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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA Processo e-MEC 201419059

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA · 2018. 6. 8. · 1.3 Assistência a defesa de Monografia, Dissertação e Tese. 5 a 10 horas 1.4 Assistência comprovada em Mostra de Iniciação

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

Processo e-MEC 201419059

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Instituto Superior de Educação

- ISE/FAEMA - ____________________________________________________

Portaria MEC de Recredenciamento nº 857, de 11/09/2013 – D.O.U de 12/09/2013, Seção 1, pág. 9.

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ÍNDICE

DETALHAMENTO DO CURSO ......................................................................................... 2

01 - Dados gerais .................................................................................................................................... 2

02 - MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................................... 2

03 - COORDENADOR .............................................................................................................................. 2

04 - ENDEREÇOS DE OFERTA .................................................................................................................. 2

INFORMAÇÕES DO PPC ................................................................................................... 3

01 - PERFIL DO CURSO ............................................................................................................................ 3

02 - ATIVIDADES DO CURSO ................................................................................................................... 5

03 - PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................................... 10

04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO ...................................................................................................... 22

05 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ............................................................ 23

06 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ................................................ 27

07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ......................................................................... 34

08 - Trabalho de conclusão do curso – TCC ........................................................................................... 35

09 - ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................................................... 45

10 - ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO (PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO) .................. 55

11 - MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSODE BACHARELADO EM FARMÁCIA ...................................... 55

12 - DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEOS, CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ............................................................................................................................................................ 59

13 - EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA BÁSICA E COMPLEMENTAR ............................................ 63

14–CORPO DOCENTE ......................................................................................................................... 251

15–LABORATÓRIOS - DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO .................................................................. 253

16 – INFRAESTRUTURA ...................................................................................................................... 255

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- ISE/FAEMA - ____________________________________________________

Portaria MEC de Recredenciamento nº 857, de 11/09/2013 – D.O.U de 12/09/2013, Seção 1, pág. 9.

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DETALHAMENTO DO CURSO

01 - Dados gerais Modalidade: Presencial Grau: Curso de Nível Superior -Bacharelado Denominação do Curso: Curso de Bacharelado em Farmácia

02 - MATRIZ CURRICULAR

Turno Periodicidade Integralização Vagas totais

anuais CH do curso

Noturno Seriado Semestral Mínimo de 5 anos (10 semestres)

Máximo de 7,5 anos (15 semestres) 100 (cem) 4.000 (quatro

mil) horas

Dimensão Aulas teóricas: 50 alunos; Dimensão Aulas práticas: 25 alunos

03 - COORDENADOR

Nome Titulação Máxima

Vinculo RT

Clóvis Dervil Appratto Cardoso Júnior

Mestrado Celetista RTI

04 - ENDEREÇOS DE OFERTA

Local Endereço Bairro Cidade UF CEP

Faculdade de Educação e Meio Ambiente-

FAEMA Av. Machadinho 4.349 Setor 6 Ariquemes RO 76.873-630

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INFORMAÇÕES DO PPC

01 - PERFIL DO CURSO

A reestruturação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso de Bacharelado em Farmácia – PPC Farmácia, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, promovida pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE¹ e aprovada, nos Conselhos da IES, mantêm o conjunto de diretrizes e estratégias que expressam e orientam a sua prática pedagógica. Trata-se da própria concepção do Curso que descreve um conjunto de capacidades desenvolvidas em uma dada clientela, os referenciais a ela associados e a metodologia a ser adotada. Assim, o Projeto Pedagógico não é a mera organização curricular, mas um posicionamento institucional diante da realidade e do desenvolvimento da área de conhecimento, discutido pela comunidade acadêmica e que direciona a prática pedagógica da instituição.

A Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA está inserida na região do Território Vale do Jamari – TVJ, em RO, cuja população é de aproximadamente de 370.000 habitantes (estimativa 2015), composta pelos municípios de Ariquemes, Alto Paraíso, Cacaulândia, Buritis, Campo Novo de Rondônia, Monte Negro, Cujubim, Machadinho, e Rio Crespo.

O Vale do Jamari possui uma dimensão sociocultural muito diversa; entretanto, não existe uma sistematização pormenorizada das manifestações, atributos e expressões culturais. Diante desse cenário, a IES atuará de maneira efetiva para contribuir com o desenvolvimento cultural desse território.

Ariquemes é considerado um dos municípios mais prósperos e importantes de Rondônia, por sua economia em plena expansão, destacando-se como produtor agropecuário e intensa atividade de exploração mineral. Componente de uma região favorecida pela centralidade viária e econômica é referência obrigatória aos municípios vizinhos, que canalizam seus produtos para comercialização local, estadual e para exportação.

Apontada como o município do interior com a maior arrecadação estadual, além de ser

referência na pecuária, na produção de café, cacau, guaraná, cereais e por possuir um dos maiores garimpos a céu aberto do Brasil, o município reúne ainda inúmeras indústrias de diversos segmentos, gerando uma economia que é dividida para uma população que ultrapassa 100 mil habitantes.

Com relação à área de saúde, a cidade de Ariquemes - sede do curso de Farmácia, objeto dessa renovação de reconhecimento -, enfrenta problemas comuns ao resto do Estado, mas que, gradativamente, vem melhorando graças às ações governamentais.

Segundo notícia veiculada pelo 1Governo do Estado de RO/PMA - Unidades Básicas de Saúde de Ariquemes recebem ampliações – é ressaltado ue Os investimentos na

atenção básica de saúde no Município de Ariquemes têm sido priorizados pela Secretaria

Municipal de Saúde (SEMSAU).

1http://www.ariquemes.ro.gov.br/pma-portal/public/noticias/governo/unidades-basicas-de-saude-de-ariquemes-recebem-ampliacoes#saúde

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Além das novas UBS's que estão sendo construídas no Bairro Mutirão, Setor 02 e

Setor 06, outras recebem investimentos de ampliação, como nas unidades do Bairro

Marechal Rondon, do Setor 10, do Setor 09 e Setor 05. Conforme a Secretária de Saúde os

investimentos para melhorar as estruturas das UBS's de Ariquemes têm sido fundamentais

para atingir a cada dia um melhor nível de atendimento. Além dos investimentos em

reformas e ampliações a SEMSAU realiza a construção da sede do Serviço de Atendimento

Móvel de Urgência (SAMU) e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que somarão

significativamente a estrutura que presta serviços essenciais à saúde da população de

Ariquemes.

Ainda, de acordo com o 2site oficial da Prefeitura de Ariquemes, as Unidades Básicas de Saúde estão distribuídas por setores, contando atualmente a cidade com outros centros de atendimento à população: Centro de Atenção Psicossocial, Centro de Atendimento à População Rural, Centro Especializado em Reabilitação Belmira Araújo, Centro de Saúde Setor 05 (que é Referência à Saúde da Mulher), Centro de Saúde do Garimpo Bom Futuro, Centro de Especialidades Odontológicas, Farmácia Municipal, Hospital Municipal da Criança,Hospital Municipal de Ariquemes, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Vigilância em Saúde, Vigilância Sanitária, Melhor em Casa - Serviço de Atenção Domiciliar, mais os Centros de Saúde relacionados na notícia transcrita acima.

Em notícia recente – publicada no 3Portal Saúde em abril/2016, o Governo Federal liberou R$ 25,6 milhões para rede hospitalar de seis estados, incluindo-se Rondônia. O município de Ariquemes foi contemplado com R$ 992,8 mil, que será incorporado anualmente ao Fundo Municipal de Saúde, para custear habilitação e qualificação de leitos de enfermaria clínica de retaguarda dos hospitais públicos e contratualizados com o SUS, previstos no Plano de Ação Regional da Rede de Atenção às Urgências e Emergências daquele Estado.

Com a implementação da Lei nº 13.021, de 8 de agosto de 4, ue Dispõe sobre o

exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas, em seu CAPÍTULO II - DAS ATIVIDADES FARMACÊUTICAS, o art. 5º estabelece:

Art. 5º. No âmbito da assistência farmacêutica, as farmácias de qualquer natureza

requerem, obrigatoriamente, para seu funcionamento, a responsabilidade e a assistência

técnica de farmacêutico habilitado na forma da lei.

Com tal medida, a responsabilidade que recai sobre os Farmacêuticos, como p ofissio ais de saúde, t a sfo a a Fa á ia e unidade de prestação de serviços

destinada a prestar assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária

individual e coletiva, na qual se processe a manipulação e/ou dispensação de medicamentos

magistrais, oficinais, farmacopeicos ou industrializados, cosméticos, insumos farmacêuticos,

produtos farmacêuticos e correlatos.

2http://www.ariquemes.ro.gov.br/pma-portal/public/noticias/saude 3http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/22938-saude-libera-r-25-6-milhoes-para-rede-hospitalar-de-seis-estados

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O contexto atual aponta para a necessidade de termos no Estado um maior número de profissionais do ramo farmacêutico, com formação, quer para atender às demandas do setor farmacêutico, quer para melhorar as condições de saúde e a promoção do desenvolvimento econômico e social da região.

Diante do exposto, a FAEMA tem o compromisso com a formação de profissionais farmacêuticos capazes de atuar como agentes de transformação social e das práticas em saúde, visando à busca de soluções para os problemas de saúde da região, a constituição de parcerias com os municípios para formação profissional, e o compromisso com uma nova visão de formação profissional para a concepção ampliada de saúde.

O Curso de Farmácia buscará, em sua organização didático-pedagógica, cumprir a

concepção de educação superior com o princípio da indissociabilidade entre ensino,

atividades investigativas e extensão, disposto no artigo 207 da Constituição Brasileira, de

1988, e terá como parâmetro as Diretrizes Nacionais nos termos da Resolução CNE/CES Nº 9,

de 29 de setembro de 2004 e demais legislações pertinentes:

I. Projeto Político Institucional da FAEMA;

II. Plano de Desenvolvimento Institucional da FAEMA;

III. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006;

IV. Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005 (Libras);

V. Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de Junho de 2007 (carga horária mínima e

tempo de integralização);

VI. Resolução CNE/CES N º 3, de 2 de julho de 2007 (conceito de hora-aula);

VII. Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares;

Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História

e Cultura Afro-brasileira e Indígena);

VIII. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002

(Políticas de Educação Ambiental);

IX. Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 (Diretrizes Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos);

X. Resolução CONAES Nº 1 de 17 de junho de 2010 (NDE).

02 - ATIVIDADES DO CURSO

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O desenvolvimento das Atividades Complementares do Curso de Graduação em

Farmácia, aquelas de caráter científico, cultural e acadêmico, que se articulam ao processo

de formação profissional com a finalidade de enriquecer e atualizar este processo, foi

elaborado um detalhado 4Regulamento onde estão contidas as diretrizes e modalidades a

que pertencem tais atividades descritos no quadro abaixo. O que caracterizará este conjunto

de atividades é a flexibilidade de carga horária, com controle do tempo total de dedicação

do estudante no decorrer do curso, durante o semestre ou ano letivo.

Ajustes nos mecanismos de planejamento e acompanhamento das Atividades Complementares caberão à Coordenação do Curso e ao NDE.

ATIVIDADES SUGERIDAS/PERMITIDAS

01 PARTICIPAÇÃO EM EXPOSIÇÕES, CONGRESSOS,

SEMINÁRIOS, PALESTRAS, DEFESA DE MONOGRAFIA/DISSERTAÇÃO

CARGA HORÁRIA em hora de 60’

1.1 Apresentação de palestra como ministrante relacionada com disciplinas do curso.

10 horas

1.2 Apresentação/exposição de Trabalhos em Exposições, Feiras e Mostra dos trabalhos acadêmicos.

20 a 40 horas

1.3 Assistência a defesa de Monografia, Dissertação e Tese. 5 a 10 horas

1.4 Assistência comprovada em Mostra de Iniciação Científica. 10 a 20 horas

1.5 Participação em encontros, jornadas, seminários e similares de áreas correlatas, prevalecendo o de âmbito maior.

10 a 20 horas

1.6 Participação em eventos (palestras, workshops, de natureza acadêmica ou profissional) relacionados com os objetivos do curso.

5 a 10 horas

02 ORGANIZAÇÃO/PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS CARGA HORÁRIA em hora de 60’

2.1 Participação em atividades de cunho cultural/científico (teatro, dança, coral e correlatos).

10 a 20 horas

2.2 Participação em projetos/competições regionais, nacionais e internacionais de interesse e relevância acadêmica, desde que relacionados com os objetivos do curso.

5 a 10 horas

2.3

Participação e projetos extraclasses com orientação de professor do curso - Semana de Jogos, Consultoria através da Empresa Júnior, Encontros, Seminários, Semana do respectivo curso.

10 a 20 horas

03 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, MONITORIA,

TUTORIA E EXTENSÃO CARGA HORÁRIA em hora de 60’

3.1 Participação em Projeto de Extensão desenvolvidas pelo 20 a 40 horas

4 Nº. 009/2010/CONSEPE/FAEMA, de 07/04/2010.

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curso e/ou em convênio com órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma Instituição de Ensino Superior credenciada pelo MEC.

3.2 Participação em Atividades de Tutoria. 10 a 20 horas

3.3 Participação como Tutor Discente 20 a 40 horas

3.4 Monitoria em disciplinas ou laboratório. 20 a 40 horas

3.5 Monitoria voluntária de Curso de Extensão relacionado com formação acadêmica.

20 a 40 horas

3.6

Participação em Projeto de Iniciação Científica, como bolsista ou voluntário, realizadas na FAEMA ou em instituições públicas ou privadas reconhecidas, comapresentação de cópia de publicação de artigos completos ou resumos, mediante acompanhamento da Coordenadoria de Pesquisa da FAEMA.

50 horas

3.7

Participação em Cursos de extensão e/ou aperfeiçoamento realizados em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados ao curso de graduação, com carga horária igual ou superior a vinte (20) horas.

10 a 20 horas

3.8 Participação em Projetos de Extensão Comunitária institucionalizados.

20 a 40 horas

04 ATIVIDADES ASSISTENCIAIS RELACIONADOS À ÁREA CARGA HORÁRIA em hora de 60’

4.1

Prestação de serviços comunitários na área do curso, em entidade beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída, com a aprovação da Coordenadoria de Curso e devidamente comprovada.

20 a 40 horas

05 ARTIGO PUBLICADO EM REVISTA OU JORNAL E/OU

PREMIAÇÃO EM CONCURSOS CARGA HORÁRIA em hora de 60’

5.1 Premiação em concurso relacionado com os objetivos do curso.

20 a 40 horas

5.2 Publicação de resumos, artigos e anais em congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas, em áreas afins ou meios eletrônicos.

20 a 40 horas

5.3 Livro, filme, matéria publicada em jornal, revista ou reportagens.

10 a 20 horas

06 PARTICIPAÇÃO EM CURSOS RELACIONADOS À ÁREA CARGA HORÁRIA em hora de 60’

6.1 Realização/Participação em cursos técnicos/ capacitação/ treinamento em área afim.

20 a 40 horas

6.2 Realização/Participação em oficinas de complementação de estudos, relacionados com os objetivos do curso.

10 a 20 horas

07 OUTRAS ATIVIDADES CARGA HORÁRIA em hora de 60’

7.1 Visitas Técnicas 10 a 20 horas

7.2 Disciplina cursada em outro curso como enriquecimento 10 a 20 horas

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curricular.

7.3 Estágio extracurricular externo a FAEMA, desde que em atividade relacionadas com disciplinas integrantes da estrutura curricular do curso.

20 a 40 horas

7.4 Estágio extracurricular na FAEMA, relacionado com o curso frequentado.

20 a 40 horas

7.5 Participação em Órgãos Colegiados 20 a 40 horas

7.6

Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição juridicamente constituída, com carga horária total mínima de cento e sessenta (160) horas, com participação e aprovação comprovada.

20 a 40 horas

Os mecanismos de planejamento e acompanhamento cabem ao Coordenador do curso de Farmácia propor em todos os semestres várias atividades, que possam ser computadas como Atividades Complementares, como, por exemplo, curso de extensão, visitas técnicas, palestras e outras, que são planejadas com antecedência, conforme a necessidade e solicitação do corpo discente.

Para todos os eventos organizados pela FAEMA, há expedição de certificados, que são entregues aos alunos após o término das atividades.

O controle das Atividades Complementares é realizado pela Coordenação do Curso, que mantem arquivos com pastas individuais dos discentes com registro de horas já cumpridas em atividades complementares para cada aluno regularmente matriculado conforme artigo 12 do regulamento das atividades complementares da FAEMA.

A comprovação de que o aluno realizou as atividades é feita com a apresentação, pelo discente, do certificado no original expedido pelo órgão competente, acompanhado de duas cópias simples, à coordenação do curso via protocolo geral.

A Coordenação Acadêmica do Curso convalida uma das cópias, que é arquivada no prontuário do aluno. Na cópia restante é aposto carimbo de recebido em que constam a data e a identificação de quem efetivamente realizou a convalidação e, a seguir, devolvida ao aluno para seu controle pessoal.

As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas, a critério dos alunos, durante todo o período de atividades escolares do Curso, até sua conclusão final, mesmo nos períodos de férias ou recesso escolar, desde que não prejudiquem as atividades acadêmicas.

Cabe ressaltar, que, caso o discente encerre o ano letivo correspondente ao seu último ano de curso, sem ter integralizado a carga horária mínima de Atividades Complementares, estará impedido de concluir o Curso e de obter a colação de grau.

O discente pode solicitar a qualquer tempo a contagem das suas horas das atividades complementares, bem como analisar a sua pasta.

Conforme regulamento próprio a Atividades Complementares está plenamente descrita quer seja em carga horária, formas de aproveitamento e diversidade

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade definir as Atividades Complementares, que fazem parte da matriz curricular, e segundo Conselho Nacional de Educação – CNE são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente escolar... .

Art. 2º O objetivo das Atividades Complementares visa atender as normas baixadas pelo Conselho Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade escola/mercado de trabalho.

Parágrafo único - As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.

Art. 3º As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização curricular dos Cursos, com as cargas horárias inseridas nas estruturas curriculares dos respectivos cursos.

Parágrafo único - Os alunos que ingressarem nos Cursos da FAEMA por meio de transferência ou aproveitamento estudos ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de atividades complementares, podendo solicitar à Coordenadoria de Curso o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, observadas as seguintes condições:

a) as atividades complementares realizadas na instituição/curso de origem devem ser compatíveis com as estabelecidas neste regulamento;

b) a carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser superior a conferida por este regulamento.

Art. 4º As Atividades Complementares aceitas para integralização curricular são aquelas previstas no Quadro A (bacharelado e Curso Superior em Tecnologia) e Quadro B (licenciaturas).

Art. 5º O aproveitamento de carga horária referente às Atividades Complementares será aferido mediante comprovação de participação e aprovação, conforme o caso, após análise e parecer conclusivo da Coordenadoria de Curso e aprovação no Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.

Art. 6º As Atividades Complementares devem ser desenvolvidas no decorrer do curso, entre o primeiro e último semestres, sem prejuízo da frequência e aproveitamento nas atividades do curso.

Art. 7º O aproveitamento das Atividades Complementares, após aprovação do CONSEPE, será encaminhado a Secretaria Geral e de Controle Acadêmico – SECON, para registro em pasta documental discente.

Art. 8º O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável e respectiva carga horária do evento.

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Art. 9º A realização das Atividades Complementares, fora da FAEMA, é de responsabilidade do acadêmico.

Art. 10 As Atividades Complementares receberão registro de carga horária, em hora relógio, de acordo com a Tabela inserida no Quadro A ou B, observada o limite máximo por evento, nela fixado.

Art. 11 A carga horária atribuída a cada um dos 06 (seis) grupos de Atividades Complementares obedecerá aos parâmetros a seguir discriminados

Art. 12 Os casos omissos serão analisados e resolvidos pelo CONSEPE.

Art. 13 Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação pelo CONSEPE

Outras atividades desenvolvidas no curso de Farmácia da FAEMA permeia as atividades de extensão com foco nas necessidades locoregionais através de sua politica de extensão e sua interrelação com as demais politicas institucionais na tentativa de se aproximar da estratégia 12.7 estabelecida pela meta 12 constante no PNE, Lei N° 13.005, de 25 de junho de 2014. No curso de Farmácia existe um forte empenho por parte da comunidade docente e discente na realização de atividades de extensão ao longo do curso, seja atrelado aos componentes curriculares ou em ações isoladas sempre com foco no perfil exigido de formação e nas necessidades locoregionais;atividades interdisciplinares(Resolução nº 056/2016/CONSEPE/FAEMA);atividades práticas supervisionadas (APS) ((RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007; RESOLUÇÃO Nº 058/2016/CONSEPE/FAEMA; 059/2016/CONSEPE/FAEMA) As APS estão fundamentadas na interdisciplinaridade ,trandisciplinaridade e transversalidade , propiciando, a saber: (i) o desenvolvimento da autonomia discente; (ii) o estimulo a corresponsabilidade do discente pelo aprendizado eficiente e eficaz; (iii) a capacidade de aprender a aprender e (iv) a emancipação intelectual, favorecendo o desenvolvimento das competências e habilidades inerentes às especificidades e perfil dos egressos dos cursos de ensino superior da FAEMA, suplantando a concepção de que a formação do discente limita-se ao espaço físico da sala de aula e à presença docente. Para efeito deste regulamento, a atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo compreenderá Aulas Teóricas e Práticas e as Atividades Práticas Supervisionadas – APS) dirigidas na formação holística do profissional Farmacêutico.

03 - PERFIL DO EGRESSO

Os conteúdos curriculares e as cargas horárias, articulados ao perfil profissional do egresso, orientadas pelas competências e habilidades especificas do curso, constantes na DCNs. Na matriz curricular e no desenvolvimento do curso são considerados os conteúdos curriculares previstos/implantados que possibilitam o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia, além de possibilitar a interdisciplinaridade, flexibilidade e articulação da teoria com a prática, com vistas a alcançar a formação do perfil aqui delineado.

O perfil do graduando deste curso segue o que determina a Resolução CNE/CES 2/2002, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia.

O egresso graduado na FAEMA deverá ser um profissional com uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes

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aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.

INTERFACE DOS COMPONENTES CURRICULARES COM O PERFIL DO EGRESSO GRADUANDO*

COMPONENTES CURRICULARES I II III IV V VI VII VIII IX X XI

Anatomia x x x

Biossegurança x

x x x

x x x

x

Citologia, Histologia e Embriologia x

Elementos da Matemática x

x

x

Física Aplica à Farmácia x

x

x

Introdução às Ciências Farmacêuticas x

x

Oficina de Texto: Leitura e Escrita x

x

Química Geral e Inorgânica x

x

Projeto Interdisciplinar I x x x

Bioestatística x

x

Farmacobotânica x

x x

Físico-Química x

x

Fisiologia e Biofísica x

x

Genética x x

x

Metodologia Científica x

x

Química Analítica Qualitativa x

x

Química Orgânica I x

x

Projeto Interdisicplinar II x x x

Bioética x x x

x

Biologia Molecular x

Bioquímica I x

x

Ciências Sociais

x

x

Patologia x

Química Analítica Quantitativa x

x

Química Orgânica II x

x

Saúde Pública x x x x

x x

Tópicos Especiais em Farmácia I x x x

Análise Instrumental x

x

x

Bioquímica II x

x

Epidemiologia x x x x x

x x

Farmacognosia x x x x

x

Farmacologia I x x x x

x x

Microbiologia e Imunologia Básica x

x

x x

Parasitologia Básica x

x

x x

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12

Química Farmacêutica I x

x

x

Seminários Integrados em Farmácia I x x x

x x

Deontologia, Legislação Farmacêutica e Direitos Humanos

x x x

x x

Estágio Supervisionado I - Drogarias x x x x x x

x x

Farmácia Hospitalar x x x

x

x x

Farmacologia II x x x x

x x

Farmacotécnica I x

x

x

Gestão Farmacêutica x x x

x

Homeopatia x x x

x

Química Farmacêutica II x

x

x

Tópicos Especiais em Farmácia II x x x

x x

Assistência Farmacêutica na Atenção Básica x x x x

Bioquímica Clínica x x x

x

Cosmetologia x

x

x

Estágio Supervisionado II – Farmácia Hospitalar x x x

x

Farmacotécnica II x

x

x

Garantia e Controle de Qualidade de Insumos, Medicamentos e Cosméticos

x x x

x

x

x

Primeiros Socorros x x x x

x x

Responsabilidade Social e Meio Ambiente x x x

x x

Biotecnologia de Alimentos x

x

x x x

Estágio Supervisionado III – Farmácia Magistral x x x

x

x x

Farmacoeconomia e Administração Farmacêutica x x x

x x

Fitoterapia e Educação Ambiental x x x x

x

x x

Hematologia Clínica x x x

x

Tecnologia Farmacêutica x x x

x

x

Toxicologia Básica x x x

x

Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais x x x

x x

Bioquímica e Análise de Alimentos x x x

x x x x x

Enzimologia x x x

x x

Estágio Supervisionado IV - Unidade Básica de Saúde

x x x x

x

x x

Microbiologia Clínica (Bacteriologia e Virologia) x x x

x

Nutrição x x x

x

Toxicologia e Microbiologia de Alimentos x x x

x

Seminários Integrados em Farmácia II x x x

x

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I x x x

x

Citologia Clínica x x x

x

Estágio Supervisionado V - Indústria de Alimentos e Medicamentos

x x x

x x x

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13

Gestão de Qualidade e Tecnologia de Alimentos x x x

x x

Operações Unitárias x x x

x x

Parasitologia Clínica x x x

x

x x

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II x x x

x

Estágio Supervisionado VI - Análises Clínicas x x x

x

x x

Micologia x x x

x x

x x

Imunologia Clinica x x x

x

Psicologia Farmacêutica x x x

x

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC III x x x

x

x

Seminários Integrados em Farmácia III x x x

x x *Perfil do Egresso Graduado em Farmácia na FAEMA: I - Formação generalista; II Humanista; III - Crítica e reflexiva; IV - Atuar em todos os níveis de atenção à saúde; V - Atuar como rigor científico e intelectual; VI -Capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos; VII - Capacitado ao exercício de atividades referentes às análises clínicas; VIII - Capacitado ao exercício de atividades referentes ás análises toxicológicas; IX - Atuar no controle, produção e análise de alimentos; X - Pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social cultural e econômica do seu meio; XI - Atuar para a transformação da realidade em benefício da sociedade

A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades: (Res. 2/2002) 01 – Gerais

I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo.

II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.

Competências e habilidades desenvolvidas durante o curso de sua formação:

III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral.

IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade.

V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. 02 – Específicas

I. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

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II. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV. Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

VI. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;

VII. Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;

VIII. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;

IX. Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;

X. Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos;

XI. Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;

XII. Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas;

XIII. Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais;

XIV. Avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento;

XV. Exercer a farmacoepidemiologia;

XVI. Exercer a dispensarão e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral e parenteral;

XVII. Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;

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XVIII. Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades;

XIX. Interpretar e avaliar prescrições;

XX. Atuar na dispensarão de medicamentos e correlatos;

XXI. Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica;

XXII. Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;

XXIII. Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado;

XXIV. Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico;

XXV. Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo;

XXVI. Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia;

XXVII. Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;

XXVIII. Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;

XXIX. Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas;

XXX. Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;

XXXI. Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos.

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INTERFACE DOS COMPONENTES CURRICULARES COM COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS.

Componentes Curriculares I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XIII XXIV XXV XXVI XXVII XXVIII XXIX XXX XXXI

Anatomia x x x

Biossegurança x

Citologia, Histologia e Embriologia

x

Elementos da Matemática

x

Física Aplica à Farmácia

x x

Introdução às Ciências

Farmacêuticas x x

Oficina de Texto: Leitura e Escrita

x

Química Geral e Inorgânica

x x x

Projeto Interdisciplinar I

x

Bioestatística x x x

Farmacobotânica x

Físico-Química x

Fisiologia e Biofísica x

Genética x x x

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Metodologia Científica

x

Química Analítica Qualitativa

x x

Química Orgânica I x

Projeto Interdisicplinar II

x

Bioética x x

Biologia Molecular x x

Bioquímica I x x x x x x

Ciências Sociais x

Patologia x

Química Analítica Quantitativa

x x

Química Orgânica II x

Saúde Pública x x x

Tópicos Especiais em Farmácia I

x

Análise Instrumental x x

Bioquímica II x

Epidemiologia x x x

Farmacognosia x x x

Farmacologia I x x x x x x x

Microbiologia e Imunologia Básica

x x x

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Parasitologia Básica x x

Química Farmacêutica I

x

Seminários Integrados em

Farmácia I x

Deontologia, Legislação

Farmacêutica e Direitos Humanos

x x x x

Estágio Supervisionado I -

Drogarias x x x x x x x x x x x x x x x

Farmácia Hospitalar x x x x x x x x x x x x

Farmacologia II x

Farmacotécnica I x x x

Gestão Farmacêutica x

Homeopatia x x x x

Química Farmacêutica II

x

Tópicos Especiais em Farmácia II

x

Assistência Farmacêutica na Atenção Básica

x x x x x

Bioquímica Clínica x x x x x

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Cosmetologia

Estágio Supervisionado II – Farmácia Hospitalar

x x x x x x x x x x x x

Farmacotécnica II x

Garantia e Controle de Qualidade de

Insumos, Medicamentos e

Cosméticos

x

Primeiros Socorros x x

Responsabilidade Social e Meio

Ambiente x x

Biotecnologia de Alimentos

x

Estágio Supervisionado III – Farmácia Magistral

x x x x x x

Farmacoeconomia e Administração Farmacêutica

x x

Fitoterapia e Educação Ambiental

x x x x

Hematologia Clínica x x

Tecnologia x x

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Farmacêutica

Toxicologia Básica x x x

Organização, Sociedade e Relações

Étnico-Raciais x x

Bioquímica e Análise de Alimentos

x x x x

Enzimologia x x x x x x

Estágio Supervisionado IV - Unidade Básica de

Saúde

x x x x x x

Microbiologia Clínica (Bacteriologia e

Virologia) x x

Nutrição x x x x

Toxicologia e Microbiologia de

Alimentos x x

Seminários Integrados em

Farmácia II x

Trabalho de Conclusão de Curso -

TCC I x

Citologia Clínica x x

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Estágio Supervisionado V -

Indústria de Alimentos e

Medicamentos

x x x

Gestão de Qualidade e Tecnologia de

Alimentos x

Operações Unitárias x x x x x x x x x

Parasitologia Clínica x x

Trabalho de Conclusão de Curso -

TCC II x x

Estágio Supervisionado VI -

Análises Clínicas x x

Micologia x x

Imunologia Clinica x x

Psicologia Farmacêutica

x x

Trabalho de Conclusão de Curso -

TCC III x x

Seminários Integrados em

Farmácia III x

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04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO

As formas de acesso aos cursos da FAEMA e a seleção do corpo discente estão previstas no

Regimento Geral, CAPÍTULO II – Do Processo Seletivo:

Art. 39. O ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de pós-graduação, sob qualquer

forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pelo CONSEPE.

Parágrafo único. O CONSEPE, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de

estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio,

articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.

Art. 40. Anualmente, antes de cada período letivo, as instituições de ensino superior tornarão

públicos seus critérios de seleção de alunos nos termos da lei.

§ 1º Na ocasião do anúncio previsto no caput deste artigo, as instituições de ensino superior

também tornarão públicos:

a) a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;

b) a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como laboratórios,

computadores, acessos às informação e acervo das bibliotecas;

c) o elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de reconhecimento,

assim como dos resultados das avaliações realizadas pelos órgãos federais

competentes;

d) valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as normas de

reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo.

§ 2º O não cumprimento do disposto no parágrafo anterior acarretará processo disciplinar nos

termos da lei.

§ 3º As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos

oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas,

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testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e

demais informações úteis.

§ 4º. A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida, indicando,

todavia, o local onde podem ser obtidas as demais informações.

Os critérios para efetivação da Matrícula constam do CAPÍTULO III do Regimento Geral e são

observados rigorosamente pela IES.

De acordo com o Regimento da FAEMA, o ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de

pós-graduação, sob qualquer forma, será feito mediante processo de seleção, fixado pelo

CONSEPE. O CONSEPE, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de

estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio,

articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.

Nos termos do art. 44, inciso II da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com

demais legislação vigente sobre a matéria, anualmente, antes de cada período letivo, a FAEMA

torna público seus critérios de seleção de discentes.

De conformidade com o art. 47 da Lei nº. 9.394/96, regulamentado pela Portaria Ministerial nº

2.864, de 24 de agosto de 2005, a FAEMA torna públicas e mantêm atualizadas, em página

eletrônica própria, as condições de oferta dos cursos por ela ministrados.

05 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

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10.94%

21.35%

11.46%

56.25%

4.00%

% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento

Ciências Exatas

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Humanas e Sociais

Ciências Farmacêuticas

Atividades Complementares

33.33%

22.22%

22.22%

22.22%

1ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento

Ciências Exatas

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Humanas e Sociais

Ciências Farmacêuticas

44.44%

33.33%

22.22%

2ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento

Ciências Exatas

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Humanas e Sociais

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22.22%

33.33%

33.33%

11.11%

3ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento

Ciências Exatas

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Humanas e Sociais

Ciências Farmacêuticas

11.11%

33.33%

11.11%

44.44%

4ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento

Ciências Exatas

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Humanas e Sociais

Ciências Farmacêuticas

100.00%

5ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento

Ciências Farmacêuticas

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Portaria MEC de Recredenciamento nº 857, de 11/09/2013 – D.O.U de 12/09/2013, Seção 1, pág. 9.

12.50%

12.50%

75.00%

6ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Humanas e Sociais

Ciências Farmacêuticas

12.50%

12.50%

75.00%

7ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Humanas e Sociais

Ciências Farmacêuticas

50.00%50.00%

8ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Farmacêuticas

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06 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

A FAEMA, em sua busca constante da atualização dos processos de ensino-aprendizagem,

definiu como política institucional a elaboração de plano de ensino contendo competências e

habilidades que atendam a Diretriz Curricular Nacional do Curso de Farmácia. Os planos de

ensino são elaborados buscando a interface entre a ementa, as competências e habilidades a

serem desenvolvidas e/ou adquiridas, as estratégias e recursos metodológicos utilizados para

o desenvolvimento e/ou aquisição das mesmas.

16.67%

16.67%

66.67%

9ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento

Ciências Exatas

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Farmacêuticas

14.29%

85.71%

10ºP -% Componentes Curriculares/Núcleos de Conhecimento

Ciências Humanas e Sociais

Ciências Farmacêuticas

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A cada início de semestre é executado o Planejamento Pedagógico, conduzido pelas

Coordenadorias de Curso e supervisionado pelo Serviço Didático Pedagogio de Apoio - SEDA.

Ao longo de todo o semestre o SEDA dá continuidade aos trabalhos, verificando em trabalho

conjunto com as Coordenadorias de Curso, o cumprimento das atividades planejadas no início

do semestre.

No decorrer do ano 2015, houve uma forte iniciativa por parte da FAEMA, no sentido de

institucionalizar o uso de métodos ativos no processo ensino-aprendizagem. (Processo Nº

580/2015/SECON/FAEMA e Resolução Nº 053/2015/CONSEPE/FAEMA). Foram realizadas

capacitações docentes, nas quais foram abordados temas tais como: estudo de caso,

problematização, estudo por temas, simulações, avaliações, aprendizagem baseada em

problemas, Team-Based Learning Collaborative (TBL) entre outras.

Treinamentos conduzidos com a temática de métodos ativos já faziam parte da capacitação

pedagógica dos docentes, que também se debruçaram sobre outros temas, a saber: avaliação

discente, auto avaliação institucional, instrumentos de avaliação.

A FAEMA entendendo que a avaliação não é simplesmente um processo parcial e linear, mas

sim um processo de ensino-aprendizagem que assume uma dinâmica permanente de reajustes

com vistas a atingir as habilidades e competências propostas, constitui em prol do supracitado

a Comissão de Avaliação (Portaria Nº 023/2015/GDG/FAEMA), Esta comissão (Processo Nº

540/2015/SECON/FAEMA e Resolução Nº 052/2015/CONSEPE/FAEMA) possui uma natureza

executiva e consultiva responsável pelos processos internos de elaboração, sistematização e

disponibilização de informações referentes à avaliação discente que objetiva a aquisição de

competências e habilidades desenvolvidas nos distintos componentes curriculares,

relacionando a estas aquisições os objetivos da Taxonomia de Bloom.

A finalidade da Comissão de Avaliação da FAEMA é promover a realização do processo de

avaliação discente, de modo a garantir a qualidade no binômio ensino-aprendizagem, além da

otimização e sistematização do processo de trabalho que tange os cenários de avaliação. Outro

ponto tocante das ações da comissão supracitada é disseminar entre discentes e docentes que

a proposta de avaliação executada na FAEMA apresenta um caráter continuo e formativo

tendo em consideração os aspectos afetivos, cognitivos e relacionais, priorizando que o

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processo de avaliação do ensino-aprendizagem deverá contribuir para o desenvolvimento das

capacidades dos discentes, tornando-se então uma ferrramenta de cunho pedagógico

auxiliando a aferição do processo e contribuindo para a melhora da aprendizagem e qualidade

do ensino.

A apropriação das Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC como instrumento de

construção da aprendizagem perpassa pela superação e ruptura de hábitos, rotinas, ritmos e

práticas que, ao longo do tempo tornaram-se marcos de referência de uma cultura acadêmica

que possibilita a mediação entre docente, discente e conhecimento, de tal modo que outras

maneiras de comunicação entre os sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem

sejam possíveis, considerando a realidade dinâmica do mundo contemporâneo.

Neste sentido, a TIC deve ser integrada no contexto acadêmico não como mero suporte ou

ferramenta tecnológica de ensino, mas como parte integrante do processo de ensinar; sendo

promotora de diálogo e interlocução entre os sujeitos (docente e discente), um processo e não

um recurso, o qual tem a função de trazer para o seu contexto o oceano de informações que a

envolve, um trabalho que possibilita a articulação de informações com os conhecimentos

acadêmicos e a interlocução entre os indivíduos e destes, com os saberes, tanto científicos

como de seu cotidiano.

No curso de Farmácia, é utilizada as diferentes ferramentas tecnológicas em atividades

inerentes aos componentes curriculares, como a articulação das práticas, numa perspectiva

que atenda a produção e comunicação do conhecimento, sempre valorizar o conhecimento

prévio dos acadêmicos.

O Sistema Integrado de Gestão da Aprendizagem – SIGA, implantado na FAEMA, dará suporte

para a realização dessas atividades.

As atividades propostas pelo SIGA não devem ser vistas como apenas de caráter científico, mas

como atividade cotidiana de interrogação do mundo. Deve apresentar-se como princípio

formativo a partir do qual é possível exercitar, na prática, qualidades inerentes à formação do

sujeito, as quais deverão estar inseridas no currículo, na construção do conhecimento aliada à

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construção do sujeito, enquanto autor-cidadão capaz de se engajar criativamente na busca de

soluções para os desafios da vida cotidiana e de seu entorno social.

Neste ambiente virtual, o docente do componente curricular disponibilizará atividades a serem

cumpridas pelos alunos, envolvendo-os no processo de aprendizagem, permitindo-os conectar

a aprendizagem científica e cotidiana com a do curso.Estas atividades seguem princípios

metodológicos, a saber:

1. Ter explícitos objetivos instrucionais, fundamentados em conhecimentos,

habilidades e competências inerentes ao componente curricular;

2. Apresentar uma linguagem clara e precisa;

3. Valorizar o conhecimento prévio dos acadêmicos;

4. Estimular a expressão e o diálogo com os demais atores envolvidos no processo

educativo;

5. Valorizar a formação integral que garanta as condições necessárias para o exercício

da profissão escolhida de forma competente, ética e responsável socialmente;

6. Desenvolver projetos multidisciplinares que busquem soluções para questões

regionais, integradas à educação ambiental, aos direitos humanos e às diferenças raciais;

7. Incentivar a utilização das fontes bibliográficas contempladas no plano de ensino.

Estas atividades poderão seguir diversas formas de inserção no SIGA, ou seja, poderão ter a

forma de um vídeo, leitura de texto, produção de texto, artigos científicos, questões a serem

respondidas, experiências a serem executadas, protocolos de práticas, propostas

metodológicas, dentre outras.

Em suma, neste ambiente o professor poderá unir criatividade à tecnologia, métodos

inovadores ao mercado de trabalho, a fim de contribuir com a formação do futuro profissional.

No quadro abaixo se visualiza a interface das dimensões de ensino, iniciação científica e

extensão com as especificidades da ferramenta SIGA.

Ensino

ITEM ATIVIDADES AÇÕES

1 Projeto pedagógico Torna disponível o PPC. Atende a um dos

critérios de avaliação do MEC, sobre o amplo

conhecimento dos projetos pedagógicos

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2 Material de aula Proporciona o armazenamento e gestão dos

materiais que serão utilizados por professores

e alunos, tais como arquivos, links e

referências bibliográficas com a normatização

ABNT. Oferece suporte a conteúdos SCORM

(Sharable Content ObjectReference Model)

3 Plano de ensino –

aprendizagem

Possibilita a elaboração e divulgação dos

planos de ensino - aprendizagem

4 Aulas Permite ao professor preparar

antecipadamente suas aulas, com base em um

roteiro, e colocá-las à disposição dos alunos,

podendo inclusive acrescentar materiais

(arquivos, links, referências bibliográficas)

sobre os conteúdos que serão ministrados

5 Entrega de trabalhos Gerência a entrega de trabalhos de seus

alunos.

6 Avaliação e exercícios Auxilia os docentes na criação de avaliações e

exercícios

7 Atividades de

Aprendizagem

Permite visualizar as atividades das turmas

(aulas, debates, avaliações e exercícios)

8 Orientação Proporciona a criação de protocolo

decomunicação entre alunos e docente

orientador, desde o pedido de orientação até

a entrega do TCC

9 Estatística Permite verificar a produção e publicação dos

planos de ensino e aulas inseridos pelos

professores

10 Mapa de Progresso da

Turma

Acompanha o progresso das atividades de

aprendizagem da turma.

11 Mapa de progresso do

aluno

Acompanha a participação dos alunos nas

atividades de aprendizagem.

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A avaliação formal do ensino e aprendizagem dos discentes do curso de Farmácia, da FAEMA

encontra-se definida em seu Regimento, conforme se segue:

CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 52. O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais, durante

o período letivo, e eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada avaliação, em notas de 0,0 (zero) a 10 (dez).

Art. 53. São atividades curriculares, as preleções, pesquisas, exercícios, arguições,

trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais previstos nos respectivos planos de ensino, aprovados pela coordenadoria de curso.

Parágrafo único. O professor, a seu critério ou a critério da respectiva coordenadoria,

pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser computados nas notas ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pela Coordenadoria de Curso.

Art. 54. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento. § 1º. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do

controle de frequência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão.

12 Mapa do usuário Permite que os usuários especiais,

coordenadores e docentes vejam

detalhadamente os acessos dos usuários, e

também a participação de docentes e alunos

no uso das ferramentas disponibilizadas pelo

portal tais como o debate, o quadro de avisos,

avaliações, planos de ensino, aulas, entre

outros.

13 Biblioteca Virtual Links da Biblioteca Virtual

Iniciação

Cientifica

e

Extensão

1 Projetos de Iniciação

Científica e Extensão

Permite a gestão de projetos de pesquisa e

extensão

2 Currículo Padrão Lattes Permite importação do link do currículo Lattes

(CNPq)

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§ 2º. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados

pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.

Art. 55. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em

grau de 0,0 (zero) a 10 (dez). § 1º. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação

prevista em data fixada. § 2º. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas

fixadas, pode requerer prova substitutiva para cada disciplina, com justificativa que indique justo motivo para a ausência, de acordo com o calendário escolar, cabendo a decisão ao Coordenador de Curso.

§ 3º. Pode ser concedida revisão de nota, por meio de requerimento, dirigido a

Coordenadoria de Curso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a divulgação do resultado. § 4º. O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la,

devendo, sempre, fundamentar sua decisão. § 5º. Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode

solicitar ao Diretor Geral que submeta seu pedido de revisão à apreciação de 3 (três) outros professores do mesmo Curso.

§ 6º. Se concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo

unanimidade, prevalece a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a prova, cabendo recurso, em instância final, ao CONSEPE.

Art. 56. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por

cento (75%) às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado: I - independente de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento não

inferior a 6,0 (seis), correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares realizados durante o período letivo;

II - mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento inferior a 6,0 (seis) e obtiver média final não inferior a 6,0 (seis), correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.

