
1º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA
Álgebra Linear e Geometria Analítica I 40
Algoritmos e Linguagens de Programação 80
Cálculo Integral e Diferencial I 80
Desenho Técnico 80
Introdução a Engenharia 40
Química aplicada 80
TOTAL 400 = 333 (60’)
2º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA
Álgebra Linear e Geometria Analítica II 40
Cálculo Integral e Diferencial II 80
Física I 80
Formação Sociocultural e Ética 80
Gestão Ambiental 40
Gestão de Carreira I 40
Materiais para a Engenharia 40
TOTAL 400 = 333 (60’)
3º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA
Administração 40
Cálculo Integral e Diferencial III 80
Física II 80
Mecânica Geral 80
Metodologia da Pesquisa Científica 40
Probabilidade e Estatística 80
TOTAL 400 = 333 (60’)
4º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA
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Cálculo Integral e Diferencial IV 80
Direito Empresarial 40
Eletricidade Geral 80
Física III 80
Noções de Fenômenos de Transporte 80
Resistência dos Materiais I 40
TOTAL 400 = 333 (60’)
5º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA
Cálculo Numérico 80
Filosofia e Ética 80
Mecânica dos Fluidos I 80
Resistência dos Materiais II 80
Termodinâmica I 80
TOTAL 400 = 333 (60’)
6º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA
Elementos de Máquinas I 80
Materiais de Construção Mecânica 80
Mecânica dos Fluidos II 80
Pesquisa Operacional 80
Transferência de Calor 80
TOTAL 400 = 333 (60’)
7º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA
Elementos de Máquinas II 80
Fundamentos de Contabilidade 40
Metrologia e Ensaios Mecânicos 80
Organização e Gestão Industrial 40
Processos de Fabricação 80
Projetos de Máquinas 80
TOTAL 400 = 333 (60’)
8º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA
Economia Aplicada 40
Ergonomia 40
Máquinas de Fluxo 80
Motores de Combustão Interna 80
Sistemas Térmicos de Potência 80
Vibrações Mecânicas 80
TOTAL 400 = 333 (60’)
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9º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA
Automação Hidráulica e Pneumática 80
Eletrônica Analógica e Digital 80
Gestão de Projetos 40
Máquinas Térmicas 80
Planejamento Estratégico 40
Projeto de Produto 80
TOTAL 400 = 333 (60’)
Trabalho de Conclusão de Curso I 50 (60’)
Estágio Supervisionado I 100 (60’)
10º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA
Automação da Manufatura 80
Controle e aplicações 80
Empreendedorismo 40
Gestão de Carreira II 40
Microprocessadores e controle digital 80
Sistemas de Energia Alternativa 80
TOTAL 400 = 333 (60’)
Trabalho de Conclusão de Curso II 50 (60’)
Estágio Supervisionado II 100 (60’)
Libras (Opcional) 80 de 60’
Carga Horária de Disciplinas 4.000 = 3.333 horas de 60’
Estágio Supervisionado 200 horas de 60’
Trabalho de Conclusão de Curso 100 horas de 60’
Atividades Complementares 180 horas de 60’
TOTAL 3.813 horas de 60’
Libras (Opcional) 80 horas de 60’
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17. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
1º SEMESTRE
Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA I
Ementa: Espaço dos vetores da geometria; Soma de vetores e multiplicação de vetores por números
reais; dependência linear; base; coordenadas; mudança de base; produto escalar; produto vetorial.
Geometria analítica no espaço - sistemas de coordenadas; equações vetorial e paramétrica de retas e
de planos; equação geral do plano; vetor normal a um plano. Sistemas lineares homogêneos e não
homogêneos com coeficientes reais - resolução pelo método do escalonamento. Matrizes - operações
com matrizes; representação matricial de um sistema linear; matrizes invertíveis; cálculo da inversa
através do escalonamento.
Bibliografia Básica:
1. CAMARGO, P. Boulos. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
2. CALLIOLI, C.C.; DOMINGUES, H. Domingues; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações.
São Paulo: Atual Editora, 1998.
3. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2012.
Bibliografia Complementar:
1. POOLE, David; MONTEIRO, Martha Salerno. Álgebra Linear. São Paulo: Thomson, 2006.
2. SANTOS, Nathan Moreira dos; ANDRADE, Doherty; GARCIA, Nelson Martins. Vetores e
Matrizes: uma introdução à álgebra linear. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
3. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987.
4. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars; DOERING, Claus Ivo. Álgebra Linear. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
5. LEITHOLD, Louis; PATARRA, Cyro de Carvalho. O Cálculo com Geometria Analítica. V.1. São
Paulo: Harbra, 1994.
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Disciplina: ALGORITMOS E LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
Ementa:
Software básico, linguagens, compilação e representação interna dos dados. Resolução de problemas
e desenvolvimento de algoritmos. Estruturação de programas. Tipos de dados, Modularização de
programas, procedimentos e funções. Passagem de parâmetros. Linguagem de programação e
transcrição de algoritmos. Conjuntos, arquivos e estruturas dinâmicas.
Bibliografia Básica:
1. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação.
São Paulo: Makron Books, 2000.
2. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo Dirigido de Algoritmos. São Paulo: Érica,
2012.
3. GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Livraria
Canuto, 1985.
Bibliografia Complementar:
1. FARRER, Harry. Pascal Estruturado. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
2. SOUZA, Marco Antonio Furlan de; GOMES, Marcelo Marques; SOARES, Marcio Vieira;
CONCILIO, Ricardo. Algoritmos e Lógica de Programação: um texto introdutório para
engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
3. CORMEN, Thomas H.; MARQUES, Arlete Simille. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
4. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; LEAL, Gislaine Camila Lapasini. Algoritmos e
Lógica de Programação I. Maringá: s.n., 2012.
5. TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de Algoritmos. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
Disciplina: CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL I
Ementa:
Os números reais; funções de uma variável real a valores reais; funções básicas do cálculo;
combinações de funções; limite e continuidade; taxas de variação; derivadas e diferenciais; aplicações
da derivada; integral definida e indefinida; métodos de integração; aplicações da integral definida;
integrais impróprias; funções de várias variáveis; derivadas parciais; aplicações das derivadas parciais.
Bibliografia Básica:
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1. STEWART, James. Cálculo. Vol.1. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
2. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, c1994.
3. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar:
1. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. São Paulo: Prentice Hall,
2007.
2. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987-88.
3. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, c1983.
4. THOMAS George B. Cálculo. Vol.1. Pearson Education Brasil, 2009.
5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2006.
Disciplina: DESENHO TÉCNICO
Ementa:
Estudo de formas de representação gráfica de projetos. Sendo abordadas normas de desenho técnico.
A disciplina deverá abranger o desenho e a representação gráfica a partir das técnicas e ferramentas
em prancheta e em desenhos com auxílio de computador.
Bibliografia Básica:
1. CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz Augusto M., trad; ADAMS, Cassandra. Técnicas de
Construção Ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
2. CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação Gráfica em Arquitetura.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
3. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
Bibliografia Complementar:
1. MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
2. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003.
3. LEAK, James; BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia: desenho,
modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
4. MAGUIRE, Dennis E.; SIMMONS, C. H.; VIDAL, Luiz Roberto de Godoi. Desenho Técnico. São
Paulo: Hemus, 2004.
5. DEL MONACO, Gino; RE, Vittorio. Desenho Eletrotécnico e Eletromecânico: para técnicos,
engenheiros, estudantes de engenharia e tecnologia superior e para todos os interessados no
ramo. São Paulo: Hemus, 2004.
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Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA
Ementa:
Conceitos fundamentais de engenharia. Motivação dos estudantes em relação à engenharia.
Desenvolvimento de aptidões para a resolução de problemas. O processo de um projeto de
engenharia. A importância de aptidões de comunicação. Números tabelas e gráficos. Sistemas de
unidades e conversão de unidades.
Bibliografia Básica:
1. NOVASKI, Olívio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Edgard
Blücher, 2003.
2. KLEINBACH, Merlin H.; TELLES, Dirceu D'Alkmin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e Meio
Ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
3. DYM, Clive L; LITTLE, Patrick; ORWIN, Elizabeth J.; SPJUT, R. Erik; TORTELLO, João.
Introdução à Engenharia: uma abordagem baseada em projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de Engenharia de Avaliações. São Paulo: Pini, 2001.
2. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
3. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
4. REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves da. Energia Elétrica e Sustentabilidade:
aspectos tecnológicos, socioambientais e legais. São Paulo: Manole, 2006.
5. CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para Engenharia. São Paulo:
McGraw-Hill, 2008.
Disciplina: QUÍMICA APLICADA
Ementa:
Estudo da matéria e cálculos químicos. Funções inorgânicas. Principais funções orgânicas.
Fundamentos de equilíbrio químico. Noções de físico-química. Introdução à química dos materiais
usados nas engenharias.
Bibliografia Básica:
1. KOTZ, John C. Química e Reações Químicas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2002.
2. BRADY, James E.; SOUZA, J. A.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. Química: a matéria e
suas transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
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3. HARRIS, Daniel C.; RIEHL, Carlos Alberto da Silva; GUARINO, Alcides Wagner Serpa. Análise
Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.
Bibliografia Complementar:
1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta; ALENCASTRO, Ricardo Bicca de. Princípios de Química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2007.
2. MAIA, Daltamir Justino. Química Geral: fundamentos. Pearson Prentice Hall, 2007.
3. BROWN, Theodore L.; LEMAY JR., H. Eugene, Bursten, Bruce E.; MATOS, Robson Mendes;
tradução. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
4. BACCAN, Nivaldo. Química Analítica Quantitativa Elementar. São Paulo: Edgard Blücher;
Campinas: UNICAMP, 2001.
5. HARGREAVES, A. B. Bases Físico-Químicas do Equilíbrio Hidroeletrolítico: soluções em geral,
soluções tampões. Rio de Janeiro: Atheneu, 1979.
2º SEMESTRE
Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA II
Ementa:
Espaços vetoriais com produto interno - ângulo e ortogonalidade; bases ortonormais; projeção
ortogonal; melhor aproximação; método dos mínimos quadrados. Transformações lineares - núcleo e
imagem; matriz de uma transformação linear; matriz da transformação composta; mudança de base.
Auto-valores e auto vetores; diagonalização de operadores lineares. Operadores lineares simétricos -
diagonalização; classificação de cônicas e de quádricas.
Bibliografia Básica:
1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: Pearson
Education, 1997.
2. ANTON, Howard. Álgebra Linear com Aplicações. São Paulo: Bookman, 2001.
3. BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lúcia; WETZLER,
Henry G. Álgebra Linear. São Paulo: Harper & How do Brasil, 1980.
Bibliografia Complementar:
1. NICHOLSON, W. Keith. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
2. KOLMAN, Bernard; HILL, David R.; BOSQUILHA, Alessandra. Introdução à Álgebra Linear:
com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R.; SILVEIRA, Fernando Henrique. Matemática Avançada
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para Engenharia 2: álgebra linear e cálculo vetorial. Porto Alegre: Bookman, 2009.
4. SANTOS, Nathan Moreira dos; ANDRADE, Doherty; GARCIA, Nelson Martins. Vetores e
Matrizes: uma introdução à álgebra linear. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
5. ANTON, Howard; BUSBY, Robert C.; DOERING, Claus Ivo. Álgebra Linear Contemporânea.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
Disciplina: CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL II
Ementa:
Os números reais; funções de uma variável real a valores reais; funções básicas do cálculo;
combinações de funções; limite e continuidade; taxas de variação; derivadas e diferenciais; aplicações
da derivada; integral definida e indefinida; métodos de integração; aplicações da integral definida;
integrais impróprias; funções de várias variáveis; derivadas parciais; aplicações das derivadas parciais.
Bibliografia Básica:
1. STEWART, James. Cálculo. Vol.2. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
2. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, c1994.
3. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar:
1. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall,
2007.
2. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987-88.
3. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, c1983.
4. THOMAS George B. Cálculo. Vol. 2. Pearson Education Brasil, 2009.
5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2006.
Disciplina: FÍSICA I
Ementa:
Medida e Teoria dos Erros; Conceitos Fundamentais em Cinemática, Dinâmica e Estática; Leis de
Conservação da Energia e do Momento Linear; Cinemática e Dinâmica da Rotação; Oscilações;
Estática e Introdução à Dinâmica dos Fluidos; Ondas em Meios Elásticos; Temperatura, Calor, Entropia
e Leis da Termodinâmica; Práticas em Laboratório.
Bibliografia Básica:
1. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2006.
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2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; BIASI, Ronaldo Sergio de.
Fundamentos de Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
3. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. YOUNG, Hugh D. Física I. Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto. São Paulo:
Pearson. 2008.
2. YOUNG, Hugh D. Física II. Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto. São Paulo:
Pearson, 2008.
3. YOUNG, Hugh D. Física III. Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto. São Paulo:
Pearson, 2008.
4. YOUNG, Hugh D. Física IV. Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto. São Paulo:
Pearson, 2008.
5. KNIGHT, Randall D.; RICCI, Trieste Freire. Física: uma abordagem estratégica: mecânica
Newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2009.
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização
permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos
valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,
focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica
acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de
inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização
das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CONSTANTINO, Cristina Herold. Formação Sociocultural e Ética. Maringá: Ed. Cesumar,
2013.
2. VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.
3. AGLIERI, Lillian. Gestão Socioambiental. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
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2. FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. São Paulo:
Cortez, 2006.
3. MARTINS, Maria Helena. O que é Leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
4. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
5. PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA. Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Meio
Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.
Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL
Ementa:
Introdução; Noções de ecologia; O ambiente terrestre e o ambiente aquático; Poluição. Apresentação e
discussão das políticas e instrumentos de gestão ambiental voltados ao setor empresarial. A questão
ambiental e a sua relação com os diversos setores da empresa. Produção Limpa e os processos de
fabricação. Eco-design e qualidade de produtos. Normalização e certificação: ISSO 14000 e
competitividade internacional. Planejamento e implantação de sistemas de gestão ambiental.
Bibliografia Básica:
1. SEWELL, G. H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo: EDUSP /
CETESB, 1987.
2. BARBIERI, José C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São
Paulo: Editora Saraiva, 2007.
3. BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
Bibliografia Complementar:
1. CHEHEBE, Jose Ribamar B. Análise do Ciclo de Vida de Produtos: ferramenta gerencial da
ISO 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
2. TIBOR, Tom; FELDMAN, Ira. ISO 14000: um guia para as novas normas de gestão ambiental.
São Paulo: Futura, 1996.
3. RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
4. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de
Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2014.
5. ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2007.
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Disciplina: GESTÃO DE CARREIRA I
Ementa:
A formação profissional de nível superior. Finanças pessoais. Administração do tempo. Caracterização
da atividade profissional e perfil requerido. A relevância do papel do profissional na sociedade.
Exigências e diferenciais da proposta do curso. Áreas de atuação. Mercado de trabalho nacional,
regional e local. Carreira profissional. Empreendedorismo, Empregabilidade e Marketing pessoal.
Bibliografia Básica:
1. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e
tocar seu próprio negócio. Barueri: Saraiva, 2012.
2. CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005.
3. CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul; BARTALATTI, Cecília Camargo; MOREIRA, Cid
Knipel. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. DUTRA, J. S. Administração de Carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas.
São Paulo: Atlas, 1996.
2. NAVARRO, Leila. Como Manter a Carreira em Ascensão. São Paulo: Saraiva, 2006.
3. MOGGI, Jair; BURKHARD, Daniel. Assuma a Direção de sua Carreira: os ciclos que definem o
seu futuro profissional. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
4. BURBRIDGE, R. Marc; COSTA, Sérgio de Freitas; LIMA, José Guilherme de Heráclito;
MOURÃO, Alessandra Nascimento S. F.; MANFREDI, Denise. Gestão de Negociação: como
conseguir o que se quer sem ceder o que não se deve. São Paulo: Saraiva, 2007.
5. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
Disciplina: MATERIAIS PARA A ENGENHARIA
Ementa:
Utilização de diferentes materiais: metálicos, cerâmicos, poliméricos, compósitos; conceituação de
ciência e engenharia de materiais; aplicações dos diversos tipos de materiais; relação entre tipos de
ligações dos materiais e suas propriedades; Estrutura da matéria: estrutura dos sólidos: sólidos
cristalinos: sólidos amorfos: sólidos parcialmente cristalinos; Defeitos em sólidos: defeitos puntiformes;
defeitos de linha (discordâncias); Defeitos planos ou bidimensionais; Formação da microestrutura:
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Relação entre a microestrutura e propriedades do material; processamento dos materiais metálicos;
processamento dos materiais cerâmicos; processamento dos materiais poliméricos.
Bibliografia Básica:
1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. São
Paulo: Blücher, 2013.
2. ASKELAND, D. R.; PHULE, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Editora
CENGAGE, 2008.
3. VAN VLACK, Lawrence H.; FERRÃO, Luiz Paulo Camargo. Princípios de Ciência dos
Materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2008.
2. SMITH, William Fortune; HASHEMI , Javad; COSTA, Necesio Gomes; CARVALHO, Ricardo
Dias Martins de; MELO, Mírian de Lourdes Noronha Motta. Fundamentos de Engenharia e
Ciência dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2012.
3. CALLISTER, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
4. ATKINS, P. W. (Peter William); SILVA, Edilson Clemente da; CARDOSO, Márcio José Estillac
de Mello; BARCIA, Oswaldo Esteves. Físico-Química. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
5. ATKINS, P. W.; MACEDO, Horácio. Físico-Química. Vol.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1999.
3º SEMESTRE
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO
Ementa:
Conceito de Administração. Evolução da Teoria da Administração. Conceito de Organização, Conceito
de Empresa, As empresas como sistemas abertos. O Ambiente das Empresas. O Papel do
Administrador. O Processo Administrativo: Conceito de Planejamento e seus Níveis. Conceito de
Organização: Conceito e Características Principais do Desenho Organizacional: Diferenciação,
Formalização, Centralização e Integração. Amplitude de Controle. Departamentalização. Conceito de
Direção. Estilos. Motivação. Liderança e Comunicação. Conceito, e Fases por Nível de Controle.