Parágrafo único. As médias são expressas em números inteiros ou em números

inteiros mais cinco décimos. Art. 57. É considerado reprovado o aluno que: I - Não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e

demais atividades programadas, em cada disciplina;

II - não obtiver, na disciplina, média final igual ou superior a 6,0 (seis).

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Art. 58. O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima

exigida, deve repetir a disciplina. Art. 59. É promovido, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado,

admitindo-se, ainda, a promoção com dependência. Parágrafo único. O aluno, promovido em regime de dependência, deve matricular-se,

prioritariamente, em período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se a compatibilidade de horário, oferecimento da disciplina, disponibilidade de vagas e aplicando-se, a todas as disciplinas, as mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.

Art. 60. Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação de cada

disciplina, em horário ou período especial, a critério da Coordenadoria de Curso. Art. 61. O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado

por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, disciplinados pelo CONSEPE, aplicados por banca examinadora especial, pode ter abreviado a duração do seu curso, de acordo com a legislação e normas vigentes.

07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

Na avaliação do Projeto de Curso serão observados:

I. Na execução do projeto: formação e experiência profissional do corpo docente e

a adequação do docente a cada atividade prevista: (aula teórica; aula prática,

APS, orientação de estágio, orientação de TCC,orientação de monitoria,

orientação de iniciação científica). Infraestrutura física, laboratórios, recursos de

informática e acervo e serviços da biblioteca;

II. Na atualização do Curso: adequação das ementas e dos planos de disciplina,

bem como referencial bibliográfico destinado ao curso;

III. Na gestão do Curso: movimentação de alunos: matrícula, transferência recebida,

transferência expedida, trancamento, cancelamento, abandono, transferência

interna.

Das Instâncias da Avaliação dos Projetos de curso:

A Avaliação do Projeto de Curso acontece em várias instâncias no âmbito institucional:

I. No Núcleo Docente Estruturante, ao qual compete a observação mais contínua

da manutenção do processo de qualidade e adequação do curso;

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II. No Colegiado de Curso, ao qual compete, conforme Regimento, Planejar,

Acompanhar a execução e Avaliar todos os procedimentos regulares do curso;

III. Na CPA5, a qual compete a avaliação institucional nas 10 dimensões orientadas

pelo SINAES;

IV. No Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da FAEMA.

O processo de avaliação do curso de Farmácia envolve toda a comunidade acadêmica e todas

as facetas de um projeto pedagógico, como: avaliar discentes, docentes, conteúdos

curriculares, carga horária, bibliografia adotada, instrumentos tecnológicos utilizados,

laboratórios e equipamentos, dentre outros itens.

08 - Trabalho de conclusão do curso – TCC6

O TCC é um componente curricular obrigatório, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional com estimada relevância social e/ou profissional, com vistas a propiciar ao alunado do Curso de Farmácia uma vivência prática da pesquisa, promovendo a síntese e integração do conhecimento e consolidação das técnicas de investigação.

O TCC do curso de graduação em Farmácia da FAEMA é composto por três etapas, com início no 8º semestre e término no 10º. A carga horária total do TCC é de 120 horas.

5A composição da CPA/FAEMA foi revista e alterada (Portaria Nº 087/2017/GDG/FAEMA), sendo que por designação da Direção

Geral a mesma passou a ter a seguinte representatividade:

Nome Representando

Diego Santos Fagundes (Presidente) Corpo docente

Douglas Pereira do Nascimento Corpo docente

Helena MeikaUesugui Mantenedora

Silvana Leia Capelassi Araújo Corpo técnico-administrativo

Neiva Saori Nakamura Corpo técnico-administrativo

Raquel Karine Barbosa da Silva Corpo discente

Manuel Diógenes Sociedade civil organizada

6

Regimento Geral- CAPÍTULO VIII - DO“ TRABALHO“ DE GRADUAÇÃO A t. 68. O t a alho de g aduação, so a fo a de Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso como estabelecido pelo CONSEPE, é exigido quando constar do currículo do curso.Parágrafo único. Cabe Coordenador de Curso fixar as normas para a escolha do tema, a elaboração, apresentação e avaliação do trabalho referido neste a tigo.

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A aprovação no TCC III dependerá do parecer da banca examinadora, especialmente

convidada, sendo um dos examinadores o docente orientador, aquele que acompanhou e

orientou o discente em todas as etapas. Será considerado aprovado no TCC III o acadêmico

que na média final da Banca Examinadora lograr resultado igual ou maior que 6,0 (seis).

Cabe salientar que existem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das

fases do TCC e meios de divulgação proporcionados pela FAEMA, todos descritos no Manual

de Trabalho de Conclusão de Curso.

Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do TCC

Cada docente orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) discentes por semestre,

devendo realizar orientações quinzenais ou mensais com os discentes sob a sua

responsabilidade, em horários previamente agendados. Após a realização das orientações, o

discente e docente assinarão uma ficha de orientação, constando qual foram os assuntos

discutidos durante a orientação e quais as atividades que devem ser desenvolvidas para a

próxima orientação.

O mecanismo efetivo de acompanhamento e de cumprimento do trabalho segue a seguinte

forma: os docentes orientadores ministrarão componentes curriculares diretamente

relacionados ao desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, solicitando a cada

período determinado, a elaboração de uma fase do TCC (capítulos, pesquisas, estatística e etc.)

e ao final de cada fase do projeto, o discente apresenta o seu trabalho e entrega o material

correspondente ao docente orientador, que realiza uma avaliação do mesmo.

Os discentes após concluírem o Trabalho de Conclusão de Curso e obtiverem a Carta de

Indicação para a defesa, em ata pública divulgada pelo orientador, deverá defendê-lo.

Na defesa, o discente tem 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho, e a banca

examinadora, composta por três membros, tem até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição,

dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder aos examinadores. A

atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o encerramento da

etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando-se

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em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa na arguição perante os membros

componentes da Banca Examinadora.

A nota final do discente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos

membros da Banca Examinadora. Para aprovação, o discente deve obter média aritmética

igual ou superior a 6,0 (seis). As demais regras necessárias ao desenvolvimento do Trabalho de

Conclusão de Curso e defesa oral constarão do Manual do Trabalho de Conclusão de Curso.

Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso

A FAEMA proporciona a seus discentes a oportunidade de divulgarem para a comunidade

interna e externa as produções e os trabalhos e realizados. Canais de divulgação existentes:

1. Internet – na página da FAEMA (site:www.faema.edu.br) existe um link onde os discentes da

instituição podem publicar os trabalhos e os eventos realizados individualmente ou em grupo,

obtendo para isso todo o suporte técnico do setor de informática. Também no site da FAEMA,

eles tomam conhecimento de notícias da Instituição, como trabalhos desenvolvidos por

discentes e docentes, participação em feiras, congressos e outros eventos acadêmicos, como

também o relato de prêmios recebidos por discentes e docentes da FAEMA, entre outras

notícias.

2. Revista Científica FAEMA - A Revista Científica FAEMA é uma publicação eletrônica cujo

objetivo principal é mostrar os resumos dos Trabalhos de Conclusão de Curso, artigos

científicos desenvolvidos por acadêmicos e docentes da FAEMA, além de atender a

comunidade acadêmica externa.

3. Anais das Semanas de Curso - Publicação dos anais com os trabalhos apresentados nas

semanas de curso.

4. Anais do Encontro Científico da FAEMA - Publicação dos anais com os trabalhos

apresentados no Encontro Científico da FAEMA .

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5. Biblioteca - O acervo físico, bem como o repositório digital institucional da Biblioteca da

FAEMA é aberto ao depósito das publicações realizadas pelos discentes e docentes como as

monografias de conclusão de curso de graduação e pós-graduação, dissertações de mestrados,

teses de doutorados e outros trabalhos elaborados pela comunidade acadêmica.

O Manual de Trabalho de Conclusão de Curso, na íntegra, é divulgado para os discentes em

modo virtual e em papel e pode ser visto na Biblioteca e secretaria da IES.

MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS

Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade obrigatória, quando constar

do Projeto Pedagógico do Curso e tem como objetivos:

I - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso

de forma integrada, por meio da execução de um projeto de pesquisa.

II - Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas dentro das

diversas áreas de formação.

III - Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas.

IV - Estimular o espírito empreendedor, por meio da execução de projetos que levem ao

desenvolvimento de produtos, os quais possam ser patenteados e/ou comercializados.

V - Intensificar a extensão universitária, por intermédio da resolução de problemas existentes

nos diversos setores da sociedade.

VI - Estimular a construção do conhecimento coletivo.

VII - Estimular a interdisciplinaridade.

VIII - Estimular a inovação tecnológica.

IX - Estimular o espírito crítico e reflexivo no meio social onde está inserido.

X - Estimular a formação continuada.

Art. 2º. O TCC deverá ser desenvolvido individualmente de acordo com regulamento para

Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.

§ 1º. O TCC será caracterizado por:

a) revisão bibliográfica;

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b) estudo de caso;

c) pesquisa de campo e/ou levantamento;

d) pesquisa documental;

e) pesquisa experimental;

f) pesquisa participante e/ou pesquisa ação.

§ 2º. É vedada a convalidação de TCC realizado em outro curso de graduação.

Art. 3º. O TCC constitui-se de uma atividade curricular desenvolvida em uma ou mais etapas,

denominadas TCC, TCC I, TCC II e TCC III, conforme Projeto Pedagógico de Curso.

DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 4º. Compete ao Coordenador de Curso:

I - Designar docentes para o componente curricular.

II - Designar Docente Orientador, contra carta de aceite.

III - Promover reuniões de orientação e acompanhamento com os discentes e docentes.

IV - Organizar e operacionalizar as atividades de apresentação.

V - Designar Banca Examinadora.

VI – Receber e conferir toda a documentação proveniente da apresentação do TCC, emitir

análise e parecer conclusivo e encaminhar a Secretaria Acadêmica – SECON, para registro.

VII – Proceder ao depósito na Biblioteca da FAEMA das versões em capa dura do TCC e

respectivo arquivo eletrônico.

VIII – Manter relação atualizada de possíveis Docentes Orientadores.

DO DOCENTE ORIENTADOR

Art. 5º. O acompanhamento dos discentes será efetuado por um Docente Orientador,

designado pela Coordenadoria de Curso, observando-se sempre a vinculação entre a área de

conhecimento na qual será desenvolvido o projeto e a área de atuação do mesmo.

§ 1º. O Docente Orientador deverá, obrigatoriamente, pertencer ao corpo docente da FAEMA,

podendo existir co-orientador, que quando não pertencente ao quadro docente da IES, o

mesmo deverá ser devidamente credenciado.

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§ 2º. Cada docente orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) discentes por semestre,

devendo realizar orientações com os discentes sob a sua responsabilidade, em datas, locais e

horários previamente agendados.

§ 3º. O(s) co-orientador(es) terá(ão) por função auxiliar no desenvolvimento do trabalho,

podendo ser profissional com conhecimento técnico-científico reconhecido no assunto em

questão.

Art. 6º. Será permitida substituição do Docente Orientador, que deverá ser solicitada por

escrito com justificativa(s) e encaminhada à Coordenadoria de Curso, até 60 (sessenta) dias

antes da data prevista para entrega da versão do TCC, que será submetida a apresentação.

Parágrafo único. Caberá ao Coordenador de Curso analisar a justificativa e decidir sobre a

substituição do Docente Orientador.

Art. 7º. Compete ao Docente Orientador:

I - Orientar na elaboração do TCC em todas as suas fases, do projeto até a apresentação e

entrega da versão final.

II - Realizar reuniões periódicas, de acordo com cronograma de trabalho pré-estabelecido e

acordado com o orientando e emitir relatório de acompanhamento.

III - Participar das reuniões com o Coordenador do Curso, como previsto no art. 4º, inciso III

deste manual.

IV - Presidir a Banca Examinadora.

V - Orientar o discente na aplicação de conteúdos e normas técnicas para a elaboração do TCC,

conforme Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.

VI - Efetuar a revisão dos documentos e componentes do TCC e autorizar o discente a fazer as

apresentações previstas e a entrega de toda a documentação solicitada.

VII - Acompanhar as atividades de TCC desenvolvidas em outras instituições ou espaços sociais.

VIII – Submeter ao Comitê de Ética em Pesquisa – CEP e/ou instituições reguladoras, o projeto

de pesquisa para o TCC, quando necessário.

Parágrafo único. Após cada reunião de orientação deverá ser feito um relatório simplificado

dos assuntos tratados na reunião, o qual deverá ser assinado pelo orientador e orientando.

DO DOCENTE DO COMPONENTE CURRICULAR DE TCC

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Art. 8º. Compete ao Docente do Componente Curricular de TCC:

I - Elaborar plano de ensino.

II – Fomentar o processo de elaboração do projeto para o TCC, instrumentalizando o discente

em todas as suas etapas.

III – Orientar os discentes quanto à infraestrutura de apoio para o desenvolvimento dos

projetos preliminares de TCC.

IV – Promover o intercâmbio de ideias e experiências entre os docentes orientadores e

discentes.

V - Apreciar e emitir parecer técnico, por escrito, sobre o projeto de pesquisa para o TCC,

juntamente com o Docente Orientador, quando necessário.

DO ORIENTANDO

Art. 9º. São obrigações do(s) orientandos(s):

I - Cursar as componentes curriculares TCC, TCC I / II e III, quando for o caso.

II - Elaborar e apresentar o projeto para o TCC em conformidade com este Manual e o Manual

de Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.

III - Apresentar toda a documentação solicitada pelo Docente Orientador.

IV - Participar das reuniões periódicas de orientação com o Docente Orientador e/ou

Coordenador de Curso.

V - Seguir as recomendações do Docente Orientador concernentes ao TCC.

VI - Participar das reuniões periódicas, conforme cronograma de trabalho pré-estabelecido,

com o Docente orientador.

VII - Participar de seminários referentes ao TCC.

VIII - Entregar ao Docente Orientador a versão final do TCC (corrigido de acordo com as

recomendações da Banca Examinadora) nas versões impressa e eletrônica, incluindo arquivos

de resultados experimentais, tais como: planilhas, gráficos, softwares e outros.

IX - Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso.

X- Respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos, artigos científicos, textos de livros,

sítios da Internet, entre outros, evitando todas as formas e tipos de plágio acadêmico.

DA APRESENTAÇÃO DO TCC

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Art. 10. No ato de solicitação de data para Apresentação do TCC, o orientando deverá

encaminhar ao Docente Orientador, 04 (quatro) cópias do TCC (em espiral), devidamente

assinadas pelo mesmo.

Art. 11. A Apresentação constitui-se requisito obrigatório para aprovação e será realizada em

forma de Banca Examinadora.

I - O discente terá no máximo 20 (vinte) minutos para apresentação oral.

II – A Banca Examinadora terá até 20 (vinte) minutos para realizar considerações e arguições.

III - O discente terá até 10 (dez) minutos para responder aos examinadores.

Art. 12. São condições necessárias para aprovação em TCC:

I – ser aprovado em Apresentação do TCC.

II – depositar 02 (duas) cópias em capa dura, em cor preta com escritas douradas, junto a

SECON, destinadas a Coordenadoria de Curso, no prazo máximo de 10 (dez) dias após a data

de defesa final, com as correções sugeridas e solicitadas pela Banca Examinadora e assinadas

pelo Docente Orientador e cópia eletrônica, conforme modelo disponibilizado no site

www.faema.edu.br;

III – O discente deverá anexar nas versões impressas em capa dura e eletrônica, cópia do

Curriculum Lattes, onde deve constar os dados do TCC.

DA BANCA EXAMINADORA

Art.13. A avaliação final do TCC será feita por uma Banca Examinadora composta de 03 (três)

docente:

I - O Docente Orientador, seu Presidente.

II - Os demais componentes serão denominados examinadores.

§ 1º. A Coordenadoria de Curso indicará um docente examinador suplente.

§ 2º.A critério do Presidente, o mesmo poderá determinar a suspensão dos trabalhos,

realizando o registro em ata e encaminhando a Coordenadoria de Curso para providências.

Art. 14. A atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o

encerramento da etapa de respostas às arguições, obedecendo ao sistema de notas individuais

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por examinador, levando-se em consideração o trabalho escrito; apresentação oral e defesa na

arguição.

§ 1º. A nota final do discente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos

membros da Banca Examinadora, conforme Boletim de Avaliação de Apresentação do TCC.

§ 2º. A média aritmética será calculada considerando as notas atribuídas pelos 02 (dois)

docentes examinadores.

§ 3º.Para aprovação, o discente deverá obter média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis).

§ 4º.Após a apresentação oral e arguição, a Banca Examinadora sem a presença do discente e

do público deliberará sobre a APROVAÇÃO ou REPROVAÇÃO, comunicando a decisão,

imediatamente ao discente.

§ 5º.Havendo indicações para reformulação do TCC, as mesmas deverão ser entregues por

escrito ao discente.

§ 6º. A nota final será emitida após cumprir-se o disposto no Art. 12 e seus incisos.

DA DISPONIBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS

Art. 15. A FAEMA proporcionará aos seus discentes a oportunidade de divulgarem para a

comunidade interna e externa os trabalhos e as produções realizadas, por meio de:

a) Internet no site www.faema.edu.br;

b) Revista Científica da FAEMA;

c) Anais do Fórum Anual da FAEMA;

d) Bi liote a Júlio Bo dig o .

Art. 16. A FAEMA reserva-se ao direito de disponibilizar o TCC em cópia material ou na

Internet.

Parágrafo único. Quando da necessidade de sigilo em determinados dados ou resultados do

trabalho, estes não serão divulgados.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 17. Quando o TCC for realizado em parceria com empresas ou outras organizações, deverá

ser firmado Convênio, definindo as atribuições, direitos e deveres das partes envolvidas,

inclusive a autorização da divulgação do nome da empresa na publicação do trabalho.

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Art. 18.É facultado ao discente solicitar dispensa de apresentação do TCC, nos casos:

I - em que o mesmo tenha publicado artigo científico completo em coautoria com seu

orientador, em revista indexada contendo ISSN;

II - artigo completo em anais de eventos científicos contendo ISSN ou ISBN;

§ 1º. Independente da condição de dispensa, a matrícula no componente curricular é

obrigatória.

§ 2º. Efetuada a matrícula no componente curricular a solicitação de dispensa deverá ser

protocolada conforme Calendário Acadêmico.

§ 3º. A dispensa mediante análise do artigo publicado poderá ser concedido apenas a um único

autor e publicado, no máximo, há 02 (dois) anos.

§ 4º. Em hipótese alguma o discente será dispensado de cursar o(s) componente(s) curricular.

§ 5º. A carta de aceite não poderá ser utilizada para solicitação de dispensa de apresentação

de TCC.

Art. 19. A solicitação de dispensa deverá ser requerida junto ao Setor Financeiro e

encaminhada a respectiva Coordenação de Curso, anexando:

a) Formulário padronizado preenchido e devidamente assinado pelo interessado;

b) cópia do artigo completo, autenticado em cartório, quando em material impresso ou o

endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;

c) cópia do índice da revista, autenticado em cartório, quando em material impresso ou o

endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;

d) cópia da capa da revista, , autenticado em cartório, quando em material impresso ou o

endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;

e) cópia do currículo lattes contendo a referencia da publicação.

f) cópia eletrônica em CD, contendo arquivos em PDF, conforme modelo disponibilizado

no site da FAEMA.

Art. 20. Compete a Coordenadoria de Curso a análise documental consubstanciada emitindo

seu parecer.

I – Sendo o parecer pelo DEFERIMENTO a Coordenadoria de curso providenciará o que segue:

a) registrar frequência;

b) atribuir nota ao discente em conformidade disposto no Art. 21.

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c) dar ciência ao interessado;

d) encaminhar ao CONSEPE para apreciação;

e) enviar cópia eletrônica em CD a Biblioteca da FAEMA.

II – Ocorrendo o INDEFERIMENTO, o processo deverá ser encaminhado ao orientador, para

providências junto ao orientando para proceder a apresentação de seu TCC.

Art. 21. A nota do discente será atribuída de acordo com a qualidade da publicação, sendo

considerado o maior conceito da base indexada:

I – Artigos em revista indexada com ISSN ou artigo em anais de eventos regionais contendo

ISSN ou ISBN (Nota: 7,0);

II – Artigos em revista indexada Qualis C ou artigo em anais de eventos Nacionais contendo

ISSN ou ISBN (Nota: 7,5);

III – Artigos em revista indexada Qualis B5 ou artigo em anais de eventos Internacionais

contendo ISSN ou ISBN (Nota: 8,0);

IV – Artigos em revista indexada Qualis B4 (Nota: 8,5);

V – Artigos em revista indexada Qualis B3 ou Revistas Internacionais (Nota: 9,0);

VI – Artigos em revista indexada Qualis B1 e B2 ou Indexada no Scopus (Nota: 9,5)

VII – Artigos em revista indexada Qualis A1 e A2 ou Indexada no Web of Science (Nota: Dez)

Art. 22. Em cumprimento à Proposição No 2010.19.07379-01, de 19 de outubro de 2010, do

Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, o TCC poderá ser submetido a softwares

de busca de similaridade na internet e em banco de dados visando à coibição do plágio, além

de resguardar os direitos autorais.

Parágrafo único. Ao ser verificada a ocorrência de plágio total ou parcial, ou até mesmo

autoplágio, o TCC será considerado nulo, tornando-se inválidos todos os atos decorrentes de

sua apresentação, com a consequente reprovação no Componente Curricular de TCC.

Art. 23. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e

Extensão – CONSEPE/FAEMA.

Art. 24. Revogam-se as disposições em contrário.

09 - ESTÁGIO CURRICULAR

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Os Estágios Supervisionados Curriculares na Faculdade de Educação e Meio Ambiente -

FAEMA são regidos por regulamento próprio e atendem as Diretrizes Curriculares Nacionais,

na especificidade de cada curso, sendo que os Estágios Supervisionados do curso de Farmácia,

com 800 horas, representam 20% da carga horária total do curso, que é de 4.000 horas.

O objetivo fundamental dos Estágios Supervisionados Curriculares é possibilitar ao

acadêmico uma experiência de aprendizagem profissional direta e real, durante a qual, sob

supervisão profissional habilitada e competente, o mesmo se torne progressivamente

responsável por tarefas típicas do seu campo de ação profissional, consideradas as

prerrogativas e limitações de sua formação segundo a normatização legal vigente.

Objetiva também retroalimentar o currículo de formação profissional, possibilitando

um constante aperfeiçoamento de todas as experiências curriculares empreendidas

pelaFaculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA.

Considerando, portanto, que o Estágio Supervisionado Curricular constitui um

processo dinâmico de aprendizagem que se realiza através da experiência e da atividade do

estagiário, com sua efetiva participação, devendo constituir-se em um verdadeiro programa de

ação, foram elaboradas as diretrizes básicas visando sua implantação, desenvolvimento,

acompanhamento e avaliação este, através do boletim de avalição do estágio supervisionado

curricular.

O Regulamento Estágios Supervisionados Curriculares , atualizado, foi aprovado em

reunião do CONSEPE do dia 01/07/2015, por meio da Resolução 011/2015/CONSEPE/FAEMA,

que atende a Lei Federal - Estágio - Lei 11788, de 25/09/2008. As demais ações, também,

foram incrementadas e seus resultados podem ser vistos junto à Coordenação do curso.

Os estágios Supervisionados Curriculares são executados seguindo formas de

orientação, supervisão e coordenação. A todo o momento o Coordenador do curso, o NDE e o

Colegiado, estão atentos para estreitar as relações interinstitucionais, buscando ampliar o rol

de empresas conveniadas, para propiciar a vivencia profissional em diversos campos da

atuação profissional farmacêutica.

O Estágio Supervisionado no curso de Farmácia tem início no 5º semestre e finalização

no 10º, com carga horária total de 800 horas.

Distribuição dos Estágios Supervisionados do curso de Farmácia, da FAEMA

Semestres Disciplinas Carga horária

5º Estágio Supervisionado I - Drogarias 100

6º Estágio Supervisionado II – Farmácia Hospitalar 100

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7º Estágio Supervisionado III – Farmácia Magistral 120

8º Estágio Supervisionado IV - Unidade Básica de Saúde 100

9º Estágio Supervisionado V - Indústria de Alimentos e Medicamentos

180

10º Estágio Supervisionado VI - Análises Clínicas 200

Total 800

O Regimento Geral da Faculdade de Educação e Meio ambiente – FAEMA expressa no

CAPÍTULO VII - DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Art. 66. O estágio supervisionado, quando integrante do currículo do curso, consta de atividades de prática pré-profissional, exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício.

Parágrafo único. Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total

do estágio, prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.

Art. 67. O estágio supervisionado é regulamentado pelo CONSEPE, ouvida a

Coordenadoria de Curso.

O Regulamento do Estágio Supervisionado é o que se segue.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O Regulamento de Estágio Supervisionado constitui-se em instrumento cujo objetivo é

orientar o trabalho do discente e docente, nas atividades de Estágio Supervisionado dos Cursos

de Graduação, de acordo com o Capítulo VI, Dos Estágios Supervisionados, artigos 64 e

Parágrafo único; e 65, do Regimento Geral, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente –

FAEMA, Lei nº 11.788, de 25/09/2008 e demais legislações vigentes, integrando o Projeto

Pedagógico do Curso.

DA CONCEITUAÇÃO E FINALIDADE

Art. 2º. Sua finalidade é regulamentar os procedimentos a serem observados na execução do

estágio segundo seus objetivos, constituição, legislação vigente e modalidades, estabelecendo

sua estrutura, metodologia, funcionamento, atribuições e deveres, sistema de avaliação e

outras disposições necessárias ao desenvolvimento eficiente e eficaz dos Estágios

Supervisionados.

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Art. 3º.Entende-se por Estágio Supervisionado Curricular todas as atividades formais de

aprendizagem, definidas no Projeto Pedagógico de Curso – PPC, seja ela social, profissional e

cultural, proporcionadas ao discente, desenvolvidas em participação de situações reais da vida

e de trabalho, da sua área, realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de

direito público ou privado.

I - integram o Estágio Supervisionado as atividades de extensão ou monitoria conforme

disposto no Art. 1º, § 3º, da Lei nº 11.788, de 25/09/2008;

II - as atividades de extensão e monitoria devem constar do PPC, Plano de Estágio

Supervisionado docente e do Plano de Atividades do estagiário, de acordo com as normas

definidas nas políticas institucional da FAEMA;

III - as atividades de extensão ou monitoria devem ser realizadas concomitantemente ao

Estágio Supervisionado, com carga horária correspondente a 10% (dez por cento) da carga

horária do mesmo.

Art. 4º. O Estágio Supervisionado é a atuação do discente no desempenho de atividades que

integram o campo de ação profissional, através da orientação e supervisão de profissionais

habilitados.

Art. 5º. As atividades de Estágio Supervisionado visam ao aperfeiçoamento acadêmico, pessoal

e profissional do discente, através da aplicabilidade de competências, habilidades e

conhecimentos teóricos, práticos e humanos em atividades relacionadas ao mercado de

trabalho.

DOS OBJETIVOS

Art. 6º. Em relação ao discente:

I - proporcionar oportunidades que possibilitem o desenvolvimento de suas competências,

atitudes e habilidades de analisar e propor mudanças no ambiente de estágio;

II - complementar o processo ensino/aprendizagem e incentivar a busca do aprimoramento

pessoal e profissional;

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III - atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para a profissional, viabilizando

oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das

instituições e da comunidade;

IV - incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento

de novas gerações de profissionais;

V - proporcionar condições para a iniciação, orientada à prática profissional, tendo em vista a

atingir os objetivos do curso;

VI - oferecer oportunidades para a assimilação de experiência na prática de planejar e

desenvolver atividades;

VII - propiciar a avaliação do trabalho acadêmico desenvolvido;

VIII - motivar para a criatividade e o enriquecimento da formação profissional através da

iniciação científica, despertando o interesse pela investigação científica e tecnológica

relacionadas aos problemas peculiares à área da sua atividade preferencial.

Art. 7º. Em relação à FAEMA

I - oferecer subsídios à revisão curricular, adequação do conteúdo programas de ensino e

atualização das metodologias de ensino/aprendizagem, de modo a permitir uma postura

realística quanto à sua participação e contribuição para o desenvolvimento local, regional e

nacional;

II - facilitar o processo de atualização de competências, habilidades e conhecimentos,

permitindo adequar às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a

que estão sujeitas;

III - promover a integração com as Instituições Conveniadas e Comunidades;

IV – instrumentalizar-se para oferecer respostas a problemas específicos das Instituições

situadas na área de abrangência local e regional;

V - proporcionar a utilização dos recursos humanos e da produção gerada nesta e nas demais

Instituições Conveniadas, de forma efetiva e eficaz, favorecendo maior integração nos campos

da ciência e da tecnologia;

VI - atender aos termos da legislação em vigor.

Art. 8º. Em relação às Instituições Conveniadas, objeto do Estágio Supervisionado:

I - reduzir o período de adaptação de novos profissionais de nível superior aos seus quadros;

II - facilitar o recrutamento e a seleção profissional de nível superior;

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III - contribuir para a identificação do perfil ideal dos profissionais requeridos pelo mercado de

trabalho;

IV - participar de maneira direta e eficaz na formação de profissionais de nível superior,

contribuindo para melhores condições de ensino/aprendizagem;

V - estimular a criação e o desenvolvimento de canais de cooperação com a FAEMA, na solução

de problemas de interesse mútuo;

VI - propiciar a atualização do quadro de pessoal qualificado, através da aproximação da

FAEMA que, com respaldo técnico-científico, pode trazer para o âmbito da Instituição, os mais

recentes conhecimentos.

DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

Art. 9º. O Estágio Supervisionado será desenvolvido como atividade proposta no PPC de cada

curso, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, Lei nº 11.788, de 25/09/2008

e demais legislações vigentes.

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 10. No que se refere ao Estágio Supervisionado destacam-se atribuições e competências

ao pessoal envolvido no processo:

a) Coordenador de curso;

b) Docente orientador de estágio;

c) Supervisor da parte concedente;

d) Discente.

Art. 11. Cabe ao Coordenador de Curso:

I – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural

e profissional do educando;

II – indicar docente orientador e coorientador, se necessário,, da área a ser desenvolvida no

estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

III – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de

relatório das atividades;

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IV – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro

local em caso de descumprimento de suas normas;

V – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus

educandos submetendo a aprovação em Colegiado de Curso e ao CONSEPE quando necessário;

VI – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de

realização de avaliações escolares ou acadêmicas.

VII - administrar e coordenar o processo de Estágio Supervisionado;

VIII - sugerir medidas de ordem administrativa, disciplinar e técnico-didático-científica que

julgar aconselháveis ao Estágio Supervisionado, submetendo a deliberação do Conselho

Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, da FAEMA;

IX - orientar os referidos no Art. 10, alíneas (b), (c), e (d), bem como fiscalizar a execução do

Plano de Estágio elaborado pelo orientador e o Plano de Atividades do estagiário que deverá

ser anexado ao Termo de Compromisso e demais documentos pertinentes;

X - superintender todas as atividades de Estágio;

XI - representar a FAEMA junto às autoridades, Instituições e órgãos envolvidos no Estágio

Supervisionado;

XII - convocar e presidir as reuniões sempre que necessário e/ou previsto em Plano de Estágio,

com docentes e discentes;

XIII - orientar discentes e docentes sobre assuntos pertinentes;

XIV – supervisionar a elaboração do Plano de Estágio, pelo discente, conjuntamente com o

orientador e supervisor;

XV - manter contato com as Instituições Conveniadas na área do curso, propondo, quando for

o caso, mecanismos que viabilizem uma melhor integração;

XVI - acompanhar a execução das atividades de Estágio Supervisionado, bem como a

assiduidade e pontualidade do orientador e discentes;

XVII - manter atualizados os registros de todas as informações pertinentes ao Estágio

Supervisionado;

XVIII – preencher e assinar conjuntamente o Termo de Compromisso de Estágio

Supervisionado Curricular, com o discente ou seu representante legal e a Instituição

Conveniada;

XIX - encaminhar 01 (uma) via à Instituição Conveniada do Plano de Estágio

(institucional/docente), Termo de Compromisso Discente e demais documentos pertinentes;

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XX – encaminhar a Gerência Administrativa, até o 10º (décimo) dia letivo, relação nominal dos

discentes em Estágio Supervisionado, para providências em relação ao seguro pessoal;

XXI - disponibilizar aos discentes, no primeiro dia letivo, o Plano de Estágio

(institucional/docente) e os modelos de Plano de Atividades de Estágio (discente), modelo de

relatório (parcial e final) e Boletins de Avaliação.

Art. 12. Cabe ao Docente Orientador:

I - orientar o estagiário;

II - servir de elo entre o estagiário, a instituição conveniada e a FAEMA;

III - orientar o discente na elaboração do Plano de Atividades de Estágio;

IV - supervisionar e avaliar as atividades visando ao atendimento do Plano de Atividades de

Estágio;

V - fornecer subsídios à Coordenadoria de Curso, com vistas à integração entre ensino teórico,

metodológico e prático do curso;

VI – realizar reuniões de avaliação e orientação com os estagiários conforme definido em Plano

de Estágio;

VII - orientar e acompanhar o estagiário na elaboração de relatórios de estágio;

VIII - preencher Boletins de Avaliação;

IX - efetuar contatos com o Supervisor sempre que necessário;

X – designar o docente Orientado;

XI – existindo a necessidade de mais de 1 (um) orientador, o (a) Coordenador (o) indicará um

docente com Orientador e os demais como Co-orientadores.

Art. 13. Cabe a parte concedente:

I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu

cumprimento;

II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural;

III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na

área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até

10 (dez) estagiários simultaneamente;

IV – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com

indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

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V – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;

VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de

atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

Art. 14. Cabe ao discente:

I - manifestar sua escolha, quando for o caso, pelas Instituições e locais de estágio junto ao

Docente Orientador de Estágio;

II - elaborar seu Plano de Atividades de Estágio e demais documentos pertinentes, sendo

obrigatória a apresentação ao Orientador em data pré-estabelecida em Plano de Estágio;

III – cumprir Código de Ética Profissional;

IV - comunicar ao Orientador evento relevante, relacionado ao estágio, bem registrar em

Relatório de Estágio;

V - comparecer às reuniões de avaliação e orientação previstas em Plano de Estágio;

VI - elaborar Relatórios de Estágio Supervisionado (parciais e final), conforme modelos

preconizados pela respectiva Coordenadoria de Curso;

VII – realizar o depósito do Relatório Final e demais documentos pertinentes de Estágio

Supervisionado, ao Orientador, em data previamente estipulada em Plano de Estágio;

VIII – preencher o Termo de Compromisso, responsabilizando-se pelos dados informados,

encaminhado diretamente ao Orientador.

DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 15. A apuração do rendimento em Estágio Supervisionado incide sobre a frequência e o

aproveitamento sendo atribuído ao discente Nota Final de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos,

resultante de média aritmética dos seguintes instrumentos de avaliação:

a) Boletim Individual de Avaliação de Estágio, preenchido pelo Orientador, na escala de

0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos;

b) Boletim de Autoavaliação Discente, na escala de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) pontos;

c) Boletim Individual de Avaliação preenchido pelo Supervisor (a), na escala de 0,0 (zero)

a 5,0 (cinco) pontos;

d) Boletim de Avaliação de Atividade Extensão ou Monitoria, avaliada pelo Orientador, na

escala de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) pontos;

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e) Boletim de Avaliação do Relatório Final de Estágio Supervisionado, na escala de 0,0

(zero) a 5,0 (cinco) pontos;

f) Avaliação Final, individual, escrita e discursiva, na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez)

pontos.

I- a Nota Final será calculada pela soma de todas as notas e sua divisão por 4 (quatro);

II – o critério de arredondamento de notas adotado será o do SAGU;

III – todos os documentos contidos nas alíneas anteriores deste artigo, Plano de Estágio, Plano

de Atividades de Estágio, Projeto de Extensão ou de Monitoria, Relatório Final e Avaliação

Final, individual, escrita e discursiva serão encaminhados pelo Orientador a Coordenadoria de

Curso para análise e parecer;

IV – o aso de pa e e DEFERIDO do a Coo de ado a de Cu so e ate de o disposto o

A t. 6, deste Regula e to, o dis e te se á o side ado APROVADO ;

V – o aso de pa e e INDEFERIDO do a Coo de ado a de Cu so, e ate de o disposto

no Art. 16, deste Regulamento, submete-se ao Colegiado de Curso para deliberação, cabendo

recurso em instância final ao CONSEPE.

Art. 16. Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), será considerado

aprovado o discente que obtiver a nota final igual ou superior a 6,0 (seis).

Art. 17. Ao discente reprovado pode ser concedida revisão das notas constantes nos

documentos das alíneas do Art. 15, por meio de requerimento instruído e documentado,

dirigido a Coordenadoria de Curso, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, após a divulgação da

média final.

Art. 18. A Coordenadoria de Curso poderá constituir Banca Examinadora para proceder a

reavaliação das documentações pertinentes, composta pelos seguintes membros:

a) Docente Orientador do Estágio, seu Presidente;

b) 02 (dois) Docentes do Curso, designados pelo (a) Coordenador (a) de Curso.

Art. 19. A Banca Examinadora poderá alterar ou manter a média final, por decisão de maioria

simples, cabendo recurso, em instância final, ao CONSEPE.

Parágrafo único. Não se aplica o disposto no Art. 54, inciso II, do Regimento Geral da FAEMA.

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DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 20. Toda documentação relativa ao Estágio Supervisionado será encaminhada pela

Coordenadoria de Curso a Secretaria Acadêmica – SECON onde será arquivada.

Art. 21. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Conselho Superior de

Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.

.

10 - ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO (PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO)

Autorização: PORTARIA No - 448, DE 24 DE MAIO DE 2007 Reconhecimento: PORTARIA Nº 275, DE 20 DE JULHO DE 2011

11 - MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSODE BACHARELADO EM FARMÁCIA

A Matriz Curricular é o conjunto de disciplinas que integram o curso, como parte

essencial do Projeto Pedagógico. Esta matriz expressa a deliberação institucional de currículo e

integra a proposta semestral de cumprimento de disciplinas, para a integralização do curso

pelo discente, no tempo definido neste Projeto Pedagógico.

O curso de Farmácia da FAEMA parte de novos paradigmas e de novos conteúdos.

Novos paradigmas porque a matriz curricular e o currículo pleno preveem unidades

curriculares, bem como Atividades Complementares dirigidas na formação holística do

profissional Farmacêutico.

Trata-se de um curso cujo perfil atende plenamente às exigências de uma formação

fundamental, estruturada visando proporcionar a ampliação de possibilidades e

potencialidades formativas do egresso do curso de Farmácia.

A matriz curricular foi reestruturada e atualizada adequando-se o currículo às

Diretrizes Curriculares do Curso de Farmácia e demais legislações vigentes.

Código Componentes Curriculares Carga horária

1º semestre Teórica Prática Total

1.1 Anatomia 50 10 60

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1.2 Biossegurança 20 00 20

1.3 Citologia, Histologia e Embriologia 40 20 60

1.4 Elementos da Matemática 20 00 20

1.5 Física Aplica à Farmácia 20 00 20

1.6 Introdução às Ciências Farmacêuticas 20 00 20

1.7 Oficina de Texto: Leitura e Escrita 40 00 40

1.8 Química Geral e Inorgânica 40 20 60

1.9 Projeto Interdisciplinar I 00 40 40

Subtotal 01 250 90 340

Código Componentes Curriculares Carga horária

2º semestre Teórica Prática Total

2.1 Bioestatística 40 00 40

2.2 Farmacobotânica 30 10 40

2.3 Físico-Química 30 10 40

2.4 Fisiologia e Biofísica 30 10 40

2.5 Genética 40 00 40

2.6 Metodologia Científica 40 00 40

2.7 Química Analítica Qualitativa 30 10 40

2.8 Química Orgânica I 30 10 40

2.9 Projeto Interdisicplinar II 00 40 40

Subtotal 02 270 90 360

Código Componentes Curriculares Carga horária

3º semestre Teórica Prática Total

3.1 Bioética 40 00 40

3.2 Biologia Molecular 30 10 40

3.3 Bioquímica I 40 20 60

3.4 Ciências Sociais 20 00 20

3.5 Patologia 30 10 40

3.6 Química Analítica Quantitativa 30 10 40

3.7 Química Orgânica II 30 10 40

3.8 Saúde Pública 40 00 40

3.9 Tópicos Especiais em Farmácia I 00 20 20

Subtotal 03 260 80 340

Código Componentes Curriculares Carga horária

4º semestre Teórica Prática Total

4.1 Análise Instrumental 20 20 40

4.2 Bioquímica II 40 20 60

4.3 Epidemiologia 40 00 40

4.4 Farmacognosia 30 10 40

4.5 Farmacologia I 30 10 40

4.6 Microbiologia e Imunologia Básica 30 10 40

4.7 Parasitologia Básica 30 10 40

4.8 Química Farmacêutica I 40 00 40

4.9 Seminários Integrados em Farmácia I 00 20 20

Subtotal 04 260 100 360

Código Componentes Curriculares Carga horária

5º semestre Teórica Prática Total

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5.1 Deontologia, Legislação Farmacêutica e Direitos Humanos

40 00 40

5.2 Estágio Supervisionado I - Drogarias 00 100 100

5.3 Farmácia Hospitalar 40 00 40

5.4 Farmacologia II 30 10 40

5.5 Farmacotécnica I 20 20 40

5.6 Gestão Farmacêutica 40 00 40

5.7 Homeopatia 30 10 40

5.8 Química Farmacêutica II 30 10 40

5.9 Tópicos Especiais em Farmácia II 00 20 20

Subtotal 05 230 170 400

Código Componentes Curriculares Carga horária

6º semestre Teórica Prática Total

6.1 Assistência Farmacêutica na Atenção Básica 30 10 40

6.2 Bioquímica Clínica 20 20 40

6.3 Cosmetologia 30 10 40

6.4 Estágio Supervisionado II – Farmácia Hospitalar 00 100 100

6.5 Farmacotécnica II 40 20 60

6.6 Garantia e Controle de Qualidade de Insumos, Medicamentos e Cosméticos

30 10 40

6.7 Primeiros Socorros 20 00 20

6.8 Responsabilidade Social e Meio Ambiente 00 40 40

Subtotal 06 170 210 380

Código Componentes Curriculares Carga horária

7º semestre Teórica Prática Total

7.1 Biotecnologia de Alimentos 40 00 40

7.2 Estágio Supervisionado III – Farmácia Magistral 00 120 120

7.3 Farmacoeconomia e Administração Farmacêutica 40 00 40

7.4 Fitoterapia e Educação Ambiental 20 00 20

7.5 Hematologia Clínica 10 30 40

7.6 Tecnologia Farmacêutica 40 00 40

7.7 Toxicologia Básica 40 00 40

7.8 Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais 00 60 60

Subtotal 07 190 210 400

Código Componentes Curriculares Carga horária

8º semestre Teórica Prática Total

8.1 Bioquímica e Análise de Alimentos 40 20 60

8.2 Enzimologia 30 10 40

8.3 Estágio Supervisionado IV - Unidade Básica de Saúde

00 100 100

8.4 Microbiologia Clínica (Bacteriologia e Virologia) 30 10 40

8.5 Nutrição 20 00 20

8.6 Toxicologia e Microbiologia de Alimentos 40 20 60

8.7 Seminários Integrados em Farmácia II 00 40 40

8.8 Trabalho de Conclusão de Curso – o TCC I 00 40 40

Subtotal 08 160 240 400

Código Componentes Curriculares Carga horária

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9º semestre Teórica Prática Total

9.1 Citologia Clínica 20 20 40

9.2 Estágio Supervisionado V - Indústria de Alimentos e Medicamentos

00 180 180

9.3 Gestão de Qualidade e Tecnologia de Alimentos 60 00 60

9.4 Operações Unitárias 40 00 40

9.5 Parasitologia Clínica 40 20 60

9.6 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II 40 00 40

Subtotal 09 200 220 420

Código Componentes Curriculares Carga horária

10º semestre Teórica Prática Total

10.1 Estágio Supervisionado VI - Análises Clínicas 00 200 200

10.2 Micologia 20 20 40

10.3 Imunologia Clinica 20 40 60

10.4 Psicologia Farmacêutica 40 00 40

10.5 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC III 00 40 40

10.6 Seminários Integrados em Farmácia III 20 00 20

10.7 Disciplinas Optativas (Libras e outras) 40 00 40

Subtotal 10 140 300 440

Carga horária total 2.130 1.710 3.840

Atividades Complementares 00 160 160

Carga horária total geral 2.130 1.870 4.000

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12 - DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEOS, CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

A Estrutura curricular do Curso de Farmácia da FAEMA visa manter a flexibilidade,

interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria

com a prática, para tanto, é constituída por saberes necessários para a atuação profissional

farmacêutica, os quais são abordados em diferentes dimensões, a saber: (i) a dimensão

conceitual – formação de teorias e conceitos, (ii) a dimensão procedimental – o saber fazer e

(iii) a dimensão ética, com formação de valores e atitudes e, núcleos de conhecimento

conforme RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002, a saber: (i) Ciências Exatas,

(ii) Ciências Biológicas e da Saúde, (iii) Ciências Humanas e Sociais e (iv) Ciências

Farmacêuticas.

Ciências Exatas

Incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos, matemáticos e

estatísticos como suporte às ciências farmacêuticas.

Unidades Curriculares CH

Análise Instrumental 40

Bioestatística 40

Elementos da Matemática 20

Física Aplica à Farmácia 20

Físico-Química 40

Operações Unitárias 40

Química Analítica Qualitativa 40

Química Analítica Quantitativa 40

Química Geral e Inorgânica 60

Química Orgânica I 40

Química Orgânica II 40

Subtotal 420

Ciências Biológicas e da Saúde

Incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos

normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como

processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos, genética molecular e bioinformática em

todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos serviços farmacêuticos

Unidades Curriculares CH

Anatomia 60

Biologia Molecular 40

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Bioquímica e Análise de Alimentos 60

Bioquímica I 60

Bioquímica II 60

Biotecnologia de Alimentos 40

Citologia, Histologia e Embriologia 60

Enzimologia 40

Farmacobotânica 40

Fisiologia e Biofísica 40

Genética 40

Gestão de Qualidade e Tecnologia de Alimentos 60

Microbiologia e Imunologia Básica 40

Nutrição 20

Parasitologia Básica 40

Patologia 40

Primeiros Socorros 20

Toxicologia e Microbiologia de Alimentos 60

Subtotal 820

Ciências Humanas e Sociais

Incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade,

contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais,

psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a economia e

gestão administrativa em nível individual e coletivo, como suporte à atividade farmacêutica.

Unidades Curriculares CH

Bioética 40

Ciências Sociais 20

Epidemiologia 40

Metodologia Científica 40

Oficina de Texto: Leitura e Escrita 40

Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais 60

Projeto Interdisciplinar I 40

Projeto Interdisicplinar II 40

Psicologia Farmacêutica 40

Responsabilidade Social e Meio Ambiente 40

Saúde Pública 40

Subtotal 440

Ciências Farmacêuticas

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Incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a pesquisa e desenvolvimento,

produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e produtos farmacêuticos;

legislação sanitária e profissional; ao estudo dos medicamentos no que se refere à

farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico,

farmacoepidimiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de

dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção

farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico

laboratorial e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biosegurança e da toxicologia como

suporte à assistência farmacêutica.

Unidades Curriculares CH

Assistência Farmacêutica na Atenção Básica 40

Bioquímica Clínica 40

Biossegurança 20

Citologia Clínica 40

Cosmetologia 40

Deontologia, Legislação Farmacêutica e Direitos Humanos 40

Estágio Supervisionado I - Drogarias 100

Estágio Supervisionado II – Farmácia Hospitalar 100

Estágio Supervisionado III – Farmácia Magistral 120

Estágio Supervisionado IV - Unidade Básica de Saúde 100

Estágio Supervisionado V - Indústria de Alimentos e Medicamentos 180

Estágio Supervisionado VI - Análises Clínicas 200

Farmácia Hospitalar 40

Farmacoeconomia e Administração Farmacêutica 40

Farmacognosia 40

Farmacologia I 40

Farmacologia II 40

Farmacotécnica I 40

Farmacotécnica II 60

Fitoterapia e Educação Ambiental 20

Garantia e Controle de Qualidade de Insumos, Medicamentos e Cosméticos 40

Gestão Farmacêutica 40

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Hematologia Clínica 40

Homeopatia 40

Imunologia Clinica 60

Introdução às Ciências Farmacêuticas 20

Micologia 40

Microbiologia Clínica (Bacteriologia e Virologia) 40

Parasitologia Clínica 60

Química Farmacêutica I 40

Química Farmacêutica II 40

Seminários Integrados em Farmácia I 20

Seminários Integrados em Farmácia II 40

Seminários Integrados em Farmácia III 20

Tecnologia Farmacêutica 40

Tópicos Especiais em Farmácia I 20

Tópicos Especiais em Farmácia II 20

Toxicologia Básica 40

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I 40

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II 40

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC III 40

Disciplinas Optativas (Libras e outras) 40

Subtotal 2.160

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13 - EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA BÁSICA E COMPLEMENTAR

PROGRAMA DE DISCIPLINAS

1º Período DISCIPLINA: ANATOMIA Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 50 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico-prático da anatomia macroscópica do corpo humano, os aspectos morfofuncionais dos principais sistemas orgânicos: ósseo, articular, muscular, digestório, respiratório, cardio-circulatório, geniturinário, endócrino, tegumentar, nervoso e suas inter-relações. 2.OBJETIVO GERAL Explicar aos acadêmicos através da teoria e prática os principais sistemas e regiões que compõem o corpo no estudo da anatomia humana. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. INTRODUÇÃO A ANATOMIA

Introdução e história da anatomia humana;

Organização do corpo humano;

Terminologia anatômica.

Unidade 2. ORGANIZAÇÃO ANATOMICA DO CORPO HUMANO (Suporte, MovimentoManutenção e reprodução)

Introdução, conceito, classificação de sistema esquelético e muscular;

Estruturas anatômicas de ossos do crânio e face, tórax e coluna vertebral, cíngulo peitoral e membro superior, quadril e membro inferior;

Componentes anatômicos musculares; Anatomia macroscópica dos músculos da face e pescoço; abdômen; tórax e dorso; cintura escapular, antebraço e mão; cintura pélvica; coxa, perna e pé.

Conceito e classificação das principais articulações do corpo humano.

Introdução e conceito de sistema digestório, respiratório e circulatório;

Classificação e componentes anatômicos de sistema digestório.

Estruturas macroscópicas do sistema respiratório.

Anatomia macroscópica do sistema circulatório (coração, veias, artérias e sistema linfático);

Diferenças anatômicas dos vasos sanguíneos e linfáticos;

Circulação pulmonar e sistêmica.

Introdução e conceito de sistema genitourinário;

Anatomia macroscópica do sistema genital feminino, masculino e urinário;

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Diferenças anatômicas em relação ao sistema genital (masculino e feminino).

Estruturas que participam da filtração glomerular.

Anatomia macroscópica das glândulas endócrinas.

Componentes anatômicos da pele, unhas e pêlos.

Unidade 3. ANATOMIA DO SISTEMA NERVOSO (Integração e coordenação)

Introdução e conceito de sistema nervoso;

Tecido nervoso;

Anatomia macroscópica do sistema nervoso central;

Anatomia macroscópica do sistema nervoso periférico;

Anatomia do sistema nervoso autônomo; 4.BIBLIOGRAFIAS 4.1.BÁSICA DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Ateneu, 2011. SOUZA, R. R. Anatomia humana. 22. ed. São Paulo: Manole, 2001. WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana: cabeça e pescoço, tórax, abdome, pelve, PCSN, olho, orelha. 5. ed. v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MARTINI, H., F., TIMMONS, J., M., TALLITSCH, B., R. (01/2009). Anatomia Humana: Coleção Martini, 6th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536320298/

4.2.COMPLEMENTAR DANGELO, José Geraldo. Anatomia Humana:sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. PUTZ, R. (edit).Sobotta: atlas de anatomia humana quadro de músculos, articulações e nervos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. SPRINGHOUSE. (09/2003). Anatomia & Fisiologia - Série Incrivelmente Fácil. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2445-6/ HEIDEGGER, Wolf. (07/2006). Atlas de Anatomia Humana, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2162-2/ TORTORA, J., G., NIELSEN, T., M. (06/2013). Princípios de Anatomia Humana, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2301-5/

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DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA Estudos de biossegurança no trabalho com materiais biológicos e produtos químicos, riscos físicos, primeiros socorros e resíduos. 2 OBJETIVO GERAL Explicar aos alunos a utilização de técnicas de segurança no ambiente de laboratório bem como o atendimento de primeiros socorros mais adequado. 3.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. BIOSSEGURANÇA NO TRABALHO.

Organização da área de trabalho.

Planejamento das atividades.

Executando o trabalho. Unidade 2. AMBIENTE LABORATORIAL.

Contaminantes que afetam a saúde.

Manuseio de produtos perigosos.

Equipamentos de proteção Unidade 4. CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS.

Grupos de riscos. Unidade 5. ESTOCAGEM DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS.

Depósitos em laboratórios.

No almoxarifado. Unidade 6. SEGURANÇA NO PREPARO DE SOLUÇÕES.

Conhecendo o trabalho.

Procedimentos para preparo de uma solução.

Unidade 7 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS E SEUS EFEITOS.

Gases.

Substâncias químicas orgânicas.

Produtos ácidos e alcalinos.

Metais.

Outras substâncias utilizadas com frequência.

Ficha de emergência. Unidade 8 VIAS DE INTRODUÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS.

Vias Respiratórias.

Contato com a pele.

Ingestão.

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Unidade 9 DERRAMAMENTO E ACIDENTES DE PRODUTOS QUÍMICOS.

Ácidos.

Básicos.

Produtos Orgânicos. Unidade 10. DESCARTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIO.

Descarte de gases ou vapores do laboratório.

Descarte de líquidos.

Destino da borra de metais pesados.

Líquidos biológicos.

Solventes orgânicos clorados e não clorados

Resíduos sólidos no laboratório. Unidade 11 INCÊNDIOS, CAUSAS E CONTROLE.

Fogo.

Tipos de carga.

Fontes causadoras de incêndios no laboratório.

Alguns cuidados para evitar incêndios no laboratório 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA FERRAZ, F.C. Técnicas de Segurança em Laboratórios: regras e práticas. Editora Hemus. CARDOSO, Oliveira, T. D. Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. São Paulo: Santos Editora, 2014. CARVALHO, P.R. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. NEVES, Augusto, P. (07/2011). Manual Roca Técnicas de Laboratório. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0256-5/ 4.2 COMPLEMENTAR BINSFELD, Pedro Canisio. Fundamentos Técnicos e o Sistema Nacional de Biossegurança em Biotecnologia. São Paulo: Interciência, 2015. DIÁRIO OFICIAL de 09/06/1997. Instrução Normativa n. 007, da CTNBio pp. 11827- 11833. GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA – Secretaria da Saúde – Serviço de Vigilância Sanitária. Normas de Vigilância Sanitária. Outubro /1990. HINRICHSEN, Lemos, S. (10/2012). Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2216-2/ BARSANO, Roberto, P., BARBOSA, Pereira, R., GONÇALVES, Emanoela, SOARES, Sil, S. D. (06/2014). Biossegurança - Ações Fundamentais para Promoção da Saúde, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536510996/

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DISCIPLINA:CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Abordar o estudo das estruturas celulares e de seu funcionamento, métodos de estudo em microscopia óptica e eletrônica, histológico dos tecidos e órgãos, aspectos básicos da embriologia humana e dos fatores envolvidos no desenvolvimento humano. 2 OBJETIVO GERAL Descrever aos discentes conhecimentos específicos de Citologia, Histologia e Embriologia que permitam o entendimento de outras disciplinas, como Patologia, Bioquímica, Citologia, Hematologia e Farmacologia. E desenvolver trabalhos de investigação e estudos na respectiva área profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: CITOLOGIA

Microscópio óptico

Preparo do material

Parafina, Resina, Congelamento

Citoquímica e imunocitoquímica

Microscópio confocal, contraste de fase, fluorescência e polarização

Microscópio eletrônico de transmissão e de varredura

Desenvolvimento da teoria celular e conceito da célula

Organização geral da célula eucariótica

Citoesqueleto

Ribossomos

Sistema de endomembranas

Retículo endoplasmático

Complexo de golgi

Lisossomos

Peroxissomos

Mitocôndrias

Cromatina e cromossomos

Divisão celular: Mitose e Meiose

Aulas práticas de citologia UNIDADE 2: EMBRIOLOGIA

Gametogênese: espermatogênese, ovogênense – ciclo ovulatório

Fecundação, clivagem e implantação.

Gastrulação, neurulação e dobramento

Anexos embrionários

Organogênese

Malformação congênita

Aulas práticas embriologia

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UNIDADE 3: HISTOLOGIA

Epitélios de revestimento e glandular

Tecido conjuntivo propriamente dito

Tecidos conjuntivos especializados

Tecidos musculares

Tecidos nervosos

Aulas práticas histologia. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1BÁSICA JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia Básica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. SOBOTTA, J; PEREIRA, B. S. L. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. WELSCH, Ubrich. Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica Sobotta- Atlas de Histologia : 528 figuras 15 quadros. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GARCIA, Lauer, S. M., FERNÁNDEZ, organizadores, C. -. (01/2012). Embriologia, 3ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327044/ 4.2COMPLEMENTAR SADLER, W., T. (09/2013). Langman - Embriologia Médica, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2467-8/ GARTNER, P., L., HIATT, L., J. (07/2014). Atlas Colorido de Histologia, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2592-7/ EYNARD, R., A., VALENTICH, A., M., ROVASIO, A., R. (01/2011). Histologia e Embriologia Humanas: Bases Celulares e Moleculares, 4th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536324791/ KATCHBURIAN, Eduardo, ARANA, Victor. (07/2012). Histologia e Embriologia Oral - Texto - Atlas - Correlações Clínicas, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2154-7/ CONSOLARO, Lopes, M. E., MARIA-ENGLER, (orgs.), S. S. (06/2012). Citologia Clínica Cérvico-Vaginal - Texto e Atlas. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0419-4/

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DISCIPLINA:ELEMENTOS DA MATEMÁTICA Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA Estudo das funções, diferenciação, integrais, limites, aplicar suas regras em problemas matemáticos e relacionar com outras disciplinas das ciências exatas. 2 OBJETIVO GERAL Descrever conceitos de matemática e sua aplicabilidade na área farmacêutica. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. FUNÇÕES

Conceitos e exemplos;

Construção dos pares com auxílio de uma regra (domínio da função);

Representação gráfica de funções;

Apresentação de algumas funções importantes;

Generalidades;

Função linear;

Casos particulares da função linear.

Função quadrática

Generalidades;

Construção da parábola.

Função exponencial

Funções logarítmicas

UNIDADE 2. NOÇÃO INTUITIVA DE LIMITE

Limite de uma função em um ponto

Limites infinitos

Função contínua UNIDADE 3. DERIVADA DE UMA FUNÇÃO

Taxa média de variação de uma função

Derivada de uma função em um ponto Generalidades

Conceito de derivada de uma função em um ponto

Função derivada UNIDADE 4. CÁLCULO DA FUNÇÃO DERIVADA

F1 (Fórmula um de derivação)

R1 (Regra um de derivação) –

R2 (Regra dois de derivação) –

F2 (Fórmula dois de derivação)

Outras regras e fórmulas de derivação

Derivada do produto de duas funções

Derivada do quociente de duas funções

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UNIDADE 5: INTEGRAL DE RIEMANN

Generalidades;

Definição;

Cálculo da integral definida;

Primitiva de uma função;

Integral indefinida de Fórmulas básicas de integração;

Outras fórmulas de integração;

Mudança de variável;

Diferencial de uma função;

Exemplos de mudança de variável. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1.BÁSICA DA SILVA, S. M.; DA SILVA, E. M.; DA SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos Superiores.São Paulo: Atlas, 2006. LEITHOLD, L. Cálculo. Vol. I. 3 ed. São Paulo: Harbra, 2006. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo vol. 1, 2 e 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. VILA, Antoni, CALLEJO, Luz, M. (08/2011). Matemática para Aprender a Pensar. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536312910/ 4.2 Complementar SMOLE, Stocco, K., MUNIZ, Alberto, C. (01/2013). A matemática em sala de aula: Reflexões e Propostas Para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563899842/ SMOLE, Stocco, K., DINIZ, Ignez, M. (04/2011). Ler, escrever e resolver problemas: Habilidades básicas para aprender matemática.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311920/ ZILL, G., D., CULLEN, R. (08/2011). Matemática Avançada para Engenharia - Vol I, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577804771/ MAIO, Waldemar de. Didática da matemática. Rio de Janeiro: LTC, 2012. FLORIANI, Jose Valdir. Integrais Cálculo Fácil. Blumenau: Edifurb, 2011.

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DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA À FARMÁCIA Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico de conceitos físicos aplicados em sistemas biológicos de importância na área farmacêutica. 2 OBJETIVO GERAL Descriminar ao aluno uma aprendizagem dos conceitos físicos necessários para um bom entendimento de processos em sistemas biológicos. 3 CONTEÚDO PROGRAMATICO UNIDADE 1. RADIOATIVIDE

Principais conceitos sobre o mundo atômico.

Aspectos históricos da radioatividade.

A radioatividade.

Núcleos instáveis.

Os três tipos de decaimentos nucleares.

O decaimento alfa

O decaimento beta

O decaimento gama

Principais características das partículas e e dos raios .

Aplicações da radiação.

Conceitos de atividade e meia-vida.

Teoria da transmutação.

Lei de decaimento radioativo. UNIDADE 2. FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

Definição de ondas;

Propagação ondulatória;

Reflexão de pulsos;

Refração de pulsos;

Ondas periódicas;

Reflexão e refração de ondas;

Difração, dispersão e polarização;

Interferência;

Onda estacionária. UNIDADE 3. FLUÍDOS EM MEIOS BIOLÓGICOS

Mecânica dos fluídos;

Densidade e massa específica;

Pressão;

Lei de Stevin;

Pressão atmosférica;

Vasos comunicantes;

Princípio de Pascal;

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Princípio de Arquimedes;

Hidrodinâmica; UNIDADE 4. FENÔMENOS ELÉTRICOS NAS CÉLULAS

Eletricidade;

Processos de eletrização;

Definição de campo elétrico;

Campo elétrico formado por uma carga puntiforme;

Linhas de campo;

Energia potencial elétrica;

Potencial elétrico;

Eletrodinâmica: corrente elétrica;

Potência elétrica; 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1.BÁSICA ALONSO, M. Física:Um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2009. BORN, Max. Problemas da Física Moderna. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. HALLIDAY, D. Fundamentos da Física Vol. 1/3. 9. ed. São Paulo: LTC, 2013. HEWITT, G., P. (01/2011). Física Conceitual, 11ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577808915/ 4.2.COMPLEMENTAR BAUER, Wolfgang, WESTFALL, D., G., DIAS, Helio. (01/2012). Física para Universitários: Eletricidade e Magnetismo.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551266/ KNIGHT, D., R. (01/2009). Física: Uma Aabordagem Estratégica - Vol 2, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805389/ COMPRI-NARDY, B., M., STELLA, Breda, M., OLIVEIRA, de, C. (02/2009). Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1963-6/ Jr., MOURÃO, Alberto, C., ABRAMOV, Marques, D. (11/2008). Curso de Biofísica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2008-3/ .

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DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÁS CIENCIAS FARMACÊUTICAS Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teoria: 20.h 1 EMENTA Estudo dos aspectos históricos da profissão farmacêutica, suas origens, influências culturais, políticas e o perfil atual da profissão. Abordagem dos campos de atuação do farmacêutico, o contexto atual e as perspectivas para o futuro. 2 OBJETIVO GERAL Narrar conhecimentos para a compreensão da Profissão Farmacêutica, de sua importância na resolução de problemas, de sua competência na área da saúde e de seu papel social no contexto sanitário nacional. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - FARMACÊUTICO: PROFISSIONAL A SERVIÇO DA VIDA

A profissão farmacêutica

Entendimento popular sobre a profissão farmacêutica

Contextualização da profissão farmacêutica no cenário sanitário nacional UNIDADE 2 – ORIGEM E HISTÓRIA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA

Boticas e Boticários no Brasil Colonial.

Panorama da farmácia no século XIX.

Desenvolvimento da Farmácia Contemporânea. UNIDADE 3 – PRINCIPAIS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO

Farmacêutico na Farmácia Pública e Hospitalar.

Farmacêutico nas Análises Clínicas e Toxicológicas.

Farmacêutico nas Indústrias de Medicamentos e Cosméticos.

Farmacêutico nas Indústrias de Alimentos.

Farmacêutico na Docência e na Pesquisa. UNIDADE 4 - CONTEXTO ATUAL DA PROFISSÃO E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO.

Panorama profissional: conselhos, legislações. 4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ROCHA, Hélio. Farmacêutico profissional a serviço da saúde. Goiânia: Kekps, 2006. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de ética da profissão farmacêutica, Brasília, 2005. EDLER, F. C.. Boticas e farmácias: uma história ilustrada da Farmácia no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2006. Sinfarmig. Rumos da Farmácia no Brasil. Belo Horizonte: Princípio Ativo, 2010. 4.2 COMPLEMENTAR

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CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P. C. O exercício do cuidado farmacêutico. New York: MCGraw-Hill, 2006. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Breve história da farmácia no Brasil. Brasília: CFF, 1965. ALMEIDA-MURADIAN, de, L. B. (06/2015). Ciências Farmacêuticas - Vigilância Sanitária, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2776-1/ REVISTA PHARMÁCIA BRASILEIRA. Publicação periódica do CFF. ZUBIOLI, A. Ética farmacêutica. São Paulo: Hucitec/Sobravime, 2004.

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DISCIPLINA: OFICINA DE TEXTO: LEITURA E ESCRITA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA O estudo de fatores lingüísticos e extralingüísticos envolvidos na aptidão de leitura, compreensão e produção de textos com proficiência no processo ensino aprendizagem, com as técnicas de comunicação e redação, a tipologia textual, os elementos de análise do discurso e as demandas especificas. 2 OBJETIVO GERAL Relacionar os diferentes aspectos da língua falada e escrita, para melhorar a leitura, compreensão, produção de textos e o inter-relacionamento social entre as pessoas como forma de ampliar a interação com o mundo. Descriminar o funcionamento da linguagem, numa abordagem textual e discursiva, de modo a contribuir para o desenvolvimento de uma consciência objetiva e critica. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. CONCEITOS LINGUÍSTICOS

Fundamentação linguística

Linguagem, língua e fala: conceitos e relações.

Comunicação: signo linguístico – conotação e denotação

Novas regras ortográficas

Níveis e funções da linguagem

Intertextualidade _ tipologia textual

Descrição ( literária, técnica e científica

Língua escrita UNIDADE 2. TÉCNICAS DE LEITURA E ESCRITA

O ato de ler – processo de reflexão e criação.

Etapa do processo de leitura: decodificação, interpretação e aplicação.

Tipos de leitura.

Modalidades da leitura.

Finalidades da leitura.

Leitura informativa: seletiva, crítica, interpretativa.

Análise de textos: textual, temática, interpretativa.

Técnicas de leitura: sublinhar, esquematizar, resumir. UNIDADE 3. NÍVEIS DE LINGUAGEM

Normas quanto ao uso dos verbos impessoais.

Concordância verbal e nominal.

Regência verbal e nominal.

Texto dissertativo: características estruturais.

Tese e argumentação.

Elementos para uma dissertação.

Incorreções gramaticais.

Fatores que contribuem para a incorreção.

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UNIDADE 4. ELABORAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DE PERÍODOS, PARÁGRAFOS E TEXTOS

Conceito de parágrafo argumentativo.

Estruturação do parágrafo argumentativo.

Qualidades do parágrafo argumentativo: preliminares, coesão, unidade, coerência e ênfase.

Produção de acadêmico expositivo – argumentativo.

Análise e produção de texto. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA FIGUEIREDE, Adriana. Gramática Comentada com interpretação de textos. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do Léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2005. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2013. ARRAIS, Diogo. (02/2012). Coleção Concursos Públicos: Nível Médio & Superior - Português, 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502156456/ 4.2 COMPLEMENTAR MASIP, Vicente. (11/2011). Gramática Sucinta de Português. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2098-3/ FERREIRA, Edvaldo. Gramática da Língua Portuguesa. Recife: Armador, 2015. FERREIRA, Reinaldo. Correspôndencia Comercial e Oficial: com técnicas de redação. 15. ed. São Paulo: Martinsfontes, 2001. AZEVEDO, de, R. A. (01/2015). UniA: Português Básico, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788584290550/ MUNIZ, Waldson. (07/2014). Série Teoria e Questões - Português para Concursos, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-5944-9/

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DISCIPLINA: QUIMICA GERAL E INORGÂNICA Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA: A importância da estrutura atômica e os elementos da tabela periódica, suas ligações químicas e a estrutura de compostos. As reações químicas de ácidos, bases, sais e óxidos, de oxirredução e o cálculo em reação química descritiva. Estudo dos compostos de coordenação e interações intermoleculares. 2 OBJETIVO: Analisar as funções inorgânicas, sob os aspectos de estados de agregação e propriedades, cinética, equilíbrio, preparação de soluções, purificação e solubilização de substâncias e cálculo estequiométrico com aplicação nas diversas áreas das Ciências Farmacêuticas. 3 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS UNIDADE 1: TEORIA ATÔMICA

Teoria de Dalton: descoberta do elétron, modelo nuclear do átomo.

Teoria atômica: estrutura eletrônica do átomo, espectros, postulados de Bohr, noções sobre mecânica quântica.

Tabela periódica: configuração eletrônica e periodicidade

Propriedades periódicas UNIDADE 2: LIGAÇÕES QUÍMICAS

Ligação iônica e metálica

Ligação covalente

Estrutura molecular e ligações intermoleculares

As teorias ácidos e bases de Arrhenius e Bronsted-Lowry, a ionização da água e o pH de soluções

Forças relativas de ácidos e bases e teoria de ácidos e bases de Lewis UNIDADE 3: TIPOS DE REAÇÕES

Reações ácido-base, solubilidade e reações de precipitação;

Reações de óxido-redução

Massa molar, mol e cálculos estequiométricos

Cálculos estequiométricos em soluções e rendimento de reações

Química descritiva: elementos de transição e estudo de alguns compostos

Compostos de coordenação: tipos de ligantes, formação de quelatos e alguns quelatos importantes.

4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ATKINS, W., P., JONES, Loretta. Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. KOTZ, John C.. Química geral e reações químicas, volume 1. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

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LENZI, Ervim. Química Geral Experimental. 2. ed.Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. CHANG, Raymond. (09/2010). Química Geral. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308177/

4.2 COMPLEMENTAR

ROCHA, Cesar, J., ROSA, Henrique, CARDOSO, Alves, A. (04/2011). Introdução à Química Ambiental, 2 ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788560031337/ SOLOMONS, Graham, T. W., FRYHLE, Barton, C., JOHNSON, G., R. (01/2012). Guia de Estudo e Manual de Soluções - Química Orgânica - Vol. 1, 10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2086-0/ ATKINS, W., P., JONES, Loretta. (01/2012). Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788540700543/ FARIAS, Robson Fernandes de. Química Geral no contexto das engenharias. 5. ed. Campinas: Átomo, 2015. HARRIS, C., D. (02/2012). Análise Química Quantitativa, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2084-6/ BENVENUTTI, E. V. Quimica Inorgânica. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.

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DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar I Carga Horária Total: 40h Carga Horária Teórica: 40h EMENTA O Projeto proporciona aos acadêmicos conhecimentos adquiridos durante o primeiro período curso de Farmácia, associando-os à teoria e a prática, através da construção da intertdisciplinaridade o discente é estimulado a reconhecer o caráter multidisciplinar da profissão.

OBJETIVO GERAL Demonstrar os conteúdos das unidades curriculares que compõe a matriz curricular do primeiro período de forma interdisciplinar por meio de métodos pragmáticos na atualidade científica e pedagógicos voltados ao ensino superior, resultando em na integração do binômio teoria-pratica. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: PROGRAMA DE DISCIPLINA E PLANO DE ENSINO

Programas de Disciplinas e Planos de Ensino: Anatomia; Biossegurança, Citologia, histologia e embriologia; Elementos da matemática, Física aplicada a farmácia, Leitura e Produção de Textos, Introdução a ciências farmacêuticas e Química geral e inorgânica.

Unidade 2: CONCEITO: COMPETÊNCIA E HABILIDADE

Conceito Competência e Habilidade

Unidade 3:DIRETRIZES CURRICULAR E MATRIZ CURRICULAR

Diretriz curricular do Curso de Farmácia.

Matriz Curricular

Unidade 4: FORMAÇÃO DO FARMACÊUTICO

Perfil do Farmacêutico

Unidade 5:COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECIFICAS DO FARMACÊUTICO

Competências e Habilidades Especificas do Farmacêutico

Unidade 6: ENADE

Portaria Normativa do ENADE, Componentes de Formação Geral Unidade 7:TEMAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO

Componentes de Formação Geral do ENADE

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4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA QUELUZ, Ana Gracinda (org.). Interdisciplinaridade: formação de profissionais da Educação. São Paulo: Pioneira, 2000. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados.São Paulo: Atlas,2014. MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. São Paulo>Atlas,2009. DEMO, Pedro. (08/2008). Metodologia para quem quer aprender.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466054/ 4.2 COMPLEMENTAR ZEN, Maria Isabel H. Dalla (Org.). Projetos Pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre: Mediação, 2002. ÁUREA,Castilho. A dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark,2002. BORDENAVE, Juan Díaz. Estratégias de Ensino Aprendizagem. Petrópolis:

Vozes,1997.

CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P. C. O exercício do cuidado farmacêutico. New York: MCGraw-Hill, 2006. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Breve história da farmácia no Brasil. Brasília: CFF, 1965.

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2º Período DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teoria: 40 h 1 EMENTA Estudo de técnicas de amostragem com apresentação de dados e a caracterização das populações baseadas em parâmetros quantitativos, dos fundamentos do cálculo de Probabilidades, distribuição de probabilidade e conseqüentemente os testes de hipóteses, Intervalo de confiança, regressão e correlação da bioestatística direcionados à farmácia. 2 OBJETIVO GERAL Desenvolver a habilidade para aplicação, análise e apresentação de dados experimentais com o de programas informatizados. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ELEMENTOS DE PROBABILIDADE

Conceitos básicos de probabilidade: experimento aleatório, espaço amostral, eventos.

Definição de probabilidade e de probabilidade condicional.

Eventos independentes.

Variáveis aleatórias: definição e classificação.

Cálculo da média e variância de uma variável aleatória.

Distribuição binomial: características dos experimentos binomiais.

Cálculo de probabilidades.

Média e variância de uma variável aleatória com distribuição binomial.

Distribuição normal: importância e propriedades.

A variável normal reduzida.

Tabela de distribuição normal.

Aproximação da distribuição binomial pela normal. UNIDADE 2. ESTATÍSTICA DESCRITIVA

Conceitos básicos: população, amostra, parâmetro e estimador.

Variáveis: definição e classificação.

Noções de amostragem: razões para a utilização de amostras.

Métodos probabilísticos e não probabilísticos.

Apresentação de dados em tabelas e gráficos: construção e interpretação de tabelas e dos principais gráficos estatísticos.

Medidas de tendência central: média, mediana e moda.

Medidas de variabilidade: amplitude, variância, desvio padrão e coeficiente de variação.

4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. DÍAZ, Francisca Rius. Bioestatística. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

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COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 4. ed. São Paulo: Harbra, 2005. CALLEGARI-JACQUES, M., S. (04/2011). Bioestatística: Princípios e aplicações. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311449/ 4.2 COMPLEMENTAR CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS, Andrade, G. D., DONAIRE, Denis. (02/2012). Princípios de estatística, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465743/ SPIEGEL, R., M., STEPHENS, J., L. (01/2009). Estatística - Coleção Schaum, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805204/ MENEZES, Blauth, P., TOSCANI, Vieira, L., LÓPEZ, García, J. (04/2011). Aprendendo Matemática Discreta com Exercícios: Volume 19. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805105/ HUGHES-HALLET, Deborah, McCALLUM, William G., GLEASON, Andrew M. al. Cálculo - A Uma e a Várias Variáveis - Vol. 1, 5ª edição. LTC, 03/2011. VitalSource Bookshelf Online. MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. 4. ed. São Paulo: Thompson Learning, 2011. FLORIANI, Jose Valdir. Integrais Cálculo Fácil. Blumenau: Edifurb, 2011.

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DISCIPLINA: FARMACOBOTÂNICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teoria: 30 h Carga H Prática: 10 h 1 EMENTA Abordagem teórica e prática aplicada a farmácia sobre morfologia e sistemática vegetais; organografia interna e externa, além das principais drogas vegetais empregadas em terapêutica e os principais vegetais tóxicos brasileiros. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimentos no campo da Botânica, fornecendo subsídios que permitam o reconhecimento e análise de drogas vegetais, através da morfodiagnose interna e externa. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – CITOLOGIA VEGETAL

Introdução: conceito de Farmacobotânica e importância nas Ciências Farmacêuticas.

Sistemática vegetal.

Membrana celular, protoplasma, organelas e inclusões celulares. UNIDADE 2 – HISTOLOGIA VEGETAL

Tecido embrionário – meristemas; tecido de assimilação – parênquimas; tecido de sustentação – colênquima e esclerênquima; tecido vascular – xilema e floema; tecido de revestimento – epiderme e seus anexos e periderme; tecido arejamento – estômatos, lenticelas e pneumatóforos; tecido de absorção – pêlos, haustórios, rizóides e velame; tecido de secreção – hidatódios e pêlos, glândulas, bolsa e células secretoras.

UNIDADE 3 – ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL

Raízes, rizomas e bulbos; caules, cascas e lenho dos caules; folhas e flores; flores e sementes.

UNIDADE 4 – PLANTAS MEDICINAIS E TÓXICAS

Principais famílias.

Coleta e herborização. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1BÁSICA. EVERT, Ray F. ; EICHHORN, Susan E.. RAVEN - Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2014. RUDDER, E. A., Maury Chantal de. Guia Compacto das Plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2002. OLIVEIRA, F. e AKISUE, G. Fundamentos de farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Sadava, David, Heller, C., Orians, G. H., Purves, W. K., Hillis, D. M. (01/2009). Vida: A Ciência da Biologia - Volume 3: Plantas e Animais, 8th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536320601/ 4.2.COMPLEMENTAR

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LORENZI, Harri ; MATOS, F. J. Abreu. Plantas medicinais no Brasil : nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. TORRES, Patrícia Garcia Vilar. Plantas medicinais, aromática e condimentares : uma abordagem prática para o dia a dia. 2. ed. Porto Alegre: Ringel, 2014. GONÇALVES, Eduardo Gomes. Morfologia vegetal. 2. ed. São Paulo: Instituo Plantarum, 2011. ROSS, H., M., PAWLINA, Wojciech. (06/2016). Ross | Histologia - Texto e Atlas - Correlações com Biologia Celular e Molecular, 7ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527729888/ BRITO, A. L. V. T &, CRIBB, P. Orquídeas da Chapada Diamantina. São Paulo: Fronteira, 2005.

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DISCIPLINA: FISICO-QUÍMICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico e prático das propriedades dos gases, suas leis, conceitos, princípios e transformações físicas de substâncias e misturas. 2 OBJETIVO GERAL Relacionar a matéria, de um modo geral, com as leis da termodinâmica, utilizando cálculos diferenciais e integrais aos acadêmicos com aplicabilidade na área farmacêutica 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: DEFINIÇÕES INTRODUTÓRIAS EM TERMODINÂMICA

Escopos da Físico-Química

Propriedades Termodinâmica

Propriedades de Estado

Teoria Cinética dos Gases UNIDADE 2: TERMOQUÍMICA

Entalpia(H)

Entropia(S)

Energia Livre(G)

Espontaneidade de reações UNIDADE 3. TERMODINÂMICA QUÍMICA

Lei Zero da Termodinâmica

Primeira Lei da Termodinâmica

Segunda Lei da Termodinâmica

Terceira Lei da Termodinâmica

Termodinâmica aplicada à Química UNIDADE 4. SOLUÇÕES

Fases de uma solução

Equilíbrio sólido – líquido em misturas eutéticas

Determinação da pressão de vapor em função da temperatura

Equilíbrio heterogêneo

Osmose

Força iônica solubilidade

Equilíbrio líquido-vapor de sistemas azeotrópicos

Determinação da tensão superficial

Modelo teórico de um líquido UNIDADE 5: SISTEMAS DISPERSOS

Estado físico: propriedades gerais

Classificação e propriedades dos sistemas dispersos

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Solubilidade

UNIDADE 6: FENÔMENOS DE SUPERFÍCIE

Energia livre e tensão superficial.

Adsorção

Efeitos eletrocinéticos.

Dispersões coloidais e macromoléculas.

Propriedades das suspensões. UNIDADE 7: CINÉTICA QUÍMICA

Velocidade de reações

Mecanismos de reações

Fatores que influenciam as reações químicas

Catálise

Lei de Lambert-Beer 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ATKINS, P. J. P. Físico–Química, vol. 1 e 2. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MOORE, W. J. Físico-Química. 4. ed.São Paulo:Edgard Blücher, 2006. LEVINE, N., I. (01/2012). Físico-Química - Vol. 1, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2266-6/ 4.2 COMPLEMENTAR PILLA, L. Físico-Química. 2. ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. KOTZ, John C.. Química geral e reações químicas, volume 1. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. CHANG, Raymond. (01/2009). Físico-Química: Para as Ciências Químicas e Biológicas - Vol.1,

3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308498/ BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. DICK, Yeda Pinheiro. Físico-química. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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DISCIPLINA: FISIOLOGIA E BIOFÍSICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Abordagem da teória com prática dos processos fisiológicos e biofísicos orgânicos e vitais, os sistemas que compõem o corpo humano, com os fenômenos ondulatórios, da radiobiologia e radioproteção. 2 OBJETIVO GERAL Relacionar o funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo humano, suas relações com achados clínicos e as leis físicas que as explicam. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FRENTE 1: BIOFÍSICA UNIDADE 1. ONDAS e BIOACUSTICA

Perturbação e propagação;

A natureza das ondas;

Ressonância;

Qualidades fisiológicas do som;

Classificação dos sons;

O ouvido do ser humano;

Transmissão e recepção das ondas sonoras pelo ouvido;

Características da percepção auditiva;

Frequências sonoras audíveis e limiar da audição;

O aparelho fonador do ser humano;

Produção da voz. UNIDADE 2. DINÂMICA DOS FLUIDOS

O sistema dos fluidos;

Aplicando o conceito de pressão;

Fluxo;

Velocidade dos fluidos;

Pressão dos fluidos;

Fluxo laminar;

Resistência ao fluxo;

Visão termodinâmica da circulação;

Dinâmica da filtração renal. UNIDADE 3. DINÂMICA DAS SOLUÇÕES

Entendendo as soluções;

Tipos de solução;

Dinâmicas de partículas nas soluções;

Tensão superficial;

Difusão dos solutos entre os capilares e os tecidos.

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UNIDADE 4. BIOELETRICIDADE

Conceitos de bioeletricidade e cargas elétricas;

A pilha celular;

Quando a célula sai do repouso elétrico;

O potencial de ação;

Registrando a bioeletricidade. UNIDADE 5. FÍSICA DA RADIAÇÃO

Conceitos e tipos de radiação;

Biofísica das radiações ionizantes;

Dose absorvida;

Radicais livres e os efeitos biológicos das radiações;

Radiossensibilidade e os mecanismos celulares de defesa;

Efeitos genéticos das radiações;

Efeitos somáticos das radiações;

Dosimetria das radiações;

Unidades de exposição à radiação;

Dose absorvida, equivalente e permissíveis;

Radioproteção;

Fontes de radiação (naturais e artificiais). UNIDADE 6. RADIOPROTEÇÃO

Fontes naturais de radiação ionizante;

Fontes artificiais de radiação;

Fontes de radiação;

Proteção contra as radiações;

Radiações e os riscos à saúde;

Segurança no uso de material radioativo. FRENTE 2: FISIOLOGIA UNIDADE 7. INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA

Introdução;

Classificação da fisiologia. UNIDADE 8. CÉLULAS, HOMEOSTASIA E FENÔMENOS DA MEMBRANA

Formação celular

Células sanguíneas

Homeostasia

Estruturas da membrana

Potenciais bioelétricos da membrana UNIDADE 9. LÍQUIDOS CORPORAIS

Constituição;

Localização e Comunicação;

Sangue: grupo ABO;

Sistema linfático: formação, localização e deslocamento. UNIDADE 10. FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

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Propriedades do coração;

Circulação do coração;

Válvulas cardíacas;

Circulação: Pulmonar e Sistêmica;

Propriedades dos vasos sanguíneos;

Retorno venoso;

Pressão sanguínea;

Propriedades do Músculo cardíaco;

Ritmicidade cardíaca. UNIDADE 11. FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

Formação do sistema respiratório;

Funções pulmonares;

Ventilação pulmonar;

Trocas gasosas;

Volumes e capacidades pulmonares;

Regulação do pH. UNIDADE 12. FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO

Fisiologia da digestão;

Fenômenos químicos e físicos da digestão;

Secreções gástricas;

Peristaltismo;

Absorção de nutrientes;

Função biliar UNIDADE 13. FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO

Generalidades sobre endocrinologia;

Funções das glândulas endócrinas;

Tipos de Hormônios;

Hipertireoidismo e Hipotireoidismo. UNIDADE 14. FISIOLOGIA DO SISTEMA RENAL

Formação do sistema renal;

Regulação do fluxo sanguíneo;

Formação da urina;

Regulação do pH. UNIDADE 15. FISIOLOGIA NEUROMUSCULAR

Divisão do sistema nervoso

Neurônios;

Sistema nervoso central;

Potenciais de membrana

Sinapse;

Anatomia funcional e contração muscular;

Contração do músculo esquelético;

Contração do músculo liso.

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4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de Fisiologia Aplicada às Ciências Médicas . 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2006. TORTORA, J., G., DERRICKSON, Bryan. (07/2010). Princípios de Anatomia e Fisiologia, 12ª

edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2049-6/ 4.2 COMPLEMENTAR AIRES, Melo, M. D. (04/2012). Fisiologia, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2141-7/ TORTORA, J., G., DERRICKSON, Bryan. (07/2010). Princípios de Anatomia e Fisiologia, 12ª

edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2049-6/ MARIEB, N., E., HOEHN, Katja. (01/2009). Anatomia e Fisiologia, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536318097/ SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. MARIEB, N., E., HOEHN, Katja. (01/2009). Anatomia e Fisiologia, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536318097/

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DISCIPLINA: GENÉTICA Carga Horária Total: 40 h CH Teoria: 40 h CH Prática: 1 EMENTA Estudos teórico da estrutura e função dos genes como a base da herança biológica. 2 OBJETIVO GERAL

Desenvolver conhecimentos básicos relacionados à genética e da sua aplicabilidade, sua evolução, anomalias e suas conseqüências.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. BASES CROMOSSÔMICAS DA HEREDITARIEDADE

Os Cromossomos Humanos

Cariótipo

Meiose UNIDADE 2. O DNA

Estrutura dos Cromossomos

Estrutura dos Genes

Fundamentos de Expressão Gênica UNIDADE 3. ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS

Anormalidades Numéricas

Anormalidades Estruturais

Mosaicismo UNIDADE 4. PADRÕES DE HERANÇA MENDELIANA

Herança Autossômica Dominante

Herança Autossômica Recessiva

Herança Ligada ao X Recessiva

Herança Ligada ao X Dominante UNIDADE 5. SÍNDROMES E DOENÇAS GENÉTICAS

Princípios de Sindromologia

Doenças hereditárias monogênicas

Síndromes oriundas de alterações cromossômicas 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1.BÁSICA VOGEL, F. Genética Humana: Problemas e Abordagens. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PIERCE, B. A. Genética: um Enfoque Conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GRIFFITHS, Antony J. F. et al. Introdução Genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.