Bibliografia Básica:
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1. MORAES, Anna Maris Pereira de. Introdução à Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
2. FAVA, Rubens. Caminhos da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
3.CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Bibliografia Complementar:
1. BOTELHO, E. Administração Inteligente: a revolução administrativa. São Paulo: Atlas, 1996.
2. CHIAVENATO. Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 2000.
3. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
4. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004.
5. TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação: integrando teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL III
Ementa:
Integrais Múltiplas; Noções de Cálculo Vetorial; Integrais Curvilíneas e de Superfície; Teorema de
Stokes; Teorema da Divergência de Gauss; Equações Diferenciais de 1ª Ordem; Equações Diferenciais
Ordinárias Lineares de Ordem n; Noções sobre Transformada de Laplace; Resolução de Equações
Diferenciais Usando Transformada de Laplace.
Bibliografia Básica:
1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2002.
2. STEWART, James. Cálculo. Vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
3. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais. Vol. 2. São Paulo: Makron Books, 2001 -2003.
Bibliografia Complementar:
1. FINNEY, Ross L; THOMAS, George B; WEIR, Maurice D; GIORDANO, Frank R; HASS, Joel.
Cálculo: de George B. Thomas. São Paulo: Addison Wesley, 2011.
2. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo C: funções vetoriais, integrais
curvilíneas, integrais de superfície. São Paulo: Makron Books, 2004.
3. LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo. Vol. 2. São Paulo:
McGraw –Hill, 2006.
4. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R.; SILVEIRA, Fernando Henrique. Matemática Avançada
para Engenharia 3: equações diferenciais parciais, métodos de Fourier e variáveis complexas.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
Página 45 de 143
5. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: função de uma e
várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010.
Disciplina: FÍSICA II
Ementa:
Energia e transferência de energia, carga, força elétrica e campos elétricos, condutores e isolantes
elétricos, corrente elétrica, diferença de potencial, tensão elétrica e força eletromotriz, fontes de energia
- fontes de tensão e corrente, dispositivos elétricos e suas equações de resposta, resistência elétrica,
lei do ohm e efeito Joule, rendimento, dispositivos elétricos reais. A parte laboratorial da disciplina deve
incluir experiências básicas sobre lei de Coulomb e campo elétrico, potencial elétrico, capacitores e
dielétricos, corrente, resistência e força eletromotriz, circuitos e instrumentos de corrente contínua,
força eletromotriz induzida e circuitos de corrente alternada.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; AZEVEDO, José Paulo Soares de.
Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica. Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2002.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; AZEVEDO, André Soares de e
Azevedo. Fundamentos de Física: eletromagnetismo. Vol. 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2003.
3. YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; YAMAMOTO, Sonia Midori. Física II: termodinâmica
e ondas. São Paulo: Pearson Education, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica. Vol. 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
2. FERENCE JÚNIOR, Michael; LEMON, Harvey B.; STEPHENSON, Reginald J.;
GOLDEMBERG, José. Curso de Física: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher,
3. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros: eletricidade e
magnetismo, óptica. Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
4. HEWITT, Paul G.; RICCI, Trieste Freire. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2011.
5. OMOTE, Noriyasu. Física: mecânica, termologia, óptica, eletricidade e eletromagnetismo,
ondas: 2º grau. São Paulo: Moderna, 1976.
Página 46 de 143
Disciplina: MECÂNICA GERAL
Ementa:
Sistemas de forças, sistemas equivalentes de forças, centro de massa, condições de equilíbrio,
sistemas vinculados e aplicações. Cinemática do corpo rígido: aceleração e velocidade angulares,
vínculo cinemática do corpo rígido, rotação em torno de um eixo fixo, movimento plano e centro de
rotação, composição de movimentos. Dinâmica do ponto: princípios da dinâmica do ponto, teoremas da
resultante, da energia cinética e da quantidade de movimento. Teorema do movimento do centro de
massa, da energia cinética para um sistema de partículas, do momento angular para um sistema de
partículas, da energia cinética para o corpo rígido. Aplicação a problemas no plano.
Bibliografia Básica:
1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell; URGUEIRA, Antonio P. Vale. Mecânica
Vectorial para Engenheiros: dinâmica. Lisboa: MacGraw-Hill, 1998.
2. KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para Engenheiros. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2000.
3. MERIAM, J. L. (James L.); KRAIGE, L. G. (L. Glenn). Mecânica: dinâmica. Vol. 2. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. GERE, James M.; PAIVA, Luiz Fernando de Castro. Mecânica dos Materiais. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 2007.
3. DYM, Clive L; LITTLE, Patrick; ORWIN, Elizabeth J.; SPJUT, R. Erik; TORTELLO, João,.
Introdução à Engenharia: uma abordagem baseada em projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010.
4. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Editora Edgard
Blucher Ltda, 2003.
5. UGURAL, Ansel C; SILVA, Fernando Ribeiro da. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Ementa:
Senso comum e conhecimento científico. A produção do conhecimento científico. Métodos de
investigação científica: quantitativo e qualitativo e suas técnicas. Modalidades de trabalhos
acadêmicos: resumos, projetos, relatórios, artigo, resenha. Citações. Referências. Estrutura e
apresentação de trabalhos acadêmicos, de acordo com as normas ABNT.
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Bibliografia Básica:
1. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São
Paulo: Atlas, 1991.
2. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000.
3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica.
São Paulo: Atlas, 1990.
Bibliografia Complementar:
1. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999.
2. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
3. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração
de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1994.
4. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas,
2012.
5. SAMPIERI, Roberto Hernandez; LUCIO, Maria del Pilar Baptista; COLLADO, Carlos
Fernandez; LUCIO, Maria del Pilar Baptista; MORAES, Daisy Vaz de. Metodologia de
Pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2013.
Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Ementa:
Estatística Descritiva. Estudo das ideias básicas de probabilidades. Distribuições discretas e contínuas.
Distribuições especiais de probabilidades Amostragem: Distribuição de amostragem e Intervalo de
confiança. Inferência: Estimativa e testes de hipóteses. Análise de variância. Testes não-parámetrico.
Análise de Regressão e correlação linear simples. Aplicações.
Bibliografia Básica:
1. BUSSAB, W.; MORETIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Atual Editora, 1981.
2. COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica: teoria e prática. São Paulo:
Atlas, 2011.
3. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São Paulo:
Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. TOLEDO, G. L.; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1989.
2. HOEL, P. G. Estatística Elementar. São Paulo: Atlas, 1985.
3. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LCT, 2003.
Página 48 de 143
4. TRIOLA, Mario F.; FARIAS, Ana Maria Lima de; FLORES, Vera Regina Lima de Farias e. Introdução
à Estatística: atualização da tecnologia. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
5. MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
4º SEMESTRE
Disciplina: CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL IV
Ementa:
Equações diferenciais ordinárias. Noções da transformada de Laplace. Sistema de equações
diferenciais ordinárias lineares. Equações diferenciais lineares e derivadas parciais.
Bibliografia Básica:
1. BRANNAN, James R.; BOYCE, William E.; IORIO, Valéria de Magalhães. Equações
Diferenciais: uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
2. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo C: funções vetoriais, integrais
curvilíneas, integrais de superfície. São Paulo: Makron Books, 2004.
3. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: função de uma e
várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. GUIDORIZZI, Hamilton. Um Curso de Cálculo. Vol. 2. São Paulo: LTC, 2001.
2. Munem M. e Foulis D. Cálculo. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1978.
3. FINNEY, Ross L; THOMAS, George B; WEIR, Maurice D; GIORDANO, Frank R; HASS, Joel.
Cálculo: de George B. Thomas. São Paulo: Addison Wesley, 2011.
4. GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variavéis,
integrais, múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Makron Books, 2007.
5. ROGAWSKI, Jon; DOERING, Claus Ivo. Cálculo. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL
Ementa:
Estudos fundamentais da Ciência do Direito, objetivando a compreensão da organização jurídica do
Brasil, quer na esfera pública, quer na esfera privada. Instituições de Direito. O conjunto de normas
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inerentes ao Direito Empresarial como subsídio jurídico a vários setores da área. O Direito do
Consumidor.
Bibliografia Básica:
1. FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Obrigações e Contratos: civis e
comerciais. São Paulo: Malheiros, 1999.
2. NEGRÃO, Ricardo. Direito Empresarial: estudo unificado. São Paulo: Saraiva, 2013.
3. CAHALI, Yussef Said. Código Civil, Código de Processo Civil, Código Comercial, Legislação
Civil, Processual Civil e Empresarial, Constituição Federal. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2014.
Bibliografia Complementar:
1. AMARO, Luciano da S. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2014.
2. BRASIL. Leis, decretos, etc.; OLIVEIRA, Juarez de. Mini Código Comercial. São Paulo:
Saraiva, 1995.
3. BRASIL. LEIS, decretos, etc. Código Tributário Nacional. São Paulo: IOB Thomson, 2005.
4. BRASIL. Código Comercial: código civil (excertos), constituição federal, legislação empresarial.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
5. FRANCO, Vera Helena de Mello. Contratos: direito civil e empresarial. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2009.
Disciplina: ELETRICIDADE GERAL
Ementa:
Estudo de circuitos em Corrente Contínua; Estudo de circuitos monofásicos em Corrente Alternada
(CA); Estudo de circuitos trifásicos em Corrente Alternada; Eletromagnetismo; Transformadores;
Motores elétricos; Condutores e dispositivos de proteção; Fornecimento de energia e tarifas; Proteção
contra descargas atmosféricas e aterramento.
Bibliografia Básica:
1. EDMINISTER, Joseph A.; BLANDY, Lauro Santos. Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill,
1985.
2. IRWIN, J. David; AGUIRRE, Luis Antônio; AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro, trad. Análise de
Circuitos em Engenharia. São Paulo: Pearson Education, 2000.
3. MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos: corrente contínua e corrente alternada. São Paulo: Érica,
2003.
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Bibliografia Complementar:
1. OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João; KAGAN, Nelson; SCHMIDT,
Hernán Prieto. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência: componentes simétricas. São
Paulo: Blücher, 2007.
2. GUSSOW, Milton; NASCIMENTO, José Lucimar do. Eletricidade Básica. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
3. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2011.
4. NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A.; BIASI, Ronaldo Sérgio de. Circuitos Elétricos. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
5. DORF, Richard C; SVOBODA, James A. Introdução aos Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2003.
Disciplina: FÍSICA III
Ementa:
Campo magnético: princípios e definições: Movimento de cargas em campos magnéticos; Lei de
Ampere; Lei da Indução de Faraday; Indutância: capacitores e indutores, circuitos RL; Magnetismo; Lei
de Gauss; Propriedades Magnéticas da Matéria; Oscilações Eletromagnéticas: Correntes Alternadas;
Equações de Maxwell. A parte laboratorial da disciplina deve conter experiências ligadas ao objetivo do
curso, versando sobre reflexão e propagação de ondas, interferência eletromagnética, campo
magnético de uma corrente e forças magnéticas sobre correntes, correntes alternadas, ondas
eletromagnéticas.
Bibliografia Básica:
1. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JÚNIOR, John W.; EZ2 TRANSLATE. Física para Cientistas
e Engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. Vol. 2. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; AZEVEDO, José Paulo Soares de.
Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica. Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2002.
3. HALLIDAY, David; BIASI, Ronaldo Sérgio de; WALKER, Jearl; RESNIK, Paul. Fundamentos de
Física: eletromagnetismo. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros: física moderna,
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mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. Vol. 3. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009.
2. HAYT, William H.; BUCK, John A.; SAPIENZA, Antônio Romeiro, trad. Eletromagnetismo. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
3. SADIKU, Matthew N. O.; LODER, Liane Ludwig; LISBOA, Jorge Amoretti. Fundamentos de
Circuitos Elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2013.
4. KNIGHT, Randall D. Física: uma Abordagem Estratégica: eletricidade e magnetismo. Vol. 3.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
5. BUENO, Marcelo. Cálculo de Indutância e de Força em Circuitos Elétricos. Florianópolis;
Maringá: EFSC ; Eduem, 1998.
Disciplina: NOÇÕES DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Ementa:
Definição de fenômenos de transferência; conceitos fundamentais; características e propriedades dos
fluidos; estática dos fluídos; conservação de massa e de energia; equação de Bernoulli; perda de
carga. Fundamentos de transferência de calor. Fundamentos de transferência de massa.
Bibliografia Básica:
1. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H; MOREIRA, Jose
Roberto Simões; TRIBESS, Arlindo. Introdução às Ciências Térmicas: termodinâmica,
mecânica dos fluídos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.
2. POTTER, Merle C. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
3. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. SONTANG, R. E. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 2003.
2. SISSOM,L.E., PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1997.
3. INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
4. KREITH, Frank; TASKS, All; BOHN, Mark S. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
Página 52 de 143
5. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um texto para cursos
básicos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2004.
Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
Ementa:
Estática; Esforços solicitantes; Mecânica dos sólidos deformáveis: tensões, deformações, equações
constitutivas e classificação dos materiais estruturais; Teoria de barras: hipótese de Navier; Tração e
compressão simples; Torção de eixos e tubos; Flexão de vigas: tensões normais e tangenciais.
Deformação na flexão: linha elástica de barras retas.
Bibliografia Básica:
1. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 2002.
2. GERE, James M.; GOODNO, Barry J.; PAIVA, Luiz Fernando de Castro; TASKS, All. Mecânica
dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
3. HIBBELER, Russell Charles; MARQUES, Arlete Simile. Resistência dos Materiais. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. POPOV, Egor Paul. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Blücher, 2008.
2. VAN VLACK, Lawrence H.; FERRÃO, Luiz Paulo Camargo. Princípios de Ciência dos
Materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
3. SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2008.
4. CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos: características gerais, tratamentos térmicos,
principais tipos. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração, 1996.
5. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. Vol.
1. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986.
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DISCIPLINAS DO 5º SEMESTRE
Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO
Ementa: Desenvolver a capacidade de compreensão e uso de métodos numéricos de resolução de
problemas do Cálculo, da Álgebra Linear e de outras áreas da matemática, visando às aplicações em
engenharia.
Bibliografia Básica:
1. Ruggiero, M. A. G., Lopes, V. L. R., “Cálculo Numérico. Aspectos Teóricos e Computacionais”,
Makron Books, 2a. Ed., 1997
2. Franco, N.B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
3. Holloway, J.P. Introdução à Programação para Engenharia: Resolvendo Problemas com
Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006.
Bibliografia Complementar:
1. Sperandio, D., Mendes, J. T., Monken e Silva, L. H., “Cálculo Numérico: Características
Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos”, Prentice Hall, São Paulo, 2003
2. Barroso, L. C. et al. “Cálculo numérico (com aplicações)”. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1987, 367
p.
3. Barroso, L. C. et al, “Calculo Numérico”, Ed Harper & Row, São Paulo, 1983
4. Campos Filho, F. F., “Algoritmos Numéricos”, Editora LTC
5. Campos Filho, F. F., Apostila: “Introdução ao Matlab” DCC-UFMG
Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA
Ementa: Instituições e Ética; Principais Teorias da Ética; Ética nos negócios; A Propriedade Intelectual
sob o aspecto jurídico, científico e tecnológico; Conceitos de patentes; O processo da inovação
tecnológica; Teoria do Conhecimento. Arte, Técnica, Ciência, Engenharia – definições; O Progresso
Científico; O Progresso Tecnológico; A Civilização Tecnológica; Ciência, Tecnologia e Humanismo.
Bibliografia Básica:
1. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: RT, 2006.
2. BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. 1.
Ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998. 319 p.
3. DI BLASI, Gabriel, GARCIA, Mario Soerensen, MENDES, Paulo Parente M.: A Propriedade
Industrial - Os sistemas de marcas, patentes e desenhos industriais analisados a partir da Lei
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n.º 9.279, de 14 de maio de 1996. Rio de Janeiro: Forense, 1997.
Bibliografia Complementar:
1. SILVEIRA, Newton: A Propriedade Intelectual e a nova Lei de Propriedade Industrial.
Editora Saraiva. 2007.
2. OLIVEIRA, C.A., Inovação do Produto e do Processo, EDG, Rio de Janeiro, 2000.
3. MOTTA, P.R., Transformar a Organização: Teoria e Prática de Inovar, Qualitymark, São Paulo,
2000.
4. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed., rev. e
atual. São Paulo: Moderna, 2009. 479 p.
5. CHAUÍ, M. S. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. 440 p. ISBN 85-08- 04735-5.
Disciplina: MECÂNICA DOS FLUIDOS I
Ementa:
Propriedades e medidas físicas dos fluidos. Estática dos fluidos; Cinemática e análise de volumes de
controle (conservação da massa, momento e energia); Análise diferencial do movimento de fluidos;
Escoamento incompressível não-viscoso; Análise dimensional e semelhança; Escoamento sobre
corpos; Escoamentos viscosos em dutos fechados; Escoamentos compressíveis; Medidores de vazão
e velocidade; Máquinas de Fluxo.
Bibliografia Básica:
1. SCHMIDT, F. W.; HENDERSON, R. E.; WOLGEMUTH, C. H. Introdução às ciências
térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo, SP:
E. Blücher, 1996. 466 p.
2. SHAPIRO, H. N.; MORAN, M. J.; MUNSON, B. R.; DEWITT, D. P. Introdução à engenharia
de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2005. 604 p.
3. FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6
ed. LTC Editora – Rio de Janeiro, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. MALISKA, C. R. Transferência de calor e mecânica dos fluídos computacional. 2. ed. rev.
e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 424 p. ISBN 85-216-1396-2.
2. POTTER, M. C.; WIGGERTY, D. C. Mecânica dos Fluidos. 3 ed. Editora Thomson, 2004.
3. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.
Volume 1 e 2. 2 ed. Editora Edgard Blucher, 1997.
Página 55 de 143
4. WHITE, Frank M., Fluid mechanics, / 4th ed., New York: McGraw-Hill, 1998, ISBN
9780072281927.
5. WHITE, Frank M., Viscous Fluid Flow, / 3rd ed., New York: McGraw-Hill, 2005, ISBN
9780071244930.
Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
Ementa: Classificação dos Materiais de Construção Mecânica; Estrutura Cristalina; Defeitos
Cristalinos; Deformação dos Metais; Princípios de Difusão; recuperação, Recristalização e Crescimento
de Grão; Diagramas de Fases; Diagrama Fe-C; Materiais Polifásicos (ligas metálicas ferrosas e não-
ferrosas); Propriedades Mecânicas dos Metais (Laboratório); Normas Técnicas; Estruturas de Materiais
Cerâmicos; Propriedades Mecânicas de Materiais Cerâmicos; Aplicações e Processamento das
Cerâmicas (vidros, produtos a base de argila, refratários, abrasivos, cimentos, cerâmicas avançadas,
compactação de pós cerâmicos); Estruturas Poliméricas; Características Mecânicas e
Termomecânicas, Aplicações e Processamento dos Polímeros (plásticos, elastômeros, fibras);
Compósitos Reforçados por Partículas; Compósitos Reforçados por Fibras; Compósitos Estruturais.
Bibliografia Básica:
1. SOUZA, S. A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1982.
2. HIGGINS, R. A. Propriedades e estruturas dos materiais em engenharia. São Paulo: Difel,
1982.
3. PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Ed.
Hemus. 1997.
Bibliografia Complementar:
1. MELCONIAN, S.. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 11. ed. São Paulo: Érica,
2000.
2. CALLISTER Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.
3. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Tradução da 4. ed.
americana. Rio de Janeiro.
4. SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. Lisboa: McGraw-
Hill.1998.
5. ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Página 56 de 143
Disciplina: TERMODINÂMICA I
Ementa: Conceitos fundamentais; Propriedades de uma Substância Pura; Trabalho e Calor; Primeira
Lei da Termodinâmica; Segunda Lei da Termodinâmica; Entropia; Análise Combinada de primeira e
Segunda Leis; Exergia.
Bibliografia Básica:
1. MORAN, M. J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002. 681 p. : ISBN 85-216-1340-7
2. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica
clássica. 4. ed. São Paulo, SP: E.Blucher, 2008. 589 p.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 2. 5. ed. Livros Técnicos e Científicos,
2002. 380 p.
Bibliografia Complementar:
1. SCHMIDT, F. W.; HENDERSON, R. E.; WOLGEMUTH, C. H. Introdução às ciências
térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo, SP: E.
Blücher, 1996. 466 p.
2. POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 365p.
ISBN 85-221-0489-1
3. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher,
2002. 323 p. ISBN 85-212-0309-8
4. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2003. 381 p.
5. SHAPIRO, H. N.; MORAN, M. J.; MUNSON, B. R.; DEWITT, D. P. Introdução à engenharia
de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2005. 604 p.
DISCIPLINAS DO 6º SEMESTRE
Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
Ementa: Dimensionamento de Eixos; Ligações de Fixo com Cubo; Ligações Cubos-eixos; Uniões Eixo-
eixo; Mancais de Escorregamento; mancais de Rolamento; Parafusos de Fixação e Movimento;
Elementos de Vedação Estáticos; Molas; Transmissão por Elementos Flexíveis (correrias, correntes,
etc.); Cinemática de Engrenagens; Dimensionamento de Engrenagens; Capacidade de Carga de
Engrenagens, Freios e Embreagens; Atividades de Laboratório.
Página 57 de 143
Bibliografia Básica:
1. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. São Paulo: Érica, 1998. 272p.
2. DUARTE JR., D. Tribologia, lubrificação e mancais de deslizamento. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2005. 239 p. ISBN 85-7393-328-3.
3. NIEMMAN, G. Elementos de Máquinas. Editora Edgard Blucher, 1960.
Bibliografia Complementar:
1. SPOTTS, M.F. Proyecto de elementos de maquinas: un estudio completo y documentado
de los principios basicos del proyecto de los elementos de Maquinas. Barcelona: Reverte,
1966. 690p.
2. ANTUNES, I.; FREIRE, M. A. C. Elementos de máquinas. Sao Paulo: Érica, 1998. 296p.
3. SHIGLEY, J. E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro, LTC, 1984.
4. PROVENZA, F. Projetista de máquinas. 71. ed. São Paulo: Pro-Tec, 1990. 1 v.
5. DOBROVOLSKY, V. Machine elements: a textbook. Moscow: Foreign Languages, 1962. 579
p.
Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA
Ementa: Reconhecer, definir e relacionar as propriedade dos Materiais metálicos, Materiais plásticos,
Materiais cerâmicos, Materiais compósitos, Materiais semicondutores. Conhecer os processos de
transformações dos materiais.
Bibliografia Básica:
1. CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução, 5ª ed., São Paulo:
LTC, 2002.
2. CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos, 6ª ed., São Paulo: ABM (Associação Brasileira de
Metais), 1988.
3. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica, Materiais de Construção Mecânica, Vol.III, 2ª ed., São
Paulo: McGraw-Hill, Vol. III, 1986.
Bibliografia Complementar:
1. SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. Lisboa: McGrawHill, 1996.
2. SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo: Edgar Blücher, 5ª edição,
2000.
3. VAN VLAK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais, 7ª reimpressão, São Paulo: Edgar
Blücher, 1985.
4. ASHBY, Michael F. e JONES, David R. H. Engenharia de Materiais. Volume I. 3 ed. Rio de
Página 58 de 143
Janeiro: Campus, 2007a.
5. ASHBY, Michael F. e JONES, David R. H. Engenharia de Materiais. Volume II. 3 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2007b.
Disciplina: MECÂNICA DOS FLUIDOS II
Ementa: Escoamento Irrotacional; Dinâmica do Escoamento Incompressível não Viscoso; Escoamento
Viscoso Incompressível; Noções de Escoamento Compressível. Leis Básicas da Convecção Térmica;
Convecção em Escoamentos Externos; Convecção em Escoamentos no Interior de Dutos; Convecção
Natural; Princípios de Condensação; Princípios de Ebulição; Noções de Transferência de Massa.
Bibliografia Básica:
1. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6.
ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. 798 p. + CD-ROM ISBN 8521614683.
2. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. xiv, 431 p.
3. INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2008. 643 p.
Bibliografia Complementar:
1. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São
Paulo: E. Blücher, 1997. 2 v. ISBN 85-212-0143-5
2. POTTER, M. C. et al. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, Cengage
Learning, c2004. xvii, 688 p. ISBN 85-221-0309-7.
3. SISSOM, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 765 p.
4. BENNETT, C. O. ; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor
e massa. São Paulo: McGraw-Hill, c1978. [10], 812, [9]p.
5. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 838 p.
Disciplina: PESQUISA OPERACIONAL
Ementa: Estudo das técnicas, métodos, algoritmos e ferramentas de racionalização de processos para
tomada de decisão pelo administrador e, principalmente, pelo gestor de operações. Caracterizada pela
relação intensiva com as ciências exatas, exige-se para a disciplina um conhecimento apropriado em
matemática. A utilização de softwares de pesquisa operacional, em especial o solver do Excel, será
uma das características da disciplina.
Bibliografia Básica:
Página 59 de 143
1. SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afrânio
Carlos. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia: programação
linear, simulação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos
para a análise de decisões. 4. ed Rio de Janeiro: LTC, 2009.
3. LACHTERMARCHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. São Paulo:
Prentice Hal do Brasil, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. ARENALES, Marcos. Pesquisa operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007
2. SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa operacional: programação linear, simulação : para os
cursos de economia, administração, ciências contábeis. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
3. BARBOSA, Marco Antonio; ZANARDINI, Ricardo Alexandre. Iniciação a Pesquisa Operacional
no Ambiente de Gestão. Curitiba: IBPEX,
4. LONGARAY, André Andrade. Introdução a Pesquisa Operacional. São Paulo: Saraiva, 2013.
5. CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa Operacional – técnicas de otimização. São Paulo:,
Atlas, 2013.
Disciplina: TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Ementa: Mecanismos Básicos de Transferência de Calor; Condução de Calor em Regime
Permanente; Condução de Calor em Regime Transitório; Leis Básicas de Troca de Calor por
Radiação; Métodos de Cálculo da Radiação Térmica.
Bibliografia Básica:
1. MORAN, M. J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002. 681 p. : ISBN 85-216-1340-7
2. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica
clássica. 4. ed. São Paulo, SP: E.Blucher, 2008. 589 p.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 2. 5. ed. Livros Técnicos e Científicos,
2002. 380 p.
Bibliografia Complementar:
1. SCHMIDT, F. W.; HENDERSON, R. E.; WOLGEMUTH, C. H. Introdução às ciências
térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo, SP: E.
Blücher, 1996. 466 p.
Página 60 de 143
2. POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 365p.
ISBN 85-221-0489-1
3. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher,
2002. 323 p. ISBN 85-212-0309-8
4. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2003. 381 p.
5. SHAPIRO, H. N.; MORAN, M. J.; MUNSON, B. R.; DEWITT, D. P. Introdução à engenharia
de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2005. 604 p.
DISCIPLINAS DO 7º SEMESTRE
Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
Ementa: Dimensionamento de Eixos; Ligações de Fixo com Cubo; Ligações Cubos-eixos;
Uniões Eixo-eixo; Mancais de Escorregamento; mancais de Rolamento; Parafusos de Fixação e
Movimento; Elementos de Vedação Estáticos; Molas; Transmissão por Elementos Flexíveis (correrias,
correntes, etc.); Cinemática de Engrenagens; Dimensionamento de Engrenagens; Capacidade de
Carga de Engrenagens, Freios e Embreagens; Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica:
1. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. São Paulo: Érica, 1998. 272p.
2. DUARTE JR., D. Tribologia, lubrificação e mancais de deslizamento. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2005. 239 p. ISBN 85-7393-328-3.
3. NIEMMAN, G. Elementos de Máquinas. Editora Edgard Blucher, 1960.
Bibliografia Complementar:
1. SPOTTS, M.F. Proyecto de elementos de maquinas: un estudio completo y documentado
de los principios basicos del proyecto de los elementos de Maquinas. Barcelona: Reverte,
1966. 690p.
2. ANTUNES, I.; FREIRE, M. A. C. Elementos de máquinas. Sao Paulo: Érica, 1998. 296p.
3. SHIGLEY, J. E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro, LTC, 1984.
4. PROVENZA, F. Projetista de máquinas. 71. ed. São Paulo: Pro-Tec, 1990. 1 v.
5. DOBROVOLSKY, V. Machine elements: a textbook. Moscow: Foreign Languages, 1962. 579
p.
Página 61 de 143
Disciplina: FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE
Ementa: Atividade em laboratório: projeto individual de máquina: apresentação; soluções e escolha
sistemática da solução ótima; folhas de cálculo; desenho de conjunto e de detalhes; listas de materiais.
Bibliografia Básica:
1. FÁVERO, Hamilton Luiz, et.al. Contabilidade: Teoria e Prática. 2a Ed. vol.1 e 2. São Paulo:
Atlas, 2006.
2. EQUIPE PROFESSORES FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 10a Ed. São Paulo: Atlas,
2007.
3. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
1. NIEMANN,G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1960.
2. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo, SP:
Makron, 1995. 1255 p. ISBN 85-346-0344-8.
3. DUBBEL, H.; BEHAR, E. Manual da construção de máquinas. 13. ed. São Paulo: Hemus,
1974.
4. PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de
produtos, métodos e aplicações. São Paulo: E. Blücher, 2005. 412 p. ISBN 8521203632
5. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. 46 ed. São Paulo: Pro-Tec. 1991
6. PROVENZA, F. Projetista de máquinas. 71. ed. São Paulo: Pro-Tec. 1990.
Disciplina: METROLOGIA E ENSAIOS MECÂNICOS
Ementa: Metrologia; Metrologia Dimensional; Erros Geométricos de Fabricação (forma, medida,
posição, rugosidade); Tecnologia de Medição (mecânico, óptico, elétrico, pneumático); Blocos Padrão;
escalas e Nônios; Paquímetros; Micrômetros; Medidores de Deslocamento; Instrumentos Auxiliares de
Medição; Calibradores; Máquinas de Medir por Coordenadas; Princípios e Instrumentos para
Determinação de Superfícies. Laboratório com tarefas práticas paralelas.
Bibliografia Básica:
1. ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Editora
Manole. Barueri, SP, 2008.
2. SILVA NETO, J. C. Metrologia e Controle Dimensional - Conceitos, Normas e Aplicações. Ed.
1. Editora Campus-Elsevier. Rio de Janeiro, 2012.
3. SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 5ª Ed. Editora Edgard Blucher. São
Paulo, 1982.
Página 62 de 143
Bibliografia Complementar:
1. ANDREUCCI, R. Ensaio por Líquidos Penetrantes. Editora ABENDI. São Paulo, 2010.
2. ANDREUCCI, R. Partículas Magnéticas. Editora ABENDI. São Paulo, 2009.
3. ANDREUCCI, R. Radiologia Industrial. Editora ABENDI. São Paulo, 2008.
4. MARTIN, C.C. Ensaio Visual. 2ª Ed. Editora ABENDI. São Paulo, 2008.
5. MARTIN, C.C. Ultrassom. Editora ABENDI. São Paulo, 2012.
Disciplina: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INDUSTRIAL
Ementa: Motivos que levam os projetos a falhar. Indicadores internacionais e nacionais sobre o
desempenho de projetos. A Gerência de Projetos no contexto dos modelos e normas internacionais. O
PMBOK - A Guide to the Project Management Body of Knowledge. Gerência
de Escopo, Tempo, Risco, de Integração, de Comunicação, de Custo, de Recursos Humanos, de
Aquisição, de Qualidade.
Bibliografia Básica:
1. ARAUJO, M. A. Administração da Produção e Operações. Brasport, 2009.
2. MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. Cengage, 2008.
3. SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON. Gerenciamento de Operações e de Processos. Bookman,
2007.
Bibliografia Complementar:
1. CELANI, Maria Gabriela. CAD Criativo. Campus, 2003.
2. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 2. ed. São Paulo: Érica, 2001.
3. SOUZA e ROHLEDER. Autocad 2004, Guia Prático para Desenho 2D, 2. Ed., UFSC,
Florianópolis, 2004.
4. CASTRUCCI, P L; MORAES, C C. Engenharia de Automação Industrial. LTC, 2007.
5. PRUDENTE, F. Automação Industrial. LTC, 2007.
Disciplina: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
Ementa: Produção de Aços; Conceitos de Acidez e Basicidade em Reações com Revestimentos
Refratários; Classificação de Ferros Fundidos e Técnicas de Produção dos Principais Tipos de Ferros
Fundidos; Aplicações Típicas dos Ferros Fundidos; Ligas Especiais; Modelos de Fundição; Sistemas
de Alimentação; Técnicas de Moldagem; Fornos de Fusão; Fundição em Areia Verde; Processo Co2;
processo Shell Molding; Técnicas de Microfusão; Fluidez de Metal Líquido; Macro Estruturas de
Fundidos; Otimização de Propriedades Mecânicas de Fundidos; Tratamentos Térmicos em Fundidos;
Página 63 de 143
regras Básicas para o Projeto de Fundidos; Defeitos em Fundidos; Técnicas de Inspeção em Fundidos;
Critérios de Aceitação para Fundidos ASTM 446.
Bibliografia Básica:
1. FERRARESI, D. Usinagem dos metais. São Paulo: Ed. Edgar Bluncher, 1990.
2. WAINER, E. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
3. HELMANM, H. CETLIN, P. R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São Paulo:
Artlibler, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. DINIZ, A. E. MARCONDES, F. C., COPPINI, N. Tecnologia da usinagem dos materiais. São
Paulo: Artliber, 2008.
2. DE PARIS, A. A. F. Tecnologia da soldagem de ferros fundidos. Santa Maria, RS: Editora
UFSM, 2003.
3. BEELEY, P. Foundry technology. Oxford: Butterworth Heinemann, 2001.
4. FERREIRA, J. M. G. C., Tecnologia da fundição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999.
5. WAINER, E. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
Disciplina: PROJETOS DE MÁQUINAS
Ementa: Morfologia do processo de projeto; Análise de informações e demanda; Tipo de produtos e
requisitos de projeto; Síntese de soluções alternativas; Função síntese; Valoração e análise de valores;
Aspectos econômicos; Projeto preliminar; Seleção da solução; Formulação dos modelos; Materiais e
processos de fabricação; Projeto detalhado e revisão; Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica:
1. COLLINS, JACK. Projeto Mecânico de Elementos de Maquinas. LTC, 2006.
2. JUVINALL, R C; MARSHEK, K M. Fundamentos do Projeto de Componentes de Maquinas.
LTC, 2008.
3. NORTON, R L. Projeto de Maquinas. Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 6a ed. Edgard Blücher, 2003.
2. JUVINALL, R. C. e Marshek, K. M., Projeto de Componentes de Máquinas, LTC, Rio de
Janeiro, 2008.
3. Niemann, Gustav. Elementos de Máquinas, Volumes 1, 2 e 3, 8ed., Edgard Blucher, São
4. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. Ed Érica, 9ª edição, São Paulo, 2009.
Página 64 de 143
5. BEER, F. P. Resistência dos Materiais. Editora McGraw-Hill, 4a edição, 2006.
DISCIPLINAS DO 8º SEMESTRE
Disciplina: ECONOMIA APLICADA
Ementa: Conceitos gerais de economia; Mercado e formação de preços; Produção e custos;
Estruturas de mercado; Introdução à Macroeconomia; Determinação da Renda e do Produto Nacional;
Políticas econômicas; Moeda; Sistemas monetários e financeiros; Inflação; Relações internacionais.
Bibliografia Básica:
1. VASCONCELLOS, Marco Antônio; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de
Economia. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva 2009.
2. MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Cencage Learning, 2012.
3. VASCONCELOS, Marco Antônio. Manual de Introdução à economia. São Paulo: Saraiva,
2008.
Bibliografia Complementar:
1. PARKIN, Michael. Economia. 8. Ed. São Paulo: Pearson, 2012.
2. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de
Introdução a Economia: equipe de professores da USP. São Paulo; Saraiva, 2006.
3. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Prentice Hall, 2008.