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SCHAEFER, Bradley, G., THOMPSON, James. (01/2015). Genética Médica: Uma abordagem integrada, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554762/ 4.2 COMPLEMENTAR MALUF, Weidner, S., RIEGEL, colaboradores, M. E. (01/2011). Citogenética Humana. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325095/ ALBERTS, Bruces, JOHSON, Alexander, LEWIS, Julian, ROBERTS, Keith, WALTER, Peter, RAFF, Martin. (04/2011). Biologia Molecular da Celula, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536321707/ CHANDAR, Nalini, VISELLI, Susan. (01/2015). Biologia Celular e Molecular Ilustrada, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536326580/ SNUSTAD, P. Fundamentos da Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. KLUG, S., W., CUMMINGS, R., M., SPENCER, A., C., PALLADINO, A., M. (01/2010). Conceitos de Genética, 9ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536322148/

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DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teoria: 40 h 1 EMENTA Compreensão da ciência e pesquisa de maneira aplicada à vida acadêmica, Individualmente e coletivamente, com vistas à iniciação do acadêmico no processo do pensamento científico e do desenvolvimento de espírito crítico, instrumentalizando-o para produção de conhecimento de forma científica e condizente com as normas da ABNT. 2 OBJETIVO GERAL Instrumentalizar o acadêmico para realização de projetos de pesquisas e elaboração de trabalhos acadêmico-científicos, produção de artigos científicos, trabalho de conclusão de curso (TCC), despertando o pensamento científico autônomo. 3 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. O PROCESSO DE LEITURA

O ato de ler – processo de reflexão;

Tipos de leitura;

Modalidades de leitura;

Finalidades da leitura;

Leitura informativa: de reconhecimento, seletiva, crítica, interpretativa;

Análise textual, temática e interpretativa. UNIDADE 2. O CONHECIMENTO

Processo de comunicação (oral e escrita);

O conhecimento;

Tipos de conhecimento: popular, científico, religioso, filosófico;

O conhecimento científico. UNIDADE 3. O MÉTODO CIENTÍFICO

Analisar o conceito de método considerando sua gênese e tipos.

Conceito;

Gênese dos principais métodos científico;

Aspecto metodológico do método científico. UNIDADE 4. CIÊNCIA E PESQUISA

Analisar criticamente o conceito de ciência;

Objetivos e papéis da ciência;

Conceito de pesquisa;

Aplicabilidade dos conceitos ciência e pesquisa na vida acadêmica e profissional. UNIDADE 5. ORGANIZAÇÃO DA VIDA DE ESTUDOS

Utilizar os métodos e técnicas de estudo individuais e de grupo necessários à compreensão e análise de textos escritos.

Documentação pessoal: fichas de transcrição, fichas de síntese, resumo e esquema;

Técnicas de seminário;

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Técnica de painel integrado. UNIDADE 6. A PESQUISA CIENTÍFICA

Caracterizar os tipos de pesquisa, especificando seus traços essenciais e atitudes básicas.

Finalidade;

Caracterização da pesquisa;

Fases e tipos;

Traços essenciais e atitudes básicas à pesquisa;

Técnicas de pesquisa;

A pesquisa na Internet: busca de dados em sites de interesse específico;

Ética na Pesquisa. UNIDADE 7. TRABALHOS CIENTÍFICOS

Identificar e caracterizar as diferentes formas de trabalho científico.

A produção científica;

Tipos de trabalhos: resenha, projeto e relatório de pesquisa, monografia, dissertação, tese, sinopse e resumo, artigo científico, artigo-relatório, paper ou comunicação científica, informe científico, ensaio científico.

UNIDADE 8. ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

Utilização correta das técnicas e métodos de apresentação de trabalhos monográficos e de pesquisa.

A construção lógica do trabalho;

Normas práticas de elaboração ABNT, NBR;

Elaboração de um trabalho acadêmico-científico na especificidade do curso;

Elaboração de recursos audiovisuais para apresentação oral dos trabalhos acadêmico-científicos.

4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Neto, Mattar, J. A. (10/2008). Metodologia Científica na Era da Informática - 3ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088788/ 4.2 COMPLEMENTAR CERVO, A. L. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/

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DEMO, Pedro. (08/2008). Metodologia para quem quer aprender. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466054/ LOPES, G. T. Manual de Elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2006.

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DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA

Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h

1 EMENTA

Estudo teórico-prático do equilíbrio químico envolvido na identificação de espécies químicas e orgânicas, as teorias ácido e base, autoprotólise da água, cálculo de pH, solução tampão e volumetrias.

2 OBJETIVO GERAL

Relacionar os métodos e técnicas utilizados para a identificação dos cátions e ânions mais comuns e proporcionar habilidade para planificar e executar a análise química inorgânica.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. EQUILÍBRIO QUÍMICO

Constante de equilíbrio

Equilíbrio e termodinâmica

Produto de solubilidade

Efeito do íon comum

Separação por precipitação

Formação de complexos

Ácidos e bases próticos UNIDADE 2. ATIVIDADE

O efeito da força iônica na solubilidade dos sais

Coeficiente de atividade

Uso dos coeficientes de atividade UNIDADE 3. EQUILÍBRIO

Ácido-base monoprótico

Àcido-base polipróticos

Potencial hidrogeniônico

Complexação

Oxido-redução

4 BIBLIOGRAFIAS:

4.1 BÁSICA

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BACCAN, N. & ANDRADE, J. C. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. VOGEL, Artur Israel. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

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ROSA, Gilber, GAUTO, Marcelo, GONÇALVES, Fábio. (01/2013). Química Analítica: Práticas de Laboratório - Série Tekne. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837705/

4.2COMPLEMENTAR

ROSA, Gilber, GAUTO, Marcelo, GONÇALVES, Fábio. (01/2013). Química Analítica: Práticas de Laboratório - Série Tekne. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837705/ LEITE, F. Validação em Análise Química. 5. ed. São Paulo: Átomo, 2008. BAIRD, Colin. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. SILVA, R. R. Cálculos Básicos da Química. São Carlos-SP: EDUFSCAR, 2007. SKOOG. D. A. Fundamentos de Química Analítica. 9. ed. São Paulo: Cengage, 2014.

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DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA I Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Estrutura, nomenclatura e propriedades físico-químicas de compostos orgânicos, enfatizando àqueles com importância farmacológica. 2 OBJETIVO GERAL Propiciar aos acadêmicos da referida disciplina a compreender os principais conceitos da química orgânica, através do estudo das propriedades, métodos para obtenção e principais reações químicas com mecanismos das funções orgânicas principalmente daquelas com atividade farmacológica. 3 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA

Histórico;

Ligação covalente. Estrutura atômica: orbitais e configurações eletrônicas.

Orbitais híbridos.

Ácidos e bases. UNIDADE 2. CADEIAS CARBÔNICAS

Classificação das cadeias carbônicas.

Forças intermoleculares. UNIDADE 3. GRUPOS FUNCIONAIS

Principais funções orgânicas.

Isomeria plana. Tipos de isomeria plana.

Alcanos: estrutura, propriedades e nomenclatura.

Alcenos: estrutura, hibridização sp², isomeria cis-trans ou geométrica, cicloalcenos,

Nomenclatura dos alcenos.

Alcinos: estrutura da tripla ligação.

Nomenclatura dos alcinos.

Atividade Óptica.

Enantiômeros. Estereoisomeria. Diastereoisômeros.

Estrutura e nomenclatura das principais funções orgânicas: álcool, fenol, aldeído, cetona, éter, ácido carboxílico, éster, amina, amida, haletos de alquila, tióis.

UNIDADE 4. REAÇÕES ORGÂNICAS

Tipos de reações orgânicas, mecanismos de reações, rupturas homolíticas e heterolíticas.

Reações radicalares e polares. PRÁTICO

Segurança em laboratórios de Química Orgânica.

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Apresentação de equipamentos e vidrarias.

Cálculos aplicados à Química Orgânica.

Preparo de soluções.

Diluição de soluções.

Solubilidade.

Recristalização.

Ponto de fusão. 4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA ALLINGER, N. L. L. L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC. 2010. BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. COSTA, Paulo. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005. SOLOMONS, Graham, T. W., FRYHLE, Barton, C., JOHNSON, G., R. (01/2012). Química Orgânica.

10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2086-0/ 4.2 COMPLEMENTAR FERREIRA, Maira, MORAIS, Lavínia, NICHELE, Zarichta, PINO, Del, J. C. (04/2011). Química Orgânica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536310756/ GARCIA, Fernando, C., LUCAS, Ferreira, E. M., BINATTI, Ildefonso. (01/2015). Química Orgânica: Estrutura e Propriedades - Série Tekne, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582602447/ KLEIN, David. (05/2016). Química Orgânica - Vol. 1, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521631934/ ZUBRICK, W., J. (03/2016). Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica - Guia de Técnicas para o Aluno, 9ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521630913/ KLEIN, David. (06/2016). Química Orgânica - Vol. 2, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521631910/

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DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar II Carga Horária Total: 40h Carga Horária Teórica: 40h Ementa

O Projeto busca respostas, direcionadas para a aquisição conceitual, reorganização de conhecimentos. Para estimular os acadêmicos a inter-relação da disciplina de Química Orgânica e Farmacobotânica com as demais áreas do conhecimento e perceberem a aplicação destes conteúdos no desempenho da profissão.

2.OBJETIVO GERAL Aplicar a interdisciplinaridade da disciplina de Química Orgânica e Farmacobotânica e a importância dessa inter-relação aos acadêmicos.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. PLANTAS TÓXICAS

Plantas tóxicas aos seres humanos

Sintomas e sinais causados pelas plantas tóxicas

Nome cientifico e popular

Principio ativo/formula química/ grupo funcional

Benefícios que podem trazer para o ser humano com suas atividades farmacológicas/ princípio ativo

Cuidados relação as plantas tóxicas.

Unidade 2 Painel

Confecção do painel

Apresentação painel

4 BIBLIOGRAFIAS 4.1.BÁSICA OLIVEIRA, F. e AKISUE, G. Fundamentos de farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 2000. QUELUZ, Ana Gracinda (org.). Interdisciplinaridade: formação de profissionais da Educação. São Paulo: Pioneira, 2000 BALME, F. Plantas medicinais. São Paulo: Hemus, 2004. ROSS, H., M., PAWLINA, Wojciech. (06/2016). Ross | Histologia - Texto e Atlas - Correlações

com Biologia Celular e Molecular, 7ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527729888/ 4.2.COMPLEMENTAR RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. e EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BRITO, A. L. V. T &, CRIBB, P. Orquídeas da Chapada Diamantina. São Paulo: Fronteira, 2005. NULTSCH, W. Botânica geral. Porto Alegre: Artes médicas sul, 2000.

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ZEN, Maria Isabel H. Dalla (Org.). Projetos Pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre: Mediação, 2002. TORRES, Patrícia Garcia Vilar. Plantas medicinais, aromática e condimentares : uma abordagem prática para o dia a dia. 2. ed. Porto Alegre: Ringel, 2014. GONÇALVES, Eduardo Gomes. Morfologia vegetal. 2. ed. São Paulo: Instituo Plantarum, 2011

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3º Período DISCIPLINA: BIOÉTICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teoria: 40 h 1 EMENTA Estudos teóricos dos princípios éticos, legais, morais e filosóficos do profissional em farmácia, aplicados no cunho científico, nas pesquisas e prestações de serviços farmacêuticos. 2 OBJETIVO GERAL Abordar questões éticas relevantes para a prática profissional na área de saúde e uma atuação profissional responsável frente ao ser humano e ao ambiente. Discutir os fundamentos éticos e a que a ampara a profissão de farmácia, e sua inserção e desempenho no mercado de trabalho. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ÉTICA, ANIMAL, HUMANA E AMBIENTAL.

Introdução a ética e bioética;

Bioética em pesquisa com Animais;

Declaração universal dos direitos do animal;

Bioética em pesquisa com Humanos;

Bioética e meio ambiente; UNIDADE 2. ÉTICA, MÉDICA E FARMACÊUTICA.

Bioética na saúde;

Bioética no comércio farmacêutico;

Bioética na profissão médica e farmacêutica;

Aborto;

Eutanásia;

Bioética em células tronco; UNIDADE 3. ÉTICA, SOCIAL, CULTURAL E RELIGIOSA.

Responsabilidade social e diversidade cultural;

Bioética e religião;

Bioética e preconceito;

Principialismo;

Beneficência;

Não-maleficência;

Autonomia;

4 BIBLIOGRAFIAS

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4.1 BÁSICA FORTES, P. A. C; ZOBOLI, E. L. C. P. Bioética e Saúde Pública. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2009. DINIZ, D. O Que é Bioética. São Paulo: Brasiliense, 2007. OGUISSO, T; ZOBOLI, E. L. P. Ética e Bioética: Desafios Para A Enfermagem e A Saúde - Série Enfermagem. Barueri: Manole, 2006. MARTINS-COSTA, Judith, MÖLLER, Ludwig, L. (09/2008). Bioética e Responsabilidade.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-5606-6/ 4.2 COMPLEMENTAR CAMARGO, Marculino. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. SÁ, Antonio Lopes de. Ética e valores humanos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2011. TAILLE, La, Y. D. (04/2011). Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536306285/ CFF. Código de Ética em Consulta Pública. Brasília: CFF, 2011. GOZZO, Débora, LIGIERA, Ricardo., W. (01/2012). Bioética e direitos fundamentais,1ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502163126/

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DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo da Biologia em nível molecular, com foco nas estruturas e funções do material genético, seus produtos de expressão e suas interacções entre os diversos sistemas celulares, incluindo a relação entre DNA, RNA e síntese proteica. 2 OBJETIVO GERAL Relacionar o aprendizado dos princípios e teorias da Biologia Molecular, interações bioquímicas celulares envolvidas na duplicação do material genético e na síntese protéica, sua técnicas de pesquisa molecular e a importância para a saúde e estudos dos avanços tecnológicos, bem como para diagnóstico, cura e prevenção de doenças. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. REPLICAÇÃO E SÍNTESE PROTÉICA

História da biologia molecular;

Introdução geral à biologia molecular;

Estrutura de ácidos nucleicos;

Replicação do DNA;

Organização gênica em procariontes;

Organização gênica em eucariontes;

Transcrição e processamento de RNA;

Código genético;

Tradução e síntese de proteínas; UNIDADE 2. EXPRESSÃO GÊNICA

Controle da expressão gênica em procariontes;

A Lógica da regulação gênica procariótica;

As Bases da regulação transcricional procariótica;

Regulação do sistema lactose;

Controle da expressão gênica em eucariotes;

Noções básicas de clonagem molecular (enzimas e vetores utilizados);

Bancos de genes (construção e aplicações);

Isolamento e caracterização de clones recombinantes; UNIDADE 3. TÉCNICAS MOLECULARES

Técnicas de marcadores moleculares de (RFLP e PCR, fundamentos e aplicações);

Transformação genética de microrganismos, vegetais e animais;

Noções de terapia gênica;

Bioinformática;

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4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ZAHA, Arnaldo. Biologia Molecular Basica. Porto Alegre: Artmed, 2014. ALBERTS, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2004. ROBERTIS, E. D. P; ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. COX, M., M., DOUDNA, A., J., O'DONNELL, Michael. (01/2012). Biologia Molecular: Princípios e Técnicas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327419/ 4.2 COMPLEMENTAR ALBERTS, Bruces, JOHSON, Alexander, LEWIS, Julian, ROBERTS, Keith, WALTER, Peter, RAFF, Martin. (04/2011). Biologia Molecular da Celula, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536321707/ CHANDAR, Nalini, VISELLI, Susan. (01/2015). Biologia Celular e Molecular Ilustrada, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536326580/ LIPAY, N., M. V., BIANCO, Bianca. (06/2015). Biologia Molecular - Métodos e Interpretação - Série Análises Clínicas e Toxicológicas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2768-6/ WATSON, D., J., BAKER, A., T., BELL, P., S., GANN, Alexander, LEVINE, Michael, LOSICK, Richa. (01/2015). Biologia Molecular do Gene, 7th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712092/ BRAY, D.; JOHNSON, A. et al.; trad. TERMIGNONI, C et al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2001.

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DISCIPLINA: BIOQUÍMICA I Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Estudo da molécula de água e de suas propriedades como solvente, das propriedades estruturais e funcionais das biomoléculas e dos fatores que influenciam os seus mecanismos de ação no organismo, suas interações com outras moléculas. 2 OBJETIVO GERAL Relacionar as diversas classes de biomoléculas, estrutural e funcionalmente, da Bioquímica às diversas disciplinas da área da saúde, com ênfase àquelas que são necessárias à formação do profissional farmacêutico generalista e adquirir habilidades básicas necessárias ao laboratório de bioquímica. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A – TEÓRICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO A BIOQUÍMICA E BIOMOLÉCULAS

Composição elementar da matéria viva

Grupos de biomoléculas UNIDADE 2. ÁGUA, PH E SOLUÇÃO TAMPÃO

Água: considerações gerais

Tipos de interações em meio aquoso: Formação de íons. Ponte de hidrogênio.

Classificação das biomoléculas quanto à solubilidade em água

Ácidos e bases

Constante de ionização da água

Escala de pH UNIDADE 3. CARBOIDRATOS

Importância clínica

Características estruturais

Monossacarídeos

Formas de Representação

Tipos de isomeria

Família das aldoses

Família das cetoses

Reações gerais dos monossacarídeos

Estudo dos oligossacarídeos

Estudo dos polissacarídeos UNIDADE 4. AMINOÁCIDOS

Importância clínica

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Propriedades gerais: Características estruturais e Isomeria óptica

Classificação

Nomenclatura

Capacidade tamponante UNIDADE 5. PROTEÍNAS

Propriedades gerais

Importância clínica

Peptídeos, oligopeptídeos e polipeptídeos

Classificação: simples, conjugadas, globulares, fibrosas, monoméricas e poliméricas

Níveis organizacionais das proteínas

Estudo dos fatores que afetam a função das proteínas: alterações na seqüência primária, forma, desnaturação.

UNIDADE 6. ENZIMAS

Propriedades gerais

Importância biológica, terapêutica e diagnóstica.

Nomenclatura e classificação

Atividade enzimática

Vitaminas e coenzimas

Cinética enzimática UNIDADE 7. LIPÍDEOS

Importância clínica

Classificação

Estudo dos ácidos graxos – Características, tipos e Saturação.

Triacilgliceróis

Fosfolipídios

Esfingolipídeos

Colesterol e esteróides

Prostaglandinas

Lipídeos de significado biológico UNIDADE 8. MÉTODO COLORIMÉTRICO DE QUANTIFICAÇÃO DAS BIOMOLÉCULAS

Absorvância

Transmitância

Lei de Lambert-Beer

Cálculo pelo fator de correção e pela equação da reta 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA LEHNINGER, A.L. Princípios da Bioquímica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2014. VOET, Donald. Fundamentos de Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

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BERG, Mark, J., TYMOCZKO, L., J., STRYER, Lubert. (02/2014). Bioquímica, 7ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2388-6/ 4.2 COMPLEMENTAR MURRAY, K., R., BENDER, A., D., BOTHAM, M., K., KENNELLY, J., P., RODWELL, W., V., WE. (08/2013). Bioquímica Ilustrada de Harper (Lange), 29th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552812/ HARVEY, A., R., FERRIER, R. Bioquímica Ilustrada.5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. RIEGEL, R. E. Bioquímica. 4. ed. São Leopoldo: Unisinos, 2006. TOY, Eugene C.; SEIFERT JR., William E.; STROBEL, Henry W., HARMS, Konrad P. Casos clínicos em bioquímica.São Paulo: AMGH, 2014.

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DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS Carga Horária: 20 h CH Teórica: 20 h 1 EMENTA Abordar de forma crítica e contextualizada as dimensões histórico-social relacionadas à sociedade. 2 OBJETIVO GERAL Analisar criticamente e historicamente o pensamento sociológico, econômico e político, desde os seus primórdios até a atualidade na busca por explicações que possibilitem o entendimento e a ação humana consciente e responsável. 3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS

A sociedade humana como objeto de estudo

Entender a sociedade em que vivemos

As disciplinas em que se dividem as Ciências Sociais

A longa marcha das Ciências Sociais

Os primeiros Sociólogos

A Sociologia na sociedade contemporânea

A convivência humana

Sociabilidade e socialização

Contatos sociais

O isolamento social

A importância da comunicação

Interação social

Processos sociais

Classes sociais e Estratificação

Estratificação social

Tipos de sociedades estratificadas

Mobilidade social UNIDADE 2. INDIVÍDUO, CULTURA E SOCIEDADE

O que é o homem?

Concepção judaico-cristã

Concepção grega

Cultura

Cultura e necessidades humanas

Cultura e sociedade de massa

Cultura popular

Estereótipos

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A complexa questão da identidade

Identidade, igualdade e diferenças

Complexidade e diferenciação

Maioria, minoria, normalidade e dissidência UNIDADE 3. GRUPO SOCIAL E INSTITUIÇÃO SOCIAL

A família

Número de casamentos

Formas de casamentos

Tipos de famílias e suas funções

Papéis familiares

A instituição familiar no Brasil

A Religião

Crença e ritual

Mito e magia UNIDADE 4. TEORIAS DA GLOBALIZAÇÃO

Pós-modernidade

Informática e automação

Desterritorialização

Metropolização

Disparidades e desigualdades UNIDADE 5. POBREZA, CRIMINALIDADE E ECOLOGIA

Pobreza e exclusão

Desigualdade e pobreza

Pobreza e abundância

A pobreza relativa

Estado de carência múltipla

A responsabilidade do sistema

O peso do fator biológico

A pobreza crescente e incômoda

Urbanização e criminalidade

O estigma da pobreza

Um exército de reserva?

Desenvolvimento sustentável

Agroecologia

Ecologia e Urbanização

Direito ambiental 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA NOVA, Sebastião Vila. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2006. LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática, 2006. Gil, , A. (07/2011). Sociologia Geral. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522489930/

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4.2 COMPLEMENTAR CORREIA, Viana, J. G. (12/2013). Sociologia dos direitos sociais : escassez, justiça e legitimidade, 1ª edição.. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502210196/ ANDRADE, Renato. (06/2015). Serviço Social Gestão e Terceiro Setor – Dilemas nas políticas sociais, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502635364/ APPLE, W., M., BALL, J., S., GANDIN, Armando, L. (01/2013). Sociologia da Educação: Análise Internacional, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565848329/ CORSARO, A., W. (01/2011). Sociologia da Infância, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325422/ ABRANTES, colaboradores, P. E. (04/2011). Filosofia da Biologia. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325347/

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DISCIPLINA: PATOLOGIA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico e prático em patologia humana, estabelecendo analogia entre a etiologia e as alterações morfofisiológicas e imunológicas dos principais órgãos e sistemas do corpo humano, através de uma abordagem dos componentes de patologia e imunologia. 2 OBJETIVO GERAL Fornecer ao acadêmico embasamento teórico e prático para a compreensão dos processos fisiopatológicos que afetam os diversos sistemas, órgãos e estruturas do corpo humano. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À PATOLOGIA: MANIFESTAÇÕES CELULARES À AGRESSÃO: ADAPTAÇÕES E LESÕES, MORTE CELULAR, PROCESSO DE CALCIFICAÇÃO.

Conceito de Patologia, Patologia Geral e Humana.

Lesão e Adaptação Celular.

Morte Celular: conceito de reversibilidade e irreversibilidade.

Morfologia da lesão reversível e irreversível.

Morte Celular:- Apoptose e Necrose.

Morfologia da célula morta (micro e macroscópica). UNIDADE 2. O PROCESSO INFLAMATÓRIO

Conceito.

Meio de agressão dos agentes vivos.

Fenômenos básicos da inflamação.

Mediadores químicos e sua ação.

Classificação das inflamações: agudas e crônicas.

Reparo regenerativo e cicatricial. UNIDADE 3. ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS

Hiperemia.

Hemorragia

Edema;

Trombose;

Embolia;

Isquemia e enfarte (infarto). UNIDADE 4. NEOPLASIAS

Metaplasia;

Displasia;

Lesões pré-cancerosas;

Neoplasias Benignas;

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Neoplasias Malignas. UNIDADE 5. PATOLOGIAS SISTÊMICAS

Doenças osteo-musculares;

Doenças cardio-circulatórias;

Doenças respiratórias;

Doenças gastrointestinais;

Doenças geniturinárias;

Doenças endócrinas;

Doenças do Sistema Nervoso. 4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA ROBBINS, S.L; COTRAN, R.S. Patologia: bases patológicas das doenças. 7.ed. Rio de Janeiro: Saunders, 2005. KUMAR, V. et al. Robbins: Patologia básica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo - Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. HANSEL, E., D., DINTZIS, Z., R. (06/2007). Fundamentos de Rubin - Patologia. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2491-3/ 4.2 COMPLEMENTAR REISNER, M., H. (01/2016). Patologia: Uma Abordagem por Estudos de Casos (Lange), 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555479/ MONTENEGRO, MARCELLO FRANCO. Patologia: processos gerais. 6. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. FERRAZ, G., M. L., SCHIAVON, Narciso, J. L., SILVA, (coords.), A. B. (01/2014). Guia de Hepatologia, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520440322/ MARTINS, Valente, N. (06/2014). Patologia do Trato Genital Inferior - Diagnóstico e Tratamento, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2521-7/ BITTENCOURT, Lisboa, P., ZOLLINGER, Celestino, C., COELHO, (eds.), H. M. (01/2014). Manual de Cuidados Intensivos em Hepatologia. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788578681623/

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DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teoria: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico e pratico do tratamento de resultados de medidas analíticas e seus erros e a compreensão de técnicas de quantificação: gravimetria e titulometria, eletroanalíticos, espectroanalíticos e térmicos. 2 OBJETIVO GERAL Descrever os métodos quantitativos, técnicas e equipamentos de quantificação de substâncias de interesse para a aplicação às Ciências da Saúde. 3-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA E A METODOLOGIA DE ANÁLISE QUANTITATIVA.

A balança analítica e técnicas de pesagem. Medidas de volume. Preparação de soluções.

Dissolução de amostras. Secagem e ignição.

Métodos gravimétricos: Precipitações, digestão, secagem, resfriamento, filtragem e lavagem.

Amostragem UNIDADE 2. EQUILÍBRIO

Supersaturação e formação de precipitados. Pureza do precipitado. Condições de precipitação.

Solubilidade dos precipitados.

Tratamento de dados, algarismos significativos, exatidão, precisão, erro, tratamento estatístico de dados e expressão de resultados.

Equilíbrio químico, atividade e coeficiente de atividade, constantes de equilíbrio e de ionização, produto de solubilidade, concentração de espécies em função do pH e fatores que afetam a solubilidade à temperatura constante.

UNIDADE 3. ANÁLISES TITRIMÉTRICAS

Titrimetria de Neutralização, titulação de bases fracas com ácidos fortes, titulação simultânea de dois ácidos ou bases, reações ácido-base em solventes não-aquosos, curvas de Titulação.

Titulação por precipitação e formação de complexos, indicadores de adsorção e argentimetria.

Mercurometria.

Titulação complexométrica, complexos metálicos com EDTA e titulações com EDTA.

4 BIBLIOGRAFIAS:

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4.1 BÁSICA

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005 SKOOG. D. A. Fundamentos de Química Analítica. 9. ed. São Paulo: Cengage, 2014. VOGEL, Artur Israel. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. ROSA, Gilber, GAUTO, Marcelo, GONÇALVES, Fábio. (01/2013). Química Analítica: Práticas de Laboratório - Série Tekne. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837705/

4.2 COMPLEMENTAR

STEFANI, A., H. (11/2008). Ciências Farmacêuticas - Introdução à Química de Compostos Heterocíclicos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2038-0/ LEITE, F. Validação em Análise Química. 5. ed. São Paulo: Átomo, 2008. SAKUNO, Mirian Maya. Introdução a Química Analítica. Pompeia: Fatec, 20--. SILVA, R. R. Cálculos Básicos da Química. São Carlos-SP: EDUFSCAR, 2006. BACCAN, N. & ANDRADE, J. C. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

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DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA II Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1.EMENTA Estudo teórico prático dos mecanismos de reações das principais funções orgânicas, bem como dos intermediários envolvidos, sua relação com solventes, ácidos e bases e a importância das reações orgânicas para área farmacêutica. 2.OBJETIVO GERAL Propiciar conhecimentos sobre os mecanismos, intermediários e produtos finais dos compostos pertencentes às principais funções orgânicas e relacionar estes conhecimentos às moléculas com atividade farmacológica. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. REAÇÕES ORGÂNICAS

Classificação das reações orgânicas.

Cisões.

Classificação dos reagentes.

Mecanismos gerais das reações orgânicas. UNIDADE 2. REAÇÕES DOS ALCANOS

Análise conformacional.

Reações de alcanos: halogenação, nitração, sulfonação, oxidação e pirólise. UNIDADE 3. REAÇÕES DOS ALCENOS

Reações dos alcenos: adição (hidrogenação, adição iônica de HX, adição de HBr via radicalar), hidratação, halogenação.

Reações dos alcenos: oxidação energética (clivagem oxidativa), oxidação branda (hidroxilação sin), ozonólise, substituição alílica.

UNIDADE 4. REAÇÕES DOS ALCINOS

Reações dos alcinos: hidrogenação (sin e anti), halogenação, halogenidratação, oxidação.

UNIDADE 5. REAÇÕES DOS HIDROCARBONETOS

Reações dos hidrocarbonetos aromáticos: halogenação, nitração, sulfonação, alquilação, acilação de Friedel-Crafts (redução de Clemmensen).

Reações da cadeia lateral (alquenilbenzenos: adição, substituição e oxidação do anel benzênico.

Grupos dirigentes (orto, meta e para dirigentes).

Mecanismo de dirigência. PRÁTICO

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Síntese e purificação do ácido acetil salicílico (AAS).

Síntese de Alcanos.

Síntese de Alcenos.

Síntese de Alcinos.

Destilação por arraste de vapor: Extração do óleo do cravo. 4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. SOLOMONS, Graham. Química Orgânica - Vol. 1. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SOLOMONS, Graham. Química Orgânica - Vol. 2. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HARRIS, C., D. (02/2012). Análise Química Quantitativa, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2084-6/ 4.2 COMPLEMENTAR VOGEL, Israel, A., MENDHAM, J., DENNEY, R.C., BARNES, J.D., THOMAS, M. (03/2002). Análise Química Quantitativa, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2580-3/ LENZI, E. et al., Química Geral Experimental. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. MCMURRY, J. Química Orgânica. Volume I. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. CHANG, Raymond, GOLDSBY, A., K. (08/2013). Química, 11th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552560/

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DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h 1 EMENTA Abordagem teórica e prática das políticas públicas brasileiras levando em consideração o contexto bio-psico-social da população na promoção de saúde. 2 OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao acadêmico o conhecimento das transformações ocorridas na saúde, os fatores políticos, sociais e econômicos, com seus respectivos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e a ciência dos direitos e deveres dos usuários. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. REAÇÕES ORGÂNICAS

Classificação das reações orgânicas.

Cisões.

Classificação dos reagentes.

Mecanismos gerais das reações orgânicas. UNIDADE 2. REAÇÕES DOS ALCANOS

Análise conformacional.

Reações de alcanos: halogenação, nitração, sulfonação, oxidação e pirólise. UNIDADE 3. REAÇÕES DOS ALCENOS

Reações dos alcenos: adição (hidrogenação, adição iônica de HX, adição de HBr via radicalar), hidratação, halogenação.

Reações dos alcenos: oxidação energética (clivagem oxidativa), oxidação branda (hidroxilação sin), ozonólise, substituição alílica.

UNIDADE 4. REAÇÕES DOS ALCINOS

Reações dos alcinos: hidrogenação (sin e anti), halogenação, halogenidratação, oxidação.

UNIDADE 5. REAÇÕES DOS HIDROCARBONETOS

Reações dos hidrocarbonetos aromáticos: halogenação, nitração, sulfonação, alquilação, acilação de Friedel-Crafts (redução de Clemmensen).

Reações da cadeia lateral (alquenilbenzenos: adição, substituição e oxidação do anel benzênico.

Grupos dirigentes (orto, meta e para dirigentes).

Mecanismo de dirigência. PRÁTICO

Síntese e purificação do ácido acetil salicílico (AAS).

Síntese de Alcanos.

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Síntese de Alcenos.

Síntese de Alcinos.

Destilação por arraste de vapor: Extração do óleo do cravo. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA BENSENÕR, Isabela M. Epidemiologia abordagem prática. São Paulo: Sarvier, 2005. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 7. ed. São Paulo: Medsi, 2013. UJVARI, S. C. Meio ambiente & epidemias. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2013. PELICIONI, Focesi, M. C., MIALHE, Luiz, F. (07/2012). Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0106-3/ 4.2 COMPLEMENTAR FILHO, ALMEIDA, de, N., BARRETO, L., M. (10/2011). Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2119-6/ GRENBERG, R. S. et al.Epidemiologia clínica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. MARTINS, A. M. Manual de Infecção Hospitalar: Epidemiologia, Prevenção e Controle. 2. ed. São Paulo: Medsi, 2011. Solha, Toledo, R. D., Galleguillos, Brassea, T. G. (06/2014). Vigilância em Saúde Ambiental e Sanitária, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536513201/ FLECK, ALMEIDA, de, M. P. (04/2011). A avaliação de qualidade de vida: Guia para profissionais da saúde.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536312484/

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DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM FARMÁCIA I Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA: A disciplina de Tópicos Especiais I proporciona aos alunos e ao professor a discussão e o aprofundamento de temas que correspondam às disciplinas estudas. A Prática Baseada em Evidência correlaciona os temas abordados em Metodologia Científica com os mais variados temas do curso da farmácia. 2 OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao acadêmico o conhecimento das transformações ocorridas na saúde, os fatores políticos, sociais e econômicos, com seus respectivos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e a ciência dos direitos e deveres dos usuários. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: TEMAS PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO

Acesso a tratamentos e medicamentos que não são fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Unidade 2: CONFECÇÃO DO ARTIGO

Objetivo geral e os específicos e Justificativa

Unidade 3: CONFEÇÃO DO ARTIGO

Introdução, Referencial teórico, Metodologia, Considerações finaise Bibliografia)

Unidade 4: CONFECÇÃO DA APRESENTAÇÃO DO

Slides

Unidade 5 : ENTREGA ESCRITA DO ARTIGO

Unidade 6:APRESENTAÇÃO ORAL DO ARTIGO 4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA GRIGOLLI, Ana A. G. Metodologia do Trabalho Cientifico e recursos informacionais na área da saúde. São Paulo: Santos, 2008. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

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DEMO, Pedro. (08/2008). Metodologia para quem quer aprender. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466054/ 4.2 COMPLEMENTAR CONTRERAS, Juan Manuel. Como trabalhar em grupo: introdução à dinâmica de grupos. São Paulo: Paulus,1999. YOZO, Ronaldo Yudi K. 100Jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Agora,1996. BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Pearson,2006. LOPES, G. T. Manual de Elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2006 RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia

pode abrir o horizonte do conhecimento. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/

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4º Período DISCIPLINA: ANÁLISE INSTRUMENTAL Carga Horária Total: 40 h CH Teoria: 20 h CH Prática: 20 h 1 EMENTA Abordagem teórica e pratica dos métodos cromatográficos, tais como: espectrofotometria na região do visível, absorção atômica, espectrofotometria no UV/VIS e infravermelho, ressonância magnética nuclear 1H e 13C, espectroscopia de massas e fotometria em chama. 2 OBJETIVO GERAL Explicar os princípios e funcionamentos de equipamentos utilizados em métodos cromatográficos e espectroscópicos. Conceituar técnicas de caracterização, demonstrar a identificação e interpretação de compostos orgânicos e inorgânicos através dos espectros de infravermelho, Ressonância Magnética Nuclear, ultravioleta e absorção atômica. 3-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

Tipos de cromatografia

Cromatografia gasosa

Cromatografia líquida UNIDADE 2. ULTRAVIOLETA/VISÍVEL

Ondas

Espectros

Análises quantitativas

Espectroscopia de absorção ultravioleta

Análise por injeção em fluxo

Instrumentos com aquecimento por micro-onda UNIDADE 3. ESPECTROFOTOMETRIA

Propriedades da luz

Lei de Beer

Luminescência

Espectrofotômetros UNIDADE 4. ESPECTROSCOPIA ATÔMICA

Fundamentos

Atomização

Instrumentação

Interferências UNIDADE 5. ESPECTROMETRIA DE MASSAS

Introdução

Instrumentação

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Métodos de ionização

Analisadores de massas

Interpretação de espectros de massas UNIDADE 6. ESPECTROMETRIA NO INFRAVERMELHO

Introdução

Instrumentação

Interpretação de espectros UNIDADE 7. ESPECTROMETRIA DE RMN DE HIDROGÊNIO.

Introdução.

Instrumentação

Deslocamento químico

Acoplamento de spin, multipletos, sistemas de spins

Ligações diversas do hidrogênio UNIDADE 8. ESPECTROMETRIA DE RMN DE CARBONO 13.

Introdução

Interpretação de espectros

Analise quantitativa

Classe química e deslocamento químico 4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA SKOOG, D. A. Princípios de Análise Instrumental. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2009. LEITE, F. Validação em Análise Química. 5. ed. São Paulo: Átomo, 2008. SILVERSTEIN, Robert M. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. Rio de Janeiro: LTC, 2007. OLIVEIRA, de, G. M. (04/2011). Simetria de Moléculas e Cristais: Fundamentos da espectroscopia vibracional.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805273/ 4.2 COMPLEMENTAR MARTINS, Eucarlos de Lima. Análise Instrumental. Cuiabá: UAB/IFMT, 2012. ALVES, Oswaldo Luiz. Espectroscopia Infravermelho com transformada de Fourier. Campinas: Unicamp, 20--. WESTBROOK, Catherine, ROTH, Kaut, C., TALBOT, John. (02/2013). Ressonância Magnética - Aplicações Práticas, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2270-4/ BANCROFT, W., L., BRIDGES, D., M. (03/2010). Ressonância Magnética - Variantes Normais e Armadilhas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2541-5/ REIS, Thais Vitória da Silva. Análise Instrumental da Amostragem à Validação. São Paulo: CRQ IV, 20--.

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DISCIPLINA: BIOQUÍMICA II Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teoria: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico e prático do metabolismo de proteínas, carboidratos, lipídeos e compostos nitrogenados não protéicos, regulação e interação metabólica 2 OBJETIVO GERAL Relacionar as principais reações que envolvem as biomoléculas nas suas principais vias metabólicas e suas interações metabólicas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. BIOENERGÉTICA

Importância das variações de energia e do transporte de elétrons no metabolismo.

Metabolismo.

Oxidação e redução envolvidas no metabolismo.

Coenzimas utilizadas em reações de oxirredução. UNIDADE 2. METABOLISMO CARBOIDRATOS

Glicólise.

Destino do piruvato em condições anaeróbicas: Fermentação.

Gliconeogênese.

Vias das pentoses fosfato. UNIDADE 3. PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO METABÓLICA : GLICOSE E CLICOGÊNIO

Metabolismo do glicogênio nos animais.

Regulação das vias metabólicas.

Regulação das coordenadas da glicólise e da gliconeogênese.

Regulação coordenada da síntese e da degradação do glicogênio.

Análise do controle do metabolismo. UNIDADE 4. CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO

Produção do acetil-CoA (acetato ativado).

Reações do ciclo do ácido cítrico.

O ciclo do glioxilato. UNIDADE 5. METABOLISMO DOS LIPÍDEOS

Digestão, mobilização e transporte das gorduras.

Oxidação dos ácidos graxos.

Corpos cetônicos. UNIDADE 6. METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS

Oxidação dos aminoácidos e produção de ureia.

Destino metabólico dos grupos amino.

Excreção do nitrogênio e do ciclo da ureia.

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Vias de degradação dos aminoácidos. UNIDADE 7. FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA E FOTOFOSFORILAÇÃO

Reações de transferência de elétrons na mitocôndria.

Síntese de ATP.

Regulação da fosforilação oxidativa.

Fotossíntese: Captação da energia luminosa.

Características gerais da fotofosforilação.

Absorção da luz.

O evento fotoquímico.

Síntese de ATP pela fotofosforilação. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1.BÁSICA LEHNINGER, A. L. Princípios da Bioquímica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2014. HARVEY, A., R., FERRIER, R. Bioquímica Ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. VOET, Donald, VOET, G., J. (04/2013). Bioquímica, 4th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710050/ 4.2 COMPLEMENTAR COZZOLINO, Franciscato, S. M., COMINETTI, (orgs.), C. (01/2013). Bases Bioquímicas e Fisiológicas da Nutrição: nas Diferentes Fases da Vida, na Saúde e na Doença.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445006/ ARTILHEIRO, Abel Scupeliti. Bioquímica. São Paulo: Colégio Meta Química, 2012. NARDY, Compri, M. B., SANCHES, Garcia, J. A., STELLA, Breda, M. (02/2012). Bases da Bioquímica e Tópicos de Biofísica - Um Marco Inicial. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2136-3/ LIPAY, N., M. V., BIANCO, Bianca. (06/2015). Biologia Molecular - Métodos e Interpretação - Série Análises Clínicas e Toxicológicas. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2768-6/ VOET, Donald. Fundamentos de Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

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DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teoria: 40 h 1 EMENTA Abordagem do processo saúde doença, estudos epidemiológicos e profilaxia das doenças de maior importância coletiva. 2 OBJETIVO GERAL Abordar o processo saúde-doença e sua causa- efeito sobre as populações, de modo que os acadêmicos utilizem de forma correta indicadores e índices de saúde nos planejamentos epidemiológicos, além de conhecer de forma sintética os principais estudos descritivos e analíticos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À EPIDEMIOLOGIA

Conceito de Epidemiologia.

Histórico da epidemiologia no mundo.

Histórico da epidemiologia brasileira.

Empregos da epidemiologia na área da saúde UNIDADE 2. HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

Conceito de saúde e doença

Conceituar o risco epidemiológico.

Principais teorias do processo saúde – doença – ambiente.

Principais doenças de notificações compulsórias e sua profilaxia. UNIDADE 3. USOS DA EPIDEMIOLOGIA

A epidemiologia como uma ferramenta de estudo e ensino.

Onde usar a epidemiologia?

A epidemiologia e o Farmacêutico. UNIDADE 4. INDICADORES DE SAÚDE

Indicadores demográficos

Indicadores de mortalidade

Indicadores de morbidade

Indicadores sociais UNIDADE 5. EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA

Estudos descritivos

Ensaio Clínico Randomizado

Estudo de coorte

Estudo de caso-controle

Estudo transversal

Estudo ecológico

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4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA UJVARI, S. C. Meio ambiente & epidemias. São Paulo: SENAC, 2004. FLETCHER, R. H. Epidemiologia Clínica. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2014. BENSENÕR, Isabela M. Epidemiologia abordagem prática. São Paulo: Sarvier, 2005. FRANCO, Joel, L., PASSOS, (orgs.), A. C. (01/2011). Fundamentos de Epidemiologia, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444610/ 4.2 COMPLEMENTAR BELLUSCI, Silvia Meirelles. Epidemiologia. 8. ed. São Paulo: Senac, 2011. CIARLINI, S., A. A. (04/2013). Direito à saúde – paradigmas procedimentais e substanciais da Constituição, 1ª edição.. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502197732/ COUTO, Camargos, R., PEDROSA, Grillo, T. M., CUNHA, Araújo, A. F., AMARAL, Débora. (10/2010). Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1967-4/ YANG, Yi, WEST-STRUM, Donna. (08/2013). Compreendendo a Farmacoepidemiologia

(Lange), 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552218/ FILHO, ALMEIDA, de, N., BARRETO, L., M. (10/2011). Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2119-6/

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DISCIPLINA: FARMACOGNOSIA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico prático do metabolismo secundário vegetal, técnicas de obtenção de drogas vegetais e metodologias de extração e análise dos principais grupos de metabólitos, além dos seus aspectos farmacológicos e toxicológicos. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimentos em relação as rotas do metabolismo secundário vegetal e da importância destes compostos para a área farmacêutica, bem como dos principais procedimentos utilizados na extração e análise destes composto. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE 1. ANÁLISE FITOQUÍMICA

Introdução à análise fitoquímica. UNIDADE 2. METODOLOGIAS UTILIZADAS NA ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS.

Materiais estranhos

Umidade

Cinzas

Extratos UNIDADE 3. METABOLISMO

Metabolismo básico e origem dos metabólitos secundários.

Alcaloides.

Flavonoides.

Taninos.

Saponinas.

Quinonas.

Óleos voláteis.

Heterosídeos cardioativos.

Cumarinas, cromonas e xantonas.

Lignanas, neo-lignanas e seus análogos. PRÁTICO

Determinação de material estranho em matérias-primas vegetais.

Determinação do conteúdo de umidade em matéria-prima vegetal.

Determinação de cinza total em matéria-prima vegetal.

Preparação de extratos vegetais utilizando metodologias a frio.

Secagem de extratos vegetais utilizando rotaevaporador.