4. MENDONÇA, Luiz Geraldo. Matemática Financeira. 10. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
5. GROPPELLI, Angelico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 3. Ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
Disciplina: ERGONOMIA
Ementa: Fundamentos históricos da Ergonomia. Metodologia da Análise Ergonômica do Trabalho
(AET). Entendimento da sobrecarga de trabalho (física, cognitiva, psíquica). Elementos para a
transformação das condições de trabalho. Princípios fundamentais da intervenção ergonômica. Custo
e benefício da Ergonomia. A importância do Fisioterapeuta na equipe de Saúde Ocupacional de uma
empresa. Barreiras arquitetônicas e ginástica laboral.
Bibliografia Básica:
1. GUÉRIN, F.; INGRATTA, Giliane M. J.; MAFFEI, Marcos; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.;
DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A. Compreender o trabalho para transformá-lo: a
prática da ergonomia. São Paulo: Blücher, 2001.
Página 65 de 143
2. DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard; IIDA, Itiro. Ergonomia prática. 3. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Blücher, 2012.
3. GRANDJEAN, Etienne; KROEMER, K. H; GUIMARÃES, Lia Buarque de Macedo. Manual de
ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. Grandjean, Etienne. Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem.
Porto Alegre: Artes Médicas Sul,1998.
2. Weerdmeester B. e Dul, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1995.
3. Wisner, Alain. Por dentro do Trabalho - Ergonomia, Método e Técnica.
São Paulo: FTD S.A., 1987.
4. Armando Augusto Martins Campos. Segurança do Trabalho com Máquinas e
Equipamentos.
São Paulo: Centro de Educação em Saúde - SENAC, 1998.
5. Couto, Araujo Hudson. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora,
1995.
Disciplina: MÁQUINAS DE FLUXO
Ementa: Princípios de Máquinas de Fluxo; Bombas Centrífugas; Sistemas de Bombeamento;
Ventiladores; Sistemas de Ventilação; Turbinas Hidráulicas; Bombas de Deslocamento; projeto de uma
Máquina de Fluxo; Escolha através das Curvas Características; Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica:
1. MUNSON, Bruce R., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ª ed. americana,
São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2004.
2. BRUNETTI, Franco, Mecânica dos Fluidos. 2ª Ed., São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2008.
3. FOX, Robert W., Introdução à Mecânica dos Fluidos / Tradução da 6ª ed. americana, Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. COOLEY, David C., SACCHETTO, Luiz P. M. Válvulas industriais: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Interciência. 2011.
2. MACINTYRE, A. J., Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2012.
3. MACINTYRE, A. J., Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Página 66 de 143
4. PFLEIDERER, Carl; PETERMANN, H. Máquinas de fluxo. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
5. SILVA, Napoleão F. Bombas alternativas industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Interciência, 2007.
Disciplina: MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Ementa: Ciclos Motores Ideais; Ciclos Motores Ar-Combustível; Motores de Ignição por Centelha;
Motores de Ignição por Compressão; Compressores a Pistão; Turbinas Térmicas; Atividades de
Laboratório.
Bibliografia Básica:
1. BRUNETTI, Franco. Motores de Combustão Interna. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
2. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
3. AGUIRRE, Luis Antonio. Enciclopédia de Automática. Vol. 1. Edgard Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar:
1. BRUNETTI, Franco. Motores de Combustão Interna. Vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
2. AGUIRRE, Luis Antonio. Enciclopédia de Automática. Vol. 2. Edgard Blucher, 2007.
3. AGUIRRE, Luis Antonio. Enciclopédia de Automática. Vol. 3. Edgard Blucher, 2007.
4. Gabriel Murgel Branco, Alfred. Programa Ambiental de Inspeção e Manutenção
Veicular: Princípios, Fundamentos e Procedimentos de Teste. São Paulo: Edgard
Blucher, 2012.
5. DESANTES, J.M. Motores de Combustion Interna Alternativos. São Paulo: Reverte
Brasil, 2011.
Disciplina: SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
Ementa: Componentes Ativos e Passivos; Circuitos Integrados; Elementos Sensores; Circuitos
Eletrônicos de Aplicação Industrial; Dispositivos de Disparo e Controle de Potência; Circuitos de
Controle de Potência; Controle de Velocidade de Motor C.C.; Circuitos Impressos; Elementos de
Eletrônica Digital; Noções de Manutenção Eletrônica Industrial; Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica:
1. AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000. 479 p. ISBN 8587918036
2. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron, 1997. 2v.
3. LOURENCO, A. C.; CRUZ, E. C. A.; FERREIRA, S. R.; CHOUERI Jr., S. Circuitos digitais. 5.
ed. São Paulo: Érica, 1996. 321 p.
Bibliografia Complementar:
Página 67 de 143
1. ALMEIDA, J. L. A. Dispositivos semicondutores: tiristores: controle de potência em CC e CA.
12. ed. São Paulo: Érica, 2008. 150 p. ISBN 85-7194-298-6
2. BARBI, I. Eletrônica de potência. 6. ed. Florianópolis Ed. do Autor, 2006. 315 p.
3. LANDER, C. W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo, SP: Makron,
1997. 647 p. ISBN 8534604576.
4. MARQUES, A. E. B.; CHOUERI JUNIOR, S.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos semicondutores:
diodos e transistores. São Paulo: Érica, 1996. 392p. ISBN 85-7194-317-6
5. URBANETZ JUNIOR, J. Eletrônica aplicada. Curitiba: Base Livros Didáticos, 2009. 144 p.
Disciplina: VIBRAÇÕES MECÂNICAS
Ementa: Sistemas com um grau de liberdade. Sistemas com múltiplos graus de liberdade.
Instrumentação. Controle de vibrações.
Bibliografia Básica:
1. THOMSON, WILLIAM. Teoria da Vibração com Aplicações. São Paulo: Interciência, 2010.
2. JÚNIOR, ADYLES ARATO. Manutenção Preditiva Usando Análise de Vibrações. São Paulo:
Manole, 2004.
3. DIMAROGONAS, ANDREW. Vibration for Engineers. São Paulo: Prentice Hall, 1996.
Bibliografia Complementar:
1. GROEHS, A. G. Mecânica Vibratória. Editora Unisinos, Ed. 2, 2001.
2. HARTOG, J. P. D. Vibrações nos Sistemas Mecânicos. São Paulo: Universidade de São Paulo,
1972.
3. INMAN, D. J. Engineering Vibration. Prentice Hall, 2001.
4. THOMSON W. T., DAHLEN, M. D. Theory of Vibration with Applications. Prentice Hall, Ed. 5,
1998.
5. THOMPSON, W. T. Teoria da Vibração. Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
DISCIPLINAS DO 9º SEMESTRE
Disciplina: AUTOMAÇÃO HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA
Ementa: Introdução à Hidráulica; Características gerais dos Sistemas Hidráulicos; Fluídos Hidráulicos;
Bombas e Motores Hidráulicos; Válvulas de Controle Hidráulico; Elementos Hidráulicos de Potência;
Técnicas de Comando Hidráulico e Aplicações a Circuitos Básicos; Introdução à Pneumática;
Características dos Sistemas Pneumáticos; Geração de Ar Comprimido; Especificação de
Compressores; Distribuição de Ar Comprimido; Dimensionamento de Redes de Distribuição de Ar
Página 68 de 143
Comprimido; Controles Pneumáticos; Atuadores Pneumáticos; Circuitos Pneumáticos Básicos;
Comandos Sequenciais.
Bibliografia Básica:
1. PALMIERI, A. C. Sistemas Hidráulicos Industriais e Móveis. Ed. Nobel, 1992.
2. PIPPENGER, J. J., HICKS, T. Industrial Hydraulics. New York: McGraw-Hill, 1989.
3. SPERRY/VICKERS. Manual de Hidráulica Industrial. São Paulo: Ipsis S.A., 1988..
Bibliografia Complementar:
1. SULLIVAN, James A. Fluid Power: Theory and applications. 4 th ed. USA: PrenticeHall, 1988.
2. RACINE. Manual de Hidráulica Básica. 6ª Ed. Porto Alegre-RS.: Cachoeirinha, 1987.
3. MEIXNER, H., KOBLER, R. Introdução à Pneumática. São Paulo: FESTO DIDACTIC, 1986.
4. STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. São Paulo: Hemus, 2010.
5. UGGIONE, N. Hidráulica Industrial. Porto Alegre: Ed. Sagra Luzatto. 2002.
Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL
Ementa: A proposta desta disciplina é dar ao aluno os conhecimentos básicos sobre dispositivos
eletrônicos e semicondutores. O curso focaliza o entendimento e a construção de circuitos com
dispositivos semicondutores em aplicações analógicas e digitais.
Bibliografia Básica:
1. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L..Sistemas Digitais: Princípios e
Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
2. FLOYD, Thomas. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9ª ed. São Paulo: Artmed,
2007.
3. COSTA, Cesar da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA.1ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. MARQUES, Angelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo Cesar A.; CHOUERI JÚNIOR,
Salomão. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores - Estude e Use. 12ª ed. São
Paulo: Érica, 2012
2. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de
Circuitos. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2010
3. ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos Semicondutores - Tiristores. 12ª ed. São
Paulo: Érica.
4. BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª ed. São Paulo:
Página 69 de 143
Pearson.2011.
5. PERTENCE JÚNIOR, Antonio. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 6ª ed. São
Paulo: Artmed, 2013.
Disciplina: GESTÃO DE PROJETOS
Ementa: Fundamentos da gestão de projetos. Escopo do produto e escopo do projeto. Entregas.
Gerenciamento por objetivos. Planejamento e definição do escopo. Criação da Estrutura Analítica do
Projeto (EAP). Termo de abertura do projeto. Verificação e controle do escopo.
Bibliografia Básica:
1. VALERIANO, Dalton, Moderno gerenciamento de projetos, São Paulo: Prentice Hall,
2005.
2. RABECHINI Jr., Roque. O gerente de projetos na empresa. São Paulo: Atlas, 2005.
3. VARGAS, Ricardo Viana, Análise de valor agregado em projetos, Rio de Janeiro:
Brasport, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. MEREDITH, Jack R; MANTEL, Samuel J. Jr. Administração de Projetos: uma
abordagem gerencial. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
2. DINSMORE, Paul Campbell. Gerenciamento de Projeto: como gerenciar seu projeto
com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
3. RABECHINI Jr., Roque. O gerente de projetos na empresa. São Paulo: Atlas, 2005.
4. VERZUH, Eric. MBA compacto, gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
5. VALERIANO, Dalton L. Gerência em Projetos: Pesquisa, Desenvolvimento e
Engenharia. São Paulo: Makron Books, 1998.
Disciplina: MÁQUINAS TÉRMICAS
Ementa: Conforto térmico; Carga térmica; Condicionamento de ambientes; 4. Sistemas de
refrigeração; Compressores de deslocamento positivo; Turbo compressores para refrigeração;
Condensadores e evaporadores; Dispositivos de expansão; Experimentos e demonstrações em
laboratório; Aspectos ambientais
Bibliografia Básica:
1. MORAN, M.J., SHAPIRO, H.N. MUNSON, B.R. E DEWITT, D.P. INTRODUÇÃO À
ENGENHARIA DE SISTEMAS TÉRMICOS: TERMODINÂMICA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E
TRANSFERÊNCIA DE CALOR, RJ: LTC, 1ª ED., 2005.
Página 70 de 143
2. SCHMIDT, F.W. E HENDERSON, R.E. INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS, SP:
BLUNCHER, 2ª ED., 1996.
3. VAN WYLEN, G.J. E SONNTAG, R.E. FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA CLÁSSICA.
SP: BLUNCHER,1995.
Bibliografia Complementar:
1. MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N. PRINCÍPIOS DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA,
LTC, 4ª ED., 2002.
2. ALDABO, R. ENERGIA EÓLICA. EDITORA: ARTLIBER, 1ª ED. – 2002.
3. BRAN, R.; SOUZA, Z. MÁQUINAS DE FLUXO: TURBINAS, BOMBAS, VENTILADORES. 2ª
ED. 1984
4. CHERKASSKI, V.M. BOMBAS, VENTILADORES E COMPRESSORES. MOSCOU:EDITORA
MIR, 1986.
5. FOX, R & W; MACDONLD, A.T. INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS FLUIDOS. 4ª EDIÇÃO,
RIO DE JANEIRO, 1998.
Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Ementa: Conceitos para Formulação, Controle e Implementação do Planejamento Estratégico;
Estratégia; Administração Estratégica nas Organizações; Análise do Ambiente Externo e Elaboração de
Cenários; Análise SWOT Aplicada à Avaliação do Ambiente; Objetivos Estratégicos e Estratégias
Competitivas; Roteiro para Elaboração do Planejamento Estratégico ( e Balanced Scorecard).
Bibliografia Básica:
1. ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
2. CAVALCANTE, Francisco Antonio. Planejamento estratégico participativo. São Paulo:
SenacSP,2009.
3. PEREIRA, Mauricio Fernandes. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2010
Bibliografia Complementar:
1. ANSOLF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J.Implantando a administração estratégica. São
Paulo: Atlas, 2003.
2. BORN, Roger. Construindo o plano estratégico: cases reais e dicas práticas. Porto Alegre:
ESPM/Sulina, 2007.
3. NIVEN, Paul. R. Revelações para o planejamento estratégico: O Caminho para o Sucesso nos
Negócios. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
Página 71 de 143
4. CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
5. HiTT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert. E. Administração estratégica.
São Paulo: Pioneira, 2003.
Disciplina: PROJETO DE PRODUTO
Ementa: Morfologia do processo de projeto; Análise de informações e demanda; Tipo de produtos e
requisitos de projeto; Síntese de soluções alternativas; Função síntese; Valoração e análise de valores;
Aspectos econômicos; Projeto preliminar; Seleção da solução; Formulação dos modelos; Materiais e
processos de fabricação; Projeto detalhado e revisão; Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica:
1. KAMINSKI, Paulo Carlos – Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e
qualidade. LTC, Editora, 2000.
2. MATTAR, Fauze Najib- Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados. Editora Atlas
2009
3. VALERIANO, Dalton L. – Gerência em projetos – São Paulo: Makron Books, 1998.
Bibliografia Complementar:
1. SLACK, Nigel ; CHAMBERS, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da produção.
19ª edição. Editora Atlas, 2010.
2. BAXTER, Mike – Projeto de produto – Guia prático para o design de novos produtos. 2ª
edição. Editora Edgard Blucher, 2000.
3. GURGEL, F. A. Administração do Produto. São Paulo:Atlas, 2001.
4. KOTLER, P. H. Administração de Marketing:Análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 2014.
5. Back, Nelson; Ogliari, André; Dias, Acires; Silva, Jonny C. Projeto Integrado de Produtos:
planejamento, concepção e modelagem. São Paulo: Manole, 2008.
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Ementa:
Estruturação de um projeto de pesquisa. Questões técnicas e metodológicas. Elaboração e expressão
da síntese do conhecimento. Construção e apresentação de uma proposta para solução de um
problema da área do curso, que atenda às necessidades de pesquisa, em forma de trabalho
monográfico, de caráter criativo e original.
Página 72 de 143
Bibliografia Básica:
1. GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008
2. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a
Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997
3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas.
2. MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e
Tecnologia. 1ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
3. MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses,
Dissertações e Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
4. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas.
São Paulo: Atlas, 2006.
5. MORI, Nerli Nonato Ribeiro Mori. Metodologia da Pesquisa. Maringá: Eduem, 2011.
6. PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como
fazer? São Paulo: Olho’ água, 2005.
7. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
8. JUNIOR, Joaquim Martins. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. 4.ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Ementa: Estágio em indústrias ou empresas correlatas à área de Engenharia, com programa
supervisionado por professor supervisor e orientação por responsável da empresa.
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO, Mercedes. Ensino Fundamental – Práticas Docentes nas Series iniciais.
Petrópolis: Ed. Vozes, 2010.
2. MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área, aula. 20. ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.
3. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?.
11. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
Página 73 de 143
Bibliografia Complementar:
1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. Ribeirão Preto: Brasiliense, 2006.
2. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 26. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2002.
3. FREITAS, Helena Costa L. de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos
estágios. 9. ed. Campinas: Papirus, 2011.
4. MACIEL, Lizete Shizue Bomura; SHIGUNOV NETO, Alexandre. Formação de professores:
passado, presente e futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
5. RAMIRES, José Antonio Franchini. Didática para todos: técnicas e estratégias: normas e
orientaçãoes para apresentações científicas ou de ensino. São Paulo: Atheneu, 2008
DISCIPLINAS DO 10º SEMESTRE
Disciplina: AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA
Ementa: Conceitos matemáticos aplicados à engenharia; Modelassem geométrica, cinemática e
dinâmica de manipuladores mecânicos; Geração de trajetória, controle em posição e controle em força;
Métodos e linguagens de programação de controle de robôs industriais; Sensores e atuadores;
Controle adaptativo e inteligente; Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica:
1. SLACK, N. et al. Administração da Produção, Ed. Compacta, Ed. Atlas, 2014.
2. COSTA, S.; CAULLIRAUX, H. Manufatura de Integrada por Computador; Rio de Janeiro:
Campus, 1995.
3. THOMAZINI, Daniel & Albuquerque, Pedro Urbano. “Sensores Industriais: Fundamentos e
Aplicações”, Editora Érica, 8a edição, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. CAPELLI, Alexandre. “Automação Industrial: Controle do movimento e processos contínuos”,
Editora Érica, 3a edição, 2013.
2. PEREIRA, Fábio. Tecnologia ARM: microcontroladores de 32 bits. São Paulo: Érica, 2007.
3. GIMENEZ, Salvador Pinilos; Microcontroladores 8051: teoria do hardware e do software
aplicações em controle digital. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
4. SILVEIRA, Paulo R. da e SANTOS, Winderson E. A Automação e Controle Discreto. 4ª edição.
Editora Érica. São Paulo. 2002.