Caracterização de extratos vegetais em relação à presença dos principais grupos de metabólitos secundários.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA AKISUE, G.; KUBOTA, M.; OLIVEIRA, F. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 2005. SIMÕES, C. M. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed.Florianópolis: UFSC/UFRGS, 2006. OLIVEIRA, Fernando de. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 2005. ANDREI, Cornélio, C., FERREIRA, Trevisan, D., FACCIONE, Milton, FARIA, (orgs., T. J. (01/2012). Da Química Medicinal à Química Combinatória e Modelagem Molecular: um Curso Prático,

2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444061/ 4.2 COMPLEMENTAR OUZA, Vinícius Castro; LORENZI, Harri. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. 3. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2012. CUNHA, A. Proença da. Farmacognosia e fitoquímica. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste, 2014. FILHO, FRANCESCHINI, Sérgio. (01/2013). Fitoacupuntura a Simplicidade e a Força das Plantas como Facilitadora da Saúde.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0157-5/ CUTLER, F., D., BOTHA, Ted, STEVENSON, Wm. (01/2011). Anatomia Vegetal: Uma Abordagem Aplicada. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325125/ OLIVEIRA, Fernando. Farmacognosia: identificação de drogas vegetais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2014.

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DISCIPLINA: FARMACOLOGIA I Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Princípios gerais e aspectos moleculares da ação das drogas: absorção, distribuição, destino de fármacos, mediadores químicos, drogas que afetam os principais sistemas orgânicos, interação entre drogas. e os efeitos nocivos das drogas. 2 OBJETIVO GERAL Explicar aos alunos conhecimento teórico sobre o mecanismo de ação dos fármacos assim como seus efeitos colaterais e contra indicações para que o mesmo saiba avaliar, orientar e tomar decisões sobre o uso racional de medicamentos e as mudanças fisiológicas que estes causam. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA

Origem dos medicamentos

Termos e conceitos farmacológicos

Vias de administração UNIDADE 2. FARMACOCINÉTICA

Formas de apresentação

Absorção, Distribuição, Metabolização e Excreção. UNIDADE 3. FARMACODINÂMICA

Drogas agonistas

Drogas antagonistas

Receptores

Interações medicamentosas

Efeitos colaterais e reações adversas UNIDADE 4. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

Drogas simpaticolíticas, simpaticomiméticas.

Drogas colinérgicas, colinoliticas

Bloqueadores adrenérgicos e colinérgicos UNIDADE 5. FARMACOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

Digitálicos

Antiarrítmicos

Antianginosos

Anti-hipertensivos

Vasodilatadores UNIDADE 6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA RENAL

Diuréticos poupadores de potássio

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Diuréticos de alça -

Diuréticos osmóticos. UNIDADE 7. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Fármacos utilizados no tratamento de distúrbios neurológicos e musculares

Agentes anticonvulsivantes

Antiparkinsonianos

Analgésicos

Antitérmicos, aines, anti-inflamatórios esteroidais. UNIDADE 8. FARMACOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

Antitussígenos

Mucoliticos

Descongestionantes

Bronco dilatadores UNIDADE 9. FARMACOLOGIA DO TRATO GASTRO INTESTINAL

Hipoglicemiantes

Antimicrobianos

Antineoplásicos 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA LIMA, R. D. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e Toxicologia. v 1 . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. v. 1, v.2 e v. 3 GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. GENNARO, A. R. Remington: a Ciência e a Prática da Farmácia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SILVA, Penildon. (01/2010). Farmacologia, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2034-2/ 4.2 COMPLEMENTAR SILVA, Penildon. (01/2010). Farmacologia, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2034-2/ KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica e Clínica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. FALCÃO, Reis, L. D., MACEDO, Luiz, G. (11/2011). Farmacologia Aplicada em Medicina Intensiva.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0035-6/ BARROS, Elvino, BARROS, T., H. M. (04/2011). Medicamentos na prática clínica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323176/ LARINI, Lourival.Fármacos e Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2011.

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DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico-prático da taxonomia com sua respectiva classificação das bactérias, fungos e vírus e caracterização do metabolismo e reprodução destes organismos. Estudo teórico-prático das colorações de Gram e colorações especiais para identificação presuntiva ou definitiva em bactérias, da imunidade inata e adaptativa, das células do sistema imune e órgãos linfóides, antígenos e moléculas que reconhecem estes antígenos. 2 OBJETIVO GERAL Descrever as teorias e mecanismos imunológicos básicos e as relações destes com os diferentes sistemas do organismo. Conhecimentos básicos de Bacteriologia, Micologia, Virologia e as relações parasito-hospedeiro. 3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO: UNIDADE 1. FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA

Histórico e evolução da Microbiologia

Morfologia e estrutura das células procarióticas e eucarióticas

Taxonomia microbiana UNIDADE 2. CITOLOGIA BACTERIANA

Morfologia bacteriana UNIDADE 3. FISIOLOGIA BACTERIANA

Reações catabólicas e anabólicas

Vias metabólicas de produção e uso de energia UNIDADE 4. CULTIVO E CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS

Crescimento bacteriano

Esporogênese

Meios de Cultura UNIDADE 5. BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA

Cocos Gram-positivos: Staphylococcus e Streptococcus

Enterobactérias

Bacilos Gram-negativos não fermentadores

Agentes antibacterianos/Antibiograma UNIDADE 6. FUNGOS

Morfologia dos fungos

Classificação das micoses

Características gerais das micoses superficiais, cutâneas, subcutâneas.

Agentes antifúngicos

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UNIDADE 7. VÍRUS

Características e classificação dos vírus

Replicação viral

Agentes semelhantes a vírus: viróides e príons

Infecções virais

Agentes antivirais UNIDADE 8. SISTEMA IMUNOLÓGICO INATO

Barreiras físicas e bioquímicas do sistema imune inato

Fatores solúveis: ação da lisozima, participação do sistema complemento, proteínas de fase aguda

Ação dos fagócitos, células NK UNIDADE 9. RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA

Características da resposta imune adaptativa;

Células envolvidas na resposta imune adaptativa;

Funções das células, seleção clonal, resposta imune primária, secundária, memória imunológica.

UNIDADE 10. COMPONENTES DO SISTEMA IMUNOLÓGICO

Principais órgãos e tecidos linfóides

Órgãos linfóides primários e secundários: funções

Importância do tecido linfóide associado a mucosas;

Recirculação dos linfócitos. UNIDADE 11. ANTÍGENOS

Conceitos e classificação;

Requisitos para imunogenicidade;

Antigenicidade e imunogenicidade.

Reações cruzadas; UNIDADE 12. ANTICORPOS

Estrutura e funções

Resposta imune UNIDADE 13. LB E LT

Marcadores de membrana; subpopulações; Th1 e Th2. Funções biológicas. UNIDADE 14. SISTEMA COMPLEMENTO

Componentes e importância do sistema do complemento;

Via clássica de ativação do complemento;

Via alternativa de ativação do complemento UNIDADE 15. IMUNOHEMATOLOGIA

Sistema ABO

Sistema Rh

Outros sistemas sanguíneos.

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UNIDADE 16. TÉCNICAS IMUNOLÓGICAS

ELISA, Imunofluorescência, Inibição da Hemaglutinação e ensaios de Linfoploriferação UNIDADE 17. MOLÉCULAS DE HISTOCOMPATIBILIDADE:

Localização gênica;

Papel dos MHC na rejeição de transplantes . UNIDADE 18. DOENÇAS AUTO-IMUNES

Ocorrência 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA TORTORA G. J. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. LEVINSON, Warren. (01/01/2016). Microbiologia Médica e Imunologia, 13th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555578/ 4.2 COMPLEMENTAR BURTON, Gwendolyn. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2012. MADIGAN, T., M., MARTINKO, M., J., DUNPLAP, V., P., CLARK, P., D. (08/2011). Microbiologia de Brock, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323305/ DELVES, J., P., MARTIN, J., S., BURTON, R., D., ROITT, M., I. (02/2013). Roitt | Fundamentos de Imunologia, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2225-4/ COICO, Richard, SUNSHINE, Geoffrey. (08/2010). Imunologia, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2341-1/ SALVATIERRA, Clabijo Mérida. Microbiologia: aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos: ambiente e saúde. São Paulo: Érica, 2014.

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DISCIPLINA: PARASITOLOGIA BÁSICA Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 30 h CH Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico-prático dos agentes etiológicos causadores das parasitoses. 2 OBJETIVO GERAL Explicar os principais parasitos de interesse médico e sua incidência regional. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO: UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA HUMANA

Relação parasita-hospedeiro.

Ações de um parasito em seu hospedeiro.

Formas de diagnóstico. UNIDADE 2. OS PROTOZOÁRIOS:

Estudo morfológico e funcional.

Divisão sistemática e taxonômica. UNIDADE 3. AMEBÍASES UNIDADE 4. GIARDÍASE E TRICOMONÍASE UNIDADE 5. DOENÇA DE CHAGAS UNIDADE 6. LEISHMANIOSES UNIDADE 7. TOXOPLASMOSE UNIDADE 8. MALÁRIA UNIDADE 9. ESQUISTOSSOMOSE MANSONI UNIDADE 10. TENÍASES, CISTICERCOSE E HIMINOLEPÍASES UNIDADE 11. FASCIOLÍASE UNIDADE 12. ASCARIDÍASE UNIDADE 13. TRICURÍASE UNIDADE 14. ANCILOSTOMÍASE UNIDADE 15. ENTEROBÍASE E ESTRONGILOIDÍASE

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UNIDADE 16. FILARIOSE UNIDADE 17. ECTOPARASITOSES 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA CIMERMAN, B.; CIMERMANN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. REY, Luís. Bases da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. NEVES, D. P.; MELO, A. L.; GENARO, O.; LINARDI, P. M. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. FERREIRA, Urbano, M. (08/2012). Parasitologia Contemporânea. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2194-3/ 4.2 COMPLEMENTAR REY, Luís. (10/2009). Bases da Parasitologia Médica, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2026-7/ SILVA, Carlos Eugênio Silva. Parasitologia Médica. Porto Alegre: UFRGS, 20--. www.ufrgs.br/parasito/Aulas%20Parasito/Medicina/intropar01.pdf VARELA, Marília. Noções de parasitologia. São Luís: Instituto Formação, 2015. http://www.ifcursos.com.br/sistema/admin/arquivos/05-24-32-apostila-parasitologia.pdf MORAES, de, R. G., LEITE, Costa, I., GOULART, G., E., BRASIL, Reginaldo. (07/2008). Parasitologia e Micologia Humana, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-700-6498-1/ LUZ NETO, Leonardo Severo da et al. Microbiologia e Parasitologia: uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2. ed. Goiânia: AB, 2008.

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DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA I Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA Estudo das bases moleculares da ação dos fármacos com ênfase nas relações entre a estrutura química e a atividade biológica, incluindo a compreensão do planejamento e do desenho estrutural de novas substâncias que possuam propriedades farmacoterapêuticas. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimentos sobre a relação entre a estrutura química das moléculas e sua atividade farmacológica, bem como entender o processo de planejamento de novos fármacos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1. ASPECTOS GERAIS DA AÇÃO DOS FÁRMACOS

Fase farmacodinâmica: interações entre micro e biomacromoléculas.

Fármacos estruturalmente específicos.

Fármacos estruturalmente inespecíficos.

Forças relevantes para o reconhecimento molecular: ligante/sítio receptor.

Fatores estereoquímicos e reconhecimento molecular: ligante/sítio receptor.

Propriedades físico-químicas e atividade biológica. UNIDADE 2. A ORIGEM DOS FÁRMACOS

Diversidade molecular dos produtos naturais.

O acaso na descoberta de fármacos.

Fármacos descobertos a partir do estudo do metabolismo.

Fármacos sintéticos. UNIDADE 3. PLANEJAMENTO RACIONAL BASEADO NO MECANISMO DE AÇÃO: FÁRMACOS INTELIGENTES

A descoberta do composto protótipo.

Produtos naturais como protótipos.

A otimização do composto-protótipo.

Identificação do farmacóforo. UNIDADE 4. A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DO MECANISMO MOLECULAR DE AÇÃO DOS FÁRMACOS

I i ição sui ida de β-lactamase pelo ácido clavulânico.

Inibição suicida de protease serínica (Ser-Protease).

Produtos naturais como modelos de mecanismos moleculares de ação. UNIDADE 5. A IMPORTÂNCIA DOS FATORES CONFORMACIONAIS NA ATIVIDADE DOS FÁRMACOS

Conformação e complementaridade molecular.

Fatores conformacionais e neurotransmissores.

Conformação farmacofórica.

Conformação em sistemas tricíclicos.

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Efeitos conformacionais em análogos de nucleosídeos.

Efeito orto.

Isômeros geométricos.

Importância da configuração absoluta. UNIDADE 6. ESTRATÉGIAS DE MODIFICAÇÃO MOLECULAR

Bioisosterismo.

Restrição conformacional.

Hibridização molecular no desenho de fármacos 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1.BÁSICA KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. THOMAS, G. Química Medicinal - Uma Introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BARREIRO, Eliezer J.. Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2015. BRUNTON, L., L., CHABNER, A., B., KNOLLMANN, C., B. (01/2012).As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551174/ 4.2 COMPLEMENTAR WHALEN, Karen, FINKELl, Richard, PANAVELIL, Thomas A. (01/01/2016). Farmacologia

Ilustrada, 6th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/ THOMAS, G. Química Medicinal - Uma Introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GENNARO, A. R. A Ciência e a Prática da Farmácia. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. KATZUNG, G., B., MASTERS, B., S., TREVOR, J., A. (03/2013). Farmacologia básica e clínica, 12th

edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552270/ STEFANI, A., H. (11/2008). Ciências Farmacêuticas - Introdução à Química de Compostos Heterocíclicos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2038-0/

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DISCIPLINA: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM FARMÁCIA I Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA A disciplina de Seminários Integrados I proporciona aos alunos a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante as aulas. Permite tratar de temáticas comuns ao curso da farmácia (Epidemiologia, políticas e Programas e serviços de Saúde.), associando teoria e prática, visando à preparação de um material a ser utilizados pelos acadêmicos nas comunidades. 2 OBJETIVO GERAL Integrar conjuntos de conhecimentos de determinados componentes curriculares no desenvolvimento de projetos práticos e/ou aplicados e contribuir para o desenvolvimento de conteúdos na área da Saúde, com produção de materiais destinados a diferentes populações. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: ESCOLHA DO TEMA

Unidade 1:ELABORAÇÃO DO SEMINÁRIO

Unidade 2: APRESENTAÇÃO SEMINÁRIO 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1.BÁSICA LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em Saúde Coletiva. 3 ed. São Paulo: Hucitec,2007. PHILIPPI, Arlindo Jr. Saneamento, Saúde e Ambiente. Barueri: Manole, 2005. BENSENÕR, Isabela M. Epidemiologia abordagem prática. São Paulo: SARVIER, 2005. HERZLINGER, Regina. (01/2011). Valor para o Paciente: O Remédio para o Sistema de Saúde.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577807963 4.2 COMPLEMENTAR CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde. 2 ed. São Paulo:HUCITEC, 2007. FLETCHER, Robert H. Epidemiologia Clínica. 4 ed. Porto Alegre: Artmed,2008. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida (Org.). Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2007. MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.). Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2000. ALDRIGHI, José Mendes. Epidemiologia dos Agravos à Saúde da Mulher. São Paulo:Atheneu, 2005.

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5º Período

DISCIPLINA: DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E DIREITOS HUMANOS Carga Horária Total: 40 h CH Teoria: 40 h 1 EMENTA Estudo do código de ética da profissão farmacêutica. Direitos humanos(acesso a medicamentos). A importância das legislações vigentes na área farmacêutica e a Política Nacional de Medicamentos. 2 OBJETIVO GERAL Ministrar conceitos éticos e legais da profissão farmacêutica, bem como o direito de acesso a medicamentos 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. FUNDAMENTOS DA DEONTOLOGIA

Ética farmacêutica

Deontologia e interdisciplina

Alicerces da pratica deontologica

A consciência profissional e a deontologia

Estudo de casos: efeitos colaterais, minha experiência com benzodiazepínicos, abortificantes.

UNIDADE 2. ESTRUTURA ORGANIZADORA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA

Historia

Estrutura e atribuições

Inscrição e registro no Conselho Regional de Farmácia

Sindicatos

Associações Profissionais UNIDADE 3. CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO

Comissão de ética do CRF

Histórico

Infrações ao Código de ética UNIDADE 4. ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Antecedentes Históricos

Lei criação da ANVISA UNIDADE 5. POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS

Histórico

Legislação e regulação

Garantia de segurança eficacidade, qualidade de Produtos Farmacêuticos. UNIDADE 6. LEGISLAÇÃO PERTINENTE

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Portarias

Resoluções de Diretorias Colegiada

4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A organização jurídica da profissão farmacêutica. 5. ed. Brasília, 2007. FORTES, P. A. Bioética e Saúde Pública. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2009. DINIZ, D. O Que é Bioética. São Paulo: Brasiliense, 2007. Solha, Toledo, R. D. (06/2014). Sistema Único de Saúde - Componentes, Diretrizes e Políticas Públicas, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536513232/ 4.2 COMPLEMENTAR BORBA, , V. (05/2007).Marketing de relacionamento para organizações de saúde. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470273/ KOTLER, Philip, SHALOWITZ, Joel, STEVENS, J., R. (01/2010). Marketing Estratégico para a Área da Saúde.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577806126/ CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de ética da profissão farmacêutica, Brasília, 2011. CHAMPY, Jim, GREENSPUN, Harry. (01/2012). Reengenharia na Saúde - Um manifesto pela revisão radical da atenção à saúde.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577809110/ ALMEIDA-MURADIAN, de, L. B. (06/2015). Ciências Farmacêuticas - Vigilância Sanitária, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2776-1/ MENEZES, Ricardo Fernandes de. Da história da farmácia e dos medicamentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 20--.

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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – DROGARIAS Carga Horária Total: 100 h Carga Horária Prática: 100 h 1 EMENTA Conhecimentos gerais do funcionamento e organização de drogarias. Desenvolvimento de habilidades próprias do farmacêutico, através do acompanhamento e imersão no ambiente de trabalho do mesmo, em empresa da área. 2 OBJETIVO GERAL Oportunizar o contato e aprendizado do aluno com o mercado de trabalho. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ASPECTOS LEGAIS

Constituição da empresa

Registro na Junta Comercial

Alvará de funcionamento

Inscrição no CRF

Licença sanitária

Autorização de funcionamento (AFE)

Autorização especial de funcionamento (AE)

RDC 67/2007 UNIDADE 2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

Administração de recursos humanos

Administração de recursos materiais: fornecedores, aquisição de insumos, controle de estoque, calculo de preços

UNIDADE 3. MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA PORTARIA 344

Medicamentos constantes da Portaria 344

Análise, interpretação, documentação e escrituração de medicamentos controlados pela Portaria 344

Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados UNIDADE 4. ANÁLISE DA PRESCRIÇÃO

Análise da prescrição médica: dose, posologia, interações medicamentosas. UNIDADE 5. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA UNIDADE 6. FARMACOVIGILÂNCIA UNIDADE 7. FARMACOTERAPÊUTICA 4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA BATISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário médico farmacêutico. 5. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015.

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GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hiil, 2014. DEF: Dicionário de especialidades Farmacêuticas 2009/2010. MASTROIANNI, Patricia, VARALLO, Rossi, F. (04/2013). Farmacovigilância para Promoção do Uso Correto de Medicamentos, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710029/ 4.2 COMPLEMENTAR BRUNTON, L., L., CHABNER, A., B., KNOLLMANN, C., B. (01/2012). As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551174/ TORRIANI, Seadi, M., ISABEL, Echer, SANTOS, dos, BARROS, Elvino. (04/2011). Medicamentos de A a Z – Enfermagem. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325248/ BARROS, Elvino, BARROS, T., H. M. (04/2011). Medicamentos na prática clínica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada. FUCHS, Danni, F., WANNMACHER, Lenita. (08/2010).Farmacologia Clínica, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1981-0/ BARROS, Elvino. (01/2014). Medicamentos de A a Z - 2014/2015, 4th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582711095/

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DISCIPLINA: FARMÁCIA HOSPITALAR CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1.EMENTA Estudo da organização hospitalar e administração farmacêutica hospitalar, farmácia-satélites, preparações de misturas parenterais, quimioterapia, comissão de controle de infecção hospitalar, legislação aplicada ao ambiente hospitalar. 2.OBJETIVO GERAL Formar um profissional de saúde com capacidades de atuar nas diversas áreas hospitalar do seu âmbito profissional. Desenvolvendo assistência farmacêutica juntamente com toda equipe multiprofissional. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. O HOSPITAL

Definição de Hospital Segundo a OMS;

Funções do Hospital segundo OMS;

Classificações dos Hospitais;

A entidade publica e a privada;

A organização administrativa. UNIDADE 2. FARMÁCIA HOSPITALAR

Histórico da Farmácia Hospitalar;

Conceito de Farmácia Hospitalar;

Objetivos e Funções da Farmácia Hospitalar;

Trabalho da farmácia hospitalar no Hospital. UNIDADE 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FARMÁCIA HOSPITALAR

Organograma;

Localização da farmácia hospitalar;

Organização das áreas na farmácia hospitalar. UNIDADE 4. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATÉRIAS

Controle de estoque;

Função e Objetivo do estoque;

Princípios básicos para o controle de estoque;

Armazenamento de materiais. UNIDADE 5. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Liderança;

Treinamento e educação continuada;

Seleção da equipe de trabalho. UNIDADE 6. ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS

A função compras;

Organização de compras;

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Compras na qualidade correta;

Condições de compra e negociação; UNIDADE 7. PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Estratégia para padronização de medicamento;

Vantagens da padronização de medicamentos;

Objetivo e etapas da padronização dos medicamentos. UNIDADE 8. SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTO

Importância de um sistema de distribuição de medicamento;

Objetivos de um sistema de distribuição de medicamentos;

Requisitos importantes para a implantação de um sistema de dispensação de medicamentos;

Sistema coletivo;

Sistema individualizado;

Sistema de dose-Unitária. UNIDADE 9. FARMÁCIA-SATÉLITE

Serviços especializados em dispensação de materiais e medicamentos. UNIDADE 10. PREPARAÇÕES DE MISTURAS PARENTERAIS

A nutrição parenteral;

Objetivos da Equipe de suporte nutricional;

Componentes do processo de preparo das misturas Parenterais;

Rotulagem e Sistema de conferência do produto acabado;

Armazenamento e conservação das soluções. UNIDADE 11. COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Programa de controle de infecções;

As principais infecções hospitalares;

O papel do farmacêutico no controle das infecções hospitalares. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA CARVALINE, M. E & BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde. 2. ed. São Paulo: Manole Ltda, 2010. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, CD - A Organização Jurídica da Profissão Farmacêuitca. 5. ed. Editora Cidade Gráfica e Editora Ltda, 2007. THOMPSON, J. E. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. CAETANO, Norival. (01/2016). BPR - Guia de Remédios 2016/17, 13th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712948/ 4.2 COMPLEMENTAR

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DIAS , M. (04/2015). Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522498857/ SBPT. (04/2012). Interações Farmacológicas com Drogas Psiquiátricas, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-8114-074-2/ SOARES, Goldenzwaig, N. C. (03/2012). Administração de Medicamentos na Enfermagem, 10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-8114-085-8/ SANTOS, dos, L., TORRIANI, S., M., BARROS, Elvino. (01/2013). Medicamentos na Prática da Farmácia Clínica, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710012/ THOMPSON, E., J., DAVIDOW, W., L. (01/2015). A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852180/

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DISCIPLINA: FARMACOLOGIA II Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1.EMENTA Estudo teórico e prático dos medicamentos que atuam sobre o sistema nervoso, aparelho respiratório, aparelho circulatório, antibacterianos, antivirais, antiparasitários e aparelho geniturinário. 2.OBJETIVOS GERAIS: Proporcionar aos alunos conhecimento teórico - pratico sobre os diversos mecanismos de ação dos fármacos assim como seus efeitos colaterais e contra indicações para que o mesmo saiba avaliar, orientar e tomar decisões sobre o uso racional dos medicamentos. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA NERVOSO

Espasmoliticos,

Psicotrópicos

Miorrelaxantes

Antiparkinsonianos

Psicoestimulantes e anorexígenos

Antiepileticos

Sedativos hipnóticos UNIDADE 2. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO RESPIRATÓRIO

Antitussígenos

Expectorantes, balsâmicos, monolíticos

Broncodilatadores UNIDADE 3. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O TRATO GASTRINTESTINAL

Substitutivos

Antiácidos

Antiemeticos

Purgativos e laxativos

Antidiarreicos

Bloqueadores dos receptores H2 UNIDADE 4. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CIRCULATÓRIO

Antipertensivos

Vasodilatadores

Antianginosos

Grupo digital

Antiarrítmico

Antilipemico

Antivaricosos

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UNIDADE 5. MEDICAMENTOS ANTIBACTERIANOS E ANTIVIROTICOS

Quimioterapia sulfamidica

Quimioterapia nitrofuranica

Quimioterapia da tuberculose

Quimioterapia da hanseníase UNIDADE 6. MEDICAMENTOS ANTIPARASITÁRIOS

Antimonial

Antiambiana

Giardiacas e tricomonicidas

Antihelminticos

Antimicoticos sistêmicos UNIDADE 7. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O FÍGADO E AS VIAS BILIARES

Colereticos e substancias afins

Hepatoprotetores UNIDADE 8. ANTIBIÓTICOS

Generalidades

Penicilinas

Cefalosporinas

Macrolidios

Lincomicina e clindamicina

Tetraciclina

Cloranfenicol e tianfenicol

Rifamicinas

Antibioticos polipepitidicos

Fosfomicina UNIDADE 9. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO GENITURINÁRIO

Diuréticos

Antissépticos urinários

Ocitocicos 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, R. D. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e Toxicologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. v. 1. 2. 3. GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. SILVA, P. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. TOY, C., E., LOOSE, S., D., TISCHKAU, A., S., PILLAI, S., A. (01/2015). Casos Clínicos em Farmacologia (Lange), 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554533/ . 4.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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WHALEN, Karen, FINKELl, Richard, PANAVELIL, Thomas A. (01/01/2016). Farmacologia Ilustrada, 6th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/ ACOSTA, Renée, W. (09/2011). Fundamentos de Farmacologia para Técnico em Farmácia.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2507-1/ KATZUNG, G., B., MASTERS, B., S., TREVOR, J., A. (03/2013). Farmacologia básica e clínica, 12th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552270/ WELLS, Barbara, DIPIRO, Joseph, SCHWINGHAMMER, Terry, DIPIRO, Cecily. (01/01/2016). Manual de Farmacoterapia, 9th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555592/ Carelle, Claudia, A., Cândido, Cavalini, C. (06/2014). Nutrição e Farmacologia, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536513294/

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DISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA I Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 20 h CH Prática: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico prático dos conceitos gerais e a classificação dos medicamentos sob o ponto de vista farmacotécnico e a interação da farmacotécnica com outras disciplinas. 2 OBJETIVO GERAL Analisar as preparações farmacêuticas a que se dá o nome de medicamentos. Estas preparações devem ser doseadas com precisão e apresentadas sob forma que facilite a conservação e administração. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA

Conceito e divisão da Farmacologia

Conceito e posição da Farmacotécnica no quadro das Ciências Farmacológicas.

Farmacopeias e formulários. UNIDADE 2. MEDICAMENTOS

Definição,

Divisão,

Posologia e conservação. UNIDADE 3. FÓRMULAS E FORMAS FARMACÊUTICAS

Conceito

Componentes

Diferenciação entre fórmula e forma farmacêutica. UNIDADE 4. RECEITA MÉDICA

Conceito

Componentes. UNIDADE 5. ÁGUA PARA USO FARMACÊUTICO

Métodos de filtração

Definição de tipos de água UNIDADE 6. ALCOOMETRIA

Conceito

Empregos da alcoometria em farmacotécnica PRÁTICO UNIDADE 1. Operações básicas UNIDADE 2. Corretivos de sabor UNIDADE 3. Corretivos de cor UNIDADE 4. Solubilização por modificação de pH

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UNIDADE 5. Solubilização por elevação da temperatura UNIDADE 6. Solubilização por complexação. UNIDADE 7. Preparação de álcool etílico 70% (p/p), álcool antisséptico 77ºGL a 15ºC 4. BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA CONRADO, M. F. L.; CORDEIRO, P. P. M. Gestão farmacoténica magistral: procedimentos operacionais padrão (POPs) de rotina e farmacotécnicos para a gestão de manipulação de fórmulas. v. 1. Balneário Camburiú: 2006. Ansel, Howard C.; Allen, Lloyd; Popovich, Nicholas G. Farmácia - Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, FARMACOPEIA BRASILEIRA. São Paulo: Atheneu. 2010. FONTES, (ed.), O. L. (01/2013). Farmácia Homeopática: Teoria e Prática, 4th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444603/ 4.2 COMPLEMENTAR ALVES, A.C.; MORGADO, R.; PRISTA, L.N. Tecnologia Farmacêutica.7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gubenkian, 2010. DEF. Dicionário de especialidades farmacêuticas. 38. ed. São Paulo: Publicações Científicas, 2010. FERREIRA, A.O. Guia Prático da Farmácia Magistral. 3. ed. Juiz de Fora, 2008. LIMA, Claudio Moreira. Formulário prático de farmacotécnica. Aracaju: Faculdade de Ciências Farmacêuticas, 2014. Universidade Federal do Ceará - UFC. Cálculos Farmacêuticos - Farmacotécnica. Fortaleza: UFC, 2013. MARTINDALE: the Complete Drug Reference. London: The Pharmaceutical Press, 2002.

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DISCIPLINA: GESTÃO FARMACÊUTICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1.EMENTA Estudos teóricos da gestão geral, de produção, de vendas, de materiais e de recursos humanos. Metodologia para auto- inspeção de normas de Boas Práticas de Fabricação (BPF). 2.OBJETIVO GERAL Transmitir aos alunos as novas correntes do pensamento, enfatizando a gestão farmacêutica nas funções essenciais que caracterizam todo o processo de gestão inclusive o planejamento estratégico. 3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. GESTÃO GERAL

Tomada de decisão e motivação UNIDADE 2. GESTÃO DA PRODUÇÃO

Planejamento.

Programação e controle da produção (PCP),

Gráfico de Grant

Manutenção UNIDADE 3. GESTÃO DE VENDAS

Marketing no mercado farmacêutico.

Direcionamento das estratégias de acordo com o perfil do produto:de receituário, hospitalar, de oncologia e OTC (medicamentos isentos de prescrição).

Aplicação da farmacovigilância como diferencial competitivo.

Conhecimento de pesquisa clínica e seu correto trabalho junto à classe médica.

Análise financeira dos produtos.

Aspectos regulatórios do mercado.

Formação de preços e sua análise estratégica: estrutura da empresa.

Posicionamento competitivo.

Concorrências, mercado e percepção de clientes UNIDADE 4. GESTÃO DE MATERIAIS

Controle e avaliação de estoque;

Classificação ABC UNIDADE 5. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Motivação,

Capital versus trabalho,

Avaliação de desempenho UNIDADE 6. METODOLOGIA PARA AUTO INSPEÇÕES DE NORMAS DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF)

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PRÁTICO

Discussão de casos, análise de situações, problemas potenciais e decisões, auto- inspeções.

4.BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA CHIAVENATTO, I. Adminstração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. CHIAVENATO, I. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro, Campus, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. (04/2015). Administração nos novos tempos: os novos horizontes em administração, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445464/ 4.2 COMPLEMENTAR OLIVEIRA, de, D. R. (05/2011). Administração estratégica na prática : a competitividade para administrar o futuro das empresas, 7ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522467587/ DUZERT, Yann, SPINOLA, Tereza, A., BRANDÃO, Adalberto. (03/2010). Série GVLAW - Negociação - Negociações Empresariais, 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502141957/ DIAS, M. P. Administração de materiais: Uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BAYE, R., M. (09/2010). Economia de Empresas e Estratégias de Negócios, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308634/ KOTLER, P. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Prentice-hall, 2012.

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DISCIPLINA: HOMEOPATIA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1. EMENTA Abordagem dos princípios fundamentais da homeopatia, seu surgimento e evolução histórica, bem como o entendimento da concepção homeopática do processo Saúde-doença. Compreensão dos aspectos teóricos e práticos da farmacotécnica homeopática e da legislação pertinente. 2. OBJETIVO GERAL Explicar a Homeopatia em relação a seus aspectos histórico, filosófico, conceitos e fundamentos legais. Capacitar o aluno para o exercício da farmácia homeopática embasando-o para a aplicação correta dos conhecimentos técnicos e científicos no exercício da manipulação, dispensação e atenção farmacêutica homeopática. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. HISTÓRIA, PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA HOMEOPATIA

Origens da Medicina Homeopática.

Hipócrates e o Princípio da Similitude.

Galeno, Avicenna e Paracelso.

Samuel Hahnemann.

O nascimento da Homeopatia.

A Homeopatia no Brasil.

Conceitos fundamentais da Homeopatia. UNIDADE 2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA HOMEOPATIA

Energia vital.

Lei dos Semelhantes.

Experimentação no homem sadio.

Medicamento único.

Doses mínimas e dinamizadas.

Sinais homeopáticos.

Classificação dos sintomas homeopáticos.

Tomada de caso.

Intoxicação.

Conceito de Patogenesia. UNIDADE 3. FARMACOLOGIA HOMEOPÁTICA

Ação primária e reação secundária.

Farmacologia dos contrários.

Farmacologia dos semelhantes.

A energia medicamentosa.

Leis de Arndt e de Schultz.

Vias de introdução e de eliminação.

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Posologia. UNIDADE 4. MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO

O que é medicamento homeopático?

Origem do medicamento homeopático.

Veículos e excipientes.

Recipientes e acessórios.

Regras de nomenclatura.

Categorias de medicamentos.

Medicamentos policrestos.

Medicamentos agudos e de fundo.

Medicamentos complementares e antídotos.

Placebo.

Rotulagem e embalagem.

Atenção farmacêutica homeopática.

Medicamentos tóxicos em baixa potência. UNIDADE 5. ESCALAS E MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS DE USO INTERNO E EXTERNO

Conceito de formas farmacêuticas derivadas.

Formulações líquidas: gotas e dose única.

Fórmulas sólidas: glóbulos, pós, tabletes.

Formulações semi-sólidas: pomadas, cremes, géis.

Escalas.

Sucussão.

Método hahnemanniano para escalas decimal e centesimal a partir da tintura mãe.

Método hahnemanniano para escala decimal e centesimal a partir de droga

solúvel.

Método hahnemanniano para escala decimal e centesimal a partir de droga

insolúvel.

Método hahnemanniano para escala cinquenta milésimal.

Método korsakoviano para escala decimal a partir da tintura-mãe, de droga solúvel e insolúvel.

Método korsakoviano a partir da potência 30CH.

Método de fluxo contínuo a partir da potência 30CH. UNIDADE 6. BIOTERÁPICOS

Introdução.

Breve histórico dos bioterápicos.

O que são bioterápicos?

Bioterápicos de estoque.

Isoterápicos.

Armazenamento das matrizes de bioterápicos.

Rotulagem dos bioterápicos. UNIDADE 7. MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS DE USO VETERINÁRIO E DE USO ODONTOLÓGICO

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UNIDADE 8. LEGISLAÇÃO PARA A FARMÁCIA HOMEOPÁTICA

Introdução.

Definições.

Legislação Geral.

Legislação Farmacêutica. PRÁTICO

Produção de medicamentos homeopáticos líquidos e na forma de glóbulos utilizando as escalas DH e CH pelo Método Hahnemanniano a partir da tintura mãe.

Produção de medicamentos homeopáticos líquidos e na forma de glóbulos utilizando as escalas DH e CH pelo Método Hahnemanniano a partir de drogas solúveis.

Produção de medicamentos homeopáticos líquidos e na forma de glóbulos utilizando as escalas DH e CH pelo Método Hahnemanniano a partir de drogas insolúveis.

Produção de medicamentos homeopáticos líquidos e na forma de glóbulos utilizando a escala cinqüenta milesimal pelo Método Hahnemanniano a partir da tintura-mãe, drogas solúveis e insolúveis.

Produção de medicamentos complexos líquidos e na forma de glóbulos utilizando as escalas DH e CH pelo Método Hahnemanniano.

Produção de medicamentos homeopáticos de uso externo. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA SOARES, A. A. Farmácia Homeopática. São Paulo: Andrei, 1997. FONTES, O. L. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. 2ª ed. Baurueri: Manole, 2005. BRASIL. Anvisa. Farmacopeia Brasileira. 5. ed. Brasília: Anvisa, 2010. THOMPSON, E., J., DAVIDOW, W., L. (01/2015). A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852180/ 4.2 COMPLEMENTAR REZENDE, Jesus Moreira de. Caderno de homeopatia. 3. ed. Caparaó: Universidade Federal de Viçosa, 2010. CRUZ, DIas da. Minicurso de Farmácia homeopática. Brasília: Universidade Católica, 2015. SOARES, A. A. D. Dicionário de Medicamentos Homeopáticos. São Paulo: Santos, 2000. NETO, Ruy Madsen Barbosa. Bases da homeopatia. Campinas: Unicamp, 20--. ALVES, José Maria. Homeopatia essencial: matéria médica – relações entre os medicamentos (curso básico de homeopatia). Brasil: 20--.

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DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA II Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico prático da estrutura química, nomenclatura, propriedades físico-químicas, ação farmacológica, relação estrutura-atividade e indicação dos fármacos pertencentes aos principais grupos de compostos com atividade farmacológica. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar aos alunos conhecimento sobre a classificação farmacológica, terapêutica e química de fármacos comumente utilizados, bem como a compreensão do mecanismo de síntese orgânica de alguns compostos de importância farmacêutica. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE 1. FÁRMACOS QUE ATUAM NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Anestésicos gerais.

Hipnóticos e sedativos.

Anticonvulsivantes.

Hipnoanalgésicos.

Analgésicos antipiréticos e antirreumáticos.

Antitussígenicos

Agentes psicotrópicos

Agentes bloqueadores intraneuronais centrais.

Estimulantes do Sistema Nervoso Central. UNIDADE 2. FÁRMACOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

Mecanismo de controle nervoso.

Transmissores químicos.

Agentes colinérgicos.

Agentes anticolinérgicos.

Estimulantes adrenérgicos.

Agentes bloqueadores adrenérgicos.

Inibidores da biossíntese e metabolismo das catecolaminas.

Histamina e Agentes Anti-histamínicos.

Anestésicos Locais. UNIDADE 3. FÁRMACOS QUE ATUAM SOBRE OS SISTEMAS CARDIOVASCULAR, HEMATOPOIÉTICO E RENAL

Agentes cardiovasculares diversos.

Agentes hematológicos.

Diuréticos. UNIDADE 4. AGENTES QUIMIOTERÁPICOS

Introdução aos agentes quimioterápicos.

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Compostos organometálicos.

Agentes anti-helmínticos

Agentes antiprotozoários.

Agentes anti-sépticos, antifúngicos e antibacterianos.

Sulfonamidas.

Tuberculostáticos e hansenostáticos.

Antibióticos.

Antineoplásicos.

Agentes antivirais. UNIDADE 5. AGENTES DIVERSOS

Auxiliares de diagnóstico.

Agentes diversos. PRÁTICO

Análise farmacopêica de fármacos de uso corrente na terapêutica.

Síntese de fármacos de uso terapêutico. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008/2009. KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2015. GENNARO, A. R. A Ciência e a Prática da Farmácia. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ANSEL, C., H., STOKLOSA, J., M. (01/2015). Cálculos Farmacêuticos, 12th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536313955/ 4.2 COMPLEMENTAR SILVEIRA, Gustavo Pozza. Introdução à química medicinal. Porto Alegre: UFRGS, 2015. STORPIRTIS, Silvia. (08/2009). Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2039-7/ THOMAS, G. Química Medicinal - Uma Introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. SOLOMONS, Graham, T. W., FRYHLE, Barton, C., JOHNSON, G., R. (01/2012). Guia de Estudo e Manual de Soluções - Química Orgânica - Vol. 2, 10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2087-7/

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DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM FARMÁCIA II Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA A disciplina de Tópicos Especiais II proporciona aos alunos e ao professor a discussão e o aprofundamento de temas que correspondam às disciplinas estudas. A Prática Baseada em Evidência correlaciona os temas abordados em Metodologia Científica com os mais variados temas da farmácia. 2 OBJETIVO GERAL Aprofundar o conhecimento dos acadêmicos em relação ao conteúdo, correlacioná-lo às disciplinas anteriormente estudadas e integrar conjuntos de conhecimentos de determinados componentes curriculares no desenvolvimento de projetos práticos e/ou aplicados 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Informações sobre as principais classes de medicamentos

Unidade 1: Confecção do Projeto : Titulo, objetivo e justificativa.

Unidade 2.Introdução, metodologia, referencial teórico, Considerações finais e bibliografia

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA GRIGOLLI, Ana A. G. Metodologia do Trabalho Cientifico e recursos informacionais na área da saúde. São Paulo: Santos, 2008. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2006. FLECK, ALMEIDA, de, M. P. (04/2011). A avaliação de qualidade de vida: Guia para profissionais da saúde.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536312484/ 4.2 COMPLEMENTAR CONTRERAS, Juan Manuel. Como trabalhar em grupo: introdução à dinâmica de grupos. São Paulo: Paulus,1999. YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 Jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Agora,1996. BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para iniciação científica. São Paulo: Pearson,2000. CERVO, A. L. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/

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6º Período DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA na ATENÇÃO BÁSICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico e prático da política, assistência, monitoramento, organização de serviços, ciclo e avaliação da Assistência Farmacêutica. 2 OBJETIVO GERAL Descriminar as ações de saúde na promoção do acesso aos medicamentos essenciais e promover o seu uso racional. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: UNIDADE 1. POLÍTICA FARMACÊUTICA

Política nacional de Medicamentos (PNM).

Política Nacional de Assistência Farmacêutica (PNAF). UNIDADE 2. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA.

Finalidade/propósito.

Objetivos.

Características.

Funções e atividades.

Interfaces.

Financiamento da assistência farmacêutica. UNIDADE 3. PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA.

Objetivos.

Requisitos básicos.

Como planejar. UNIDADE 4. ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS

Objetivos.

Aspectos a serem considerados.

Vantagens de um serviço organizado.

Procedimentos.

Requisitos necessários. UNIDADE 5. CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA.

Seleção de medicamentos.

Programação.

Aquisição.

Armazenamento

Gestão de materiais.

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Distribuição de medicamentos.

Dispensação. UNIDADE 6. ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM HIPERTENSOS

Introdução ao estudo da Hipertensão arterial.

Seguimento farmacoterapêutico de pacientes hipertensos.

Intervenção farmacêutica.

Farmacologia dos anti-hipertensivos.

Casos clínicos em hipertensão UNIDADE 7. ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO DIABÉTICO:

Fisiologia do pâncreas. Diabetes Mellitus:

Fatores de risco,

Diagnóstico,

Sinais e sintomas.

Diabetes insulinodependente (tipo I) e Diabetes não insulinodependente (tipo II).

Tratamento medicamentoso do diabetes.

Acompanhamento da efetividade do tratamento através da determinação da glicemia.

Prevenção e tratamento do pé diabético. UNIDADE 8. ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA DEPRESSÃO E ANSIEDADE

Depressão: teoria e classificação.

Fármacos Antidepressores (Tricíclicos, Inibidores Seletivos da recaptação de serotonina, IMAO e outros: nefazodona, venlafaxina, mirtazapina, mianserina, lítio).

Efeitos adversos e orientação farmacêutica.

Ansiedade: conceito e teoria bioquímica da ansiedade.

Fármacos ansiolíticos (Benzodiazepínicos, buspirona e adjuvantes).

Efeitos adversos e orientação farmacêutica UNIDADE 9. ATENÇÃO FARMACÊUTICA NAS DISLIPIDEMIAS.

Fisiopatologia.

Terapia medicamentosa e não medicamentosa.

Seguimento farmacoterapêutico na farmácia.

Educação do paciente: informações necessárias. UNIDADE 10. ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PORTADOS DE HIV.

O Vírus. Técnicas de entrevista com o paciente.

Adesão e fatores que interferem no cumprimento do tratamento.

Programas de Melhora da adesão UNIDADE 11. ATENÇÃO FARMACÊUTICA NAS NEOPLASIAS, HANSENÍASES E TAXONOMIA

Tipos de Quimioterapia.

Avaliação da resposta à quimioterapia.

Técnicas de administração da quimioterapia. Intensificação da dose.

Farmacologia dos Antineoplásicos.

Atenção Farmacêutica em Oncologia. Monitorização da toxicidade quimioterápica. UNIDADE 12. ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE COM DOR:

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Introdução ao estudo da dor

Tratamento e seguimento farmacoterapêutico das dores: cefaléias, dores neuropáticas, dores articulares, dismenorréia primária e dores abdominais.