5. MIYAGI, Paulo E., Controle Programável: Fundamentos do Controle de Sistemas a Eventos
Página 74 de 143
Discretos, Editora Edgard Blücher, 1997
Disciplina: CONTROLE E APLICAÇÕES
Ementa: Círculo de Controle de Qualidade; Comissão de Fábricas e Sindicatos; O Processo: função x
linhas x grupos de produção; Total Quality Control; Just in Time; Tecnologia de Grupo; Métodos de
Reformulação do Trabalho (Interpretação, Autonomia, Transferência de Responsabilidade); O Tempo
Padrão (Tempo x Método x Participação no Trabalho); Balanceamento x auto balanceamento; Controle
de Produtividade; Análise do Valor; Domínio; Técnica e Aplicação da Análise de Valor; Sistemas
Integrados de Fabricação; Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica:
1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. ed. 4, p. 800, 2003.
2. PHILLIPS, C. L., HARBOR, R. D. Sistemas de controle e realimentação. São Paulo: Makron
Books, 1996.
3. BAZANELLA, A. S., DA SILVA JR., J. M. G., Sistemas de controle – princípios e métodos de
projeto, Porto Alegre: UFRGS, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. Dorf, R. C. e Bishop, R.H. Sistemas de Controle Moderno, 8a ed., LTC, 2001.
2. Kuo, B.C. Automatic Control Systems, 7a ed., Prentice Hall, 1995.
3. OGATA, K. Solução de problemas de engenharia de controle com MATLAB. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 1997.
4. NISE, Norman S. – Engenharia de sistemas de controle – 5ª. Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
5. LEONARDI, Fabrizio / MAYA, Paulo– Controle essencial – São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
Disciplina: EMPREENDEDORISMO
Ementa: Desenvolvimento da capacidade empreendedora do estudante universitário, com ênfase no
estudo do perfil do empreendedor, nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na
aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de metodologias que
priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem proativa.
Bibliografia Básica:
1. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e
Página 75 de 143
tocar seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2008.
3. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio
de Janeiro: Campus, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. ANDRADE, Rosamaria Cal de; ACÁCIO, Marina Rodrigues Borges. O empreendedorismo na
escola. Porto Alegre: Artmed, 2005.
2. BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson 2007.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Manole, 2012.
4. LOPES, Rose Mary A (Org). Educação empreendedora: conceitos, modelos e provas. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
5. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru; ORGANIZAÇÃO. Introdução à administração. São Paulo:
Atlas, 2009.
Disciplina: GESTÃO DE CARREIRA II
Ementa: O contexto da prática de administração de Recursos Humanos; planejamento de recursos
humanos e análise de cargos; recrutamento e as bases da seleção, mecanismos de seleção;
treinamento e desenvolvimento. Plano de Carreira, Sistemas de Avaliação e Renumeração de
Empregados, Benefícios, Segurança e Qualidade de Vida no trabalho. Relações Trabalhistas e
negociações coletivas e departamento pessoal.
Bibliografia Básica:
1. LUCENA, M. D. da S. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo, Atlas, 2010.
2. BOHLANDER, G.; SNELL, S. Administração de recursos humanos. São Paulo, Cengage
Learning. 2009
3. FISHER, A.L.; DUTRA, J.S.; AMORIM, W.A.C. Gestão de Pessoas. São Paulo, Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. ALMEIDA, W. Captação e seleção de talentos. Com foco em competências. São Paulo, Atlas,
2009.
2. ARAÚJO, L.C.G. ; GARCIA, A.A. Gestão de Pessoas. São Paulo, Atlas, 2010.
3. DUTRA, J. S. Gestão de Carreiras na empresa contemporânea. São Paulo, Atlas, 2010.
4. MASCARENHAS, A.O. Gestão estratégica de pessoas. São Paulo, CENGAGE Learning ,
2008.
5. WOOD JR., T.; FILHO, V.P. Remuneração e Carreira. São Paulo, Atlas, 2011
Página 76 de 143
Disciplina: MICROPROCESSADORES E CONTROLE DIGITAL
Ementa: Arquiteturas de microprocessadores; programação de microprocessadores: tipos e formatos
de instruções, modos de endereçamento; linguagens Assembly e C; memória; entrada/saída;
dispositivos periféricos; interrupção; acesso direto a memória; barramentos padrões; ferramentas para
análise, desenvolvimento e depuração de projetos.
Bibliografia Básica:
1. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: Programação em C. São Paulo: Érica, 2002.
2. TAUB, H.; Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: Mc-Graw Hill, 1984.
3. SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. São Paulo: Érica, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. SOUZA, V. A. Projetando com os Microcontroladores da Família PIC 18. SãoPaulo: Editor
Ensino Profissional, 2007.
2. SOUZA, V. A. Programação em C para o DSPIC – Fundamentos. São Paulo: Editor Ensino
Profissional, 2008.
3. SILVA JÚNIOR , Vidal Pereira da. Aplicação práticas do microcontrolador 8051 .São Paulo:
Ática, 1999.
4. WAKERLY, J. F. Digital design: principles and practices. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2000.
5. TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,
1994.
Disciplina: SISTEMAS DE ENERGIA ALTERNATIVA
Ementa: Aproveitamento de fontes renováveis e alternativas de Energia Noções básicas sobre: energia
oriunda de biomassa, energia solar térmica e heliotérmica, energia solar fotovoltaica, micro, mini e
pequenas centrais hidrelétricas, energia eólica, energia pelo uso do hidrogênio, células a combustível,
força maremotriz, aproveitamentos geotérmicos, análises de viabilidade
Bibliografia Básica:
1. BIN, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamento. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009.
2. TOLMASQUIM, Maurício Tionmo et AL. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. São Paulo:
Interciência, 2003.
3. REIS, Lineu Belico dos. Geração de Energia Elétrica. São Paulo: Manole, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. GOLDEMBERG, José. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: Edusp, 1998.
2. SILVEIRA, Semida.; REIS, Lineu B. dos. Energia Elétrica para o Desenvolvimento Sustentável.
Página 77 de 143
São Paulo: Edusp, 2000.
3. BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? Para quem?. SãoPaulo: Livraria da Física,
2002.
4. LORA, Electo E. S.; NASCIMENTO, Marcos Antônio R do. Geração Termelétrica –
Planejamento, Projeto e Operação. São Paulo: Interciência, 2008.
5. RASHID, M. H. Eletrônica de Potência – Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São Paulo:
Makkron Books, 1999.
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Ementa:
Estruturação de um projeto de pesquisa. Questões técnicas e metodológicas. Elaboração e expressão
da síntese do conhecimento. Construção e apresentação de uma proposta para solução de um
problema da área do curso, que atenda às necessidades de pesquisa, em forma de trabalho
monográfico, de caráter criativo e original.
Bibliografia Básica:
1. GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008
2. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a
Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997
3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas.
2. MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e
Tecnologia. 1ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
3. MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses,
Dissertações e Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
4. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas.
São Paulo: Atlas, 2006.
5. MORI, Nerli Nonato Ribeiro Mori. Metodologia da Pesquisa. Maringá: Eduem, 2011.
6. PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como
fazer? São Paulo: Olho’ água, 2005.
7. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Página 78 de 143
8. JUNIOR, Joaquim Martins. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. 4.ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Ementa:
Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações culturais de sua
época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas em torno da
significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na sociedade. Prática
em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do
Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais do encaminhamento
legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E componentes de formação
geral e temas da realidade contemporânea.
Bibliografia Básica:
1. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA,
Beatriz Ignatius; CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira. Língua brasileira de sinais. Maringá:
s.n., 2010.
2. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
3. GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. EONEL, Waléria Henrique dos Santos (Org.). CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
Núcleo de Educação a Distância. Políticas e o processo ensino/aprendizagem na educação
inclusiva. Maringá: [s.n.], 2012.
2. MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos; PIRES, José. PIRES, Gláucia Nascimento da Luz; MELO,
Francisco Ricardo Lins Vieira de. Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis: Vozes, 2011.
3. CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MACEDO, Elizeu Coutinho de.
Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicaçao em rede para surdos. Sao Paulo, USP.
1998.
4. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo:
Cortez, 2003.
5. SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como brincam as crianças surdas. São Paulo: Plexus, 2002.
Página 79 de 143
18. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
Entende-se por Estágio Supervisionado = Estágio Obrigatório.
O que é Estágio Supervisionado (Obrigatório)?
São horas práticas, as quais os alunos deverão cumprir dentro de uma organização,
desenvolvendo atividades correlacionadas ao curso, acordadas e consolidadas em um contrato de
estágio realizado entre a empresa concedente, a instituição de ensino e o aluno, para posterior
aprovação da coordenação do curso.
O curso em questão solicita um número específico de horas (200 horas) a serem
cumpridas e estas podem ser realizadas em um ano, dentro de uma mesma empresa ou com a
somatória de horas trabalhadas em diversas empresas. Vale reforçar que todas as atividades somadas
devem estar dentro do campo de atuação que o curso capacita.
É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio e este só será válido a partir da
comprovação sob forma de contrato de estágio, regulamentado dentro dos padrões da legislação - Lei
Federal n.º 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo dentro
do campo de atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de concluir o curso e receber o
diploma por enquadrar-se como dependente das disciplinas de Estágio Supervisionado.
OFICIALIZANDO O ESTÁGIO - EMPRESA/INSTITUIÇÃO/ALUNO
Estágio é a aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula na vida prática, dentro de uma
organização. Deve proporcionar aprendizado, visão ampliada do mercado e bagagem profissional.
A partir da obtenção de estágio, o aluno deve se ater à confecção dos seguintes documentos:
I. TERMO DE CONVÊNIO AMPLO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA - é o contrato que oficializa a
realização de Estágio entre a Instituição de Ensino e a Empresa. Deve ser elaborado em duas (3)
vias, impresso em papel no formato A4, assinado e carimbado antes do início do estágio.
II. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - é o contrato que oficializa a realização de Estágio
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entre a Empresa e o Aluno. Deve ser elaborado em três (3) vias, impresso em papel no formato
A4, assinado e carimbado antes do início do estágio.
RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE CURRÍCULO
Informações Pessoais:
- nome completo
- endereço completo
- telefones (residencial, celular)
- nacionalidade
- estado civil
- data de nascimento (dia/mês/ano)
Este item é seu cartão de visita, por isso deve ser bem visível e constar obrigatoriamente todos estes
dados, dispensando números de documentos, filiação, foto e outros (a não ser que a empresa peça).
Objetivos Profissionais (em que área ou cargo deseja atuar)
Formação Acadêmica (sempre da mais atual para a mais antiga)
Graduação
- instituição
- curso
- período (matutino, vespertino, noturno ou integral)
- semestre atual (término em...)
Experiência Profissional (da mais atual para a mais antiga)
- empresa
- cargo
- responsabilidades
- período nem que trabalhou (de.... a .....)
Informações Adicionais
- conhecimento em idiomas (básico, intermediário, fluente)
- conhecimentos em softwares (citá-los e reforçar os que dominam)
- viagens ao exterior (citá-las apenas comprovando contato com outras culturas)
- cursos e especializações (as quais tenham acrescentado para o cargo desejado)
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CURSO DE ENGENHARIA
O Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica foi estruturado de maneira a preparar os
estudantes para a realidade profissional atual. Para tanto, dispõe de um amplo leque de disciplinas,
abrangendo as principais áreas de atuação profissional do engenheiro no contexto brasileiro, em que
são privilegiados os aspectos de projeto com todas as suas implicações ambientais, sociais e
econômicas.
Campos de Atuação
Serão considerados pelos alunos-estagiários em todas as atividades que caracterizam o plano de
exercício de engenharia, descritas no Programa Individual de Estágio sempre a critério do professor
supervisor. Os estudantes de engenharia deverão estagiar em escritórios de Engenharia credenciados,
em serviços públicos, indústrias, comércio e instituições afins.
AVALIAÇÃO
a) Planejamento: o estágio deverá ser planejado com conhecimento do Professor
Supervisor. O Estágio Supervisionado faz parte da grade curricular do 5° ano letivo e
deve totalizar 200 horas de atividades práticas.
b) Acompanhamento: realizado em sala de aula conforme programação, onde será
apresentado o trabalho (relatório) para correção do planejamento pelo Professor
Supervisor.
c) Declaração de Término: apresentada ao Professor Supervisor e a Coordenação do
Curso ao final do estágio, junto ao relatório. Neste deverá constar o período efetivo de
estágio, carga horária totalizada, função exercida/área e as atividades previstas x
atividades realizadas.
d) Relatório Final e Metodologia: o aluno apresentará o relatório individual de estágio,
elaborado conforme o planejamento durante os acompanhamentos. Este será
entregue ao professor supervisor para ser conferido quanto à documentação de
suporte legal, que será carimbado e devolvido para que seja entregue posteriormente
ao professor que atribuíra nota de avaliação.
e) Prazo de Entrega dos Relatórios: a ser definido pelo professor supervisor e a
coordenação do curso.
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DISPOSIÇÃO GERAL
Os casos não previstos neste manual serão analisados e resolvidos pela Coordenação do Curso.
BIBLIOGRAFIA PARA RELATÓRIO DE ESTÁGIO:
BARROS, Adil de Jesus Paes & LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 15 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação
de Trabalhos Acadêmicos, Dissertação e Teses. 1. reimp. Maringá, PR: Dental Press, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,2002.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
MULLER, M. S. & CORNELSEN, J. M. Normas e Padrões para Teses, Dissertações, Monografias. 5
ed. Atual. Londrina, PR: EDUEL, 2003.
LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000.
FISHER, Norman. Marketing para a Indústria da Construção. Men Martins: CETOP, 1986.
JONES, Ary Marques. Serviços de Engenharia: marketing de tecnologia, consultoria de
engenharia, construção civil, montagem industrial e gerenciamento de empreendimentos. 2 ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.
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ANEXOS
PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
TERMO DE CONVÊNIO AMPLO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CONTROLE DE FREQÜÊNCIA DO ACADÊMICO DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ACADÊMICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
ENGENHARIA.
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PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Nome do Estagiário: Fone:
Curso: R.A: Série: Turno:
Unidade Concedente:
Endereço: Fone:
SETOR DE ESTÁGIO
RAMO DE ATIVIDADE CONCEDENTE
PERÍODO: Início ____/____/____ Término: ____/____/____
HORÁRIO DO ESTÁGIO
DIA DA SEMANA
MANHÃ
TARDE
NOITE
CARGA
HORÁRIA
DIÁRIA
ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA
Segunda-feira
Terça-feira
Quarta-feira
Quinta-feira
Sexta-feira
Sábado
Domingo
CARGA HORÁRIA SEMANAL (máximo 6 horas/dia e 30 horas/semana)
SUPERVISOR DA UNIDADE
Fica designado o(a) supervisor(a) abaixo, para supervisionar o estágio do estudante:
Nome do Supervisor: R.G:
Cargo/Função:
Nome do Curso de Formação: CREA:
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS (Descrever detalhadamente cada tarefa e/ou etapa
de desenvolvimento do estágio)
N° de horas de cada
tarefa
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Estagiário
Supervisor da Unidade Concedente
(Assinatura e carimbo)
Orientador do Estágio (Assinatura e carimbo)
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Termo de Convênio que entre si celebram, Centro de
Ensino Superior de Maringá – CESUMAR e XXXXXX
O CESUMAR - Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda, pessoa jurídica de direito privado, Instituição de
Ensino Superior, com sede na Avenida Guedner, 1610, na cidade de Maringá-PR, inscrita no CNPJ sob o no
79.265.617/0001-99, neste ato representado por seu Diretor Presidente, Sr. Cláudio Ferdinandi, brasileiro,
casado, professor, portador da CI-RG sob nº 404.271-9 SSP/PR e com CPF sob nº 006.438.829-87, residente e
domiciliado na cidade de Maringá, doravante denominado CESUMAR, e
(UNIDADE CONCEDENTE), pessoa (jurídica ou física) de (direito público ou privado), inscrito no (CNPJ ou
CPF) sob n.º .................., com sede na ........................................................, n°......... ,
bairro................................... CEP............................................................. , neste ato representado
por............................................................................... residente e domiciliado na cidade de
..................................................., doravante denominada CONCEDENTE, resolvem celebrar o presente Convênio
nos termos da Lei 11.788/2008, conforme as condições a seguir descritas:
CLÁUSULA 1ª - DO OBJETO E DA FINALIDADE DO CONVÊNIO
1.1 - O presente Termo de Convênio tem por objeto viabilizar o Estágio Curricular Supervisionado aos
alunos regularmente matriculados no Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica, do
CESUMAR, proporcionando experiência em situações reais de aprendizagem profissional, com o fito
de aperfeiçoar a formação profissional e pessoal dos acadêmicos.
CLÁUSULA 2ª - DAS COMPETÊNCIAS DO CESUMAR
2.1 - Para atendimento ao disposto nas Cláusulas deste Convênio, compete ao CESUMAR as seguintes
obrigações:
a) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e
profissional do aluno, conforme proposta pedagógica do curso;
b) Organizar os grupos de estagiários;
c) Proceder a supervisão do estágio e dos projetos com orientação técnico-profissional ao aluno
e ao grupo de estágio;
d) Supervisionar as atividades a serem desenvolvidas, com as intervenções necessárias,
observados os preceitos da ética profissional;
e) Elaborar normas complementar e avaliar o desempenho do estagiário em periodicidade não
superior a 6 meses;
f) Zelar pelo cumprimento de compromisso;
g) Apresentar plano de atividades de estágio, documento o qual será incorporado ao termo de
compromisso.
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CLÁUSULA 3ª - DAS COMPETÊNCIAS DA CONCEDENTE
3.1 - Para atendimento ao disposto nas Cláusulas deste convênio, compete à CONCEDENTE as
seguintes disposições:
a) Disponibilizar espaços de estágio em suas unidades;
c) Oferecer condições físicas e materiais indispensáveis ao desempenho das atividades dos
grupos de estágio e de projetos;
d) Exercer orientação adequada ao professor supervisor do CESUMAR, visando atender às
necessidades do estagiário e das áreas objeto de estágio e de projetos;
e) Aceitar em suas dependências o professor supervisor do CESUMAR, para os trabalhos de
supervisão, avaliação do estágio e dos projetos, dos estagiários e outros que se fizerem
necessários;
f) Comunicar ao CESUMAR, através do professor supervisor, qualquer irregularidade na
realização do estágio e dos projetos.
g) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na
área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até
10 (dez) estagiário simultaneamente.
CLÁUSULA 4ª - DAS ÁREAS DE ESTÁGIO E DO NÚMERO DE VAGAS
4.1. - Para a organização dos grupos de estágios e dos projetos a CONCEDENTE disponibilizará as
unidades para recebimento de estagiários em todas as áreas.
4.2 - O número de grupos de estágios e de projetos por áreas de atuação será definido com o professor
supervisor do CESUMAR e a CONCEDENTE, observado um limite máximo que será ajustado em
cada ano letivo, levando-se em consideração a demanda de acadêmicos.
CLÁUSULA 5ª - DO VÍNCULO
5.1 - A aceitação de estagiário pela CONCEDENTE no recinto de suas instalações ou locais de atuação
não configurará vínculo empregatício, pelo que fica o mesmo desobrigado de encargos sociais e
trabalhistas, já que o presente estágio é parte integrante da carga horária curricular obrigatória dos
acadêmicos.
CLÁUSULA 6ª - DA CARGA HORÁRIA, DURAÇÃO E JORNADA DO ESTÁGIO CURRICULAR E DE
PROJETOS.
6.1 - A carga horária, duração e a jornada de atividades em estágio e dos projetos a ser cumprida pelo
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estagiário serão determinadas pelo professor supervisor de acordo com a carga horária das
disciplinas do currículo e de cada projeto do respectivo curso, bem como do calendário acadêmico
do CESUMAR.
CLÁUSULA 7ª - DA EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADES
7.1 - Para o desenvolvimento das atividades de estágio e de projetos o CESUMAR, deverá providenciar a
cobertura de seguro de acidentes pessoais e de trabalho, em favor do estagiário, nos termos da
legislação e normas pertinentes em vigor, ficando a CONCEDENTE isento de responsabilidades
em caso de acidentes.
CLÁUSULA 8ª - DA VIGÊNCIA
8.1 – As partes ajustam o presente Termo de Convênio por prazo indeterminado, podendo ser alterado ou
complementado, por acordo entre os partícipes, formalizado através de Termo Aditivo.
CLÁUSULA 9ª - DA RESCISÃO
9.1 - O presente Termo de Convênio poderá ser denunciado por qualquer das partes convenientes e
rescindido a qualquer tempo, bastando simples comunicação ao outro partícipe, mediante
correspondência com aviso de recebimento ou protocolo com, no mínimo, 60 (sessenta) dias de
antecedência, sem quaisquer ônus advindo desta medida, ficando as partes responsáveis pelas
obrigações decorrentes do prazo em que tenha vigido o presente Termo de Convênio e
beneficiando-se das vantagens somente em relação ao tempo em que participaram do acordo,
inclusive aos estagiários, no que couber.
9.2 - Havendo atividades em andamento, por força de planos de estágios previamente aprovados e
cobertos por termos de compromissos específicos, não serão as mesmas prejudicadas, devendo,
consequentemente, aguardar-se a conclusão dessas atividades para se proceder à rescisão do
presente Termo de Convênio.
CLÁUSULA 10 - DO FORO
10.1 - Para dirimir quaisquer litígios oriundos do presente Termo de Convênio que não puderem ser
resolvidos amigavelmente pelas partes, fica eleito o foro da Comarca de Maringá, Estado do
Paraná, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
E, por assim estarem plenamente de acordo, as partes obrigam-se ao total cumprimento dos termos do presente
instrumento, o qual lido e achado conforme, foi lavrado em 3 (três) vias de igual teor, devidamente assinadas
pelas partes convenientes e duas testemunhas abaixo qualificadas, para que produza seus jurídicos e legais
efeitos.
Maringá ...... de ....................... de 2011.
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_____________________________
UNIDADE CONCEDENTE
(carimbo com CNPJ e/ou CREA)
_____________________________
Centro de Ensino Superior de Maringá
Testemunhas:
______________________________
Nome:
CPF:
____________________________
Nome:
CPF:
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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
(UNIDADE CONCEDENTE), pessoa jurídica (ou pessoa física) de direito (público ou privado),
inscrito no (CGC/MF ou CPF) sob n.º ......................., com sede a ................................. cidade de
................................., aqui representado pelo ........................................................................ doravante
denominada UNIDADE CONCEDENTE, e o(a)
ESTAGIÁRIO(A)........................................................................., do curso de Graduação em
Engenharia, matriculado no 5° ano, portador do RG n.º ........................, residente a
.................................................., na cidade de ............................................., Estado ..................., com a
interveniência do
Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda, pessoa jurídica de direito privado, Instituição de Ensino
Superior, com sede na Avenida Guedner, 1610, na cidade de Maringá-PR, inscrita no CNPJ sob o no
79.265.617/0001-99, neste ato representado na forma de seu contrato social, mantenedor do Centro
Universitário de Maringá, localizado no mesmo endereço, doravante denominada INTERVENIENTE,
celebram entre si Termo de Compromisso de Estágio a ser realizado mediante as seguintes cláusulas
e condições, em conformidade com a Lei n. 11.788/2008.
CLÁUSULA 1ª – O Estagio Supervisionado Obrigatório, são horas práticas, as quais os alunos
deverão cumprir dentro de uma organização, desenvolvendo atividades correlacionadas ao curso de Engenharia,
acordadas e consolidadas em um contrato de estágio realizado entre a empresa concedente, a instituição de
ensino e o aluno, para posterior aprovação da coordenação do curso.
O curso em questão solicita um número específico de horas (160 horas) a serem cumpridas e estas
podem ser realizadas em um ano, dentro de uma mesma empresa ou com a somatória de horas trabalhadas em
diversas empresas. Vale reforçar que todas as atividades somadas devem estar dentro do campo de atuação
que o curso capacita.
É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio e este será válido a partir da comprovação sob
forma de contrato de estágio, regulamentado dentro dos padrões da legislação.
Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo dentro do campo de
atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de concluir o curso e receber o diploma por enquadrar-se
como dependente da disciplina de Estágio Supervisionado.
O Estágio é a aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula na vida prática, dentro de uma
organização. Deve proporcionar aprendizado, visão ampliada do mercado e bagagem profissional.
CLÁUSULA 2ª - O estágio será realizado de (DIAS DA SEMANA), das........ às ........, no período de
....../....../......... à ....../....../........, no (LOCAL).
CLÁUSULA 3ª - As atividades do ESTAGIÁRIO na UNIDADE CONCEDENTE não configurarão a existência de
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vínculo empregatício conforme previsto na Lei Federal n.º 11.788 de 25 de setembro de 2008 e serão
considerados estágios para os alunos-estagiários em todas as atividades que caracterizam o plano de exercício
de engenharia, descritas no Plano de Estágio Obrigatório apresentado antecedente ao contrato firmado pela
Unidade Concedente ao professor supervisor. Os estudantes de engenharia deverão estagiar em serviços
públicos e privados, indústrias, comércio e instituições afins.
CLÁUSULA 4ª - O ESTAGIÁRIO, no local, período e horário de atividades, estará segurado contra acidentes
pessoais, pela INTERVENIENTE através da Apólice n.: .......... da Seguradora ............ a ser suportado pela
INTERVENIENTE.
CLÁUSULA 5ª - O ESTAGIÁRIO se compromete a observar o regulamento disciplinar da UNIDADE
CONCEDENTE e a atender as orientações recebidas da mesma.
CLÁUSULA 6ª - Durante o período de estágio, o ESTAGIÁRIO não receberá remuneração.
CLÁUSULA 7ª - Fica eleito o foro da Comarca de Maringá, estado do Paraná, para dirimir as questões
porventura oriundas deste Termo de Compromisso, com renúncia a qualquer outro por mais privilegiado que
seja.
E, por estarem assim justos e compromissados, assinam o presente Termo de Compromisso em 3(três) vias de
igual teor e forma.
Maringá,......... de .................. de ........
________________________________ ___________________________
CONCEDENTE INTERVENIENTE
(carimbo com CGC/MF e/ou CREA)
________________________________ ___________________________
ESTAGIÁRIO(A) COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
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TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Aditamento ao TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO,
firmado entre a empresa concedente ___________________________________________________________ e
o(a) ESTAGIÁRIO(a) ____________________________________________, aluno(a) regularmente
matriculado(a) no Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica do Centro de Ensino Superior de
Maringá, já qualificado respectivamente no Acordo de Cooperação e no decorrente Termo de Compromisso de
Estágio Curricular Supervisionado, preenchidos anteriormente.
Cláusula 1ª Este Termo Aditivo prorroga até o dia ____/____/_______, o período de Estágio Supervisionado
estabelecido no referido Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado e do Acordo de Cooperação,
celebrado com interveniência e assinatura da INSTITUIÇÃO DE ENSINO acima indicada.
Cláusula 2ª
Permanecem inalteradas todas as demais disposições do Termo de Compromisso do Estágio
Supervisionado e Acordo de Cooperação, do qual este Termo Aditivo passa a fazer parte integrante.
E por estarem de comum acordo com as condições e dizeres deste Termo Aditivo, as partes assinam-
no em três vias de igual teor (1ª via – para a empresa concedente; 2ª via – para a Coordenação de Estágio
Supervisionado e 3ª via - para o estagiário).
Maringá, ......... de .................. de 2009.
_______________________ ___ ______________________________ CONCEDENTE INTERVENIENTE
(carimbo com CGC/MF e/ou CREA)
_________________________ ______________________________
ESTAGIÁRIO(A) COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
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TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Tendo ciência de ter como pré-requisito para a conclusão do curso de Engenharia – Centro de Ensino
Superior de Maringá, eu, __________________________________________________________________
portador (a) do RG nº ________________________, regularmente matriculado(a) na Série ____ Turma _____,
solicito, através deste, a partir de ____/____/______, o CANCELAMENTO do Estágio Curricular Supervisionado
que estava sendo desenvolvido na empresa ___________________________________________, por motivos
particulares e que serão relatados por escrito à Coordenação de Estágio Supervisionado na forma de Ofício,
ficando ciente de que sou responsável pela obtenção de uma nova vaga (caso seja necessário).
(cidade) ____________________, ___ de ____________________ de _______.
Assinatura do Estagiário(a): ___________________________________
(assinat. e carimbo da Empresa Concedente) CIENTE na data de ____/____/____
(assinat. e carimbo da Coord. Estág. Superv.) CIENTE na data de ____/____/____
‘
’
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CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ACADÊMICO DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
Nome do acadêmico: ___________________________________________________ Série: _________
Turma: _________
Endereço resid:
__________________________________________________________________________________________
________________
CEP: ____________ Cidade: ___________________________ Fone resid: ( ) ___________________
Celular: (_____) __________________
E-mail: _____________________________________________
Empresa:
__________________________________________________________________________________________
____________________
Segmento/Setor: _______________________ Endereço:
______________________________________________________________
CEP: ________ Cidade: __________________ Estado: _______ Fone: ( ) __________ E-mail:
______________________________
Nome do responsável/supervisor: ____________________________________ Cargo/Função:
_______________________________
Período do estágio: _____/______/_______ a _____/______/_______
Data Horário Atividade Desenvolvida Carga
Horária
Assinatura do
Supervisor
Total da Carga Horária
Obs: Para a EMPRESA – favor anotar também as faltas, se ocorrerem.
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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ACADÊMICO NO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
ESTAGIÁRIO:________________________________________________________
EMPRESA: __________________________________________________________
ENDEREÇO: ________________________________________________________
CEP: _________________ CIDADE: _____________________ ESTADO: ________
FONE: ________________________ FAX: ________________________________
E-MAIL: ________________________ HOME PAGE: ________________________
SEGMENTO/SETOR:__________________________________________________
PERÍODO REGULAR DO ESTÁGIO______________________________________
TERMO ADITIVO: ____________________________________________________
TERMO DE CANCELAMENTO: _________________________________________
CARGA HORÁRIA TOTAL DO ESTÁGIO: _________________________________
NOME DO SUPERVISOR (AVALIADOR)___________________________________
CARGO/FUNÇÃO DO AVALIADOR: ______________________________________
A Ficha de Avaliação do Estagiário deverá ser encaminhada em envelope lacrado, carimbado e
assinado pela empresa para a Coordenação de Estágio Supervisionado. Agradecemos a
colaboração da Empresa, permitindo ao estagiário complementar seu conhecimento teórico,
através da prática oferecida.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
1. ÓTIMO DESEMPENHO ACIMA DO ESPERADO
2. BOM DESEMPENHO SATISFATÓRIO OU ESPERADO
3. REGULAR DESEMPENHO ABAIXO DO ESPERADO
4. DEFICIENTE DESEMPENHO MUITO ABAIXO DO ESPERADO
FATORES DE AVALIAÇÃO GRAUS
1 2 3 4
1 RENDIMENTO DO ESTAGIÁRIO
Qualidade, rapidez e precisão com que o estagiário executou as atividades.
2 FACILIDADE DE COMPREENSÃO
Rapidez e a facilidade do estagiário em interpretar, entender e pôr em prática as
informações recebidas.
3 NÍVEL DE CONHECIMENTO
Nível de conhecimento do estagiário com relação as atividades programadas,
bem como a necessidade de orientação para realizá-las.
4 ORGANIZAÇÃO E MÉTODO NO TRABALHO
Meios utilizados pelo estagiário e sua capacidade de organização nas
atividades por ele desenvolvidas e dinamização das atividades.
5 INICIATIVA
Até que ponto o estagiário demonstrou iniciativa, resolvendo atividades
independentes de orientações.
6 RELACIONAMENTO HUMANO
Nível de relacionamento demonstrado pelo estagiário, junto ao orientador e aos
demais colaboradores e funcionários da empresa. Avalie o comportamento
manifestado nas diversas situações vividas pelo estagiário.
7 INTERESSE PELO APRIMORAMENTO/RESPONSABILIDADES
Interesse do estagiário em conhecer novas experiências e assumir
responsabilidades. Empenho e dedicação. Interesse em responder àquilo que
lhe é atribuído, acatar as normas estabelecidas, assumir as consequências de
seu desempenho.
8 CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES
Autonomia, segurança, ponderação e adequação das decisões tomadas em
relação as atividades.
9 PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE
Obedece pontualmente o horário pré-estabelecido, demonstra responsabilidade
com seu horário de permanência, não falta e quando falta apresenta motivos
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justos.
10 POSTURA PROFISSIONAL E VESTUÁRIO ADEQUADO
Comportamento adequado em todos os setores. Discrição e sigilo. Trajes
adequados. E para as alunas – maquiagem e acessórios adequados (como
bijuterias e joias). Asseio e higiene (unhas, cabelos, etc.).
QUAIS SETORES OU ATIVIDADES QUE O ESTAGIÁRIO SE
DESTACOU:_______________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
QUAIS FORAM AS CONTRIBUIÇÕES APRESENTADAS PELO ESTAGIÁRIO?
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________
FAÇA UMA AVALIAÇÃO GLOBAL DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO, ENQUADRANDO-O EM UM DOS
ITENS ABAIXO:
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) DEFICIENTE
POR QUÊ?
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Assinatura do SUPERVISOR DE ESTÁGIO (AVALIADOR) (com carimbo da empresa)
LOCAL E DATA: _____________________, ____DE______________DE _________.
‘
’
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19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
1 – A elaboração de TCC constitui-se em atividade obrigatória do último ano do Curso de
Bacharelado em Engenharia Mecânica, departamentalizado na Coordenação de Curso e coordenada
pelo Núcleo de Orientação Pedagógica de Monografia. Tal obrigatoriedade possibilita a conclusão do
curso de graduação, de acordo com a portaria nº 1.866, de 30-12-1994 do MEC (Ministério da
Educação e Cultura).
2 – A monografia do Curso de Engenharia tem por finalidade a elaboração e defesa de um trabalho de
natureza cientifica, que deverá abordar temas das áreas de conhecimento do curso, objetivando
estimular a criatividade, capacidade de pesquisa e argumentação do aluno através da elaboração de
trabalho individual e escrito, exposto de maneira articulada e formalmente correta.
3 – O TCC é composto por docentes do Curso de Engenharia e compreende as atividades de
coordenação, orientação e avaliação do trabalho monográfico, sob a responsabilidade deste núcleo.
4 – A Coordenação do TCC será feita por um professor integrante da carreira docente, do Curso
Engenharia.
5 – São atribuições do Coordenador do TCC:
I – Organizar e divulgar a relação de professores-orientadores e as respectivas áreas de conhecimento
em que pretendem atuar:
II – Orientar os acadêmicos na escolha dos respectivos professores orientadores, respeitando o limite
sugerido de no Máximo 10 (dez) orientações por docente;
III – Indicar orientadores aos acadêmicos que estiverem sem orientador e coordenar, quando for o
caso, o acumulo de candidatos à orientação de um determinado docente ou, conduzir o processo de
substituição do professor orientador.
IV – Estabelecer e divulgar calendário geral das atividades da monografia, observando o disposto no
art. 6º deste regulamento;
v – Convocar, sempre que necessário, os professores orientadores para discutir questões relativas à
organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação da monografia, em reuniões formais ou
informais;
VI – Convocar, mediante comunicação e anuência dos professores orientadores, os discentes
envolvidos no processo para tentar dirimir dúvida ou contribuir ao bom encaminhamento dos trabalhos,
cuidar para que os prazos estabelecidos sejam cumpridos ou, ainda, reconduzir aqueles que os
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respectivos orientadores apontem como passiveis de co-orientação;
VII – Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, ouvindo o professor orientador;
VIII – Organizar o processo de apresentação dos trabalhos de monografia, com a designação e
divulgação de datas, horárias e local da realização da monografia das bancas examinadoras para a
defesa da monografia, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias;
IX – Divulgar o resultado final (nota de aprovação ou reprovação) dos alunos matriculados na disciplina;
X – Deliberar sobre prazos e procedimentos em caso de reprovação;
XI – Resolver quaisquer casos omissos.