Discussão de Casos clínicos. UNIDADE 13. ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM FITOTERAPIA:

Formas de emprego das plantas medicinais.

Plantas medicinais no tratamento de diversos distúrbios: digestivos, sistema nervoso central, vasculares, etc.

UNIDADE 14. ATENÇÃO FARMACÊUTICA A PACIENTES COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS.

Características diferenciais das pessoas idosas derivadas do processo de envelhecimento.

Principais patologias e aspectos importantes destas.

Medicamentos mais frequentes.

Modificações das respostas aos fármacos.

Síndromes Geriátricas. Adesão aos tratamentos. UNIDADE 15. GESTANTES

Introdução.

Prevenção da gravidez.

Gravidez: alterações fisiológicas, teratogênese, características de uma gravidez normal e de alto risco.

Acompanhamento clínico da gravidez. UNIDADE 16. CRIANÇAS

Introdução. Características especiais da população infantil.

Infectologia pediátrica.

Oncohematologia pediátrica.

Convulsões infantis.

Fármacos e lactação.

Problemática da administração de fármacos em pediatria. UNIDADE 17. INSUFICIÊNCIA RENAL E HEPÁTICA.

Insuficiência renal aguda e crônica.

Técnicas dialíticas.

Nefrotoxicidade fármaco-induzido

Utilização de medicamentos em pacientes com IR.

Uso de medicamentos em pacientes submetidos à técnicas dialíticas.

Insuficiência hepática

Hepatotoxicidade induzida por drogas.

Uso de medicamentos em IH. UNIDADE 18. INTERAÇÕES SIGNIFICANTES EM CLÍNICA.

Consequências da interação medicamento-alimento.

Fatores influentes.

Efeitos dos fármacos sobre os alimentos e nutrientes.

Efeitos dos nutrientes sobre os fármacos.

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Interações mais significantes em clínica. UNIDADE 19. INTERAÇÕES MEDICAMENTO- MEDICAMENTO.

Associação medicamentosa racional e irracional.

Fatores que influenciam nas interações medicamento-medicamento.

Tipos de interações. Interações significantes em clínica e interações potencialmente fatais.

UNIDADE 20. ANTIBIOTICOTERAPIA

Origem,

Química, espectro de ação, mecanismo de ação, uso clínico,

Interações fármaco/fármaco e fármaco/alimento, precauções e toxicidade dos diversos antimicrobianos.

UNIDADE 21. ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA ASMA, RENITE E ALÉRGIAS.

Introdução, fases aguda e tardia do processo alérgico,

Causas da asma e rinite alérgica,

Classificação da asma,

Medidas de controle ambiental para alérgenos de ácaros, baratas, fungos, animais, tratamento medicamentoso.

UNIDADE 22. ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM DISTÚRBIOS MENORES.

Automedicação responsável,

Medicamentos isentos de prescrição e seus benefícios,

Aconselhamento farmacêutico, seleção de medicamentos para os diversos distúrbios: tosse, constipação, aftas, hemorroidas e casos que devem ser remetidos ao médico.

UNIDADE 23. DISPENSAÇÃO.

Dispensação: primeira dispensação ou dispensação repetida, critérios para não dispensação, utilização correta das formas farmacêuticas,

Comunicação em dispensação ativa,

Dispensacão com ou sem receita (medicamentos isentos de prescrição). UNIDADE 24. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. UNIDADE 25. INSTRUMENTOS GERENCIAIS. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA CASTRO, Claudia Garcia Serpa Osório et al. Assistência Farmacêutica: gestão para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2014. OLIVEIRA, M. A. et al. Assistência Farmacêutica e Acesso a medicamentos. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009. CÚRCIO, F. A. (Organizador). Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Belo Horizonte: COOPMED, 2003.

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STORPIRTIS, Silvia, GONÇALVES, Eduardo, J., CHIANN, Chang, GAI, Nella, M. (10/2007). Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2040-3/ 4.2 COMPLEMENTAR CARVALHO, Dias, F., CAPUCHO, Carneiro, H., BISSON, Polacow, M. (01/2014). Farmacêutico Hospitalar: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520438916/ FERRACINI, Teixeira, F., ALMEIDA, de, S. M., FILHO, B., (coords.), W. M. (01/2014). Farmácia Clínica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520439869/ CARVALHO, de, P. L. (09/2007). Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522471980/ JR, ALLEN, V., L., POPOVICH, G., N., ANSEL, C., H. (01/2013).Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos, 9th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852852/ VECINA NETO, G. Gestão de recursos materiais e de medicamentos. São Paulo: USP/Faculdade de Saúde Pública, 1998. Disponível em: <http://andromeda.ensp.fiocruz.br/visa/files/Volume12.pdf>.

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DISCIPLINA: BIOQUÍMICA CLÍNICA Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 20 h CH Prática: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico e prático das técnicas analíticas específicas utilizadas em laboratório de análises clínicas com vistas à determinação qualitativa e quantitativa dos componentes bioquímicos e químicos dos fluidos biológicos tais como sangue, liqüor e espermograma. 2 OBJETIVO GERAL

Proporcionar ao aluno do Curso de Farmácia conhecimento do conteúdo teórico – prático, para a realização de técnicas laboratoriais que possam auxiliar no prognóstico e diagnóstico clínico de certas patologias, como condição indispensável a uma atuação eficaz no campo profissional das Análises Clínicas.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO: UNIDADE 1. CARBOIDRATOS

Anormalidades no metabolismo dos carboidratos e investigação laboratorial.

Marcadores laboratoriais do DM e Hipoglicemia.

Glicemia

Frutosamina / Hemoglobina glicada UNIDADE 2. AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS DISLIPIDEMIAS

Lipídios, Apolipoproteínas e Lipoproteínas.

Determinações Laboratoriais – Metodologia analítica e fundamentos

Perfil lipídico –Triglicerídeos, Colesterol total e frações do Colesterol.

Lipoproteínas

Apo-lipoproteínas

Triglicerídeos / Colesterol total

Colesterol - Fração HDL-C - Fórmula de Friedewald para cálculo das Frações VLDL-C e LDL-C

UNIDADE 3. ESTUDO BIOQUÍMICO-CLÍNICO DA FUNÇÃO HEPÁTICA

Provas laboratoriais de Função hepática e do trato biliar

Avaliação laboratorial das icterícias – correlação clínica

Distúrbios do metabolismo das bilirrubinas

Metodologia, fundamentos e variações pré-analíticas e analíticas.

Correlação clínica.

Bilirrubinas / Gama Glutamil Transferase – GGT

Transaminases – AST (TGO) –ALT (TGP) UNIDADE 4. PROTEÍNAS

Proteínas Totais e frações – proteínas plasmáticas específicas.

Proteínas em fluidos biológicos extra-vasculares.

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Avaliação laboratorial das proteínas:

Variações/ interferências pré-analíticas e analíticas.

Métodos laboratoriais e correlação clínica

Proteinúria (Sensiprot) /Urinálise

Proteínas totais / Albumina UNIDADE 5. NITROGENADOS NÃO PROTÉICOS – NNP

Conceitos, métodos laboratoriais, variações e interferências pré-analíticas e analíticas, fundamentos, significado clínico.

Amônio, ureia, creatinina e ácido úrico.

Conteúdo Prático

Ureia

Creatinina

Ácido úrico UNIDADE 6. ENZIMOLOGIA CLÍNICA

Enzimas e isoenzimas de interesse clínico

Investigação laboratorial das atividades enzimáticas nos fluídos biológicos – Metodologia analítica, fundamentos, variações e interferências pré-analíticas e analíticas.

Transaminases – AST (TGO) - ALT (TGP)

Gama Glutamil Transferase - GGT

Fosfatase Alcalina - ALP

Fosfatase Ácida - ACP

Desidrogenase Lática e Isoenzimas - LDH

Creatinoquinase e Isoenzimas - CK

Amilase - AMS

Lipase - LPS

Colinesterase - CHE

Atividades enzimáticas da Amilase e da Desidrogenase lática

Atividades enzimáticas e da Fosfatase Alcalina (ALP) e Fosfatase Ácida (ACP)

Transaminases - construção do Gráfico de Calibração;

Atividades enzimáticas das Transaminases - AST (TGO) e ALT (TGP). UNIDADE 7. MARCADORES LABORATORIAIS BIOQUÍMICOS DO METABOLISMO ÓSSEO

Marcadores da formação óssea

Marcadores da remodelação óssea

Métodos, fundamentos e aplicação clínica. UNIDADE 8. FISIOPATOLOGIA E ETIOLOGIA DOS DESEQUILÍBRIOS ÁCIDO-BÁSICOS.

Avaliação laboratorial –Gasometria –Metodologia analítica, fundamentos, variações e interferências pré-analíticas e analíticas.

UNIDADE 9. AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO EQUILÍBRIO HIDRO-ELETROLÍTICO

Metodologia analítica, fundamentos, variações pré-analíticas e analíticas e significado clínico.

Conteúdo Prático

Cálcio / Fósforo

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Magnésio

Cloretos, Sódio e potássio. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA HENRY, J B. Diagnóstico Clínico e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 20. ed. São Paulo: Manole, 2008. RAVEL, R. Laboratório para o Clínico. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. MOTTA, Valter T. Bioquimica clinica para laboratorio: principios e interpretações. 5. ed. Sao Paulo: Medica Missau, 2009. WALLACH, B., J., WILLIAMSON, A., M., SNYDER, Michael, L. (01/2013). Wallach | Interpretação de Exames Laboratoriais, 9ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2458-6/ 4.2 COMPLEMENTAR MD, JAQUES WALLACH. Interpretação de exames laboratoriais. 8. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2009. LIMA, A. Oliveira. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. WALTERS, NJ; ESTRIDGE, BH; REYNOLDS, AP. Laboratório Clínico: Técnicas Básicas. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. NEVES, Augusto, P. (07/2011). Manual Roca Técnicas de Laboratório - Líquidos Biológicos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0256-5/ XAVIER, M., R., DORA, Miguel, SOUZA, de, C. M., BARROS, Elvino. (04/2011). Laboratório na prática clínica: Consulta rápida, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536324142/ FISCHBACH, Talaska, F., DUNNING, Barnett, M. (01/2010). Manual de Enfermagem - Exames Laboratoriais e Diagnósticos, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2425-8/

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DISCIPLINA: COSMETOLOGIA Carga Horária Total: 40 h CH Teoria: 30 h CH Prática: 10 h 1 EMENTA Desenvolvimento de produtos cosméticos utilizados na limpeza, proteção e hidratação, produtos para maquiagem, perfumes e o estudo teórico dos aspectos anatômicos e fisiológicos relacionados à cosmetologia 2 OBJETIVO GERAL Descrever critérios e técnicas de preparação seguindo as Boas Práticas de Fabricação, para produzir produtos com segurança e qualidade às principais fórmulas e ativos utilizados em produtos cosméticos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO E CONCEITOS DA COSMETOLOGIA

Definição de cosmetologia;

Importância dos cosméticos;

Conceitos sobre assepsia e desinfecção;

Revisão da morfologia e fisiologia de pele e cabelos;

Revisão dos fundamentos farmacotécnicos. UNIDADE 2. FORMAS COSMÉTICAS

Bases epidérmicas, bases dérmicas e diatérmicas;

Classes de matérias primas;

Características dos emolientes;

Características dos umectantes;

Agentes espessastes;

Agentes anti-irritantes. UNIDADE 3. PREPARAÇÕES DE EMULSÕES

Classificação das emulsões;

Componentes de uma emulsão;

Tipos de emulsões e características dos agentes emulsionantes;

Estabilidade e instabilidade de emulsões;

Bases aniônicas, catiônicas e não iônicas;

Método de preparo das emulsões. UNIDADE 4. PREPARAÇÕES DE GÉIS

Conceito de géis;

Componentes básicos;

Tipos de polímeros e gomas;

Problemas que podem ocorrer com os géis;

Método de preparo de géis. UNIDADE 5. PREPARAÇÕES DE XAMPUS

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Conceito de xampus;

Componentes básicos;

Tipos de xampus;

Técnica de preparo de xampus. UNIDADE 6. PREPARAÇÕES DE SABONETES

Conceitos e funções dos sabonetes;

Componentes básicos;

Tipos sabonetes;

Técnica de preparo de sabonetes. UNIDADE 7. CONDICIONADORES

Conceitos de condicionadores;

Características dos condicionadores capilares;

Componentes básicos;

Forma de preparo de condicionadores. UNIDADE 8. FOTOPROTETORES E SILICONES

Radiações solares;

Conceito de melanócito e hiperpigmentação da pele;

Filtros solares físicos e químicos;

Fator de proteção solar;

Óleos bronzeadores;

Tipos de silicones e suas características. UNIDADE 9. DESODORIZANTES E ANTIPERSPIRANTES

Talcos desodorantes e antiperspirantes;

Desodorantes roll-on. UNIDADE 10. PRODUTOS PARA MAQUIAGEM E PERFUMES

Técnicas de preparo e conservação. UNIDADE 11. LEGISLAÇÃO 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G. & ALLEN JR., L. V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Primeire, 2010. DESTRUTI, Ana Beatriz. Noções Básicas de Farmacotécnica . 3. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014. HERNANDEZ, M. & MERCIER-FRESNEL, M. M. Manual de cosmetologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. STORPIRTIS, Silvia. (08/2009). Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2039-7/

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4.2 COMPLEMENTAR MOREAU, Moraes, R. D. (10/2015). Ciências Farmacêuticas - Toxicologia Analítica, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2860-7/ PETRI, Valéria. (08/2009). Dermatologia Prática. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2015-1/ KLAASSEN, D., C., III, W., B., J. (01/2012). Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull (Lange), 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551327/ AYRES, Leis, E., SANDOVAL, Lesqueves, M. H. (04/2016).Toxina Botulínica na Dermatologia.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527729444/ PRUNIERAS, M. Manual de Cosmetologia Dermatológica. 2. ed. São Paulo: Andrei, 1994.

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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II- FARMÁCIA HOSPITALAR Carga Horária Total: 100 h Carga Horária Prática: 100 h 1 EMENTA O Estágio supervisionado II em farmácia hospitalar ao integralizar o currículo farmacêutico, busca orientar o aluno acerca do perfil profissional frente aos processos, assistência profissional, conservação, elaboração, controle de qualidade e estocagem de produtos com a garantia e promoção da saúde do paciente. 2 OBJETIVOS GERAIS. Propiciar ao aluno a oportunidade de vivenciar experiências relacionadas ao cotidiano do farmacêutico 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. FARMÁCIA HOSPITALAR UNIDADE 2. A EMPRESA COMO ORGANIZAÇÃO UNIDADE 3. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA UNIDADE 4. FARMACOVIGILÂNCIA UNIDADE 5. FARMACOTERAPÊUTICA 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA BATISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário médico farmacêutico. 5. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015. GOODMAN, L. S; GILMAN, A. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2012. CARVALINE, M. E & BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde. São Paulo: Manole Ltda, 2002. STORPIRTIS, Silvia, GONÇALVES, Eduardo, J., CHIANN, Chang, GAI, Nella, M. (10/2007). Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2040-3/ 4.2 COMPLEMENTAR CARVALHO, Dias, F., CAPUCHO, Carneiro, H., BISSON, Polacow, M. (01/2014). Farmacêutico Hospitalar: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520438916/ BURMESTER, Haino. (06/2013). Gestão da Qualidade Hospitalar - Série Gestão Estratégica de Saúde- 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502201897/

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BARROS, Elvino. (01/01/2016). Medicamentos de A a Z: 2016-2018, 5th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713143/ MACHLINE, Claude, BARBIERI, Carlos, J. (08/2009). Logística hospitalar - 2ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502089280/

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DISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA II Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Conceitos gerais dos estudos das formas farmacêuticas, formulações e excipientes. Estudos das incompatibilidades de componentes das formulações e interpretação farmacotécnica das preparações. 2 OBJETIVO GERAL Analisar as preparações farmacêuticas a que se dá o nome de medicamentos. Estas preparações devem ser doseadas com precisão e apresentadas sob forma que facilite a conservação e administração. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR DISPERSÃO MOLECULAR

Solução em geral: generalidades, definição, divisão, alteração e conservação.

Hidróleos: generalidades, definição, divisão, alteração e conservação.

Limonadas: definição, classificação, limonadas inscritas na Farmacopéia Brasileira, modo de preparação e conservação.

Poções: definição, divisão, modo de preparação, componentes de uma poção, poções inscritas na Farmacopéia Brasileira.

Soluções extrativas, maceração, infusão, decocção, digestão e percolação: definição, modo de preparação, diferenciação, alteração e conservação das soluções extrativas.

Alcoóleos: generalidades, definição e divisão, modo de preparação, alteração, conservação, diferenciação entre tinturas alcoólicas e alcoolaturas.

Xaropes: definição, divisão, modo de preparação, processos de clarificação dos xaropes, alteração, conservação.

Xarope simples: modo de preparação.

Melitos: definição, modo de preparação, mel e seus componentes, alteração e conservação.

Gliceróleos: definição, modo de preparação, alteração, conservação, glicerina e seu emprego.

UNIDADE 2. FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR DISSOLUÇÃO E EVAPORAÇÃO

Extratos: definição, divisão, modo de preparação, alteração, conservação e composição dos extratos.

Extratos fluidos: definição, generalidades, modo de preparação, alteração e conservação.

UNIDADE 3. FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR DIVISÃO MECÂNICA

Pós: generalidades, definição, classificação, modo de preparação, acondicionamento, conservação.

Pílulas: generalidades, definição, excipientes, modo de preparação e acondicionamento.

Cápsulas: generalidades, definição, tipos e acondicionamento.

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UNIDADE 4. FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR DISPERSÃO MECÂNICA

Emulsões: introdução, conceito, divisão, fases, tipos, teoria das emulsões, modo de preparação, alteração e conservação.

Suspensões: introdução, conceito, tipos, características, estabilização das suspensões, modo de preparação, alteração e conservação.

UNIDADE 5. FORMAS FARMACÊUTICAS OBTIDAS POR OPERAÇÕES COMPLEXAS OU MÚLTIPLAS

Pomadas: excipientes, modo de preparação, alteração, conservação, distinção entre cremes, ungüentos, pastas e pomadas.

Supositórios: generalidades, uso e ação do supositório, vantagens e desvantagens do emprego, excipientes, modo de preparação, acondicionamento e conservação.

Óvulos: generalidades: modo de preparação

Linimentos: modo de preparação.

Colutórios: veículos e modo de preparação.

Colírio: classificação, condições de um colírio ideal, modo de preparação, isotonia-soluções reguladoras, alterações e conservação.

PRÁTICO UNIDADE 1. Pós (reidratantes orais) UNIDADE 2. Antissépticos e desinfetantes. UNIDADE 3. Saneantes de uso hospitalar. UNIDADE 4. Desinfetantes e detergentes de uso doméstico. UNIDADE 5. Gotas otológicas, gotas analgésicas e gotas nasais. UNIDADE 6. Linimentos UNIDADE 7. Aerossóis e colutórios UNIDADE 8. Colírios 4. BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA: FONTES, O. L. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. 2ª ed. Baurueri: Manole, 2005. SOARES, A.A.D. Farmácia Homeopática. São Paulo: Andrei, 1997. HIR, A. Le. Noções de Farmácia Galênica. 6. ed. São Paulo: Andrei, 1997. SANTOS, dos, L., TORRIANI, S., M., BARROS, Elvino. (01/2013). Medicamentos na Prática da Farmácia Clínica, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710012/ 4.2 COMPLEMENTAR FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 5. ed. São Paulo: Atheneu. 2010. BARROS, Elvino. (01/01/2016). Medicamentos de A a Z: 2016-2018, 5th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713143/ VIEIRA, Pires, F., REDIGUIERI, Fracalossi, C., REDIGUIERI, Fracalossi, C. (08/2013). A Regulação de Medicamentos no Brasil, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852685/

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THOMPSON, E., J., DAVIDOW, W., L. (01/2015). A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852180/ FONTES, (ed.), O. L. (01/2013). Farmácia Homeopática: Teoria e Prática, 4th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444603/

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DISCIPLINA: GARANTIA E CONTROLE DE QUALIDADE DE INSUMOS, MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA A importância da Garantia de Qualidade e das Boas Práticas de Fabricação e Controle (BPFC) na indústria farmacêutica e de cosméticos. Controle de qualidade da água, das matérias-primas, produtos em processo, produtos acabados, material de acondicionamento, embalagem e os principais ensaios no controle de qualidade de insumos farmacêuticos, de

edi a e tos e de os ti os. E saios iol gi os, Teste de pi og io teste i vivo e e doto i a teste i vit o , de to i idade i vivo e i vit o e o Teste de este ilidade. Teste de limite microbiano em medicamentos não estéreis e cosméticos e o Teste de eficácia dos conservantes. Determinação de potência de antibióticos. 2 OBJETIVO GERAL Avaliar os ensaios físico-químicos e microbiológicos utilizados no controle de qualidade dos produtos farmacêuticos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO I – FISICO‑QUIMICO UNIDADE 1. GARANTIA DE QUALIDADE

Garantia de Qualidade (GQ) na indústria farmacêutica e de cosméticos

Boas Práticas de Fabricação e Controle (BPFC): legislações - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Food and Drug Administration (FDA).

Especificação de matérias-primas e de medicamentos

Técnicas de amostragem

Controle em processo

Controle de material de acondicionamento e de embalagem UNIDADE 2. CONTROLE FÍSICO

Controle físico de medicamentos e cosméticos

Análise de forma sólida: dureza, friabilidade, desagregação, densidade, peso médio, diâmetro, umidade (Karl Fisher, infravermelho) e dissolução

Análise de forma semi‑solida: pH, viscosidade, espalhabilidade, densidade, penetrabilidade

Análise de soluções (suspensões e emulsões): velocidade de sedimentação, densidade, pH, osmolaridade

UNIDADE 3. MÉTODOS DE ANÁLISES

Função de padrões de referência/substâncias químicas de referência

Identificação de substâncias em medicamentos e cosméticos: reações químicas (colorimétrica), espectrofotometria Ultravioleta (UV) / Visível (VIS) e Infravermelho (IV). Cromatografia em Camada Delgada (CCD)

Métodos físico-químicos no controle de qualidade de medicamentos e cosméticos

Método de análises de princípios ativos, produtos de degradação e compostos relacionados

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Validação de métodos analíticos

Estabilidade de medicamentos e cosméticos: plano, estudos, tipos e prazo de validade

Foto estabilidade: método por luxímetro e actinométrico

Análise de matérias-primas

Análise de água PRÁTICO 1. Ensaios físicos empregados no controle de comprimidos, drágeas, cápsulas, pós, granulados e pastilhas 2. Ensaios físicos empregados no controle de soluções injetáveis, xaropes, elixires e suspensões 3. Ensaios físicos empregados no controle de pomadas, cremes, loções e emulsões 4. Gráficos de controle 5. Análise estatística de resultados analíticos 6. Ensaios físicos e químicos de vidros, plásticos, alumínio, papelão, borrachas e outros materiais de acondicionamento e de embalagem para uso farmacêutico 7. Espectrofotometria Ultravioleta (UV) / Visível (VIS) e Infravermelho (IV). Espectrometria de Massa (EM) no controle de qualidade de medicamentos 8. Métodos cromatográficos: Cromatografia em Camada Delgada (CCD), Cromatografia Gasosa (CG), Cromatografia Líquida de Alta Pressão (HPLC) no controle de qualidade de medicamentos 9. Método de eletroforese capilar no controle de qualidade de medicamentos 10. Métodos de análises térmicas no controle de qualidade de medicamentos 11. Volumetria e gravimetria no controle de qualidade de medicamentos 12. Principais ensaios no controle de qualidade de insumos farmacêuticos, de medicamentos e de cosméticos 13. Planejamento e ensaios no estudo de estabilidade e foto estabilidade II – TEÓRICO UNIDADE 4. MICROBIOLÓGICO

Ensaios biológicos

Biotério e animais de laboratório

Padrões de substâncias biológicas

Controle microbiológico de áreas limpas

Garantia e controle de produtos estéreis: controle em processo, produto, validação e testes afins

Garantia e controle de qualidade de produtos não estéreis: controle em processo, produto, validação e produtos afins

Avaliação de desinfetantes e antissépticos

Ensaios microbiológicos de fatores de crescimento

Ensaios microbiológicos de antibióticos: método por difusão em ágar, método turbidimétrico

UNIDADE 5. BIOLÓGICO

Teste de pi og io teste i vivo e e doto i a teste i

vit o : hist i o, i oo ga is os ausado es de pi og io

Testes de to i idade i vivo e i vit o

Testes de irritação cutânea primária, segundo Draize

Testes de irritação ocular, segundo Draize

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Avaliação da toxicidade aguda com efeito sistêmico: teste com administração oral, testes com aplicação dérmica ou percutânea, teste com inalação

Avaliação da inocuidade de produtos e materiais: correlatos e materiais de acondicionamento polimérico para injetáveis

Teste de itoto i idade i vit o : teste de evesti e to e ága , teste de o tato direto, teste com macrófagos alveolares de coelhos, teste de hemólise

PRÁTICO 1. Teste de esterilidade 2. Teste de limite microbiano em medicamentos não estéreis e cosméticos 3. Teste de eficácia dos conservantes 4. Determinação de potência de antibióticos 4 BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA FERREIRA, Anderson de Oliveira; BRANDÃO, Marcos. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2013. AMARAL, M.P.H. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação. 9. ed. São Paulo: Ômega, 2008. FERREIRA, A. O. Guia Prático da Farmácia Magistral. 3. ed. Juiz de Fora, 2008. THOMPSON, E., J., DAVIDOW, W., L. (01/2015). A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852180/ 4.2 COMPLEMENTAR HIR, A. Le. Noções de Farmácia Galênica. 6. ed. São Paulo: Andrei, 1997. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2004. PINTO et al. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. JR., ALLEN, V., L. (01/01/2016). Introdução à Farmácia de Remington, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712528/ WHALEN, Karen, FINKELl, Richard, PANAVELIL, Thomas A. (01/01/2016). Farmacologia Ilustrada, 6th Edition. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/

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DISCIPLINA: PRIMEIROS SOCORROS CARGA HORÁRIA TOTAL: 20 h CH TEORIA: 20 h 1 EMENTA Estudo das emergências mais freqüentes no cotidiano, nas clínicas e nos hospitais, suas causas, sintomatologia, prevenção e tratamento de urgência. Condições que requerem discernimento de ação como profissional na área da saúde no atendimento inicial das vítimas em reanimação cardiorespiratória, emergências ambientais e clínicas, ferimentos e fraturas. 2 OBJETIVO GERAL Explicar ao acadêmico do Curso de Graduação em Farmácia identifique situações de urgência e emergência, levando em consideração o senso crítico para a execução adequada de técnicas de primeiros socorros para a manutenção e preservação da condição básica de vida até que o atendimento especializado e definitivo se estabeleça. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO PRIMEIROS SOCORROS

Definição de primeiros socorros;

A pertinência da responsabilidade no atendimento prestado para indivíduos em condição de emergência;

Avaliação do local do acidente;

Proteção à vítima;

Avaliação e exame do acidentado. UNIDADE 2. CAIXA DE PRMEIROS SOCORROS

Itens que compõem a caixa de primeiros socorros;

Organização. UNIDADE 3. OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO

Atendimento à vítima sentada ou em pé - manobra de Heimlich;

Indicações para golpes torácicos – vítima em pé ou deitada;

Tratamento da obstrução de vias aéreas em lactentes – até 1 ano de vida. UNIDADE 4. PARADA CÁRDIORRESPIRATÓRIA

Principais causas;

Identificação de PCR;

Avaliação Primária;

Vias Aéreas Com Controle Cervical;

Manobra de Inclinação da Cabeça e Elevação do Queixo;

Manobra de Elevação do Ângulo da Mandíbula;

Etapas da reanimação (A,B,C,D);

Avaliação Secundária da Vítima;

Quando interromper a reanimação. UNIDADE 5. FERIMENTOS E HEMORRAGIAS

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Conceito;

Classificação dos Ferimentos;

Cuidados à Vítima de Ferimentos;

Orientações Gerais Sobre Ferimentos na cabeça, tórax e abdome;

Tipos de hemorragia;

Sinais que levam a suspeitar de hemorragia interna;

Controle da Hemorragia Externa: Pressão direta sobre o ferimento; Elevação da área traumatizada; Aplicação de gelo; Pressão digital sobre o ponto de pulso.

UNIDADE 6. FRATURAS

Conceito de fratura;

Classificação;

Sinais e Sintomas das Fraturas;

Cuidados Gerais no Atendimento das Fraturas;

Cuidados Específicos nas Fraturas de Fêmur;

Cuidados Específicos nas Fraturas de Coluna;

Materiais utilizados para imobilizações;

Técnicas de imobilizações. UNIDADE 7. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS

Conceito de crise convulsiva;

Atendimento a uma situação de crise convulsiva;

Conceito de desmaio;

Sinais e sintomas;

Cuidados no atendimento. UNIDADE 8. INTOXICAÇÕES E ENVENENAMENTOS

Conceito de Intoxicações Exógenas

Meios e vias de penetração de um veneno no organismo;

Abordagem e primeiro atendimento à vítima de envenenamento;

Sinais e sintomas;

Atendimento. UNIDADE 9. ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS

Serpentes;

Aranhas;

Escorpiões;

Lagartas (taturanas) UNIDADE 10. QUEIMADURAS

Conceito;

Causas;

Classificação;

Atendimento prestado a vítima;

Particularidades no Atendimento.

Conceito de Insolação e cuidados prestados à vítima;

Conceito de Internação e cuidados prestados à vítima;

Conceito de Hipotermia e cuidados prestados à vítima.

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4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICAS DEBATIN, R. Primeiros Socorros: Técnicas Convencionais e Alternativas Integradas. São Paulo: Sohaku-In Edições, 2003. MICHEL, O. Guia de Primeiros Socorros. São Paulo: LTR Editora, 2003. KAWAMOTO, E. E. Acidentes: Como Socorrer e Prevenir: Primeiros Socorros. São Paulo: EPU, 2002. CARDOSO, Oliveira, T. D. (04/2012). Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0062-2/ 4.2 COMPLEMENTAR: BERGERON D. ; BIZJAK G. Primeiros Socorros . 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FONSECA, Ariadne da Silva. Guia de primeiros socorros - de A a Z. São Paulo: DCL - Difusão Cultural do Livro, [20--?]. REIS, Abreu, P. D. (11/2012). SOS Doutor - Emergências Cirúrgicas em Pronto-Socorro.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-8114-121-3/ DOUGLAS, Roberto, C. (03/2009). Tratado de Fisiologia Aplicada às Ciências Médicas, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1974-2/

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DISCIPLINA: RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h CH TEORIA: 40 h 1 EMENTA Conceitos de responsabilidade social e ambiental. Instrumentos de responsabilidade social. Agenda 21. Padrões de Consumo e Padrões de Produção. Meio Ambiente e Desenvolvimento. Sustentabilidade. A Economia do Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável. Indicadores de responsabilidade social. Biodiversidade; Saúde Ambiental; O quadro socioambiental no mundo, no Brasil e na cidade. Status dos recursos do planeta: energia, água, alimento. A ação do consumo. 2 OBJETIVO GERAL Contribuir para a formação dos farmacêuticos com visão geral e específica dos problemas ambientais globais e locais, suas causas e consequências na qualidade de vida das populações humanas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1.RESPONSABILIDADE SOCIAL

Conceitos de responsabilidade social e ambiental.

Instrumentos de responsabilidade social.

Agenda 21.

Unidade 2. HOMEM E MEIO AMBIENTE

Padrões de Consumo e Padrões de Produção.

Meio Ambiente e Desenvolvimento. Sustentabilidade.

A Economia do Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável.

Indicadores de responsabilidade social.

Unidade 3. MEIO AMBIENTE

Biodiversidade;

Saúde Ambiental;

O quadro socioambiental no mundo, no Brasil e na cidade.

Status dos recursos do planeta: energia, água, alimento.

A ação do consumo.

Unidade 4. RESÍDUOS

Principais resíduos industriais.

Identificação e caracterização.

Manuseio, armazenamento, destinação. 4 BIBLIOGRAFIAS:

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4.1 BÁSICAS JR., Arlindo Philippi. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. (Coleção Ambiental; 2). BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é: o que não é. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. PAPINI, Solange. Vigilância em saúde ambiental: uma nova área da ecologia. 2 ed. rev.e ampl. São Paulo: Ateneu Editora, 2012. JR., PHILIPPI, Arlindo, JR., G., (eds.), A. C. (01/2012). Gestão do Saneamento Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444122/ 4.2 COMPLEMENTAR: JR., GALVÃO, Castro, A. D., MELO, Maia, A. J., MONTEIRO, (orgs.), M. P. (01/2013). Regulação do Saneamento Básico. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445051/ ROSA, Henrique, A., FRACETO, F., MOSCHINI-CARLOS, organizadores, V. -. (01/2012). Meio Ambiente e Sustentabilidade. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788540701977/ Dias, , R. (03/2011). Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484454/ PINTO, Andreoli, T. J. (07/2009). Ciências Farmacêuticas - Sistema de Gestão Ambiental.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1942-1/ Haddad, Paulo R. (10/2015). Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento sustentável, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502636798/

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7º Período DISCIPLINA: BIOTECNOLOGIA DE ALIMENTOS Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA Estudo dos alimentos geneticamente modificados considerando os aspectos de biossegurança, os métodos e técnicas moleculares aplicados a área de alimentos, as técnicas de transformação genética dos microorganismos, vegetais e animais, bem como os processos tecnológicos que utilizam microrganismos na produção de alimentos. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar o entendimento dos métodos e técnicas aplicadas na produção de alimentos geneticamente modificados, sua segurança e os processos que utilizam microorganismos na área de alimentos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1. ALIMENTOS GENETICAMENTE MODIFICADOS

Histórico

Biossegurança dos alimentos geneticamente modificados. UNIDADE 2. MODIFICAÇÃO GÉNICA

Métodos moleculares aplicados na modificação de genes, visando ao melhoramento de proteínas.

UNIDADE 3. TÉCNICAS DE TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA

Técnicas de transformação genética dos microrganismos, vegetais e animais. UNIDADE 4. PROTEÍNAS

Expressão de proteínas e sistemas heterólogos aplicados em alimentos. UNIDADE 5. TÉCNICAS MOLECULARES

Técnicas moleculares aplicadas em alimentos. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICAS PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de Alimentos, volume 1 componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. VITOLO, Michele. Biotecnologia farmacêutica. São Paulo: Edgard Bluchet, 2015. EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. (08/2011). Química de Alimentos de Fennema, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323343/

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4.2 COMPLEMENTARES Filho, Oliveira, , B. (08/2015). Alimentos: Teoria e Prática, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597000405/ TADINI, Cecilia, C. (11/2015). Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-3034-0/ ORG, P.C.B. Biossegurança em biotecnologia. São Paulo: Interciência, 2005. AQUARONE, Eugênio (Coord.) et al. Biotecnologia Industrial : todos os volumes. Biotecnologia na Produção de Alimentos. São Paulo: Blucher, 2001. FORSYTHE, J., S. (04/2013). Microbiologia da Segurança dos Alimentos, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327068/ SERAFINI, L. A. Biotecnologia: avanços na agricultura e na agroindústria. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – FARMÁCIA MAGISTRAL Carga Horária Total: 120 h Carga Horária Prática: 120 h 1 EMENTA Conhecimentos gerais do funcionamento e organização da farmácia magistral. Desenvolvimento de habilidades próprias do farmacêutico, através do acompanhamento e imersão no ambiente de trabalho do mesmo, em empresa da área. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar aos discentes do curso de Farmácia uma visão dos princípios gerais que regem uma farmácia magistral. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ASPECTOS LEGAIS

Constituição da empresa

Registro na Junta Comercial

Alvará de funcionamento

Inscrição no CRF

Licença sanitária

Autorização de funcionamento (AFE)

Autorização especial de funcionamento (AE)

RDC 67/2007 UNIDADE 2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

Administração de recursos humanos

Administração de recursos materiais: fornecedores, aquisição de insumos, controle de estoque, calculo de preços

UNIDADE 3. MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA PORTARIA 344

Medicamentos constantes da Portaria 344

Análise, interpretação, documentação e escrituração de medicamentos controlados pela Portaria 344

Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados UNIDADE 4. ANÁLISE DA PRESCRIÇÃO E ORDEM DE MANIPULAÇÃO

Análise da prescrição médica: dose, posologia, interações medicamentosas.

Análise da viabilidade de manipular a formulação solicitada : incompatibilidades farmacotécnicas

Conferência da prescrição com a ordem de manipulação

Análise da ordem de manipulação: números de cápsulas, peso ou volume; unidades de medidas; fator de equivalência; lote; validade

Conferência do rótulo

Encaminhamento para o laboratório responsável, para que a fórmula seja elaborada. UNIDADE 5. MANIPULAÇÃO DE LÍQUIDOS E SEMI-SÓLIDOS

Organização do laboratório.

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Funcionamento e manutenção de equipamentos e utensílios.

Cálculos e pesagem.

Manipulação de bases galênicas: géis, cremes, loções, xaropes, soluções, suspensões.

Manipulação de formulações prescritas

Controle de qualidade: características organolépticas, pH, peso, volume, embalagem, rótulos, etiquetas informativas.

UNIDADE 6. MANIPULAÇAO DE SÓLIDOS

Organização do laboratório.

Funcionamento e manutenção de equipamentos e utensílios.

Formulação de excipientes.

Diluição geométrica

Cálculos e pesagem

Manipulação

Controle de qualidade: caracteres organoléticos, cor e tamanho da da cápsula, peso médio, embalagem, rotulagem, etiquetas informativas.

UNIDADE 7. CONTROLE DE QUALIDADE

Procedimentos operacionais padrão

Treinamento de funcionários

Limpeza dos laboratórios

Controles de temperatura e humidade

Limpeza e manutenção de utensílios e equipamentos

Controle de qualidade de água, bases galêcicas e produtos acabados

Controle de qualidade de fornecedores

Controle de qualiiade de embalagens

Controle de qualidade de matéria-prima

Controle de produtos a vencer

Controle de insetos e pragas urbanas

Controle do medicamento pronto: conferência do rótulo, ordem de manipulação e receita.

UNIDADE 8. DISPENSAÇÃO EM MANIPULAÇÃO

Conferência do número de registro, nome do paciente e medicamento.

Informação sobre posologia e armazenamento.

Informação sobre uso contínuo.

Informação sobre incompatibilidades, uso de bebida alcoólica. UNIDADE 9. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA UNIDADE 10. FARMACOVIGILÂNCIA UNIDADE 11. FARMACOTERAPÊUTICA 4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA

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BACHAMANN, K. A; LEWIS, J. D.; FULLER, M. A.;. BONFIGLIO, M. F. Interações medicamentosas: o novo padrão de interações medicamentosas e fitoterápicas. 5 ed. Barueri, SP: Manole, 2015. 887 p. DESTRUTI, Ana Beatriz C. B.. Noções Básicas de Farmacotécnica. São Paulo: Senac, 2004. ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; LOYD, A. Jr. Farmacotécnica. São Paulo: Cia dos Livros, 2000. LARINI, Lourival. (04/2011). Fármacos e medicamentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536313856/ 4.2 COMPLEMENTAR THOMPSON, E., J., DAVIDOW, W., L. (01/2015). A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852180/ CARVALHO, de, P. L. (09/2007). Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522471980/ MASTROIANNI, Patricia, VARALLO, Rossi, F. (04/2013). Farmacovigilância para Promoção do Uso Correto de Medicamentos, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710029/ WHALEN, Karen, FINKELl, Richard, PANAVELIL, Thomas A. (01/01/2016). Farmacologia Ilustrada, 6th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/ BARROS, Elvino. (01/01/2016). Medicamentos de A a Z: 2016-2018, 5th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713143/ VILLANOVA, J. C.; SÁ, V. R. DE. Excipientes: guia prático para padronização. 2 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2009.115 p.

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DISCIPLINA: FARMACOECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h

1. EMENTA Estudo estrutural da administração e suas perspectivas em Farmácia, bem como conceituar empresa farmacêutica. Administração de Recursos Materiais Administração de Recursos Financeiros. 2. OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno do curso de Farmácia noções básicas sobre a prática administrativa. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS EM FARMÁCIA

O comércio farmacêutico;

O objetivo do estudo da administração;

As áreas de administração;

O Papel da Administração na atuação farmacêutica. UNIDADE 2. CONCEITO DA EMPRESA FARMACÊUTICA

Empresa farmacêutica comercial e industrial;

Constituição, organização formal elegal da empresa farmacêutica;

Organização da empresa farmacêutica, firma individual, por cotas de responsabilidade e sociedade anônimas;

Legislação e regulamentação da empresa farmacêutica. UNIDADE 3. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS

Estratégias de Compra;

Estocagem, embalagens e acondicionamento;

Controle de estoque;

Rotatividade de estoque. UNIDADE 4. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS

Controle de Caixa;

Contas a pagar e a receber;

Formação de preços;

Tributação;

Administração do capital de giro;

Demonstrativos gerenciais UNIDADE 5. PLANO DE NEGÓCIO

Definição e necessidade 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA

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CHIAVENATTO, I. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MAXIMIANO, Amaru, A. C. Introdução à Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CÚRCIO, F. A. (Organizador). Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Belo Horizonte: COOPMED, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. (04/2015). Administração nos novos tempos: os novos horizontes em administração, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445464/ 4.2 COMPLEMENTAR TACHIZAWA, Takeshy, JÚNIOR, C., Benjamim, J., ROCHA, , J. O. (12/2011). Gestão de negócios : visões e dimensões empresariais da organização, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522467631/ CORRER, J., C., OTUKI, F., M. (01/2013). A Prática Farmacêutica na Farmácia comunitária.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852838/ MACHLINE, Claude, BARBIERI, Carlos, J. (08/2009). Logística hospitalar - 2ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502089280/ ANSEL, C., H., STOKLOSA, J., M. (01/2015). Cálculos Farmacêuticos, 12th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536313955/

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DISCIPLINA: FITOTERAPIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA Estudo dos conceitos técnicos mais empregados na Fitoterapia, etnofarmacologia de plantas usadas pela população, identificação de produtos fitoterápicos, bem como a segurança e a eficácia de sua utilização, plantas que atuam nos diversos sistemas orgânicos e fitohormônios, além da compreensão da legislação que rege a produção e comercialização de fitoterápicos e a atuação do farmacêutico nesta área. Tratar dos problemas ambientais como um problema global através da conscientização mediada pelo conhecimento das teorias de modernização ecológica e do desenvolvimento sustentável. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar meios científicos no âmbito das plantas medicinais que permitam entender sua utilização e avaliar sua qualidade, eficácia e segurança. Fomentar as relações entre o ser humano e a vida no planeta através do desenvolvimento da consciência em relação problemática ambiental, bem como estimular a busca de soluções para através da prática educativa 3 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE 1. CONCEITOS TÉCNICOS PARA MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS

Adjuvantes.

Droga vegetal.

Derivados de drogas vegetais.

Medicamentos fitoterápicos.

Fórmulas fitoterápicas. UNIDADE 2. ESTUDO ETNOFARMACOLÓGICO DE PLANTAS UTILIZADAS PELA POPULAÇÃO UNIDADE 3. IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS FITOTERÁPICOS UNIDADE 4. SEGURANÇA E EFICÁCIA DA UTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS UNIDADE 5. PLANTAS QUE ATUAM NOS DIVERSOS SISTEMAS ORGÂNICOS

Plantas que atuam no sistema cardiovascular.

Plantas que atuam no sistema respiratório.

Plantas que atuam no sistema disgestório.

Plantas que atuam no sistema urinário.

Plantas que atuam no sistema reprodutor.

Plantas que atuam sobre a pele, trauma, reumatismo e dor.

Plantas que atuam no sistema imunológico.

Fitohormônio. UNIDADE 6. LEGISLAÇÃO DE FITOTERÁPICOS

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UNIDADE 7. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA FITOTERAPIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA AKISUE, G.; KUBOTA, M.; OLIVEIRA, F. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 2005. MATOS, Francisco José de Abreu. Plantas medicinais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. SIMÕES, C. M. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Florianópolis: UFSC/UFRGS, 2007. EVERT, F., R., EICHHORN, E., S., VIEIRA, M., C. (02/2014). Raven | Biologia Vegetal, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2384-8/ 4.2 COMPLEMENTAR JOLY, A.B. 1977. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13 ed. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 2002. RUDDER, E. A. M. C. Guia Compacto das Plantas Medicinais. São Paulo: Rideel, 2002. ANDREI, Cornélio, C., FERREIRA, Trevisan, D., FACCIONE, Milton, FARIA, (orgs., T. J. (01/2012). Da Química Medicinal à Química Combinatória e Modelagem Molecular: um Curso Prático, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444061/ BALMÉ, Françoi. Plantas medicinais. São Paulo: Hemus, 2004. UZUNIAN, A. Histologia Vegetal. São Paulo: Harbra, 2000.