6) A organização do curso, com os respectivos orientados e seus temas deverá estar concluída até à 3º
semana do primeiro bimestre, sendo então marcada uma primeira reunião entre o Coordenador do
TCC e os docentes orientadores. Da pauta de tal reunião constarão entre outros assuntos o
cronograma de atividades, as fichas de orientação e outras documentações. Caberá ao Coordenador a
divulgação dos resultados de tal reunião, além de outras disposições como:
I – A divulgação da lista com os nomes dos professores orientadores, suas áreas de pesquisa/
conhecimento e horários e disponibilidade para orientar o projeto e a monografia;
II – A fixação de prazos para:
a) Apresentação do projeto, com a orientação do professor;
b) Alteração do projeto, com a anuência do professor;
c) Entrega das redações provisórias dos capítulos estabelecidos para os trabalhos;
d) Entrega dos relatórios de acompanhamento requisitado ao professor orientador;
e) Devolução do trabalho pelo professor orientador ao orientado, com as devidas observações e
correções;
f) Entrega do trabalho definitivo ao Coordenador do núcleo;
g) Definição das bancas examinadoras.
7) O aluno matriculado no núcleo de Orientação de Monografia escolhera como orientador um
professor do Curso Engenharia da Instituição.
8) Para designação do orientador preceder-se-á da seguinte forma:
I – Cada professor fornecera ao coordenador da disciplina no início do bimestre de, uma lista contendo
áreas de pesquisa/ conhecimento as quais se propõe a orientar;
II – Até meados do primeiro bimestre do ano letivo em que fará a monografia, cada aluno deverá
apresentar requerimento no qual constara a sugestão de até 03 (três) nomes escolhidos dentre o rol de
professores listados como orientadores, com as respectivas áreas de atuação. Tal relação será
fornecida pelo Coordenador do Núcleo, com as propostas de tema;
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III – Os Professores orientadores escolherão entre os requerimentos então apresentados, seus
orientados, observando o limite sugerido de 10 (dez) orientações por docente, ressalvados casos de
excepcional condição, quando sempre com a anuência do docente, serão permitidas inclusões.
IV – Caberá ao coordenador do Núcleo definir os docentes encarregados de tais orientações, a ele
mesmo cabendo o enquadramento em todas as disposições anteriores e conforme sua
disponibilidade.
9) Para fins de documentação, cada orientador receberá seu respectivo certificado ao final de cada ano
letivo.
O valor pecuário da orientação, calculado por orientando, orçara em 0,25% da hora-aula do docente.
10) Poderá haver recusa de orientação por parte do docente quando:
I – O número de candidatos for superior ao limite recomendado por orientador;
II – Houver incompatibilidade entre o tema pretendido pelo aluno e a área de pesquisa/ conhecimento
do professor orientador.
Parágrafo único – Em caso de recusa, será garantido ao discente, a indicação de outro professor para
orientação. Esta será concretizada pelo Coordenador do TCC.
11) Compete aos orientadores:
I – Agendar entrevistas quinzenais com seus orientados;
II – Colaborar com o aluno na escolha e delimitação do tema do TCC bem como seu plano e
cronograma de atividades;
III – Sugerir ao aluno a bibliografia especifica e alguns meios de pesquisa;
IV – Verificar o andamento do trabalho em todas as etapas;
V – Acompanhar e orientar o aluno no processo de elaboração e redação final da monografia;
VI – Convocar a presença e solicitar a realização das tarefas previstas para cada etapa e estabelecer
sanções no caso de descumprimento delas;
VII – Comunicar ao Coordenador do TCC a ocorrência de quaisquer problemas, dificuldades ou
dúvidas relativas ao processo de orientação, bem como o descumprimento dos deveres do orientado.
VIII – Participar das bancas examinadoras para as quais for designado como membro, priorizadas as
de seus orientados;
IX – Opinar em casos pendentes.
Parágrafo único – O não comparecimento do orientando às sessões de orientação aprazadas pelo
professor orientador desobriga o docente de qualquer reposição em novo horário e acarreta ao
discente o ônus da justificativa.
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12) O trabalho de TCC será avaliado por uma banca examinadora constituída para este fim, da qual
farão parte o professor orientador e mais dois docentes do curso, designados pelo Coordenador do
TCC. À banca caberá julgar e avaliar a apresentação oral e o trabalho escrito do acadêmico,
obedecidos os seguintes critérios:
I – O Coordenador do TCC é o presidente de todas as bancas e deverá estar presente ao menos no
início e no final de todas apresentações;
II – O aluno terá 20 (vinte) minutos para a apresentação oral do trabalho e a banca disporá de 10 (dez)
minutos para a arguição;
III – Terminada a arguição, o aluno será convidado a se retirar para que a banca delibere e defina a
nota final;
IV – Ato continuo, o coordenador do TCC comunicara ao aluno o resultado. Em caso de aprovação, o
aluno será orientado a proceder às eventuais modificações sugeridas pela banca, em tempo hábil para
imprimir as copias necessária;
V – Em caso de reprovação caberá à banca junto com o Coordenador de TCC e o orientador, definir
prazos e condições para que o discente reapresente o seu trabalho;
VI – Em todos os casos, omissos ou não, o Coordenador de TCC se obriga a prestar esclarecimentos,
enviar relatórios e acatar sugestões de procedimentos da parte da Coordenação geral do Curso de
Engenharia.
Parágrafo único – Caracterizado qualquer caso de plagio ou fraude na elaboração do trabalho de TCC
o aluno estará automaticamente reprovado.
13) São deveres do orientando:
I – Cumprir e fazer cumprir as normas e regulamentações próprias do Trabalho de Conclusão de
Curso.
II – Seguir o plano e cronograma de atividades estabelecidos em comum acordo com seu professor
orientador;
III – Manter contatos com o orientador nos horários pré-estabelecidos;
IV – Elaborar e apresentar, na data acordada, a versão final do seu trabalho monográfico, de acordo
com o presente regulamento e as instruções de seu orientador;
V – Entregar ao Coordenador o TCC em prazo hábil, 03 (três) cópias de inteiro teor, além de copia em
disquete para arquivo e comprovante de registro de frequência em papel timbrado da instituição;
VI – Comparecer no dia, horário e local determinados pela Coordenação do TCC para apresentar e
defender a versão final de seu trabalho monográfico.
Parágrafo único – A não observância dos deveres constantes deste artigo impossibilitarão a entrega e
defesa do trabalho monográfico perante a banca examinadora.
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14) São direitos do orientando:
I – Definir a temática da monografia em conformidade com as linhas de pesquisa da instituição.
II – Ter um professor orientador de sua escolha ou indicado segundo a forma prevista neste
regulamento;
III – Participar do planejamento e estabelecimento do cronograma de atividades do trabalho
monográfico, juntamente com o professor orientador;
IV – Ser previamente informado da composição da banca examinadora de seu trabalho monográfico,
bem como do local, data e horário de apresentação do mesmo.
15) O orientado deverá apresentar ao Coordenador do TCC, em data fixada pelo Coordenador, o
trabalho de TCC já avaliado e aprovado por seu professor orientador.
16) O projeto do TCC deverá ser elaborado de acordo com este regulamento e com as recomendações
do orientador.
17) O projeto do TCC a ser apresentado pelo orientando ao orientador deverá observar a seguinte
estruturação:
I – Capa;
II – Folha de rosto;
III – Folha de apresentação;
IV – Sumario;
V – Tema do trabalho monográfico;
VI – Problema;
VII – Hipótese (no caso do trabalho experimental);
VIII – Justificativa;
IX – Objetivos;
X – Revisão da literatura ou marco teórico;
XI – Instrumentos de pesquisa, se houver pesquisa de campo;
XII – Cronograma de atividades;
XIII – Referencias;
XIV – Anexo(s).
Parágrafo único: O discente deverá apresentar o projeto de TCC devidamente assinado pelo seu
orientador, implicando assim em sua aceitação.
18) A estrutura formal de versão final do projeto de TCC deverá seguir os critérios contidos no manual
de normas técnicas adotado, acatados sugestão do NAP (Núcleo de Apoio Pedagógico) da instituição.
19) Versão final do trabalho TCC a ser apresentado para a banca examinadora devera obedecer a
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seguinte disposição:
I – Capa;
II – Folha de rosto;
III – Folha de apresentação;
IV – Sumario;
V – Resumo/ abstract;
VI – Dedicatória (opcional)
VII – Agradecimentos(s) (opcional);
VIII – Introdução;
IX – Desenvolvimento (em capítulos);
X –Bibliografia;
XI – Apêndice(s), quando for o caso;
XII – Anexo(s).
20) Deverão ser protocoladas na coordenação do curso três copias de inteiro teor do trabalho
monográfico encadernado em espiral, mediante recibo, na data fixada no calendário de entrega, bem
como uma cópia em disquete para fins de arquivo, em versão Word para Windows.
21) As bancas examinadoras do TCC serão constituídas pelo Coordenador do Núcleo e constarão,
obrigatoriamente, do professor orientador do trabalho e por outros dois membros, ouvido sempre os
professores orientadores conforme praxe de protocolo.
Parágrafo 1º: Poderá compor a banca examinadora um membro não integrante do quadro docente da
instituição mediante convite e aprovação do orientador e do coordenador do Núcleo de Orientação.
Parágrafo 2º: Quando da designação da banca examinadora deverão ser indicados membros suplentes
encarregados de substituir qualquer dos membros efetivos da banca em caso de impedimento ou de
força maior.
22) As sessões de defesa do TCC serão públicas e reservadas aos docentes e discentes da instituição.
Parágrafo único: Não será permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os
conteúdos das monografias antes das suas defesas.
23) O orientando que não entregar o TCC ou que não realizar defesa oral, estará automaticamente
reprovado.
24) A atribuição das notas dar-se após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema
de notas individuais por examinador.
Paragrafo1º: A banca examinadora, na avaliação, levara em consideração os seguintes itens:
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I – No trabalho escrito, a redação do texto, a relevância do tema, a definição do problema e/ ou
hipóteses, a pesquisa bibliográfica, os objetivos alcançados, os métodos e técnicas empregadas, as
conclusões e a observância às normas para apresentação dos trabalhos em conformidade ao contido
neste regulamento;
II – Na exposição oral e defesa, o domínio demonstrado do conteúdo do trabalho, a clareza, a
objetividade, a coerência e a segurança.
Parágrafo 2º: Utilizar-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individual, onde cada membro
da banca examinadora devera apor suas notas para o trabalho escrito e a exposição oral.
Parágrafo 3º: A nota final da monografia do orientado será o resultado da média aritmética das notas
atribuídas pelos membros da banca examinadora.
Parágrafo 4º: Em caso de aprovação mediante compromisso assumido pelo orientando quanto a
correções e reformulações, as notas serão atribuídas pelos integrantes da banca após o comprimento
formal destas exigências.
25) O registro da avaliação final dos orientando será feito em livro próprio expedido pela coordenação
do curso e encaminhado nos prazos regulamentares.
26) Os casos omissos serão resolvidos pelo coordenador do TCC em deliberação conjunta com o
Coordenador do Curso Engenharia.
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20. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades
não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso têm por objetivo aprimorar a
formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades
Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o
Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.
Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades
complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao
discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
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Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior
compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade CESUMAR
possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por
meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
Este regulamento disciplina as atividades complementares no âmbito do Curso de
Bacharelado em Engenharia Mecânica.
O regulamento das atividades complementares define os procedimentos que devem ser
seguidos pelos acadêmicos, servindo como orientação e definindo os direitos e as obrigações dos
envolvidos.
Segundo Andrade e Amboni (2005,p.123) as atividades devem possibilitar o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências fora do ambiente escolar, estimulando
a prática de estudos transversais, opcionais, interdisciplinares, de constante atualização profissional
relacionada sobretudo nas relações de trabalho, estabelecidas durante os cursos e integradas
principalmente com as especificidades e singularidades regionais e locais, em que a instituição está
inserida.
CAPÍTULO I
Caracterização das atividades Complementares
Art. 1º As atividades complementares que integram obrigatoriamente o Curso Engenharia, estão
divididas em 03 categorias:
I – atividades de ensino;
II – atividades de pesquisa; e
III – atividades de extensão.
Art. 2° As atividades de ensino, compreendem:
I – disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES;
II – atividades de monitoria;
III – participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando;
IV – cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira; e
V – aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos.
Art. 3° As atividades de pesquisa, compreendem:
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I – livro publicado;
II – capítulo de livro;
III – projetos de iniciação científica;
IV – projetos de pesquisas institucionais;
V – artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do
curso);
VI – resumo em anais;
VII – participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES;
VIII - artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição;
IX – relatórios de pesquisa; e
X – apresentação de trabalhos científicos.
Art. 4° As atividades de extensão, compreendem:
I – seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias
institucionais e similares;
II – estágio extracurriculares;
III – gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação
discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos);
IV – autoria e execução de projetos relacionados ao curso;
V – visitas técnicas;
VI – organização de eventos minicursos, oficinas
VII – atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)
VIII – atividades no âmbito cultural;
IX – atividades no âmbito esportivo (atletas representando a instituição em JUB, e/ou Jogos Abertos
devidamente registrados nas federações competentes);
X – participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC).
CAPÍTULO II
Da Validação das Atividades Complementares.
Art. 5º Os documentos comprobatórios das atividades complementares deverão ser encaminhados á
Secretaria Acadêmica.
Art 6° O pedido de registro das Atividades Complementares será feito pelo interessado, perante o
Protocolo Geral e encaminhado para parecer da coordenação dos cursos.
Art 7° - O aluno que discordar da quantificação atribuída à Atividade Complementar poderá, no prazo
de 03 (dias) após a publicação, apresentar pedido de revisão do mesmo ao coordenador de curso,
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protocolando o pedido.
Art 8° - Somente terão validade para fins de deferimento, as atividades complementares realizadas
pelo acadêmico durante o período de graduação nos cursos.
Art 9° - Todas as atividades Complementares executadas devem ser comprovadas através de
documento oficial, fornecido pelo organizador do evento ou atividade, devidamente assinados com a
identificação do responsável que o assinou, informação da carga horária, especificando o período do
evento e datados.
Art. 10° - O aluno não poderá cumprir a carga horária estipulada por cada curso com uma única
atividade de graduação.
Art. 11 – Os limites de carga horária estão previstos no anexo único deste regulamento.
ANEXO ÚNICO
Categorias Atividades
Máximo de
carga horária
atribuíveis
Procedimentos para validação
disciplinas complementares, não
previstas no currículo e cursadas
em outras IES 60 Histórico escolar
atividades de monitoria 35
Relatório final de monitoria,
encaminhado pelo departamento
responsável
Ensino participação em mini-cursos que
versem sobre a matéria de
interesse na formação do
graduando
30 Certificados emitidos pelos
organizadores.do evento
cursos nas áreas de informática ou
língua estrangeira 40
Certificados emitidos pelas
unidades de ensino
aprendizagem à distância com
afinidade e aderência aos cursos 45
Certificados / histórico emitidos
pelos organizadores.
livro publicado 40 Cópia da capa e ficha catalográfica
capítulo de livro 35
Cópia da capa e ficha catalográfica
e cópia do capítulo
projetos de iniciação científica 45
Relatórios, termo de outorga ou
certificados emitidos pela diretoria
responsável
projetos de pesquisas
institucionais; 40
Relatórios, termo de outorga ou
certificados emitidos pela diretoria
responsável
Pesquisa artigo publicado como autor ou
coautor (periódico com conselho
editorial relacionado à área do
curso)
25 Cópia do artigo e documentação de
aprovação pelo conselho editorial
resumo em anais 20
Cópia do resumo e documentação
de aprovação pelo comitê de
avaliadores
participação em grupos
institucionais de trabalhos e
estudos realizados na IES 20
Relatórios emitidos e assinados
pelo líder do grupo de pesquisa
registrado no lattes
artigo publicado como autor ou
coautor, na revista científica da 25
Cópia do artigo e documentação de
aprovação pelo conselho editorial
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instituição
relatórios de pesquisa 15
Relatórios, termo de outorga ou
certificados emitidos pela diretoria
responsável
apresentação de trabalhos
científicos 25
Cópia do resumo e documentação
de aprovação pelo comitê de
avaliadores
Extensão
seminários, oficinas, congressos,
simpósios, conferências,
encontros, ações comunitárias
institucionais e similares
35 Cópia dos certificados, expedidos
pelos responsáveis do evento
estágio extracurriculares 60
Declaração das entidades
responsáveis pelo estágio e
diretoria responsável
gestão de órgão de representação
estudantil (UNE, UEE, DCE e CA)
e/ou representação discente junto a
órgãos colegiados da IES
(colegiados de cursos);
10
Declaração emitida pela
representação estudantil
devidamente assinados e
reconhecidos pelo órgão colegiado
autoria e execução de projetos
relacionados ao curso; 25
Relatórios, termo de outorga ou
certificados emitidos pelo diretoria
responsável
visitas técnicas 15
Listagem emitida pelo professor
responsável pela visita,
devidamente autorizado pelo
coordenador.
organização de eventos mini-
cursos, oficinas 25
Certificados emitidos pelos
organizadores.do evento
atuação social beneficente (doação
de sangue, assistencialismo)
5 (doação de
sangue)
20
(assistencialis
mo)
Declaração de doador
Declaração da entidade
atividades no âmbito cultural; 10 Declaração da entidade
responsável
atividades no âmbito esportivo
(atletas representando a instituição
em JUB, e/ou Jogos Abertos
devidamente registrados nas
federações competentes)
10 Declaração da entidade
responsável
participação em sessões de defesa
de trabalho de conclusão de curso
(TCC), 15
mediante declaração assinados por
pelos menos, um membro da banca
e coordenador de estágio
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21. METODOLOGIA
A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam
as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,
crítica/reflexiva.
Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social
e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da
própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,
inseridos no contexto atual de mundialização da economia.
Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:
Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais
efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes
e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “aptos a estimular a
criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",
conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na
inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades
práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que
possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e
inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;
Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com
titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de
ensino, pesquisa e extensão;
Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da
Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,
com titulação de mestre e doutor, bem como a participação docente, discente e
administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de
âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;
Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente
no sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos, mormente no que
se refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase na ampla e
necessária relação com o corpo docente.
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As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade
atendem aos seguintes pressupostos básicos:
Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas, atividades
orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades complementares;
Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime especial,
durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando ao
aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de atividades
complementares;
Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para
docentes e discentes;
Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades
acadêmicas e administrativas;
Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,
realizadas por outras Instituições;
Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,
seminários, cursos, comissões de assessoramento;
Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por
organizações da sociedade civil;
Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.
22. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
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no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade, com a finalidade de dar
resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto ao uso
das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir mudanças de
práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já disponíveis na
internet visando à:
utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
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prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrente da prática letiva.
23. AVALIAÇÃO
23.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,
visando a contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as
demandas sociais.
O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos
viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.
Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.
Conforme Regimento:
CAPÍTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
e o aproveitamento.
Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida
apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não atingir frequência de no mínimo 75% das aulas e demais atividades
programadas.
§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.
§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo
mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.
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§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo
para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados
da data de início do ocorrido.
Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em
vigor e regulamento próprio da FACULDADE.
Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em provas oficiais (duas provas, no caso de disciplinas semestrais ou quatro
provas, no caso de disciplinas anuais), realizadas ao longo do período letivo (semestral ou anual),
sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo, obtiver nota de aproveitamento
igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 1º Em cada uma das provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao aluno uma
nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
“arredondamento”.
§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação
do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média
desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez), referentes a outras formas de
verificação constantes do plano de ensino da disciplina.
§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento
quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de
requerimento devidamente fundamentado.
§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,
em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,
observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a
titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –
sete), e alcançaram no mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as
características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos
de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da
disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.
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Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de
estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas
com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.
23.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A autoavaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é
construtivo.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente
com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente
da CPA.
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23.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo
avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.
O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de
educação superior, cumprindo as exigências concernentes à autorizações de funcionamento,
credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.
A CPA inicial da Faculdade está estruturada por uma Assembleia composta por membros
indicados pela Mantenedora.
24. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade estão voltadas para a definição
de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas para o
estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras, seminários,
reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de ensino,
institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de
experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;
divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou
internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e
demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os
pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;
articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de
pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter
condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.
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25. APOIO AO DISCENTE
UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE
A Faculdade tem como uma de suas principais preocupações o seu discente. Permitir que
o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a preocupação
do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a Faculdade
promoverá uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a matricula e viabilizar
sua permanência na escola.
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade, permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta forma tenham
como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade e nas
condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
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prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem trocar seus
pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre
outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.
26. PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
APOIO PEDAGÓGICO
No apoio pedagógico a Faculdade constituirá em sua estrutura a implantação do NAP –
Núcleo de Apoio Pedagógico, que terá como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
APOIO FINANCEIRO
No apoio financeiro a Faculdade desenvolverá um acompanhamento das atividades de
orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.
DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de
Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
PROUNI - a Faculdade fará adesão ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do
Ministério da Educação (MEC);
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FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros
discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no
vestibular onde são ofertadas as vagas;
DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de
desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento
optado pelo discente;
DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes
que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
A FACULDADE, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis
socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
27. ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE
NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)
Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A
monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo
necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um
acadêmico-monitor, sob orientação do docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução de
trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.
Outra meta da Faculdade é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no início do ano
letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos conteúdos
recebidos no Ensino Médio.
O discente, ao ser avaliado em prova específica no início do ano letivo, não tendo atingido
a pontuação mínima 6,0 (seis) em uma das disciplinas ofertadas (Matemática e Português), poderá
frequentar o curso de nivelamento.
O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma
carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. A carga horária
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cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade complementar, sendo obrigatória a
presença de no mínimo 75% das aulas.
O atendimento psicopedagógico da Faculdade será realizado por profissional qualificado
que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o baixo rendimento
acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento psicossocial. O
objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios da
aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em
acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.
28. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA
PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais
oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,
oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas
do conhecimento.
29. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade,
permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à capacidade
técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade implantará o Projeto
Egresso que entre outras ações, visa a:
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim
como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.
II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à
Faculdade ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos a partir de
seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
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IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da
comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.
30. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade.
Todos os docentes indicados para a Faculdade possuem Pós-Graduação Lato-Sensu e
Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas para o perfil do
egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como
através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições técnicas para
que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos colimados
pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente, elevados níveis de
motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo que se vejam
estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante aperfeiçoamento do
professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade, como demonstrado a seguir, privilegia a
titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade conta com três categorias de titulação, a saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-
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Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade conta com quatro categorias de regime de trabalho, a
saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
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31. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
31.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade terá na estrutura de
seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da estrutura de gestão
acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do
Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes, de
elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem pela criação,
implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante - NDE,
ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:
a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O
NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.
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31.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
Os docentes que compõem o NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica
são:
NOME, CPF, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO.
Docente CPF Titulação Regime de
Trabalho
Berna Valentina Bruit Valderrama Garcia 096.852.468-07 Doutora Integral
Fábio Augusto Gentilin 005.816.619-07 Mestre Integral
Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral
Nicéia Luzia Selete Silva 825.144.459-49 Mestre Integral
Luiz Henry Monken e Silva 150.283.489-87 Doutor Integral
3 Docentes Doutores - 60%
2 Docente Mestre – 40%
5 Tempo Integral – 100%
32. COORDENADOR DO CURSO
32.1 COORDENADOR: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO
LUIZ HENRY MONKEN SILVA
Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Paraná (1970),
mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1974) e doutorado
em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1988). No período de 1972 até
2003 exerceu a docência na Universidade Estadual de Maringá - PR, em cursos de graduação,
mestrado e doutorado. Gradativamente ascendeu na carreira docente de Professor Assistente Mestre a
Professor Associado C. Em seguida exerceu o cargo de Diretor Geral da Faculdade de Apucarana - PR
e de docência como Professor Titular. Atualmente é professor em regime T-40 no CESUMAR - Centro
de Estudo Superior de Maringá - PR e Coordenador do curso de Engenharia de Controle e Automação
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e do curso Superior em Tecnologia de Controle e Automação Industrial. Tem experiência na área de
Engenharia Mecânica, com ênfase em Análise de Tensões, atuando principalmente nos seguintes
temas: elementos de contorno, solução fundamental discreta, redes neurais, secagem de gelatina,
análise por elementos finitos de problemas estruturais de placas e cascas bem como de problemas de
transferência de calor e massa em produtos alimentares: salga e maturação. É coordenador de um
grupo de pesquisa em análise por elementos finitos de funções de transferência de sistemas
controlados.
32.2 COORDENADOR: REGIME DE TRABALHO
O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga
horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
33. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e
com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas
no Regimento da Faculdade.
A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer:
“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso,
com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o
aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar
desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas
detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse
mundo globalizado e informatizado”.
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34. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE
CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de
curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do
curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:coincidente com o
tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;
I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso
devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na FACULDADE.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua
elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico
do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do
curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o
Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no
desempenho de suas funções;
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VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação
do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características
especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da FACULDADE medidas e normas referentes às
atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao
bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das
FACULDADE.
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35. CORPO DOCENTE DO CURSO
A seguir é apresentada a tabela do Corpo Docente do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica, com a titulação, regime de trabalho e
disciplina/carga horária.
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ssio
nal
Ana Paula de Melo e Silva Vaz
003.772.919-51 Mestre Integral 1 1 9 3 1 1 2 2 14 Engenharia
Ambiental, UDC, 2010
Mestrado em Geologia -
UFPR, 2014
Gestão Ambiental
40 2º
Angelo César Colombini 059.025.448-07 Doutor Integral 2 2 1 6 19 15 Engenharia
Elétrica - USP, 1990
Física, USP, 1999
Probabilidade e Estatística
80 3º
Arquimedes Luciano 029.050.999-84 Mestre Integral 6 1 1 12 Física - UEM,
2001
Mestrado em Física - UEM,
2004 Física I 80 2º
Página 130 de 143
Arquimedes Luciano 029.050.999-84 Mestre Integral 6 1 1 12 Física - UEM,
2001
Mestrado em Física - UEM,
2004 Física II 80 3º
Arquimedes Luciano 029.050.999-84 Mestre Integral 6 1 1 12 Física - UEM,
2001
Mestrado em Física - UEM,
2004 Física III 80 4º
Berna Valentina Bruit Valderrama Garcia Medina
096.852.468-07 Doutora Integral 1 6 12 14
Arquitetura e Urbanismo -
PUC CAMPINAS,
1985
Doutorado em Arquitetura e Urbanismo - USP, 2002
Desenho Técnico
80 1º
Daniel Eduardo dos Santos
341.318.172-68 Doutor Integral 9 Economia -
UNIPAR, 1995
Doutorado em Ciências
Jurídico-Sociais - UMSA-
Argentina, 2004
Álgebra Linear e
Geometria Analítica I
40 1º
Daniel Eduardo dos Santos
341.318.172-68 Doutor Integral 9 Economia -
UNIPAR, 1995
Doutorado em Ciências
Jurídico-Sociais - UMSA-
Argentina, 2004
Álgebra Linear e
Geometria Analítica II
40 2º
Fábio Augusto Gentilin 005.816.619-07 Mestre Integral 3 1 7 7 9
Tecnologia em Automação Industrial-
Unicesumar, 2006
Mestrado em Engenharia
Elétrica - UEL, 2012
Eletricidade Geral
80 4º
Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral 47 149 1 5 8 4 1 2 22 17 45 5 36
Matemática - PUC-PR, 1976. Engenharia Civil - PUC-PR, 1981.
Doutorado em Engenharia de
Sistemas e Informática - UTC-França,
1991.
Cálculo Integral e
Diferencial I 80 1º
Página 131 de 143
Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral 47 149 1 5 8 4 1 2 22 17 45 5 36
Matemática - PUC-PR, 1976. Engenharia Civil - PUC-PR, 1981.
Doutorado em Engenharia de
Sistemas e Informática - UTC-França,
1991.
Cálculo Integral e
Diferencial II 80 2º
Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral 47 149 1 5 8 4 1 2 22 17 45 5 36
Matemática - PUC-PR, 1976. Engenharia Civil - PUC-PR, 1981.
Doutorado em Engenharia de
Sistemas e Informática - UTC-França,
1991.
Cálculo Integral e
Diferencial III 80 3º
Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral 47 149 1 5 8 4 1 2 22 17 45 5 36
Matemática - PUC-PR, 1976. Engenharia Civil - PUC-PR, 1981.
Doutorado em Engenharia de
Sistemas e Informática - UTC-França,
1991.
Cálculo Integral e
Diferencial IV 80 4º
Judson Ricardo Ribeiro Da Silva
741.632.729-68 Mestre Integral 1 2 4 1 5 24 Química - UEL,
1995
Mestrado em Engenharia de
Materiais- UFPR, 2004
Materiais para a
Engenharia 40 2º
Luiz Henry Monken e Silva 150.283.489-87 Doutor Integral 6 6 42 Engenharia Mecânica -
UFPR, 1970
Doutorado em Engenharia Mecânica -
UFSC, 1986
Mecânica Geral
80 3º
Luiz Henry Monken e Silva 150.283.489-87 Doutor Integral 6 6 42 Engenharia Mecânica -
UFPR, 1970
Doutorado em Engenharia Mecânica -
UFSC, 1986
Resistência dos Materiais
I 40 4º
Marcello Erick Bonfim 024.719.749-10 Mestre Integral 1 1 8 24
Tecnólogo Em Processamento
de Dados - UEM, 1998
Mestrado em Ciência da
Computação - UNIMEP, 2006
Algoritmos e Linguagens
de Programação
80 1º
Página 132 de 143
Marcos Antonio Cardozo 504.739.139-68 Doutor Integral 2 2 Engenharia de
Produção - PUC/PR, 2001
Doutorado em Engenharia Mecânica -
UFPR, 2014
Noções de Fenômenos
de Transporte 80 4º
Mariane Helena Lopes 049.973.119-01 Mestre Integral 4 13 3 2 13 1 8 4 8
Direito - Centro Universitário de
Maringá (UNICESUMAR)
, 2007
Mestre em Ciências
Jurídicas com ênfase em Direitos da
Personalidade pelo Centro
Universitário de Maringá
(UNICESUMAR) 2012
Direito Empresarial
40 4º
Nicéia Luzia Selete Silva 825.144.459-49 Mestre Integral 1 1 25 1 6 17 63 15 20
Administração pela
Universidade Paranaense
(1993)
Mestrado em Administração pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, 2008
Gestão de Carreira I
40 2º
Paulo Marcelo Ferraresi Pegino
026.018.929-43 Doutor Integral 1 10 2 10 5 8 1 Administração -
UEM,2002
Doutorado em Admistração de
Empresas - FGV/SP, 2014
Administração
40 3º
Ricardo Andreola 278.343.959-04 Doutor Integral 6 11 13 3 3 2 13 5 Engenharia
Química - UEM, 1998
Doutorado em Engenharia
Química - UEM, 2006
Introdução a Engenharia
40 1º
Siderly do Carmo Dahle de Almeida
640.197.999-20 Doutora Integral 6 19 9 15 1 1 27 11 12 25 15 10
Biblioteconomia - UFPR, 1988 -
Pedagogia - UCB/RJ, 2010
Doutorado em Educação -
PUC/SP, 2012
Formação Sociocultural
e Ética 80 2º
Página 133 de 143
Siderly do Carmo Dahle de Almeida
640.197.999-20 Doutora Integral 6 19 9 15 1 1 27 11 12 25 15 10
Biblioteconomia - UFPR, 1988 -
Pedagogia - UCB/RJ, 2010
Doutorado em Educação -
PUC/SP, 2012
Metodologia da Pesquisa
Científica 40 3º
Sônia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 Doutora Integral 16
31
2
8 7 Quimica - UEM,
1999
Doutorado em Quimica - USP -
2006, Pós-doutorado USP
- 2009.
Química aplicada
80 1º
Título Qtde. %
Doutor 10 59
Mestre 7 41
Especialista 0 0
Total Geral 17 100
Tempo Integral 17 100
134
36. INFRAESTRUTURA
ESPAÇO FÍSICO GERAL
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de
uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de
pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em
casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,
desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Plano de expansão física
A Faculdade planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da
infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em
implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no
PDI.
Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação,
ventilação e acústica.
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e
artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.
No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para
todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-
se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo
as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.
Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na
cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas
condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a
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instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de
instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos
audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para
reprodução e outros serviços.
Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores
Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.
Instalações sanitárias (adequação e limpeza)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas
para atender os portadores de necessidades especiais.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade
mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que
possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os
seguintes itens:
assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa
interagir com a comunidade acadêmica;
instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de
rodas;
instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;
Vagas para estacionamento.
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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade, proporcionará relacionamento
saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica visando a
sua adaptação.
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes
Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento
para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão
ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.
A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil
profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto
à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a
satisfação dos seguintes itens:
máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e
dos funcionários técnicos e administrativos;
boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou
oficina de trabalho;
operadores qualificados a serviço dos usuários.
Recursos audiovisuais e multimídia
A Faculdade tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca
para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de
aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores
em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.
Página 137 de 143
Existência da rede de comunicação (Internet)
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços existentes na Faculdade estarão conectados às redes de comunicação científica,
permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
Plano de expansão e de atualização de equipamentos
Os equipamentos existentes na Faculdade farão parte de um plano de expansão e
atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem
obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na Faculdade;
elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios
específicos;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais
e dos demais equipamentos.
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37. BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade, órgão da Administração Geral, é a responsável por todo
o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão,
pautando sua atuação nos seguintes princípios:
democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;
respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o
ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades
científicas e culturais;
manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos
similares;
guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da
Faculdade;
executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela
autoridade competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade, a Biblioteca
estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da comunidade
local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da vinculação a
Faculdade.
Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico
e aos métodos de acesso à informação.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada
por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns
recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,
atualizada, informatizada e ágil.
Página 139 de 143
A Faculdade estabelecerá sua política para a atualização e expansão do acervo.
Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma a
permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino,
quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente
tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.
Política de atualização do acervo
O acervo da Biblioteca da Faculdade compreende a bibliografia básica e de
referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e
enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área
educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da
tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua
importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e
sugestões dos professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização
dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de
coleções, contendo:
critérios para seleção;
níveis de abrangência;
tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
fontes para seleção;
normas para intercâmbio e aceitação de doações;
prioridades para aquisição;
planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade está prevista na
demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá
acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das
decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.
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Pessoal especializado
A Biblioteca, da Faculdade tem em seu quadro profissional legalmente habilitado
(bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número
suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.
Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico
Horários de acesso;
Forma de acesso e empréstimo;
Facilidades de reservas;
Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
Área física disponível;
Planos de expansão.
Horário de Funcionamento da Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:00
horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e
disponibilidade dos alunos.
Infraestrutura física e material
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da
Faculdade, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e constituindo-se em
ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
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38. LABORATÓRIOS
38.1 LABORATÓRIOS PARA AS ATIVIDADES PRÁTICAS DAS DISCIPLINAS DO
CURSO
Laboratório de Desenho
Laboratório de Física
Laboratório de Eletrotécnica
Laboratório de Informática
38.2 SOFTWARES DE UTILIZAÇÃO NO CURSO
AUTOCAD
AUTODESK
GNU OCTAVE
PACOTE OFFICE
Página 142 de 143
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. SEED. Referenciais de qualidade para a Educação Superior a
Distância. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf>.
Acesso em: 25 mar. 2012.
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resultados do SAEB/95. In: Educação em Revista, Faculdade de Educação da UFMG, No. 27, p.
57-72, jul. 1998.
______. Questões para a Teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998.
FLEMMING, D. M.; LUZ, E. F.; COELHO, C. Desenvolvimento de material didático para
Educação a Distância no contexto da educação matemática. São Paulo, 2004.
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HOFFMANN, J.M.L. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 20.ed. Porto
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LIBANEO, Jose Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia critico- social dos
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LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 17 ed.
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Sergipe - UFS Grupo de Pesquisa Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais
e Interculturais – EDaPECI. Anais do II Seminário Educação, Comunicação, Inclusão e
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formativa reguladora. In: SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria
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