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DISCIPLINA: HEMATOLOGIA CLÍNICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Estudo teórico e prático dos fundamentos da hematologia clínica e laboratorial e os princípios de hemoterapia: critérios para a triagem do doador de sangue, antígenos eritrocitários, leucocitários e plaquetários e seus anticorpos. 2 OBJETIVO GERAL Proporciona ao acadêmico conhecimentos fundamentais e específicos de acordo com as exigências inerentes à profissão do Farmacêutico-Bioquímico. Com ênfase nas técnicas utilizadas em rotina no setor hematológico, tendo em vista a solicitação desses exames nas Análises Clínicas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. PARTE TEÓRICA: UNIDADE 1. HEMATOLOGIA

Conceito e campo de estudo.

Elementos figurados do sangue: morfologia e noções de fisiologia UNIDADE 2. ERITRÓCITOS

Eritrogênese normal.

Fisiologia do eritrócito UNIDADE 3. ANEMIAS

Anemias ferroprivas

Anemias sideroblásticas.

Anemias megaloblásticas.

Anemias hemolíticas hereditárias: defeito de membrana, defeito enzimático.

Hemoglobinas variantes e talassemias.

Anemias aplásticas, deseritropoiéticas e secundárias. UNIDADE 4. PLAQUETAS.

Plaquetogênese normal.

Fisiologia da plaqueta. UNIDADE 5. LEUCÓCITOS

Leucogênese normal.

Série leucocitária: os granulócitos neutrófilos: fisiologia. Valores normais.

Alterações reacionais.

Série leucocitária: os granulócitos eosinófilos e basófilos: fisiologia. Valores normais.

Alterações reacionais.

Série leucocitária: os monócitos e linfócitos: fisiologia. Valores normais.

Alterações reacionais.

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Série leucocitária: leucograma normal e nos processos inflamatórios em particular nos infecciosos.

Série leucocitária: alterações morfológicas congênitas. UNIDADE 6. PATOLOGIA DO LEUCÓCITO

Leucemias e doenças relacionadas.

Conceito.

Generalidades.

Classificação.

Diagnóstico laboratorial. UNIDADE 7. AUTOMAÇÃO EM HEMATOLOGIA. UNIDADE 8. SISTEMA SANGUÍNEO ABO E SUB- GRUPOS. UNIDADE 9. SISTEMA RH-HR.

Outros sistemas sanguíneos. UNIDADE 10. REAÇÃO ANTÍGENO-ANTICORPO.

Anticorpos irregulares.

Teste de antiglobulina direta.

Pesquisa de Anticorpos irregulares. UNIDADE 11. DOENÇA HEMOLÍTICA DO RECÉM-NASCIDO. UNIDADE 12. BANCO DE SANGUE:

Componentes derivados do sangue total e aplicações.

Reações transfusionais.

Provas cruzadas. 2. PARTE PRÁTICA:

Exames hematológicos: generalidades, aparelhagem e instrumental.

Anticoagulantes usados em hematologia. Técnicas de obtenção de sangue venoso e capilar. Preparo de extensão de sangue. Corantes e técnicas de coloração hematológica.

Contagem de hemácias, determinação do hematócrito, doseamento de hemoglobina e índices hematimétricos.

Alterações dos eritrócitos em esfregaço corado.

Eletroforese de hemoglobina. Prova de falcização das hemácias.

Contagem de plaquetas. Contagem de reticulócitos.

Série leucocitária: leucometria. Reconhecimento de leucócitos normais. Contagem diferencial dos leucócitos: fórmula leucocitária relativa e absoluta.

Mielograma.

Reconhecimento de leucócitos patológico.

Pesquisa de célula L.E. Demonstração de cromatina sexual.

Leucemias: Diagnóstico morfológico.

Leucemias: Reações citoquímicas. Imunofenotipagem.

Automação em hematologia.

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Sistema ABO - Classificação direta e reversa.

Sistema Rh-Hr - Técnica para Teste em tubo. Técnica para detecção do antígeno D fraco (D u ).

Teste de antiglobulina direta. Pesquisa de anticorpos irregulares.

Técnica para provas cruzadas 4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA HOFFBRAND, A V. Fundamentos de hematologia. Porto Alegre: Artemed, 2004. LORENZI, T. Manual de hematologia: Propedêutica e clínica. 4. ed. São Paulo: Madri, 2006. HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento, Por Métodos Laboratoriais. 22 ed. São Paulo: Manole, 2006. SANTOS, Lima, P. D. (11/2012). Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises Clínicas e Toxicológicas. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0144-5/ 4.2 COMPLEMENTAR GUYTON & HALL, Tratado de Fiosiologia Médica. 9 ed. Guanabara Koogan, 2006. LORENZI, Ferreira, T. (11/2005). Atlas Hematologia. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1997-1/ BAIAN, B. J. Células sanguíneas, um guia prático. 4. ed. Porto Alegre: Artemed, 2007. SILVA, da, P. H., ALVES, Bertassoni, H., COMAR, Ricardo, S., HENNEBERG, Railson, MER. (01/01/2015). Hematologia Laboratorial: Teoria e Procedimentos, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712603/ LORENZI, Ferreira, T. (10/2006). Manual de Hematologia - Propedêutica e Clínica, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1998-8/

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DISCIPLINA: TECNOLOGIA FARMACÊUTICA Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h 1. EMENTA Abordagem da evolução tecnológica, dos processos unitários empregados na obtenção das formas farmacêuticas e equipamentos na indústria. 2. OBJETIVO GERAL Analisar as preparações farmacêuticas a que se dá o nome de medicamentos. Estas preparações devem ser doseadas com precisão e apresentadas sob forma que facilite a conservação e administração. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. FORMAS FARMACÊUTICAS

Formas farmacêuticas e evolução tecnológica. UNIDADE 2. PROCESSOS E EQUIPAMENTOS

Processos e equipamentos envolvidos na indústria químico-farmacêutica para a obtenção de fármacos sintéticos e naturais

UNIDADE 3. PROCESSOS UNITÁRIOS E DESENVOLVIMENTO DE FORMAS FARMACÊUTICAS

Processos unitários empregados na obtenção das formas farmacêuticas UNIDADE 4. TECNOLOGIA DAS FORMAS FARMACÊUTICAS

Formas farmacêuticas: sólidas, líquidas e semi-sólidas

Vias de administração

Pré-formulacão

Excipientes UNIDADE 5. REVESTIMENTO

Formas farmacêuticas revestidas

Tipos de revestimento

Processos de obtenção UNIDADE 6. MICROPARTÍCULAS

Histórico

Sistemas monolíticos e particulados UNIDADE 7. FORMAS DE LIBERAÇÃO

Formas farmacêuticas sólidas de liberação modificada

Tipos de liberação

Sistemas matriciais

Mecanismos gerais de liberação de fármacos em sistemas sólidos

Sistemas de liberação transdérmica

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UNIDADE 8. FORMAS FARMACÊUTICAS PARENTERAIS

Tecnologia das formas farmacêuticas parenterais.

Aplicação retal e vaginal

Oftálmicas, auriculares e nasais.

Aerossóis, inalantes e sprays UNIDADE 9. CONTROLE DE PROCESSO

Segurança e controle do processo industrial. UNIDADE 10. LEGISLAÇÃO

Indústria químico-farmacêutica: características e inserção na política nacional. UNIDADE 11. PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS

Processos biotecnológicos aplicados aos produtos farmacêuticos. UNIDADE 12. BPF

Boas Práticas de Fabricação Aplicadas à Indústria Farmacêutica. PRÁTICO: SEMINÁRIOS

Desenvolvimento de processos tecnológicos para a obtenção de formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-sólidas

Obtenção de fármacos para a indústria farmacêutica envolvendo estudos de pré-formulacão.

Aplicação de diferentes operações unitárias e técnicas utilizadas em escala laboratorial e industrial.

Estudo de formas farmacêuticas de interesse da indústria farmoquímica. 4.BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BÁSICA: PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO,R. Tecnologia farmacêutica . 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2008. GENNARO, A. R. Remington:a Ciência e a Prática da Farmácia. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BINSFELD, Pedro Canisio. Fundamentos Técnicos e o Sistema Nacional de Biossegurança em Biotecnologia. São Paulo: Interciência, 2015. JR., ALLEN, V., L. (01/01/2016). Introdução à Farmácia de Remington, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712528/ 4.2 COMPLEMENTAR: BORZANI, W., SCHIMIDELL, W., LIMA, U. A., Aquarone, E. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. STORPIRTIS, Silvia. (08/2009). Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2039-7/ THOMPSON, E., J., DAVIDOW, W., L. (01/2015). A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852180/

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SANTOS, dos, L., TORRIANI, S., M., BARROS, Elvino. (01/2013). Medicamentos na Prática da Farmácia Clínica, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710012/ KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. 2005/2006. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LE HIR, A. Noções de Farmácia Galênica. 6. ed. São Paulo: Andrei, 1997. THOMPSON, J. E. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

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DISCIPLINA: TOXICOLOGIA BÁSICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA Classificação e princípios de análise toxicológica e toxicologia ocupacional, social, de medicamentos e forense. Estudos da monitorização ambiental e biológica, agentes tóxicos gasosos, voláteis e metahemoglobinizantes, metais pesados, plantas tóxicas para humanos e animais peçonhentos. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimento teórico no campo da Toxicologia para que o farmacêutico no desempenho de sua profissão considere os possíveis problemas toxicológicos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA

História

Conceitos.

Divisão de Toxicologia

Áreas de Atuação. UNIDADE 2. PRINCÍPIOS DE ANÁLISE TOXICOLÓGICA

Métodos Presuntivos

Métodos Confirmatórios UNIDADE 3. TOXICOCINÉTICA

Introdução.

Absorção.

Distribuição.

Biotransformação.

Excreção. UNIDADE 4. TOXICODINÂMICA

Conceitos.

Agentes Tóxicos.

Seletividade de Ação.

Mecanismo de Ação.

Fatores Determinação da Intoxicação. UNIDADE 5. AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE

Introdução.

Relação Dose-Resposta e Concentração.

Tipos de Testes Toxicológicos. UNIDADE 6. AVALIAÇÃO DE RISCO

Identificação do Perigo.

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Avaliação Dose- Resposta.

Avaliação da Exposição.

Caracterização e Manejo de Risco. UNIDADE 7. TOXICOLOGIA OCUPACIONAL (MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL E BIOLÓGICA)

Monitorização Ambiental

A Origem da Doença Provocada por um Agente Químico.

Limites de Exposição Ocupacional.

Nível de Ação.

Índice de Exposição.

Hábito de Fumar e Limites de Exposição Ocupacional.

Frequência da Monitorização.

Comparação da Avaliação Ambiental com Avaliação Biológica.

Monitorização Biológica: Conceitos Gerais.

Toxicocinética e Toxicodinâmica.

Aplicação da Relação entre Exposição e Efeito em Toxicologia Ocupacional.

Indicadores Biológicos.

Métodos Biológicos.

Métodos de Monitorização Biológica.

Limites Biológicos de Exposição.

Papel dos Indicadores Biológicos na Avaliação de Risco.

Uso Prático dos Indicadores Biológicos. UNIDADE 8. PRINCÍPIOS DE TOXICOLOGIA SOCIAL MEDICAMENTOS E FORENSE

Classificação.

Farmacodependência como um Comportamento Ativo.

Papel dos Fármacos ou Drogas como Reforçadores

Potencial de Reforço de uma Droga ou Fármaco.

Sistema de Recompensa.

Distribuição Anatômica do Sistema de Recompensa.

Potencial de Abuso. UNIDADE 9. AGENTES TÓXICOS GASOSOS E VOLÁTEIS

Produtos mais Utilizados, Principais Componentes e Formas de Uso.

Perfil do Usuário e Padrões de Uso.

Toxicodinâmica.

Efeitos Tóxicos Decorrentes do Uso Abusivo.

Tolerância e Síndrome de abstinência. UNIDADE 10. METEMOGLOBINIZANTES

Mecanismo de Redução da Metemoglobina.

Metemoglobinemias.

Síndrome Tóxica.

Metemoglobina como Indicador Biológico na Exposição Ocupacional.

Agentes Metemoglobinizantes. UNIDADE 11. METAIS PESADOS

Arsênio.

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Chumbo.

Cádmio.

Mercúrio.

Outros Metais. UNIDADE 12. ANIMAIS PEÇONHENTOS

Intoxicação por Veneno de Origem Animal.

Animais Venenosos.

Animais Produtores de Substâncias Deletérias. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA MORAES, Ester de Camargo Fonseca. Manual de Toxicologia Analítica. São Paulo: Roca, 2001. LIMA, D. R. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e Toxicologia. São Paulo: Medsi, 2004. v. 1, 2 e 3 OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 3, ed, São Paulo: Atheneu, 2008. MASTROIANNI, Patricia, VARALLO, Rossi, F. (04/2013). Farmacovigilância para Promoção do Uso Correto de Medicamentos, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710029/ 4.2 COMPLEMENTAR LARINI, L.Toxicologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2008. WHALEN, Karen, FINKELl, Richard, PANAVELIL, Thomas A. (01/01/2016). Farmacologia Ilustrada, 6th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/ KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. SILVA, Penildon. (01/2010). Farmacologia, 8ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2034-2/ BRUNTON, L., L., CHABNER, A., B., KNOLLMANN, C., B. (01/2012). As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551174/

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DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO, SOCIEDADE E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS. Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 60 h 1 EMENTA Perspectivas Sociológicas. Globalização, pobreza e desigualdades sociais. Mudança social, participação política e cidadania. Vida, trabalho e desemprego nos espaços urbanos. Meios de comunicação de massa e ideologia. As organizações e a educação ambiental. Relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil, entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afrobrasileira e indígena. Políticas de Ações afirmativas e discriminação positiva – a questão de cotas. 2 OBJETIVO GERAL Configurar sob uma perspectiva sociológica a participação política e cidadã da população e suas relações étnicas raciais. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1A SOCIOLOGIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

A convivência humana;

Sociabilidade e socialização;

O isolamento social;

A importância da comunicação;

Interação social;

Processos sociais.

UNIDADE 2. TEORIAS DA GLOBALIZAÇÃO

Pós-modernidade;

Disparidades e desigualdades;

Pobreza e exclusão;

Cultura e sociedade de massa;

Comunicação e cultura de massa;

Teorias da comunicação de massa;

Conteúdo da mídia: questões, conceitos e métodos de análise;

Efeitos socioculturais;

Notícias, opinião pública e comunicação política.

UNIDADE 3. A Era do SER

Re-humanizar os recursos humanos

Novos contextos, novos desafios

O perfil do trabalhador do século XXI

A organização emocional na era do ser

As pessoas na organização emocional na era do ser

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Reflexões sobre gênero e cidadania nas organizações

Argumentar coerentemente a re-humanização na era do ser;

Estabelecer contrastes sobre o perfil do trabalhador do século XXI;;

Estabelecer relações sobre gênero e cidadania nas organizações;

Demonstrar a organização emocional na era do ser.

UNIDADE 4 IMIGRAÇÃO E AS RELAÇÕES ÉTINICAS RACIAIS

O contexto intelectual da abolição no Brasil;

As realidades raciais e o pensamento racial depois da Abolição;

Política, literatura e o sentimento de nacionalidade;

O ideal de branqueamento depois do racismo científico;

A imagem nacional e a busca de imigrantes;

O Novo nacionalismo;

Contexto histórico da imigração;

Condições da imigração;

A vida cultural dos imigrantes;

As tradições e o abrasileiramento;

A imigração italiana no Brasil;

Vida cultural dos imigrantes.

4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanista. 33. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2014. BAUMAN, Zygmund. Aprender a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber: Técnicas de Metodologia Científica. 15.ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. DEMO, Pedro. (11/2002). Introdução à sociologia : complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466047/ 4.2COMPLEMENTAR Marconi, Andrade, M. D., Presotto, Neves, Z. M. (12/2012). Antropologia: uma introdução, 7ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478415/ MARTINS, Rezende, E. D. (02/2003). Cultura e poder, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502110717/ ABREU, de, C. N., EISENSTEIN, Evelyn, ESTEFENON, Bruno, S. G. (08/2013). Vivendo esse Mundo Digital: Impactos na Saúde, na Educação e nos Comportamentos Sociais, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710005/ Santos, dos, P. A. (09/2013). Fundamentos de sociologia geral. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522483006/ BACHA, Lisboa, E., SCHWARTZMAN, Simon. (06/2011). Brasil - A Nova Agenda Social.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2020-4/

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8º Período

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA E ANÁLISE DE ALIMENTOS Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 40 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico prático da água, proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas, minerais e enzimas, sua estrutura química, propriedades e reações, bem como a determinação de umidade e voláteis, resíduo mineral fixo, lipídios, proteínas e nitrogênio total, fibra bruta, açúcares redutores e não redutores por metodologias oficiais. 2 OBJETIVO GERAL Descrever a composição química dos alimentos, seu valor calórico, propriedades físicas e químicas, além das técnicas e métodos adequados para determinação do percentual de umidade, cinzas, proteínas, lipídios, fibras, açúcares redutores e não-redutores que permitam o cálculo do valor calórico do alimento. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TEÓRICO UNIDADE 1. MÉTODOS DE ANÁLISE

Escolha do método analítico.

Esquema geral para análise quantitativa. UNIDADE 2. AMOSTRAGEM E PREPARO DA AMOSTRA BRUTA

Coleta da amostra bruta.

Redução da amostra bruta – amostra de laboratório.

Preparo da amostra para análise. UNIDADE 3. SISTEMA DE GARANTIA DE QUALIDADE EM LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS

Confiabilidade dos resultados e tratamentos estatísticos.

Medidas da eficiência de um método analítico. UNIDADE 4. UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS

A molécula da água.

Ligação de hidrogênio.

Água líquida e no estado de vapor.

Água nos alimentos.

Atividade de água e conservação dos alimentos.

Métodos de determinação de umidade em alimentos: métodos por secagem, destilação, químicos e físicos.

UNIDADE 5. CINZA E CONTEÚDO MINERAL

Conceito de cinza e importância para área de alimentos.

Cinza total: cinza seca; cinza úmida; cinza seca versus cinza úmida.

Análise dos elementos individuais.

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Cinza solúvel e insolúvel em água.

Cinza insolúvel em ácido. UNIDADE 6. NITROGÊNIO E CONTEÚDO PROTÉICO

Estrutura química dos aminoácidos, peptídeos e proteínas.

Classificação das proteínas.

Desnaturação.

Efeito de agentes desnaturantes sobre proteínas.

Algumas proteínas importantes em alimentos.

Análises elementares: método do Kjeldahl, método de Dumas.

Análise por grupos: método por biureto, método por fenol, método por espectrofotometria ultravioleta, métodos turbométricos, método dye-binding, métodos físicos.

UNIDADE 7. CARBOIDRATOS

Introdução.

Polissacarídeos: nomenclatura, classificação e funções.

Amido.

Celulose.

Reatividade e principais transformações químicas.

Reação de Maillard.

Degradação de Strecker.

Fatores que afetam a velocidade da reação de Maillard.

Métodos: amostragem, eliminação de interferentes, métodos qualitativos e quantitativos de identificação.

UNIDADE 8. FIBRA BRUTA

Definição.

Aplicações.

Metodologia. UNIDADE 9. LIPÍDEOS

Introdução.

Classificação.

Rancificação hidrolítica.

Rancificação oxidativa.

Metodologia de análise: extração com solvente a quente, extração com misturas de solventes a frio, extração da gordura ligada a outros compostos.

Caracterização de óleos e gorduras. PRÁTICO

Determinação de umidade em amostras sólidas utilizando estufa comum.

Determinação de umidade em amostras sólidas utilizando aparelho de infravermelho.

Determinação de cinzas totais em amostras de alimentos utilizando mufla. Determinação de açúcares totais e redutores em alimentos utilizando titulação de oxirredução.

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4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA FRANCO, G. Tabela decomposição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu,1999. CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003. ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. Porto Alegre: Artmed, 2004. DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. (08/2011). Química de Alimentos de Fennema, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323343/ 4.2 COMPLEMENTAR KOBLITZ, Maria. (03/2008). Bioquímica de Alimentos - Teoria e Aplicações Práticas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1991-9/ BRANCO, S. M. Água, Origem, Uso e preservação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. E. Ciências Nutricionais, 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008. LENZI, Ervim, FAVERO, Bortotti, L. O., LUCHESE, Bernardi, E. (05/2009). Introdução à Química da Água - Ciência Vida e Sobrevivência. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1961-1/ VOLLHARDT, K. P. C. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2004.

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DISCIPLINA: ENZIMOLOGIA CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h CH TEORIA: 30 h CH PRÁTICA: 10 h 1. EMENTA O Estudo teórico pratico da obtenção, produção, isolamento e purificação de enzimas, cinética enzimática, relação estrutura e atividade, imobilização de células e enzimas, utilização de enzimas em processos industriais, modelos químicos que mimetizam enzimas, anticorpos catalíticos, ribozimas, aplicabilidade das enzimas. 2. OBJETIVO GERAL Descrever as aplicações práticas da enzimologia, entender e interpretar constantes e parâmetros cinéticos, tipos e cinética de inibição de enzimas, otimizar processos de produção e purificação de enzimas. Para ampliar os conhecimentos sobre a utilização de enzimas em operações de interesse industrial e outros aspectos de aplicação na indústria farmacêutica e alimentícia. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ENZIMAS

Conceito de enzimas.

Nomenclatura e classificação das enzimas. UNIDADE 2. O MECANISMO DE AÇÃO E OBTENÇÃO

Como as enzimas trabalham.

Capacidade funcional.

Obtenção industrial de enzima.

Cinética enzimática.

Fatores que influenciam a atividade enzimática. UNIDADE 3. UTILIZAÇÃO

Utilização das enzimas em processos industriais.

Papel dos microrganismos na produção de alimentos. UNIDADE 4. APLICABILIDADE DE ANTICORPOS CATALITICOS, RIBOZIMAS E ALTERAÇÕES

Anticorpos catalíticos.

Ribozimas.

Alterações enzimáticas dos alimentos. UNIDADE 5. MONITORAMENTO, INATIVAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS

Branqueamento

Fosfatase e Peroxidase do leite

Coalho – Poder coagulante

Produção de queijo minas frescal

Visita técnica em laticínio

Visita técnica em indústria de suco

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4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA RIBEIRO, Eliana Paula. Química dos alimentos. São Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2004. AQUARONE, Eugênio; BORZANI, Walter; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Blucher, 2001. CISTERNAS, José Raul; VARGA, José; MONTE, Osmar. Fundamentos de bioquímica experiemental. BERTOLINO, Túlio, M. (04/2011). Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: Ênfase na segurança dos alimentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323473/ 4.2 COMPLEMENTAR FORSYTHE, J., S. (04/2013). Microbiologia da Segurança dos Alimentos, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327068/ KOBLITZ, Bello, M. G. (04/2011). Matérias-Primas Alimentícias - Composição e Controle de Qualidade.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2331-2/ KOBLITZ, Maria. (03/2008). Bioquímica de Alimentos - Teoria e Aplicações Práticas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1991-9/ DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. (08/2011). Química de Alimentos de Fennema, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323343/ BERTOLINO, Túlio, M. (04/2011). Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: Ênfase na segurança dos alimentos. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323473/ TADINI, Cecilia, C. (11/2015). Operações Unitárias na Indústria de Alimentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-3034-0/

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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV- UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE Carga Horária Total: 100 h Carga Horária Prática: 100 h 1 EMENTA O Estágio supervisionado IV em Unidades Básicas de Saúde (UBS), ao integralizar o currículo farmacêutico, busca orientar o aluno acerca do perfil profissional frente aos processos, assistência profissional, conservação, elaboração, controle de qualidade e estocagem de produtos com a garantia e promoção da saúde do paciente. 2 OBJETIVOS GERAIS Oportunizar o contato e aprendizado do aluno com o mercado de trabalho. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. UBS UNIDADE 2. A EMPRESA COMO ORGANIZAÇÃO UNIDADE 3. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA UNIDADE 4. FARMACOVIGILÂNCIA UNIDADE 5. FARMACOTERAPÊUTICA 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA LIMA, D. R. Manual de Farmacologia Clínica Terapêutica e Toxicologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CÚRCIO, F. A. (Organizador). Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Belo Horizonte: COOPMED, 2003. BRUNTON, L., L., CHABNER, A., B., KNOLLMANN, C., B. (01/2012). As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551174/ 4.2 COMPLEMENTAR BURMESTER, Haino. (06/2013). Gestão da Qualidade Hospitalar - Série Gestão Estratégica de Saúde- 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502201897/ BURMESTER, Haino. (04/2013). Gestão de Materiais e Equipamentos Hospitalares - Série Gestão Estratégica da Saúde - 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502199613/ FILHO, ALMEIDA, de, N., BARRETO, L., M. (10/2011).Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2119-6/

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HINRICHSEN, Lemos, S. (10/2012). Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2216-2/ COUTO, Camargos, R., PEDROSA, Grillo, T. M., CUNHA, Araújo, A. F., AMARAL, Débora. (10/2010). Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1967-4/

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DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA CLÍNICA (BACTERIOLOGIA E VIROLOGIA) Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 30 h Carga Horária Prática: 10 h 1 EMENTA Abordagem teórico prática do metabolismo secundário vegetal, técnicas de obtenção de drogas vegetais e metodologias de extração e análise dos principais grupos de metabólitos, além dos seus aspectos farmacológicos e toxicológicos. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimentos em relação as rotas do metabolismo secundário vegetal e da importância destes compostos para a área farmacêutica, bem como dos principais procedimentos utilizados na extração e análise destes composto. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BACTERIOLOGIA TEÓRICO UNIDADE 1. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL E CULTURA

Coleta,

Transporte

Armazenamento de material biológico. UNIDADE 2. ESTAFILOCOCOS UNIDADE 3. ESTREPTOCOCOS BETA-HEMOLÍTICOS UNIDADE 4. ESTREPTOCOCOS ALFA-HEMOLÍTICOS UNIDADE 5: INFECÇÕES DO TRATO GASTRINTESTINAL

Escherichia coli,

Salmonella

Shigella

Yersinia UNIDADE 6. BASTONETES

Gram negativos não fermentadores. UNIDADE 7. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MICOBACTÉRIAS UNIDADE 8. DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

Neisseria gonorrhoeae,

Haemophilus,

Treponema sp.

Chlamydia sp. UNIDADE 9. MICROBIOTA HUMANA

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UNIDADE 10. INFECÇÕES DO TRATO GENITURINÁRIO UNIDADE 11. MENINGITES BACTERIANAS UNIDADE 12. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE BACTERIOSES NÃO HUMANAS PRÁTICO

Isolamento e identificação de cocos: ágar sangue e ágar manitol.

Teste de sensibilidade aos antimicrobianos: realização, leitura e interpretação.

Isolamento de bastonetes gram-negativos não fermentadores.

Bacterioscopia e cultura de Mycobacterium sp.

Bacterioscopia e cultura de Haemophilus, Neisseria e Treponema.

Cultura de superfície epidérmica, orofaringe e nasofaringe.

Bacterioscopia e cultura de Corynebacterium sp.

Contagem de colônias de amostras de urina.

Bacterioscopia e cultura de Neisseria sp. VIROLOGIA TEÓRICO UNIDADE 13. PATOGENIA VIRAL

Relação vírus-célula-hospedeiro,

Tipos de infecção viral

Respostas do hospedeiro. UNIDADE 14. VIROSES ESPECÍFICAS

Propriedades gerais,

Patogenia,

Métodos de diagnóstico,

Prevenção e controle. UNIDADE 15. VÍRUS RELACIONADOS ÀS INFECÇÕES EXANTEMÁTICAS

Vírus da rubéola,

Vírus da dengue,

Parvovírus B19,

Herpesvírus humanos e

Vírus do sarampo.

Hepatites virais:

Vírus das hepatites A,B,C,D e E. UNIDADE 16. VÍRUS RELACIONADOS À SÍNDROME GASTROENTERITE

Rotavírus,

Adenovírus,

Calicivírus

Astrovírus. UNIDADE 17. VÍRUS RELACIONADOS À IMUNODEFICIÊNCIA E/OU ONCOGENICIDADE

Vírus da imunodeficiência humana,

Vírus de células T humanas,

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Papilomavírus humano,

Vírus de Epstein-Barr. UNIDADE 18. VÍRUS RELACIONADOS ÀS INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO

Vírus influenza,

Parainfluenza,

Vírus respiratório sincicial e

Corona-vírus. UNIDADE 19. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE VIROSES NÃO HUMANAS PRÁTICO

Diagnóstico laboratorial do vírus da rubéola, dengue, hepatite A, hepatite B, hepatite C, rotavírus e adenovírus.

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA SANTOS, Oliveira, N. D., ROMANOS, Villela, M. T., WIGG, Dutra, M. (08/2008). Introdução à

Virologia Humana, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2032-8/ BINSFELD, Pedro Canisio. Fundamentos Técnicos e o Sistema Nacional de Biossegurança em Biotecnologia. São Paulo: Interciência, 2015. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. ZAITZ, Clarisse. (01/2010). Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1962-9/ 4.2 COMPLEMENTAR HOFLING, Francisco, J., GONÇALVES, Bruno, R. (04/2011).Microscopia de luz em microbiologia: Morfologia bacteriana e fúngica.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536315966/ HINRICHSEN, Lemos, S. (10/2012). Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2216-2/ OLIVEIRA, A. C. Infecções Hospitalares: Epidemiologia, Prevenção e Controle. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. CARDOSO, Oliveira, T. D. (04/2012). Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0062-2/ COUTO, Camargos, R., PEDROSA, Grillo, T. M., CUNHA, Araújo, A. F., AMARAL, Débora. (10/2010). Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1967-4/

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DISCIPLINA: NUTRIÇÃO Carga Horária Total: 20 h Carga Teórica: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico dos grupos de alimentos, nutrientes, valor nutricional dos alimentos e suas necessidades nutricionais, das hipovitaminoses e hipervitaminoses, a avaliação bioquímica e antropométrica do estado nutricional, a nutrição enteral e parenteral, os alimentos funcionais e nutracêuticos e a segurança nutricional de produtos comercializados. Estudo prático da avaliação nutricional e interpretação de tabelas, dos efeitos do armazenamento e do processamento sobre os nutrientes e medidas antropométricas. 2 OBJETIVO GERAL Discriminar os alimentos e nutrientes, métodos de avaliação nutricional, parâmetros biológicos relacionados ao valor nutritivo de alimentos e interpretar as bases fisiológicas da interação do alimento com o organismo. Descrever as necessidades nutricionais humanas, recomendações dietéticas e dietas enterais. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. ESTUDO DOS NUTRIENTES E VALOR NUTRITIVO DOS ALIMENTOS UNIDADE 2. PRINCIPAIS GRUPOS DE ALIMENTOS

Energéticos

Construtores

Reguladores UNIDADE 3. NECESSIDADES NUTRICIONAIS.

Definição

Fatores relacionados UNIDADE 4. HIPOVITAMINOSES E HIPERVITAMINOSES

Definição

Vitaminas hidrosolúveis e lipossolúveis

Doses diárias UNIDADE 5. AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA E ANTROPOMÉTRICA DO ESTADO NUTRICIONAL DE

Populações

Antropometria UNIDADE 6. NUTRACÊUTICOS E FUNCIONAIS

Definição

Legislação

Benefícios à saúde UNIDADE 7. NUTRIÇÃO ENTERAL

Definição

Legislação

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UNIDADE 8. NUTRIÇÃO PARENTERAL

Definição

Componentes

Contaminação UNIDADE 9. SEGURANÇA NUTRICIONAL DE PRODUTOS COMERCIALIZADOS

Órgãos e políticas nacionais 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA RIBEIRO, Eliana Paula. Química dos alimentos. São Paulo: Edgard Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2004. CECCHI, Heloisa Márcia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2003. PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de Alimentos volume 1 componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. FORSYTHE, J., S. (04/2013). Microbiologia da Segurança dos Alimentos, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327068/ 4.2 COMPLEMENTAR CLARK, N. Guia de nutrição desportiva: alimentação para a vida ativa. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. CUPPARI, (coord.), L. (01/2014). Guia de Nutrição Clínica no Adulto, 3rd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520438237/ Clark, Nancy. (01/01/2015). Guia de Nutrição Desportiva: Alimentação para uma Vida Ativa, 5th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712191/ WARDLAW, M., G., SMITH, M., A. (01/2013). Nutrição Contemporânea, 8th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551891/ BERTOLINO, Túlio, M. (04/2011). Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: Ênfase na segurança dos alimentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323473/

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DISCIPLINA: TOXICOLOGIA E MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CH TEORIA: 40 h CH PRÁTICA: 20 h 1 EMENTA Estudo do controle microbiano em alimentos e em embalagens. 2 OBJETIVO GERAL Propiciar ao acadêmico conhecimento necessário para reconhecer os principais agentes microbiológicos e ambientais que deterioram os alimentos e os agentes etiológicos relacionados com as doenças transmissíveis por alimentos (DTA). Conhecimento sobre as toxinfecções alimentares. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. MICRORGANISMOS NOS ALIMENTOS

A importância dos microrganismos nos alimentos.

Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos.

UNIDADE 2. MICRORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA EM ALIMENTOS

Microrganismos indicadores.

Microrganismos patogênicos de importância em alimentos. UNIDADE 3. CARACTERÍSTICAS DA CONTAMINAÇÃO NOS ALIMENTOS

Caracterização das doenças de origem alimentar.

Alterações químicas causadas por microrganismos.

Deterioração microbiana de alimentos. UNIDADE 4. TOXINFECÇÕES ALIMENTARES

Toxinfecções alimentares.

Micotoxinas.

Toxicologia dos inseticidas, herbicidas e fungicidas.

Toxicologia dos metais.

Toxicologia dos aditivos alimentares.

Toxicologia dos hormônios utilizados em animais para fins alimentares.

Toxicologia dos fatores antinutricionais.

Toxicologia dos antibióticos.

Toxicologia das sulfas. UNIDADE 5. CONTROLES E CRITÉRIOS MICROBIANOS

Controle do desenvolvimento microbiano nos alimentos.

Critérios microbiológicos para avaliação microbiológica em alimentos. UNIDADE 6. ANÁLISE MICROBIOLÓGICA

Os componentes do meio de cultura e seu desempenho no cultivo microbiológico.

Coleta, transporte e estocagem de amostras para análise.

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Preparação de amostras para análise.

Técnicas básicas de contagem de microrganismos em placas.

Técnicas básicas de contagem de microrganismos pelo número mais provável.

Técnicas básicas de detecção da presença/ausência de microrganismos. UNIDADE 7. CONTAGENS MICROBIOLÓGICAS

Contagem total de aeróbios mesófilos em placas - Teste com mão suja, mão lavada, mão com álcool a 96% e mão com álcool a 70%.

Contagem total de aeróbios mesófilos em placas – Amostragem com Swabs.

Contagem total de aeróbios mesófilos em placas – Amostragem da contaminação do ar.

Contagem total de aeróbios mesófilos em placas com diluições – Técnica de coleta de amostra – Teste com água da torneira.

Contagem de bolores e leveduras de queijo pelo método de plaqueamento em profundidade.

Contagem total de aeróbios mesófilos pelo método de plaqueamento em superfície – Técnica de coleta de amostra – Teste com água do bebedouro.

Contagem total de aeróbios mesófilos pelo método de plaqueamento em gotas – Técnica de coleta de amostra – Teste com leite.

Contagem de coliformes totais pelo método de plaqueamento em VRB – Técnica de coleta de amostra – Teste com água de torneira.

Contagem de coliformes fecais pelo método de NMP – Técnica de coleta de amostra – Teste com água de torneira.

Contagem de Staphylococcus aureus por contagem direta em placas - Técnica de coleta de amostra – Teste com leite.

Pesquisa e identificação de micotoxinas. 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. CECCHI, M. H. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Editora da Unicamp, 2003. FRANCO, B D. G, DE MELO, K. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. FORSYTHE, J., S. (04/2013). Microbiologia da Segurança dos Alimentos, 2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327068/ 4.2 COMPLEMENTAR. ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. RIBEIRO, M. C; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prática roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. ADAMS, M.R. Microbiologia de los alimentos. Zaragoza: Acríbia, 1997. SILVA, N. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010. FRANCO, G. Tabela de decomposição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1999.

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DISCIPLINA: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM FARMÁCIA II Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA A disciplina de Seminários Integrados I proporciona aos alunos a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante as aulas. Permite tratar de temáticas comuns ao curso da farmácia, associando teoria e prática, visando à preparação de um material a ser utilizados pelos acadêmicos nas comunidades. 2 OBJETIVO GERAL Integrar conjuntos de conhecimentos de determinados componentes curriculares no desenvolvimento de projetos práticos e/ou aplicados e contribuir para o desenvolvimento de conteúdos na área da Saúde, com produção de materiais destinados a diferentes populações. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: escolha do tema

Unidade 1: Elaboração do seminário

Unidade 2: Apresentação seminário 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1BÁSICA LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em Saúde Coletiva. 3 ed. São Paulo: Hucitec,2007. PHILIPPI, Arlindo Jr. Saúde e Saneamento. Barueri: Manole, 2005. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida (Org.). Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2007. JR., PHILIPPI, (ed.), A. (01/2005). Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um Desenvolvimento Sustentável.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520442128/ 4.2 COMPLEMENTAR CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde. 2 ed. São Paulo:HUCITEC, 2007. AZEVEDO, I. B. O prazer da produção cientifica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. Ed. Piracicaba, SP: UNIMEP, 1993. CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber: Técnicas de Metodologia Científica. 15.ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. SORDI, DE, Osvaldo, J. (08/2013). Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502210332/ RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/

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DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC (I) CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h CH TEORIA: 40 h 1 EMENTA Fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa relacionada à saúde. Construção do projeto de pesquisa com orientações teóricas para a elaboração e desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, no qual o acadêmico demonstre o domínio do estado de arte sobre temática específica. 2 OBJETIVO GERAL Fornecer ao acadêmico embasamento teórico-científico para elaboração de projeto de pesquisa. 3Unidade 1. ANÁLISE E SÍNTESE DOS COMPONENTES DE UM PROJETO DE PESQUISA

O que é pesquisa

Importância da pesquisa

Tipos de pesquisa

Plágio

Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos

Manual de TCC

Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito

A uivo: Di as pa a est utu ação de esu o e ele e tos te tuais pa a TCC

Estratégias de busca na WEB

Fichamento 1

Linhas Programáticas de Extensão Unidade 2. ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

Título

Introdução

Problema

Formulação de Hipóteses

Objetivos: Geral e Específicos

Metodologia

Revisão de Literatura – 06 a 10 laudas

Resultados Esperados

Cronograma

Referências

Anexos

Apêndices 3 BIBLIOGRAFIAS 3.1 BÁSICA ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

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MARCONI, M. A. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LIMA, Correia, M. (03/2009). Monografia - a engenharia da produção acadêmica. Revista e atualizada - 2ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088771/ 3.2 COMPLEMENTAR Didio, , L. (03/2014). Como produzir monografias, dissertações, teses, livros eoutros trabalhos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522485611/ Brasileiro, Matias, A. M. (04/2013). Manual de produção de textos acadêmicos e científicos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477562/ RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/ FACHIN, Odília. (09/2002). Fundamentos de metodologia, 5 ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088351/ MARTINS, Andrade, G. D., LINTZ, Alexandre. (09/2007). Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466078/

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9º Período DISCIPLINA: CITOLOGIA CLÍNICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 20 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA Estudo teórico-prático da citopatologia geral, do trato genital feminino, do trato respiratório, da mama, da urina e de líquidos. 2 OBJETIVO GERAL Discriminar o diagnóstico e controle de qualidade em citopatologia. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE 1. INTRODUÇÃO

Aspectos histológicos e citológicos do trato genital feminino

Estudo das doenças do trato genital feminino

Citologia hormonal: conceito, modificações etárias, índices e curvas UNIDADE 2. TRATO GENITAL FEMININO

Alterações reativas do trato genital feminino: agentes específicos – bactérias, fungos, protozoários e vírus

UNIDADE 3. LESÕES

Critérios de malignidade

Atipias de células escamosas de significado indeterminado

Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LSIL)

Lesão intraepitelial escamosa de alto grau (HSIL)

Atipias Glandulares (AG)

Carcinomas escamosos e adenocarcinomas UNIDADE 4. CITOPATOLOGIA

Citopatologia de líquidos corporais

Citopatologia urinária

Citopatologia mamária

Citopatologia de vias respiratórias

Citopatologia do líquido espermático

Citopatologia do líquido cefalorraquidiano

Controle de qualidade em citopatologia PRÁTICO

Técnicas citológicas: coleta de material, preparação, fixação e coloração do Esfregaço

Reconhecimento de células normais do trato genital feminino

Citologia hormonal: reconhecimento de células em diversas faixas etárias, índices e curvas

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Reconhecimento das alterações reativas do trato genital feminino e agentes específicos

Atipias escamosas e glandulares

LSIL, HSIL

Carcinomas e adenocarcinomas

Elaboração de laudos citopatológicos

Exame citológico de material não ginecológico 4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA: CARVALHO, G. Citologia do Trato Genital Feminino. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. KUHNEL, W. Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica: Texto e Atlas. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. JUNQUEIRA, Uchoa, L. C., CARNEIRO, José. Histologia Básica. 12 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014. CONSOLARO, Lopes, M. E., MARIA-ENGLER, (orgs.), S. S. (06/2012). Citologia Clínica Cérvico-Vaginal - Texto e Atlas. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0419-4/ 4.2 COMPLEMENTAR: FAILACE, colaboradores, R. E. (04/2011). Hemograma: Manual de interpretação, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536320816/ SOLOMON, D. Sistema Bethesda para Citopatologia Cervicovaginal. 2. ed. São Paulo: Revinter, 2014. SANTOS, Lima, P. D. (11/2012). Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises Clínicas e Toxicológicas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0144-5/ WALLACH, B., J., WILLIAMSON, A., M., SNYDER, Michael, L. (01/2013). Wallach | Interpretação de Exames Laboratoriais, 9ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2458-6/ WILLIAMSON, A., M., SNYDER, Michael, L. (12/2015). Wallach | Interpretação de Exames Laboratoriais, 10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527728652/ STRASINGER, S. K. Uroanálise e Fluidos biológicos. 2. ed. Editorial Médica Panamericana, 1991.

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DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO V- INDÚSTRIA DE ALIMENTOS MEDICAMENTOS Carga Horária Total: 180 h Carga Horária Prática: 180 h 1 EMENTA O Estágio supervisionado V em indústrias de alimentos e medicamentos, ao integralizar o currículo farmacêutico, busca orientar o aluno acerca do perfil profissional frente aos processos industriais, priorizar efetivamente sua atuação junto a equipe multiprofissional, prestar assistência profissional às indústrias de alimentos, visando a conservação, elaboração, controle de qualidade e estocagem de produtos com a garantia e promoção da saúde do consumidor 2 OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao acadêmico de farmácia o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao processo de atuação na industria com a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante todo o curso de Farmácia. Prepará-lo para o exercício da profissão, a partir da convivência, elaboração sistemática de avaliação, manipulação de técnicas industriais. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INDÚSTRIA DE ALIMENTOS E MEDICAMENTOS UNIDADE 2. A EMPRESA COMO ORGANIZAÇÃO UNIDADE 3. CONTROLE DE QUALIDADE 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. Biotecnologia na produção de alimentos. 4 ed.São Paulo: Blucher. FRANCO, Bernardete Dora Gombossy de Melo. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneum, 2008. ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. Filho, Oliveira, , B. (08/2015). Alimentos: Teoria e Prática, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597000405/ 4.2 COMPLEMENTAR CÔNSOLI, Alberto, M., NEVES, (Coord.), M. F. (10/2006).Estratégias para o leite no Brasil.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470389/ BERTOLINO, Túlio, M. (04/2011). Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: Ênfase na segurança dos alimentos. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323473/

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TADINI, Cecilia, C. (11/2015). Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-3034-0/ BERTOLINO, Túlio, M. (01/2012). Sistemas de Gestão Ambiental na Indústria Alimentícia. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327785/ DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. (08/2011). Química de Alimentos de Fennema, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323343/

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DISCIPLINA: GESTÃO DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Carga Horária Total: 60 h CH Teórica: 60 h 1 EMENTA Estudo teórico do controle de matérias-primas e produtos acabados alimentares. 2 OBJETIVO GERAL Propiciar ao acadêmico conhecimento necessário para reconhecer os principais métodos de controle de qualidade em alimentos, levando à avaliação das condições de boas práticas de industrialização de produtos alimentares, como um papel grande importância em sistemas de produção industrial. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS

Manual de boas práticas de fabricação: controle higiênico‑sanitário de alimentos;

Controle de matérias-primas e produtos acabados: análise físico-química, microbiológica e microscopia alimentar;

UNIDADE 2. ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS

Análise sensorial. Tipos de equipes, seleção e treinamento de provadores. Colheita e análise de dados;

UNIDADE 3. ARMAZENAMENTO DE ALIMENTOS

Controle de armazenamento de produtos alimentares; UNIDADE 4. AUDITORIA E BIOSSEGURANÇA

Auditoria industrial e em laboratórios;

Biossegurança em laboratórios: química, física e biológica; UNIDADE 5. MATÉRIAS-PRIMAS

Matérias-primas de origem vegetal e animal para produção de alimentos; UNIDADE 6. CONSERVAÇÃO E TECNOLOGIAS DE ALIMENTOS

Métodos de conservação de alimentos;

Tecnologia de leites e derivados;

Tecnologia de carnes e derivados;

Tecnologia do pescado e derivados;

Tecnologia de grãos e derivados;

Tecnologia de frutas e hortaliças;

Tecnologia de açucares, mel e derivados;

Fermentações e enzimologia aplicadas aos alimentos;

Aplicação dos aditivos alimentares;

Embalagens em alimentos e riscos de interações;

Desenvolvimento de novos métodos e produtos alimentícios;

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4 BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. FRANCO, Bernardete Dora Gombossy de Melo. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneum, 2008 GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. BERTOLINO, Túlio, M. (04/2011). Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: Ênfase na segurança dos alimentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323473/ . 4.2 COMPLEMENTAR CÔNSOLI, Alberto, M., NEVES, (Coord.), M. F. (10/2006).Estratégias para o leite no Brasil.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470389/ BERTOLINO, Túlio, M. (01/2012). Sistemas de Gestão Ambiental na Indústria Alimentícia.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327785/ CASTRO, A. G. Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Piaget, 2003. DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. 4. ed. Curitiba: Champagnat, 2013. GERMANO, Leal, P. M., GERMANO, Simões, M. I. (01/2011).Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos, 4th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520442821/

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DISCIPLINA: OPERAÇÕES UNITÁRIAS Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA Descrição geral de equipamentos e operações unitárias empregadas em pequena escala, em escala piloto e industrial na área farmacêutica. 2 OBJETIVO GERAL Descrever os processos industriais farmacêuticos, cosméticos e de alimentos constituem-se de uma série de operações unitárias coordenadas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - OPERAÇÕES UNITÁRIAS

Introdução UNIDADE 2 - MECÂNICA DE FLUÍDOS

Estática de fluídos.

Dinâmica de fluídos. UNIDADE 3 - TRANSMISSÃO DE CALOR

Transmissão de calor por condução.

Transmissão de calor por convecção.

Transmissão de calor por radiação. UNIDADE 4 - TRANSFERÊNCIA DE MASSA UNIDADE 5 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE DESTILAÇÃO

Introdução.

Fundamentos da destilação.

Métodos de destilação. UNIDADE 6 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE EXTRAÇÃO

Introdução.

Fundamentos da extração.

Métodos de extração.

Tipos de extratores. UNIDADE 7 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE SECAGEM

Introdução.

Fundamentos da Secagem.

Tipos de secadores. UNIDADE 8 - LIOFILIZAÇÃO

Introdução.

Fundamento da liofilização.

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Aplicações. UNIDADE 9 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE CENTRIFUGAÇÃO

Introdução.

Fundamentos da centrifugação.

Tipos de centrífugas. UNIDADE 10 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE FILTRAÇÃO

Introdução.

Classificação dos filtros.

Fundamentos da filtração.

Tipos de filtros.

Aplicações.

Filtração de ar. UNIDADE 11 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE MOAGEM

Introdução.

Fundamentos da moagem.

Classificação dos moinhos.

Classificação do tamanho das partículas. UNIDADE 12 - OPERAÇÃO UNITÁRIA DE MISTURA UNIDADE 13 - REOLOGIA

Introdução. Definições e conceitos fundamentais.

Sistemas Newtonianos.

Sistemas Não newtonianos.

Tixotropia.

Determinação das propriedades reológicas. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICAS CAPANEMA, Luciana Xavier de Lemos; PALMEIRA FILHO, Pedro Lins. Indústria Farmacêutica Brasileira: reflexões sobre sua estrutura e potencial de investimentos. Rio de Janeiro: BNDES, [s.d.]. LE HIR,A. Farmácia galênica. 6. ed. Barcelona : Masson, 1997. CASTRO, A. G. Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Piaget, 2002. TADINI, Cecilia, C. (11/2015). Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-3034-0/ 4.2 COMPLEMENTAR TERRON, L.R. (09/2012). Operações Unitárias para Químicos, Farmacêuticos e Engenheiros.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2174-4/

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PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO,R. Tecnologia farmacêutica . 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2008. CARVALHO, de, P. L. (09/2007). Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522471980/ PANDIT, K., N. (01/2015). Introdução às Ciências Farmacêuticas, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536317588/ Antunes, Bessa, , P. (08/2015). A Patente Farmacêutica nos Países em Desenvolvimento: Os Efeitos do TRIPS na Política Brasileira de Combate ao HIV. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597000900/

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DISCIPLINA: PARASITOLOGIA CLÍNICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CH TEORIA: 40 h CH PRÁTICA: 20 h 1 EMENTA Diagnóstico parasitológico das protozoonoses e helmintoses humanas, e não humanas, bem como aplicação de métodos no diagnóstico laboratorial de parasitas intestinais, parasitas sanguíneos e técnicas de isolamento para diagnóstico parasitológico a partir de lesões. 2 OBJETIVO GERAL Descrever as parasitoses humanas e não humanas e aplicar métodos e técnicas no diagnóstico laboratorial de parasitas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE 1. DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO DAS PROTOZOONOSES HUMANAS

Amebíase

Balantidíase

Giardíase

Tricomoníase

Leishmanioses

Tripanosomose

Malária

Toxoplasmose

Protozoários emergentes UNIDADE 2. DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO DAS HELMINTOSES HUMANAS

Ascaridíase

Tricuríase

Enterobíase

Ancilostomose

Estrongiloidose

Teníase

Cisticercose

Himenolepíases

Hidatidose

Esquistossomose e fasciolose

Larva migrans visceral e cutânea

Filarioses UNIDADE 3. DIAGNÓSTICOS

Diagnóstico parasitológico de doenças produzidas no homem por artrópodes

Diagnóstico laboratorial de parasitoses não humanas

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CONTEÚDO PRÁTICO UNIDADE 4. METODOLOGIAS APLICADAS AO DIAGNÓSTICO DAS PARASITOSES HUMANAS

Aplicação de métodos no diagnóstico laboratorial de parasitas

intestinais

Exame direto (a fresco)

Coloração pela tricromo, hematoxilina férrica e lugol

Exame com concentração: Ritchie, Faust

Sedimentação espontânea de Hoffmann, Pons e Janer

Centrifugo-flutuacao e centrifugo-sedimentacao: Willis,

Baermann e Moraes, Lutz, Rugai

Exames quantitativos e semiquantitativos: Stoll e Kato

Aplicação de métodos no diagnóstico de parasitas sanguíneos:

Gota espessa

Concentração

Distensão sanguínea

Exame parasitológico

Escabiose

Miíase

Pediculose

Ptirose

Xenodiagnóstico

Exame direto (em salina)

Coloração pela Leishmann e Geinsa

Exame em outros líquidos biológicos

Líquor

Secreções

Exudatos

Transudatos

Técnicas de isolamento para diagnóstico parasitológico a partir

de lesões

Diagnóstico laboratorial de parasitoses não humanas 4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA KUHNEL, W. Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica: Texto e Atlas. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneum, 2005. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. MORAES, de, R. G., LEITE, Costa, I., GOULART, G., E., BRASIL, Reginaldo. (07/2008). Parasitologia e Micologia Humana, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-700-6498-1/ 4.2 COMPLEMENTAR REY, Luís. (03/2008). Parasitologia, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2027-4/

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SANTOS, Lima, P. D. (11/2012). Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises Clínicas e Toxicológicas.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0144-5/ WALLACH, B., J., WILLIAMSON, A., M., SNYDER, Michael, L. (01/2013). Wallach | Interpretação de Exames Laboratoriais, 9ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2458-6/ GARTNER, P., L., HIATT, L., J. (07/2014). Atlas Colorido de Histologia, 6ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2592-7/ NEVES, Augusto, P. (07/2011). Manual Roca Técnicas de Laboratório - Líquidos Biológicos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0256-5/ ZAITZ, Clarisse. (01/2010). Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1962-9/

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DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h

1 EMENTA

Desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso, execução do projeto e pesquisa e elaboração do trabalho científico sob a orientação docente.

2 OBJETIVO GERAL

Orientar o acadêmico no processo de execução do projeto de pesquisa, bem como na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC na modalidade artigo científico,de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT, as regras dispostas no Manual de Trabalhos Acadêmico-Científicos da FAEMA e as normas constantes no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. ACOMPANHANDO E OPERACIONALIZANDO O TCC

Reforço - Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos

Reforço - Manual de TCC

Reforço - Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito

A uivo: Di as pa a est utu ação de esu o e ele e tos te tuais pa a TCC

Reforço - Estratégias de busca na WEB

Fichamento 2 Unidade 2. A CAMINHO DO ESPERADO

Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito

Preparatórios para a apresentação dos trabalhos;

Bancas simuladas para a apresentação dos trabalhos 4. BIBLIOGRAFIAS 4.1 BÁSICA ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARCONI, M. A. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LIMA, Correia, M. (03/2009). Monografia - a engenharia da produção acadêmica. Revista e

atualizada - 2ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088771/ 4.2 COMPLEMENTAR Didio, , L. (03/2014). Como produzir monografias, dissertações, teses, livros e outros trabalhos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522485611/

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Brasileiro, Matias, A. M. (04/2013). Manual de produção de textos acadêmicos e científicos.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477562/ RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/ RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/ FACHIN, Odília. (09/2002). Fundamentos de metodologia, 5 ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088351/

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10º Período DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI - LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS Carga Horária Total: 200 h Carga Horária Prática: 200 h 1 EMENTA O Estágio supervisionado VI em laboratório de análises clínicas, ao integralizar o currículo farmacêutico, busca orientar o aluno acerca do perfil profissional frente à execução das análises clínicas: microbiologia clínica, imunologia clínica, bioquímica clínica, hematologia clínica, parasitologia clínica, micologia clínica, toxicologia, uroanálise e citologia clínica. 2 OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao acadêmico de farmácia o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao processo de atuação na análises clínicas com a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante todo o curso de Farmácia. Prepará-lo para o exercício da profissão, a partir da convivência no campo da análises clínicas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS UNIDADE 2. COLETA UNIDADE 3. BIOSSEGURANÇA UNIDADE 4. EQUIPAMENTOS E REAGENTES UNIDADE 5. CONTROLE DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS 4. BIBLIOGRAFIA 4.1 BÁSICA Martha E. Kern; Kathleen S. Blevins. Micologia Médica. 2. ed. São Paulo: Premier, 2009. HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. 20. ed. São Paulo: Manole, 2008. MINAMI, P. S. Micologia:Métodos Laboratoriais de Diagnóstico das Micoses. São Paulo: Manole, 2003. MORAES, Lago, S. D., FERREIRA, Walter, A. (07/2013).Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2308-4/ 4.2 COMPLEMENTAR REY, Luís. (03/2008). Parasitologia, 4ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2027-4/ MORAES, de, R. G., LEITE, Costa, I., GOULART, G., E., BRASIL, Reginaldo. (07/2008). Parasitologia e Micologia Humana, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-700-6498-1/

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LUPI, Omar. (04/2013). Doutor, eu tenho... MICOSE. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-8114-168-8/ ZAITZ, Clarisse. (01/2010). Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1962-9/ MORAES, Lago, S. D., FERREIRA, Walter, A. (07/2013).Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2308-4/

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DISCIPLINA: MICOLOGIA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 20 h Carga Horária Prática: 20 h 1 EMENTA TEÓRICA: Estudo teórico-prático das infecções fúngicas superficiais, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas e o diagnóstico laboratorial de micoses não humanas. 2 OBJETIVO GERAL Propiciar ao aluno no conhecimento às diferentes micoses de interesse humanos em seus aspectos clínicos, histopatológicos, imunológicos e terapêuticos. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. INFECÇÕES FÚNGICAS SUPERFICIAIS

Introdução

Métodos laboratoriais para Fungos superficiais.

Exophiala werneckii.

Malassezia furfur.

Piedraria hortae

Trichosporon beigelii. UNIDADE 2. INFECÇÕES FÚNGICAS SUBCUTÂNEA

Introdução.

Métodos laboratoriais para Fungos Subcutâneos.

Cladosporium carrionii.

Cladosporium trichoides.

Exophiala dermatidis.

Exophiala jeanselmei.

Exophiala werneckii.

Fonsecaea pedrosoi.

Fonsecaea compacta.

Espécie Phaeoannellomyces.

Espécie Phaeococcomyces.

Phialophora verrucosa.

Pseudallescheria boydii.

Sporothrix schenckii.

Wangiella dermatitidis.

Xylohypha bantiana.

UNIDADE 3. INFECÇÕES FÚGICAS SISTÊMICAS

Introdução.

Métodos laboratoriais para Fungos Sistêmicos.

Blastomyces dermatitidis.

Coccidioides immitis.

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Histoplasma capsulatum.

Paracoccidioides brasiliensis.

UNIDADE 4. INFECÇÕES FÚNGICAS OPORTUNISTAS

Introdução:

Métodos laboratoriais para Alguns Fungos Oportunistas

Espécie Absídia

Espécie Acremonium

Espécie Alternaria

Aspergillus fumigatus.

Aspergillus flavus.

Aspergillus Níger.

Aspergillus terreus.

Aureobasidium pullulans.

Espécie Bipolaris.

Espécie Chrysosporium

Espécie Cladosporium.

Espécie Curvularia.

Espécie Drechslera.

Espécie Epicoccum.

Espécie Fusarium.

Espécie Gliocladium.

Espácie Helminthosporium

Espécie Mucor

Espécie Nigrospora.

Espécie Paecilomyces.

Espécie Penicillium.

Espécie Rhizomucor.

Espécie Rhizopus.

Espécies Scopulariopsis.

Espécies Sepedonium.

Espécies Syncephalastrum.

Espécies Trichoderma.

Zygomycetes.

Espécie Absidia.

Espécies Mucor.

Espécies Rhizomucor.

Espécies Rhizopus.

Espécies syncephalastrum. UNIDADE 5. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE MICOSES NÃO HUMANO

Diferenciação na experiência animal.

Classificação de fungos.

Prova da sensibilidade dos fungos à quimioterapia.

Métodos moleculares biológicos para demonstração de agentes etiológicos.

Sorodiagnóstico das micoses.

Sorologia para Candida.

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Sorologia para Aspergillus.

Métodos para provas de antígenos fúngicos.

Métodos de diagnóstico e laboratorial micológico e relevância clínica. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA MARTHA, E. Kern; Kathleen S. Blevins. Micologia Médica. 2. ed. São Paulo: Premier, 2009. FISHER, Fran. Micologia: Fundamentos e Diagnóstico. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prática: Roteiro e manual: Bactérias e Fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. MORAES, de, R. G., LEITE, Costa, I., GOULART, G., E., BRASIL, Reginaldo. (07/2008). Parasitologia e Micologia Humana, 5ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-700-6498-1/ . 4.2 COMPLEMENTAR ZAITZ, Clarisse. (01/2010). Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1962-9/ MINAMI, P. S. Micologia: Métodos Laboratoriais de Diagnóstico das Micoses. São Paulo: Manole, 2003. ENGELKIRK, G., P., DUBEN-ENGELKIRK, Janet, BURTON, W., G. R. (03/2012). Burton |

Microbiologia para as Ciências da Saúde, 9ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2495-1/ ELDER, E., D. (08/2011). Lever | Histopatologia da Pele, 10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2497-5/ JEHN.U. Micologia Clínica: guia para a prática interdisciplinar. São Paulo: Roca, 2000.

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DISCIPLINA: IMUNOLOGIA CLÍNICA Carga Horária Total: 60 h Carga Horária Teórica: 20 h Carga Horária Prática: 40 h 1 EMENTA Estudo dos mecanismos de imunidade antiinfecciosa, fundamentos do imunodiagnóstico, imunoglobulinas, anticorpos monoclonais, antígenos, reação antígeno-anticorpo, hipersensibilidades imediata e tardia, alergia alimentar e a medicamentos, imunopatologias e seus diagnósticos, 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar aos alunos conhecimento sobre a aplicação e interpretação dos métodos imunológicos visando o diagnóstico clínico sobre a classificação farmacológica, terapêutica e química de fármacos comumente utilizados, bem como a compreensão do mecanismo de síntese orgânica de alguns compostos de importância farmacêutica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE 1. IMUNIDADE ANTIINFECCIOSA

Resposta imune inata e adquirida contra patógenos intracelulares.

Resposta imune inata e adquirida contra patógenos extracelulares. UNIDADE 2. FUNDAMENTOS DO IMUNODIAGNÓSTICO

Imunoglobulinas: estrutura, função, genética.

Anticorpos monoclonais e imunodiagnóstico.

Antígenos: imunógenos, imunogenicidade, adjuvantes e haptenos.

Reação antígeno-anticorpo e sua detecção. UNIDADE 3. HIPERSENSIBILIDADES

Hipersensibilidade imediata.

Hipersensibilidade tardia. UNIDADE 4. ALERGIAS

Alergia alimentar.

Alergia a medicamentos. UNIDADE 5. IMUNOPATOLOGIAS

O modelo da hanseníase.

Imunodiagnóstico da AIDS.

Diagnóstico da dengue. UNIDADE 6. DIAGNÓSTICO BASEADO NA DETECÇÃO DE ÁCIDOS NUCLÉICOS

Reação em cadeia da polimerase

Diagnóstico na era pós-ge i a: Mi o-a a s . Diagnóstico das principais doenças auto-imunes.

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PRÁTICO

Biossegurança em laboratórios de imunologia.

Biologia molecular e diagnóstico: extração, purificação e quantificação de ácidos nucléicos.

Reação em cadeia da polimerase para detecção e quantificação de patógenos: modelos da hanseníase paucibacilar e para quantificação da viremia na AIDS.

Diagnóstico de hipersensibilidade imediata: teste de puntura.

Diagnóstico de hipersensibilidade tardia: testes intradérmicos.

Citometria de fluxo para contagem de linfócitos T CD3+, CD4+, CD8+.

Imunofluorescência e o diagnóstico sorológico da toxoplasmose.

SDS-PAGE: eletroforese em gel de poliacrilamida com dodecil sulfato de sódio.

Immunoblotting- pad ão ou o pa a o fi ação do diag sti o so ol gi o da infecção pelo HIV.

Hemaglutinação e o diagnóstico sorológico da doença de Chagas.

Quantificação das imunoglobulinas plasmáticas: IgM, IgG, IgE e IgA.

ELISA para o diagnóstico sorológico da doença de Chagas. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 BÁSICA JANEWAY, C. A. et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6. ed. São Paulo: ARTMED, 2007. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ROITT, I. et al. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 2003. FORTE, Neves, W. C. (04/2011). Imunologia: Do básico ao Aplicado, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536312897/ 4.2 COMPLEMENTAR DELVES, J., P., MARTIN, J., S., BURTON, R., D., ROITT, M., I. (02/2013). Roitt | Fundamentos de Imunologia, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2225-4/ PLAYFAIR, L., J. H., CHAIN, M., B. (01/2013). Imunologia Básica: Guia Ilustrado de Conceitos Fundamentais, 9th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520450154/ DELVES, J., P., MARTIN, J., S., BURTON, R., D., ROITT, M., I. (02/2013). Roitt | Fundamentos de Imunologia, 12ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2225-4/ BALLALAI, Isabella. (09/2015). Manual Prático de Imunizações, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-8114-315-6/ MORAES, Lago, S. D., FERREIRA, Walter, A. (07/2013). Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2308-4/

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DISCIPLINA: PSICOLOGIA FARMACÊUTICA Carga Horária Total: 40 h Carga Horária Teórica: 40 h 1 EMENTA: A complexidade psicológica do ser humano frente aos fundamentos da Psicologia do desenvolvimento, da Psicologia social e sua aplicabilidade à atividade farmacêutica. O contato com o público e as relações interpessoais. 2 OBJETIVO GERAL

Descrever os processos de humanização e os procedimentos realizados pelo profissional farmacêutico.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1. DESENVOLVIMENTO HUMANO

Conceituação do desenvolvimento humano;

Fases do Desenvolvimento Humano;

Influência da hereditariedade e do Ambiente no desenvolvimento Humano

As Principais Teorias a cerca do desenvolvimento Humano; UNIDADE 2. PSICOLOGIA SOCIAL

Conceito de Relações Humanas;

Tipos de Relações Humanas: Interpessoais e Intrapessoais;

Empatia e escuta terapêutica;

Conceituação do processo de comunicação

Tipos de Comunicação

Barreiras e obstáculos à comunicação

Feedback

Motivação nas relações humanas;

Liderança;

Atitude e mudança de atitude;

Esteriótipos e preconceitos;

Habilidades advindas do ato de estudar: cognitivas e sociais;

Papeis sociais;

Marketing pessoal;

Conceituação de ética;

Código de ética do farmacêutico; UNIDADE 3. HUMANIZAÇÃO

Conceituação de humanização.

Humanização na assistência a saúde;

Humanização no sistema Único de Saúde.

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4 BIBLIOGRAFIAS: 4.1 BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS PENNA, A. G. Introdução à Motivação e Emoção. São Paulo: Imago, 2007. FARIA, N. J. Psicologia social: indivíduo e cultura. São Paulo: Alínea, 2004. MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. TORRES, Vaz, C., NEIVA, colaboradores, E. E. (08/2011).Psicologia Social - Principais Temas e Vetentes.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536326528/ 4.2 BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES ALETHA, C. Desenvolvimento e personalidade da criança. São Paulo: Harbra, 2001. BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. JACQUES, M. G. C. Psicologia Social Contemporânea. 11. ed. São Paulo: Vozes, 2008. JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2008. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

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DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III Carga Horária Total: 20h Carga Horária Prática: 20h 1. EMENTA Finalização do trabalho de conclusão de curso e preparação para apresentação oral, sob orientação docente, na qual o acadêmico demonstre o domínio do estado de arte sobre temática. 2. OBJETIVO GERAL Orientar individualmente o acadêmico na finalização do Trabalho de Conclusão de Curso e sua apresentação oral, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT, as regras dispostas no Manual de Trabalhos Acadêmico-Científicos da FAEMA e as normas constantes no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso. 3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. ACOMPANHANDO E OPERACIONALIZANDO O TCC

Reforço - Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos

Reforço - Manual de TCC

Reforço - Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito

A uivo: Di as pa a est utu ação de esu o e ele e tos te tuais pa a TCC

Reforço - Estratégias de busca na WEB

Fichamento 3 Unidade 2. ACOMPANHANDO E OPERACIONALIZANDO O TCC

Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito

Preparatórios para a apresentação dos trabalhos

Bancas simuladas para a apresentação dos trabalhos

4. BIBLIOGRAFIAS

4.1BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARCONI, M. A. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LIMA, Correia, M. (03/2009). Monografia - a engenharia da produção acadêmica. Revista e

atualizada - 2ª Edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088771/ 4.2 BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES

Ferreira, , G. (07/2011). Redação científica: como entender e escrever com facilidade. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484980/

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PEREIRA, Gomes, M. (11/2011). Artigos Científicos - Como Redigir, Publicar e Avaliar.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2121-9/ APOLINÁRIO, Fabio. (07/2011). Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico, 2ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466153/ Matias-Pereira, José. (10/2012). Manual de metodologia da pesquisa científica, 3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477302/ Andrade, de, M. M. (09/2012). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação, 10ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478392/

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DISCIPLINA: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM FARMÁCIA III

Carga Horária Total: 20 h Carga Horária Teórica: 20 h 1 EMENTA A disciplina de Seminários Integrados I proporciona aos alunos a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante as aulas. Permite tratar de temáticas comuns ao curso da farmácia, associando teoria e prática, visando à preparação de um material a ser utilizados pelos acadêmicos nas comunidades. 2 OBJETIVO GERAL Integrar conjuntos de conhecimentos de determinados componentes curriculares no desenvolvimento de projetos práticos e/ou aplicados e contribuir para o desenvolvimento de conteúdos na área da Saúde, com produção de materiais destinados a diferentes populações. 3-3CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: escolha do tema

Unidade 1: Elaboração do seminário

Unidade 2: Apresentação seminário 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1BÁSICA LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em Saúde Coletiva. 3 ed. São Paulo: Hucitec,2007. PHILIPPI, Arlindo Jr. Saúde e Saneamento. Barueri: Manole, 2005. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida (Org.). Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2007. JR., PHILIPPI, (ed.), A. (01/2005). Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um Desenvolvimento Sustentável.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520442128/ 4.2 COMPLEMENTAR CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde. 2 ed. São Paulo:HUCITEC, 2007. AZEVEDO, I. B. O prazer da produção cientifica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. Ed. Piracicaba, SP: UNIMEP, 1993. SORDI, DE, Osvaldo, J. (08/2013). Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502210332/ CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber: Técnicas de Metodologia Científica. 15.ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento.[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/

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RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS, COM EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Carga Horária Total: 40h Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 1. EMENTA Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.Vocabulário relacionado à área da saúde. 2. OBJETIVO GERAL Incorporar novas habilidades na comunicação e construção de elementos no trabalho, tanto para sua aprendizagem, quer mediador em consultas e procedimentos médicos, como também orientador das particularidades da surdez e da LIBRAS para a equipe que trabalha no espaço hospitalar. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I

Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez;

Alfabeto manual ou dactilológico;

Sinal-de-Nome;

Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais.

Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais. Unidade II

Sistematização do léxico:

Números;

Expressões socioculturais positivas e negativas;

Noções de tempo e de horas;

Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas;

Dados pessoais; Unidade III

Estrutura física do ambiente hospitalar;

Recursos Humanos;

Recursos Materiais;

Corpo humano;

Doenças; 5. BIBLIOGRAFIAS Básicas FELIPE, Tânia A. Libras em contexto, Brasília Editor. MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano: 2007 QUADROS, Ronice Muller de Obra: Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos; Porto Alegre Editor: Artmed Nº Edição: Ano: 2004. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005, Brasília Editor: MEC Nº Edição: Ano: 2005

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Complementares Acessobrasil. Dicionário de LIBRAS CD-ROM. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. 1 e 2v. SUZIN, Rosani. Curso de LIBRAS DVD vol.01,02,03 Ano 2000. PIMENTA, Nelson: Números em Língua de Sinais. – Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2005. PIMENTA, Nelson: Curso em Língua de Sinais vol.01 e 02. – Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2005. CONSULTORIA EMPRESARIAL Carga Horária Total: 40h Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

Ementa -Aplicações de atividades de consultoria em empresas públicas e privadas. Diagnóstico empresarial. Reestruturação de estratégias de gestão através da leitura de cenários micro e macro ambientais. Aspectos atuais e tendências em assessoria e consultoria.

Bibliografia Básica

BERTI, Anélio. Consultoria e diagnostico empresarial - Teoria e prática. São Paulo: Juruá Editora, 2012. CROCCO, Luciano, GUTTMANN. Erik. Consultoria empresarial. São Paulo: Editora saraiva, 2013. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar AGUILERA, Jose Carlos, LAZARINI, Luiz Carlos. Gestão estratégica de mudanças corporativas. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. PEREIRA, Giancarlo da Silva Rego. Gestão estratégica - Revelando alta performance às empresas. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. ROCHA, Júlio Cesar de Sa da. Democracia na gestão das águas - Atuação do Conselho Estadual de Recursos Hídricos. São Paulo: Júlio Rocha, 2012. VARIOS AUTORES. Gestão estratégica. São Paulo: Editora FGV, 2012. WANG, Lawrence K; SHAMMAS, Nazih K. Abastecimento de águas e remoção de resíduos. São Paulo: LTC, 2013.

EDUCAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Carga Horária Total: 40h Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

Ementa - Análise dos conceitos. Indagação acerca das relações entre transformação social e educação. Limites da ação transformadora pela educação. Transição política e instituições escolares. Educação e desenvolvimento econômico e social.

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Bibliografia Básica

BUVINIC, Mayra; MAZZA, Jacqueline; DEUTSCH, Ruthanne. Inclusão social e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Campus - BB, 2004. KILPATRICK, William Heard. Tradutor: NASCIMENTO, Renata Gaspar. Educação para uma sociedade em transformação. São Paulo: Vozes, 2011. SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, Jose Claudinei. História, educação e transformação - Tendências e perspectivas para a educação pública. São Paulo: Autores Associados, 2011. Bibliografia Complementar COLL, Cesar; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. GAIARSA, Jose Ângelo. Formando agentes de transformação social. São Paulo: Agora Editora, 2009. OLIVEIRA, Elizabeth; IRVING, Marta de Azevedo. Transformação social - Sustentabilidade e transformação social. São Paulo: Senac Nacional, 2012. SANTOS, Roberto Figueira. Desigualdades sociais, educação e ação política. Salvador: EDUFBA, 2008. VIEIRA, Sofia Lerche. Política educacional em tempos de transição. São Paulo: Liber Livro, 2008.

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Carga Horária Total: 40h Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

Ementa - Como a raça humana conseguiu conhecimento até o presente. Dispositivos utilizados para o armazenamento do conhecimento. A importância do conhecimento armazenado. Impactos da tecnologia da informação através dos tempos. Capital e ativos intelectuais. Projeto de gestão do conhecimento.

Bibliografia Básica

CARBONE, Pedro Paulo; BRANDAO, Hugo Pena; LEITE, João Batista Diniz. Gestão por competências e gestão do conhecimento. São Paulo: Editora FGV, 2009. NORTH, Klaus. Gestão do conhecimento - Um guia prático rumo a empresa inteligente. São Paulo: Qualitymark, 2010. ROSSATTO, Maria Antonieta. Gestão do conhecimento - A Busca da humanização, transparência, socialização. São Paulo: Interciência, 2003. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Mario de Souza; FREITAS, Claudia Regina; SOUZA, Irineu Manoel de. Gestão do conhecimento para tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2011. ALVARENGA NETO, Rivadavia Correa Drummond de. Gestão do conhecimento em organizações. São Paulo: Saraiva Editora, 2008. PEREIRA, Leandro. Gestão de conhecimento em projetos. São Paulo: FCA (Brasil), 2011. RODRIGUEZ Y Rodriguez, MARTIUS Vicente. Gestão do conhecimento e inovação nas empresas. São Paulo: Qualitymark, 2011.

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SANTOS, Silvio Aparecido dos. Gestão do conhecimento. São Paulo: Unicorpore, 2007.

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14–CORPO DOCENTE7

a) No Curso de Graduação em Farmácia atuam 19 (dezenove) docentes, sendo 5 (cinco) doutores, 10 (dez) mestres e 4 (quatro) são especialistas. Este grupo de docentes perfaz um total de 15 (quinze) docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, o que equivale a 65,22% (sessenta e cinco virgula vinte e dois por cento) do total (corresponde a Conceito 4, de acordo com o Instrumento de Avaliação do INEP).

Formação Quantidade Percentual

Doutorado 5 26,31%

Mestrado 10 52,63%

Especialista 4 21,05%

Total 19 100,00%

b) Em relação as Informações dos Docentes dos 19 (dezenove) docentes são 5 (cinco) são doutores, o que perfaz um percentual de 26,31%, corresponde, portanto, ao Conceito 4, segundo o Instrumento de Avaliação do INEP.

NOME DO DOCENTE

TITULAÇÃO

Regime de Trabalho

1. André Tomaz Terra Júnior Mestrado RTP

2. Antonia de Fátima Galdino da Silva Mestrado RTP

3. Diego Santos Fagundes Doutorado RTI

4. Fabrício Pantano Especialista RTP

5. Filomena Maria Minetto Brondani Mestrado RTI

6. Jessica Vale Especialista RTI

7. Helena Meika Uesugui Doutorado Mantenedora

8. Jhonattas Muniz de Souza Mestrado RTP

9. Evelin Samuelsson Mestrado RTI

10. Jucélia da Silva Nunes Especialista H

11. Clóvis Dervil Mestrado RTI

12. Driano Rezende Doutorado RTP

13. Taline Canto Tristão Mestrado RTI

7 O Corpo Docente do Curso de Fármacia poderá sofrer alterações com vistas a sua melhoria acadêmica e técnica nas áreas que permeiam o Curso supracitado.

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14. Oliveira Melo de Lima Especialista RTP

15. Gésica Bergamini Mestrado RTP

16. Marieli da Silva Carlotto Mestrado RTI

17. Rosani Aparecida Alves Ribeiro de Souza Doutorado RTP

18. Rosieli Alves Chiaratto Doutorado Mantenedora

19. Vera Lucia Matias Gomes Geron Mestrado RTI

c) A produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do Curso de Farmácia segue uma trajetória crescente objetivando alcançar e alavancar estas atividades em número por docentes, com vistas ao fortalecimento do tripé ensino-pesquisa-extensão. O aumento da produção científica, cultural, artística ou tecnológica do curso de Farmácia vem sendo viabilizado em conjunto com estratégias sugeridas pelo NDE do curso e demais docentes e discente, além do apoio institucional. Neste sentido verifica-se que o corpo docente do Curso de Farmácia apresenta 15 (quinze) docentes com o mínimo de 4 (quatro) publicações nos últimos 3 anos, o que representa 65,22% do total

NOME DO DOCENTE

Publicações últimos 3 anos

1. André Tomaz Terra Júnior 7

2. Antonia de Fátima Galdino da Silva 4

3. Diego Santos Fagundes 12

4. Fabrício Pantano 4

5. Filomena Maria Minetto Brondani 16

6. Jessica Vale 4

7. Helena Meika Uesugui 4

8. Jhonattas Muniz de Souza 4

9. Evelin Samuelsson 4

10. Jucélia da Silva Nunes 4

11. Clóvis Dervil 4

12. Driano Rezende 5

13. Taline Canto Tristão 5

14. Oliveira Melo de Lima 1

15. Gésica Bergamini 30

16. Marieli da Silva Carlotto 5

17. Rosani Aparecida Alves Ribeiro de Souza 5

18. Rosieli Alves Chiaratto 0

19. Vera Lucia Matias Gomes Geron 9

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15–LABORATÓRIOS - DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO

Os laboratórios disponibilizados ao Curso de Graduação em Farmácia contam com

equipamentos modernos, vidrarias e insumos necessários à realização das aulas práticas das unidades curriculares do Curso, com quantidade suficiente para as vagas autorizadas. Os laboratórios da FAEMA apresentam normas de funcionamento, e critérios de segurança gerais e especificas para cada laboratório. Importante ressaltar que todos os laboratórios contêm POP’s8 que são utilizados para facilitar o manuseio correto dos equipamentos e ao mesmo tempo rotinas operacionais como esterilização, limpeza, organização e recomposição.

Junto aos laboratórios situa-se a sala da coordenação de Laboratórios equipada com computadores e impressora conectados à internet, além de armários, cadeiras estofadas, iluminação, ventilação e climatização.

Laboratórios Didáticos Multidisciplinares Área (m²)

Multidisciplinar Exclusivo do Curso

de Graduação Farmácia

LAB. 02 - Microbiologia/ Imunologia/ Hematologia/ Uroanálise.

60 X

LAB. 03 - Citologia/ Histologia/ Embriologia/ Patologia.

50 X

LAB. 04–Botânica/Solos 50 X

LAB. 05 - Bromatologia/ Físico-Química de Alimentos 50 X

LAB. 06 - Farmacotécnica 65 X

LAB. 07 - Química/ Bioquímica 50 X

LAB. 08 - Ensino de Química/Química Farmacêutica/Instrumentalização/Química Inorgânica/Química Analítica/Análise e síntese Inorgânica.

70 X

LAB. 09 - Anatomia/ Neuroanatomia 120 X

LAB. 10 - Anatomia Peças Artificiais/Fisiologia Humana/Farmacologia

50 X

LAB. 11 - Física/Fenômenos de Transporte/Circuitos Elétricos

50 X

LAB. 12 - Enfermagem 100 X

LAB. 13 - Fisioterapia/Educação Física/ Cineantropometria.

100 X

Para atender à AÇÃO 15 do Plano de Melhorias, o Laboratório de Informática foi atualizado e utiliza atualmente um espaço físico de 80 m2 em ambiente com acústica

8O Procedimento Operacional Padrão (POP) é um documento organizacional que traduzo planejamento do trabalho a ser executado. É uma descrição detalhada de todas as medidas necessárias para a realização de uma tarefaou organização de um ambiente.

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adequada, bem iluminado, ventilado e climatizado, com cadeiras acolchoadas e mesas próprias para computadores. O Laboratório de informática conta com 25 maquinas de alta performance e 18 computadores todos interligados a internet com velocidade de 25MB dedicado. O Laboratório de Informática apresenta regulamento de funcionamento próprio plenamente implantado.

Sabendo da importância da Farmácia Universitária na vida acadêmica e da comunidade local a FAEMA através do Curso de Graduação em Farmácia está implementando a Farmácia universitária com local e espaço físico já designado pela IES. A farmácia supracitada visa ser um espaço de estágio para os alunos e também um local de reflexão das práticas farmacêuticas, unindo o binômio ensino - extensão, e para tanto contará com um local iluminado, ventilado, climatizado com mobiliário especifico como, por exemplo: balcões, prateleiras, geladeira entre outros. A farmácia universitária ainda contará com um espaço físico dedicado à atenção farmacêutica.

Os laboratórios da FAEMA estão adequados ao currículo do Curso de Farmácia conforme quadro abaixo, atendendo de maneira excelente em uma análise sistêmica e global a adequação ao currículo.

Laboratórios Didáticos Componentes Curriculares - Matriz Curso de Farmácia

LAB. 02 - Microbiologia/ Imunologia/ Hematologia/ Uroanálise.

Citologia; Histologia e Embriologia; Farmacobotânica; Farmacognosia; Microbiologia e Imunologia Básica; Parasitologia Básica; Bioquímica Clínica; Hematologia Clínica; Microbiologia Clínica (Bacteriologia e Virologia); Citologia Clínica; Parasitologia Clínica; Micologia; Imunologia Clinica

LAB. 03 - Citologia/ Histologia/ Embriologia/ Patologia.

Patologia

LAB. 04–Botânica/Solos

LAB. 05 - Bromatologia/ Físico-Química de Alimentos

Físico-Química; Biotecnologia de Alimentos; Bioquímica e Análise de Alimentos; Toxicologia e Microbiologia de Alimentos; Gestão de Qualidade e Tecnologia de Alimentos

LAB. 06 - Farmacotécnica Farmacotécnica I; Homeopatia; Cosmetologia; Farmacotécnica II; Garantia e Controle de Qualidade de Insumos, Medicamentos e Cosméticos

LAB. 07 - Química/ Bioquímica

Química Orgânica I; Bioquímica I; Química Orgânica II; Bioquímica II;

LAB. 08 - Ensino de Química/Química Farmacêutica/Instrumentalização/Química Inorgânica/Química Analítica/Análise e síntese Inorgânica.

Química Geral e Inorgânica; Química Analítica Qualitativa; Química Analítica Quantitativa; Química Farmacêutica I; Química Farmacêutica II

LAB. 09 - Anatomia/ Neuroanatomia

Anatomia

LAB. 10 - Anatomia Peças Artificiais/Fisiologia Humana/Farmacologia

Anatomia; Fisiologia e Biofísica; Farmacologia I; Farmacologia II

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LAB. 11 - Física/Fenômenos de Transporte/Circuitos Elétricos

Fisiologia e Biofísica

LAB. 12 - Enfermagem Primeiros Socorros

LAB. 13 - Fisioterapia/Educação Física/ Cineantropometria.

Nutrição

Laboratório de Informática Bioestatística; Garantia e Controle de Qualidade de Insumos; Metodologia Científica; TCC I; TCC II, TCCIII

Os Laboratórios da FAEMA apresentam acessibilidade plena e normas de

funcionamento e critérios de segurança gerais e especificas para cada laboratório. Todos os laboratórios contém POP,s que são utilizados para facilitar o manuseio correto dos equipamentos e ao mesmo tempo rotinas operacionais como esterilização, limpeza, organização e recomposição.

A atualização de equipamentos segue a demanda sugerida pelo Coordenadoria do Curso de Farmácia, ouvido o NDE e em conjunto com os docentes do curso, através de uma tramitação institucional. Os insumos são adquiridos e disponibilizados através de um planejamento semestral seguindo uma tramitação institucional.

Os laboratórios contam atualmente com 4 funcionários especializados, capacitados em serviço pelo Coordenador dos Laboratórios da FAEMA, para suporte técnico aos docentes e discentes.

Junto aos laboratórios situa-se a sala da coordenação de Laboratórios equipada com computadores e impressora conectados à internet, além de armários, cadeiras acolchoadas, iluminação, ventilação e climatização necessários para a gestão dos laboratórios.

A conservação e limpeza dos laboratórios e farmácia universitária acontece diariamente e a manutenção dos equipamentos ocorre sob demanda através de empresa especializada contratada.

A FAEMA mantém um contrato com uma empresa de gerenciamento de resíduos para descarte adequado dos resíduos gerados (biológicos e químicos).

16 – INFRAESTRUTURA

A FAEMA disponibiliza gabinetes de trabalho para professores em regime de tempo integral e

parcial, este espaço esta compostos por uma sala de 40 m2, bem iluminada, ventilada e

climatizada, e cada docente tem à sua disposição uma mesa, cadeira, e local para arquivar seus

pertences. Esta sala de gabinetes conta com rede wi-fi, abastecimento de café e chá,

bebedouro para água mineral.

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Entendendo que o espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos é de

suma importância para o bom andamento do Curso o espaço de trabalho para coordenação do

curso e serviços acadêmicos está composto por três salas de 150 m2 bem iluminada, ventilada

e climatizada. Estas salas estâo subdivididas por salas de trabalho, cada coordenação com sua

estação de trabalho com armário para arquivamento de documentos. O espaço de trabalho

para a coordenação de Curso conta ainda com uma sala climatizada, bem iluminada e

ventilada. Para a coordenação de Curso ainda está disponível impressoras e telefone

compartilhados e uma Secretaria das Coordenações que realiza a gestão de recepção de

discentes e docentes, ligações telefônicas, marcação de horários de atendimento docente e

discente, entre outras tarefas pertinentes que auxiliam a coordenação de curso.

Para o convívio dos professores a FAEMA disponibiliza um espaço definido como sala de

professores que conta com 40 m2, bem iluminada, ventilada e climatizada. A sala dos

professores apresenta mesas para estudo, mesa de estação de trabalho e reuniões, cadeiras,

rede wi-fi, sofás, guarda volume individual, bebedouro com agua mineral e é abastecida com

café e chá.

As salas de aula da FAEMA foram concebidas especificamente para o fim a que se destinam e,

portanto, conta com acústica, climatização, ventilação, iluminação apropriados, além de, piso

frio resistente (PEI5), cortinas retrateis e mural para recados. As salas de aula são projetadas

para atender por completo às necessidades e contam com metragens distintas entre 45 m2 e

90 m2, cadeiras estofadas, mesa e cadeira estofada para o professor, quadro branco com tela

de projeção retrátil. Os projetores digitais (Datashow) estão disponíveis para as salas de aula

através de solicitação do docente. A FAEMA conta com um total 43 salas de aula e atende

plenamente à demanda do Curso de Farmácia em seus respectivos períodos.

A Biblioteca Júlio Bordignon tem sido inovadora ao longo do tempo, alicerçada no

conhecimento científico e no uso irrestrito das tecnologias da informação, oferecendo serviços

de consolidação das referências bibliográficas para os cursos oferecidos pela Instituição

FAEMA; apoio aos projetos de Iniciação Científica; serviços diversos de Informação e Pesquisa /

Extensão Tecnológica, dentre outros. A biblioteca conta com um acervo físico e virtual com

aproximatamente 28.000 exemplares.

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Em todos os locais supracitados a limpeza e conservação é realizada diariamente pelo setor

administrativo e equipe responsável.